James Stwart como Glenn Ford, outra fera dos faroestes, não trocava de chapéu e tampouco de cavalo nos seus filmes de caubói.

Henry Fonda, bateu um bolão nas pradarias do vel-ho oeste. Ao contrário de outos atores, não estabel-eceu relevantes parcerias com diretores.Trabalhou, entretanto, com os principais, deixando um legado precioso no gênero. Fonda esta no clássico de Ford, Paixão dos Fortes (1946), no extraordinário, Con-sciencias Mortas de William Wellman, Minha Von-tade é Lei de Edward Dmytryk, e depois deu uma forcinha para Sérgio Leoni, no spaghetti “Era uma vez no oeste”. Lembrando do diretor Leoni, torna-se fácil identificar quem matou mais nos bang-bangs. Seus personagens, nos filmes deste cineasta, já o classificariam em primeiríssimo lugar: Clint East-wood, o fora da lei.

Esta matéria é um tributo aos antigos cinéfilos ca-choeirenses das sessões das quartas (20hs), como Justino de Souza, Edil Leão, Paulo Casotti, Zé Penna, Quincas Leão, Constantino Negrelli, Giulite Trés, Carlos Gomes, Hélio Gomes e Jucý, assim como aos assíduos frequentadores das matinés das 14:30 horas, como Pedro Bodinho e a a turma do Pelicano, cinéfilos de carteirinha, que não perdiam nenhuma sessão desses clássicos do bang-bang. As onze horas da manhã a notícia rolava na sinuca: Hoje passa um bom. Pronto. Matiné casa cheia.......

Página 04 - Folha do ES suplemento Cineclube Jece Valadão

Tres feras, Widmark, Antony Quimm e Henry Fonda em “Minha Vontade é Lei”. No outro quadro Clint Eastwood, o maior matador do Western Spagethi, mas aí, já é outra história. Aguardem.