protocolo drs17

127
PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ PROTOCOLO DE REGULAÇÃO ORIENTAÇÕES ADMINISTRATIVAS ENCAMINHAMENTO DE EXAMES/PROCEDIMENTOS CONSULTAS COM ESPECIALISTA PARA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE. 1

Upload: avimar

Post on 06-Dec-2015

76 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

Protocolo DRS 17

TRANSCRIPT

Page 1: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

PROTOCOLO DE REGULAÇÃOORIENTAÇÕES ADMINISTRATIVAS

ENCAMINHAMENTO DE EXAMES/PROCEDIMENTOS CONSULTAS COM

ESPECIALISTA PARA MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE.

1

Page 2: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

NÚCLEO DE REGULAÇÃO

2014

Municípios Integrantes:

Aparecida, Arapeí, Areias, Bananal, Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos do Jordão, Canas, Caraguatatuba, Cruzeiro, Cunha, Guaratinguetá, Igaratá, Ilha Bela, Jacareí, Jambeiro, Lagoinha, Lavrinhas, Lorena, Monteiro Lobato, Natividade da Serra, ParaibunaPindamonhangaba, Piquete, Potim, Queluz, Redenção da Serra, Roseira,Santa Branca, Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, São José do Barreiro, São José dos Campos, São Luiz do Paraitinga, São Sebastião, Silveiras, Taubaté, Tremembé, Ubatuba.

DRS XVII - Taubaté - Endereço: Rua Alcaide Mor Camargo, 100 - CEP: 12010-240

Telefone: (12) 3633-2182 / 3633-4188 / 3621-8894.

Diretor: Maristela Siqueira Macedo de Paula Santose-mail: [email protected]

2

Page 3: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

APRESENTAÇÃO

___________________________________________________________

Protocolo de Regulação é um dos subsídios e

ferramenta de orientação para as ações dos

serviços de saúde dos municípios de

abrangência do DRS XVII – Taubaté com o

objetivo de atender os princípios do SUS. O

presente manual relaciona os critérios para

autorização pelo SUS de procedimentos

ambulatoriais eletivos definindo os limites

resolutivos de cada um deles. É fundamental

que este protocolo seja utilizado pelos

profissionais, no sentido de nortear e qualificar

os encaminhamentos entre os níveis de

atenção, garantindo o princípio da equidade. O

protocolo apresentado é dinâmico, cabendo

sempre sua revisão através do processo de

discussão e implementação que podem ser

aprimorados com base na aplicabilidade da

prática diária.

Nossos agradecimentos a todos que, direta ou

indiretamente, contribuíram para a elaboração

desse Protocolo de Regulação.

3

Page 4: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

SUMÁRIO

1 Orientações Gerais 08

2 Observações a serem consideradas nas solicitações de EXAMES 12

3 Observações a serem consideradas nas solicitações de CONSULTAS 13

4 EXAMES prévios sugeridos para encaminhamento ao Especialista 14

5 Câmara Hiperbárica 15

6 Cateterismo 25

7 Colonoscopia 27

8 Pet Scan 33

9 Densitometria Óssea – agendamento via CROSS 34

10 Litotripsia 34

11 Tomografia 36

12 Protocolo de Hemodiálise 37

13 Psiquiatria 47

14 Hospital das Clínicas – HC – São Paulo 46

15Secretaria Municipal de Saúde de São José dos Campos: somente para

o Alto Vale e Litoral Norte.48

16

Santa Casa de São José dos Campos:

Clister (Enema) Opaco

RX contrastado de Esôfago

RX contrastado de Estomago e Duodeno

Eco cardiografia de Stress

Biópsia de Tireóide

PAAF de Mama

USG com Doppler colorido de vias (até 3 vasos)

50

16.1 Arteriografia 51

16.2 Cintilografia 52

16.3 Ressonância Magnética 54

16.4 Transplante Hepático 57

4

Page 5: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

16.5 Cirurgia Bariátrica 57

16.6 Ambulatório de Queimados 57

17 Hospital Regional do Vale do Paraíba (HRVP) 58

18 Hospital Universitário de Taubaté (HUT) 64

19 AME de São José dos Campos 66

20 AME de Caraguatatuba 68

21 Santa Casa de Aparecida 71

22 Hospital São Paulo de Campos do Jordão: Campos do Jordão, Santo

Antonio do Pinhal, São Bento do Sapucaí e Tremembé.72

23 ARE de Cruzeiro 73

24 Centro de Tratamento de Doenças Crônicas Renais do Vale do Paraíba 74

25 Genética – UNICAMP 75

26 GACC de São José dos Campos 77

27 Referência para outras especialidades 78

27.1 Transplante de Medula Autólogo 78

27.2 Toxina Botulínica 78

28 Casos sem referencia na Região 79

28.1 Endovascular, Arteriografia Renal e Implante de filtro Veia Cava 79

28.2 Cateterismo na Beneficência Portuguesa 79

28.2 Linfocintilografia – CROSS 80

28.3 Angioressonancia Cerebral 80

28.4 Broncoscopia Pediátrica 80

28.5 Reumatologia Pediátrica 80

28.6 Erro Inato do Metabolismo 80

28.7 Biópsia Muscular 80

28.8 Miastenia Grave 80

28.9 Histerosalpingografia 80

28.10 Medicina Fetal 80

5

Page 6: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

28.11 Gestante cujo feto necessita de cirurgia cardíaca 81

28.12 Sangria Terapêutica 81

28.13 Marcapasso Multisitio 81

28.14 RNM de Mama, Coração, angiotomografia, Angioressonância

cerebral,Tomografia e Ressonância para paciente obeso - 81

28.15 Cirurgia Bariátrica: Santa Casa de São Paulo 81

28.16 Hematologia Pediátrica 81

28.17 Transplante de coração e Pulmão- INCOR 81

28.18 Mudança de Sexo – HC – São Paulo 82

28.19 Transplante de Córnea-BOSS 82

28.20 Cirurgia Cardíaca – INCOR – Adulto e Infantil 82

28.21 Transplante de Medula Halogênico 82

28.22 Dose Terapêutica de Iodo - Barretos 82

28.23 Grupo de Esterilidade - UNIFESP 83

28.24 Protocolo de Hemangioma – Hospital Hitaci 83

28.25 Implante Coclear – Hospital Bauru 83

28.26 Banco de Olhos de Sorocaba - BOSS 83

28.27 Hemodiálise Pediátrica e Transplante Renal Pediátrico 83

28.28 Distrofia Muscular- USP 83

28.29 Malha de Banco de Tecidos Musculo Esquelético 83

28.30 Biopsia Muscular – UNIFESP - SP 83

28.31 A.A.C.D 83

28.32 Transplante Hepático - HC 85

28.33 Prótese ocular - UNITAU 88

28.34 Terceiro Ventriculostomia endoscópica 88

28.35 Cirurgia ortognática pelo SUS – HC - USP 88

28.36 Quimioembolização 88

29 Tuberculose – Hospital São Camilo – Campos do Jordão 89

6

Page 7: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

30 ANEXOS: ficha cadastro 90

31 Outros Informes para Núcleo de Regulação 91

31.1 Colangiopancreatografia retrógrada 91

32 Exames e Consultas Agendados Fora da Região 92

ORIENTAÇÕES GERAIS

1. As orientações contidas neste manual devem ser seguidas em seu inteiro teor. Atenção

para os itens específicos de cada procedimento. Os municípios solicitantes devem dar

garantia da continuidade de tratamento do paciente após a realização de exames e

consultas através da REFERÊNCIA E CONTRA REFERÊNCIA.

2. As solicitações NÃO ENCONTRADAS neste PROTOCOLO devem seguir as orientações

gerais e preencher a Ficha de Cadastro e relatório médico que justifique a solicitação médica

e encaminhar ao Núcleo de Regulação do DRSXVII – Taubaté, via e-mail – drs17-

[email protected] para que haja busca ativa em referência fora da região. No

relatório médico deve constar obrigatoriamente o quadro clinico do paciente, CID,

medicamentos em uso.

IMPORTANTE: Conforme determinação da Secretaria do Estado da Saúde, as

especialidades onde possuem a nomenclatura “Pediátrica” foram retiradas e

padronizadas no Portal CROSS – Modulo de Regulação Ambulatorial, sendo que

somente a CIRURGIA PEDIÁTRICA permanece.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES

1. Todos os procedimentos que necessitem de Laudo médico (APAC ou BPAI) devem ser

preenchidos em duas (02) vias com Assinatura e carimbo Original na 1ª e 2ª via (médico

solicitante e médico autorizador municipal)

- deve conter apenas UMA solicitação principal.

- pode conter no máximo 03 solicitações secundárias.

- todos os campos devem estar preenchidos e sem rasura (importante):

)a . Código CNES da unidade solicitante

7

Page 8: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

)b . Número do CNS e CROSS do paciente

)c . Número do CNS do médico solicitante (legível)

d) . O nome do procedimento principal deve estar em conformidade com a

descrição e código apresentado nesse protocolo.

e) Confirmar o código do procedimento antes do envio da solicitação

2. Autorização de Procedimento Ambulatorial - APAC (proc. principal): instrumento que

permite o registro do procedimento de forma individualizada, que necessita de autorização

prévia, e que gera a emissão de APAC.

A APAC é utilizada para tratamento contínuo e/ou que tenham a associação de

procedimentos principais e secundários e os que integram políticas específicas do Ministério

da Saúde.

3. Autorização de Procedimento Ambulatorial - APAC (proc. secundário): instrumento

de registro de procedimento que não necessita de autorização prévia e que sua inserção na

APAC depende do procedimento principal, com o qual deve ser compatível.

IMPORTANTE: Informar no campo “OBSERVAÇÕES” (campo 37 da APAC) o resumo do

quadro clínico, conforme parecer CREMESP 113.504/04, incluindo dados do exame físico, as

condições clínicas do paciente que justifiquem a realização do procedimento e os principais

resultados de provas diagnósticas, exames complementares prévios e indispensáveis”.

Caso o item 37 não esteja preenchido corretamente, a central de vagas do município deve

devolver a unidade solicitante para que seja devidamente preenchida pelo profissional

médico.

O laudo de Solicitação (APAC e ou BPAI) tem VALIDADE de 06 meses.

DEVERÁ CONSTAR NA APAC:

. Peso e altura corretos do paciente, há limite de peso para realização e

utilização dos equipamentos

. Se o exame é Com ou Sem sedação

8

Page 9: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

No caso da Ressonância Magnética existe código próprio para sedação que deve ser

acrescentado no procedimento secundário.

. Especificar a região do corpo a ser realizado o exame.

Resultados de exames prévios (Ex: Ressonância pode exigir tomografia ou RX prévio-

ver protocolo)

4. Encaminhar para o médico auditor municipal analisar e autorizar. (sem a autorização do

do mesmo o exame não será realizado)

5. O médico solicitante deve estar cadastrado no CNES da Unidade Solicitante do seu

município de acordo com sua especialidade.

6. Estar atento às orientações específicas de cada procedimento (Ex: Litotripsia necessita de

exames prévios).

7. É dever do município solicitar ao motorista para passar no Núcleo de Regulação do DRS

XVII – Taubaté, pelo menos três (03) vezes por semana para verificar na pasta do

município, se há correspondência.

Atenção

8. AO PACIENTE: Retransmitir de forma clara e objetiva ao paciente as orientações de

preparo do exame solicitado de acordo com o serviço em que fará o exame (cada

prestador tem suas próprias orientações). Orientar para que todos os exames anteriores,

sejam levados no dia do exame. Em caso de não realização do preparo e se não levar a

solicitação do exame (Pedido Médico), o exame será cancelado.

9. Conferir o preenchimento de todos os campos. O preenchimento adequado dará maior

agilidade ao agendamento.

10. ANTECIPAÇÃO DE CONSULTA: somente com relatório médico justificando a urgência

que o caso requer e pelo e-mail [email protected]

11. DEMANDA REPRIMIDA: encaminhar a lista da demanda reprimida periodicamente

(preferencialmente no dia 25 de cada mês), em planilha, com os dados necessários,

especialidade, CID e CROSS para [email protected]

9

Page 10: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

12. REMARCAÇÃO DE EXAMES: justificar por escrito o motivo da ausência do paciente no

dia do exame enviando e-mail para [email protected]. Se o cancelamento

foi realizado pelo médico antes ou durante o exame, ao solicitar reagendamento deve

encaminhar o relatório médico do paciente liberando para a realização do exame solicitado.

13. ENCAMINHAR POR E-MAIL

Obs.: Antes encaminhar e-mail ao DRS, pesquisar na Internet (Google) sobre o procedimento

(nome correto, existência de exame similar, etc.)

Confirmar código do procedimento no SIGTAP antes do envio da solicitação para checar se o

exame é contemplado pelo SUS. Toda solicitação deve vir acompanhada de ficha de cadastro.

[email protected] - encaminhar solicitação de antecipação de consulta,

demanda reprimida, dúvidas e reclamações diversas. Esclarecimentos, solicitação de cota e

relatos de munícipes sobre o atendimento dos Hospitais HUT e HRVP bem como dos AMES ou

qualquer outro prestador que esteja sob a gestão deste Departamento.

[email protected] - Consultas e exames sem referência local (Ficha de

Cadastro e Cópia da APAC) - RNM de Mama e coração - Colangioressonância –

colangiopancretografia retrograda – Marca passo Multissitio.

[email protected] – As solicitações que o município não tiver acesso no sistema

CROSS (consultas no INCOR, HC, UNIFESP, Hospital do Servidor Público e exames sem

referência local, Ressonância e tomografia de alto peso, Antirressonância cerebral) enviar a ficha

de cadastro completa e solicitação médica (não esquecer CID, número do CROSS e peso no caso

de exame).

[email protected] –- Arteriografia Renal – Endovascular – Implante de filtro de

veia cava – Hemodiálise em trânsito e definitiva – Genética.

[email protected] – solicitação internação TB.

10

Page 11: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Confirmar código do procedimento no SIGTAP antes do envio da solicitação.

14. A entrega de documentos ao Núcleo de Regulação do DRS XVII – Taubaté é até às 15h.

As solicitações que não estiverem de acordo com o protocolo serão ignoradas pelo Núcleo de regulação.

Observações a serem consideradas no preenchimento de todas as solicitações de Exames

Toda solicitação de exame/procedimento deve ser feita em documento próprio

(APAC/BPAI).

Os exames/procedimentos a serem solicitados são aqueles aceitos e consolidados

pelo Ministério da Saúde, pela tabela do Sistema de Informações Ambulatoriais –

SIA/SUS e de acordo com a descrição da Tabela de Procedimento do SUS – SIGTAP.

Toda solicitação de exame/procedimento para ser realizada deve estar preenchida

corretamente, de maneira legível e em todos os campos: nome completo, idade,

número do Prontuário, sexo e origem do paciente;

Descrever o quadro clínico (anamnese e exame físico) que justifique o pedido,

principalmente se for indicada prioridade, descrevendo ou anexando também

resultados de exames prévios, relacionados ao quadro.

E necessária data da solicitação e identificação do médico, com carimbo e assinatura;

O formulário de Requisição de Exames deve estar identificado com o carimbo da

Unidade de Saúde legível e com CNES onde o paciente foi atendido.

Obrigatorio a assinatura do médico Regulador do Município(Exceção o Secretario de

Saúde poderá assinar).

11

Page 12: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

ATENÇÃO: O preenchimento adequado é importante para que o exame/procedimento seja

autorizado, e no caso de exames com pouca oferta, possa ser avaliada a ordem de

prioridade. O preenchimento não adequado determinará em devolução da solicitação para

que seja refeita de acordo com este protocolo.

Observações a serem consideradas no preenchimento de todas as solicitações de Consultas com os especialistas

Toda solicitação para especialistas deve ser feita em guia de encaminhamento.

Toda solicitação de consultas com especialistas para ser realizada deve estar

preenchida corretamente, de maneira legível e em todos os campos: nome completo,

idade, número do prontuário, sexo e origem do paciente(anexar ficha de cadastro);

Descrever o quadro clinico (anamnese,exame físico e CID) que justifique o pedido,

principalmente se for indicado prioridade, descrevendo ou anexando também resultados

de exames prévios, relacionados ao quadro, se realizados;

Cada requisição de consulta deve conter apenas 1 (um) encaminhamento de maneira

legível;

É necessário data da solicitação e identificação do médico, com carimbo (legível) e

assinatura;

O formulário de Requisição de Consultas deve estar identificado, com o carimbo da

Unidade de Saúde, onde o paciente foi atendido, que servirá para a contra-referência.

ATENÇÃO: O preenchimento adequado é importante para que o exame/procedimento seja

autorizado, e no caso de exames com pouca oferta, possa ser avaliada a ordem de

12

Page 13: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

prioridade. O preenchimento não adequado determinará em devolução da solicitação para

que seja refeita de acordo com este protocolo.

PROTOCOLO DE EXAMES SUGERIDO A SER REALIZADO ANTES DOS PACIENTES SEREM ENCAMINHADOS PARA A ESPECIALIDADE DE:

NEFROLOGISTA: urina, uréia, creatinina, e glicemia de jejum, hemograma completo, colesterol total e frações e triglicerídeos.- Só poderão ser referenciados para Ambulatório Especializado em Nefrologia os seguintes pacientes:

1) Portadores de Doença Renal Crônica Estagio 2 ou 3ª (clearence de creatinina estimado pela formula de MDRD simplificada entre 45 e 59 ml/min.) associados a proteinúria superior a 1 g/24 horas.

2) Portadores de Doença Renal Crônica Estagio 3B (clearence de creatinina estimado pela formula de MDRD simplificada entre 30 e 44 ml/min.) associados a proteinúria superior a 300mg/24horas.

3) Portadores de Doença Renal crônica Estagio 4 e 5 (clearence de creatinina estimado pela formula de MDRD simplificada menor que 30 ml/min.

4) Os demais casos nefrológicos que não se encaixam nos tópicos acima poderão ser acompanhados pelo médico Clinico Geral das Unidades.

CARDIOLOGISTA: Hemograma com plaquetas, glicemia de jejum, colesterol total e frações, triglicerídeos e creatinina, acido úrico, exame de urina, uréia, sódio, potássio, eletrocardiograma (ECG) e RX de tórax.

ORTOPEDISTA: RX da área afetada em AP e perfil.

NEUROLOGISTA: Orientar o paciente a levar os exames que já possui, tais como radiografias (crânio, seios da face) e outros.

REUMATOLOGISTA: RX das articulações, exames laboratoriais (fator reumatóide, provas reumáticas, PC reativa, ASLO, VHS)

ENDOCRINOLOGISTA: TSH, T4 livre, hemograma, glicemia de jejum, uréia, creatinina, urina I, hemoglobina glicada, colesterol total e frações, triglicérides, TGO, TGP, Bilirrubina total e frações.

13

Page 14: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

PNEUMOLOGISTA: RX de Tórax PA e PE, ECG, hemograma completo.

ALERGOLOGISTA: Hemograma, RX de seios da face, Imunoglobulinas IgG, IgA, IgM, IgE.

OTORRINOLARINGOLOGISTA: RX simples dos seios paranasais, hemograma completo.

CIRURGIA VASCULAR: USG Doppler arterial, ECG, RX de tórax, coagulograma, hemograma completo.

UROLOGISTA: Urina I, RX simples de abdômen, USG de rins e vias urinárias, uréia, creatinina, cálcio, fósforo, Hemograma completo e PSA no caso masculino.

14

Page 15: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

CÂMARA HIPERBÁRICA

Enviar ao Núcleo de Regulação do DRS XVII – Taubaté

A unidade solicitante deve esclarecer ao paciente que a referência para o tratamento

é em Ilha Solteira – SP, onde o paciente fará o tratamento via ambulatorial caso não precise

ficar internado. No caso do tratamento ambulatorial o município ficará responsável por

custear a estadia do paciente até o final do tratamento. Caso necessite ficar internado, o

médico responsável pela solicitação deverá entrar em contato com o médico no Hospital

Regional de Ilha Solteira para passar as condições do paciente, medicações em uso, etc. até

completar as sessões necessárias ao tratamento. Para isso, deverá ligar no número 0XX 12

3625-2344 para solicitar o número do Hospital de Ilha Solteira.

- O transporte do paciente de IDA e VOLTA é de total responsabilidade do município

solicitante.

Cópia dos seguintes documentos:

- Ficha de cadastro completa;

- Nome e telefone de contato do responsável pela solicitação;

- Encaminhamento médico;

- Relatório de exames, principalmente exames de sangue (HM, U,C,Na,K,G,

Coagulograma) e resultado de cultura e antibiograma de secreção da lesão;

- Protocolo abaixo, devidamente preenchido e assinado pelo médico. As páginas 18

até a 24 devem vir preenchidas (caso não estejam preenchidas serão devolvidas).

15

Page 16: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

PROTOCOLO PARA CÂMARA HIPERBÁRICA

PROTOCOLO PARA ENCAMINHAMENTO DE PACIENTES QUE IRÃO SER SUBMETIDOS A OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA.

1. História da patologia atual – CID 10;2. Terapêutica – uso anterior;3. Terapêutica vigente; 4. Interações e intervenções cirúrgicas pregressas;5. Hábitos pessoais: Tabagismo; Alcoolismo e Drogadito;

CURATIVO:

1. Patologia de base;2. Tempo de doença – Incluir Hospitalar;

3. Lesão – Tempo:

Tamanho:

Largura:

Comprimento:

Profundidade:

Característica:

Tipo de Tecido:

Secreção:

Perilesional / Tipo de Tecido:

Bordas:

Descolamento:

Fissura:

Fístula:

Abscesso:

16

Page 17: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Médico (assinatura e carimbo)______________________________________Data:______________

OBS: TODO PACIENTE, DEVERÁ TRAZER CULTURA COM ANTIBIOGRAMA DOS ÚLTIMOS 10 DIAS COM SUAS RESPECTIVAS PRESCRIÇÕES.

HOSPITAL REGIONAL DE ILHA SOLTEIRA – LAR SÃO FRANCISCO DE ASSIS NA PROVIDÊNCIA DE DEUSALAMEDA BAHIA, 618 – ILHA SOLTEIRA/SP – CEP: 15385.000 – FONE: 18 3742 5330 / 18 3743 1500

MATERIAIS INCOMPATÍVEIS PARA O USO DURANTE A SESSÕES DE O.H.B.

IÔDO: Em câmara pressurizada com O2, pode provocar queimaduras dos tecidos pela oxidação.

HIDROCARBONETOS PETROLATOS: (Vaselina, Pomadas e etc.).

Em qualquer câmara pela volatilidade e inflamabilidade do material, remover ou evitar a exposição desses produtos cobrindo-os com material impermeável.

OBS: Os cremes de sulfadiazina de prata e nitrato de cério podem permanecer expostos.

IMPORTANTE: O paciente portador de feridas, deve ser mantido com os parâmetros, metabólicos, hemodinâmicos e nutricionais controlados, para permitir o máximo efeito da O.H.B.

OBS: Na presença de corpos estranhos (fios de sutura, fixadores externos, material de síntese, próteses). Avaliar a necessidade de retirada dos mesmos para controle da infecção permitindo a cicatrização.

CONTRA INDICAÇÕES DE O.H.B.

A – DROGAS:

1. Adriamicina – Toxidade Cardíaca;

2. Bleomicina – Toxidade Pulmonar;

3 Dissufiram – Bloqueia superóxido dismutase – Provoca convulsões após múltiplas sessões de O.H.B.;

3. Cis-platina – Reduz a produção e a síntese do colágeno dos fibroblastos;

4. Sulfamilom – Inibidor da amidrase carbônica aumenta CO2;

5. Pneumotórax – Não tratado.

CONTRA INDICAÇÕES RELATIVAS

A. Infecção do Trato Respiratório;

B. Antecedentes de doenças convulsivas;

C. Enfisema com retenção de CO2;

D. Febre alta - Controlar;

E. História de pneumotórax espontânea;

F. História de cirurgia torácica – pesquisar;

G. História de cirurgia para otoesclerose;

17

Page 18: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

H. Infecção viral.

a. Herpes – HIV;

b. História de nevrite do nervo óptico;

c. Esclerose múltipla com nevrite do nervo óptico;

d. Claustrofobia.

O LINIAR CONVULSIVO

ACELERAM O DESENVOLVIMENTO OU AUMENTAM A GRAVIDADE.

RETARDAM O DESENVOLVIMENTO OU DIMINUEM A GRAVIDADE.

01. Hormônios adrenocorticóides; 01. Agentes de bloqueio;

02. CO2; 02. Antioxidantes;

03. N2O; 03. Doses baixas de cafeína;

04. Destroanfetamina; 04. Clorpromazima;

05. Epimefrina; 05. Ácida gama aminobotismo;

06. Hipertermia; 06. Drogas de bloqueio

07. Insulina; 07. Clutafiona;

08. Norepimefrina; 08. Hipotireóidismo;

09. Paraquat; 09. Propanolol;

10. Hipertireoidismo – fisiológico do estrógeno; 10. Reserdina;

11. Deficiência de Vita-e; 11. Soccinato;

12. Exercício físico; 12. Tria-amimunetario;

13. NH4 CL; 13. Hiportemia;

14. Outros elementos: (Fe e Cu); 14. Vita-e;

15. Esperocitóse congênita; 15. Anticonvulsivantes;

16. Derivados do engov – m.c;

17. Femotiazinas.

HOSPITAL REGIONAL DE ILHA SOLTEIRA – LAR SÃO FRANCISCO DE ASSIS NA PROVIDÊNCIA DE DEUSALAMEDA BAHIA, 618 – ILHA SOLTEIRA/SP – CEP: 15385.000 – FONE: 18 3742 5330 / 18 3743 1500

18

Page 19: Protocolo Drs17

Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica Fundada em 25 de fevereiro de 1983 – Registro 62810 / 85 - 3º CRCPJ/SP CNPJ 57.853.004./0001-30

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

SBMHSociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica

PROTOCOLO DE USO DE OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA HIPERBÁRICA (SBMH)

1. PREMISSAS

1.1. A OHB É RESERVADA para :

- Recuperação de tecidos em sofrimento;

- Condições clínicas em que seja o único tratamento;

- Lesões graves e/ou complexas;

- Falha de resposta aos tratamentos habituais;

- Lesões com necessidade de desbridamento cirúrgico;

- Piora rápida com risco de óbito;

- Lesões em áreas nobres: face, mãos, pés, períneo, genitália, mamas

- Lesões refratárias; recidivas freqüentes.

1.2. A OHB NÃO É INDICADA como tratamento para :

- Lesões com resposta satisfatória ao tratamento habitual;

- Lesões que não respondem a OHB : seqüelas neurológicas, necroses estabelecidas.

- Infecções que não respondem a OHB: pneumonia, infecção urinária.

19

Page 20: Protocolo Drs17

Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica Fundada em 25 de fevereiro de 1983 – Registro 62810 / 85 - 3º CRCPJ/SP CNPJ 57.853.004./0001-30

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

SBMH Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica

ANEXO 1– RESOLUÇÃO C. F. M. Nº. 1 457 / 95

O Conselho Federal de Medicina, no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei No. 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto No. 44.045, de 19 de julho de 1958, e

CONSIDERANDO que o Conselho Federal de Medicina, em conjunto com os Conselhos Regionais de Medicina constitui o órgão supervisor e fiscalizador do desempenho profissional dos médicos de todo o país;

CONSIDERANDO o surgimento de novas técnicas e procedimentos de pesquisa em Medicina cuja aplicação implica na fiel observância aos preceitos contidos no Código de Ética Médica;CONSIDERANDO a necessidade de se estabelecer uma correta definição sobre as características e fundamentos da Medicina Hiperbárica;

CONSIDERANDO a Oxigenoterapia Hiperbárica (OHB) como procedimento terapêutico consagrado nos meios científicos e incorporado ao acervo de recursos médicos, de uso corrente em todo o País;

CONSIDERANDO o decidido na Reunião Plenária de 15 / 09 / 1995.RESOLVE:

Adotar as seguintes técnicas para o emprego de OHB:

I – DISPOSIÇÕES GERAIS1.1 – A oxigenoterapia hiperbárica (OHB) consiste na inalação de oxigênio puro, estando o indivíduo submetido a

uma pressão maior do que a atmosférica, no interior de uma câmara hiperbárica;1.2 – As Câmaras hiperbáricas são equipamentos resistentes a pressão e podem ser de dois tipos: multipacientes

(de maior porte, pressurizadas com ar comprimido e com capacidade para várias pessoas simultaneamente) e monopaciente (que permite apenas acomodação do próprio paciente, pressurizada, em geral, diretamente com O2).1.3 – Não se caracteriza como oxigenoterapia hiperbárica (OHB) a inalação de 100% de O2 em respiração espontânea ou através de respiradores mecânicos em pressão ambiente, ou a exposição de membros ao oxigênio por mio de bolsas ou tendas, mesmo que pressurizadas, estando a pessoa em ar ambiente.

II – INDICAÇÃO2. – A indicação da oxigenoterapia hiperbárica é de exclusiva competência médica.

III – APLICAÇÃO3. – A aplicação da oxigenoterapia hiperbárica deve ser realizada pelo médico ou sob sua supervisão.4. – As aplicações clínicas atualmente reconhecidas da oxigenoterapia hiperbárica são as seguintes:4.1 – Embolias gasosas;4.2 – Doença descompressiva;4.3 – Embolia traumática pelo ar;4.4 – Envenenamento por monóxido de carbono ou inalação de fumaça;4.5 – Envenenamento por cianeto ou derivados cianídricos;4.6 – Gangrena gasosa;4.7 – Síndrome de Fournier;4.8 – Outras infecções necrotizantes de tecidos moles: celulites, fasciites, e miosites;4.9 – Isquemias agudas traumáticas: lesão por esmagamento, síndrome compartimental, reimplantação de extremidades amputadas e outras;4.10 – Vasculites agudas de etiologia alérgica, medicamentosa ou por toxinas biológicas (aracnídios, ofídios e insetos);4.11 – Queimaduras térmicas e elétricas;4.12 – Lesões refratárias: úlceras de pele, pés diabéticos, escaras de decúbito; úlceras por vasculites auto-imunes; deiscências de suturas;

20

Page 21: Protocolo Drs17

Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica Fundada em 25 de fevereiro de 1983 – Registro 62810 / 85 - 3º CRCPJ/SP CNPJ 57.853.004./0001-30

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

4.13 – Lesões por radiação: radiodermite, osteorradionecrose e lesões actínicas de mucosas;4.14 – Retalhos ou enxertos comprometidos ou de risco;4.15 – Osteomielites;4.16 – Anemia aguda, nos casos de impossibilidade de transfusão sanguínea.

SBMH

Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica

ANEXO 2 - CLASSIFICAÇÃO DE GRAVIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCALA “USP” DE GRAVIDADE AVALIAÇÃO PARA TRATAMENTO COM OHB *

ITENS PONTOS

1 ponto 2 pontos 3 pontos

Idade < 25 anos 26 a 50 anos >50 anosTabagismo Leve / moderado IntensoDiabetes SimHipertensão Art. Sist. SimQueimadura < 30% > 30%Osteomielite Sim c/ exposição ósseaToxemia Moderada IntensaChoque Estabilizado InstávelInfecção / Secreção Pouca Moderada Acentuada> Diâmetro DA > Lesão < 5 cm 5 a 10 cm > 10 cmCrepitação Subcutânea < 2 cm 2 a 6 cm > 6 cmCelulite < 5 cm 5 a 10 cm > 10 cmInsuf. Arterial Aguda SimInsuf. Arterial Crônica SimLesão Aguda SimLesão Crônica SimFQAlteração Linfática SimAmputação / Desbridamento

Em risco Planejada Realizada

Dreno de Tórax SimVentilação Mecânica SimPeríneo / Mama / Face Sim

CLASSIFICAÇÃO EM 4 GRUPOS (I a IV) PELA SOMATÓRIA DOS PONTOS: G I < 10 pontos G II 11 a 20 pontos G III 21 a 30 pontos G IV > 31 pontos

MORTALIDADE DE ACORDO COM OS GRUPOS:

21

Page 22: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

G I = 1,2% G II = 7% G III = 30% G IV = 66% (p < 0.001)*(*) The “UNIVERSITY OF SÃO PAULO (USP) SEVERITY SCORE” for hyperbaric oxygen patients. M. D’Agostino Dias, S.V. Trivellato, J.A. Monteiro, C.H.Esteves, L..M/.Menegazzo, M.R.Sousa, L.A Bodon . Undersea & Hyperbaric Medicine V. 24 Supplement p35 – 1997

2. INDICAÇÕES DE OHB CONFORME RESOLUÇÃO CFM 1457/95 E CLASSIFICAÇÃO DE GRAVIDADE DA USP

Início Indicação SituaçõesNº de

sessões

EMERGÊNCIA

Principal

Imediato

1.Doença descompressiva

todos os casos 2 a 5 sessões

2.Embolia traumática pelo ar

3.Embolia gasosa

4.Envenenamento por CO ou inalação de fumaça

5.Envenenamento por gás cianídrico / sulfídrico

URGÊNCIA

Tratamento Adjuvante

Imediato conforme condições clínicas /

outros procedi- mentos

6. Gangrena gasosa todos os casos

10 a 30 (em 95% dos casos)

7.Síndrome de Fournier classificação de gravidade da USP III ou IV

8. Outras infecções necrotizantes de tecidos moles: celulites, fasciites, miosites - (inclui infecção de sítio cirúrgico) -

classificação de gravidade da USP II, III ou IV

9. Isquemias agudas traumáticas lesão por esmagamento, síndrome compartimental, reimplantação de extremidades amputadas e outras

classificação de gravidade da USP II, III ou IV

10. Vasculites agudas de etiologia alérgica, medicamentosa ou por toxinas biológicas -(aracnídeos, ofídios e insetos)

em sepse, choque séptico, ou insuficiências orgânicas

11. Queimaduras térmicas e elétricas

acima de 30% de 2º. e 3º. graus ou queimaduras em áreas nobres (face, mamas, mãos, pés, períneo, genitália)

ELETIVO

Tratamento Adjuvante

início planejado

12. Lesões refratárias úlceras de pele, pés diabéticos, escaras de decúbito, úlceras por vasculite auto-imune e deiscência de suturas –

- após revascularização ou outros procedimentos cirúrgicos se indicados;- Osteomielite associada;- Perda de enxertos ou retalhos prévios;

- Infecção com manifestações sistêmicas

30 a 60 (em 95% dos casos)

13. Lesões por radiação radiodermite, osteoradionecrose e lesões actínicas de mucosa

todos os casos

15. Osteomielites- após limpeza cirúrgica e/ou remoção de material de síntese

22

Page 23: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

SITUAÇÕES ESPECIAIS

casos selecionados

-

14. Retalhos ou enxertos comprometidos ou de risco

- evolução desfavorável nas primeiras 48 horas. Início imediato e avaliação a cada 5 sessões

10 a 40 (em 95% dos casos)16. Anemia aguda nos casos de

impossibilidade de transfusão sanguínea

- associada a suporte respiratório e eritropoetina

23

Page 24: Protocolo Drs17

Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica Fundada em 25 de fevereiro de 1983 – Registro 62810 / 85 - 3º CRCPJ/SP CNPJ 57.853.004./0001-30

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

SBMH Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica

3. REFERÊNCIAS:

1. Kindwall EP, Whelan HT Hyperbaric Medicine Practice 3rd Edition 2008 Best Publishing Company USA, 1075 pág

2. Resolução Conselho Federal de Medicina 1457/95 Brasília 19953. D'Agostino D M , Fontes B, Poggetti RS, Birolini D. Hyperbaric oxygen therapy: types

of injury and number of sessions-a review of 1506 cases. Undersea Hyperb Med. 2008Jan-Feb;35(1):53-60.

4. Relatório Periódico da UHMS – Bethesda USA 2003 – Tradução da SBMH 453 pag.

24

Page 25: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

CATETERISMO

Entregar no Núcleo de Regulação- DRS XVII – Taubaté para análise e autorização

APÓS ANALISE E AUTORIZAÇÃO, SERÁ DEVOLVIDO AO MUNICÍPIO PARA SER

AGENDADO PELO SISTEMA CROSS.

Seguir as orientações gerais

CATETERISMO A SER REALIZADO NO HRVP

Deverá vir acompanhado por uma pessoa maior de 18 anos.

Trazer exames anteriores recentes: exames de sangue, eletrocardiograma,

ecocardiograma, teste ergométrico, tomografia, Doppler de carótidas, etc.;

Para cateterismo cardíaco, se já fez cirurgia de coração trazer relatório cirúrgico;

Após o procedimento o cliente ficara em observação por 04 horas;

Paciente com função renal alterada(uréia > 1,3 e creatinina > 45) solicitar autorização do

nefrologista para realização do procedimento.

Pacientes com história de alergia a Iodo e/ ou frutos do mar, pacientes com história de

alergia em exames contrastados: tomografia, cateterismo, angioplastia, angiografia, o

médico do paciente deverá realizar prescrição médica com os seguintes medicamentos:

Polaramine 2mg: tomar 1(um) comprimido de 8/8 horas na véspera do exame e no dia

do exame.

Meticorten 20mg: tomar 3(três) comprimidos na véspera do exame e 3 comprimidos 02

horas antes do exame.

Pacientes diabéticos em uso de medicamentos à base de metformina suspender por 48

horas antes do procedimento e 48 horas após.

25

Page 26: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Pacientes em uso de anticoagulantes orais (Marevan, Dindevan, Coumadin, Warfarina)

suspender por 7 dias antes do procedimento e reiniciar no dia seguinte. Não suspender AAS.

Preparo: Jejum absoluto (inclusive água) de 06(seis) horas antes do procedimento.

Tempo de entrega: 20 dias úteis.

Código SUS Procedimento contratado

02.11.02.001- 0 Cateterismo cardíaco

02.10.02.002 - 8 Cateterismo cardíaco em pediatria

26

Page 27: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

COLONOSCOPIA

AGENDAMENTO PELO SISTEMA CROSS

Seguir as orientações gerais

Orientações específicas:

As informações inseridas no banco de dados do CROSS (Central de Regulação de Ofertas

de Serviços de Saúde) são muito importantes para o atendimento efetivo do paciente. Dados

como número de telefone, nome da mãe, data de nascimento são fundamentais para a

conferência dos pacientes, em especial o número do telefone que nos permite o contato

efetivo do paciente para confirmação e melhor instrução do mesmo.

Informar história clínica com tempo de evolução da doença, sinais e sintomas, resultados de

exames prévios, justificativa do pedido, conforme protocolo técnico.

O médico solicitante deve ser da área específica – Onco-clínico, Proctologista ou

Gastroenterologista.

Ambulatorial:

Menores de 16 anos de idade : Após o agendamento via CROSS, orientar os pais ou

responsáveis pelos pacientes menores de 16 anos deverão ser orientados a entrar em

contato com o Hospital(3625-7553) para melhor orientação de como será realizado o exame,

pois a maioria dos casos necessita realizar o exame em regime de internação.

De 16 à 70 anos de idade : pacientes dentro desta faixa etária realizarão o exame em

regime ambulatorial. Deverão realizar um preparo com dieta e medicamentos antes do

exame (instruções estão na folha de comprovante de marcação emitida pelo CROSS).

Pacientes acima de 50 anos devem apresentar avaliação do cardiologista devido à sedação

que se faz necessária para realização do exame. Casos desta faixa etária que necessitem

ser realizados em regime de internação providenciar documento que comprove a

necessidade.

27

Page 28: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Para maiores de 70 anos: pacientes que se encaixem nesta faixa etária deverão realizar o

exame em regime de internação. Estes não realizarão o preparo em sua residência pois o

mesmo será realizado em ambiente hospitalar, mas não devem consumir produtos que

contenham corantes (molho, beterraba, suco de goiaba, uva, etc.) e devem fazer dieta leve

no dia anterior ao exame (chá claro, bolacha de água e sal, sopa de macarrão, caldo de

carne). Todos necessitam de avaliação do cardiologista, devido à sedação que se faz

necessária para a realização do exame. Esta avaliação fica a cargo da central de vagas do

município em que é agendado o exame. Estes pacientes serão contatados pelo hospital para

melhor instrução sobre o dia e hora da internação.

Instruções em geral:

- Vir acompanhado de um responsável maior de 18 anos de idade;

- Não poderá dirigir no dia do exame;

- O paciente não deve fazer uso de antiagregantes plaquetários 10 dias do exame. O mais

comum destes é AAS (ácido acetilsalicílico) e seus derivados (Neosaldina, Aspirina, etc.). Em

caso de dor ou febre o paciente deverá fazer uso de Tylenol, Dipirona ou Buscopan;

- Em caso de dúvida, ligar para (12) 3625-7553 - setor de endoscopia/colonoscopia do HUT;

- O paciente que irá realizar o exame em regime de internação deverá trazer avaliação

cardiológica do município;

- Não deve fazer uso de hipoglicemiante antes do exame;

- No dia anterior ao exame o paciente deverá fazer dieta leve (chá claro, bolacha de água e

sal, sopa de macarrão, caldo de carne). Não pode comer carne, soja e derivados do leite.

Não devem ser agendados via CROSS os seguintes casos: - Cadeirantes, portadores

de deficiência neurológica ou física incapacitantes (Down, autista, Alzheimer, pacientes

acamados com AVC), psiquiátricos, portadores de cardiopatias graves, coronariopatas,

portadores de insuficiência respiratória, insuficiência renal (pacientes sob diálise) e

insuficiência hepática. Estes casos deverão ser solicitados por e-mail no drs-

[email protected].

O preparo para a realização do exame estará especificado na filipeta.

28

Page 29: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Atenção

Retransmitir de forma clara e objetiva ao paciente as orientações de preparo do exame

solicitado. Em caso de não realização do preparo, o exame será cancelado.

O paciente que não levar a solicitação do exame (Pedido Médico) não será atendido.

Código SUS Procedimento contratado

02.09.01.002 - 9 Colonoscopia

É fundamental que o paciente ao ser agendado seja bem informado quanto à necessidade

do preparo a ser realizado antes do exame, pois deste preparo depende a realização ou não

do exame. Pedir ao paciente que preencha o formulário anexo para o melhor atendimento

do mesmo.

29

Page 30: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

INFORMAÇÕES RELEVANTES AO EXAME DE COLONOSCOPIA

NOME DO PACIENTE:_______________________________________________________

1. Faz uso de medicamentos com frequência? Se SIM, descreva-os:

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

2. Apresenta doenças como hipertensão, diabetes, dislipidemia, etc.?

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

3. Apresenta reação alérgica a algum medicamento, alimento, produto, etc?

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

4. Já realizou cirurgia no intestino?

( ) SIM ( ) NÃO Se SIM quando?_________________________________________

5. Faz uso de bolsa de colostomia?

( ) SIM ( ) NÃO Se SIM quando?_________________________________________

6. Já realizou colonoscopia alguma vez em sua vida?

( ) SIM ( ) NÃO Se SIM quando?__________________________________________

30

Page 31: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

PET SCAN

Os pedidos deverão ser encaminhados coma ficha de cadastro e solicitação médica em

APAC totalmente preenchida, no endereço do e-mail [email protected] para

avaliação e posterior agendamento, se pertinente.

Segue em anexo o protocolo clínico, o qual utilizaremos para avaliação dos casos. No dia da

realização do exame o paciente deverá levar o Laudo de APAC (solicitação médica)

preenchido pelo médico.

Protocolo de Indicação de Exames de PET-CT no sistema Único de Saúde do Estado.

a) Estadiamento primário de carcinoma de pulmão “não pequenas células”, quando não

existem sinais de estádio IIIb ou IV à Tomografia Computadorizada e os pacientes são

candidatos a tratamento Locorregional com intenção curativa;

b) Estadiamento primário do Carcinoma de Esôfago em pacientes candidatos a

tratamento locorregional com intenção curativa;

c) Estadiamento e controle de tratamento nos Linfomas Hodgkin e não Hodgkin de alto e

intermediário grau histológico;

d) Estadiamento dos tumores de Cabeça e pescoço (Cavidade Oral, Orofaringe,

Nasofaringe, Hipofaringe e Laringe) quando os pacientes são candidatos a tratamento

Locorregional com intenção curativa;

e) Avaliação de recidiva de Carcinoma Colorretal (sistêmica ou hepática) em pacientes

com recidiva bioquímica, porem, sem evidencia clínica de doença pelos exames

convencionais;

f) Estadiamento e controle de tratamento sistêmico de pacientes com tumor estromal

gastrointestinal (GIST), não candidatos à cirurgia RO;

g) Avaliação de recidiva de carcinoma de Tireoide em pacientes com recidiva bioquímica,

porem, sem evidencia clínica de doença pelos exames convencionais;

h) Estadiamento de linfomas em oncopediatria;

i) Estadiamento de tumor primário de SNC em Oncopediatria;

j) Seguimento de meduloblastoma em Oncopediatria.

31

Page 32: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Os exames serão realizados estritamente de acordo com indicações técnicas.

FICHA DE CADASTRO-PETSCAN

Dados da Unidade Solicitante

Unidade: Telefone:

Funcionário: Telefone:

E-mail: Data da Solicitação:

Dados do Paciente

*Paciente:

*Endereço:

*Cidade: *Estado:

*Telefone: *Data de Nascimento:

*Peso e Altura: Código CROSS:

CPF do Paciente: RG do Paciente:

*Mãe:

*Especialidade/Exame Solicitado: *CID:

*CNS: Quadro Clínico: ( ) Estável ( ) Instável

Médico solicitante:

CRM: CNS:

Diagnóstico:

Diabético: ( ) Sim ( ) Não Medicamento:

Possuí Ponte de Safena: ( ) Sim ( ) Não Alérgico a Iodo: ( ) Sim ( ) Não

Faz uso de Anticoagulante: ( ) Sim ( ) Não Qual:

*Internado: ( ) Sim ( ) Não *Sedação: ( ) Sim ( ) Não

*Entubado: ( ) Sim ( ) Não ESCALA DE GLASGOW:

RANSAY( se internado):

Pressão Arterial : Freqüência Cardíaca :

Paciente possuí algum tipo de metal pelo corpo? ( ) Sim ( ) Não Valor da Creatinina:

Unidade de Acompanhamento clínico do paciente:

Unidade de retorno do paciente:

Observação: , -

32

Page 33: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

DENSITOMETRIA ÓSSEA

Portaria GM 1327 de 11 de novembro de 1999

AGENDAR PELO SISTEMA CROSS

Seguir as orientações gerais

Pacientes acima de 110 kg (Maximo de 160 kg) agendamento somente no

AME são Jose dos Campos.

Este exame não faz parte da árvore do AME para os municípios dos

colegiados do Litoral Norte e Vale Histórico/Circuito da Fé, estes deverão

encaminhar e-mail com nome do paciente, peso e CROSS para:

[email protected]

Código SUS Procedimento contratado

02.04.06.002-8 Densitometria óssea duo-energético de coluna (vértebras lombares)

33

Page 34: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

LITOTRIPSIA

AGENDAMENTO PELO SISTEMA CROSS

Hospital Regional do Vale do Paraíba

Protocolo de Acesso

CID:N 20/N 23 – Calculose Renal

CID:N 20 Calculose do rim e do ureter

CID:N 21 Calculose do trato urinário inferior

Exames do protocolo:

Ultrassonografia dos rins e vias urinárias;

Raio-X simples de abdômen com preparo;

Eletrocardiograma para pacientes acima de 50 anos de idade;

Exames Laboratoriais obrigatórios:

- Urina I

- Urocultura e antibiograma

- Uréia

- Creatinina

- Hemograma Completo

- Coagulograma Completo

- BHG Mulheres menores de 40 anos

Obs.: Suspender AAS por sete dias antes da data do exame.

34

Page 35: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Código SUS Procedimento contratado

03.09.03.010 - 2Litotripsia extracorpórea (onda de choque – tratamento

subseqüente em uma região renal)

03.09.03.011 - 0Litotripsia extracorpórea (onda de choque – tratamento

subseqüente em duas regiões renais)

03.09.03.012 - 9Litotripsia extracorpórea (onda de choque – parcial /

completa em uma região renal)

03.09.03.013 - 7Litotripsia extracorpórea (onda de choque – parcial /

completa em duas regiões renais)

35

Page 36: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

TOMOGRAFIAPortaria do MS 433 de 14 de novembro de 2000.

AGENDAMENTO PELO SISTEMA CROSS Seguir as orientações gerais

Código SUS Procedimento contratado

02.06.01.001-0 Tomografia computadorizada de coluna cervical

02.06.01.002-8 Tomografia computadorizada de coluna lombo-sacra

02.06.01.003-6 Tomografia computadorizada de coluna torácica

02.06.01.004-4Tomografia computadorizada de face, seios da face e

ATM

02.06.01.005-2 Tomografia computadorizada de pescoço

02.06.01.006-0 Tomografia computadorizada de sela túrcica

02.06.01.007-9 Tomografia computadorizada de crânio

02.06.02.001-5Tomografia computadorizada de articulações do membro superior

02.06.02.002-3 Tomografia computadorizada de segmentos apendiculares

02.06.02.003-1 Tomografia computadorizada de tórax

02.06.02.004-0Tomografia computadorizada de hemitórax / mediastino

(por plano)

02.06.03.001-0 Tomografia computadorizada de abdômen superior

02.06.03.002-9Tomografia computadorizada de articulações de membro inferior

02.06.03.003-7 Tomografia computadorizada de pelve / bacia

Peso máximo: 100 kg

Pacientes de 100 a 180 kg enviar e-mail ao Núcleo de Regulação do DRS XVII-TAUBATÉ (ficha

de cadastro preenchida e cópia da APAC, CID e circunferência abdominal) para

[email protected]: contendo peso, altura, se necessário sedação ou não, e

informar se o paciente possui metais no corpo tais como:aparelho ortodôntico, marca passo, placas

ou pinos.

36

Page 37: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

HEMODIÁLISE

O Núcleo de Regulação do DRS XVII atua nas autorizações de: hemodiálise inicial,

cateteres diversos, confecção de fístula arteriovenosa, hemodiálise extra, trânsito ou

transferências para outras clínicas e mudança de procedimentos. As unidades solicitantes

devem encaminhar ao Núcleo de Regulação do DRS XVII-Taubaté os impressos

devidamente preenchidos e legíveis, exclusivamente via e-mail:

[email protected]

Considerações iniciais: a doença renal crônica consiste em lesão renal e geralmente

ocorre a perda progressiva e irreversível da função renal há pelo menos três meses com ou

sem redução da função de filtração.

Causas da Insuficiência Renal Crônica: - Hipertensão Arterial; - Diabetes Melitus; -

Glomerulonefrites; - Doenças hereditárias como a Doença Policística; - Obstruções; -

Pielonefrite crônica; -Litíase; - Doença Aterosclerótica difusa, dentre outras.

Diagnóstico: faz-se por meio de analise de sangue, pois há um acumulo de Uréia e

Creatinina no sangue, diminuição de Cálcio e aumento de Fosfatos; o Potássio pode ser

normal ou estar ligeiramente aumentado; o volume de urina pode ser de 1 litro a 4 litros por

dia. Pode ser encontrada anemia moderada. Verifica-se na análise de urina algumas

alterações, tanto nas células como na concentração de sais, e utiliza-se o resultado de

Clearence de Creatinina pela Equação de Crockroft-Gault sendo o resultado de maior ou

igual a 300mg na urina de 24 horas. A microalbuminúrica detecta a presença de 30 a 300ug

de albumina por miligrama de creatinina na urina, sendo um provável indicador de IR.

Indicações da diálise na IRC:

-Depuração de Creatinina igual ou menor que 10 ml/min. ou 15 ml/min.

-Urgências dialíticas: hipervolemia, uremia, hipercalemia, acidose.

37

Page 38: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Tipos de diálise: a -Peritoneal

b –Hemodiálise

No sentido de uniformizar e padronizar condutas segue as orientações para os

procedimentos específicos de cada solicitação:

SOLICITAÇÃO DE HEMODIÁLISE INICIAL

O protocolo de admissão de paciente compõe-se de: anamnese, avaliação clínica,

avaliação laboratorial e orientação terapêutica. Toda solicitação de início de tratamento

referente à TRS, deve ser feita diretamente em impresso próprio, ou seja, na ficha de

SOLICITAÇÃO DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA INICIAL, onde deve constar

identificação da Unidade solicitante, identificação do paciente, resumo clínico e os exames

laboratoriais pertinentes à solicitação: Uréia, Creatinina, Potássio e Clearence de creatinina

(ESTE ÚLTIMO OBRIGATÓRIO PARA PACIENTES QUE IRÃO INICIAR O PROGRAMA DE

DIÁLISE).

Enviar a ficha de solicitação mais os resultados de laboratório dos exames por e-mail

para [email protected] para prévia avaliação e autorização dos médicos

autorizadores do DRS XVII-Taubaté, e será devolvido com a assinatura do médico

autorizador. Deve também conter o diagnóstico por extenso, o CID correspondente, e

identificar qual o procedimento solicitado.

Quando do encaminhamento do laudo original ao DRS para emissão da APAC, deve

vir anexo ao mesmo, cópia da ficha já autorizada. É importante ter esta solicitação com a

ficha autorizada do DRS XVII-Taubaté arquivada para comprovação nos casos de

fiscalização da Vigilância Sanitária ou outro órgão governamental.

As Centrais de Vagas dos Municípios também podem encaminhar solicitações ao

Núcleo de Regulação do DRS XVII-Taubaté dos mesmos documentos acima e, o Núcleo de

Regulação direcionará o paciente ao serviço de hemodiálise mais próximo de sua residência.

SOLICITAÇÃO DE MUDANÇA DE PROCEDIMENTO

38

Page 39: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Deve ser solicitada autorização quando houver necessidade de mudança de

procedimento nos casos em que o paciente, por exemplo, estiver em Hemodiálise e precisar

ir para Diálise Peritoneal ou vice-versa. A solicitação deve ser feita diretamente em impresso

próprio, ou seja, o LAUDO MÉDICO PARA MUDANÇA DE PROCEDIMENTO. Enviar por e-

mail: [email protected] para prévia avaliação e autorização dos médicos

autorizadores do DRS XVII-Taubaté, sendo que será devolvida com a assinatura do médico

autorizador. O laudo de APAC deve também conter o diagnóstico por extenso, o CID

correspondente e identificar qual será o procedimento solicitado (com o nome e o código do

mesmo). Quando do encaminhamento do laudo original ao DRS para emissão da APAC,

deve vir anexo ao mesmo, cópia da ficha já autorizada. É importante ter esta solicitação com

a ficha autorizada do DRS XVII-Taubaté arquivada para comprovação nos casos de

fiscalização da Vigilância Sanitária ou outro órgão governamental.

SOLICITAÇÃO DE TRANSITO OU TRANSFERÊNCIA PARA OUTRA CLÍNICA

A solicitação deve ser enviada através do Serviço Social das Clínicas onde os

pacientes estão inseridos. Devem ser enviados em impresso próprio com assinatura do

paciente pelo e-mail: [email protected] . Alguns prestadores já possuem

impresso próprio e este Núcleo de Regulação enviará ao solicitante para ser preenchido.

►: Juntamente com o pedido deverão ser encaminhados os resultados de

laboratório das sorologias: HIV – Hepatite B e C - Antígeno Austrália.

Após autorização deste Departamento Regional será encaminhada ao serviço de

hemodiálise de referência, considerando-se no caso de transferência a proximidade do

domicílio e disponibilidade de vaga. O paciente deve ser orientado a aguardar a resposta na

clínica onde esta inserido, evitando correr risco de não haver vaga disponível no local

desejado.

Quando do encaminhamento do laudo original ao DRS para emissão da APAC,

deve vir anexo ao mesmo, cópia da ficha já autorizada. É importante ter esta solicitação com

a ficha autorizada do DRS XVII-Taubaté arquivada para comprovação nos casos de

fiscalização da Vigilância Sanitária ou outro órgão governamental.

39

Page 40: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

SOLICITAÇÃO DE CONFECÇÃO DE FÍSTULA

Por ser procedimento eletivo e não de urgência, deverá ser solicitada autorização

prévia ao DRS XVII – Taubaté em laudo de APAC, ou seja, deverá ser encaminhado antes

de agendar o procedimento com o paciente. Após a autorização, o laudo será devolvido à

clínica que realizará o procedimento, retornando o mesmo para a emissão da APAC. Quando

da solicitação de novo procedimento de fístula arteriovenosa no mesmo paciente, informar a

data do último procedimento na descrição clínica.

Quando do encaminhamento do laudo original ao DRS para emissão da APAC,

deve vir anexa ao mesmo, cópia da ficha já autorizada. É importante ter esta solicitação com

a ficha autorizada do DRS XVII-Taubaté arquivada para comprovação nos casos de

fiscalização da Vigilância Sanitária ou outro órgão governamental.

SOLICITAÇÃO DE SESSÕES EXTRAS DE HEMODIÁLISE

A solicitação de sessões extras deve ser preenchida no impresso próprio:

FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE HEMODIÁLISE EXTRA e encaminhadas ao DRS

XVII – Taubaté. Somente serão autorizadas dentro dos critérios das Portarias vigentes e

após a devida justificativa pelo serviço executante. Obrigatório o encaminhamento de

exames laboratoriais recentes que comprovem a necessidade de sessão extra.

Quando do encaminhamento do laudo original ao DRS para emissão da APAC, deve

vir anexo ao mesmo, cópia da ficha já autorizada. É importante ter esta solicitação com a

ficha autorizada do DRS XVII-Taubaté arquivada para comprovação nos casos de

fiscalização da Vigilância Sanitária ou outro órgão governamental.

OBS. 0 preenchimento das fichas deste protocolo não dispensa o

preenchimento das solicitações oficiais do Ministério da Saúde (ver site oficial do

Ministério da Saúde de Terapia Renal Substitutiva).

REDES DE ALTA COMPLEXIDADE

Terapia Renal Substitutiva

Centro de Terapia Renal Arapeí, Areias, Bananal, Cruzeiro,

Lavrinhas, Queluz, São Jose do

40

Page 41: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Cruzeiro Gestão Municipal Barreiro, Silveiras.

Hospital Frei Galvão

Guaratinguetá Gestão Municipal

Aparecida, Arapeí, Areias, Bananal,

Cachoeira Paulista, Canas,

Cruzeiro, Cunha, Guaratinguetá,

Lavrinhas, Lorena, Piquete, Potim.

Santa Casa

PindamonhangabaGestão Municipal

Campos do Jordão,

Pindamonhangaba, Santo Antonio

do Pinhal, Tremembé.

INEFROGestão Estadual

Campos do Jordão, Lagoinha,

Natividade da Serra,

Pindamonhangaba, Redenção da

Serra, Santo Antonio do Pinhal,

São Bento do Sapucaí, São Luiz do

Paraitinga, Taubaté, Tremembé.

Hospital Regional do Vale do

Paraíba Gestão Estadual

Todos os 39 municípios do DRS

XVII

Santa Casa de São Jose dos

Campos Gestão Estadual

Caçapava,Monteiro Lobato,

Paraibuna,São Jose dos Campos

Hospital São Francisco de Assis Gestão Municipal Igaratá, Jacareí, Santa Branca.

INEHDI

São Sebastião Gestão Estadual

Caraguatatuba, Ilhabela,São

Sebastião, Ubatuba

41

Page 42: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

42

Page 43: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

43

Page 44: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

44

Page 45: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

PSIQUIATRIA

As solicitações de Psiquiatria devem ser encaminhadas para Articulação de Saúde Mental via e-mail [email protected]

45

Page 46: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

HOSPITAL DAS CLÍNICAS – SP

Enviar por e-mail ao Núcleo de Regulação- DRS XVII – TaubatéSolicitação em impresso próprio do HC

A Central de Regulação da Secretaria Municipal de Saúde deve encaminhar a solicitação

completa (em impresso próprio do HC + ficha de cadastro) por e-mail – drs17-

[email protected], ao Núcleo de Regulação. Para as especialidades do HC, a

solicitação deve ser preenchida por médico especialista na área.

Seguir as orientações gerais

Orientações específicas :

Nome completo do paciente, SEM abreviações e número do CROSS.

Descrição do quadro clínico contendo:

História clínica completa com justificativa do encaminhamento;

Resultados de exames clínicos já realizados;

Diagnóstico atual com CID.

Exames laboratoriais recentes e relevantes para o encaminhamento;

Medicamento(s) em uso.

Os encaminhamentos só devem ser efetuados depois de esgotadas as

possibilidades de referência dentro da área de abrangência deste

Departamento, isto é, o paciente só poderá ser encaminhado para o HC após

avaliação de um especialista da nossa região e nem todas as especialidades

são contempladas para o atendimento, pois a nossa Regional dispõe de

atendimento de alta complexidade no HUT e HRVP (ex:neurocirurgia,

oftalmologia, gestação de alto risco).

Conferir o preenchimento antes de encaminhar ao DRS17- Taubaté

46

Page 47: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

IMPRESSO HOSPITAL DAS CLÍNICAS

47

Page 48: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOSReferências em especialidades para o Alto Vale e Litoral Norte

A SOLICITAÇÃO DEVE SER ENCAMINHADA DIRETAMENTE AO DRC (ANTIGO NAC) DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS.

Seguir as orientações gerais

SERVIÇOS REFERÊNCIADOS:

Oncologia: Alto Vale, exceto para Jacareí.

Acompanhamento pós-transplante: Alto Vale e Litoral Norte

Transplante de córnea: Alto Vale e Litoral Norte

Ressonância magnética: Alto Vale e Litoral Norte, exceto para Jacareí, Santa Branca

e Igaratá

Neurocirurgia: Alto Vale

Cardiologia: Alto Vale e Litoral Norte

Gastroplastia: Alto Vale e Litoral Norte

Glaucoma: Alto Vale e Litoral Norte

Radioterapia: Alto Vale e Litoral Norte

Contagem de linfócitos CD4 e CD8

Psiquiatria (Alto Vale e Litoral Norte) para internações deve ser solicitada ao DRC (ANTIGO NAC) de São José dos Campos

Endocrinologia infantil (Hormônio do Crescimento): Orientação especifica para o

encaminhamento do Hormônio do Crescimento:

1.Levar exames: Idade Óssea – menor que 18 anos (feito pelo RX mãos e punho)

2.TSH, T4

3.No sexo feminino o exame de cariótipo

4.Dois testes diferentes, não responsivos para Hormônio de Crescimento (ITT)

5.Com pico menor que 10 (teste após exercício não serve)

6.Tomografia computadorizada de crânio ou Ressonância Magnética de crânio.

48

Page 49: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Orientações específicas:

Documentação: formulário de referência – contra referência, contendo resumo da história

clínica, cópia de laudos de exames, hipótese diagnóstica, tratamento já realizado, motivo do

encaminhamento, carimbo legível e assinatura do médico solicitante.

Exames laboratoriais recentes e relevantes para o encaminhamento.

Medicamento(s) em uso.

O funcionário do município deverá comparecer ao DRC (NAC) – para retirar a autorização

de consulta - Rua Guarani, 273 – Santana – São José dos Campos. Fone: (12) 3928-2888.

49

Page 50: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

SANTA CASA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Agendamento Via CROSS

A solicitação de exames realizados pela Santa Casa só será aceita em APAC.

Seguir orientações gerais. Caso a solicitação não esteja de acordo com o protocolo o

exame não será realizado.

Orientações específicas:

1. Informar história clínica com tempo de evolução da doença, sinais e sintomas,

resultados de exames prévios, justificativa do pedido, CID, de acordo com as

orientações gerais.

2. E necessário estar especificado na APAC o CNS do médico solicitante.

CODIGO SUS PROCEDIMENTO CONTRATADO

02.04.05.00- 4 CLISTER (ENEMA) OPACO COM DUPLO CONTRASTE

02.04.03.00.80 RX CONTRASTADO DE ESÕFAGO(SEED)

02.04.05.01.46 RX CONTRASTADO DE ESTÔMAGO E DUODENO(SEED)

02.05.01.001- 6 ECOCARDIOGRAFIA........................Stress.

02.01.01.058 - 5

02.01.01.060- 7

BIÓPSIA DE MAMA (Punção de Mama)

.....................................Agulha fina

...................................Agulha grossa

02.01.01.047- 0 BIÓPSIA...........................Tireóide

02.05.01.004-0 USG COM DOPPLER COLORIDO DE VASOS (até 3 vasos)

04.17.01.00.60 SEDAÇÃO

Obs: O RX se esôfago e o RX do estomago e duodeno juntos são exames de SEED e podem ser solicitados em uma única APAC(procedimento principal e secundário)

50

Page 51: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

ARTERIOGRAFIA Portaria SAS 434 de 14 de novembro de 2000

Atualizada pela Portaria SAS 210 de 15 de junho de 2004

Agendamento Via CROSS

A solicitação de exames realizados pela Santa Casa só serão aceitos em

APAC. Seguir orientações gerais. Caso a solicitação não esteja de acordo com o

protocolo o exame não será realizado.

Seguir as orientações gerais.

Orientações específicas

1 - O laudo deverá conter o nome do exame específico (Ex: arteriografia do membro

superior, inferior ou aorta, etc.).

2- O paciente deverá estar acompanhado de um responsável maior de idade, durante todo o

período que permanecer na hemodinâmica.

3 -Os casos abaixo necessitam de autorização para sedação.

- Pessoas Portadoras de necessidades especiais

- Pacientes com até 15 anos de idade

- Pacientes idosos

Código SUS Procedimento contratado

02.10.01.009-6Arteriografia para investigação de doença ateriosclerótica aorto-ilíaca e distal

02.10.01.010-0 Arteriografia para investigação de hemorragia cerebral

02.10.01.011-8 Arteriografia para investigação de isquemia cerebral

02.10.01.006-1 Arteriografia cervico-toráxica

02.10.01.007-0 Arteriografia de membro

02.10.01.013-4 Arteriografia seletiva de carótida

02.10.01.015-0 Arteriografia seletiva vertebral

OBS.: POR TRATAR-SE DE PROCEDIMENTO INVASIVO, O PACIENTE DEVE SER TRANSPORTADO EM AMBULÂNCIA DENTRO DO HORÁRIO ESTIPULADO PELO PRESTADOR.

Arteriografia Renal ver pagina 79. Este exame só é realizado no Instituto Dante Pazzanese.

51

Page 52: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

CINTILOGRAFIAPortaria SAS 460 de 06 de dezembro de 2000

Agendamento via CROSS

A solicitação de exames realizados pela Santa Casa só serão aceitos em

APAC. Seguir orientações gerais. Caso a solicitação não esteja de acordo com o

protocolo o exame não será realizado.

Seguir as orientações gerais

Código SUS Procedimento contratado

02.08.01.002- 5 Cintilografia de miocárdio para avaliação da perfusão em situação de estresse

02.08.01.003 - 3 Cintilografia de miocárdio para avaliação da perfusão em situação de repouso

02.08.01.004- 1 Cintilografia de miocárdio para localização de necrose

02.08.02.011- 0 Cintilografia para pesquisa de refluxo gastresofágico

02.08.03.002- 6 Cintilografia de tireóide com ou sem captação

02.08.03.003- 4 Cintilografia de tireóide com teste de supressão / estímulo

02.08.07.004- 4 Cintilografia do pulmão p/ perfusão

02.08.03.004 -2 Cintilografia para pesquisa de corpo inteiro (PCI)Somente casos de patologia de Tireóide.

02.08.04.005- 6 Cintilografia renal (qualitativa e quantitativa) DMSA RENOGRAMA

02.08.04.010-2 Estudo renal dinâmico com ou sem diurético DTPA

02.08.05.003- 5 Cintilografia de ossos com ou sem fluxo sanguíneo

02.08.03.001- 8 Cintilografia de Paratireóide com Sertamibi

Peso Maximo: 120 kg

52

Page 53: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

INDICAÇÃO SUGERIDA DO PROFISSIONAL SOLICITANTE PARA CINTILOGRAFIA:

1. Sistema cardiovascular

- Cardiologia,- Cirurgião cardíaco,- Cirurgião vascular- Hemodinamicista,- Angiologista

2. Sistema neurológico

- Neurologista,- Oncologista,- Neurocirurgião.

3. Sistema endócrino

- Endocrinologista,- Oncologista,- Cirurgião Geral.

4. Sistema digestivo

- Gastroenterologista,- Cirurgião Geral,- Cirurgião Pediátrico,- Pediatra.

5. Sistema respiratório

- Pneumologista

6. Cintilografia Renal - Urologista,- Nefrologista.- Oncologista

7. Cintilografia do Corpo Inteiro - Ortopedista,- Oncologista,- Endocrinologista,- Infectologista.

OBS.: O pedido de Cintilografia de miocárdio para avaliação de perfusão em situação de

estresse deve ser acompanhado do pedido de Cintilografia de miocárdio para avaliação em

situação de repouso em APACs distintas.

53

Page 54: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

RESSONÂNCIA MAGNÉTICAPortaria SAS 433 de 14 de novembro de 2000

Agendamento Via CROSS

A solicitação de exames realizados pela Santa Casa só serão aceitos em APAC. Seguir orientações gerais. Caso a solicitação não esteja de acordo com o protocolo o exame não será realizado.

Peso Maximo: 120 kg. Circunferência abdominal de 1,10 m; largura de ombro a ombro é de

55 cm. Endereço: Av. Dolzani Ricardo, 620, na recepção central – São José dos Campos.

Seguir as orientações gerais

Orientações específicas:

1. Informar história clínica com tempo de evolução da doença, sinais e sintomas, resultados

de exames prévios, justificativa do pedido.

2. Pacientes menor de 12 anos é obrigatório o uso do código de sedação.

3. Usar o código de sedação quando o paciente maior de 12 anos não puder realizar o

procedimento sem o uso da sedação.

4. Paciente com peso superior a 120 kg, com circunferência abdominal > que 1,10m deverá

ser encaminhado ao Núcleo de Regulação com ressalva, pois temos referência

diferenciadas, encaminhar a ficha de cadastro e cópia da APAC via e-mail para drs17-

[email protected]

PRÉ-REQUISITOS POR PROCEDIMENTO DE RESSONÂNCIA

1. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE CRANIO : Realização prévia de Tomografia

Avaliação e solicitação realizada por especialista (Cirurgia Cabeça e Pescoço,

Infectologista, Oftalmologista, Psiquiatra, Otorrino, Oncologista, Neurologista ou

Neurocirurgião. EEG nos casos pertinentes – ex.: epilepsias e demências).

54

Page 55: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

2. RESSONANCIA MAGNETICA DE COLUNA : Exame de RX obrigatório, com

descrição do resultado; dar preferência para Tomografia.

Avaliação descritiva do caso e solicitação realizada por Infectologista, Reumatologista,

Tisiologista, Dermatologista, Oncologista, neurologista, Neurocirurgião ou Ortopedista.

3. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE JOELHO : Exame obrigatório de RX ou

Tomografia. Avaliação descritiva e solicitação por Ortopedista, Reumatologista,

Neurologista, Oncologista.

4. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE OMBRO : Exame de RX obrigatório, com

descrição do resultado; dar preferência para Tomografia.

Avaliação e solicitação por Ortopedista, Reumatologista e Oncologista.

Lesão de manguito rotador: ultra-sonografia obrigatória; descrever teste por

impingimento (Neer, Jabe, Patte)

Lesão de tendões: infra-espinhoso, supra-espinhosa, subescapular: obrigatório RX,

formação do acrômio (reto, curvo)

Fratura: preferência para Tomografia computadorizada

Tumor ósseo: preferência para Tomografia computadorizada

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE BRAÇO, ANTEBRAÇO, COTOVELO, PUNHO, MÃO,

COXO-FEMURAL, SACRO-ILÍACA, PERNA, TORNOZELO, PÉ, Exame de RX ou

Tomografia com descrição do resultado. Na suspeita de tumores ou fraturas, os pacientes

devem ser avaliados por especialista das áreas de ortopedia ou reumatologia, com

descrição da história clínica, exame físico, tratamento realizado e resultado de exames.

OBS.:o médico solicitante deve estar atento as contra-indicações relativas e absolutas para

a realização do exame de Ressonância Magnética.

55

Page 56: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

RESSONANCIA MAGNÉTICA

Código SUS Procedimento contratado

02.07.01.003- 0 Ressonância magnética de coluna cervical

02.07.01.004- 8 Ressonância magnética de coluna lombo-sacro

02.07.01.005- 6 Ressonância magnética de coluna torácica

02.07.01.006- 4 Ressonância magnética de crânio

02.07.01.007- 2 Ressonância magnética de sela túrcica

02.07.02.002- 7 Ressonância magnética de membro superior unilateral

02.07.02.003- 5 Ressonância magnética de tórax

02.07.03.001- 4 Ressonância magnética de abdômen superior

02.07.03.002-2 Ressonância magnética de bacia / pelve

02.07.03.003- 0 Ressonância magnética de membro inferior unilateral

02.07.03.004- 9 Ressonância magnética de Vias Biliares

04.17.01.006- 0 Sedação

56

Page 57: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

PROCEDIMENTOS NA SANTA CASA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

TRANSPLANTE HEPÁTICO

Para o serviço de transplante hepático na Santa Casa de São José dos Campos o contato é

via telefone da central de vagas municipal com o ambulatório de transplante pelo telefone

(12) 3876-1807 ou e-mail: [email protected] onde haverá triagem e depois as

orientações e procedimentos necessários.

As solicitações de QUIMIOEMBOLIZAÇÃO solicitadas pela santa Casa de São Jose dos

Campos nos casos de Transplantes Hepáticos devem ser enviadas com ficha de cadastro

completa no e-mail: [email protected]

Cirurgia Bariátrica

Cirurgia Bariátrica Para todos os municípios de abrangência do DRS-17. As

solicitações devem ser encaminhadas para a Santa Casa de São José dos Campos pelo e-

mail: [email protected] – seguindo as orientações gerais.

Orientações especificas:

Encaminhamento solicitado apenas pelo endocrinologista.

Constar o Índice da massa corpórea (IMC)

Constar Peso e altura do paciente.

Ambulatório de Queimados

Ambulatório de queimados da Santa Casa de São José dos Campos (ligar de

segunda a sexta feira das 8h00 às 17h no telefone (12) 3876-1840 OU 1841 e agendar a

consulta com a secretaria).

57

Page 58: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

HOSPITAL REGIONAL DO VALE DO PARAIBA (HRVP)Considerar a Pactuação (PPI) realizada pelo município.

AGENDAMENTO PELO SISTEMA CROSS –

Seguir as orientações gerais

CONSULTAS ESPECIALIZADAS OFERTADAS:

Cardiologia

Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Cirurgia Cardiovascular

Cirurgia Geral

Cirurgia Vascular

Endovascular (somente após avaliação da cirurgia Vascular do HRVP)

Neurologia

Neurocirurgia (infantil)

Oftalmologia: Catarata, Córnea, Retina, Glaucoma, estrabismo e cirurgia geral

Ortopedia e ortopedia mão - somente média complexidade.

Otorrinolaringologia casos cirúrgicos

Nefrologia (tratamento conservador)

Triagem em oncologia

Urologia

EXAMES RELACIONADOS

Biopsia de Próstata

Biópsia Hepática – apenas aos pacientes do programa de Hepatite - Interferon

Cateterismo cardíaco

Densitometria Óssea – até 110 kg

Ecocardiograma Doppler

Endoscopia

Holter

Litotripsia

58

Page 59: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Mamografia – até 110 kg

Mamografia de rastreamento

MAPA

PAAF de Mama

PAAF de Tireoide

Pequenas Cirurgias

RX

RX Contrastado (Uretrocistografia)

RX Contrastado (Urografia excretora)

Teste ergométrico

Tomografia

Tomografia com sedação

Tomografia com contraste

AMBULATÓRIO DE UROLOGIA – HRVP

59

Page 60: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

PROTOCOLO DE ACESSO

O HRVP é um hospital terciário, sendo assim o ambulatório SUS de Urologia tem

como principio atendimento de pacientes previamente triados em sua cidade de origem que

necessitem de tratamento cirúrgico, ou seja, se caracteriza em um ambulatório cirúrgico.

O acompanhamento pós-operatório inicial será realizado por este ambulatório, bem

como uma consulta pré-operatória.

Todos os pacientes encaminhados deverão se encaixar nas doenças relaciona das

abaixo e portar os inerentes de cada doença, como segue:

DOENÇAS DO RIM

BENIGNAS

CID N 26 - Rim contraído, não especificado.

CID N 27 - Hipoplasia renal de causa desconhecida

CID N 28 - Outros transtornos do rim e ureter não classificado em outra parte

CID N 29* - Outros transtornos do rim e do ureter em doenças classificadas em outra

parte.

Exames: Hemograma completo, clearence de creatinina, Urina I, Urocultura e

antibiograma. USG rins e vias urinárias e tomografia de abdome superior e pelve se e

com contraste endovenoso (urotomografia) ou urografia excretora.

NEOPLASIA RENAL

CID C 64 - NEOPLASIA RENAL

Exames: Hemograma completo, clearence de creatinina, Urina I, urocultura e

antibiograma. TC de abdome e pelve com e sem contraste endovenoso

(urotomografia), se função renal alterada ou alergia a contraste realizar Ressonância

Magnética e pelve.

DOENÇAS DA JUNÇAO URETERO-PIELICA

60

Page 61: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

CID N 28 - Outros transtornos do rim e do ureter não classificado em outra parte

CID Q 62.1 – Atresia e estenose do ureter

Exames: Hemograma completo, uréia e creatinina, urina I, urocultura e antibiograma

Cintilografia renal com DMSA e DTPA (prova de furosemida, USG rins e vias urinárias

mais urografia excretora.

NEOPLASIA DA PELVE RENAL

CID C 65 – Neoplasia da Pelve renal

Exames: Hemograma completo, Clearence de creatinina, urina I e urocultura.

NEOPLASIA VESICAL

CID C 67.0 – Neoplasia Vesical

Exames: Hemograma completo, clearence de creatinina, urina I e urocultura.

USG rins e vias urinárias.

DOENÇAS DA PROSTATA

CID N 40 – Hiperplasia da prostática benigna.

Exames: Hemograma completo, uréia, creatinina, Urina I, urocultura e antibiograma,

PSA total e livre. USG rins, vias urinárias, bexiga e próstata

NEOPLASIA PROSTATICA

CID C 61 – neoplasia prostática

Exames: Hemograma completo, uréia, creatinina, urina I, urocultura e antibiograma,

Biopsia prostática, USG rins e vias urinárias, RX tórax (PA e Perfil) e ECG.

DOENÇAS DA URETRA

CID N 36 – Outros transtornos da uretra

CID N 35 - Estenose de uretra

Exames: Hemograma completo, urina I, urocultura e antibiograma, uréia, creatinina.

Uretrocistografia retrograda e Miccional, USG rins e vias urinárias.

DOENÇAS DO PÊNIS

61

Page 62: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

CID N 47 – Hipertrofia do prepúcio, fimose e parafimose

CID N 48 – Outros transtornos do Pênis

CID N 49 - Transtornos inflamatórios de órgãos genitais masculinos, não classificados em outra parte.

CID N 50 – Outros transtornos dos órgãos genitais masculinos

Exames: Hemograma completo, Urina I, Urocultura e antibiograma, uréia, creatinina,

glicemia de jejum e pós prandial.

NEOPLASIA DO PÊNIS

CID C 62 – Neoplasia do pênis

Exames: Hemograma completo, Urina I, urocultura e antibiograma, uréia, creatinina e

glicemia de jejum.

DOENÇAS DOS TESTICULOS

CID Q 53 – Testículo não descido

CID N 44 – Torção do testículo

CID I 86 - Varicocele

CID N 46 – Infertilidade Masculina (varicocele)

CID N 43 – Hidrocele e espermatocele

Exames: Hemograma completo, Uréia, creatinina, Urina I, Urocultura e antibiograma,

para varicocele pedir espermograma se paciente maior que 18 anos. USG de bolsa

testicular com Doppler de cordão espermático para pesquisa de varicocele.

NEOPLASIA DE TESTICULOS

CID C 62 – Neoplasia de testículos

Exames: Hemograma completo, uréia, creatinina, Urina I, urocultura e antibiograma,

alfa feto proteína, beta HCG, DHL, espermograma completo. USG de bolsa testicular.

PROTOCOLO DE ACESSO LITIASE

62

Page 63: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

CID N 20/N 23 – Calculose Renal

CID N 20 Calculose do rim e do ureter

CID N 21 Calculose do trato urinário inferior

Exames: Hemograma completo, uréia, creatinina, Urina I, urocultura e antibiograma,

coagulograma completo. Mulheres com idade inferior a 40 anos teste de gravidez.

USG rins e vias urinárias, RX simples de abdome com preparo abdominal

Pacientes acima dos 50 anos de idade, realizar ECG.

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE TAUBATÉ - HUT

Considerar a Pactuação (PPI) realizada pelo município

63

Page 64: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

AGENDAMENTO PELO SISTEMA CROSS -

Seguir as orientações gerais

CONSULTAS ESPECIALIZADAS:

Cardiologia

Cirurgia Geral

Cirurgia Pediátrica

Cirurgia Plástica

Cirurgia Torácica

Dermatologia

Dermatologia

Endocrinologia

Fonoaudiologia (Avaliação Auditiva)

Gastroclínica

Geriatria

Ginecologia Cirúrgica

Ginecologia/Obstetrícia – Gestação de Alto Risco

Ginecologia/endocrinologia

Ginecologia - Infertilidade

Hematologia

Hepatologia

Infectologia

Mastologia

Nefrologia

Neurologia

Neurologia – Epilepsia

Neurologia – Miopatia

Odontologia Buco-Maxilo

Oftalmologia (as mesmas ofertadas pelo ARE)

Ortopedia

64

Page 65: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Otorrinolaringologia

Pneumologia

Proctologia

Psiquiatria

Urologia Ginecológica

EXAMES RELACIONADOS:

Audiometria

Campimetria

Broncoscópia

Capsulotomia Yag Laser

Colonoscopia

Ecocardiograma

Eletrocardiograma

Eletroencefalograma

Endoscopia

Microscopia Especular de Córnea

Paquimetria Ultrassônica

RX Simples

Ultrassonografia

Uretrocistografia miccional (após agosto/14)

AME DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

AGENDAMENTO PELO SISTEMA CROSS

65

Page 66: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Seguir as orientações gerais

CONSULTAS ESPECIALIZADAS:

Alergologia

Cardiologia

Cirurgia Geral

Cirurgia Vascular

Coloproctologia

Dermatologia

Endocrinologia

Gastroclínica

Ginecologia - Colposcópia

Ginecologia-Obstetrícia

Hematologia

Infectologia

Mastologia

Nefrologia

Oftalmologia

Ortopedia Coluna

Ortopedia Mão

Ortopedia Ombro

Ortopedia Trauma

Otorrinolaringologia

Pneumologista

Urologia

EXAMES RELACIONADOS:

BERA

Colonoscopia

Densitometria Óssea

66

Page 67: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Ecocardiograma

Eletroencefalograma

Eletroneuromiografia

Endoscopia

Espirometria

Holter

Mamografia

Mamografia-rastreamento

Mapa

Nasofibrolaringoscopia

Teste Ergométrico

USG

USG Doppler

Urodinâmica

Estas Consultas e exames estão disponibilizados no Portal CROSS apenas para os

municípios do Colegiado do Alto Vale, Vale do Paraíba e Região Serrana.

Os demais municípios poderão solicitar agendamento nas especialidades acima

ofertadas pelo AME através do e-mail [email protected], informando nome do

paciente, data de nascimento, número do CROSS, nome da especialidade, CID e

justificativa da solicitação.

AME DE CARAGUATATUBA

REFERÊNCIA SOMENTE PARA A REGIÃO DO LITORAL NORTE

AGENDAMENTO PELO SISTEMA CROSS

Seguir as orientações gerais

67

Page 68: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

CONSULTAS ESPECIALIZADAS

Anestesiologia – avaliação pré-cirúrgica

Cardiologia

Cirurgia Geral

Cirurgia Plástica

Cirurgia Pediátrica

Cirurgia Vascular

Coloproctologia

Dermatologia

Endocrinologia

Enfermagem

Enfermagem Saúde do Homem

Enfermagem Vasectomia

Farmácia

Fonoaudiologia

Gastroclínica

Ginecologia

Infectologia

Mastologia

Neurologia

Nutrição

Obstetrícia

Oftalmologia

Ortopedia

Otorrinolaringologia

Pneumologia

Psicologia

68

Page 69: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Serviço Social

Urologia

EXAMES RELACIONADOS:

Audiometria

Avaliação Urodinâmica

Biometria Ultrassônica (Monocular)

Biopsia hepática

Campimetria computadorizada

Colonoscopia

Ecocardiografia

Eletrocardiograma

Eletroencefalograma

Endoscopia

Fotocoagulação a laser

Injeção de Avastin

Holter

Mamografia bilateral

Mamografia de rastreamento

Mapa

Mapeamento de retina

Microscopia especular de córnea

Nasofibroscopia

Paquimetria

Raios-X

Teste de Esforço/ Teste Ergométrico

Tomografia computadorizada de Córnea

69

Page 70: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Tomografia de coerência óptica

Tomografia

Ultrassonografia

Estas Consultas e exames estão disponibilizados no Portal CROSS apenas para os

municípios do Colegiado do Litoral Norte.

Os demais municípios poderão solicitar agendamento nas especialidades acima

ofertadas pelo AME através do e-mail [email protected], informando nome do

paciente, data de nascimento, número do CROSS, nome da especialidade, CID e

justificativa da solicitação.

SANTA CASA DE APARECIDA

Agendamento Via CROSS- Somente para Pactuados na PPI

CONSULTAS ESPECIALIZADAS:

Cardiologia Cirurgia Geral Cirurgia Plástica Cirurgia Vascular Cirurgia Ginecológica Ortopedia Otorrino

70

Page 71: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Obs.: Os exames solicitados pelos médicos do Ambulatório da Santa Casa de

Aparecida serão realizados pela própria Santa Casa dentro da sua complexidade e

FPO.

HOSPITAL SANATÓRIO SÃO PAULO DE CAMPOS DO JORDÃO

A CENTRAL DE REGULAÇÃO MUNICIPAL de Saúde deve solicitar vaga diretamente ao

prestador, através do e-mail: ambulató[email protected], conforme protocolo estabelecido

entre as partes e referenciamento homologado na PPI, de 01 a 15 de cada mês.

Contrato firmado para atendimento prioritário aos municípios de Campos do Jordão,

Santo Antonio do Pinhal e São Bento do Sapucaí, Tremembé.

CONSULTAS OFERTADAS:

Cirurgia geral adulto

71

Page 72: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Cirurgia ginecológica

Cirurgia pediátrica

Cirurgia vascular

Cirurgia em otorrinolaringologia

Cirurgia ortopédica

Cirurgia de Proctologia

Fisioterapia

EXAMES OFERTADOS:

Ultrassom

Ultrassom com Doppler

RX

Ecocardiograma

Eletrocardiograma

Toco cardiografia

AGENDAMENTO NO ARE CRUZEIRO

A CENTRAL DE REGULAÇÃO Municipal de Saúde deve solicitar vaga diretamente

a Central de Regulação Municipal, conforme protocolo estabelecido entre as partes e

referenciamento homologado na PPI (12) 3141 – 1122 Ramal 1133.

Contrato firmado para atendimento prioritário aos municípios de Arapeí, Areias,

Bananal, Cachoeira Paulista, Cruzeiro, Lavrinhas, Queluz, São José do Barreiro,

Silveiras.

CONSULTAS OFERTADAS:

Cirurgia Geral

Consulta em cardiologia adulta

72

Page 73: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Consulta em cardiologia infantil

Consulta em dermatologia adulta

Consulta em dermatologia infantil

Consulta em oftalmologia

Consulta em otorrinolaringologia

Consulta em Urologia adulta

Consulta em uropediatria

Consulta em Ortopedia

Consulta em hematologia

Consulta em neurologia

Pneumologista adulto e pediátrico

CETDRVP – CENTRO ESTADUAL DE TRATAMENTO DE DOENÇAS RENAIS DO VALE DO PARAÍBA

A CENTRAL DE REGULAÇÃO Municipal de Saúde deve agendar vaga no Sistema CROSS, conforme protocolo estabelecido entre as partes e referenciamento homologado na PPI.

1) Só poderão ser referenciados para Ambulatório Especializado em Nefrologia os seguintes pacientes:

1.1- Portadores de Doença Renal Crônica Estagio 2 ou 3ª (clearence de creatinina estimado pela formula de MDRD simplificada entre 45 e 59 ml/min.) associados a proteinúria superior a 1 g/24 horas.

1.2- Portadores de Doença Renal Crônica Estagio 3B (clearence de creatinina estimado pela formula de MDRD simplificada entre 30 e 44 ml/min.) associados a proteinúria superior a 300mg/24horas.

1.3- Portadores de Doença Renal crônica Estagio 4 e 5 (clearence de creatinina estimado pela formula de MDRD simplificada menor que 30 ml/min.

73

Page 74: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

1.3- Os demais casos nefrológicos que não se encaixam nos tópicos acima poderão ser acompanhados pelo médico Clinico Geral das Unidades.

2 – População a ser atendida:

Maiores de 12 anos de idade

Portador de insuficiência renal

Clearence de creatinina abaixo de 60 ml/min.

Diabéticos com proteinúria

3-Documentação:

Encaminhamento médico

Exames realizados

Cópia e original dos documentos e comprovante de endereço

4 -Prestador: CETDRVP

Rua Olavo Bilac, 226 – Centro – Taubaté.

Fone / Fax: (12) 3625-4050

AMBULATÓRIO DE GENÉTICA DA UNICAMP

A CENTRAL DE REGULAÇÃO Municipal de Saúde deve enviar por e-mail ao

NÚCLEO DE REGULAÇÃO do DRS XVII – Taubaté: [email protected]

Ficha de cadastro do paciente - COMPLETA;

Relatório médico detalhado;

Justificativa do encaminhamento;

Laudo de exames previamente realizados (fundo de olho, sorologias STORCH,

tomografia ou ressonância magnética de crânio, cartão do berçário);

Avaliação neurológica;

Avaliação psiquiátrica ou psicológica com descrição quantitativa de QI;

A falta de qualquer dos itens acima, acarretará na devolução da solicitação.

Obs.: O SERVIÇO DE GENÉTICA CLÍNICA NÃO REALIZA INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE POR EXAME DE DNA. FAVOR CONSULTAR O IMESC (INSTITUTO DE

74

Page 75: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

MEDICINA SOCIAL E DE CRIMINOLOGIA DE SÃO PAULO) – RUA BARRA FUNDA, 824; 01152-000 SÃO PAULO, SP; TEL. (11) 3821-1200 (www.imesc.sp.gov.br)

Ambulatório de Genética – Triagem Geral: será dada prioridade para os pacientes e

familiares com suspeita de doença geneticamente determinada que apresentem uma das

seguintes situações:

Suspeita de doença geneticamente determinada em criança com menos de um ano

de idade. Inclui: malformações congênitas, sinais dismórficos, atraso no desenvolvimento

neuropsicomotor (ADNPM ou RDNPM), erro inatos do metabolismo, doença metabólica –

em criança com menos de um ano de idade. Requisitos para encaminhamento: justificativa

do encaminhamento; laudo de exames previamente realizados.

Distúrbios da diferenciação sexual (qualquer faixa etária). Inclui: ambiguidade genital,

genitália ambígua, intersexualidade, hermafroditismo, síndrome de Turner, síndrome de

Klinefelter, pseudo-hermafroditismo, esterilidade, infertilidade. Exclui: travestismo,

transexualidade. Requisitos para encaminhamento: justificativa do encaminhamento; laudo

de exames previamente realizados (pacientes já submetidos a cirurgia deverão trazer o

relatório completo dos procedimentos realizados e resultados de exames

anatomopatológicos). Obs.: Prioridade aos recém-nascidos sem registro civil.

Ataxias hereditárias e Coréia de Huntington (qualquer faixa etária). Inclui: ataxias

espinocerebelares, SCA, DRPLA, doença de Machado-Joseph, ataxia de Friedreich, doença

de Huntington (Coréia de Huntington). Requisitos para encaminhamento: justificativa do

encaminhamento.

Fissuras orofaciais (qualquer faixa etária). Inclui: fenda/fissura labial, fenda/fissura

labiopalatina (labiopalatal), fenda/fissura palatina (palatal), fenda/fissura facial, “lábio

leporino”. Requisitos para encaminhamento: justificativa do encaminhamento.

Síndrome de Down (qualquer faixa etária). Sinonímia: trissomia 21. Requisitos para

encaminhamento: justificativa do encaminhamento

75

Page 76: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

OBS: Solicitamos que a prioridade de agendamento seja dada SEMPRE a crianças com

menos de 1 ano de idade.

AtençãoInformamos que as solicitações para Genética de pacientes de zero a um ano de idade,

estando de acordo com o Protocolo de Referência do HC-UNICAMP, deverão comparecer

direto às quintas-feiras, 07h30min. No Ambulatório de Genética do HC-UNICAMP com

relatório médico, exames realizados e documentação pessoal.

CTFM / GACC DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

A CENTRAL DE REGULAÇÃO Municipal de Saúde deverá entrar em contato diretamente

com o prestador, VIA TELEFONE para agendamento de consulta / avaliação.

Telefone: (12) 3949-6020 /6023 .Poderão ser encaminhados pacientes para o GACC até 19

anos.

GACC - GRUPO DE ASSISTÊNCIA À CRIANÇA COM CÂNCER Centro de Tratamento

Infanto-Juvenil Fabiana Macedo de Morais Av. Possidônio José de Freitas n.º 1200 –

Urbanova III – São José dos Campos – SP – CEP 12244-010 Telefone: (12) 3949-6020

FLUXOGRAMA DE ENCAMINHAMENTO PARA ATENDIMENTO ONCOLÓGICO

INFANTOJUVENIL: O HOSPITAL CTFM/GACC em SÃO JOSÉ DOS CAMPOS é a

PRÓPRIA CENTRAL REGULADORA PARA CASOS DE SUSPEITA ONCOLÓGICA ENTRE

0 E 19 ANOS INCOMPLETOS.

Contatos para Encaminhamento CTFM/GACC

76

Page 77: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Telefone: (12) 3949-6020 – ramal 1

Fax: (12) 3949-6021

Plantão Médico - Noturno, final de semana e feriados: (12) 997933080

Referências para Encaminhamento CTFM/GACC

Diretor Clínico com Titulação em Oncologia Pediátrica: Dr. Marcelo Milone Silva

Equipe Médica Oncológica Pediátrica e Hematológica:

Dra. Vaneska M. G. Jardini,

Dra. Wanessa O. Sanglard,

Dr. Roberto Augusto Plaza Teixeira

Assistência Social:

Raquel Virginia Gutierrez

Crismara Martins Rocha Rangel

OUTRAS REFERÊNCIAS EM ESPECIALIDADES

FORMAIS:

TRANSPLANTE DE MEDULA AUTÓLOGO: enviar a este núcleo de regulação, via e-mail

[email protected], formulário de referência – contra referência, contendo

resumo da história clínica, CID, cópia de laudos de exames, hipótese diagnóstica,

tratamento já realizado, motivo do encaminhamento, carimbo legível, assinatura do médico

solicitante, ficha de cadastro, cópia dos documentos do paciente (RG, CPF, CNS e

comprovante de endereço com CEP).

TOXINA BUTOLÍNICA:

PARA OS MUNICÍPIOS DO COLEGIADO DO ALTO-VALE E LITORAL NORTE:

ENCAMINHAR AO DRC (ANTIGO NAC) DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS solicitação

médica (neurologista, otorrino ou ortopedista) com CID que tem que estar

contemplado pela portaria. A guia de referência que deve estar preenchida na íntegra,

com diagnóstico, exames realizados, CID, relatório, assinatura e carimbo do médico

solicitante e a ficha cadastral do paciente com cópias dos documentos.

77

Page 78: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

PARA OS MUNICÍPIOS DO COLEGIADO DA REGIÃO SERRANA E VALE DO

PARAÍBA / VALE HISTÓRICO E CIRCUITO DA FÉ. ENCAMINHAR À CASA DA

MÃE TAUBATEANA: solicitação médica (neurologista, otorrino ou ortopedista) com

CID que tem que estar contemplado pela Portaria 377 de 10 de novembro de 2009. A

guia de referência que deve estar preenchida na integra, com diagnóstico, exames

realizados, CID, relatório, assinatura e carimbo do médico solicitante e a ficha

cadastral do paciente com cópias dos documentos.

CASOS SEM REFERÊNCIA NA REGIÃO

Esclarecemos que estas referências não são formais. As informações contidas

abaixo foram pesquisadas por este Núcleo de Regulação. Após tentativa de contato com os

serviços abaixo e não obter resultado, informar a este Núcleo, data, nome do contato e

motivo do não agendamento. Nestes casos cumprir o protocolo enviando ficha de cadastro

e cópia da solicitação por e-mail para os endereços que constamabaixo, conforme a

especialidade:

ENDOVASCULAR E TRANSPLANTE DE FILTRO DE VEIA CAVA – DANTE

PAZZANESE - A CENTRAL DE VAGAS Municipal de Saúde deve encaminhar ao NÚCLEO

DE REGULAÇÃO do DRS-17, via e-mail [email protected] o relatório

médico informando: Ficha cadastro completa solicitação médica contendo descrição da

história clínica e especificando o procedimento solicitado, CID, resultado de creatinina,

exame de sangue recente, se é alérgico a frutos do mar e Iodo, medicamentos que faz uso

(principalmente anticoagulante e hipoglicemiante) e resultados de exames de imagem

recentes.

78

Page 79: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

ARTERIOGRAFIA RENAL – DANTE PAZZANESE- SOLICITAÇÃO EM APAC EM 03

VIAS. A CENTRAL DE VAGAS Municipal de Saúde deve encaminhar ao NÚCLEO DE

REGULAÇÃO do DRS-17, via e-mail [email protected] :Solicitação

médica(APAC), ficha cadastro completa com CID,diagnóstico, resultado de creatinina,

exame de sangue recente, se é alérgico a frutos do mar e Iodo, medicamentos que faz uso

(principalmente anticoagulante e hipoglicemiante).

CATETERISMO NA BENEFICIÊNCIA PORTUGUESA: Os municípios devem agendar o

cateterismo diretamente no Hospital da Beneficência Portuguesa. Os documentos

necessários são: APAC, resultados de exames (ECO, Teste Ergométrico, Uréia, Creatinina e

outros) e cópia dos documentos (RG, CPF, CNS e comprovante de endereço). O motorista

do município ou responsável pelo paciente deverá comparecer ao seguinte endereço:

Hospital Beneficência Portuguesa – SP – Rua Maestro Cardim, 769, Bela Vista, Bloco 1,

primeiro sub solo, sala 45; de segunda a sexta, exceto feriado, das 08h00

às 17h00.

LINFOCINTILOGRAFIA-(Código SIA/SUS: 02.08.08.004-0) (Profissional solicitante – Oncologista – Angiologista - Cirurgião Vascular)Encaminhar cópia da APAC e ficha de cadastro para o e-mail [email protected].

ANGIORESSONANCIA CEREBRAL (CÓDIGO SAI/SUS: 02.07.01.001-3) (Profissional solicitante - neurocirurgião, oncologista, angiologista e cirurgião vascular)Encaminhar cópia da APAC e ficha de cadastro para o e-mail [email protected].

BRONCOSCÓPIA PEDIÁTRICA: a solicitação é feita de médico para médico via telefone

(11) 26618614 no Instituto da Criança – São Paulo.

REUMATOLOGIA PEDIÁTRICA (CAPILAROSCÓPIA): UNIFESP – contato via telefone

(11) 55747627 ou 50823446 com Assistente Social e por e-mail: [email protected]

ERRO INATO DO METABOLISMO: encaminhar e-mail para [email protected] ou

entrar em contato via fone (11) 5081-9620.

79

Page 80: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

MIASTENIA GRAVE: a solicitação deverá ser via telefone das 2ª feiras, 4ª feiras e 6ª feiras

das 9h às 15h (11) 55713324 – Hospital São Paulo.

HISTEROSALPINGOGRAFIA : Beneficência Portuguesa: A paciente deverá entrar em

contato no 1º (primeiro) dia da menstruação pelo telefone (11) 3505-4000 opção

agendamento de exames, para que possam calcular a data do exame.

MEDICINA FETAL: Os casos suspeitos devem ser agendados na sua referência, na

especialidade Ginecologia/Obstetrícia-Gestação de Alto Risco.

GESTANTE CUJO FETO NECESSITA DE CIRURGIA CARDIÁCA: A cirurgia será

realizada quando o bebê nascer e o contato é realizado de médico para médico no HC –

USP pelos telefones (11) 26616072 – 26616318 - 26616209.

Obs.: A ONG Pequenos Corações: Associação de Assistência à Criança Cardiopata-

Pequenos Corações – Rua Raul Carmilo, 58 – Bela Vista – São Paulo –SP realizada

atendimentos, sendo contato direto pelos telefones: (11) 2778-0011 - (11) 96423-8085.

O site da ONG é: WWW.pequenos corações.com

SANGRIA TERAPÊUTICA: encaminhar a solicitação via e-mail para [email protected]

com todas as informações devidas. Dúvidas, entrar em contato com os telefones; (19)

35218605 ou 35218603.

MARCA PASSO MULTISÍTIO (CDI): Encaminhar ficha de cadastro, solicitação (guia de

referência e contra-referência), eco-cardiograma, eletrocardiograma, cateterismo se tiver

realizado, hemograma, uréia, creatinina, coagulograma, TAP e o relatório médico das

condições clínicas do paciente, CID para o email: [email protected]

RESSONÂNCIA: MAMA, CORAÇÃO, ANGIOTOMOGRAFIA E PACIENTE OBESO :

encaminhar ficha de cadastro e solicitação médica para o e-mail: drs17-

[email protected]. 80

Page 81: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

CIRURGIA BARIÁTRICA - SANTA CASA DE SÃO PAULO – Paciente deve procurar a

Clínica de Gastroplastia – de 2ª a 6ª feira - antes das 06h00min (levar Cartão SUS, RG e

comprovante de endereço – Procurar Prédio Conde de Lara, para triagem – Telefone: (11)

2176-7000 - Rua Cesário Mota Jr, 112 – Vila Buarque – CEP 01221-020 São Paulo - SP

HEMATOLOGIA PEDIATRICA: A solicitação é realizada de médico para médico ao

Instituto Boldrin em Campinas via fone: (19) 3787-5000

TRANSPLANTE DE CORAÇÃO E PULMÃO – INCOR – Ligar para o telefone (11)

30695248 ou (11) 30695351 e solicitar informação do procedimento. Serviço Social: (11)

30695218 ou 30695959.

MUDANÇA DE SEXO: Ambulatório se Saúde Integral para Transexual – no HC- S. Paulo;

atendimento realizado de 2ª feira a 6ª feira das 8h as 18h na Rua Santa Cruz, nº 81,

Vila Mariana (próximo a estação do metrô). Maiores informações, entrar em contato com o

telefone (11) 50879831.

TRANSPLANTE DE CÓRNEA Hospital Oftalmológico de Sorocaba – BOSS - A/C do setor

de Transplante. Rua Nabeck Shioma, 201, Jardim Emília – CEP: 18031-060 – Sorocaba-

São Paulo. E-mail: www.boss.org./boss/transplante.

INCOR - CIRURGIA CARDÍACA (adulto e infantil) Encaminhar ficha de cadastro e

solicitação do especialista em cardiologia contendo CID, história clínica, exames

complementares para o email [email protected].

TRANSPLANTE DE MEDULA HALOGÊNICO o agendamento é realizado diretamente

de médico para médico, o médico da unidade solicitante entra em contato com o médico

do ambulatório de transplante do Hospital das Clínicas em São Paulo (HC).

DOSE TERAPÊUTICA DE IODO (RADIOIODOTERAPIA – BARRETOS) Direto com o

PRESTADOR - Telefone: (17) 33216600, pedir o ramal da Medicina Nuclear . Documentos

necessários: Laudo de APAC preenchido em todos os campos, ficha cadastral com cópias

dos documentos como: RG., CPF., CNS., comprovante de endereço, cópias dos exames já 81

Page 82: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

realizados (complementares) como T3, T4, TSH, cintilografia, anatomopatológico,

hemograma, creatinina.

GRUPO DE ESTERILIDADE:

1. UNIFESP realiza alguns agendamentos diretamente ao paciente que comparece a Rua

Botucatu, n°. 725, Vila Clementina - São Paulo.

O telefone para obter informações é (11) 5573-0014 ou 5576-4488.

Obs.: A UNIFESP realiza a consulta, porem, os exames são pagos.

PROTOCOLO DE HEMANGIOMA - HOSPITAL HITACI - Atendimento até 19 anos de

idade. RUA Galeno de Almeida nº 148 - Pinheiros – São Paulo Telefones: (11) 3897 3801

/02/03 Passar Fax para o Protocolo (11) 38973802. Documentos: solicitação médica, com

histórico clínico, CID, diagnóstico, encaminhamentos com laudos de exames realizados

anteriormente, Certidão de nascimento, comprovante de endereço e cópia dos documentos.

IMPLANTE COCLEAR: atendimento a todas as idades, diretamente como Hospital de

Bauru via e-mail: [email protected] . Encaminhar a ficha cadastro e um relatório

(médico ou enfermeiro ou assistente social) solicitando avaliação e explicando o caso.

BANCO DE OLHOS DE SOROCABA (BOSS): diretamente com a Instituição via fone:

08007703311 ou (15) 3212 7009 ou e-mail www.boss.org.br .

HEMODIÁLISE PEDIÁTRICA E TRANSPLANTE RENAL PEDIÁTRICO: agendamento via

fone: Hospital Samaritano – (11) 3821 5300 ou 3821 5633 ou Hospital Darcy Vargas – (11)

3723 3729 ou 3723 3759.

DISTROFIA MUSCULAR - CENTRO DE ESTUDOS DO GENOMA HUMANO (USP):

atendimento somente para distrofia muscular via telefone (11) 3091 7966. Imprescindível

encaminhamento médico completo.

82

Page 83: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

MALHA DE BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICO – ODONTO –

ORTOPÉDICO: Contato direto do solicitante com o prestador através do telefone (011)

2661-6776 ou e-mail: [email protected] ou [email protected] .

BIOPSIA MUSCULAR: Agendamento na UNIFESP-SP, pedido de médico para médico.

Falar com Dr. Beny Schmidt pelo telefone (11) 5575-9950.

A.A.C.D: Para solicitação de agendamento na A.A.C.D, observar o protocolo anexo e

encaminhar ficha de cadastro e solicitação médica para o e-mail drs17-

[email protected] . Só será agendado paciente que atender o protocolo abaixo

(o médico regulador municipal terá que fazer esta avaliação).

Especiali

dadeSub-especialidade Protocolo Local Observação

Fisiatria

Paralisia/ Cerebral

Paralisia

Obstétrica

Pacientes com até 17 anos, que não possuam déficit intelectual, visual e/ou auditivos importantes. Serão aceitos apenas pacientes com encefalopatia crônica não evolutiva. Não atendemos pacientes portadores das síndromes de Ret ou com cromossopatias. Também não são: ilegíveis pacientes com alterações comportamentais. Tem que haver déficit motor associado.

S.A.M.E

-Comparecer com 30

minutos de antecedência

-Trazer relatório médico

com diagnóstico

Fisiatria Mielomeningocele Não há critérios S.A.M.E

-Comparecer com 30

minutos de antecedência.

- Trazer relatório médico

com diagnóstico

FisiatriaMalformação

Congênita

Pacientes que não tenham diagnóstico fechado passarão por triagem. Não são tratados pacientes com pés tortos congênitos, luxação congênita do quadril ou joelho, pé talo vertical, ou seja, os pacientes que só possuam alterações ortopédicos.

S.A.M.E

-Comparecer com 30

minutos de antecedência

-Trazer relatório médico

com diagnóstico

Fisiatria PoliomieliteNão há critérios

S.A.M.E

-Comparecer com 30

minutos de antecedência

-Trazer relatório médico

com diagnóstico

Fisiatria AmputadosNão há critérios

S.A.M.E

-Comparecer com 30

minutos de antecedência

-Trazer relatório médico

com diagnóstico

Fisiatria Lesão Encefálica

Aguda - LEA

Idade superior a 16 anos e 11 meses. Pacientes com diagnóstico da AVE, TCE, Tumores Cerebrais, Neuroinfecções e Anoxia Encefálica com tempo de lesão de até 10 anos. Pacientes que não tenham realizado tratamento em outros centros de resistência. Potencial de reabilitação com objetivos claros e

S.A.M.E

-Comparecer com 30

minutos de antecedência

-Trazer relatório médico

83

Page 84: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

concretos. Ausência de alterações cognitivas e/ou comportamentais incompatíveis com processo de reabilitação.

com diagnóstico

FisiatriaDistúrbio Neuro Motor -

DNM

Idade superior a 16 anos e 11 meses. Pacientes

portadores de doenças hereditárias ou adquiridas que

afetam a unidade motora sendo que a lesão pode

ocorrer no neurônio motor no nervo periférico, na

junção neuro-muscular ou no músculo e também as

doenças que afetam o trato cortiço espinal cerebelo e

vias cerebelares.

S.A.M.E

-Comparecer com 30

minutos de antecedência

-Trazer relatório médico

com diagnóstico

TRANSPLANTE HEPÁTICO NO HC – Enviar FORMULÁRIO DE TRIAGEM PARA

TRANSPLANTE DE FÍGADO ao Núcleo de Regulação no seguinte e-mail drs17-

[email protected] .

Pacientes internados ou em caso de suspeita de Hepatite aguda grave/fulminante, entrar em

contato diretamente com a coordenação de Transplante Hepático (Tel.:(011) 2661-9248 ou

97144-3478.)

Não serão aceitos formulários com respostas incompletas, ilegíveis ou não comprovadas

com cópia de exames.

Preencher formulário a seguir:

84

Page 85: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ....

FORMULÁRIO DE TRIAGEM PARA TRANSPLANTE DE FÍGADO

Informações necessárias para solicitação de consulta médica especializada para avaliação de transplante hepático

Pacientes internados ou em caso de suspeita de hepatite aguda grave/fulminante, entrar em contato diretamente com a coordenação de transplante hepático (tel. 26619248 ou 971443478).

Data do Recebimento: ____ /____/___

Data da Resposta: ___/ ___ / ____

I MPORTANTE : ANEXAR OBRIGATÓRIAMENTE CÓPIA DOS RESULTADOS DOS EXAMES

Identificação do paciente: ______________________________________________________________

Nome completo (não abreviar)___________________________________________________________

Data de nascimento: __ / __ / __ Telefone para contato: _______________________________

_Endereço: _ ____________________________________________________________________________________ __

Cidade: ________________________________________ Estado: _______________________________________________

Médico responsável pelo encaminhamento:

_Dr.:_______________________________________________________CRM: _________Estado:_____

Rede pública ( ) Hospital privado ( ) Consultório privado ( )Unidade de contra-referência (reencaminhamento se não for constatada indicação de transplante hepático)

Endereço, ___________________________________________________________________________

Nome da assistente social responsável na instituição solicitante:_________________________________

85

Page 86: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Telefone para contato __email ______________________________________

Etiologia da doença hepática _____________________________________________________________

Tempo de abstinência alcoólica meses Não se aplica ( )

Indicação de transplante hepático

Ascite ( ) refratária ( ) peritonite bacteriana espontânea ( ) hemorragia variçosa de repetição ( ) Encefalopatia hepática ( ) Prurido refratário ( ) colangite de repetição ( )

Síndrome hepato-pulmonar ( ) carcinoma hepatocelular dentro dos critérios de Milão ( )

Outra, _______________________________________________________________________________

Doenças associadas ( ) Nenhuma

Insuficiência cardíaca sim ( ) não ( ) DPOC sim ( ) não ( ) retrovirose sim ( ) não ( )

Outras _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Exames complementares (anexar ob r igatoriamen t e cóp i a do resu l tado )

O paciente está em uso de anticoagulante oral? sim ( ) não ( )

O paciente estava sob-hemodiálise 3x /semana sim ( ) não ( )

Classificação de Child A ( ) B ( ) C ( ) Escore Puqh _______________________Não calculado ( )

Data da coleta dos exames, ____/____/ ___

Creatinina _ mg/dL bilirrubinas totais mg/dL INR

Sódio sérico _ mEq/L tipagem ABO

Anexada cópia do laudo da ultra-sonografia de abdome? sim ( ) não ( )

Somente em caso de carcinoma hepatocelular com indicação de transplante

O paciente apresenta Carcinoma Hepatocelular? sim ( ) não ( )

Se sim, preencher campos abaixo.

O diagnóstico foi confirmado por:

Biópsia do nódulo/massa Sim ( ) não ( ) Método de imagem (tomografia ou ressonância) que demonstra lesão focal 2:2cm com padrão hemodinâmico de hipervascularização arterial e depuração rápida do contraste na fase portal ou de equilíbrio sim ( ) não ( )

86

Page 87: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Resultado de alfafetoproteína disponível? sim ( ) não ( ) valor _________________ _

O carcinoma hepatocelular está restrito ao fígado?

Foi excluída doença extra-hepática nos exames de imagem sim ( ) não ( )A tomografia de tórax demonstra ausência de metástases sim ( ) não ( )

Tratamentos prévios e datas

Alcoolização de nódulo hepático Sim ( ) Não ( ) Data:_________

Radiofrequência de nódulo hepático Sim ( ) Não ( ) Data:_________

Quimioembolização hepática Sim ( ) Não ( ) Data:_________

Ressecção hepática Sim ( ) Não ( ) Data:_________

Informações adicionais do médico assistente do paciente para o serviço de Transplante Hepático

Local, data Assinatura e carimbo do médico

Não serão aceitos formulários com respostas incompletas, ilegíveis ou não comprovados com cópia dos exames.

PRÓTESE OCULAR – Ligar direto na UNITAU – ODONTO

Fone: (12) 3625-4144 – falar com Dra. Monica

TERCEIRO VENTRICULOSTOMIA ENDOSCOPICA: O HRVP é referência para pacientes

internados, mas só pode ser feito até 3º dia de internação, pois há risco de infecção. - Tem

referência também na Unicamp – Neurocirurgião

CIRURGIA ORTOGNÁTICA PELO SUS

1- HU – USP – Avenida Prefeito Lineu Prestes, 2565 – São Paulo – SP

Fone (11) 3091-9335 – (11) 3091-9200

HTTP://www.hu.usp.br

2- Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – Avenida dos

Bandeirantes, 3900, Campus Universitário – Monte Alegre.

Serviço de atendimento ambulatorial e internação (16) 3602-2342 –(16) 3602-2345

Agendamento: (16) 3602-2000 – email: [email protected]

87

Page 88: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

Quimioembolização: encaminhar ficha de cadastro e solicitação médica para o

seguinte e-mail: [email protected]

88

Page 89: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

TUBERCULOSE - SOLICITAÇÃO PARA INTERNAÇÃOCAMPOS DO JORDÃO- SÃO CAMILO

A unidade solicitante deverá enviar FAX direto ou e-mail drs17-

[email protected] para o NÚCLEO DE REGULAÇÃO, DRSXVII – Taubaté com os

impressos devidamente preenchidos. FAX: (12) 3622 2599 ou (12) 3625 2345

1- Ficha da Central de Regulação de solicitação de Leitos de Tuberculose com nome e

telefone para contato;

2- Laudo Médico para emissão de AIH (Autorização de Internação Hospitalar)

devidamente preenchido com carimbo e assinatura do médico;

3- Relatório Social com todos os esclarecimentos possíveis sobre a situação social do

paciente, como: condições de moradia, vínculo familiar e empregatício ou qualquer

informação que se julgue pertinente;

4- Resultado do exame de BK (escarro) mesmo em caso de resultado negativo;

5- SINAN;

6- Termo de anuência do paciente com a assinatura do mesmo.

A unidade solicitante deve esclarecer ao paciente sobre sua doença, sobre o tempo

de internação (pode chegar até seis (6) meses) e o local (Campos do Jordão), pois deve

estar ciente da necessidade da internação e estar de acordo com o procedimento.

È necessário colocar telefone para contato e nome da pessoa responsável pela

solicitação; leito liberado no prazo de 48h a 5 dias úteis.

O transporte do paciente é de total responsabilidade da unidade solicitante.

89

Page 90: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

FICHA DE CADASTRO

Unidade Solicitante: Telefone:

PACIENTE:

Data de nascimento: Sexo: M ( ) F ( )

Cartão SUS do paciente:

RG: CPF:

Número do Prontuário/AIH/FAA:

Paciente Internado: SIM ( ) NÃO ( )

Peso: Altura:

Paciente possui algum tipo de metal pelo corpo: Sim ( ) Não( )

CROSS: CID10:

Nome da Mãe:

Nome do PAI:

Endereço:

Bairro:

Cidade: CEP:

Telefone para contato:

Nome do Médico e CRM:

CPF e Cartão SUS do MÉDICO:

(Consulta ou Exame) SOLICITAÇÃO DE:

90

Page 91: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

OUTROS INFORMES PARA O NÚCLEO DE REGULAÇÃO

1. COLANGIOPANCREATOGRAFIA ENDOSCÓPICA RETRÓGRADA , ou CPRE, é

uma técnica especializada usada para estudar os ductos da vesícula biliar, pâncreas e

fígado. Ductos são trajetos de drenagem; os canais de drenagem do fígado são chamados

de ductos biliares.

Durante a CPRE, seu médico irá passar um endoscópio através da sua boca,

passando pelo esôfago e estômago chegando até o duodeno (1ª parte do intestino

delgado). A preparação é jejum de pelo menos 6 horas (e preferencialmente durante toda a

noite) antes do procedimento, para ter certeza de que estará com o estômago vazio, o qual

é necessário para um melhor exame. Falar sobre medicações que toma regularmente e

sobre qualquer reação alérgica que tenha tido com medicações, se tem alergia a drogas

que contenham Iodo, o qual inclui material de contraste, se você tem doenças pulmonares

ou cardíacas, ou outras doenças importantes.

Para agendamento de paciente Ambulatorial: agendar consulta pessoalmente com

gastro na Rua Jose de Magalhães, 340 - Hospital São Paulo. Levar solicitação médica

todos os exames realizados (laboratoriais e de imagem)

Para paciente Internado: via plantão controlador de urgência e emergência.

Obs.: O Hospital Regional Vale do Paraíba realiza este exame para pacientes internados

no próprio Hospital.

91

Page 92: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

EXAMES AGENDADOS FORA DA REGIÃO

HOSPITAL GERAL DE GUARULHOS

Angioressonância Cerebral

Angioressonância Cervical.

INCOR

Angioressonância de Abdome/Tórax/Tórax+Abdome/Tórax+Abdome+Pelve

SANTA CASA DE SÃO PAULO

Angiotomografia de Aorta Abdominal

Angiotomografia de Artérias Ilíacas

Angiotomografia de Tórax

Angiotomografia Renal com Contraste

Angiotomografia de Membros Superiores e /ou Inferiores

Angiotomografia de Crânio

Angiotomografia de Abdome Superior

Angiotomografia de Pescoço

Angiotomografia da Aorta Torácica

Cintilografia de Articulações e/ou Extremidades e /ou Osso

Cintilografia de Pulmão por Inalação

Cintilografia de Miocárdio para Avaliação da Perfusão de Estresse e/ou Repouso

Cintilografia de Ossos com ou sem Fluxo Sanguíneo (Corpo Inteiro)

Cintilografia de Pulmão para Pesquisa de Aspiração

Cintilografia de Pulmão por Perfusão

Cintilografia de Tireoide Com ou Sem Captação

Cintilografia p/Estudo de Trânsito Esofágico

Cintilografia p/Estudo de Trânsito Gástrico

Cintilografia p/Pesquisa de Diverticulose de Meckel

Cintilografia Renal Dinâmica com ou sem Captopril

Cintilografia para Pesquisa de Refluxo Gastro-Esofágica

Iodoterapia de Carcinoma Diferenciado da Tireóide

92

Page 93: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO

Cintilografia de Fígado e Baço

Cintilografia de Corpo Inteiro

Cintilografia da Glândula Lacrimal (Dacriocintilografia)

Cintilografia de Pulmão c/ Gálio 67

Cintilografia de Perfusão Cerebral c/ Tálio

Cintilografia de Testículo

Cintilografia p/Pesquisa de Hemorragia Digestiva

Cintilografia Renal Estática

Cintilografia de Coração c/Gálio 67

Cistocintilografia Direta e/ou Indireta

Cintilografia de Glândulas Salivares

Cintilografia Renal/Renograma

Cisternocintilografia

Linfocintilografia

93

Page 94: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

HOSPITAL DANTE PAZZANESE

Ecocardiograma Transtorácico

Ecocardiograma transesofágico

Teste de Esforço/Teste Ergométrico

Ressonância Magnética

Pelve Masculina Santa Casa / INCORQuadril INCORRins e Vias Urinárias INCORSela Túrcica Santa Casa SP /INCORFetal INCORVias Biliares INCORSeios da Face Santa Casa SPPescoço Santa Casa SP /INCORPelve Feminina Santa Casa SP /INCOROuvido INCOROssos Temporais ou Orelhas Internas Santa Casa SP /INCOR /HG.GuarulhosMembro Superior – Plexo Braquial Santa Casa SP /INCOROmbro Santa Casa SP /INCOR /HG.GuarulhosCotovelo Santa Casa SP /INCORTornozelo Santa Casa SP /INCOR /HG.GuarulhosPé Santa Casa SP /INCORJoelho. Santa Casa SP /INCOR /HG.GuarulhosAntebraço Santa Casa SP /INCORAnte Pé Santa Casa SPHipófise HG.Guarulhos/ INCOREscápulas Santa Casa SPCrânio Santa Casa SP /INCOR /HG.GuarulhosColuna Torácica Santa Casa SP /INCOR /HG.GuarulhosATM Santa Casa SP /INCORMama Santa Casa SPBacia Santa Casa SP/HG.GuarulhosColuna Cervical Sem Sedação Santa Casa de SP/HG.GuarulhosColuna Lombo Sacra H.G. Guarulhos/ INCORColuna Sacro Ilíaca Santa Casa SP /INCORFluxo Liquórico INCOR

Órbita Santa Casa SPParede Torácica INCOR

PET(Preparo) AME Barradas

94

Page 95: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

95

CONSULTAS (Somente alguns CID’s são contemplados)

Cardiologia INCOR/Dante Pazzanese

Cardiologia Congênita INCOR

Cirurgia Cabeça e Pescoço Hospital das Clínicas

Cirurgia Torácica Hospital das Clínicas

Cirurgia Vascular Hospital das Clínicas

Dermatologia Hospital das Clínicas

Gastro Cirurgia-Transplante de Fígado Hospital das Clínicas

Gastro-Triagem Manometria Anoretal Hospital das Clínicas

Hematologia-Distúrbio da Hemostasia Hospital das Clínicas

Hematologia-Mieloproliferações e Mielodisplasias Hospital das Clínicas

Hematologia-Aplasias Medulares Hospital das Clínicas

Hematologia-Anemias Hospital das Clínicas

Infectologia-Moléstias Infecciosas Hospital das Clínicas

Imunologia Hospital das Clínicas

Nefrologia Hospital das Clínicas

Neuro-Oftalmologia Hospital das Clínicas

Neuro-Desmielizante Hospital das Clínicas

Neuro-Endocrinologia Hospital das Clínicas

Neuro-Grupo da Dor Hospital das Clínicas

Neuro-Periféricos Hospital das Clínicas

Neuro-Miopatias Hospital das Clínicas

Neuro-Transtorno dos Movimentos Hospital das Clínicas

Neuro-Distúrbio do Sono Hospital das Clínicas

Oftalmo-Oncologia Hospital São Paulo-Unifesp

Oftalmo-Tumor Hospital das Clínicas

Oftalmo-retina Hospital das Clínicas

Oftalmo-Uveíte Hospital das Clínicas

Oftalmo-Córnea Hospital das Clínicas

Page 96: Protocolo Drs17

PROTOCOLO DE REGULAÇÃO - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE REGIÕES DE SAÚDE XVII -TAUBATÉ

NÚCLEO DE REGULAÇÃO DRS XVII – TAUBATÉ

Valéria Santos da Cunha Diretora do Núcleo de

Regulação

Enfª Rejane Veloso de Camargo

Ass. Social - Maria Alice Salgado de S. Pereira

Dr.Gilson Fernandes Ruivo

Dr. Marcos Lindenberg Neto

Rosana de Cássia Marchiore Mariotto

Rita Valquiria Vilela

96