ragga drops #19

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quinta-feira, 3 de julho de 2008 MSN [email protected] Manitu Invadimos o quarto do vocalista Alexandre Maia Páginas 4 e 5 Como fazer Nova coluna estréia hoje! Página 2 CARLOS HAUCK/ESP. EM Liga Ragga Drops Quer aprender um golpe de jiu-jitsu? Página 6

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Invadimos o quarto do vocalista da Manitu, Alexandre Maia.

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Page 1: Ragga Drops #19

quinta-feira, 3 de julho de 2008 MSN [email protected]

Manitu Invadimos o quarto do vocalista Alexandre Maia

Páginas 4 e 5

Como fazerNova coluna estréia hoje!

Página 2

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Liga Ragga DropsQuer aprender um golpe de jiu-jitsu?

Página 6

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quinta-feira, 3 de julho de 2008ESTADO DE MINAS

Quando o assunto é a aula de educação física, só há duas op-ções: amar ou odiar. Ninguém acha mais ou menos. Quem gos-ta dessa aula, geralmente, são as pessoas com um preparo físico melhor, que amam esportes, que não têm medo da bola, do ataque ou da defesa, e os abençoados que, por vezes, têm a chance de escolher o time. Natural.

Geralmente, os que não gostam da educação física são aqueles que não se sentem à vontade com a roupa que a aula exige, que se acham meio desengonçados na hora de praticar um esporte, que têm medo de se machucar, pagar mico ou não têm habilidade es-portiva mesmo. Normal também.

Lembre-se que nin- guém é obrigado a ser bom em tudo, sempre. Aliás, se al-

guém falar que é estará mentindo. Dominar todas as áreas é huma-namente impossível. Mas fato é: gostando ou não, você é obrigado a fazer educação física. Não há meios de arrumar um atestado médico ad eternum.

Porém, sempre há uma solução. A primeira delas é uma conversi-nha, em particular, com o profes-sor ou professora. Fale com eles sobre seu problema, explique que não se sente à vontade e pergunte o que podem fazer por você. Mas não chegue só com o problema, tente também oferecer uma solu-ção. Sugira algumas opções além da bola. Um jogo de tabuleiro, uma aula de dança ou um futebol misto, daqueles em que os casais

jogam de mãos dadas.Se nada funcionar, apele pra quem

sempre está ao seu lado: amigos! Peça a eles pra te colocarem logo no time e, não importa a modalidade, peça pra ficar no fundo! A defesa é sempre um lugar que exige menos esforço ou, pelo menos, é um lugar chave pra dar uma enrolada. Mas não seja louco de assumir o gol!

No mais, não se preocupe. Assim como quase tudo na vida, as aulas de educação física não vão durar pra sem-pre. É como o Divã Ragga Drops sempre diz: tente enxergar o lado bom da coisa. Com certeza, existe.

ATENÇÃO: O divã do Ragga Drops não é respondido por ne-nhum profissional da área! Isso aqui é um papo de amigos. Se conselho fosse bom, a gente ven-dia... Mas aqui a gente dá mes-mo. Quer um? Manda a pergunta – [email protected].

Divã Ragga DropsFO

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Guilherme Teixeira Santos tem 17 anos e é aluno do 3º ano do Colégio Marista Dom Silvério. Pega-mos o cara na fila, pouco antes de entrar pra dançar a quadrilha, e perguntamos como ele escolheu o par: “Chamei a Luciana porque ela é minha melhor amiga, há anos”. Guilherme não gosta muito da dança, mas como este é o último ano no colégio, resolveu dançar: “Aí, vale a pena!”.

Você na galera!

manda o seu!

com

o fa

zer? Nó de gravata

Caros leitores, a gente sabe que tem cer-tas coisas na vida que não são nada fáceis, entre elas, escolher a roupa certa, passar maquiagem, saber qual garfo usar naquele jantar chique etc. Por isso, nós vamos te ajudar! A partir de hoje, o Ragga Drops apresenta a sessão Como fazer, pra te salvar em vários momentos! Pode come-çar sua coleção, recortar e guardar. Mais cedo ou mais tarde, você vai precisar... Se quiser que a gente ensine alguma coisa, não hesite em pedir! Via e-mail ou MSN: [email protected].

Pra começar com chave de ouro, a dica vai para os meninos: É hoje que vocês aprendem como dar nó em gravata! Este aqui é o chamado “nó triângulo”, além de ser um dos mais simples, cabe em qualquer colarinho de camisa. Se liga no passo a passo:

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Estilo: Festa Junina

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quinta-feira, 3 de julho de 2008ESTADO DE MINAS

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manda o seu!

NAS FESTAS JUNINAS DOS COLÉGIOS LOYOLA E MARISTA DOM SILVÉRIO

Meninas do 2º ano do Cotemig/Barroca, de BH - via e-mail

Galera da COOPATOS, de

Patos de Minas - via e-mail

Galera do Bernoulli/Elite, de BH - via e-mail

César Rodrigues (20) e Paula Claires (17)

Natália Azevedo (14), Letícia

Patrus (14) e Camila Costa (14)

Mariana Diniz (15) e Jéssica Nogueira (15)

Galera do 1º ano do Colégio Loyola

Galera do 3º ano do Colégio Marista Dom Silvério

Laura Braga (16), Pedro Boson

(18), Beatriz Pinheiro (16)

Diogo Melo (18) e Letícia Rosa (17)

Felipa Fevereiro (15) e Caroline Vasconcelos (14)

Page 4: Ragga Drops #19

ESTADO DE MINAS quinta-feira, 3 de julho de 2008

manda o seu!

Manitu do estúdio pro quarto

Por Thaís Pacheco

O Ragga Drops conseguiu o que muita gente queria: invadimos o quarto do vocalis-ta do Manitu, Alexandre Maia, e ainda colo-camos a banda inteira sentada na cama do cara pra bater um papo mais que divertido. Muitas risadas, boas histórias e os novos planos da banda foi o que trouxemos pra você. Se liga!

Ragga Drops – Desde quando vocês se co-nhecem?Fabão – Em novembro de 2001 a gente fez os primeiros ensaios e logo saiu o primeiro show, com músicas próprias.

Todas as músicas são do Alexandre? Fabão – São!Alexandre – A gente também tem algumas parcerias e letras de outras pessoas, mas esta-mos preparando o CD novo e quem quiser man-dar música, somos superabertos pra fazer uma triagem. É só ir no site ou mandar um e-mail no [email protected].

Como vocês conseguem manter a mesma formação em sete anos, sem brigar?Daniel – A gente faz igual namorado, briga e volta. RsFabão – Me conta essa história de que a gente não briga Rs. A gente quebra o pau, mas o ob-jetivo é sempre o melhor pra banda.

Tem gente querendo entrar no Manitu?

Daniel – Em 2005 a gente pensou em pôr um tecladista e entrou o Miranda. Este ano, a gente também quis colocar um percussionista, que é o Nani. Hoje, a família Manitu, no palco tem seis pessoas.

Então eles são músicos convidados e não inte-grantes oficiais? Alexandre – Isso. E vieram somar à sonorida-de da banda. O público agradece, né?Daniel – São músicos de responsa, né? Conhe-cem, são especialistas no que fazem, ajudam a gente na composição de músicas novas... Fabão – Eles participam de todo o processo de criação, estão sempre com a gente, desde que entraram. É bem legal.

Aproveitando que estamos aqui, digam o que vocês acham do quarto do Alexandre.(Nessa hora, a banda dava gargalhadas a cada comentário.)Fabão – Pô, o banheiro do cara é rosa!Alexandre – Mas posso explicar! Esse era o quarto da minha irmã, mas agora ela mudou e eu vim pra cá, porque é maior. Ainda não é to-talmente minha cara. Aliás, eu uso banheiro ali do corredor. RsDaniel – É maior do que a minha casa!

Qual é a coisa mais legal do quarto? Fabão – O sistema de gravação que ele tem na mesa. O cara faz as vinhetas da banda, pré-pro-duções, tudo no laptop e na mesinha de som.Daniel – A assessoria de imprensa liga e fala

que precisa de uma vinheta de rádio pra uma chamada de show em outra cidade ele já recebe o e-mail, grava, edita e manda pronto, aqui do quarto mesmo. Se um dia você ouvir a voz dele convidando pro show com voz de quem está acordando, é por isso.

Sua vez Alexandre: fale dos quartos deles? Alexandre – Do Emerson agora está mais or-ganizado porque tem uma mulher na casa. Rs Antes era o terror.Emerson – O quarto do Fabão não tem nem onde pisar. Você entra pisando em CD, roupa, tênis, meia suja, cueca, vou te falar, viu? Uma lama!Daniel – O Fabão costumava falar: “Mãe, não arruma meu quarto senão eu perco as coisas”.Alexandre – O Daniel é organizado. Sistemáti-co. Fica tudo no lugar.Emerson – Parece quarto de mulherzinha. Rs Daniel – Eles que não sabem que lá em casa tem uma moça também que me ajuda a organi-zar, a namorada...

Vamos voltar à música. Como tem sido a agenda de shows de vocês? Daniel – Uma média de dois por semana. São 100 shows por ano. Uns seis em Belo Horizonte e os outros viajando pelo Brasil. É pé na estrada mesmo.Alexandre – Estamos com um contato em Ma-naus e loucos pra tocar lá! No youtube dá pra ver a galera de lá fazendo cover do Manitu. A banda chama Reggatividade e nós queremos conhecer.

Depois de sete anos tocando, o que vocês

sentiram de mudança no Manitu? Fabão – Amadurecimento mesmo. Cada vez mais a gente aprende com a estrada, melhora o entrosamento e o nosso trabalho... Sempre me-lhorando.Emerson – O Daniel aprendeu a se vestir (garga-lhadas da galera). Parou de usar sapatinho e blusa de botão. A gente chegava em eventos, tocava pra uma galera muito roots e ele ia de sapato bico fino e calça social. Ninguém entendia nada. RsDaniel – E uma guitarra heavy metal! RsAlexandre – A gente teve que sentar, fazer uma reunião, explicar tudo direitinho, mostrar todos os conceitos... Rs

O que o Manitu ainda não fez e quer fazer? Fabão – Estamos cheios de projetos, que já estamos fazendo e tá todo mundo doido pra concluir logo. O CD novo e o DVD. O material do DVD já foi todo captado ao vivo, em vários shows e o CD novo já tem material. A gente música pra encher dois CDs, mas ainda não en-tramos em estúdio pra finalizar mesmo o disco. Só a faixa Lembrar de amar, que o pessoal já conhece, que é certo que estará nesse novo CD. Estamos ansiosos pra entregar esse novo mate-rial pro público.

Vão lançar o CD e DVD juntos? Fabão – São materiais distintos, porque o DVD é em cima das músicas dos quatro primeiros dis-cos, que a galera já conhece e canta junto. O CD é de inéditas.

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Manitu do estúdio pro quarto

Por Thaís Pacheco

sentiram de mudança no Manitu? Fabão – Amadurecimento mesmo. Cada vez mais a gente aprende com a estrada, melhora o entrosamento e o nosso trabalho... Sempre me-lhorando.Emerson – O Daniel aprendeu a se vestir (garga-lhadas da galera). Parou de usar sapatinho e blusa de botão. A gente chegava em eventos, tocava pra uma galera muito roots e ele ia de sapato bico fino e calça social. Ninguém entendia nada. RsDaniel – E uma guitarra heavy metal! RsAlexandre – A gente teve que sentar, fazer uma reunião, explicar tudo direitinho, mostrar todos os conceitos... Rs

O que o Manitu ainda não fez e quer fazer? Fabão – Estamos cheios de projetos, que já estamos fazendo e tá todo mundo doido pra concluir logo. O CD novo e o DVD. O material do DVD já foi todo captado ao vivo, em vários shows e o CD novo já tem material. A gente música pra encher dois CDs, mas ainda não en-tramos em estúdio pra finalizar mesmo o disco. Só a faixa Lembrar de amar, que o pessoal já conhece, que é certo que estará nesse novo CD. Estamos ansiosos pra entregar esse novo mate-rial pro público.

Vão lançar o CD e DVD juntos? Fabão – São materiais distintos, porque o DVD é em cima das músicas dos quatro primeiros dis-cos, que a galera já conhece e canta junto. O CD é de inéditas.

Eles já têm nome e data de lançamento? Fabão – A gente já fez até a reunião sobre a arte das capas, mas nenhuma data foi definida ainda.Alexandre – Essa fase agora é a pré-produção do CD.

O que falta pra música em Minas Gerais? Daniel – Apesar de ser um meio que realiza os músicos pessoalmente, financeiramente é um ramo muito complicado. Às vezes, bons artistas não têm oportunidade de tocar porque não ga-nham pra se manter. O Manitu busca se profis-sionalizar e investir cada vez mais, agora a gente tem uma produtora e uma editora e tentamos dar uma mão pra quem a gente se identifica e vê que tem potencial e está correndo atrás, igual fa-zem com a gente. Quanto mais contatos a gente tiver no mercado e pessoas que se ajudam, me-lhor. O mercado precisa se comunicar mais. Isso em Minas e no Brasil inteiro.Fabão – Tanto que as bandas parceiras são o Capitão do Serrado, em Brasília, o Diamba, de Sal-vador.Daniel – O próprio pessoal do Skank. Foi o Hen-rique Portugal que produziu Lembrar de amar.

SE LIGA:Neste sábado, o Manitu toca na festa junina do Cefet. A festa rola lá mesmo, na Avenida Amazonas, 5.253 - Nova Suíça. Informa-ções: (31) 9961-8106

ALEXANDRE8h - Acordar e tomar café9h - Praticar algum esporte ou dar aulas particulares de jiu-jitsu11h - Encontrar o irmão pra operar na bolsa ou trabalhar nas músicas da banda12h - Almoçar14h - Ensaiar18h - Fazer um lanche e ficar na internet ou pesquisar música01h - Dormir

DANIEL7h - Acordar e assistir os jornais na TV8h - Tomar café, arrumar a casa e fazer compras10h - Tocar violão, estudar música e fazer a edição e produção de áudio para os ensaios12h - Almoçar14h - Ensaiar18h - Reunir os irmãos pra tomar um café da tarde ou encontrar a namorada23h30 - Dormir

EMERSON9h - Acordar e tomar café da manhã10h - Estudar bateria sozinho ou com o professor cubano e ensaiar as músicas da banda13h - Almoçar14h - Ensaiar18h - Encontrar os amigos ou fazer um lanche20h - Malhar ou jogar videogame01h - Dormir

FABÃO5h30 - Acordar, tocar violão, mexer no computador e no orkut9h - Tomar café da manhã9h30 - Estudar música12h - Almoçar14h - Ensaiar18h - Mais computador, msn e orkut21h30 - Dormir

Fazer os integrantes do Manitu definir uma rotina para o dia-a-dia é missão quase impossí-vel. Todos eles afirmaram que agenda de músico não tem muita regra, principalmente em dias de show. Mas eles tentaram organizar uma pra gente conferir qual é o ideal da rotina de cada um, nos dias em que não há show. A única coisa que é igual pra todos é a dedicação à banda todas as tardes. Quando não estão ensaiando, estão reunidos no escritório falando de Manitu e seus projetos, ou dando entrevistas e pensando na banda.

Rotina?

À esquerda, a banda inteira sentada na cama. Alexandre não reclama da bagunça. Ao lado, a mesa de som que o cara tem no quarto.

Page 6: Ragga Drops #19

quinta-feira, 3 de julho de 2008ESTADO DE MINAS

manda o seu!

Os programas de tratamento de imagem trouxeram uma série de possibilidades e, conseqüentemente, discussões sobre

ética, direitos autorais e afins. O fato é que essas ferramentas ajudam pacas. Quem se interessa pelo assunto, mas não o domina, vai a dica! O

site Face In Hole (algo como rosto no buraco) facilita essas montagens através de um banco de cenários e imagens famosas. Basta procurar uma foto sua ou de alguém que você queira pregar uma peça, e montar esse quebra-cabeça pós-mo-derno. Tem de tudo: capa de disco, jogador de futebol, campanha de moda, luta-dor de sumô e muito mais. Não precisa criar conta nem fazer login e é tranqüilo de mexer e salvar os trabalhos. Jogue-se em faceinhole.com e mande o resultado para [email protected]. Os melhores serão postados no blog!

Quer saber mais ou palpitar? Acesse babyboombh.blogspot.com e converse com o Sebah.

Ilustres desconhecidos

Por Sebah Rinaldi

solta essas no intervalo!

Qual era o problema do decorador quando ele procurou um médico?

Decoração.

Joãozinho conversa com o pai:-Pai, a gente é culpado por coisas que não faz?-Claro que não, meu filho!-Que bom, não fiz o dever de casa!

Movimento, disciplina e consciênciaAgora que você já conhece a nossa liga, é só ficar atento às dicas pra co-meçar a dominar todos os esportes. Ou, pelo menos, os primeiros movi-mentos de cada um ;-)Hoje, você aprende um arm lock do jiu-jitsu, mas se liga, isso é golpe ex-clusivo pra tatame, não vá sair por aí fazendo na rua...

1. Quando o adversário estiver sentado – enquan-to você está deitado – ou seja, quando ele estiver na sua guarda, segure-o firme, prendendo pela gola (lape-la do quimono). Puxe um braço dele, com o polegar pra cima, até seu peito, para imobilizar com as duas mãos.

2. Se você estiver segu-rando o braço esquerdo do adversário, passe a perna esquerda por cima da cabeça dele até apoiar no pescoço. A perna di-reita deve cruzar com a esquerda no ombro do adversário. (o esquema vale para braços e pernas direitas também).

3. Levante o quadril – devagar pra não ma-chucar o adversário – puxando a mão dele contra seu peito. Está feito! Mas fique atento ao sinal dele pra parar! A idéia não é machucar!

PequirockJá começaram, e vão até 20 de julho, as inscrições para o festival de rock da cidade mineira de Montes Claros. Aliás, o site explica direitinho: “O Pequi rock é um Festival de Música Independente, que teve sua primeira edição em dezembro de 2006, e surgiu da necessidade de ter um festival para as bandas se apresentarem. O nome Pequi Rock é uma homenagem ao Pequi, que é um fruto típico do cerrado, e tanto influencia a cultura regional”. Segundo o blog do evento, várias bandas já se inscreveram, de vários estados brasileiros, entre eles Amazonas, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo entre outros. Se quiser inscrever sua banda ou saber mais, vai lá:

pequirock.blogspot.com

Tal pai, tal filho?Já ouviu a expressão “cara de um fucinho de outro?” Na espe-rança de fazer com que os filhos se pareçam com os pais, alguns babões andam trocando as caras de seus filhos em edições bem toscas de fotos. Os caras recortam as fotos e colocam a cara do adulto no corpo do bebê e vice-versa. Como a diversão não poderia parar por aí, eles ainda publicam as fotos na internet. O site gera, no mínimo, umas boas risadas.

Vai lá: manbabies.com

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1. Fiona Apple 2. Muse 3. David Bowie 4. Amy Winehouse 5. Arctic Monkeys

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Como muitos outros músicos, Pitty não consegue escolher apenas 5 mú-sicas pra não saírem nunca de seu iPod. Mas conseguiu listar cinco bandas! Quer saber o que ela anda ouvindo?

Pitty

O sujeito no elevador, no subsolo da garagem, pergunta:-Sobe?-Não. Esse elevador anda de lado.

Liga Ragga Drops

JIU-JITSU: ARM LOCK

conta aí!

Page 7: Ragga Drops #19

quinta-feira, 3 de julho de 2008ESTADO DE MINAS

manda o seu!

POR Lucas Machado e Fabiana Ferrara

A prática de atividades não convencio-nais pode gerar preconceitos. Isso não é uma regra, mas vale pra muitas pessoas. Por isso, se você estiver andando pelas ruas da cidade e, de repente, cruzar com uns caras subindo e descendo escadas, pu-lando de um prédio para o outro, dropan-do muros de três metros, esquivando de obstáculos ou saltando sobre caixotes de lixo, não se assuste. São os traceurs.

Influenciado pelos bombeiros do exérci-to, o francês David Belle foi quem resolveu levar a arte para as ruas. O parkour é con-siderado esporte, estilo de vida, passatem-po ou filosofia. Segundo seus praticantes é mais do que uma arte urbana e contempo-rânea, é uma arte marcial sem agressivida-de e contato físico entre os atletas.

No Brasil, os primeiros “clãs” começa-ram a aparecer por volta de 2004, após o lançamento do filme 13° distrito. Nas ruas da capital mineira, já existem vários clãs espalhados. Fomos até alguns praticantes do pk ou freerun e com alguns grunt ou newbie e todos afirmaram que o mais im-portante nos treinos é alcançar o flow.

Os grupos sempre praticam juntos. Exis-te harmonia entre o local praticado e o pra-ticante, afinal, os caras falam em idéias de protesto: “Nós só utilizamos locais aban-donados onde existiam todo tipo de vio-lência, como assaltos, tráfico de drogas e tudo mais. Por isso é que nós pedimos res-peito”, conta o traceur Maurício Moura.

O Crew Arte Final. De pé: Vinícius Bergamini

e Luis Philipe Castro. Embaixo: Henrique

Tarciano e Frederico Ferrara

MONOBLOCOAmanhã, a partir das 21h30, tem bateria pesada no Freegels. Mas é bateria de sam-ba. Os cariocas do Monobloco mandam marchinhas de carnaval, forró, funk, rock nacional e MPB, tudo no batuque do samba. A censura é 18 anos e menores podem entrar acompanhados pelo responsável legal. Os ingressos custam entre R$ 20 e R$ 80. musichallbh.com.br – Freegels Music – Av. do Contor-no, 3.239 – Sta. Efigênia. Informações: (31) 3461-4000

FESTA JULHINARola este sábado, no Clube Libanês de Belo Hori-zonte, uma festa julhina com shows de MC Dodô, Baião caçula, Noli e Na Real. Tem samba, pagode, forró e funk, além do espaço 98 FM com os DJs TK1, Paulo Otávio e Crazy Life. A censura é 12 anos e o primeiro lote de ingressos custa R$ 15. xoreieventos.com.br – Clube Libanês – Avenida Santa Rosa, 345 – Pampulha. Informações: (31) 3077-7551

ÔNIBUS DE BRINQUEDOAcaba neste domingo, no Minas Shopping, a mostra Ônibus de Brin-quedo Artesanal: brinquedo de gente grande. Quem for, pode conferir cerca de 100 miniaturas de ônibus, feitas de madeira, metal, tinta e outros materiais. São reproduções de modelos de ônibus das décadas de 1940, 1950 e 1960 até os veículos atuais, todas do artesão Carlos Humberto Antunes. As visitas rolam de segunda a sábado, das 10h às 23h e, aos domingos, das 10h às 22h. A entrada é gratuita.minasshopping.com.br - Avenida Cristiano Machado, 4.000 – União. Informações: (31) 3429-3545

Uberlândia - FESTANÇA JUNINAZezé di Camargo e Luciano, João Neto e Frederico, Zé Henrique e Gabriel e DJs são as atrações da festança junina, que rola este sábado, no Camaru, em Uberlândia. A festa começa às 21h, os ingressos custam de R$ 15 a R$ 70 e a censura é de 16 anos. Menores devem ir acompanhados de parentes próximos. Parque de exposições Camaru – Bairro Santa Luzia. Informações: (34) 3230-6900

agendaagenda

Movimento, disciplina e consciênciaURBANóides

GLOSSÁRIO:•Traceurs: quem pratica o parkour•Pk, Freerunning, Freerun: nomes alter-nativos dados ao parkour•Run: conjunto de técnicas •Flow: manobras com leveza e agilidade•Grunt e newbie: novatos

CARLOS HAUCK/ESP. EM

ACESSE:•parkourbr.com.br•abpk.com.br•parkour.net

LOCAIS PARA PRÁTICA EM BH:•Praça de Liberdade•Praça Diogo Vasconcelos (Praça da Savassi)•Praça Conde de Linhares

Na foto, os traceurs Gabriel Alvez, de 17 anos, e Maurício Moura, de 19, no coreto da Praça da Liberdade, em BH

Page 8: Ragga Drops #19

Nos últimos três meses, vá-rios colégios de Belo Horizonte estiveram envolvidos com os Jogos Escolares da Amizade, o JEA UPTIME. O evento é uma iniciativa de quatro colégios da capital mineira, Santo Antônio, Santo Agostinho, Santa Dorotéia e Marista Dom Silvério. Além deles, alunos de outras 10 instituições de ensino: Loyola, São Paulo, Instituto Coração de Jesus, Santo Agos-tinho Contagem, Regina Pacis, Arnaldo, Sagrado Coração de Jesus, Monte Calvá-rio, Frei Orlando e Sagrado Coração de Maria participaram.

Nos três meses, cerca de 2,5 mil alu-nos, com idades de 5 a 18 anos, parti-ciparam de 24 torneios em sete moda-lidades: futsal, natação, basquete, vôlei, judô, ginástica e handebol. Mas nem só de esporte o JEA foi feito. Várias amiza-des e casos de admiração rolaram por lá.

Manir Donato Neto, de 16 anos, que estuda no Marista Dom Silvério e Fernan-do Henrique Ramos, de 16, que estuda no Santo Antônio, se conheceram durante o JEA e garantem que torneios esportivos são excelentes pra fazer novas amizades e reencontrar amigos de outras séries: “Nós já jogamos contra antes, porque sou do Olympico e ele do Minas, mas até então nunca havíamos conversado. Foi no JEA que ficamos amigos. Depois do torneio contra o Marista, ele me adicionou no orkut e ficamos trocando idéias sobre os campeonatos”, conta Fernando.

Nina Dias, Adma Farah e Marcela Fiú-za, todas de 12 anos e alunas do Sagra-do Coração de Jesus, estudam na mesma escola, mas tinham histórias diferentes e nem se conheciam: “Eu achava a Adma bem chata, não ia com a cara dela. Depois que começamos a treinar, ficamos muito amigas”, conta Nina, que se aproximou da nova amiga no início dos treinos no time de vôlei do colégio. Marcela também entrou na roda após os treinos e já garante que o companheirismo supera tudo: “Mes-mo que a gente dê um puxão de orelha, não tem estresse. É pra ajudar, pela ami-zade”. Hoje, as três conversam direto no MSN e o assunto vai bem além do vôlei.

MAIS QUE JOGOS: AMIGOS

quinta-feira, 3 de julho de 2008ESTADO DE MINAS

manda o seu!

DIRETOR GERAL Lucas Fonda DIRETOR DE MARKETING E PROJETOS ESPECIAIS Bruno Dib DIRETOR FINANCEIRO José A. Toledo EDITORA Thaís Pacheco SUBEDITORA Sabrina Abreu DESIGNERS Maíra Miranda Filogônio e Marina Teixeira ILUSTRADOR Rafael Quick ESTAGIÁRIOS DE REDAÇÃO Bernardo Biagioni e Daniel Ottoni FOTÓGRAFOS Bruno Senna e Carlos Hauck

COLABORADORES Lucas Machado, Fabiana Ferrara e Sebah Rinaldi

expedienteragga agência de comunicação integrada (31) 3297-2426

No alto, o 1º encontro dos estudantes, que aconteceu no lançamento do evento. Ao lado, as novas amigas Nina Dias, Adma Farah e

Marcela Fiuza

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