prova 15 - engenheiro(a) de produção júnior-1

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15LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

ENGENHEIRO(A) DE PRODUO JNIOR

a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio: CONHECIMENTOS BSICOS LNGUA PORTUGUESA Questes 1 a 10 1,0 cada LNGUA INGLESA Bloco 1 Questes 21 a 40 Pontuao 1,0 cada CONHECIMENTOS ESPECFICOS Bloco 2 Questes 41 a 55 Pontuao 1,0 cada Bloco 3 Questes 56 a 70 Pontuao 1,0 cada

Pontuao Questes Pontuao 11 a 20 1,0 cada

b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA. c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido. d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA. 11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA. 12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

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ENGENHEIRO(A) DE PRODUO JNIOR

EDITAL No 1 PETROBRAS PSP RH - 1/2011

LNGUA PORTUGUESATexto I REPIQUE DAS MESMAS PALAVRAS Palavras consideradas difceis, como engalanada, j no atraem muitos autores de escola de samba. A busca agora pela comunicao direta. Em 2011, vai ser a palavra mais repetida nos desfiles das 12 escolas do Grupo Especial: 19 vezes no total. Em seguida, uma variao do mesmo verbo: vou, com dez repeties. Essa tambm ser a incidncia de vida e amor (dez vezes cada uma). Luz e mar (nove vezes) fecham o pdio das mais populares de 2011. Isto sem considerar as repeties de uma mesma msica, uma vez que ela no muda durante todo o desfile das escolas. Outrora clssicas, palavras como relicrio e divinal s aparecero uma vez cada uma. E engalanado, que j teve seus dias de estrela, ficar mesmo de fora dos desfiles do Grupo Especial. Para especialistas, as palavras mais usadas atualmente so curtas, chamam o pblico e motivam os componentes. Vai a clara tentativa do compositor de empolgar e envolver a plateia desde o concurso das escolas, quando tem que mostrar s comisses julgadoras que suas msicas tm capacidade de empolgar. Vou est na linha de vai: chama, motiva. Quanto a vida e amor, refletem o otimismo do carnaval. Nenhuma palavra fica no campo semntico do pessimismo, tristeza. E mundo deixa claro o aspecto grandioso, assim como cu disse o jornalista Marcelo de Mello, jurado do estandarte de Ouro desde 1993. Dudu Botelho, compositor do Salgueiro, um dos compositores dos sambas de 2007, 2008 e 2011. O samba de sua escola, alis, tem trs das seis palavras mais recorrentes: vida, luz e mar: O compositor tenta, atravs da letra, estimular o componente e a comunidade a se inserir no roteiro do enredo. Todas as palavras mais repetidas no carnaval esto entre as mais usadas nos sambas das ltimas campes dos anos 2000. Terra foi a mais escolhida (11 vezes). Em seguida, apareceram vou e pra (nove vezes); luz, mar, e f (oito); Brasil (sete); e vai, amor, carnaval e liberdade (seis); e vida (cinco). Para Marcelo de Mello, a repetio das mesmas palavras indica um empobrecimento das letras: O visual ganhou um peso grande. A ltima escola que venceu um campeonato por causa do samba foi o Salgueiro em 1993, com o refro explode corao.MOTTA, Cludio. Repique das mesmas palavras. O Globo, 09 fev. 2011. Adaptado.

1Segundo o Texto I, o motivo real para o emprego de palavras mais curtas se d porque (A) insere o componente no enredo da escola. (B) identifica o falante no seu contexto lingustico. (C) estabelece uma comunicao fcil com a escola. (D) estimula os msicos a criarem letras mais inspiradas. (E) envolve o pblico no processo de criao dos compositores.

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2O Texto I pode ser lido como um jogo de oposies. A nica oposio que NO aparece na matria (A) passado / presente (B) otimismo / pessimismo (C) tradio / modernidade (D) rapidez / lentido (E) envolvimento / passividade

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3A escolha do ttulo de um texto nunca aleatria. O emprego da palavra repique no ttulo do Texto I revela a inteno de (A) valorizar um dos instrumentos mais populares da bateria. (B) criar uma identidade com o universo lingustico do samba. (C) apontar uma relao entre a natureza da palavra e o seu sentido. (D) evidenciar o contraste entre os tempos de outrora e o da atualidade. (E) reconhecer a importncia da empolgao dos componentes da escola de samba.

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4A ltima fala do texto, de Marcelo de Mello, poderia ser introduzida por um conectivo, que preencheria a frase abaixo. A repetio das mesmas palavras indica um empobrecimento das letras __________ o visual ganhou um peso grande. A respeito do emprego desse conectivo, analise as afirmaes a seguir. - O conectivo adequado seria porque, uma vez que estabelece uma relao de causa. II - O conectivo adequado seria por que, uma vez que se reconhecem aqui duas palavras. III - O conectivo levaria acento, porqu, j que pode ser substitudo pelo termo o motivo, ou a razo. correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I, II e III. I

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5Essa tambm ser a incidncia de vida e amor (dez vezes cada uma). ( . 7-8) O substantivo incidncia vem do verbo incidir. Dos verbos a seguir, o nico que segue esse mesmo paradigma (A) abranger (B) devolver (C) incinerar (D) perceber (E) iludir

6O verbo ganhar ( . 25), na sua forma usual, considerado um verbo abundante, apresentando, pois, duas formas de particpio: uma forma regular (ganhado); outra, irregular, supletiva (ganho). Dentre os verbos encontrados no Texto II, qual aquele que apresenta SOMENTE uma forma irregular? (A) (B) (C) (D) (E) Ver ( . 1) Ficar ( . 1) Ter ( . 19) Ocorrer ( . 31) Vingar ( . 35)

Texto II PALAVRA PEJORATIVA O uso do termo diferenciada com sentido negativo ressuscita o preconceito de classe Voc j viu o tipo de gente que fica ao redor das estaes do metr? Drogados, mendigos, uma gente diferenciada. As palavras atribudas psicloga Guiomar Ferreira, moradora h 26 anos do bairro Higienpolis, em So Paulo, colocaram lenha na polmica sobre a construo de uma estao de metr na regio, onde se concentra parte da elite paulistana. Guiomar nega ser a autora da frase. Mas a autoria, convenhamos, o de menos. A meno a camels e usurios do transporte pblico ressuscitou velhos preconceitos de classe, e pode deixar como lembrana a volta de um clich: o termo diferenciada. A palavra nunca fora usada at ento com vis pejorativo no Brasil. Habitava o jargo corporativo e publicitrio, sendo usada como sinnimo vago de algo especial, destacado ou diferente (sempre para melhor). No me consta que j houvesse um diferenciado negativamente marcado. No tenho nenhum conhecimento de existncia desse clich. Parece-me que a origem, a, foi absolutamente episdica, nascida da infeliz declarao explica Maria Helena Moura Neves, professora da Unesp de Araraquara (SP) e do Mackenzie. Para a professora, o termo pode at ganhar as ruas com o sentido negativo, mas no devido a um deslizamento semntico natural. Por natural, entenda-se uma direo semntica provocada pela configurao de sentido do termo originrio. No verbo diferenciar, algo que se diferencia ser bom, ao contrrio do que ocorreu com o verbo discriminar, por exemplo. Ao virar discriminado, implicou algo negativo. Maria Helena, porm, no cr que a nova acepo de diferenciado tenha vida longa. No deve vingar, a no ser como chiste, aquelas coisas que vm entre aspas, de brincadeira emenda ela. [...]

7Na ltima fala do Texto II, a forma verbal vingar est com o sentido de ter bom xito, dar certo. ( . 35) Em qual das frases abaixo o verbo em negrito apresenta a mesma regncia de vingar? (A) A meno a camels e usurios do transporte pblico ressuscitou velhos preconceitos de classe, ( . 9-11) (B) No me consta que j houvesse um diferenciado negativamente marcado. ( . 18-19) (C) No tenho nenhum conhecimento de existncia desse clich. ( . 19-20) (D) Parece-me que a origem, a, foi absolutamente episdica, ( . 20-21) (E) [...] aquelas coisas que vm entre aspas, de brincadeira ( . 35-36)

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8Segundo os compndios gramaticais, existem duas possibilidades de escritura da voz passiva no portugus. Na frase abaixo, encontra-se uma delas: A palavra nunca fora usada at ento com vis pejorativo no Brasil. ( . 13-14) A outra possibilidade de escritura, na forma passiva, na qual o sentido NO se altera : (A) A palavra nunca se usou at ento com vis pejorativo no Brasil. (B) A palavra nunca se usara at ento com vis pejorativo no Brasil. (C) A palavra nunca se tem usado at ento com vis pejorativo no Brasil. (D) A palavra nunca se usava at ento com vis pejorativo no Brasil. (E) A palavra nunca se usaria at ento com vis pejorativo no Brasil.

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MURANO, Edgard. Disponvel em: . Acesso em: 05 jul. 2011. Adaptado.

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9No me consta que j houvesse um diferenciado negativamente marcado. ( . 18-19) A respeito da ocorrncia da forma verbal houvesse, destacada no trecho, teceram-se os seguintes comentrios: - A forma verbal houvesse, nessa estrutura, tem valor de existisse, e se apresenta como verbo impessoal. II - O verbo haver, quando impessoal, transmite sua impessoalidade a auxiliares. III - A forma verbal houvesse, nesse trecho, desempenha uma funo de verbo auxiliar. correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I, II e III.10

LNGUA ESTRANGEIRAText I Brazil: Platform for growthBy Joe Leahy

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10Considere o trecho do Texto II abaixo. [...] colocaram lenha na polmica sobre a construo de uma estao de metr na regio, onde se concentra parte da elite paulistana. ( . 5-7) O emprego do pronome relativo onde est correto. PORQUE Retoma o termo na regio, que tem valor de lugar fsico na orao antecedente. Analisando-se as afirmaes acima, conclui-se que (A) as duas afirmaes so verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirmaes so verdadeiras, e a segunda no justifica a primeira. (C) a primeira afirmao verdadeira, e a segunda falsa. (D) a primeira afirmao falsa, e a segunda verdadeira. (E) as duas afirmaes so falsas.30 25 20

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On the Cidade de Angra dos Reis oil platform, surrounded by the deep blue South Atlantic, a Petrobras engineer turns on a tap and watches black liquid flow into a beaker. It looks and smells like ordinary crude oil. Nevertheless, for Brazil, this represents something much more spectacular. Pumped by the national oil company from pre-salt deposits so-called because they lie beneath 2,000m of salt 300km off the coast of Rio de Janeiro, it is some of the first commercial oil to flow from the countrys giant new deepwater discoveries. Already estimated to contain 50bn barrels, and with much of the area still to be fully explored, the fields contain the worlds largest known offshore oil deposits. In one step, Brazil could jump up the world rankings of national oil reserves and production, from 15th to fifth. So great are the discoveries, and the investment required to exploit them, that they have the potential to transform the country for good or for ill. Having seen out booms and busts before, Brazilians are hoping that this time the country of the future will at last realise its full economic potential. The hope is that the discoveries will provide a nation already rich in renewable energy with an embarrassment of resources with which to pursue the goal of becoming a US of the south. The danger for Brazil, if it fails to manage this windfall wisely, is of falling victim to Dutch disease. The economic malaise is named after the Netherlands in the 1970s, where the manufacturing sector withered after its currency strengthened on the back of a large gas field discovery combined with rising energy prices. Even worse, Brazil could suffer a more severe form of the disease, the oil curse, whereby nations rich in natural resources Nigeria and Venezuela, for example grow addicted to the money that flows from them. Petrobras chief executive says neither the company nor the countrys oil industry has so far been big enough to become a government cash cow. But with the new discoveries, which stretch across an 800km belt off the coast of south-eastern Brazil, this is going to change. The oil industry could grow from about 10 per cent of GDP to up to 25 per cent in the coming decades, analysts say. To curb any negative effects, Brazil is trying to support domestic manufacturing by increasing local content requirements in the oil industry.

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Without a firm local content policy, says Petrobras CEO, Dutch disease and the oil curse will take hold. However, if we have a firm and successful local content policy, no because other sectors in the economy are going to grow as fast as Petrobras. The other long-term dividend Brazil is seeking from the discoveries is in research and development (R&D). Extracting oil from beneath a layer of salt at great depth, hundreds of kilometres from the coast, is so challenging that Brazilian engineers see it as a new frontier. If they can perfect this, they can lead the way in other markets with similar geology, such as Africa. For its part, Petrobras is spending $800m-$900m a year over the next five years on R&D, and has invested $700m in the expansion of its research centre. Ultimately, Brazils ability to avoid Dutch disease will depend not just on how the money from the oil is spent. The country is the worlds second biggest exporter of iron ore. It is the largest exporter of beef. It is also the biggest producer of sugar, coffee and orange juice, and the second-largest producer of soya beans. Exports of these commodities are already driving up the exchange rate before the new oil fields have fully come on stream, making it harder for Brazilian exporters of manufactured goods. Industrial production has faltered in recent months, with manufacturers blaming the trend on a flood of cheap Chinese-made imports. Brazil has everything that China doesnt and its natural that, as China continues to grow, its just going to be starved for those resources, says Harvards Prof Rogoff. At some level Brazil doesnt just want to be exporting natural resources it wants a more diversified economy. There are going to be some rising tensions over that.

12According to paragraphs 5 and 6 (lines 28-38), Dutch disease is a (A) concept that explains the relationship between a stronger currency, due to the discovery of vast gas deposits, and the decline in the manufacturing sector. (B) theory that can justify the increase in energy prices and the strengthening of the manufacturing sector. (C) dangerous form of economic malaise that can only victimize already affluent nations. (D) severe economic disease that is affecting the economy of countries like the Netherlands. (E) a type of problem known as the oil curse that affects the booming sector of oil extraction.

13According to paragraphs 9 and 10 (lines 55-65), investing in R&D (A) may open new markets for the Brazilian technological sector of oil extraction at great depth. (B) may justify Petrobras plans to reduce the development of its research center. (C) is surely leading Brazilian engineers to work for African countries rich in natural resources. (D) will pay immediate dividends in the challenging sector of geology and oil exploitation. (E) can explain why Petrobras is spending $800m - $900m to extract oil at great depth.

14Based on the meanings in Text I, the two words are antonymous in (A) ...realise... (line 23) understand (B) ...stretch... (line 42) bridge (C) ...curb... (line 46) foster (D) ...faltered... (line 77) halted (E) ...blaming... (line 78) reproaching

Adapted from Financial Times - March 15 2011 22:54. Available in: Retrieved on: June 17, 2011.

15Concerning the referent to the pronoun it, in the fragments below, (A) in It looks and smells like ordinary crude oil. (line 5), it refers to beaker (line 4). (B) in The danger for Brazil, if it fails to manage this windfall wisely, is of falling victim to Dutch disease. (lines 28-29), it refers to danger (line 28). (C) in ... Brazilian engineers see it as a new frontier. (lines 59-60), it refers to coast (line 58). (D) in making it harder for Brazilian exporters of manufactured goods. (lines 75-76), it refers to stream (line 75). (E) in its just going to be starved for those resources, says Harvards Prof Rogoff. (lines 81-83), it refers to China (line 81).

11The communicative intention of Text I is to (A) classify all the economic risks Brazil will certainly run if it insists on extracting oil at great depth. (B) suggest that Brazil could soon be ranked as one of the four main oil producers in the whole world. (C) argue that Brazil should try to avoid potential dangers associated to its recent deepwater oil discoveries. (D) report on the rising tensions between China and Brazil over the manufacturing sector of the world economy. (E) announce the expected growth of the oil industry in Brazil, Nigeria and Venezuela in the coming decades.

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In Without a firm local content policy, says Petrobras CEO, Dutch disease and the oil curse will take hold. (lines 50-52), take hold means to (A) become more easily controlled. (B) become stronger and difficult to stop. (C) be completely defeated and ineffective. (D) be absolutely harmless and disappointing. (E) be transformed into very powerful assets. The boldfaced item is synonymous with the expression in parentheses in (A) Nevertheless, for Brazil, this represents something much more spectacular. (lines 6-7) (Thus) (B) neither the company nor the countrys oil industry has so far been big enough to become a government cash cow. (lines 39-41) (meanwhile) (C) However, if we have a firm and successful local content policy, no (lines 52-53) (Moreover) (D) because other sectors in the economy are going to grow as fast as Petrobras. (lines 53-54) (due to the fact that) (E) Ultimately, Brazils ability to avoid Dutch disease will depend not just on how the money from the oil is spent. (lines 66-68) (Furthermore)

18Comparing Texts I and II, (A) only Text I mentions an environmental disaster derived from deepwater oil prospection. (B) only Text II reports on Chinas intensive economic growth and absolute need of commodities. (C) neither Text I nor Text II express concern for the implications of the explorations of offshore oil deposits to local economies. (D) both Text I and Text II present Brazils potential of holding an outstanding position concerning worldwide deepwater reserves and exploration. (E) Text I mentions Brazil, Nigeria and Venezuela to criticize their addiction to oil revenues, while Text II mentions these countries to illustrate successful examples of conventional oil prospection.

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19According to Text II, in spite of the oil spill disaster in the Gulf of Mexico, (A) the US will soon surpass China in energy consumption. (B) the conventional drilling of oil and gas is seen as a taboo now. (C) in twenty years, the whole world will need 65 million barrels a day. (D) energy consumption of India and China will double in ten years time. (E) deepwater oil and gas prospecting has not been halted in other regions of the globe.

Text II Off the Deep End in BrazilGerald Herbert

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With crude still hemorrhaging into the Gulf of Mexico, deep-water drilling might seem taboo just now. In fact, extreme oil will likely be the new normal. Despite the gulf tragedy, the quest for oil and gas in the most difficult places on the planet is just getting underway. Prospecting proceeds apace in the ultradeepwater reserves off the coasts of Ghana and Nigeria, the sulfur-laden depths of the Black Sea, and the tar sands of Venezuelas Orinoco Basin. Brazils Petrobras, which already controls a quarter of global deepwater operations, is just starting to plumb its 9 to 15 billion barrels of proven reserves buried some four miles below the Atlantic. The reason is simple: after a century and a half of breakneck oil prospecting, the easy stuff is history. Blistering growth in emerging nations has turned the power grid upside down. India and China will consume 28 percent of global energy by 2030, triple the juice they required in 1990. China is set to overtake the U.S. in energy consumption by 2014. And now that the Great Recession is easing, the earths hoard of conventional oil is waning even faster. The International Energy Agency reckons the world will need to find 65 million additional barrels a day by 2030. If the U.S. offshore-drilling moratorium drags on, look for idled rigs heading to other shores.

20In Text II, Herbert illustrates the possibility of ...idled rigs heading to other shores. (line 26) EXCEPT when he mentions (A) prospection in ultra-deepwater reserves off the coasts of Ghana and Nigeria. (B) deepwater operations in the sulfur-laden depths of the Black Sea. (C) the quest for oil in the tar sands of Venezuelas Orinoco Basin. (D) the suspension of the US offshore-drilling moratorium. (E) Brazils drillings four miles below the Atlantic.

Available in: Retrieved on: June 19, 2011.

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CONHECIMENTOS ESPECFICOS BLOCO 121Define-se Gesto da Cadeia de Suprimentos como (A) parceria entre fabricante, distribuidor e cliente, com o objetivo de obter otimizao no prazo de entrega dos produtos e concretizar as metas preestabelecidas. (B) relao entre o produtor e o distribuidor, com o propsito de encontrar formas para que ambos obtenham o mximo de lucratividade na colaborao mtua, voltada para o cliente preferencial. (C) rede de empresas interligadas e interdependentes, com trabalho conjunto, em regime de cooperao mtua, para controlar, gerenciar e aperfeioar o fluxo de matrias-primas e informao dos fornecedores para os clientes finais. (D) sistema computacional integrado com estoque distribudo em todas as filiais por um nico centro para atingir o mximo de rentabilidade, num curto espao de tempo. (E) controle de procedimentos, com treinamento de especialistas sobre a funo de demanda de produtos acabados para minimizar os custos de estocagem nos nveis de servios desejados.

24Com relao aos custos envolvidos no ciclo de vida de um projeto, uma situao comumente observvel que eles (A) se apresentam constantes. (B) tm custo mnimo na fase intermediria. (C) so crescentes durante todo o projeto. (D) so mais elevados na fase inicial, caem na fase intermediria e voltam a subir na fase final. (E) so menores na fase inicial, aumentam na fase intermediria e caem na fase final.

25O ndice de Desempenho de Custos (IDC), utilizado no gerenciamento de projetos, apresenta como caracterstica relevante a de (A) permitir mensurar a eficcia de um projeto. (B) permitir identificar os riscos qualitativos do projeto. (C) permitir mensurar a eficincia de um projeto. (D) apresentar-se favorvel quando menor que a unidade. (E) ser calculado a partir da razo Valor Agregado/Valor Planejado.

26Quanto aos grupos de gerenciamento de projetos, a associao adequada entre a natureza do processo e sua funo o processo (A) de iniciao, que define os objetivos e planeja as aes necessrias para atingi-los. (B) de iniciao, que aceita o produto ou servio gerado. (C) de encerramento, que monitora e mensura a evoluo do projeto. (D) de execuo, que integra pessoas e recursos a fim de realizar o plano de gerenciamento do projeto. (E) de execuo, que define e autoriza o projeto.

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Com relao Logstica Empresarial, analise as afirmativas a seguir. O sistema logstico tem como nalidade planejar, implementar e controlar os uxos de entrada e sada de produtos, servios e informaes, nas reas de distribuio, suprimentos e produo, obtendo-se, assim, maior eccia e ecincia no setor de servios, com o menor custo possvel. II Um projeto de logstica envolve seu desempenho e seus custos, sendo necessrio determinar seus objetivos de mdio e longo prazo para a anlise da eccia de sua rede de distribuio. III A distribuio fsica a atividade relacionada ao conjunto de operaes globais da empresa garantindo a entrega do produto em boas condies comerciais, excluindo a movimentao de materiais e o controle de estoque. correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

27A taxa livre de risco de determinada economia 6%, e o prmio pelo risco 4%. Sabendo-se que o risco de uma ao 30% superior ao risco de mercado, a taxa de retorno adequada ao risco dessa ao (A) 7,2% (B) 9,2% (C) 10,0% (D) 11,2% (E) 12,1%

28Na Administrao Financeira, o Retorno do Patrimnio Lquido indica a(o) (A) eficincia no uso dos ativos (B) diviso do lucro operacional pelo total das vendas (C) diviso do lucro lquido da empresa pelo total de vendas (D) resultado dos investimentos dos acionistas ordinrios (E) montante que os investidores esto dispostos a pagar por cada unidade de lucro de uma ao

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A tcnica utilizada para estimar determinado parmetro na condio de informaes limitadas sobre um projeto a estimativa (A) de custos exequveis (B) de recursos da atividade (C) de durao da atividade (D) de trs pontos (E) anloga

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29Quanto aos mtodos de custeio voltados gesto estratgica de custos, afirma-se que o (A) mtodo Kaizen objetiva a reduo de custos em todas as fases do processo produtivo. (B) mtodo Kaizen tem o propsito de reduo de custos ao desenvolver um novo bem. (C) mtodo ABC tem ligao com a reduo de custos ao desenvolver um novo produto. (D) custo-meta analisa os custos de acordo com as atividades da empresa e com os produtos gerados. (E) custo-meta objetiva a reduo de custos em todas as fases de produo da mercadoria.

33Numa determinada eleio, sabe-se que 75% dos eleitores j escolheram seu candidato, ao passo que os demais esto indecisos. Tomando uma amostra aleatria de trs eleitores, NO procede a seguinte afirmao: (A) A probabilidade de que os trs eleitores da amostra sejam indecisos inferior a 2%. (B) A probabilidade de que haja pelo menos um eleitor indeciso na amostra est entre 55% e 60%. (C) A probabilidade de que haja pelo menos um eleitor decidido na amostra est entre 55% e 60%. (D) maior do que 40% a probabilidade de que a amostra contenha um eleitor indeciso. (E) maior do que 80% a probabilidade de a amostra apresentar pelo menos dois eleitores decididos.

30A funo-custo (C) de uma empresa dada por C = 18.000 + 1,80.Q e o preo mdio de venda da mercadoria de R$ 2,55. Sendo Q = quantidade, qual ser o ponto de equilbrio de Q? (A) 6.500 (B) 7.200 (C) 13.500 (D) 18.000 (E) 24.000

34Uma indstria de alimentos afirma que seus enlatados tm durabilidade mdia de 60 meses, e o desvio padro correspondente de 6 meses. Periodicamente, o fabricante retira uma amostra de tamanho n para realizar testes de qualidade. Com base nessas informaes, afirma-se que, para uma amostraObs.: Use a tabela anexada no nal do caderno, se necessrio.

31A organizao que busca minimizar os efeitos nocivos de atuao das empresas sobre o meio ambiente e desenvolver padres de sustentabilidade ambiental est de acordo com os padres da (A) ISO 9000 (B) ISO 14000 (C) ISO 26000 (D) ISO 31000 (E) ISO 50001

32Uma rede de cursos preparatrios para o vestibular, que possui mil alunos matriculados, apurou que as notas de seus simulados de matemtica tm mdia 63 e desvio padro igual a 10. Tomando a distribuio dessas notas como normal, analise as assertivas abaixo (se necessrio utilize a tabela anexada no final do caderno). I Mais de quarenta alunos tm nota acima de 80. II Menos de 70% das notas esto compreendidas no intervalo entre 53 e 78 pontos. III Na rede, o percentual de notas abaixo de 48 superior a 10%. IV Mais da metade das notas esto acima de 63. correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) II (C) IV (D) I e III (E) II e IV

(A) de 36 unidades, a probabilidade de que a durabilidade do produto esteja no intervalo de 1 ms em torno da mdia superior a 60%. (B) de 36 unidades, a probabilidade de que a durabilidade do produto esteja no intervalo de 1 ms em torno da mdia de 13,5%. (C) de 36 unidades, o tempo de vida mdio esperado do produto de 66 meses. (D) de 100 unidades, a probabilidade de que a durabilidade do produto esteja no intervalo de 1 ms em torno da mdia no chega a 80%. (E) de 100 unidades, o tempo de vida mdio esperado do produto de 66 meses.

35Estoques em geral surgem em funo de desequilbrios entre as taxas de fornecimento e demanda. Uma caracterstica do estoque de ciclo que ele (A) ocorre porque um ou mais estgios na operao produtiva no podem fornecer todos os itens que produzem simultaneamente. (B) existe porque o material no pode ser transportado instantaneamente entre o ponto de fornecimento e o ponto de demanda. (C) utilizado para compensar a falta de matria-prima proveniente dos fornecedores. (D) utilizado para antecipar crescimentos da demanda j previstos. (E) surge com significado maior em empresas que adotam o Just in Time.

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O desempenho satisfatrio de uma organizao no depende apenas de um processo de planejamento responsvel por elaborar objetivos desafiadores e realistas de um desenho estrutural que permita a execuo adequada de atividades e de uma direo que lidere e motive os funcionrios; depende tambm de um sistema de controle eficaz, que seja responsvel por identificar possveis desvios e corrigi-los em tempo hbil.SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administrao, teoria e prtica. So Paulo: Pearson, 2008. p. 231.

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Sabendo-se que o controle um conceito aplicvel a diferentes nveis organizacionais, a funo que corresponde ao controle estratgico (A) possibilitar decises especficas dos gerentes para resolver problemas em suas reas de atuao. (B) utilizar mecanismos de controle especficos, com foco em atividades operacionais. (C) garantir todos os recursos necessrios execuo das atividades. (D) analisar a adequao da misso, viso, estratgias e objetivos organizacionais. (E) monitorar as atividades de acordo com os padres definidos pela alta direo. Sistemas de Produo podem ser definidos como conjuntos de pessoas, equipamentos e procedimentos organizados para a realizao de operaes de manufatura ou servios em uma empresa. Os principais Sistemas de Produo em manufatura so: (A) Sistema de Produo em Massa - Sistema de Produo de Posio Fixa (B) Sistema de Produo por Lotes ou Encomendas Sistema de Produo de Servios Funcionais (C) Sistema de Produo em Massa - Sistema de Produo de Posio Fixa - Sistema de Produo para Pequenas Quantidades (D) Sistema de Produo por Lotes ou Encomendas - Sistema de Produo em Massa - Sistema de Produo para Mdios ou Pequenos Projetos (E) Sistema de Produo para Grandes Projetos - Sistema de Produo por Lotes ou Encomendas - Sistema de Produo em Massa

O benchmarking o processo de aprender com os outros e envolve a comparao do seu prprio desempenho ou mtodo com o de outras operaes comparveis. As empresas usam o benchmarking para (A) compreender melhor como empresas lderes atuam de maneira a aperfeioar seus prprios processos. (B) copiar ou imitar operaes bem-sucedidas de outras organizaes. (C) promover projetos isolados de melhoria de processos. (D) comparar processos semelhantes de empresas similares do mesmo setor industrial. (E) fazer espionagem industrial em grandes empresas.

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Uma vantagem da simulao, em contraposio a modelos analticos, que a simulao (A) costuma exigir poucas rodadas para ter uma boa estimativa do valor objetivo para uma determinada deciso. (B) uma tcnica a partir da qual possvel a obteno de alguma apreciao para a variabilidade de resultados de interesse. (C) produz, em cada rodada, apenas estimativas das verdadeiras caractersticas do sistema analisado, para um conjunto particular de parmetros de entrada, tal como o modelo analtico. (D) dispensa a necessidade de anlise da validade do modelo. (E) pode exigir a avaliao de vrias decises possveis, tal como o modelo analtico.

BLOCO 241Os grficos de controle da qualidade so elementos visuais para o monitoramento de caractersticas dos produtos e processos, de forma a indicar alteraes numa linha de produo. Para planejar um grfico de controle, preciso estabelecer (A) a meta da organizao e um grande volume de produo. (B) a varincia e envolver toda a empresa nos processos. (C) a frequncia de amostragem e o tamanho da amostra. (D) aes complexas no processo e agregar valor ao produto. (E) uma linha para novos produtos e retirar uma grande amostra diversas vezes. Um indcio do controle INADEQUADO da qualidade num processo (A) fazer uso do mtodo Kaizen. (B) ter operaes duplicadas no processo produtivo. (C) executar aes abrangentes em todo o processo de qualidade. (D) planejar o processo de produo para minimizar os custos. (E) trabalhar com produo Just in Time.

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Em um sistema de planejamento e controle da produo empurrado, um fato relevante que (A) esse sistema acarreta a reduo do nmero de agentes no canal de fornecimento. (B) cada centro de trabalho empurra o trabalho, sem levar em considerao se o centro de trabalho seguinte pode utiliz-lo. (C) a produo comea efetivamente quando os estoques atingem 50% dos estoques de reserva. (D) a demanda empurrada para trs ao longo das etapas da produo, minimizando os estoques. (E) o consumidor, no momento em que efetua a compra, inicia o processo de produo.

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43Uma empresa de televiso e internet por assinatura mantm uma equipe tcnica de manuteno e reparos de sua rede externa. Os registros das chamadas, para manuteno, nos ltimos seis meses, esto informados a seguir.Meses Chamadas para manuteno Janeiro 90 Fevereiro 94 Maro 120 Abril 132 Maio 124 Junho 136

47O break-even point o ponto em que o(a) (A) (B) (C) (D) (E) lucro supera a receita. lucro iguala a receita. despesa supera a receita. receita supera a despesa. receita e a despesa se igualam.

Utilizando a mdia mvel ponderada com pesos de 0,1; 0,2; 0,3 e 0,4 para os meses de maro, abril, maio e junho, respectivamente, a previso de demanda para o ms de julho est entre (A) (B) (C) (D) (E) 90 118 122 128 135 e e e e e 117 121 127 132 140

48O planejamento estratgico condio precpua para a sobrevivncia das organizaes modernas, dado que o dinamismo ambiental, sua flexibilidade e mutao constante contrastam com o ambiente organizacional esttico de um passado recente. Planejar palavra-chave para as organizaes se ajustarem s mudanas globais. Analise as caractersticas listadas abaixo. I Especica o rumo da organizao, permitindo direcionar esforos dos seus membros para um objetivo comum. II Promove a integrao e a coordenao das atividades dos membros organizacionais. III Facilita a identicao das pessoas com a organizao. IV Serve de fundamento para o processo decisrio. As caractersticas que correspondem s vantagens do planejamento estratgico quando relacionadas, respectivamente, ao senso de direo e ao foco nos esforos, so (A) (B) (C) (D) (E) I e II, apenas. III e IV, apenas. I, II e III, apenas. II, III e IV, apenas. I, II, III e IV.

44Numa indstria fabricante de computadores pessoais, o departamento de montagem de desktop compacto tem quinze montadores. Cada um dos montadores trabalha oito horas por dia e faz a montagem de 16 aparelhos por hora. A capacidade do departamento de montagem calculada pelo nmero de desktop por dia de (A) 120 (B) 960 (C) 1.920 (D) 6.720 (E) 28.800

45NO se enquadra(m) no conceito de responsabilidade social empresarial a(s) (A) governana corporativa (B) contratao de funcionrios de diversas origens tnicas e sociais (C) produo de bens no prejudiciais ao consumidor (D) ausncia de planos de contingncia (E) preocupaes com o meio ambiente

49A empresa X S.A. possui uma unidade de produo responsvel pela manufatura de um conjunto de componentes eletrnicos diversificado. Tcnicos da empresa esto planejando a produo no mdio prazo, buscando conciliar a taxa de produo e a taxa de demanda. O tipo de planejamento que est sendo realizado pelos tcnicos denominado (A) (B) (C) (D) (E) Programa Mestre da Produo Planejamento da Produtividade Planejamento Agregado Previso da Demanda PERT/COM

46O mtodo de custeio legalmente permitido para avaliao de estoques denominado (A) (B) (C) (D) (E) Custeio por absoro Custeio Pleno Mtodo ABC Mtodo do Custeio Varivel Custeamento Funcional

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50Qual a expresso que NO se aplica ao modelo de custos orientado pela gesto econmica? (A) (B) (C) (D) (E) Orientao para o produto Centro de resultados Centro de custos Valor do dinheiro no tempo Valor agregado

53A Toyota Motor Corporation sincronizou, de forma progressiva e simultnea, os seus processos para atingir alta qualidade, tempos rpidos de atravessamento e excepcional produtividade. Conseguiu isso ao desenvolver um conjunto de prticas que moldaram largamente o que hoje se denomina operaes enxutas (Produo ou Manufatura Enxuta), mas que a Toyota denomina de Sistema Toyota de Produo. Muitas tcnicas do Sistema Toyota de Produo se ocupam diretamente do planejamento e controle, tais como: (A) programao puxada, controle kanban e estudo dos tempos (B) programao puxada, controle estatstico da qualidade e sincronizao do fluxo (C) programao puxada, controle kanban e sincronizao do fluxo (D) programao empurrada, controle kanban e estudo de movimentos (E) programao empurrada, controle estatstico da qualidade e sincronizao do fluxo

51A lucratividade um objetivo organizacional. A gerao de riqueza serve como alicerce para o cumprimento das obrigaes junto aos acionistas e permite um flego de caixa que justifica a sustentabilidade da empresa atravs do planejamento estratgico. A esse respeito, analise as assertivas abaixo. I A empresa uma entidade econmica que deve trazer retorno aos seus acionistas. II A empresa considerada uma entidade social que deve trazer retorno para seus parceiros. III A distribuio de riqueza deve ser feita de modo proporcional, de acordo com a contribuio dos parceiros, para o xito do projeto organizacional. A(s) caracterstica(s) do modelo de stakeholders aparece(m) APENAS em (A) (B) (C) (D) (E) I II I e II I e III II e III

54Frederick Taylor considerado o principal expoente da Administrao Cientfica. A respeito da Administrao Cientfica, analise as afirmaes abaixo. - Taylor implantou a ideia de tempos e movimentos para garantir que todos os empregados zessem as mesmas tarefas de forma exatamente igual. II - A Administrao Cientca recorre a incentivos puramente salariais ou prmios de produo para estimular a elevao da ecincia do operrio. III - A Administrao Cientca busca a eliminao das atividades que no agregam valor ao produto, propondo a classicao das perdas em sete grandes grupos: perda por superproduo; perda por espera; perda por transporte; perda no prprio processamento; perda por estoque; perda por movimentao; e perda por fabricao de produtos defeituosos. I correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) II (C) III (D) I e II (E) I e III

52Sobre o tema da distribuio fsica dos produtos comercializados por uma organizao, analise as seguintes afirmaes: I A distribuio fsica ca resolvida com o estudo do uxo de produtos para a organizao. II A movimentao, a estocagem e o processamento dos pedidos dos produtos nais da organizao so os elementos relevantes da distribuio fsica. III O canal de transao corresponde a uma ou mais empresas ou indivduos que participam do uxo de produtos desde o fornecedor at o produtor. correto o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I, apenas. II, apenas. III, apenas. I e III, apenas. I, II e III.

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55Medida do trabalho o processo de definio de tempo que um trabalhador qualificado precisa para realizar um trabalho especificado, com um nvel definido de desempenho. Associe os conceitos relacionados medida do trabalho s definies apresentadas. I II III IV Tempo bsico para o trabalho Tempo padro para o trabalho Estudo do tempo Estimativa analtica P - Tcnica de medida do trabalho para registrar os tempos e o ritmo do trabalho para os elementos de uma tarefa especializada, realizada sob condies especificadas, e para analisar os dados de forma a obter o tempo necessrio para a realizao do trabalho com um nvel definido de desempenho. Q - Tempo que um trabalhador qualificado precisa para realizar um trabalho especificado com um desempenho padro. R - Tcnica da medida do trabalho que desenvolve estimativas por meio das quais o tempo exigido para realizar uma tarefa com desempenho padro estimado a partir do conhecimento e da experincia dos elementos envolvidos. S - Tempo permitido para a realizao do trabalho sob circunstncias especficas, incluindo tolerncias para pausa e descanso. T - Tcnica de medida do trabalho para estabelecer o tempo para uma tarefa com desempenho padro, por meio da soma dos tempos dos elementos obtidos previamente em estudos de outras tarefas, que contenham os referidos elementos ou em dados sintticos.

As associaes corretas so: (A) I - Q , II - S , III - P , IV - R (B) I - Q , II - S , III - P , IV - T (C) I - Q , II - S , III - R , IV - P (D) I - S , II - Q , III - R , IV - P (E) I - S , II - Q , III - R , IV - T

BLOCO 356Planejar o arranjo fsico de uma instalao consiste basicamente em decidir como sero dispostos, no espao disponvel, os centros de trabalho. Com relao ao arranjo fsico em linha ou por produto, tem-se que (A) a sequncia linear de operaes para fabricar o produto ou prestar o servio uma necessidade. (B) o produto tende a permanecer fixo, ou quase fixo, aglutinando em torno de si pessoas, ferramentas e materiais. (C) os centros de trabalho so agrupados de acordo com a funo que desempenham. (D) os centros de trabalho so agrupados em torno dos funcionrios da empresa. (E) os funcionrios tendem a permanecer fixos, ou quase fixos, aglutinando em torno de si ferramentas e materiais.

57Com relao ao ciclo de vida de um produto no mercado, considere as seguintes afirmaes: I Na fase de introduo do produto no mercado, ocorre um crescimento relativamente lento das vendas, em comparao com as demais fases. II Na fase de maturidade, ou saturao, as vendas so inferiores s registradas na fase de crescimento. III Durante a fase de crescimento, em geral, o produto retirado do mercado. IV Na fase de renovao, o produto ganha acessrios. correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) II (C) I e III (D) II e IV (E) III e IV

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Com relao ao projeto de trabalho, tem-se que a(o) (A) diviso do trabalho apresenta como vantagem o fato de causar menos danos fsicos ao executor de determinada tarefa do processo produtivo. (B) administrao cientfica busca estudar o trabalho, avaliando os mtodos e recursos para execuo das tarefas e mensurando o tempo de realizao das mesmas pelo trabalhador. (C) nico aspecto no abordado pela ergonomia a interao do indivduo ao espao de trabalho. (D) processo de tomada de decises centralizado, mesmo considerando um projeto de trabalho que envolva o empowerment. (E) empowerment busca aumentar a produtividade do trabalhador ao simplificar as atividades no processo produtivo.

62Uma carteira de investimentos diversificada, com relao ao risco, deve (A) (B) (C) (D) ser composta de muitos ttulos. ser composta de poucos ttulos. apresentar ttulos com 0 < < 1 e 1. apresentar somente ttulos cujos betas sejam maiores que a unidade. (E) apresentar somente ttulos cujos betas sejam menores que a unidade.

63Analise as afirmaes abaixo sobre sistemas normatizados de gesto da qualidade. I Uma certicao pode ser obtida por um produto, um servio, um sistema ou mesmo um indivduo. II A normatizao facilita as relaes comerciais entre pases, pois padroniza produtos e procedimentos. III As normas nasceram da necessidade de se estabelecerem padres de qualidade que fossem reconhecidos internacionalmente. correto o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I, apenas. II, apenas. III, apenas. I e III, apenas. I, II e III.

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Um produto pode ser considerado um sistema complexo, composto de diversos componentes. A probabilidade de no apresentar falhas dentro de determinado perodo de tempo e tambm a capacidade do produto desempenhar suas funes so indicadas por (A) variabilidade (B) lead time (C) flexibilidade (D) durabilidade (E) confiabilidade

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Quanto inovao tecnolgica, analise as afirmativas a seguir. A Inovao Organizacional ocorre quando a empresa oferece ao mercado novos produtos ou servios. II A Inovao de Produto decorre de novos processos de produo melhorados e mais ecientes. III A Inovao de Marketing ocorre quando o produto oferecido ao mercado apresenta mudanas no design, preo, embalagem e promoo. IV A Inovao de Processo permite uma produo mais eciente, com economia de recursos para a empresa. So corretas APENAS as afirmativas (A) I e II (B) I e III (C) II e III (D) II e IV (E) III e IV I

64Todo processo de tomada de deciso comea pela identificao do problema. Aps, os esforos devem ser concentrados em diagnosticar uma situao. Esse diagnstico consiste em (A) identificar objetivos analisar causas (B) identificar oportunidade analisar os resultados finais (C) avaliar a situao identificar os custos finais (D) analisar causas identificar efeitos sociais (E) analisar a situao econmica avaliar preos

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O conjunto completo de preocupaes inerentes ao desenvolvimento sustentvel abrange, de forma mais ampla, os aspectos (A) econmicos e ambientais (B) ambientais e sociais (C) sociais e polticos (D) econmicos, ambientais e polticos (E) econmicos, ambientais, polticos, sociais e culturais

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65A manuteno corresponde a uma forma pela qual as organizaes tentam evitar falhas, a partir do cuidado com suas instalaes fsicas. Com relao s abordagens gerais e especficas de manuteno, pode-se reconhecer que (A) a manuteno preventiva tem maior probabilidade de gerar benefcios quando as paradas ocorrerem de forma relativamente aleatria. (B) a manuteno centrada na confiabilidade considerada uma extenso natural na evoluo de manuteno corretiva para manuteno preventiva. (C) a manuteno corretiva usada quando o custo da falha no planejada alto e quando a falha no totalmente aleatria. (D) a maior parte das operaes produtivas opta por uma nica abordagem de manuteno, seja ela corretiva, preventiva e preditiva. (E) uma das metas da manuteno preventiva total consiste em melhorar a eficcia dos equipamentos ao examinar todas as perdas que ocorrem.

66Um produto passa por dez operaes (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J) em sequncia, cada uma executada por uma mquina diferente. O tempo padro (em minutos) de cada operao, por pea, est exposto no quadro a seguir. Operao A B C D E F G H I J Tempo padro (min) 0,20 0,12 0,22 0,16 0,25 0,08 0,10 0,60 0,12 0,40 O gargalo do sistema a operao (A) B (B) E (C) F (D) H (E) J

67Considere o seguinte problema de Programao Linear. Min Z = 2x1 x2 Sujeito a x1 + x2 3 2x1 x2 6 x1 0 x2 0 Qual a soluo tima? (A) x1 = 0 e x2 = 1 (B) x1 = 0 e x2 = 3 (C) x1 = 1 e x2 = 0 (D) x1 = 1 e x2 = 4 (E ) x1 = 3 e x2 = 0

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68Considere o problema abaixo de Programao Linear. Maximize: Z = 3*X1 + 6*X2 Sujeito a: X1 0 X2 0 5* X1 + 7*X2 35 * X1 + 2*X2 2 Para qual valor de o problema apresenta solues mltiplas? (A) = 1 (B) = 0,5 (C) = 0 (D) = 0,5 (E) = 1

69Para ambientes de trabalho em que exista solicitao intelectual e ateno constantes e que no estejam relacionados na NBR 10152:1987, recomendvel que o nvel de rudo aceitvel, em dB(A), para efeito de conforto, seja de at (A) 45 (B) 55 (C) 65 (D) 75 (E) 85

70O uso adequado da iluminao zenital em reas de trabalho conveniente porque (A) propicia menor nvel de iluminncia sobre o plano de trabalho. (B) permite que ocorra ofuscamento no ambiente de trabalho. (C) distribui a luz natural uniformemente no espao laboral. (D) define bem as zonas de sombra ao ser combinada com a luz artificial. (E) aumenta a difuso da luz, quando combinada ao uso de piso rugoso em cor escura.

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