ragga drops #54

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Manitu Cobrimos o show no Minas Tênis Clube Página 8 Agenda De BH a Inhotim: arte, cultura e meio ambiente por R$ 12,75 Página 6 Hermanoteu na Terra de Godah Ricardo Pipo, da Cia. Os Melhores do Mundo, mostrando que comédia pouca é bobagem Páginas 4 e 5 quinta-feira, 5 de março de 2009 MSN [email protected] FOTOS: DIVULGAÇÃO

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Ricardo Pipo, da Cia, Os Melhores do Mundo, mostrando que comédia pouca é bobagem.

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Page 1: Ragga Drops #54

Manitu Cobrimos o showno Minas Tênis Clube

Página 8

Agenda De BH a Inhotim: arte, cultura e meio ambiente por R$ 12,75

Página 6

Hermanoteu na Terra de Godah

Ricardo Pipo, da Cia. Os Melhores do Mundo, mostrando que comédia

pouca é bobagem Páginas 4 e 5

quinta-feira, 5 de março de 2009 MSN [email protected]

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DIRETOR GERAL Lucas FondaDIRETOR DE MARKETING E PROJETOS ESPECIAIS Bruno Dib

DIRETOR FINANCEIRO J. Antônio Toledo Pinto EDITORA Thaís Pacheco

SUBEDITORA Sabrina Abreu DESIGNERS Anne Pattrice e Marina Teixeira

ILUSTRADOR Matheus Dias ESTAGIÁRIOS DE REDAÇÃO Bernardo Biagioni e Daniel Ottoni

FOTÓGRAFOS Bruno Senna e Carlos Hauck COLABORADORES Lucas Machado,

Guilherme Torres e Luiz Augusto Reis Almeida

expedienteragga agência de comunicação integrada(31) 3225-4400

MANDA O SEU:[email protected]

www.raggadrops.com.br

O ANALISTA DO BIG BROTHER

Por Luiz Augusto Reis Almeida

Depois da entrada do argentino Pablito, que deu o ar da graça no BBB 7 e agradou bastante o público na edição, chegou a vez do BBB 9 ganhar um convida-do especial. Desta vez, o novo brother veio da Angola pra trazer novos ares aos confi-nados do programa. Ricardo Venâncio, o Rico, foi o vencedor da terceira edição do Big Brother África e faturou U$ 100 mil. Rico afirma que vem acom-panhando o BBB 9 desde o começo.

O angolano, que se mostrou ser bem “saidi-nho”, chegou a dizer que achou as mulheres do pro-grama brasileiro maravilhosas. Até então, uma visita normal. Em contrapartida, o BBB 9 é o líder em novi-dades. Desta vez, a produção do programa já garantiu que a presença de Rico fosse apenas uma visita com os dias contados. E se o cara tivesse sido uma “fi-gurinha premiada”? E se o público tivesse aprovado ao ponto dele virar um ídolo instantâneo, será que a regra não mudaria?

Depois de algumas decisões da produção do progra-ma, não duvido de mais nada. Pra alguns, são essas mudanças que estão garantindo os bons índices de au-diência. Pra outros, algumas novidades estão ferindo a essência do programa. Então, até o fechamento da edi-ção do Ragga Drops, Rico foi apenas um convidado. Se ele passar de hóspede para morador, não estranhe, apenas entenda que é coisa do Big Brother Brasil.

quinta-feira, 5 de março de 2009ESTADO DE MINAS

//E se hóspede virar morador?

//COMENTÁRIO DO LEITORComentário polêmico sobre o paredão da Fran:A Fran é a mais sem graça da casa... Deveriam ter tirado ela... por Jojô

Acesse dzai.com.br/raggadrops/blog/bbb9 e faça seu comentário. Na próxima semana

ele pode aparecer aqui no jornal.

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Lindsay Lohan e Lily AllenDepois de terem tatuado o mes-mo “shhh” no mesmo lugar, o dedo indicador, as duas agora prometem gravar um disco jun-tas. A ideia é passar o próximo verão no mesmo lugar – viagem de amigas – e pensar sobre essa gravação. Verãozinho humilde o delas, no Caribe... De qualquer forma, sorte dos fãs.

Chris Brown – de novoBater em mulher, definitivamen-te, não é bom negócio. Além de ter que responder à Justiça por violência doméstica e lesão cor-poral, o cara, provavelmente, será indiciado por tentativa de homi-cídio. Por enquanto, nada foi provado contra ele, mas Brown está sendo ameaçado de morte e confessou a um amigo que tem medo de perder a carreira.

MANDOU BEMMANDOU BEM

MANDOU MALMANDOU MAL

OscarO Oscar que rolou no meio do nosso carnaval teve, nos Esta-dos Unidos, 36,3 milhões de espectadores. Se você acha o número alto, se engana. Essa edição, que foi a 81ª da pre-miação, foi a 3ª pior audiência da história. A 2ª foi em 2003, com 33 milhões de pessoas assistindo e a pior de todas foi ano passado, com 32 milhões.

Mulher melanciaMesmo tendo a profissão mais inútil do mundo: “balan-çadora de popozão”, Andres-sa Soares, a mulher melancia, conseguiu trabalho nesse car-naval. Ela fez 11 shows em 11 cidades diferentes. E num de-les, acredita, tinha 30 mil pes-soas na plateia. Ah, sim! No show ela também canta...

DIA INTERNACIONAL

DA MULHER

O Dia Internacional da Mulher é lembrado, mundialmente, em 8 de março. Pode ser considerada uma data comercial. Também é um momento de protesto. Afinal, foi em 8 de março de 1857 que mulheres operárias de uma fábrica, nos Estados Unidos, fizeram greve pra exigir, entre outras coi-sas, o mesmo salário que os homens e tratamento digno no ambiente de trabalho. Em 1908, mais uma vez nos Estados Unidos, mulheres se reuniram pra protestar. Dessa vez, fo-ram 14 mil que marcharam reivindicando as mesmas coisas mais o direito de voto.

A história da mulher sempre teve traços de opressão, infe-rioridade e omissão. Hoje, muitas delas não só atuam como mães e donas-de-casa, como saem pra trabalhar e sustentar a família. É a prova de que elas não são dependentes dos homens, porém, ainda são tratadas como tal. Será que é assim que funciona?

Por que, em pleno século 21, mulheres que ocupam o mes-mo cargo que homens ainda ganham menos que eles? Ou será que o fato de mulheres já poderem usar calças e votar significa alguma mudança? A sociedade ainda é machista? Ou esse discurso é feminista? Dê sua opinião no blog.

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quinta-feira, 5 de março de 2009ESTADO DE MINAS

NO MINAS TÊNIS CLUBE

Ruh(15), Tata(15), Feh(15) e Riry(15), de Piumhi - via e-mail

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Miguel (20), de Turmalina - via e-mail Lucas e Matheus, de Santa

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quinta-feira, 5 de março de 2009ESTADO DE MINASwww.raggadrops.com.br

Se rir é o melhor remédio de todos, cada espetácu-lo de Os Melhores do Mundo pode desencadear uma séria overdose. Na estrada desde 1996, quando chega-ram à formação atual, a companhia teatral de Brasília já arrancou gargalhadas de norte a sul do país.

Responsáveis por mais de 30 espetáculos e salas completamente lotadas em todas as apresentações, os integrantes do grupo continuam atravessando o Brasil pra difundir um humor especial – Nem bobo demais, nem muito político e nem um pouquinho cansativo. “Na verdade, só existem dois tipos de humor: o que tem graça e o que não tem”, garante Ricardo Pipo, um dos personagens da peça Hermanoteu na terra de Go-dah, que conversou com o Ragga Drops por telefone lá da capital federal. Confere aí.OS MELHORES DO MUNDODe quem partiu a ideia de fundar a Companhia Os Melhores do Mundo?A gente sempre trabalhou com teatro e ficamos amigos depois que nos conhecemos na cena teatral de Brasília. Os Melhores do Mundo surgiu de um grupo antigo que a gente tinha, chamado A culpa é da mãe. Ao longo do tempo, muita gente entrou e saiu do grupo e, depois de várias transições, em 1996 nós chegamos à forma-ção atual. Temos uma visão muito parecida de humor, de mundo e de trabalho. Foi uma sorte muito grande a gente se encontrar. E, obviamente que esse nome é uma piada, uma grande ironia.

Nos últimos anos o povo brasileiro presenciou gran-des espetáculos de comédia vindos de Brasília, em todos os sentidos. Qual foi a participação do Melho-res do Mundo nisso?A concorrência em Brasília chega a ser desleal. (Rs) A me-lhor novela do Brasil hoje é a TV Senado. Você liga no canal e encontra traição, injúria, crimes... Lá tem todo o enredo de uma novela. A única diferença é que não tem o mocinho. (Rs) Nossos espetáculos são sempre carregados de uma conotação política, apesar de não levantarmos nenhuma bandeira e não sermos panfletários. A gente faz humor pelo humor mesmo, nosso único objetivo é a gargalhada do público. Mas, pelo fato de morar em Brasília e estarmos próximos dos acontecimentos, a gente tem sempre uma carga política notável em todos os espetáculos.

Melhores do Brasil

Por Bernardo Biagioni

Companhia de teatro Os Melhores do Mundo volta à BH pra provar que espetáculos de comédia não rolam só em Brasília

ESPETÁCULO HERMANOTEU NA TERRA DE GODAHQuais são as dificuldades de trabalhar em uma peça onde os personagens vão de Cleópatra a Moisés?As nossas peças funcionam como uma desculpa pra tra-tarmos de temas atuais. Trabalhamos com as relações do cotidiano. O Hermanoteu na terra de Godah fala de problemas políticos, comportamentos sociais e da vida como ela é, mesmo sendo baseado no Velho Testamen-te, do ano zero.

A resposta do público é sempre semelhante ou costu-ma variar bastante de uma apresentação pra outra?A gente até costuma dizer que existem dois tipos de hu-mor, o que tem graça e o que não tem. (Rs) O público per-cebe isso, não tem jeito. Nós já apresentamos a peça em quase todo o Brasil e não encontramos muita diferença na resposta da plateia. A única coisa que mudou mesmo foi que, no início do grupo, nosso público era mais adoles-cente. Hoje é mais homogêneo, aparecem pessoas de to-das as idades e classes sociais. Isso é bem interessante.

Já passaram por alguma situação constrangedora em cima do palco? No mês passado a gente estava em São Paulo apresen-tando o Misticismo, um espetáculo que fala sobre crenças, religiões e tudo mais. Aí, no meio da peça, estourou um transformador na rua e acabou a luz bem no meio de uma cena de macumba. (Rs) Então, acendemos uma porção de velas e ficamos criando algumas situações até que a energia voltasse. Convidamos para o palco dois humo-ristas que estavam na plateia, o Diogo Portugal, que faz comédia de improvisação, e o Ben Ludmer, mágico que já foi até no programa do Jô Soares, e rolou tudo numa boa. Situações como essa acontecem quase cotidianamente. Isso porque nossos espetáculos são provocativos e inci-tam a participação do público. Vez ou outra alguém dá uma opinião na plateia e nossa resposta é imediata. So-mos iguais a feirantes: o que você pensar que já ouviu, a gente já escutou o dobro. (Rs)

Já são quantos anos de Hermanoteu na terra de Godah?O Hermanoteu é um espetáculo bem antigo. Acho que é de 1997...

E ainda existe a mesma vontade em encenar as falas? Vocês não ficam saturados?

Ocorre que esse não é o mesmo espetáculo da monta-gem original. Cada vez que a gente monta, buscamos dar uma atualizada pra torná-lo mais contemporâneo. Gostamos mesmo é de fazer as coisas de hoje, não da-quilo que é datado demais. Isso é legal porque dá uma liberdade pra gente adaptar, também, conforme cada cidade e região que passamos. As pessoas ficam per-guntando: “Pô, como vocês sabem disso? Já moraram aqui?”. A gente sempre busca informações que só a ga-lera da cidade sabe. Tudo isso é colocado no espetáculo e fica uma coisa meio personalizada.

Como foi trabalhar em uma peça que conta com a participação de Chico Anysio, grande referência da comédia brasileira?Foi demais. Quando ele topou essa participação, a gente não era nem conhecido ainda, éramos só um grupo de Brasília. Encontramos ele no Rio de Janeiro e falamos: “Chico, nós temos uma peça que existe a voz de Deus gravada em off. A gente gostaria que você fosse nosso Deus”. Pô, ele aceitou na hora. Esses dias assisti a uma entrevista com o Chico e ele estava falando sobre esse nosso convite: “Onde mais que eu poderia ser Deus, senão em uma peça dos Melhores do Mundo?” (Rs) O Chico Anysio é um cara iluminado, é nosso Deus do hu-mor mesmo. A gente acha que ele não só é o maior hu-morista brasileiro, como também o maior ator do país. Muita gente vai ficar chateada aí, achando que é Paulo Autran, mas o maior ator brasileiro de todos os tempos é o Chico. (Rs)

Existe fórmula pra fazer uma boa comédia?Não. É aquilo que falei mesmo, a gente considera as-sim: existem peças que são engraçadas e as que não são. Às vezes, o espetáculo tem uma única piada e o cara pode achar que é uma comédia. Mas não é assim. A companhia Os Melhores do Mundo preza o seguinte: a plateia não pode passar um minuto sem dar uma gar-galhada. Esses são os nossos espetáculos, uma risada atrás da outra. Quando acaba a apresentação, tem gente até com dor no abdômen de tanto rir. Não temos par-tido, não temos religião e nada que impeça a comédia de acontecer. Nós fazemos humor pelo humor. Criamos piada com tudo e damos tiros pra todos os lados como franco-atiradores. Nós só queremos fazer graça. Somos apenas palhaços. (Rs)

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Acima, Ricardo Pipo. Ao lado, a companhia

atuando em Hermanoteu na terra de Godah

manda o seu!

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E como nem todos os espetáculos de co-média do Brasil só acontecem em Brasília, o Hermanoteu na terra de Godah desembar-ca neste fim de semana na capital mineira. “Belo Horizonte é uma cidade que a gente gosta muito, principalmente por ser muito interessante culturalmente”, conta Ricardo Pipo. O comediante lembra o exemplo cria-do por grandes artistas mineiros: “A gente se inspira bastante na trajetória do Skank, Grupo Corpo e Grupo Galpão, três nomes que conseguiram ganhar o Brasil sem ter abandonado a própria cidade”, explica. Se você é mais um dos 4 milhões de usuários que já assistiram aos vídeos do Hermano-teu no YouTube, não vai poder ficar de fora dessa, né? Anota aí: HERMANOTEU NA TERRA DE GODAH,

DA CIA. OS MELHORES DO MUNDO

:::quando: 6 a 8 de março, às 21h:::onde: Palácio das Artes:::classificação: 12 anos:::preço: Plateia I: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia entrada) Plateia II: R$ 90 (inteira) e R$ 45 (meia entrada) Plateia Superior: R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia entrada):::informações: (31) 3236-7400

Hermanoteu na terra de BH

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POR Gui [email protected]

Formiga - BANDA PATO ROCCO Para os fãs do verdadeiro rock, sábado, a banda Pato Rocco lança o novo repertório com show em Formi-ga, cidade natal do grupo. Com o intuito de mostrar o melhor do rock, além das composições próprias, a banca toca sucessos de nomes que marcaram a his-tória, como Rolling Stones, Pink Floyd, Joe Cocker e muito outros. A festa rola a partir das 23h, os ingres-sos custam R$ 10 e a classificação é 18 anos. Restaurante Novo PaladarRua Barão de Piumhi – CentroInformações: (31) 8824-0908

RESSACA DE CARNAVAL COM PORTELAAinda no clima de folia, sábado rola a ressaca de car-naval com a Bateria da Portela, comemorando com os mineiros o terceiro lugar na colocação do carnaval ca-rioca desse ano. Além da bateria, que promete ferver a galera, participam a dupla mineira Luis Henrique & Eduardo e a banda Us Cara Samba. Os shows rolam a partir das 22h, os ingressos custam R$ 20 (meia-entrada) e a classificação é 18 anos. Menores acom-panhados de responsáveis também entram.musichallbh.com.brAvenida do Contorno, 3.239 – Santa EfigêniaInformações: (31) 3461-4000

BUSÃO PRA INHOTIMO Instituto Cultural Inhotim já é conhecido da ga-lera. Por lá, rola de conferir arte contemporânea, ini-ciativas nas áreas de pesquisa e educação e tudo em meio a um parque ambiental. A boa notícia é que agora ninguém mais tem desculpa pra não ir: todo sábado e domingo, às 9h, sai um ônibus da rodoviá-ria de BH que leva direto ao Inhotim, por R$ 2,75. A entrada lá custa R$ 10 e estudantes pagam meia.inhotim.org.brRua B, 20, Inhotim – BrumadinhoInformações sobre o instituto: (31) 3227-0001Informações sobre os ônibus: (31) 3419-1800

BH ESPERA POR VOCÊ – A FESTASábado e domingo, a Serraria Souza Pinto vai sediar o BH Espera por Você – A festa. Nos dois dias do evento vai rolar muita música com a banda Merca-do Central, Mila Maio, a dupla sertaneja Renan & Alex, o grupo Menina do Céu e Marcelinho de Lima & Camargo. Além de gastronomia com o melhor da comida mineira e desfile de moda com Renato Loureiro. A festa rola a partir das 18h, os ingressos custam R$ 20 e a classificação é livre.bhesperaporvoce.com.brAvenida Assis Chateubriand, 809 – CentroInformações: (31) 3213-3434

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quinta-feira, 5 de março de 2009ESTADO DE MINASwww.raggadrops.com.br

O empregado fala ao patrão: — Desculpe senhor, mas meu salário está atrasado.O patrão responde: — Tudo bem. Está desculpado.

O diretor da firma conta uma piada e todos caem na gargalhada, menos um dos presentes. — Não gostou da piada? Pergunta o diretor. — Não. Eu não trabalho aqui...

A mulher entra no restaurante e encontra o marido com outra:— Pode me explicar o que é isso?Ele responde:— Só pode ser azar!

solta essas no intervalo!

Esquema Light

1:: Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico: Além de ser difícil de pronunciar, vai ser difícil usar, pois se refere a uma doença do pulmão causada pela aspiração de cinzas vul-cânicas. Fala sério...2:: Paraclorobenzilpirrolidinonetilbenzimidazol: Essa também só vai ser usada pelos quí-micos e farmacêuticos. Trata-se de uma substância que se usa em medicamentos como o ultrapoct, por exemplo, pra hemorroidas (hehe).3:: Piperidinoetoxicarbometoxibenzofenona: A mesma coisa do 2º. Mas aqui é usado em medicamentos indicados como analgésico e antitérmico.4:: Tetrabrometacresolsulfonoftaleína: Essa nem tá no dicionário. Nem precisa aprender a falar. A menos que você vá estudar química também...5:: Dimetilaminofenildimetilpirazolona: Estamos falando de remédio de novo... 6:: Hipopotomonstrosesquipedaliofobia: Dizem que é o medo de pronunciar palavras gran-des ou complicadas. Há, há, há. 7:: Monosialotetraesosilgangliosideo: Pra químicos, farmacêuticos e médicos mais uma vez. Ô gente que gosta de uma palavrinha complicada, hein?!8:: Anticonstitucionalissimamente: É algo como super, ultra, giga inconstitucional.9:: Oftalmotorrinolaringologista: Essa você sabe o que é, vai...10:: Inconstitucionalissimamente: Palavrinha nada criativa é, simplesmente, sinônimo de anticonstitucionalissimamente. Pra quê???

Toda pessoa tem direito a uma vida sexual saudável. Pra isso, ela precisa usar algum método que seja con-traceptivo e evite doenças sexualmente transmissíveis. Uma relação na qual você conheça e entenda seu corpo e saiba que a masturbação faz parte desse conhecimen-to. É direito ter uma relação sexual sem temor de gravi-dez não planejada, poder escolher o número de filhos, fazer o parto nas melhores condições e ter qualidade de atendimento em saúde. E que a pessoa não tenha uma relação sexual sendo vítima de uma violência sexual. Pra isso, é preciso informações adequadas, uma boa orien-tação e reflexão sobre essas informações.

“O que são os direitos sexuais reprodutivos”

Dúvidas sobre sexo? Pergunta pra gente no [email protected]. A coluna é respondida pela psicóloga, com especialização em sexualidade humana e sexologia clínica, Claudia Marques.

conta aí!TOP 10 maiores palavras da língua portuguesa >> Ou: Vou estudar químicaJá parou pra se perguntar quais são? Se liga na lista:

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Dzaí é o pr

imeiro portal

colaborativ

o que mostra

o seu mundo.

As músicas

que você gos

ta, as balada

s que

você vai ou

gostaria de

ir, os show

s

da sua cida

de, as notíc

ias do seu

time.

Além do conteúdo

exclusivo da

TV Alterosa,

Ragga, Ragga

Drops,

jornal Aqui, E

stado de Minas

e Rádio Guaran

i. Acesse, cliqu

e,

mude, ponha

o dedo.

Afinal, o site é

todo seu.

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Cada um

tem um mundo.

Manifeste o seu

no Dzaí.

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Manifeste o seu

no Dzaí.

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quinta-feira, 5 de março de 2009ESTADO DE MINAS

Emerson, Fabão, Alexandre e Daniel chegam com o 5º CD

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MAIS UM FILHO QUE NASCE

POR Daniel Ottoni

Banda Manitu faz show no Minas Tênis Clube

e já começa a mostrar as músicas

do seu novo CD De tempos em tempos

A banda Manitu foi a atra-ção do Projeto Jovem do Minas Tênis Clube. O grupo marcou

presença na unidade 1 do clube no último sábado e o Ragga Drops aproveitou a deixa pra trocar uma ideia com os caras sobre as últimas novidades.

A notícia mais falada na entrevista foi o lançamen-to do 5º CD, De tempos em tempos, que conta com músicas inéditas e, também, canções que já tocam nas rádios há um tempo, como Lembrar de amar e In-diferente. O grupo comprovou, mais uma vez, que tem um público cativo e fiel, que cantou, até mesmo, as novas canções que ainda não são tão conhecidas. Mas pra quem é fã, isso não existe. A sócia do Minas Palo-ma Vieira, de 16 anos, conhece o Manitu há menos de um ano e essa foi a primeira oportunidade de ver um show deles ao vivo: “Muito bom ver um show deles. No dia do lançamento do CD, vou marcar presença, com certeza”, se empolga Paloma.

O grupo relembra a época em que começou a to-car junto, sem muita pretensão. “No começo, nossa ideia era se reunir pra mandar um som. As coisas aca-baram acontecendo naturalmente”, conta o baterista Émerson. “Mas, com o tempo, a responsabilidade só aumentou. A partir do momento em que expectativas são depositadas em você por uma produtora ou até mesmo pelo público, você deve sempre buscar melho-rar”, completa o guitarrista Daniel.

O vocalista Alexandre compara a banda a um filho: “Temos sempre que olhar pelo Manitu e tomar alguns cuidados pra que a banda sempre cresça”. A oportuni-dade de tocar em festivais de renome como Pop Rock Brasil e o Festival de Verão de Salvador são considera-dos fundamentais ao amadurecimento da banda. “Ver grupos internacionais e os maiores nomes do mercado fonográfico trabalhando na sua frente é muito bom. E ainda temos a oportunidade de interagir e trocar ideias com músicos que gostamos e nos influenciaram”, conta Alexandre.

A banda garante que faz um som superhonesto e as mudanças que rolaram nas músicas foram superes-pontâneas. Cada um do grupo tem suas referências e preferências musicais, mas o reggae sempre foi a base do som e a marca registrada do Manitu. “Isso não tem como tirar, o reggae é realmente a nossa referência”, admite o baixista Fabão.

Os integrantes garantem que não vivem só do Ma-nitu, mas para o Manitu. “O que a gente faz por fora está diretamente ligado à banda. Dando alguma aula de instrumento ou fazendo algum curso. Sempre pen-sando na banda” relata Daniel.

Pra quem não quer perder mais nada do grupo, o novo CD já pode ser baixado integralmente no site manitu.com.br. E não se esqueça do lançamento do novo trabalho. Dia 21, no Music Hall. Vale demais dar aquela comparecida e valorizar o trabalho dos ca-ras, que estão na estrada há algum tempo, levando o nome de Minas pra fronteiras infinitas.