protocolo nutriÇÃo

Upload: thaisa-zanette

Post on 20-Feb-2018

219 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    1/22

    PROTOCOLO NUTRIO PROTOCOLO DE CONDUTA

    Indicao -Diagnstico

    CID's Critrios de auditoria Justificativa Nvel de gravidadeN mximo de

    sesses Conduta

    Diabetes(tipo I ouipo II)

    Para diabetes:- Glicemia de jejum >126mg/dL:- A1C > 6,5%;- Glicemia aps 2horas aps sobrecargade 75g de glicose>200mg/dL -

    Glicemia ao acaso >200mg/dLPara Pr-diabetes:- Glicemia de jejumentre 100 e 125mg/dL:- A1C entre 5,7% e6,4%;- Glicemia aps 2horas aps sobrecargade 75g de glicose entre140 e 199mg/dL(Sociedade Brasileirade Diabetes, 2011)

    O termo diabetes descreve umadesordem metablica de mltiplaetiologia caracterizado por

    hiperglicemia crnica comdistrbios do metabolismo decarboidratos, gorduras eprotenas resultante de defeito nasecreo de insulina, da ao dainsulina, ou ambos. (WHO, 1999;Sociedade Brasileira de Diabetes,2011)

    Baixo: 100 a 125mg/dl.Moderado: 126 a 199mg/dl.Alto: acima de 200mg/dl.

    Baixo: 6

    sesses.Moderado: 12sesses.Alto: 12sesses

    1 ETAPA: Orientao nutricionalqualitativa, visando restringir,principlamente, carboidratossimples, acares e doces, comsuas respectivas substituies,de acordo com hbitossocioculturais e hbitosalimentares. Avaliaoantropometrica, o qual englobapeso, altura, circunferncia da

    cintura e quadril.2 ETAPA:Orientao nutricionalquantitativa, elaborando

    juntamente com o paciente umcardpio, o qual tambm estarenglobando as qualidades paraserem reforadas. Reavaliaoda antropometria.3 ETAPA:Reavaliao daalimentao do paciente epossveis correes da condutanutricional. Reavaliao da

    antropometria. Encaminhamentopara Medicina Preventiva.

  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    2/22

    Obesidade

    O ndice de MassaCorporal (IMC) oindicadorepidemiolgicopara o diagnstico dosobrepeso e daobesidade.- Baixo Peso: IMC 40Kg / m2(ABESO, 2010)

    A obesidade caracterizada peloacmulo excessivo de gorduracorporal no indivduo. Para odiagnstico em adultos, oparmetro utilizado maiscomumente o do ndice demassa corporal (IMC). (SBEM,2012)

    - Baixo Peso: IMC < 18,5Kg/ m2 - PesoNormal: IMC entre 18,5 a

    24,9Kg / m2 - Sobrepeso:IMC entre 25 a 29,9Kg / m2- Obesidade Grau I: IMCentre 30 a 34,9Kg / m2- Obesidade grau II: IMCentre 35 a 39,9Kg/m2- Obesidade grau III: IMC >40Kg / m2

    *Baixo Peso: 6sesses; *Peso Normal: 3sesses;*Sobrepeso:6

    sesses;*Obesidadegrau I: 12sesses;*Obesidadegrau II:12sesses;*Obesidadegrau III:12sesses

    1 ETAPA:Orientao nutricionalqualitativa, atentando

    mastigao, horrios corretos edicas de tamanhos de pores,com suas respectivassubstituies, de acordo comhbitos socioculturais e hbitosalimentares. Avaliaoantropometrica, o qual englobapeso, altura, circunferncia dacintura e quadril.2 ETAPA:Orientao nutricionalquantitativa, elaborando

    juntamente com o paciente um

    cardpio hipocalrico, o qualtambm estar englobando asqualidades para seremreforadas. Reavaliao daantropometria.3 ETAPA:Reavaliao daalimentao do paciente epossveis correes da condutanutricional. Reavaliao daantropometria. Encaminhamentopara Medicina Preventiva

  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    3/22

    Dislipidemia

    - Triglicrides: Alto risco: >

    400mg/dL Risco

    intermedirio:entre 150 a

    399mg/dL Normal:

    280mg/dL Risco

    intermedirio:entre 250 a279mg/dL

    Baixo risco:entre 200 a249mg/dL

    Normal:

    160mg/dL Baixo risco:

    entre 100 a160mg/dL

    Normal: 400mg/dL Risco intermedirio:

    entre 150 a399mg/dL

    Normal: < 150mg/dL

    - Colesterol Total: Alto risco: >

    280mg/dL Risco intermedirio:

    entre 250 a

    279mg/dL Baixo risco: entre

    200 a 249mg/dL Normal: < 199mg/dL

    - LDL: Alto risco: >

    160mg/dL Baixo risco: entre

    100 a 160mg/dL Normal: < 100mg/dL

    - HDL: Baixo: < 40mg/dL Intermedirio: entre

    40 a 59mg/dL timo: > 60mg/dL

    - Alto risco: 12sesses

    - Riscointermedirio:08 sesses

    - Baixo risco:06 sesses

    1 ETAPA:Orientao nutricionalqualitativa, visando restringir,principalmente colesterol egordura saturada dos alimentos,de acordo com hbitossocioculturais e hbitosalimentares. Avaliaoantropomtrica, o qual englobapeso, altura, circunferncia dacinta e quadril.

    2 ETAPA:Orientao nutricionalquantitativa, elaborandojuntamente com o paciente umcardpio, o qual tambm estarenglobando as qualidades paraserem reforadas, juntamentecom reavaliao daantropometria.3 ETAPA:Reavaliao daalimentao do paciente epossveis correes da condutanutricional, juntamente com

    reavaliao da antropometria.Encaminhamento para MedicinaPreventiva.

  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    4/22

    (Sociedade Brasileirade Cardiologia, 2007)

  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    5/22

    PROTOCOLO NUTRIO PROTOCOLO DE CONDUTA

    Indicao -Diagnstico

    CID'sCritrios de

    auditoria Justificativa Nvel de gravidadeN mximo de

    sesses Conduta

    RefluxoGastroesofgico

    Anamnese detalhada,relatando pirose e,ou,regurgitao acida.Que pode serseguida de examessubsidirios

    ( endoscopia, exameradiolgicocontratado doesfago, cintilografia,manometria,pHmetria de 24hrs,teste teraputico).

    (Rev BrasOtorrinolaringo.V.69, n.4, 458-62,

    jul./ago. 2003)

    Refluxo afeco crnicadecorrente do fluxo retrogradodo contedo gastroduodenal

    para o esfago e/ou rgosadjacentes a ele, acarretandoum espectro varivel desintomas e/ou sinais esofagianose/ou extraesofagianosassociados ou no a lesesteciduais.(Rev Bras Otorrinolaringo.V.69, n.4, 458-62, jul./ago. 2003)

    Qualquer paciente comdiagnstico mdico deRefluxo

    06sessespara todos ospacientes

    1 ETAPA: Orientao nutricionalqualitativa, visando restringir osalimentos queaumentam asecreo de suco gstrico, irritando amucosa do esfago, com o objetivode aliviar os sintomas e modificarhbitos alimentares que possamajudar na evoluo e prejudicar otratamento da doena, de acordocom hbitos socioculturais ehbitos alimentares. Avaliaoantropomtrica, o qual englobapeso, altura, circunferncia dacinta e quadril.2 ETAPA:Orientao nutricionalquantitativa, elaborando

    juntamente com o paciente umcardpio, o qual tambm estarenglobando as qualidades paraserem reforadas, juntamentecom reavaliao daantropometria.3 ETAPA:Reavaliao daalimentao do paciente epossveis correes da condutanutricional, juntamente comreavaliao da antropometria.Encaminhamento para MedicinaPreventiva.

  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    6/22

    PROTOCOLO NUTRIO PROTOCOLO DE CONDUTA

    Indicao -Diagnstico

    CID's Critrios de auditoria Justificativa Nvel de gravidadeN mximo de

    sesses Conduta

    Gastrite

    Anamnese detalhada,relatando dor oudesconforto abdominalaps a refeio ouantes de comer;nusea, vomito,

    indigesto, eructaoque pode ser seguidade exames subsidirios( endoscopia, exameradiolgico contratadodo esfago,cintilografia,manometria, pHmetriade 24hrs, testeteraputico).

    A gastrite uma inflamao dorevestimento interno do estmago(Arq. gastroenterol;29(2):43-50,abr.-jun. 1992)(www.bireme.br)

    Gastrite aguda: umainflamao passageira.Quando no tratada podeevoluir para uma gastritecrnica. As causas dagastrite aguda so: uso demedicamentos, stress fsicoe psquico, bebida alcolica.

    Gastrite crnica: umainfeco causada pelabactria Helicobacter pylori,destruindo a mucosa quereveste e protege a parededo estomago.

    As gastrites crnicas foramclassificadas como gastritesuperficial difusa antral,gastrite ps-gastrectomia (derefluxo), gastrite atrficacorporal difusa, e gastrite

    atrfica multifocal.

    Gastriteaguda: 3sesses

    Gastritecrnica: 6sesses

    1 ETAPA: Orientao nutricionalqualitativa, visando restringir osalimentos queaumentam asecreo de suco gstrico, irritando amucosa do estomago, com o objetivode aliviar os sintomas e modificarhbitos alimentares que possamajudar na evoluo e prejudicar otratamento da doena, de acordocom hbitos socioculturais ehbitos alimentares. Avaliaoantropomtrica, o qual englobapeso, altura, circunferncia da

    cinta e quadril.2 ETAPA:Orientao nutricionalquantitativa, elaborando

    juntamente com o paciente umcardpio, o qual tambm estarenglobando as qualidades paraserem reforadas, juntamentecom reavaliao daantropometria.3 ETAPA:Reavaliao daalimentao do paciente epossveis correes da conduta

    nutricional, juntamente comreavaliao da antropometria.Encaminhamento para MedicinaPreventiva.

    http://portal.revistas.bvs.br/transf.php?xsl=xsl/titles.xsl&xml=http://catserver.bireme.br/cgi-bin/wxis1660.exe/?IsisScript=../cgi-bin/catrevistas/catrevistas.xis|database_name=TITLES|list_type=title|cat_name=ALL|from=1|count=50&lang=pt&comefrom=home&home=false&task=show_magazines&request_made_adv_search=false&lang=pt&show_adv_search=false&help_file=/help_pt.htm&connector=ET&search_exp=Arq.%20gastroenterolhttp://portal.revistas.bvs.br/transf.php?xsl=xsl/titles.xsl&xml=http://catserver.bireme.br/cgi-bin/wxis1660.exe/?IsisScript=../cgi-bin/catrevistas/catrevistas.xis|database_name=TITLES|list_type=title|cat_name=ALL|from=1|count=50&lang=pt&comefrom=home&home=false&task=show_magazines&request_made_adv_search=false&lang=pt&show_adv_search=false&help_file=/help_pt.htm&connector=ET&search_exp=Arq.%20gastroenterol
  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    7/22

    PROTOCOLO NUTRIO PROTOCOLO DE CONDUTA

    Indicao -Diagnstico

    CID'sCritrios de

    auditoria Justificativa Nvel de gravidadeN mximo de

    sesses Conduta

    Hipotireoidismo

    AvaliaoLaboratorial que

    apresente acombinao de nveiscirculantes normaisou abaixo de T4L napresena de TSHelevado.(Sociedade Brasileirade Endocrinologia emetabologia)

    Hipotireoidismo um estadoclnico resultante de quantidadeinsuficiente de hormnios

    circulantes datireide para suprir uma funoorgnica normal. Resultando areduo da atividade metablicae depsito deglicosaminoglicanose cido hialurnico na regiointersticial. (Sociedade Brasileirade Endocrinologia emetabologia)

    -Clssico: nveis baixos deT4L e nveis de TSH > 10mU/L-Subclnico: nveis normaisde T4L e TSH entre 4,5 e 10mU/L.

    06sessespara todos ospacientes

    1 ETAPA: Orientao nutricionalqualitativa, visando restringir,principalmente cloro,glicosinolatos, glten, caf, soja,acar e incluir iodo, vitamina A,fibras, selnio, clcio, omega3,de acordo com hbitossocioculturais e hbitosalimentares. Avaliaoantropomtrica, o qual engloba

    peso, altura, circunferncia dacinta e quadril2 ETAPA:Orientao nutricionalquantitativa, elaborando

    juntamente com o paciente umcardpio, o qual tambm estarenglobando as qualidades paraserem reforadas, juntamentecom reavaliao daantropometria.3 ETAPA:Reavaliao daalimentao do paciente e

    possveis correes da condutanutricional, juntamente comreavaliao da antropometria.Encaminhamento para MedicinaPreventiva.

  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    8/22

    PROTOCOLO NUTRIO PROTOCOLO DE CONDUTA

    Indicao -

    DiagnsticoCID's Critrios de auditoria Justificativa Nvel de gravidade

    N mximo desesses Conduta

    Hipertireoidismo

    Avaliao laboratorialque apresenteadosagem dos hormniostireoidianos (T3 e T4,que se encontramaumentados) e dohormnio que regula atireide, o TSH (que seencontra diminudo).(Sociedade Brasileira deEndocrinologia emetabologia)

    Hipertireoidismo se caracterizapela hiperfuno da glndula

    tiride com consequentetirotoxicose. O excesso desteshormnios em circulao fazcom que o organismoencontre-se com ofertaexcessiva destes.Tantoestimula em excesso ometabolismo quanto exacerbaos efeitos dosistema nervososimptico,causandoacelerao de vrios sistemascorporais. (SociedadeBrasileira de Endocrinologia emetabologia

    Qualquer paciente comdiagnstico mdico deHipertireoidismo

    06sessespara todos ospacientes

    1 ETAPA: Orientao nutricionalqualitativa, visando restringir,principalmente, soja, incluir iodo,de acordo com hbitossocioculturais e hbitosalimentares. Avaliao

    antropomtrica, o qual englobapeso, altura, circunferncia dacinta e quadril.2 ETAPA:Orientao nutricionalquantitativa, elaborando

    juntamente com o paciente umcardpio, o qual tambm estarenglobando as qualidades paraserem reforadas, juntamentecom reavaliao daantropometria.3 ETAPA:Reavaliao daalimentao do paciente epossveis correes da condutanutricional, juntamente comreavaliao da antropometria.Encaminhamento para MedicinaPreventiva.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_nervoso_simp%C3%A1ticohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_nervoso_simp%C3%A1ticohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_nervoso_simp%C3%A1ticohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_nervoso_simp%C3%A1tico
  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    9/22

    PROTOCOLO NUTRIO PROTOCOLO DE CONDUTA

    Indicao -Diagnstico

    CID's Critrios de auditoria Justificativa Nvel de gravidadeN mximo de

    sesses Conduta

    Hipertenso

    - Presso normal: 180 x 110 mmHg(WHO 2007).

    Hipertenso, usualmentechamada de presso alta, ter apresso arterial,sistematicamente, igual ou maiorque 14 por 9. (SociedadeBrasileira de Hipertenso, 2012)

    - Presso normal:< 120 x80 mmHg; -Pr-hipertenso:entre 120

    a 139 x 80 a 89 mmHg;- Hipertenso grau I:entre140 a 159 x 90 a 99 mmHg;- Hipertenso grau II: entre160 a 179 x 100 a 109mmHg;- Hipertenso grau III: >180 x 110 mmHg (WHO2007).

    Pr-hipertenso: 3sesses.Hipertensograu I: 6sesses.Hipertensograu II: 8sessesHipertensograu III: 12sesses

    1 ETAPA: Orientao nutricionalqualitativa, visando restringir,principalmente sdio dosalimentos, de acordo com hbitossocioculturais e hbitosalimentares. Avaliaoantropomtrica, o qual englobapeso, altura, circunferncia dacinta e quadril.

    2 ETAPA:Orientao nutricionalquantitativa, elaborando

    juntamente com o paciente umcardpio, o qual tambm estarenglobando as qualidades paraserem reforadas, juntamentecom reavaliao daantropometria.3 ETAPA:Reavaliao daalimentao do paciente epossveis correes da condutanutricional, juntamente com

    reavaliao da antropometria.Encaminhamento para MedicinaPreventiva.

  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    10/22

    PROTOCOLO NUTRIO PROTOCOLO DE CONDUTA

    Indicao -Diagnstico

    CID's Critrios de auditoria Justificativa Nvel de gravidadeN mximo de

    sesses Conduta

    Cardiopatiacrnica

    Eletrocardiograma,Troponina ePolimorfismo,Ecodopplercardiograma, Tomografiacomputadorizadacardaca eRessonnciaMagntica, TesteErgoespiromtrico,BNP/NtproBNT,Imagem por MedicinaNuclear (SPECT ePET), Radiografia detrax, Hemodinmica eangiografia.(Sociedade Brasileirade Cardiologia, 2012 e2006).

    A cardiopatia crnica , quandolimitam, progressivamente, acapacidade fsica e funcional docorao (ultrapassando os limitesde eficincia dos mecanismos decompensao), no obstante otratamento clnico e/ou cirrgicoadequado. (Sociedade Brasileira deCardiologia, 2006)

    Qualquer paciente comdiagnstico mdico decardiopatia crnica

    12 sessespara todos ospacientes

    1 ETAPA: Orientao nutricionalqualitativa, visando adequar,principalmente sdio e gordurasdos alimentos com suasrespectivas substituies, deacordo com hbitossocioculturais e hbitosalimentares. Avaliaoantropomtrica, o qual englobapeso, altura, circunferncia dacinta e quadril.

    2 ETAPA:Orientao nutricionalquantitativa, elaborandojuntamente com o paciente umcardpio, o qual tambm estarenglobando as qualidades paraserem reforadas, juntamentecom reavaliao daantropometria.3 ETAPA:Reavaliao daalimentao do paciente epossveis correes da condutanutricional, juntamente com

    reavaliao da antropometria.Encaminhamento para MedicinaPreventiva.

  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    11/22

    PROTOCOLO NUTRIO PROTOCOLO DE CONDUTA

    Indicao -Diagnstico

    CID's Critrios de auditoria Justificativa Nvel de gravidadeN mximo de

    sesses Conduta

    Desnutrio

    O ndice de MassaCorporal (IMC) oindicadorepidemiolgico para odiagnostico dadesnutrio:

    Baixo peso(desnutrio) IMC40 kg/m2(ABESO,2010

    A desnutrio uma doenacausada peladieta inapropriada,hipocalrica e hipoprotica.Tambm pode ser causada porm-absoro de nutrientes ouanorexia.Para o diagnostico emadultos, o parmetro utilizadomais comumente o do ndice demassa corporal (IMC).

    - Baixo peso(desnutrio) IMC40 kg/m2

    Baixo peso 6sessesPeso normal:3 sesses

    Sobrepeso:6sessesObesidadeGrau I:12sessesObesidadeGrau II: 12sessesObesidadeGrau III12sesses

    1 ETAPA: Orientao nutricionalqualitativa, visando oferecer um

    aporte nutricional adequado emmacronutrientes emicronutrientes, de acordo comhbitos socioculturais e hbitosalimentares. Avaliaoantropometrica, o qual englobapeso, altura, circunferncia dacintura e quadril.2 ETAPA:Orientao nutricionalquantitativa, elaborando

    juntamente com o paciente umcardpio, o qual tambm estar

    englobando as qualidades paraserem reforadas. Reavaliaoda antropometrica.3 ETAPA:Reavaliao daalimentao do paciente epossveis correes da condutanutricional. Reavaliao daantropometrica.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Dietahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Caloriahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Anorexiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Anorexiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Caloriahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Dieta
  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    12/22

    PROTOCOLO NUTRIO PROTOCOLO DE CONDUTA

    Indicao -Diagnstico

    CID's Critrios de auditoria Justificativa Nvel de gravidadeN mximo de

    sesses Conduta

    InsuficienciaRenalCrnica(IRC)

    Uria acima de50mg/dL; Creatinina

    acima de 1,50;Urina 24 horas:Albumina maior de30mg/24 horas;Protenas totais maiorde 150mg/24horas;Clearance decreatinina: maior de120ml/min

    Insuficincia renal crnica aperda lenta, progressiva eirreversvel das funes renais.

    Por ser lenta e progressiva, estaperda resulta em processosadaptativos que, at um certoponto, mantm o paciente semsintomas da doena. At quetenham perdido cerca de 50% desua funo renal, os pacientespermanecem quase semsintomas. (SBN, SociedadeBrasileira de Nefrologia)

    Uria acima de 50mg/dL;

    Creatinina acima de 1,50;Urina 24 horas: Albuminamaior de 30mg/24 horas;Protenas totais maior de150mg/24horas; Clearancede creatinina: maior de120ml/min

    12 sessespara todos ospacientes

    1 ETAPA: Orientao nutricionalqualitativa, visando controlar osnveis de sdio, potssio ,fsforo, uria e creatinina nosangue, para evitar sintomasdecorrentes da falta de filtraorenal. Avaliao antropometrica,o qual engloba peso, altura,circunferncia da cintura e

    quadril.2 ETAPA:Orientaonutricional quantitativa,elaborando juntamente com opaciente um cardpio, o qualtambm estar englobando asqualidades para seremreforadas. Reavaliao daantropometria.3 ETAPA:Reavaliao daalimentao do paciente epossveis correes da conduta

    nutricional. Reavaliao daantropometria.

  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    13/22

    PROTOCOLO NUTRIO PROTOCOLO DE CONDUTA

    Indicao -Diagnstico

    CID's Critrios de auditoria Justificativa Nvel de gravidadeN mximo de

    sesses Conduta

    Doenacelaca

    Diagnstico mdico porbipsia porespecialidadegastroenterologista.(Associao dosCelacos do Brasil

    ACELBRA)

    A Intolerncia permanente ao

    glten. A Doena Celacageralmente se manifesta nainfncia, entre o primeiro eterceiro ano de vida, podendo,entretanto, surgir em qualqueridade, inclusive na adulta.(Associao dos Celacos doBrasilACELBRA)

    Clssica: surge entre oprimeiro e terceiro ano devida, ao introduzirmosalimentao base deglten.

    No Clssica:Apresentamanifestaesmonossintomticas, Podeser, por exemplo, anemiaresistente a ferroterapia,fadiga, baixo ganho de pesoe estatura, priso de ventre,constipao intestinal crnicaentre outros.

    Clssica: 12sesses

    No Clssica:6 sesses

    1 ETAPA: Orientao nutricionalqualitativa, visando restringir osalimentos que contenham glten,com o objetivo de aliviar ossintomas e modificar hbitosalimentares que possam ajudarna evoluo e prejudicar otratamento da doena, de acordocom hbitos socioculturais ehbitos alimentares. Avaliao

    antropomtrica, o qual englobapeso, altura, circunferncia dacinta e quadril.2 ETAPA:Orientao nutricionalquantitativa, elaborando

    juntamente com o paciente umcardpio, o qual tambm estarenglobando as qualidades paraserem reforadas, juntamentecom reavaliao daantropometria.3 ETAPA:Reavaliao da

    alimentao do paciente epossveis correes da condutanutricional, juntamente comreavaliao da antropometria.

  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    14/22

    PROTOCOLO NUTRIO PROTOCOLO DE CONDUTA

    Indicao -Diagnstico

    CID's Critrios de auditoria Justificativa Nvel de gravidadeN mximo de

    sesses Conduta

    DiarriaAguda

    Diagnstico mdico porespecialidade dogastroenterologia.

    A doena diarrica aguda (DDA) uma sndrome causada pordiferentes agentes etiolgicos(bactrias, vrus e parasitos), cujamanifestao predominante oaumento do nmero de evacua-es, com fezes aquosas ou de

    pouca consistncia. Em algunscasos, h presena de muco esangue.Podem ser acompanhadas denusea, vmito, febre e dorabdominal. No geral, auto-limitada,com durao de 2 a 14 dias (Secretaria de Vigilacia emSaude/MS;www.saude.gov.br)

    Infecciosa:- Bactrias e suas toxinas;- Vrus;- Parasitos;- Toxinas naturais.

    No infecciosa:- Intolerncia a lactose e

    glten;- Ingesto de grandes

    quantidades adoantes;- Ingesto demasiada de

    alguns alimentos;- Sais mal absorvido (ex.:

    laxantes e anticidos);- Gorduras no absorvidas;- Algumas drogas (ex.:

    catrticos antraquinnicos,leo de rcino,prostaglandinas);

    6 sessespara todos ospacientes

    1 ETAPA: Orientao nutricionalqualitativa, com adequadaingesto hidrica para hidrataocomo: gua, sucos naturais, guade coco, gatorade. Orientar aingesto alimentos cozidos,frutas com exceo do mamo,ameixa e banana nanica,oferecer carnes magras. Evitaralimentos gordurosos, cereaisintegrais crus, leite e derivados.

    Avaliao antropomtrica, o qual

    engloba peso, altura,circunferncia da cintura equadril.2 ETAPA:Orientaonutricional quantitativa,elaborando juntamente com opaciente um cardpio, o qualtambm estar englobando asqualidades para seremreforadas, juntamente comreavaliao da antropometria.3 ETAPA:Reavaliao da

    alimentao do paciente epossveis correes da condutanutricional, juntamente comreavaliao da antropometria.

  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    15/22

    PROTOCOLO NUTRIO PROTOCOLO DE CONDUTA

    Indicao -Diagnstico

    CID's Critrios de auditoria Justificativa Nvel de gravidade

    N mximo de

    sesses Conduta

    ObstipaoCrnica

    Examescomprobatrios pelogastroenterologista ecoloproctologista.Somente Diagnsticomdico.

    A Obstipao crnica ouConstipao intestinal umproblema de origem funcional,

    decorrente de um maufuncionamento intestinalrelacionado a evacuaoinsatisfatria, esforo excessivopara evacuar, evacuaoincompleta e fezes endurecidas.

    Ainda podem ocorrer perodosprolongados entre uma e outraevacuao, distenso abdominale flatulncia.

    (www.hc.fmb.unesp.br)

    Qualquer paciente comdiagnstico mdico deObstipao Crnica.

    6 sessespara todos ospacientes.

    1 ETAPA: Orientao nutricionalqualitativa, visando fornecer,principalmente, com ingesto defibras, alimentos funcionaisprebiticos e probiticos, alm daingesto habitual de lquidos eexerccios fsico. Avaliaoantropometrica, o qual engloba

    peso, altura, circunferncia dacintura e quadril.2 ETAPA:Orientaonutricional quantitativa,elaborando juntamente com opaciente um cardpio, o qualtambm estar englobando asqualidades para seremreforadas. Reavaliao daantropometria.3 ETAPA:Reavaliao daalimentao do paciente e

    possveis correes da condutanutricional. Reavaliao daantropometria. Encaminhamentopara Medicina Preventiva

  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    16/22

    PROTOCOLO NUTRIO PROTOCOLO DE CONDUTA

    Indicao -Diagnstico

    CID's Critrios de auditoria Justificativa Nvel de gravidade

    N mximo

    de sesses Conduta

    Cncer

    Examescomprobatrios pelooncologista ou

    hematologista. Examesde imagem conforme alocalizao do tumorou bipsias (exemploressonnciamagntica, PET-SCAN; PET-CT;bipsias, marcadorestumorais).Todos eles concluindoo diagnstico demalignidade.

    Cncer o nome dado a umconjunto de mais de 100 doenasque tm em comum ocrescimento desordenado declulas, que invadem tecidos ergos. Dividindo-se rapidamente,estas clulas tendem a ser muitoagressivas e incontrolveis,determinando a formao de

    tumores malignos, que podemespalhar-se para outras regiesdo corpo. As causas de cncerso variadas, podendo serexternas ou internas aoorganismo, estando inter-relacionadas. As causas externasreferem-se ao meio ambiente eaos hbitos ou costumes prpriosde uma sociedade. As causasinternas so, na maioria dasvezes, geneticamente pr-

    determinadas, e esto ligadas capacidade do organismo de sedefender das agresses externas(INCA, Instituto Nacional deCncer)

    Todos os paciente comdiagnstico mdico deCncer.

    12

    sessespara todosospacientes

    1 ETAPA: Orientao nutricionalqualitativa e quantitativa, visandofornecer alimentos Antioxidades,Vitaminas A, C e E , sais minerais.frutas, verduras, legumes, cereiasintegrais, oleaginosas. Forneceralimentos probiticos pararegulao intestinal, boa ingesto

    hdrica. Manter o peso ideal dopaciente. Avaliaoantropomtrica, o qual englobapeso, altura, circunferncia dacintura e quadril.2 ETAPA:Orientao nutricionalquantitativa, elaborando juntamentecom o paciente um cardpio, o qualtambm estar englobando asqualidades para serem reforadas,

    juntamente com reavaliao daantropometria.

    3 ETAPA:Reavaliao daalimentao do paciente epossveis correes da condutanutricional, com reavaliao daantropometria.

  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    17/22

    PROTOCOLO NUTRIO PROTOCOLO DE CONDUTA

    Indicao -Diagnstico

    CID's Critrios de auditoria Justificativa Nvel de gravidadeN mximo de

    sesses Conduta

    Anemia

    Exames dehemograma, ferrosrico, transferrina,ferritina, vitamina B12)por especialidadehematologista,gastroenterologista,clnico geral ou

    cardiologista.Hemoglobina abaixode 12g/dL;Hematcrito: abaixo de35,5%Ferro srico:abaixo de 35ug/dL;Ferritina: abaixo de23ng/mL em homens eabaixo de 11ng/mL emmulheres; Transferrinaacima de 380mg/dL;Vitamina B12: abaixode 180pg/mL

    Anemia definida pelaOrganizao Mundial de Sade(OMS) como a condio na qual ocontedo de hemoglobina nosangue est abaixo do normalcomo resultado da carncia deum ou mais nutrientes essenciais,seja qual for a causa dessadeficincia.

    Anemia Microctica: Entre asanemias microcticas, a maisfreqente em todo mundo aproveniente da deficincia deferro. Para confirmaolaboratorial deve ser realizada adosagem de ferro srico,capacidade ferropxica, ferritinasrica e transferrina

    Anemia Macroctica:ocorre peladeficincia de folato ou vitamina

    B12.Rev Sade Pblica2001;35(1):66-73www.fsp.usp.br/rsp

    Qualquer paciente comdiagnstico mdico deanemia.

    12 sessespara todos ospacientes

    1 ETAPA: Orientao nutricionalqualitativa, visando adicionar,alimentos fonte destes nutrientes,orientar a ingerir alimentos queauxiliem na absoro de ferro eingerir separadamente alimentosque possam impedir a absorodos mesmos de acordo comhbitos socioculturais e hbitosalimentares. Avaliaoantropomtrica, o qual engloba

    peso, altura, circunferncia dacinta e quadril..2 ETAPA:Orientao nutricionalquantitativa, elaborando

    juntamente com o paciente umcardpio, o qual tambm estarenglobando as qualidades paraserem reforadas, juntamentecom reavaliao daantropometria.3 ETAPA:Reavaliao daalimentao do paciente e

    possveis correes da condutanutricional, juntamente comreavaliao da antropometria.Encaminhamento para MedicinaPreventiva.

  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    18/22

    PROTOCOLO NUTRIO PROTOCOLO DE CONDUTA

    Indicao -Diagnstico

    CID's Critrios de auditoria Justificativa Nvel de gravidadeN mximode sesses Conduta

    Doena deParkinson(DP)

    Avaliao da histriaclinica do paciente,

    exame fisico e o seuexame neurolgico.Examescomprobatrios peloneurologista ougeriatra. Ressonnciamagntica e/oudiagnstico mdico.

    A doena de Parkinson (DP) uma enfermidade degenerativa dosistema nervoso central cujascaractersticas so tremor,rigidez, e bradicinesia. Com o

    progresso teraputico,desenvolveram-se vrias escalasvisando monitorar a evoluo dadoena e a eficcia detratamentosNo uma doena fatal, nemcontagiosa, nem afeta a memriaou a capacidade intelectual doparkinsoniano. (Fisioter.pesqui;12(1):49-56, jan.-abr.2005)(www.bireme.br)

    Parkinson somente comdiagnstico mdico.

    12 sessespara todosos pacientes

    1 ETAPA: Orientao nutricionalqualitativa, com refeies regulares,priorizando alimentos deconsistncia branda para facilitar adeglutio. A suplementao devitamina E, C e Selniodemonstram reduzir a progressoda doena e em casos da ingestocalrica por alimentos forinsuficiente recomendar umsuplemento hipercalorico, devido aoaumento dos movimentos

    involuntrios e os efeitos colateraisda medicao. De acordo comhbitos socioculturais e hbitosalimentares. Avaliaoantropomtrica, o qual englobapeso, altura, circunferncia da cintae quadril.2 ETAPA:Orientao nutricionalquantitativa, elaborando juntamentecom o paciente um cardpio, o qualtambm estar englobando asqualidades para serem reforadas,

    juntamente com reavaliao daantropometria.3 ETAPA:Reavaliao daalimentao do paciente epossveis correes da condutanutricional, com reavaliao daantropometria.

    http://portal.revistas.bvs.br/transf.php?xsl=xsl/titles.xsl&xml=http://catserver.bireme.br/cgi-bin/wxis1660.exe/?IsisScript=../cgi-bin/catrevistas/catrevistas.xis|database_name=TITLES|list_type=title|cat_name=ALL|from=1|count=50&lang=pt&comefrom=home&home=false&task=show_magazines&request_made_adv_search=false&lang=pt&show_adv_search=false&help_file=/help_pt.htm&connector=ET&search_exp=Fisioter.%20pesquihttp://portal.revistas.bvs.br/transf.php?xsl=xsl/titles.xsl&xml=http://catserver.bireme.br/cgi-bin/wxis1660.exe/?IsisScript=../cgi-bin/catrevistas/catrevistas.xis|database_name=TITLES|list_type=title|cat_name=ALL|from=1|count=50&lang=pt&comefrom=home&home=false&task=show_magazines&request_made_adv_search=false&lang=pt&show_adv_search=false&help_file=/help_pt.htm&connector=ET&search_exp=Fisioter.%20pesquihttp://portal.revistas.bvs.br/transf.php?xsl=xsl/titles.xsl&xml=http://catserver.bireme.br/cgi-bin/wxis1660.exe/?IsisScript=../cgi-bin/catrevistas/catrevistas.xis|database_name=TITLES|list_type=title|cat_name=ALL|from=1|count=50&lang=pt&comefrom=home&home=false&task=show_magazines&request_made_adv_search=false&lang=pt&show_adv_search=false&help_file=/help_pt.htm&connector=ET&search_exp=Fisioter.%20pesquihttp://portal.revistas.bvs.br/transf.php?xsl=xsl/titles.xsl&xml=http://catserver.bireme.br/cgi-bin/wxis1660.exe/?IsisScript=../cgi-bin/catrevistas/catrevistas.xis|database_name=TITLES|list_type=title|cat_name=ALL|from=1|count=50&lang=pt&comefrom=home&home=false&task=show_magazines&request_made_adv_search=false&lang=pt&show_adv_search=false&help_file=/help_pt.htm&connector=ET&search_exp=Fisioter.%20pesqui
  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    19/22

    PROTOCOLO NUTRIO PROTOCOLO DE CONDUTA

    Indicao -Diagnstico

    CID's Critrios de auditoria Justificativa Nvel de gravidadeN mximo de

    sesses Conduta

    Alzheimer

    Demncia atestadapelo exame clnico epor testespadronizados como omini-mental.Examescomprobatrios peloneurologista ougeriatra. Ressonnciamagntica e/oudiagnstico mdico.

    A doena de Alzheimer (DA),caracterizada pelo neuropatologistaalemo Alois Alzheimer em 1907, uma afeco neurodegenerativaprogressiva e irreversvel deaparecimento insidioso, queacarreta perda da memria ediversos distrbios cognitivos. Emgeral, a DA de acometimento tardio,

    de incidncia ao redor de 60 anosde idade, ocorre de formaespordica, enquanto que a DA deacometimento precoce, deincidncia ao redor de 40 anos,mostra recorrncia familiar.(Rev. Bras.Psiquiatr. vol.21 s.2 SoPaulo Oct. 1999)

    Alzheimer somente comdiagnstico mdico.

    12 sessespara todos ospacientes

    1 ETAPA: Orientao nutricionalqualitativa, orientando umaalimentao saudvel eequilibrada. Aos pacientes queapresentam perda de pesoprogressiva e desnutrio serrecomendado o uso desuplemento hipercalorico. Deacordo com hbitossocioculturais e hbitosalimentares. Avaliaoantropomtrica, o qual englobapeso, altura, circunferncia dacinta e quadril.2 ETAPA:Orientao nutricionalquantitativa, elaborando

    juntamente com o paciente umcardpio, o qual tambm estarenglobando as qualidades paraserem reforadas, juntamentecom reavaliao daantropometria.3 ETAPA:Reavaliao daalimentao do paciente e

    possveis correes da condutanutricional, juntamente comreavaliao da antropometria.

  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    20/22

    PROTOCOLO NUTRIO PROTOCOLO DE CONDUTA

    Indicao -Diagnstico

    CID's Critrios de auditoria Justificativa Nvel de gravidadeN mximo de

    sesses Conduta

    Gestao

    Exames

    comprobatrios peloobstetra eencaminhamento pelomesmo.

    Garantir uma assistnciaadequada prevenir, diagnosticar

    e tratar os eventos nutricionaisindesejveis visando ao bem-estar da Gestante e seu concepto

    (Koffman,Bonadio, 2005).Rev.mundo da sade, 2008

    - Gestante eutrfica semco-morbidades associadas

    - Gestante baixo peso,eutrfica e excesso de pesocom co-morbidadesassociadas.

    6 sesses

    9 sesses

    1 ETAPA: Orientao nutricionalqualitativa, visando fornecer,principalmente ingesto defibras, alimentos funcionaisprebiticos e probiticos, alm daingesto habitual de lquidos eexerccios fsico. Avaliaoantropometrica, o qual englobapeso, altura, circunferncia dacintura e quadril.2 ETAPA:Orientao nutricionalquantitativa, elaborando

    juntamente com a paciente umcardpio, o qual tambm estarenglobando as qualidades paraserem reforadas. Reavaliaoda antropometria.3 ETAPA:Reavaliao daalimentao da paciente epossveis correes da condutanutricional. Reavaliao daantropometria. Encaminhamento

    para Medicina Preventiva

  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    21/22

    PROTOCOLO NUTRIO PROTOCOLO DE CONDUTA

    Indicao -

    DiagnsticoCID's Critrios de auditoria Justificativa Nvel de gravidade N mximo desesses Conduta

    HbitosAlimentaresinadequadosna Infncia.

    Diagnstico mdicopor especialidade doPediatra.

    A alimentao um dos fatoresque contribui para oaparecimento de doenascrnico-degenerativas no serhumano, que so hoje a principalcausa de mortalidade noadulto. consenso quemodificaes no comportamentoalimentar se impem paraprevenir doenas relacionadas alimentao e promover a sadedo indivduo. Uma vez que na infncia que o hbitoalimentar se forma, necessrioo entendimento dos seus fatoresdeterminantes, para queseja possvel propor processoseducativos efetivos para amudana do padro alimentar dacriana.(Jornal de Pediatria - Vol. 76,Supl.3, 2000)

    Qualquer criana comdiagnstico mdico dehbitos alimentaresinadequados.

    12 sessespara todos ospacientes

    1 ETAPA: Orientao nutricionalqualitativa, visando fornecer,principalmente ingestoadequada de frutas, verduras elegumes, alm da ingestohabitual de lquidos e exercciosfsico. Restringir com orientaeso excesso de gorduras, aucares,alimentos industrializados,embutidos e enlatados. Avaliaoantropometrica, o qual englobapeso, altura, circunferncia dacintura e quadril.2 ETAPA:Orientao nutricionalquantitativa, elaborando

    juntamente com a paciente umcardpio, o qual tambm estarenglobando as qualidades paraserem reforadas. Reavaliaoda antropometria.3 ETAPA:Reavaliao daalimentao da paciente epossveis correes da condutanutricional. Reavaliao daantropometria. Encaminhamentopara Medicina Preventiva

  • 7/24/2019 PROTOCOLO NUTRIO

    22/22