projeto pedagogico seguranca proposta do presidente da comissão

86
PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA NÍVEL MÉDIO CONCOMITANTE/SUBSEQUENTE TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Setembro de 2013.

Upload: zacarias-junior

Post on 13-Apr-2017

643 views

Category:

Education


4 download

TRANSCRIPT

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA

NÍVEL MÉDIO – CONCOMITANTE/SUBSEQUENTE

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

Setembro de 2013.

2

Reitor: Paulo Henrique Gomes de Lima

Pró-Reitora de Ensino

Laura Maria Andrade de Sousa

Diretor do Campus:

Ezequias Matos Esteves

Telefone: 86 – 3215-5203

e-mail: [email protected]

Diretora de Ensino

Dinalva Clara Monteiro Santos Silva

Telefone: 86 – 3215-1106

e-mail: [email protected]

Chefe do Departamento de Indústria, Segurança e Produção Cultural

José Matias Ferreira Filho

Telefone: 86 – 3215-5210

Endereço:

Praça da Liberdade – 1597 – 64000-040 – Centro – Teresina – PI

Bloco C – Sala C 01 – 05 – Fone (86) 3215-5210

Site: http://www.ifpi.edu.br/

Área do Plano:

Ambiente, Saúde e Segurança

Habilitação:

Técnico em Segurança do Trabalho

Carga Horária Total: 1200 horas

Estágio Horas: 180 horas

Comissão Elaboradora do Projeto Pedagógico (Portaria no 1.514 – 12/08/2013)

Zacarias Linhares Junior - Presidente

Rosilda Maria Alves – Secretária

Fabrício Higo Monturil de Morais - Membro

Gemierson Valois da Mota Cândido - Membro

3

1. Dados de Identificação

Dados Gerais – Tipo:

Técnico: Concomitante/Subsequente

Modalidade: Presencial

Denominação do Curso:

CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

Habilitação: Técnico em Segurança do Trabalho

Local da Oferta: Campus Teresina Central / IFPI

Turno de Funcionamento: Noturno

Número de vagas: 35 vagas para cada módulo

Periodicidade da oferta: Semestral

Carga Horária Total: 1200 horas

Mantida: IFPI

Data: Agosto - 2013.

4

2. Sumário

1. Dados de Identificação .............................................. 3

2. Sumário .............................................. 4

3. Apresentação .............................................. 5

4. Justificativa .............................................. 6

5. Objetivos .............................................. 8

5.1. Objetivos Gerais .............................................. 8

5.2. Objetivos Específicos .............................................. 8

6. Perfil do Profissional – Egresso .............................................. 8

6.1. Áreas de Atuação .............................................. 9

7. Perfil do Curso .............................................. 9

8. Representação Gráfica do Curso .............................................. 10

9. Ingresso, Transferência e Reingresso .............................................. 10

10. Número de Vagas .............................................. 11

11. Frequência .............................................. 11

12. Pressupostos da Organização Curricular – Matriz Curricular ............... 11

13. Critérios de Aproveitamento de Estudos e Certificação dos Conhecimentos 12

13.1. Critérios de Avaliação de Aprendizagem. ........................................ 12

13.2. Expressão dos Resultados .............................................. 13

13.3. Da Recuperação .............................................. 13

13.4. Aproveitamento de Estudos Anteriores. ........................................... 13

14. Sistema de Avaliação .............................................. 13

15. Disciplinas

15.1. Programas

15.2. Ementários, Objetivos, Referências

.............................................. 13

13

20

16. Laboratório -Instalações e Equipamentos .............................................. 49

17. Pessoal Docente e Técnico .............................................. 85

18. Certificados e Diplomas .............................................. 86

19. Articulação com o Setor Produtivo .............................................. 86

20. Casos Omissos ..............................................

86

5

3. Apresentação

Os rápidos avanços tecnológicos, em todos os campos do conhecimento,

exigem características dinâmicas de um curso que pretende nortear ações de

Prevenção no exercício laboral, segundo os parâmetros estabelecidos pelos preceitos

legais, notadamente a portaria 3214/78, leis previdenciárias, Consolidação das Leis

Trabalhistas (CLT) e outras.

Este projeto pedagógico está passando por um momento de reflexão, visando

contribuir para uma prática educacional significativa, crítica, reflexiva, autônoma, como

destaca Schön(2002) e que atenda as demandas dos educandos que ingressaram

neste curso.

A propósito, este documento tem como objetivo orientar e fundamentar o

Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Segurança do Trabalho do Instituto Federal

de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI), Campus Teresina-Central,

assumindo, em seu bojo, o compromisso de viabilizar a construção de uma relação de

ensino e aprendizagem compatível com as exigências mercadológicas, formando

futuros profissionais competentes para o exercício laboral pleno de suas atribuições.

Todas as diretrizes aqui estabelecidas pretendem uniformizar e articular

intenções, prioridades, atividades e ações, num conjunto orientador e balizador de

critérios que possam estabilizar rotinas e metas de uma educação profissional de

qualidade.

Portanto, este projeto pretende trazer uma prática educativa que englobe

atividades presenciais e a distância, com atividades em chat, fóruns, utilizando o

moodle, favorecendo, assim, uma aprendizagem inovadora que acompanha as

transformações que acontecem na sociedade em que vivemos, fazendo com que se

traga para a prática do dia a dia do processo ensino aprendizagem uma forma

significativa de aprender.

Dessa forma, as atividades presenciais serão desenvolvidas em sala de aula,

em laboratório e em visitas técnicas, além de eventos outros que possam contribuir para

uma formação significativa.

6

E para oferecer um suporte maior aos educandos, como apoio ao

ensino/aprendizagem, recomenda-se utilizar um sistema on-line, tipo Moodle, onde

poderão ser disponibilizadas as aulas, materiais de apoio e ferramentas de

comunicação, tais como: chat, fórum e wiki, também apresentados neste documento.

Para o que se almeja alcançar, seguindo todos os propósitos de uma relação

de ensino/ aprendizagem significativa, crítica, reflexiva e autônoma, está posto para o

que de melhor puder ser.

4. Justificativa

Os novos rumos da economia mundial, totalmente pautados em desenvolvimento

tecnológico, mais do que nunca, têm exigido uma formação profissional eficaz. A

qualificação profissional, portanto, passou a ser condição para inserção no mercado de

trabalho.

Nessa esteira de raciocínio, porquanto, há que se ter a percepção natural de que

o profissional qualificado virou peça fundamental nessa engrenagem universal da

produção mercantilista, quaisquer que sejam os ramos produtivos. Destarte, a

segurança laboral ganhou contornos imprescindíveis para o cenário contemporâneo.

Numa retrospectiva histórica, há que se reportar que o desenvolvimento de

técnicas laborais começou com o domínio do fogo, passando pelo exercício da fixação

do homem pelo plantio de seu próprio alimento, chegando à época da navegação,

culminando com a revolução industrial e a massificação do consumo, até os dias de

hoje, para alguns a era do silício, mas que de verdade, é a era do conhecimento.

No meio de tudo isso, pela intensidade e diversidade das atividades produtivas,

os riscos à saúde e a segurança dos trabalhadores, foram se configurando e

reconfigurando, muitas vezes passando de perigo a ocorrências, estas que ceifaram

vidas ou mutilaram muitos trabalhadores ao longo dos tempos.

7

O Brasil, numa percepção clara de uma postura preventiva, consolidou Leis e

Normas na CLT, hoje reconhecidas como as mais avançadas do mundo, no que se

refere à Proteção da Saúde e da Integridade do Trabalhador.

Numa evolução consciente de seus direitos e deveres, empregadores,

colaboradores e esferas governamentais, juntos, estabeleceram pressupostos legais

para uma prática de atenção à segurança e à saúde dos trabalhadores, com

intervenção nos ambientes e processos de trabalho a fim de estimular a promoção e

prevenção da saúde e a busca de um elevado padrão de qualidade de vida laboral, com

reflexos sobre a produtividade das organizações.

Nesse contexto de desenvolvimento destaca-se o Estado do Piauí, notadamente

na área de saúde, construção civil, agropecuária e prestação de serviços, numa

evolução tão urgente que se faz necessária uma melhor atenção quanto à formação de

mão de obra qualificada na área de Segurança do Trabalho.

Sem necessidade de outras fontes comprovadoras, bastariam os números de

candidatos às vagas dos cursos de Segurança do Trabalho, nas modalidades

Presencial e de EAD, recentemente oferecidas: presencial – mais de 14 candidatos por

vaga; EAD – mais de 50 candidatos por vaga. Sem dúvidas, configura-se aí uma forte

necessidade mercadológica do Técnico de Segurança do Trabalho (TST), diante da

necessidade legal estabelecida pelos quadros da NR 04, que trata dos Serviços

Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, em função do

número de colaboradores por empresa.

Se isso não bastasse, revela-se também a necessidade de um Técnico cujo perfil

profissiográfico seja compatível com a dinâmica empresarial, exigindo muito mais

competências formativas complementares, morais e significativas, culminando com

características espontâneas de pró-atividade que sejam compatíveis com uma boa

gestão de Segurança do Trabalho e de Qualidade de Vida laboral.

Porquanto, o Técnico de Segurança do Trabalho (TST) é um profissional

necessário e condição para o desenvolvimento de políticas de redução de acidentes e

8

preservação da vida e da capacidade laboral, qualquer que seja o seguimento produtivo

do Estado.

Destarte, o IFPI se apresenta como alternativa para uma formação profissional

sólida e qualificadora, justificando-se, integralmente, investimentos no Curso de Técnico

de Segurança do Trabalho.

5. Objetivos

5.1. Objetivo Geral

O objetivo do curso é formar profissionais Técnicos em Segurança do Trabalho

para estimular a promoção da Qualidade de Vida no Trabalho, por meio da prevenção

de acidentes e da preservação da saúde ocupacional de colaboradores, a partir da

segurança nos processos, ambientes de trabalho e meio ambiente, atendendo a

demanda do mercado regional por esse tipo de profissional.

5.2. Objetivos Específicos

Promover o ensino integralizador, atendendo simultaneamente as

obrigações legais e as necessidades de uma sociedade em processo de

transformação;

Formar o cidadão participativo, capaz de atender a crescente demanda por

profissionais realmente aptos a eliminar e/ou minimizar os agravos à saúde

dos trabalhadores;

Promover a integração do corpo discente com empresas e instituições,

visando o conhecimento do mercado e da realidade pós Escola.

6. Perfil Profissional de Conclusão - Egresso

O Técnico em Segurança do Trabalho deverá ser um profissional capaz de:

9

Analisar procedimentos de rotina, indicar medidas e sistemas de proteção

coletiva e equipamentos de proteção individual;

Coletar dados e informações capazes de identificar os locais de risco de

acidentes pessoais e materiais, visando a recomendação de mecanismos que

corrijam as deficiências de máquinas, equipamentos e da organização do

trabalho, reduzindo, assim, a possibilidade de interrupção da linha produtiva

por eventual ocorrência de acidente de trabalho;

Elaborar planos, instrumentos de avaliação, programas de segurança, normas

e regulamentos internos;

Desenvolver programas de ação prevencionista, palestras, cursos para a

redução dos acidentes e controle de sinistros, gerando assim a melhoria da

qualidade de vida dos trabalhadores e da produtividade no ambiente de

trabalho;

Estabelecer entre empregador e trabalhadores procedimentos que permitam

atuações conjuntas nos diversos setores frente aos acidentes de trabalho,

doenças e sinistros;

Divulgar conhecimentos sobre as necessidades da segurança em benefício do

desenvolvimento dos trabalhadores e da empresa.

6.1 Áreas de atuação:

Empresas privadas e públicas regidas pela CLT, nas áreas de consultoria,

treinamento, controle, fiscalização, implantação e gestão dos Serviços Especializados

em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT).

7. Perfil do curso

O currículo está estruturado em quatro semestres. Cada semestre

apresenta um conjunto de competências necessárias para o desempenho das tarefas

de um Técnico de Segurança do Trabalho. A carga horária total é de 1200 horas

(1200 h aulas), acrescidas de 180 horas de estágio. O aluno faz jus ao diploma na

medida em que adquirir todas as disciplinas do currículo e cumprir o estágio curricular

obrigatório.

10

8. Representação Gráfica do Curso

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE

Administração Aplicada Ergonomia Normalização e

Legislação Aplicadas

Elaboração de

Programas e Projetos

Desenho Técnico Ética Profissional Gestão em Segurança e

Saúde no Trabalho Primeiros Socorros

Informática Aplicada Higiene e Segurança no

Trabalho

Segurança em Máquinas

Equipamentos e

Instalações

Prevenção e Combate a

Incêndio

Probabilidade e

Estatística Aplicada Gestão Ambiental

Segurança na

Construção Civil Técnicas de Treinamento

Redação Técnica Doenças no Trabalho Segurança na Indústria Toxicologia

Sociologia do Trabalho Prevenção e Controle de

Riscos e Perdas

Segurança na

Agroindústria Ventilação Industrial

Desenho Assistido por

Computador

9. Ingresso, transferência e reingresso

O ingresso no curso se dará através de processo seletivo regulamentado

em edital. Neste processo seletivo se pretende utilizar, sempre que possível, as notas

obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Estarão aptos a ingressar no

curso alunos classificados no teste seletivo, conforme edital, que tenham concluído o

ensino médio antes do período de matrícula. O curso deverá ser concluído no prazo

máximo de 5 (cinco) anos.

Os alunos poderão ter acesso aos cursos por transferência de outras

instituições de ensino ou dos Campi do IFPI, sendo o mesmo curso, ou seja, Curso

de Segurança do Trabalho. A transferência é condicionada à existência de vaga, à

conclusão do primeiro semestre no curso de origem e obedecidos os prazos e

formalidades previstas no Calendário Escolar.

O reingresso é facultado aos alunos que foram desligados do quadro discente

do curso, por trancamento ou abandono. O aluno que abandonou o curso por dois

semestres consecutivos, sem manifestar o interesse pela continuidade dos estudos,

perderá o direito de reingresso. O aluno poderá solicitar seu reingresso dentro dos

11

prazos e formalidades determinados pelo calendário acadêmico. O trancamento deve

ser solicitado na Secretaria Escolar obedecendo prazos e formalidades constantes em

regulamento específico.

10. Número de Vagas

Para este curso são oferecidas 35 vagas semestrais, no turno noite.

11. Frequência

A frequência mínima exigida para aprovação é de 75% de presença. O aluno

que ultrapassar o percentual de 25% de faltas será considerado reprovado na

disciplina correspondente.

O controle de frequência é realizado pelo professor em sala de aula, através

de registro de presenças e faltas constante no Sistema Acadêmico Q-Acadêmico,

utilizado pela instituição.

12. Pressupostos da Organização Curricular – Matriz Curricular

DISCIPLINA MÓD. CH

SEMANAL TOTAL

Administração Aplicada I 02 30

Desenho técnico I 04 60

Informática Aplicada I 04 60

Probabilidade e Estatística Aplicadas I 04 60

Redação Técnica I 04 60

Sociologia do Trabalho I 02 30

Total 20 300

Ergonomia II 02 30

Ética Profissional II 02 30

Higiene e Segurança do Trabalho II 04 60

Gestão Ambiental II 02 30

Doenças do Trabalho II 02 30

Prevenção e Controle de Riscos e Perdas II 04 60

Desenho Assistido por Computador II 04 60

Total 20 300

12

Normalização e Legislação Aplicadas III 04 60

Gestão em Segurança e Saúde no Trabalho III 04 60

Segurança em Máquinas, Equipamentos e Instalações III 06 90

Segurança na Construção Civil III 02 30

Segurança na Indústria III 02 30

Segurança na Agroindústria III 02 30

Total 20 300

Elaboração de Programas e Projetos IV 04 60

Primeiros Socorros IV 04 60

Prevenção e Combate a Incêndio IV 04 60

Técnicas de Treinamento IV 04 60

Toxicologia IV 02 30

Ventilação Industrial IV 02 30

Total 20 300

TOTAL TEÓRICO/PRÁTICO 1.200

ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 180

TOTAL COM ESTAGIO 1.380

13. Critérios de Aproveitamento de Estudos e Certificação

13.1. Critérios de Avaliação da Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem é contínua e cumulativa, considerando a

articulação entre as disciplinas (saberes) profissionais, as habilidades (saber fazer), o

comportamento do aluno (saber ser) e o perfil profissional de conclusão do curso.

O processo avaliativo é implementado regular e sistematicamente, utilizando-

se de instrumentos diversos, que possibilitam trabalhar e observar os aspectos

cognitivos, afetivos e psicomotores da aprendizagem, entre outros. Os professores

podem utilizar variados instrumentos de avaliação com a finalidade de analisar o

aproveitamento obtido pelo aluno nas múltiplas disciplinas que compõem as etapas de

sua formação profissional. Como exemplos, podem ser citados: trabalhos individuais e

em grupos, seminários temáticos, provas teóricas e práticas, relatórios, observações em

diferentes ambientes de aprendizagem, projetos, visitas técnicas e auto - avaliação.

13

Por tratar-se de um curso presencial, é exigida a frequência mínima de 75%

nas atividades desenvolvidas no semestre, sob pena de ter comprometido todas as

disciplinas do período. Além disso, o aluno que ultrapassar o percentual de 25% de

faltas em uma determinada disciplina será considerado reprovado.

O processo avaliativo atende às normas constantes na Organização Didática

do IFPI.

13.2. Expressão dos Resultados

No final do semestre o aluno deverá ter duas médias de 0 a 10, estando

aprovado se lograr conceito mínimo 7,00 em cada uma delas. Caso não logre êxito, e

tenha média mínima 4,00, terá direito a uma prova final valendo 10 pontos, cujo

resultado, em composição com a média semestral, deverá resultar em 6,00 para

lograr aprovação e promoção para o módulo seguinte.

13.3. Da Recuperação

É garantido, na forma da Lei, o direito de usufruir de atividade de

recuperação nas disciplinas para os discentes que, tendo frequência, não lograram o

conceito 7,00, no mínimo.

13.4. Aproveitamentos de Estudos Anteriores

Os alunos que já concluíram disciplinas em cursos superiores ou

equivalentes, os transferidos ou reingressantes poderão solicitar aproveitamento de

estudos, e consequente dispensa de disciplinas, mediante à abertura de processo,

instruído de requerimento com especificação de disciplinas a serem aproveitadas,

Histórico Escolar, Planos das Disciplinas autenticados, com vias à análise da

Coordenação do Curso.

14

14. Sistema de Avaliação do Curso

A avaliação do docente pelo discente é realizada semestralmente e tem

como instrumento de coleta de dados um questionário de forma on-line para cada

disciplina e turma. Para a aplicação estão previstas as etapas de preparação,

planejamento sensibilização, e divulgação. Após a consolidação é apresentado de

um relatório global. Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e

também o conteúdo da disciplina. Neste processo, o objetivo maior é oferecer

subsídios para o Curso reprogramar e aperfeiçoar seu projeto político-pedagógico.

15. Disciplinas

15.1 Programas

Módulo I

Administração Aplicada

Estudos fundamentais de administração. Esquema de classificação das

atividades administrativas. Funções de administração geral e de administração

específica. Políticas e programas de segurança do trabalho. Organização dos serviços

especializados em segurança do trabalho. A segurança do trabalho e as demais áreas

da empresa. Os aspectos éticos do profissional em segurança do trabalho. Conceito de

relação custo-benefício. Elaboração orçamentária para execução de um programa de

segurança.

Desenho Técnico

Conceitos. Material de Desenho. Formato de Papel. Legenda. Escala. Linhas

Convencionais. Caligrafia Técnica. Projeções. Vistas Ortográficas. Perspectivas.

Informática Aplicada

Conhecer os sistemas operacionais que são usados no mercado; Reconhecer os

principais elementos das interfaces dos sistemas operacionais e dos softwares;

15

Trabalhar com arquivos e pastas; Conhecer os softwares usados para edição de texto;

Formatar corretamente textos conforme normas técnicas; Saber utilizar a internet como

ferramenta de trabalho. Trabalhar com ferramentas de editoração eletrônica; Criar

planilhas e gráficos; Reconhecer dados e inseri-los em uma planilha.

Probabilidade e Estatística Aplicadas

Definir probabilidade; Identificar eventos probabilísticos; Identificar e calcular o

número de elementos de um espaço amostral; A natureza da estatística. População e

amostra. Series estatísticas. Gráficos estatísticos.

Redação Técnica

Redação técnica e gramática aplicada. Fonética e fonologia. Morfossintaxe. Sintaxe

de colocação, concordância e regência. Crase. Emprego dos sinais de pontuação.

Sociologia do Trabalho

A relação emprego / desemprego na atualidade; As mudanças tecnológicas; Tempo

e a disciplina; O paradoxo atual das sociedades fundamentadas no trabalho; Sociedade

sem trabalho? A invenção do trabalho; Visão ontológica do trabalho; A

profissionalização do trabalho.

Módulo II

Ergonomia

Introdução à Ergonomia, Ambiente de Trabalho, Trabalho Fisicamente Pesado,

Organização do Trabalho sob o Ponto de Vista Ergonômico, Norma Regulamentadora

NR-17. Ginástica Laboral.

Ética Profissional

16

A ciência e outras formas de conhecimento científico; Filosofia e ciência

tecnológica; A ética e as outras formas de comportamento humano; Ética, moral e

valores de qualidade; Fundamentação filosófica da ética. Ética e cidadania. O desafio

ético atual. Código de ética da profissão.

Higiene e Segurança no Trabalho

Evolução histórica da segurança do trabalho; Conceito técnico de segurança do

trabalho; Aspectos socioeconômicos da segurança do trabalho; Acidente de trabalho –

conceito técnico e legal; Causas de acidentes de trabalho; A investigação do acidente

do trabalho; A análise do acidente do trabalho; Estatísticas de acidente de trabalho;

Custos dos acidentes de trabalho. Introdução à higiene ocupacional; Caracterização

dos agentes ambientais; Agentes biológicos; Agentes ergonômicos; Agentes físicos;

Agentes químicos; Noções de Higiene Pessoal. Normas internacionais de higiene

ocupacional (NHO). Norma regulamentadora NR -24.

Gestão Ambiental

Meio ambiente; legislação Ambiental; Órgãos Públicos; Educação Ambiental;

Resíduos Sólidos e Líquidos; Controle da Qualidade do Ar; Controle de Qualidade da

Água; Plano de Gestão Ambiental; ISO 14001.

Doenças do Trabalho

Introdução a Medicina do Trabalho; Evolução histórica; Doenças ocupacionais;

Epidemiologia; Toxicologia; Trabalho em Turnos; Lesões por esforços repetitivos (LER);

Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT);

Prevenção e Controle de Riscos e Perdas

Conceito e importância; Aspectos Históricos e conceituais do risco; Caracterização

de riscos; Gerenciamento de riscos; Técnica de análise de risco; Incertezas na

avaliação de risco; Composição e estimativa dos custos dos acidentes; Evolução do

prevencionismo; Controle de danos e perdas; Elaboração de programa integrado de

prevenção e controle de perdas.

17

Desenho Assistido por Computador

Apresentação do AUTOCAD; Comandos Básicos; Comandos de Desenho,

Comandos de Edição, Comandos de Manipulação Visual; Comandos de

Dimensionamento; Comandos de Criação de Textos; Manipulação de Arquivos; Blocos

e Layers; Propriedades do Desenho; Informações Geométricas do desenho; Layout e

Impressão.

Módulo III

Normalização e Legislação Aplicadas

Legislação e Normas Técnicas; Normalização, normas nacionais e estrangeiras;

Legislação CLT, portarias normativas; Normas regulamentadoras dos profissionais de

segurança face a legislação vigente; Legislação de segurança acidentária; Legislação

previdenciária; Legislação sindical; Atribuições do técnico de segurança do trabalho;

Responsabilidades profissional, trabalhista, civil e criminal; A corresponsabilidade;

Portarias normativas e outros dispositivos legais; Embargo e interdição; Convenções e

recomendações da OIT.

Gestão em Segurança e Saúde no Trabalho

Estrutura Nacional do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho; O

Sistema de gestão de Segurança e Saúde no Trabalho na Organização; Integração

entre Programas de Segurança e de Saúde no Trabalho; Família NBR ISO 9001/2000;

Família NBR ISO 14.000; OSHA 18001 e 18002 – Sistema de Gestão de Qualidade de

Saúde e Segurança no Trabalho; Interpretação dos requisitos; AS 8000.

Segurança em Máquinas, Equipamentos e Instalações

Os riscos provenientes das atividades laborais: construção civil, indústria metal -

mecânica, agricultura entre outros. Descrição dos equipamentos dos processos

industriais, sua prevenção e riscos: bombas e motores, equipamentos de elevação e

transporte, ferramentas manuais e motorizadas, caldeiras, fornos, compressores,

soldagem, tanques, silos e tubulações. Projeto de Proteção de Máquinas e

18

equipamentos. Espaço físico: layout, ordem e limpeza. Edificações. Estruturas e

Superfícies de Trabalho. Transporte, Armazenagem, Manuseio e Rotulagem de

Materiais. Equipamentos e Dispositivos Elétricos. Equipamentos de proteção individual -

EPI. Cor e Sinalização de Segurança. Obras de Construção, Demolição e Reformas.

Eletricidade: Cabines de Transformação, Aterramento Elétrico e Pára-raios. Instalações

Elétricas Provisórias. Legislação e Normas Relativas à Proteção contra Choques

Elétricos. Manutenção Preventiva.

Segurança na Construção Civil

Características da construção civil; Riscos inerentes à construção civil; EPI; Trabalho

em alturas; Andaimes leves e pesados na construção civil; Cinto de segurança do tipo

paraquedista; Segurança nas máquinas: serra circular; betoneira e torre; Segurança nos

elevadores de obras; PCMAT

Segurança na Agroindústria

Os acidentes de trabalho na zona rural e meios de transporte; O estudo do

agrotóxico e sua aplicação nos plantios; As intoxicações de trabalhadores rurais pelo

agrotóxico; Acidentes com picada de cobra e a utilização do soro antiofídico.

Segurança na Indústria

Histórico da revolução industrial; A produção artesanal; A indústria têxtil; A invenção

do motor a vapor; A invenção do motor a explosão; O universo industrial; Fluxos e

processos de produção; Tecnologia industrial; Parque industrial brasileiro. Os processos

industriais a base de solventes na fabricação de sabões, desinfetante, tintas. As

manutenções elétricas na indústria; A indústria do plástico e garrafa plástica.

Módulo IV

Elaboração de Programas e Projetos

Iniciação à elaboração de trabalhos científicos; Introdução ao estudo de programas e

projetos; Metodologias aplicadas à elaboração e análise de programas e projetos; Estrutura

e etapas de um programa e de um projeto; Critérios de avaliação de programas e projetos;

19

Elaboração de programa e projetos da área de segurança e saúde do trabalho (PPRA,

PCMAT, Mapa de riscos, Memorial Descritivo, Orçamentos aproximados, cronograma

físico/financeiro, etc.

Primeiros Socorros

Legislação - NR 07; Atendimento hospitalar básico sistematizado; Primeiros

Socorros; Hemorragia; Ferimentos Superficiais e Profundos; Lesões Musculares;

Estado de Choque; Queimaduras; Asfixia e Afogamento; Parada Respiratória; parada

Cardíaca; Envenenamento; Fraturas; Convulsões; Transporte de Acidentados.

Prevenção e Combate a Incêndio

História do fogo; Fenômenos da combustão; Transmissão do calor; Classificação

dos incêndios; Principais causas de incêndios; Normas técnicas e regulamento de

prevenção e combate a sinistro; Métodos de extinção dos incêndios; Sistemas de

combate a incêndio; Sinistros naturais; Planos de emergência. Brigada de incêndio;

Segurança no uso, manuseio e transporte de produtos perigosos;

Técnicas de Treinamento

Andragogia e pedagogia – conceitos e aplicações; A metodologia do ensino;

Sociedade e educação; Mudanças sociais e educação; A realidade educacional

brasileira; Tendências pedagógicas; O planejamento; Planos de curso, disciplina e

aulas; Cursos, treinamentos e palestras conscientizadoras; Participação, colaboração,

elaboração e execução do plano didático (prática).

Toxicologia

Introdução à toxicologia; Indicadores de higiene e toxicologia ambiental; Avaliação

da exposição ocupacional; Avaliação da toxicidade; Monitoração ambiental; Limites de

tolerância biológica; Legislação; Insalubridade e agentes químicos.

Ventilação Industrial

20

Conceituação; Ventilação geral; Ventilação para conforto térmico; Ventilação

natural; Ventilação geral diluidora; Ventilação geral exaustora; Ventiladores; Dutos de

ar.

15.2 Ementários, Objetivos e Referências

Módulo I

Administração Aplicada

EMENTA

Estudos fundamentais de administração. Esquema de classificação das

atividades administrativas. Funções de administração geral e de administração

específica. Políticas e programas de segurança do trabalho. Organização dos serviços

especializados em segurança do trabalho. A segurança do trabalho e as demais áreas

da empresa. Os aspectos éticos do profissional em segurança do trabalho. Conceito

de relação custo-benefício. Elaboração orçamentária para execução de um programa

de segurança.

OBJETIVO GERAL

Analisar os fundamentos administrativos aplicáveis em segurança do trabalho.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Classificar as atividades administrativas aplicáveis em segurança do trabalho,

especificando e organizando-as em suas funções;

Identificar os aspectos éticos do profissional em segurança do trabalho;

Conceituar a relação custo-benefício nas atividades administrativas;

Elaborar um plano orçamentário para execução de um programa de

segurança do trabalho.

21

REFERÊNCIAS CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4 ed.

São Paulo: Campus – Elsevie, 2006.

GRÖNROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. 2 ed. São

Paulo: Campus – Elsevie, 2004.

MATOS, Francisco Gomes. Estratégia de empresa. 2 ed. São Paulo: Makron

Books, 1993.

MCKENNA, Regis. Marketing de relacionamento: estratégias bem

sucedidas para a era do cliente. São Paulo: Campus – Elsevie, 1993.

MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO –

http//www.desenvolvimento.gov.br

SANTOS, Joel J. Formação do preço e do lucro. 4 ed. São Paulo: Atlas,

1995.

SENAI. DN. DF. Caderno de encargos: guia prático para empresas e

profissionais da construção civil. Brasília: SENAI, 1983.

TAVARES, José da Cunha. Tópicos da Administração aplicada a

Segurança do Trabalho. São Paulo: SENAC, 2008.

Desenho Técnico

EMENTA

Conceitos. Material de Desenho. Formato de Papel. Legenda. Escala. Linhas

Convencionais. Caligrafia Técnica. Projeções. Vistas Ortográficas. Perspectivas.

OBJETIVO GERAL

Entender as representações e instalações contidas em projetos, de acordo

com as normas regulamentadoras da Construção Civil e Industrial.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer a simbologia e representações gráficas contidas em plantas de

instalações;

22

Conhecer as normas de Desenho Técnico e as suas aplicações nas

atividades desenvolvidas no ambiente de trabalho;

Desenvolver habilidades específicas para a representação gráfica de

elementos, com ou sem equipamentos e materiais de Desenho Técnico.

REFERÊNCIAS

ABNT/SENAI. Coletânea de normas de desenho técnico. SENAI-DTE-

DTMD. São Paulo, 1990.

CUNHA, Luis Veiga da. Desenho Técnico. Portugal: Fundação Calouste

Gulbenkian, 2004.

CARVALHO, B.A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1993.

FRENCH, T.E. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. 6 ed. São Paulo:

Globo, 1999.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Livro técnico, 1979.

PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. 9 ed. Rio de Janeiro: 1990.

SENAI. DR. PR. Desenho Técnico. Curitiba: Senai, 1995.

Informática Aplicada

EMENTA

Sistemas operacionais que são usados no mercado; Principais elementos das

interfaces dos sistemas operacionais e dos softwares; Arquivos e pastas; Softwares

usados para edição de texto; Formatação correta de textos para os formatos pedidos

nas normas técnicas; utilização da internet como ferramenta de trabalho. Ferramentas

de editoração eletrônica; planilhas e gráficos; Reconhecimento de dados e inseri-los em

uma planilha.

OBJETIVO GERAL

Saber utilizar os sistemas operacionais, conhecendo seus principais

elementos e a utilização aplicável à segurança do trabalho

23

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer os sistemas operacionais que são usados no mercado;

Reconhecer os principais elementos das interfaces dos sistemas operacionais

e dos softwares;

Trabalhar com arquivos e pastas;

Conhecer os softwares usados para edição de texto;

Formatar corretamente textos para os formatos pedidos nas normas técnicas;

Saber utilizar a internet como ferramenta de trabalho;

Trabalhar com ferramentas de editoração eletrônica;

Criar planilhas e gráficos;

Reconhecer dados e inseri-los em uma planilha.

REFERÊNCIAS ALMEIDA Marcus Garcia de, ROSA Pricila Cristina. Internet, Intranet e

Redes Corporativas. Rio de Janeiro: Editora Brasport. 2000.

BORLAND, Russel. Word 6 for Windows: guia oficial da Microsoft. São

Paulo: Makron Books, 1995.

CAPRON, H.L. JOHNSON J. A. Introdução à Informática. São Paulo:

Prentice – Hall, 2004.

DODGE, Mark; KINATA, Chris, Kinata; STINSON, Craig. Ms Excel 5 for

Windows: guia autorizado Microsoft. São Paulo: Makron Books, 1995.

MANZONO, J. G. Open Office.org versão 1.1 em português guia de

aplicação. São Paulo: Érica, 2003.

TORRES, G. Redes de Computadores – Curso Completo. São Paulo: Axcel

Books, 2001.

TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. 4 ed. São Paulo:

Campus, 2003.

VIESCAS, John L. Microsoft access2 for windows guia autorizado

Microsoft. São Paulo: Makron Books, 1995.

SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet:

Inglês/Português. 3 ed. Editora Nobel, 2001.

24

SILVA, Mário Gomes da. Informática – Terminologia Básica – Microsoft

Windows XP – Microsoft Word 2007 – Microsoft Excel 2007 – Microsoft

Access 2007 – Microsoft Power Point 2007. São Paulo: Editora Erica, 2008.

Probabilidade e Estatística Aplicadas

EMENTA

Definição de probabilidade; Identificação de eventos probabilísticos;

Identificação e calculo do número de elementos de um espaço amostral; A natureza da

estatística. População e amostra. Series estatísticas. Gráficos estatísticos.

OBJETIVO GERAL Utilizar os fundamentos da estatística no domínio da aplicação e da análise de

dados probabilísticos e de inferência estatística.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Definir probabilidade;

Identificar eventos probabilísticos;

Identificar e calcular o número de elementos de um espaço amostral.

REFERÊNCIAS

Bittencourt, Hélio Radke. Estatística I. Canoas: Ed. ULBRA, 2004.

(Cadernos universitários; 202).

Downing, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002.

Fonseca, Jairo Simon da. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995.

Bunchaft, Guenia. Estatística sem mistérios. Petrópolis: Vozes, 2002.

Bussab, Wilton de Oliveira. Estatística básica. São Paulo: Saraiva,

2002.

Costa Neto, Pedro Luís de Oliveira. Estatística. São Paulo: E. Blücher, 2003.

Redação Técnica

25

EMENTA

Redação técnica e gramática aplicada. Fonética e fonologia. Morfossintaxe.

Sintaxe de colocação, concordância e regência. Crase. Emprego dos sinais de

pontuação.

OBJETIVO GERAL

Receber, elaborar e transmitir mensagens orais e escritas, construindo sua

significação a partir da adequação às situações de uso.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Preparar e realizar apresentações orais em cursos, treinamentos, SIPAT;

Utilizar métodos e técnicas de comunicação que estimulem o raciocínio, a

experimentação, a cooperação e a solução de problemas.

Aplicar recursos expressivos de diferentes linguagens, de acordo com o perfil de

receptor.

Elaborar relatórios, memorandos, comunicação de risco, ordem de serviço, etc,

demonstrando domínio ortográfico, sintático e semântico, respeitando as

técnicas de elaboração.

Elaborar Currículo Vitae e ofício de encaminhamento do mesmo;

Ler e interpretar artigos técnicos evidenciando compreensão mediante

posicionamento nas discussões posteriores.

REFERÊNCIAS

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, Vocabulário Ortográfico da Língua

Portuguesa – VOLP, 5 ed. São Paulo: Global, 2009.

CEREJA, William R. MAGALHÃES, Tereza Cochar. Português Linguagens –

Ensino Médio. 5 ed. São Paulo: Atual, 2005.

SILVA, Laine de Andrade. Redação – qualidade na comunicação escrita.

Curitiba: IBPEX,2005,180p.

26

Sociologia do Trabalho

EMENTA

A relação emprego / desemprego na atualidade; As mudanças tecnológicas;

Tempo e a disciplina; O paradoxo atual das sociedades fundamentadas no trabalho;

Sociedade sem trabalho? A invenção do trabalho; Visão ontológica do trabalho; A

profissionalização do trabalho.

OBJETIVO GERAL

Apresentar e desenvolver questões sobre a sociologia do trabalho e ontologia

social.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Caracterizar a relação de emprego/desemprego na atualidade;

Identificar as mudanças tecnológicas da atualidade;

Identificar o paradoxo atual da sociedade fundamentado no trabalho;

Apresentar a visão ontológica do trabalho.

REFERÊNCIAS

HEGEL, W.F. – Independecia y Sujecion de la Autoconciencia; Señorio y

Servidumbre. In.: Fenomenologia del Espíritu. P.113 a 121. Editora Fondo de

Cultura economica, México,1996.

DURKHEIM, Émile – A divisão do trabalho social. Editora Ática, São

Paulo,1990. P.74 a 96.

MARX. Karl – O Capital. Livro I, IV seção, Cap. XIV- Da manufatura à fábrica

automática e Cap. V- Processo de trabalho e processo de valorização.

OFFE, Claus - Trabalho: categoria sociológica chave? In.: Capitalismo

desorganizado. Ed. Brasiliense, S.Paulo,1995 – cap V. P. 167 a 197.

MARKERT, Werner. A Crise da Sociedade do Trabalho e o Futuro do

Trabalho: crítica de um debate atual. In.: Teorias de educação do

27

iluminismo, conceitos de trabalho e do sujeito. Cap. IV. P.149 a 177. Edições

Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro. 1994.

BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista, 3a. edição, Rio de

Janeiro: Editora Guanabara, 1987. I Parte, capítulos 4 e 5, pp. 82-123.

GORZ, André. "O despotismo de fábrica e suas conseqüências", in: GORZ, A.,

Crítica da divisão do trabalho, São Paulo: Martins Fontes, 1989, pp. 79-89.

ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho, 3a. edição, São Paulo: Boitempo,

2000. Capítulo 2, pp. 29-34.

Módulo II Ergonomia

EMENTA Introdução à Ergonomia, Ambiente de Trabalho, Trabalho Fisicamente Pesado,

Organização do Trabalho sob o Ponto de Vista Ergonômico, Norma Regulamentadora

NR-17. Ginástica Laboral.

OBJETIVO GERAL

Propiciar uma visão sobre o projeto e ambiente de trabalho e sua influência na

produtividade, qualidade e segurança.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Definir ergonomia;

Proporcionar conhecimentos sobre ergonomia e sua relação com a segurança no

trabalho;

Promover capacidade para análise ergonômica do trabalho;

Desenvolver trabalho de orientação ergonômica nos ambientes de trabalho.

REFERÊNCIAS

BALBINOTTI, Giles. Ergonomia como Principio e Pratica nas Empresas.

Curitiba: Autores Paranaenses, 2003.

28

BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. 61 ed.

São Paulo: Atlas, 2007.

COUTO, H. A. Como Implantar Ergonomia na Empresa. Belo Horizonte: Ergo,

2002.

DANIELLOU, François. A Ergonomia em Busca de seus Princípios. São

Paulo: Edgard Blucher, 2004.

FALZON, Pierre. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

LAVILLE, Antonie. Ergonomia. São Paulo: EPU, 2006.

VIEIRA, Jair Lot. Manual de Ergonomia – Manual de Aplicação da NR-17. 1 ed.

Bauru: Edipro, 2007.

Ética Profissional

EMENTA A ciência e outras formas de conhecimento científico; Filosofia e ciência

tecnológica; A ética e as outras formas de comportamento humano; Ética, moral e

valores de qualidade; Fundamentação filosófica da ética. Ética e cidadania. O desafio

ético atual. Código de ética da profissão.

OBJETIVO GERAL

Analisar a forma pela qual se devem conduzir os Técnicos de Segurança do

Trabalho, quando no exercício profissional.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Identificar os valores éticos, morais, fundamentado na filosofia da ética;

Conhecer o Código de ética da profissão e os desafios da contemporaneidade.

REFERÊNCIAS

CARVALHO, lrene Mello. Introdução à psicologia das relações humanas. Rio

de Janeiro: Aurora, 1959.

29

FELA, Moscovici. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 6

ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1997.

FRITZEN, Silvino José. Dinâmica de Grupo e Relações Humanas. Petrópolis:

Vozes,1976.

PATTO, M. Maria Helena S. Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo:

Queiróz, 1981.

Higiene e Segurança no Trabalho

EMENTA

Evolução histórica da segurança do trabalho; Conceito técnico de segurança do

trabalho; Aspectos socioeconômicos da segurança do trabalho; Acidente de trabalho –

conceito técnico e legal; Causas de acidentes de trabalho; A investigação do acidente

do trabalho; A análise do acidente do trabalho; Estatísticas de acidente de trabalho;

Custos dos acidentes de trabalho. Introdução à higiene ocupacional; Caracterização

dos agentes ambientais; Agentes biológicos; Agentes ergonômicos; Agentes físicos;

Agentes químicos; Noções de Higiene Pessoal. Normas internacionais de higiene

ocupacional (NHO). Norma regulamentadora NR -24.

OBJETIVO GERAL

Apresentar uma visão global da Legislação de Higiene e Segurança do

Trabalho e Normas Regulamentadoras, abordando os principais elementos de gestão,

equipamentos de proteção e ambiente utilizados nessa área.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver e aplicar as principais técnicas utilizadas no âmbito da Higiene e

Segurança do Trabalho;

Conhecer as Normas, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho;

Apresentar os principais equipamentos de proteção individual e coletiva e seus

usos;

Conhecer as principais abordagens da Qualidade de Vida no Trabalho.

30

REFERÊNCIAS

BENSOUSSAN, Eddy; ALBIERI, Sérgio. Manual de Higiene, Segurança e

Medicina do Trabalho. Atheneu, 1997.

KULCSAR NETO, Francisco. Sílica - Manual do trabalhador. São Paulo:

Fundacentro, 1992.

PACHECO JUNIOR, Waldemar. Qualidade na Segurança e Higiene do

Trabalho. São Paulo: Atlas, 1995.

SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Márcia Angelim C.; AMARAL, Lenio Sérvio.

Higiene do Trabalho e Programação de Prevenção de Riscos Ambientais.

São Paulo: LTR, 2002.

SOUNIS, Emilio. Manual de higiene e medicina do trabalho. 6 ed. São Paulo:

Ícone, 1993.

Gestão Ambiental

EMENTA

Meio ambiente; legislação Ambiental; Órgãos Públicos; Educação Ambiental;

Resíduos Sólidos e Líquidos; Controle da Qualidade do Ar; Controle de Qualidade da

Água; Plano de Gestão Ambiental; ISO 14001.

OBJETIVO GERAL

Conhecer os aspectos ambientais envolvidos nas empresas, a partir das

exigências legais de licenciamento ambiental, dos temas específicos como

Gestão Ambiental Empresarial, Sistema de Gestão Ambiental, Sistema de

Gestão Integrado (SGI), controle de qualidade da água, resíduos sólidos e

líquidos e as Certificações Ambientais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer a legislação ambiental

Caracterizar o processo de controle de ar e de água;

Caracterizar o Sistema de Gestão Integrado (SGI).

31

REFERÊNCIAS

DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 2ª edição,

1999.

SAVITZ, A. R. A empresa sustentável. Rio de Janeiro, editora Elsevier, 4ª

Tiragem, 2007.

DIAS, R. Gestão Ambiental, reponsabilidade social e sustentabilidade. São

Paulo, editora Atlas, 2ª edição, 2011.

ALIGLERI L., et al. Gestão socioambiental. São Paulo, editora Atlas, 1ª Edição,

2009.

Doenças do Trabalho

EMENTA

Introdução a Medicina do Trabalho; Evolução histórica; Doenças ocupacionais;

Epidemiologia; Toxicologia; Trabalho em Turnos; Lesões por esforços repetitivos (LER);

Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT);

OBJETIVO GERAL

Conhecer a questão das doenças profissionais que são acometidos os

profissionais e as prevenções.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Fazer uma linha do tempo da evolução histórica das doenças ocupacionais;

Identificar as doenças ocupacionais como sendo epidemiológica, toxicológica,

por lesões de esforços repetitivos e osteomusculares.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de

Procedimentos para Serviços de Saúde, Ministério da Saúde, 2001.

32

DURAND, Marina. Doença Ocupacional: psicanálise e relações de trabalho.

São Paulo: Editora Escuta, 2001.

LANCMAN, Selma. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. São Paulo:

Editora Roca, 2004.

MARANO, Vicente Pedro. Doenças Ocupacionais. 2 ed. São Paulo: LTR, 2007.

MONTEIRO, Antonio Lopes. Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais.

4 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

SECRETARIA de saúde. Política Estadual de Atenção Integral à saúde do

Trabalhador do Paraná. Instituto de Saúde do Paraná, diretoria de vigilância e

pesquisa. Centro Estadual de Saúde do Trabalhador. Curitiba, 2004.

SOUTO, Daphnis Ferreira. Saúde no Trabalho: uma revolução em andamento.

Senac, 2003.

Prevenção e Controle de Riscos e Perdas

EMENTA Conceito e importância; Aspectos Históricos e conceituais do risco;

Caracterização de riscos; Gerenciamento de riscos; Técnica de análise de risco;

Incertezas na avaliação de risco; Composição e estimativa dos custos dos acidentes;

Evolução do prevencionismo; Controle de danos e perdas; Elaboração de programa

integrado de prevenção e controle de perdas;

OBJETIVO GERAL

Conceituar, caracterizar, prevenir e controlar riscos e perdas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conceituar riscos e perdas, caracterizando-os;

Analisar as formas de prevenir e controlar os riscos e perdas.

REFERÊNCIAS

33

BURGES, William. Possíveis Riscos a Saúde do Trabalhador. Belo Horizonte:

Editora Ergo, 1997.

PACHECO, Waldemar Junior. Qualidade na segurança e higiene do trabalho:

série SHT 9000, normas para a gestão e garantia da segurança e higiene do

trabalho. São Paulo: Atlas, 1995.

TAVARES, José da Cunha. Noções de Prevenção e Controle de Perdas em

Segurança do Trabalho. São Paulo: Senac, 2004.

Desenho Assistido por Computador

EMENTA Apresentação do AUTOCAD; Comandos Básicos; Comandos de Desenho,

Comandos de Edição, Comandos de Manipulação Visual; Comandos de

Dimensionamento; Comandos de Criação de Textos; Manipulação de Arquivos; Blocos

e Layers; Propriedades do Desenho; Informações Geométricas do desenho; Layout e

Impressão.

OBJETIVO GERAL

Usar adequadamente o Autocad, utilizando os comandos de forma eficiente e

eficaz.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer os comandos do Autocad;

Utilizar as propriedades do desenho.

Aplicar os conhecimentos na utilização do Autocad.

REFERÊNCIAS

SOUSA & MONTENEGRO (2008). Guia de Exercícios de Desenho Técnico

em Ferramenta CAD. Universidade Federal do Ceará – UFC, Centro de

Tecnologia, Departamento de Engenharia de Transportes – DET. Outubro de

2008;

34

REZENDE et al (2007). AUTOCAD 2000. Apostila Passo a Passo”. UFRGS –

Faculdade de Arquitetura – Departamento de Expressão Gráfica – Setor

Técnico. LECOG – Laboratório de Ensino à Computação Gráfica. Porto Alegre,

Ed; 2007/01;

DOS SANTOS, Manuel Próspero (2006). Computação Gráfica. Seminários de

Informática 2004/2005/2006. Departamento de Informática da FCT/UNL. Site:

http://ctp.di.fct.unl.pt/~ps/;

Módulo III Normalização e Legislação Aplicadas

EMENTA

Legislação e Normas Técnicas; Normalização, normas nacionais e estrangeiras;

Legislação CLT, portarias normativas; Normas regulamentadoras dos profissionais de

segurança face a legislação vigente. Legislação de segurança acidentária; Legislação

previdenciária; Legislação sindical. Atribuições do técnico de segurança do trabalho.

Responsabilidades profissional, trabalhista, civil e criminal; A co-responsabilidade;

Portarias normativas e outros dispositivos legais; Embargo e interdição; Convenções e

recomendações da OIT.

OBJETIVO GERAL

Conhecer a legislação e normas técnicas aplicadas à segurança do trabalho.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender as normas regulamentadoras referente à segurança do trabalho;

Entender as responsabilidades civil, criminal e por danos morais decorrentes dos

acidentes do trabalho;

Aplicar o conceito de acidente do trabalho, sob o ponto de vista previdenciário e

trabalhista;

Elaborar laudos de riscos para fins trabalhistas e previdenciários;

Aplicar as normas de segurança em situações simuladas em estudo de caso;

Estruturar e assessorar as Comissões Internas de Prevenção de Acidentes;

35

Aplicar corretamente as cores na sinalização e prevenção de acidentes;

Definir medidas de prevenção e controle de acidentes.

REFERÊNCIAS

ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Editora Brasiliense. 1990.

Coleção primeiros passos.

BISSO, Ely M. O que e segurança no trabalho. São Paulo: Editora Brasiliense.

1998. Coleção primeiros passos.

BRASIL. CLT, Legislação Trabalhista e Previdenciária e Constituição Federal. 6

ed. São Paulo: RT, 2007.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva,

2007.

BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. 61 ed.

São Paulo: Atlas, 2007.

COVRE, M. de Lourdes M. O que e cidadania. São Paulo: Editora Brasiliense.

1996. Coleção primeiros passos.

DALLARI, Dalmo de Abreu. O que e participação política. São Paulo: Editora

Brasiliense. 1984. Coleção primeiros passos.

DALLARI, Dalmo de Abreu. O que são direitos da pessoa. São Paulo; Editora

brasiliense. 1983. Coleção primeiros passos.

GARCIA, Marília. O que é constituinte. São Paulo: Editora Brasiliense. 1985.

Coleção primeiros passos.

OLIVEIRA, Sebastião Geraldo de. Proteção Jurídica à Saúde do Trabalhador.

São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2003.

SAAD, Eduardo Gabriel. Aspectos jurídicos da segurança e medicina do

trabalho: comentário da lei 6.514 de 22.10.77. São Paulo: LTR, 1979.

SALIBA, Tuffi Messias, CORREA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e

Periculosidade. 8 ed. São Paulo: LTR, 2007.

SINHORETO, Jaqueline. Justiça e Seus Justiçadores: Conflitos, Linchamentos

e Revoltas Populares. São Paulo: IBCCRIM, 2002.

Gestão em Segurança e Saúde no Trabalho

36

EMENTA

Estrutura Nacional do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho; O

Sistema de gestão de Segurança e Saúde no Trabalho na Organização; Integração

entre Programas de Segurança e de Saúde no Trabalho. Família NBR ISO 9001/2000;

Família NBR ISO 14.000; OSHA 18001 e 18002 – Sistema de Gestão de Qualidade de

Saúde e Segurança no Trabalho; Interpretação dos requisitos; AS 8000.

OBJETIVO GERAL

Conhecer a estrutura de um sistema de gestão da segurança e saúde do

trabalho em organizações.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Identificar um sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho,

interpretando os requisitos.

REFERÊNCIAS

FERNANDES, Almesinda Martins de O.; SILVA, Michelle Cristina da; OLIVEIRA,

Sharleny Domitildes de. Gestão de saúde, biossegurança e nutrição do

trabalhador. Goiânia, GO: AB, 2006. 254 p. (Saúde e segurança do trabalhador;

4).

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 2

ed. São Paulo: Atlas, 2008.

NETO, B. M. R.; TAVARES, J. D. C. T.; HOFFMANN, S. C. Sistemas de Gestão

Integrados: Qualidade, Meio Ambiente, Responsabilidade Social, Segurança e

saúde no trabalho. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo. Senac, São Paulo, 2008, 362p.

Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. Lei n.6.514, de

22 de Dezembro de 1977, Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela

portaria n.3.214, de Junho de 1978, Normas Regulamentadoras Rurais (NRR)

aprovadas pela portaria n. 3067, de 12 de abril de 1988. 52. ed. São Paulo, SP:

Atlas, 2003. 715 p.

37

NORMAS REGULAMENTADORAS – Segurança e Saúde do Trabalho,

disponíveis em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-

1.htm (acesso 08/02/2013).

MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental: sugestões para

implantação das normas ISO 14.000 nas empresas. São Paulo, SP: Oliveira

Mendes, 1998. xxii, 228 p.

Segurança em Máquinas, Equipamentos e Instalações

EMENTA Os riscos provenientes das atividades laborais: construção civil, indústria metal-

mecânica, agricultura entre outros. Descrição dos equipamentos dos processos

industriais, sua prevenção e riscos: bombas e motores, equipamentos de elevação e

transporte, ferramentas manuais e motorizadas, caldeiras, fornos, compressores,

soldagem, tanques, silos e tubulações. Projeto de Proteção de Máquinas e

equipamentos. Espaço físico: layout, ordem e limpeza. Edificações. Estruturas e

Superfícies de Trabalho. Transporte, Armazenagem, Manuseio e Rotulagem de

Materiais. Equipamentos e Dispositivos Elétricos. Equipamentos de proteção individual -

EPI. Cor e Sinalização de Segurança. Obras de Construção, Demolição e Reformas.

Eletricidade: Cabines de Transformação, Aterramento Elétrico e Pára-raios. Instalações

Elétricas Provisórias. Legislação e Normas Relativas à Proteção contra Choques

Elétricos. Manutenção Preventiva.

OBJETIVO GERAL

Fornecer os conhecimentos básicos sobre máquinas, equipamentos e

ferramentas utilizados na construção civil e edificações, na indústria, na

agricultura entre outros.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

38

Compreender o funcionamento e escolha das máquinas, equipamentos e

ferramentas utilizadas em construções para que possa se familiarizar com os

vários tipos disponíveis e qual a melhor escolha para utilização.

Aplicar as principais técnicas utilizadas no âmbito da Higiene e Segurança do

Trabalho.

REFERÊNCIAS

ANTUNES, IZILDO E MARCOS A.C. FREIRE. Elementos de Máquinas. São

Paulo: Érica,1997.

AZEVEDO, Hélio Alves. Prática de Construção: o edifício até a sua cobertura.

1977.

WHITE, HORST. Máquinas Ferramenta - Elementos Básicos de Máquinas e

Técnicas de Construção, São Paulo, Hemus.

SOUZA Roberto. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras, Ed.

PINI. 1999.

MACIETYRA, Hibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento, Ed.

Guanabara. 1998.

GABAY. Máquinas para Obras. 1974.

ZOCCHIO, ALVARO. PRATICA DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES: ABC

Segurança do Trabalho, São Paulo, Atlas, 2002.

Segurança na Construção Civil

EMENTA

Características da construção civil; Riscos inerentes à construção civil; EPI;

Trabalho em alturas; Andaimes leves e pesados na construção civil; Cinto de segurança

do tipo paraquedista; Segurança nas máquinas: serra circular; betoneira e torre;

Segurança nos elevadores de obras.

OBJETIVO GERAL

Dotar os alunos dos conhecimentos teóricos e práticos inerentes à Segurança no

Trabalho no setor da Construção Civil.

39

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Caracterizar o setor de construção civil;

Identificar os riscos inerentes à construção civil;

Identificar os EPI utilizados na Construção Civil;

Caracterizar os tipos de trabalhos em alturas e os equipamentos necessários

na segurança do trabalho;

Conhecer as máquinas utilizadas na construção civil e os tipos de segurança.

REFERÊNCIAS

FUNDACENTRO, Centro de Engenharia no Trabalho, São Paulo, Fundacentro,

1979

FUNDACENTRO, Recomendação Técnica Procedimento RTP nº1: medidas de

proteção contra quedas de altura, São Paulo, 1999.

GULIN, Acessórios para ancoragem. Disponível em

http://gulin.com.br/escada_telhados.htm acesso em 08.09.2013

MARTINS, M.S. Diretrizes para elaboração de medidas de proteção contra

quedas de altura em edificações. 2004. 159 fl. Dissertação (Mestrado em

Construção Civil) – Universidade de São Carlos, São Paulo 2004.

Segurança na Agroindústria

EMENTA

Os acidentes de trabalho na zona rural e meios de transporte; O estudo do

agrotóxico e sua aplicação nos plantios; As intoxicações de trabalhadores rurais pelo

agrotóxico; Acidentes com picada de cobra e a utilização do soro antiofídico.

OBJETIVO GERAL

Dotar os alunos dos conhecimentos teóricos e práticos inerentes à Segurança no

Trabalho na Agroindústria.

40

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Caracterizar a agroindústria;

Identificar os riscos inerentes à agroindústria;

Identificar as intoxicações de trabalhadores rurais pelo agrotóxico;

Caracterizar os acidentes com picada de cobra e a utilização do soro antiofídico.

REFERÊNCIAS

RADOLL, G. F. P., Segurança Agrícola Rural. © 2012 INSTITUTO FEDERAL DE

EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - PARANÁ - EDUCAÇÃO A

DISTÂNCIA.

Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 67 ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

MARANO, V. P. A segurança, a medicina e o meio ambiente do trabalho nas

atividades rurais. São Paulo: LTR Editora, 2006.

________. Segurança e Medicina do Trabalho. 7ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

COUTO, José Luiz Viana do. Riscos de Acidentes na Zona Rural. Universidade

Federal Rural do Rio de Janeiro. Site:

http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/acidentes.htm

________. Prevenção de acidentes com animais peçonhentos. Ministério do

Trabalho e Emprego: Fundacentro, 2001.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Site: www.abnt.org.br

Segurança na Indústria

EMENTA Histórico da revolução industrial; A produção artesanal; A indústria têxtil; A

invenção do motor a vapor; A invenção do motor a explosão; O universo industrial;

Fluxos e processos de produção; Tecnologia industrial; Parque industrial brasileiro. Os

processos industriais a base de solventes na fabricação de sabões, desinfetante, tintas.

As manutenções elétricas na indústria; A indústria do plástico e garrafa plástica.

OBJETIVO GERAL

41

Dotar os alunos dos conhecimentos teóricos e práticos inerentes à Segurança no

Trabalho na Indústria.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer a história da indústria brasileira desde a produção artesanal até os

dias atuais;

Conhecer os processos industriais a base de solventes na fabricação de sabões,

desinfetante, tintas;

Caracterizar as manutenções elétricas utilizadas na indústria;

Conhecer os principais aspectos de uma indústria do plástico e de garrafa

plástica e os processos de segurança.

REFERÊNCIAS

TORREIRA, Raúl Peragallo – MANUAL DE SEGURANÇA INDUSTRIAL –

Marques Publicações – 1999 - email: [email protected];

FREITAS, Carlos Machado de Souza Porto/ Marcelo Fiapo de Machado, Jorge

mesquita Huet – ACIDENTES INDUSTRIAIS AMPLIADOS – Editora Fiocruz –

2000 – RJ;

SAAD, Eduardo Gabriel e outros – INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE

SEGURANÇA DO TRABALHO – Textos básicos para e estudantes /

Fundacentro – 1981 – SP;

LUCARINY, J.G- MANUAL DE PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

INDUSTRIAIS – Departamento de Assistência Técnica à Média e pequena

Empresa, Manuais CNI (Confederação Nacional da Industrias),RJ;

SAAD, Eduardo Gabriel e outros – MANUAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

PARA AGENTES DE MESTRIA NA INDÚSTRIA TÊXTIL Fundacentro – 1981,

SP;

CAMPOS, Armando – CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –

Editora SENAC, 1999, SP;

MORAES, Anamaria / Mont’Alvão, Cláudia – Ergonomia (Concertos e

Aplicações) – illsEr , 2003, RJ – email : [email protected].

42

RAMAZZINI, Bernardino – AS DOENÇAS DOS TRABALHADORES –

Fundacentro – 1985, SP;

Módulo IV

Elaboração de Programas e Projetos

EMENTA

Iniciação à elaboração de trabalhos científicos; Introdução ao estudo de

programas e projetos; Metodologias aplicadas à elaboração e análise de programas e

projetos; Estrutura e etapas de um programa e de um projeto; Critérios de avaliação de

programas e projetos; Elaboração de programa e projetos da área de segurança e

saúde do trabalho (PPRA, PCMAT, Mapa de riscos, Memorial Descritivo, Orçamentos

aproximados, cronograma físico/financeiro, etc.).

OBJETIVO GERAL

Dotar o aluno de conhecimentos teóricos inerentes à elaboração de programas e

projetos voltados para a área de atuação.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer as etapas de elaboração de um trabalho científico;

Identificar as metodologias aplicadas à elaboração e análise de programas e

projetos;

Construir e analisar programas e projetos;

Avaliar programas e projetos;

Elaborar programas e projetos da área de segurança e saúde do trabalho.

REFERÊNCIAS

ALVARRADOR, Marianela. Construção de uma pedagogia para a integração.

Montevidéu: OIT, 1998.

43

ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas de Dinâmica de Grupo de

Sensibilização de ludopedagogia. 20 Ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

AZEVEDO, Carlos A. Moreira; AZEVEDO, Ana Gonçalves de - Metodologia

Científica: contributos práticos para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 5

ed. Porto: C. Azevedo, 2000.

BARROS, Saulo C. Rego. Manual de gramática e redação: para profissionais

de segurança do trabalho. São Paulo: Ícone,1997.

BECKER, Fernando, FARINHA, Sérgio. ACHEID, Urbano. Apresentação de

trabalhos escolares. Porto Alegre: Prodil, 1986.

BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. Manual de treinamento e

desenvolvimento: gestão e estratégias. São Paulo: Pearson Education do

Brasil, 2006.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

Científica. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

COVEY, Stephen. Os sete hábitos das pessoas muito eficazes. 4 ed. São

Paulo: Best Seller, 2000.

DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. 2 ed. São Paulo: Cultura

Editores Associados, 1999.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

GARRIDO, Laércio M. Virei Gerente, e Agora? São Paulo: Nobel: 2000.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa, 3 ed., São Paulo:

Atlas, 1998

ISANDAR, I. J. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2 ed.

Curitiba: Juruá, 2003. 96p.

KERLÉSZ, Roberto. Análise Promocional ao Vivo. 3 ed. São Paulo: Summus

Editorial, 1987.

LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica.

São Paulo: Atlas, 1995.

LUFT, Celso Pedro; AVERBUCK, Ligia Morrone; MENEZES, João Alfredo de.

Novo manual de português: gramática, ortografia oficial; literatura brasileira

e portuguesa, redação, teste de vestibular. 3 ed. São Paulo: Globo 1996.

44

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa, 3

ed. São Paulo:1998

MCKENNA, Regis. Marketing de relacionamento: Estratégias bem sucedidas

para a era do cliente. Editora Campus, 1993.

MOSCOVIC, Fela. Equipes do certo. 5 ed. São Paulo: José Olympio, 1994.

SILVA, Edna da; MENEZES Estera Muskat Menezes. Metodologia da pesquisa e

elaboração de dissertação, Florianópolis: UFSC, 2000 YOZO, Ronaldo Yudi K.

100 Jogos para Grupos. 7 ed. São Paulo: Agora, 1996.

Primeiros socorros

EMENTA Legislação - NR 07; Atendimento hospitalar básico sistematizado; Primeiros

Socorros; Hemorragia; Ferimentos Superficiais e Profundos; Lesões Musculares;

Estado de Choque; Queimaduras; Asfixia e Afogamento; Parada Respiratória; parada

Cardíaca; Envenenamento; Fraturas; Convulsões; Transporte de Acidentados.

OBJETIVO GERAL

Conhecer os procedimentos básicos para atuar em uma ocorrência que

necessite apresentar conhecimentos de primeiros socorros.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer a legislação do atendimento básico;

Identificar os procedimentos socorristas diante de cada ocorrência.

REFERÊNCIAS

BARTMAN, M. e BRUNO, P. Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro:

Ática, 1996.

MICHEL, Oswaldo. Guia de Primeiros Socorros para Cipeiros e Serviços

Especializados em Medicina e Segurança do Trabalho. São Paulo: LTR,

2002.

45

NETTER, Frank. Atlas de Anatomia Humana. 4 ed. São Paulo: Campus -

Elsevier, 2008.

Prevenção e Combate a Incêndio

EMENTA

História do fogo; Fenômenos da combustão; Transmissão do calor; Classificação

dos incêndios; Principais causas de incêndios; Normas técnicas e regulamento de

prevenção e combate a sinistro; Métodos de extinção dos incêndios; Sistemas de

combate a incêndio; Sinistros naturais; Planos de emergência. Brigada de incêndio;

Segurança no uso, manuseio e transporte de produtos perigosos.

OBJETIVO GERAL

Aplicar um conjunto de medidas administrativas, técnicas, legais, educativas e

multidisciplinares empregadas na prevenção de acidentes do trabalho e doenças

profissionais para atender às necessidades do mercado de pessoas atuantes,

competentes e comprometidas com a Segurança e Saúde Ocupacional nas

organizações.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Avaliar sistemas de Prevenção e Combate a Incêndios e acompanhar a

implantação desses sistemas;

Conhecer e aplicar os requisitos da legislação e normas técnicas pertinentes à

prevenção de incêndios e explosões.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. 61 ed.

São Paulo: Atlas, 2007.

CAMILLO JUNIOR, Abel Batista. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios.

10 ed. São Paulo: SENAC, 2008.

MEANS, David. Sinistros com Fogo. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

46

FERREIRA, Paulo Pinto. Treinamento de pessoal: a técnico-pedagogia do

treinamento. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1977.

ARY, GONÇALVES GOMES. Sistemas de Prevenção Contra Incêndios. Rio de

Janeiro; Ed. Interciência,1998.

Técnicas de Treinamento

EMENTA

Andragogia e pedagogia – conceitos e aplicações; A metodologia do ensino;

Sociedade e educação; Mudanças sociais e educação; A realidade educacional

brasileira; Tendências pedagógicas; O planejamento; Planos de curso, disciplina e

aulas; Cursos, treinamentos e palestras conscientizadoras; Participação, colaboração,

elaboração e execução do plano didático (prática).

OBJETIVO GERAL Adquirir os conhecimentos e habilidades necessárias ao desenvolvimento de

ações preventivas e conscientizadoras através da elaboração e execução de

cursos, treinamentos, seminários e palestras em Segurança do Trabalho.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer e aplicar metodologias voltadas para a Educação de Jovens e Adultos;

Refletir sobre a realidade educacional brasileira;

Valorizar o planejamento no processo de ações educativas;

Adquirir métodos e técnicas de treinamento em grupo;

Elaborar e executar planos educativos.

REFERÊNCIAS HAIDT, Regina C.C. Curso de Didática Geral. 7.ed. São Paulo: Cortes, 2004.

MEC/ Secretaria de Ensino Médio. PCN: ensino médio – ciências da natureza

física e suas tecnologias. Brasília/ DF, 1998.

47

MEC/ Secretaria de Ensino Fundamental. PCN: terceiro e quarto ciclos do ensino

fundamental – Ciências, Brasília/DF, 1998.

PERRENOUD. Philipe. Dez Novas competências para ensinar. Porto Alegre:

Artmed, 2000.

ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

TAPIA, Jesús Alonso. FITA, Enrique Caturla. A motivação em sala de aula – o

que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2009.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação.

LIBÂNIO, Luis Carlos. Didática Geral.

RIOS, Teresinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor

qualidade. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

PERRENOUD, Philipe. A Pedagogia na Escola das Diferenças: fragmentos de

uma sociologia do fracasso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,2007.

DEMO, Pedro. Universidade, Aprendizagem e avaliação – horizontes

reconstrutivos. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.

Toxicologia

EMENTA

Introdução à toxicologia; Indicadores de higiene e toxicologia ambiental; Avaliação

da exposição ocupacional; Avaliação da toxicidade; Monitoração ambiental; Limites de

tolerância biológica; Legislação; Insalubridade e agentes químicos.

OBJETIVO GERAL

Dotar os alunos conhecimentos das fontes de Intoxicações inseridos em um

contexto que abranja as diferentes áreas da Toxicologia.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Caracterizar os acidentes, mecanismos de ação dos venenos, vias de exposição,

manifestações clínicas, diagnóstico diferencial, tratamento, uso de antídotos,

aspectos de primeiros socorros e prevenção destes acidentes;

48

Reconhecer a potencialidade dos efeitos tóxicos e das fontes de exposição de

drogas e xenobióticos;

Conhecer os mecanismos de toxicidade: toxicodinâmica e toxicocinética das

drogas;

Relatar os principais métodos de detecção de um agente tóxico;

Conhecer os principais tratamentos das intoxicações;

Relacionar a terapia medicamentosa, abordagem emergencial e os antídotos

diante de uma intoxicação;

Identificar os sinais e sintomas de uma intoxicação.

REFERÊNCIAS

ANDRADE, S.M., SOARES, D.A., CORDONI Junior, L., Bases da saúde

coletiva, Londrina: Rio de Janeiro: EdUel, 2001.

BRASIL. Portal da saúde. Brasília: Ministério da Saúde. [s.d.]a. Disponível em:

http://portal.saude.gov.br/portal/saude/cidadao/area.cfm?id_area=928. Acesso

em: 28 set 2013.

BRASIL. Observatório de saúde do trabalhador. Brasília: Ministério da Saúde/

Organização Pan Americana da Saúde. [s.d]b. Disponível em:

http://www.opas.org.br/saudedotrabalhador/observatorios.cfm. Acesso em: 28 set

2013.

BRASIL. Regulamento da Previdência Social. Decreto nº 6.042 de 29 de set de

2013.

MEDRONHO, Roberto. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2005.

MICHEL, Osvaldo da Rocha. Toxicologia Ocupacional, 1 ed, Revinter, 2000

OGA, Seizi. Fundamentos de Toxicologia, 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia &

Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução a Epidemiologia. 4 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

Ventilação Industrial

EMENTA

49

Conceituação; Ventilação geral; Ventilação para conforto térmico; Ventilação

natural; Ventilação geral diluidora; Ventilação geral exaustora; Ventiladores; Dutos de

ar.

OBJETIVO GERAL

Participar do processo de avaliação e implementação de sistemas de ventilação

industrial, observando os requisitos técnicos, e os aspectos definidos pela

legislação e as técnicas de Sistema de Segurança do Trabalho.

OBJETIVO ESPECÍFICO

Conhecer os princípios de mecânica dos fluídos e de ventilação industrial e

aplicá-los em situações práticas associadas à segurança do trabalho, conforto

térmico, saúde e da preservação do meio ambiente.

REFERÊNCIAS

ARCHIBALD, J.M. (1990) - Ventilação Industrial. Ed. Guanabara. Rio de Janeiro.

ELO, C. e PEREIRA FILHO, H. V. (1991) - Ventilação industrial. Apostila do curso se

Engenharia Mecânica da UFSC.

MESQUITA, A. L.; GUIMARAES, F. A. e NEFUSSI, N. (1988) - Engenharia de

Ventilação industrial. Ed. CETESB/BLUCHER. São Paulo.

MACINTYRE, A.J., Ventilação Industrial e Controle da Poluição. 2a ed., Rio de

Janeiro, Ed. Guanabara, 1990.

MAMEDE. J. F. Instalações elétricas industriais. Ed LTC. 1997.

CLEZAR, C. A.; NOGUEIRA, ACR, Ed. da UFSC, 1999.

16. Laboratório: Instalações e equipamentos

Pela necessidade do próprio curso de Segurança do Trabalho, é importante a

disponibilização de espaço para laboratório, equipamentos, móveis e demais

acessórios. Assim, um laboratório de Segurança do Trabalho deve constar os itens

listados abaixo para que no processo avaliativo do curso obtenha-se êxito.

50

Laboratório - layout:

I. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Os laboratórios possuem Layout padrão para disposição dos

equipamentos e mobiliário.

Equipamentos que necessitarem de pontos de água, energia, gás, ar

comprimido e internet, deverão ser instalados em locais indicados pelo

Layout padrão.

II. PROJETO DE CONSTRUÇÃO

a. PISO

Impermeável, antiderrapante, resistente mecânica e quimicamente e não

deve apresentar saliência nem depressões que prejudiquem a circulação

de pessoas ou a movimentação de materiais.

O piso de cerâmica comum é o mais recomendável pelo seu baixo custo,

facilidade na colocação e limpeza, segurança oferecida, ótima resistência

e durabilidade.

Alternativas de piso: granilite, madeira (tacos), borracha.

De acordo com a NBR 14050 – ABNT, recomenda-se que todos os

laboratórios tenham pisos do tipo Argamassa polimérica com grande

quantidade de carga mineral, constituído por resina epóxi e quartzo

selecionado de alta dureza.

A espessura mínima deve ser de 3mm, com acabamento antiderrapante,

e rodapés meia cana, conferindo facilidade na limpeza e maior segurança

nos ambientes de trabalho.

É de primordial importância que não haja desníveis ou elevações no piso,

a fim de evitar tropeços e possíveis acidentes.

51

Outro aspecto importante a considerar quanto ao piso, refere-se à sua

constante manutenção e limpeza. Os reparos que se fizerem necessários

devem ser feitos imediatamente, mantendo-se o seu bom estado.

b. PAREDES

Devem ser claras, foscas e impermeáveis, revestidas com material que

permita o desenvolvimento das atividades em condições seguras, sendo

resistentes ao fogo e a substâncias químicas, além de oferecer facilidade

de limpeza.

De acordo com a NR-8, item 8.4.1, as partes externas devem

obrigatoriamente observar as normas técnicas oficiais relativas a

resistência ao fogo, isolamento térmico, isolamento e condicionamento

acústico, resistência estrutural e impermeabilidade.

c. TETO

Deve atender às necessidades do laboratório quanto à passagem de

tubulações, luminárias, grelhas, isolamento térmico e acústico, estática. A

NR-8, item 8.2 preconiza que os locais de trabalho devem ter a altura do

piso ao teto, pé direito, atendidas as condições de conforto, segurança e

salubridade, estabelecidas na Portaria 3.214/78. (Redação dada pela

Portaria nº 23, de 9- 10-2001).

d. ABERTURAS

As janelas e portas devem ser amplas e distribuídas de tal forma que

permitam uma boa iluminação e arejamento do laboratório. Recomendam-

se janelas basculantes por apresentarem maior segurança e por serem

facilmente abertas e fechadas com um só comando de mão. Como

medida de segurança, as portas devem sempre abrir para o lado de fora e

não devem ficar situadas frente a escadas.

52

Recomenda-se, também, que o laboratório tenha mais de uma porta.

Caso não seja possível, as janelas devem favorecer a saída de

emergência. Por isto, não devem ser obstruídas com armários, a fim de

proporcionarem uma alternativa para saída de emergência.

e. PORTAS

Considerando a NR-23, do MTE, que regulamenta sobre proteção contra

incêndios, o laboratório deverá dispor de saídas em número suficiente, de

modo que pessoas possam abandoná-lo com rapidez e segurança em

caso de emergência.

A largura mínima das aberturas de saídas deverá ser de 1,20m e com

sentido de abertura da porta para a parte externa.

Recomenda-se o uso de visores em divisórias, paredes, portas e onde

mais for possível.

Os acabamentos das portas devem ser em material que retarde o fogo.

f. JANELAS

Orienta-se que sejam localizadas acima de bancadas e equipamentos,

numa altura aproximada de 1,20m do piso e que a área de

ventilação/iluminação seja proporcional à área do recinto, numa relação

mínima de 1:5 (um para cinco).

Deverá haver sistema de controle de raios solares, como persianas

metálicas ou breezes (anteparos externos instalados nas janelas que

impeçam a entrada de raios solares, mas não impeçam a entrada de

claridade). Sob nenhuma hipótese deverão ser instaladas cortinas de

material combustível.

As janelas devem estar afastadas das áreas de trabalho e dos

equipamentos, que possam ser afetados pela circulação de ar.

53

Devem ser empregados materiais de construção e acabamentos que

retardem o fogo, que proporcionem boa vedação, sejam lisos, não

porosos, de fácil limpeza e manutenção.

As janelas devem ser dotadas de dispositivos de abertura, sempre que

necessário.

III. PROJETO DE INSTALAÇÕES

a. ELÉTRICA

O projeto das instalações elétricas deve obedecer às normas de

segurança e atender ao estabelecido na NR-10, do MTE.

Os fios devem passar, preferencialmente, por uma tubulação externa às

paredes, sendo igualmente dirigidos para as tomadas e interruptores de

luz existentes no laboratório. Essa providência facilita os serviços de

manutenção. Se embutidas, devem ter facilidade de acesso.

Os circuitos elétricos devem ser protegidos contra umidade e agentes

corrosivos, por meio de eletrodutos emborrachados e flexíveis e

dimensionados com base no número de equipamentos e suas respectivas

potências, além de contemplar futuras ampliações.

O quadro de força deve ficar em local visível e de fácil acesso, sendo

recomendável um painel provido de um sistema que permita a interrupção

imediata da energia elétrica, em caso de emergência, em vários pontos

do laboratório, como por exemplo, nas bancadas.

Os alimentadores dos quadros de distribuição de energia elétrica deverão

ter uma previsão de 30% a mais de sua capacidade total, tendo em vista

futura expansão dos circuitos.

A fiação deve ser isolada com material antichama.

A instalação elétrica do laboratório deve incluir sistema de aterramento

para segurança e evitar choques.

Quanto às fontes de eletricidade, recomenda se a instalação de tomadas

internas ou tipo pedestal de 220V, (cor laranja).

54

As tomadas de uso específico deverão ter reserva de carga acima de

600W, alimentadas por circuitos independentes além de serem identificas.

A NBR 5410 estabelece ainda que os circuitos de tomadas devem ser

independentes dos circuitos de iluminação.

b. ILUMINAÇÃO

A NR-17, do MTE, em seu item 17.5, que trata das condições ambientais

de trabalho, estabelece, no subitem 17.5.3.3, que os níveis mínimos de

iluminamento são os estabelecidos na NBR ISO 8995-1 (substituta da

NBR 5413), da ABNT.

O nível de iluminamento recomendado é de 500 a 1000 lux, devendo ser

evitados a incidência de reflexos ou focos de luz nas áreas de trabalho. É

importante avaliar a necessidade de sistema de iluminação de

emergência, conforme estabelece a citada norma.

As luminárias devem ser embutidas no forro e as lâmpadas fluorescentes

devem ter proteção para evitar queda sobre a bancada ou o piso do

laboratório.

c. HIDRÁULICA

Ao planejar-se a instalação de água para o laboratório, recomenda-se a

utilização externa de plástico (padrão de segurança cor verde), que

igualmente será dirigida para os locais previamente escolhidos para a

localização das pias.

A tubulação para distribuição interna da água e escoamento dos efluentes

diluídos deve ser projetada considerando os produtos que serão

manuseados e a vazão necessária.

A tubulação de esgoto deve ser em material resistente e inerte.

As redes de água devem dispor de uma válvula de bloqueio, do tipo

fechamento rápido, de fácil acesso, para se ter agilidade quando houver

necessidade de interromper o suprimento de água.

55

As cubas, canaletas, bojos e sifões devem ser de material quimicamente

resistente às substâncias utilizadas.

Os resíduos concentrados de características tóxicas, corrosivas, inflamáveis

e reativas não devem ser descartados diretamente na rede de esgoto.

d. GÁS

A forma de instalação mais segura e a recomendada para todos os

laboratórios é a de um único botijão, instalado fora do prédio, em uma

caixa ventilada, porém fechada com cadeado e de preferência numa área

inacessível a alunos, para uma maior segurança. A partir do botijão, a

instalação deve ser feita através de tubulação de cobre dirigida para os

locais onde se encontram os bicos de gás.

e. REGISTROS

Recomenda-se embutir na parede do laboratório uma caixa com registros

de água, gás e eletricidade. Esta caixa deve ficar em local de livre acesso

ao professor e sinalizada adequadamente, assim como os registros e

tubulações, conforme descrito na tabela abaixo.

Tipo de instalação Cor

Água Verde

Ar Azul

Gás (GLP) Amarelo

f. BANCADAS DE TRABALHO

As bancadas deverão serão construídas de acordo com a disposição de

cada tipo de laboratório, classificadas em quatro tipos:

• Ilha:

56

No centro da sala. É totalmente isolada e quase sempre tem pias nas

extremidades e uma prateleira central.

• Península

Possui um de seus lados acoplado a uma parede e dessa forma deixa

três lados para acesso dos usuários.

• Parede

Está totalmente anexada a uma parede, deixando apenas um de seus

lados para os usuários.

• “U”

É uma variação do tipo “ilha”, sendo mais utilizada para colocação de

aparelhos, permitindo ao laboratorista o acesso fácil à parte traseira

desses aparelhos para refazer ou modificar conexões e pequenos

reparos.

Considerando o disposto nas NRs 8 e 17, do MTE, normas sobre

Edificações e Ergonomia, respectivamente, recomenda-se que as

bancadas:

• Sejam constituídas de material rígido para suportar o peso de materiais

e equipamentos;

• Tenham a superfícies revestidas com materiais impermeáveis, lisos,

sem emendas ou ranhuras e resistentes a substâncias químicas. As

opções mais utilizadas no mercado são o granito, fórmica ou material

similar.

57

• Possuam profundidade aproximada de 0,60 ou 0,70 m, altura

aproximada de 0,90m;

• Rodapé recuado no mínimo 0,15 m para posição em pé e bancadas

livres para posição sentada;

• Possuam cubas com profundidades adequadas ao uso, com o mínimo

de 0,25m;

Orienta-se, ainda, prever um espaço de aproximadamente 0,40m entre

bancadas laterais e a parede e, também, no meio das bancadas centrais,

a fim de permitir a instalação e manutenção de utilidades e evitar

corredores muito extensos e sem saídas, para não criar áreas de

confinamento.

Outros apoios, como prateleiras superiores, castelos, racks e volantes

para colocação de materiais de pequeno volume e peso, devem ser

utilizados apenas durante a realização dos procedimentos laboratoriais.

Para evitar ofuscamentos e cansaço visual, as bancadas devem receber

iluminação de forma que os raios de luz incidam lateralmente em relação

aos olhos do usuário do laboratório, e não frontalmente, ou em suas

costas.

g. CONECTIVIDADE

A escola deverá providenciar o ponto em local dentro do laboratório para

que seja instalado o Roteador Wireless. A Conexão com a internet será

feita utilizando um Access Point Wireless (Roteador Wireless), sendo que

cada equipamento possui uma antena para este tipo de conexão.

IV. RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS – LAB. SEG. DO TRABALHO

• Construir 1 bancada, para acomodação de material e equipamentos.

58

Esta bancada deverá ser construída em alvenaria, conforme dimensões

já referidas anteriormente, com 1 pia e ponto de energia;

• Instalação de 2 tomadas (220V) a 2,20 m de altura para instalação das

luzes de emergência e ar condicionado;

• Instalação de 1 tomada (220V) a 2,20 m de altura para instalação da TV

LCD;

• Instalação de 1 tomada (220V) próximo ao local onde será colocada a

mesa do professor com respectivo computador, impressora e scanner;

• Instalação de rede elétrica (220V) necessária para receber as 20

bancadas moduladas que por sua vez possuem tomada embutida;

• Recomenda-se que as bancadas moduladas sejam dispostas em forma

de “U” na sala onde terá uma maca no centro;

• Instalação de 2 pontos de internet próximo ao local onde será colocada

a mesa do professor;

• Instalação de demais tomadas (220V) nos locais indicados para ligar

outros equipamentos.

1. Lay out completo do laboratório de segurança do trabalho: vide anexo I

2. Laboratório – Estrutura física (detalhamento)

59

3. Equipamentos de proteção individual

60

61

62

63

64

65

4. Materiais de primeiros socorros

66

5. Instrumentos para avaliação ambiental

67

68

69

6. Equipamento para combate a incêndio

70

7. Equipamentos eletrônicos

71

72

73

8. Mobiliário

74

75

9. Acessórios

76

10. Potência elétrica estimada

77

11. Material de consumo

78

79

80

81

82

83

84

12. Materiais para primeiro socorros

85

13. Material de combate a incêndio

17. Pessoal docente e técnico

O curso de Segurança do Trabalho apresenta o seguinte quadro quantitativo de

docentes das disciplinas específicas e de outras áreas e técnico envolvidos na

consecução do curso:

86

PROFISSIONAIS QUANT. FUNÇÃO

ZACARIAS LINHARES JUNIOR I COORDENADOR

ROSILDA MARIA ALVES I TÉCNICA EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS

ANA CLAUDIA XAVIER

IX PROFESSORES

ANA MARIA LIMA

HÉRCULES LIMA DE MEDEIROS

EDILSON ROCHA DE SOUSA

GEMIERSON VALOIS DA MOTA CÂNDIDO

LÚCIA MARIA DE MIRANDA ADAD

FRANCISCO JOSÉ DE SOUSA

JOSÉ FERNANDO ROSAS LEITE PEREIRA

JOSÉ AGAMENON DA SILVA ROCHA

18. Certificados e Diplomas

Fará jus ao diploma de Técnico em Segurança do Trabalho o aluno que

completar às 1200 horas correspondentes a todas as disciplinas e o estágio

obrigatório.

19. Articulação com o Setor Produtivo

A articulação com o setor produtivo estabelecerá uma relação entre o IFPI e

instituições que tenham relação com o Curso Técnico em Segurança do Trabalho, nas

formas de entrevistas, visitas, palestras, reuniões com temas específicos com

profissionais das Instituições, cursos de extensão, cursos de especialização, mestrado

e doutorado.

20. Casos Omissos

Os casos não previstos por este Projeto Pedagógico, e que não se apresente

explícito nas Normas e decisões vigentes no Campus até a presente data, serão

resolvidos em reunião ordinária ou extraordinária do corpo docente, juntamente com a

Coordenação de Ensino.