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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA
CENTRO DE ESTUDOS DO MAR UFPR
Maio/ 2014 COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO E ELABORAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
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A comissão de implantação dos Cursos de Licenciatura e Engenharia no
Centro de Estudos do Mar, designada pelo Magnífico Reitor mediante Portaria nº
801, de 13 de dezembro de 2013, foi composta pelos seguintes membros:
Porf. Dr. Pedro Luis Faggion
Prof. Dr. Alexandre Luis Trovon de Carvalho
Profa. Dra. Ana Luisa Lacava Lordello
Prof. Dr. Cassius Tadeu Scarpin
Profa Dra. Eunice da Costa Machado
Prof. Dr. Fabiano Bendhack
Prof. Dr. Lauro Luiz Samojeden
A comissão de elaboração do Projeto Político Pedagógico do Curso de
Engenharia de Aquicultura, designada pela Direção do Centro de Estudos do Mar,
foi composta pelos seguintes membros:
Prof. Dr. Alexandre Sachsida Garcia
Prof. Dr. Fabiano Bendhack
Profa. Dra. Luciene Corrêa Lima
Prof. Dr. Rodolfo Luis Petersen
Prof. Dr. Ubiratã A. Teixeira da Silva
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IDENTIFICAÇÃO DA IES
Instituição: Universidade Federal do Paraná, Centro de Estudos do Mar Curso/Habilitação: Bacharelado em Engenharia de Aquicultura
Diretora do Centro de Estudos do Mar:
Nome: Profª. Drª. Eunice da Costa Machado Cidade: Pontal do Paraná Estado: Paraná CEP: 83255-976 Fone: (41) 3511 8600 E-mail: [email protected]
Coordenador do Curso:
Nome: Prof. Dr. Rodolfo Luis Petersen Fone: (41) 3511 8600 E-mail: [email protected]
Titulação e Regime de Trabalho do Coordenador do Curso:
Titulação: Doutorado em Ciências (UFSCar).
Regime de trabalho: Dedicação exclusiva
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HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE
AQUICULTURA
A Universidade Federal do Paraná é a mais antiga Universidade do Brasil. Envolta
por uma história de muitas conquistas, desde 1912 a UFPR é referência no ensino
superior para o Estado e para o Brasil. O Centro de Estudos do Mar (CEM) da UFPR está
situado a 130 km de Curitiba, no litoral do Estado. É um campus avançado da UFPR
(resolução 30/09 COPLAD) que atua como unidade de Pesquisa desde 1980, com o
então Centro de Biologia Marinha (CBM). Os primeiros laboratórios localizaram - se em
Curitiba, nas Dependências do Departamento de Educação Física. Com a inauguração
da sede litorânea em Pontal do Sul, em 13 de março de 1982, iniciou - se a transferência
progressiva dos laboratórios, processo que só se encerrou em 1984. A partir de 1988,
novos laboratórios foram sendo criados. E em dezembro de 1992, um novo regimento foi
aprovado pelo Conselho Universitário concretizando a criação do atual Centro de Estudos
do Mar. Atualmente se subdivide em dois campi, um no balneário Pontal do Sul e outro
no balneário Mirassol.
A cidade de Pontal do Paraná possui, hoje, aproximadamente 20.000 habitantes.
A economia da região é baseada no comércio e atividades ligados ao mar, como pesca,
turismo e empresas ligadas a construção marítima.
Em reunião plenária realizada em 26 de julho de 2007, o Centro de Estudos do Mar
(CEM) decidiu pela criação de um curso de ensino superior, que atendesse as metas do
Programa REUNI, instituído pelo Decreto n. 6096 de 24 de abril de 2007, da Casa Civil da
Presidência da República. Após a apresentação de algumas propostas, a plenária
aprovou por unanimidade, a criação de um curso Tecnológico em Aqüicultura, o qual
permitiria a expansão do CEM e, ao mesmo tempo, atenderia a demanda por
profissionais na área de produção aqüícola no litoral paranaense.
A partir do vestibular do ano 2009 passou-se a ofertar no Centro de Estudos do Mar,
30 vagas para o Curso de Tecnologia em Aquicultura, o qual já é formalmente
reconhecido pelo MEC. O curso tem duração de 3 anos e, até o momento, 8 alunos foram
formados. Destes, alguns encontram-se em órgãos estatais e outros inseridos em
programas de pós-graduação.
Com a criação deste curso, foi construído um novo Prédio no balneário Mirassol
em Praia de Leste, com recursos que instituíram o REUNI (Programa de Apoio a Planos
de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais).
O Curso de Tecnologia em Aquicultura foi submetido a avaliação para continuidade
de seu funcionamento, através da visita de dois consultores ad-doc do Ministério de
Educação e Cultura, realizada em março do ano 2012, sendo reconhecido com nota
máxima, igual a 5, em relatório final da avaliação código MEC 89073.
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NOVO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Justificativa
Decorridos cinco anos de andamento do Curso Superior em Tecnologia de
Aquicultura, observou-se que nos últimos dois vestibulares da UFPR, houve uma redução
significativa na entrada de novos alunos. Observando tais fatos e conjecturando sobre
que perfil de egresso seria mais interessante para a região, bem como, avaliando o corpo
docente e também a estrutura básica de laboratórios para aulas práticas em diferentes
áreas da Aquicultura, chegou-se ao consenso de que seria tecnicamente viável
estrategicamente desejável e perfeitamente possível a transformação da Tecnologia em
Aquicultura para Engenharia de Aquicultura.
Para os atuais discentes a transição para o novo curso seria facultativa. Assim,
caso o aluno tenha interesse em mudar de curso, será proposta aos atuais alunos do
curso Superior em Tecnologia de Aquicultura a migração automática para o curso de
Bacharelado em Engenharia de Aquicultura, com o devido aproveitamento de créditos e
conteúdos programáticos, através da equivalência e avaliação das disciplinas cursadas.
Caso o aluno opte por dar continuidade ao curso Tecnológico, poderá cursa-lo
normalmente até sua formatura. Entretanto, novas turmas não serão abertas para
ingresso de alunos através do processo seletivo da UFPR.
A transformação do curso Tecnólogo em Aquicultura para Engenharia de
Aquicultura coincidirá com a expansão do CEM-UFPR, a qual também propõe a criação
dos cursos de Engenharia de Meteorologia e Engenharia de Petróleo, além da
reformulação do curso existente de Oceanografia. Desta forma, por possuirem um núcleo
básico de disciplinas da área de ciências exatas e de engenharia em comum, os três
cursos de Engenharia terão alto grau de integração, permitindo aos alunos cursarem
disciplinas de sua grade em outro curso do CEM. Outro ponto interessante sobre a
integração dos cursos de Engenharia será a optimização dos recursos humanos, tanto
existente no Centro quanto a serem contratados pelos novos cursos. Areas afim entre as
diferentes grades curriculares irão permitir que os Docentes e técnicos de laboratório
atuem em diferentes cursos do Centro de Estudos do Mar.
Portanto este documento tem por objetivo propor a criação de um novo curso de
graduação a nível bacharelado em Engenharia de Aquicultura no CEM da UFPR, para
que possamos oferecer melhor qualificação aos nossos alunos e futuros profissionais nas
diversas áreas da Aquicultura.
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IDENTIFICAÇÃO DO NOVO CURSO PROPOSTO
Denominação Curso de Bacharelado em Engenharia de
Aquicultura
Titulação Engenheiro de Aquicultura
Início do Curso Vestibular 2015
Total de vagas 30 anuais
Número de alunos por turma 30
Modalidade de oferta do curso Presencial
Turnos de funcionamento Matutino
Regime de matricula Semestral
Carga horária total 3836 horas
Integralização da carga horária do curso Limite mínimo: 10 semestres
Limite máximo: 15 semestres
Bases legais do curso Resolução CONFEA Nº 493, de 30 de Junho de
2006. Dispõe sobre o registro profissional do
Engenheiro de Aquicultura e discrimina suas
Atividades profissionais.
Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007. Câmara de
Educação Superior. Conselho Nacional de
Educação.
Lei no 9394/96; nas Diretrizes Curriculares para os
cursos de graduação em engenharia – Resolução
CNE/CES no 11/02
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Objetivo do Curso em Engenharia de Aquicultura
Formar um profissional de nível superior que usara ferramentas conceituais,
metodológicas, técnicas e cientificas da área de Aquicultura para projetar, planificar e
avaliar metodologias e técnicas aplicáveis ao cultivo de organismos aquáticos, visando a
produção eficiente de alimentos e derivados de origem aquática, a serviço do
desenvolvimento regional integrado. Específicos:
Formar profissionais de nível superior capazes de satisfazer a demanda de mão
de obra especializada no âmbito da Aquicultura nacional.
Atender as necessidades socioeconômicas regionais e nacionais no domínio da
Aquicultura.
Contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico no âmbito das
disciplinas conexas e da própria Aquicultura, desempenhando papel importante na
busca do desenvolvimento sustentável.
Perfil do Profissional (Egresso)
Pode-se estabelecer, de modo geral, o perfil do Engenheiro de Aquicultura pelas
competências, habilidades e conhecimentos que deverá adquirir no Curso. O profissional
deve ter competência e habilidade para:
Assumir postura de permanente busca de atualização profissional;
Dominar a teoria, a pratica e a técnica da Aquicultura a fim de inovar, projetar e
supervisionar sistemas de produção contribuindo para o desenvolvimento
socioeconômico;
Impulsionar o desenvolvimento da região por meio da extensão e da pesquisa
cientifica, incentivando e viabilizando a produção sustentável de organismos
aquáticos em diversos sistemas de cultivo;
Compreender a realidade econômica, social, política e cultural em que operam as
organizações aquícolas;
Conhecer e aplicar os conceitos, princípios, métodos e técnicas das diversas
áreas da Aquicultura em organizações aquícolas comunitárias, estatais ou
privadas;
Projetar, planificar e avaliar metodologias e técnicas aplicáveis ao cultivo de
organismos aquáticos;
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Planificar, dirigir e projetar empresas destinadas a produção de organismos
aquáticos com fins comerciais e não comerciais;
Realizar pesquisas dirigidas a desenvolver, inovar ou aperfeiçoar técnicas de
cultivo e melhoria da qualidade dos organismos cultivados;
Transferir a tecnologia e o conhecimento dos recursos para o setor pesqueiro
artesanal, para que haja exploração racional dos ambientes aquáticos;
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais para
modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões;
Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas de cultivo de organismos aquáticos
levando em consideração os limites e as características das empresas e do
ambiente que as cercam;
Dominar e utilizar os conceitos fundamentais associados a Engenharia de
Aquicultura;
Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto
nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e
processos;
Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente,
atentando para as exigências de sustentabilidade;
Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a
viabilidade econômico-financeira de projetos;
Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos;
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica e atuar em equipes
multidisciplinares;
Coordenar equipes e atividades de trabalho;
Compreender e aplicar a ética nas relações sociais e profissionais.
O curso deverá capacitar o Engenheiro de Aquicultura a ter uma visão
interdisciplinar do seu campo de conhecimento. Ele deverá ter conhecimento em
diversas áreas e disciplinas:
Técnicas de produção das diversas áreas que constituem a Aquicultura;
Biologia com enfoque cientifico aplicada a taxonomia e morfologia dos
organismos envolvidos na Aquicultura;
Embriologia, desenvolvimento larval, eco fisiologia, ciclos de vida, patologia
dos organismos de cultivo;
Ecossistemas artificiais utilizados em Aquicultura, bem como os ecossistemas
naturais associados a eles com relação a sua dinâmica, seus limites de
controle e manipulação;
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Engenharia: conhecimentos suficientes para compreender e atuar no universo
da Engenharia que incide na Aquicultura, particularmente no que se refere a:
Topografia, obras de terraplanagem (construção de viveiros), construção de
canais, hidráulica (bombeamentos, tubulações, vazões, etc.), estruturas no
mar, sistemas de aeração, sistemas de energia, sistemas de filtragem,
sistemas de controle de qualidade de água, sistemas sanitários, sistemas
elétricos, sistemas mecânicos, sistemas eletrônicos, sistemas automatizados e
informática, etc.
Além disso, o Engenheiro de Aquicultura deverá ter a capacidade de interagir com
os profissionais das diferentes áreas da Engenharia e da tecnologia de beneficiamento
dos produtos oriundos da Aquicultura.
Formas de Acesso ao Curso
O acesso ao Curso de Engenharia de Aquicultura em acordo com as normas
institucionais, ocorre mediante:
I. Processo seletivo anual (Vestibular e/ou SISU).
II. Programa de Ocupação de Vagas Remanescentes orieundas de
desistência e ou abandono de curso.
III. Transferência Independente de Vaga.
IV. Mobilidade Acadêmica (convênios, intercâmbios nacionais e internacionais,
outras formas).
Sistema de Avaliação do Projeto do Curso
O sistema de acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso
de Engenharia de Aquicultura a cargo do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente
Estruturante, está direcionado ao desenvolvimento institucionalizado de processo
contínuo, sistemático, flexível, aberto e de caráter formativo. O processo avaliativo do
curso integra o contexto de avaliação institucional da Universidade Federal do Paraná,
promovido pela Comissçao Própria de Avaliação – CPA da UFPR.
A avaliação do projeto do curso, em consonância com os demais cursos
ofertados pelo Centro de Estudos do Mar do Setor de Ciências da Terra, Campus
Pontal do Paraná, leva em consideração a dimensão de globalidade, possibilitando
uma visão abrangente da interação entre as propostas pedagógicas dos cursos.
Também são considerados os aspectos que envolvem a multidisciplinaridade, o
desenvolvimento de atividades acadêmicas integradas e o estabelecimento conjunto
de alternativas para problemas detectados e desafios comuns a serem enfrentados.
Este processo avaliativo, aliado às avaliações externas advindas do plano federal,
envolve docentes, servidores, alunos, gestores e egressos, tendo como núcleo
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gerador a reflexão sobre a proposta curricular e sua implementação. As variáveis
avaliadas no âmbito do curso emglobam, entre outros itens, a gestão acadêmica e
administrativa do curso, o desempenho dos corpos docente e técnico administrativo, a
infraestrutura em todas as instâncias, as políticas institucionais de ensino, pesquisa e
extensão e de apoio estudantil.
A metodologia prevê etapas de sensibilização e motivação por meio de
seminários, o levantamento de dados e informações, a aplicação de instrumentos, a
coleta de depoimentos e outros elementos que possam contribuir para o
desenvolvimento do processo avaliativo, conduzindo ao diagnóstico, análise e
reflexão, e tomada de decisão.
Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
A avaliação das atividades didáticas do Curso de Engenharia de Aquicultura
segue as normas vigentes na UFPR. A aprovação em disciplina dependerá do
resultado das avaliações realizadas ao longo do período letivo, segundo o plano de
ensino divulgado aos alunos no início do período letivo, sendo o resultado global
expesso de zeroa cem. Toda disciplina deverá ter, no mínimo, duas avaliações formais
por semestre, sendo pelo menos uma escrita, devendo, em caso de avaliações orais
e/ou práticas serem constiuída de banca de no mínimo dois professores da mesma
área ou área conexa.
Exceto na avaliação de disciplinas de Estágio e Trabalho de Conclusão de
Curso – TCC, o aluno será aprovado por média quando alcançar, no total do período
letivo, frequência mínima de 75% da carga horária inerente à disciplina e obtiver, no
mínimo, grau numérico 70 de média aritmética no conjunto de provas e outras tarefas
realizadas pela disciplina. O aluno que não obtiver a média prevista deverá prestar
exame final, desde que alcance a frequência mínima exigida e média não inferior a 40.
No exame final será aprovado na disciplina aquele que obtiver grau numérico igual ou
superior a 50 na média aritmética entre o grau do exame final e a média do conjunto
das avaliações realizadas.
Nas disciplinas de Estágio e TCC, a avaliação obedecerá às seguintes
condições de aprovação:
- Estágio – alcançar o mínimo de frequência igual a 80% ou mais, conforme determina
o Regulamento de Estágio do curso, e obter, no mínimo, o grau numérico 50 de média
aritmética, na escala de zero a cem no conjunto das atividades definidas no Plano de
Ensino da disciplina;
- TCC – desenvolver as atividades exigidas no Plano de Ensino da disciplina e obter,
no mínimo, grau numérico 50 de média aritmética, na escala de zero a cem, no
conjunto de tarefas realizadas, incluída a defesa pública.
Nas disciplinas cujo Plano de Ensino preveja que a sua avaliação resulte
exclusivamente da produção de projeto(s) pelo(s) aluno(s), serão condições de
avaliação:
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I. Desenvolver as atividades exigidas e definidas no Plano de Ensino da
disciplina.
II. Alcançar o limite mínimo de frequência previsto no Plano de Ensino da
disciplina, desde que acima de 75%.
III. Obter, no mínimo, grau numérico 50 de média aritmética, na escla de zero
a cem, na avaliação do Projeto, incluída a defesa pública, quando exigida.
Não caberá, nestas disciplinas, exame final ou a segunda avaliação final.
Terá direito à realização de exames de segunda avaliação final nas disciplinas
de regime anual o aluno que preencher as seguintes condições:
I. Alcançar frequência mínima de 75% no período regular de atividades da
disciplina.
II. Obter, no mínimo, grau numérico 40 de média aritmética, na escala de zero
a cem, no conjunto de tarefas realizadas pela disciplina.
III. Requerer o direito ao departamento responsável pela disciplina até dois
dias úteis antes do prazo final de consolidação de turmas por parte do
mesmo, definido pelo Calendário Escolar.
Não cabe a segunda avaliação final em disciplinas semestrais, em disciplinas
ministradas em período especial, nem tampouco em disciplinas de Estágio, TCC e
Projeto. Nos exames de segunda avaliação final serão aprovados na disciplina os
alunos que obtiverem grau numérico igual ou superior a 50 na média aritmética entre o
grau do exame de segunda avaliação final e a média do conjunto dos trabalhos
escolares, desconsiderando o exame final.
Os exames de segunda avaliação final obedecerão, quanto ao contéudo da
matéria e aos tipos de provas, ao plano de ensino da disciplina. É assegurado ao
aluno o direito à revisão do resultado das avaliações escritas bem como à segunda
chamada ao que não tenha comparecido à avaliação do rendimento escolar, exceto na
segunda avaliação final.
Metodologia
Um processo formativo humanista, crítico e ético, baseado na apropriação e
produção do conhecimento pelo aluno e no desenvlvimento de competências e
habilidades que o preparem plenamente para a vida cidadã e profissional, deve
basear-se em estratégias metodológicas ativas que privilegiem os princípio de
indissociabilidade das funções de ensino, pesquisa e extensão, integração teoria e
prática, interdisciplinaridade e flexibilidade, entre outros.
O processo de ensino/aprendizagem, aliado à pesquisa e à extensão, deve ser
entendido como espaço e tempo em que o desenvolvimento do pensamento crítico se
consolida e permite ao aluno vivenciar experiências curriculares e extra-curriculares
com atitude investigativa e extensionista. Nesse sentido, a matriz curricular configura-
se como geradora de oportunidades significativas para aquisição e desenvolvimento
de competências e habilidades necessárias ao perfil do egresso.
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Assim, para o alcance dos objetivos do curso, a metodologia fundamenta-se:
- na integração dos conteúdos básicos com os profissionalizantes, de modo a se
constituírem os primeiros em fundamentos efetivamente voltados às especificidades
da formação a à sua aplicabilidade;
- na interção entre teoria e prática, desde o início do curso de forma a conduzir o fluxo
curricular num crescente que culmina com o estágio na fase final;
- na flexibilização e enriquecimento curricular por meio das atividades formativas e de
outras formas;
- na incorporação das atividades de pesquisa e extensão como componentes
curriculares;
- na utilização de novas tecnologias, possibilitando a introdução de conteúdos à
distância previstos na legislação federal e nas normas internas da instituição.
Orientação Acadêmica
O objetivo geral do Projeto de Orientação Acadêmica do Curso de Engenharia
de Aquicultura é a promoção da melhoria do desempenho acadêmico de seus
discentes mediante o acompanhamento e orientação por parte de todos os docentes
do curso. O projeto acha-se descrito no Anexo III.
Nucleo Docente Estruturante
Segundo as Resoluções n 75/09-CEPE e 34/11-CEPE, do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão da UFPR, o Nucleo Docente Estruturante – NDE constitui
segmento da estrutura de gestão acadêmica em cada Curso de Graduação com
atribuições consultivas, propositivas e de assessoria sobre matéria de natureza
acadêmica. O NDE é co-responsavel pela elaboração, implementação e consolidação
do Projeto Pedagógico de Curso, tendo como atribuições:
I. Contribuir para a consolidação do perfil professional de egresso do curso;
II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
mercado de trabalho e afinadas com as politicas publicas relativas á área
de conhecimento do curso;
IV. Zelar pelo comprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação.
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O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Aquicultura será
constituído por membros do corpo docente efetivo do curso que exerçam liderança
acadêmica no âmbito do mesmo mediante o desenvolvimento do ensino, da pesquisa
e da extensão. Assim, integração o NDE e Coordenador de Curso, como seu
presidente nato, e pelo menos mais 04 (quatro) docentes atuantes no curso de
graduação, relacionados pelo Colegiado de Curso e que satisfizerem os seguintes
requisitos:
I. Pelo menos 60 % de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programa de pós-graduação stricto sensu:
II. Pelo menos 20 % em regime de trabalho integral;
III. Preferencialmente com maior experiência docente na instituição.
Trabalho de Coclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC tem por finalidade oportunizar ao
aluno do Curso de Engenharia de Aquicultura a integração e sistematização de
conteúdos e experiências desenvolvidos e apropriados ao longo da periodização
curricular, a partir de fundamentação teórica e metodologia orientada pelos docentes
do curso.
A carga horária será de 72 horas e a oferta está prevista para o 10º (décimo)
período. O regulamento do TCC consta no Anexo I deste PPC, pelo qual são
estabelecidas as normas para orientação e elaboração do trabalho, bem como para
apresentação, defesa e avaliação.
Atividades Complementares
As atividades complementares, assim denominadas pelo Conselho Nacional de
Educação, são regulamentadas na Uiniversidade Federal do Paraná pela Resolução
nº 70/04-CEPE com a denominação de Atividades Formativas, definindo-as como
“atividades complementares em relação ao eixo fundamental do currículo, objetivando
sua flexibilização”. Devem comtemplar a articulação entre o ensino, pesquisa e
extensão, assegurando seu caráter interdisciplinar em relação às diversas áreas do
conhecimento, respeitando, no entanto, o Projeto Pedagógico de cada curso.
A carga horária das atividades formativas do Curso de Engenharia de
Aquicultura será de 200 horas e a normatização específica de sua validação será
fixada pelo Colegiado do Curso, o qual validará as atividades apresentadas pelos
discentes mediante tabela de convergência de horas estruturada segundo o “rol” de
atividades estabelecido pela Resolução nº 70/04-CEPE em seu artigo 4º. Este “rol”
poderá ser completado por outras atividades que o Colegiado do Curso vier a aprovar.
As atividades Formativas serão distribuídas pelos seguintes grupos, sem prejuízo de
outros que venham a ser formados:
1- Atividades de ensino (monitoria, PET, disciplinas eletivas, oficinas didáticas,
educação à distância, projetos vonculados à licenciatura e outros).
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2- Atividades de pesquisa e inovação (projetos de pesquisa, iniciação científica,
produtos, e outras).
3- Atividades de extensão e cultura (projetos e cursos de extensãoe cultura,
ações de voluntariado, participação em programas e projetos institucionais, e
outras).
4- Atividades voltadas à profissionalização (Estágios não obrigatórios,
participação em Empresas Júnior reconhecidas formalmente como tal pela
UFPR e outras).
5- Atividades de representação (membro de comissão, representação acadêmica
em conselhos, e outras).
6- Eventos acadêmico-científicos (seminários, jornadas, congressos, simpósios e
outros).
Para integralização das horas de Atividades Formativas o aluno deverá
apresentar atividades em pelo menos três grupos dos grupos estabelecidos.
Estágio Curricular
O estágio, conceituado como elemento curricular de caráter formador e como
um ato educativo supervisionado previsto para o Curso de Engenharia de Aquicultura
está regulamentado em consonância com a definição do perfil do profissional egresso,
bem como com os objetivos para a sua formação.
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Aquicultura prevê a
realização de estágio em duas modalidades: o estágio obrigatório e o não obrigatório.
O objetivo dessas modalidades de estágio é de viabilizar ao aluno o aprimoramento
técnico-científico na formação do profissional, mediante a análise e a solução de
problemas concretos em condições reais de trabalho, por intermédio de situações
relacionadas a natureza e especificidade do curos e da aplicação dos conhecimentos
teóricos e práticos adquiridos nas diversas disciplinas previstas no PPC. O estágio
obrigatório terá carga horária de 180 horas a serem cumpridas no 10º (décimo)
semestre.
O regulamento do Estágio consta no Anexo II deste PPC, pelo qual são
estabelecidas as normas para a sua realização em ambas as modalidades previstas.
Quadro Docente e Técnico Administrativo
Para estruturação da proposta curricular do curso de Bacharel em Engenharia
de Aquicultura, serão aproveitados os docentes e técnicos do Curso de Tecnologia em
Aquicultura e os docentes de Oceanografia que já colaboram no referido curso (quadro
abaixo).
Além desses, o curso contará também com cinco docentes para as áreas da
Ciências Exatas do núcleo base da engenharia a ser implantada em 2015 no CEM.
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Quadro de docentes do Curso de Tecnologia em Aquicultura
Professores Vínculo com o Curso
Alexandre Sachsida Garcia Permanente
Carlos Eduardo Belz Permanente
César de Castro Martins Colaborador (Oceanografia)
Érica Alves González Vidal Colaborador (Oceanografia)
Fabiano Bendhack Permanente
Hedda Elisabeth Kolm Colaborador (Oceanografia)
José Guilherme Bersano Filho Colaborador (Oceanografia)
Lilian Medeiros de Mello Colaborador (Oceanografia)
Luciene Correa Lima Permanente
Luiz Laureno Mafra Júnior Permanente
Maurício Garcia de Camargo Colaborador (Oceanografia)
Naína Pierre Estades Colaborador (Oceanografia)
Rodolfo Luis Petersen Permanente
Ubiratã Assis Teixeira da Silva Permanente
Francisco Filipak Neto Colaborador (Oceanografia)
Katya Regina Isaguirre Colaborador (Oceanografia)
Quadro de técnicos do Curso de Tecnologia em Aquicultura
Técnicos Administrativos Função
Cleiton José Silva Rodrigues Noga Secretário do curso
Elias da Cruz Bittencourt Secretário do curso
Paulo Soares da Silva Junior Técnico de Laboratório
Waleska Dembiski Técnico de Laboratório
Vanessa Coquelama Bonilauri Técnico de Laboratório
Daniele Priscila Conceição Técnico de Laboratório
Fernando Tesch Técnico de Laboratório
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Infraestrutura
O Curso de Engenharia de Aquicultura contará com a seguinte infraestrutura
do Centro de Estudos do Mar – Campus Pontal do Paraná. O Centro de Estudos do
Mar, sediado em Pontal do Sul, a 120 km de Curitiba, possui um prédio central de
2000 m2 de área construída, abrigando gabinetes de professores, laboratórios
especializados, biblioteca, auditório, laboratórios gerais, restaurante universitário,
câmaras frigoríficas e de temperatura constante, salas de administração e de reuniões.
Foram recentemente inauguradas as instalações de apoio ao curso de Aquicultura, no
Balneário Mirassol, a 18 km da sede de Pontal do Sul. Este no vo conjunto de
facilidades oferece boas perpectivas para o cultivo experimental de organismos
marinhos, além de sediar os espaços diáticos do curso de aquicultura. Neste contexto,
estes novos espaços são um reforço para as atividades de pesquisa de docentes e
discentes da PGSISCO. O CEM possui ainda três outros prédios principais em sua
sede de Pontal do Sul, além de um galpão de embarcações e uma série de pequenas
construções, que sediam laboratórios avulsos. O mais recente, inaugurado em 2008,
tem 254 m2 com três salas de aula e um laboratório de ensino. Há ainda um outro
bloco didático, inaugurado em 2005, com 254 m2, quatro salas de aula (50 m2) e duas
salas administrativas, onde funcionam as secretarias dos cursos de graduação em
Oceanografia e mestrado em Sisitemas Costeiros e Oceânicos. O bloco mais antigo,
reformado a partir de antigas instalações de cultivo, com 300 m2, sedia o laboratório
de informática com 12 computadores, duas salas de aulas, sala do Centro Acadêmico,
sala da Empresa Junior, cantina terceirizada eplo Restaurante Universitários da UFPR
e dois banheiros.
Atrávés do programa REUNI foram recebidas 30 novas lupas e microscópios
bem como estufa, liofilizador, bombas de vácuo, garrafas de coleta de água do mar,
coletores de sedimentos e uma balança analítica. Estes equipamentos são
multiusuários e de usos restrito aos pós-graduandos. As estruturas dos laboratórios de
pesquisa e seus equipamentos também saõ utilizados para as aulas práticas.
Todos os blocos possuem rampas para facilitar o acesso de portadores de
deficiência, bem como banheiros com adaptações e facilidades. Todas as salas de
aula contam com aparehos multimídia (Datashow), nove retorprojetores, dois
projetores de slides, uma sala com televisão e vídeo e auditório com videoconferência.
As salas de aula possuem pontos de rede para acesso à internet disponível aos
professores.
O CEM possui seis veículos utilitários ou de transporte de passageiros, além
de contar com a frota da UFPR para as aulas de campo. Também possui 6
embarcações pequenas para amostragens em ambientes estuarinos, e uma
embarcação média certificada para navegação costeira e oceânica obtida com
recursos de projetos.
Informações detalhadas a repeito dos laboratórios e facilidades disponíveis no
Centro de Estudos do Mar podem ser recuperadas em http://www.cem.ufpr.br
Equipamentos de grande ou médio porte, acessíveis são:
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
17
- um microscópio eletrônico de varredura, disponibilizado a partir do primeiro semestre
de 2013, adquirido com recursos do CT-INFRA;
- um cromatógrafo a gás com detector de ionização de chama (GC_FID), através de
recurso do CNPq (Edital nº 06/2008 – Faixa A) e outro cormatógrafo a gás com
detector de captura de elétrons (GC_ECD), através de recurso obtido da CAPES
(Edital ProEquip).
- espectrofotômetro UV-!¨)PC Shimadzu, acoplado a um computador e impressora.
- espectrofotômetro visível B380 Micronal, Freezer 220 L Consul, Freezer H210
Eletrolux, Estufa de secagem Orieon 515 Fanem.
- ICP-OES Perkin Elmer (Optima 7000 DV), dotado de amostrador automático e
gerador de hidretos, com recursos CAPES- Pró Equipamentos.
- um sonar de varredura lateral e um granulômetro a laser, obtido através de recursos
do CT-INFRA.
Laboratórios Existentes para serem utilizados no novo curso de Engenharia de
Aquicultura
Descrição Local/Área Coordenador
GECEMar
Laboratório de Melhoramento Genético
de Organismos Aquáticos
CEM Centro de Estudos do
Mar
Prof. Rodolfo Petersen
SanAq
Laboratório de Sanidade Aquícola
CEM Centro de Estudos do
Mar
Profa Luciene Lima
Laboratório de Piscicultura
Unidade Mirassol Professores Alexandre Sachsida e Fabiano
Bendhack
Laboratório de Alimento Vivo
Unidade Mirassol Prof. José Guilerme Bersano
Laboratório de Cultivo de Microalgas
Unidade Mirassol Prof Luiz Mafra
Laboratório de Cultivo de Cefalópodes
Unidade Mirassol Profa Erica Vidal
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
18
CAMAR
Laboratório de Cultivo de Organismos Aquáticos e
Repovoamento
GIA
Praia de Leste
Prof. Ubiratã Silva
Além dos professores coordenadores de laboratório, o curso Tecnológico em
Aquicultura dispões de quatro técnicos de laboratório atuando junto aos mesmos.
Matriz Curricular
O Curso de Engenharia de Aquicultura tem a finalidade de proporcionar
condições para que o aluno desenvolva competências e habilidades referentes ao
perfil profissional desejado, atendendo assim aos objetivos propostos. A matriz
curricular oferece conteúdos de formação básica e específica que se integram
mediante processo educativo fundamentado na articulação entre teoria e prática.
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
19
FLUXOGRAMA – Engenharia de Aqucultura
1º período
2º período
3º período
4º período
5º período
6º período 7º período 8º período 9º
período 10º
período
Cálculo I 72h
Cáculo II 72h
Estatística
Experimental 36h
Introdução a
Ciência dos
Materiais
72h
Expressão
Gráfica 72h
Geodésia e
Sensoriamento
72h
Cartografia 36h
Hidráulica 72h
Optativa 36h
TCC 72h
Álgebra e Geometri
a Analítica
72h
Física I 72h
Física II 72h
Eletricidade 36h
Mecânica
Aplicada
72h
Algicultura
72h
Piscicultura I
72h
Construção Civil
em Aquicultu
ra 36h
Recirculação e
Tratamento de
Efluentes 72h
Estágio Supervisio
nado 180h
Computação I 36h
Química I
72h
Química II
36h
Topografia I 36h
Projetos Elétrico
s 36h
Cultivo de Alimento
Vivo 72h
Carcinocultura I 72h
Piscicultura II 72h
Elaboração de
Projetos 36h
Optativa 72h
Probabilidade e
Estatística
36h
Física Experimental I
36h
Física Experimental II
36h
Mecânica dos Solos 36h
Topografia II 72h
Reprodução e
Embriologia
Aplicada à
Aquicultura
72h
Malacocultura I 72h
Carcinocultura II
36h
Melhoramento
Genético 72h
Optativa 72h
Introdução à
Oceanografia 36h
Ecologia 36h
Anatomia e
Fisiologia
72h
Qualidade da Água 72h
Nutrição de
Organismos
Aquáticos
72h
Economia 36h
Aquicultura Ornamental
e Aquarismo
72h
Malacocultura II 36h
Tecnologia do
Pescado 72h
Introdução à
Aquicultura 36h
Citologia e
Histologia
36h
Bioquímica
72h
Genética
36h
Botânica
Aquática
36h
Metodologia
Científica 36h
Meio Ambiente e Desenvolvi
mento 36h
Patologia de
Organismos
Aquáticos 72h
Organização e
Gestão 36h
Introdução à
Qualidade da Água 36h
Hidrologia e
Climatologia 36h
Microbiologia 36h
Zoologia
Aquática
72h
Biodiversidade e
Conservação de
Ecossistemas
Aquáticos 36h
Avaliação de
Impacto Ambienta
l e Licenciamento
36h
Ciência, Tecnolog
ia e Sociedad
e 36h
Total 360h
Total 360h
Total 360h
Total 360h
Total 360h
Total 360h
Total 360h
Total 360h
Total 360h
Total 380h
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
20
Disciplinas
A Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Aquicultura fica estabelecida
na seguinte ordem:
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA NÚCLEO
Periodo 1 Cálculo Diferencial e Integral I 72 Básico
Algebra e geometria analitica 72 Básico
Computação I 36 Básico
Probabilidade e Estatística 36 Basico
Introdução Oceanografia 36 Específico
Introdução Aquicultura 36 Específico
Introdução á Qualidade da Agua 36 Específico
Ciência, Tecnologia e Sociedade 36 Básico
Total 360
Periodo 2
Cálculo Diferencial e Integral II 72 Básico
Fisisca I 72 Básico
Quimica I 72 Básico
Fisisca Experimental 36 Básico
Ecologia 36 Específico
Citologia Histologia 36 Específico
Hidrologia e Climatologia 36 Específico
Total 360
Periodo 3 Estatística experimental 36 Básico
Fisisca II 72 Básico
Quimica II 36 Básico
Fisisca Experimental II 36 Básico
Anatomia e Fisiologia 72 Específico
Biquimica 72 Específico
Microbiologia 36 Específico
Total 360
Periodo 4 Introdução a Ciência dos Materiais 72 Básico
Eletricidade 36 Básico
Topografia I 36 Específico
Mecânica dos solos 36 Específico
Qualidade da Água 72 Específico
Genética 36 Específico
Zoologia Aquática 72 Específico
Total 360
Periodo 5 Expressão Gráfica 72 Básico
Mecânica Aplicada 72 Básico
Projetos Elétricos 36 Específico
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
21
Topografia II 76 Específico
Nutrição organismos Aquáticos 72 Específico
Botânica Aquática 36 Específico
Total 360
Periodo 6 Geodésica e Sensoriamento 72 Específico
Algicultura 72 Específico
Cultivo de alimento vivo 72 Específico
Reprodução e Embriologia Aplicada à Aquicultura 72 Específico
Economia 36 Específico
Metodologia científica 36 Específico
Total 360
Periodo 7 Cartografia 36 Específico
Piscicultura I 72 Específico
Malacocultura I 72 Específico
Carcinicultura I 72 Específico
Aquicultura Ornamental e Aquarismo 72 Específico
Meio Ambiente e Desenvolvimento 36 Basico
Total 360
Periodo 8 Hidráulica 72 Específico
Construção Civil em Aquicultura 36 Específico
Piscicultura II 72 Específico
Carcinocultura II 36 Específico
Malacocultura II 36 Específico
Patologia de Organismos aquáticos 72 Específico
Biodiversidade e Conservação de Ecossistemas Aquáticos 36 Específico
Total 360
Periodo 9 Optativa 36 Específico
Recirculação e tratamento de efluentes 72 Específico
Elaboração de Projetos 36 Específico
Melhoramento Genético 72 Específico
Tecnologia do Pescado 72 Específico
Organização e Gestão 36 Básico
Avaliação de Impacto Ambiental e Licenciamento 36 Básico
Total 360
Periodo 10
TCC 56
Estágio Supervisionado 180
Optativa 72 Específico
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
22
Optativa 72 Específico
Total 380
Disciplinas Obrigatorias 3204
Disciplinas optativas 180
Estagio obrigatório supervisionado 180
TCC 72
Atividades formativas 200
TOTAL 3836
Disciplinas optativas
As disciplinas optativas serão ofertadas no nono e décimo períodos para que o
aluno possa completar, no decorrer do curso, o mínimo de 180 horas.
Biologia Molecular Aplicada á Aquicultura
Higiene e Qualidade de Pescado
Fotografia Científica
Microalgas Nocivas e Toxinas
Ictiologia Aplicada á Aquicultura
Comunicação em Língua Brasileira de Sinais – Libras
Preparando seu TCC: Metodologia e Técnica
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
23
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 6.1 Disciplinas Obrigatórias
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I Código: CEM 100 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 72h PD:04 LB: 0 CP: 0 ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 4h
EMENTA
Números reais. Funções. Funções Exponencial, logarítmica, trigonométricas diretas e inversas. Limites e continuidade. Funções contínuas em intervalos fechados. Regra da cadeia. O teorema do valor médio. Fórmula de Taylor. Aplicações das derivadas. Máximos e mínimos. Gráficos. Integrais indefinidas. Técnicas de integração. Noções sobre equações diferenciais de 1a ordem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, Vol. 1. Editora LTC, 5ª Edição, 2001
SIMMONS G. F. Cálculo com Geometria Analítica – São Paulo McGraw-Hill, 1987
STEWART, J. Cálculo, Vol. 1. Editora Cengage, 7ª Edição, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H. Cálculo um Novo Horizonte, Vol. 1, Editora Bookman, 8ª Edição, 2007.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1. Editora Harbra, 3ª Edição, 1994.
B. Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
24
Disciplina: Álgebra e Geomatria Analitica Código: CEM 101 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 72h PD:04 LB: 0 CP: 0 ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 4h
EMENTA
Vetores, operações, módulo de um vetor, ângulo de dois vetores. Dependência linear, bases, mudanças de bases. Sistema de coordenadas no espaço, transformação de coordenadas. Bases ortonormais, matrizes ortogonais, produto escalar. Orientação do espaço, produto vetorial. Auto valores, auto vetores, diagonalização e aplicações. Equações vetoriais da reta e do plano no espaço. Paralelismo entre retas e plano. Ortogonalidade entre retas e planos. Distância de dois pontos, de ponto e uma reta e a um plano. Área e volumes. Curvas planas cônicas. Curvas e superfície no espaço. Noções sobre quádricas. Espaços vetoriais: definição, subespaços, dependência linear, bases, dimensão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULOS, P.; CAMARGO I. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial, 3 ed., Prentice Hall Brasil, 2005.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. Editora Makron Books, 2006.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. Editora Makron Books, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H.H.; COSTA, R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações. 6ª edição, Atual, 2003;
SPIEGEL, M. R. Vector Analysis. McGraw-Hill, 1989.
B.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
25
Disciplina: Computação I Código: CEM 102 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:36 PD: 01 LB: 01 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:02
EMENTA
História da computação. O impacto do computador no trabalho do engenheiro. Aplicações. Componentes básicos de um computador. Introdução à Lógica da Programação: Linguagens de programação. Linguagem de máquina, montagem e alto nível. Compiladores, interpretadores e esquemas híbridos. Informação e Dados. Noção de dado como informação codificada: Bits e bytes. Codificação de números (sistemas de numeração) e caracteres. Cadeias de caracteres. Lógica, sequência lógica e instruções. Conceito de algoritmos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores, LTC Editora, 5ª edição, 2007. TANEMBAUM, A. Organização Estruturada de computadores, Prentice-hall, 6ª. Edição. 2013 GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e Estruturas de dados, LTC Editora, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARRER, H.; Algoritmos Estruturados, 1994. 3ª. edição LTC Editora. 1994
MILLER B.; RANUM, D.; ELKNER, J.; WENTWORTH, P.; A.B. DOWNEY, C. MEYERS, D. MITCHELL, "How to Think Like a Computer Scientist: Interactive Edition", http://interactivepython.org
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
26
Disciplina: Probabilidade e Estatística Código: CEM 103 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total:36h PD: 02 LB: 0 CP: 0 ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 02
EMENTA
Teoria das probabilidades. Distribuições discretas e contínuas. Correlação e regressão. Estimação. Testes de hipóteses. Técnicas de amostragem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Pinheiro, Ramirez, Cunha, Gomes. Probabilidade e Estatística: quantificando a incerteza. Editora Campus, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bussab e Morettin. Estatística Básica, Editora Saraiva, 2009. Pinheiro, Cunha, Ramirez, Gomes. Estatística Básica, a arte de trabalhar com dados. Editora Campus, 2008.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
27
Disciplina: Introdução a Oceanografia Código: AQI 001
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 h PD: 01 LB: 00 CP:01 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 30
EMENTA
Histórico: Formação e transformação dos mares ao longo das eras geológicas; Conceitos Básicos de Oceanografia Física; Conceitos Básicos de Oceanografia Química; Conceitos Básicos de Oceanografia Biológica; Conceitos Básicos de Oceanografia Geológica; Interações entre o homem e o ambiente marinho e costeiro: Usos e abusos dos oceanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TOM, G. 2010. Fundamentos de Oceanografia. Cengage Learning, São Paulo, 426 p. SCHMIEGELOW, J. M. 2004. O Planeta Azul - Uma Introdução às Ciências Marinhas. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 202p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, R. C. E SOARES-GOMES, A. (org.) 2002. Biologia marinha. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 382p.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
28
Disciplina: Introdução à Aquicultura Código: AQI 002 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:36 PD: 01 LB: 01 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
O que é aqüicultura. Comparações entre a aqüicultura e outros sistemas de produção de proteínas. Histórico e situação atual da aqüicultura no Brasil e no mundo. Organismos cultivados.Cultivos de comerciais e produção de organismos para recomposição de estoques naturais. Ambientes utilizados para a aqüicultura (água doce, estuarina e marinha). Diferentes tipos e sistemas de aqüicultura. Meios de obtenção de formas jovens. Equipamentos utilizados na aqüicultura. Aspectos comerciais da aqüicultura. Mercado de trabalho e oportunidades de emprego.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Periódico Panorama da Aquicultura Rio de Janeiro/RJ: Panorama da Aquicultura Ltda (bimestral) MANZONI, G.; Ostras: aspectos bioecológicos e técnicas de cultivo, Itajaí; SC:CGMA, 2001. 30p. Shrimp culture: economics, market, and trade, edited by PingSun Leung, Carole Engle. Baton Rouge World Society: Blackwell, 2006. JOSÉ EURICO POSSEBON CYRINO, ELISABETH CRISCUOLO URBINATI, DÉBORA MACHADO FRACALOSSI, NEWTON CASTAGNOLLI. Tópicos especiais em piscicultura de água doce tropical intensiva. TecArt, 2004.533 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WAGNER COTRONI VALENTI. Brasilia. Aquicultura no Brasil: bases para um desenvolvimento sustentável. CNPq: MCT, 2000. 399p. BERNARDO BALDISSEROTTO, LEVY DE CARVALHO GOMES. Espécies nativas para piscicultura no Brasil. UFSM, 2005. 470 p.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
29
Disciplina: Introdução a Qualidade da Agua Código: AQI 003 Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 h PD: 01 LB: 01 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2 h
EMENTA
Importância do estudo da qualidade de água para o cultivo de organismos aquáticos Características da água: estrutura molecular; O ciclo da água; Principais diferenças entre as características físicas e químicas da água doce e água salgada;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VINATEA, L. Principios quimicos de qualidade da agua em aquicultura. 2. ed. Florianopolis: EDUFSC, 2004. VINATEA ARANA, L. 2004. Fundamentos de Aquicultura. 1 ed. Editora da UFSC, Florianópolis KUBITZA, F. Qualidade da Agua no Cultivo de Peixes e Camaroes. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2003. 229 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VINATEA, L. 1999. Aqüicultura e Desenvolvimento Sustentável: subsídios para a formulação de políticas de desenvolvimento da aqüicultura brasileira. Editora da UFSC. Florianópolis. 310 p.
SIPAÚBA-TAVARES, L. 1995. Limnologia Aplicada à Aquicultura. Universidade Estadual de São
Paulo, FUNEPE. Boletim Técnico Nº 1. São Paulo. 72 p.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
30
Disciplina: Ciência, Tecnologia e Sociedade Código: CEM 104 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 36h PD:2 LB: 0 CP: 0 ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Introdução aos temas de Ciência, Tecnologia Sociedade. Diferença entre ciência e tecnologia. Relações entre tecnologias e a sociedade. A importância dos avanços científicos para a sociedade. A estrutura brasileira de C&T. Ciência, tecnologia e reflexão ética. A educação em ciência, tecnologia sociedade. Educação Ambiental. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Direitos Humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZZO, W. A. Ciência, Tecnologia e Sociedade e o Contexto da Educação Tecnológica. Editora da UFSC, 1ª edição, 1998, ISBN: 85-328-0144-7.
LARAIA, R. B. Cultura: um Conceito Antropológico. Editora: Jorge Zahar, 13ªEdição, 2000, ISBN: 8571104387.
BRAVERMAN, H. Trabalho e Capital Monopolista, Editora: LTC, 3ª Edição, 1987,ISBN: 8521611897.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOVERNO DO BRASIL-PODER EXECUTIVO. Lei No. 9.795, de 27 de abril de 1999, Da educação ambiental, 1999.
RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.
B. Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
31
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II Código: CEM 105
Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72h PD:04 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4
EMENTA
Integral definida. Aplicações. Integrais impróprias. Curvas no R2 e no R3. Representação paramétrica. Comprimento de curva. Conjuntos abertos, fechados, conexos por poligonais em R2 e R3. Funções de duas ou mais variáveis, limites, continuidade, diferenciabilidade. Gradiente. Regra da cadeia. Teorema do valor médio. Derivadas de ordem superior. Teorema de Schwarz. Fórmula de Taylor. Máximos e mínimos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, Vol. 2. Editora LTC, 5ª Edição, 2001
SIMMONS G. F. Cálculo com Geometria Analítica – São Paulo McGraw-Hill, 1987
STEWART, J. Cálculo, Vol. 1. Editora Cengage, 7ª Edição, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Calculo B. Ed. Prentice Hall. 2006.
B. MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Vol. 1 e 2. Ed. Guanabara Dois S.A. 1982.
B.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
32
Disciplina: Física I Código: CEM 106 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:72 h PD: 04 LB: 00 CP: 00 ES:00 OR: 00 C.H. Semanal: 4
EMENTA
Introdução. Vetores. Velocidade e aceleração vetoriais. Os princípios da dinâmica. Aplicações das leis de Newton. Trabalho e energia mecânica. Conservação da energia. Momento linear e conservação do momento linear. Colisões. Rotação e momento angular. Dinâmica de corpos rígidos. Forca que varia inversamente ao quadrado da distância (gravitação).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL IDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, JEARL, J. Fundamentos de Física. Vol. 1 e 2. 9ª edição. Editora LTC, 2012.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Vol. 1. 5ª. edição. Edgard Blucher. 2013
TIPLER, P.A.; MOSCA, G. Física, v. 1 – Para Cientistas e Engenheiros. 6ª. edição. Editora LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SEARS, F.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R. A. Física I – Mecânica. 12ª. edição. Editora Addison Wesley. 2008. SERWAY, R. A. & JEWETT Jr, J. W. Princípios de Física Vol. 1 - Mecânica Clássica e Relatividade, 1a edição. Cengage, 2014.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
33
Disciplina: Química I Código: CEM 107 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 72h PD: 2 LB: 1 CP: 1 ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 04
EMENTA
Introdução à Química, Estrutura Atômica, Propriedades Periódicas. Ligações Químicas, Forças Intermoleculares. Funções Inorgânicas, Reações Químicas, Óxido-redução. Estequiometria e Soluções. Termoquímica, Termodinâmica e Cinética Química. Equilíbrio Químico: Ácido-Base e Precipitação. Estudo Químico da Água.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUÍMICA, A CIÊNCIA CENTRAL - Theodore L. Brown, H. Eugene Lemay, Bruce E. Bursten - Editora PEARSON EDUCATION.
PRINCÍPIOS DE QUÍMICA: QUESTIONANDO A VIDA MODERNA E O MEIO AMBIENTE - Peter Atkins e Loretta Jones, Bookman 2001, Porto Alegre - ISBN 85-8307-739-5.
CHEMISTRY: Molecules, Matter and Change - L. Jones and P. Atkins - 4th ed. 2000 Freeman, New York - ISBN 0.7167-3254-8.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUÍMICA GERAL - John B. Russel, McGraw Hill - São Paulo.
QUÍMICA GERAL E REAÇÕES QUÍMICAS, VOLUMES 1 E 2 - J. C. Kotz e P. M. Treichel Jr.
Pioneira Thomson Learning, São Paulo (2007).
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
34
Disciplina: Física Experimental I Código: CEM 108
Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:36 h PD: 02 LB: 00 CP:00 ES:00 OR: 00 C.H. Semanal: 2 horas
EMENTA
Introdução à medida: como medir; como expressar corretamente os valores medidos; estimar a precisão de instrumentos. Dispersão de uma medida: controle de grandezas físicas numa experiência; como caracterizar a dispersão de um conjunto de dados por um indicador apropriado. Precisão e exatidão. Cinemática unidimensional: desenvolvimento intuitivo e operacional dos conceitos de velocidade e aceleração. Representação e análise gráfica. Leis de Newton; como definir operacionalmente a inércia e um corpo; relação massa inercial-massa gravitacional. Colisões unidimensionais elásticas, semi-elásticas e inelásticas; modelo teórico de uma colisão unidimensional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL IDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, JEARL, J. Fundamentos de Física. Vol. 1 e 2. 9ª edição. Editora LTC, 2012.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Vol. 1. 5ª. edição. Edgard Blucher. 2013
TIPLER, P.A.; MOSCA, G. Física, v. 1 – Para Cientistas e Engenheiros. 6ª. edição. Editora LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1) Apostilas com conceitos básicos e projetos a serem desenvolvidos nas experiências.
2) Apostilas com teorias de erros e tratamento de dados.
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a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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35
Disciplina: Ecologia Código: AQI 004
Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: nenhum Co-requisito: nenhum
Modalidade: (x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 h PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2 h
EMENTA
Conceitos básicos em ecologia. Níveis de organização da vida. Ecossistemas marinhos.
Ecossistemas aquáticos continentais. Principais processos ecológicos no ambiente marinho.
Principais parâmetros físico-químicos. Principais comunidades bióticas. Produtividade.
Ciclagem de nutrientes. Eutrofização. Ecologia e Aquicultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RICKLEFS, R F. 2003. A economia da Natureza. Guanabara Koogan (5ª. Ed). Rio de Janeiro, 503 pg.
TOWNSEND C R, BEGON M., HARPER J L. 2006. Fundamentos em Ecologia. Artmed (2ª. Ed). São Paulo, 592 pg.
ODUM, E P. 1985. Ecologia. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 434 pg.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LALLI, C. M., and T. R. Parsons (1993): Biological Oceanography: an Introduction. Pergamon Press, Oxford, 301 pg.
VALIELA, I. (1995): Marine Ecological Processes. 2nd Edition. Springer, New York, 686 pg.
Chefe de Departamento: Profa. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
36
Disciplina: Citologia e Histologia Código: AQI 005 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:36 PD:01 LB: 01 CP: 00 ES:00 OR:00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Introdução à citologia, membrana plasmática, princípios de fisiologia celular, transporte através de membranas, digestão celular, núcleo celular, ciclo celular, noções de replicação, transcrição e tradução, conceito básicos das células dos tecidos: epitelial, conjuntivo, adiposo; cartilaginoso; ósseo, muscular, sangue e hemocitopoese e nervoso, principais técnicas de preparo histológico, coleta, processamento e coloração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, C. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. JUNQUEIRA, C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 SANTOS, H.S.L.; AZOUBEL, R. Embriologia comparada. Jaboticabal:Funep, 189p. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. GARCIA, S. M. L.; JECKEL-NETO, E.; FERNANDEZ, C. G. Embriologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 350 p.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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37
Disciplina: Hidrologia e Climatologia Código: AQI 006
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:36 h PD: 02 LB: 00 CP:00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2 h
EMENTA
Ciclo hidrológico, bacia hidrográfica, precipitações, escoamento superficial, infiltração, evaporação e transpiração. Águas subterrâneas. Hidrograma unitário. Vazões de enchentes. Medições de vazão. Regularização de vazões. Propagação de enchentes em Reservatórios e Canais. Conceitos fundamentais de Climatologia e Meteorologia. Atmosfera, elementos e fatores de clima. Estações meteorológicas e instrumental meteorológico. Dinâmica da atmosfera. Escalas do clima. Tratamento de dados meteorológicos. O clima e o homem. Aquecimento Global.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TUCCI, C.E.M. 1993. Hidrologia: Ciência e Aplicação. Editora da Universidade de São Paulo – EDUSP, São Paulo.
GRIBBIN, J.E. 2008. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. Cengage, 512p.
MENDONÇA, F. E DANNI-OLIVEIRA, I.M. 2007. Climatologia: Noções Básicas e Climas do Brasil. Oficina de Textos, 208 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINTO, N.L. DE SOUZA et al. 1976. Hidrologia Básica – São Paulo.Editora Edgard Blucher.
TORRES, E. 2012. Climatologia Fácil. Oficina de Textos, 144p.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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38
Disciplina: Estatística experimental Código: CEM 109 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total:36 PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA
Análise exploratória de dados. Conceitos de probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuição de Probabilidade: binomial, Poisson e normal. Inferência estatística: distribuições amostrais (distribuição T de Student, distribuição F), estimação de parâmetros, testes de hipóteses, intervalos de confiança. Análise de variância. Regressões linear simples e múltipla. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Pinheiro, Ramirez, Cunha, Gomes. Probabilidade e Estatística: quantificando a incerteza. Editora Campus, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bussab e Morettin. Estatística Básica, , Editora Saraiva, 2009. Pinheiro, Cunha, Ramirez, Gomes. Estatística Básica, a arte de trabalhar com dados. Editora Campus, 2008.
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Assinatura:
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39
Disciplina: Física II Código: CEM 110 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Física I, Cálculo Diferencial e Integral I
Co-requisito: Nenhum
Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total:72 PD: 04 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:4 h
EMENTA
Oscilações: oscilações amortecidas e forçadas. Ondas. Som. Fluidos. Temperatura. Calor - primeira Lei da Termodinâmica. Propriedades dos gases. Segunda Lei da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Transferência de calor e de massa. Propriedades dos Fluídos. Noções de hidrostática e hidrodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY D.; RESNICK R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, Vol. 2. 9a edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2012. SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R. A. Física II – Termodinâmica e Ondas. 12ª. edição. Editora Addison Wesley. 2008. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Vol. 2. 4ª. edição. Edgard Blucher. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TIPLER, P.A.; MOSCA, G. Física, Vol. 1 – Para Cientistas e Engenheiros. 6ª. edição. Editora LTC, 2009.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D; KRANE, K.S., Física 2, 5ª. edição Editora LTC. 2003.
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40
Disciplina: Química II Código: CEM 111 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Química I Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 36h PD: 01 LB: 01 CP: 0 ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 02
EMENTA
Introdução à Química Orgânica. Hidrocarbonetos (Alcanos, Alcenos e Alcinos). Química do Benzeno. Álcoois, Haletos Orgânicos e Funções Nitrogenadas (Aminas e Amidas). Funções Oxigenadas (Aldeídos, Cetonas e Ácidos Carboxílicos). Introdução a Bioquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUÍMICA, A CIÊNCIA CENTRAL - Theodore L. Brown, H. Eugene Lemay, Bruce E. Bursten - Editora PEARSON EDUCATION.
PRINCÍPIOS DE QUÍMICA: QUESTIONANDO A VIDA MODERNA E O MEIO AMBIENTE - Peter Atkins e Loretta Jones, Bookman 2001, Porto Alegre - ISBN 85-8307-739-5.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D.L.; COX, M. M. 2006. Princípios de Bioquímica. 4ª edição. São Paulo: Sarvier, 1202p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUÍMICA GERAL - John B. Russel, McGraw Hill - São Paulo.
QUÍMICA GERAL E REAÇÕES QUÍMICAS, VOLUMES 1 E 2 - J. C. Kotz e P. M. Treichel Jr. Pioneira Thomson Learning, São Paulo (2007).
.
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Disciplina: Física Experimental II Código: CEM 112 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Física I, Física Experimental I Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 36 h PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 0 0 C.H. Semanal: 2 h
EMENTA
Dinâmica das rotações: cinemática das rotações. Sistemas referenciais inerciais e não
inerciais. Determinação de momento de inercia, pêndulo composto. Movimento oscilatório:
movimento harmônico-simples, movimento harmônico amortecido, combinação de movimentos
harmônicos. Ondas mecânicas: velocidade do som (método de ressonância), cordas vibrantes.
Calorimetria: capacidade calorifica, equivalente mecânico. Hidrostática: determinação de
viscosidade, determinação de densidade de líquidos e sólidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY D.; RESNICK R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, Vol. 2. 9a edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2012. SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R. A. Física II – Termodinâmica e Ondas. 12ª. edição. Editora Addison Wesley. 2008. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Vol. 2. 4ª. edição. Edgard Blucher. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1) Apostilas com conceitos básicos e projetos a serem desenvolvidos nas experiências.
2) Apostilas com teorias de erros e tratamento de dados.
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Disciplina: Anatomia e Fisiologia Código: AQI 007 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 PD: 02 LB: 02 CP:00 ES: 00 OR:00 C.H. Semanal: 4 h
EMENTA
Anatomia de animais aquáticos cultiváveis. Processos fisiológicos de relevância para o cultivo de peixes, camarões e moluscos. Fisiologia do sistema cardiovascular. Fisiologia respiratória. Fisiologia da osmorregulação. Fisiologia da excreção. Fisiologia do sistema nervoso. Fisiologia do sistema endócrino. Fisiologia reprodutiva. Fisiologia do sistema digestivo;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WILLIAM STEWART HOAR, DAVID J. RANDALL. Fish physiology. New York: Academic Press, 1978-. V Fisiologia animal: adaptaçao e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Santos, 2002. 611p Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. 2. ed. Santa Maria, RS: Ed. UFSM, 2009. 211 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTHONY FARRELL. Encyclopedia of Fish Physiology. Vancouver: Academic Press, 2011. 2272p
SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Animal physiology: adaptation and environment. 5th ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. 607p.
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Assinatura:
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Disciplina: Bioquímica Código: AQI 008 Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:72 PD: 04 LB: 00 CP:00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4 h
EMENTA
Composição, estrutura e função das biomoléculas, bem como características básicas dos metabolismos nas quais elas se encontram envolvidas. Água, pH e tampões; Aminoácidos, peptídeos, proteínas e enzimas; Carboidratos; lipídeos; vitaminas e minerais. Bioenergética e metabolismo; Fotossíntese; Cadeia respiratória; Biomembranas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D.L.; COX, M. M. 2006. Princípios de Bioquímica. 4ª edição. São Paulo: Sarvier, 1202p.
STRYER, L. 1996. Bioquímica. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1000p.
VOET, D. 2008. Fundamentos de Bioquímica. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 1241p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A; FERRIER, D. R.2009. Bioquímica Ilustrada. 4ª edição. Porto Alegre: Artmed, 519p.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. 2007. Bioquímica Básica. 3ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 386p.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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44
Disciplina: Microbiologia Código: AQI 009 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: citologia e histologia básicas Co-requisito: XXX Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36h PD: 01 LB: 01 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:2 h
EMENTA
O entendimento sobre a origem, as características dos diversos microrganismos, bem como prevenção de problemas de saúde em aquicultura, exige conhecimentos básicos de microbiologia. Assim, essa disciplina vai abordar e discutir os principais grupos de microrganismos (bactérias, fungos, vírus e parasitos) e suas respectivas caracteristicas. A relação destes microrganismos com as doenças de animais aquáticos e tambem as formas de cultivá-los e reconhece-los em laboratório também será abordada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAVANELLI, G. C., J. C. EIRAS, R.M.TAKEMOTO. Doenças de Peixes: Profilaxia, Diagnóstico e Tratamento. Maringá: Ed UEM, 3ª ed. 2008. 311 p. il. PELCZAR JR., M. J. , CHAN, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. vol. 1 e 2. Makron Books, 1996. 526 p PLUMB J.A Health Maintenance and Principal Microbial Diseases of Cultured Fishes.2006, 791 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, R.H.S.F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e prática. São Paulo: Livraria Varela, 2003. 380p. WHITMAN, K. A. Finfish and Shellfish Bacteriology Manual: Techniques and procedures. Iowa: Iowa State University Press, USA, 2004. 258 p. il
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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45
Disciplina: Introdução a Ciências dos Materiais Código: CEM 113 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 72h PD: 4 LB: 0 CP: 0 ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 04
EMENTA
Compósitos, deformação plástica, textura cristalográfica, mecanismos de fratura, resistência ao desgaste, estrutura das cerâmicas, comportamento dielétrico, física da operação de diodos, domínios magnéticos, biomateriais, mecanismos de adesão, conformação de polímeros, filmes finos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Callister, WD Introdução à Ciência e Engenharia de Materiais,
Padilha, AF Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades, Hemus, 1997
Viana, C. Deformação, recristalização e textura, ABM, 2001.
Meyers, MA, Chawla, KK Princípios de Metalurgia Mecânica, Blucher, 1982.
Faria, RN e Lima, LFCP, Introdução ao magnetismo dos materiais, Ed. Livraria da Física, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Smallman, RE Modern Physical Metallurgy, Butterworths, 1976
Stoeterau, Rodrigo Lima, TRIBOLOGIA, UFSC, 2004.
Chiang, Birnie e Kingery, Physical Ceramics, Wiley, 1997, cap. 2 "defects in ceramics".
Sedra, AS e Smith, KC Microeletrônica, capítulo 3.3.
Ohring, M. - "Materials Science of Thin Films" Academic Press Inc., 2ª edição, 2002.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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46
Disciplina Eletricidade Código: CEM 114 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Física III Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 36h PD: 1 LB: 1 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Estudo de circuitos em Corrente Contínua (CC). Estudo de circuitos monofásicos em Corrente Alternada (CA). Estudo de circuitos trifásicos em Corrente Alternada. Eletromagnetismo. Transformadores. Motores elétricos. Condutores. Fornecimento de Energia. Dispositivos de Proteção. Projeto de instalações elétricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em corrente alternada. 2ª edição. São Paulo:
Editora Érika, 1997. (621.3192 A345c)
LOURENÇO, Antônio Carlos. Circuitos em Corrente contínua. São Paulo: Editora Érika,
1998. (621.3192 L892c)
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. (621.31042
C912i)
NISKIER, J. e MACNTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985.
556p. (621.31042 N724i)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985. (537 G982e)
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47
Disciplina: Topografia I Código: AQI 010 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:36 PD: 2 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR:00 C.H. Semanal:2
EMENTA
Topografia e Geodésia. Objetivos e fins da Topografia. Tipos de levantamentos. Etapas do trabalho topográfico. Divisão da topografia. Ciências afins. Forma da Terra. Medidas diretas e indiretas. Teoria dos erros. Tipos de erros. Plano topográfico. Sistema de coordenadas cartesianas. Sistema de coordenadas polares. Ponto topográfico, cotado, de apoio, detalhe. Alinhamento topográfico. Instrumentos topográficos. Escala. Medição linear (direta e indireta). Revisão sobre unidades de medida, uso da calculadora científica, trigonometria plana, geometria plana (distância entre dois pontos, coordenadas retangulares e polares). Medição angular: conceitos e definições. Ângulo horizontal. Teodolitos. Medida de ângulos horizontais: medição simples de método de Bessel. Caderneta de campo. Azimute, Rumo e conversões. Declinação magnética e convergência meridiana. Introdução a planimetria. Forma de materialização de pontos. Monografia de ponto topográfico. Cálculo de coordenada na planimetria. Técnicas de levantamento planimétrico – Poligonação. Medição de ângulos horizontais, verticais e zenitais. Levantamento de uma poligonal fechada, enquadrada e aberta. Deflexão. Cálculo da poligonal fechada. Calculo de poligonal. Cálculo de área. Método de irradiação. Caderneta de campo. Estadimetria. Prática de irradiação. Desenho topográfico planimétrico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, A. DE C. Exercícios de Topografia. 3ª. Edição. Editora Edgard Blucher, 2005. BORGES, A. DE C. Topografia Aplicada a Engenharia Civil - VOL 1. 2ª. Edição. Editora Edgard Blucher, 2002. BORGES, A. DE C. Topografia Aplicada a Engenharia Civil - VOL 1. 1ª. Edição. Editora Edgard Blucher, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MCCORMAC, J. Topografia. 5ª. Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2010. CASACA, J.M.; MATOS, J. L. de.; DIAS, J.M.B. Topografia Geral. 4ª. Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2007.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
48
Disciplina: Mecânica dos solos Código: AQI 011
Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:36 h PD: 2 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA
Características do manejo de solo em diferentes ecossistemas brasileiros; importância do uso sustentável do solo; erosão: causas, tipos e fatores que influem; erosividade da chuva e erodibilidade do solo; modelos de predição de erosão; práticas conservacionistas de caráter mecânico, edáfico e vegetativo; Classificação das terras no sistema de capacidade de uso e aptidão agrícola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRUSKI, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para controle da erosão hídrica. Viçosa, 2006, 240p. GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.DA; BOTELHO, R.G.M. (Ed.) Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. 340p. SCHNEIDER, P.; GIASSON, E.; KLAMT, E. Classificação da aptidão agrícola das terras: Um sistema alternativo. Guaíba: Agrolivros, 2007. 72p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 178p. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 2. ed. São Paulo: Editora Ícone, 1993. 352 p.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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49
Disciplina: Qualidade da Agua Código: AQI 012 Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 h PD: 2 LB: 2 CP: 04 ES: 00 OR: 04 C.H. Semanal: 4 h
EMENTA
Composição da água do mar, alcalinidade, dureza, pH e sistema tampão. Matéria orgânica particulada e dissolvida. Sólidos totais, material inorgânico em suspensão e turbidez. Compostos nitrogenados e fósforo. Qualidade do sedimento e potencial redox. Efeito de parâmetros da qualidade da água nos animais: salinidade, temperatura, oxigênio dissolvido, amônia e pH. A toxicidade de metabólitos. Manutenção da qualidade da água em cultivos e viveiros: temperatura, salinidade, pH, aeração e ozonização. Dinâmica dos viveiros. Calagem, fertilização, aeração, circulação e regime de troca de água. Métodos e técnicas de avaliação das propriedades físicas, químicas e da água. Uso de probioticos e bioremediadores. Princípios do cultivo heterotrófico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYD, C.; TUCKER, C. Water quality and pond soil analyses for aquaculture. Alabama: Auburn University, 1992. KUBITZA, F. Qualidade da Agua no Cultivo de Peixes e Camaroes. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2003. 229 p. VINATEA, L. Principios quimicos de qualidade da agua em aquicultura. 2. ed. Florianopolis: EDUFSC, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIPAÚBA-TAVARES, L. 1995. Limnologia Aplicada à Aquicultura. Universidade Estadual de São Paulo, FUNEPE. Boletim Técnico Nº 1. São Paulo. 72 p.
VINATEA, L. 1999. Aqüicultura e Desenvolvimento Sustentável: subsídios para a
formulação de políticas de desenvolvimento da aqüicultura brasileira. Editora da UFSC. Florianópolis. 310 p.
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Disciplina: Genética Código: AQI 013 Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Modular Total: 36 h PD: 2 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:2 h
EMENTA
Herança cromossômica. Mendelismo. Herança relacionada ao sexo. Mutações. Alelos múltiplos. Herança citoplasmática. Bases químicas da herança. Estrutura dos cromossomos. Aberrações cromossômicas. Heteroploidia. Genética de Populações. Fontes de variabilidade. A organização da variabilidade genética nas populações. Diferenciação das populações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUTUYMA, D. Biologia Evolutiva. 2. Ed. Ribeirão Preto: FUNTEC – RP, 2002 ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução a biologia molecular da célula. Porto Alegre, Artes Médicas Sul.757p., 1999. BURNS, G. Genética. Uma introdução à hereditariedade. 5ª Edição Rio de Janeiro, Interamericana, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRIFFITHS, A.J.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C. & GELBART, W.M. Introdução à Genética. 7° edição, Rio de Janeiro - Guanabara Koogan – 2002 GOWDAK, D. e DE MATTOS N. S. Biologia: Genética – Evolução e Ecologia. São Paulo: FTD, 1990
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Disciplina: Zoologia Aquática Código: AQI 014
Natureza: ( X ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H.semestral Total: 72 h PD: 04 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:04 h
EMENTA
Introdução à Zoologia. Teoria da evolução. Tempos geológicos. Evolução abiogênica surgimento da vida. Surgimento do metabolismo heterotrófico e autotrófico. Multicelularidade. Surgimento dos primeiros animais. Animais diblásticos e triblásticos surgimento dos celomas e bilateralidade. Dicotomia deuterostômia/protostômia. Explosão do cambriano. Classificação dos organismos. Evolução dentro dos protostomia com enfaze em Mollusca e Crustacea. Evolução dos deuterostomia com ênfase na evolução dos “peixes”. Noções de taxonomia e sistemática cladística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREA, M. F. Guia para Identificação de Peixes da Costa do Brasil. 1992. UFPR ed. 131 p.
HICKMAN ET Al Princípios Integrados de Zoologia. 2008.14ª ed. 899p.
RUPERT BARNES. Zoologia dos Invertebrados. 7ª Ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO COSTA & ROCHA Invertebrados: manual de aulas práticas. 2ª Ed.
BARNES et al. Os invertebrados, uma síntese.. 2ª Ed.
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Disciplina: Expressão Gráfica Código: CEM 115 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 72h PD: 03 LB: 01 CP: 0 ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 04
EMENTA
Sistema de projeções. O método das duplas projeções ortogonais. Representação dos elementos fundamentais. Processos descritivos. Representação de sólidos. Seções planas nos sólidos. Planificação de sólidos. Vistas ortográficas principais e auxiliares. Cortes e seções. Perspectiva isométrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Luis V.C. Desenho Técnico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. 10 Ed.
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 1989.
HOELSCHER, Randolph P.; SPRINGER, Clifford H.; DOBROVOLNY, Jerry S. Expressão Gráfica: desenho técnico. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed., 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Aldemar. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves Ltda, 1990.
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Disciplina: Mecânica Aplicada Código: CEM 116 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Física I – Cálculo II Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 72h PD: 03 LB: 01 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4h
EMENTA
Mecânica dos Sólidos: Modelagem, carregamento e equilíbrio. Esforços Internos. Diagramas. Distribuição de Esforços Internos. Composição de Tensões. Teorias de Falha. Falha por deformação excessiva. Falha por deformação permanente. Falha por fadiga. Elementos de Máquinas. Aplicações: Análise e Dimensionamento de Componentes Mecânicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SYDNEY FURLAN JUNIOR, 2011. Introdução à mecânica aplicada à engenharia e à mecânica dos sólidos. EdUFSCar. ISBN: 978-85-7600-260-4. BEER, F. P.; E. R. JOHNSTON, 1998. Mecânica Vectorial para Engenheiros , Estática, 6ªedição; - Dinâmica, 6ª edição, Ed. Mc Graw-Hill de Portugal, Lisboa. HIBBELER, R.C. 1999. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. (620.1 H624m). MERIAN, J. L. 1999. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. (620.1 M561m).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Meriam J.L., Kraige L.G.; “Engeneering Mechanics - Statics”, John Wiley & Sons, Inc. Sussekind, J. C. 1991. Curso de Análise Estrutural: Estruturas Isostáticas. Porto Alegre: Globo, V.1. (624.171 S964c)
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Disciplina: Projetos Elétricos Código: AQI 015
Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:36 h PD: 2 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA
Instalações de circuitos em corrente alternada e contínua, de baixa tensão, em sistemas monofásicos e trifásicos. Medição de potência e resistência elétrica. Localização de defeitos. Aterramento e proteção contra choques. Materiais e equipamentos utilizados. Motores de indução monofásico e trifásicos. Comandos e proteção de motores. Instalações de iluminação. Atendimento a normas da ABNT e concessionárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, ADEMARO. Instalações Elétricas. 4ª. Edição. Prentice-Hall. São Paulo. 2003.
LIMA FILHO, DOMINGOS LEITe. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 10ª. Edição, Editora Érica. São Paulo. 2006.
NUSSENZVEIG, H. M., Curso de física básica, v. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, A.S., SAMPAIO, J.F., Física básica – Rio de Janeiro: LAB, 2007.
CREDER, HÉLIO. Instalações Elétricas. 14ª. Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2000.
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Assinatura:
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Disciplina: Topografia II Código: AQI 016 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:72 h PD: 02 LB: 00 CP: 02 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:04
EMENTA
Introdução a altimetria: vertical, superfície de nível ou referência, altura de um ponto, cota, altitude, diferença de nível, curva de nível, datum, RN, altitude ortométrica, altitude elipsoidal, ondulação geoidal. Métodos de nivelamento topográfico altimétrico. Níveis e miras. Nivelamento geométrico por visadas iguais. Procedimento de campo. Caderneta de nivelamento. Prática de nivelamento. Introdução a representação do relevo topográfico: pontos cotados, interseção de um plano vertical com o relevo. Perfil. Escala e eqüidistância. Elevação e depressão. Curvas mestras e secundárias. Métodos para interpolação e traçado de curvas de nível. Representação tridimensional e curvas de nível. Interpolação da cota de um ponto. Método gráfico e numérico. Cálculo de volume. Noções de corte e aterro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, A. DE C. Exercícios de Topografia. 3ª. Edição. Editora Edgard Blucher, 2005. BORGES, A. DE C. Topografia Aplicada a Engenharia Civil - VOL 1. 2ª. Edição. Editora Edgard Blucher, 2002. BORGES, A. DE C. Topografia Aplicada a Engenharia Civil - VOL 1. 1ª. Edição. Editora Edgard Blucher, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MCCORMAC, J. Topografia. 5ª. Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2010. CASACA, J.M.; MATOS, J. L. de.; DIAS, J.M.B. Topografia Geral. 4ª. Edição. Editora LTC.
Rio de Janeiro, 2007. Chefe de Departamento: Prof
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Disciplina: Nutrição Organismos Aquáticos Código: AQI 017
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:72 h PD: 03 LB: 01 CP:00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4 h
EMENTA
Fisiologia da digestão e absorção. Macronutrientes As proteínas, os carboidratos e os lipídios; Micronutrientes: As Vitaminas e os Minerais; A Energia e a relação P:E. Aditivos, Fatores anti-nutricionais e toxinas. Os ingredientes de dietas para peixes e camarões. Tipos de dietas e o processo de fabricação de rações em aquicultura. Exigências nutricionais e a nutrição nas diferentes fases do cultivo. Manejo alimentar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRACALOSSI, D.M. E CYRINO, J.E.P. (Editores) 2012. NUTRIAQUA. Nutrição e alimentação de espécies de interesse para a Aquicultura brasileira. Sociedade Brasileira de Aquicultura e Biologia, Florianópolis.
GARCIA, A.S. Princípios da nutrição de organismos aquáticos. In: Vinatea Arana, L. Fundamentos de Aquicultura. 1 ed. Editora da UFSC, Florianópolis.
HALVER, J. E. (editor). 2002. Fish Nutrition. (3rd
edition). Academic Press, London.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEZZATO, L.E., BARROS, M.M., FRACALOSSI, D.M. E CYRINO, J.E.P. 2004. Nutrição de Peixes. In: Cyrino, J.E.P., Urbinati, E.C., Fracalossi, D.M. e Castagnolli, N. (editores). Tópicos Especiais em Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. Tec Art, São Paulo, p.75-169.
ZAVALA-CAMIN, L..A.. 1996. Introdução aos Estudos Sobre Alimentação Natural em Peixes. EDUEM, Maringá. 129p.
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57
Disciplina: Botânica Aquática Código: AQI 018
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:36 h PD: 1 LB: 1 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2 h
EMENTA
Noções básicas de Sistemática Vegetal e regras básicas de Nomenclatura Botânica. Algas: Conceitos, características gerais e classificação taxonômica; principais grupos taxonômicos de micro e macroalgas: cianobactérias, diatomáceas, dinoflagelados, cocolitoforídeos, primnesiofíceas, criptofíceas, eustigmatofíceas, clorofíceas, rodofíceas e feofíceas. Principais famílias de fanerógamas aquáticas. Principais formações vegetais costeiras: marismas, manguezais, restingas. Noções de biologia e fisiologia vegetal. Requerimentos para o crescimento: Aquisição de nutrientes e energia. Luz, pigmentos, fotossíntese e fotoinibição. Estratégias adaptativas para lidar com excesso e limitação de luz. Metodologia de coleta e preservação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE REVIERS, B. (2006). Biologia e Filogenia das Algas. Porto Alegre: Artmed
LEE, R.E. (1989) Phycology. 2a ed. New York: Cambridge University Press.
TOMAS, C.R. et al. (1997) Identifying Marine Phytoplankton. San Diego: Academic Press.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOBBAN, C.S.; HARRISON, P.J. (1997). Seaweed Ecology and Physiology. 2a ed. New York:
Cambridge University Press.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 1996. Biologia Vegetal. 5a. ed. Editora
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
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Disciplina: Geodesia e Sensoriamento Código: AQI 019 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:72 h PD: 03 LB: 01 CP:00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4
EMENTA
Princípios de Sensoriamento Remoto. Plataformas e sistemas de sensores. Sistemas ativos. Processamento digital de imagens. Análise de imagens de sensoriamento remoto. Fotointerpretação. Geoprocessamento e Georreferenciamento. Georreferenciamento de imóveis rurais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JENSEN, JOHN R. Sensoriamento remoto do ambiente - uma perspectiva em recursos terrestres. Editora Parentese. ISBN: 856050706x; ISBN-13: 9788560507061. 2009. CENTENO, J.A.S. Sensoriamento remoto e processos de imagens digitais. Editora do Curso de Pós Graduação em Ciências Geodésicas. Curitiba-PR, 2009. GONZALES, R. C. & WOODS, R. Processamento de imagens digitais. Editora Blünchner, São Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princípios e interpretação de imagens. Livraria Novel. São Paulo, 1982. GEMAEL, C. Ajustamento de observações. Editora UFPR. Curitiba-PR, 18.
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Disciplina: Algicultura Código: AQI 020
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Botânica Aquática Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72h PD: 2 LB: 1 CP: 01 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4 h
EMENTA
Microalgas: Técnicas de cultivo (sistema extensivo, semi-intensivo e intensivo). Utilização na
larvicultura de camarões, moluscos e peixes e na produção de organismos-alimento. Outras
aplicações econômicas: consumo humano, reciclagem de matéria orgânica, extração de sub-
produtos (pigmentos, suplementos alimentares), biocombustível, testes ecotoxicológicos.
Macroalgas: Histórico e status da produção mundial. Reprodução e ciclo de vida dos principais
gêneros (Laminaria, Porphyra, Ulva). Características dos sistemas de cultivo: substrato natural,
long line, tanques, sistemas integrados (policulturas). Aplicações econômicas: alimentação
humana e animal, fertilizante, extração de polissacarídeos (ágar, carragenana, alginato).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSEN, R.A. (2005). Algal Culturing Techniques. Amsterdam: Elsevier Academic Press.
LOURENÇO, S.O. (2006). Cultivo de microalgas marinhas: Princípios e aplicações. São
Carlos, SP: RIMA.
RICHMOND, A. (2004). Handbook of Microalgal Culture: Biotechnology and Applied
Phycology. Oxford: Blackwell Science Ltd.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, R.R.; LOURENÇO, S.O. (2008). Propriedades nutricionais de microalgas
usadas como alimento de moluscos bivalves: uma revisão. Série Livros do Museu
Nacional, 30. Rio de Janeiro: Museu Nacional.
TAVARES, L.H.S.; ROCHA, O. (2003). Produção de Plâncton (Fitoplâncton e Zooplâncton)
para Alimentação de Organismos Aquáticos. São Carlos, SP: RIMA.
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Assinatura:
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60
Disciplina: Cultivo de Alimento Vivo Código: AQI 021 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES:00 OR:00 C.H. Semanal: 4 h
EMENTA
Histórico sobre o cultivo de zooplâncton para uso na aquicultura e situação atual. Biologia e cultivo de rotíferos e artêmias. Metodologias aplicadas no cultivo de cladóceros, misídeos e copépodes planctônicos. Sistemas de cultivo mais utilizados atualmente. Taxas de alimentação e ingestão. Crescimento e produção de ovos. Utilização de rotíferos, artêmias e copépodes em testes de laboratório e cultivos de grande escala.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JOSIANE STOTTRUP AND LESLEY MCEVOY. Live Feeds in Marine Aquaculture.. Blackwell Science. 2003. 318p. PATRICK LAVENS AND PATRICK SORGELOOS. Manual on the Production and use of live food for aquaculture.. FAO Fisheries Technical Paper 361. 1996. 295p. LUCIA HELENA SIPAÚBA TAVAVES E ODETE ROCHA Produção de Plâncton para alimentação de organismos aquáticos.. RiMa São Carlos. 2001. 106p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WAGNER COTRONI VALENTI, Aquicultura no Brasil: Bases para um desenvolvimento sustentável.. Brasilia: CNPq : MCT. 2000.399 pp. FRANK HOFF AND TERRY SNELL, Plankton Culture Manual. Florida Aqua Farms, Inc. 1987.160p.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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61
Disciplina: Reprodução e embriologia aplicadas à aquicultura Código: AQI 022
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 h PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:4 h
EMENTA
Processos e estratégias de reprodução sexuada e assexuada. Controle hormonal. Gametogênese e modelos de gônada. Tipos de ovos e de envelopes ovulares. Mecanismos de fecundação. Primeiras clivagens e desenvolvimento embrionário. Modelos de desenvolvimento direto e indireto. Tipos de larvas. Reprodução induzida em bivalves, crustáceos e peixes de interesse comercial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROMAGE, N. R. & ROBERTS R. J. BROODSTOCK: management and egg and larval
qualityeds. 2001. Blackwell Science. 424p.
HICKMAN et AL. Princípios integrados de zoologia..14ª ed. 899p.
E. WOYNAROVICH L. HORVÁTH . Propagação artificial de peixes tropicais, 1998. FAO.
220p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MCEDWARD, L. Ecology of Marine Invertebrate larvae. ed. 2009. CRC Press. Boca Raton.
464p. Cp1: Patterns & diversity in Reproduction and Development
HARVEY, B & J. CAROLSFELD. Induced Breeding in Tropical Fish 1993. IDRC. Ottawa.
144p.
Chefe de Departamento: Prof
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Assinatura:
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62
Disciplina: Economia Código: CEM 117
Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:36 h PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:02
EMENTA
Parte I - Microeconomia: Preços. Teoria da oferta e procura. Mercados. Teoria da Produção. Parte II - Macroeconomia: Moeda e Sistema Financeiro. Contabilidade Nacional. Determinação da Renda. Balanço de pagamentos. Finanças públicas. Modelo Keynesiano. Políticas Econômicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARBAGE, A. P.Fundamentos de economia rural. 1 ed. Chapecó: ARGOS (UNOCHAPECO), 2006. 272 p. O’ SULLIVAN, A.; SHEFFRIN, S.; NISHIJIMA, M. Introdução à economia: princípios e ferramentas. 1 ed. Pearson/ Prentice Hall, 2004. 486 p. SOUZA, N. J. Economia básica. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 284 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, A. J.O. O poder da agricultura empresarial. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 264 p. MATIAS-PEREIRA, J. Economia brasileira. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 160 p.
Chefe de Departamento: Prof
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Assinatura:
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63
Disciplina: Metodologia Científica Código: CEM 118 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 36h PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA
Introdução aos conceitos básicos da metodologia científica. A Comunicação Científica. Técnicas de comunicação oral. Métodos e técnicas de pesquisa. Redação e organização de texto científico (Normas ABNT). Conceito de verdade científica. O projeto de pesquisa: a pergunta condutora, a delimitação do problema, a hipótese, os objetivos, o embasamento teórico, metodológico e empírico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1991. 270 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 13. ed. São Paulo: Cortez, 1986. 237 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOAVENTURA, Edivaldo M.. Como ordenar as idéias. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997. 59 p.
CHASSOT, Áttico. A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 280 p.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1989. 318p.
MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas, 2002. 433 p.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. 260 p.
Chefe de Departamento: Prof
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Assinatura:
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64
Disciplina: Cartografia Código: AQI 023
Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36h PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00
Semanal 2h
EMENTA
Conceituação de cartografia e mapas. Noções de Projeções, Cartográficas. A cartografia
topográfica. O mapeamento sistemático. A cartografia temática. A linguagem
cartográfica. Cartometria: o uso das cartas topográficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROBINSON. A.H.; SALE, R.D.; MORRISON, J.L. e MUEHRCKE, P.C.Elements of
Cartography. 5ª Ed. John Wiley & Sons, 1985.
PEARSON, F. Map projection: Theory and Applications . CRC Press, 1990.
JOLY, Fernand. A Cartografia. Campinas: Papirus, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACEACHREN, A.M. Some Truth with Maps: a primer on symbolization & design
Association of American Geographers, 1994.
MALING, D.H. Measurements from maps: principles and methods of cartometry
Pergamon Press, 1989.
Chefe de Departamento: Prof
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Assinatura:
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65
Disciplina: Piscicultura I Código: AQI 024 Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:72 h PD: 02 LB: 01 CP:01 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4 h
EMENTA
Histórico e teorias de surgimento da atividade. Figuras de produção atuais do Brasil e do mundo. Modalidades de cultivo. Sistemas de produção. Critérios para seleção de local e de espécie a ser cultivada. Comparativo entre a Piscicultura marinha e a Piscicultura de água doce. Sistemas de produção das principais espécies marinhas cultivadas. Cultivo em gaiolas. Princípios de construção de tanques para piscicultura de água doce. Sistemas de produção das principais espécies de água doce cultivadas no Brasil (espécies nativas e exóticas).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POLI, C.R.; POLI A.T.B.; ANDREATTA, E.; BELTRAME, E., 2004. Aquicultura: Experiências Brasileiras. 1 ed. Editora da UFSC, Florianópolis. VINATEA ARANA, L. 2004. Fundamentos de Aquicultura. 1 ed. Editora da UFSC, Florianópolis. OSTRENSKY, A. E BOEGER, W., 1998. Piscicultura: Fundamentos e Técnicas de Manejo. Livraria e Editora Agropecuária, Guaíba.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUCAS, J.S. E SOUTHGATE, P.C., 2003. Aquaculture- Farming Animals and Plants.
Blackwell Publishing, Oxford.
BEVERIDGE, M. 2004. Cage Aquaculture. Blackwell Publising, Oxford.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
66
Disciplina: Malacocultura I Código: AQI 025
Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Nenhum
Co-requisito: Nenhum
Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Modular Total: 72h PD: 02 LB: 01 CP: 01 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4
EMENTA
Introdução ao cultivo de moluscos, histórico do cultivo de moluscos no mundo e no Brasil, espécies mais cultivadas, biologia de moluscos, sistemas de cultivo, reprodução e produção de sementes, ostreicultura, mitilicultura, pectinicultura, cultivo de cefalópodes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATTHIESSEN, G. G. Oyster Culture, Fishing News Books. 2001.
POLI, C. R. et al. Aquicultura: experiências brasileiras, Multitarefa ed.2004.
SPENCER,B.E. Molluscan Shellfish Farming, Blackwell Pub. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELO, J.P. (Org.). Sistemas de cultivos aqüícolas costeiros no Brasil: recursos,
tecnologias e aspectos ambientais e sócio-econômicos. MUSEU NACIONAL .2007
PILLAY, T. V. R. Aquaculture Principles and Practices, Fishing News Books, 1990
Chefe de Departamento: Profa. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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67
Disciplina: Carcinocultura I Código: AQI 026
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 horas PD: 02 LB: 01 CP: 01 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:4 h
EMENTA
A disciplina introduzirá ao aluno os principais conceitos de manejo e cultivo de crustáceos marinhos e continentais, suas dimensões econômicas, sua dependência dos aspectos de mercado e suas limitações sócio-ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. OSTRENSKY, A. & R. C. BARBIERI JR. Camarões marinhos I: reprodução, maturação e
larvicultura. 2001.243p.
2. OSTRENSKY, A. & R. C. BARBIERI JR. Camarões marinhos II: Engorda. 2002. 351p.
3. POLI, C. R. & A. T. POLI. Aquicultura: experiências brasileiras. Multitarefa. 2004. 455p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
4. Manual on pond culture of penaeid shrimp. FAO/UNDP South China Sea Fisheries
Development and Coordinating Programme (SCSP). Manila.
5. (www.fao.org/docrep/field/003/ac006e/ac006e00.htm#TOC)
6. ARANA, L.V. Fundamentos de Aquicultura. 2004. Universidade Federal de Santa Catarina,
Editora da UFSC. Florianópolis. 348p.
Chefe de Departamento: Profa. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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68
Disciplina: Aquicultura Ornamental e Aquarismo Código: AQI 027 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 PD: 02 LB: 01 CP: 01 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4 horas
EMENTA
Situação da aquariofilia brasileira. Montagem e ornamentação de aquários. Técnicas de reprodução e manejo de ciprinídeos de interesse comercial ornamental. Técnicas de reprodução e manejo de ciclídeos de interesse comercial ornamental. Técnicas de reprodução e manejo de anabantídeos de interesse comercial ornamental. Técnicas de reprodução e manejo de poecilídeos de interesse comercial ornamental. Técnicas de reprodução e manejo de peixes marinhos de interesse comercial ornamental. Transporte e comercialização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WOYNAROVICH, ELEKNE; HORVATH, L. A propagação artificial de peixes de aguas tropicais : manual de extensão. Brasilia (DF): FAO: CODEVASF: CNPq, 1983. 225p. PROENÇA, CARLOS EDUARDO MARTINS DE. Manual de piscicultura tropical. Brasilia: IBAMA, 1994. 195 p. PARDO, LUIS. Acuicultura continental. Barcelona: Salvat, 1951. 443 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANDINES PARRA, M.A., SANABRIA OCHOA, A.I., DAZA, P.V., 2007. Producción de peces ornamentales em Colombia. Ministerio de Agricultura y Desarrollo Rural. Bogotá, 240p. MENDES, G. N.; VALENÇA, A. R. Piscicultura ornamental: uma alternativa lucrativa. Recife: Art Graf, 2006. 48 p.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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69
Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico Código: CEM 119 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual (
) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 36h
PD: 02 LB: 0 CP: ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 02
EMENTA
Introdução. A questão histórica e teórica do desenvolvimento. O processo histórico de discussão da questão ambiental atual. Sustentabilidade e viabilidade. As propostas de desenvolvimento alternativo. Políticas e instrumentos de gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARBIX, G.;ZILBOVICIUS, M.; ABRAMOVAY, R. Razões e ficções do desenvolvimento, São Paulo: UNESP/Edusp, 2001.
BOULDING, K., La economía futura de la Tierra como un navío espacial, In: Daly, H. (comp.), Economía, Ecología y Ética, México: FCE, 1989, p.262-272.
COMISIÓN MUNDIAL SOBRE MEDIO AMBIENTE Y DESARROLLO-CMMAD. 1993. Rio 92. Programa XXI, Tomo II, MOPT: Madrid.
COMISSÃO DE POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DA AGENDA 21. NACIONAL, Agenda XXI brasileira. Bases para discussão, Brasília: MMA/PNUD, 2000.
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO-CMMAD. 1991. Nosso Futuro Comum, Editora Fundação Getulio Vargas: Rio de Janeiro.
DALY, H. Introducción a la economía en estado estacionario, In: Daly, H. (comp.), Economía, Ecología y Ética, México: FCE, 1989, p.26-43.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIEGUES, A.C., O mito do paraíso desabitado: as áreas naturais protegidas, In: Ferreira, L.; Viola, E. (orgs.), Incertezas de sustentabilidade na globalização, Campinas: Ed. UNICAMP, 1996, p. 279-318.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura: __________________________________________
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70
Disciplina: Hidráulica Código: AQI 028 Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 horas PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:4 h
EMENTA
Hidrostática e hidrodinâmica. Condução forçada e livre. Hidrometria. Calculo de cargas hidrálicas. Redes de distribuição hidráulica, canais e tubulações de adução. Estações de elevação. Máquinario hidráulico. Material hidráulico. Filtragem. Reservação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAPTISTA, M. B. et. al. Hidráulica aplicada, 1° edição, Porto Alegre: ed. ABRH, 2001. v. 1. 619 p. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica, 8° edição, São Paulo: ed. EDGARD BLÜCHER,1998. 669 p. CARVALHO, J. A.; OLIVEIRA, L. F. C. Instalações de bombeamento para irrigação - hidráulica e consumo. 1° edição, Lavras MG: ed. UFLA, 2008. 353 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARQUES, M.G.; CHAUDHRY, F.H.; REIS, L.F.R. Estruturas hidráulicas para aproveitamento de recursos hídricos, 1° edição, São Carlos SP: ed. RIMA, 2004. 366 p. DAKER A. Hidráulica aplicada a agricultura . Volume I e II. Ed. Livraria Freitas Bastos.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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71
Disciplina: Construção Civil em Aquicultura Código: AQI 029 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito:
Co-requisito: XXX
Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Modular Total: 36 h PD: 01 LB: 00 CP: 01 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Nesta disciplina serão abordados conceitos básicos sobre instalações para aquicultura, bem como a seleção de áreas para implantação dos projetos aquícolas, o planejamento do espaço e a relação estrutura, espécie e tecnologia; Construção de laboratório de reprodução e unidades de produção. Dimensionamento de viveiros, de tanques, canais e seus componentes específicos (como os sistemas de drenagem). Materiais e estruturas flutuantes para produção de peixes, moluscos e macroalgas. Estruturação de espaço para desenvolvimento de pesquisa em aquicultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, M. A. Engenharia para Aqüicultura. UFC, 2006. 241 p. LAWSON, T. B. Fundamentals of Aquacultural Engineering. Kluwer Academic Publishers Hardcover, 275 p. ISBN: 0412065118 METHA, P. Kumar. MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: Pini, 1994. (666. 893 M498c)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. (691 B344m) CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. Livros Técnicos e Científicos, ed. SA 5º ed. Rio de Janeiro, 2003. (620.11 C162c
Chefe de Departamento: Prof
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Assinatura:
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72
Disciplina: Piscicultura II Código: AQI 030
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 PD: 02 LB: 01 CP:01 ES: 00 OR: 00
C.H. Semanal: 4 h
EMENTA
Levantamento e avaliação de índices zootécnicos. Técnicas de Larvicultura e alevinagem das principais espécies de água doce. Sistemas de engorda das principais espécies de água doce. Manejo produtivo. Transporte de peixes vivos. Comercialização da produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CYRINO, J. E. P.; URBINATI, E. C.; FRACALOSSI, D. M.; CASTAGNOLLI, N. Tópicos Especiais em Piscicultura Tropical Intensiva. 1. ed. São Paulo: TecArt, 2004. v. 1000. 534p
BALDISSEROTTO, B (Org.); GOMES, L. C. (Org.). Espécies nativas para piscicultura no Brasil. 2. ed. Santa Maria: Editora da UFSM, 2010. v. 1. 606p
VINATEA ARANA, L. 2004. Fundamentos de Aquicultura. 1 ed. Editora da UFSC, Florianópolis.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUCAS, J.S. e SOUTHGATE, P.C., 2003. Aquaculture- Farming Animals and Plants. Blackwell Publishing, Oxford.
BEVERIDGE, M. 2004. Cage Aquaculture. Blackwell Publising, Oxford.
Chefe de Departamento: Dra. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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73
Disciplina: Carcinicultura II Código: AQI 031
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Carcinocultura I Co-requisito: Nenhum
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral: 36 horas
PD: 01 LB: 01 CP: 00 ES: 00 OR: 00
C.H. Semanal: 2 hora
EMENTA
Cultivos em estruturas de alta biossegurança, cultivos em alta densidade, cultivos em meio heterotrófico, cultivos em sistemas de recirculação, cultivos em meios oligoalinos, cultivos em tanques rede, bio-remediação, probióticos e pré-bióticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Biofloc Technology—A Practical Guide Book (Second Edition, 2012). Yoram
Avnimelech. The World Aquaculture Society. 2009.
2. Ostrensky, A., Pilchowski, R. & Teixeira da Silva, U.A. 2001. Manual Sansuy de
Produção de Camarões Marinhos em Tanques-rede. São Paulo, 66 p.
3. Bottom Soils, Sediment and Pond Aquaculture. Series: Plant and Animal Series.
Edited By: CE Boyd. 350p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
7. 1. Manual on pond culture of penaeid shrimp. FAO/UNDP South China Sea
Fisheries Development and Coordinating Programme (SCSP). Manila.
8. (www.fao.org/docrep/field/003/ac006e/ac006e00.htm#TOC)
9. 2. Fundamentos de Aquicultura. Arana, L.V. 2004. Universidade Federal de Santa
Catarina, Editora da UFSC. Florianópolis. 348p.
10.
Professor da Disciplina: Ubiratã de Assis Teixeira da Silva
Assinatura: _________________________________________________________________________
Chefe de Departamento: Dra. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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74
Disciplina: Malacocultura II AQI 032
Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Modular Total: 36 horas PD: 01 LB: 01 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:02
EMENTA
Espécies de moluscos não usuais na aquicultura brasileira, o mercado de moluscos no Brasil, aspectos sanitários do cultivo de moluscos, depuração, processamento de moluscos, aspectos legais e ambientais do cultivo de moluscos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATTHIESSEN,G.G.. Oyster Culture, Fishing News Books. 2001.
POLI,C. R. et al. Aquicultura: experiências brasileiras, Multitarefa ed.2004.
SPENCER,B.E. Molluscan Shellfish Farming, Blackwell Pub. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IKENOUE, H.; KAFUKU, T. Modern Methods of Aquaculture in Japan, Elsevier. 1992.
BARNABÉ, G. Bases Biologicas y Ecologicas en Acuicultura. Madrid, Ed. Acribia. 1996.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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75
Disciplina: Patologia de Organismos Aquáticos Código: AQI 033 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: citologia e histologia básicas Co-requisito: XXX Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 h PD: 03 LB: 01 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:4 h
EMENTA
Esta disciplina versará sobre o entendimento da origem, do desenvolvimento, e do combate e prevenção de patologias, especialmente aquelas de organismos aquáticos cultivados. Para tanto, alguns conceitos básicos de microbiologia e de anatomia serão relembrados. Serão abordados conceitos básicos de patologia geral, além das principais características sobre as doenças mais importantes em aquicultura, frisando a necessidade de adotar boas práticas de manejo para a manutenção da saúde de animais aquáticos cultivados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTENEGRO, M.R., M. FRANCO. Patologia, processos gerais. Atheneu 4a ed, 2004 PAVANELLI, G.C., J. C. EIRAS, R.M.TAKEMOTO. Doenças de Peixes: Profilaxia, Diagnóstico e Tratamento. Maringá: Ed UEM, 3ª ed. 2008. 311 p. il. NOGA, E. J. Fish Disease Diagnosis and Treatment. Iowa: Iowa State University Press, USA, 2000. 367 p. il
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEE, C-S, P. J. O’BRYEN (eds). Application of Biosecurity in Aquaculture Production Systems. The World Aquaculture Society, Baton Rouge, Lousiana, USA, 2003. 293 p. PLUMB J.A Health Maintenance and Principal Microbial Diseases of Cultured Fishes.2006, 791 p.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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76
Disciplina: Biodiversidade e Conservação de Ecosistemas Aquáticos Código:AQI 034
Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Modular Total: 36 horas PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA
Conceito e importância da biodiversidade, biomas brasileiros e suas fragilidades, o bioma mata atlântica, conservação de ecossistemas marinhos, biologia da conservação e o manejo de recursos naturais, ameaças globais e regionais relacionadas ao uso inadequado dos recursos naturais, caracterização e importância das unidades de conservação, estudos práticos em biodiversidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Áreas prioritárias para a conservação, uso sustentável e
repartição de benefícios da biodiversidade brasileira. Brasilia, DF. 2008.
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo, Thomson Learning, 2007, 612p RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRIMACK, R. B. e RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Ed. Midiograf. Londrina, 2001. MARGALEF, R. Ecologia. Barcelona. Ediciones Omega, S.A. 1977
Chefe de Departamento: Prof
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Assinatura:
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77
Disciplina: Elaboração de Projetos Código: AQI 035
Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:36 h PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02
EMENTA
Dimensionamento de instalações voltadas para a aquicultura. Bases legais para o desenvolvimento de projetos de implantação de empreendimentos aquícolas. Planejamento e controle financeiro de empreendimentos aquicolas. Gestão de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUBITZA, F. Controle financeiro na aquicultura, 1ed. Acquansupre com. suprim. Aquicultura Ltda, 2003. PAHL, G.; BEITZ, W. Projeto na engenharia - .6ª Edição Alemã, Blucher, 2005. WOILER, S.; MATHIAS, W. Projetos: planejamento, elaboração e análise, 1 Ed. ATLAS , 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVID I. CLELAND E LEWIS R. IRELAND . Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2007 WOILER, SAMSÃO & MATHIAS, Washington F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996.
Chefe de Departamento: Prof
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Assinatura:
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78
Disciplina: Recirculação e Tratamento de Efluentes Código: AQI 036
Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 h PD: 02 LB: 01 CP: 01 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4 h
EMENTA
Definição de problemas e estabelecimento de requerimentos do sistema. Planejamento dos sistemas e elevação. Seleção de bombas e materiais. Remoção de sólidos em suspensão. Aquecimento e resfriamento. Aeração e remoção de gases. Desinfeção. Recirculação de água. Monitoramento e automatização. Construção dos sistemas. Ciclos de produção. Capacidade suporte dos sistemas. Sistemas de tratamento de efluentes aquícolas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPALDI, D.V., TEIXEIRA, E.A., FARIA, P.M.C., RIBEIRO, L.P., MELO, D.C., CARVALHO, D., SOUSA,A.B.,SATURNINO, H.M., 2006. Sistemas de produção na piscicultura. Rev Bras Reprod Anim, v.30, n.3/4, 86-99. TIMMONS, M.B., EBELING, J.M., 2007. Recirculating Aquaculture. Cayuga Aqua
Ventures, New York, 975p
HUGUENIN, J.E., COLT, J., 2002. Design and Operating Guide for Aquaculture Seawater Systems, Elsevier, New York, 328p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUBITZA, F., 2006. Sistemas de Recirculação: Sistemas fechados com tratamento e reuso da água. Panorama da Aquicultura, 15-22. LAZUR, A.M., BRITT, D.C., 1997. Pond Recirculating. Production Systems. SRAC Publication No. 455 08p.
Chefe de Departamento: Prof
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Assinatura:
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79
Disciplina: Melhoramento Genético Código: AQI 037
Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 10 C.H. Semanal: 4 h
EMENTA
Princípios de genética quantitativa. Herdabilidade. Correlações genéticas. Interação genótipo ambiente. Tipos de seleção: familiar e individual. Endogamia e heterose. Hibridação interespecífica. Indução à Poliploidia. Transgenesis. Estratégias de programas de melhoramento genético. Uso de marcadores moleculares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FALCONER, D.S., 1981 – Introducción a la genetica quantitativa. Segunda edição. Longman Group, New York PEREIRA, J. C. C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal. UFMG/ Belo Horizonte, 1999. 493p. TAVE, D. Genetics for fish hatchery managers. 2nd ed. New York: Van Nostrand Reinhold, 1992. 415p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, M.E. e GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores em análise genética. 3a. ed. Brasília: EMBRAPA, 220p.1998.
REGITANO, L.C.A. e COUTINHO, L.L. 2001. Biologia Molecular Aplicada a Produção Animal. Ed. Embrapa, 215p.
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Assinatura:
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80
Disciplina: Tecnologia do Pescado Código: AQI 038 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: noções de microbiologia
Co-requisito: XXX
Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72h PD: 03 LB: 00 CP: 01 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4h
EMENTA
Os tópicos abordados nesta disciplina mostram que, para preservar a qualidade da matéria-prima (pescado) e produtos derivados, é fundamental conhecer a sua composição química, bem como as transformações pelas quais o pescado passa após sua captura. E, na atualidade, aproveitar ao máximo o pescado, gerando o mínimo possível de resíduos, é uma ação ambiental e economicamente desejável. Boas vendas de produtos aquícolas, oriundos de pesca ou de aqüicultura, dependem diretamente de se oferecer produtos de excelente qualidade organoléptica e microbiológica, além de diferenciados, o que pode ser alcançado com o emprego de técnicas higiene, de conservação e de processamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRESSAN, M. C. Tecnologia de carnes e Pescados. UFLA: FAEPE, 2001. MACEDO-VIEGAS, E. M. & SOUZA, M.L.R. Pré-processamento e conservação do pescado produzido em piscicultura. In: CYRINO, J.E.P.; URBINATI, E.C.; FRACALOSSI, D.M. & CASTAGNOLLI, N. Tópicos Especiais em Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. São Paulo, cap. 14, p. 405-480, 2004 VIEIRA, R.H.S.F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e prática. São Paulo: Livraria Varela, 2003. 380p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OETTERER, M. (2002), Industrialização do pescado cultivado. Guaíba: Agropecuária, 200p. TSUKAMOTO Ricardo Y.; TAKAHASHI Neuza S. O. Mau sabor do pescado: conjecturas e atualidades sobre off-flavor. Revista Panorama da Aqüicultura, Rio de Janeiro, v.17, n.104, p.10-13, nov./dez. 2007.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
81
Disciplina: Organização e Gestão Código: CEM 120 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 36h PD:02 LB: 0 CP: 0 ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 2h
EMENTA
Conceitos básicos: o ser humano, administração, organização e gestão; abordagens teóricas de organização; as funções administrativas; a estrutura: poder e trabalho; a tecnologia: estratégia, planejamento, organização do trabalho e o comportamento humano; a cognição: visão e imagem: as teorias de gestão; liderança, participação e resultados; restrições à liberdade; alienação, ética e autorealização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Caldas, M.; Fachin, R.; Fischer, T. Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas, 2009, Volume 2, pp 31-60.
Falconi, V. O verdadeiro poder. Nova Lima: INDG, 2009.
Heidemann, F.G.; Salm, J.F. Políticas Públicas e Desenvolvimento. Brasília: Editora UnB, 2009.
Ramos, A.G. A Nova Ciência das Organizações. 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Senge, P.M. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização da aprendizagem. São Paulo, BestDeller, 1994.
Senge, P. A Revolução Decisiva. Rio de Janeiro, Elsevier. 2009.
B. Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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82
Disciplina: Avaliação de Impacto Ambiental e Licenciamento Código: AQI 039 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total:36 h PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:02
EMENTA
Fundamentos da Gestão Ambiental. Aspectos Gerais sobre os indicadores ambientais. A diversidade dos Impactos Ambientais. Desenvolvimento Industrial e Meio Ambiente. O papel do empreendedor frente às questões ambientais. Gestão Ambiental na Empresa. O Gestor Ambiental frente aos Dispositivos Legais. A Diversidade de Licenciamentos em Meio Ambiente. Órgãos Licenciadores e Fiscalizadores. O Gestor Ambiental e a Ética nas Particularidades dos Trabalhos Ambientais. Estratégias e Implantação do Sistema de Gestão Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, G.H.S. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. Bertrand Brasil. 2005. 320p. BRAGA, B. Introdução à Engenharia Ambiental: Desafio do desenvolvimento sustentável. Prentice Hall. 2002. 336p. SANCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. 1 ed. Oficina de Textos. 2006. 495p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VARGAS, H.C.; RIBEIRO, H. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: Edusp. 1999. 426p. WALISIEWICZ, M. Energia Alternativa - Solar, Eólica, Hidrelétrica e de Biocombustíveis. Publifolha. 2008. 72p.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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83
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Código: AQI 040 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 72h PD: 0 LB: 0 CP: 0 ES: 0 OR: 56
EMENTA
O tema do Trabalho de Conclusão de Curso deve estar adequado às competências gerais e habilidades específicas do curso de Engenharia em Aquicultura, definidos no Projeto Pedagógico do curso, relacionando-se com aspectos científicos, tecnológicos e/ou organizacionais da especialidade. O aluno irá desenvolver suas atividades em acordo com o estabelecido em conjunto com seu(s) orientador(es).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 200 p. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p. MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as normas atuais da ABNT. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 560 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, G. de ANDRADE. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008, 120 p. NÓBREGA, M. H. da. Como fazer apresentações em eventos acadêmicos e empresariais: linguagem verbal, comunicação corporal e recursos audiovisuais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009, 168 p. Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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84
Disciplina: Estágio Supervisionado Código: AQI 041 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 180 h PD: 0 LB: 0 CP: 0 ES: 180 OR: 0
EMENTA
Realização de Estágio Curricular Supervisionado atuando em empresas ou instituições publicas. Experiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório no final do estágio. Orientação por professor familiarizado com a especialização escolhida para o estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
‘Kubitza, F. (2003) Controle Financeiro na Aquicultura. 1 ed. Acquansupre Com. Suprim.
Aquicultura Ltda.
Menezes, A. (2005) Aquicultura na Prática. 1 ed., Hoper.
Pahl, G. e Beitz, W. (2005) Projeto na Engenharia. 6 ed., Blucher.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Filho, A.R.T. (2005) Piscicultura ao alcance de todos. 2 ed., Nobel, 212p.
Nóbrega, M.H. (2009) Como fazer apresentações em eventos acadêmicos e empresariais:
Linguagem verbal, comunicação corporal e recursos audiovisuais. Atlas, 168p.
Chefe de Departamento: Prof
a. Eunice da Costa Machado
Assinatura:
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85
Disciplinas Optativas
Disciplina: Higiene e Qualidade de Pescado Código: AQI 042
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: noções de microbiologia
Co-requisito: XXX
Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Total: 36 h PD: 1 LB: 1 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2
EMENTA
Esta disciplina vai argumentar sobre o impacto da falta de higiene desde a obtenção, acondicionamento e processamento do pescado na geração de perdas econômicas e organolépticas do produto. Também deverá trazer discussões sobre potenciais enfermidades para o consumidor, bem como sobre a adoção de boas práticas de manipulação do pescado e de medidas preventivas que possam aumentar a vida de prateleira de frutos do mar e minimizar riscos sanitários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALVÃO, JULIANA A.; OETTERER, MARILIA (Orgs) Qualidade e Processamento de
Pescado, 1ª ed, Rio de Janeiro, Elsevier, 2014. ISBN 978-85-352-7607-7
MACEDO-VIEGAS, E. M. & SOUZA, M.L.R. Pré-processamento e conservação do pescado
produzido em piscicultura. In: CYRINO, J.E.P.; URBINATI, E.C.; FRACALOSSI, D.M. &
CASTAGNOLLI, N. Tópicos Especiais em Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. São
Paulo, cap. 14, p. 405-480, 2004
VIEIRA, R.H.S.F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e prática. São Paulo:
Livraria Varela, 2003. 380p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRESSAN, M. C. Tecnologia de carnes e Pescados. UFLA: FAEPE, 2001.
TSUKAMOTO RICARDO Y.; TAKAHASHI NEUZA S. O. Mau sabor do pescado: conjecturas
e atualidades sobre off-flavor. Revista Panorama da Aqüicultura, Rio de Janeiro, v.17, n.104,
p.10-13, nov./dez. 2007.
Chefe de Departamento: Prof Dr Eunice da Costa Machado
Assinatura: _________________________________________
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Disciplina: Fotografia Científica
Código: AQI 043
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Modular Total: 36 horas PD: 1 LB: 1 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2 horas
EMENTA
Tópicos gerais de fotografia, aplicação da física na fotografia, técnicas de fotografia, o equipamento fotográfico, fotografia digital, composição e linguagem fotográfica, fotografia científica propriamente dita, estética fotográfica na apresentação de trabalhos técnico-científicos, edição de imagens fotográficas, projetos em fotografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUMONT, Jacques.1999. A Imagem. Ed. Papirus. Campinas, SP. BARTHES, Roland. 1984. A Câmara Clara. Ed. Nova Fronteira. Rio de Janeiro, RJ. HEDGECOE, John. 2008. O novo manual de fotografia. Guia completo para todos os formatos. 4ª edição. Ed. Senac. São Paulo, SP.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KELBY, Scott. 2008. Adobe Photoshop CS3 para fotógrafos digitais. Ed. Person Education. São Paulo, SP. LANGFORD, Michael. 1998. Fotografia Básica. Ed. Dinalivro. Lisboa, Portugal.
Chefe de Departamento: Dra. Eunice da Costa Machado
Assinatura: _________________________________________________________________________
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Disciplina: Biologia Molecular Aplicada á Aqüicultura Código: AQI 044
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 72 PD: 2 LB: 2 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4
EMENTA
Reação em cadeia da polimerase (PCR). Tecnologia do DNA recombinante. Enzimas envolvidas na manipulação do DNA. Bibliotecas genômicas. Eletroforese. Seqüenciamento de DNA. Marcadores moleculares: polimorfismo no comprimento de fragmentos de restrição (RFLP), polimorfismo de DNA amplificado ao acaso (RAPD), microsatélites, polimorfismo de comprimento de fragmentos amplificados (AFLP). Biologia molecular e suas aplicações à aqüicultura. Estimação da estrutura genética das populações naturais e de cativeiro. Distancias genéticas, endogamia e fluxo gênico. Analise de Paternidade. Diagnose de vírus e bactérias. Estudos de expressão genica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre, Editoras Artes Médicas, 1999
FERREIRA, M.E. e GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores em análise genética. 3a. ed. Brasília: EMBRAPA, 220p.1998.
REGITANO, L.C.A. e COUTINHO, L.L. 2001. Biologia Molecular Aplicada a Produção Animal. Ed. Embrapa, 215p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIU, Z.J. e CORDES, J.F. 2004. DNA marker technologies and their applications in aquaculture genetics. Aquaculture 238: 1-37
GIBAS. C., JAMBECK, P. Desenvolvendo da Bioinformática. Ed. Campus, 2001
LIU, B.H. Statistical genomics: linkage, mapping, and QTL analysis. Boca Raton: CRC Press, 1998. 611p.
Chefe de Departamento: Dra. Eunice da Costa Machado
Assinatura: __________________________________________
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88
Disciplina: Microalgas Nocivas e Toxinas Código: AQI 045
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral: 72 PD: 2 LB: 1 CP: 1 ES: OR: C.H. Semanal: 4
EMENTA
Microalgas nocivas: principais espécies, produção de toxinas e outros mecanismos nocivos.
Impacto à aquicultura: diminuição do desempenho (crescimento e sucesso reprodutivo) e
mortalidade de organismos cultiváveis, tipos de intoxicação humana por consumo de
organismos contaminados. Monitoramento de parques aquícolas: análise microscópica de
espécies de microalgas nocivas (amostras de cultivo e campo). Técnicas de detecção dos
principais grupos de toxinas; testes de toxicidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLEGRAEFF, G.M., ANDERSON, D.M. & CEMBELLA, A.D. (1995) Manual on Harmful
Marine Microalgae. Paris: UNESCO.
PROENÇA, L.A.O., FONSECA, R.S. & PINTO, C.O. (2011) Microalgas em área de cultivo do
litoral de Santa Catarina. Ed. Rima.
GRANÉLI, E., TOMAS, J.T. (2006). Ecology of Harmful Algae. Berlin, Heidelberg: Springer-
Verlag [recurso eletrônico]: http://dx.doi.org/10.1007/978-3-540-32210-8
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PROENÇA, L.A.O. & MAFRA, L.L. JR. Ficotoxinas na costa brasileira (2005). Série Livros do
Museu Nacional, Rio de Janeiro, 10, 57-77.
YASUMOTO, T., OSHIMA, Y. & FUKUYO, Y. (1996). Harmful and toxic algal blooms. Paris:
UNESCO.
Chefe de Departamento: Dra. Eunice da Costa Machado
Assinatura: __________________________________________
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89
Disciplina: Ictiologia aplicada à Aquicultura Código: AQI 046
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: Co-requisito:
Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 h PD: 1 LB: 1 CP:00 ES: 00 OR: 00
C.H. Semanal: 2 h
EMENTA
Características gerais de vertebrados comuns aos peixes; Classificação dos peixes: Agnatha, Peixes cartilaginosos e Peixes ósseos; Os primeiros osteichthyes e os principais grupos de peixes ósseos; Características gerais do ambiente aquático e adaptações dos peixes para a vida na água; Formato do corpo; Esqueleto e Locomoção; Alimentação e Digestão; Sistema circulatório; Sistema respiratório; Sistema nervoso e órgãos sensoriais; Ajuste da flutuabilidade; Endocrinologia; Comportamento; Estratégias reprodutivas e ciclos de vida dos teleósteos de água doce
e de água salgada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO P. e HUBER, M.H. 2012. Biologia Marinha. 8ª edição. Editora AMGH, 480 p.
BALDISEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. 2. ed. Santa Maria, RS: Ed. UFSM, 2009. 211 p.
BROMAGE, N. R. & ROBERTS R. J. 2001. BROODSTOCK: Management and Egg and Larval Quality, Eds. Blackwell Science. 424p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORREA, M. F. Guia para Identificação de Peixes da Costa do Brasil. 1992. UFPR ed. 131 p.
HICKMAN et AL. Princípios integrados de zoologia.14ª ed. 899p.
Chefe de Departamento: Dra. Eunice da Costa Machado
Assinatura: __________________________________________
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90
Disciplina: Comunicação em Língua Brasileira de Sinais - Libras
Código: ET082
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: nenhum Co-requisito: nenhum
Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 30 PD: 2 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00
C.H. Semanal: 2
EMENTA
Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais – Libras. A gramaticalidade dos
processos faciais e coporais em Libras. Contrastes entre a Língua Brasileira de Sinais
– Libras e a Língua Portuguesa. Fundamentos da educação bilíngue para surdos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Decreto Federal 5626/2005. Regulamenta a Lei de Libras e dá outras providências.
FELIPE, Tanya & Monteiro, Myrna S. Libras em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
FERNANDES, Sueli. Bons sinais. In: Revista Discutindo Lingua Portuguesa. São Paulo: Escala Editorial, 2006. Ano I, V. 4.
FERNANDES, Sueli. F; STROBEL, K. L. Aspectos Linguísticos da Lingua Brasileira de Sinais – Libras. Curitiba – PR: SEED/SUED/DEE, 1998.
LIRA, Guilherme de Azambuja; FELIPE e Tanya Amara. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais – Libras. Brasília: CORDE, 2001. Disponível em Acessibilidade Brasil http://www.acessobrasil.org.br/libras
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial.
Lingua Brasileira de Sinais – LIBRAS. 1998. V.III (série atualidades pedagógicas, n.4)
COUTINHO, D. Libras e Língua Portuguesa. Semelhanças e diferenças. João Pessoa:
Gráfica e Editora Arpoador. 2000.
Chefe de Departamento: Dra. Eunice da Costa Machado
Assinatura: __________________________________________
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91
Disciplina: Preparando seu TCC: Metodologia e Técnica Código: AQI 047
Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X) Anual ( ) Modular ( )
Pré-requisito: nenhum Co-requisito: nenhum
Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD
C.H. Semestral Total: 36 PD: 2 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00
C.H. Semanal: 2
EMENTA
Passos para preparar um Trabalho de Conclusão de Curso. Apresentação, sequência
e conteúdos básicos. Conceitos e técnicas básicas de redação. Preparando gráficos,
figuras, tabelas e suas legendas. Como preparar slides. Como preparar apresentações
orais e em painéis. Conceitos básicos de redação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Briscoe, Mary Helen. 1996. Preparing Scientific Illustrations: A Guide to Better Posters, Presentations, and Publications. Springer, New York, 204 pp.
Volpato, G. L. 2003. Publicação científica. 2. ed. Botucatu: Tipomic, 143 pp.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Evans, A. 1996. How to write the best thesis or report. Melbourne University Press,
Melbourne. Volpato, G. L. 2006. Dicas para Redação Científica. 2. ed. Botucatu - SP: Diagrama -
Comunicação, Gráfica e Editora, 84 pp
Chefe de Departamento: Dra. Eunice da Costa Machado
Assinatura: __________________________________________
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ANEXO I
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA
Art. 1º. A realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de
Engenharia de Aquicultura é requisito parcial obrigatório para obtenção do diploma de
graduação.
Art. 2º. O TCC tem os seguintes objetivos:
I. Integrar o conhecimento apropriado e produzido durante o curso, aplicando-o
mediante temática escolhida e apresentada segundo as normas da
metodologia científica, assegurando o domínio das formas de investigação
bibliográfica e de documentação, a pesquisa de campo, a redação, a
apresentação final de projeto e a defesa pública e verbal.
II. Estimular os esforços do aluno, visando a aperfeiçoar sua capacidade criadora
e de organização.
III. Possibilitar a avaliação global da prática necessária ao aluno para que, uma
vez graduado, possa atuar com as competências e habilidades necessárias ao
seu desempenho.
IV. Possibilitar a realização de produção teórica e crítica na área de formação.
Parágrafo Único. A pesquisa de campo poderá ter caráter teórico ou empírico, neste
último caso o trabalho deverá estar de acordo com as normas do Comitê de Ética da
UFPR.
Art. 3º.Estará apto a se matricular na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso o
aluno que estiver periodizado no décimo semestre.
Art. 4º. No início do período letivo, o Coordenador do Curso de Engenharia de
Aquicultura convocará os alunos matriculados na disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso para fornecer informações sobre o regulamento, esclarecer dúvidas e recolher
os temas sugeridos pelos alunos, para que possa ser feita a escolha de
orientadores/orientados em reunião de Colegiado de Curso.
Art. 5º. O acompanhamento das três primeiras etapas de desenvolvimento do TCC é
de responsabilidade exclusiva do professor orientador e as etapas finais são de
responsabilidade, sucessivamente, das seguintes instâncias:
I. Colegiado do Curso de Engenharia de Aquicultura
II. Coordenador do TCC
III. Professor Orientador
IV. Bancas de Exame
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
93
Art. 6º. O Colegiado do Curso de Engenharia de Aquicultura deverá eleger entre seus
membros o Coordenador de TCC para mandato de 2 (dois) ano(s).
Art. 7º. Compete ao Colegiado do Curso de Engenharia de Aquicultura em relação ao
TCC:
I. Reunir-se ordinariamente uma vez a cada semestre letivo e
extraordinariamente sempre que necessário.
II. Homologar as indicações de professores orientadores e, em casos especiais,
substituí-los, sempre que possível com base nas sugestões feitas pelos alunos.
III. Estabelecer critérios e exigências mínimas para a elaboração do TCC.
IV. Aprovar o calendário das etapas de avaliação proposto pelo Coordenador de
TCC em conjunto com a Coordenação do Curso de Engenharia de Aquicultura
V. Homologar a indicação dos membros para a composição das Bancas de
Exame.
VI. Homologar os resultados das Bancas de Exame.
VII. Após avaliação periódica, propor e aprovar alterações neste regulamento.
VIII. Resolver e emitir parecer sobre os casos omissos neste Regulamento.
Art. 8º. O Coordenador do TCC responsabilizar-se-á pelo melhor encaminhamento
administrativo e burocrático das etapas do processo de avaliação e terá as seguintes
atribuições:
I. Colaborar para a celeridade do cumprimento do disposto nesse Regulamento.
II. Elaborar anualmente o cronograma de todas as tarefas e avaliações
relacionadas ao TCC.
III. Viabilizar a interlocução entre alunos e professores orientadores, sempre que
necessário.
IV. Realizar reunião com os alunos para esclarecimento das normas vigentes do
TCC.
V. Receber dos professores orientadores os resultados da avaliação final e
encarregar-se do lançamento das respectivas médias finais dos alunos.
VI. Elaborar propostas de mudanças no Regulamento do TCC, para que sejam
encaminhadas ao Colegiado do Curso de Engenharia de Aquicultura
Parágrafo Único. Os serviços de secretaria serão fornecidos pela Coordenação do
Curso de Engenharia de Aquicultura
Art. 9º. A realização do TCC está condicionada à assistência de um professor
orientador, o qual pode ser sugerido pelo aluno, e cuja designação será feita pelo
Colegiado do Curso de Engenharia de Aquicultura.
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
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§ 1º.O professor orientador de cada TCC poderá ser sugerido pelos alunos entre os
professores das disciplinas do Curso de Engenharia de Aquicultura e, em casos
especiais plenamente justificados, de disciplinas afins de outros cursos.
§ 2º.Caso seja necessário, e em acordo com o Professor Orientador, o aluno poderá
valer-se de um Professor Co-orientador ou ainda de um consultor.
Art. 10.O Professor orientador responsabilizar-se-á pelo encaminhamento acadêmico
de cada aluno sob sua supervisão e terá as seguintes atribuições:
I. Registrar junto à Coordenação de Curso declaração das áreas de
conhecimento nas quais aceitará orientações.
II. Orientar o aluno nas diversas etapas de elaboração do TCC.
III. Registrar a presença dos alunos em todas as sessões de orientação durante o
ano letivo por meio de assinaturas, em ficha apropriada.
IV. Encaminhar ao Coordenador do TCC, no prazo solicitado, o resultado da
avaliação final.
V. Participar compulsoriamente da Banca de Exame de cada TCC orientado.
VI. Participar de Bancas de Exame de outros TCCs, quando designado pela
Coordenação do TCC.
Art. 11.Problemas de incompatibilidade entre orientador e orientando deverão ser
informados por escrito, o mais breve possível, ao Coordenador do TCC, que poderá
resolver o problema ou, em casos mais complexos, trazê-lo para o Colegiado do Curso
de Engenharia de Aquicultura
Art. 12.As Bancas de Exame terão 3 (três) membros, sendo assim constituídas:
I. Professor orientador como membro nato e sem direito a substituição.
II. 2 (dois) professores indicados pelo Colegiado do Curso de Engenharia de
Aquicultura dentre os docentes do curso.
Art. 13. Compete aos membros da Banca de Exame:
I. Analisar o TCC e devolver a cópia com anotações por escrito depois de sua
apresentação verbal e defesa pública.
II. Fazer comentários verbais e arguir o aluno no decorrer da apresentação
pública do TCC.
III. Emitir Parecer, por escrito, sobre a defesa pública e verbal do aluno após a
apresentação pública do TCC em formulário próprio, assinado pelo aluno e
pela Banca, e entregue ao Coordenador do TCC logo após o término da
apresentação pública.
Parágrafo Único. As decisões da Banca de Exame são soberanas, não cabendo
recursos por parte dos alunos envolvidos no processo.
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
95
Art. 14. O aluno deverá apresentar ao professor orientador um projetodo TCC,
segundo as normas científicas.
Parágrafo Único. Só serão aceitos projetos que se enquadrem nas áreas de
conhecimento declaradas pelos professores do Curso de Engenharia de Aquicultura
como de seu interesse para orientação.
Art. 15. O Projeto de TCC deverá conter os seguintes elementos:
I. Página de rosto.
II. Índice.
III. Objetivos gerais e objetivos específicos.
IV. Justificativa com delimitação do problema e indicação de fontes bibliográficas
que destaquem a importância do trabalho de pesquisa.
V. Referencial Teórico, que demonstre a pesquisa e a abordagem científica sobre
o assunto proposto.
VI. Bibliografia básica, capaz de atender às primeiras etapas do trabalho.
VII. Cronograma de pesquisa e de redação do TCC.
Art. 16. O Projeto de TCC deverá obedecer aos seguintes critérios de formatação e
edição:
I. Papel: tamanho A4 (Largura - 21cm; Altura - 29.7cm).
II. Margens: superior, inferior, esquerda, direita igual a 2cm.
III. A partir da margem: Cabeçalho – 1,5 cm; Rodapé – 1,5 cm.
IV. Páginas numeradas ao alto à direita (Início da página - cabeçalho; Alinhamento
- direita; Não selecionar - Mostrar número na 1ª página.
Art. 17. São critérios para análise do Projeto de TCC:
I. Objetividade e consistência do Projeto.
II. Compatibilidade com os objetivos do curso.
III. Nível adequado de complexidade quantitativa e qualitativa do trabalho.
IV. Viabilidade de realização do Projeto.
V. Facilidade de acesso a dados para a realização do Projeto.
VI. Valor teórico e prático do trabalho de graduação, conforme o caso.
VII. Qualidade da apresentação da proposta.
Art. 18. O TCC deverá ser realizado individualmente pelo aluno com orientação
contínua do professor responsável.
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
96
Parágrafo Único. Sujeito a aprovação pelo Colegiado do Curso de Engenharia de
Aquicultura, um TCC poderá ser realizado por dois alunos, devendo ficar bem
definidas as atividades de cada um, e a mesma nota atribuída pela banca será
aplicada aos dois alunos.
Art. 19.O documento escrito do TCC deverá conter as seguintes partes, de acordo
com as Normas para Apresentação de Documentos Científicos da UFPR:
a) Capa de encadernação (capa dura para a versão final).
b) Lombada da capa de encadernação, contendo o nome do discente, título do
TCC, local e ano.
c) Folha de rosto com as seguintes informações: nome do discente; número de
matrícula; título da monografia, instituição acadêmica, curso de graduação,
nome do professor orientador, local, data.
d) Dedicatória (opcional).
e) Agradecimentos (opcional).
f) Índice.
g) Lista de tabelas, ilustrações e abreviaturas e/ou siglas e/ou símbolos (quando
necessário).
h) Resumo (até 30 linhas).
i) Abstract, resumo em inglês (até 30 linhas).
j) Texto do TCC.
k) Anexos (quando necessário).
l) Glossário (quando necessário).
m) Referências bibliográficas.
n) Contracapa de encadernação.
Parágrafo Único. O texto integral deverá conter, aproximadamente, entre 20 (vinte) a
40 (quarenta) páginas descontados os elementos pré-textuais.
Art. 20. São critérios para a análise do TCC:
I. Adequação às normas metodológicas estabelecidas neste documento.
II. Clareza, consistência e objetividade do texto.
III. Compatibilidade com os objetivos do curso.
IV. Profundidade das discussões teóricas.
V. Pertinência das informações veiculadas e coerência das mesmas com o tema
proposto.
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
97
VI. Escolha e bom aproveitamento das fontes para a pesquisa.
VII. Contribuição do trabalho para o meio social e intelectual.
Parágrafo Único. O trabalho apresentado deverá demonstrar conhecimentos
substanciais da área trabalhada e deverá seguir as normas de citação e de
apresentação da UFPR.
Art. 21. O processo de desenvolvimento e avaliação do TCC constará das seguintes
etapas, todas elas obrigatórias ao aluno:
1. Primeira etapa - apresentação do Projeto de TCC ao professor orientador e
estabelecimento em conjunto de cronograma das fases de orientação para elaboração
do TCC.
2. Segunda etapa - entrega da versão preliminar dos itens III a V integrantes do
art. 15, conforme cronograma estabelecido.
3. Terceira etapa - entrega da primeira versão escrita do TCC, a qual deve conter,
obrigatoriamente, a estrutura geral do trabalho, com redação preliminar de todos os
capítulos, introdução, considerações finais e referências bibliográficas completas,
conforme cronograma estabelecido.
4. Quarta etapa - entrega da versão escrita final do TCC para leitura e apreciação
da banca.
5. Quinta etapa - apresentação oral e defesa pública do TCC.
Parágrafo Único. As três primeiras etapas devem ser realizadas ao longo do nono
semestre do curso, acompanhadas pelo orientador, que avaliará se o aluno está
capacitado a concluir o TCC, realizando adequadamente as etapas finais.
Art. 22. A avaliação do TCC após apresentação e defesa perante a Banca consistirá
em graus numéricos de 0 (zero) a 100 (cem), sendo considerado aprovado o aluno
que obtiver grau numérico cinquenta (50) de média aritmética, na escala de zero (0) a
cem (100), no conjunto das tarefas realizadas, incluída a apresentação e defesa
pública e frequência mínima de 75% nos encontros de trabalho com o seu professor
orientador.
§ 1º. O grau final conferido na quinta etapa, apresentação final e defesa, será a média
aritmética dos graus conferidos pela Banca Examinadora, e deverá ser repassado por
escrito ao Coordenador do TCC para encaminhamento final junto ao sistema de notas
da universidade.
§ 2º.O orientando deverá ter um mínimo de 12 (doze) encontros com seu professor
orientador no decorrer do período letivo para poder participar da defesa de seu
trabalho.
§ 3º. A constatação de todo e qualquer tipo de plágio, no todo ou em partes do TCC,
terá como consequência a reprovação sumária do aluno, sujeitando-o à repreensão
por parte dos órgãos competentes da UFPR.
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
98
Art. 23. Considera-se como integrantes do processo de avaliação do TCC os
seguintes elementos:
I. Documento digitado em editor de texto, a serem entregues em 2 (dois)
exemplares na 4ª etapa e 3 (três) exemplares na 5ª etapa, sendo um para cada
membro da Banca Examinadora.
II. Material complementar como CD de áudio e de arquivos digitais diversos,
partituras, fotografias, fitas-cassete e de vídeo, películas de cinema, entre
outros, que colaborem para uma melhor apresentação do trabalho, se
necessário.
§1º. Após os trabalhos da Banca Examinadora, o aluno aprovado deverá entregar a
versão final do seu TCC, encadernada em capa dura, para fins de catalogação na
biblioteca do Campus Pontal do Paraná, e uma cópia idêntica em mídia digital, em
PDF.
§ 2º.No caso de o TCC se referir à criação e produção de audiovisual, filme, vídeo ou
software para computador e similares, o aluno deverá entregar uma cópia do produto
juntamente com o trabalho escrito.
Art. 24. A defesa pública e oral do TCC deverá acontecer, obrigatoriamente, nas
instalações do Campus Pontal do Paraná em data, hora e local estipulados pelo
Coordenador do TCC, e respeitando estritamente o seguinte cronograma:
I. 20 minutos para a apresentação do discente.
II. 15 minutos para comentários e arguição dos membros da Banca de Exame (05
minutos para cada um).
III. 15 minutos para a defesa do discente;
IV. 5 minutos para reunião e deliberação da Banca Examinadora.
Art. 25. São garantidos todos os direitos autorais aos seus autores, condicionados à
citação do nome do professor orientador toda vez que mencionado, divulgado, exposto
e publicado.
Parágrafo Único. Os direitos de propriedade intelectual do projeto referente ao TCC,
no caso de venda, deverão estar estipulados em contrato assinado entre seu autor e a
Universidade.
Art. 26. Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo Colegiado
do Curso de Engenharia de Aquicultura, atendendo as recomendações do NDE.
Art. 27. O presente regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo
Colegiado do Curso de Engenharia de Aquicultura e homologação pelo Conselho
Diretor do Campus Pontal do Paraná.
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
99
ANEXO II
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA
Capítulo I – DA NATUREZA
Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Aquicultura do Campus de
Pontal do Paraná da UFPR prevê a realização de estágio nas modalidades de estágio
obrigatório e de estágio não obrigatório, em conformidade com as diretrizes
curriculares – Resolução CNE/CES nº 2/2006, Lei nº 11.788/2008, Resolução nº
70/04-CEPE, Resolução nº 46/10-CEPE e Instruções Normativas decorrentes e serão
desenvolvidos conforme o estabelecido no presente Regulamento.
Art. 2º. O estágio conceituado como elemento curricular de caráter formador e como
um ato educativo supervisionado previsto para o Curso de Engenharia de Aquicultura
deve estar em consonância com a definição do perfil do profissional egresso, bem
como com os objetivos para a sua formação propostos no Projeto Pedagógico do
Curso.
Capítulo II – DO OBJETIVO
Art. 3º. O objetivo das duas modalidades de estágio previstas no Art. 1º é de viabilizar
ao aluno o aprimoramento técnico-científico na formação profissional de Engenheiro
de Aquicultura mediante a análise e a solução de problemas concretos em condições
reais de trabalho, por intermédio de situações relacionadas a natureza e
especificidade do curso e da aplicação dos conhecimentos teóricos e práticos
adquiridos nas diversas disciplinas previstas no Projeto Pedagógico do Curso.
Capítulo III – DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
Art. 4º. Constituem campos de estágio as entidades de direito público e privado,
instituições de ensino, profissionais liberais, a comunidade em geral e as unidades
internas da UFPR que apresentem as condições estabelecidas nos artigos 4º e 5º da
Resolução nº 46/10-CEPE, denominados a seguir como Concedentes de Estágio.
Art. 5º. As Concedentes de Estágio, bem como os agentes de integração conveniados
com a UFPR ao ofertar vagas de estágio, devem respeitar as normas institucionais e
as previstas no presente Regulamento.
Capítulo IV – DA COMISSÃO ORIENTADORA DE ESTÁGIO – COE
Art. 6º. A COE do Curso de Engenharia de Aquicultura será composta pelo
Coordenador do Curso e/ou o Vice-Coordenador e dois ou mais professores que
compõe o Colegiado de Curso, com a seguinte competência:
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
100
I. Definir os critérios mínimos exigidos para o aceite de estágios não obrigatórios
e os realizados no exterior, em conformidade com a Instrução Normativa nº
01/12-CEPE e a Instrução Normativa nº 02/12-CEPE, respectivamente.
II. Planejar, controlar e avaliar os estágios não obrigatórios realizados, mantendo
o fluxo de informações relativas ao acompanhamento e desenvolvimento dos
estágios em processo, bem como assegurar a socialização de informações
junto à Coordenação do Curso.
III. Analisar a documentação e a solicitação do estágio frente à natureza do Curso
de Engenharia de Aquicultura e às normas emanadas do presente
Regulamento.
IV. Compatibilizar as ações previstas no “Plano de Atividades do Estágio”, quando
necessário.
V. Convocar reuniões com os professores orientadores e alunos estagiários
sempre que se fizer necessário, visando a qualidade do acompanhamento e
soluções de problemas ou conflitos.
VI. Socializar sistematicamente as normas institucionais e orientações contidas no
presente Regulamento junto ao corpo discente.
Capítulo V – DO ACOMPANHAMENTO, ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO
Art.7º. Em conformidade com a Resolução nº 46/10-CEPE, todos os estágios devem
ser acompanhados e orientados por um professor vinculado ao Curso de Engenharia
de Aquicultura e por profissional da área (ou de área afim) da Concedente do Estágio,
seja na modalidade de obrigatório ou não obrigatório.
Art. 8º. A orientação de estágio deve ser entendida como assessoria dada ao aluno no
decorrer de sua prática profissional por docente da UFPR, de forma a proporcionar o
pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão
de Engenheiro.
Art. 9º. A orientação do estágio em conformidade com a normatização interna será na
modalidade indireta, ou seja, por meio de acompanhamento indireto, relatórios,
reuniões, visitas ocasionais à Concedente do Estágio onde se realizarão contatos e
reuniões com o profissional supervisor.
Art. 10. A supervisão do estágio será de responsabilidade do profissional da área na
Concedente do Estágio que deverá acompanhar o estagiário no desenvolvimento do
seu plano de atividades.
Art. 11. São atribuições do Professor Orientador:
a) Verificar e assinar o “Plano de Atividades de Estágio” elaborado pelo aluno e
supervisor da Concedente.
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
101
b) Realizar o acompanhamento do estágio mediante encontros periódicos com o
aluno, visando a verificação das atividades desempenhadas por seu orientado
e assessoria nos casos de dúvida;
c) Estabelecer um canal de comunicação sistemática, via correio eletrônico ou
outra forma acordada com o estagiário e seu supervisor da Concedente.
d) Proceder ao menos uma visita à Concedente do Estágio para conhecimento do
campo, verificação das condições proporcionadas para o estágio e adequação
das atividades, quando necessária.
e) Solicitar o relatório de atividades no máximo a cada 6 (seis) meses elaborado
pelo aluno e aprovado pelo supervisor da Concedente.
Art. 12. São atribuições do Supervisor da Concedente:
a) Elaborar e assinar o “Plano de Atividades de Estágio” em conjunto com o
estagiário.
b) Acompanhar o desenvolvimento das atividades previstas;
c) Verificar a frequência e assiduidade do estagiário;
d) Proceder a avaliação do desempenho do estagiário, conforme modelo
padronizado pela UFPR.
Art. 13. São atribuições do Aluno Estagiário:
a) Elaborar e assinar o “Plano de Atividades de Estágio” em conjunto com o
supervisor da Concedente.
b) Coletar as assinaturas devidas no “Termo de Compromisso de Estágio”.
c) Frequentar os encontros periódicos estabelecidos pelo Professor Orientador
para acompanhamento das atividades.
d) Respeitar as normas internas da Concedente do Estágio e desempenhar suas
atividades dentro da ética profissional.
e) Respeitar as normas de estágio do Curso de Engenharia de Aquicultura
f) Elaborar relatório de estágio no máximo a cada 6 (seis) meses ou quando
solicitado pelo professor orientador ou supervisor da Concedente.
Capítulo VI – DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Art. 14. O aluno do Curso de Engenharia de Aquicultura deverá realizar estágio
obrigatório com carga horária de 180 horas, mediante matrícula na disciplina de
Estágio Supervisionado em Engenharia de Aquicultura, para fins de integralização
curricular.
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
102
Art. 15. A disciplina de Estágio Supervisionado em Engenharia de Aquicultura deverá
ser realizada no nono período, conforme periodização recomendada no Projeto
Pedagógico do Curso.
Parágrafo Único. Casos de excepcionalidade poderão ser analisados pela COE para
autorização da matrícula na disciplina de Estágio Supervisionado em Engenharia de
Aquiculturafora da periodização recomendada.
Art.16. Para a realização do estágio obrigatório deverá ser providenciada a
documentação exigida pela legislação vigente, ou seja, termo de compromisso e plano
de atividades, devidamente assinados pelas partes envolvidas.
Art.17. O acompanhamento dos estágios obrigatórios é de responsabilidade do
professor orientador da disciplina de Estágio Supervisionado em Engenharia de
Aquicultura.
Art. 18. No decorrer do estágio o aluno deverá apresentar relatórios parciais para fins
de acompanhamento, conforme solicitação do professor orientador e ao término do
estágio o relatório final devidamente aprovado pelo seu supervisor da Concedente do
Estágio.
Art. 19. Para avaliação final e aprovação na disciplina, o aluno fará defesa oral de seu
relatório de estágio a uma banca indicada pela COE ou Colegiado do Curso.
Parágrafo Único. Para aprovação final, o aluno deverá obter no mínimo o grau
numérico 50 de média aritmética, na escala de zero a cem no conjunto das atividades
definidas no Plano de Ensino da disciplina.
Art. 20. Para fins de validação de frequência na disciplina, o aluno deverá comprovar a
realização de no mínimo 80% da carga horária prevista no projeto pedagógico do
curso.
Parágrafo Único. A reposição de eventuais faltas será permitida somente em caso de
doença, devidamente comprovada por atestado médico.
Capítulo VII – DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
Art. 21. A modalidade de estágio não obrigatório realizada por alunos do Curso de
Engenharia de Aquicultura poderá ser reconhecida como atividade formativa
complementar, conforme previsto no Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 22. Para autorização de estágio não obrigatório pela Coordenação do Curso de
Engenharia de Aquicultura inicialmente o aluno deverá atender aos seguintes
requisitos:
I. Estar matriculado com a carga mínima exigida no semestre.
II. Ter cursado 100% das disciplinas previstas nos dois primeiros semestres
iniciais do curso, com aprovação.
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
103
III. Não ter reprovação em nenhuma disciplina por falta no semestre
imediatamente anterior à solicitação.
§ 1º. Aplica-se o contido nos incisos I e III para as solicitações de prorrogação de
estágios já em andamento.
§ 2º. Não serão autorizados estágios para alunos que tenham integralizado o currículo.
Art. 23. Para a formalização do estágio não obrigatório a Concedente deverá ter
ciência e aceitar as normas institucionais da UFPR para este fim, bem como proceder
à lavratura do respectivo Termo de Compromisso de Estágio.
Parágrafo Único. Os procedimentos e documentação para a formalização do estágio
não obrigatório para os alunos do Curso de Engenharia de Aquicultura deverão seguir
a ordem abaixo referida:
a) Apresentação do “Termo de Compromisso de Estágio” e do ”Plano de
Atividades de Estágio” devidamente preenchidos e assinados pelos
responsáveis na Concedente do Estágio.
b) Histórico escolar atualizado e indicação do professor orientador no ”Plano de
Atividades de Estágio”.
c) Entrega da documentação na Secretaria da Coordenação do Curso de
Engenharia de Aquiculturapara análise da COE e posterior aprovação do
Coordenador do Curso.
d) Após aprovação, a documentação deverá ser encaminhada à Coordenação
Geral de Estágios da PROGRAD para homologação e cadastramento.
Art. 24. A duração do estágio não obrigatório deverá ser de no mínimo um semestre
letivo e no máximo dois anos, conforme legislação em vigor.
Art. 25. O acompanhamento do estágio não obrigatório pelo professor da UFPR
deverá seguir o contido no Capítulo V do presente Regulamento.
Art. 26. Após o término do estágio não obrigatório, o aluno poderá solicitar o
respectivo certificado à Coordenação Geral de Estágios da PROGRAD, mediante
apresentação de relatório e da ficha de avaliação aprovada pela COE do Curso.
Capítulo VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 27. Os estágios realizados pelos alunos do Curso de Engenharia de Aquicultura,
sejam obrigatórios ou não obrigatórios, deverão seguir os procedimentos
estabelecidos na normatização interna da UFPR e estar devidamente cadastrados na
Coordenação Geral de Estágios da PROGRAD.
§ 1º. Caso seja utilizada a documentação padrão da UFPR, deverá seguir o modelo
disponível no site www.estagios.ufpr.br.
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
104
§ 2º. Poderão ser utilizados os serviços de agentes de integração para a
regulamentação dos estágios, desde que devidamente conveniados com a UFPR.
§ 3º. Os convênios firmados para regulamentação de estágios, quando necessários,
somente poderão ser assinados pela Coordenação Geral de Estágios da PROGRAD,
conforme delegação de competência dado pelo Reitor.
Art. 28. Este Regulamento deverá ser analisado e revisado pela respectiva Comissão
Orientadora de Estágio e homologado pelo Colegiado de Curso Engenharia de
Aquicultura após suas composições.
Art.29. Os casos não previstos no presente Regulamento serão definidos pelo
Colegiado do Curso de Engenharia de Aquicultura atendendo as recomendações do
NDE.
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
105
ANEXO III
PROJETO DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA
Entende-se a orientação acadêmica como fundamental para o processo de
ensino-aprendizagem tendo em vista a sua contribuição para a melhoria do fluxo
acadêmico, permitindo o acompanhamento dos alunos desde o seu ingresso na
instituição até a integralização do currículo de seu curso.
A orientação acadêmica permite uma reflexão aprofundada sobre o
desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão inerentes à trajetória dos
alunos e possibilita a tomada de decisão quanto às medidas a serem tomadas frente aos
fatores institucionais e pessoais que interferem no cotidiano da vida acadêmica dos
discentes e ocasionam retenção e evasão.
O objetivo geral do Projeto de Orientação Acadêmica do Curso de Engenharia de
Aquicultura é a promoção da melhoria do desempenho acadêmico de seus discentes
mediante o acompanhamento e orientação por parte de todos os docentes do curso.
Entre os objetivos específicos destacam-se:
Viabilizar a integração do aluno ingressante ao contexto universitário.
Orientar o percurso discente quanto ao currículo do curso e às escolhas a serem
feitas.
Desenvolver a autonomia e o protagonismo dos alunos na busca de soluções para
os desafios do cotidiano universitário.
Contribuir para sanar os fatores de retenção e exclusão, identificando problemas e
encaminhando às instâncias pertinentes para as devidas providências.
A implantação, o acompanhamento e a avaliação do processo de orientação
acadêmica ficam a cargo do Colegiado de Curso ou, por sua delegação, de comissão
especialmente designada para tal fim, devendo ser elaborado regulamento específico
com base na concepção ora delineada.
A metodologia utilizada será a composição de grupos de alunos a serem
orientados por docentes, ficando a cargo do Colegiado de Curso a definição da
composição numérica dos grupos discentes bem como a sua forma de distribuição pelos
docentes. Haverá uma etapa inicial consistindo na sensibilização e capacitação dos
docentes tutores. Na sequência, compostos os grupos de orientandos com os respectivos
tutores, cada docente tutor elaborará o Plano de Orientação, estabelecendo em conjunto
com os discentes orientandos as formas de acompanhamento e sua operacionalização,
bem como o cronograma de encontros presenciais com a periodicidade definida no
regulamento. A comunicação virtual poderá ser utilizada como forma complementar de
acompanhamento.
O Projeto de Orientação Acadêmica do Curso de Engenharia de Aquiculturaserá
avaliado periodicamente pelo Colegiado de Curso e/ou Núcleo Docente Estruturante.
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
106
ANEXO IV
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES FORMATIVAS
O Colegiado do Curso de Engenharia de Aquicultura do CEM, no uso de suas
atribuições e considerando:
a) A Resolução Nº 70/04-CEPE que dispões sobre as atividades formativas
na flexibilização dos currículos dos cursos de graduação e de ensino profissionalizante
da UFPR.
b) O projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Aquicultura do CEM,
que exige uma carga horária de 240 horas em atividades formativas.
REGULAMENTA:
Art. 1º As atividades formativas serão consideradas de acordo com os oito
grupos a seguir e reconhecidas mediante apresentação dos devidos documentos
comprobatórios:
Grupo I - Atividades formativas de ensino
Atividade Documento comprobatório
Aprovação em disciplinas eletivas de
graduaçãoou pós graduação
Histórico escolar ou documento assinado
emitido pela instituição onde o aluno cursou a
disciplina
Participação em grupos de estudos temáticos
Certificado emitido pela corrdenação do grupo
Cursos de idiomas e de informática ligados ou
não a UFPR
Certificado emitido pela instituição ou escola
Atividades de ensino a distância Certificado emitido pela instituição ou escola
Cursos de extensão Certificado emitido pela instituição incluindo a
carga horária
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
107
Grupo II - Atividades formativas de pesquisa
Atividade Documento comprobatório
Atividades de pesquisa iniciação científica
UFPR ou em entidade de pesquisa
reconhecida, no Brasil ou no exterior
Certificado e declaração do
professor/coordenador constando a carga
horária total
Grupo III - Atividades formativas de extensão
Atividade Documento comprobatório
Atividade de extensão vinculadas à UFPR
Certificado e declaração do
professor/coordenador e plano de trabalhado
ou relatatório das atividades desenvolvidas
(assinado pelo professor/orientador)
Participação em programas de voluntariado
não vinculados à UFPR
Certificado ou declaração do responsável pelo
programa ou pela ação desenvolvida
Atividades artísticas e culturais em grupos da
UFPR
Certificados ou declaração da Coordenadoria
de Cultura da UFPR ou do responsável pela
atividade
Visitas Técnicas Declaração do professor responsável pela
visita, incluindo carga horária
Participação em Empresa Júnior reconhecida
formalmente como tal pela UFPR
Declaração do professor responsável pela
Empresa Júnior
Participação em desafios ou competições
técnicas científicas ou culturais
Certificado emitido pela entidade organizadora
do evento
Grupo IV - Atividades formativas de estágio
Atividade Documento comprobatório
Estágio não obrigatório vinculado a UFPR
Certificado emitido pela universidade e contrato
de estágio devidamente assino ou declaração
do professor supervisor constato a carga
horária total.
Estágio não obrigatório não vinculado a UFPR
Contrato de estágio devidamente assinado e
certificado da entidade responsável pelo
contrato
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
108
Grupo V - Atividades formativas de monitoria
Atividade Documento comprobatório
Atividades de monitoria Certificado da instituição
Grupo VI - Atividades formativas de representação
Atividade Documento comprobatório
Representação estudantil em órgãos de
deliberação na UFPR (Departamentos,
Conselhos Setoriais e Superiores, Colegiados e
Centros Acadêmico)
Declaração da entidade de representação
Representação do curso ou da UFPR em
eventos, municipais, estaduais ou nacionais ou
da UFPR
Declaração da entidade de representação ou
do responsável pela organização do evento
incluindo carga horária
Representação em entidades estudantis (UNE,
DCE e outras)
Declaração da entidade de representação
Atividades desportivas representando o
respectivo curso na UFPR, a UFPR, o Estado
do Paraná ou o Brasil, coletivas ou individuais
Certificado ou declaração da instância
representada
Grupo VII - Atividades formativas em eventos científicos
Atividade Documento comprobatório
Participação em seminários, jornadas,
congressos, simpósios, oficinas, cursos,
palestras e atividades afins desenvolvidas
como ou em eventos científicos
Certificado do evento com carga horária
comprovada ou com programa do evento
anexado
Grupo VIII - Atividades formativas de produção e divulgação do conhecimento científico Atividade Documento comprobatório
Publicação de artigo, livro ou capítulo de livro,
resumo, resenha, ou material didático
Cópia da publicação com a respectiva
referência
Apresentação de trabalho científico na forma
de pôster ou apresentação oral Certificado de apresentação
Organização ou coordenação de seminários,
jornadas, congressos, simpósios, cursos,
oficinas, palestras e atividades afins
Declaração emitida pela comissão
organizadora do evento ou instância
equivalente
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
109
Art. 2º Atividades não previstas no artigo 1º poderão ser validadas pela
Comissão Permanente de Acompanhamento de Atividades Formativas (CPAAF).
Art. 3º Não serão consideradas como atividades formativas: as atividades
desenvolvidas profissionalmente, com vínculo empregatício e sujeitas à legislação
trabalhista; e as atividades obrigatórias de cidadania, tais como cursos de condução de
veículos, serviço militar, atividades relacionadas a Eleições vinculadas ao Tribunal
Superior Eleitoral, entre outras.
Art. 4º Para atender os requisitos de carga horária em atividades formativas
exigidos na matriz curricular do Curso de Engenharia de Aquicultura o acadêmico
deverá executar, no mínimo, três diferentes atividades, abrangendo pelo menos três
dos grupos apresentados no artigo 1º.
§1º Nenhuma atividade poderá ser bipontuada, portanto cada atividade
será vinculada a um único grupo.
§2º Somente serão validadas as atividades desenvolvidas durante o
período de integralização do curso.
Art. 5º Para comprovação da carga horária cumprida em atividades formativas, o
acadêmico deverá reunir cópias de todos os documentos comprobatórios e apresentá-los
à Secretaria Geral dos Cursos do CEM, juntamente com o formulário de apresentação
(anexo 1) preenchido e com os documentos originais para conferência.
§1º Os documentos comprobatórios serão recebidos pela Secretaria Geral
dos Cursos semestralmente, na primeira quinzena dos meses de maio e outubro.
§2º A CPAAF verificará a validade dos documentos comprobatórios e
atribuirá cada atividade a um grupo, conforme o artigo 1º, durante a segunda quinzena
dos meses de maio e outubro.
§3º A CPAAF divulgará em edital a carga horária total de atividades
formativas validada para cada aluno até o final de cada semestre letivo, conforme modelo
anexo (anexo 2).
Art. 5º Após a integralização da carga horária total de atividades formativas
exigida para o Curso, de acordo com o artigo 4º, a Secretaria Geral dos Cursos do CEM
lançará as horas no histórico escolar do acadêmico.
§1º Serão lançadas no histórico escolar do acadêmico apenas as horas
mínimas exigidas para integralização curricular.
Art. 6º Caso a CPAAF tenha dúvidas quanto à validade de algum documento
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
110
comprobatório, poderá solicitar esclarecimentos ao acadêmico ou a apresentação do
documento original.
Art. 7º Para os casos omissos neste regulamento ou em caso de discordância em
relação às validações realizadas pela CPAAF, o Colegiado do Curso de Engenharia de
Aquicultura será a instância de recurso.
Art. 8º Este regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação no Colegiado
do Curso de Engenharia de Aquicultura e ficam revogadas as disposições em contrário.
§1º Os acadêmicos que solicitaram validação de atividades de acordo com
a regulamentação anterior a publicação desta poderão requerer a reavaliação dos
documentos comprobatórios pela CPAAF, para adequação a esta regulamentação.
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
111
RESOLUÇÃO No 11/14 - CEPE
Fixa o Currículo Pleno do Curso de Engenharia de Aquicultura do Setor de Ciências da Terra, Campus Pontal do Paraná
O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão normativo, consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo Artigo 21 do Estatuto da Universidade Federal do Paraná, e o disposto no processo nº 017481/2014-28.
RESOLVE:
Art. 1o - O Currículo Pleno do Curso de Engenharia de Aquicultura do Setor de Ciências da Terra, Campos Pontal do Paraná, é constituído dos seguintes conteúdos:
NÚCLEO DE CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS
I NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS Álgebra linear e geometria analítica Avaliação de Impacto Ambiental e Licenciamento Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral II Ciência, Tecnologia e Sociedade Computação I Economia Elaboração de Projetos Eletricidade Estatística experimental Expressão Gráfica Física I Física II Física Experimental I Física Experimental II Introdução a Ciência dos Materiais Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico Metodologia científica Organização e Gestão Probabilidade e Estatística Qualidade da Água Química I Química II
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
112
II NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES Bioquímica
Construção Civil em Aquicultura
Ecologia
Geodésica e Sensoriamento
Hidráulica
Hidrologia e Climatologia
Mecânica Aplicada
Mecânica dos solos
Microbiologia
Projetos Elétricos
Topografia I
Topografia II
III NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Algicultura
Anatomia e Fisiologia
Aquicultura Ornamental e Aquarismo
Biodiversidade e Conservação de Ecossistemas Aquáticos
Botânica Aquática
Carcinicultura I
Cartografia
Carcinocultura II
Citologia Histologia
Cultivo de alimento vivo
Genética
Introdução a Oceanografia
Introdução a Aquicultura
Introdução a Qualidade de Água
Malacocultura I
Malacocultura II
Melhoramento Genético
Nutrição Organismos Aquáticos
Patologia de Organismos aquáticos
Piscicultura I
Piscicultura II
Reprodução e Embriologia Aplicada à Aquicultura
Recirculação e tratamento de efluentes
Tecnologia do Pescado
Zoologia aquática
IV ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
(180 horas) Estágio Supervisionado
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
113
V TRABALHO FINAL DE CURSO (72 horas)
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
VI NÚCLEO DE CONTEÚDOS OPTATIVOS (Mínimo de 180 horas dentre)
Higiene e Qualidade do Pescado
Fotografia Científica
Biologia Molecular Aplicada a Aquicultura
Microalgas Nocivas e Tóxicas
Ictiologia Aplicada a Aquicultura
Comunicação em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Preparando seu TCC: Metodologia e Técnica
ATIVIDADES FORMATIVAS As Atividades Formativas (mínimo de 200 horas) serão realizadas no decorrer do curso e deverão seguir normatização interna aprovada pelo Colegiado do Curso. Art. 20 – A integralização do currículo do Curso de Engenharia de Aquicultura deverá realizar-se em 10 semestres com um total geral de 3.836 horas de sessenta minutos, com a seguinte distribuição de cargas horárias, a serem ofertadas no turno matutino previsto no edital do processo seletivo de curso:
Padrão PD
Laboratório LB
Campo CP
Estágio ES
Orientada OR
Total
Núcleo de Conteúdos Obrigatórios
Básicos 972 162 18 00 00 1152
Profissionalizante 450 90 72 00 00 612
Específicos 882 396 162 00 00 1440
Estágio 00 00 00 180 00 180
TCC 00 00 00 00 72 72
Núcleo de Conteúdos Optativos -- -- -- -- -- 180
Atividades Formativas -- -- -- -- -- 200
Total 2304 648 252 180 72 3836
Parágrafo Único - Para efeitos de matrícula, a carga horária semanal poderá oscilar entre
17 e 25 horas
Art.3º - Para a integralização curricular o aluno deverá realizar estágio supervisionado em
com o total de 180 horas.
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
114
Art.4º - Para a conclusão do Curso de Engenharia de Aquicultura será obrigatória a
apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso conforme o regulamento próprio
estabelecido pelo Colegiado de Curso.
Art. 5º - Para integralizar o currículo, o aluno deverá cumprir uma carga horária mínima de
200 horas em Atividades Formativas Curso conforme o regulamento próprio estabelecido
pelo Colegiado de Curso.
Art. 6º - Acompanham a presente Resolução a periodização recomendada (Anexo I)
Art. 7o - Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação.
Sala de Sessões, 23 de maio de 2014.
PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM
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ANEXO I - PERIODIZAÇÃO RECOMENDADA 1º Semestre
Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ
CEM 100 Cálculo Diferencial e Integral I 72 4 4 00 00 00 00 --
CEM 101 Álgebra Linear e Geometria Analítica 72 4 4 00 00 00 00 --
CEM 102 Computação I 36 2 1 1 00 00 00 --
CEM 103 Probabilidade e Estatística 36 2 2 00 00 00 00 --
AQI 001 Introdução Oceanografia 36 2 1 00 1 00 00 --
AQI 002 Introdução Aquicultura 36 2 1 1 00 00 00 --
AQI 003 Introdução à Qualidade da Agua 36 2 1 1 00 00 00 --
CEM 104 Ciência, Tecnologia e Sociedade 36 2 2 00 00 00 00 --
Total 360 20 03 03 01 00 00 --
2º Semestre
Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ
CEM 105 Cálculo Diferencial e Integral II 72 4 4 00 00 00 00 CEM 100
CEM 106 Física I 72 4 4 00 00 00 00 CEM 100
CEM 107 Química I 72 4 2 1 1 00 00 --
CEM 108 Física Experimental I 36 2 1 1 00 00 00 CEM 100
AQI 004 Ecologia 36 2 2 00 00 00 00 --
AQI 005 Citologia Histologia 36 2 1 1 00 00 00 --
AQI 006 Hidrologia e Climatologia 36 2 2 00 00 00 00 --
Total 360 20 16 03 01 00 00 --
3º Semestre
Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ
CEM 109 Estatística experimental 36 2 2 00 00 00 00 CEM 103
CEM 110 Física II 72 4 4 00 00 00 00 CEM 100
CEM 111 Química II 36 2 1 1 00 00 00 CEM 107
CEM 112 Física Experimental II 36 2 1 1 00 00 00 CEM 100
AQI 007 Anatomia e Fisiologia 72 4 2 2 00 00 00 --
AQI 008 Bioquímica 72 4 4 00 00 00 00 --
AQI 009 Microbiologia 36 2 1 1 00 00 00 AQI 005
Total 360 20 15 05 00 00 00 --
4º Semestre
Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ
CEM 113 Introdução a Ciência dos Materiais 72 4 4 00 00 00 00 --
CEM 114 Eletricidade 36 2 1 1 00 00 00 --
AQI 010 Topografia I 36 2 1 00 1 00 00 --
AQI 011 Mecânica dos solos 36 2 2 00 00 00 00 --
AQI 012 Qualidade da Água 72 4 2 2 00 00 00 --
AQI 013 Genética 36 2 2 00 00 00 00 --
AQI 014 Zoologia aquática 72 4 4 00 00 00 00 --
Total 360 20 16 03 01 00 00 --
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5º Semestre
Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ
CEM 115 Expressão Gráfica 72 4 3 1 00 00 00 --
CEM 116 Mecânica Aplicada 72 4 3 1 00 00 00 CEM 106
AQI 015 Projetos Elétricos 36 2 2 00 00 00 00 --
AQI 016 Topografia II 72 4 2 00 2 00 00 --
AQI 017 Nutrição organismos Aquáticos 72 4 3 1 00 00 00 --
AQI 018 Botânica Aquática 36 2 1 1 00 00 00 --
Total 360 20 14 04 02 00 00 --
6º Semestre
Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ
AQI 019 Geodésica e Sensoriamento 72 4 3 1 00 00 00 --
AQI 020 Algicultura 72 4 2 1 1 00 00 AQI 018
AQI 021 Cultivo de alimento vivo 72 4 2 2 00 00 00 --
AQI 022
Reprodução e Embriologia Aplicada à Aquicultura 72 4 2 2 00 00 00
--
CEM 117 Economia 36 2 2 00 00 00 00 --
CEM 118 Metodologia científica 36 2 2 00 00 00 00 --
Total 360 20 13 06 01 00 00 --
7º Semestre
Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ
AQI 023 Cartografia 36 2 2 00 00 00 00 --
AQI 024 Piscicultura I 72 4 2 1 1 00 00 --
AQI 025 Malacocultura I 72 4 2 1 1 00 00 --
AQI 026 Carcinicultura I 72 4 2 1 1 00 00 --
AQI 027 Aquicultura Ornamental e Aquarismo 72 4 2 1 1 00 00 --
CEM 119
Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico 36 2 2 00 00 00 00
--
Total 360 20 12 04 04 00 00 --
8º Semestre
Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ
AQI 028 Hidráulica 72 4 2 2 00 00 00 --
AQI 029 Construção Civil em Aquicultura 36 2 1 00 1 00 00 --
AQI 030 Piscicultura II 72 4 2 1 1 00 00 --
AQI 031 Carcinocultura II 36 2 1 1 00 00 00 AQI 026
AQI 032 Malacocultura II 36 2 1 1 00 00 00 --
AQI 033 Patologia de Organismos aquáticos 72 4 3 1 00 00 00 AQI 005
AQI 034
Biodiversidade e Conservação de Ecossistemas Aquáticos 36 2 2 00 00 00 00
--
Total 360 20 12 06 02 00 00 --
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9º Semestre
Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ
AQI 035 Elaboração de Projetos 36 2 2 00 00 00 00 --
AQI 036 Recirculação e tratamento de efluentes 72 4 2 1 1 00 00 --
AQI 037 Melhoramento Genético 72 4 2 2 00 00 00 --
AQI 038 Tecnologia do Pescado 72 4 3 00 1 00 00 AQI 009
CEM 120 Organização e Gestão 36 2 2 00 00 00 00 --
AQI 039
Avaliação de Impacto Ambiental e Licenciamento 36 2 2 00 00 00 00
--
Optativa 36 2 - - - - - --
Total 360 20 13 03 02 00 00 --
10º Semestre
Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ
AQI 040 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 72 4 00 00 00 00 4 --
AQI 041 Estágio Supervisionado 180 10 00 00 00 10 00 --
Optativa 72 4 4 00 00 00 00 --
Optativa 72 4 4 00 00 00 00 --
Total 396 22 08 00 00 10 04 --
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ
AQI 042 Higiene e Qualidade do Pescado 36 2 1 1 00 00 00 AQI 009
AQI 043 Fotografia Científica 36 2 1 1 00 00 00 --
AQI 044 Biologia Molecular Aplicada a Aquicultura 72 4 2 2 00 00 00 --
AQI 045 Microalgas Nocivas e Tóxicas 72 4 2 1 1 00 00 --
AQI 046 Ictiologia Aplicada a Aquicultura 36 2 1 1 00 00 00 --
ET082
Comunicação em Língua Brasileira de
Sinais (LIBRAS) 30 2 2 00 00 00 00
--
AQI 047 Preparando seu TCC: Metodologia e
Técnica 36 2 2 00 00 00 00
--
PD – Aula Padrão
LB – Aula Laboratório
CP – Aula de Campo
ES – Estágio Supervisionado Obrigatório
OR – Atividade orientada
PRÉ-REQ – Pré-Requisito
CHT – Carga horária semestral/anual/modular
CHS – Carga horária semanal