prova 13 - engenheiro(a) júnior - área processamento 2011

Upload: chichocki

Post on 09-Jul-2015

103 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

13LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio: CONHECIMENTOS BSICOS LNGUA PORTUGUESA Questes 1 a 10 1,0 cada LNGUA INGLESA Bloco 1 Questes 21 a 40 Pontuao 1,0 cada CONHECIMENTOS ESPECFICOS Bloco 2 Questes 41 a 55 Pontuao 1,0 cada Bloco 3 Questes 56 a 70 Pontuao 1,0 cada

Pontuao Questes Pontuao 11 a 20 1,0 cada

b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA. c) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA. 11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA. 12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

1

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

EDITAL No 1 TRANSPETRO PSP RH - 3/2011

LNGUA PORTUGUESAUm pouco de silncio Nesta trepidante cultura nossa, da agitao e do barulho, gostar de sossego uma excentricidade. Sob a presso do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigaes. Muitas desnecessrias, outras impossveis, algumas que no combinam conosco nem nos interessam. No h perdo nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que no se submetem mas questionam, os que pagam o preo de sua relativa autonomia, os que no se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistncia. O normal ser atualizado, produtivo e bem-informado. indispensvel circular, estar enturmado. Quem no corre com a manada praticamente nem existe, se no se cuidar botam numa jaula: um animal estranho. Acuados pelo relgio, pelos compromissos, pela opinio alheia, disparamos sem rumo ou em trilhas determinadas feito hamsters que se alimentam de sua prpria agitao. Ficar sossegado perigoso: pode parecer doena. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaa quem leva um susto cada vez que examina sua alma. Estar sozinho considerado humilhante, sinal de que no se arrumou ningum como se amizade ou amor se arrumasse em loja. [...] Alm do desgosto pela solido, temos horror quietude. Logo pensamos em depresso: quem sabe terapia e antidepressivo? Criana que no brinca ou salta nem participa de atividades frenticas est com algum problema. O silncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de ns. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incmodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ngulo de ns mesmos. Nos damos conta de que no somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo. Existe em ns, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo alm desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso s para os outros!) vai morrer. Quem esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos? No susto que essa ideia provoca, queremos rudo, rudos. Chegamos em casa e ligamos a televiso antes de largar a bolsa ou pasta. No para assistir a um programa: pela distrao. Silncio faz pensar, remexe guas paradas, trazendo tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem ou o que somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem mscaras.

55

60

5

65

10

70

Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre em si e no outro regies nem imaginadas, questes fascinantes e no necessariamente ruins. Nunca esqueci a experincia de quando algum botou a mo no meu ombro de criana e disse: Fica quietinha, um momento s, escuta a chuva chegando. E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convvio, s tantas fases, s tarefas, aos amores. Ento, por favor, me deem isso: um pouco de silncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito alm das palavras de todos os textos e da msica de todos os sentimentos.LUFT, Lya. Pensar transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.

15

1No trecho ou se enxerga outro ngulo de ns mesmos. ( . 37-38), o sentido da palavra mesmo equivale quele usado em: (A) Ele mesmo falou com a escritora. (B) Mesmo a pessoa mais sagaz no perceberia o erro. (C) Mesmo que eu me v, a festa continuar animada. (D) Ele acertou mesmo a questo. (E) S mesmo o diretor para resolver esta questo.

20

25

2Observe as palavras se no trecho se no se cuidar botam numa jaula: um animal estranho. ( . 16-17) Afirma-se corretamente que ambas apresentam, respectivamente, as mesmas funes das palavras destacadas em: (A) Tire um tempo livre se quiser se tratar. (B) Ele se considera sabido se acerta todas as questes. (C) O consumidor vir queixar-se, se voc no devolver o produto. (D) Formaram-se diversos grupos para debater se o melhor momento. (E) Se ele desconhecia se ia adotar uma nova poltica, por que tocou no assunto?

30

35

40

3Embora no texto Um pouco de silncio predomine o emprego da norma-padro, em algumas passagens se cultiva um registro semiformal. O fragmento transposto corretamente para a normapadro : (A) Quem no corre com a manada (...) ( . 15) / Quem no corre manada (B) notamos as frestas (...) ( . 36) / notamos s frestas (C) Chegamos em casa (...) ( . 48) / Chegamos a casa (D) (...) assistir a um programa: ( . 49-50) / assistir um programa (E) trazendo tona (...) ( . 52) / trazendo h tona

45

50

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

2

4A mudana na pontuao mantm o sentido da frase original, preservando a norma-padro da lngua, em: (A) Nesta trepidante cultura nossa, da agitao e do barulho, gostar de sossego uma excentricidade. ( . 1-2) / Nesta trepidante cultura nossa, da agitao e do barulho gostar de sossego uma excentricidade. (B) algumas que no combinam conosco nem nos interessam. ( . 6-7) / algumas que no combinam conosco, nem nos interessam. (C) Quem no corre com a manada praticamente nem existe, ( . 15-16) / Quem no corre, com a manada praticamente nem existe, (D) disparamos sem rumo ou em trilhas determinadas feito hamsters (...) ( . 19-20) / disparamos sem rumo ou em trilhas determinadas feito hamsters (E) Estar sozinho considerado humilhante, ( . 26) / Estar sozinho, considerado humilhante,

7O trecho em que se encontra voz passiva pronominal : (A) feito hamsters que se alimentam de sua prpria agitao. ( . 20-21) (B) Recolher-se em casa, ( . 23) (C) sinal de que no se arrumou ningum ( . 26-27) (D) Mas, se a gente aprende a gostar (...) ( . 55) (E) nela a gente se refaz (...)( . 65)

8A explicao correta, de acordo com a norma-padro, para a pontuao utilizada no texto, a de que (A) a vrgula em indispensvel circular, estar enturmado. ( . 14) indica uma relao de explicao entre os termos coordenados. (B) os dois pontos em se no se cuidar botam numa jaula: um animal estranho. ( . 16-17) assinalam a ideia de consequncia. (C) as aspas em (...) se arrumasse (...) ( . 28) acentuam o sentido de organizao do verbo arrumar. (D) os dois pontos em (...) pensamos em depresso: quem sabe terapia e antidepressivo? ( . 30-31) indicam dvida entre duas possibilidades distintas. (E) a vrgula antes do e em transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, ( . 43) marca a diferena entre dois tipos de enumerao.

5No dilogo abaixo, cada fala corresponde a um nmero. I II III IV Por que ele adquiriu somente um ingresso! Comprou dois: um para voc outro para mim. Mas ele saiu daqui dizendo: S comprarei o meu! Pelo visto voc acredita em tudo, o que ele diz.

Em relao ao dilogo, a pontuao est correta APENAS em (A) I (B) III (C) I e II (D) II e IV (E) III e IV

9A frase em que todas as palavras esto escritas de forma correta, conforme a ortografia da Lngua Portuguesa, : (A) Foi um previlgio ser acompanhado pelo advogado do sindicato. (B) Esto cojitando de fabricar salas acsticas. (C) A senhora possue algumas horas para tirar a cesta. (D) O lado de traz segue at sala de descanso. (E) Estava hesitante sobre a escolha do bege claro para a moblia.

6Complete as frases da segunda coluna com a expresso adequada norma-padro. I por que II porque III porqu P As pessoas caram tranquilas ______ no tiveram de refazer o trabalho. Q No sei o ______ de tanta preocupaco com a pressa. R Anal, tantas dvidas com a terapia, ______? S Ignoro ______ razo as pessoas no se habituam solido.

10A sentena em que o verbo entre parnteses est corretamente flexionado (A) O coordenador reveu as necessidades dos grupos. (rever) (B) A impacincia deteu as pessoas. (deter) (C) Eu reavejo minhas convices diariamente. (reaver) (D) Quando voc se opor minha solido, ficarei aborrecido. (opor) (E) Ns apreciamos os bons alunos. (apreciar)

O preenchimento dos espaos com as expresses que tornam as sentenas corretas resulta nas seguintes associaes: (A) I P , II S , III Q (B) I S , II P , III Q (C) I S , II R , III P (D) I R , II P , III S (E) I Q , II R , III P

3

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

LNGUA INGLESAModel copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditionsBy Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011

11The communicative intention of the article is to (A) criticize the inefficient transportation of supplies during stressful events. (B) announce a study to identify an effective strategy to distribute goods and services in emergencies. (C) alert society about the arguments against the delivery of humanitarian aid during natural disasters. (D) report on a computational model to speed up the shipment of perishable products through clogged roads in summer. (E) argue that the building of alternative highways is paramount to a more efficient distribution of supplies in everyday situations.

5

10

15

20

25

30

35

40

45

WASHINGTON Getting blood or other perishable supplies to an area thats been struck by an earthquake or hurricane isnt as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes. The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits. Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. You dont know where demand is, so its tricky, said Nagurney. Its a multicriteria decision-making problem. By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted. Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations, said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios or during epidemics or breaches of national security. The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines.. Retrieved April 7th, 2011.

12According to Anna Nagurney, in paragraph 3 (lines 14-26), an efficient logistics system must consider the (A) (B) (C) (D) shortest route that links two fragile end points. only means to take perishable goods by land. most profitable network, in terms of cheap transport. lowest cost to place goods safely and in adequate conditions. (E) use of standard transportation means normally used for medical products.

13Nagurneys comment Its a multicriteria decision-making problem. (lines 25-26) refers to the fact that (A) in regular deliveries, many problems are caused by the same factors. (B) the transportation of unperishable goods is the single issue to be considered. (C) finding efficacious transportation solutions depends exclusively on political decisions. (D) inefficient management has been multiplying the problems caused by distribution channels. (E) delivering products in emergency situations requires analyzing many factors besides cost and time.

14Iain Couzin is mentioned in paragraph 5 (lines 33-40) because he (A) believes that computational tools are very useful in predicting and reacting to misfortunate incidents. (B) provides the only efficient alternative to the computer model presented by Anna Nagurney. (C) claims that the use of computational tools in dealing with disaster scenarios has been ineffective. (D) found a faster and more reliable means of preventing epidemics and breaches of security. (E) developed mathematical tools to justify individual animal routines.

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

4

15

such critical perturbations, (lines 34-35) refers to all the items below, EXCEPT (A) congestion (B) delivery delays (C) computer supplies (D) disrupted roads (E) loss of products The expression in boldface introduces the idea of conclusion in (A) But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, (lines 4-6) (B) Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, (lines 20-21) (C) her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product (lines 21-23) (D) You dont know where demand is, so its tricky, (lines 24-25) (E) This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios... (lines 37-39)

16

17

Based on the meanings in the text, the two items are antonymous in (A) tough (subtitle) complicated (B) clogged (line 7) crowded (C) disrupted. (line 32) destroyed (D) breaches (line 40) violations (E) pressing (line 41) trivial In The work can be applied to immediate, pressing situations, (lines 41-42), the fragment can be applied is replaced, without change in meaning, by (A) may be applied. (B) has to be applied. (C) ought to be applied. (D) will definitely be applied. (E) might occasionally be applied. The computer model discussed in the text copes with chaos to deliver relief (title) and analyzes different factors. The only factor NOT taken in consideration in the model is the (A) probability of product decay or loss. (B) possible congestions in chaotic areas. (C) reduction of costs to increase profits. (D) unpredictability of status of certain routes. (E) most efficient route between geographical areas.

19

20

5

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

R

A

S

18

C

U

In terms of pronominal reference, (A) that (line 2) refers to blood (line 1). (B) which (line 11) refers to supplies (line 10). (C) where (line 16) refers to networks (line 15). (D) where (line 31) refers to routes (line 31). (E) This (line 37) refers to behavior. (line 37).

N

H

O

CONHECIMENTOS ESPECFICOS BLOCO 121Um reator exibe comportamento dinmico de segunda ordem subamortecido, com ganho esttico igual a 2 (adimensional). Quando submetido em t = 0 a um degrau de magnitude 0,5 C em sua temperatura de entrada, esse reator exibe uma resposta com sobrepasso (ou overshoot) de 0,6. O desvio mximo atingido nessa resposta, em relao ao estado estacionrio inicial, ser de (A) 0,6 C (B) 1,0 C (C) 1,3 C (D) 1,6 C (E) 2,6 C

22Dois sistemas apresentam as seguintes funes de transferncia e , com constantes de tempo e tempo morto em segundos. Comparando, na frequncia = 0,1 rad/s, os valores de razo de amplitudes (RA1 e RA2, para os sistemas 1 e 2, respectivamente) e os valores absolutos dos ngulos de fase (|1| e |2|, para os sistemas 1 e 2, respectivamente) dos respectivos Diagramas de Bode, resulta: (A) (B) (C) (D) (E) RA1 = RA2 RA1 = RA2 RA1 < RA2 RA1 < RA2 RA1 > RA2 e e e e e |1| = |2| |1| < |2| |1| < |2| |1| > |2| |1| > |2|

23 conhecida a seguinte funo de transferncia em malha aberta (MA): GMA(s) = GC(s)Gf(s)GP(s)Gm(s) = ,

tal que GC denota a funo de transferncia do controlador, Gf, da vlvula, GP, do processo e Gm, do elemento de medida. O maior valor de ganho do controlador (Kc) para o qual o sistema no oscila em malha fechada, quando perturbado por degrau no set point, (A) 0,25 (B) 0,50 (C) 0,75 (D) 1,00 (E) 1,25

24Sendo GC a funo de transferncia do controlador, Gf, da vlvula, GP, do processo, e Gm, do elemento de medida, considere que um dado sistema apresenta funo de transferncia em malha aberta GMA(s) = GC(s)Gf(s)GP(s)Gm(s) = .

Admita que KcK > 0 e den(s) um polinmio em s de grau 3, com trs razes reais, distintas e negativas. Para esse sistema em malha aberta, h um nico valor de frequncia crtica c (para a qual o ngulo de fase vale - rad). Sabe-se tambm que a razo de amplitudes de GMA na frequncia c vale 0,5. Em consequncia, em malha fechada, o sistema ser (A) (B) (C) (D) (E) estvel, com margem de ganho 1,0 estvel, com margem de ganho 1,7 estvel, com margem de ganho 2,0 estvel, com margem de ganho 4,0 instvel

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

6

25De modo a evitar que a baixa temperatura das guas ultraprofundas do mar provoque uma reduo drstica na vazo de escoamento do leo que transportado at a plataforma de explorao de petrleo, devido a um aumento de sua viscosidade, prope-se usar um sistema de isolamento trmico das paredes do tubo. O material do tubo ao-carbono (condutividade trmica (k) igual a 60 W.m1.K1) e as camadas isolantes so formadas por magnsia 85% (espessura = 2,7 cm e k = 0,08 W.m1.K1) e por slica diatomcea (espessura = 3 cm e k = 0,2 W.m1.K1). A espessura do tubo 2,4 cm e seu dimetro interno 2 metros. Pelo fato de o dimetro do tubo ser bem maior do que a sua espessura, pode-se admitir curvatura nula da parede do tubo e pensar o cilindro composto como uma parede composta de rea igual a 1 m2. Considere que a temperatura da superfcie interna do tubo seja 65 C, e que o tubo esteja exposto a uma gua a 5 C, com coeficiente de filme igual a 100 W.m2.K1. Logo, a taxa de calor transferida, em watts, , aproximadamente, (A) 4 (B) 120 (C) 180 (D) 400 (E) 1,2

27Com respeito ao escoamento de um fluido, analise as afirmativas a seguir. I - No regime laminar, o fator de atrito diretamente proporcional ao nmero de Reynolds. II - No regime turbulento, o fator de atrito funo do nmero de Reynolds e da rugosidade relativa da tubulao. III - A perda de carga diretamente proporcional ao comprimento equivalente da tubulao. IV - Mantida a vazo constante, a perda de carga inversamente proporcional ao dimetro da tubulao elevado ao quadrado. correto APENAS o que se afirma em (A) I e III (B) I e IV (C) II e III (D) II e IV (E) III e IV

28Analise as afirmativas a seguir que tratam das caractersticas dos regimes de escoamento de um fluido. I - No regime plenamente turbulento, os turbilhes formados no escoamento so os responsveis pela transferncia convectiva de quantidade de movimento. II - As utuaes da velocidade de um uido que escoa, no regime laminar e permanente, em tubos, so mximas no eixo central da tubulao. III - No regime laminar, o perl de velocidades de um lquido escoando em uma tubulao de seo reta circular um paraboloide de revoluo. IV - No regime laminar, a transferncia de quantidade de movimento ocorre exclusivamente de forma convectiva. correto APENAS o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I e III I e IV II e III II e IV III e IV

26Cavitao um fenmeno que pode ser observado em sistemas hidrulicos. Com respeito cavitao, analise as afirmativas a seguir. I - Se a presso em qualquer ponto de um sistema de bombeamento de um lquido cair abaixo de sua presso de vapor, na temperatura de bombeamento, parte desse lquido se vaporizar, formando bolhas no seio do lquido. Essas bolhas, ao atingirem regies de maior presso, sofrero um colapso repentino, retornando fase lquida. Esse colapso repentino provoca o aparecimento de ondas de choque, gerando o fenmeno conhecido como cavitao. II - A probabilidade de ocorrer cavitao maior nos locais onde h um aumento de velocidade do lquido, uma vez que isso acarreta uma diminuio da presso local. III - NPSH (Net Positive Suction Head) requerido a quantidade mnima de energia que deve existir no ange de suco da bomba, acima da presso de vapor do lquido, para que no ocorra cavitao. Est correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

29Para que as previses da equao de Bernoulli sejam corretas, necessrio que o fluido em escoamento tenha (A) densidade constante (B) densidade independente de temperatura (C) presso de vapor baixa (D) viscosidade constante (E) viscosidade independente de temperatura

7

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

30gua est sendo bombeada atravs de uma tubulao. A curva caracterstica da bomba e a curva do sistema so representadas pelas equaes H = Q2 + 2Q + 8 e WB = Q2 + 2Q, respectivamente, onde H a carga, em metros, fornecida ao lquido pela bomba, WB a carga, em metros, requerida pelo sistema, e Q a vazo de operao, em m3/s. A vazo de operao, em m3/s, (A) 5,0 (B) 4,0 (C) 2,8 (D) 2,0 (E) 1,5

33Uma bomba centrfuga est sendo empregada para transferir lquido do tanque TQ1 para o tanque TQ2. Analise as afirmativas abaixo relativas a um aumento na vazo de operao. I - Aumentando-se a presso no tanque TQ2, a vazo de operao tambm aumenta. II - Fechando-se parcialmente uma vlvula instalada na linha, a vazo de operao aumenta. III - Aumentando-se a rotao de operao do impelidor da bomba, a vazo de operao tambm aumenta. IV - Aumentando-se o nvel de lquido no tanque TQ1, a vazo de operao aumenta. correto APENAS o que se afirma em (A) I e II (B) I e IV (C) II e III (D) III e IV (E) I, II e IV

31Um lquido foi ensaiado em remetro de cilindros concntricos, tendo-se constatado que sua viscosidade aparente diminua quando a taxa de cisalhamento aumentava, sem apresentar efeitos de histerese. Tal material se enquadra na categoria dos fluidos (A) de Bingham (B) dilatantes (C) pseudoplsticos (D) reopticos (E) tixotrpicos

34As indstrias, em geral, trabalham constantemente com fluidos escoando pelo interior de tubos. Imagine que gua deva ser transportada atravs de um tubo cilndrico, cujas superfcies so mantidas a uma temperatura constante igual a 80 C. A gua entra no tubo a 40 C e sai a 60 C, escoando com uma taxa mssica de 0,03 kg.s1. A mdia logartmica de diferena de temperatura aproximadamente 30 C. O tubo tem dimetros interno e externo, respectivamente, iguais a 10 cm e 12 cm, e um comprimento de 10 m. Sabe-se que, se o regime de escoamento da gua for laminar, o nmero de Nusselt ser igual a 3,66 (temperatura constante na parede) e, se for turbulento, Nusselt ser calculado por Nu = 0,02(Re/200)(Pr/2). De acordo com as informaes fornecidas, a taxa de calor trocado entre a gua e a parede do tubo , em watts, igual aDados: massa especca da gua = 1000 kg.m3 condutividade trmica da gua = 0,6 W.m1.K1 viscosidade cinemtica da gua = 5 x 107 m2.s1 condutividade trmica do tubo = 60 W.m1.K1 prandtl = 3 =3

32Um trocador de calor casco e tubo deve ser construdo para aquecer a gua que ir alimentar uma caldeira. O lquido frio gua proveniente da central de utilidades da indstria. O trocador de calor opera em contracorrente e contm tubos de ao-carbono, com dimetros interno e externo iguais a 2,0 cm e 2,5 cm, respectivamente. A gua fria escoa pelo interior dos tubos a uma velocidade de 0,5 m/s, entrando a 30 C e saindo a 50 C, enquanto a gua quente entra a 80 C. As taxas mssicas da gua fria e da gua quente que alimentam o trocador de calor so 15 kg.s1 e 30 kg.s1, respectivamente. O coeficiente global de transferncia de calor, baseado na rea externa, 250 W.m2.K1. Considere a massa especfica e o calor especfico da gua iguais a 1.000 kg.m3 e 4.200 J.kg1.K1, respectivamente, independentemente da temperatura. Aproxime o valor para 3 e considere o fator de correo da MLDT como igual a 1,0.Dados: 1/ln(0,95) = 19,5; 1/ln(0,85) = 6,2; 1/ln(0,75) = 3,5; 1/ln(0,65) = 2,3.

Se o comprimento mximo do tubo for 2,4 metros, qual o nmero de passagens por tubo? (A) 16 passagens e 64 tubos (B) 13 passagens e 64 tubos (C) 10 passagens e 100 tubos (D) 8 passagens e 100 tubos (E) 4 passagens e 200 tubos

(A) 1.976,40 (B) 2.371,68 (C) 64.800 (D) 197.640 (E) 6.480.000

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

8

35

Existem vrias configuraes para os permutadores de calor. Com respeito a essas configuraes, analise as afirmativas a seguir. I - A congurao de correntes paralelas em que os dois uidos escoam no mesmo sentido oferece uma inconsistncia termodinmica, pelo fato de a temperatura de sada do uido quente poder ser menor do que a temperatura de sada do uido frio. II - A congurao de correntes paralelas em que os dois uidos escoam em sentidos opostos permite que o uido quente saia do trocador com uma temperatura menor do que a temperatura de sada do uido frio. III - Considerando-se um mesmo coeciente global de transferncia de calor e uma mesma capacidade trmica, o nmero de unidades de transferncia de um trocador de calor independe da congurao das correntes, uma vez que a rea de troca trmica independente dessa congurao.

37Os tanques T1 e T2 esto assentados no mesmo plano horizontal e armazenam um mesmo lquido de massa especfica num local onde a acelerao da gravidade g. Um manmetro de tubo em U tem seu ramo esquerdo conectado base do tanque T1, onde a presso p1, e seu ramo direito conectado base do tanque T2, onde a presso p2. O lquido manomtrico usado tem massa especfica m. Se o nvel do lquido manomtrico no ramo direito est a uma altura H acima do nvel do lquido manomtrico no ramo esquerdo, o valor de p1 p2 (A) (B) (C) (D) (E) m g H m g H 2 m g H (m ) g H (m ) g H

38

Est correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) II (C) I e II (D) I e III (E) II e III

A equao de Bernoulli usada para calcular a queda de presso de um fluido incompressvel que escoa em regime permanente em uma tubulao horizontal de dimetro uniforme. Se representarmos por p5 e p10 as quedas de presso previstas para, respectivamente, 5 m e 10 m de tubulao, ento, p5 ser igual a (A) 0,025 p10 0 (B) 0,25 p10 0 (C) 0,50 p10 0 (D) p10 = 0 (E) p10 0

36

A energia sob a forma de calor pode ser transferida pelos mecanismos de conduo, de conveco e de radiao. Sobre essas formas de transferncia de energia, analise as afirmativas a seguir. I II III - A conduo um mecanismo de transferncia de calor que ocorre em escala macroscpica, devido ao movimento global de um uido. - A conveco o mecanismo de transferncia de calor existente entre uma superfcie slida e um uido que precisa estar em movimento. - A radiao trmica o mecanismo de transferncia de calor que est relacionado radiao eletromagntica e que propagada como resultado de uma diferena de temperatura. - A troca de calor radiante entre duas superfcies proporcional diferena de temperatura elevada quarta potncia, ou seja, calor12 ~ (T1 T2)4. - Chamando de T a taxa de transferncia de calor por conveco, de A a rea de troca trmica e de D o mdulo da diferena de temperatura entre uma superfcie slida e um uido, o coeciente de transferncia de calor ca denido como a razo Est correto APENAS o que se afirma em (A) II e IV (B) III e V (C) I, II e IV (D) I, III e V (E) I, IV e V .

39

IV

V

Considere o grupo adimensional P x H/(V x S) relacionado ao escoamento de fluidos, onde P queda de presso, H uma distncia caracterstica no problema sob anlise, e V viscosidade absoluta. Representando comprimento por L, massa por M, e tempo por T, as dimenses fsicas de S so (A) L / T (B) L3 / T (C) L / T2 (D) M / L3 (E) M L / T2

40

Um processo submetido a controle proporcional apresenta offset para degraus no set point e na carga. Sabendo-se que a varivel controlada no apresenta rudo de medida, adiciona-se a esse controlador o modo derivativo. Em consequncia da adio da ao derivativa, o offset (A) no sofrer qualquer efeito. (B) ser reduzido, mas no eliminado. (C) ser eliminado. (D) aumentar na forma de um degrau. (E) aumentar na forma de uma rampa.

9

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

R

AENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

S10

C

U

N

H

O

BLOCO 241Pretende-se produzir 1.000 kg de um slido S sob a forma de cristais a partir de 10.000 kg de uma soluo aquosa saturada, que se encontra em um cristalizador a 80 C. A solubilidade de S em gua aproximada por s = 0,04 + 0,002 T, em que s [=] g S / gH2O, T [=] C. At que temperatura deve ser resfriada, no cristalizador, a soluo saturada? (A) 15 C (B) 20 C (C) 25 C (D) 30 C (E) 35 C

Considere o enunciado a seguir para responder s questes de nos 44 e 45. No processo qumico representado na figura abaixo, o efluente do reator R dirigido ao separador S, do qual sai uma corrente com todo o A e todo o I presentes nesse efluente. Na alimentao do reator, a vazo de A de 125 kmol/h.

42Na desidrogenao do etano para a produo de etileno, o hidrognio tambm formado reage com o prprio etano gerando metano, de acordo com as seguintes reaes: (1) C2 H6 (2) C2 H6 + H2 Considere que: a seletividade do etileno em relao ao metano 4 (mol etileno/mol metano); h 125 kmol/h de C H4 no efluente. Nesse caso, o rendimento de etileno em relao ao etano consumido , aproximadamente, (A) 0,5 (B) 0,75 (C) 0,8 (D) 0,9 (E) 0,95 C2 H4 + H2 2 C H4

44

O processo qumico apresentado recebe uma alimentao constituda de 100 kmol/h de um reagente A e uma certa quantidade de substncia inerte I. Da corrente com todo o A e todo o I que sai de S, 50% so reciclados para a entrada do reator. Os outros 50% so purgados para evitar o acmulo do inerte I no processo. A converso por passe 60%. Dessas informaes, depreende-se que a converso global de A seja (A) 55% (B) 60% (C) 75% (D) 80% (E) 90%

45

43A reao A + B C conduzida num reator com uma converso por passe de 50%. Na corrente de alimentao, so identificados 100 kmol/h do reagente A. Uma anlise da composio do efluente revela 20% de A, 60% de B e 20% de C, com um total de 250 kmol/h. Sobre um possvel excesso de um dos reagentes na alimentao, afirma-se que (A) (B) (C) (D) (E) o reagente B se encontra com um excesso de 25%. o reagente B se encontra com um excesso de 20%. o reagente A se encontra com um excesso de 50%. o reagente A se encontra com um excesso de 20%. no h reagente em excesso.

O processo qumico apresentado recebe uma certa vazo de um reagente A e 1 kmol/h de uma substncia inerte I. Para que a frao molar do inerte I na alimentao do reator seja mantida a 0,10, a frao da corrente de sada do separador a ser purgada deve ser (A) 50% (B) 60% (C) 70% (D) 80% (E) 90%

46

Uma corrente de ar com umidade relativa igual a 60% entra em um desumidificador, de onde sai com umidade relativa igual a 40%. Se o desumidificador opera a presso e temperatura constantes, a razo entre a presso parcial do vapor dgua na sada e a presso parcial do vapor dgua na entrada , aproximadamente, igual a (A) 0,50 (B) 0,67 (C) 1,50 (D) 2,00 (E) 2,40

11

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

47Uma soluo constituda por trs substncias, A, B e C. A tabela abaixo mostra as concentraes de A, B e C na soluo, bem como suas respectivas massas molares. Substncia Concentrao na soluo (kg/m3) A B C CA CB = 2CA CC = 4CA (C) 0,33 Massa molar (kg/kmol) MA = MC/4 MB = MC/2 MC (D) 0,39 (E) 0,67

A frao molar do componente A na mistura , aproximadamente, (A) 0,14 (B) 0,17

48Um polmero, dissolvido em tolueno empregado na reao de polimerizao, submetido a um processo contnuo de secagem com ar. O secador opera presso de 1 x 105 Pa e temperatura constante. A corrente de ar que deixa o secador encontra-se saturada com tolueno, cuja frao molar nessa corrente igual a 0,11. Nessas condies, o valor da presso de vapor do tolueno, em pascal, (A) 0,06 x 105 (B) 0,11 x 105 (C) 0,13 x 105 (D) 0,89 x 105 (E) 1,11 x 105

49

O grfico da figura acima refere-se ao mtodo de McCabe-Thiele da separao por destilao da mistura AB. Para a separao dada, a mnima razo de refluxo externa de topo (A) 1,5 (B) 2,0 (C) 3,5 (D) 4,0 (E) 5,5

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

12

50No armazenamento de substncias de elavada presso de vapor, existe o risco de ruptura do material dos tanques de armazenamento e da disperso de tais substncias em estado gasoso no ambiente. Em uma unidade, necessrio armazenar amnia condensada em um tanque. Uma forma de diminuir a presso de vapor de amnia (A) (B) (C) (D) (E) aumentar a altura do tanque de armazenamento. injetar, dentro do tanque de armazenamento, um gs inerte e insolvel na fase lquida. instalar uma vlvula para retirar amnia lquida do tanque, caso seja detectado um aumento de presso no seu interior. diminuir a rea de contato entre as fases lquida e vapor no tanque de armazenamento. diminuir a temperatura de armazenamento.

51Um material slido que contm umidade passa por um processo de secagem em batelada. A massa inicial do slido mido de 50 kg, e a percentagem mssica de umidade nesse slido igual a 99% (em base mida, ou seja, em relao massa total do slido mido). Aps o processo de secagem, verificou-se que a percentagem mssica de umidade no slido em base mida era de 98%. A massa total do slido (incluindo a umidade restante) aps o processo de secagem , em quilogramas, igual a (A) 49,5 (B) 49 (C) 45 (D) 25 (E) 24,5

52Dados de Equilbrio: Sistema cido Acticoguater Isoproplico a 101,3 kPa (Frao Mssica)

Considere que 1.000 kg/h de uma soluo com 35% (massa) de cido actico e 65% (massa) de gua alimentada a uma coluna de extrao que opera em contracorrente. Para extrair o cido actico, so usados 1.335 kg/h de ter isoproplico. necessrio que o produto rafinado contenha apenas 10% (massa) de cido actico. Utilizando o grfico da figura acima, conclui-se que a composio mssica de ter isoproplico da corrente extrato , aproximadamente, (A) 0,06 (B) 0,18 (C) 0,24 (D) 0,76 (E) 0,97

13

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

53Uma corrente gasosa com vazo molar de 40 kmol/h e contendo ar e 5% molar de acetona tratada, para remover 80% da acetona presente, em uma coluna de absoro que opera a 300 K e 101,3 kPa. A gua usada como solvente com vazo molar de 100 kmol/h. A equao de equilbrio do sistema acetona ar gua y = 2,53x onde y e x so as composies molares da fase lquida e da fase gasosa em equilbrio. A composio molar de acetona do produto lquido , aproximadamente, (A) 0,40% (B) 1,04% (C) 1,57% (D) 5,00% (E) 99,98%

54O campo de operao de uma coluna recheada limitado por vazes da fase lquida e da fase vapor que podem acarretar problemas capazes de comprometer seriamente a operao da coluna. Entre essas anomalias de funcionamento, o gotejamento (weeping) causa uma diminuio significativa na eficincia do prato. O gotejamento causado quando a fase (A) vapor tem uma velocidade muito baixa. (B) vapor tem uma velocidade muito alta. (C) lquida tem uma vazo muito baixa. (D) lquida tem uma velocidade muito alta. (E) lquida e a fase vapor tm a mesma velocidade.

55

Uma mistura formada pelos componentes A e B se encontra presso de 120 kPa. No aquecimento dessa mistura, na presso especificada, formada a primeira bolha na temperatura de 100 C. Dadas as respectivas curvas da presso de vapor dos componentes A e B, presentes na figura acima, a composio aproximada da fase lquida e a da fase vapor em relao ao componente A, na temperatura de 100 C, so, respectivamente, (A) (B) (C) (D) (E) 0,375 e 0,625 0,625 e 0,250 0,625 e 0,375 0,750 e 0,250 0,750 e 0,625

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

14

BLOCO 356Para 1 mol de substncia pura sofrendo uma transformao reversvel de um estado inicial 1 a um estado final 2, dU = TdS PdV, onde as variveis U, S e V so, respectivamente, energia interna, entropia e volume molares, e as variveis T e P so, respectivamente, temperatura e presso. A relao de Maxwell obtida a partir da equao acima (A)

59Um mol de um gs ideal com capacidades calorficas constantes (Cp e Cv) sofre uma expanso isentrpica de um estado inicial a uma temperatura T1 e uma presso P1 a um estado final, a uma temperatura T2 e uma presso P2. Se a razo igual a for igual a , ento, a razo ser

(A)

(B)

(B)

(C) (C) (D) (D) (E) (E)

57Os parmetros a e b na equao de Van der Waals e outras equaes cbicas de estado representam, respectivamente, (A) atrao molecular e polaridade molecular (B) atrao molecular e tamanho molecular (C) peso molecular e polaridade molecular (D) tamanho molecular e peso molecular (E) tamanho molecular e velocidade molecular

60Sabendo-se que as variveis entalpia especfica, entropia especfica e presso so representadas por H, S e P, respectivamente, em um diagrama de Mollier, a inclinao de uma linha isobrica dada por (A)

58Em uma turbina bem isolada, o vapor dgua, a alta presso, sofre uma expanso adiabtica e reversvel para produzir trabalho mecnico. Se, para esse processo, as variaes de entalpia e entropia especficas forem representadas por (H) e (S), respectivamente, ento, (A) (H) = 0 e (S) = 0 (B) (H) > 0 e (S) = 0 (C) (H) < 0 e (S) = 0 (D) (H) < 0 e (S) < 0 (E) (H) < 0 e (S) > 0

(B)

(C) (D) zero (E) infinito

15

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

61Para uma substncia pura nas suas condies crticas (Pc, Tc e Vc), as relaes entre P, V e T que devem ser satisfeitas so (A)

63Uma caldeira alimentada com gua, abaixo do seu ponto de ebulio, para gerar vapor dgua superaquecido como produto. Esse processo pode ser representado em um diagrama presso, P, versus entalpia especfica, H, atravs de uma linha (A) vertical correspondente ao H da caldeira (B) inclinada correspondente ao H da caldeira (C) inclinada correspondente presso da caldeira (D) horizontal correspondente presso da caldeira (E) horizontal correspondente temperatura da caldeira

(B)

64(C) Uma mquina trmica apresenta uma eficincia de 75% em relao sua eficincia mxima de operao. A razo entre a temperatura da fonte quente (medida em Kelvin) e a temperatura da fonte fria (medida em Kelvin) de 5/3. A frao do calor fornecido pela fonte quente que convertido em trabalho mecnico igual a (A) 0,20 (B) 0,25 (C) 0,30 (D) 0,50 (E) 0,75

(D)

(E)

65 62O Teorema dos Estados Correspondentes a Trs Parmetros, quando aplicado a dois gases reais, afirma que se esses gases possurem o mesmo valor de fator (A) acntrico, quando comparados nas mesmas condies de temperatura crtica e presso crtica, ambos tero aproximadamente o mesmo fator de compressibilidade. (B) acntrico, quando comparados nas mesmas condies de temperatura reduzida e presso reduzida, ambos tero aproximadamente o mesmo fator de compressibilidade. (C) acntrico, quando comparados nas mesmas condies de temperatura e presso, ambos tero aproximadamente o mesmo fator de compressibilidade. (D) compressibilidade, quando comparados nas mesmas condies de temperatura crtica e presso reduzida, ambos tero aproximadamente o mesmo fator acntrico. (E) compressibilidade, quando comparados nas mesmas condies de temperatura reduzida e presso reduzida, ambos tero aproximadamente o mesmo fator acntrico. Em um ciclo de refrigerao por compresso, o fluido refrigerante sai do evaporador na condio de vapor saturado, a uma presso P1 e a uma temperatura T1, e do condensador, na condio de lquido saturado, a uma presso P2 e a uma temperatura T2. Sendo assim, na sada da vlvula de estrangulamento, parcialmente aberta e isolada termicamente, o fluido encontra-se na condio de (A) vapor saturado a P1 e T1 (B) vapor superaquecido a P2 e T2 (C) lquido saturado a P2 e T2 (D) lquido e vapor em equilbrio a P2 e T2 (E) lquido e vapor em equilbrio a P1 e T1

66Em um ciclo de potncia, a entalpia especfica do vapor superaquecido que deixa a caldeira e alimenta a turbina de 6.000 kJ/kg, e a entalpia especfica do vapor que deixa a turbina de 2.000 kJ/kg. Se a turbina trabalha com uma eficincia de 90%, a gua que alimenta a caldeira tem uma entalpia especfica de 1.000 kJ/kg e a gua que sai do condensador tem uma entalpia especfica de 500 kJ/kg, ento, a eficincia trmica do ciclo de (A) 50% (B) 60% (C) 70% (D) 80% (E) 90%

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

16

67O ciclo percorrido por um fluido em uma mquina de Carnot representado por

68Uma corrente de nitrognio, escoando em regime permanente, passa por uma vlvula, parcialmente fechada e isolada termicamente, sofrendo um processo de estrangulamento. Considere o nitrognio um gs ideal e as variaes de energia cintica e energia potencial desprezveis. Se as condies de presso e temperatura a montante da vlvula forem iguais a P1 e T1, respectivamente, e a jusante da vlvula essas condies forem iguais a P2 e T2, ento, (A) P1 = P2 e T1 = T2 (B) P1 = P2 e T1 < T2 (C) P1 > P2 e T1 > T2 (D) P1 > P2 e T1 < T2 (E) P1 > P2 e T1 = T2

(A)

(B)

69Uma corrente (corrente 1) de 100 kg/h de gua, na condio de vapor saturado a uma presso P1 e a uma temperatura T1 (entalpia especfica = 2.500 kJ/kg), misturada adiabaticamente com outra corrente de gua (corrente 2) que se encontra na condio de vapor superaquecido, a uma temperatura T2 e a uma presso P2 = P1 (entalpia especfica = 3.500 kJ/kg). A corrente obtida pela mistura das correntes 1 e 2 (corrente 3) vapor superaquecido a uma temperatura T3 menor do que T2 e a uma presso P3 = P1 (entalpia especfica = 3.000 kJ/kg). A vazo mssica da corrente 3, em kg/h, (A) 125 (B) 150 (C) 175 (D) 200 (E) 225 (D)

(C)

70Para uma substncia pura sofrendo uma transformao adiabtica e reversvel, de um estado inicial a um estado final, a variao de entropia do sistema (A) maior que zero (B) igual a zero (C) menor que zero (D) igual variao da energia interna do sistema (E) igual variao de entalpia do sistema

(E)

17

ENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

R

AENGENHEIRO(A) JNIOR - REA PROCESSAMENTO

S18

C

U

N

H

O

1Com massas atmicas referidas ao istopo 12 do carbonoHLIO

CLASSIFICAO PERIDICA DOS ELEMENTOS182

IA

VIIIA

1

HIDROGNIO

1IIIA5 6 8FLOR NITROGNIO OXIGNIO BORO CARBONO

HIVA7

2VA VIA9

13 14VIIA

15 16

17

He4,0026 10NENIO

1,0079

IIA

3

4

LTIO

BERLIO

2

Li B N14,007 15ENXOFRE

Be C O15,999 16 12,011 14SILCIO FSFORO

F18,998 17CLORO

Ne20,180 18ARGNIO

6,941(2) 13

9,0122

10,811(5)

11ALUMNIO

12

SDIO

22,990

MAGNSIO

3VB VIII27 29 32ARSNIO GLIO ZINCO COBRE GERMNIO NQUEL

Na Al Si28,086 30,974 33 26,982 31

Mg P As74,922 51 50ANTIMNIO

3VIB VIII28 30

4VIIB IB IIB25 26FERRO COBALTO MANGANS

5VIII23 24CRMIO

6

7

8

9 10 12 11

S32,066(6)

Cl35,453

Ar39,948

24,305

IIIB

IVB

19

20

21

22

34SELNIO

35BROMO

36CRIPTNIO

CLCIO

TITNIO

POTSSIO

ESCNDIO

VANDIO

450,942 51,996 55,845(2) 58,933 65,39(2) 48 49NDIO ESTANHO

K V Mn Ni58,693 63,546(3) 47PRATA CDMIO

Ca Cr Fe Cu Zn69,723 72,61(2) 44RDIO PALDIO

Sc Co Ga Ge Sn118,71 82CHUMBO

Ti54,938 43 46RUTNIO

Se78,96(3) 52TELRIO

Br79,904 53IODO

Kr83,80 54XENNIO

39,098 41TECNCIO

40,078(4) 42 45

44,956

47,867

37

38

39

40

RUBDIO

ESTRNCIO

ZIRCNIO

85,468 101,07(2) 102,91 77IRDIO PLATINA MERCRIO

87,62 92,906 107,87 79 80TLIO OURO

MOLIBDNIO

RbNb Ru106,42 112,41 81 78 114,82 76SMIO

Sr Mo Tc98,906 75RNIO

NIBIO

595,94 74 73TUNGSTNIO

TRIO

Y Ta W Ir192,22 195,08(3) 110UNUNNIO UNNBIO

Zr Rh Pt Au196,97 111 112 200,59(2)

Pd Ag Cd In Tl204,38

Sb121,76 83BISMUTO

Te127,60(3) 84POLNIO

I126,90 85ASTATO

Xe131,29(2) 86RADNIO

88,906

91,224(2)

55

56

57 a 71

72

CSIO

BRIO

HFNIO

132,91 180,95 183,84 186,21 107BHRIO HASSIO MEITNRIO UNUNILIO

137,33 190,23(3) 108 109 105 106SEABRGIO

La-Lu Db262

TNTALO

6

Cs Re Bh Hs Mt Uun Uuu Uub Os Hg Sg

Ba

Hf

Pb207,2

Bi208,98

Po209,98

At209,99

Rn222,02

178,49(2)

87

88

FRNCIO

Srie dos Lantandios58 61SAMRIO EURPIO

RUTHERFRDIO

223,02

226,03

Ac-Lr

261

DBNIO

7

RDIO

Fr

Ra

89 a 103

104

Rf

CRIO

TRBIO

HLMIO

ITRBIO

LANTNIO

NEODMIO

PROMCIO

PRASEODMIO

138,91 140,12 140,91 144,24(3) 146,92

150,36(3)

151,96

GADOLNIO

DISPRSIO

LUTCIO

6

RBIO

TLIO

Nmero Atmico

57 59 60 62

63

64

65

66

67

68

69

70

71

La

Ce Pr Pm Sm

Nd

Eu

Gd157,25(3)

Tb158,93

Dy162,50(3)

Ho164,93

Er167,26(3)

Tm168,93

Yb173,04(3)

Lu174,97

Smbolo90URNIO NETNIO PROTACTNIO

Srie dos Actindios91 92 93 94PLUTNIO

89

95CRIO AMERCIO

96

97BERQULIO

98CALIFRNIO

99FRMIO EINSTINIO

100

101NOBLIO MENDELVIO

102

103LAURNCIO

NOME DO ELEMENTO

ACTNIO

TRIO

Massa Atmica

7232,04 231,04 238,03

Ac Pa U

Th

Np237,05

Pu239,05

Am241,06

Cm244,06

Bk249,08

Cf252,08

Es252,08

Fm257,10

Md258,10

No259,10

Lr262,11

227,03

Massa atmica relativa. A incerteza no ltimo dgito 1, exceto quando indicado entre parnteses.