prova 15 - engenheiro(a) de equipamentos júnior - eletrônica

Upload: patrick-souza-queres

Post on 20-Jul-2015

162 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

15ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICALEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio: CONHECIMENTOS BSICOS LNGUA PORTUGUESA Questes 1 a 10 1,0 cada LNGUA INGLESA Pontuao 1,0 cada Bloco 1 Questes 21 a 40 Pontuao 1,0 cada CONHECIMENTOS ESPECFICOS Bloco 2 Questes 41 a 55 Pontuao 1,0 cada Bloco 3 Questes 56 a 70 Pontuao 1,0 cada

Pontuao Questes 11 a 20

b) CARTO-RESPOSTA destinado s marcaes das respostas das questes objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado. 06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA. c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido. d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA. 11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA. 12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. 08

1

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

EDITAL No 1 PETROBRAS / PSP RH - 1/2012

CONHECIMENTOS BSICOS LNGUA PORTUGUESATexto IO gigol das palavras Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos do Farroupilha estiveram l em casa numa mesma misso, designada por seu professor de Portugus: saber se eu considerava o estudo da Gramtica indispensvel para aprender e usar a nossa ou qualquer outra lngua. Suspeitei de sada que o tal professor lia esta coluna, se descabelava diariamente com suas afrontas s leis da lngua, e aproveitava aquela oportunidade para me desmascarar. J estava at preparando, s pressas, minha defesa (Culpa da reviso! Culpa da reviso!). Mas os alunos desfizeram o equvoco antes que ele se criasse. Eles mesmos tinham escolhido os nomes a serem entrevistados. Vocs tm certeza que no pegaram o Verssimo errado? No. Ento vamos em frente. Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, um meio de comunicao e que deve ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras bsicas da Gramtica, para evitar os vexames mais gritantes, as outras so dispensveis. A sintaxe uma questo de uso, no de princpios. Escrever bem escrever claro, no necessariamente certo. Por exemplo: dizer escrever claro no certo, mas claro, certo? O importante comunicar. (E quando possvel surpreender, iluminar, divertir, mover Mas a entramos na rea do talento, que tambm no tem nada a ver com Gramtica.) A Gramtica o esqueleto da lngua. [...] o esqueleto que nos traz de p, mas ele no informa nada, como a Gramtica a estrutura da lngua, mas sozinha no diz nada, no tem futuro. As mmias conversam entre si em Gramtica pura. Claro que eu no disse isso tudo para meus entrevistadores. E adverti que minha implicncia com a Gramtica na certa se devia minha pouca intimidade com ela. Sempre fui pssimo em Portugus. Mas isso eu disse vejam vocs, a intimidade com a Gramtica to dispensvel que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocncia na matria. Sou um gigol das palavras. Vivo s suas custas. E tenho com elas exemplar conduta de um cften profissional. Abuso delas. S uso as que eu conheo, as desconhecidas so perigosas e potencialmente traioeiras. Exijo submisso. No raro, peo delas flexes inominveis para satisfazer um gosto passageiro. Maltrato-as, sem dvida. E jamais me deixo dominar por elas. [...] Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical das suas palavras seria to ineficiente quanto um gigol que se apaixonasse pelo seu plantel.VERISSIMO, Luis Fernando. O gigol das palavras. In: LUFT, Celso Pedro. Lngua e liberdade: por uma nova concepo de lngua materna e seu ensino. Porto Alegre: L&PM, 1985. p. 36. Adaptado.

Texto IIAula de portugus A linguagem na ponta da lngua, to fcil de falar e de entender. A linguagem na superfcie estrelada de letras, sabe l o que ela quer dizer? Professor Carlos Gis, ele quem sabe, e vai desmatando o amazonas de minha ignorncia. Figuras de gramtica, equipticas, atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me. J esqueci a lngua em que comia, em que pedia para ir l fora, em que levava e dava pontap, a lngua, breve lngua entrecortada do namoro com a prima. O portugus so dois; o outro, mistrio.ANDRADE, Carlos Drummond de. Aula de portugus. In: Reunio: 10 livros de poesia. Rio de Janeiro: Jos Olympio Editora, 1974. p. 81.

5

5

10

10

15

15

20

1Segundo os Textos I e II, a linguagem (A) (B) (C) (D) (E) difcil plural uniforme desregrada dispensvel

25

30

2O cronista do Texto I e o poeta do Texto II constroem opinies convergentes a respeito da figura do professor de Portugus. De acordo com esse ponto de vista, o professor, em relao ao saber gramatical dos outros, mostra-se (A) (B) (C) (D) (E) alheio superior incoerente compreensivo condescendente

35

40

3O gigol das palavras, como o cronista se caracteriza no Texto I, entende sua escrita como (A) (B) (C) (D) (E) inferior medrosa submissa subversiva equivocada

45

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

2

4De acordo com a ortografia da lngua portuguesa, sabida e ensinada pelo professor do Texto II, a seguinte frase respeita a linguagem / na superfcie estrelada de letras ( . 5-6): (A) A ltima paralizao ocorreu h cerca de dois anos. (B) A ltima paralizasso ocorreu acerca de dois anos. (C) A ltima paralizao ocorreu a cerca de dois anos. (D) A ltima paralisao ocorreu h cerca de dois anos. (E) A ltima paralisao ocorreu a cerca de dois anos.

9Um professor de gramtica tradicional, ao corrigir uma redao, leu o trecho a seguir e percebeu algumas inadequaes gramaticais em sua estrutura. Os grevistas sabiam o porque da greve, mas no entendiam porque havia tanta represso. O professor corrigir essas inadequaes, produzindo o seguinte texto: (A) Os grevistas sabiam o por qu da greve, mas no entendiam porque havia tanta represso. (B) Os grevistas sabiam o porque da greve, mas no entendiam porqu havia tanta represso. (C) Os grevistas sabiam o porqu da greve, mas no entendiam por que havia tanta represso. (D) Os grevistas sabiam o por que da greve, mas no entendiam porque havia tanta represso. (E) Os grevistas sabiam o porqu da greve, mas no entendiam porqu havia tanta represso.

5Segundo diria o Professor Carlos Gis, mencionado no Texto II, a frase cuja regncia do verbo respeita a norma-padro : (A) Esquecemo-nos daquelas regras gramaticais. (B) Os professores avisaram aos alunos da prova. (C) Deve-se obedecer o portugus padro. (D) Assistimos uma aula brilhante. (E) Todos aspiram o trmino do curso.

10No poema, o verso O portugus so dois ( . 18) est de acordo com a norma-padro da lngua portuguesa. A frase em que tambm se respeita a norma-padro, com relao concordncia, : (A) Na reunio, houveram muitos imprevistos. (B) Estranhou-se as mudanas na empresa. (C) Devem fazer cinco meses que no o vejo. (D) Precisam-se de vendedores nesta loja. (E) Pensou-se muito nas sugestes dos funcionrios.

6No Texto I, a frase os alunos desfizeram o equvoco antes que ele se criasse ( . 11-12) apresenta voz passiva pronominal no trecho em destaque. A seguinte frase apresenta idntico fenmeno: (A) Necessita-se de muito estudo para a realizao das provas. (B) -se bastante exigente com Lngua portuguesa nesta escola. (C) Vive-se sempre em busca de melhores oportunidades. (D) Acredita-se na possibilidade de superao do aluno. (E) Criou-se um mtodo de estudo diferente no curso.

7De acordo com a norma-padro, a frase que no precisa ser corrigida pelo Professor Carlos Gis, mencionado pelo Texto II, : (A) Houveram muitos acertos naquela prova. (B) Existia poucos alunos com dvidas na sala. (C) Ocorreram poucas dvidas sobre a matria. (D) Devem haver muitos aprovados este ano. (E) Vo fazer dois anos que estudei a matria.

O seguinte verbo em destaque NO est conjugado de acordo com a norma-padro: (A) Se essa tarefa no couber a ele, pedimos a outro. (B) Baniram os exerccios que no ajudavam a escrever bem. (C) Assim que dispormos do gabarito, saberemos o resultado. (D) Cremos em nossa capacidade para a realizao da prova. (E) Todos lamos muito durante a poca de escola.

3

R

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

A

8

S C

U

N

H

O

LNGUA INGLESAText I A Day in the Life of the Women of O&Gby Jaime Kammerzell From Rigzone Contributor. Tuesday, February 14, 2012 55

I worked with a lot of smart, focused and talented geoscientists and engineers. Question 3: Describe your typical day. Woman 1: Tough one to describe a typical day. I generally read email, go to a couple of meetings and work with the fields earth model or look at seismic. Woman 2: I talk with clients, help prepare bids and work on getting projects out the door. My days are never the same, which is what I love about the job I have. Woman 3: I usually work from 7:30 a.m. 6:30 p.m. (although the official day is shorter). We call the field every morning for an update on operations, security, construction, facilities and production engineering activities. I work with my team leads on short-term and long-term projects to enhance production (a lot of emails and Powerpoint). I usually have 2-3 meetings per day to discuss/prioritize/review ongoing or upcoming work (production optimization, simulation modeling, drilling plans, geologic interpretation, workovers, etc.). Beyond our team, I also participate in a number of broader business initiatives and leadership teams. Woman 4: A typical day is a hectic day for me. My day usually starts well before 8 a.m. with phone calls and emails with our facility in Norway, as well as other business relationships abroad. At the office, I am involved in the daily business operations and also stay closely involved in the projects and the sales efforts. On any given day I am working on budgets and finance, attending project meetings, attending engineering meetings, reviewing drawings and technical specifications, meeting with clients and prospective clients, reviewing sales proposals, evaluating new business opportunities and making a lot of decisions. Woman 5: On most days I work on my computer to complete my projects. I interpret logs, create maps, research local and regional geology or write documents. I go to project meetings almost every day. I typically work only during business hours, but there are times when I get calls at night or on weekends from a rig or other geologists for assistance with a technical problem.Adapted from URL: . Retrieved on February 14, 2012.

5

Although far fewer women work in the oil and gas (O&G) industry compared to men, many women find rewarding careers in the industry. Five women were asked the same questions regarding their career choices in the oil and gas industry. Question 1: Why did you choose the oil and gas industry? Woman 1: Cool technology, applying science and money. Woman 2: It seemed interesting and the pay was good. Woman 3: They offered me a job! I couldnt turn down the great starting salary and a chance to live in New Orleans. Woman 4: I did not really choose the oil and gas industry as much as it chose me. Woman 5: I chose the oil and gas industry because of the challenging projects, and I want to be part of our countrys energy solution. Question 2: How did you get your start in the oil and gas industry? Woman 1: I went to a university that all major oil companies recruit. I received a summer internship with Texaco before my last year of my Masters degree. Woman 2: I was recruited at a Texas Tech Engineering Job Fair. Woman 3: At the time, campus recruiters came to the geosciences department of my university annually and they sponsored scholarships for graduate students to help complete their research. Even though my Masters thesis was more geared toward environmental studies, as a recipient of one of these scholarships, my graduate advisor strongly encouraged me to participate when the time came for O&G Industry interviews. Woman 4: I was working for a company in another state where oil and gas was not its primary business. When the company sold its division in the state where I was working, they offered me a position at the companys headquarters in Houston managing the aftermarket sales for the companys largest region. Aftermarket sales supported the on-highway, construction, industrial, agricultural and the oil and gas markets. After one year, the company asked me to take the position of managing their marine and offshore power products division. I held that position for three years. I left that company to join a new startup company where I hold the position of president. Woman 5: My first job in the oil and gas industry was an internship with Mobil Oil Corp., in New Orleans.

60

65

10

70

15

75

20

80

25

85

30

90

35

11

40

45

50

According to Text I, when asked about their choice of the oil and gas industry, (A) all the interviewees pointed out the relevance of having a green job. (B) all the women felt really committed to solving the nations energy problems. (C) all the interviewees mentioned that the challenges of the field attracted them. (D) just one of the women commented that she was attracted by the location of the job. (E) no interviewee considered the salary an important factor for accepting the job.

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

4

12In Text I, using the interviewees experience, it can be said that getting a job in the O&G industry can result from all the following situations, EXCEPT (A) (B) (C) (D) participating in a job fair. taking part in O&G Industry interviews. applying to specific job ads via internet sites. attending a university where major oil companies look for prospective employees. (E) getting previous experience in an internship program with an O&G organization.

16In Text I, the expression turn down in I couldnt turn down the great starting salary and a chance to live in New Orleans (lines 12-14) could be replaced, without change in meaning, by (A) (B) (C) (D) (E) refuse take accept request understand

17 13In Text I, according to the answers to the third question in the interview, (A) Woman 1 implies that every day is the same for her, since she performs exactly the same tasks routinely. (B) Woman 2 complains against her very boring schedule at the office, dealing with strictly technical issues. (C) Woman 3 always works off hours and does not get involved with the operations in the field. (D) Woman 4 has negotiations with the international branches and gets involved in commercial and technical issues. (E) Woman 5 does not need to worry about preparing written materials nor deciding on last-minute technical issues at nights or on weekends. The only fragment from Text I that presents a series of actions exclusively performed in the past is (A) I chose the oil and gas industry because of the challenging projects, and I want to be part of our countrys energy solution. (lines 17-19) (B) I held that position for three years. I left that company to join a new startup company where I hold the position of president. (lines 46-48) (C) My first job in the oil and gas industry was an internship with Mobil Oil Corp., in New Orleans. I worked with a lot of smart, focused and talented geoscientists and engineers. (lines 49-52) (D) At the office, I am involved in the daily business operations and also stay closely involved in the projects and the sales efforts. (lines 77-80) (E) On most days I work on my computer to complete my projects. I interpret logs, create maps, research local and regional geology or write documents. (lines 87-90)

14Based on the meanings of the words in Text I, (A) major (line 22) and main express opposite ideas. (B) headquarters (line 40) could be substituted by main office. (C) smart (line 51) and intelligent are antonyms. (D) enhance (line 66) and reduce express similar ideas. (E) prospective (line 84) and former are synonyms.

15

(A) Although far fewer women work in the oil and gas (O&G) industry compared to men, many women find rewarding careers in the industry. (lines 1-3) (B) I chose the oil and gas industry because of the challenging projects, (lines 17-18) (C) Even though my Masters thesis was more geared toward environmental studies, (lines 31-32) (D) as well as other business relationships abroad. (lines 76-77) (E) but there are times when I get calls at night or on weekends from a rig or other geologists for assistance with a technical problem. (lines 91-94)

5

R

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

A

S

C

U N

H

O

The sentence, in Text I, in which the boldfaced expression introduces an idea of addition is

Text II How To Start A Career In The Oil And Gas Industry: What Employers SayBy Katie Weir From Talent Acquisition Specialist, Campus Talisman Energy

19The fragment that closes Text II, be aware that you will need to roll up your sleeves and work hard for the first couple years, and you will be rewarded in the end. (lines 23-25), implies that one must (A) make an effort to commit totally to ones job in the initial phase, in order to reach success in the future. (B) wear formal clothes to work so that, as years go by, a couple of top-rank officers can recognize ones worth. (C) accept jobs with severe routines only in order to obtain early promotions. (D) avoid postponing assigned tasks and wearing inappropriate clothes in the working environment. (E) show commitment to the working routine and demand the rewards frequently offered to senior employees.

How to start your career, step by step Fix up your resum take it to your career centre at your university and theyll help you. Write a compelling cover letter that speaks to your best qualities save the pretentious language for your English papers. Join a professional association and attend their events if you feel uncomfortable attending alone, try volunteering at them. By having a job to do, it gives you an excuse to interact with the attendees, and an easy way to start up a conversation the next time you see them. Do your research I cant stress this enough. I want students to apply to Talisman, not because we have open jobs, but because they actually have an interest in what were doing, and want to be a part of it. Be confident, but stay humble its important to communicate your abilities effectively, but its also important to be conscious of the phrase: sense of entitlement. This generation entering the workforce has already been branded with the word entitlement, so students will need to fight against this bias from the very beginning of any relationship with people in the industry be aware that you will need to roll up your sleeves and work hard for the first couple years, and you will be rewarded in the end.Retrieved and adapted from URL: . Acess on: February 14, 2012.

5

20Concerning Texts I and II, it is possible to affirm that (A) neither text points out ways to get rewarding jobs in the O&G industry. (B) both texts discuss strategies to ask for promotion in the O&G industry. (C) both texts present ways of starting successful careers in the O&G industry. (D) only Text I encourages prospective employees of O&G industries to plan their careers in advance. (E) only Text II provides hints on how to give up highly-paid jobs in the O&G industry.

10

15

20

25

18The main purpose of Text II is to (A) teach prospective workers how to prepare cover letters to impress employers. (B) advise the readers about the importance of researching for open jobs in institutional websites. (C) criticize job candidates who are excessively confident and feel that the world owes them something. (D) alert the readers to the importance of joining a professional association to have free access to their events. (E) list relevant hints for those interested in entering the job market and building a successful professional life.

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

6

R

A

S

C

U N

H

O

CONHECIMENTOS ESPECFICOS BLOCO 121A funo de transferncia de um sistema com estabilidade externa (BIBO estvel) (A) (B) (C) (D) G(s) = (E) G(s) =10 s +4 10 s + 4s2 2

23Um sistema com funo apresenta Nyquist mostrado na Figura. de o transferncia diagrama de

22Sabe-se que qualquer sistema linear e invariante no tempo pode ser descrito pela sua equao de estadosX(t) = AX(t) + Bu(t) y(t) = CX(t) + Du(t)

Esse sistema foi realimentado com um controlador proporcional com ganho K, como mostra o seguinte diagrama de blocos:

Ento, para quais valores das matrizes A e B o sistema NO poder ser estabilizado utilizando um controlador por realimentao de estados?

(A)

Ento, conclui-se que o sistema em malha fechada assintoticamente estvel para todo (A) K < 20 (B) K < 12 (C) K > 20 (D) K > 12 (E) 12 < K < 20

(B)

24A Figura mostra o espectro de Fourier de um sinal x(t).X(w)

(C)

(D)

2p x 104

w

(E)

A taxa de amostragem de Nyquist do sinal x3(t) (A) 3.33 kHz (B) 10 kHz (C) 20 kHz (D) 30 kHz (E) 60 kHz

7

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

25Seja o sistema de controle mostrado na Figura.

28Um controlador de avano de fase foi projetado em tempo contnuo, obtendo-se a seguinte funo de transferncia desse controlador: s +1 D(s) = 0.1s +1 Esse controlador foi utilizado em um sistema de controle digital, com um perodo de amostragem T = 0.1s, e a regra retangular de avano (regra de Euler) para calcular o equivalente em tempo discreto de D(s), obtendo-se (A) (B) (C) D(z) = (D) (E)z z + 0.1

Considerando G(s) um duplo integrador, o sistema em malha fechada ser (A) assintoticamente estvel se for utilizado um controlador proporcional. (B) assintoticamente estvel se for utilizado um controlador PI. (C) assintoticamente estvel utilizando um controlador PID com qualquer sintonia. (D) marginalmente estvel se for utilizado um controlador PD. (E) marginalmente estvel se for utilizado um controlador proporcional.

26A Figura apresenta o diagrama de blocos de um sistema de controle.

29

Considerando

Qual o ganho de realimentao de estados K para que o sistema em malha fechada tenha polos em 1, 2 e 3 ? (A) K = [17 23 30] (B) K = [30 17 23] (C) K = [17 23 30] (D) K = [17 54 18] (E) K = [17 54 18]

27A energia Ex do sinal x(t) = 4[u(t+1) u(t)] + 4et u(t), onde u(t) degrau unitrio, (A) (B) (C) (D) (E) Ex = 4 Ex = 6 Ex = 10 Ex = 12 Ex = 24

Qual o valor aproximado da eficincia da transmisso do sinal modulado em amplitude (AM-DSB), mostrado na Figura? (A) (B) (C) (D) (E) 50% 33,3% 20% 11,1% 5,1%

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

8

30Qual a funo de transferncia que corresponde a um sistema em tempo discreto assintoticamente estvel? (A) D(z) = (B) (C) D(z) = (D) (E) D(z) =z z+2

z+2 (z + 5)(z + 3)

z+2 (z + 0.1)(z +1)

31A Figura mostra o diagrama de blocos de um sistema de controle em tempo discreto.

Considera-se que o algoritmo de controle calculado pelo computador projetado a partir do equivalente em tempo discreto G(z) da planta G(s). Ento, o mtodo apropriado para calcular G(z) (A) ZOH (B) Euler (C) Tustin (D) Mapeamento direto (E) Retangular em atraso

32Sabe-se que yss(k) = 2 a resposta no estado estacionrio de um sistema em tempo discreto para uma entrada do tipo degrau unitrio. Ento, uma possvel funo de transferncia desse sistema descrita por (A) G(z) =z+7 (z +1)2

(D) G(z) =

z+3 z(z +1)

(B) G(z) =

z + 0.1 z(z + 0.2)

(E)

(C)

9

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

33Um projetista de rede de dados precisa fazer a ligao entre a matriz e uma filial da empresa. Como a distncia entre os equipamentos que fazem a interligao , aproximadamente, 8 km, o enlace Gigabit Ethernet deve utilizar a fibra tica (A) monomodo e o padro IEEE 1000BASE-LX10 (B) monomodo e o padro IEEE 1000BASE-CX10 (C) monomodo e o padro IEEE 1000BASE-SX10 (D) multimodo e o padro IEEE 1000BASE-SX10 (E) multimodo e o padro IEEE 1000BASE-LX10

37

34As VLANs (Virtual LANs) surgiram como uma soluo alternativa ao uso de roteadores para conter o trfego broadcast, j que as VLANs segmentam as redes locais em diferentes domnios de difuso. A alterao do formato do cabealho do quadro Ethernet para suportar rtulo de VLANs foi proposta no padro IEEE (A) 802.3U (B) 802.3Z (C) 802.1AB (D) 802.1D (E) 802.1Q

Um transmissor de temperatura utiliza, alm de outros circuitos, uma ponte de Wheatstone como a apresentada. O elemento sensor conectado ponte atravs de dois fios. Nesse circuito, (A) o tipo de ligao do elemento sensor ao circuito em ponte no fornece influncia medio devido s variaes de resistncia nos cabos. (B) a relao entre a tenso que alimenta o circuito (Vi) e a tenso medida em sua sada (Vo) igual a . (C) quando a ponte est em equilbrio, R1.R2=R3.R4. (D) a compensao no ramo oposto ao elemento sensor permitida. (E) caso a ponte esteja em equilbrio, a tenso medida em Vo tem que ser diferente de zero.

35A importncia dos requisitos de QoS (Quality of Service) para os fluxos de pacotes varia em funo do tipo de servio de rede. Em particular, as aplicaes de tempo real, como videoconferncia e telefonia, (A) so beneficiadas pela flutuao, na qual os pacotes chegam com intervalos de tempo irregulares, e dispensam o reconhecimento de pacotes. (B) so prejudicadas pela flutuao, na qual os pacotes chegam com intervalos de tempo irregulares, e requerem o reconhecimento de pacotes. (C) possuem requisitos estritos de retardo e requerem o reconhecimento de pacotes. (D) possuem requisitos estritos de retardo e dispensam o reconhecimento de pacotes. (E) possuem requisitos estritos de retardo e so beneficiadas pela flutuao, na qual os pacotes chegam com intervalos de tempo irregulares.

38O conversor analgico/digital (A/D) comumente empregado em instrumentos de medio de processos. Um Pt 100, devidamente condicionado, tem uma sada que varia, linearmente, entre 0 e 1 V para uma variao de temperatura de 0 a 100 C, e est conectado a um conversor A/D de 10 bits de resoluo, que utiliza uma faixa de entrada de 0 a 10 V. A resoluo, em C, imposta pelo sistema , aproximadamente, (A) (B) (C) (D) 0,098 0,196 0,392 0,980

36O padro IEEE 802.1X foi elaborado para possibilitar um eficiente controle de acesso rede. Dentre os modos de autenticao suportados, tm-se os seguintes: (A) EAP-MD5, EAP-TLS e EAP-XLS (B) EAP-TTLS, EAP-TLS e EAP-XLS (C) EAP-TTLS, EAP-TLS e EAP-MD5 (D) PEAP, EAP-TLS e EAP-XLS (E) PEAP, EAP-TTLS e EAP-TXLS

(E) 1,957

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

10

39Um sensor Pt-100 constitudo de uma liga de platina. Possui caractersticas construtivas que garantem uma resistncia de 100 quando submetido a uma temperatura de 0 C. Para um sensor Pt-100 classe A operando a 350 C, seu erro mximo , em C, (A) 0,85 (B) 1,00 (C) 2,05 (D) 7,15 (E) 7,30

40

Equipamentos industriais para medio de grandezas, como temperatura, presso, entre outras, comumente utilizam circuitos com amplificadores de instrumentao, conforme ilustrado no circuito da figura. Assumindo que os amplificadores operacionais nesse circuito sejam ideais, o valor da corrente o (A) 0,25 A (B) 0,5 A (C) 1 A (D) 2 A (E) 3 A

R

A11

S

C

U NENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

H

O

BLOCO 241

43Comutao em t = 0s

i(t) = 1A

+ -

L

R

e(t)

A figura apresenta um circuito em corrente contnua composto por uma fonte de tenso de 5,4 V, quatro resistncias com valores de 1 , 2 , 5 e 10 , alm de uma fonte de corrente, cujo valor depende da tenso nos terminais da resistncia de 5 (if = 2v1). Qual o valor da corrente, em ampres, fornecida pela fonte de corrente? (A) 1 (B) 2 (C) 4 (D) 8 (E) 16

A figura mostra um circuito composto por uma fonte de corrente contnua, um indutor e um resistor ideais, alm de uma chave seletora. A chave comuta instantaneamente seus contatos em t = 0 s, e a fonte de corrente contnua tem valor de 1 A. Considere que, antes desse instante, no havia corrente no indutor nem no resistor. Qual funo expressa a tenso e(t), em volts, nos terminais do resistor e do indutor para t 0 s? (A) e(t) = L e- R t L

42(B) e(t) = R e (C) e(t) =- R t L

R -RLt e L

(D) e(t) = L(1- e-RLt ) A figura mostra um circuito em corrente alternada trifsico composto por uma fonte de alimentao trifsica equilibrada com conexo estrela e uma carga desequilibrada, tambm com conexo estrela. Considere os mdulos dos fasores AN e BN e CN iguais a 127 V e os ngulos igualmente espaados de 120o, com sequncia de fase ABC. No h conexo entre o neutro da fonte de alimentao e o neutro da carga. A esse respeito, considere as afirmativas a seguir. I - O mdulo da tenso entre o neutro da fonte de alimentao e o neutro da carga igual a zero (| NN| = 0V). (E) e(t) = R(1- e-RLt )

44O ttulo de uma substncia composta por uma parcela na fase lquida e outra na fase vapor, na temperatura de saturao, corresponde razo entre a (A) massa de vapor e a massa total, e s tem significado quando a substncia est num estado saturado. (B) massa de vapor e a massa de lquido, e s tem significado quando a substncia est num estado saturado. (C) massa de vapor e a energia interna do lquido, e no tem significado quando a substncia est num estado saturado. (D) energia interna do vapor e a energia interna do lquido, e no tem significado quando a substncia est num estado saturado. (E) energia interna do vapor e a energia interna total, e s tem significado quando a substncia est num estado saturado.

II - O mdulo do somatrio das correntes iA, iB e iC igual a zero (|iA + iB + iC| = 0A). III - O mdulo da componente de sequncia negativa das correntes iA, iB e iC igual a zero. Est correto APENAS o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I II III I e II II e III

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

12

45Um conjunto cilindro-pisto contm 4 kg de gua. Inicialmente, a gua est a certa temperatura T1, sendo a energia interna, nesse estado, dada por u1 = 80 kJ/kg. Em seguida, o pisto travado, e o calor transferido gua at T2, onde o estado de vapor saturado atingido, e u2 = 2.460 kJ/kg. O calor transferido no processo, em kJ, vale (A) 595 (B) 635 (C) 2.380 (D) 2.540 (E) 9.520

46O circuito lgico combinacional apresentado na figura abaixo emprega um multiplexador de trs bits, onde a palavra binria de seleo tem S2 como sendo o bit mais significativo.+ VCCW A0 A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 S0 S2 S1 X Y Z M F MUX

A funo lgica booleana relacionando a sada F com as entradas X, Y, Z e W no circuito da figura (A) Y + W + XYZ (B) YW + XZ Y + W

(

)

(C) Y + W + X Z Y

( ) ( ) (D) (Y W )+ XYZ (E) (Y W )+ X (Z Y )

(

)

47No circuito da figura, considere que os diodos apresentam uma queda de tenso VD = 0,7 V quando esto conduzindo corrente e que no apresentam corrente de fuga quando esto em corte.S1 1 k? D1 VA 10 V 3 k? 5 k? D2 D3 1 k? D5 VX

D4 1 k?

Assim, quando a chave S1 for fechada, a tenso na sada VX, em volts, ser (A) (B) (C) (D) (E) 9,3 6,9 5,3 3,1 1,7

13

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

48No circuito da figura, o amplificador operacional polarizado de modo que os limites mximo e mnimo de excurso de sinal na sada vo sejam + 10 V e 10 V, respectivamente. Alm disso, um sinal senoidal de amplitude igual a 10 V e frequncia de 1 kHz aplicado entrada vi, conforme mostrado na figura.

vi (V)+10 -10 1

v o (V) vit (ms)+10

vo-10

td

t (ms)

R1 27 k?

R2 27 k?

Desprezando os atrasos devidos resposta em frequncia do amplificador operacional, o instante de tempo td, em milissegundos, apresentado no grfico da tenso na sada vo, vale (A) 1 3 (B) 1 6 (C) 1 9 (D)1 12

(E) 1 15

49A figura apresenta um filtro de Sallen-Key, com os valores dos componentes normalizados, cuja resposta em frequncia possui uma banda passante que vai at 1,0 rad/s.

vi

2?

1?

0,5 F vo

1F

1? 2?

Em seguida, apresentada uma verso escalada desse filtro.20 nF vi 10 k? 5 k? 40 nF vo

5 k? 10 k?

Qual , em rad/s, o limite da banda passante do filtro escalado? (A) 1.000 (B) 2.000 (C) 3.000

(D) 4.000

(E) 5.000

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

14

50Na figura, apresentado o circuito de uma porta lgica digital CMOS complementar, onde a rede abaixadora (pull-down) est faltando. VDD VDDY W X Z S W X Y Z Rede Abaixadora

O circuito correto para a rede abaixadora dessa porta lgica

(A)

(D)

(B)

(E)

(C)

15

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

51

Deseja-se obter um circuito lgico combinacional que realiza a funo lgica descrita pelo mapa de Karnaugh.

52Deseja-se construir um contador digital binrio de dois bits com um sinal de controle Z, onde a contagem crescente quando Z = 1 e decrescente quando Z = 0, conforme ilustrado no diagrama de estados.Z=0 00 Z=1 11

YZ WX

00 01 11 10 0 0 X 1 X 0 0 X 0 1 X 0 0 X 1 1

00 01 11 10

Z=1

Entretanto, dispe-se apenas de circuitos integrados 74HC00 (NAND). Dessa forma, o circuito que realiza a funo lgica descrita no mapa Y

01

Z=1 Z=0

10

(A)

X F WZ

Para implementar esse contador, foram empregados dois flip-flops tipo D, conforme mostrado na figura abaixo, onde QX representa o bit mais significativo, e QY, o menos significativo.DX

(B)

Y X W FCLK

D

Q Q

Z=1D QX

Q Q

Z=0QY

X

(C)

Y Z W Y F

Assim, o circuito combinacional a ser empregado para produzir o sinal de comando DX deve realizar a seguinte funo lgica: (A) Z (Q X Q Y ) (B) Z (Q X Q Y )F

(D)

Z

(C) Z + (Q X Q Y ) (D) Z + (Q X Q Y ) (E) Z (Q X Q Y )

W X

(E)

Y F W

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

16

Z=0

53Uma bomba de deslocamento positivo alimenta uma linha de leo com vazo de 0,04 m3/s. A linha alimenta as cmaras de avano de dois atuadores lineares, cujas reas de mbolo so iguais e valem 0,005 m2. Sendo a velocidade de avano de um dos atuadores igual a 5 m/s, a do segundo atuador, em m/s, ser de (A) 1 (B) 2 (C) 3 (D) 4 (E) 5

54

h3 h2

H 2O Janela 1 Janela 2

h1

(A) (B) (C) (D) (E)

H O gh2 2 H O g(h1+h2) 2 H O g(h1+h3) 2 H O g(h2+h3) 2 H O g(h1+h2+h3)2

55Sobre Sade e Segurana no Trabalho, considere as afirmaes a seguir. I Em trabalhos com solda eltrica, deve-se utilizar protetor facial para a proteo dos olhos e da face contra radiaes ultravioleta e infravermelha. II So consideradas agentes fsicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como rudo, calor e frio. III As atividades e operaes perigosas asseguram aos trabalhadores a percepo de adicional, incidente sobre o salrio-mnimo, equivalente a 10, 20 e 40 %. correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

17

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

R

A

S

Duas pequenas janelas de observao so instaladas em um reservatrio de gua cilndrico, conforme mostrado na figura. Sendo g a acelerao da gravidade local, a diferena entre as presses atuantes nas janelas 2 e 1 (p2 p1)

C

U

N

H

O

BLOCO 3Considere as informaes a seguir para responder s questes de nos 56 e 57.

57

A fora magntica produzida pela fonte de corrente contnua age no sentido de reduzir o entreferro do sistema magntico. Caso a fonte de corrente contnua fosse substituda por uma fonte de corrente alternada, a fora magntica produzida (A) agiria tambm no sentido de reduzir o entreferro do sistema magntico. (B) agiria no sentido de repulsar o entreferro do sistema magntico. (C) seria nula, no deslocando a parte mvel do sistema magntico. (D) produziria um movimento oscilatrio na parte mvel, alternando o sentido da fora. (E) produziria um movimento de rotao na parte mvel, com eixo de rotao paralelo ao eixo x.

58Um programador recebeu a tarefa de elaborar um algoritmo para criar uma nica lista encadeada, no necessariamente ordenada, a partir de duas listas encadeadas ordenadas j existentes. Cada uma das listas originais possui ponteiros para o primeiro e para o ltimo elementos. Qual a complexidade do algoritmo mais eficiente que esse programador pode produzir? (A) O(n) (B) O(2n) (C) O(log n) (D) O(n log n) (E) O(1)

A figura mostra um sistema magntico cuja parte inferior pode deslocar-se para fornecer um entreferro de comprimento varivel. Considere que a energia eltrica de entrada do sistema magntico nos terminais A e B igual soma da energia mecnica de sada com a energia magntica armazenada no campo magntico do entreferro, desconsiderando qualquer perda eltrica, magntica e mecnica. Desconsidere ainda a energia armazenada dentro do material magntico. Admita o campo magntico uniforme dentro do entreferro e nulo fora deste. As dimenses do material magntico so a largura y e a profundidade z, em metros, iguais para todo o material.

59O esforo computacional despendido pelo algoritmo de ordenao da bolha varia de forma quadrtica com o tamanho do problema. Isso ocorre porque so utilizados dois comandos de repetio aninhados. Para melhorar o seu desempenho mdio, a repetio externa encerrada quando nenhuma modificao no vetor for realizada aps uma execuo completa da repetio interna (i=0..n). Seja o vetor abaixo, que se deseja ordenar de forma ascendente, seguindo a verso do algoritmo da bolha descrita acima. 40 20 10 80 30 60 100 50 70 90

56Sendo 0 a permeabilidade do espao livre em [H/m], N o nmero de espiras da bobina, i a corrente eltrica em [A] e x a distncia de entreferro em [m], qual a expresso que determina a fora produzida pelo sistema magntico em funo da distncia x, nessas condies? (A) f(x) = (B) f(x) = (C) f(x) = 4 (Ni ) m0 yz x2

(Ni)

2

m0 yz

x

Nim0 yz x2

(D) f(x) = -

(Ni) (Ni)

2

m0 yz2

x2

(E) f(x) = -

m0 yz

Caso um contador, previamente inicializado com o valor zero, seja inserido no incio do comando de repetio externo, qual ser o seu valor imediatamente aps o encerramento desse comando de repetio? (A) 3 (B) 4 (C) 5 (D) 6 (E) 7

4x 2

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

18

60A figura apresenta uma tabela (relao) com dados sobre disciplinas oferecidas por uma universidade. CDIGO MAT1651 MAT1652 MAT1653 MAT1654 FIS1230 FIS1231 FIS1232 QUI4002 QUI4003 QUI5002 QUI5003 NOME CLCULO I CLCULO II CLCULO III CLCULO IV MECNICA NEWTONIANA ELETROMAGNETISMO TICA LAB QUMICA I QUMICA GERAL I LAB QUMICA II QUMICA GERAL II CRDITOS 6 6 5 4 6 4 4 2 4 2 4 HORAS 90 90 90 60 75 60 60 30 60 30 60

Aps a aplicao de uma operao relacional sobre a tabela, a seguinte relao foi produzida: CDIGO MAT1651 MAT1652 MAT1653 MAT1654 FIS1230 FIS1231 FIS1232 QUI4002 QUI4003 QUI5002 QUI5003 Que operao essa? (A) Seleo CRDITOS 6 6 5 4 6 4 4 2 4 2 4

(B) Interseo

(C) Projeo

(D) Diferena

(E) Diviso

61Qual processo aplicado a um esquema relacional tem por um de seus objetivos minimizar as redundncias em um banco de dados relacional? (A) Pivoteamento (B) Normalizao (C) Decomposio (D) Agregao (E) Associao

62Qual rvore a seguir NO binria? (A) B+ (B) AVL (C) Splay (D) Rubro-negra (E) Com costura (threaded tree)

19

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

63Em qual das rvores pode-se alcanar qualquer um de seus n=10 ns em, no mximo, O(log n) passos?

64Para obter uma velocidade de acesso memria prxima da sua velocidade de processamento, o processador utiliza um componente que contm uma cpia de partes da memria principal. Esse componente chamado de memria (A) (B) (C) (D) (E) alternativa cache complementar equivalente secundria

(A)

65Os dois aspectos mais importantes da aritmtica computacional dizem respeito ao modo como os nmeros so representados e aos algoritmos usados para as operaes aritmticas bsicas. Para a representao e aritmtica de nmeros de ponto flutuante, o IEEE definiu o padro 754, revisado pelo padro IEEE 754-2008. Os formatos bsicos definidos por essa reviso, identificados pelas suas bases numricas e pelo nmero de bits usados em suas codificaes para intercmbio, so: (A) binary32, binary64, decimal32 e decimal64 (B) binary64, binary128, decimal64 e decimal128 (C) binary32, binary64, binary128, decimal64 e decimal128 (D) binary32, binary64, binary128, binary256, decimal64 e decimal128 (E) binary32, binary64, binary128, binary256, decimal64, decimal128 e decimal256

(B)

(C)

66O processamento de interrupes dentro de um processador oferece suporte ao sistema operacional, pois permite que um programa de aplicao seja suspenso (A) aps o final do seu quantum de tempo, para que a interrupo possa ser atendida, sendo a execuo do programa retomada mais tarde. (B) aps a execuo de metade do seu quantum de tempo, para que a interrupo possa ser atendida, sendo a execuo do programa retomada mais tarde. (C) imediatamente, para que a interrupo possa ser atendida, sendo a execuo do programa retomada mais tarde. (D) assim que o sistema operacional esteja pronto para atender interrupo, sendo a execuo do programa retomada mais tarde. (E) assim que o sistema operacional esteja pronto para atender interrupo, sendo a execuo do programa retomada ou no mais tarde, em funo do resultado da interrupo.

(D)

(E)

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

20

67

A gerncia do processador uma das principais atividades de um sistema operacional, na qual so estabelecidos critrios para a escolha do processo que far uso do processador com base em uma poltica de escalonamento. Um exemplo de escalonamento preemptivo o escalonamento (A) first come, first served (B) first-in, first-out (C) shortest job first (D) shortest process first (E) roud robin

68

A tcnica de alocao de espao em disco que no causa a fragmentao dos arquivos, mas que provoca a fragmentao dos espaos livres a tcnica de alocao (A) particionada (B) encadeada (C) indexada (D) contgua (E) por lista ligada Uma das grandes vantagens da tcnica de memria virtual permitir um nmero maior de processos compartilhando a memria principal, j que apenas (A) partes dos processos do usurio ativo no sistema ficam residentes. (B) partes de cada um dos processos presentes no sistema ficam residentes. (C) todas as partes dos processos do usurio ativo no sistema ficam residentes. (D) todas as partes dos processos do usurio ativo no sistema e partes dos demais processos presentes no sistema ficam residentes. (E) todas as partes dos processos selecionados do usurio ativo no sistema e partes dos demais processos presentes no sistema ficam residentes.

70

Uma urna contm 10 bolas numeradas de 1 a 10. Selecionadas trs bolas dessa urna, de forma aleatria e sem reposio, qual a probabilidade de que pelo menos uma bola de nmero primo seja selecionada? (A) (B) (C) (D) (E)

21

ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JNIOR ELETRNICA

R

A

S

C

U

N

H

O

69