prova 13 - engenheiro(a) júnior - mecânica

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Concurso - eng. jr - mecânica

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  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - MECNICA1

    LIQUIGS

    EDIT

    AL

    No 1

    , de

    6 de

    ago

    sto

    de 2

    014

    LIQ

    UIG

    S

    PSP

    - 01/

    2014

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este CADERNO DE QUESTES, com o enunciado das 70 (setenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com aseguinte distribuio:

    Conhecimentos Bsicos Conhecimentos EspecficosLngua Portuguesa IV Conhecimentos Gerais Noes de Informtica II Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao

    1 a 10 1,0 cada 11 a 15 1,0 cada 16 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada

    b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - O candidato deve verificar se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso no esteja nessas condies, o fato deve ser IMEDIATAMENTE notificado ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente, de forma contnua e densa. A leitura tica do CARTO-RESPOSTA sensvel a marcas escuras, portanto, os campos de marcao devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO deste Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de aparelhos sonoros, fonogrficos, de comunicao ou de registro, ele-

    trnicos ou no, tais como agendas, relgios no analgicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, mquina fotogrfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portteis e/ou similares;

    b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA;c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido;d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA.Obs. O candidato s poder ausentar-se do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas.

    Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

    09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marca-es assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal o CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA e ASSINAR A LISTA DE PRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA)MINUTOS, j includo o tempo para marcao do seu CARTO-RESPOSTA, findo o qual o candidato dever, obrigatoria-mente, entregar o CARTO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTES.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps sua realizao, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

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    ENGENHEIRO(A) JNIOR - MECNICA

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  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - MECNICA 2

    LIQUIGS

    CONHECIMENTOS BSICOS

    LNGUA PORTUGUESA IV

    Sobre Marte, os drones e vidas humanas

    Na misso espacial mais ambiciosa dos ltimos tempos, o rob Curiosity pousou recentemente no solo marciano, um ambiente inspito para seres hu-manos. A imagem da conquista de um planeta longn-quo por uma mquina rene dois sonhos de fico cientfica a criao de robs e a explorao espa-cial. O rob que pousou em Marte apenas o exem-plo mais recente e eloquente de uma realidade que h tempos j saiu dos livros e filmes para entrar em nosso dia a dia. H mais de 8 milhes de robs aqui mesmo na Terra, em atividades to distintas quanto aspirar o p da sala, auxiliar mdicos em cirurgias delicadas, dirigir automveis, vigiar as fronteiras e em seu uso mais controverso matar inimigos em conflitos armados.

    Na verdade, sem que o percebamos, os robs co-meam a tomar conta de diferentes aspectos da nos-sa vida. At que ponto devemos delegar a mquinas tarefas que consideramos essencialmente humanas ou mesmo a tomada de decises que envolvem vidas e valores fundamentais? Qual o risco representado pelos drones, os avies que, comandados distn-cia, conseguem exterminar o inimigo com elevado grau de preciso? Que tipo de aplicao essa nova realidade tem sobre a sociedade e sobre a viso que temos de humanidade?

    Tais questes representam um dos maiores de-safios que deveremos enfrentar neste sculo. Seria um despropsito deixar de aproveitar as conquistas da robtica para aperfeioar atividades to necess-rias quanto a medicina, o policiamento ou mesmo a limpeza domstica. Mas tambm seria ingnuo acre-ditar que mquinas ou robs podem um dia nos subs-tituir em decises complexas, que envolvem menos um clculo racional e mais emoes ou crenas. Para o futuro, prenunciam-se perguntas mais difceis, mais desafiadoras e at ameaadoras do que aque-las relativas ao uso de drones. Perguntas cuja res-posta nenhum rob poder dar.

    GUROVITZ, Hlio. Revista poca, 13 ago. 2012, p. 8. Adaptado.

    1Em relao ao desenvolvimento da robtica no mundo moderno, o autor do texto defende a tese de que(A) a utilizao de mquinas e robs em atividades es-

    senciais como o atendimento mdico e o policiamento das cidades mais importante do que a explorao espacial.

    (B) as conquistas da tecnologia conseguiram atribuir aos diferentes robs funcionalidades inimaginveis nos fil-mes e livros de fico cientfica criados at hoje.

    (C) o uso de mquinas teleguiadas em guerras e demais conflitos armados entre os pases uma ofensa aos princpios de respeito vida e aos valores da huma-nidade.

    (D) os drones representam um avano tecnolgico inigua-lvel, mas podem ser considerados potencialmente perigosos para a preservao dos princpios ticos da humanidade.

    (E) os robs podem colaborar em vrios aspectos da vida diria, mas so incapazes de substituir o homem nas decises que dependam de fatores que superem o racional.

    2 Todo texto deve seguir uma determinada ordem de apre-sentao das ideias para atingir seus objetivos comuni-cativos.No texto, aps se questionar o risco que avies robticos apresentam para a humanidade, afirma-se que(A) a explorao de planetas distantes por uma mquina

    um sonho antigo de livros e filmes de fico cientfica. (B) a realidade tem superado a fico no que diz respeito s

    funcionalidades criadas pelos cientistas para os robs. (C) as conquistas da robtica nos campos da medicina e

    do policiamento, por exemplo, devem ser valorizadas.(D) as pessoas devem questionar se tarefas essencial-

    mente humanas devem ser atribudas a mquinas robticas.

    (E) os milhes de robs que existem atualmente em nos-so planeta desempenham funes de diferentes tipos.

    3A frase em que a flexo do verbo auxiliar destacado obe-dece aos princpios da norma-padro (A) Alguns estudiosos consideram que podem haver ro-

    bs to inteligentes quanto o homem.(B) Devem existir formas de garantir a explorao de ou-

    tras tarefas destinadas aos robs. (C) No futuro, devem haver outras formas de investimen-

    tos para garantir a evoluo da robtica. (D) Pode existir obstculos que os robs sejam capazes

    de superar, como a locomoo e o dilogo. (E) Pode surgir novas tecnologias para aperfeioar a con-

    quista espacial.

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  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - MECNICA3

    LIQUIGS

    4O trecho O rob que pousou em Marte apenas o exem-plo mais recente e eloquente de uma realidade que h tempos j saiu dos livros e filmes para entrar em nosso dia a dia (. 7-10) expressa um ponto de vista que jus-tificado em(A) Na verdade, sem que o percebamos, os robs come-

    am a tomar conta de diferentes aspectos da nossa vida. (. 16-18)

    (B) At que ponto devemos delegar a mquinas tarefas que consideramos essencialmente humanas ou mes-mo a tomada de decises que envolvem vidas e valo-res fundamentais? (. 18-21)

    (C) Qual o risco representado pelos drones, os avies que, comandados distncia, conseguem exterminar o inimigo com elevado grau de preciso? (. 21-24)

    (D) Mas tambm seria ingnuo acreditar que mquinas ou robs podem um dia nos substituir em decises complexas, que envolvem menos um clculo racional e mais emoes ou crenas. (. 32-35 )

    (E) Para o futuro, prenunciam-se perguntas mais difceis, mais desafiadoras e at ameaadoras do que aquelas relativas ao uso de drones. (. 35-38)

    5No trecho Para o futuro, prenunciam-se perguntas mais difceis, mais desafiadoras e at ameaadoras do que aquelas relativas ao uso de drones. (. 35-38), o verbo prenunciar foi utilizado no plural por se tratar de uma construo de passiva pronominal com sujeito tam-bm no plural. O mesmo procedimento adotado no verbo destacado em:(A) Para conquistar posio de vanguarda na corrida es-

    pacial, obedecem-se a princpios bsicos de inova-o tecnolgica.

    (B) Na misso espacial ao solo marciano, ambiente inspito aos humanos, assistiram-se a episdios inesquecveis.

    (C) Nos livros e filmes de fico cientfica do sculo pas-sado, falavam-se de robs como uma possibilidade muito prxima e vivel.

    (D) Com o avano das pesquisas em robtica nas ltimas dcadas, delegam-se atividades eminentemente hu-manas s mquinas.

    (E) Para evitar que o crescimento da robtica provoque distores incontrolveis, necessitam-se de leis pro-tecionistas.

    6O grupo em que todas as palavras esto grafadas de acordo com a norma-padro da Lngua Portuguesa (A) gorjeta, ogeriza, lojista, ferrujem(B) pedgio, ultrage, pagem, angina(C) refjio, agiota, rigidez, rabujento (D) vigncia, jenipapo, fuligem, cafajeste (E) sargeta, jengiva, jil, lambujem

    7A forma verbal destacada est empregada de acordo com a norma-padro da Lngua Portuguesa em:(A) Se os governantes verem o prejuzo causado pelas

    variaes do clima, talvez tomem medidas cautelares.(B) A construo de novas hidreltricas dependia de que

    as verbas se mantessem inalteradas.(C) As variaes do clima no afetariam o meio ambien-

    te se a populao interviesse nas polticas pblicas. (D) Todos ansiam que os eventos climticos extremos

    no cheguem a causar problemas ambientais.(E) Um grupo de pesquisadores entreveu a possibilidade

    de prejuzos na produo de energia por causa das alteraes das chuvas na Amaznia.

    8A concordncia verbal est de acordo com a norma-pa-dro EXCETO em:(A) As anlises revelam que o valor das correlaes entre

    a vazo dos rios e anomalias de temperatura do mar so pequenos.

    (B) Cerca de 20% das cavernas catalogadas em diver-sas regies do Brasil situam-se nos geossistemas ferruginosos.

    (C) Medidas tm sido tomadas para avaliar a influncia das mudanas do clima que comprometem a gerao de energia.

    (D) Mudana anormal de variaes que afetam a matriz energtica nacional constitui motivo de preocupao.

    (E) Os problemas que associam a energia nuclear pos-sibilidade de acidentes e ao risco da confeco de bombas atmicas podem ser resolvidos.

    9O emprego do acento grave que indica a crase obri-gatrio, de acordo com a norma-padro, no a que est destacado em:(A) Antes de construir uma hidreltrica, importante

    avaliar a ocorrncia de fenmenos climticos preju-diciais regio.

    (B) Aplicar a cincia j adquirida e evoluir para uma nova realidade com respeito natureza responsabilidade de todos.

    (C) As secas prolongadas dificultam a sobrevivncia da populao ribeirinha e repercutem no potencial ener-gtico da regio.

    (D) Empreendeu-se a inovadora pesquisa de adaptao de novas tecnologias para a gerao de energia.

    (E) Eventos climticos atpicos na Amaznia no causam estragos permanentes, e a vida retorna a situao normal.

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  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - MECNICA 4

    LIQUIGS

    10A expresso em destaque est grafada de acordo com a norma-padro da Lngua Portuguesa em:(A) A civilizao maia e as grandes dinastias chinesas en-

    traram em declnio por que sofreram efeitos de even-tos climticos.

    (B) A humanidade precisa compreender a razo por que precisa evitar que os gases do efeito estufa aqueam o planeta.

    (C) Algumas civilizaes antigas foram destrudas por qu eventos climticos afetaram a produtividade agrcola.

    (D) Os cientistas pesquisam as variaes climticas por que as consideram essenciais previso de de-sastres ambientais.

    (E) Os resultados das pesquisas evidenciam o por qu do aumento do aquecimento global nas ltimas dcadas.

    CONHECIMENTOS GERAIS

    11

    Descontando-se o excesso de capricho esttico das imagens a paisagem inteira em tons de ocre, ruas e vielas exibindo paralelismo extremo e caravelas chegando ao cais quase em ordem unida , devia ser mais ou menos assim o Rio do incio do sculo XIX. Essa foi a cidade criada em computao grfica pelo Estdio Aevo, um trabalho em 3D sobre a Zona Porturia para o longa O Inventor de Sonhos, de Ricardo Nauemberg [...] Tudo comea em 1808, quando da abertura dos portos s naes amigas, com os acontecimentos narrados sob a tica de um menino mestio em busca de seu pai, um artista europeu.

    Revista Veja. So Paulo Abril, 2.336. ed. ano 46, n. 35, 28 ago. 2013. Revista Veja Rio, ano 22, n. 35, p. 26.

    De acordo com as informaes acima, referentes a um determinado contexto cultural e histrico especfico, o filme citado deve expor, na tela, uma cidade ento tomada pela (A) violncia urbana(B) economia neoliberal(C) ideologia escravocrata (D) arquitetura renascentista(E) poltica republicana ditatorial

    12O conceito de cidadania emerge com uma nova roupagem no universo poltico e jurdico contemporneo. [...] As novas realidades enfrentadas contemporanea-mente atingem cada vez mais uma dimenso global, colocando os cidados de diferentes e longnquos pases diante dos mesmos problemas. [...] A cidadania ambiental cosmopolita afirma o princpio democrtico para alm das fronteiras nacionais, [...].

    SOUSA, M. T. C.; LOUREIRO, P. (org). Cidadania Novos Temas, Velhos Desafios. Iju: Uniju, 2009, p. 39.

    Nesse sentido, a questo ambiental, impondo s naes e aos cidados uma aliana planetria na ao interna-cional, vista, de forma mais abrangente, como tendo um papel fundamental no(a)(A) processo civilizatrio local(B) acesso informao das naes ricas(C) avano tecnolgico dos pases emergentes(D) construo da poltica contempornea(E) dinmica econmica dos mercados regionais

    13Entra governo, sai governo e a pauta da reforma poltica sempre includa na agenda nacional, embora nunca efetivada. Mas este ano diferente. H uma urgncia [...] em responder s demandas das ruas surgidas com as manifestaes iniciadas no ms de junho de 2013, quando ficou evidente a rejeio ao atual jogo poltico [...]. Mas cientistas e juristas mostram-se descrentes quanto a essa possibilidade [...].

    CIRNE, Rita. Reforma Poltica. Revista Caros Amigos, So Paulo: Caros Amigos Ltda, ano XVII, n. 197, 2013, p. 24. Adaptado.

    Muitos estudiosos da questo consideram que, sem pres-so social, aes de interesse pblico ficam prejudicadas. Para eles, possvel que, sem participao social, a to propalada reforma poltica fique protelada ou acontea de forma limitada.A partir dessa premissa, uma reforma poltica efetiva exige, em primeira instncia, o(a)(A) fortalecimento do debate pblico com a sociedade e

    das propostas de iniciativa popular.(B) instaurao imediata do financiamento pblico de

    campanha e da fiscalizao dos partidos.(C) mudana para o sistema eleitoral distrital e para a

    exigncia de nvel superior para os candidatos.(D) facilitao para a fiscalizao das contas eleitorais e

    das doaes de grupos empresariais.(E) aprovao de dispositivo para eliminao do suplente

    e para o limite de idade no exerccio de cargo pblico.

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  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - MECNICA5

    LIQUIGS

    15A viso de sustentabilidade do setor energtico e os rumos da matriz eltrica brasileira foram o tema da Expedio Planeta 2013, realizada entre os dias 15 e 18 de maio pelo Planeta Sustentvel, [...]. O encontro aconteceu no Parque Nacional do Iguau, ao lado das famosas cataratas e prximo da maior usina hidreltrica do mundo, e reuniu especialistas, entre gestores, cientistas, executivos, consultores, jornalistas e organizaes do terceiro setor, para debates de alto nvel que apontaram alguns caminhos.

    Revista Superinteressante. So Paulo: Abril, 321. ed., ago. 2013, p.16. Adaptado.

    Um dos caminhos apontados de que a espinha dorsal do sistema eltrico brasileiro continuar com as(A) hidreltricas, com base no baixo custo da tecnologia

    empregada.(B) hidreltricas, com base no reconhecimento do poten-

    cial hdrico do pas.(C) termonucleares, com base na reduo do preo do

    urnio no mercado.(D) termoeltricas, com base na vocao histrica do pas

    no uso do gs natural.(E) termoeltricas, com base na tendncia de aumento da

    oferta do petrleo.

    NOES DE INFORMTICA II

    16F G

    44 Dia da semana Valor em Reais45 segunda 460046 tera 230047 quarta 150048 quinta 330049 sexta 270050 SOMA51 MDIA

    Um funcionrio deseja somar o valor dos objetos adqui-ridos por seu departamento durante a semana e tirar a mdia (aritmtica) diria de despesas usando o trecho de planilha Excel transcrito acima, lanando-as, respectiva-mente nas clulas G50 e G51.Para isso, ele deve escrever as seguintes funes nas clulas G50 e G51, respectivamente:(A) =SOMA (G45-G50) e =MDIA (G45-G51)(B) =SOMA (G45:G49) e =MDIA (G45:G49)(C) =SOMA (G45;G49) e =MDIA (G45;G49)(D) =SOMA (F45-G49) e =MDIA (F45-G49)(E) =SOMA (F50:F45-G49) e =MDIA (F51:F44-G49)

    14A desacelerao recente da economia brasileira trouxe baila o debate sobre o papel do investimento pblico na formao bruta do capital fixo e sua importncia para o desenvolvimento da economia. Desde o imediato Ps- -Guerra, o exame da trajetria da economia brasileira confirma que o bom desempenho do investimento pblico crucial para a obteno de taxas de crescimento elevadas. [...] nos perodos de 1950 a 1967 e de 1968 a 1979, o investimento foi o motor da expanso da economia brasileira. [...] Esses dois perodos presenciaram a primeira e a segunda onda de industrializao pesada e crescimento rpido no Brasil, antes de a famigerada crise da dvida externa destruir a capacidade de coordenao do Estado. Descontada a dcada perdida encravada entre os anos 1980 e 1989, o desenvolvimento modesto no perodo de 1990 a 2006 foi claramente estimulado por condies externas favorveis (...).

    BELLUZZO, L. G; ALMEIDA, J. S. G. de. A macroeconomia dos desencontros. Revista Carta Capital, So Paulo: Confiana, ano XIX, n. 763, 28 ago. 2013, p.42. Adaptado.

    Com base no texto acima, conclui-se que os autores consideram que a volta do crescimento depende da (A) atitude dos governantes para atuar com tica, elimi-

    nando prticas de corrupo na relao com o setor privado.

    (B) opo do setor privado para aplicar investimentos na indstria automobilstica, facilitando o emprego de capitais nacionais.

    (C) ao do governo para ampliar as exportaes de produtos de alta tecnologia, investindo na qualificao tcnica e intelectual dos trabalhadores.

    (D) determinao dos empresrios para investir na produ-o de bens de consumo no durveis, estimulando a capacidade de consumo da populao.

    (E) condio do Estado para recuperar a funo de coordenador das decises privadas, elevando, por exemplo, o investimento pblico em infraestrutura.

    RASC

    UNHO

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  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - MECNICA 6

    LIQUIGS

    17

    E F G H58 matrcula nota final aprovado ou

    reprovado59 2013_1001 7,5 60 2013_1002 6 61 2013_1003 8 62 2013_1004 4,5 63 2013_1005 8,3

    64 nota mnima de aprova-

    o

    7

    Uma professora pretende utilizar o trecho de planilha Excel acima mostrado para preencher as clulas da co-luna H referentes situao de aprovao ou reprovao de seus alunos, escrevendo uma frmula com a funo SE na clula H59 e depois arrastando-a, verticalmente, com ala de preenchimento, at a clula H63. Considere que todas as outras clulas da planilha esto vazias.

    Qual a frmula que atende ao objetivo da professora?(A) =SE(G59>$G$64;reprovado;aprovado)(B) =SE(G59

  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - MECNICA7

    LIQUIGS

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    BLOCO 1

    21A fora resultante do engrenamento entre duas engrenagens de dentes retos vale 100 N.Considerando que uma das engrenagens possui 27 dentes, mdulo igual a 5 e ngulo de presso de 25, o torque, em N.m, transmitido ao eixo dessa engrenagem igual a(A) 6.750 (B) 6.750 cos 25(C) 6.750 sen 25(D) 6.750 cos 25(E) 6.750 sen 25

    22A Figura abaixo mostra uma placa em contato permanente com duas molas associadas em paralelo.

    As propriedades das molas so mostradas na Tabela abaixo, sendo a medida dos dimetros dada em mm.

    Mola Dimetro do fioDimetro mdio

    da espiraNo de espiras ativas

    Interna 8 80 8Externa 12 120 6

    Sendo a expresso da constante elstica

    de uma mola helicoidal qualquer, a fora, em N, exercida

    sobre a placa, quando deslocada 10 mm,

    (A) 64(B) 96(C) 192(D) 288(E) 1.152

    23Quanto ao tipo de carga que suportam, os rolamentos esfricos podem ser do tipo(A) axial, radial e de contato angular(B) axial, radial e duplo(C) axial, duplo e de contato(D) ajustvel, aberto e vedado(E) ajustvel, autocompensador e duplo

    24Para caracterizar o eventual mau funcionamento do motor de uma mquina, foram instalados transdutores piezoel-tricos sobre os mancais de apoio do eixo.Esses instrumentos medem, diretamente, a(o)(A) acelerao vibratria, em funo do tempo(B) velocidade vibratria, em funo da frequncia(C) presso de contato, em funo do tempo(D) fora do eixo sobre o mancal, em funo da frequncia (E) deslocamento vibratrio, em funo da frequncia

    25A Figura abaixo mostra a curva tenso x deformao, resultante de um ensaio de trao realizado em um corpo de prova de material dctil.

    (0)

    (1)(2)

    (3)(4)

    Nesse grfico, constata-se que a(o)(A) lei de Hooke vlida entre os pontos (0) e (2).(B) maior tenso normal do regime elstico a referente

    ao ponto (1).(C) maior tenso normal do regime elstico a referente

    ao ponto (4).(D) ponto (1) o ponto em que ocorre a ruptura.(E) ponto (3) o ponto em que ocorre a ruptura.

    26No plano da seo transversal de uma viga, sujeita a uma flexo pura, atuam apenas tenses(A) cisalhantes (B) normais de trao(C) normais de compresso(D) normais de trao e cisalhantes (E) normais de trao e normais de compresso

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  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - MECNICA 8

    LIQUIGS

    30Considerando-se o fluido como incompressvel e despre-zando-se qualquer perda no sistema, a relao entre as velocidades V2/V1 ser(A) 2(B) 4(C) 8(D) 1/4(E) 1/2

    31A Figura abaixo ilustra o diagrama P-v de uma substncia pura.

    Os nmeros 1, 2 e 3 indicam, respectivamente, regies de (A) lquido-vapor saturados, lquido comprimido e vapor

    superaquecido(B) lquido-vapor saturados, vapor superaquecido e lquido

    comprimido(C) lquido comprimido, vapor superaquecido e lquido-

    -vapor saturados (D) lquido comprimido, lquido-vapor saturados e vapor

    superaquecido(E) vapor superaquecido, lquido-vapor saturados e lquido

    comprimido

    32O ponto de shut-off de uma bomba corresponde a uma condio de (A) vazo nula (B) carga nula(C) presso mnima(D) temperatura mxima(E) viscosidade mxima

    27Ao se aplicar um torque a um eixo de seo circular macia, o valor da tenso cisalhante que atua nos pontos da superfcie do eixo(A) independe do dimetro do eixo.(B) aumenta se o comprimento do eixo aumentar. (C) diminui se o dimetro do eixo aumentar. (D) diminui se o dimetro do eixo diminuir.(E) diminui se o comprimento do eixo diminuir.

    28As tenses utilizadas no dimensionamento da seo transversal de um eixo sob toro pura so as(A) normais, atuantes em um plano paralelo ao eixo(B) normais, atuantes em um plano perpendicular ao eixo(C) cisalhantes, atuantes em um plano a 45 com o eixo(D) cisalhantes, atuantes na superfcie livre do eixo(E) cisalhantes, atuantes em um plano perpendicular ao

    eixo

    Considere a Figura e as informaes a seguir para responder s questes de nos 29 e 30.

    A Figura mostra a configurao de um sistema hidrulico no qual possvel obter-se uma multiplicao de foras utilizando o princpio de Pascal.

    29Sendo a razo entre as reas A2/A1 = 2, pelo princpio de Pascal, a fora F2 vale

    (A) 2F1(B) 4F1(C) 8F1(D) F1/4(E) F1/2

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  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - MECNICA9

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    33O atuador hidrulico linear de uma mquina acionado por uma bomba de deslocamento positivo cuja vazo de 5.000 cm3/s.Uma vez que a operao da mquina requer que a velocidade de avano do atuador seja de 50 cm/s, a rea, em cm2, necessria ao mbolo do atuador ser de(A) 50(B) 100(C) 250(D) 500(E) 1.000

    34Uma viga biapoiada ABCDE est sujeita a um carregamento simtrico, conforme mostrado na Figura abaixo.

    A anlise da linha elstica da viga, decorrente desse carregamento, indica que os deslocamentos verticais nas sees B e D so(A) nulos.(B) mximos relativos de valores distintos.(C) iguais e so diferentes de zero.(D) iguais em mdulo e de sinais opostos.(E) iguais ao deslocamento na seo C.

    Considere a Figura e as informaes a seguir para responder s questes de nos 35 e 36.

    O mecanismo mostrado na Figura abaixo utilizado em um compressor. Ele transforma o movimento de rotao da manivela OA em um movimento de translao do pisto, em B. O movimento da manivela, na fase mostrada, uniforme, com velocidade de rotao = 80 rad/s.

    90 25 B F

    O

    A

    35Se o comprimento da manivela de 20 cm, a velocidade do pisto em B, em m/s, de(A) 4,0(B) 16,0(C) 128,0(D) 240,0(E) 320,0

    36Considerando-se o efeito da fora F exercida pelo fluido sobre o pisto, e desprezando-se qualquer efeito dissipativo no mecanismo, tem-se que a fora compressiva na biela AB vale(A) F(B) F tan 25(C) F cos 25(D) F/sen 25(E) F/cos 25

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  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - MECNICA 10

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    40Em um ciclo de gerao de potncia, o fluido de trabalho bombeado de uma presso baixa para uma presso alta por uma bomba, acionada externamente. J pressurizado, esse fluido entra em uma caldeira, onde aquecido presso constante at se tornar vapor superaquecido. Em seguida, expande-se atravs de uma turbina, produzindo trabalho. Esse vapor entra, ento, em um condensador, onde resfriado at a condio de lquido saturado, retornando bomba. A descrio acima corresponde ao ciclo de(A) Rankine(B) Otto(C) Diesel(D) Brayton(E) Atkinson

    37A Figura abaixo mostra uma tubulao (1) em que escoa um fluido incompressvel a uma vazo Q1 igual a 0,020 m3/s. A vazo medida no ramo (2) da tubulao, Q2, igual a 0,008 m

    3/s.

    Se as reas internas de todos os ramos so iguais a 100 cm2, a velocidade mdia do fluido, em m/s, no ramo (3), ser de(A) 0,12(B) 0,20(C) 1,00(D) 1,20(E) 2,40

    38Durante a manuteno realizada em um motor eltrico, verificou-se que, ao atingir uma velocidade de rotao de 3.000 RPM, ocorre a ressonncia do motor.Desprezando-se qualquer efeito dissipativo presente no sistema, sua frequncia natural, em Hz, de(A) 50(B) 80(C) 100(D) 80(E) 100

    39Em um ponto da superfcie externa de um vaso de presso esfrico sujeito a uma presso interna colocado um sistema de referncia xyz tal que o plano xy tangente superfcie do vaso e z uma direo radial.A tenso cisalhante mxima ocorrente nesse ponto atua em um plano cuja direo normal (A) coincidente com o eixo x.(B) coincidente com o eixo y.(C) coincidente com o eixo z.(D) a bissetriz do ngulo formado pelos eixos x e y.(E) a bissetriz do ngulo formado pelos eixos x e z.

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  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - MECNICA11

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    45O diagrama de equilbrio ferro-carbono tem relao com o estado fsico e a estrutura das ligas metlicas.No caso de aos resfriados lentamente at a temperatura ambiente, tem-se que(A) ferrita e perlita so microconstituintes tpicos de aos

    hipoeutetoides.(B) aos eutetoides tm em sua composio 8% de

    carbono.(C) ferros fundidos apresentam percentual de carbono,

    em peso, menores que 2%.(D) o microconstituinte cementita dctil e o microconsti-

    tuinte ferrita frgil.(E) o SAE 1020 um ao-carbono hipereutetoide.

    46Em um circuito RLC, srie ou paralelo, o(s) elemento(s) que armazena(m) energia (so) APENAS o(A) resistor(B) capacitor(C) indutor e o resistor(D) capacitor e o indutor(E) capacitor e o resistor

    47A velocidade de rotao de um motor eltrico de corrente alternada depende fortemente da frequncia da fonte de energia eltrica e do nmero de polos do motor.O motor monofsico que apresenta a maior velocidade de rotao aquele em que a frequncia da fonte, em Hz, e o nmero de polos so, respectivamente,(A) 60 e 4(B) 60 e 2(C) 120 e 4(D) 400 e 2(E) 400 e 4

    BLOCO 2

    41Um engenheiro precisa escolher um tipo de medidor de vazo para as linhas da planta de um processo.Sabendo-se que a escolha foi por um medidor volumtrico, o tipo escolhido foi:(A) Placas de orifcio (B) Diafragma(C) Coriolis (D) Venturi (E) Vertedores

    42A microestrutura observada na transformao completa da austenita de um ao eutetoide, numa temperatura logo abaixo da temperatura da reao eutetoide sob resfria-mento lento, 100%(A) martenstica(B) baintica(C) ferrtica(D) perltica (E) cementtica

    43No processo de soldagem de aos mdio carbono, reco-menda-se baixa taxa de resfriamento da junta para evitar fragilidade. Uma alternativa que minimiza o efeito da fragilidade o uso de(A) metal de base de espessura fina em vez de metal de

    base espesso(B) temperatura baixa de preaquecimento do metal de

    base(C) energia de soldagem elevada em vez de baixa energia(D) junta de topo em vez de junta cruciforme(E) corrente de soldagem baixa em vez de corrente elevada

    44Considere a conduo de calor em regime permanente atravs de uma grande parede plana de espessura x e rea A. Pela lei de Fourier, a taxa de conduo de calor, atravs da camada plana, inversamente proporcional (ao)(A) rea A de transferncia de calor(B) diferena de temperatura atravs da camada (C) espessura x da camada(D) sua condutividade trmica k(E) coeficiente de transferncia de calor h

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  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - MECNICA 12

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    48Dois geradores idnticos so associados em srie (configurao I) e em paralelo (configurao II), como mostrado na Figura abaixo. As tenses indicadas por um voltmetro conectado aos terminais das configuraes I e II so, respectivamente, V1 e V2.

    (I) (II)

    As indicaes V1 e V2 desses voltmetros so tais que

    (A) V1 = V2 = E

    (B) V1 = 2E e V2 = E

    (C) V1 = E e V2 = 2E

    (D) V1 = V2 = 2E

    (E) V1 = 2E e V2 = 0

    49O sistema hidrulico de automatizao utilizado em uma mquina constitudo de uma bomba de deslocamento positivo que impe ao fluido de trabalho do circuito uma vazo de 0,002 m3/s.Se um atuador linear desse sistema, cuja rea do pisto de 80 cm2, deve mover uma carga de 800 N, a presso do fluido de trabalho, em kPa, e a velocidade da carga, em m/s, so, respectivamente, (A) 10 e 0,10(B) 10 e 0,20(C) 50 e 0,20(D) 100 e 0,25(E) 100 e 0,50

    50A Figura abaixo mostra duas vlvulas pneumticas de duas posies e duas vias, com retorno por mola.

    (I) (II)

    Os acionamentos das vlvulas I e II so, respectivamente,(A) manual e hidrulico(B) manual e pneumtico(C) mecnico e hidrulico(D) mecnico e eltrico(E) pneumtico e eltrico

    51A Figura abaixo mostra uma Unidade de Avano Hidropneumtica constituda de um cilindro pneumtico e de um cilindro de frenagem hidrulico com circuito fechado de leo.A unidade comandada por um cilindro pneumtico que, automaticamente, comuta o movimento da haste para a direita e para a esquerda.

    A velocidade da haste do cilindro pneumtico controlada pela vlvula de controle de fluxo quando essa haste se move para a(A) direita e para a esquerda.(B) direita, e a haste do cilindro hidrulico avana.(C) direita, e a haste do cilindro hidrulico recua.(D) esquerda, e a haste do cilindro hidrulico avana.(E) esquerda, e a haste do cilindro hidrulico recua.

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  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - MECNICA13

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    52Um tipo de corroso muito frequente na natureza ocorre como um processo espontneo, passvel de suceder quando o metal est em contato com um eletrlito. Esse processo, no qual as reaes andicas e catdicas acontecem simultaneamente, caracteriza-se por ocorrer necessariamente na presena de gua, na maioria das vezes temperatura ambiente, e com a formao de uma pilha de corroso.A descrio acima corresponde ao mecanismo de corroso(A) eletroqumica(B) eletroltica(C) catdica (D) metlica(E) qumica

    53A intensidade do processo de corroso avaliada de acordo com o(a)(A) nmero de eltrons que migram do catodo para o

    anodo.(B) nmero de eltrons que migram do anodo para o

    catodo.(C) nmero de nions que migram do anodo para o

    catodo.(D) carga de nions sobre o catodo.(E) carga de eltrons sobre o anodo.

    54A pilha que se forma quando dois metais so ligados por um eletrlito a do tipo(A) andica (B) catdica (C) galvnica(D) metlica(E) de corroso

    55Quando dois aos, um de alto teor de carbono e outro de teor mais baixo, so tratados termicamente, que afirmao pode ser feita, considerando-se a fase formada, a sobrepresso de hidrognio e a velocidade de corroso?(A) A formao de ferrita diminui a velocidade de corroso

    por se tratar de uma fase de baixa sobrepresso de hidrognio.

    (B) A fase martenstica, de alta sobrepresso de hidrog-nio, aumenta a velocidade de corroso.

    (C) A velocidade de corroso diminui com a formao de martensita uma vez que se trata de uma fase de baixa sobrepresso de hidrognio.

    (D) A sobrepresso de hidrognio presente na formao da cementita diminui a velocidade de corroso.

    (E) A bainita, que uma fase de alta sobrepresso de hidrognio, diminui a velocidade de corroso.

    BLOCO 3

    56Deseja-se modelar tridimensionalmente no AutoCad um cubo com um furo cilndrico no centro, partindo de um cubo e de um cilindro concntricos. Sabe-se que a aresta do cubo menor que o comprimento do cilindro e maior que o dimetro desse mesmo cilindro. Para realizar essa modelagem, dever ser selecionado o cubo e, em seguida, o cilindro, utilizando-se o comando(A) Loft (B) Erase(C) Union (D) Intersect(E) Subtract

    57Por padro do AutoCad, a linha de comando (Command Line) fica visvel em um ponto da tela. Se essa linha for fechada acidentalmente, ela voltar a ficar visvel ao se acionarem no teclado, simultaneamente, as teclas Ctrl e(A) 1(B) 2(C) 7(D) 8(E) 9

    58H um tipo de manuteno que segue um programa estabelecido, tendo como base o tempo ou as unidades de uso.Essa manuteno classificada como(A) corretiva (B) preventiva sistemtica (C) preventiva de condio(D) preditiva sistemtica(E) preditiva de condio

    59Em uma fbrica, detectou-se a necessidade de ser implantada uma sistemtica de manuteno preditiva em seus equipamentos. Para realizar a implantao dessa sistemtica, dentre ou-tros procedimentos, ser necessrio que se(A) realize a medio dos parmetros de interesse. (B) determine o procedimento de medio dos parme-

    tros que interessam manuteno. (C) determinem os parmetros de interesse de acordo

    com o cliente.(D) determinem os intervalos de tempo entre as medies

    aleatrias.(E) elaborem as tabelas de todos os valores fornecidos

    pelo cliente.

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  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - MECNICA 14

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    60Anlise de Falhas em Gesto de Manuteno envolve a previso da necessidade de reparo de mquinas e equipamentos devido (A) falha, a partir de experincias anteriores e do auxlio

    de aparelhos que exercem vigilncia constante.(B) falha, por meio de tabelas predizendo a necessidade

    de reparo.(C) falha, por meio de instrumentos e aparelhos que exer-

    cem vigilncia constante.(D) parada programada, por meio de instrumentos e apa-

    relhos que exercem vigilncia constante.(E) parada programada, por meio de tabelas e manuais

    dos fabricantes.

    61Segundo as Normas Tcnicas para operar caldeiras, constitui risco grave e iminente a ausncia do seguinte item:(A) instrumento que indique a presso do vapor acumulado.(B) injetor ou outro meio de alimentao de gua, depen-

    dente do sistema principal.(C) sistema de drenagem rpida de gua em caldeiras de

    combustvel slido. (D) sistema de indicao de aquecimento inadequado,

    devido ao excesso de alimentao de gua.(E) vlvula de segurana com presso de abertura ajus-

    tada em valor igual ou superior Presso Mxima de Trabalho Admissvel (PMTA).

    62Na rea de segurana do trabalho, define-se mquina como (A) todo equipamento, inclusive acessrios e equipamen-

    tos de segurana, com movimento e com fonte de energia que no a humana.

    (B) todo equipamento mecnico, inclusive acessrios e equipamentos de segurana, com movimento e com fonte de energia, inclusive a humana.

    (C) todo equipamento, inclusive acessrios e equipamen-tos de segurana, com ou sem movimento, e com fon-te de energia que no a humana.

    (D) o equipamento, exceto acessrios e equipamentos de segurana, com movimento e com fonte de energia que no a humana.

    (E) o equipamento, exceto acessrios e equipamentos de segurana, com movimento e com fonte de energia, inclusive a humana.

    63As ligas ferrosas so especialmente importantes como materiais de construo mecnica. Uma liga ferrosa com aplicaes tpicas em vasos criognicos, em processamento qumico e processamento de alimentos o ao(A) inoxidvel ferrtico(B) inoxidvel martenstico (C) inoxidvel austentico(D) de alto teor de carbono (E) de alta resistncia

    64O alumnio e suas ligas podem ter a resistncia mecnica aumentada atravs de processos que, por outro lado, tendem a diminuir sua resistncia corroso. O tratamento em ligas de alumnio que propicia a maior resistncia ao escoamento o(a) (A) recozimento(B) normalizao (C) solubilizao(D) tmpera(E) envelhecimento por precipitao

    65O sistema PERT-CPM tem como princpio bsico encontrar a sequncia tima das atividades, com reduo de custo e prazo de execuo, devendo seguir algumas regras.Uma dessas regras estipula que(A) uma rede pode representar um crculo fechado. (B) uma atividade no pode se decompor. (C) cada atividade representada por um par de eventos. (D) cada atividade representada por duas flechas.(E) at duas atividades podem ser representadas iniciando

    e terminando nos mesmos eventos.

    66A necessidade de materiais implica a existncia de esto-que. Entre os tipos de estoque, encontram-se os cclicos, que(A) so de natureza determinstica.(B) levam em considerao a probabilidade de incertezas

    acontecerem.(C) podem atender a perodos de sazonalidade, tanto da

    demanda pelo produto acabado quanto da oferta de matria-prima.

    (D) visam a proporcionar um certo nvel de atendimento exigido, neutralizando riscos impostos pela possvel flutuao do suprimento ou da demanda.

    (E) possuem, em muitas ocasies, uma demanda anual no linear ao longo dos meses.

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  • ENGENHEIRO(A) JNIOR - MECNICA15

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    67Um fabricante de telefones tem uma produo diria de 500 aparelhos. A placa principal que compe o produto adquirida de um fornecedor que demora 3 dias para entregar o lote encomendado. Para evitar imprevistos, o fabricante quer ter como estoque de segurana uma quantidade de placas suficiente para 4 dias de produo. Sendo assim, a empresa deve fazer um novo pedido quando a quantidade dessas placas em estoque atingir o nvel de quantas peas?

    (A) 2.500 (B) 3.000 (C) 3.500 (D) 4.000 (E) 4.500

    68

    Um motor de 4 cilindros testado em um dinammetro para calcular a potncia de atrito, NA, segundo o mtodo de Morse,

    onde , sendo que cada parcela representa a potncia efetiva produzida

    pelo motor com um cilindro desativado. So feitas cinco corridas, sendo que na primeira todos os cilindros esto ativos,

    enquanto nas demais, desativa-se um cilindro por vez. Os resultados so listados na Tabela abaixo.

    Corrida 1 2 3 4 5Torque (Nm) 2.100 rpm 213 147 151 146 153

    A potncia indicada, em kW, desenvolvida pelo motor na velocidade de 2.100 rpm igual a

    (A) 9,2 (B) 31,0 (C) 36,2 (D) 44,6 (E) 56,0

    69

    Observando-se o diagrama de consumo especfico de combustvel de um motor na Figura acima, e considerando-se que a densidade do combustvel igual a 750 g/litro, o consumo de combustvel, em litros, em uma hora de funcionamento no ponto P de

    (A) 58,1 (B) 43,6 (C) 31,7 (D) 21,3 (E) 16,4

    70A razo entre as presses mdias efetivas de um motor de quatro tempos e de um motor de dois tempos de mesmo volume total, onde a relao de torques dos motores T4 tempos = T2 tempos ,

    (A) 2 (B) 1 (C) 1/2 (D) 3/2 (E) 2/3

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