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2010
CECS
UFABC
Projeto Pedaggico das Engenharias
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Centro de Engenharia, Modelagem e Cincias Sociais Aplicadas
Projeto Pedaggico das Engenharias
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Prefcio
O presente documento apresenta a evoluo das matrizes curriculares das
Engenharias da UFABC, definindo estrutura acadmica e requisitos obrigatrios para a
formao das vrias modalidades de engenharia oferecidos pela UFABC, dentro das
imposies do projeto pedaggico da universidade, os requisitos das diretrizes
curriculares do CNE Conselho Nacional da Educao e respeitando a carga horria
mnima para a formao do engenheiro, tambm definidas pelo CNE. Trata-se de uma
alterao do Catlogo das Engenharias aprovado no ConsEP em fevereiro de 2007, j
considerando a evoluo do BC&T, que teve uma nova matriz curricular aprovada em
meados de 2008.
Gilberto Martins
Diretor do CECS
Patrcia Teixeira Leite
Vice Diretora do CECS
Coordenadores dos Cursos
Andr Fenili - Engenharia Aeroespacial
Francisco de Assis Comar - Engenharia Ambiental e Urbana
Snia Maria Malmonge - Bioengenharia
Marcelo Modesto Engenharia de Energia
Jorge Tomioka Engenharia de Gesto
Aline Neves Engenharia de Informao
Alfredo Del Sole Lordelo Engenharia de Instrumentao, Automao e Robtica
Alexandre Lanfredi Engenharia de Materiais
Santo Andr, agosto de 2010
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Sumrio
Prefcio .................................................................................................................... 2
Sumrio .................................................................................................................... 3
Diretrizes Bsicas para as Engenharias da UFABC ...................................................... 7
Consideraes Iniciais...................................................................................................... 7
Forma de acesso ao curso ................................................................................................................... 7
Sistema de avaliao do processo de ensino e aprendizagem ........................................................... 8
Proposta curricular bsica ............................................................................................... 9
O Bacharelado em Cincia e Tecnologia (BC&T) ............................................................................... 11
Tabela 0.1: Disciplinas obrigatrias do BC&T ............................................................................... 11
Exigncias para todas as Engenharias ............................................................................................... 12
Tabela 0.2: Disciplinas obrigatrias para todas as Engenharias ................................................... 12
Atividades de Sntese e Integrao de Conhecimentos .................................................................... 13
Tabela 0.3: Disciplinas de Sntese e Integrao de Conhecimentos ............................................. 13
Estgio Orientado .............................................................................................................................. 14
Trabalho de Concluso de Curso ....................................................................................................... 15
Composio da Matriz das Engenharias ......................................................................... 15
Tabela 0.4: Sntese da composio curricular das Engenharia ..................................................... 16
Proposta para estudantes de todas as Engenharias ........................................................ 17
Ementas das Disciplinas Obrigatrias para Todas as Engenharias .................................... 18
Disciplinas de contedo bsico ......................................................................................................... 18
Disciplinas de Sntese de Integrao de Conhecimentos .................................................................. 20
Engenharia Aeroespacial ........................................................................................ 23
Introduo .................................................................................................................... 23
Perfil do Engenheiro Aeroespacial ................................................................................. 23
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Proposta Curricular para Engenharia Aeroespacial ......................................................... 24
Tabela 1.1 Disciplinas Obrigatrias da Engenharia Aeroespacial ................................................. 24
Tabela 1.2 Disciplinas de Opo Limitada da Engenharia Aeroespacial ....................................... 25
Sugesto de Matriz Curricular ........................................................................................ 28
Stios na Internet com informaes teis e interessantes sobre a Engenharia Aeroespacial ..................................................................................................................................... 29
Ementas Resumidas ...................................................................................................... 29
Disciplinas Obrigatrias ..................................................................................................................... 29
Disciplinas de Opo Limitada .......................................................................................................... 38
Engenharia Ambiental e Urbana ............................................................................. 55
Introduo .................................................................................................................... 55
Perfil do Engenheiro Ambiental e Urbano ...................................................................... 56
Proposta Curricular para Engenharia Ambiental e Urbana .............................................. 56
Tabela 2.1 Disciplinas obrigatrias Engenharia Ambiental e Urbana ........................................... 56
Tabela 2.2 Disciplinas de livre escolha da Engenharia Ambiental e Urbana................................. 58
Sugesto de matriz curricular da Engenharia Ambiental e Urbana .................................. 60
Ementas Resumidas ...................................................................................................... 61
Disciplinas Obrigatrias ..................................................................................................................... 61
Disciplinas Eletivas Livres .................................................................................................................. 73
Bioengenharia ........................................................................................................ 86
Introduo .................................................................................................................... 86
Perfil do Bioengenheiro ................................................................................................. 86
Proposta Curricular da Bioengenharia ............................................................................ 87
Tabela 3.1: Disciplinas Obrigatrias para a Bioengenharia .......................................................... 88
Tabela 3.2: Disciplinas de opo limitada para a Bioengenharia .................................................. 89
Sugesto de Matriz Curricular ........................................................................................ 93
Ementas Resumidas ...................................................................................................... 94
Disciplinas Obrigatrias ..................................................................................................................... 94
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Disciplinas Opo Limitada ............................................................................................................. 109
. Referncias bibliogrficas para o curso de Bioengenharia ............................................ 130
Engenharia de Energia .......................................................................................... 131
Introduo ................................................................................................................... 131
Perfil do Engenheiro de Energia .................................................................................... 131
Proposta curricular para Engenharia de Energia ............................................................ 132
Tabela 4.1: Disciplinas obrigatrias para Engenharia de Energia ............................................... 132
Tabela 4.2: Disciplinas de Opo Limitada para a Engenharia de Energia .................................. 134
Tabela 4.3: Disciplinas de livre escolha para Engenharia de Energia ......................................... 137
Sugesto de Matriz Curricular ....................................................................................... 139
Ementas Resumidas ..................................................................................................... 140
Disciplinas Obrigatrias ................................................................................................................... 140
Disciplinas de Opo Limitada ........................................................................................................ 147
Disciplinas de livre escolha .............................................................................................................. 165
Engenharia de Gesto ........................................................................................... 169
Introduo ................................................................................................................... 169
Perfil do Engenheiro de Gesto ..................................................................................... 169
Proposta Curricular da Engenharia de Gesto ................................................................ 173
Tabela 5.1: Disciplinas obrigatrias para Engenharia de Gesto ................................................ 173
Tabela 5.2: Disciplinas de Opo Limitada para a Engenharia de Gesto .................................. 175
Sugesto de matriz curricular ....................................................................................... 178
Ementas resumidas ...................................................................................................... 179
Disciplinas Obrigatrias ................................................................................................................... 179
Disciplinas de Opo Limitada ........................................................................................................ 187
Engenharia de Informao .................................................................................... 198
Introduo ................................................................................................................... 198
Perfil do Engenheiro de Informao .............................................................................. 198
Proposta Curricular da Engenharia de Informao ......................................................... 200
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Tabela 6.1: Disciplinas obrigatrias para Engenharia de Informao ......................................... 200
Tabela 6.2: Disciplinas de opo limitada para Engenharia da Informao ............................... 201
Sites com informaes sobre Cursos de Engenharia de Informao ................................ 205
Sugesto de Matriz Curricular ....................................................................................... 206
Ementas Resumidas ..................................................................................................... 208
Disciplinas obrigatrias ................................................................................................................... 208
Disciplinas de Opo Limitada ........................................................................................................ 217
Engenharia de Instrumentao, Automao e Robtica ........................................ 226
Introduo ................................................................................................................... 226
Perfil do Engenheiro de Instrumentao, Automao e Robtica ................................... 226
Proposta Curricular ...................................................................................................... 227
Tabela 7.1: Disciplinas obrigatrias para IAR .............................................................................. 227
Tabela 7.2: Disciplinas de opo limitada para IAR .................................................................... 228
Sugesto de Matriz Curricular ....................................................................................... 231
Sites na internet com informaes teis da Engenharia de Instrumentao, Automao e Robtica ...................................................................................................................... 232
Ementas Resumidas ..................................................................................................... 233
Disciplinas obrigatrias ................................................................................................................... 233
Disciplinas de Opo Limitada ........................................................................................................ 240
Engenharia de Materiais ....................................................................................... 251
Introduo ................................................................................................................... 251
Perfil do Engenheiro de Materiais ................................................................................. 251
Proposta Curricular ...................................................................................................... 253
Tabela 8.1: Disciplinas obrigatrias para Engenharia de Materiais ............................................ 253
Tabela 8.2: Disciplinas de opo limitada para Engenharia de Materiais .................................. 256
Sugesto de Matriz Curricular ....................................................................................... 259
Ementas Resumidas ..................................................................................................... 260
Disciplinas Obrigatrias ................................................................................................................... 260
Disciplinas de Opo Limitada ........................................................................................................ 267
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Diretrizes Bsicas para as Engenharias da UFABC
Consideraes Iniciais
Forma de acesso ao curso
Para cursar uma Engenharia da UFABC os estudantes devem inicialmente cursar o
um dos Bacharelados Interdisciplinares da UFABC, nos quais ingressam por meio de
processo seletivo a partir do Exame Nacional do Ensino Mdio (ENEM) ou por
transferncia de outros cursos de graduao, conforme a Resoluo nmero 32 de 2009 do
Conselho de Ensino e Pesquisa (ConsEP) da UFABC.
O acesso aos cursos de Engenharia foi regulamentado pela Resoluo n31 de 2009
que determina que haver edital de chamada para inscries nos cursos de formao
especfica dirigido ao pblico formado por:
a) portadores do ttulo de bacharel obtido em um dos bacharelados
interdisciplinares oferecidos pela UFABC, ou alunos que j tenham preenchido todos os
requisitos para fazer jus a esses ttulos;
b) alunos de um dos bacharelados interdisciplinares da UFABC que tenham
completado com aproveitamento, no momento da inscrio, ao menos 150 crditos, dentre
os quais os correspondentes a todas as disciplinas obrigatrias, com exceo da disciplina
Projeto Dirigido.
Ainda, segundo a Resoluo n 32 citada acima, as vagas esto distribudas da
seguinte forma:
Engenharia Ambiental e Urbana: 140 vagas
Engenharia Aeroespacial: 120 vagas
Bioengenharia: 120 vagas
Engenharia de Energia: 120 vagas
Engenharia de Gesto: 120 vagas
Engenharia de Informao: 140 vagas
Engenharia de Instrumentao, Automao e Robtica: 120 vagas
Engenharia de Materiais: 120 vagas
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prevista, contudo, a possibilidade de ampliar o nmero de vagas caso a demanda
seja maior do que a oferta, desde que respeitados os limites dos recursos disponveis e
mediante o remanejamento de vagas dos cursos que disponham de recursos compatveis.
Sistema de avaliao do processo de ensino e aprendizagem
As Engenharias seguem a mesma proposta de avaliao do processo de ensino e
aprendizagem utilizada para os bacharelados interdisciplinares que feita por meio de
conceitos. Esse sistema visa uma anlise com forte teor qualitativo do aproveitamento do
aluno. Os parmetros para avaliao de desempenho e atribuio de conceito so listados
a seguir.
Conceitos
A - Desempenho excepcional, demonstrando excelente compreenso da disciplina
e do uso da matria. Valor 4 no clculo do Coeficiente de Rendimento Acumulado (CR).
B - Bom desempenho, demonstrando boa capacidade de uso dos conceitos da
disciplina. Valor 3 no clculo do Coeficiente de Rendimento Acumulado (CR).
C - Desempenho mnimo satisfatrio, demonstrando capacidade de uso adequado
dos conceitos da disciplina, habilidade para enfrentar problemas relativamente simples e
prosseguir em estudos avanados. Valor 2 no clculo do Coeficiente de Rendimento
Acumulado (CR).
D - Aproveitamento mnimo no satisfatrio dos conceitos da disciplina, com
familiaridade parcial do assunto e alguma capacidade para resolver problemas simples,
mas demonstrando deficincias que exigem trabalho adicional para prosseguir em estudos
avanados. Nesse caso, o aluno aprovado na expectativa de que obtenha um conceito
melhor em outra disciplina, para compensar o conceito D no clculo do CR. Havendo vaga,
o aluno poder cursar a disciplina novamente. Valor 1 no clculo do Coeficiente de
Rendimento Acumulado (CR).
F - Reprovado. A disciplina deve ser cursada novamente para obteno de crdito.
Valor 0 no clculo do Coeficiente de Rendimento Acumulado (CR).
O - Reprovado por falta. A disciplina deve ser cursada novamente para obteno de
crdito. Valor 0 no clculo do Coeficiente de Rendimento Acumulado (CR).
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I - Incompleto. Indica que uma pequena parte dos requerimentos do curso precisa
ser completada. Este grau deve ser convertido em A, B, C, D ou F antes do trmino do
trimestre subseqente.
E - Disciplinas equivalentes cursadas em outras escolas e admitidas pela UFABC.
Embora os crditos sejam contados, as disciplinas com este conceito no participam do
clculo do CR ou do CR Mvel.
T - Disciplina cancelada. No entra na contabilidade do CR.
Os conceitos a serem atribudos aos estudantes, em uma dada disciplina, no
devero estar rigidamente relacionados a qualquer nota numrica de provas, trabalhos ou
exerccios. Os resultados tambm consideraro a capacidade do aluno de utilizar os
conceitos e material das disciplinas, criatividade, originalidade, clareza de apresentao e
participao em sala de aula e laboratrios.
Ao longo da sua permanncia na UFABC, o desempenho dos estudantes ser
avaliado por meio do Coeficiente de Rendimento Acumulado (CR), do Coeficiente de
Rendimento Mvel (CR Mvel) e dos Coeficientes de Progresso Acadmica (CPk).
Coeficiente de Rendimento Acumulado (CR): um nmero que informa como
est o desempenho do aluno na UFABC. O clculo do CR se d em funo da mdia
ponderada dos conceitos obtidos nas disciplinas cursadas, considerando seus respectivos
crditos.
Utilizao dos coeficientes CR e CPk
Os coeficientes CR e CPk sero utilizados como critrio de classificao nos
processos acadmicos.
Vista de Avaliaes e Alterao de Conceitos
Todas as avaliaes, corrigidas, sero apresentadas aos alunos. O prazo para
solicitao de alterao de Conceito Final junto Secretaria Acadmica de 1 (uma)
semana aps o lanamento dos conceitos.
Proposta curricular bsica
A estrutura curricular das engenharias da UFABC foi preparada levando em
considerao a necessidade de se atender diversas obrigaes, impostas aos alunos, pelo
CNE e pelo modelo pedaggico da UFABC, em termos de formao acadmica e carga
horria.
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Atravs de Resolues, o CNE impe condies a serem seguidas pelos cursos de
bacharelado em engenharia, no pas, a saber:
PARECER CNE/CES N 184/2006 estabelece a carga horria mnima dos cursos de
engenharia em 3600 horas, envolvendo:
Aulas, exerccios, laboratrios, tutoriais, estgio, pesquisa, etc. As horas de estudo
em casa no so computadas.
RESOLUO CNE/CES N 11, de 11/03/2002 institui diretrizes curriculares
nacionais de cursos de graduao em engenharia. Em linhas gerais, esta resoluo define a
estrutura do curso de engenharia como sendo composto por trs ncleos de
conhecimentos, sem qualquer meno a disciplinas, que so:
Ncleo de contedos bsicos (30% da carga horria mnima).
Ncleo de contedos profissionalizantes (15% da carga horria mnima)
Ncleo de contedos especficos, representado por extenses e aprofundamentos
dos contedos do ncleo de contedos profissionalizantes.
Alm destes ncleos de contedos, esta resoluo define a necessidade de um
mnimo de 160 horas de estgios curriculares e a realizao de um trabalho final de curso,
como atividade de sntese e integrao de conhecimentos.
Do ponto de vista do modelo pedaggico da UFABC, diversos aspectos devem ser
observados pelo projeto curricular da engenharia, dentre os quais se destacam:
Compatibilizao dos cursos Ps-BC&T com o BC&T.
Escala progressiva de decises a serem tomadas pelos alunos que ingressam na
universidade, ao longo da construo de seu currculo escolar.
Possibilidade de monitorao e atualizao contnua dos contedos a serem
oferecidos pelos cursos.
Interdisciplinaridade no apenas com as reas de conhecimentos bsicos, mas,
tambm, entre as diversas especialidades de engenharia.
Elevado grau de autonomia do aluno na definio de seu projeto curricular pessoal.
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O Bacharelado em Cincia e Tecnologia (BC&T)
O BC&T, que est na base da proposta curricular das Engenharias, constitui um
diferencial para a formao dos Engenheiros da UFABC. A partir deste bacharelado
interdisciplinar os estudantes adquirem uma forte formao em cincias naturais e
matemticas, sem descuidar de aspectos sociais e filosficos envolvidos no trabalho com
cincia e tecnologia. Para tanto, os alunos do BC&T devem cursar 90 crditos de
disciplinas obrigatrias (ver tabela 1.1), complementados com um conjunto de disciplinas
de opo limitada e outro de disciplinas de livre escolha.
Tabela 0.1: Disciplinas obrigatrias do BC&T
Nome T P I Crditos
Bases Computacionais da Cincia 0 2 2 2
Base Experimental das Cincias Naturais 0 3 2 3
Estrutura da Matria 3 0 4 3
Bases Matemticas das Cincias Naturais 4 0 5 4
Origem da Vida e Diversidade dos Seres Vivos 3 0 4 3
Natureza da Informao 3 0 4 3
Fenmenos Mecnicos 3 2 6 5
Transformaes nos Seres Vivos e Ambiente 3 0 4 3
Funes de uma Varivel 4 0 6 4
Geometria Analtica 3 0 6 3
Processamento da Informao 3 2 5 5
Fenmenos Trmicos 3 1 4 4
Transformaes Qumicas 3 2 6 5
Equaes Diferenciais Ordinrias 4 0 4 4
Bases Epistemolgicas da Cincia Moderna 3 0 4 3
Comunicao e Redes 3 0 4 3
Fenmenos Eletromagnticos 3 2 6 5
Transformaes Bioqumicas 3 2 6 5
Funes de Vrias Variveis 4 0 4 4
Estrutura e Dinmica Social 3 0 4 3
Energia: Origem, Converso e Uso 2 0 4 2
Fsica Quntica 3 0 4 3
Introduo Probabilidade e Estatstica 3 0 4 3
Cincia, Tecnologia e Sociedade 3 0 4 3
Interaes Atmicas e Moleculares 3 0 4 3
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Projeto Dirigido 0 2 5 2
Totais 72 18 90
Exigncias para todas as Engenharias
Os cursos de Engenharia da UFABC podem ter incio assim que os estudantes
buscarem as disciplinas de opo limitada e livre escolha, pois as disciplinas das
Engenharias tambm fazem parte do currculo do BC&T. H doze disciplinas que contm
conhecimentos bsicos para todas as Engenharias da UFABC, sendo exigidas de todos os
estudantes que pretendem cursar alguma Engenharia (tabela 1.2). Estas disciplinas so
parte do conjunto de opo limitada do BC&T e recomendamos que sejam cursadas j a
partir do quinto trimestre deste curso para viabilizar a graduao em Engenharia no
perodo de cinco anos. Contudo a ordem recomendada para que as disciplinas sejam
cursadas varia de acordo com cada curso, como poder ser visto nas informao para cada
Engenharia, onde so apresentadas as propostas especficas de Matriz.
As ementas deste conjunto de disciplinas podem ser encontradas abaixo, no item
Ementas das Disciplinas Obrigatrias para as Engenharias.
Tabela 0.2: Disciplinas obrigatrias para todas as Engenharias
Nome T P I Crditos Requisitos
lgebra Linear 6 0 5 6 Geometria Analtica
Clculo Numrico 3 1 4 4 Funes de uma varivel
Circuitos Eltricos e Fotnica 3 1 5 4 Fenmenos Eletromagnticos
Engenharia Econmica 2 1 3 3
Fundamentos de Desenho e Projeto 1 3 4 4
Instrumentao e Controle 3 1 5 4
Introduo s Equaes
Diferenciais Ordinrias
Introduo s Engenharias 2 0 4 2
Materiais e Suas Propriedades 3 1 4 4
Mecnica dos Fluidos I 3 1 5 4 Fenmenos Trmicos
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Mecnica dos Slidos I 3 1 5 4
Funes de Uma Varivel,
Fenmenos Mecnicos
Mtodos Experimentais em Engenharia 0 3 2 3
Circuitos Eltricos e Fotnica,
Mecnica dos Fluidos
Termodinmica Aplicada I 3 1 4 4 Fenmenos Trmicos
Totais 32 14 50 46
Atividades de Sntese e Integrao de Conhecimentos
Alm das disciplinas bsicas, todos os estudantes de Engenharia devem cursar ao
menos sete disciplinas que tm o objetivo de sntese e integrao dos conhecimentos
construdos no decorrer do curso(tabela 1.3). So disciplinas que tm foco na prtica da
atividade do engenheiro, envolvendo a elaborao e desenvolvimento de projetos de
engenharia (Disciplinas Engenharia Unificada I e II), experincias no mundo do trabalho
(Estgio Profissional I e II) e trabalho de concluso de curso (Trabalho de Graduao).
Essas disciplinas so parte do conjunto de livre escolha dos estudantes no BC&T, mas a
recomendao do Centro que os estudantes somente as iniciem aps a concluso de
todas as disciplinas obrigatrias do BC&T e do CECS.
Tabela 0.3: Disciplinas de Sntese e Integrao de Conhecimentos
Cdigo Nome T P I Crditos Requisitos
EN 1002 Engenharia Unificada I 0 3 5 3
Todas obrigatrias
do CECS
EN 1004 Engenharia Unificada II 0 3 5 3 Engenharia Unificada I
EN 1005 Estgio Orientado I 0 7 7
EN 1006 Estgio Orientado II 0 7 7 Estgio
Orientado I
EN 1007 Trabalho de Graduao I 0 2 4 2
EN 1008 Trabalho de Graduao II 0 2 4 2 Trabalho de Graduao I
EN 1009 Trabalho de Graduao III 0 2 4 2 Trabalho de Graduao II
Totais 0 26 22 26
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Estgio Orientado
A realizao de estgio em um ambiente externo Universidade uma vivncia
imprescindvel aos estudantes de Engenharia, alm de ser obrigatria para a aquisio do
diploma de bacharel. Tendo essas consideraes em mente, o CECS estruturou seu estgio
curricular de forma a que o aluno tenha esta oportunidade assegurada.
O estgio curricular para engenharia tem como objetivos:
A insero dos estudantes em empresas, rgos ou instituies para a vivncia da
realidade profissional;
Possibilitar o aprendizado na soluo de problemas no dia-a-dia profissional, a
aplicao dos conhecimentos adquiridos dentro da Universidade em situaes prticas;
Proporcionar aos estudantes a correlao dos contedos vistos nas atividades
acadmicas do curso com a prtica profissional;
Desenvolver a interdisciplinaridade por meio da participao em atividades que
abordem assuntos das diversas reas e subreas do conhecimento;
Preparar e dar segurana aos estudantes para o futuro desenvolvimento da
atividade profissional;
Estimular ou aperfeioar o desenvolvimento do esprito crtico;
Desenvolver e aperfeioar criatividade e amadurecimento profissional em um
ambiente de trabalho.
O Estgio Curricular oferecido como duas disciplinas obrigatrias, com matrcula
no simultnea, com carga horria de 168 horas que o aluno dever cursar
preferencialmente no ltimo ano de sua formao acadmica. Cada curso de Engenharia
tem um coordenador de estgios que um professor da Universidade colaborador do
curso e durante o estgio os estudantes contaro com um professor orientador, a quem
cabe avaliar o Plano de Atividades e o relatrio de estgio, e um supervisor dentro da
instituio onde se realiza o estgio, que co-responsvel pelo relatrio e plano de
atividades.
A avaliao ser feita pelo Professor Orientador, que dar um conceito a partir do
relatrio de estgio, verificando se o estgio cumpriu seu papel de aprendizado e aplicao
de conhecimento na rea proposta e se est de acordo com o Projeto Pedaggico do curso.
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Trabalho de Concluso de Curso
Atendendo Resoluo CNE/CES N 11, de 11/03/2002 que institui diretrizes
curriculares nacionais de cursos de graduao em engenharia e define a necessidade de
um mnimo de 160 horas de estgios curriculares e a realizao de um trabalho final de
curso, como atividade de sntese e integrao de conhecimento, os estudantes dos cursos
de Engenharia da UFABC devero cursar as disciplinas Trabalho de Graduao I (0,2,4),
Trabalho de Graduao II (0,2,4) e Trabalho de Graduao III (0,2,4), as quais
correspondem a 72 horas de atividades de pesquisa e orientao para o desenvolvimento
do trabalho de concluso de curso.
Composio da Matriz das Engenharias
Com as disciplinas do BC&T e as obrigatrias a todas as Engenharias apresentadas
acima o ncleo de contedos bsicos e de sntese e integrao do conhecimento estar
plenamente atendido. Esses trs conjuntos de disciplinas somam 162 crditos,
correspondentes a 1944 horas.
A formao do engenheiro da UFABC exigir um nmero mnimo de 300
(trezentos) crditos,ou 3600 horas, conforme estabelecido pelo CNE/CES. Desta forma, o
aluno dever realizar atividades correspondentes a um adicional mnimo de 1656 horas.
Considerando-se que a UFABC adota o critrio de 1 crdito para cada 12 horas de
atividades, este nmero de horas ser equivalente a um adicional de 138 crditos.
Estes 138 crditos sero compostos de trs conjuntos de disciplinas, as
obrigatrias para cada Engenharia (disciplinas de contedo profissionalizante), as de
opo limitada (disciplinas que proporcionam um aprofundamento dos estudantes na
Engenharia pela qual optaram), e as de livre escolha (todas as disciplinas da UFABC que
no tenham sido cursadas como parte dos conjuntos citados anteriormente). As
disciplinas de livre escolha permitem ao aluno personalizar sua formao acadmica, seja
no sentido de complementar os contedos especficos dentro de sua modalidade de
engenharia ou em outra modalidade de seu interesse, seja atravs de disciplinas de outras
reas, buscando uma formao mais interdisciplinar, ou ainda disciplinas que visem
aprimorar o perfil humanstico e de cidadania do profissional a ser formado pela UFABC
Tendo em vista as recomendaes do CNE/CES, e as caractersticas especficas de
cada uma das modalidades de Engenharia oferecidas pela UFABC, o CECS exige um mnimo
de 60 crditos para as disciplinas obrigatrias para cada Engenharia, correspondentes
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carga horria de 720 horas que atendem s exigncias do ncleo de contedos
profissionalizantes e, parcialmente, do ncleo de contedos especficos de um bacharelado
em Engenharia.
Para as disciplinas de livre escolha tambm foi estabelecido o nmero mnimo de
30 crditos, visando fortalecer a interdisciplinaridade e a autonomia dos estudantes.
Assim, com base nos parmetros propostos pelo CECS, os colegiados de cada curso
de Engenharia elaboraram as diretrizes para composio da matriz curricular dos
estudantes, conforme o quadro abaixo:
Tabela 0.4: Sntese da composio curricular das Engenharia
Curso
Nmero de disciplinas
Obrigatrias Crditos
Obrigatrios
Nmero de disciplinas de
Opo Limitada oferecidas pelo
curso
Crditos de
Opo Limitada exigidos
Crditos de Livre Escolha
Aeroespacial 20 80 31 28 30
Ambiental e Urbana 21 73 0 0 65
Bioengenharia 21 83 37 25 30
Energia 19 75 49 33 30
Gesto 24 80 33 28 30
Informao 19 80 19 28 30
IAR 18 81 27 27 30
Materiais 16 66 30 24 48
Cada curso de Engenharia tem sua prpria estrutura curricular, mas esta estrutura
permeada de interfaces com outros cursos. Diversas disciplinas so compartilhadas
como obrigatria ou de opo limitada entre as Engenharias, ou entre uma Engenharia e
outro Bacharelado oferecido pela UFABC. E ainda, caso no faam parte desses conjuntos,
os estudantes podem curs-las como disciplinas de livre escolha.
A seguir apresentamos a proposta de matriz curricular geral para os estudantes de
Engenharia, a ser preenchida de acordo com o curso e a formao especfica pretendidos
por cada estudante:
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Projeto Pedaggico das Engenharias
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Proposta para estudantes de todas as Engenharias
Bases Computacional da Cincia (A B C D E)
Base Experimental das Cincias Naturais (A B C)
Bases Matemticas das Cincias Naturais (E)
Estrutura da Materia (A B C) Origem da Vida e Diversidade dos Seres Vivos
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
(0-2-2) (0-3-2) (4-0-5) (3-0-4) (3-0-4)
Natureza da Informao (D F) Fenmenos Mecnicos (A B C) Funes de uma Varvel(E) Transformaes de Seres Vivos e Ambiente (A C)
Geometria Analtica (E) Opo Limitada da Engenharia ou Livre
(3-0-4) (3-2-6) (4-0-6) (3-0-4) (3-0-6)
Processamento da informao (D)
Fenmenos Trmicos (A B C) Equaes Diferenciais Ordinrias (E)
Transformaes Quimicas (A B C)
Bases Epistemolgicas da Cincias Modernas (A B C D
E F)
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
(3-2-5) (3-1-4) (4-0-4) (3-2-6) (3-0-4)
Cominicao de Redes (D) Fenmenos Eletromagnticos (A B C)
Funes de Vrias Variveis (E)
Transformaes Bioquimicas ( A B C)
Estrutura e Dinmica Social (A F)
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
(3-0-4) (3-2-6) (4-0-4) (3-2-6) (3-0-4)
Energia: Origem, Converso e Uso (A)
Probabilidade e Estatstica (E)
Fsica Quantica (ABC) Cincia, Tecnologia e Sociedade (A C D F)
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
(2-0-4) (3-0-4) (3-0-4) (3-0-4)
Interaes Atmicas Moleculares (A B C)
Projeto Dirigido Opo Limitada da Engenharia ou Livre
(3-0-4) (0-2-5)
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Engenharia Unificada I Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Disciplinas obrigatrias do BC&T = 90 crditos
(1-2-5)
Engenharia Unificada II Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Disciplinas obrigatrias do CECS = 46 crditos
(1-2-5)
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Disciplinas obrigatrias da engenharia = 60 a 92 crditos
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Disciplinas de Sintese do Conhecimento = 26 crditos
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Trabalho de Graduao I Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Disciplinas limitadas da engenharia = 48 a 16 crditos
(0-4-4)
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Estgio Profissional I Trabalho de Graduao II Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Disciplinas livres = 30 crditos
(0-4-4) (0-4-4)
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Estgio Profissional II Trabalho de Graduao III Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Total para formar em engenharia = 300 crditos
(0-4-4) (0-4-4)
1 T
riim
.
QUIN
TO A
NO
1 T
riim
.2
Triim
.3
Triim
.
TERCEIR
O A
NO
1 T
riim
.
QUARTO A
NO
2 T
riim
.3
Triim
.3
Triim
.
SEGUNDO A
NO
1 T
riim
.2
Triim
.3
Triim
.
PRIM
EIR
O A
NO
1 T
riim
.2
Triim
.3
Triim
.2
Triim
.
-
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Ementas das Disciplinas Obrigatrias para Todas as Engenharias
Disciplinas de contedo bsico
BC 1425 lgebra Linear (6-0-5)
Requisito: Funes de Uma Varivel
Sistemas de Equaes Lineares: Sistemas e matrizes; Matrizes escalonadas; Sistemas
homogneos; Posto e Nulidade de uma matriz. Espao Vetorial: Definio e exemplos;
Subespaos vetoriais; Combinao linear; Dependncia e independncia linear; Base de
um espao vetorial e mudana de base. Transformaes Lineares: Definio de
transformao linear e exemplos; Ncleo e imagem de uma transformao linear;
Transformaes lineares e matrizes; Matriz mudana de base. Autovalores e Autovetores:
Polinmio caracterstico; Base de autovetores; Diagonalizao de operadores.
BC 1419 Clculo Numrico (3-1-4)
Requisito: lgebra Linear
Aritmtica de ponto flutuante: Erros absolutos e relativos; Arredondamento e
truncamento; Aritmtica de ponto flutuante. Zeros de Funes Reais: Mtodos de quebra
bisseo / falsa posio; Mtodos de ponto fixo iterativo linear / Newton-Raphson;
Mtodos de Mltiplos passos secantes. Resoluo de Sistemas de Equaes Lineares:
Mtodos diretos Cramer / eliminao de Gauss, decomposio A = LU; Mtodos
iterativos Jacobi / Gauss-Seidel. Ajustamento de Curvas pelo Mtodo dos Mnimos
Quadrados: Interpolao Polinomial: Existncia e unicidade do polinmio Interpolador;
Polinmio interpolador de: Lagrange, Newton e Gregory-Newton; Estudo do
erro.Integrao numrica: Mtodos de Newton-Cotes; Trapzios; Simpson; Estudo do erro.
BC 1519 Circuitos eltricos e fotnica (3-1-5)
Requisito: Fenmenos eletromagnticos
Corrente, Tenso, Resistncia e Potncia. Circuito Srie, Circuito Paralelo e Circuito Srie-
Paralelo. Mtodos e Teoremas de Anlise de Circuitos. Capacitor e Indutor. Elementos de
CA. Conceitos Bsicos de Semicondutores, Diodo, Fontes e Detectores de Luz.
Fundamentos de ptica e Fotnica. Interao da Luz com a Matria. Dispositivos pticos e
Fotnicos.
BC 1711 Engenharia econmica (2-1-3)
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Requisito: Introduo s Engenharias
Elementos de custo de um projeto. O ambiente econmico. Relaes preo-demanda e
custo-volume. Lei da oferta e da procura. Diagrama de break-even. Relaes entre juros e
pagamentos. Engenharia financeira. Valor e depreciao. Mtodos de anlise de projetos:
taxa mnima de atratividade, valor presente lquido. Pay back. Risco, incerteza e
sensibilidade. A questo ambiental.
BC 1416 Fundamentos de Desenho e Projeto (1-3-4)
Desenho Tcnico: normalizao em desenho tcnico, projees e vistas ortogrficas,
perspectivas, cortes e seces, escalas e dimensionamento. Desenho assistido por
computador (CAD): Modelagem de peas (extruso, revoluo, varredura, cascas, loft),
projeto e anlise de montagens, clculo de cargas e tenses estticas.
BC 1507 Instrumentao e controle (3-1-5)
Requisito: Introduo s Equaes Diferenciais Ordinrias, Circuitos Eltricos e
Fotnica
Princpios de controle automtico: controle de malha aberta e de malha fechada;
diagramas de blocos; modelagem matemtica de sistemas dinmicos no espao de
estados; controladores elementares; Princpios de medio de grandezas fsicas;
instrumentos indicadores eletromecnicos; transdutores de instrumentao de sistemas
de medies; Circuitos de instrumentao: medies com pontes; osciloscpios; tempo de
resposta e resposta em freqncia de sensores.
BC 1710 Introduo s Engenharias (2-0-4)
Fornecer uma introduo s engenharias com nfase nas engenharias oferecidas pela
UFABC: suas interconexes com a evoluo da sociedade. Sero abordados temas que
exibem a atuao profissional dos engenheiros com o enfoque no desenvolvimento do
indivduo e da sociedade. Abordar as responsabilidades ticas e tcnicas de engenheiros
na prtica profissional. Abordar a engenharia como um esforo individual e coletivo inter
e multidisciplinar. Discutir alguns desafios tecnolgicos e cientficos em estudos de casos.
BC 1105 Materiais e suas propriedades (3-1-5)
Tipos de materiais: metlicos, polmeros, cermicos, biomateriais e novos materiais.
Materiais ferrosos. Propriedade de materiais: fsicas, fsico-qumicas, mecnicas, trmicas,
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ticas e biolgicas. Equaes constitutivas. Caracterizao de materiais: tcnicas de ensaio
mecnico e opto-eletrnico. Dano e envelhecimento. Fadiga, fluncia e corroso.
BC XXXX Mecnica dos Fluidos I (3-1-5)
Requisito: Fenmenos Trmicos
Introduo e conceitos fundamentais; Esttica dos fluidos; Leis bsicas de conservao na
forma integral e diferencial para volume de controle;
BC XXXX Mecnica dos Slidos I (3-1-4)
Requisito: Funes de uma varivel, Fenmenos Mecnicos
Esttica, Geometria do deslocamento de um corpo deformvel. Campo de deformaes.
Fora e Tenso. Campo de tenses. Equaes de equilbrio. Equaes constitutivas. Corpos
elsticos. Lei de Hooke. Anlise de tenses em estruturas simples. Barras e vigas: esforo
normal, flexo e toro. Estados planos de tenses e deformaes.
BC 1707 Mtodos experimentais em engenharia (0-3-2)
Requisito: Circuitos Eltricos e Fotnica, Mecnica dos Fluidos I
Experimentos associados s principais linhas da engenharia. Em torno de 10 a 12
experimentos, envolvendo instrumentao, controle, mecnica dos fluidos, mecnica dos
slidos e circuitos eltricos.
BC XXXX Termodinmica Aplicada I (3-1-5)
Requisito: Fenmenos Trmicos
Conceitos fundamentais; Propriedades termodinmicas de substncias puras; 1 e 2 Lei
da Termodinmica para Sistemas e Volumes de Controle; Entropia; Ciclos termodinmicos
a vapor e a gs, Exergia e irreversibilidade.
Disciplinas de Sntese de Integrao de Conhecimentos
EN 1002 Engenharia Unificada I (0-3-5)
Requisito: Todas as obrigatrias de Engenharia
Apresentar os princpios e mtodos de engenharia e suas interrelaes e aplicaes,
atravs de aulas, palestras, projetos e laboratrios. Deve envolver mecnica dos fluidos,
transferncia de calor, materiais, estruturas, controle, circuitos, propulso, informao,
softwares, etc. Os assuntos devero ser apresentados na forma de tpicos e sero
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desenvolvidos projetos simples, sob superviso dos professores, envolvendo temas das
diversas reas de engenharia.
EN 1004 Engenharia Unificada II (0-3-5)
Requisito: Engenharia Unificada I
Apresenta os princpios e mtodos de engenharia e suas interrelaes e aplicaes, atravs
de aulas, palestras, projetos e laboratrios. Deve envolver mecnica dos fluidos,
transferncia de calor, materiais, estruturas, controle, circuitos, propulso, softwares, etc.
Os assuntos seriam apresentados na forma de tpicos e seriam desenvolvidos projetos
simples, sob superviso dos professores, envolvendo: tenses e deformaes, aeroflios,
pequenos robs, bocais e outros elementos tpicos de veculos areos ou espaciais.
EN1005 Estgio Orientado I (0-7-0)
Estudos de situaes reais em engenharia junto a instituies ou empresas pblicas ou
privadas credenciadas pela Universidade. Atividade individual orientada por um docente
do curso e elaborao do relatrio. Superviso da empresa ou instituio, de acordo com o
plano de trabalho previamente estabelecido. Apresentao de relatrio das atividades
desenvolvidas no prazo estabelecido, conforme cronograma.
EN 1006 Estgio Orientado II (0-7-0)
Requisito: Estgio Orientado I
Estudos de situaes reais em engenharia junto a instituies ou empresas pblicas ou
privadas credenciadas pela Universidade. Atividade individual orientada por um docente
do curso e elaborao do relatrio. Superviso da empresa ou instituio, de acordo com o
plano de trabalho previamente estabelecido. Apresentao de relatrio das atividades
desenvolvidas no prazo estabelecido, conforme cronograma.
EN1007 Trabalho de Graduao I (0-2-4)
Trabalho de carter terico e/ou prtico, envolvendo conhecimentos adquiridos em
diversas disciplinas do curso de Engenharia. O trabalho ser desenvolvido sob a
orientao de um professor.
EN1008 Trabalho de Graduao II (0-2-4)
Requisito: Trabalho de Graduao I
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Trabalho de carter terico e/ou prtico, envolvendo conhecimentos adquiridos em
diversas disciplinas do curso de Engenharia. O trabalho ser desenvolvido sob a
orientao de um professor.
EN1009 Trabalho de Graduao III (0-2-4)
Requisito: Trabalho de Graduao II
Trabalho de carter terico e/ou prtico, envolvendo conhecimentos adquiridos em
diversas disciplinas do curso de Engenharia. O trabalho ser desenvolvido sob a
orientao de um professor.
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Engenharia Aeroespacial
Introduo
O Brasil ainda um pas relativamente atrasado em relao s demais naes em
desenvolvimento (e em relao ao resto do mundo, em geral) na rea aeroespacial. Esta
deficincia d-se tanto em relao escassez de recursos investidos pelos governos nesta
rea quanto falta de bons profissionais e de bons pesquisadores.
Este curso se insere, portanto, dentro de um contexto nacional de formao de
profissionais capacitados a trabalhar nas melhores empresas do ramo e em centros de
pesquisa e, assim sendo, aptos tambm a promover avanos cientficos e tecnolgicos e
alavancar o pas nesta rea estratgica.
Perfil do Engenheiro Aeroespacial
O Engenheiro Aeroespacial um profissional com formao multidisciplinar apto a
atuar em modelagem matemtica, controle, projeto, anlise, construo e testes de
sistemas no setor aeroespacial (aeronaves, foguetes e satlites artificiais). Pode trabalhar
na rea de pesquisa em universidades e institutos de pesquisa ou em qualquer empresa
que presta servios ao setor aeronutico ou espacial.
O Engenheiro Aeroespacial formado na UFABC estar, durante a vida profissional,
diretamente envolvido com:
o desenvolvimento e a avaliao de sistemas diversos (eletrnicos, mecnicos,
eletromecnicos,...) associados a aeronaves em geral, foguetes e satlites;
a modelagem e o controle de satlites artificiais para diversas finalidades, como
por exemplo, satlites meteorolgicos;
sistemas de propulso, comunicao, controle de atitude, navegao e interao
homem-mquina de sistemas aeroespaciais;
sensores e instrumentao de bordo, materiais especiais, aerodinmica, controle
de temperatura, controle de vibrao, em sistemas diversos associados a aeronaves e
foguetes.
O Engenheiro Aeroespacial formado na UFABC possuir amplos conhecimentos de
fsica, qumica, matemtica, computao, e conceitos fundamentais de engenharia. Ser
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capaz de utiliz-los no desenvolvimento e avaliao de sistemas associados a aeronaves e
foguetes, assim como no desenvolvimento de satlites artificiais para diversas finalidades.
Entre os sistemas com os quais poder se envolver encontram-se: sistemas de
propulso, comunicao, controle de atitude, navegao e interao homem-mquina.
Ter formao, ainda, para atuar na rea de sensores e instrumentao de bordo,
materiais especiais utilizados nos sistemas, assim como em aerodinmica e controle de
temperatura de aeronaves, foguetes e satlites artificiais.
Proposta Curricular para Engenharia Aeroespacial
Alm das disciplinas do BCT e do CECS comuns a todas as engenharias, a formao
do engenheiro aeroespacial da UFABC exige um nmero adicional de 74 crditos de
disciplinas obrigatrias que atendem os ncleos de contedos profissionalizantes (ver
Tabela 2.1), 34 crditos de disciplinas de opo limitada, que abordam contedos
especficos (ver Tabela 6.1), e outros 30 crditos de disciplinas de livre escolha, com
contedos que possam aprimorar o perfil humanstico e de cidadania do profissional a ser
formado pela UFABC
recomendado ao aluno interessado em Engenharia Aeroespacial que curse ao
longo de sua formao disciplinas de opo limitada oferecidas pelo curso de Engenharia
Aeroespacial para complementao do seu perfil
Tabela 1.1 Disciplinas Obrigatrias da Engenharia Aeroespacial
Nome T P I Crditos
Transformadas em sinais e sistemas lineares
4 0 4 4 Funes de Vrias Variveis
Sistemas de controle I 3 2 4 5 Transformadas em sinais e sistemas lineares
Sistemas de controle II 3 2 4 5 Sistemas de controle I
Dinmica I 3 0 5
3 Fenmenos Mecnicos, Geometria Analtica, Clculo
Numrico
Dinmica II 4 0 4 4 Dinmica I
Dinmica e Controle de Veculos Espaciais 4 0 4
4 Dinmica II
Laboratrio de Guiagem, Navegao e Controle 2 2 4
4 Dinmica e Controle de Veculos Espaciais
Aeronutica I-A 3 1 3 4 No h requisito
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Tcnicas de Anlise Estrutural e Projeto 3 0 4
3 Mecnica dos Slidos I
Aeroelasticidade 4 0 5 4 Mecnica dos Slidos I
Vibraes Lineares 4 0 4 4 lgebra Linear, Dinmica II
Aerodinmica I 4 0 5 4 Mecnica dos Fludos Viscosos
Combusto I 3 1 4 4 Termodinmica Aplicada I,
Mecnica dos Fludos Viscosos
Introduo aos Sistemas de Propulso 3 1 4
4 Escoamento Compressvel, Mquinas de Fluxo
Mquinas de Fluxo 3 1 4
4 Mecnica dos Fluidos Viscosos, Termodinmica
Aplicada I
Mecnica dos Fluidos Viscosos 3 1 4 4 Mecnica dos Fludos I
Escoamento Compressvel 3 1 4 4 Mecnica dos Fluidos Viscosos
Transferncia de calor I 3 1 4 4 Fenmenos Trmicos e
Funes de Vrias Variveis
Transferncia de calor II 3 1 4 4 Transferncia de Calor I e
Mecnica dos Fluidos
Materiais Compsitos 3 1 4 4 Cincia dos Materiais
Total 65 15 82 80
As 31 disciplinas de opo limitada do curso de Engenharia Aeroespacial somam
112 crditos (tabela 2.2). Destes o aluno dever escolher 28 crditos correspondentes a
336 horas. Estas disciplinas esto divididas em trs grandes grupos relacionados a reas
de conhecimento que compem a Engenharia Aeroespacial.
Tabela 1.2 Disciplinas de Opo Limitada da Engenharia Aeroespacial
rea Nome T P I Crditos Requisito
Mecnica e controle
EN3201 Introduo s Vibraes No Lineares
4 0 4 4 Vibraes Lineares
EN3202 Dinmica Orbital 3 0 4 3 Dinmica I
EN3723
Teoria de Controle timo 3 0 4 3
Introduo s Equaes,
Diferenciais Ordinrias,
Clculo Numrico
EN3203 Aeronutica I-B 3 1 4 4 No h requisito
EN3204 Aeronutica II 3 1 4 4 No h requisito
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EN3205
Estabilidade e Controle de Aeronaves 4 0 4 4
Desempenho de Aeronaves, Sistemas de Controle I
EN3206 Instrumentao e Sensores em Veculos
Aeroespaciais 3 1 4 4 Instrumentao e
Controle
EN3207
Simulao de Vo e Ambientes Virtuais 3 0 4 3
Estabilidade e Controle de Aeronaves,
Aeronutica II
EN3208 Otimizao em Projetos de Estruturas 3 0 4 3 Clculo Numrico
EN3209
Desempenho de Aeronaves 4 0 4 4
Aeronutica I-A, Dinmica I,
Introduo aos Sistemas de Propulso
EN3210 Navegao Inercial e GPS 3 1 4 4 Dinmica I
EN3211 Cinemtica e Dinmica de Mecanismos 3 0 4 3 Dinmica I
EN3212 Introduo Astronutica 2 0 3 2 No h requisito
EN2701 Fundamentos de
Eletrnica 3 2 4 5
Circuitos Eltricos e Fotnica
EN2605
Eletrnica Digital 4 2 4 6
Circuitos Eltricos e Fotnica
Estruturas Aeroespaciais
EN3213 Teoria da Elasticidade 4 0 5 4
Mecnica dos Slidos I
EN3214
Aplicaes de Elementos Finitos para Engenharia 3 0 4 3
Introduo s Equaes,
Diferenciais Ordinrias,
Clculo Numrico
EN3215 Placas e Cascas 3 0 4 3
Mecnica dos Slidos I
EN2716 Sistemas CAD/ CAM
3 1 4 4
Fundamentos de Desenho e
Projeto
EN3216 Mtodos Computacionais para Anlise Estrutural 3 1 4 4
Mecnica dos Slidos I
EN3725 Confiabilidade de
Componentes e Sistemas 3 0 4 3
ntroduo Probabilidade e
Estatstica
-
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Aerodinmica e Propulso
EN3217
Interao Fluido-Estrutura 3 0 4 3
Mecnica dos Fluidos Viscosos,
Dinmica II, Aeroelasticidade
EN3218 Aerodinmica II 4 0 5 4 Aerodinmica I
EN3219 Aeroacstica 3 0 5 3
Escoamento Compressvel
EN3220
Tcnicas Experimentais em Propulso 3 2 6 5
Introduo aos Sistemas de Propulso, Propulso
Aeroespacial
EN3221 Combusto II 2 1 4 3 Combusto I
EN3222 Propulso Aeroespacial No-Convencional 3 0 4 3
Propulso Aeroespacial
EN3224 Dinmica de Fluidos Computacional 3 0 4 3
Mecnica dos Fludos Viscosos
EN3225
Propulso Aeroespacial 3 1 4 4
Introduo aos Sistemas de Propulso
EN3226
Projeto Trmico de Veculos Espaciais 4 0 4 4
Transferncia de Calor Aplicada a
Sistemas Aeroespaciais
EN3227 Transferncia de Calor Aplicada a Sistemas
Aeroespaciais 3 0 4 3 Mecnica dos
Fludos I
31 98 14 128 112
-
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Sugesto de Matriz Curricular
Bases Computacional da Cincia (A B C D E)
Base Experimental das Cincias Naturais (A B C)
Bases Matemticas das Cincias Naturais (E)
Estrutura da Materia (A B C)
Origem da Vida e Diversidade dos Seres Vivos
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
(0-2-2) (0-3-2) (4-0-5) (3-0-4) (3-0-4)
Natureza da Informao (D F)
Fenmenos Mecnicos (A B C) Funes de uma Varvel(E) Transformaes de Seres Vivos e Ambiente ( A C)
Geometria Analtica (E) Opo Limitada da Engenharia ou Livre
(3-0-4) (3-2-6) (4-0-6) (3-0-4) (3-0-6)
Processamento da informao (D)
Fenmenos Trmicos (A B C) Equaes Diferenciais Ordinrias (E)
Transformaes Quimicas (A B C)
Bases Epistemolgicas da Cincias Modernas (A B C D E
F)
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
(3-2-5) (3-1-4) (4-0-4) (3-2-6) (3-0-4)
Cominicao de Redes (D) Fenmenos Eletromagnticos (A B C)
Funes de Vrias Variveis (E)
Transformaes Bioquimicas
( A B C)
Estrutura e Dinmica Social (A F)
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
(3-0-4) (3-2-6) (4-0-4) (3-2-6) (3-0-4)
Algebra Linear Energia: Origem, Converso e Uso (A)
Probabilidade e Estatstica (E)
Fsica Quantica (ABC) Cincia, Tecnologia e Sociedade (A C D F)
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
(6-0-5) (2-0-4) (3-0-4) (3-0-4) (3-0-4)
Materiais e suas Propriedades Clculo Numrico Termodinmica Aplicada I Interaes Atmicas Moleculares (A B C)
Projeto Dirigido Opo Limitada da Engenharia ou Livre
(3-1-5) (3-1-4) (4-0-5) (3-0-4) (0-2-5)
Circuitos Eltricos e fotnica Instrumentao e Controle Mecnica dos Fluidos I Introduo s Engenharias Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
(3-1-5) (3-1-5) (3-1-5) (2-0-4)
Fundamentos de Desenho e Projetos
Mtodos Experimentais em Engenharia
Mecnica dos Solidos Mecnica dos Fluidos Viscosos
Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
(1-3-4) (0-3-2) (3-1-5) (3-1-5) (4-0-6)
Engenharia Econmica Transferncia de Calor I Aeronutica - IA Dinmica I Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Disciplinas obrigatrias do BC&T = 90 crditos
(2-1-3) (3-1-4) (3-1-5) (3-0-5)
Trnasferncia de Calor II Sistemas de Controle I Escoamento Compressvel Dinmica II Engenharia Unificada I Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Disciplinas obrigatrias do CECS = 46 crditos
(3-1-4) (3-2-5) (3-1-5) (4-0-4) (1-2-5)Vibraes Lineares Sistema de Controle II Combusto I Tcnicas de Anlise
Estrutural e Projeto Engenharia Unificada II Materiais Compsitos Disciplinas obrigatrias da
AEROESPACIAL = 74 crditos
(4-0-4) (3-2-5) (3-1-4) (3-0-5) (1-2-5) (3-1-4)Dinmica e Controle de
Veiculos EspaciaisAerodinnica I Mquina de Fluxo Opo Limitada da
Engenharia ou LivreOpo Limitada da Engenharia
ou LivreOpo Limitada da Engenharia
ou LivreDisciplinas de Sintese do
Conhecimento = 26 crditos
(4-0-5) (4-0-5) (3-1-5)Aeroelasticidade Laboratrio de Guiagem,
Navegao e ControleIntroduo a Propulso Opo Limitada da
Engenharia ou Livre Trabalho de Graduao I Opo Limitada da Engenharia
ou LivreDisciplinas Livres = 30 crditos
(4-0-5) (2-2-4) (3-1-5) (0-4-4)
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Estgio Profissional I Trabalho de Graduao II Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Disciplinas limitadas da AEROESPACIAL = 34 crditos
(0-4-4) (0-4-4)
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Estgio Profissional II Trabalho de Graduao III Opo Limitada da Engenharia ou Livre
Total para formar em Engenharia Aeroespacial =
300 crditos
(0-4-4) (0-4-4)
PRIM
EIR
O A
NO
1 T
riim
.2
Triim
.3
Triim
.3
Triim
.
QUIN
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NO
1 T
riim
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Triim
.3
Triim
.
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O A
NO
1 T
riim
.
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NO
3 T
riim
.3
Triim
.
SEGUNDO A
NO
2 T
riim
.1
Triim
.2
Triim
.2
Triim
.1
Triim
.
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Projeto Pedaggico das Engenharias
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Stios na Internet com informaes teis e interessantes sobre a
Engenharia Aeroespacial
Engenharia Aeroespacial na UFABC: http://sites.google.com/site/engaeroufabc/
Agncia Espacial Brasileira: http://www.aeb.gov.br
Aviao em Geral: http://www.smartcockpit.com/
Aeromodelismo de Foguetes: http://www.nakka-rocketry.net
Clube de Astronomia de So Paulo : http://www.astrocasp.com/
Ementas Resumidas
Disciplinas Obrigatrias
EN 2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares (4-0-4)
Requisito: Funes de Vrias Variveis
Introduo a Sinais e Sistemas; Sinais Analgicos; Sistemas Analgicos; Sistemas Lineares
e Invariantes no Tempo (LIT); Convoluo; Representao no Domnio da Freqncia;
Srie de Fourier; Transformada de Fourier; Transformada de Laplace; Filtros Analgicos.
Bibliografia:
B. P. LATHI, "Sinais e Sistemas Lineares", Bookman, 1a Ed., 2007.
M. J. ROBERTS, Fundamentos em Sinais e Sistemas", McGraw-Hill, 1a Ed., 2009.
S. HAYKIN, VAN VEEN, B. "Sinais e Sistemas", Bookman, 1a Ed., 2001.
R. E. ZIEMER, W. H. TRANTER, D. R. FANNIN, Signals and Systems:
Continuous and Discrete, Prentice Hall; 4a Ed., 1998.
S. H. HSU, Teoria e Problemas de Sinais e Sistemas, Bookman, 1a Ed., 2004.
EN 2704 - Sistemas de controle I (3-2-4)
Requisito: Transformadas em sinais e sistemas lineares
Anlise de resposta transitria e de regime estacionrio: sistemas de primeira e de
segunda ordens, critrio de estabilidade de Routh, efeitos das aes de controle integral e
derivativo, erros estacionrios em sistemas de controle com realimentao unitria;
anlise no lugar das razes: grfico do lugar das razes, regras gerais para a construo do
lugar das razes, lugar das razes para sistemas com retardo de transporte; projeto de
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sistemas de controle pelo mtodo do lugar das razes: compensao por avano de fase,
compensao por atraso de fase, compensao por avano e atraso de fase.
Bibliografia:
K. OGATA, "Engenharia de controle moderno", Pearson/Prentice Hall,
4a Ed., 2003.
G. FRANKLI, J. D. POWELL, A. EMAMI-NAEINI, "Feedback control of dynamic systems",
Pearson, 5th Ed., 2005.
R. C. DORF, R. H. BISHOP, "Modern control systems", Prentice Hall,
11th Ed., 2003.
EN 2710 - Sistemas de controle II (3-2-4)
Requisito: Sistemas de controle I
Anlise de resposta em freqncia: diagramas de Bode; diagramas polares, diagramas em
dB versus ngulo de fase, critrio de Nyquist, anlise de estabilidade, estabilidade relativa,
resposta em frequncia de malha fechada de sistemas com realimentao unitria,
determinao experimental de funes de transferncia; projeto de sistemas de controle
pela resposta em freqncia: compensao por avano de fase, compensao por atraso de
fase, compensao por atraso e avano de fase.
Bibliografia:
K. OGATA, "Engenharia de controle moderno", Pearson/Prentice Hall,
4 a Ed., 2003.
G. FRANKLIN, J. D. POWELL, A. EMAMI-NAEINI, "Feedback control of dynamic systems",
Pearson, 5th Ed., 2005.
C. T. CHEN, "Linear system theory and design", Oxford University Press,
3rd Ed., 1998.
K. G. ASTROM, T. HAGGLUND, "Advanced PID control", Isa, 2005.
R. C. DORF, R. H. BISHOP, "Modern control systems", Prentice Hall,
11th Ed., 2003.
EN 2204 Dinmica I (3-0-5)
Requisito: Fenmenos Mecnicos, Geometria Analtica, Clculo Numrico
Sistema de foras, esttica e cinemtica de ponto material e corpo rgido. Dinmica de
ponto material. Exemplos de aplicao.
Bibliografia bsica:
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Mecnica: Dinmica, J. L. Meriam & L. G. Kraige, LTC, 2004.
Bibliografia complementar:
Mecnica Vetorial para Engenheiros: Dinmica, Ferdinand P. Beer, E.
Russell Johnston, and William E. Clausen, McGraw-Hill, 2006.
Mecanica Geral, Luis N. Ferreira Franca & Amadeu Z. Matsumura, Edgard
Blucher, 2005.
EN 2205 Dinmica II (4-0-5)
Requisito: Dinmica I
Dinmica de ponto material e corpo rgido: quantidade de movimento, teorema do
movimento do baricentro, momentos de massa de segunda ordem, energia cintica,
trabalho e potencia das foras internas e externas, teorema da energia cintica, momento
das foras internas e externas, momento angular, teorema do momento angular, ngulos
de Euler e equaes de Euler. Mecnica Lagrangeana: graus de liberdade, coordenadas
generalizadas, vnculos holnomos e no-holnomos, deslocamento virtual, trabalho
virtual, foras vinculares, princpio do trabalho virtual, princpio de D`Alembert, foras
generalizadas, equaes de Lagrange.
Bibliografia bsica:
Mecnica Analtica, Nivaldo A. Lemos, Livraria da Fsica, 2007
Bibliografia complementar:
Methods of Analytical Dynamics, Leonard Meirovitch, Dover Publications,
2004.
Mecnica: Dinmica, J. L. Meriam & L. G. Kraige, LTC, 2004
EN 2206 Dinmica e Controle de Veculos Espaciais (4-0-4)
Requisito: Dinmica I, Dinmica II
Sistemas de coordenadas. Atitude de um V/E. Cinemtica e dinmica rotacional de um
corpo rgido. Giroscpios (introduo). Estabilizao: passiva/ativa, gradientes
gravitacionais, spin, uso de torqueadores (magnticos, rodas de reao). Manobras de
atitude no espao. Sensores e atuadores de atitude em sistemas de controle e guiagem de
V/E.
Bibliografia bsica:
Spacecraft Dynamics and Control: A Practical Engineering Approach, Marcel
J. Sidi, Cambridge University Press, 1997 .
-
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32
Bibliografia complementar:
Modern Spacecraft Dynamics and Control, Marshall H. Kaplan, Wiley, 1976.
Spacecraft Attitude Dynamics and Control, Vladimir A. Chobotov, Krieger
Publishing Company, 2008.
Spacecraft Attitude Determination and Control, James R. Wertz (Editor), D.
Reidel, 1980.
EN 2207 Laboratrio de Guiagem, Navegao e Controle (2-2-4)
Requisito: Dinmica e Controle de Veculos Espaciais, Instrumentao e Sensores
em veculos Aeroespaciais
Determinao e controle de rbita e atitude de V/E. Sensores e atuadores
utilizados. Modelagens relacionadas. Simulaes.
Bibliografia bsica:
Spacecraft Attitude Determination and Control, J. R. Wertz, London, D.
Reidel, 1978.
Bibliografia complementar:
Atmospheric and Space Flight Dynamics. Modeling and Simulation with
Matlab and Simulink, , Ashish Tewari, New York: Springer Verlag, 2007.
Spacecraft Dynamics and Control. A Practical Engineering Approach, Marcel
J. Sidi, Cambridge University Press, 1997 .
EN 2208 Aeronutica I-A (3-1-3)
Requisito: No h requisito
Conhecimentos tcnicos sobre avies: anatomia do avio, sistemas e instrumentos de vo;
princpios de operao do grupo moto propulsor; limitaes e informaes operacionais.
Teoria de vo: Princpios de vo de avies; introduo aerodinmica; noes de
desempenho e limitaes humanas.
Bibliografia bsica:
Aeronaves e Motores - Conhecimentos Tcnicos, Jorge M. Homa, Editora
Asa, 2008 .
Bibliografia complementar:
Teoria de Voo, Newton Soler Saintive, Editora Asa, 2001.
Modern Airmanship, John F. Welch, Van Sickles, McGraw-Hill Trade, 1999.
Fundamentos da Teoria de Voo, Luiz Pradines, Edies Inteligentes, 2004.
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33
EN 2209 Tcnicas de Anlise Estrutural e Projeto (3-0-4)
Requisito: Mecnica dos Slidos
Tcnicas de anlise de estruturas complexas e o papel das propriedades dos materiais no
projeto estrutural, nas falhas e na longevidade. Princpio da Energia em analise estrutural
e aplicaes em estruturas estaticamente indeterminadas. Matrizes e mtodo de
elementos finitos aplicados para barras, hastes e elementos planos bi-dimensionais.
Materiais estruturais e suas propriedades. Metais e compsitos. Modos de falhas
estruturais. Critrios de escoamento e fratura. Formao de trinca e mecanismos de
fratura. Fadiga e projeto para longevidade. Exemplos de projetos estruturais.
Bibliografia bsica:
Aircraft Structures: for Egineering Students, T. H. G. Megson, 4th. ed.,
Amsterdam: Elsevier, 2007 .
Bibliografia complementar:
Analysis and Design of Flight Vehicle Structures, E. F. Bruhn, Cincinnati, Tri-
Offset, 1973.
Introduction to Aerospace Structural Analysis, D. H. Allen, W. E. Haisler, New
York, Wiley, 1985.
Fundamentals of Aircraft Structural Analysis, H. D. Curtis, New York,
McGraw-Hill, 1997.
EN 2210 Aeroelasticidade (4-0-5)
Requisito: Mecnica dos Slidos
Comportamento aeroelstico de veculos aeroespaciais e outras estruturas. Elasticidade
esttica e seu impacto no desempenho de superfcies de levantamento. Conceitos
fundamentais de aerodinmica no permanente e tcnicas computacionais modernas.
Aeroelasticidade dinmica de uma seo tpica de um veculo aeroespacial. Interao
fluido-estrutura.
Bibliografia bsica:
A Modern Course in Aeroelasticity, E.H. Dowell et al., 4th ed., Dordrecht,
Kluwer Academic, 2005.
Bibliografia complementar:
Aeroelasticity, Raymond L. Bisplinghoff, Holt Ashley, and Robert L. Halfman,
Dover Publications, 1996.
-
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Projeto Pedaggico das Engenharias
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Introduction to Structural Dynamics and Aeroelasticity, Dewey H. Hodges &
G. Alvin Pierce, Cambridge University Press, 2002 .
EN 2212 Vibraes Lineares (4-0-5)
Requisito: lgebra Linear, Dinmica I, Dinmica II
Anlise de vibraes de sistemas com um grau de liberdade. Anlise de vibrao de
sistemas discretos com N graus de liberdade. Anlise de vibraes de sistemas contnuos.
Mtodos de aproximao. Exemplos de aplicaes.
Bibliografia bsica:
Elements of Vibration Analysis, Leonard Meirovitch, McGraw-Hill, 2nd.
edition, 1986.
Bibliografia complementar:
Vibration - With Control, Measurement, and Stability, Daniel J. Inman,
Prentice Hall, 1989.
Analytical Methods in Vibrations, Leonard Meirovitch, Macmillan Publishing
Co. Inc, Colier Macmillan Publishers, 1967.
Strucutural Dynamics - An Introduction to Computer Methods, Roy R. Craig
Jr, John Wiley & Sons, 1981.
Mechanical Vibrations, Singiresu S. Rao, 4th ed., Prentice Hall, 2003.
EN 2213 Aerodinmica I (4-0-5)
Requisito: Mecnica dos fluidos Viscosos
Susteno; Teoria do perfil delgado; Condio de Kutta-Jukowiski; Mtodo das
singularidades (fontes e vrtices); Mtodo de transpirao; Transformao conforme;
Soluo numrica: solues da equao de Poisson e mtodo dos painis. Teoria dos
perfis NACA. Esteira. Aerodinmica em regime supersnico. Efeitos da Turbulncia.
Bibliografia bsica:
Fundamentals of Aerodynamics, John D. Anderson, 4th. ed., McGraw-Hill,
2006 .
Bibliografia complementar:
Principles of Ideal-Fluid Aerodynamics, K. Karamcheti, 2th ed., Krieger
Publishing Company, 1980.
Aerodynamics for Engineering Students, E.L. Houghton & P.W. Carpenter,
-
Centro de Engenharia, Modelagem e Cincias Sociais Aplicadas
Projeto Pedaggico das Engenharias
35
Butterworth-Heinemann, 2001.
Low Speedy Aerodynamics, J. Katz & A. Plotkin, Cambridge University
Press, 2. ed., 2001.
Aerodynamics for Engineers, John J. Bertin, Russell M. Cummings, Prentice
Hall, 5th edition, 2008.
EN 2214 Combusto I (3-1-4)
Requisito: Termodinmica Aplicada, Mecnica dos Fluidos Viscosos
Conceituao e Aplicaes da Combusto dos Gases; Resoluo de problemas; Teoria da
combusto dos gases; Chamas; Termodinmica qumica; Cintica Qumica; Sistemas
Reativos; Chamas Laminares e Turbulentas. Formao e Emisso de Fuligem, Particulados,
Gases NOx e CO2.
Bibliografia bsica:
Combustion, Irvin Glassman & Richard A. Yetter, 4th ed., London: Academic,
2008 .
Bibliografia complementar:
Principles of Combustion, Kenneth Kuan-Yun Kuo, 2th ed., Jonh Wiley
Interscience, 2005.
Applied Combustion, Eugene L. Keating, 2th ed., CRC, 2007.
Combustion Physics, Chung K. Law, 1st ed., Cambridge University Press,
2006.
Internal Combustion Engine Fundamentals, John Heywood, 1st. ed.,
McGraw-Hill, 1988.
Theoretical and Numerical Combustion, Thierry Poinsot & Denis Veynante,
2nd. ed., R.T. Edwards Inc., 2005.
EN 2215 Introduo aos Sistemas de Propulso (3-1-4)
Requisito: Escoamentos Compressveis, Mquinas de Fluxo
Histrico; Turbinas a gs, Tomadas de Ar, Bocais e Sistemas de Combusto; Motor Foguete,
Definies, Teoria dos Bocais, Parmetros do Vo.
Bibliografia bsica:
Mechanics and Thermodynamics of Propulsion, Philip Hill & Carl Peterson,
2th ed., Prentice Hall, 1991.
-
Centro de Engenharia, Modelagem e Cincias Sociais Aplicadas
Projeto Pedaggico das Engenharias
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Bibliografia complementar:
Internal Combustion Engine Fundamentals, John Heywood, 1th ed.,
McGraw-Hill, 1988.
Aircraft Propulsion Systems Technology and Design, Gordon C. Oates,
AIAA, 1989.
Rocket and Spacecraft Propulsion: Principles, Practice and New
Developments, Martin J. L. Turner, 3rd ed., Springer, 2008.
Fundamentals of Jet Propulsion With Applications, Ronald D. Flack,
Cambridge University, 2005
EN 2216 Mquinas de Fluxo (3-1-4)
Requisito: Termodinmica Aplicada I, Mecnica dos Fluidos, Mecnica dos
Fluidos Viscosos
Definies bsicas; Transformao de energia e tringulo de velocidades; Modelo reduzido
e coeficientes adimensionais; Cavitao. Escoamento compressvel; Mquinas hidrulicas
geradoras; Turbinas a vapor; Turbinas a gs; Mquinas hidrulicas movidas; Ventiladores
e compressores; Transmisses.
Bibliografia bsica:
Mquinas de Fluxo, C. Pfleiderer & H. Petermann, Livros Tcnicos e
Cientficos, 1979.
Bibliografia complementar:
Strmungsmaschinen 1 2 . Vogel Buchverlag Wrzburg, W. Bohl, 1992.
EN 2217 Mecnica dos Fluidos Viscosos (3-1-4)
Requisito: Mecnica dos Fluidos
Camadas limites como aproximaes de solues exatas do escoamento de um fluido.
Parmetros que afetam os escoamentos laminares e turbulentos e a transio. Efeitos de
compressibilidade e de conduo de calor. Influncia das camadas limites nos mecanismos
de arrastes. Tcnicas de solues numricas
e aplicaes.
Bibliografia bsica:
Fluid Mechanics, L.D. Landau & E.M. Lifshitz, 2nd ed., Amsterdan: Elsevier,
2006 .
Bibliografia complementar:
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Projeto Pedaggico das Engenharias
37
Viscous Flow, Frank M. White, McGraw Hill, 3rd ed., 2007.
Viscous Flows, H. Ockendon & J.R. Ockendon, Cambridge Press, 1995.
Viscous Fluid Flow, Tasos C. Papanastasiou, Georgios C. Georgiou and
Andreas N. Alexandrou, CRC Press, 2000.
EN 2218 Escoamento Compressvel (3-1-4)
Requisito: Mecnica dos Fluidos Viscosos
Escoamentos compressveis internos e externos para aplicaes em engenharia. Dinmica
de gs unidimensional: choques normais e estrutura de choque. Escoamentos subsnicos e
supersnicos bidimensionais. Escoamento compressvel viscoso.
Bibliografia bsica:
Modern Compressible Flow: With Historical Perspective, John David
Anderson, 3rd. ed., Boston: McGraw-Hill, 2003 .
Bibliografia complementar:
Fundamentals of Compressible Fluid Dynamics, P. Balachandran, Prentice-
Hall, 2009.
Waves and Compressible Fow, H. Ockendon & J.R. Ockendon, Springer,
2004.
Elements of Numerical Methods for Compressible Flows, Doyle Knight, New
York: Cambridge University Press, 2006 .
Elements of Gas Dynamics, H. W. Liepmann & A. Roshko, Dover
Publications, 2002.
EN 2814 Materiais Compsitos (3-1-4)
Requisito: Materiais e suas Propriedades
Comportamento mecnico de materiais compsitos filamentares composto por fibras de
boro, carbono, vidro e de kevlar, embebidos em uma matriz. Propriedades dos materiais
das fibras e das matrizes. Micromecnica, elasticidade anisotrpica. Teoria clssica de
placas laminadas. Introduo a tpicos de anlise de falha, colapso, construo
sanduche, tenses interlaminares, efeitos trmicos. Aplicaes aeroespaciais.
Bibliografia bsica:
Composite Materials: Design and Applications, Daniel Gay & Suong V. Hoa,
2th ed., CRC Press, 2007 .
-
Centro de Engenharia, Modelagem e Cincias Sociais Aplicadas
Projeto Pedaggico das Engenharias
38
Bibliografia complementar:
Composite Materials: Science and Engineering, Krishan Kumar Chawla, 2nd
ed., Springer, 1998 .
Principles of Composite Material Mechanics, Ronald F. Gibson, 2nd ed.,
CRC Press, 2007 .
Manufacturing, Engineering and Technology, Serope Kalpakjian, 5th ed.
Pearson/Prentice Hall, 2006 .
EN 2410 - Transferncia de Calor I (3-1-4)
Requisito: Fenmenos Trmicos e Funes de Vrias Variveis
Introduo transferncia de calor; Princpios de Conduo; Conduo unidimensional em
regime permanente; Conduo bidimensional em regime permanente; Conduo
transiente.
Bibliografia bsica
INCROPERA, F. P.; De WITT, D. P. Fundamentos de Transferncia de Calor e Massa. 6
Edio. LTC. 2002.
EN2411 - Transferncia de Calor II (3-1-4)
Requisito: Transferncia de Calor I e Mecnica dos Fluidos II
Princpios de conveco trmica; Conveco Forada em escoamentos externos e internos;
Conveco natural; Ebulio e Condensao; Noes de Trocadores de Calor.
Bibliografia bsica
INCROPERA, F. P.; De WITT, D. P. Fundamentos de Transferncia de Calor e Massa. 6
Edio. LTC. 2002.
Disciplinas de Opo Limitada
EN 3201 Introduo s Vibraes No Lineares (4-0-4)
Requisito: Vibraes Lineares
Introduo s tcnicas de perturbao. Sistemas conservativos com um grau de liberdade.
Sistemas no conservativos com um grau de liberdade. Oscilao forada de sistemas com
um grau de liberdade. Sistemas parametricamente excitados. Sistemas com graus de
liberdade finitos. Sistemas contnuos: vigas, placas e cascas.
Bibliografia bsica:
Nonlinear Oscillations, A. H. Nayfeh & D. T. Mook, John Wiley and Sons Inc.,
-
Centro de Engenharia, Modelagem e Cincias Sociais Aplicadas
Projeto Pedaggico das Engenharias
39
New York, 1979.
Bibliografia complementar:
Introduction to Perturbation Techniques, A. H. Nayfeh, Wiley-Interscience,
1993.
Strucutural Dynamics - An Introduction to Computer Methods, Roy R. Craig
Jr, John Wiley and Sons, 1981.
EN 3202 Dinmica Orbital (3-0-4)
Requisito: Dinmica I
Campo central e lei da gravitao universal. Leis de Kepler. rbitas e classificaes.
Sistemas de coordenadas. Manobras orbitais. Problema de dois corpos. Problema reduzido
de 3 corpos. Sistemas de tempo. Determinao de rbita. . Equaes de Lagrange e de
Delaunay.
Bibliografia bsica:
Solar System Dynamics, Carl D. Murray and Stanley F. Dermott, Cambridge
University Press, 2000.
Bibliografia complementar:
Orbital Mechanics, Vladimir A. Chobotov, AIAA, 2002.
Fundamentals of Astrodynamics, Roger R. Bate, Donald D. Mueller and Jerry
E. White, Dover Publications, 1971.
EN 3723 Teoria de Controle timo (3-0-4)
Requisito: Introduo s Equaes Diferenciais Ordinrias
Introduo ao clculo de variaes. Lema fundamental do clculo variacional. Equao de
Euler-Lagrange para o problema bsico. Funcionais dependentes de derivadas superiores.
Problema variacional por funcionais de vrias variveis. Equaes de Euler-Poisson e de
Ostrogradsky. Problema variacional para funcionais em forma paramtrica. Aplicaes.
Problemas variacionais do extremo condicional. Problemas de otimizao em sistemas
dinmicos. Princpio do mximo do Pontryguin. Formulao do princpio do mximo.
Programao dinmica. Princpio de Bellman. Sistemas timos baseados nos ndices de
desempenho quadrtico. Problema da construo analtica do regulador timo.
Interrelaes entre a programao dinmica e o princpio do mximo.
Bibliografia bsica:
Optimal Control Systems, D. S. Naidu, Ed. Idaho State University: Idaho,
-
Centro de Engenharia, Modelagem e Cincias Sociais Aplicadas
Projeto Pedaggico das Engenharias
40
USA, 2003.
Bibliografia complementar:
Clculo Variacional, Krasnov M.L., Makarenko G.I. and Kiselev A.I., Editora
Mir: Moscou, 1984.
EN 3203 Aeronutica I-B (3-1-4)
Requisito: No h requisito
Conhecimentos tcnicos sobre helicpteros: anatomia do helicptero, sistemas e
instrumentos de vo; princpios de operao do grupo moto propulsor; limitaes e
informaes operacionais. Teoria de vo: Princpios de vo de aeronaves de asas rotativas;
introduo aerodinmica de helicpteros.
Bibliografia bsica:
Helicptero Conhecimentos Tcnicos Noes Fundamentais, Paulo
Rodrigues da Silva, Editora Asa, 2000.
Bibliografia complementar:
The Art and Science of Flying Helicopters, Shawn Coyle, Iowa State
University Press, 1996.
The Helicopter History, Piloting and How It Flies, John Fay, David &
Charles, 1976.
Modern Airmanship, John F. Welch, Van Sickles, McGraw-Hill Trade, 1999.
EN 3204 Aeronutica II (3-1-4)
Requisito: No h requisito
Regulamentao aeronutica: regras do ar; regras de vo visual; servios de trfego areo;
fraseologia. Meteorologia: introduo meteorologia; meteorologia aeronutica;
informaes meteorolgicas. Navegao area: aspectos prticos da navegao area e
tcnicas de navegao estimada; utilizao de cartas aeronuticas. Planejamento de vo e
procedimentos operacionais: utilizao dos sites de Consulta de Informaes Aeronuticas
(AIS WEB) e da Rede de Meteorologia do Comando da Aeronutica (REDEMET).
Bibliografia bsica:
Regras do Ar e Servios de Trfego Areo, Ministrio da Aeronutica, IMA
100-12, 1999.
Bibliografia complementar:
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Centro de Engenharia, Modelagem e Cincias Sociais Aplicadas
Projeto Pedaggico das Engenharias
41
Meteorologia para Aviao, Darcy Banci, 2008.
Navegao Visual e Estimada, Titus Roos, 15. Edio.
Pilots Handbook of Navigation, James C. Elliott & Gene Guerny, Aero
Publishers, 1977.
Modern Airmanship, John F. Welch, Van Sickles, McGraw-Hill Trade, 1999.
EN 3205 Estabilidade e Controle de Aeronaves (4-0-4)
Requisitos: Desempenho de Aeronaves, Sistemas de Controle I
Princpios de estabilidade esttica e dinmica. Estabilidade esttica longitudinal:
estabilidade manche livre, estabilidade manche fixo. Controle esttico longitudinal: trim
longitudinal, fora no manche, manobras. Estabilidade esttica lateral e controle:
estabilidade direcional, estabilidade lateral. Derivadas de estabilidade. Resposta de
atuao dos controles. Piloto humano e qualidade de vo.
Bibliografia bsica:
Stability and Control of Aircraft Systems: Introduction to Classical Feedback
Control, Roy Langton, Wiley, 2006 .
Bibliografia complementar:
Dynamics of Flight Stability and Control, Bernard Etkin, John Wiley & Sons,
1982.
Performance, Stability, Dynamics, and Control of Airplanes, Bandu N.
Pamadi, AIAA Education Series, 1998.
Airplane Stability and Control, Malcolm J. Abzug & E. Eugene Larrabee,
Cambridge Aerospace Series, 2002.
Introduction to Flight, Joh