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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA CENTRO DE ESTUDOS DO MAR UFPR Maio/ 2014 COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO E ELABORAÇÃO

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PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA

CENTRO DE ESTUDOS DO MAR UFPR

Maio/ 2014 COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO E ELABORAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

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A comissão de implantação dos Cursos de Licenciatura e Engenharia no

Centro de Estudos do Mar, designada pelo Magnífico Reitor mediante Portaria nº

801, de 13 de dezembro de 2013, foi composta pelos seguintes membros:

Porf. Dr. Pedro Luis Faggion

Prof. Dr. Alexandre Luis Trovon de Carvalho

Profa. Dra. Ana Luisa Lacava Lordello

Prof. Dr. Cassius Tadeu Scarpin

Profa Dra. Eunice da Costa Machado

Prof. Dr. Fabiano Bendhack

Prof. Dr. Lauro Luiz Samojeden

A comissão de elaboração do Projeto Político Pedagógico do Curso de

Engenharia de Aquicultura, designada pela Direção do Centro de Estudos do Mar,

foi composta pelos seguintes membros:

Prof. Dr. Alexandre Sachsida Garcia

Prof. Dr. Fabiano Bendhack

Profa. Dra. Luciene Corrêa Lima

Prof. Dr. Rodolfo Luis Petersen

Prof. Dr. Ubiratã A. Teixeira da Silva

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

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IDENTIFICAÇÃO DA IES

Instituição: Universidade Federal do Paraná, Centro de Estudos do Mar Curso/Habilitação: Bacharelado em Engenharia de Aquicultura

Diretora do Centro de Estudos do Mar:

Nome: Profª. Drª. Eunice da Costa Machado Cidade: Pontal do Paraná Estado: Paraná CEP: 83255-976 Fone: (41) 3511 8600 E-mail: [email protected]

Coordenador do Curso:

Nome: Prof. Dr. Rodolfo Luis Petersen Fone: (41) 3511 8600 E-mail: [email protected]

Titulação e Regime de Trabalho do Coordenador do Curso:

Titulação: Doutorado em Ciências (UFSCar).

Regime de trabalho: Dedicação exclusiva

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

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HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE

AQUICULTURA

A Universidade Federal do Paraná é a mais antiga Universidade do Brasil. Envolta

por uma história de muitas conquistas, desde 1912 a UFPR é referência no ensino

superior para o Estado e para o Brasil. O Centro de Estudos do Mar (CEM) da UFPR está

situado a 130 km de Curitiba, no litoral do Estado. É um campus avançado da UFPR

(resolução 30/09 COPLAD) que atua como unidade de Pesquisa desde 1980, com o

então Centro de Biologia Marinha (CBM). Os primeiros laboratórios localizaram - se em

Curitiba, nas Dependências do Departamento de Educação Física. Com a inauguração

da sede litorânea em Pontal do Sul, em 13 de março de 1982, iniciou - se a transferência

progressiva dos laboratórios, processo que só se encerrou em 1984. A partir de 1988,

novos laboratórios foram sendo criados. E em dezembro de 1992, um novo regimento foi

aprovado pelo Conselho Universitário concretizando a criação do atual Centro de Estudos

do Mar. Atualmente se subdivide em dois campi, um no balneário Pontal do Sul e outro

no balneário Mirassol.

A cidade de Pontal do Paraná possui, hoje, aproximadamente 20.000 habitantes.

A economia da região é baseada no comércio e atividades ligados ao mar, como pesca,

turismo e empresas ligadas a construção marítima.

Em reunião plenária realizada em 26 de julho de 2007, o Centro de Estudos do Mar

(CEM) decidiu pela criação de um curso de ensino superior, que atendesse as metas do

Programa REUNI, instituído pelo Decreto n. 6096 de 24 de abril de 2007, da Casa Civil da

Presidência da República. Após a apresentação de algumas propostas, a plenária

aprovou por unanimidade, a criação de um curso Tecnológico em Aqüicultura, o qual

permitiria a expansão do CEM e, ao mesmo tempo, atenderia a demanda por

profissionais na área de produção aqüícola no litoral paranaense.

A partir do vestibular do ano 2009 passou-se a ofertar no Centro de Estudos do Mar,

30 vagas para o Curso de Tecnologia em Aquicultura, o qual já é formalmente

reconhecido pelo MEC. O curso tem duração de 3 anos e, até o momento, 8 alunos foram

formados. Destes, alguns encontram-se em órgãos estatais e outros inseridos em

programas de pós-graduação.

Com a criação deste curso, foi construído um novo Prédio no balneário Mirassol

em Praia de Leste, com recursos que instituíram o REUNI (Programa de Apoio a Planos

de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais).

O Curso de Tecnologia em Aquicultura foi submetido a avaliação para continuidade

de seu funcionamento, através da visita de dois consultores ad-doc do Ministério de

Educação e Cultura, realizada em março do ano 2012, sendo reconhecido com nota

máxima, igual a 5, em relatório final da avaliação código MEC 89073.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

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NOVO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Justificativa

Decorridos cinco anos de andamento do Curso Superior em Tecnologia de

Aquicultura, observou-se que nos últimos dois vestibulares da UFPR, houve uma redução

significativa na entrada de novos alunos. Observando tais fatos e conjecturando sobre

que perfil de egresso seria mais interessante para a região, bem como, avaliando o corpo

docente e também a estrutura básica de laboratórios para aulas práticas em diferentes

áreas da Aquicultura, chegou-se ao consenso de que seria tecnicamente viável

estrategicamente desejável e perfeitamente possível a transformação da Tecnologia em

Aquicultura para Engenharia de Aquicultura.

Para os atuais discentes a transição para o novo curso seria facultativa. Assim,

caso o aluno tenha interesse em mudar de curso, será proposta aos atuais alunos do

curso Superior em Tecnologia de Aquicultura a migração automática para o curso de

Bacharelado em Engenharia de Aquicultura, com o devido aproveitamento de créditos e

conteúdos programáticos, através da equivalência e avaliação das disciplinas cursadas.

Caso o aluno opte por dar continuidade ao curso Tecnológico, poderá cursa-lo

normalmente até sua formatura. Entretanto, novas turmas não serão abertas para

ingresso de alunos através do processo seletivo da UFPR.

A transformação do curso Tecnólogo em Aquicultura para Engenharia de

Aquicultura coincidirá com a expansão do CEM-UFPR, a qual também propõe a criação

dos cursos de Engenharia de Meteorologia e Engenharia de Petróleo, além da

reformulação do curso existente de Oceanografia. Desta forma, por possuirem um núcleo

básico de disciplinas da área de ciências exatas e de engenharia em comum, os três

cursos de Engenharia terão alto grau de integração, permitindo aos alunos cursarem

disciplinas de sua grade em outro curso do CEM. Outro ponto interessante sobre a

integração dos cursos de Engenharia será a optimização dos recursos humanos, tanto

existente no Centro quanto a serem contratados pelos novos cursos. Areas afim entre as

diferentes grades curriculares irão permitir que os Docentes e técnicos de laboratório

atuem em diferentes cursos do Centro de Estudos do Mar.

Portanto este documento tem por objetivo propor a criação de um novo curso de

graduação a nível bacharelado em Engenharia de Aquicultura no CEM da UFPR, para

que possamos oferecer melhor qualificação aos nossos alunos e futuros profissionais nas

diversas áreas da Aquicultura.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

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IDENTIFICAÇÃO DO NOVO CURSO PROPOSTO

Denominação Curso de Bacharelado em Engenharia de

Aquicultura

Titulação Engenheiro de Aquicultura

Início do Curso Vestibular 2015

Total de vagas 30 anuais

Número de alunos por turma 30

Modalidade de oferta do curso Presencial

Turnos de funcionamento Matutino

Regime de matricula Semestral

Carga horária total 3836 horas

Integralização da carga horária do curso Limite mínimo: 10 semestres

Limite máximo: 15 semestres

Bases legais do curso Resolução CONFEA Nº 493, de 30 de Junho de

2006. Dispõe sobre o registro profissional do

Engenheiro de Aquicultura e discrimina suas

Atividades profissionais.

Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007. Câmara de

Educação Superior. Conselho Nacional de

Educação.

Lei no 9394/96; nas Diretrizes Curriculares para os

cursos de graduação em engenharia – Resolução

CNE/CES no 11/02

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

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Objetivo do Curso em Engenharia de Aquicultura

Formar um profissional de nível superior que usara ferramentas conceituais,

metodológicas, técnicas e cientificas da área de Aquicultura para projetar, planificar e

avaliar metodologias e técnicas aplicáveis ao cultivo de organismos aquáticos, visando a

produção eficiente de alimentos e derivados de origem aquática, a serviço do

desenvolvimento regional integrado. Específicos:

Formar profissionais de nível superior capazes de satisfazer a demanda de mão

de obra especializada no âmbito da Aquicultura nacional.

Atender as necessidades socioeconômicas regionais e nacionais no domínio da

Aquicultura.

Contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico no âmbito das

disciplinas conexas e da própria Aquicultura, desempenhando papel importante na

busca do desenvolvimento sustentável.

Perfil do Profissional (Egresso)

Pode-se estabelecer, de modo geral, o perfil do Engenheiro de Aquicultura pelas

competências, habilidades e conhecimentos que deverá adquirir no Curso. O profissional

deve ter competência e habilidade para:

Assumir postura de permanente busca de atualização profissional;

Dominar a teoria, a pratica e a técnica da Aquicultura a fim de inovar, projetar e

supervisionar sistemas de produção contribuindo para o desenvolvimento

socioeconômico;

Impulsionar o desenvolvimento da região por meio da extensão e da pesquisa

cientifica, incentivando e viabilizando a produção sustentável de organismos

aquáticos em diversos sistemas de cultivo;

Compreender a realidade econômica, social, política e cultural em que operam as

organizações aquícolas;

Conhecer e aplicar os conceitos, princípios, métodos e técnicas das diversas

áreas da Aquicultura em organizações aquícolas comunitárias, estatais ou

privadas;

Projetar, planificar e avaliar metodologias e técnicas aplicáveis ao cultivo de

organismos aquáticos;

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

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Planificar, dirigir e projetar empresas destinadas a produção de organismos

aquáticos com fins comerciais e não comerciais;

Realizar pesquisas dirigidas a desenvolver, inovar ou aperfeiçoar técnicas de

cultivo e melhoria da qualidade dos organismos cultivados;

Transferir a tecnologia e o conhecimento dos recursos para o setor pesqueiro

artesanal, para que haja exploração racional dos ambientes aquáticos;

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais para

modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões;

Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas de cultivo de organismos aquáticos

levando em consideração os limites e as características das empresas e do

ambiente que as cercam;

Dominar e utilizar os conceitos fundamentais associados a Engenharia de

Aquicultura;

Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto

nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e

processos;

Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente,

atentando para as exigências de sustentabilidade;

Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a

viabilidade econômico-financeira de projetos;

Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos;

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica e atuar em equipes

multidisciplinares;

Coordenar equipes e atividades de trabalho;

Compreender e aplicar a ética nas relações sociais e profissionais.

O curso deverá capacitar o Engenheiro de Aquicultura a ter uma visão

interdisciplinar do seu campo de conhecimento. Ele deverá ter conhecimento em

diversas áreas e disciplinas:

Técnicas de produção das diversas áreas que constituem a Aquicultura;

Biologia com enfoque cientifico aplicada a taxonomia e morfologia dos

organismos envolvidos na Aquicultura;

Embriologia, desenvolvimento larval, eco fisiologia, ciclos de vida, patologia

dos organismos de cultivo;

Ecossistemas artificiais utilizados em Aquicultura, bem como os ecossistemas

naturais associados a eles com relação a sua dinâmica, seus limites de

controle e manipulação;

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

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Engenharia: conhecimentos suficientes para compreender e atuar no universo

da Engenharia que incide na Aquicultura, particularmente no que se refere a:

Topografia, obras de terraplanagem (construção de viveiros), construção de

canais, hidráulica (bombeamentos, tubulações, vazões, etc.), estruturas no

mar, sistemas de aeração, sistemas de energia, sistemas de filtragem,

sistemas de controle de qualidade de água, sistemas sanitários, sistemas

elétricos, sistemas mecânicos, sistemas eletrônicos, sistemas automatizados e

informática, etc.

Além disso, o Engenheiro de Aquicultura deverá ter a capacidade de interagir com

os profissionais das diferentes áreas da Engenharia e da tecnologia de beneficiamento

dos produtos oriundos da Aquicultura.

Formas de Acesso ao Curso

O acesso ao Curso de Engenharia de Aquicultura em acordo com as normas

institucionais, ocorre mediante:

I. Processo seletivo anual (Vestibular e/ou SISU).

II. Programa de Ocupação de Vagas Remanescentes orieundas de

desistência e ou abandono de curso.

III. Transferência Independente de Vaga.

IV. Mobilidade Acadêmica (convênios, intercâmbios nacionais e internacionais,

outras formas).

Sistema de Avaliação do Projeto do Curso

O sistema de acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

de Engenharia de Aquicultura a cargo do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente

Estruturante, está direcionado ao desenvolvimento institucionalizado de processo

contínuo, sistemático, flexível, aberto e de caráter formativo. O processo avaliativo do

curso integra o contexto de avaliação institucional da Universidade Federal do Paraná,

promovido pela Comissçao Própria de Avaliação – CPA da UFPR.

A avaliação do projeto do curso, em consonância com os demais cursos

ofertados pelo Centro de Estudos do Mar do Setor de Ciências da Terra, Campus

Pontal do Paraná, leva em consideração a dimensão de globalidade, possibilitando

uma visão abrangente da interação entre as propostas pedagógicas dos cursos.

Também são considerados os aspectos que envolvem a multidisciplinaridade, o

desenvolvimento de atividades acadêmicas integradas e o estabelecimento conjunto

de alternativas para problemas detectados e desafios comuns a serem enfrentados.

Este processo avaliativo, aliado às avaliações externas advindas do plano federal,

envolve docentes, servidores, alunos, gestores e egressos, tendo como núcleo

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

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gerador a reflexão sobre a proposta curricular e sua implementação. As variáveis

avaliadas no âmbito do curso emglobam, entre outros itens, a gestão acadêmica e

administrativa do curso, o desempenho dos corpos docente e técnico administrativo, a

infraestrutura em todas as instâncias, as políticas institucionais de ensino, pesquisa e

extensão e de apoio estudantil.

A metodologia prevê etapas de sensibilização e motivação por meio de

seminários, o levantamento de dados e informações, a aplicação de instrumentos, a

coleta de depoimentos e outros elementos que possam contribuir para o

desenvolvimento do processo avaliativo, conduzindo ao diagnóstico, análise e

reflexão, e tomada de decisão.

Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

A avaliação das atividades didáticas do Curso de Engenharia de Aquicultura

segue as normas vigentes na UFPR. A aprovação em disciplina dependerá do

resultado das avaliações realizadas ao longo do período letivo, segundo o plano de

ensino divulgado aos alunos no início do período letivo, sendo o resultado global

expesso de zeroa cem. Toda disciplina deverá ter, no mínimo, duas avaliações formais

por semestre, sendo pelo menos uma escrita, devendo, em caso de avaliações orais

e/ou práticas serem constiuída de banca de no mínimo dois professores da mesma

área ou área conexa.

Exceto na avaliação de disciplinas de Estágio e Trabalho de Conclusão de

Curso – TCC, o aluno será aprovado por média quando alcançar, no total do período

letivo, frequência mínima de 75% da carga horária inerente à disciplina e obtiver, no

mínimo, grau numérico 70 de média aritmética no conjunto de provas e outras tarefas

realizadas pela disciplina. O aluno que não obtiver a média prevista deverá prestar

exame final, desde que alcance a frequência mínima exigida e média não inferior a 40.

No exame final será aprovado na disciplina aquele que obtiver grau numérico igual ou

superior a 50 na média aritmética entre o grau do exame final e a média do conjunto

das avaliações realizadas.

Nas disciplinas de Estágio e TCC, a avaliação obedecerá às seguintes

condições de aprovação:

- Estágio – alcançar o mínimo de frequência igual a 80% ou mais, conforme determina

o Regulamento de Estágio do curso, e obter, no mínimo, o grau numérico 50 de média

aritmética, na escala de zero a cem no conjunto das atividades definidas no Plano de

Ensino da disciplina;

- TCC – desenvolver as atividades exigidas no Plano de Ensino da disciplina e obter,

no mínimo, grau numérico 50 de média aritmética, na escala de zero a cem, no

conjunto de tarefas realizadas, incluída a defesa pública.

Nas disciplinas cujo Plano de Ensino preveja que a sua avaliação resulte

exclusivamente da produção de projeto(s) pelo(s) aluno(s), serão condições de

avaliação:

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

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I. Desenvolver as atividades exigidas e definidas no Plano de Ensino da

disciplina.

II. Alcançar o limite mínimo de frequência previsto no Plano de Ensino da

disciplina, desde que acima de 75%.

III. Obter, no mínimo, grau numérico 50 de média aritmética, na escla de zero

a cem, na avaliação do Projeto, incluída a defesa pública, quando exigida.

Não caberá, nestas disciplinas, exame final ou a segunda avaliação final.

Terá direito à realização de exames de segunda avaliação final nas disciplinas

de regime anual o aluno que preencher as seguintes condições:

I. Alcançar frequência mínima de 75% no período regular de atividades da

disciplina.

II. Obter, no mínimo, grau numérico 40 de média aritmética, na escala de zero

a cem, no conjunto de tarefas realizadas pela disciplina.

III. Requerer o direito ao departamento responsável pela disciplina até dois

dias úteis antes do prazo final de consolidação de turmas por parte do

mesmo, definido pelo Calendário Escolar.

Não cabe a segunda avaliação final em disciplinas semestrais, em disciplinas

ministradas em período especial, nem tampouco em disciplinas de Estágio, TCC e

Projeto. Nos exames de segunda avaliação final serão aprovados na disciplina os

alunos que obtiverem grau numérico igual ou superior a 50 na média aritmética entre o

grau do exame de segunda avaliação final e a média do conjunto dos trabalhos

escolares, desconsiderando o exame final.

Os exames de segunda avaliação final obedecerão, quanto ao contéudo da

matéria e aos tipos de provas, ao plano de ensino da disciplina. É assegurado ao

aluno o direito à revisão do resultado das avaliações escritas bem como à segunda

chamada ao que não tenha comparecido à avaliação do rendimento escolar, exceto na

segunda avaliação final.

Metodologia

Um processo formativo humanista, crítico e ético, baseado na apropriação e

produção do conhecimento pelo aluno e no desenvlvimento de competências e

habilidades que o preparem plenamente para a vida cidadã e profissional, deve

basear-se em estratégias metodológicas ativas que privilegiem os princípio de

indissociabilidade das funções de ensino, pesquisa e extensão, integração teoria e

prática, interdisciplinaridade e flexibilidade, entre outros.

O processo de ensino/aprendizagem, aliado à pesquisa e à extensão, deve ser

entendido como espaço e tempo em que o desenvolvimento do pensamento crítico se

consolida e permite ao aluno vivenciar experiências curriculares e extra-curriculares

com atitude investigativa e extensionista. Nesse sentido, a matriz curricular configura-

se como geradora de oportunidades significativas para aquisição e desenvolvimento

de competências e habilidades necessárias ao perfil do egresso.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

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Assim, para o alcance dos objetivos do curso, a metodologia fundamenta-se:

- na integração dos conteúdos básicos com os profissionalizantes, de modo a se

constituírem os primeiros em fundamentos efetivamente voltados às especificidades

da formação a à sua aplicabilidade;

- na interção entre teoria e prática, desde o início do curso de forma a conduzir o fluxo

curricular num crescente que culmina com o estágio na fase final;

- na flexibilização e enriquecimento curricular por meio das atividades formativas e de

outras formas;

- na incorporação das atividades de pesquisa e extensão como componentes

curriculares;

- na utilização de novas tecnologias, possibilitando a introdução de conteúdos à

distância previstos na legislação federal e nas normas internas da instituição.

Orientação Acadêmica

O objetivo geral do Projeto de Orientação Acadêmica do Curso de Engenharia

de Aquicultura é a promoção da melhoria do desempenho acadêmico de seus

discentes mediante o acompanhamento e orientação por parte de todos os docentes

do curso. O projeto acha-se descrito no Anexo III.

Nucleo Docente Estruturante

Segundo as Resoluções n 75/09-CEPE e 34/11-CEPE, do Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão da UFPR, o Nucleo Docente Estruturante – NDE constitui

segmento da estrutura de gestão acadêmica em cada Curso de Graduação com

atribuições consultivas, propositivas e de assessoria sobre matéria de natureza

acadêmica. O NDE é co-responsavel pela elaboração, implementação e consolidação

do Projeto Pedagógico de Curso, tendo como atribuições:

I. Contribuir para a consolidação do perfil professional de egresso do curso;

II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades de ensino constantes no currículo;

III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do

mercado de trabalho e afinadas com as politicas publicas relativas á área

de conhecimento do curso;

IV. Zelar pelo comprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os

Cursos de Graduação.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

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O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Aquicultura será

constituído por membros do corpo docente efetivo do curso que exerçam liderança

acadêmica no âmbito do mesmo mediante o desenvolvimento do ensino, da pesquisa

e da extensão. Assim, integração o NDE e Coordenador de Curso, como seu

presidente nato, e pelo menos mais 04 (quatro) docentes atuantes no curso de

graduação, relacionados pelo Colegiado de Curso e que satisfizerem os seguintes

requisitos:

I. Pelo menos 60 % de seus membros com titulação acadêmica obtida em

programa de pós-graduação stricto sensu:

II. Pelo menos 20 % em regime de trabalho integral;

III. Preferencialmente com maior experiência docente na instituição.

Trabalho de Coclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC tem por finalidade oportunizar ao

aluno do Curso de Engenharia de Aquicultura a integração e sistematização de

conteúdos e experiências desenvolvidos e apropriados ao longo da periodização

curricular, a partir de fundamentação teórica e metodologia orientada pelos docentes

do curso.

A carga horária será de 72 horas e a oferta está prevista para o 10º (décimo)

período. O regulamento do TCC consta no Anexo I deste PPC, pelo qual são

estabelecidas as normas para orientação e elaboração do trabalho, bem como para

apresentação, defesa e avaliação.

Atividades Complementares

As atividades complementares, assim denominadas pelo Conselho Nacional de

Educação, são regulamentadas na Uiniversidade Federal do Paraná pela Resolução

nº 70/04-CEPE com a denominação de Atividades Formativas, definindo-as como

“atividades complementares em relação ao eixo fundamental do currículo, objetivando

sua flexibilização”. Devem comtemplar a articulação entre o ensino, pesquisa e

extensão, assegurando seu caráter interdisciplinar em relação às diversas áreas do

conhecimento, respeitando, no entanto, o Projeto Pedagógico de cada curso.

A carga horária das atividades formativas do Curso de Engenharia de

Aquicultura será de 200 horas e a normatização específica de sua validação será

fixada pelo Colegiado do Curso, o qual validará as atividades apresentadas pelos

discentes mediante tabela de convergência de horas estruturada segundo o “rol” de

atividades estabelecido pela Resolução nº 70/04-CEPE em seu artigo 4º. Este “rol”

poderá ser completado por outras atividades que o Colegiado do Curso vier a aprovar.

As atividades Formativas serão distribuídas pelos seguintes grupos, sem prejuízo de

outros que venham a ser formados:

1- Atividades de ensino (monitoria, PET, disciplinas eletivas, oficinas didáticas,

educação à distância, projetos vonculados à licenciatura e outros).

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

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2- Atividades de pesquisa e inovação (projetos de pesquisa, iniciação científica,

produtos, e outras).

3- Atividades de extensão e cultura (projetos e cursos de extensãoe cultura,

ações de voluntariado, participação em programas e projetos institucionais, e

outras).

4- Atividades voltadas à profissionalização (Estágios não obrigatórios,

participação em Empresas Júnior reconhecidas formalmente como tal pela

UFPR e outras).

5- Atividades de representação (membro de comissão, representação acadêmica

em conselhos, e outras).

6- Eventos acadêmico-científicos (seminários, jornadas, congressos, simpósios e

outros).

Para integralização das horas de Atividades Formativas o aluno deverá

apresentar atividades em pelo menos três grupos dos grupos estabelecidos.

Estágio Curricular

O estágio, conceituado como elemento curricular de caráter formador e como

um ato educativo supervisionado previsto para o Curso de Engenharia de Aquicultura

está regulamentado em consonância com a definição do perfil do profissional egresso,

bem como com os objetivos para a sua formação.

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Aquicultura prevê a

realização de estágio em duas modalidades: o estágio obrigatório e o não obrigatório.

O objetivo dessas modalidades de estágio é de viabilizar ao aluno o aprimoramento

técnico-científico na formação do profissional, mediante a análise e a solução de

problemas concretos em condições reais de trabalho, por intermédio de situações

relacionadas a natureza e especificidade do curos e da aplicação dos conhecimentos

teóricos e práticos adquiridos nas diversas disciplinas previstas no PPC. O estágio

obrigatório terá carga horária de 180 horas a serem cumpridas no 10º (décimo)

semestre.

O regulamento do Estágio consta no Anexo II deste PPC, pelo qual são

estabelecidas as normas para a sua realização em ambas as modalidades previstas.

Quadro Docente e Técnico Administrativo

Para estruturação da proposta curricular do curso de Bacharel em Engenharia

de Aquicultura, serão aproveitados os docentes e técnicos do Curso de Tecnologia em

Aquicultura e os docentes de Oceanografia que já colaboram no referido curso (quadro

abaixo).

Além desses, o curso contará também com cinco docentes para as áreas da

Ciências Exatas do núcleo base da engenharia a ser implantada em 2015 no CEM.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

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Quadro de docentes do Curso de Tecnologia em Aquicultura

Professores Vínculo com o Curso

Alexandre Sachsida Garcia Permanente

Carlos Eduardo Belz Permanente

César de Castro Martins Colaborador (Oceanografia)

Érica Alves González Vidal Colaborador (Oceanografia)

Fabiano Bendhack Permanente

Hedda Elisabeth Kolm Colaborador (Oceanografia)

José Guilherme Bersano Filho Colaborador (Oceanografia)

Lilian Medeiros de Mello Colaborador (Oceanografia)

Luciene Correa Lima Permanente

Luiz Laureno Mafra Júnior Permanente

Maurício Garcia de Camargo Colaborador (Oceanografia)

Naína Pierre Estades Colaborador (Oceanografia)

Rodolfo Luis Petersen Permanente

Ubiratã Assis Teixeira da Silva Permanente

Francisco Filipak Neto Colaborador (Oceanografia)

Katya Regina Isaguirre Colaborador (Oceanografia)

Quadro de técnicos do Curso de Tecnologia em Aquicultura

Técnicos Administrativos Função

Cleiton José Silva Rodrigues Noga Secretário do curso

Elias da Cruz Bittencourt Secretário do curso

Paulo Soares da Silva Junior Técnico de Laboratório

Waleska Dembiski Técnico de Laboratório

Vanessa Coquelama Bonilauri Técnico de Laboratório

Daniele Priscila Conceição Técnico de Laboratório

Fernando Tesch Técnico de Laboratório

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

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Infraestrutura

O Curso de Engenharia de Aquicultura contará com a seguinte infraestrutura

do Centro de Estudos do Mar – Campus Pontal do Paraná. O Centro de Estudos do

Mar, sediado em Pontal do Sul, a 120 km de Curitiba, possui um prédio central de

2000 m2 de área construída, abrigando gabinetes de professores, laboratórios

especializados, biblioteca, auditório, laboratórios gerais, restaurante universitário,

câmaras frigoríficas e de temperatura constante, salas de administração e de reuniões.

Foram recentemente inauguradas as instalações de apoio ao curso de Aquicultura, no

Balneário Mirassol, a 18 km da sede de Pontal do Sul. Este no vo conjunto de

facilidades oferece boas perpectivas para o cultivo experimental de organismos

marinhos, além de sediar os espaços diáticos do curso de aquicultura. Neste contexto,

estes novos espaços são um reforço para as atividades de pesquisa de docentes e

discentes da PGSISCO. O CEM possui ainda três outros prédios principais em sua

sede de Pontal do Sul, além de um galpão de embarcações e uma série de pequenas

construções, que sediam laboratórios avulsos. O mais recente, inaugurado em 2008,

tem 254 m2 com três salas de aula e um laboratório de ensino. Há ainda um outro

bloco didático, inaugurado em 2005, com 254 m2, quatro salas de aula (50 m2) e duas

salas administrativas, onde funcionam as secretarias dos cursos de graduação em

Oceanografia e mestrado em Sisitemas Costeiros e Oceânicos. O bloco mais antigo,

reformado a partir de antigas instalações de cultivo, com 300 m2, sedia o laboratório

de informática com 12 computadores, duas salas de aulas, sala do Centro Acadêmico,

sala da Empresa Junior, cantina terceirizada eplo Restaurante Universitários da UFPR

e dois banheiros.

Atrávés do programa REUNI foram recebidas 30 novas lupas e microscópios

bem como estufa, liofilizador, bombas de vácuo, garrafas de coleta de água do mar,

coletores de sedimentos e uma balança analítica. Estes equipamentos são

multiusuários e de usos restrito aos pós-graduandos. As estruturas dos laboratórios de

pesquisa e seus equipamentos também saõ utilizados para as aulas práticas.

Todos os blocos possuem rampas para facilitar o acesso de portadores de

deficiência, bem como banheiros com adaptações e facilidades. Todas as salas de

aula contam com aparehos multimídia (Datashow), nove retorprojetores, dois

projetores de slides, uma sala com televisão e vídeo e auditório com videoconferência.

As salas de aula possuem pontos de rede para acesso à internet disponível aos

professores.

O CEM possui seis veículos utilitários ou de transporte de passageiros, além

de contar com a frota da UFPR para as aulas de campo. Também possui 6

embarcações pequenas para amostragens em ambientes estuarinos, e uma

embarcação média certificada para navegação costeira e oceânica obtida com

recursos de projetos.

Informações detalhadas a repeito dos laboratórios e facilidades disponíveis no

Centro de Estudos do Mar podem ser recuperadas em http://www.cem.ufpr.br

Equipamentos de grande ou médio porte, acessíveis são:

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

17

- um microscópio eletrônico de varredura, disponibilizado a partir do primeiro semestre

de 2013, adquirido com recursos do CT-INFRA;

- um cromatógrafo a gás com detector de ionização de chama (GC_FID), através de

recurso do CNPq (Edital nº 06/2008 – Faixa A) e outro cormatógrafo a gás com

detector de captura de elétrons (GC_ECD), através de recurso obtido da CAPES

(Edital ProEquip).

- espectrofotômetro UV-!¨)PC Shimadzu, acoplado a um computador e impressora.

- espectrofotômetro visível B380 Micronal, Freezer 220 L Consul, Freezer H210

Eletrolux, Estufa de secagem Orieon 515 Fanem.

- ICP-OES Perkin Elmer (Optima 7000 DV), dotado de amostrador automático e

gerador de hidretos, com recursos CAPES- Pró Equipamentos.

- um sonar de varredura lateral e um granulômetro a laser, obtido através de recursos

do CT-INFRA.

Laboratórios Existentes para serem utilizados no novo curso de Engenharia de

Aquicultura

Descrição Local/Área Coordenador

GECEMar

Laboratório de Melhoramento Genético

de Organismos Aquáticos

CEM Centro de Estudos do

Mar

Prof. Rodolfo Petersen

SanAq

Laboratório de Sanidade Aquícola

CEM Centro de Estudos do

Mar

Profa Luciene Lima

Laboratório de Piscicultura

Unidade Mirassol Professores Alexandre Sachsida e Fabiano

Bendhack

Laboratório de Alimento Vivo

Unidade Mirassol Prof. José Guilerme Bersano

Laboratório de Cultivo de Microalgas

Unidade Mirassol Prof Luiz Mafra

Laboratório de Cultivo de Cefalópodes

Unidade Mirassol Profa Erica Vidal

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

18

CAMAR

Laboratório de Cultivo de Organismos Aquáticos e

Repovoamento

GIA

Praia de Leste

Prof. Ubiratã Silva

Além dos professores coordenadores de laboratório, o curso Tecnológico em

Aquicultura dispões de quatro técnicos de laboratório atuando junto aos mesmos.

Matriz Curricular

O Curso de Engenharia de Aquicultura tem a finalidade de proporcionar

condições para que o aluno desenvolva competências e habilidades referentes ao

perfil profissional desejado, atendendo assim aos objetivos propostos. A matriz

curricular oferece conteúdos de formação básica e específica que se integram

mediante processo educativo fundamentado na articulação entre teoria e prática.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

19

FLUXOGRAMA – Engenharia de Aqucultura

1º período

2º período

3º período

4º período

5º período

6º período 7º período 8º período 9º

período 10º

período

Cálculo I 72h

Cáculo II 72h

Estatística

Experimental 36h

Introdução a

Ciência dos

Materiais

72h

Expressão

Gráfica 72h

Geodésia e

Sensoriamento

72h

Cartografia 36h

Hidráulica 72h

Optativa 36h

TCC 72h

Álgebra e Geometri

a Analítica

72h

Física I 72h

Física II 72h

Eletricidade 36h

Mecânica

Aplicada

72h

Algicultura

72h

Piscicultura I

72h

Construção Civil

em Aquicultu

ra 36h

Recirculação e

Tratamento de

Efluentes 72h

Estágio Supervisio

nado 180h

Computação I 36h

Química I

72h

Química II

36h

Topografia I 36h

Projetos Elétrico

s 36h

Cultivo de Alimento

Vivo 72h

Carcinocultura I 72h

Piscicultura II 72h

Elaboração de

Projetos 36h

Optativa 72h

Probabilidade e

Estatística

36h

Física Experimental I

36h

Física Experimental II

36h

Mecânica dos Solos 36h

Topografia II 72h

Reprodução e

Embriologia

Aplicada à

Aquicultura

72h

Malacocultura I 72h

Carcinocultura II

36h

Melhoramento

Genético 72h

Optativa 72h

Introdução à

Oceanografia 36h

Ecologia 36h

Anatomia e

Fisiologia

72h

Qualidade da Água 72h

Nutrição de

Organismos

Aquáticos

72h

Economia 36h

Aquicultura Ornamental

e Aquarismo

72h

Malacocultura II 36h

Tecnologia do

Pescado 72h

Introdução à

Aquicultura 36h

Citologia e

Histologia

36h

Bioquímica

72h

Genética

36h

Botânica

Aquática

36h

Metodologia

Científica 36h

Meio Ambiente e Desenvolvi

mento 36h

Patologia de

Organismos

Aquáticos 72h

Organização e

Gestão 36h

Introdução à

Qualidade da Água 36h

Hidrologia e

Climatologia 36h

Microbiologia 36h

Zoologia

Aquática

72h

Biodiversidade e

Conservação de

Ecossistemas

Aquáticos 36h

Avaliação de

Impacto Ambienta

l e Licenciamento

36h

Ciência, Tecnolog

ia e Sociedad

e 36h

Total 360h

Total 360h

Total 360h

Total 360h

Total 360h

Total 360h

Total 360h

Total 360h

Total 360h

Total 380h

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

20

Disciplinas

A Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Aquicultura fica estabelecida

na seguinte ordem:

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA NÚCLEO

Periodo 1 Cálculo Diferencial e Integral I 72 Básico

Algebra e geometria analitica 72 Básico

Computação I 36 Básico

Probabilidade e Estatística 36 Basico

Introdução Oceanografia 36 Específico

Introdução Aquicultura 36 Específico

Introdução á Qualidade da Agua 36 Específico

Ciência, Tecnologia e Sociedade 36 Básico

Total 360

Periodo 2

Cálculo Diferencial e Integral II 72 Básico

Fisisca I 72 Básico

Quimica I 72 Básico

Fisisca Experimental 36 Básico

Ecologia 36 Específico

Citologia Histologia 36 Específico

Hidrologia e Climatologia 36 Específico

Total 360

Periodo 3 Estatística experimental 36 Básico

Fisisca II 72 Básico

Quimica II 36 Básico

Fisisca Experimental II 36 Básico

Anatomia e Fisiologia 72 Específico

Biquimica 72 Específico

Microbiologia 36 Específico

Total 360

Periodo 4 Introdução a Ciência dos Materiais 72 Básico

Eletricidade 36 Básico

Topografia I 36 Específico

Mecânica dos solos 36 Específico

Qualidade da Água 72 Específico

Genética 36 Específico

Zoologia Aquática 72 Específico

Total 360

Periodo 5 Expressão Gráfica 72 Básico

Mecânica Aplicada 72 Básico

Projetos Elétricos 36 Específico

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

21

Topografia II 76 Específico

Nutrição organismos Aquáticos 72 Específico

Botânica Aquática 36 Específico

Total 360

Periodo 6 Geodésica e Sensoriamento 72 Específico

Algicultura 72 Específico

Cultivo de alimento vivo 72 Específico

Reprodução e Embriologia Aplicada à Aquicultura 72 Específico

Economia 36 Específico

Metodologia científica 36 Específico

Total 360

Periodo 7 Cartografia 36 Específico

Piscicultura I 72 Específico

Malacocultura I 72 Específico

Carcinicultura I 72 Específico

Aquicultura Ornamental e Aquarismo 72 Específico

Meio Ambiente e Desenvolvimento 36 Basico

Total 360

Periodo 8 Hidráulica 72 Específico

Construção Civil em Aquicultura 36 Específico

Piscicultura II 72 Específico

Carcinocultura II 36 Específico

Malacocultura II 36 Específico

Patologia de Organismos aquáticos 72 Específico

Biodiversidade e Conservação de Ecossistemas Aquáticos 36 Específico

Total 360

Periodo 9 Optativa 36 Específico

Recirculação e tratamento de efluentes 72 Específico

Elaboração de Projetos 36 Específico

Melhoramento Genético 72 Específico

Tecnologia do Pescado 72 Específico

Organização e Gestão 36 Básico

Avaliação de Impacto Ambiental e Licenciamento 36 Básico

Total 360

Periodo 10

TCC 56

Estágio Supervisionado 180

Optativa 72 Específico

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

22

Optativa 72 Específico

Total 380

Disciplinas Obrigatorias 3204

Disciplinas optativas 180

Estagio obrigatório supervisionado 180

TCC 72

Atividades formativas 200

TOTAL 3836

Disciplinas optativas

As disciplinas optativas serão ofertadas no nono e décimo períodos para que o

aluno possa completar, no decorrer do curso, o mínimo de 180 horas.

Biologia Molecular Aplicada á Aquicultura

Higiene e Qualidade de Pescado

Fotografia Científica

Microalgas Nocivas e Toxinas

Ictiologia Aplicada á Aquicultura

Comunicação em Língua Brasileira de Sinais – Libras

Preparando seu TCC: Metodologia e Técnica

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

23

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 6.1 Disciplinas Obrigatórias

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I Código: CEM 100 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 72h PD:04 LB: 0 CP: 0 ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 4h

EMENTA

Números reais. Funções. Funções Exponencial, logarítmica, trigonométricas diretas e inversas. Limites e continuidade. Funções contínuas em intervalos fechados. Regra da cadeia. O teorema do valor médio. Fórmula de Taylor. Aplicações das derivadas. Máximos e mínimos. Gráficos. Integrais indefinidas. Técnicas de integração. Noções sobre equações diferenciais de 1a ordem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, Vol. 1. Editora LTC, 5ª Edição, 2001

SIMMONS G. F. Cálculo com Geometria Analítica – São Paulo McGraw-Hill, 1987

STEWART, J. Cálculo, Vol. 1. Editora Cengage, 7ª Edição, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, H. Cálculo um Novo Horizonte, Vol. 1, Editora Bookman, 8ª Edição, 2007.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1. Editora Harbra, 3ª Edição, 1994.

B. Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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24

Disciplina: Álgebra e Geomatria Analitica Código: CEM 101 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 72h PD:04 LB: 0 CP: 0 ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 4h

EMENTA

Vetores, operações, módulo de um vetor, ângulo de dois vetores. Dependência linear, bases, mudanças de bases. Sistema de coordenadas no espaço, transformação de coordenadas. Bases ortonormais, matrizes ortogonais, produto escalar. Orientação do espaço, produto vetorial. Auto valores, auto vetores, diagonalização e aplicações. Equações vetoriais da reta e do plano no espaço. Paralelismo entre retas e plano. Ortogonalidade entre retas e planos. Distância de dois pontos, de ponto e uma reta e a um plano. Área e volumes. Curvas planas cônicas. Curvas e superfície no espaço. Noções sobre quádricas. Espaços vetoriais: definição, subespaços, dependência linear, bases, dimensão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOULOS, P.; CAMARGO I. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial, 3 ed., Prentice Hall Brasil, 2005.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. Editora Makron Books, 2006.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. Editora Makron Books, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H.H.; COSTA, R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações. 6ª edição, Atual, 2003;

SPIEGEL, M. R. Vector Analysis. McGraw-Hill, 1989.

B.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

25

Disciplina: Computação I Código: CEM 102 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total:36 PD: 01 LB: 01 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:02

EMENTA

História da computação. O impacto do computador no trabalho do engenheiro. Aplicações. Componentes básicos de um computador. Introdução à Lógica da Programação: Linguagens de programação. Linguagem de máquina, montagem e alto nível. Compiladores, interpretadores e esquemas híbridos. Informação e Dados. Noção de dado como informação codificada: Bits e bytes. Codificação de números (sistemas de numeração) e caracteres. Cadeias de caracteres. Lógica, sequência lógica e instruções. Conceito de algoritmos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores, LTC Editora, 5ª edição, 2007. TANEMBAUM, A. Organização Estruturada de computadores, Prentice-hall, 6ª. Edição. 2013 GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e Estruturas de dados, LTC Editora, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARRER, H.; Algoritmos Estruturados, 1994. 3ª. edição LTC Editora. 1994

MILLER B.; RANUM, D.; ELKNER, J.; WENTWORTH, P.; A.B. DOWNEY, C. MEYERS, D. MITCHELL, "How to Think Like a Computer Scientist: Interactive Edition", http://interactivepython.org

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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26

Disciplina: Probabilidade e Estatística Código: CEM 103 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total:36h PD: 02 LB: 0 CP: 0 ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 02

EMENTA

Teoria das probabilidades. Distribuições discretas e contínuas. Correlação e regressão. Estimação. Testes de hipóteses. Técnicas de amostragem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Pinheiro, Ramirez, Cunha, Gomes. Probabilidade e Estatística: quantificando a incerteza. Editora Campus, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bussab e Morettin. Estatística Básica, Editora Saraiva, 2009. Pinheiro, Cunha, Ramirez, Gomes. Estatística Básica, a arte de trabalhar com dados. Editora Campus, 2008.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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27

Disciplina: Introdução a Oceanografia Código: AQI 001

Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito:

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 36 h PD: 01 LB: 00 CP:01 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 30

EMENTA

Histórico: Formação e transformação dos mares ao longo das eras geológicas; Conceitos Básicos de Oceanografia Física; Conceitos Básicos de Oceanografia Química; Conceitos Básicos de Oceanografia Biológica; Conceitos Básicos de Oceanografia Geológica; Interações entre o homem e o ambiente marinho e costeiro: Usos e abusos dos oceanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TOM, G. 2010. Fundamentos de Oceanografia. Cengage Learning, São Paulo, 426 p. SCHMIEGELOW, J. M. 2004. O Planeta Azul - Uma Introdução às Ciências Marinhas. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 202p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, R. C. E SOARES-GOMES, A. (org.) 2002. Biologia marinha. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 382p.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

28

Disciplina: Introdução à Aquicultura Código: AQI 002 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total:36 PD: 01 LB: 01 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h

EMENTA

O que é aqüicultura. Comparações entre a aqüicultura e outros sistemas de produção de proteínas. Histórico e situação atual da aqüicultura no Brasil e no mundo. Organismos cultivados.Cultivos de comerciais e produção de organismos para recomposição de estoques naturais. Ambientes utilizados para a aqüicultura (água doce, estuarina e marinha). Diferentes tipos e sistemas de aqüicultura. Meios de obtenção de formas jovens. Equipamentos utilizados na aqüicultura. Aspectos comerciais da aqüicultura. Mercado de trabalho e oportunidades de emprego.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Periódico Panorama da Aquicultura Rio de Janeiro/RJ: Panorama da Aquicultura Ltda (bimestral) MANZONI, G.; Ostras: aspectos bioecológicos e técnicas de cultivo, Itajaí; SC:CGMA, 2001. 30p. Shrimp culture: economics, market, and trade, edited by PingSun Leung, Carole Engle. Baton Rouge World Society: Blackwell, 2006. JOSÉ EURICO POSSEBON CYRINO, ELISABETH CRISCUOLO URBINATI, DÉBORA MACHADO FRACALOSSI, NEWTON CASTAGNOLLI. Tópicos especiais em piscicultura de água doce tropical intensiva. TecArt, 2004.533 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WAGNER COTRONI VALENTI. Brasilia. Aquicultura no Brasil: bases para um desenvolvimento sustentável. CNPq: MCT, 2000. 399p. BERNARDO BALDISSEROTTO, LEVY DE CARVALHO GOMES. Espécies nativas para piscicultura no Brasil. UFSM, 2005. 470 p.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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29

Disciplina: Introdução a Qualidade da Agua Código: AQI 003 Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 36 h PD: 01 LB: 01 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2 h

EMENTA

Importância do estudo da qualidade de água para o cultivo de organismos aquáticos Características da água: estrutura molecular; O ciclo da água; Principais diferenças entre as características físicas e químicas da água doce e água salgada;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VINATEA, L. Principios quimicos de qualidade da agua em aquicultura. 2. ed. Florianopolis: EDUFSC, 2004. VINATEA ARANA, L. 2004. Fundamentos de Aquicultura. 1 ed. Editora da UFSC, Florianópolis KUBITZA, F. Qualidade da Agua no Cultivo de Peixes e Camaroes. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2003. 229 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VINATEA, L. 1999. Aqüicultura e Desenvolvimento Sustentável: subsídios para a formulação de políticas de desenvolvimento da aqüicultura brasileira. Editora da UFSC. Florianópolis. 310 p.

SIPAÚBA-TAVARES, L. 1995. Limnologia Aplicada à Aquicultura. Universidade Estadual de São

Paulo, FUNEPE. Boletim Técnico Nº 1. São Paulo. 72 p.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

30

Disciplina: Ciência, Tecnologia e Sociedade Código: CEM 104 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 36h PD:2 LB: 0 CP: 0 ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 2h

EMENTA

Introdução aos temas de Ciência, Tecnologia Sociedade. Diferença entre ciência e tecnologia. Relações entre tecnologias e a sociedade. A importância dos avanços científicos para a sociedade. A estrutura brasileira de C&T. Ciência, tecnologia e reflexão ética. A educação em ciência, tecnologia sociedade. Educação Ambiental. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Direitos Humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAZZO, W. A. Ciência, Tecnologia e Sociedade e o Contexto da Educação Tecnológica. Editora da UFSC, 1ª edição, 1998, ISBN: 85-328-0144-7.

LARAIA, R. B. Cultura: um Conceito Antropológico. Editora: Jorge Zahar, 13ªEdição, 2000, ISBN: 8571104387.

BRAVERMAN, H. Trabalho e Capital Monopolista, Editora: LTC, 3ª Edição, 1987,ISBN: 8521611897.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOVERNO DO BRASIL-PODER EXECUTIVO. Lei No. 9.795, de 27 de abril de 1999, Da educação ambiental, 1999.

RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.

B. Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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31

Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II Código: CEM 105

Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 72h PD:04 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4

EMENTA

Integral definida. Aplicações. Integrais impróprias. Curvas no R2 e no R3. Representação paramétrica. Comprimento de curva. Conjuntos abertos, fechados, conexos por poligonais em R2 e R3. Funções de duas ou mais variáveis, limites, continuidade, diferenciabilidade. Gradiente. Regra da cadeia. Teorema do valor médio. Derivadas de ordem superior. Teorema de Schwarz. Fórmula de Taylor. Máximos e mínimos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, Vol. 2. Editora LTC, 5ª Edição, 2001

SIMMONS G. F. Cálculo com Geometria Analítica – São Paulo McGraw-Hill, 1987

STEWART, J. Cálculo, Vol. 1. Editora Cengage, 7ª Edição, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Calculo B. Ed. Prentice Hall. 2006.

B. MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Vol. 1 e 2. Ed. Guanabara Dois S.A. 1982.

B.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

32

Disciplina: Física I Código: CEM 106 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total:72 h PD: 04 LB: 00 CP: 00 ES:00 OR: 00 C.H. Semanal: 4

EMENTA

Introdução. Vetores. Velocidade e aceleração vetoriais. Os princípios da dinâmica. Aplicações das leis de Newton. Trabalho e energia mecânica. Conservação da energia. Momento linear e conservação do momento linear. Colisões. Rotação e momento angular. Dinâmica de corpos rígidos. Forca que varia inversamente ao quadrado da distância (gravitação).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALL IDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, JEARL, J. Fundamentos de Física. Vol. 1 e 2. 9ª edição. Editora LTC, 2012.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Vol. 1. 5ª. edição. Edgard Blucher. 2013

TIPLER, P.A.; MOSCA, G. Física, v. 1 – Para Cientistas e Engenheiros. 6ª. edição. Editora LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SEARS, F.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R. A. Física I – Mecânica. 12ª. edição. Editora Addison Wesley. 2008. SERWAY, R. A. & JEWETT Jr, J. W. Princípios de Física Vol. 1 - Mecânica Clássica e Relatividade, 1a edição. Cengage, 2014.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

33

Disciplina: Química I Código: CEM 107 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 72h PD: 2 LB: 1 CP: 1 ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 04

EMENTA

Introdução à Química, Estrutura Atômica, Propriedades Periódicas. Ligações Químicas, Forças Intermoleculares. Funções Inorgânicas, Reações Químicas, Óxido-redução. Estequiometria e Soluções. Termoquímica, Termodinâmica e Cinética Química. Equilíbrio Químico: Ácido-Base e Precipitação. Estudo Químico da Água.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUÍMICA, A CIÊNCIA CENTRAL - Theodore L. Brown, H. Eugene Lemay, Bruce E. Bursten - Editora PEARSON EDUCATION.

PRINCÍPIOS DE QUÍMICA: QUESTIONANDO A VIDA MODERNA E O MEIO AMBIENTE - Peter Atkins e Loretta Jones, Bookman 2001, Porto Alegre - ISBN 85-8307-739-5.

CHEMISTRY: Molecules, Matter and Change - L. Jones and P. Atkins - 4th ed. 2000 Freeman, New York - ISBN 0.7167-3254-8.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

QUÍMICA GERAL - John B. Russel, McGraw Hill - São Paulo.

QUÍMICA GERAL E REAÇÕES QUÍMICAS, VOLUMES 1 E 2 - J. C. Kotz e P. M. Treichel Jr.

Pioneira Thomson Learning, São Paulo (2007).

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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34

Disciplina: Física Experimental I Código: CEM 108

Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito:

Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total:36 h PD: 02 LB: 00 CP:00 ES:00 OR: 00 C.H. Semanal: 2 horas

EMENTA

Introdução à medida: como medir; como expressar corretamente os valores medidos; estimar a precisão de instrumentos. Dispersão de uma medida: controle de grandezas físicas numa experiência; como caracterizar a dispersão de um conjunto de dados por um indicador apropriado. Precisão e exatidão. Cinemática unidimensional: desenvolvimento intuitivo e operacional dos conceitos de velocidade e aceleração. Representação e análise gráfica. Leis de Newton; como definir operacionalmente a inércia e um corpo; relação massa inercial-massa gravitacional. Colisões unidimensionais elásticas, semi-elásticas e inelásticas; modelo teórico de uma colisão unidimensional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALL IDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, JEARL, J. Fundamentos de Física. Vol. 1 e 2. 9ª edição. Editora LTC, 2012.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Vol. 1. 5ª. edição. Edgard Blucher. 2013

TIPLER, P.A.; MOSCA, G. Física, v. 1 – Para Cientistas e Engenheiros. 6ª. edição. Editora LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1) Apostilas com conceitos básicos e projetos a serem desenvolvidos nas experiências.

2) Apostilas com teorias de erros e tratamento de dados.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

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35

Disciplina: Ecologia Código: AQI 004

Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: nenhum Co-requisito: nenhum

Modalidade: (x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 36 h PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2 h

EMENTA

Conceitos básicos em ecologia. Níveis de organização da vida. Ecossistemas marinhos.

Ecossistemas aquáticos continentais. Principais processos ecológicos no ambiente marinho.

Principais parâmetros físico-químicos. Principais comunidades bióticas. Produtividade.

Ciclagem de nutrientes. Eutrofização. Ecologia e Aquicultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RICKLEFS, R F. 2003. A economia da Natureza. Guanabara Koogan (5ª. Ed). Rio de Janeiro, 503 pg.

TOWNSEND C R, BEGON M., HARPER J L. 2006. Fundamentos em Ecologia. Artmed (2ª. Ed). São Paulo, 592 pg.

ODUM, E P. 1985. Ecologia. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 434 pg.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LALLI, C. M., and T. R. Parsons (1993): Biological Oceanography: an Introduction. Pergamon Press, Oxford, 301 pg.

VALIELA, I. (1995): Marine Ecological Processes. 2nd Edition. Springer, New York, 686 pg.

Chefe de Departamento: Profa. Eunice da Costa Machado

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36

Disciplina: Citologia e Histologia Código: AQI 005 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total:36 PD:01 LB: 01 CP: 00 ES:00 OR:00 C.H. Semanal: 2h

EMENTA

Introdução à citologia, membrana plasmática, princípios de fisiologia celular, transporte através de membranas, digestão celular, núcleo celular, ciclo celular, noções de replicação, transcrição e tradução, conceito básicos das células dos tecidos: epitelial, conjuntivo, adiposo; cartilaginoso; ósseo, muscular, sangue e hemocitopoese e nervoso, principais técnicas de preparo histológico, coleta, processamento e coloração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JUNQUEIRA, C. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. JUNQUEIRA, C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 SANTOS, H.S.L.; AZOUBEL, R. Embriologia comparada. Jaboticabal:Funep, 189p. 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. GARCIA, S. M. L.; JECKEL-NETO, E.; FERNANDEZ, C. G. Embriologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 350 p.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

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37

Disciplina: Hidrologia e Climatologia Código: AQI 006

Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito:

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total:36 h PD: 02 LB: 00 CP:00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2 h

EMENTA

Ciclo hidrológico, bacia hidrográfica, precipitações, escoamento superficial, infiltração, evaporação e transpiração. Águas subterrâneas. Hidrograma unitário. Vazões de enchentes. Medições de vazão. Regularização de vazões. Propagação de enchentes em Reservatórios e Canais. Conceitos fundamentais de Climatologia e Meteorologia. Atmosfera, elementos e fatores de clima. Estações meteorológicas e instrumental meteorológico. Dinâmica da atmosfera. Escalas do clima. Tratamento de dados meteorológicos. O clima e o homem. Aquecimento Global.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TUCCI, C.E.M. 1993. Hidrologia: Ciência e Aplicação. Editora da Universidade de São Paulo – EDUSP, São Paulo.

GRIBBIN, J.E. 2008. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. Cengage, 512p.

MENDONÇA, F. E DANNI-OLIVEIRA, I.M. 2007. Climatologia: Noções Básicas e Climas do Brasil. Oficina de Textos, 208 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINTO, N.L. DE SOUZA et al. 1976. Hidrologia Básica – São Paulo.Editora Edgard Blucher.

TORRES, E. 2012. Climatologia Fácil. Oficina de Textos, 144p.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

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38

Disciplina: Estatística experimental Código: CEM 109 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total:36 PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02

EMENTA

Análise exploratória de dados. Conceitos de probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuição de Probabilidade: binomial, Poisson e normal. Inferência estatística: distribuições amostrais (distribuição T de Student, distribuição F), estimação de parâmetros, testes de hipóteses, intervalos de confiança. Análise de variância. Regressões linear simples e múltipla. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Pinheiro, Ramirez, Cunha, Gomes. Probabilidade e Estatística: quantificando a incerteza. Editora Campus, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bussab e Morettin. Estatística Básica, , Editora Saraiva, 2009. Pinheiro, Cunha, Ramirez, Gomes. Estatística Básica, a arte de trabalhar com dados. Editora Campus, 2008.

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39

Disciplina: Física II Código: CEM 110 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Física I, Cálculo Diferencial e Integral I

Co-requisito: Nenhum

Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total:72 PD: 04 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:4 h

EMENTA

Oscilações: oscilações amortecidas e forçadas. Ondas. Som. Fluidos. Temperatura. Calor - primeira Lei da Termodinâmica. Propriedades dos gases. Segunda Lei da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Transferência de calor e de massa. Propriedades dos Fluídos. Noções de hidrostática e hidrodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY D.; RESNICK R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, Vol. 2. 9a edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2012. SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R. A. Física II – Termodinâmica e Ondas. 12ª. edição. Editora Addison Wesley. 2008. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Vol. 2. 4ª. edição. Edgard Blucher. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TIPLER, P.A.; MOSCA, G. Física, Vol. 1 – Para Cientistas e Engenheiros. 6ª. edição. Editora LTC, 2009.

RESNICK, R.; HALLIDAY, D; KRANE, K.S., Física 2, 5ª. edição Editora LTC. 2003.

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40

Disciplina: Química II Código: CEM 111 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Química I Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 36h PD: 01 LB: 01 CP: 0 ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 02

EMENTA

Introdução à Química Orgânica. Hidrocarbonetos (Alcanos, Alcenos e Alcinos). Química do Benzeno. Álcoois, Haletos Orgânicos e Funções Nitrogenadas (Aminas e Amidas). Funções Oxigenadas (Aldeídos, Cetonas e Ácidos Carboxílicos). Introdução a Bioquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUÍMICA, A CIÊNCIA CENTRAL - Theodore L. Brown, H. Eugene Lemay, Bruce E. Bursten - Editora PEARSON EDUCATION.

PRINCÍPIOS DE QUÍMICA: QUESTIONANDO A VIDA MODERNA E O MEIO AMBIENTE - Peter Atkins e Loretta Jones, Bookman 2001, Porto Alegre - ISBN 85-8307-739-5.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D.L.; COX, M. M. 2006. Princípios de Bioquímica. 4ª edição. São Paulo: Sarvier, 1202p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

QUÍMICA GERAL - John B. Russel, McGraw Hill - São Paulo.

QUÍMICA GERAL E REAÇÕES QUÍMICAS, VOLUMES 1 E 2 - J. C. Kotz e P. M. Treichel Jr. Pioneira Thomson Learning, São Paulo (2007).

.

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41

Disciplina: Física Experimental II Código: CEM 112 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Física I, Física Experimental I Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 36 h PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 0 0 C.H. Semanal: 2 h

EMENTA

Dinâmica das rotações: cinemática das rotações. Sistemas referenciais inerciais e não

inerciais. Determinação de momento de inercia, pêndulo composto. Movimento oscilatório:

movimento harmônico-simples, movimento harmônico amortecido, combinação de movimentos

harmônicos. Ondas mecânicas: velocidade do som (método de ressonância), cordas vibrantes.

Calorimetria: capacidade calorifica, equivalente mecânico. Hidrostática: determinação de

viscosidade, determinação de densidade de líquidos e sólidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY D.; RESNICK R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, Vol. 2. 9a edição, Editora LTC, Rio de Janeiro, 2012. SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R. A. Física II – Termodinâmica e Ondas. 12ª. edição. Editora Addison Wesley. 2008. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Vol. 2. 4ª. edição. Edgard Blucher. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1) Apostilas com conceitos básicos e projetos a serem desenvolvidos nas experiências.

2) Apostilas com teorias de erros e tratamento de dados.

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42

Disciplina: Anatomia e Fisiologia Código: AQI 007 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 72 PD: 02 LB: 02 CP:00 ES: 00 OR:00 C.H. Semanal: 4 h

EMENTA

Anatomia de animais aquáticos cultiváveis. Processos fisiológicos de relevância para o cultivo de peixes, camarões e moluscos. Fisiologia do sistema cardiovascular. Fisiologia respiratória. Fisiologia da osmorregulação. Fisiologia da excreção. Fisiologia do sistema nervoso. Fisiologia do sistema endócrino. Fisiologia reprodutiva. Fisiologia do sistema digestivo;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WILLIAM STEWART HOAR, DAVID J. RANDALL. Fish physiology. New York: Academic Press, 1978-. V Fisiologia animal: adaptaçao e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Santos, 2002. 611p Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. 2. ed. Santa Maria, RS: Ed. UFSM, 2009. 211 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTHONY FARRELL. Encyclopedia of Fish Physiology. Vancouver: Academic Press, 2011. 2272p

SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Animal physiology: adaptation and environment. 5th ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. 607p.

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43

Disciplina: Bioquímica Código: AQI 008 Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total:72 PD: 04 LB: 00 CP:00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4 h

EMENTA

Composição, estrutura e função das biomoléculas, bem como características básicas dos metabolismos nas quais elas se encontram envolvidas. Água, pH e tampões; Aminoácidos, peptídeos, proteínas e enzimas; Carboidratos; lipídeos; vitaminas e minerais. Bioenergética e metabolismo; Fotossíntese; Cadeia respiratória; Biomembranas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D.L.; COX, M. M. 2006. Princípios de Bioquímica. 4ª edição. São Paulo: Sarvier, 1202p.

STRYER, L. 1996. Bioquímica. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1000p.

VOET, D. 2008. Fundamentos de Bioquímica. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 1241p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A; FERRIER, D. R.2009. Bioquímica Ilustrada. 4ª edição. Porto Alegre: Artmed, 519p.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. 2007. Bioquímica Básica. 3ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 386p.

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44

Disciplina: Microbiologia Código: AQI 009 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: citologia e histologia básicas Co-requisito: XXX Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 36h PD: 01 LB: 01 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:2 h

EMENTA

O entendimento sobre a origem, as características dos diversos microrganismos, bem como prevenção de problemas de saúde em aquicultura, exige conhecimentos básicos de microbiologia. Assim, essa disciplina vai abordar e discutir os principais grupos de microrganismos (bactérias, fungos, vírus e parasitos) e suas respectivas caracteristicas. A relação destes microrganismos com as doenças de animais aquáticos e tambem as formas de cultivá-los e reconhece-los em laboratório também será abordada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAVANELLI, G. C., J. C. EIRAS, R.M.TAKEMOTO. Doenças de Peixes: Profilaxia, Diagnóstico e Tratamento. Maringá: Ed UEM, 3ª ed. 2008. 311 p. il. PELCZAR JR., M. J. , CHAN, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. vol. 1 e 2. Makron Books, 1996. 526 p PLUMB J.A Health Maintenance and Principal Microbial Diseases of Cultured Fishes.2006, 791 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VIEIRA, R.H.S.F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e prática. São Paulo: Livraria Varela, 2003. 380p. WHITMAN, K. A. Finfish and Shellfish Bacteriology Manual: Techniques and procedures. Iowa: Iowa State University Press, USA, 2004. 258 p. il

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45

Disciplina: Introdução a Ciências dos Materiais Código: CEM 113 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 72h PD: 4 LB: 0 CP: 0 ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 04

EMENTA

Compósitos, deformação plástica, textura cristalográfica, mecanismos de fratura, resistência ao desgaste, estrutura das cerâmicas, comportamento dielétrico, física da operação de diodos, domínios magnéticos, biomateriais, mecanismos de adesão, conformação de polímeros, filmes finos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Callister, WD Introdução à Ciência e Engenharia de Materiais,

Padilha, AF Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades, Hemus, 1997

Viana, C. Deformação, recristalização e textura, ABM, 2001.

Meyers, MA, Chawla, KK Princípios de Metalurgia Mecânica, Blucher, 1982.

Faria, RN e Lima, LFCP, Introdução ao magnetismo dos materiais, Ed. Livraria da Física, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Smallman, RE Modern Physical Metallurgy, Butterworths, 1976

Stoeterau, Rodrigo Lima, TRIBOLOGIA, UFSC, 2004.

Chiang, Birnie e Kingery, Physical Ceramics, Wiley, 1997, cap. 2 "defects in ceramics".

Sedra, AS e Smith, KC Microeletrônica, capítulo 3.3.

Ohring, M. - "Materials Science of Thin Films" Academic Press Inc., 2ª edição, 2002.

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a. Eunice da Costa Machado

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46

Disciplina Eletricidade Código: CEM 114 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Física III Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 36h PD: 1 LB: 1 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h

EMENTA

Estudo de circuitos em Corrente Contínua (CC). Estudo de circuitos monofásicos em Corrente Alternada (CA). Estudo de circuitos trifásicos em Corrente Alternada. Eletromagnetismo. Transformadores. Motores elétricos. Condutores. Fornecimento de Energia. Dispositivos de Proteção. Projeto de instalações elétricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em corrente alternada. 2ª edição. São Paulo:

Editora Érika, 1997. (621.3192 A345c)

LOURENÇO, Antônio Carlos. Circuitos em Corrente contínua. São Paulo: Editora Érika,

1998. (621.3192 L892c)

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. (621.31042

C912i)

NISKIER, J. e MACNTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985.

556p. (621.31042 N724i)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985. (537 G982e)

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Disciplina: Topografia I Código: AQI 010 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total:36 PD: 2 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR:00 C.H. Semanal:2

EMENTA

Topografia e Geodésia. Objetivos e fins da Topografia. Tipos de levantamentos. Etapas do trabalho topográfico. Divisão da topografia. Ciências afins. Forma da Terra. Medidas diretas e indiretas. Teoria dos erros. Tipos de erros. Plano topográfico. Sistema de coordenadas cartesianas. Sistema de coordenadas polares. Ponto topográfico, cotado, de apoio, detalhe. Alinhamento topográfico. Instrumentos topográficos. Escala. Medição linear (direta e indireta). Revisão sobre unidades de medida, uso da calculadora científica, trigonometria plana, geometria plana (distância entre dois pontos, coordenadas retangulares e polares). Medição angular: conceitos e definições. Ângulo horizontal. Teodolitos. Medida de ângulos horizontais: medição simples de método de Bessel. Caderneta de campo. Azimute, Rumo e conversões. Declinação magnética e convergência meridiana. Introdução a planimetria. Forma de materialização de pontos. Monografia de ponto topográfico. Cálculo de coordenada na planimetria. Técnicas de levantamento planimétrico – Poligonação. Medição de ângulos horizontais, verticais e zenitais. Levantamento de uma poligonal fechada, enquadrada e aberta. Deflexão. Cálculo da poligonal fechada. Calculo de poligonal. Cálculo de área. Método de irradiação. Caderneta de campo. Estadimetria. Prática de irradiação. Desenho topográfico planimétrico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, A. DE C. Exercícios de Topografia. 3ª. Edição. Editora Edgard Blucher, 2005. BORGES, A. DE C. Topografia Aplicada a Engenharia Civil - VOL 1. 2ª. Edição. Editora Edgard Blucher, 2002. BORGES, A. DE C. Topografia Aplicada a Engenharia Civil - VOL 1. 1ª. Edição. Editora Edgard Blucher, 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MCCORMAC, J. Topografia. 5ª. Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2010. CASACA, J.M.; MATOS, J. L. de.; DIAS, J.M.B. Topografia Geral. 4ª. Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2007.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

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48

Disciplina: Mecânica dos solos Código: AQI 011

Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito:

Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total:36 h PD: 2 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02

EMENTA

Características do manejo de solo em diferentes ecossistemas brasileiros; importância do uso sustentável do solo; erosão: causas, tipos e fatores que influem; erosividade da chuva e erodibilidade do solo; modelos de predição de erosão; práticas conservacionistas de caráter mecânico, edáfico e vegetativo; Classificação das terras no sistema de capacidade de uso e aptidão agrícola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PRUSKI, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para controle da erosão hídrica. Viçosa, 2006, 240p. GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S.DA; BOTELHO, R.G.M. (Ed.) Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. 340p. SCHNEIDER, P.; GIASSON, E.; KLAMT, E. Classificação da aptidão agrícola das terras: Um sistema alternativo. Guaíba: Agrolivros, 2007. 72p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 178p. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 2. ed. São Paulo: Editora Ícone, 1993. 352 p.

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49

Disciplina: Qualidade da Agua Código: AQI 012 Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 72 h PD: 2 LB: 2 CP: 04 ES: 00 OR: 04 C.H. Semanal: 4 h

EMENTA

Composição da água do mar, alcalinidade, dureza, pH e sistema tampão. Matéria orgânica particulada e dissolvida. Sólidos totais, material inorgânico em suspensão e turbidez. Compostos nitrogenados e fósforo. Qualidade do sedimento e potencial redox. Efeito de parâmetros da qualidade da água nos animais: salinidade, temperatura, oxigênio dissolvido, amônia e pH. A toxicidade de metabólitos. Manutenção da qualidade da água em cultivos e viveiros: temperatura, salinidade, pH, aeração e ozonização. Dinâmica dos viveiros. Calagem, fertilização, aeração, circulação e regime de troca de água. Métodos e técnicas de avaliação das propriedades físicas, químicas e da água. Uso de probioticos e bioremediadores. Princípios do cultivo heterotrófico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYD, C.; TUCKER, C. Water quality and pond soil analyses for aquaculture. Alabama: Auburn University, 1992. KUBITZA, F. Qualidade da Agua no Cultivo de Peixes e Camaroes. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2003. 229 p. VINATEA, L. Principios quimicos de qualidade da agua em aquicultura. 2. ed. Florianopolis: EDUFSC, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SIPAÚBA-TAVARES, L. 1995. Limnologia Aplicada à Aquicultura. Universidade Estadual de São Paulo, FUNEPE. Boletim Técnico Nº 1. São Paulo. 72 p.

VINATEA, L. 1999. Aqüicultura e Desenvolvimento Sustentável: subsídios para a

formulação de políticas de desenvolvimento da aqüicultura brasileira. Editora da UFSC. Florianópolis. 310 p.

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50

Disciplina: Genética Código: AQI 013 Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Modular Total: 36 h PD: 2 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:2 h

EMENTA

Herança cromossômica. Mendelismo. Herança relacionada ao sexo. Mutações. Alelos múltiplos. Herança citoplasmática. Bases químicas da herança. Estrutura dos cromossomos. Aberrações cromossômicas. Heteroploidia. Genética de Populações. Fontes de variabilidade. A organização da variabilidade genética nas populações. Diferenciação das populações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUTUYMA, D. Biologia Evolutiva. 2. Ed. Ribeirão Preto: FUNTEC – RP, 2002 ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução a biologia molecular da célula. Porto Alegre, Artes Médicas Sul.757p., 1999. BURNS, G. Genética. Uma introdução à hereditariedade. 5ª Edição Rio de Janeiro, Interamericana, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRIFFITHS, A.J.; MILLER, J.H.; SUZUKI, D.T.; LEWONTIN, R.C. & GELBART, W.M. Introdução à Genética. 7° edição, Rio de Janeiro - Guanabara Koogan – 2002 GOWDAK, D. e DE MATTOS N. S. Biologia: Genética – Evolução e Ecologia. São Paulo: FTD, 1990

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51

Disciplina: Zoologia Aquática Código: AQI 014

Natureza: ( X ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H.semestral Total: 72 h PD: 04 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:04 h

EMENTA

Introdução à Zoologia. Teoria da evolução. Tempos geológicos. Evolução abiogênica surgimento da vida. Surgimento do metabolismo heterotrófico e autotrófico. Multicelularidade. Surgimento dos primeiros animais. Animais diblásticos e triblásticos surgimento dos celomas e bilateralidade. Dicotomia deuterostômia/protostômia. Explosão do cambriano. Classificação dos organismos. Evolução dentro dos protostomia com enfaze em Mollusca e Crustacea. Evolução dos deuterostomia com ênfase na evolução dos “peixes”. Noções de taxonomia e sistemática cladística.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORREA, M. F. Guia para Identificação de Peixes da Costa do Brasil. 1992. UFPR ed. 131 p.

HICKMAN ET Al Princípios Integrados de Zoologia. 2008.14ª ed. 899p.

RUPERT BARNES. Zoologia dos Invertebrados. 7ª Ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RIBEIRO COSTA & ROCHA Invertebrados: manual de aulas práticas. 2ª Ed.

BARNES et al. Os invertebrados, uma síntese.. 2ª Ed.

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52

Disciplina: Expressão Gráfica Código: CEM 115 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 72h PD: 03 LB: 01 CP: 0 ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 04

EMENTA

Sistema de projeções. O método das duplas projeções ortogonais. Representação dos elementos fundamentais. Processos descritivos. Representação de sólidos. Seções planas nos sólidos. Planificação de sólidos. Vistas ortográficas principais e auxiliares. Cortes e seções. Perspectiva isométrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, Luis V.C. Desenho Técnico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. 10 Ed.

FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 1989.

HOELSCHER, Randolph P.; SPRINGER, Clifford H.; DOBROVOLNY, Jerry S. Expressão Gráfica: desenho técnico. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed., 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, Aldemar. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves Ltda, 1990.

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53

Disciplina: Mecânica Aplicada Código: CEM 116 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Física I – Cálculo II Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 72h PD: 03 LB: 01 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4h

EMENTA

Mecânica dos Sólidos: Modelagem, carregamento e equilíbrio. Esforços Internos. Diagramas. Distribuição de Esforços Internos. Composição de Tensões. Teorias de Falha. Falha por deformação excessiva. Falha por deformação permanente. Falha por fadiga. Elementos de Máquinas. Aplicações: Análise e Dimensionamento de Componentes Mecânicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SYDNEY FURLAN JUNIOR, 2011. Introdução à mecânica aplicada à engenharia e à mecânica dos sólidos. EdUFSCar. ISBN: 978-85-7600-260-4. BEER, F. P.; E. R. JOHNSTON, 1998. Mecânica Vectorial para Engenheiros , Estática, 6ªedição; - Dinâmica, 6ª edição, Ed. Mc Graw-Hill de Portugal, Lisboa. HIBBELER, R.C. 1999. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. (620.1 H624m). MERIAN, J. L. 1999. Mecânica Estática. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. (620.1 M561m).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Meriam J.L., Kraige L.G.; “Engeneering Mechanics - Statics”, John Wiley & Sons, Inc. Sussekind, J. C. 1991. Curso de Análise Estrutural: Estruturas Isostáticas. Porto Alegre: Globo, V.1. (624.171 S964c)

B. Chefe de Departamento: Prof

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54

Disciplina: Projetos Elétricos Código: AQI 015

Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito:

Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total:36 h PD: 2 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02

EMENTA

Instalações de circuitos em corrente alternada e contínua, de baixa tensão, em sistemas monofásicos e trifásicos. Medição de potência e resistência elétrica. Localização de defeitos. Aterramento e proteção contra choques. Materiais e equipamentos utilizados. Motores de indução monofásico e trifásicos. Comandos e proteção de motores. Instalações de iluminação. Atendimento a normas da ABNT e concessionárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COTRIM, ADEMARO. Instalações Elétricas. 4ª. Edição. Prentice-Hall. São Paulo. 2003.

LIMA FILHO, DOMINGOS LEITe. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 10ª. Edição, Editora Érica. São Paulo. 2006.

NUSSENZVEIG, H. M., Curso de física básica, v. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAVES, A.S., SAMPAIO, J.F., Física básica – Rio de Janeiro: LAB, 2007.

CREDER, HÉLIO. Instalações Elétricas. 14ª. Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2000.

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55

Disciplina: Topografia II Código: AQI 016 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total:72 h PD: 02 LB: 00 CP: 02 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:04

EMENTA

Introdução a altimetria: vertical, superfície de nível ou referência, altura de um ponto, cota, altitude, diferença de nível, curva de nível, datum, RN, altitude ortométrica, altitude elipsoidal, ondulação geoidal. Métodos de nivelamento topográfico altimétrico. Níveis e miras. Nivelamento geométrico por visadas iguais. Procedimento de campo. Caderneta de nivelamento. Prática de nivelamento. Introdução a representação do relevo topográfico: pontos cotados, interseção de um plano vertical com o relevo. Perfil. Escala e eqüidistância. Elevação e depressão. Curvas mestras e secundárias. Métodos para interpolação e traçado de curvas de nível. Representação tridimensional e curvas de nível. Interpolação da cota de um ponto. Método gráfico e numérico. Cálculo de volume. Noções de corte e aterro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, A. DE C. Exercícios de Topografia. 3ª. Edição. Editora Edgard Blucher, 2005. BORGES, A. DE C. Topografia Aplicada a Engenharia Civil - VOL 1. 2ª. Edição. Editora Edgard Blucher, 2002. BORGES, A. DE C. Topografia Aplicada a Engenharia Civil - VOL 1. 1ª. Edição. Editora Edgard Blucher, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MCCORMAC, J. Topografia. 5ª. Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2010. CASACA, J.M.; MATOS, J. L. de.; DIAS, J.M.B. Topografia Geral. 4ª. Edição. Editora LTC.

Rio de Janeiro, 2007. Chefe de Departamento: Prof

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56

Disciplina: Nutrição Organismos Aquáticos Código: AQI 017

Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito:

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total:72 h PD: 03 LB: 01 CP:00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4 h

EMENTA

Fisiologia da digestão e absorção. Macronutrientes As proteínas, os carboidratos e os lipídios; Micronutrientes: As Vitaminas e os Minerais; A Energia e a relação P:E. Aditivos, Fatores anti-nutricionais e toxinas. Os ingredientes de dietas para peixes e camarões. Tipos de dietas e o processo de fabricação de rações em aquicultura. Exigências nutricionais e a nutrição nas diferentes fases do cultivo. Manejo alimentar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRACALOSSI, D.M. E CYRINO, J.E.P. (Editores) 2012. NUTRIAQUA. Nutrição e alimentação de espécies de interesse para a Aquicultura brasileira. Sociedade Brasileira de Aquicultura e Biologia, Florianópolis.

GARCIA, A.S. Princípios da nutrição de organismos aquáticos. In: Vinatea Arana, L. Fundamentos de Aquicultura. 1 ed. Editora da UFSC, Florianópolis.

HALVER, J. E. (editor). 2002. Fish Nutrition. (3rd

edition). Academic Press, London.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEZZATO, L.E., BARROS, M.M., FRACALOSSI, D.M. E CYRINO, J.E.P. 2004. Nutrição de Peixes. In: Cyrino, J.E.P., Urbinati, E.C., Fracalossi, D.M. e Castagnolli, N. (editores). Tópicos Especiais em Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. Tec Art, São Paulo, p.75-169.

ZAVALA-CAMIN, L..A.. 1996. Introdução aos Estudos Sobre Alimentação Natural em Peixes. EDUEM, Maringá. 129p.

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57

Disciplina: Botânica Aquática Código: AQI 018

Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito:

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total:36 h PD: 1 LB: 1 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2 h

EMENTA

Noções básicas de Sistemática Vegetal e regras básicas de Nomenclatura Botânica. Algas: Conceitos, características gerais e classificação taxonômica; principais grupos taxonômicos de micro e macroalgas: cianobactérias, diatomáceas, dinoflagelados, cocolitoforídeos, primnesiofíceas, criptofíceas, eustigmatofíceas, clorofíceas, rodofíceas e feofíceas. Principais famílias de fanerógamas aquáticas. Principais formações vegetais costeiras: marismas, manguezais, restingas. Noções de biologia e fisiologia vegetal. Requerimentos para o crescimento: Aquisição de nutrientes e energia. Luz, pigmentos, fotossíntese e fotoinibição. Estratégias adaptativas para lidar com excesso e limitação de luz. Metodologia de coleta e preservação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DE REVIERS, B. (2006). Biologia e Filogenia das Algas. Porto Alegre: Artmed

LEE, R.E. (1989) Phycology. 2a ed. New York: Cambridge University Press.

TOMAS, C.R. et al. (1997) Identifying Marine Phytoplankton. San Diego: Academic Press.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOBBAN, C.S.; HARRISON, P.J. (1997). Seaweed Ecology and Physiology. 2a ed. New York:

Cambridge University Press.

RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 1996. Biologia Vegetal. 5a. ed. Editora

Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.

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58

Disciplina: Geodesia e Sensoriamento Código: AQI 019 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total:72 h PD: 03 LB: 01 CP:00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4

EMENTA

Princípios de Sensoriamento Remoto. Plataformas e sistemas de sensores. Sistemas ativos. Processamento digital de imagens. Análise de imagens de sensoriamento remoto. Fotointerpretação. Geoprocessamento e Georreferenciamento. Georreferenciamento de imóveis rurais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JENSEN, JOHN R. Sensoriamento remoto do ambiente - uma perspectiva em recursos terrestres. Editora Parentese. ISBN: 856050706x; ISBN-13: 9788560507061. 2009. CENTENO, J.A.S. Sensoriamento remoto e processos de imagens digitais. Editora do Curso de Pós Graduação em Ciências Geodésicas. Curitiba-PR, 2009. GONZALES, R. C. & WOODS, R. Processamento de imagens digitais. Editora Blünchner, São Paulo, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princípios e interpretação de imagens. Livraria Novel. São Paulo, 1982. GEMAEL, C. Ajustamento de observações. Editora UFPR. Curitiba-PR, 18.

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59

Disciplina: Algicultura Código: AQI 020

Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Botânica Aquática Co-requisito:

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 72h PD: 2 LB: 1 CP: 01 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4 h

EMENTA

Microalgas: Técnicas de cultivo (sistema extensivo, semi-intensivo e intensivo). Utilização na

larvicultura de camarões, moluscos e peixes e na produção de organismos-alimento. Outras

aplicações econômicas: consumo humano, reciclagem de matéria orgânica, extração de sub-

produtos (pigmentos, suplementos alimentares), biocombustível, testes ecotoxicológicos.

Macroalgas: Histórico e status da produção mundial. Reprodução e ciclo de vida dos principais

gêneros (Laminaria, Porphyra, Ulva). Características dos sistemas de cultivo: substrato natural,

long line, tanques, sistemas integrados (policulturas). Aplicações econômicas: alimentação

humana e animal, fertilizante, extração de polissacarídeos (ágar, carragenana, alginato).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSEN, R.A. (2005). Algal Culturing Techniques. Amsterdam: Elsevier Academic Press.

LOURENÇO, S.O. (2006). Cultivo de microalgas marinhas: Princípios e aplicações. São

Carlos, SP: RIMA.

RICHMOND, A. (2004). Handbook of Microalgal Culture: Biotechnology and Applied

Phycology. Oxford: Blackwell Science Ltd.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACHADO, R.R.; LOURENÇO, S.O. (2008). Propriedades nutricionais de microalgas

usadas como alimento de moluscos bivalves: uma revisão. Série Livros do Museu

Nacional, 30. Rio de Janeiro: Museu Nacional.

TAVARES, L.H.S.; ROCHA, O. (2003). Produção de Plâncton (Fitoplâncton e Zooplâncton)

para Alimentação de Organismos Aquáticos. São Carlos, SP: RIMA.

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60

Disciplina: Cultivo de Alimento Vivo Código: AQI 021 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 72 PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES:00 OR:00 C.H. Semanal: 4 h

EMENTA

Histórico sobre o cultivo de zooplâncton para uso na aquicultura e situação atual. Biologia e cultivo de rotíferos e artêmias. Metodologias aplicadas no cultivo de cladóceros, misídeos e copépodes planctônicos. Sistemas de cultivo mais utilizados atualmente. Taxas de alimentação e ingestão. Crescimento e produção de ovos. Utilização de rotíferos, artêmias e copépodes em testes de laboratório e cultivos de grande escala.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JOSIANE STOTTRUP AND LESLEY MCEVOY. Live Feeds in Marine Aquaculture.. Blackwell Science. 2003. 318p. PATRICK LAVENS AND PATRICK SORGELOOS. Manual on the Production and use of live food for aquaculture.. FAO Fisheries Technical Paper 361. 1996. 295p. LUCIA HELENA SIPAÚBA TAVAVES E ODETE ROCHA Produção de Plâncton para alimentação de organismos aquáticos.. RiMa São Carlos. 2001. 106p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WAGNER COTRONI VALENTI, Aquicultura no Brasil: Bases para um desenvolvimento sustentável.. Brasilia: CNPq : MCT. 2000.399 pp. FRANK HOFF AND TERRY SNELL, Plankton Culture Manual. Florida Aqua Farms, Inc. 1987.160p.

Chefe de Departamento: Prof

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61

Disciplina: Reprodução e embriologia aplicadas à aquicultura Código: AQI 022

Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 72 h PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:4 h

EMENTA

Processos e estratégias de reprodução sexuada e assexuada. Controle hormonal. Gametogênese e modelos de gônada. Tipos de ovos e de envelopes ovulares. Mecanismos de fecundação. Primeiras clivagens e desenvolvimento embrionário. Modelos de desenvolvimento direto e indireto. Tipos de larvas. Reprodução induzida em bivalves, crustáceos e peixes de interesse comercial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROMAGE, N. R. & ROBERTS R. J. BROODSTOCK: management and egg and larval

qualityeds. 2001. Blackwell Science. 424p.

HICKMAN et AL. Princípios integrados de zoologia..14ª ed. 899p.

E. WOYNAROVICH L. HORVÁTH . Propagação artificial de peixes tropicais, 1998. FAO.

220p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MCEDWARD, L. Ecology of Marine Invertebrate larvae. ed. 2009. CRC Press. Boca Raton.

464p. Cp1: Patterns & diversity in Reproduction and Development

HARVEY, B & J. CAROLSFELD. Induced Breeding in Tropical Fish 1993. IDRC. Ottawa.

144p.

Chefe de Departamento: Prof

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62

Disciplina: Economia Código: CEM 117

Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total:36 h PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:02

EMENTA

Parte I - Microeconomia: Preços. Teoria da oferta e procura. Mercados. Teoria da Produção. Parte II - Macroeconomia: Moeda e Sistema Financeiro. Contabilidade Nacional. Determinação da Renda. Balanço de pagamentos. Finanças públicas. Modelo Keynesiano. Políticas Econômicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARBAGE, A. P.Fundamentos de economia rural. 1 ed. Chapecó: ARGOS (UNOCHAPECO), 2006. 272 p. O’ SULLIVAN, A.; SHEFFRIN, S.; NISHIJIMA, M. Introdução à economia: princípios e ferramentas. 1 ed. Pearson/ Prentice Hall, 2004. 486 p. SOUZA, N. J. Economia básica. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 284 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, A. J.O. O poder da agricultura empresarial. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 264 p. MATIAS-PEREIRA, J. Economia brasileira. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 160 p.

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63

Disciplina: Metodologia Científica Código: CEM 118 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 36h PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02

EMENTA

Introdução aos conceitos básicos da metodologia científica. A Comunicação Científica. Técnicas de comunicação oral. Métodos e técnicas de pesquisa. Redação e organização de texto científico (Normas ABNT). Conceito de verdade científica. O projeto de pesquisa: a pergunta condutora, a delimitação do problema, a hipótese, os objetivos, o embasamento teórico, metodológico e empírico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1991. 270 p.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 13. ed. São Paulo: Cortez, 1986. 237 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOAVENTURA, Edivaldo M.. Como ordenar as idéias. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997. 59 p.

CHASSOT, Áttico. A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 280 p.

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1989. 318p.

MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas, 2002. 433 p.

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. 260 p.

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64

Disciplina: Cartografia Código: AQI 023

Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito:

Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 36h PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00

Semanal 2h

EMENTA

Conceituação de cartografia e mapas. Noções de Projeções, Cartográficas. A cartografia

topográfica. O mapeamento sistemático. A cartografia temática. A linguagem

cartográfica. Cartometria: o uso das cartas topográficas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROBINSON. A.H.; SALE, R.D.; MORRISON, J.L. e MUEHRCKE, P.C.Elements of

Cartography. 5ª Ed. John Wiley & Sons, 1985.

PEARSON, F. Map projection: Theory and Applications . CRC Press, 1990.

JOLY, Fernand. A Cartografia. Campinas: Papirus, 2001

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACEACHREN, A.M. Some Truth with Maps: a primer on symbolization & design

Association of American Geographers, 1994.

MALING, D.H. Measurements from maps: principles and methods of cartometry

Pergamon Press, 1989.

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65

Disciplina: Piscicultura I Código: AQI 024 Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total:72 h PD: 02 LB: 01 CP:01 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4 h

EMENTA

Histórico e teorias de surgimento da atividade. Figuras de produção atuais do Brasil e do mundo. Modalidades de cultivo. Sistemas de produção. Critérios para seleção de local e de espécie a ser cultivada. Comparativo entre a Piscicultura marinha e a Piscicultura de água doce. Sistemas de produção das principais espécies marinhas cultivadas. Cultivo em gaiolas. Princípios de construção de tanques para piscicultura de água doce. Sistemas de produção das principais espécies de água doce cultivadas no Brasil (espécies nativas e exóticas).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

POLI, C.R.; POLI A.T.B.; ANDREATTA, E.; BELTRAME, E., 2004. Aquicultura: Experiências Brasileiras. 1 ed. Editora da UFSC, Florianópolis. VINATEA ARANA, L. 2004. Fundamentos de Aquicultura. 1 ed. Editora da UFSC, Florianópolis. OSTRENSKY, A. E BOEGER, W., 1998. Piscicultura: Fundamentos e Técnicas de Manejo. Livraria e Editora Agropecuária, Guaíba.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUCAS, J.S. E SOUTHGATE, P.C., 2003. Aquaculture- Farming Animals and Plants.

Blackwell Publishing, Oxford.

BEVERIDGE, M. 2004. Cage Aquaculture. Blackwell Publising, Oxford.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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66

Disciplina: Malacocultura I Código: AQI 025

Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Nenhum

Co-requisito: Nenhum

Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Modular Total: 72h PD: 02 LB: 01 CP: 01 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4

EMENTA

Introdução ao cultivo de moluscos, histórico do cultivo de moluscos no mundo e no Brasil, espécies mais cultivadas, biologia de moluscos, sistemas de cultivo, reprodução e produção de sementes, ostreicultura, mitilicultura, pectinicultura, cultivo de cefalópodes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MATTHIESSEN, G. G. Oyster Culture, Fishing News Books. 2001.

POLI, C. R. et al. Aquicultura: experiências brasileiras, Multitarefa ed.2004.

SPENCER,B.E. Molluscan Shellfish Farming, Blackwell Pub. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTELO, J.P. (Org.). Sistemas de cultivos aqüícolas costeiros no Brasil: recursos,

tecnologias e aspectos ambientais e sócio-econômicos. MUSEU NACIONAL .2007

PILLAY, T. V. R. Aquaculture Principles and Practices, Fishing News Books, 1990

Chefe de Departamento: Profa. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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67

Disciplina: Carcinocultura I Código: AQI 026

Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 72 horas PD: 02 LB: 01 CP: 01 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:4 h

EMENTA

A disciplina introduzirá ao aluno os principais conceitos de manejo e cultivo de crustáceos marinhos e continentais, suas dimensões econômicas, sua dependência dos aspectos de mercado e suas limitações sócio-ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. OSTRENSKY, A. & R. C. BARBIERI JR. Camarões marinhos I: reprodução, maturação e

larvicultura. 2001.243p.

2. OSTRENSKY, A. & R. C. BARBIERI JR. Camarões marinhos II: Engorda. 2002. 351p.

3. POLI, C. R. & A. T. POLI. Aquicultura: experiências brasileiras. Multitarefa. 2004. 455p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

4. Manual on pond culture of penaeid shrimp. FAO/UNDP South China Sea Fisheries

Development and Coordinating Programme (SCSP). Manila.

5. (www.fao.org/docrep/field/003/ac006e/ac006e00.htm#TOC)

6. ARANA, L.V. Fundamentos de Aquicultura. 2004. Universidade Federal de Santa Catarina,

Editora da UFSC. Florianópolis. 348p.

Chefe de Departamento: Profa. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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68

Disciplina: Aquicultura Ornamental e Aquarismo Código: AQI 027 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 72 PD: 02 LB: 01 CP: 01 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4 horas

EMENTA

Situação da aquariofilia brasileira. Montagem e ornamentação de aquários. Técnicas de reprodução e manejo de ciprinídeos de interesse comercial ornamental. Técnicas de reprodução e manejo de ciclídeos de interesse comercial ornamental. Técnicas de reprodução e manejo de anabantídeos de interesse comercial ornamental. Técnicas de reprodução e manejo de poecilídeos de interesse comercial ornamental. Técnicas de reprodução e manejo de peixes marinhos de interesse comercial ornamental. Transporte e comercialização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WOYNAROVICH, ELEKNE; HORVATH, L. A propagação artificial de peixes de aguas tropicais : manual de extensão. Brasilia (DF): FAO: CODEVASF: CNPq, 1983. 225p. PROENÇA, CARLOS EDUARDO MARTINS DE. Manual de piscicultura tropical. Brasilia: IBAMA, 1994. 195 p. PARDO, LUIS. Acuicultura continental. Barcelona: Salvat, 1951. 443 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LANDINES PARRA, M.A., SANABRIA OCHOA, A.I., DAZA, P.V., 2007. Producción de peces ornamentales em Colombia. Ministerio de Agricultura y Desarrollo Rural. Bogotá, 240p. MENDES, G. N.; VALENÇA, A. R. Piscicultura ornamental: uma alternativa lucrativa. Recife: Art Graf, 2006. 48 p.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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69

Disciplina: Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico Código: CEM 119 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual (

) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 36h

PD: 02 LB: 0 CP: ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 02

EMENTA

Introdução. A questão histórica e teórica do desenvolvimento. O processo histórico de discussão da questão ambiental atual. Sustentabilidade e viabilidade. As propostas de desenvolvimento alternativo. Políticas e instrumentos de gestão ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARBIX, G.;ZILBOVICIUS, M.; ABRAMOVAY, R. Razões e ficções do desenvolvimento, São Paulo: UNESP/Edusp, 2001.

BOULDING, K., La economía futura de la Tierra como un navío espacial, In: Daly, H. (comp.), Economía, Ecología y Ética, México: FCE, 1989, p.262-272.

COMISIÓN MUNDIAL SOBRE MEDIO AMBIENTE Y DESARROLLO-CMMAD. 1993. Rio 92. Programa XXI, Tomo II, MOPT: Madrid.

COMISSÃO DE POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DA AGENDA 21. NACIONAL, Agenda XXI brasileira. Bases para discussão, Brasília: MMA/PNUD, 2000.

COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO-CMMAD. 1991. Nosso Futuro Comum, Editora Fundação Getulio Vargas: Rio de Janeiro.

DALY, H. Introducción a la economía en estado estacionario, In: Daly, H. (comp.), Economía, Ecología y Ética, México: FCE, 1989, p.26-43.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIEGUES, A.C., O mito do paraíso desabitado: as áreas naturais protegidas, In: Ferreira, L.; Viola, E. (orgs.), Incertezas de sustentabilidade na globalização, Campinas: Ed. UNICAMP, 1996, p. 279-318.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura: __________________________________________

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70

Disciplina: Hidráulica Código: AQI 028 Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 72 horas PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:4 h

EMENTA

Hidrostática e hidrodinâmica. Condução forçada e livre. Hidrometria. Calculo de cargas hidrálicas. Redes de distribuição hidráulica, canais e tubulações de adução. Estações de elevação. Máquinario hidráulico. Material hidráulico. Filtragem. Reservação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAPTISTA, M. B. et. al. Hidráulica aplicada, 1° edição, Porto Alegre: ed. ABRH, 2001. v. 1. 619 p. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica, 8° edição, São Paulo: ed. EDGARD BLÜCHER,1998. 669 p. CARVALHO, J. A.; OLIVEIRA, L. F. C. Instalações de bombeamento para irrigação - hidráulica e consumo. 1° edição, Lavras MG: ed. UFLA, 2008. 353 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARQUES, M.G.; CHAUDHRY, F.H.; REIS, L.F.R. Estruturas hidráulicas para aproveitamento de recursos hídricos, 1° edição, São Carlos SP: ed. RIMA, 2004. 366 p. DAKER A. Hidráulica aplicada a agricultura . Volume I e II. Ed. Livraria Freitas Bastos.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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71

Disciplina: Construção Civil em Aquicultura Código: AQI 029 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito:

Co-requisito: XXX

Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Modular Total: 36 h PD: 01 LB: 00 CP: 01 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2h

EMENTA

Nesta disciplina serão abordados conceitos básicos sobre instalações para aquicultura, bem como a seleção de áreas para implantação dos projetos aquícolas, o planejamento do espaço e a relação estrutura, espécie e tecnologia; Construção de laboratório de reprodução e unidades de produção. Dimensionamento de viveiros, de tanques, canais e seus componentes específicos (como os sistemas de drenagem). Materiais e estruturas flutuantes para produção de peixes, moluscos e macroalgas. Estruturação de espaço para desenvolvimento de pesquisa em aquicultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, M. A. Engenharia para Aqüicultura. UFC, 2006. 241 p. LAWSON, T. B. Fundamentals of Aquacultural Engineering. Kluwer Academic Publishers Hardcover, 275 p. ISBN: 0412065118 METHA, P. Kumar. MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: Pini, 1994. (666. 893 M498c)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. (691 B344m) CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. Livros Técnicos e Científicos, ed. SA 5º ed. Rio de Janeiro, 2003. (620.11 C162c

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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72

Disciplina: Piscicultura II Código: AQI 030

Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito:

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 72 PD: 02 LB: 01 CP:01 ES: 00 OR: 00

C.H. Semanal: 4 h

EMENTA

Levantamento e avaliação de índices zootécnicos. Técnicas de Larvicultura e alevinagem das principais espécies de água doce. Sistemas de engorda das principais espécies de água doce. Manejo produtivo. Transporte de peixes vivos. Comercialização da produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CYRINO, J. E. P.; URBINATI, E. C.; FRACALOSSI, D. M.; CASTAGNOLLI, N. Tópicos Especiais em Piscicultura Tropical Intensiva. 1. ed. São Paulo: TecArt, 2004. v. 1000. 534p

BALDISSEROTTO, B (Org.); GOMES, L. C. (Org.). Espécies nativas para piscicultura no Brasil. 2. ed. Santa Maria: Editora da UFSM, 2010. v. 1. 606p

VINATEA ARANA, L. 2004. Fundamentos de Aquicultura. 1 ed. Editora da UFSC, Florianópolis.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUCAS, J.S. e SOUTHGATE, P.C., 2003. Aquaculture- Farming Animals and Plants. Blackwell Publishing, Oxford.

BEVERIDGE, M. 2004. Cage Aquaculture. Blackwell Publising, Oxford.

Chefe de Departamento: Dra. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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73

Disciplina: Carcinicultura II Código: AQI 031

Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Carcinocultura I Co-requisito: Nenhum

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral: 36 horas

PD: 01 LB: 01 CP: 00 ES: 00 OR: 00

C.H. Semanal: 2 hora

EMENTA

Cultivos em estruturas de alta biossegurança, cultivos em alta densidade, cultivos em meio heterotrófico, cultivos em sistemas de recirculação, cultivos em meios oligoalinos, cultivos em tanques rede, bio-remediação, probióticos e pré-bióticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Biofloc Technology—A Practical Guide Book (Second Edition, 2012). Yoram

Avnimelech. The World Aquaculture Society. 2009.

2. Ostrensky, A., Pilchowski, R. & Teixeira da Silva, U.A. 2001. Manual Sansuy de

Produção de Camarões Marinhos em Tanques-rede. São Paulo, 66 p.

3. Bottom Soils, Sediment and Pond Aquaculture. Series: Plant and Animal Series.

Edited By: CE Boyd. 350p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

7. 1. Manual on pond culture of penaeid shrimp. FAO/UNDP South China Sea

Fisheries Development and Coordinating Programme (SCSP). Manila.

8. (www.fao.org/docrep/field/003/ac006e/ac006e00.htm#TOC)

9. 2. Fundamentos de Aquicultura. Arana, L.V. 2004. Universidade Federal de Santa

Catarina, Editora da UFSC. Florianópolis. 348p.

10.

Professor da Disciplina: Ubiratã de Assis Teixeira da Silva

Assinatura: _________________________________________________________________________

Chefe de Departamento: Dra. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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74

Disciplina: Malacocultura II AQI 032

Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Modular Total: 36 horas PD: 01 LB: 01 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:02

EMENTA

Espécies de moluscos não usuais na aquicultura brasileira, o mercado de moluscos no Brasil, aspectos sanitários do cultivo de moluscos, depuração, processamento de moluscos, aspectos legais e ambientais do cultivo de moluscos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MATTHIESSEN,G.G.. Oyster Culture, Fishing News Books. 2001.

POLI,C. R. et al. Aquicultura: experiências brasileiras, Multitarefa ed.2004.

SPENCER,B.E. Molluscan Shellfish Farming, Blackwell Pub. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IKENOUE, H.; KAFUKU, T. Modern Methods of Aquaculture in Japan, Elsevier. 1992.

BARNABÉ, G. Bases Biologicas y Ecologicas en Acuicultura. Madrid, Ed. Acribia. 1996.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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75

Disciplina: Patologia de Organismos Aquáticos Código: AQI 033 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: citologia e histologia básicas Co-requisito: XXX Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 72 h PD: 03 LB: 01 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:4 h

EMENTA

Esta disciplina versará sobre o entendimento da origem, do desenvolvimento, e do combate e prevenção de patologias, especialmente aquelas de organismos aquáticos cultivados. Para tanto, alguns conceitos básicos de microbiologia e de anatomia serão relembrados. Serão abordados conceitos básicos de patologia geral, além das principais características sobre as doenças mais importantes em aquicultura, frisando a necessidade de adotar boas práticas de manejo para a manutenção da saúde de animais aquáticos cultivados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONTENEGRO, M.R., M. FRANCO. Patologia, processos gerais. Atheneu 4a ed, 2004 PAVANELLI, G.C., J. C. EIRAS, R.M.TAKEMOTO. Doenças de Peixes: Profilaxia, Diagnóstico e Tratamento. Maringá: Ed UEM, 3ª ed. 2008. 311 p. il. NOGA, E. J. Fish Disease Diagnosis and Treatment. Iowa: Iowa State University Press, USA, 2000. 367 p. il

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEE, C-S, P. J. O’BRYEN (eds). Application of Biosecurity in Aquaculture Production Systems. The World Aquaculture Society, Baton Rouge, Lousiana, USA, 2003. 293 p. PLUMB J.A Health Maintenance and Principal Microbial Diseases of Cultured Fishes.2006, 791 p.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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76

Disciplina: Biodiversidade e Conservação de Ecosistemas Aquáticos Código:AQI 034

Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Modular Total: 36 horas PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02

EMENTA

Conceito e importância da biodiversidade, biomas brasileiros e suas fragilidades, o bioma mata atlântica, conservação de ecossistemas marinhos, biologia da conservação e o manejo de recursos naturais, ameaças globais e regionais relacionadas ao uso inadequado dos recursos naturais, caracterização e importância das unidades de conservação, estudos práticos em biodiversidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Áreas prioritárias para a conservação, uso sustentável e

repartição de benefícios da biodiversidade brasileira. Brasilia, DF. 2008.

ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo, Thomson Learning, 2007, 612p RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRIMACK, R. B. e RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Ed. Midiograf. Londrina, 2001. MARGALEF, R. Ecologia. Barcelona. Ediciones Omega, S.A. 1977

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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77

Disciplina: Elaboração de Projetos Código: AQI 035

Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito:

Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total:36 h PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 02

EMENTA

Dimensionamento de instalações voltadas para a aquicultura. Bases legais para o desenvolvimento de projetos de implantação de empreendimentos aquícolas. Planejamento e controle financeiro de empreendimentos aquicolas. Gestão de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KUBITZA, F. Controle financeiro na aquicultura, 1ed. Acquansupre com. suprim. Aquicultura Ltda, 2003. PAHL, G.; BEITZ, W. Projeto na engenharia - .6ª Edição Alemã, Blucher, 2005. WOILER, S.; MATHIAS, W. Projetos: planejamento, elaboração e análise, 1 Ed. ATLAS , 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAVID I. CLELAND E LEWIS R. IRELAND . Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2007 WOILER, SAMSÃO & MATHIAS, Washington F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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78

Disciplina: Recirculação e Tratamento de Efluentes Código: AQI 036

Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 72 h PD: 02 LB: 01 CP: 01 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4 h

EMENTA

Definição de problemas e estabelecimento de requerimentos do sistema. Planejamento dos sistemas e elevação. Seleção de bombas e materiais. Remoção de sólidos em suspensão. Aquecimento e resfriamento. Aeração e remoção de gases. Desinfeção. Recirculação de água. Monitoramento e automatização. Construção dos sistemas. Ciclos de produção. Capacidade suporte dos sistemas. Sistemas de tratamento de efluentes aquícolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREPALDI, D.V., TEIXEIRA, E.A., FARIA, P.M.C., RIBEIRO, L.P., MELO, D.C., CARVALHO, D., SOUSA,A.B.,SATURNINO, H.M., 2006. Sistemas de produção na piscicultura. Rev Bras Reprod Anim, v.30, n.3/4, 86-99. TIMMONS, M.B., EBELING, J.M., 2007. Recirculating Aquaculture. Cayuga Aqua

Ventures, New York, 975p

HUGUENIN, J.E., COLT, J., 2002. Design and Operating Guide for Aquaculture Seawater Systems, Elsevier, New York, 328p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KUBITZA, F., 2006. Sistemas de Recirculação: Sistemas fechados com tratamento e reuso da água. Panorama da Aquicultura, 15-22. LAZUR, A.M., BRITT, D.C., 1997. Pond Recirculating. Production Systems. SRAC Publication No. 455 08p.

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79

Disciplina: Melhoramento Genético Código: AQI 037

Natureza: ( X ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito:

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 72 PD: 02 LB: 02 CP: 00 ES: 00 OR: 10 C.H. Semanal: 4 h

EMENTA

Princípios de genética quantitativa. Herdabilidade. Correlações genéticas. Interação genótipo ambiente. Tipos de seleção: familiar e individual. Endogamia e heterose. Hibridação interespecífica. Indução à Poliploidia. Transgenesis. Estratégias de programas de melhoramento genético. Uso de marcadores moleculares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FALCONER, D.S., 1981 – Introducción a la genetica quantitativa. Segunda edição. Longman Group, New York PEREIRA, J. C. C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal. UFMG/ Belo Horizonte, 1999. 493p. TAVE, D. Genetics for fish hatchery managers. 2nd ed. New York: Van Nostrand Reinhold, 1992. 415p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, M.E. e GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores em análise genética. 3a. ed. Brasília: EMBRAPA, 220p.1998.

REGITANO, L.C.A. e COUTINHO, L.L. 2001. Biologia Molecular Aplicada a Produção Animal. Ed. Embrapa, 215p.

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80

Disciplina: Tecnologia do Pescado Código: AQI 038 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: noções de microbiologia

Co-requisito: XXX

Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 72h PD: 03 LB: 00 CP: 01 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4h

EMENTA

Os tópicos abordados nesta disciplina mostram que, para preservar a qualidade da matéria-prima (pescado) e produtos derivados, é fundamental conhecer a sua composição química, bem como as transformações pelas quais o pescado passa após sua captura. E, na atualidade, aproveitar ao máximo o pescado, gerando o mínimo possível de resíduos, é uma ação ambiental e economicamente desejável. Boas vendas de produtos aquícolas, oriundos de pesca ou de aqüicultura, dependem diretamente de se oferecer produtos de excelente qualidade organoléptica e microbiológica, além de diferenciados, o que pode ser alcançado com o emprego de técnicas higiene, de conservação e de processamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRESSAN, M. C. Tecnologia de carnes e Pescados. UFLA: FAEPE, 2001. MACEDO-VIEGAS, E. M. & SOUZA, M.L.R. Pré-processamento e conservação do pescado produzido em piscicultura. In: CYRINO, J.E.P.; URBINATI, E.C.; FRACALOSSI, D.M. & CASTAGNOLLI, N. Tópicos Especiais em Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. São Paulo, cap. 14, p. 405-480, 2004 VIEIRA, R.H.S.F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e prática. São Paulo: Livraria Varela, 2003. 380p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OETTERER, M. (2002), Industrialização do pescado cultivado. Guaíba: Agropecuária, 200p. TSUKAMOTO Ricardo Y.; TAKAHASHI Neuza S. O. Mau sabor do pescado: conjecturas e atualidades sobre off-flavor. Revista Panorama da Aqüicultura, Rio de Janeiro, v.17, n.104, p.10-13, nov./dez. 2007.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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Disciplina: Organização e Gestão Código: CEM 120 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 36h PD:02 LB: 0 CP: 0 ES: 0 OR: 0 C.H. Semanal: 2h

EMENTA

Conceitos básicos: o ser humano, administração, organização e gestão; abordagens teóricas de organização; as funções administrativas; a estrutura: poder e trabalho; a tecnologia: estratégia, planejamento, organização do trabalho e o comportamento humano; a cognição: visão e imagem: as teorias de gestão; liderança, participação e resultados; restrições à liberdade; alienação, ética e autorealização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Caldas, M.; Fachin, R.; Fischer, T. Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas, 2009, Volume 2, pp 31-60.

Falconi, V. O verdadeiro poder. Nova Lima: INDG, 2009.

Heidemann, F.G.; Salm, J.F. Políticas Públicas e Desenvolvimento. Brasília: Editora UnB, 2009.

Ramos, A.G. A Nova Ciência das Organizações. 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Senge, P.M. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização da aprendizagem. São Paulo, BestDeller, 1994.

Senge, P. A Revolução Decisiva. Rio de Janeiro, Elsevier. 2009.

B. Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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82

Disciplina: Avaliação de Impacto Ambiental e Licenciamento Código: AQI 039 Natureza: ( x ) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito: Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total:36 h PD: 02 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal:02

EMENTA

Fundamentos da Gestão Ambiental. Aspectos Gerais sobre os indicadores ambientais. A diversidade dos Impactos Ambientais. Desenvolvimento Industrial e Meio Ambiente. O papel do empreendedor frente às questões ambientais. Gestão Ambiental na Empresa. O Gestor Ambiental frente aos Dispositivos Legais. A Diversidade de Licenciamentos em Meio Ambiente. Órgãos Licenciadores e Fiscalizadores. O Gestor Ambiental e a Ética nas Particularidades dos Trabalhos Ambientais. Estratégias e Implantação do Sistema de Gestão Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, G.H.S. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. Bertrand Brasil. 2005. 320p. BRAGA, B. Introdução à Engenharia Ambiental: Desafio do desenvolvimento sustentável. Prentice Hall. 2002. 336p. SANCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. 1 ed. Oficina de Textos. 2006. 495p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VARGAS, H.C.; RIBEIRO, H. Novos instrumentos de gestão ambiental urbana. São Paulo: Edusp. 1999. 426p. WALISIEWICZ, M. Energia Alternativa - Solar, Eólica, Hidrelétrica e de Biocombustíveis. Publifolha. 2008. 72p.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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83

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Código: AQI 040 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 72h PD: 0 LB: 0 CP: 0 ES: 0 OR: 56

EMENTA

O tema do Trabalho de Conclusão de Curso deve estar adequado às competências gerais e habilidades específicas do curso de Engenharia em Aquicultura, definidos no Projeto Pedagógico do curso, relacionando-se com aspectos científicos, tecnológicos e/ou organizacionais da especialidade. O aluno irá desenvolver suas atividades em acordo com o estabelecido em conjunto com seu(s) orientador(es).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 200 p. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p. MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as normas atuais da ABNT. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 560 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, G. de ANDRADE. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008, 120 p. NÓBREGA, M. H. da. Como fazer apresentações em eventos acadêmicos e empresariais: linguagem verbal, comunicação corporal e recursos audiovisuais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009, 168 p. Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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84

Disciplina: Estágio Supervisionado Código: AQI 041 Natureza: (x) obrigatória ( ) optativa Semestral ( x ) Anual ( ) Modular ( ) Pré-requisito: Co-requisito: Nenhum Modalidade: ( x) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD C.H. Semestral Total: 180 h PD: 0 LB: 0 CP: 0 ES: 180 OR: 0

EMENTA

Realização de Estágio Curricular Supervisionado atuando em empresas ou instituições publicas. Experiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório no final do estágio. Orientação por professor familiarizado com a especialização escolhida para o estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

‘Kubitza, F. (2003) Controle Financeiro na Aquicultura. 1 ed. Acquansupre Com. Suprim.

Aquicultura Ltda.

Menezes, A. (2005) Aquicultura na Prática. 1 ed., Hoper.

Pahl, G. e Beitz, W. (2005) Projeto na Engenharia. 6 ed., Blucher.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Filho, A.R.T. (2005) Piscicultura ao alcance de todos. 2 ed., Nobel, 212p.

Nóbrega, M.H. (2009) Como fazer apresentações em eventos acadêmicos e empresariais:

Linguagem verbal, comunicação corporal e recursos audiovisuais. Atlas, 168p.

Chefe de Departamento: Prof

a. Eunice da Costa Machado

Assinatura:

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85

Disciplinas Optativas

Disciplina: Higiene e Qualidade de Pescado Código: AQI 042

Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: noções de microbiologia

Co-requisito: XXX

Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Total: 36 h PD: 1 LB: 1 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2

EMENTA

Esta disciplina vai argumentar sobre o impacto da falta de higiene desde a obtenção, acondicionamento e processamento do pescado na geração de perdas econômicas e organolépticas do produto. Também deverá trazer discussões sobre potenciais enfermidades para o consumidor, bem como sobre a adoção de boas práticas de manipulação do pescado e de medidas preventivas que possam aumentar a vida de prateleira de frutos do mar e minimizar riscos sanitários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALVÃO, JULIANA A.; OETTERER, MARILIA (Orgs) Qualidade e Processamento de

Pescado, 1ª ed, Rio de Janeiro, Elsevier, 2014. ISBN 978-85-352-7607-7

MACEDO-VIEGAS, E. M. & SOUZA, M.L.R. Pré-processamento e conservação do pescado

produzido em piscicultura. In: CYRINO, J.E.P.; URBINATI, E.C.; FRACALOSSI, D.M. &

CASTAGNOLLI, N. Tópicos Especiais em Piscicultura de Água Doce Tropical Intensiva. São

Paulo, cap. 14, p. 405-480, 2004

VIEIRA, R.H.S.F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e prática. São Paulo:

Livraria Varela, 2003. 380p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRESSAN, M. C. Tecnologia de carnes e Pescados. UFLA: FAEPE, 2001.

TSUKAMOTO RICARDO Y.; TAKAHASHI NEUZA S. O. Mau sabor do pescado: conjecturas

e atualidades sobre off-flavor. Revista Panorama da Aqüicultura, Rio de Janeiro, v.17, n.104,

p.10-13, nov./dez. 2007.

Chefe de Departamento: Prof Dr Eunice da Costa Machado

Assinatura: _________________________________________

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86

Disciplina: Fotografia Científica

Código: AQI 043

Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Nenhum Co-requisito: Nenhum

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Modular Total: 36 horas PD: 1 LB: 1 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 2 horas

EMENTA

Tópicos gerais de fotografia, aplicação da física na fotografia, técnicas de fotografia, o equipamento fotográfico, fotografia digital, composição e linguagem fotográfica, fotografia científica propriamente dita, estética fotográfica na apresentação de trabalhos técnico-científicos, edição de imagens fotográficas, projetos em fotografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AUMONT, Jacques.1999. A Imagem. Ed. Papirus. Campinas, SP. BARTHES, Roland. 1984. A Câmara Clara. Ed. Nova Fronteira. Rio de Janeiro, RJ. HEDGECOE, John. 2008. O novo manual de fotografia. Guia completo para todos os formatos. 4ª edição. Ed. Senac. São Paulo, SP.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KELBY, Scott. 2008. Adobe Photoshop CS3 para fotógrafos digitais. Ed. Person Education. São Paulo, SP. LANGFORD, Michael. 1998. Fotografia Básica. Ed. Dinalivro. Lisboa, Portugal.

Chefe de Departamento: Dra. Eunice da Costa Machado

Assinatura: _________________________________________________________________________

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87

Disciplina: Biologia Molecular Aplicada á Aqüicultura Código: AQI 044

Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito:

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 72 PD: 2 LB: 2 CP: 00 ES: 00 OR: 00 C.H. Semanal: 4

EMENTA

Reação em cadeia da polimerase (PCR). Tecnologia do DNA recombinante. Enzimas envolvidas na manipulação do DNA. Bibliotecas genômicas. Eletroforese. Seqüenciamento de DNA. Marcadores moleculares: polimorfismo no comprimento de fragmentos de restrição (RFLP), polimorfismo de DNA amplificado ao acaso (RAPD), microsatélites, polimorfismo de comprimento de fragmentos amplificados (AFLP). Biologia molecular e suas aplicações à aqüicultura. Estimação da estrutura genética das populações naturais e de cativeiro. Distancias genéticas, endogamia e fluxo gênico. Analise de Paternidade. Diagnose de vírus e bactérias. Estudos de expressão genica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre, Editoras Artes Médicas, 1999

FERREIRA, M.E. e GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores em análise genética. 3a. ed. Brasília: EMBRAPA, 220p.1998.

REGITANO, L.C.A. e COUTINHO, L.L. 2001. Biologia Molecular Aplicada a Produção Animal. Ed. Embrapa, 215p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIU, Z.J. e CORDES, J.F. 2004. DNA marker technologies and their applications in aquaculture genetics. Aquaculture 238: 1-37

GIBAS. C., JAMBECK, P. Desenvolvendo da Bioinformática. Ed. Campus, 2001

LIU, B.H. Statistical genomics: linkage, mapping, and QTL analysis. Boca Raton: CRC Press, 1998. 611p.

Chefe de Departamento: Dra. Eunice da Costa Machado

Assinatura: __________________________________________

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88

Disciplina: Microalgas Nocivas e Toxinas Código: AQI 045

Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito:

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral: 72 PD: 2 LB: 1 CP: 1 ES: OR: C.H. Semanal: 4

EMENTA

Microalgas nocivas: principais espécies, produção de toxinas e outros mecanismos nocivos.

Impacto à aquicultura: diminuição do desempenho (crescimento e sucesso reprodutivo) e

mortalidade de organismos cultiváveis, tipos de intoxicação humana por consumo de

organismos contaminados. Monitoramento de parques aquícolas: análise microscópica de

espécies de microalgas nocivas (amostras de cultivo e campo). Técnicas de detecção dos

principais grupos de toxinas; testes de toxicidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLEGRAEFF, G.M., ANDERSON, D.M. & CEMBELLA, A.D. (1995) Manual on Harmful

Marine Microalgae. Paris: UNESCO.

PROENÇA, L.A.O., FONSECA, R.S. & PINTO, C.O. (2011) Microalgas em área de cultivo do

litoral de Santa Catarina. Ed. Rima.

GRANÉLI, E., TOMAS, J.T. (2006). Ecology of Harmful Algae. Berlin, Heidelberg: Springer-

Verlag [recurso eletrônico]: http://dx.doi.org/10.1007/978-3-540-32210-8

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PROENÇA, L.A.O. & MAFRA, L.L. JR. Ficotoxinas na costa brasileira (2005). Série Livros do

Museu Nacional, Rio de Janeiro, 10, 57-77.

YASUMOTO, T., OSHIMA, Y. & FUKUYO, Y. (1996). Harmful and toxic algal blooms. Paris:

UNESCO.

Chefe de Departamento: Dra. Eunice da Costa Machado

Assinatura: __________________________________________

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89

Disciplina: Ictiologia aplicada à Aquicultura Código: AQI 046

Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X ) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: Co-requisito:

Modalidade: ( X ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 36 h PD: 1 LB: 1 CP:00 ES: 00 OR: 00

C.H. Semanal: 2 h

EMENTA

Características gerais de vertebrados comuns aos peixes; Classificação dos peixes: Agnatha, Peixes cartilaginosos e Peixes ósseos; Os primeiros osteichthyes e os principais grupos de peixes ósseos; Características gerais do ambiente aquático e adaptações dos peixes para a vida na água; Formato do corpo; Esqueleto e Locomoção; Alimentação e Digestão; Sistema circulatório; Sistema respiratório; Sistema nervoso e órgãos sensoriais; Ajuste da flutuabilidade; Endocrinologia; Comportamento; Estratégias reprodutivas e ciclos de vida dos teleósteos de água doce

e de água salgada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO P. e HUBER, M.H. 2012. Biologia Marinha. 8ª edição. Editora AMGH, 480 p.

BALDISEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. 2. ed. Santa Maria, RS: Ed. UFSM, 2009. 211 p.

BROMAGE, N. R. & ROBERTS R. J. 2001. BROODSTOCK: Management and Egg and Larval Quality, Eds. Blackwell Science. 424p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORREA, M. F. Guia para Identificação de Peixes da Costa do Brasil. 1992. UFPR ed. 131 p.

HICKMAN et AL. Princípios integrados de zoologia.14ª ed. 899p.

Chefe de Departamento: Dra. Eunice da Costa Machado

Assinatura: __________________________________________

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90

Disciplina: Comunicação em Língua Brasileira de Sinais - Libras

Código: ET082

Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: nenhum Co-requisito: nenhum

Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 30 PD: 2 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00

C.H. Semanal: 2

EMENTA

Aspectos Linguísticos da Língua Brasileira de Sinais – Libras. A gramaticalidade dos

processos faciais e coporais em Libras. Contrastes entre a Língua Brasileira de Sinais

– Libras e a Língua Portuguesa. Fundamentos da educação bilíngue para surdos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Decreto Federal 5626/2005. Regulamenta a Lei de Libras e dá outras providências.

FELIPE, Tanya & Monteiro, Myrna S. Libras em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.

FERNANDES, Sueli. Bons sinais. In: Revista Discutindo Lingua Portuguesa. São Paulo: Escala Editorial, 2006. Ano I, V. 4.

FERNANDES, Sueli. F; STROBEL, K. L. Aspectos Linguísticos da Lingua Brasileira de Sinais – Libras. Curitiba – PR: SEED/SUED/DEE, 1998.

LIRA, Guilherme de Azambuja; FELIPE e Tanya Amara. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais – Libras. Brasília: CORDE, 2001. Disponível em Acessibilidade Brasil http://www.acessobrasil.org.br/libras

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial.

Lingua Brasileira de Sinais – LIBRAS. 1998. V.III (série atualidades pedagógicas, n.4)

COUTINHO, D. Libras e Língua Portuguesa. Semelhanças e diferenças. João Pessoa:

Gráfica e Editora Arpoador. 2000.

Chefe de Departamento: Dra. Eunice da Costa Machado

Assinatura: __________________________________________

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91

Disciplina: Preparando seu TCC: Metodologia e Técnica Código: AQI 047

Natureza: ( ) obrigatória ( X ) optativa Semestral ( X) Anual ( ) Modular ( )

Pré-requisito: nenhum Co-requisito: nenhum

Modalidade: ( x ) Presencial ( ) EaD ( ) 20% EaD

C.H. Semestral Total: 36 PD: 2 LB: 00 CP: 00 ES: 00 OR: 00

C.H. Semanal: 2

EMENTA

Passos para preparar um Trabalho de Conclusão de Curso. Apresentação, sequência

e conteúdos básicos. Conceitos e técnicas básicas de redação. Preparando gráficos,

figuras, tabelas e suas legendas. Como preparar slides. Como preparar apresentações

orais e em painéis. Conceitos básicos de redação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Briscoe, Mary Helen. 1996. Preparing Scientific Illustrations: A Guide to Better Posters, Presentations, and Publications. Springer, New York, 204 pp.

Volpato, G. L. 2003. Publicação científica. 2. ed. Botucatu: Tipomic, 143 pp.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Evans, A. 1996. How to write the best thesis or report. Melbourne University Press,

Melbourne. Volpato, G. L. 2006. Dicas para Redação Científica. 2. ed. Botucatu - SP: Diagrama -

Comunicação, Gráfica e Editora, 84 pp

Chefe de Departamento: Dra. Eunice da Costa Machado

Assinatura: __________________________________________

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92

ANEXO I

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA

Art. 1º. A realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de

Engenharia de Aquicultura é requisito parcial obrigatório para obtenção do diploma de

graduação.

Art. 2º. O TCC tem os seguintes objetivos:

I. Integrar o conhecimento apropriado e produzido durante o curso, aplicando-o

mediante temática escolhida e apresentada segundo as normas da

metodologia científica, assegurando o domínio das formas de investigação

bibliográfica e de documentação, a pesquisa de campo, a redação, a

apresentação final de projeto e a defesa pública e verbal.

II. Estimular os esforços do aluno, visando a aperfeiçoar sua capacidade criadora

e de organização.

III. Possibilitar a avaliação global da prática necessária ao aluno para que, uma

vez graduado, possa atuar com as competências e habilidades necessárias ao

seu desempenho.

IV. Possibilitar a realização de produção teórica e crítica na área de formação.

Parágrafo Único. A pesquisa de campo poderá ter caráter teórico ou empírico, neste

último caso o trabalho deverá estar de acordo com as normas do Comitê de Ética da

UFPR.

Art. 3º.Estará apto a se matricular na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso o

aluno que estiver periodizado no décimo semestre.

Art. 4º. No início do período letivo, o Coordenador do Curso de Engenharia de

Aquicultura convocará os alunos matriculados na disciplina Trabalho de Conclusão de

Curso para fornecer informações sobre o regulamento, esclarecer dúvidas e recolher

os temas sugeridos pelos alunos, para que possa ser feita a escolha de

orientadores/orientados em reunião de Colegiado de Curso.

Art. 5º. O acompanhamento das três primeiras etapas de desenvolvimento do TCC é

de responsabilidade exclusiva do professor orientador e as etapas finais são de

responsabilidade, sucessivamente, das seguintes instâncias:

I. Colegiado do Curso de Engenharia de Aquicultura

II. Coordenador do TCC

III. Professor Orientador

IV. Bancas de Exame

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

93

Art. 6º. O Colegiado do Curso de Engenharia de Aquicultura deverá eleger entre seus

membros o Coordenador de TCC para mandato de 2 (dois) ano(s).

Art. 7º. Compete ao Colegiado do Curso de Engenharia de Aquicultura em relação ao

TCC:

I. Reunir-se ordinariamente uma vez a cada semestre letivo e

extraordinariamente sempre que necessário.

II. Homologar as indicações de professores orientadores e, em casos especiais,

substituí-los, sempre que possível com base nas sugestões feitas pelos alunos.

III. Estabelecer critérios e exigências mínimas para a elaboração do TCC.

IV. Aprovar o calendário das etapas de avaliação proposto pelo Coordenador de

TCC em conjunto com a Coordenação do Curso de Engenharia de Aquicultura

V. Homologar a indicação dos membros para a composição das Bancas de

Exame.

VI. Homologar os resultados das Bancas de Exame.

VII. Após avaliação periódica, propor e aprovar alterações neste regulamento.

VIII. Resolver e emitir parecer sobre os casos omissos neste Regulamento.

Art. 8º. O Coordenador do TCC responsabilizar-se-á pelo melhor encaminhamento

administrativo e burocrático das etapas do processo de avaliação e terá as seguintes

atribuições:

I. Colaborar para a celeridade do cumprimento do disposto nesse Regulamento.

II. Elaborar anualmente o cronograma de todas as tarefas e avaliações

relacionadas ao TCC.

III. Viabilizar a interlocução entre alunos e professores orientadores, sempre que

necessário.

IV. Realizar reunião com os alunos para esclarecimento das normas vigentes do

TCC.

V. Receber dos professores orientadores os resultados da avaliação final e

encarregar-se do lançamento das respectivas médias finais dos alunos.

VI. Elaborar propostas de mudanças no Regulamento do TCC, para que sejam

encaminhadas ao Colegiado do Curso de Engenharia de Aquicultura

Parágrafo Único. Os serviços de secretaria serão fornecidos pela Coordenação do

Curso de Engenharia de Aquicultura

Art. 9º. A realização do TCC está condicionada à assistência de um professor

orientador, o qual pode ser sugerido pelo aluno, e cuja designação será feita pelo

Colegiado do Curso de Engenharia de Aquicultura.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

94

§ 1º.O professor orientador de cada TCC poderá ser sugerido pelos alunos entre os

professores das disciplinas do Curso de Engenharia de Aquicultura e, em casos

especiais plenamente justificados, de disciplinas afins de outros cursos.

§ 2º.Caso seja necessário, e em acordo com o Professor Orientador, o aluno poderá

valer-se de um Professor Co-orientador ou ainda de um consultor.

Art. 10.O Professor orientador responsabilizar-se-á pelo encaminhamento acadêmico

de cada aluno sob sua supervisão e terá as seguintes atribuições:

I. Registrar junto à Coordenação de Curso declaração das áreas de

conhecimento nas quais aceitará orientações.

II. Orientar o aluno nas diversas etapas de elaboração do TCC.

III. Registrar a presença dos alunos em todas as sessões de orientação durante o

ano letivo por meio de assinaturas, em ficha apropriada.

IV. Encaminhar ao Coordenador do TCC, no prazo solicitado, o resultado da

avaliação final.

V. Participar compulsoriamente da Banca de Exame de cada TCC orientado.

VI. Participar de Bancas de Exame de outros TCCs, quando designado pela

Coordenação do TCC.

Art. 11.Problemas de incompatibilidade entre orientador e orientando deverão ser

informados por escrito, o mais breve possível, ao Coordenador do TCC, que poderá

resolver o problema ou, em casos mais complexos, trazê-lo para o Colegiado do Curso

de Engenharia de Aquicultura

Art. 12.As Bancas de Exame terão 3 (três) membros, sendo assim constituídas:

I. Professor orientador como membro nato e sem direito a substituição.

II. 2 (dois) professores indicados pelo Colegiado do Curso de Engenharia de

Aquicultura dentre os docentes do curso.

Art. 13. Compete aos membros da Banca de Exame:

I. Analisar o TCC e devolver a cópia com anotações por escrito depois de sua

apresentação verbal e defesa pública.

II. Fazer comentários verbais e arguir o aluno no decorrer da apresentação

pública do TCC.

III. Emitir Parecer, por escrito, sobre a defesa pública e verbal do aluno após a

apresentação pública do TCC em formulário próprio, assinado pelo aluno e

pela Banca, e entregue ao Coordenador do TCC logo após o término da

apresentação pública.

Parágrafo Único. As decisões da Banca de Exame são soberanas, não cabendo

recursos por parte dos alunos envolvidos no processo.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

95

Art. 14. O aluno deverá apresentar ao professor orientador um projetodo TCC,

segundo as normas científicas.

Parágrafo Único. Só serão aceitos projetos que se enquadrem nas áreas de

conhecimento declaradas pelos professores do Curso de Engenharia de Aquicultura

como de seu interesse para orientação.

Art. 15. O Projeto de TCC deverá conter os seguintes elementos:

I. Página de rosto.

II. Índice.

III. Objetivos gerais e objetivos específicos.

IV. Justificativa com delimitação do problema e indicação de fontes bibliográficas

que destaquem a importância do trabalho de pesquisa.

V. Referencial Teórico, que demonstre a pesquisa e a abordagem científica sobre

o assunto proposto.

VI. Bibliografia básica, capaz de atender às primeiras etapas do trabalho.

VII. Cronograma de pesquisa e de redação do TCC.

Art. 16. O Projeto de TCC deverá obedecer aos seguintes critérios de formatação e

edição:

I. Papel: tamanho A4 (Largura - 21cm; Altura - 29.7cm).

II. Margens: superior, inferior, esquerda, direita igual a 2cm.

III. A partir da margem: Cabeçalho – 1,5 cm; Rodapé – 1,5 cm.

IV. Páginas numeradas ao alto à direita (Início da página - cabeçalho; Alinhamento

- direita; Não selecionar - Mostrar número na 1ª página.

Art. 17. São critérios para análise do Projeto de TCC:

I. Objetividade e consistência do Projeto.

II. Compatibilidade com os objetivos do curso.

III. Nível adequado de complexidade quantitativa e qualitativa do trabalho.

IV. Viabilidade de realização do Projeto.

V. Facilidade de acesso a dados para a realização do Projeto.

VI. Valor teórico e prático do trabalho de graduação, conforme o caso.

VII. Qualidade da apresentação da proposta.

Art. 18. O TCC deverá ser realizado individualmente pelo aluno com orientação

contínua do professor responsável.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

96

Parágrafo Único. Sujeito a aprovação pelo Colegiado do Curso de Engenharia de

Aquicultura, um TCC poderá ser realizado por dois alunos, devendo ficar bem

definidas as atividades de cada um, e a mesma nota atribuída pela banca será

aplicada aos dois alunos.

Art. 19.O documento escrito do TCC deverá conter as seguintes partes, de acordo

com as Normas para Apresentação de Documentos Científicos da UFPR:

a) Capa de encadernação (capa dura para a versão final).

b) Lombada da capa de encadernação, contendo o nome do discente, título do

TCC, local e ano.

c) Folha de rosto com as seguintes informações: nome do discente; número de

matrícula; título da monografia, instituição acadêmica, curso de graduação,

nome do professor orientador, local, data.

d) Dedicatória (opcional).

e) Agradecimentos (opcional).

f) Índice.

g) Lista de tabelas, ilustrações e abreviaturas e/ou siglas e/ou símbolos (quando

necessário).

h) Resumo (até 30 linhas).

i) Abstract, resumo em inglês (até 30 linhas).

j) Texto do TCC.

k) Anexos (quando necessário).

l) Glossário (quando necessário).

m) Referências bibliográficas.

n) Contracapa de encadernação.

Parágrafo Único. O texto integral deverá conter, aproximadamente, entre 20 (vinte) a

40 (quarenta) páginas descontados os elementos pré-textuais.

Art. 20. São critérios para a análise do TCC:

I. Adequação às normas metodológicas estabelecidas neste documento.

II. Clareza, consistência e objetividade do texto.

III. Compatibilidade com os objetivos do curso.

IV. Profundidade das discussões teóricas.

V. Pertinência das informações veiculadas e coerência das mesmas com o tema

proposto.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

97

VI. Escolha e bom aproveitamento das fontes para a pesquisa.

VII. Contribuição do trabalho para o meio social e intelectual.

Parágrafo Único. O trabalho apresentado deverá demonstrar conhecimentos

substanciais da área trabalhada e deverá seguir as normas de citação e de

apresentação da UFPR.

Art. 21. O processo de desenvolvimento e avaliação do TCC constará das seguintes

etapas, todas elas obrigatórias ao aluno:

1. Primeira etapa - apresentação do Projeto de TCC ao professor orientador e

estabelecimento em conjunto de cronograma das fases de orientação para elaboração

do TCC.

2. Segunda etapa - entrega da versão preliminar dos itens III a V integrantes do

art. 15, conforme cronograma estabelecido.

3. Terceira etapa - entrega da primeira versão escrita do TCC, a qual deve conter,

obrigatoriamente, a estrutura geral do trabalho, com redação preliminar de todos os

capítulos, introdução, considerações finais e referências bibliográficas completas,

conforme cronograma estabelecido.

4. Quarta etapa - entrega da versão escrita final do TCC para leitura e apreciação

da banca.

5. Quinta etapa - apresentação oral e defesa pública do TCC.

Parágrafo Único. As três primeiras etapas devem ser realizadas ao longo do nono

semestre do curso, acompanhadas pelo orientador, que avaliará se o aluno está

capacitado a concluir o TCC, realizando adequadamente as etapas finais.

Art. 22. A avaliação do TCC após apresentação e defesa perante a Banca consistirá

em graus numéricos de 0 (zero) a 100 (cem), sendo considerado aprovado o aluno

que obtiver grau numérico cinquenta (50) de média aritmética, na escala de zero (0) a

cem (100), no conjunto das tarefas realizadas, incluída a apresentação e defesa

pública e frequência mínima de 75% nos encontros de trabalho com o seu professor

orientador.

§ 1º. O grau final conferido na quinta etapa, apresentação final e defesa, será a média

aritmética dos graus conferidos pela Banca Examinadora, e deverá ser repassado por

escrito ao Coordenador do TCC para encaminhamento final junto ao sistema de notas

da universidade.

§ 2º.O orientando deverá ter um mínimo de 12 (doze) encontros com seu professor

orientador no decorrer do período letivo para poder participar da defesa de seu

trabalho.

§ 3º. A constatação de todo e qualquer tipo de plágio, no todo ou em partes do TCC,

terá como consequência a reprovação sumária do aluno, sujeitando-o à repreensão

por parte dos órgãos competentes da UFPR.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

98

Art. 23. Considera-se como integrantes do processo de avaliação do TCC os

seguintes elementos:

I. Documento digitado em editor de texto, a serem entregues em 2 (dois)

exemplares na 4ª etapa e 3 (três) exemplares na 5ª etapa, sendo um para cada

membro da Banca Examinadora.

II. Material complementar como CD de áudio e de arquivos digitais diversos,

partituras, fotografias, fitas-cassete e de vídeo, películas de cinema, entre

outros, que colaborem para uma melhor apresentação do trabalho, se

necessário.

§1º. Após os trabalhos da Banca Examinadora, o aluno aprovado deverá entregar a

versão final do seu TCC, encadernada em capa dura, para fins de catalogação na

biblioteca do Campus Pontal do Paraná, e uma cópia idêntica em mídia digital, em

PDF.

§ 2º.No caso de o TCC se referir à criação e produção de audiovisual, filme, vídeo ou

software para computador e similares, o aluno deverá entregar uma cópia do produto

juntamente com o trabalho escrito.

Art. 24. A defesa pública e oral do TCC deverá acontecer, obrigatoriamente, nas

instalações do Campus Pontal do Paraná em data, hora e local estipulados pelo

Coordenador do TCC, e respeitando estritamente o seguinte cronograma:

I. 20 minutos para a apresentação do discente.

II. 15 minutos para comentários e arguição dos membros da Banca de Exame (05

minutos para cada um).

III. 15 minutos para a defesa do discente;

IV. 5 minutos para reunião e deliberação da Banca Examinadora.

Art. 25. São garantidos todos os direitos autorais aos seus autores, condicionados à

citação do nome do professor orientador toda vez que mencionado, divulgado, exposto

e publicado.

Parágrafo Único. Os direitos de propriedade intelectual do projeto referente ao TCC,

no caso de venda, deverão estar estipulados em contrato assinado entre seu autor e a

Universidade.

Art. 26. Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo Colegiado

do Curso de Engenharia de Aquicultura, atendendo as recomendações do NDE.

Art. 27. O presente regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo

Colegiado do Curso de Engenharia de Aquicultura e homologação pelo Conselho

Diretor do Campus Pontal do Paraná.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

99

ANEXO II

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE AQUICULTURA

Capítulo I – DA NATUREZA

Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Aquicultura do Campus de

Pontal do Paraná da UFPR prevê a realização de estágio nas modalidades de estágio

obrigatório e de estágio não obrigatório, em conformidade com as diretrizes

curriculares – Resolução CNE/CES nº 2/2006, Lei nº 11.788/2008, Resolução nº

70/04-CEPE, Resolução nº 46/10-CEPE e Instruções Normativas decorrentes e serão

desenvolvidos conforme o estabelecido no presente Regulamento.

Art. 2º. O estágio conceituado como elemento curricular de caráter formador e como

um ato educativo supervisionado previsto para o Curso de Engenharia de Aquicultura

deve estar em consonância com a definição do perfil do profissional egresso, bem

como com os objetivos para a sua formação propostos no Projeto Pedagógico do

Curso.

Capítulo II – DO OBJETIVO

Art. 3º. O objetivo das duas modalidades de estágio previstas no Art. 1º é de viabilizar

ao aluno o aprimoramento técnico-científico na formação profissional de Engenheiro

de Aquicultura mediante a análise e a solução de problemas concretos em condições

reais de trabalho, por intermédio de situações relacionadas a natureza e

especificidade do curso e da aplicação dos conhecimentos teóricos e práticos

adquiridos nas diversas disciplinas previstas no Projeto Pedagógico do Curso.

Capítulo III – DOS CAMPOS DE ESTÁGIO

Art. 4º. Constituem campos de estágio as entidades de direito público e privado,

instituições de ensino, profissionais liberais, a comunidade em geral e as unidades

internas da UFPR que apresentem as condições estabelecidas nos artigos 4º e 5º da

Resolução nº 46/10-CEPE, denominados a seguir como Concedentes de Estágio.

Art. 5º. As Concedentes de Estágio, bem como os agentes de integração conveniados

com a UFPR ao ofertar vagas de estágio, devem respeitar as normas institucionais e

as previstas no presente Regulamento.

Capítulo IV – DA COMISSÃO ORIENTADORA DE ESTÁGIO – COE

Art. 6º. A COE do Curso de Engenharia de Aquicultura será composta pelo

Coordenador do Curso e/ou o Vice-Coordenador e dois ou mais professores que

compõe o Colegiado de Curso, com a seguinte competência:

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

100

I. Definir os critérios mínimos exigidos para o aceite de estágios não obrigatórios

e os realizados no exterior, em conformidade com a Instrução Normativa nº

01/12-CEPE e a Instrução Normativa nº 02/12-CEPE, respectivamente.

II. Planejar, controlar e avaliar os estágios não obrigatórios realizados, mantendo

o fluxo de informações relativas ao acompanhamento e desenvolvimento dos

estágios em processo, bem como assegurar a socialização de informações

junto à Coordenação do Curso.

III. Analisar a documentação e a solicitação do estágio frente à natureza do Curso

de Engenharia de Aquicultura e às normas emanadas do presente

Regulamento.

IV. Compatibilizar as ações previstas no “Plano de Atividades do Estágio”, quando

necessário.

V. Convocar reuniões com os professores orientadores e alunos estagiários

sempre que se fizer necessário, visando a qualidade do acompanhamento e

soluções de problemas ou conflitos.

VI. Socializar sistematicamente as normas institucionais e orientações contidas no

presente Regulamento junto ao corpo discente.

Capítulo V – DO ACOMPANHAMENTO, ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO

Art.7º. Em conformidade com a Resolução nº 46/10-CEPE, todos os estágios devem

ser acompanhados e orientados por um professor vinculado ao Curso de Engenharia

de Aquicultura e por profissional da área (ou de área afim) da Concedente do Estágio,

seja na modalidade de obrigatório ou não obrigatório.

Art. 8º. A orientação de estágio deve ser entendida como assessoria dada ao aluno no

decorrer de sua prática profissional por docente da UFPR, de forma a proporcionar o

pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão

de Engenheiro.

Art. 9º. A orientação do estágio em conformidade com a normatização interna será na

modalidade indireta, ou seja, por meio de acompanhamento indireto, relatórios,

reuniões, visitas ocasionais à Concedente do Estágio onde se realizarão contatos e

reuniões com o profissional supervisor.

Art. 10. A supervisão do estágio será de responsabilidade do profissional da área na

Concedente do Estágio que deverá acompanhar o estagiário no desenvolvimento do

seu plano de atividades.

Art. 11. São atribuições do Professor Orientador:

a) Verificar e assinar o “Plano de Atividades de Estágio” elaborado pelo aluno e

supervisor da Concedente.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

101

b) Realizar o acompanhamento do estágio mediante encontros periódicos com o

aluno, visando a verificação das atividades desempenhadas por seu orientado

e assessoria nos casos de dúvida;

c) Estabelecer um canal de comunicação sistemática, via correio eletrônico ou

outra forma acordada com o estagiário e seu supervisor da Concedente.

d) Proceder ao menos uma visita à Concedente do Estágio para conhecimento do

campo, verificação das condições proporcionadas para o estágio e adequação

das atividades, quando necessária.

e) Solicitar o relatório de atividades no máximo a cada 6 (seis) meses elaborado

pelo aluno e aprovado pelo supervisor da Concedente.

Art. 12. São atribuições do Supervisor da Concedente:

a) Elaborar e assinar o “Plano de Atividades de Estágio” em conjunto com o

estagiário.

b) Acompanhar o desenvolvimento das atividades previstas;

c) Verificar a frequência e assiduidade do estagiário;

d) Proceder a avaliação do desempenho do estagiário, conforme modelo

padronizado pela UFPR.

Art. 13. São atribuições do Aluno Estagiário:

a) Elaborar e assinar o “Plano de Atividades de Estágio” em conjunto com o

supervisor da Concedente.

b) Coletar as assinaturas devidas no “Termo de Compromisso de Estágio”.

c) Frequentar os encontros periódicos estabelecidos pelo Professor Orientador

para acompanhamento das atividades.

d) Respeitar as normas internas da Concedente do Estágio e desempenhar suas

atividades dentro da ética profissional.

e) Respeitar as normas de estágio do Curso de Engenharia de Aquicultura

f) Elaborar relatório de estágio no máximo a cada 6 (seis) meses ou quando

solicitado pelo professor orientador ou supervisor da Concedente.

Capítulo VI – DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Art. 14. O aluno do Curso de Engenharia de Aquicultura deverá realizar estágio

obrigatório com carga horária de 180 horas, mediante matrícula na disciplina de

Estágio Supervisionado em Engenharia de Aquicultura, para fins de integralização

curricular.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

102

Art. 15. A disciplina de Estágio Supervisionado em Engenharia de Aquicultura deverá

ser realizada no nono período, conforme periodização recomendada no Projeto

Pedagógico do Curso.

Parágrafo Único. Casos de excepcionalidade poderão ser analisados pela COE para

autorização da matrícula na disciplina de Estágio Supervisionado em Engenharia de

Aquiculturafora da periodização recomendada.

Art.16. Para a realização do estágio obrigatório deverá ser providenciada a

documentação exigida pela legislação vigente, ou seja, termo de compromisso e plano

de atividades, devidamente assinados pelas partes envolvidas.

Art.17. O acompanhamento dos estágios obrigatórios é de responsabilidade do

professor orientador da disciplina de Estágio Supervisionado em Engenharia de

Aquicultura.

Art. 18. No decorrer do estágio o aluno deverá apresentar relatórios parciais para fins

de acompanhamento, conforme solicitação do professor orientador e ao término do

estágio o relatório final devidamente aprovado pelo seu supervisor da Concedente do

Estágio.

Art. 19. Para avaliação final e aprovação na disciplina, o aluno fará defesa oral de seu

relatório de estágio a uma banca indicada pela COE ou Colegiado do Curso.

Parágrafo Único. Para aprovação final, o aluno deverá obter no mínimo o grau

numérico 50 de média aritmética, na escala de zero a cem no conjunto das atividades

definidas no Plano de Ensino da disciplina.

Art. 20. Para fins de validação de frequência na disciplina, o aluno deverá comprovar a

realização de no mínimo 80% da carga horária prevista no projeto pedagógico do

curso.

Parágrafo Único. A reposição de eventuais faltas será permitida somente em caso de

doença, devidamente comprovada por atestado médico.

Capítulo VII – DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Art. 21. A modalidade de estágio não obrigatório realizada por alunos do Curso de

Engenharia de Aquicultura poderá ser reconhecida como atividade formativa

complementar, conforme previsto no Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 22. Para autorização de estágio não obrigatório pela Coordenação do Curso de

Engenharia de Aquicultura inicialmente o aluno deverá atender aos seguintes

requisitos:

I. Estar matriculado com a carga mínima exigida no semestre.

II. Ter cursado 100% das disciplinas previstas nos dois primeiros semestres

iniciais do curso, com aprovação.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

103

III. Não ter reprovação em nenhuma disciplina por falta no semestre

imediatamente anterior à solicitação.

§ 1º. Aplica-se o contido nos incisos I e III para as solicitações de prorrogação de

estágios já em andamento.

§ 2º. Não serão autorizados estágios para alunos que tenham integralizado o currículo.

Art. 23. Para a formalização do estágio não obrigatório a Concedente deverá ter

ciência e aceitar as normas institucionais da UFPR para este fim, bem como proceder

à lavratura do respectivo Termo de Compromisso de Estágio.

Parágrafo Único. Os procedimentos e documentação para a formalização do estágio

não obrigatório para os alunos do Curso de Engenharia de Aquicultura deverão seguir

a ordem abaixo referida:

a) Apresentação do “Termo de Compromisso de Estágio” e do ”Plano de

Atividades de Estágio” devidamente preenchidos e assinados pelos

responsáveis na Concedente do Estágio.

b) Histórico escolar atualizado e indicação do professor orientador no ”Plano de

Atividades de Estágio”.

c) Entrega da documentação na Secretaria da Coordenação do Curso de

Engenharia de Aquiculturapara análise da COE e posterior aprovação do

Coordenador do Curso.

d) Após aprovação, a documentação deverá ser encaminhada à Coordenação

Geral de Estágios da PROGRAD para homologação e cadastramento.

Art. 24. A duração do estágio não obrigatório deverá ser de no mínimo um semestre

letivo e no máximo dois anos, conforme legislação em vigor.

Art. 25. O acompanhamento do estágio não obrigatório pelo professor da UFPR

deverá seguir o contido no Capítulo V do presente Regulamento.

Art. 26. Após o término do estágio não obrigatório, o aluno poderá solicitar o

respectivo certificado à Coordenação Geral de Estágios da PROGRAD, mediante

apresentação de relatório e da ficha de avaliação aprovada pela COE do Curso.

Capítulo VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 27. Os estágios realizados pelos alunos do Curso de Engenharia de Aquicultura,

sejam obrigatórios ou não obrigatórios, deverão seguir os procedimentos

estabelecidos na normatização interna da UFPR e estar devidamente cadastrados na

Coordenação Geral de Estágios da PROGRAD.

§ 1º. Caso seja utilizada a documentação padrão da UFPR, deverá seguir o modelo

disponível no site www.estagios.ufpr.br.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

104

§ 2º. Poderão ser utilizados os serviços de agentes de integração para a

regulamentação dos estágios, desde que devidamente conveniados com a UFPR.

§ 3º. Os convênios firmados para regulamentação de estágios, quando necessários,

somente poderão ser assinados pela Coordenação Geral de Estágios da PROGRAD,

conforme delegação de competência dado pelo Reitor.

Art. 28. Este Regulamento deverá ser analisado e revisado pela respectiva Comissão

Orientadora de Estágio e homologado pelo Colegiado de Curso Engenharia de

Aquicultura após suas composições.

Art.29. Os casos não previstos no presente Regulamento serão definidos pelo

Colegiado do Curso de Engenharia de Aquicultura atendendo as recomendações do

NDE.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

105

ANEXO III

PROJETO DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA

Entende-se a orientação acadêmica como fundamental para o processo de

ensino-aprendizagem tendo em vista a sua contribuição para a melhoria do fluxo

acadêmico, permitindo o acompanhamento dos alunos desde o seu ingresso na

instituição até a integralização do currículo de seu curso.

A orientação acadêmica permite uma reflexão aprofundada sobre o

desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão inerentes à trajetória dos

alunos e possibilita a tomada de decisão quanto às medidas a serem tomadas frente aos

fatores institucionais e pessoais que interferem no cotidiano da vida acadêmica dos

discentes e ocasionam retenção e evasão.

O objetivo geral do Projeto de Orientação Acadêmica do Curso de Engenharia de

Aquicultura é a promoção da melhoria do desempenho acadêmico de seus discentes

mediante o acompanhamento e orientação por parte de todos os docentes do curso.

Entre os objetivos específicos destacam-se:

Viabilizar a integração do aluno ingressante ao contexto universitário.

Orientar o percurso discente quanto ao currículo do curso e às escolhas a serem

feitas.

Desenvolver a autonomia e o protagonismo dos alunos na busca de soluções para

os desafios do cotidiano universitário.

Contribuir para sanar os fatores de retenção e exclusão, identificando problemas e

encaminhando às instâncias pertinentes para as devidas providências.

A implantação, o acompanhamento e a avaliação do processo de orientação

acadêmica ficam a cargo do Colegiado de Curso ou, por sua delegação, de comissão

especialmente designada para tal fim, devendo ser elaborado regulamento específico

com base na concepção ora delineada.

A metodologia utilizada será a composição de grupos de alunos a serem

orientados por docentes, ficando a cargo do Colegiado de Curso a definição da

composição numérica dos grupos discentes bem como a sua forma de distribuição pelos

docentes. Haverá uma etapa inicial consistindo na sensibilização e capacitação dos

docentes tutores. Na sequência, compostos os grupos de orientandos com os respectivos

tutores, cada docente tutor elaborará o Plano de Orientação, estabelecendo em conjunto

com os discentes orientandos as formas de acompanhamento e sua operacionalização,

bem como o cronograma de encontros presenciais com a periodicidade definida no

regulamento. A comunicação virtual poderá ser utilizada como forma complementar de

acompanhamento.

O Projeto de Orientação Acadêmica do Curso de Engenharia de Aquiculturaserá

avaliado periodicamente pelo Colegiado de Curso e/ou Núcleo Docente Estruturante.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

106

ANEXO IV

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES FORMATIVAS

O Colegiado do Curso de Engenharia de Aquicultura do CEM, no uso de suas

atribuições e considerando:

a) A Resolução Nº 70/04-CEPE que dispões sobre as atividades formativas

na flexibilização dos currículos dos cursos de graduação e de ensino profissionalizante

da UFPR.

b) O projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Aquicultura do CEM,

que exige uma carga horária de 240 horas em atividades formativas.

REGULAMENTA:

Art. 1º As atividades formativas serão consideradas de acordo com os oito

grupos a seguir e reconhecidas mediante apresentação dos devidos documentos

comprobatórios:

Grupo I - Atividades formativas de ensino

Atividade Documento comprobatório

Aprovação em disciplinas eletivas de

graduaçãoou pós graduação

Histórico escolar ou documento assinado

emitido pela instituição onde o aluno cursou a

disciplina

Participação em grupos de estudos temáticos

Certificado emitido pela corrdenação do grupo

Cursos de idiomas e de informática ligados ou

não a UFPR

Certificado emitido pela instituição ou escola

Atividades de ensino a distância Certificado emitido pela instituição ou escola

Cursos de extensão Certificado emitido pela instituição incluindo a

carga horária

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

107

Grupo II - Atividades formativas de pesquisa

Atividade Documento comprobatório

Atividades de pesquisa iniciação científica

UFPR ou em entidade de pesquisa

reconhecida, no Brasil ou no exterior

Certificado e declaração do

professor/coordenador constando a carga

horária total

Grupo III - Atividades formativas de extensão

Atividade Documento comprobatório

Atividade de extensão vinculadas à UFPR

Certificado e declaração do

professor/coordenador e plano de trabalhado

ou relatatório das atividades desenvolvidas

(assinado pelo professor/orientador)

Participação em programas de voluntariado

não vinculados à UFPR

Certificado ou declaração do responsável pelo

programa ou pela ação desenvolvida

Atividades artísticas e culturais em grupos da

UFPR

Certificados ou declaração da Coordenadoria

de Cultura da UFPR ou do responsável pela

atividade

Visitas Técnicas Declaração do professor responsável pela

visita, incluindo carga horária

Participação em Empresa Júnior reconhecida

formalmente como tal pela UFPR

Declaração do professor responsável pela

Empresa Júnior

Participação em desafios ou competições

técnicas científicas ou culturais

Certificado emitido pela entidade organizadora

do evento

Grupo IV - Atividades formativas de estágio

Atividade Documento comprobatório

Estágio não obrigatório vinculado a UFPR

Certificado emitido pela universidade e contrato

de estágio devidamente assino ou declaração

do professor supervisor constato a carga

horária total.

Estágio não obrigatório não vinculado a UFPR

Contrato de estágio devidamente assinado e

certificado da entidade responsável pelo

contrato

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

108

Grupo V - Atividades formativas de monitoria

Atividade Documento comprobatório

Atividades de monitoria Certificado da instituição

Grupo VI - Atividades formativas de representação

Atividade Documento comprobatório

Representação estudantil em órgãos de

deliberação na UFPR (Departamentos,

Conselhos Setoriais e Superiores, Colegiados e

Centros Acadêmico)

Declaração da entidade de representação

Representação do curso ou da UFPR em

eventos, municipais, estaduais ou nacionais ou

da UFPR

Declaração da entidade de representação ou

do responsável pela organização do evento

incluindo carga horária

Representação em entidades estudantis (UNE,

DCE e outras)

Declaração da entidade de representação

Atividades desportivas representando o

respectivo curso na UFPR, a UFPR, o Estado

do Paraná ou o Brasil, coletivas ou individuais

Certificado ou declaração da instância

representada

Grupo VII - Atividades formativas em eventos científicos

Atividade Documento comprobatório

Participação em seminários, jornadas,

congressos, simpósios, oficinas, cursos,

palestras e atividades afins desenvolvidas

como ou em eventos científicos

Certificado do evento com carga horária

comprovada ou com programa do evento

anexado

Grupo VIII - Atividades formativas de produção e divulgação do conhecimento científico Atividade Documento comprobatório

Publicação de artigo, livro ou capítulo de livro,

resumo, resenha, ou material didático

Cópia da publicação com a respectiva

referência

Apresentação de trabalho científico na forma

de pôster ou apresentação oral Certificado de apresentação

Organização ou coordenação de seminários,

jornadas, congressos, simpósios, cursos,

oficinas, palestras e atividades afins

Declaração emitida pela comissão

organizadora do evento ou instância

equivalente

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

109

Art. 2º Atividades não previstas no artigo 1º poderão ser validadas pela

Comissão Permanente de Acompanhamento de Atividades Formativas (CPAAF).

Art. 3º Não serão consideradas como atividades formativas: as atividades

desenvolvidas profissionalmente, com vínculo empregatício e sujeitas à legislação

trabalhista; e as atividades obrigatórias de cidadania, tais como cursos de condução de

veículos, serviço militar, atividades relacionadas a Eleições vinculadas ao Tribunal

Superior Eleitoral, entre outras.

Art. 4º Para atender os requisitos de carga horária em atividades formativas

exigidos na matriz curricular do Curso de Engenharia de Aquicultura o acadêmico

deverá executar, no mínimo, três diferentes atividades, abrangendo pelo menos três

dos grupos apresentados no artigo 1º.

§1º Nenhuma atividade poderá ser bipontuada, portanto cada atividade

será vinculada a um único grupo.

§2º Somente serão validadas as atividades desenvolvidas durante o

período de integralização do curso.

Art. 5º Para comprovação da carga horária cumprida em atividades formativas, o

acadêmico deverá reunir cópias de todos os documentos comprobatórios e apresentá-los

à Secretaria Geral dos Cursos do CEM, juntamente com o formulário de apresentação

(anexo 1) preenchido e com os documentos originais para conferência.

§1º Os documentos comprobatórios serão recebidos pela Secretaria Geral

dos Cursos semestralmente, na primeira quinzena dos meses de maio e outubro.

§2º A CPAAF verificará a validade dos documentos comprobatórios e

atribuirá cada atividade a um grupo, conforme o artigo 1º, durante a segunda quinzena

dos meses de maio e outubro.

§3º A CPAAF divulgará em edital a carga horária total de atividades

formativas validada para cada aluno até o final de cada semestre letivo, conforme modelo

anexo (anexo 2).

Art. 5º Após a integralização da carga horária total de atividades formativas

exigida para o Curso, de acordo com o artigo 4º, a Secretaria Geral dos Cursos do CEM

lançará as horas no histórico escolar do acadêmico.

§1º Serão lançadas no histórico escolar do acadêmico apenas as horas

mínimas exigidas para integralização curricular.

Art. 6º Caso a CPAAF tenha dúvidas quanto à validade de algum documento

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

110

comprobatório, poderá solicitar esclarecimentos ao acadêmico ou a apresentação do

documento original.

Art. 7º Para os casos omissos neste regulamento ou em caso de discordância em

relação às validações realizadas pela CPAAF, o Colegiado do Curso de Engenharia de

Aquicultura será a instância de recurso.

Art. 8º Este regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação no Colegiado

do Curso de Engenharia de Aquicultura e ficam revogadas as disposições em contrário.

§1º Os acadêmicos que solicitaram validação de atividades de acordo com

a regulamentação anterior a publicação desta poderão requerer a reavaliação dos

documentos comprobatórios pela CPAAF, para adequação a esta regulamentação.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

111

RESOLUÇÃO No 11/14 - CEPE

Fixa o Currículo Pleno do Curso de Engenharia de Aquicultura do Setor de Ciências da Terra, Campus Pontal do Paraná

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão normativo, consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições conferidas pelo Artigo 21 do Estatuto da Universidade Federal do Paraná, e o disposto no processo nº 017481/2014-28.

RESOLVE:

Art. 1o - O Currículo Pleno do Curso de Engenharia de Aquicultura do Setor de Ciências da Terra, Campos Pontal do Paraná, é constituído dos seguintes conteúdos:

NÚCLEO DE CONTEÚDOS OBRIGATÓRIOS

I NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS Álgebra linear e geometria analítica Avaliação de Impacto Ambiental e Licenciamento Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral II Ciência, Tecnologia e Sociedade Computação I Economia Elaboração de Projetos Eletricidade Estatística experimental Expressão Gráfica Física I Física II Física Experimental I Física Experimental II Introdução a Ciência dos Materiais Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico Metodologia científica Organização e Gestão Probabilidade e Estatística Qualidade da Água Química I Química II

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

112

II NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES Bioquímica

Construção Civil em Aquicultura

Ecologia

Geodésica e Sensoriamento

Hidráulica

Hidrologia e Climatologia

Mecânica Aplicada

Mecânica dos solos

Microbiologia

Projetos Elétricos

Topografia I

Topografia II

III NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Algicultura

Anatomia e Fisiologia

Aquicultura Ornamental e Aquarismo

Biodiversidade e Conservação de Ecossistemas Aquáticos

Botânica Aquática

Carcinicultura I

Cartografia

Carcinocultura II

Citologia Histologia

Cultivo de alimento vivo

Genética

Introdução a Oceanografia

Introdução a Aquicultura

Introdução a Qualidade de Água

Malacocultura I

Malacocultura II

Melhoramento Genético

Nutrição Organismos Aquáticos

Patologia de Organismos aquáticos

Piscicultura I

Piscicultura II

Reprodução e Embriologia Aplicada à Aquicultura

Recirculação e tratamento de efluentes

Tecnologia do Pescado

Zoologia aquática

IV ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

(180 horas) Estágio Supervisionado

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

113

V TRABALHO FINAL DE CURSO (72 horas)

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

VI NÚCLEO DE CONTEÚDOS OPTATIVOS (Mínimo de 180 horas dentre)

Higiene e Qualidade do Pescado

Fotografia Científica

Biologia Molecular Aplicada a Aquicultura

Microalgas Nocivas e Tóxicas

Ictiologia Aplicada a Aquicultura

Comunicação em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Preparando seu TCC: Metodologia e Técnica

ATIVIDADES FORMATIVAS As Atividades Formativas (mínimo de 200 horas) serão realizadas no decorrer do curso e deverão seguir normatização interna aprovada pelo Colegiado do Curso. Art. 20 – A integralização do currículo do Curso de Engenharia de Aquicultura deverá realizar-se em 10 semestres com um total geral de 3.836 horas de sessenta minutos, com a seguinte distribuição de cargas horárias, a serem ofertadas no turno matutino previsto no edital do processo seletivo de curso:

Padrão PD

Laboratório LB

Campo CP

Estágio ES

Orientada OR

Total

Núcleo de Conteúdos Obrigatórios

Básicos 972 162 18 00 00 1152

Profissionalizante 450 90 72 00 00 612

Específicos 882 396 162 00 00 1440

Estágio 00 00 00 180 00 180

TCC 00 00 00 00 72 72

Núcleo de Conteúdos Optativos -- -- -- -- -- 180

Atividades Formativas -- -- -- -- -- 200

Total 2304 648 252 180 72 3836

Parágrafo Único - Para efeitos de matrícula, a carga horária semanal poderá oscilar entre

17 e 25 horas

Art.3º - Para a integralização curricular o aluno deverá realizar estágio supervisionado em

com o total de 180 horas.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

114

Art.4º - Para a conclusão do Curso de Engenharia de Aquicultura será obrigatória a

apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso conforme o regulamento próprio

estabelecido pelo Colegiado de Curso.

Art. 5º - Para integralizar o currículo, o aluno deverá cumprir uma carga horária mínima de

200 horas em Atividades Formativas Curso conforme o regulamento próprio estabelecido

pelo Colegiado de Curso.

Art. 6º - Acompanham a presente Resolução a periodização recomendada (Anexo I)

Art. 7o - Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação.

Sala de Sessões, 23 de maio de 2014.

PROJETO PEDAGÓGICO ENGENHARIA DE AQUICULTURA/CEM

115

ANEXO I - PERIODIZAÇÃO RECOMENDADA 1º Semestre

Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ

CEM 100 Cálculo Diferencial e Integral I 72 4 4 00 00 00 00 --

CEM 101 Álgebra Linear e Geometria Analítica 72 4 4 00 00 00 00 --

CEM 102 Computação I 36 2 1 1 00 00 00 --

CEM 103 Probabilidade e Estatística 36 2 2 00 00 00 00 --

AQI 001 Introdução Oceanografia 36 2 1 00 1 00 00 --

AQI 002 Introdução Aquicultura 36 2 1 1 00 00 00 --

AQI 003 Introdução à Qualidade da Agua 36 2 1 1 00 00 00 --

CEM 104 Ciência, Tecnologia e Sociedade 36 2 2 00 00 00 00 --

Total 360 20 03 03 01 00 00 --

2º Semestre

Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ

CEM 105 Cálculo Diferencial e Integral II 72 4 4 00 00 00 00 CEM 100

CEM 106 Física I 72 4 4 00 00 00 00 CEM 100

CEM 107 Química I 72 4 2 1 1 00 00 --

CEM 108 Física Experimental I 36 2 1 1 00 00 00 CEM 100

AQI 004 Ecologia 36 2 2 00 00 00 00 --

AQI 005 Citologia Histologia 36 2 1 1 00 00 00 --

AQI 006 Hidrologia e Climatologia 36 2 2 00 00 00 00 --

Total 360 20 16 03 01 00 00 --

3º Semestre

Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ

CEM 109 Estatística experimental 36 2 2 00 00 00 00 CEM 103

CEM 110 Física II 72 4 4 00 00 00 00 CEM 100

CEM 111 Química II 36 2 1 1 00 00 00 CEM 107

CEM 112 Física Experimental II 36 2 1 1 00 00 00 CEM 100

AQI 007 Anatomia e Fisiologia 72 4 2 2 00 00 00 --

AQI 008 Bioquímica 72 4 4 00 00 00 00 --

AQI 009 Microbiologia 36 2 1 1 00 00 00 AQI 005

Total 360 20 15 05 00 00 00 --

4º Semestre

Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ

CEM 113 Introdução a Ciência dos Materiais 72 4 4 00 00 00 00 --

CEM 114 Eletricidade 36 2 1 1 00 00 00 --

AQI 010 Topografia I 36 2 1 00 1 00 00 --

AQI 011 Mecânica dos solos 36 2 2 00 00 00 00 --

AQI 012 Qualidade da Água 72 4 2 2 00 00 00 --

AQI 013 Genética 36 2 2 00 00 00 00 --

AQI 014 Zoologia aquática 72 4 4 00 00 00 00 --

Total 360 20 16 03 01 00 00 --

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116

5º Semestre

Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ

CEM 115 Expressão Gráfica 72 4 3 1 00 00 00 --

CEM 116 Mecânica Aplicada 72 4 3 1 00 00 00 CEM 106

AQI 015 Projetos Elétricos 36 2 2 00 00 00 00 --

AQI 016 Topografia II 72 4 2 00 2 00 00 --

AQI 017 Nutrição organismos Aquáticos 72 4 3 1 00 00 00 --

AQI 018 Botânica Aquática 36 2 1 1 00 00 00 --

Total 360 20 14 04 02 00 00 --

6º Semestre

Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ

AQI 019 Geodésica e Sensoriamento 72 4 3 1 00 00 00 --

AQI 020 Algicultura 72 4 2 1 1 00 00 AQI 018

AQI 021 Cultivo de alimento vivo 72 4 2 2 00 00 00 --

AQI 022

Reprodução e Embriologia Aplicada à Aquicultura 72 4 2 2 00 00 00

--

CEM 117 Economia 36 2 2 00 00 00 00 --

CEM 118 Metodologia científica 36 2 2 00 00 00 00 --

Total 360 20 13 06 01 00 00 --

7º Semestre

Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ

AQI 023 Cartografia 36 2 2 00 00 00 00 --

AQI 024 Piscicultura I 72 4 2 1 1 00 00 --

AQI 025 Malacocultura I 72 4 2 1 1 00 00 --

AQI 026 Carcinicultura I 72 4 2 1 1 00 00 --

AQI 027 Aquicultura Ornamental e Aquarismo 72 4 2 1 1 00 00 --

CEM 119

Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico 36 2 2 00 00 00 00

--

Total 360 20 12 04 04 00 00 --

8º Semestre

Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ

AQI 028 Hidráulica 72 4 2 2 00 00 00 --

AQI 029 Construção Civil em Aquicultura 36 2 1 00 1 00 00 --

AQI 030 Piscicultura II 72 4 2 1 1 00 00 --

AQI 031 Carcinocultura II 36 2 1 1 00 00 00 AQI 026

AQI 032 Malacocultura II 36 2 1 1 00 00 00 --

AQI 033 Patologia de Organismos aquáticos 72 4 3 1 00 00 00 AQI 005

AQI 034

Biodiversidade e Conservação de Ecossistemas Aquáticos 36 2 2 00 00 00 00

--

Total 360 20 12 06 02 00 00 --

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117

9º Semestre

Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ

AQI 035 Elaboração de Projetos 36 2 2 00 00 00 00 --

AQI 036 Recirculação e tratamento de efluentes 72 4 2 1 1 00 00 --

AQI 037 Melhoramento Genético 72 4 2 2 00 00 00 --

AQI 038 Tecnologia do Pescado 72 4 3 00 1 00 00 AQI 009

CEM 120 Organização e Gestão 36 2 2 00 00 00 00 --

AQI 039

Avaliação de Impacto Ambiental e Licenciamento 36 2 2 00 00 00 00

--

Optativa 36 2 - - - - - --

Total 360 20 13 03 02 00 00 --

10º Semestre

Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ

AQI 040 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 72 4 00 00 00 00 4 --

AQI 041 Estágio Supervisionado 180 10 00 00 00 10 00 --

Optativa 72 4 4 00 00 00 00 --

Optativa 72 4 4 00 00 00 00 --

Total 396 22 08 00 00 10 04 --

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Código Disciplina/Prática Educativa/Profissional CHT CHS PD LB CP ES OR PRÉ-REQ

AQI 042 Higiene e Qualidade do Pescado 36 2 1 1 00 00 00 AQI 009

AQI 043 Fotografia Científica 36 2 1 1 00 00 00 --

AQI 044 Biologia Molecular Aplicada a Aquicultura 72 4 2 2 00 00 00 --

AQI 045 Microalgas Nocivas e Tóxicas 72 4 2 1 1 00 00 --

AQI 046 Ictiologia Aplicada a Aquicultura 36 2 1 1 00 00 00 --

ET082

Comunicação em Língua Brasileira de

Sinais (LIBRAS) 30 2 2 00 00 00 00

--

AQI 047 Preparando seu TCC: Metodologia e

Técnica 36 2 2 00 00 00 00

--

PD – Aula Padrão

LB – Aula Laboratório

CP – Aula de Campo

ES – Estágio Supervisionado Obrigatório

OR – Atividade orientada

PRÉ-REQ – Pré-Requisito

CHT – Carga horária semestral/anual/modular

CHS – Carga horária semanal