ragga drops #132
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Colocamos os coloridos contra a parede para entender o sucesso da banda.TRANSCRIPT
MSN >> [email protected]
raggadrops.com.br>> quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Pato Fu >> Ragga Night Run >> SWU >> Mídias sociais
Colocamos os coloridos contra a parede para entender o sucesso da banda. Domingo, eles tocam em Belo Horizonte
Páginas 4 e 5
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ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 2 de setembro de 2010
A mulher entra em um restaurante e encontra o marido com outra:— Pode me explicar o que é isto?E ele responde:— Só pode ser azar!
Duas formigas japonesas se encontraram na rua:— Oi, qual é o seu nome?— Fu.— Fu o quê?— Fu Miga. E o seu?— Otta.— Otta o quê?— Otta Fu Miga.
O que tem quatro patas e um braço?Um pit-bull feliz.
Brincar de músicaVocê deve ter lido aqui na coluna Play, da semana passada, sobre o
novo projeto do grupo mineiro PATO FU, que colocou em prática uma antiga ideia nada convencional: fazer um CD inteirinho usando instru-mentos de brinquedo e crianças.
Estranho e meio absurdo, mas deu certo e o grupo lança sábado e do-mingo, no Teatro Dom Silvério, o álbum Música de brinquedo. “Ficamos muito empolgados, parecia algo do tipo ‘por que não pensamos nisso antes!?’”, conta o guitarrista John Ulhoa. Mesmo com mil ideias borbu-lhando e material para um novo trabalho de inéditas, o grupo preferiu fazer releituras inusitadas de clássicos nacionais e internacionais.
De madeira, pelúcia ou eletrônico, miniaturas ou não, o grupo usou flauta, xilofone, kalimba e escaleta, cavaquinho, piano, glockenspiel de latão, kazoo de plástico e até um tecladinho-calculadora. “Tudo está gra-vado com suas imperfeições, afinação duvidosa e barulho de articulação de peças móveis”, brinca John, que caprichou na mixagem e a masteriza-ção. Para a vocalista Fernanda Takai, o CD está bem eclético. “A sonori-dade causa empatia em todas as idades. Acho que o Pato Fu sempre teve um público bem variado. Dessa vez vamos misturar tudo mais ainda.”
Apesar de muita gente não colocar fé no trabalho, ele saiu e está aí para os fãs se divertirem como criança. “Acho que todo mundo pensou que nunca ia ser possível fazer uma turnê desse jeito. Eu mesma duvidei algumas vezes que a gente conseguisse resolver todos os problemas, mas deu certo e estamos muito orgulhosos”, completa Takai.
*O Pílula Pop viu a estreia desta turnê lá no Rio de Janeiro. Corre na página 6 para ler como foi!
patofu.com.brOnde: Avenida Nossa Senhora do Carmo, 230 – SavassiQuando: Sábado e domingo, às 16hClassificação: Livre
EM 1403º FESTIVAL DE ARTE DIGITALAté 3 de outubro, a arte se conecta ao mundo digital. São 59 obras que mesclam instalações interativas e performances audiovisuais e oficinas. Tudo gratuito.
Mais: festivaldeartedigital.com.br
INDIE 2010Para quem curte cinema, até dia 9 rola a Indie 2010 – Mostra de Cinema Mundial. Na telona, filmes nacionais e internacio-nais, com entrada franca.
Mais: indiefestival.com.br
InteriorFORMIGA FOLIA 2010 – FormigaUmas das micaretas mais esperadas do interior, o Formi-ga Folia rola entre sábado e segunda. No palco, Cheiro de Amor, Via Circular, Alexandre Peixe e Batuque Balanço.
Mais: centraldoseventos.com.br
CAPITAL INICIAL – PassosNo sábado, o Capital Inicial agita a galera de Passos. Além do pop rock da banda, a festa conta ainda com Banda Cálli-ca e DJs da badalada Skol Beats.
Mais: baladaminas.com
POR Guilherme Torres
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AÇÃO
SEM BRINCADEIRA
@marcusalbeny Ficou muito bom! RT @tomazalvarenga: Texto meu sobre o @patofu no @raggadrops do Estado de Minas: raggadrops.com.brMarcus Albeny, pelo Twitter
Ficou bom mesmo, Marcus. E dá para ver mais textos do Play no site do Ragga Drops. Passa lá que tem mais de 50 sugestões de bandas para você ouvir no fim de semana.
ARCO-íRIS
Ragga! Quero uma matéria com todas as bandas colori-das de uma vez. Já imaginou um Ragga Drops inteiro com Hori, Cine, Restart e Hevo???
Ana Murta (17), de Belo Horizonte, pelo MSN
Seria sensacional, Ana! Mas se imprimirmos to-dos os coloridos de uma vez, vamos ficar sem tinta por aqui. Já colocamos na capa Hori e Hevo84. Hoje é a vez do Restart. E nem te conto o que vem por aí.
FUNDÃO
Acho muito divertido o Ragga Drops. Sempre levo para a aula de manhã e fico comentando as matérias com meus amigos!
Luiz Gulherme Reis (16), deBarbacena, pelo MSN
Muito bacana, Luiz. Mas nada de conversas para-lelas, ok? (:
O que você está achando do Ragga Drops? Não quer sugerir alguma matéria pra gente? Escreva! Nosso e-mail é [email protected]
raggadrops.com.brMANDA O SEU
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NA RAGGA NIGHT RUN
................................... Cláudia Latorre (26) e Cristiane Drumond (25)
............................................................ Maria Luiza Magalhães (26)
......................................................................................... Cláudia Dias (21)
................................. Isabella Zanon (25) e Diogo Madeira (25) ............................................................................. Bernardo Sze (22) ............................................. Isabela Daguer (20) e Arbex Tadeu (25)
............................................ Bruno Guerra (28) e Bruna Penna (24) ............................................................................. Julia Renault (20)
............................. Paula Lopes (20) e Thayrine Juliaci (21)................................................................................................................... Galera
.......................................................... Ricardo Freisleben (26) ................................................................................... Bruna Couto (21)
ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 2 de setembro de 2010
ra do “quanto mais sofrido, melhor”, o happy rock aconselha a moçada a seguir a vida com um sorriso no rosto quando alguma coisa não sai como o esperado. “Gostamos de propagar a alegria no nos-so som”, diz Pe Lu, vocalista e guitarris-ta. E os pais não têm reclamado do som inofensivo feito pelas bandas coloridas: “Quando minha filha escuta Restart, não me preocupo se a música tem palavrões ou expressões de baixo calão”, diz Ana Maria Verato, mãe de Elisa Verato, de 15 anos, fã da banda.
VERSÃO 2.0
Se você olha para bandas como Restart e Cine e tem uma vaga lembrança dos dançantes Backstreet Boys ou da banda que revelou Justin Timberlake, o N’Sync, não se julgue equivocado. A popularida-de do Restart remete diretamente a esse fenômeno ocorrido nos anos 1990, o das “boy bands”. As tais bandas pop formadas por integrantes jovens e bem-apessoados viveram dias de glória há algum tempo e colocaram os garotos do Backstreet Boys e do N’Sync no patamar dos artistas que mais venderam discos do milênio. Para ter uma noção, o disco Backstreet’s back vendeu 30 milhões de cópias ao redor
É muita informação, a gente sabe. Mesmo assim, tentamos explicar para você o fenômeno Restart antes do show de domingo
Para decifrar o Restart não basta es-cutar o disco de estreia da banda com atenção. Ouvir com boa vontade a mú-sica de refrão repetitivo (E hoje sei, sei, sei/Não importa mais/Porque não vai, vai, vai/Voltar atrás), que, por acaso, está no pódio das músicas mais executadas das paradas brasileiras, também não vai ajudar. Olhar com aprovação a mudança de preferência súbita de uma juventu-de que ontem achava melhor ser triste e que agora quer ser alegre, talvez tam-bém não seja o caminho. Surpreender-se com o fato de que uma das bandas mais requisitadas do showbusiness brasileiro seja formada por garotos que mal atingi-ram a idade mínima para tirar a carteira de habilitação também é tiro na água. A verdade é que o fenômeno das calças co-loridas, dos tênis sneakers e dos óculos wayfarer não se entende. Assimila-se.
Foi no colégio, aos 8 anos, que os paulistas Pe Lu, Pe Lanza, Koba e Tho-mas se conheceram. Hoje, aos 18 (re-cém-completos por alguns), o Restart se firmou como precursor do chamado “happy rock”, cujas premissas são bem diferentes das seguidas pelo “emo rock” feito por bandas como NX Zero e Fresno. Enquanto o emo rock levanta a bandei-
do mundo e o No strings attached, do N’Sync, 15 milhões.
Há duas semanas, o Restart recebeu o disco de ouro pelas 50 mil cópias ven-didas do seu disco de estreia, uma quan-tidade inexpressiva se comparado aos números astronômicos das boy bands de outrora. Apesar disso, esse é um valor que não deve ser desprezado. Muito pelo contrário. A verdade é que não se com-pram mais discos como se comprava há 10 anos, já que as facilidades proporcio-nadas pela internet fizeram com que a venda de álbuns caísse consideravelmen-te. A própria marca do disco de ouro caiu de 100 mil para 50 mil cópias. Ou seja, há 10 anos, o Restart não receberia o prêmio pelas boas vendas.
Embora a era dos CDs esteja em baixa e os arquivos MP3 reinem absolutos nos iPods, essa questão pouco afeta no lucro que os artistas têm com a fama conquis-tada. Mesmo que não tenham controle sobre a quantidade de músicas baixadas e não ganhem um centavo para fazer a alegria dos MP3s players, o Restart vem lucrando bastante com a fama. Além dos shows, a banda acaba de entrar no mer-cado do licenciamento de produtos, com previsão de faturar até 40 milhões de re-
O JOGO ESTA SO COMECANDO
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ais em vendas. “Vamos estampar pastas, fichários, revistas, álbuns de figurinhas e conteúdo para celular com previsão de lançamento para até o fim do ano”, declara Pe Lu. Difícil é tentar calcular quantas calças coloridas e tênis de cano médio os garotos conseguirão comprar quando botarem a mão na grana.
P$%#$* QUESTÃO DE PONTO DE VISTASe até a bem pouco tempo atrás, o
Restart abria shows de bandas mais co-nhecidas pelo público teen. Hoje, Pe Lu, Pe Lanza, Thomas e Koba são a atração principal de qualquer evento de que par-ticipam. Uma das razões que levaram a banda ao estrelato em tempo recorde foi, com toda certeza, a confusão ocorri-da em uma tarde de autógrafos em abril deste ano em uma livraria paulistana. Devido ao volume de fãs que se acoto-velavam (eram cerca de 3 mil pessoas), o evento teve de ser cancelado, causando muita revolta e choro nos presentes, que estavam há horas na fila.
Entre os milhares de fãs indignados, uma delas se destacou. Ao aparecer cho-rando e dizendo palavrões sem sentido em um vídeo, Geórgia Massa, de 16 anos, se transformou em celebridade virtual. A
frase de Geórgia ficou no Trending To-pics, do Twitter, por semanas, e o vídeo que mostrava a menina aos prantos foi um dos mais vistos no YouTube durante bastante tempo. Nessa brincadeira, até quem nunca tinha ouvido falar de Res-tart acabou se perguntando qual banda causava tanto furor entre os adolescen-tes. E, desse jeito, a fama só aumentou.
Apesar do toque de comédia que a mídia deu ao ocorrido, a família Restart ficou bem chateada: “A situação foi ruim e ficamos tristes por decepcionar tanta gente. Mas o cancelamento era necessá-rio. O lugar onde seria a tarde de autógra-fos não oferecia espaço nem segurança suficiente para a quantidade de pessoas que apareceram. Fomos pegos de surpre-sa”, declara Pe Lu, ao mesmo tempo que afirma ter achado exagerada a projeção que a mídia deu ao vídeo.
GAME OVER?Com seu lugar bem definido no cená-
rio musical contemporâneo e dividindo opiniões por aí, os integrantes da banda Restart dizem não ter medo do dia em que o sucesso diminuir ou acabar. “Não nos prendemos em números. O que im-porta é viver um dia de cada vez e curtir
nosso sonho, que está sendo realizado.” Com as críticas, a posição da banda é praticamente a mesma: “O que vemos são críticas descabidas de pessoas que sequer ouviram o nosso som. Nesse caso não é crítica, e sim falta de respeito”, dispara o vocalista e guitarrista.
No próximo domingo, os garotos se apresentam no Chevrolet Hall, em um show só deles. Na última vez que a banda se apresentou na capital mineira, dividiu o palco do Music Hall com outros cinco grupos, e a atração principal da festa era a banda Cine. “Não é questão de ego, mas esse show é mais um resultado do carinho que os fãs têm pela gente. Confiamos mui-to na Família Restart, eles estão do nosso lado em qualquer situação.”
E a supracitada Família Restart pa-rece mesmo ser volumosa. No Orkut, a comunidade da banda conta com qua-se 500 mil membros, deixando visível a adoração dos jovens pelos músicos. Talvez o sucesso dure apenas até os fãs completarem a maioridade e começar a buscar mais revolta para alimentar os ouvidos. Isso é difícil de prever. O fato é que “se cada geração tem o ídolo que merece”, a geração Restart deve ter se comportado muito bem.
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AÇÃO
TEEN MUSIC
FESTIVAL apresenta show da
banda Restart
Quando: Domingo, às 19h.
Onde: Chevrolet Hall (Aveni-da Nossa Senhora do Carmo, 230 – Savassi)
Classificação: 14 anos
Outras informações: (31) 3889-2003 (31) 3209-8989
ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 2 de setembro de 2010
SPOILER DE BRINQUEDO
POR Rodrigo Ortega >> pilulapop.com.br
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@bandacine Muito obrigado a todos os fã-clubes que detonaram os dedos votando incessantemente e obrigado também a quem deu só um voto, mas de coração!
@HugoGloss BOM-DIA, Macaulay Culkin! Esquece-ram de vc de novo? Ou não o avisaram que astro mirim só pode revelar idade dps de morto? Não que-remos ser velhos.
@Britney_Slave Dica da tarde: crie um gato! Você terá sete vidas pra cuidar e com certeza vai esque-cer da minha.
@liineerodrigues Família, vamos parar de dar aten-ção pra estes invejosos, deixem falar sozinho! Nos-so Orgulho NxZero é maior que a inveja deles!
@tensoblog Estude para ser alguém na vida, senão você vai virar blogueiro.
@rafael_bhe A banda Cine não tem fãs, tem uma mas-sa de militantes organizados. É, @alexandrecfd, vou parar por aqui, ou então jogarão chicletes em mim.
@katylene Para de mágoa, @ClaudiaLeitte! Me de$hbloqueia! Eu quero ver essas maravilhas que você fala!
@lucianaparaguai Sorte de hoje: amanhã é sexta-feira!
migre.me/18w7e >> Anda precisando agradecer a alguém?
migre.me/18w9Q >> O programa MTV na Pista esteve em BH.
migre.me/18w0o >> Line-up completo (e fechado) do festival Planeta Terra, em São Paulo.
migre.me/18vVG >> Um dia com Katy Perry.
myspace.com/nevershoutnever >> Se Blink 182 encontrasse Bob Dylan, ficaria mais ou menos assim.
migre.me/18w4v >> Já ouviu falar do famoso DJ Cremoso?
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Eles tocam todas as novas faixas do CD, só de covers, principalmente do rock brasileiro dos anos 1970 e 1980. Mas também rolam as clássicas Eu, Sobre o tempo, Simplicidade, Made in Japan e Perdendo dentes. O show no Rio termi-nou (spoiler!) com um inusitado cover de Bohemian Rhapsody, do Queen.
Ah, os dois novos integrantes? Eles são Ziglo e Gloco, dois bonecos inspira-dos nos Muppets, criados pelo grupo Gi-ramundo para substituir a parte do vocal das crianças no palco. Você vai querer levá-los pra casa.
Se você odeia spoilers mesmo quando não está falando de cine-ma, pare de ler este texto agora. Se é curioso, fique à vontade. O Pílula foi conferir antes a estreia da turnê do Pato Fu no Teatro Nelson Rodrigues, no Rio de Janei-ro, no início de agosto. Apesar do nervosismo da primeira vez, que resultou numa mistura de falta de graça e excesso de graça durante a noite, o espetáculo é peculiar e divertido, até mais do que o pró-prio disco.
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POR Tomaz de Alvarenga
Outubro chegando, já sabe em quem votar? Pois é, o festival SWU, que rola em Itu, SP, nos dias 9, 10 e 11, abriu boa opor-tunidade para as bandas independentes, por meio do voto.
Não é nada mal, aliás, tocar em um grande evento, com toda a devida divul-gação (e ainda não pagar ingresso), ao lado de nomes como Rage Against the Machine, Incubus, Dave Matthews Band, Kings of Leon, Linkin Park, Sublime with Rome, Mars Volta e tantos outros.
A invasão dos independentes já come-çou. Dia 9, toca o Black Drawing Chalks, a melhor banda do país no conceito literal do que seja “rock”. No dia seguinte é a vez
do Teatro Mágico, que, junto com o Mó-veis Coloniais de Acaju, é um dos maiores nomes da cena independente brasileira, arrastando grande público por onde pas-sam. No último dia tem o grupo Gloria, que tem nas mãos uma grande chance de se firmar de vez no mainstream.
Em outro palco, serão 24 bandas in-dependentes escolhidas por votação no próprio site. A primeira escolhida é o CANSEI DE SER SEXY, a banda brasileira com maior destaque no exterior, com seu indie eletrônico que caiu no gosto dos gringos. Se você já conhece a proposta da sua banda preferida, dá para deixar o seu voto para ela aqui: swu.com.br.
ELEIÇÃO MAIS
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MANDA O SEUraggadrops.com.br
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Ser bonito é ter olhos grandes, pele per-feita e ser milimetricamente simétrico. Pelo menos é isso que Tally, protagonista do livro Perfeitos, pensa. Ela cresceu em um mundo onde ser normal é o mesmo que ser feio e todos, sem exceção, passam por uma cirurgia plástica aos 16 anos para ficar bonitos e nun-ca mais sofrer com rejeição.
Como todo adolescente que tem que se olhar no espelho todos os dias e ver que suas espinhas só ficaram mais nojentas durante a noite, Tally sonha com o dia em que ela vai ser tão bonita quanto qualquer modelo de revista. O problema é que ela descobre que a cirurgia não é só estética. Enquanto o pa-ciente está na mesa, eles alteram o cérebro e a capacidade de ter pensamentos originais
POR Flávia Denise de Magalhães
dzai.com.br/blog/livrolivre@bloglivrolivre
dos adolescentes, que podem passar o resto da vida em um estupor, como se estivessem leve-mente bêbados o tempo inteiro (o que não é nenhuma tortura).
Feios foi o primeiro livro da série de Scott Westerfeld. Já Perfeitos, que foi lançado neste mês, é o segundo. Nos dois, Tally tem que de-cidir no que acreditar. Por um lado, ela quer ser bonita e fazer parte do mundo no qual cresceu. Por outro, não consegue se deixar fi-car “burra” sem grandes conflitos. A série tem dois livros além desses, que serão lançados pela Galera Record.
INFO
Feios: Galera Record // 416 páginas // R$ 39,90Perfeitos: Galera Record // 400 páginas // R$ 39,90
FEIOS E PERFEITOS
Continua no automatoalgum.blogspot.com por Thiago Martins
Um simples diálogo compensa qualquer discussão. Palavras suaves e bem-usadas influem no humor do pró-ximo. Quem nunca ficou alegre ao re-ceber um “bom-dia” de algum desco-nhecido? Sim, há várias pessoas que não ligam para isso, preocupam-se com outros fatores da vida, e deixam o lado sentimental e frágil isolados. Isolando a si mesmo do cotidiano, confundindo o simples, simplismo.”
GOSTOU? Mande seu blog pra gente! Vamos adorar gastar nossa tinta com suas
palavras: [email protected]
Simplismo dificultado
Você já conhece o “Saco”? Não!? Então, entra agora no blog deste personagem mais carismático do Portal Uai, que está sempre cheio de novidades, vídeos e fotos para manter você a par do que rola de melhor na cultura pop. Mas, cuidado. Basta um clique para viciar de vez no conteúdo que o mascote mineiro anda postando.
Vai lá: dzai.com.br/oblogdosaco/blog/oblogdosaco
BLOG DO SACO
DZAI.COM.BR
A promoção para ir ao show do RESTART na faixa ainda está de pé. Você só precisa mandar um e-mail para [email protected], hoje, até as 17h, falando por que você não pode ficar fora dessa!
Não se esqueça de colocar nome, sobrenome, idade, telefone e RG.
RESTART
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AÇÃO
O resultado você confere no raggadrops.com.br hoje, às 18h.
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ELIP
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As redes sociais estão explodindo com a web 2.0. Muito tem se falado sobre a tendência de ge-ração de conteúdo por usuários. Esse e outros te-mas foram abordados no Digital Age 2.0, um even-to anual que ocorre em São Paulo para discutir as tendências e os novos caminhos possibilitados pela internet. Mas, afinal, é para isso que o Fa-cebook, o Twitter, o Orkut, o Linkedin e tantas outras redes sociais são utilizados?
Muitas empresas já compreenderam os gran-des desafios que as cercam e estão investindo em campanhas “sociais” na rede. Ter um site não é apenas uma oportunidade para publicar conteúdo, vender produtos e divulgar sua mensagem. Impli-ca também conversar com seu público.
Diferentemente de algumas empresas que já perceberam o poder das mídias sociais e estão ex-traindo delas excelentes resultados, nem todas as pessoas que estão conectadas conseguem enten-der bem o estrago que um comentário equivocado pode fazer, por exemplo.
Pesquisas indicam que no Brasil existem 31 mi-lhões de usuários de redes sociais. No meio dessa multidão toda, como se destacar? Não existe uma receita de sucesso, mas certo é que quanto mais relevante você for, mais significado vai estabelecer.
CUIDADO COM O QUE VOCÊ POSTAClara Shih, autora do livro A era do Facebook,
esteve presente no Digital Age 2.0 e abordou as infinitas possibilidades que as redes oferecem, em especial o Facebook. A autora diz que os jovens adoram chamar a atenção e buscam sempre ser divertidos nos perfis das redes sociais. A especia-lista aconselha, no entanto: “Se estão iniciando no mercado de trabalho, realmente precisam pensar duas vezes antes de postar alguma coisa. Um co-mentário pode afetar, e muito, na hora de conse-guir um emprego. Pense sobre as fotos que você posta, e sobre as coisas que você vai dizer. Saiba que isso pode se voltar contra você”.
Compartilhando conteúdo, as pessoas criam experiências, constroem relações, influenciam amigos e mostram sua identidade. As empresas brasileiras já perceberam isso e, talvez por essa razão, são as que mais utilizam redes sociais para contratação de profissionais.
O especialista em relações-públicas e marke-ting on-line Brian Solis (@briansolis), que também participou do Digital Age 2.0, encoraja as pessoas a perceber que essa presença on-line nas redes sociais não é apenas avatar, mas representações digitais completas de quem eles realmente são como indivíduos.
E, completa, aconselhando: “Não há como con-trolar o que as pessoas pensam de você. Seu perfil na rede é seu cartão de visitas. Por isso, guarde as atualizações mais pessoais para mensagens de texto no celular. Use as redes sociais para se diver-tir, mas também para definir quem você é como indivíduo. Defenda uma causa! Você gostando ou não, será julgado pelas coisas que escreve e publi-ca na rede”.
Comece definindo o que é importante e apro-veite seu tempo on-line para buscar coisas que agreguem valor ao que você já valoriza. A web é um “oceano” que oferece milhares de combi-nações e possibilidades. Você deve ser capaz de encontrar, dividir, cultivar experiências e mostrar por que as pessoas devem estar conectadas a você. Nunca houve tantas oportunidades de fazer a dife-rença no mundo. Vai ficar aí parado?
O que você tem feito pela sua reputação on-line?
Clara Shih e Brian Solis: as mídias sociais ganharam destaque na Digital Age 2.0 deste ano
SUAS POSTAGENS NO FACEBOOK, TWITTER E ORKUT PODEM SER MAIS IMPORTANTES DO QUE VOCÊ IMAGINA
POR Marina Xavier