projeto pedagÓgico do curso de engenharia florestal … · florestal e ambiental sustentável, é...

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE GURUPI PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL GURUPI – TO MAIO/2006

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  • FUNDAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINSCAMPUS UNIVERSITRIO DE GURUPI

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DEENGENHARIA FLORESTAL

    GURUPI TOMAIO/2006

  • 1 Contexto Institucional:

    1.1. Misso Institucional;

    A Fundao Universidade Federal do Tocantins (UFT) foi criada pela Lei 10.032 de 23 de outubro de 2000, efetivando suas atividades em maio de 2003, com a posse dos primeiros professores efetivos; nasceu com a misso de se tornar um diferencial na educao e no desenvolvimento de pesquisas e projetos inseridos no contexto socioeconmico e cultural do Estado. Efetivada suas atividades, recebeu os alunos e a estrutura fsica da Fundao Universidade do Tocantins (UNITINS); uma Universidade nova, que funciona no sistema multicampi, com sete Campi nas cidades de Tocantinpolis, Araguana, Miracema, Palmas, Porto Nacional, Arraias e Gurupi, a ltima onde se pretende funcionar o Curso de Engenharia Florestal; a Reitoria est localizada na cidade de Palmas, capital do Estado.

    Nos sete campi funcionam 25 cursos com mais de 8.000 alunos, sendo que no Campus de Gurupi funciona a Faculdade de Agronomia, cujo primeiro vestibular foi realizado em 1992 e a autorizao de funcionamento se deu pelo Decreto Presidencial de 20 de abril de 1993; o reconhecimento do curso se deu em 15 de julho de 1998 pelo Decreto 632. Est programado atualmente para duas entradas anuais de 50 alunos, satisfazendo a demanda regional de profissionais da rea; est passando atualmente por estudos de reformulao de seu projeto pedaggico, objetivando atender aos interesses atuais da legislao, do pblico alvo e do mercado de trabalho.

    O investimento do ensino, pesquisa e extenso na UFT busca sintonia com as especificidades da Amaznia Legal, demonstrando, sobretudo, o compromisso social desta Universidade. Foram elencadas, assim, cinco reas prioritrias de atuao:

    As diversas formas de territorialidade no Tocantins esto sendo pesquisadas na UFT. Por meio de grupos de grupos de pesquisa e programas de ps-graduao, as ocupaes dos espaos pelos indgenas, afro-descendentes, entre outros grupos, vm sendo conhecidas. Nestes estudos, revelam-se tambm as mltiplas identidades e as diversas manifestaes culturais presentes na realidade do Tocantins, bem como as questes da territorialidade como princpio para um ideal de integrao e desenvolvimento local.

    Considerando que o Tocantins tem desenvolvido o cultivo de gros e frutas e investido na expanso do mercado de carne aes que atraem investidores de vrias regies do Brasil a UFT vem contribuindo para a adoo de novas tecnologias nestas reas. Com o foco ampliado tanto para o pequeno quanto ao grande produtor, busca-se uma agropecuria sustentvel, com elevado ndice de exportao e a conseqente qualidade de vida da populao rural.

    Tendo em vista a riqueza e a diversidade natural da regio Amaznica, os estudos da biodiversidade e das mudanas climticas merecem destaque. A UFT possui um papel fundamental na preservao dos ecossistemas locais, viabilizando estudos das regies de transio entre grandes ecossistemas brasileiros presentes no Tocantins Cerrado, Floresta Amaznica, Pantanal e Caatinga, que caracterizam o Estado como uma regio de ectonos.

    O Tocantins possui uma populao bastante heterognea, que agrupa tribos indgenas e uma significativa populao rural. A UFT tem, portanto, o compromisso com a melhoria do nvel de escolaridade do Estado, oferecendo uma educao participativa e inclusiva. Dessa forma a Universidade tem desenvolvido aes voltadas para a educao indgena, educao rural e de jovens e adultos.

  • Diante da perspectiva de escassez das reservas de petrleo at 2050, o mundo busca fontes de energia alternativa socialmente justas, economicamente viveis e ecologicamente corretas. Neste contexto, a UFT desenvolve pesquisas nas reas de energia renovvel, com nfase no estudo de sistemas hbridos fotovoltaica/energia de hidrognio e biomassa, visando definir protocolos capazes de atender s demandas da Amaznia Legal.

    1.2. Estrutura Organizacional

    1.3. Gesto Acadmica;

    1.3.1.Coordenao do Campus

    Coordenador: Julcemar Didonet

    Coordenao do campus

    SecretariaComit de Pesquisa

    Comit de EnsinoBiblioteca

    Comit de Extenso

    Cursos

    Coordenao dos cursos

    Eng.FlorestalBiologia EaDAgronomia

    Secretaria Acadmica

    Assistente decoordenao

    Assistente decoordenao

    Assistente decoordenao

  • 1.3.2 Coordenador do Curso

    A ser definida na 1 reunio do colegiado do curso

    1.3.3 Relao Nominal dos membros do colegiado

    Antnio de Almeida Nobre JniorFernando Ferreira LeoFlvio Srgio AffrriGil Rodrigues dos SantosHenrique Guilhon de CastroJacinto Pereira dos Santos Jair da Costa Oliveira FilhoJandislau Jos LuiJones Mucci PeluzioJulcemar DidonetLeonardo Santos CollierLuciano Marcelo Fall SaboyaMoab Diany DiasRubens Ribeiro da SilvaSaulo de Oliveira LimaSusana Cristine SiebeneichlerTarcsio Castro Alves de Barros LealWilson Ferreira de OliveiraLiamar Maria dos Anjos SilvaDiogo Vieira castroJustino Jos Dias NetoRafael Urzedo Pinto

    1.3.4 Comisso de elaborao responsvel pelo PPP

    Antnio de Almeida Nobre JniorJandislau Jos LuiJulcemar DidonetSusana Cristine SiebeneichlerRubens Ribeiro da Silva

    2 Organizao Didtica - Pedaggica

    A Fundao Universidade Federal do Tocantins (UFT) possui

    caractersticas muito particulares, em vista de tratar-se de Instituio recentemente

  • criada, herdando inicialmente, porm, a estrutura fsica e organizacional da Fundao

    Universidade do Tocantins (UNITINS).

    2.1 Administrao Acadmica

    A administrao acadmica est vinculada coordenao do campus de Gurupi, o qual, at o presente momento, possui o curso de Agronomia, e engloba a coordenao do curso, a organizao acadmico-administrativa e a ateno aos discentes descritas a seguir.

    2.1.1 Coordenao acadmica

    Os atuais coordenadores de curso da UFT, eleitos em 17 de novembro de 2004 pela comunidade acadmica, tomaram posse em 14 de fevereiro de 2005 e cumpriro mandato de dois anos. A coordenao do curso de Engenharia Florestal da Instituio funcionar em sala prpria, alocada no prdio da administrao do campus, sendo dotada de todo o mobilirio necessrio e de um computador conectado a uma impressora central.Atuao do coordenador: O coordenador do curso de Engenharia Florestal atua junto ao corpo discente, orientando-o quanto s suas matrculas, procurando as possveis solues s dificuldades acadmicas eventualmente apresentadas por estes. Tambm buscar o atendimento s solicitaes documentais e de execuo da Universidade, via reitoria e via pr-reitorias, permitindo o correto fluxo de informaes e documentao. Atuar, ainda, de forma decisiva junto ao corpo docente visando ao planejamento das atividades acadmicas dos semestres subseqentes e atendimento s suas necessidades bsicas para o exerccio pleno da atividade docente. Alm disto, manter contato com os segmentos externos Universidade, sempre que solicitado, viabilizando a integrao academia-sociedade organizada.Participao efetiva da coordenao do curso em rgos colegiados acadmicos: a coordenao do curso de Engenharia Florestal, assim como as coordenaes dos outros cursos da Instituio, participa do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso (CONSEPE), com direito a voz e a voto, o qual rene-se mensalmente no auditrio da reitoria, para deliberar sobre os assunto pertinentes atuao deste Conselho.Participao do coordenador e dos docentes em colegiado de curso ou equivalente: tanto o coordenador quanto os respectivos docentes comporo o colegiado do curso de Engenharia Florestal, reunindo-se no campus regulamente para tratar de assuntos pertinentes ao bom desenvolvimento das atividades relacionadas ao ensino, pesquisa e extenso do curso, vinculadas ao ensino de graduao. Nestas reunies, tambm a participar o corpo discente do curso, representado pelo Centro Acadmico e o qual ter direito a voz e a voto.Existncia de apoio didtico-pedaggico ou equivalente aos docentes: as pr-reitorias de graduao (PROGRAD)e a pr-reitoria de administrao e finanas (PROAD), por meio da Coordenao de Programas Especiais da UFT tem promovido encontros, seminrios e debates abordando diretamente temas implicados no fazer pedaggico, envolvendo docentes.Regime de trabalho do coordenador do curso: tempo integral em dedicao exclusiva.Efetiva dedicao do coordenador administrao e conduo: o coordenador do curso, alm de suas atividades de ensino e de pesquisa, dedica-se efetivamente s atividades da coordenao, atendendo de forma gil s demandas de aes, tanto pelos

  • discentes quanto pelos docentes do curso, sempre buscando o aprimoramento de seu trabalho administrativo, e sendo atendido pelo corpo tcnico-administrativo do campus.

    2.1.2 Secretaria Acadmica

    A secretaria Acadmica responsvel por gerir o curso dentro da instituio, dando um apoio importante ao acadmico. Que composto por uma secretria e um auxiliar desempenhando todas as atividades referentes aos assuntos acadmicos.

    2.2 Projeto Poltico Pedaggico do Curso de Engenharia Florestal

    2.2.1 Histrico e Concepo do Curso

    A localizao do Campus estratgica, estando na regio sul do Estado do Tocantins, fronteira agrcola com quatro grandes ecossistemas com possibilidade de estudos, como tambm de suas regies de transio; cerrado, floresta amaznica, pantanal e caatinga. Detentora de uma das maiores biodiversidades do planeta, a regio um potencial valiosssimo, necessitando de tcnicos capacitados para garantir a preservao de espcies e o melhor aproveitamento dos recursos naturais aqui existentes, primordialmente os recursos madeireiros, em se tratando especialmente de manejo agroflorestal. A criao do curso com caractersticas adequadas para atender as necessidades da regio e o seu funcionamento com alunos desta mesma regio, garantiro a permanncia dos mesmos a fim de desenvolverem suas atividades profissionais e contribuir para as solues dos problemas. Estes profissionais podero futuramente atender a demanda de pesquisas existentes na regio.

    Neste sentido, no se pode medir esforos para a criao do curso de Engenharia Florestal, de modo a assegurar a formao de profissionais competentes, compatveis com a demanda deste setor nesta grande regio do Brasil.

    O quadro de pessoal docente conta com 25 professores sendo 22 concursados dos quais 12 so doutores e 10 mestres e 3 professores substitutos sendo 1 mestre e 2 especialistas, com necessidade de pequenas adaptaes para o funcionamento simultneo de mais um curso com similaridade de projeto pedaggico, no caso a Engenharia Florestal. Tambm j foram distribudas mais 04 vagas para professores efetivos conforme o edital UFT 22/06.

    A infra-estrutura fsica conta com o setor de administrao, salas de professores, biblioteca, salas de aulas e 8 laboratrios (Informtica, fsica/ qumica e solos, tecnologia de produtos de origem animal e vegetal, desenho/ topografia/ construes rurais e anlises de sementes) todos com melhorias sendo implementadas, alm da construo de mais cinco laboratrios - solos, fitopatologia, entomologia, fisiologia vegetal, irrigao e drenagem. A criao do curso de Engenharia Florestal ir colaborar com a maximizao do uso desta infra-estrutura, necessitando de pouca complementao no futuro, para atender s exigncias dos perodos mais adiantados do curso.

    2.2.2 Justificativa do projeto acadmico

  • Nesta regio norte e nordeste, de abrangncia do curso que ora proposta, singular pela existncia de quatro grandes ecossistemas, com franca expanso das atividades agrcola, extrativista e turstica, exigindo maior empenho em manejo florestal e ambiental sustentvel, urgente a necessidade de especialistas.

    Alm das atividades acima descritas, essencialmente prioritrias para esta regio, ocorre a carncia de Engenheiros Florestais para todas as demais atividades de sua atuao, como construes em madeira, silvimetria e inventrio, ecologia e defesa sanitria, manejo de florestas para a produo de madeira e outros produtos, desenvolvimento de processos tecnolgicos, industrializao e comercializao de produtos florestais, solos de ecossistemas florestais, mecanizao, colheita e transporte florestal, geoprocessamento e sensoriamento remoto, planejamento, administrao, economia e crdito para fins florestais. Estar capacitado ainda para percias, atividades de manejo de bacias hidrogrficas, avaliaes de impactos ambientais, educao ambiental, unidades de conservao e manejo de fauna silvestre, podendo ainda tornar-se um empreendedor.

    Por outro lado, a industria madeireira por muitos anos baseou seu suprimento em madeiras oriundas de florestas nativas. O processo foi concentrado inicialmente na regio sul, na extrao da madeira de Araucria; a alta qualidade desta madeira, e os grandes volumes disponibilizados, fizeram daquela espcie um importante agente econmico e social. Com a exausto das reservas naturais no sul, iniciaram-se os reflorestamentos de grandes extenses, desenvolvendo-se uma indstria, baseada em plantios de rpido crescimento. Esta fonte de matria-prima tem ganhado importncia devido a aspectos econmicos e ambientais, tornando-se hoje o principal recurso para a indstria de transformao primria da regio sul, gerando mais de US$ 500.000.000 com a exportao de mveis nos anos 2003 e 2004 (Fonte: Abimvel)

    Uma nova alternativa de desenvolvimento a madeira de eucalipto; estudos indicam que algumas variedades e clones tm grande potencial na substituio de madeiras tropicais finitas, para os diferentes usos. Ressalta-se que o Brasil nos ltimos 10 anos aumentou a produo de celulose de 1,4 para 5,3 milhes de toneladas/ano, superando os U.S.A. entretanto a continuidade dessa expanso comea a ser limitada por falta de reas a Exemplo do Estado do Esprito Santo que limitou a rea plantada com Eucalipto. Diante do cenrio as Empresa Florestais sinalizam investimentos de 96.000.000,00 de reais at o ano de 2010 no TO. No cenrio nacional, segundo o Brocelpa (2005) a perspectiva de expanso de 1,50 milhes de h em 2003 para 2,60 milhes de h em 2012 (acrscimo de 73%). As exportaes de celulose e papel apresentaram perspectivas de crescimento na ordem de 54% . os investimentos totais na rea florestal so estimados em 11,2 bilhes de US$.Cabe ao setor privado a transformao do potencial florestal em bens de servios. Ao governo cabe o papel da induo do desenvolvimento e de regulador do processo, para que atenda s condies de sustentabilidade, do uso eficiente e da distribuio equnime das riquezas geradas a partir deste potencial a ser desenvolvido, e o desenvolvimento atende s diretrizes nacionais de melhoria das condies econmicas e sociais e de sustentabilidade ambiental. Como aes governamentais de incentivo a produo florestal no Brasil o governo induziu a criao de linhas de financiamento (Pronaf Florestal, Proflora, FNO Florestal, FNE Verde e FCO Pronatureza). Neste contexto se insere a necessidade da formao de educadores, pesquisadores e extensionistas que somente poder ser suprida com a criao de cursos como o que ora propomos.

  • 2.2.3 Objetivos do curso

    Objetivo Geral

    Formar profissionais habilitados proteger o meio ambiente, planejar, organizar e dirigir o uso dos recursos florestais em benefcio da sociedade, sem deixar de conservar o equilbrio dos ecossistemas.

    Objetivos Especficos

    Formar profissionais com slida base nas cincias biolgicas, exatas e humanas.

    Formar profissionais com forte conscincia ecolgica quanto a sua responsabilidade na conservao da natureza.

    Formar profissionais com profundos conhecimentos dos ecossistemas florestais.

    Formar profissionais conscientes das realidades sociais e econmicas nas diversas regies do Brasil, especialmente Norte e Nordeste.

    Formar profissionais com juzo crtico e autnomo, conhecedor do mtodo cientfico para tomada de deciso dentro dos princpios bsicos de sustentabilidade.

    Formar profissionais com capacidade de manejar adequadamente em situaes ecolgicas, econmicas e culturais.

    Formar profissionais com conhecimento tcnico adequado ao manejo florestal, com racionalidade operacional e baixo impacto ambiental.

    Formar profissionais com noes dos processos industriais.Formar profissionais com viso crtica, capaz de interagir com pessoas

    de diferentes grupos, ligadas ao desenvolvimento rural.

    2.2.4 Perfil Profissional

    Ser um profissional competente e responsvel que contribua efetivamente para o desenvolvimento de suas reas de atuao e para o aperfeioamento da qualidade de vida da sociedade. Conhecer profundamente o ecossistema florestal, suas inter-relaes com a biosfera, e as causas e conseqncias das alteraes dos padres normais dessa organizao. Ter atuao profissional de amplo espectro, como operacionalizao planejada da floresta, visando a extrao, utilizao racional e a conservao; a recuperao de reas degradadas ou devastadas; a conscientizao da sociedade quanto a necessidade de convivncia harmoniosa com os recursos naturais.

    2.2.5 Competncias, atitudes e habilidades.

    A crescente e rpida devastao dos recursos naturais, especialmente os florestais, em detrimento ao avano de culturas, principalmente da soja, exigem a disciplina do uso de certa forma ordenado e progressivo daqueles recursos.

  • Surge, neste contexto, a figura do Engenheiro Florestal como profissional importante no gerenciamento e utilizao dos recursos florestais, promovendo sempre que possvel, o uso mltiplo e ordenado dos recursos naturais, base para um desenvolvimento sustentvel, com as seguintes habilidades, competncias e atitudes:

    Proteger as reas de preservao permanente e de reserva legal de todos os ecossistemas/ ectonos, contribuindo para a evoluo das tcnicas de uso racional, proteo, conservao, produo e beneficiamento de produtos originrios da agrofloresta madeireira e no-madeireiras; Desenvolver mecanismos de controle, gesto e monitoramento de recursos agroflorestais nos sistemas/ectonos, atuando com responsabilidade profissional para a melhoria da qualidade de vida das populaes tradicionais; Defender princpios ticos, sociais e ambientais que compatibilizem desenvolvimento sustentvel com a satisfao das necessidades humanas de bens de consumo e servios, sem exaurir o capital ecolgico e as riquezas florestais de todos os sistemas/ ectonos, com o compromisso de zelar pela perpetuao das espcies, em favor das futuras geraes.

    Coordenar o planejamento, execuo e reviso de planos de manejo florestal; Planejar e executar planos de implantao florestal e recuperao de reas

    degradadas; Coordenar o planejamento e execuo de atividades de conservao de

    ecossistemas florestais visando a manuteno da biodiversidade. Administrar, operar e manter sistemas de produo florestal em florestas

    naturais e plantadas. Orientar o desenvolvimento de polticas pblicas sobre a conservao e uso de

    ecossistemas florestais. Coordenar o planejamento e linhas de atuao de entidades de defesa do meio-

    ambiente. Cooperar na elaborao e execuo de projetos de desenvolvimento rural

    sustentvel. Coordenar o desenvolvimento de planos de utilizao de recursos florestais por

    populaes tradicionais. Coordenar sistemas de monitoramento ambiental em reas florestadas. Coordenar o planejamento e execuo de projetos de extenso florestal e

    educao ambiental. o de indstrias e controle de qualidade de matria prima florestal. Administrar, operar e manter sistemas de processamento de matria prima

    florestal. Planejar e administrar sistemas de colheita e transporte florestal

    2.2.6 Campos de atuao profissional

    O Engenheiro Florestal aqui formado poder atuar como profissional liberal, como profissional de empresas privadas e em rgos pblicos em todos os espaos fsicos quer seja em capitais e principalmente no interior. Como profissional liberal, tem como atribuio elaborao de projetos de manejo florestal, consultoria na rea de agroecossistemas e florestal, produo de mudas, explorao e comrcio racional sustentvel de madeira, elaborao de projetos de parques e jardins, planejamento, gerenciamento e monitoramento de arborizao e florestas urbanas e

  • rurais, podendo ainda atuar em Organizaes No Governamentais (ONGs), em projetos ambientais nas diversas reas da cincia florestal. No setor privado, poder atuar em serrarias e na recuperao de reas degradadas, por ser o estado grande produtor de artigos madeireiros. Tambm poder suprir a deficincia no setor pblico, nos governos federal, estaduais e municipais, como docente e ou pesquisador, pois existe um mercado potencial na pesquisa, ensino e extenso, alem da necessria fiscalizao.

    2.2.7 Organizao Curricular

    O curso proposto possibilitar flexibilidade para trabalhar as aptides de cada acadmico, maximizando seus conhecimentos nas reas de sua preferncia, sem desviar-se da sua formao bsica em Engenharia Florestal. As disciplinas propostas dividem-se em obrigatrias e eletivas, as obrigatrias concentradas, em sua maioria em um s perodo do dia, possibilita ao aluno cursar as disciplinas eletivas e dedicar-se a outras atividades como participao em estgios, cursos, palestras, simpsios, estudos dirigidos, excurses, atividades culturais e esportivas, dentre outras. O curso ser oferecido para ser concludo em, no mnimo nove e no mximo dezoito semestres, incluso o estgio curricular obrigatrio de 480 horas, com defesa de monografia, aps concludas todas as disciplinas, sem o qual o acadmico estar impossibilitado de colar grau.

    A grade curricular proposta semestral, totalizando 3615 horas, sendo 2880 horas de disciplinas obrigatrias, 480 horas de estgio supervisionado obrigatrio, 135 horas de disciplinas optativas e 120 horas de atividades complementares estando dividida em nove semestres, com carga horria terica, prtica e total, crditos por disciplina e pr-requisitos exigidos.

    A avaliao da aprendizagem ocorrer de forma contnua, pelo registro das presenas e faltas, por observaes, anotaes dos comportamentos, trabalhos escritos, presena nas viagens tcnicas, atividades de vivncia realizadas, seminrios e aplicaes de atividades escritas na forma de testes ou dissertativas. As atividades ao final do perodo tero maior peso que as atividades iniciais.

    1 SEMESTRE DE ENGENHARIA FLORESTALCOD. DISCIPLINA C.H.

    TEOR.C.H.

    PRAT.C.H.

    TOTALCRED. PR

    REQ.Iniciao Engenharia Florestal

    30 15 45 03 -----------

    Matemtica I 30 15 45 03 -----------Qumica Geral 30 ---- 30 02 -----------Biologia Celular 45 15 60 04 -----------Ecologia 30 15 45 03 -----------Qumica Orgnica 45 ---- 45 03 ----------

  • Zoologia Geral 30 15 45 03 -----------TOTAIS 240 75 315 21

    2 SEMESTRE DE ENGENHARIA FLORESTALCOD. DISCIPLINA C.H.

    TEOR.C.H.

    PRAT.C.H.

    TOTALCRED. PR

    REQMatemtica II 30 15 45 03 Matemtica IQumica Analtica 45 15 60 04 Qumica GeralFsica 45 15 60 04 Matemtica IMicrobiologia Florestal 30 30 60 04 Biologia CelularEstatstica Bsica 60 -------- 60 04 Matemtica IAnatomia e Organografia Vegetal

    30 30 60 04 Biologia Celular

    Mecnica e Mquinas Motoras

    30 15 45 03 Matemtica I

    TOTAIS 270 120 390 26

    3 SEMESTRE DE ENGENHARIA FLORESTALCOD. DISCIPLINA C.H.

    TEOR.C.H.

    PRAT.C.H.

    TOTALCRED. PR

    REQBioqumica 45 15 60 04 Qumica

    Orgnica

    Topografia 30 30 60 04 Matemtica IDasonomia e Dendrologia 45 15 60 04 Anatomia

    Organografia Vegetal

    Climatologia e Agrometerologia

    45 15 60 04Mecnica e Mquinas Motoras

    Sistemtica Vegetal 30 30 60 04 .Anatomia Organografia Vegetal

    Experimentao Florestal 30 ------- 30 02 Estatstica BsicaGentica 60 ------- 60 04 Biologia Celular

    Qumica do Solo 30 15 45 03 Qumica Analtica

    TOTAIS 315 120 435 29

    4 SEMESTRE DE ENGENHARIA FLORESTALCOD. DISCIPLINA C.H.

    TEOR.C.H.

    PRAT.C.H.

    TOTALCRED. PR

    REQMorfologia e Classificao do Solo

    30 15 45 03 Qumica Geral

    Fisiologia Vegetal 30 30 60 04 BioqumicaSociologia e Desenvolvimento Rural

    30 15 45 03 -------

    Silvicultura e Prticas Florestais

    30 -------- 30 02 Climatologia e Agrometeorologia

    Construes Rurais e 30 30 60 04 ---------

  • desenho TcnicoAnatomia da Madeira 30 15 45 03 Sistemtica VegetalEcologia Florestal 45 15 60 04 EcologiaFitopatologia Geral 30 30 60 04 Microbioloiga

    Geral

    TOTAIS 255 150 405 27

    5 SEMESTRE DE ENGENHARIA FLORESTALCOD. DISCIPLINA C.H.

    TEOR.C.H.

    PRAT.C.H.

    TOTALCRED. PR

    REQHidrulica 45 15 60 04Biometria Florestal 30 15 45 03 Experimentao

    Florestal

    Fsica do Solo 30 15 45 03Economia Aplicada 60 -------- 60 04 Sociologia e

    Desenv. Rural

    Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informaes Florestais

    30 30 60 04 Topografia

    Entomologia Geral 30 30 60 04 Zoologia GeralConservao e manejo de Fauna

    45 15 60 04 Zoologia Geral

    TOTAIS 270 120 390 26

  • 6 SEMESTRE DE ENGENHARIA FLORESTALCOD. DISCIPLINA C.H.

    TEOR.C.H.

    PRAT.C.H.

    TOTALCRED. PR

    REQ

    Princpios, Mtodos Silviculturais e Agrossilviculturais e Manejo Florestal

    45 15 60 04 Silvicultura e Prticas Florestais

    Patologia Florestal 30 15 45 03 Fitopatologia GeralAdministrao Rural 30 30 60 04 Sociologia e desenv.

    Rural

    Entomologia Florestal 30 15 45 03 Entomologia GeralSementes e Viveiros Florestais

    15 15 30 02 Fisiologia Vegetal/Fitopatologia Geral

    Inventrio Florestal 45 15 60 04 Experimentao Florestal

    Fertilidade do Solo e Nutrio Mineral de Plantas

    45 15 60 04 Morfologia e Classificao do solo

    TOTAIS 240 120 360 24

    7 SEMESTRE DE ENGENHARIA FLORESTALCOD. DISCIPLINA C.H.

    TEOR.C.H.

    PRAT.C.H.

    TOTALCRED. PR

    REQExtenso Rural 30 30 60 04 Administrao

    Rural Tecnologia da Madeira 45 15 60 04 Anatomia da MadeiraMelhoramento Florestal 45 -------- 45 03 Experimentao

    Florestal

    Economia Florestal 15 15 30 02 Economia Aplicada

    Projeto de Monografia 15 15 01Gesto dos Recursos Naturais Renovveis e Poltica Florestal

    30 ------- 30 02 Ecologia Florestal/Economia Aplicada

    Ecologia de Plantas daninhas

    15 15 30 02 Fisiologia Vegetal

    Secagem e Preservao da Madeira

    15 15 30 02 Anatomia da Madeira

    Manejo de Bacias Hidrogrficas e Recuperao de Ecossistemas Florestais Degradados

    30 30 60 04 Administrao Rural/Sensoriamento Remoto e Sistema de Informaes florestais

    TOTAIS 240 120 360 24

  • 8 SEMESTRE DE ENGENHARIA FLORESTALCOD. DISCIPLINA C.H.

    TEOR.C.H.

    PRAT.C.H.

    TOTALCRED. PR

    REQPapel e Celulose 30 15 45 03 Tecnologia da MadeiraGerenciamento da industria da Madeira

    30 ----- 30 02 Tecnologia da Maderia

    Manejo de Solos Florestais

    30 15 45 03 Ecologia Aplicada

    Colheita e Transporte Florestal

    45 15 60 04 Princpios, Mtodos Silviculturais e Agrossilviculturais e Manejo Florestal

    Proteo e Incndios Florestais

    30 15 45 03 Climatologia e Agrometeorologia

    TOTAIS 165 60 225 15

    9 SEMESTRE DE ENGENHARIA FLORESTALCOD. DISCIPLINA C.H.

    TEOR.C.H.

    PRAT.C.H.

    TOTALCRED. PR

    REQEstgio Supervisionado e Monografia

    40 440 480 32 -------

    TOTAL 40 440 480 32

    TOTAL HORAS-AULA/CRDITOSCARGA HORRIA TOTAL C.H.

    TEOR.C.H.

    PRAT.C.H.

    TOTALCRED.

    Disciplinas Obrigatrias 1995 885 2880 192Estgio Supervisionado e Monografia 40 440 480 32Atividades Complementares 120 08Carga horria mnima de disciplinas Eletivas

    135 09

    TOTAL GERAL 3615 241

  • DISCIPLINAS ELETIVAS

    COD. DISCIPLINA C.H.TEOR.

    C.H.PRAT.

    C.H.TOTAL

    CRED. PRREQ

    Avaliao do Desempenho de Mquinas Agrcolas

    30 15 45 3

    Elementos de Paisagismo e Jardinagem

    30 15 45 3

    Eletrificao Rural 15 15 30 2Estradas Rurais e Sistematizao de Terras

    30 15 45 3

    Tpicos Especiais em MelhoramentoBiotecnologia Vegetal 30 15 45 3Poluio do SoloGerenciamento de Resduos Florestais e Agroindustriais

    15 15 30 2

    Relao gua-solo-planta-atmosferaEducao Ambiental 15 15 30 2Tpicos Especiais em Conservao da Natureza

    15 15 30 2

    Tpicos Especiais em Manejo Florestal

    15 15 30 2

    Tpicos Especiais em Tcnicas e Operaes Florestais

    15 15 30 2

    Painis Base de Madeira

    15 15 30 2

    Elaborao e Anlise de Projetos Florestais

    15 15 30 2

    Recursos Energticos florestais

    15 15 30 2

    Tpicos Especiais em Cincias Florestais

    15 15 30 2

    Tpicos Especiais em Silvicultura

    15 15 30 2

    Tpicos Especiais em Tecnologia de Produtos Florestais

    15 15 30 2

    Introduo Informtica - 30 30 2 -Metodologia Cientfica 45 -- 45 3Filosofia da Cincia 30 -- 30 2Irrigao e Drenagem 45 30 75 04

    2.2.7.1 Interface pesquisa e extenso

  • Pesquisa

    Possuindo 25 professores/ pesquisadores, sendo 12 doutores e 9 mestres, todos com parte de seu tempo dedicado pesquisa, como tambm rea agrcola prpria e possibilidade de utilizao de propriedades agrcolas de terceiros, o curso oportunizar aos estudantes, desenvolver pesquisas e extenso, que subsidiaro o ensino do curso. No Campus onde funcionar o curso de Engenharia Florestal proposto, so desenvolvidas atualmente, pesquisas na rea agronmica e zootcnica, organizadas em 5 grupos de pesquisa cadastrados no CNPq, o que comprova a capacidade dos atuais docentes, que faro parte do novo curso. Nos programas PIBIC do CNPq e da Universidade esto cadastrados 6 bolsistas. No Campus realizada anualmente uma MOSTRA DE PESQUISA, onde os alunos so o foco das atenes do pblico alvo (agropecuaristas da regio) por apresentarem, os resultados das pesquisas realizadas, e a aplicao em seus estudos acadmicos. Outras pesquisas aplicadas so realizadas nos laboratrios da Instituio. Os resultados das pesquisas realizadas, so expressos em forma de artigos que so publicados nas revistas especializadas, boletins tcnicos e outros tipos de publicaes, como resumos expandidos e resumos simples que so apresentados nos diferentes congressos. Como resultados das pesquisas tambm so publicados comunicados tcnicos, proferidas palestras, dentre outros.

    Extenso

    As pesquisas realizadas so levadas ao pblico usurio, pelas mostras de pesquisa realizadas uma vez ao ano, no Campus de Gurupi, onde so montadas estaes demonstrativas com os resultados das pesquisas realizadas ou em andamento, onde o estudante responsvel pela demonstrao das mesmas, sob a orientao do pesquisador que o orientou; as pesquisas realizadas em propriedades agrcolas da regio, j so acompanhadas e at executadas concomitantemente pelos agropecuaristas, que adotam os resultados positivos obtidos, imediatamente. Artigos tcnicos so publicados na mdia estadual; a participao dos docentes pesquisadores nos conselhos municipais e estaduais e nas comisses tcnicas os colocam em contato direto com os setores produtivos. Clinicas fitossanitrias realizam diagnsticos demandados pelos agropecuaristas e anlises so realizadas, como exemplo aquelas realizadas no Laboratrio de Anlises de Sementes. Tambm so disponibilizadas consultas na Universidade, em todas as reas acadmicas. Finalmente, o contato pessoal permanente com a populao, possibilita levar divulgao, todas as atividades realizadas na Universidade.

    2.2.7.2 Interface com programas de fortalecimento do ensino: Monitoria, PET

  • A reduo da carga horria total do estudante em atividades formais como as disciplinas tericas obrigatrias do curso, pretende estimular o acadmico a utilizar o seu tempo de curso com outras atividades que este projeto acredita que devero ser muito importantes para a formao no s acadmica, mas como tambm de cidados preparados para a vida adulta (considerando que quase totalidade so jovens) e profissionais conscientes de seu papel integrado a sociedade.

    Todavia, como cada estudante tem seu momento diferenciado de busca dessa necessidade, o projeto poltico pedaggico prope uma contabilizao mnima de 8 crditos que passaro obrigatoriamente a serem mencionados no histrico escolar. A responsabilidade pela conferncia da documentao que registraro estas atividades complementares ser da Coordenao de Curso em conjunto com a Secretaria Acadmica.

    A pontuao das atividades complementares propostas e sua equivalncia em crditos sero assim consideradas:

    a) Monitoria: igual carga horria da disciplina, contabilizando 1 crdito cada 15 horas aulas, sendo condio obrigatria atuao mnima de um semestre letivo completo e ininterrupto; b) Bolsista do PIBIC: com atuao mnima durante 1 ano ininterrupto desde que

    cumpridas todas as exigncias do programa j normatizado; 4 crditos;c) Estgio em projeto de pesquisa institucionalizado: obrigatria atuao mnima de

    um semestre letivo completo e ininterrupto; 1 crdito para cada 60 horas atividades;d) Estgio de vivncia de frias(1): 1 crdito para cada 60 horas de estgio;e) Participao em congresso cientfico: sem apresentao de trabalho, 2 crditos para

    congressos nacionais e 1 crdito para congressos regionais e locais;f) Participao em congresso: com apresentao de trabalho, 4 crditos para congressos

    nacionais e 2 crdito para congressos regionais e locais;g) Participao em palestras tcnicas: 1 crdito a cada trs palestras;

    (1) Para que o estudante possa computar este item evitando duplicidade com outra atividade devero ser

    atendidas as seguintes prerrogativas:

    - O estgio realizado internamente na U.F.T. dever respeitar uma carga mnima de 90h, ser apresentado

    um plano de trabalho e um relatrio parcial ao professor orientador e a Coordenadoria de pesquisa. O

    certificado institucional dever ser assinado pelo orientador, aluno e Direo do campus. Neste

    certificado dever constar o perodo de realizao, a carga horria total e de cada atividade (estas no

    verso) e a rea de concentrao.

    - Para os estgios externos, o aluno dever apresentar o certificado da instituio na qual realizou o

    estgio, detalhando os itens j citados em a. Sempre que possvel, o local deste estgio dever ser

    visitado por supervisor, professor da U.F.T. No h limite de carga horria sendo que, para cada 60

    horas e contabilizado 1 crdito.

  • h) Participao em eventos tcnicos como palestrante: inclui participao nas Mostras

    de pesquisa local; 1 crdito para atividades no Campus e 2 crditos para atividades

    externas;

    i) Organizao de eventos tcnicos e estudantis: 1 crdito por evento como participante e 2 crditos como responsvel principal pelo evento;

    j) Oficina de trabalho: 1 crdito para cada 8 horas atividades;

    k) Excurso tcnica-cientfica: 1 crdito para cada 30 horas atividade (excluso viagem interdisciplinar/ interestadual programada para visitas em atividades de ponta, geralmente realizada nos ltimos perodos do curso).

    O Campus de Gurupi promove atividades complementares e oferece oportunidades para a organizao de outras, a saber:

    a) Programa de Monitoria;b) Programa PIBIC do CNPq e da Instituio;c) Estgio em projetos institucionalizados;d) Oportunidades para estgios de vivncia na Instituio e fora dela;e) Oportunidades para pesquisa e elaborao de resumos e trabalhos cientficos

    incentivando a participao em congressos e publicaes diversas;f) Mostra de pesquisa;g) Viagens tcnicas;

    h) Incentivo para eventos estudantis;

    i) Oportunidades para participar de palestras na Instituio e fora dela;

    i) Outras.

    Auxlio financeiro

    Os estudantes do curso de Engenharia Florestal podero ter acesso a vrios tipos de bolsas:

    Bolsa de Trabalho

    destinada exclusivamente aos estudantes carentes e tm por objetivo permitir que esse aluno permanea no curso sem necessidade de engajar no mercado de trabalho.

    Bolsa de Monitoria

    Bolsa acadmica, destinada aos alunos de excelente desempenho na disciplina escolhida, nos semestres anteriores, com o objetivo de colaborar com o professor nas aulas e complementar com estudo o aprendizado dos estudantes com dificuldade na referida disciplina.

    Programas Acadmicos Especiais (PAE)

  • O Curso procurar interagir com outras Instituies Pblicas e ou Privadas, de fomento e apoio educao. O Campus Universitrio de Gurupi j atuante junto ao programa Brasil Alfabetizado do Governo Federal.

    Bolsa de Iniciao Cientfica

    Destinadas aos estudantes de bom desempenho, que se interessem em se vincular mais estreitamente aos programas de pesquisa da Universidade.

    PIBIC

    Durante o curso, os estudantes podem se envolver em diversos programas, podendo conseguir bolsas de iniciao cientfica, as quais so oferecidas pelo Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), UFT e FAPTO.

    PIVIC

    Os estudantes que no conseguirem bolsa, podem se envolver em programas de pesquisa da Universidade, podendo realizar um trabalho voluntrio. No final o estudante poder melhorar seu currculo da mesma forma que um estudante do programa PIBIC.

    PET

    Outra fonte de recursos para os estudantes, durante o curso, a bolsa de iniciao cientfica, as quais so oferecidas pela CAPES/ PET.

    Este programa tem como objetivo desenvolver nos estudantes participantes, habilidades de trabalho cooperativo e formao multidisciplinar, fazendo que os mesmos interajam com as diferentes reas de ensino, pesquisa e extenso da UFT. tambm intensificado no projeto, o contato Unidades de Ensino-Universidade, de forma que os estudantes possam adquirir uma viso mais realista da sua atuao profissional.

    BITEC/IEL/SEBRAE

    Neste programa a Universidade mantm convnio com Industrias locais e com o IEL. O estudante em contato com as empresas, detecta uma interessada em elaborar uma pesquisa e melhorar suas atividades. A Universidade orienta o estudante quanto ao projeto e suas atividades posteriores; a empresa oferece o ambiente de trabalho e apoio para a realizao do seu trabalho e ou pesquisa, contribuindo com parte da sua bolsa mensal; o IEL participa com a outra parte da bolsa do estudante.

    Outras bolsas

    medida que surjam novos programas de bolsas, a Coordenao de Curso buscar ativamente se candidatar para tornar esses benefcios ao alcance dos estudantes.2.2.7.3 Interface com as atividades cientifica acadmica e culturais

  • Organizado com disciplinas obrigatrias e eletivas, o estudante deve cursar 2880 horas aulas ou 192 crditos de obrigatrias e no mnimo 135 horas aulas ou 9 crditos de eletivas, alm de 480 horas ou 32 crditos de estgio curricular, e 120 horas de atividades complementares. Ter o estudante, entretanto, disponibilidade para cursar muitas outras disciplinas eletivas no perodo reservado para este fim, ou seja, no outro perodo do dia em que no tem, obrigatoriamente, aulas regulares. A regio oferece possibilidades de visitas em atividades no campo, em todas as reas de estudo, o que j constitui rotina no curso de agronomia. Para isto, possui um veculo modelo Kombi e um micro nibus, alem de dois carros sedan, possibilitando tais visitas. Quanto s atividades prticas laboratoriais e na rea agrcola da Universidade e de terceiros, como tambm na biblioteca, poder o estudante enriquecer o conhecimento adquirido nas aulas tericas, disponibilizando ainda do apoio do corpo docente e dos monitores. Poder tambm realizar estgios de vivncia na prpria Universidade, em propriedades com atividades agropecurias na regio, em empresas do ramo, em laboratrios da iniciativa privada, dentre outros.

    2.2.7.4 Prtica e estgio curricular (TCC)

    Ao entrar para a Universidade no Campus de Gurupi, o estudante encontra Professores/ Pesquisadores, que na sua maioria, com dedicao exclusiva, esto prontos para orientar as atividades praticas de seus estudantes, dentro do Campus ou fora dele, e mesmo em cidades distantes, acompanhando-os e orientando-os via Internet, em estgios de vivncia durante todo o curso, ou no estgio curricular obrigatrio no final do curso. Em seus laboratrios ou de terceiros, em sua propriedade agrcola ou de terceiros, nas empresas urbanas ou rurais e mesmos nas aulas prticas realizadas in loco, a prtica das atividades fazem parte do cotidiano do aprendizado dos estudantes, j no primeiro semestre dos cursos. Estgios de vivncia so realizados nas frias de julho e no final de cada ano e, finalizando o curso, o aluno obrigatoriamente participa do estgio curricular com carga horria mnima de 480 horas. Todas as atividades mencionadas so trabalhadas tambm nas aulas tericas e rotineiras que, as subsidiam.

    2.2.8 Proposta de avaliao do processo de ensino-aprendizagem e do projeto

    acadmico do curso;

    A avaliao da aprendizagem ocorrer de forma contnua, pelo registro das presenas e faltas, por observaes, anotaes dos comportamentos, trabalhos escritos, presena nas viagens tcnicas, atividades de vivncia realizadas, seminrios e aplicaes de atividades escritas na forma de testes ou dissertativas. As atividades ao final do perodo tero maior peso que as atividades iniciais o Projeto Pedaggico de Curso deve ser fortalecido, desenvolver-se, renovar-se e deve ser assumido pela comunidade e pelos gestores nas aes administrativas e pedaggicas. Porm no deve ser encarado como verdade irrefutvel ou dogma e por isso deve ser transformado, superando limitaes e interiorizando novas exigncias apresentadas pelo processo de mudana da realidade. A avaliao do Projeto Pedaggico deve ser considerada como ferramenta construtiva que contribui para melhorias e inovaes e que permite identificar possibilidades, orientar, justificar, escolher e tomar decises em relao as experincias vivenciadas,os conhecimentos disseminados ao longo do processo de

  • formao profissional e a interao entre o curso e os contextos local, regional e nacional. Tal avaliao dever levantar a coerncia interna entre os elementos constituintes do Projeto e a pertinncia da estrutura curricular em relao ao perfil desejado e o desempenho social do egresso, para possibilitar que as mudanas se dem de forma gradual, sistemtica e sistmica. Seus resultados subsidiaro e justificaro reformas curriculares, solicitao de recursos humanos, aquisio de material, etc. Sendo assim a avaliao do Projeto Poltico-Pedaggico ser bienal, com a participao da comunidade para sua readequao e tambm para servir de retroalimentao do processo, fundamentaro tomadas de decises institucionais que permitam a melhoria da qualidade de ensino.

    2.2.9 - Ementrio

    Disciplinas Obrigatrias

    Iniciao Engenharia Florestal

    Definies da Engenharia Florestal (Abordagem sobre os impactos gerados pela ao da profisso e reas e/ ou setores da sociedade em que o engenheiro florestal pode atuar). Abordagem genrica sobre o Curso de Engenharia Florestal e suas respectivas disciplinas. Conceitos de terra improdutiva, de latifndio, de minifndio e de terra esgotada. Noes sobre o diagnstico de sistema de produo (relaes de trabalho no campo, pesquisa, extenso e desenvolvimento rural). Noes sobre planejamento e projeto. Introduo ao Manejo Florestal.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    GONALVES, J.S. Agricultura Brasileira: Desafios do Fortalecimento de um Setor Fundamental. So Paulo: SAA. 2000.FERREIRA, M. 1989. A situao florestal brasileira e o papel da silvicultura intensiva. Documentos Florestais, Piracicaba (2): 1-9, set.SIMES, J.W. et al. 1981. Formao, manejo e explorao de florestas com espcies de rpido crescimento, Braslia, IODF, 131PP.

    - Bibliografia Complementar

    BRANDO, A.S.P. Os Principais Problemas da Agricultura Brasileira: Anlise e Sugestes. IPEA/INPES. 1988.BURGER, A. Agricultura Brasileira e Reforma Agrria: Uma viso macroeconmica. Guaba: Agropecuria, Porto Alegre. 1999.RIBEIRO, E.M. Histria Rural e Questo Agrria Lavras: UFLA, FAEPE 1997. 65 p.

    Matemtica I

  • Funes, Conceito. Classificao e Grficos. Limite e continuidade. Derivadas. Definio e regras de Derivao. Derivada de funes especiais. Aplicao de derivadas, mximos e mnimos. Integral. Regras de integrao. Teorema fundamental de clculos. Integral indefinida. Integral definida. Teorema do valor mdio. Funes de vrias variveis, domnio, grficos, curvas de nvel, limite e continuidade derivados espaciais, integrais mltiplos.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    FERREIRA, R.S. Matemtica Aplicada a Cincias Agrrias. Viosa: UFV, 1999.HOFFMAN, L.D. Clculo - Um Curso Moderno e Suas Aplicaes. Rio de Janeiro. 1999. V.1 e V.2.LEITHOLD, L. O Clculo com Geometria Analtica. So Paulo. Editora HARBRA. 1994. V.1 e V.2. 1986.

    - Bibliografia Complementar

    AIRES FRANK Jr. Equaes Diferenciais. So Paulo. McGraw-Hill. 1992.SIMMONS, G.F. Clculo com Geometria Analtica. Volume 1. McGraw-Hill. So Paulo, SP. 1982.SWOKOWSKI, E.W. Clculo com Geometria Analtica - 2 Edio. Volume 1. Makron Books. So Paulo, SP. 1994.

    Qumica Geral

    Introduo Qumica. Matria e suas propriedades. Energia e Ionizao. Classificao e Propriedades Peridicas. Estrutura Atmica. Ligaes Qumicas e Funes Inorgnicas.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Qumica Geral - Livros Tcnicos-Cientficos.MAHAN, B. Qumica em Curso Universitrio. So Paulo, Edgard Blchen.SRDELLA, A.; MATEUS, E. Qumica Geral, Vol. I e II. Editora tica, So Paulo, 2000.

    - Bibliografia Complementar

    ATKINS, P.W. Molculas. Scientific American Library, New York..RICHEY, H.G. Qumica Orgnica. Prentice-Hall do Brasil, Rio de Janeiro.SLABAUGH, W.H. Qumica Geral. Rio de Janeiro - Livros Tcnicos-Cientficos.

  • Biologia Celular

    Organizao estrutural da clula. Organizao molecular da clula. Organizao molecular e funo da superfcie celular. Citoesqueleto e sistemas contrteis da clula. Sistema de endomembranas: secreo e digesto celular Organelas transdutores de energia: mitocndrias e cloroplastos. O ncleo, a cromatina e os cromossomos.O ciclo celular e a replicao do DNA. Diviso celular: mitose e meiose.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    DE ROBERTIS, E.D.P & DE ROBERTIS, M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro. Guanabara.Koogan, 14 ed. 2003.JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 6 ed. 1997.JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Histologia Bsica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 9 ed. 1999.

    - Bibliografia Complementar

    AVANCINI E.B. & FAVARETTO, J.A. Biologia Uma Abordagem Evolutiva e Ecolgica. So Paulo. Moderna, 1997.BEIGUELMAN, B. Citogentica Humana. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1982.LIMA, C.P. DE. Gentica Humana. So Paulo. Ed. Harbra, 1983.

    Ecologia

    Fundamentos de cincias ambientais, biosfera e seu equilbrio. Conceituao. Principais reas Biogeogrficas Mundiais. Ecossistemas (Conceito e Estrutura). Fluxo da matria e energia nos ecossistemas. Desenvolvimento e Evoluo de Ecossistemas. Populaes e Comunidades.

    Bibliografia

    -Bibliografia Bsica

    ODUM, E.P. Ecologia. Ed. Interamericana. Rio de Janeiro. 1988CASTRO, P.R.C.; FERREIRA, S.O.; YAMADA, T. Ecofisiologia da produo agrcola. Ed. Potafos. So Paulo, 1987. 249p.DAJOZ, R. Ecologia Geral. Ed. USP, So Paulo. 1983-Bibliografia Complementar

    GEWANDSAJDER, F. Ecologia Hoje: A Conservao da Natureza. tica, So Paulo. 1992. 104p.BARBOZA, T.S.; OLIVEIRA, W.B. A Terra em Transformao. Qualitymark Editora. 1992. 257p.WILSON, E.R. (ed) Biodiversity. National Academic Press. Londres. 1988. 521p.

  • Qumica Orgnica

    Fundamentos de Qumica Orgnica, Hidrocarbonetos, (Alcano, Alqueno, alquino e Compostos Aromticos), Esteroqumica, Principais Funes Orgnicas e suas Propriedades Qumicas (lcoois, Fenis, Aldedos e Cetonas, cidos Carboxlicos e seus derivados, Aminas e teres.)

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    BARBOSA, L.C. de A. 1998 Qumica Orgnica Uma Introduo para as Cincias Agrrias e Biolgicas. UFV, Viosa.MAHAN, B.M. MYERS, R.J. Qumica Universitria, So Paulo; Edgard Blcher.SOLOMONS, T.W.G. Qumica Orgnica. Rio de Janeiro, Livros Tcnicos e Cientficos, 2v.

    - Bibliografia Complementar

    ATKINS, P.W. Molculas. New York, Scientific American Library.RICHEY, H.G. Qumica Orgnica. Prentice-Hall do Brasil, Rio de Janeiro.SARDELLA, A. e MATEUS, E. Curso de Qumica vol. 03. Editora tica.

    Zoologia Geral

    Introduo Zoologia. Sistemtica e Classificao. Relaes entre os seres vivos. Phylos: Protozoa, Platelmintos, Asquelmintos, Aneldeos. Moluscos, Artrpodes e Chordados.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    STORER, T.I. & USINGER, R.L. Zoologia Geral. Ed. Nacional da USP. So Paulo, SP. 1991 816 p.LAURO F. Zoologia em Transformao. Ed. Reves, 3 Ed. Rio de Janeiro, RJ. 1971. 342p.GUNTHER, W.B. Qumica Quantitativa. Editora da Universidade de So Paulo, 1972.

    - Bibliografia Complementar

    GETTY, R. Anatomia dos Animais Domsticos. Ed. Guanabara, vol. 1 e 2. 1986, 1999 p.BORROR, D.J. e De LONG, D. M. Introduo ao Estudo dos Insetos. Ed. Da USP. So Paulo, 1969. 653 p.STORER, T.I. & USINGER, R.L. Zoologia Geral.

  • Matemtica II

    Matrizes e Operaes com Matrizes. Vetores. Espaos Vetoriais. Autovalores e Autovetores. Formas Equivalentes. Inversas Generalizadas de Matrizes Reais. Sistemas de equaes lineares. Sistemas Inconsistentes e Solues Aproximadas. Formas Quadrticas.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    KOLMANN, B. lgebra Linear e Suas Aplicaes. 6 Ed. Prentice Hall do Brasil. So Paulo, 1998.LEON, S.J. lgebra Linear com Aplicaes. Editora. Rio de Janeiro. 1998.NOBLE, B.; DANIEL, J.W. lgebra Linear Aplicada. 2 Ed. Prentice-Hall do Brasil. So Paulo. 1986.

    - Bibliografia Complementar

    BOLDRINI, J.L.; COSTA, S.L.R.; FIGUEREDO, V.L.; WETZLER, H.G. lgebra Linear. 3 Ed. Editora Harbra. So Paulo. 1986LIPSCHUTZ, S. lgebra Linear. 3 Ed. Editora Makron Books. So PauloLOY, D.C. lgebra Linear e suas Aplicaes. 2 Ed. Livros Tcnicos e Cientficos Editora. So Paulo. 1999

    Qumica Analtica

    Concentrao de solues. Diluio e Titulao. Equilbrio Qumico. Equilbrio Heterogneo. Equilbrio Inico. Reaes Qumicas. Anlises Qumicas Qualitativa e quantitativa.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    OHLWEILER, O.A. Qumica Analtica Quantitativa, Livros Tcnicos e Cientficos Editora, Rio de Janeiro, vol. 1, 2 e 3SLABAUGH, W.H. Qumica Geral. Livros Tcnicos e Cientficos Editora, Rio de Janeiro.VOGEL, A.I. Qumica Analtica Quantitativa, Editora Kapeluzz, Vol. 1 e 2

    - Bibliografia Complementar

    BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Qumica Geral. Livros Tcnicos e Cientficos Editora, Rio de JaneiroMAHAN, B. Qumica Um Curso Veterinrio. Ed. Edgar Blcher, So Paulo.SARDELLA, A.; MATEUS, E. Qumica Geral, Vol. II. Editora tica, So Paulo.

  • Fsica

    Mecnica. Introduo a grandezas fsicas. Clculo Vetorial. Cinemtica das partculas. Leis de Newton. Trabalho e Energia. Mecnica dos fluidos. Hidrosttica. Fluidodinmica. Calor e Leis da Termodinmica. Teoria Cintica dos Gases. Propriedades Trmicas da Matria. Movimento Ondulatrio. Eletromagnetismo.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    FREDERICK, K,J. GETTYS, W.E.; SKOVES, M.J. So Paulo. Makron Books Brasil.NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Fsica Bsica Vol. 1, 2, 3 e 4. So Paulo. Edgar Blcher Ltda. 1981.SERWAY, A.R. Fsica I, II, III e IV. Rio de Janeiro Editora- LTC.

    - Bibliografia Complementar

    HALLIDAY. RESNICK. WALKER. Fundamentos de Fsica 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro LTC. 1996.SEARS, F.; ZEMANSKY, M.; YOUNG, H. Fsica 1, 2 e 3. Rio de Janeiro. Livro Tcnico e Cientfico Editora. 1984TIPLER, P. Fsica I e II. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Dois S.A. Rio de Janeiro. 1984

    Microbiologia Florestal

    Estudos das caractersticas gerais e classificao dos microorganismos. Metabolismo. Ecologia e controle de microorganismos. Noes sobre a degradao da matria orgnica nos principais ciclos biogeoqumicos. Microbiologia ambiental. gua, ar e solo. Biotecnologia (utilizao de microorganismos na agroindstria e saneamento bsico). Desenvolvimento de habilidade manual suficiente para a realizao das tcnicas laboratoriais de uso corrente em microbiologia.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    PELCZAR, M.J.Jr.; REID, R.D.; CHAN E.C.S. Microbiologia. Mc Graw-Hill do Brasil. Vol. 1 e Vol. 2. 1996.CARDOSO, E.J.B.N.; TSAI, S.M.; NEVES, M.C.P. (Coord.) Microbiologia do solo. Campinas, SBCS, 1992. 235p.ROITMAN, I.; TRAVASSOS, L.R.; AZEVEDO, J.L. Tratado de microbiologia. Ed. Manole. So Paulo, 1987.

    - Bibliografia Complementar

  • ALEXANDER, M. Introduction to soil microbiology. John Wiley & Sons, New York. 2 Ed. 1977, 467p.SIQUEIRA, J.O.; FRANCO, A.A. Biotecnologia do solo: fundamentos e perspectivas. Braslia, MEC/ESAL/FAEPE/ABEAS, 1988. 125p.MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA. J. O. Microbiologia e bioqumica do solo. Lavras, Editora UFLA, 2002. 626 p.

    Estatstica Bsica

    Conceitos bsicos. Medidas de posio: mdia aritmtica, mdia aritmtica ponderada, moda e mediana. Medidas de disperso: varincia, desvio padro, coeficiente de variao. Coeficiente de correlao. Probabilidade: definies bsicas, probabilidade condicional. Distribuio binomial e normal. Testes de hipteses: teste Z, teste qui-quadrado, teste F e teste T.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    FONSECA, J.S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatstica. So Paulo, Atlas, 1996. 320p.VIEIRA, S. Introduo Bioestatstica. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus. 1980. 196p.TRIOLA, M. F. Introduo estatstica. 7 ed. Livros tcnicos, Rio de Janeiro. 1999. 410 p.

    - Bibliografia Complementar

    GOMES, F. P. Curso de estatstica experimental. 6 ed. Atlas, So Paulo, 1996. 320 p.HOFFMAN, R.; VIEIRA, S. Anlise de regresso: uma introduo econometria. 2 ed. So Paulo: Editora Hucitec, 1983. 379 p.BANZATO, D. KRONKA, S.N.Experimentao agrcola. 3 ed. Jaboticabal,1995.247 p.

    Anatomia e Organografia Vegetal

    Introduo: importncia dos tecidos e rgos das plantas para a Agronomia. Organizao do corpo vegetal: descrio dos estgios de desenvolvimento das plantas, relacionando com tecidos e rgos. Histologia: caracterizao dos principais tecidos e estruturas: meristema, parnquima, colnquima, esclernquima, floema, xilema e estruturas secretoras. Anatomia dos rgos vegetativos: raiz, caule e folha. Anatomia dos rgos reprodutivos: flor, semente e fruto. Organografia dos rgos vegetativos. Organografia dos rgos reprodutivos.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

  • FERRI, M.G. Botnica: Morfologia Interna das Plantas (Anatomia). 9 ed. So Paulo: Nobel, 1984, 113p.VIDAL, W.N & VIDAL, M.R.R. Botnica: organografia. 3 ed. Viosa, UFV, Imprensa Universitria, 1990, 114 p.FERRI, M.G. Botnica: Morfologia Externa das Plantas (Organografia). 15 ed. So Paulo: Nobel, 1983, 149p.

    - Bibliografia Complementar

    GAVILANES, M.L. Apostila de Histologia e Anatomia Vegetal. Universidade Federal de Lavras, 1991, 36 p.CARVALHO, D.A. Apostila de Botnica: tcnicas de campo e herbrio. Universidade Federal de Lavras, 1990, 10 p.ESAU, K. Anatomia das Plantas com Sementes. Ed. Edgard Blucher, So Paulo, 12 ed. 1993, 293 p.

    Mecnica e Mquinas Motoras

    Elementos Bsicos de Mecnica. Aparelhos de medidas. Fontes de potncia na agricultura motores de combusto interna. Mecanismos para transmisso de potncia. Lubrificantes.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    BALASTREIRE, L.A. Mquinas Agrcolas. Editora Manole Ltda, So Paulo, SP 1990 307p.Encartes de jornal.MCLEAN, N. Mecnica Coleo Schaum, Mc-Graw-Hill do Brasil.MIALHE, L.G. Mquinas Motoras na Agricultura. EPU EDUSP; So Paulo, SP, 1980, vol. I e II.

    - Bibliografia complementar

    Revistas Cientficas da Engenharia AgrcolaRODITCHEV, V.; RODITCHEVA, G. Tratores e Automveis. Ed. Mir Moscovo, 1987SILVEIRA, G.M. Mquinas para a pecuria. Ed. Nobel, So Paulo, 1997

    Bioqumica

    Introduo Bioqumica. As Biomolculas da Matria Viva (gua, Aminocidos e Protenas, Lipdios, Enzimas e cidos Nuclicos). Bioenergtica. Metabolismo de carboidratos. Metabolismo de lipdios. Cadeira Respiratia. Metabolismo de compostos nitrogenados. Biossntese das biomolculas.

  • Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    CONN, E.E. & STUMPF, P.K. Introduo Bioqumica, Ed. Edgard Blcher Ltda. So Paulo.LEHNINGER, A.C. Princpios de bioqumica. Ed. Sarvier.STRYER, L. Bioqumica. Ed. Guanabara Koogan S/A. Rio de Janeiro.

    - Bibliografia Complementar

    HAYNES, R.H. & HANAWALT, P.C. A Base Molecular da Vida Editora Polgono So Paulo.RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Guanabara, Koogan. Rio de Janeiro.LENHINGER, A.L.; NELSON D.L.; COX, M.M. Princpios de bioqumica, traduzido por Arnaldo Antonio Simes, Wilson Roberto Navega Lodi. Ed. Sarvier, 1995.

    Topografia

    Medida de distncia. Medida de ngulos. Orientao. Planimetria. Altimetria. Estadimetria. Locaes comuns. Noes de levantamentos especiais. Noes de desenho topogrfico.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    COMASTRI, J.A.; GRIPP JNIOR, J. Topografia Aplicada, Medio, Diviso e Demarcao. Ed. UFV. 1990.ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Ed. Globo S.A. Porto Alegre. 1965.GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia Aplicada s Cincias Agrrias. 5 ed. So Paulo, Nobel, 1984.

    - Bibliografia Complementar

    MARCHETTI, D.A.B.; GARCIA, J.R. Princpios de Fotogrametria e Fotointerpretao. So Paulo, Nobel. 1977.Revista Cientficas da Engenharia AgrcolaBORGES, A.C. Topografia. So Paulo, Edgard Bluscher, 1977. 187p. Vol. 1.

    Dasonomia e Dendrologia

    Dasonomia - A floresta, sua importncia e influencia no meio ambiente; princpios de dendrologia; silvicultura a nvel de fazenda; preservao dos recursos naturais renovveis e noes sobre poltica e legislao florestal brasileira. Dendrologia - Metodologia. Terminologia dendrolgica. Constituio do herbrio

  • florestal. Arboretos e parque fonolgico.Levantamentos dendrolgicos. Unidades fitogeogrficas brasileiras e sua

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    ESAU, K. - Anatomia das plantas com sementes. EDUSP/Editora Edgard Blucher, 1974. 293p.FAHN, A. - Plant Anatomy. Pergamon Press. 1982. 544p.HARLOW, W.M. ; E.S.HARRAR. Textbook of Dendrology. McGraw-Hill Book Co. 1958. 561p.JOLY, A.B. - Botnica. Introduo Taxonomia Vegetal.EDUSP/Companhia Editora Nacional, 1975. 777p.

    - Bibliografia Complementar

    MIROV, N.T. - The Genus Pinus. The Ronald Press Company. 1967. 602p.PANSHIN, A.J.; C. DE ZEEUW; H.P. BROWN - Textbook of wood technology. Volume I. McGraw-Hill Book Company. 1964. 643p.RIZZINI, C.T. - rvores e Madeiras teis do Brasil. Manual de Dendrologia Brasileira. EDUSP/Editora Edgard Blucher, 1971. 294p.

    Climatologia e Agrometeorologia

    Atmosfera. Sistema sol-terra. Temperatura. Presso. Umidade. Vento. Nuvens. Massa de ar e frentes. Observaes meteorolgicas. Relaes planta-atmosfera. Balano de energia. Clima. Classificaes climticas.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    TUBELIS, W.; NASCIMENTO, F.J.L. Meteorologia Descritiva Fundamentos e Aplicaes. Ed. Nobel, So Paulo. 1981. 543p.VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia Bsica e Aplicao. Imprensa Universitria. Viosa, 1991.CAMARGO, A.P. & PEREIRA, A.R. Agrometeorology of the coffee crop. WMO, Technical note n. YY, 90p., 1994, Geneva. - Bibliografia Complementar

    BERNARDO, S. Manual de irrigao. Imprensa Universitria. UFV. Viosa. 6 Ed. 1995, 657p.Revistas Cientficas da Engenharia Agrcola

  • BISWAS, B.C. Agroclimatology of the sugar-cane crop. Technical Note n.193, WMO, 1988, 90p.

    Sistemtica Vegetal

    Introduo Unidades Sistemticas. Sistemas de Classificao. Nomenclatura Botnica. Identificao das principais famlias de Gimnospermas. Identificao das principais famlias de Angiospermas. Identificao das principais plantas da flora local.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    RAVEN, P.H. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan, 6 ed., 2001, 906 p.JOLY, A.B. Botnica. Introduo a Sistemtica Vegetal. EDUSP, So Paulo, 1977.FERRI, MG. Botnica: morfologia externa das plantas (organografia). 15 ed. So Paulo: Nobel, 1983, 149 p.

    - Bibliografia Complementar

    VIDAL, W.N & VIDAL, M.R.R. Botnica: organografia. 3 ed. Viosa, UFV, Imprensa Universitria, 1990, 114 p.CARVALHO, D.A. Apostila de Sistemtica Vegetal. Universidade Federal de Lavras, 1990, 59 p.CARVALHO, D.A Apostila de Botnica: tcnicas de campo e herbrio. Universidade Federal de Lavras, 1990, 10 p.

    Experimentao Florestal

    Observaes. Probabilidades. Distribuio normal. Comparao de mdias. Princpios de delineamentos experimentais. Delineamentos inteiramente casualizado. Delineamento em blocos ao acaso. Delineamento em quadrado latino. Ensaios fatoriais. Ensaio em parcelas sub-divididas. Teste de comparao de mdias (Tukey, Ducan, DMS). Regresso linear e mltipla. Correlao. Tabelas de contingncias (teste de qui-quadrado).

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    GOMES, F.P.A. Curso de Estatstica Experimental. 14 edio, Nobel, Piracicaba, 2000, 475p.GOMES, F.P.A. Estatstica Moderna na Pesquisa Agropecuria. Potafos, Piracicaba, 1987. 162p.

  • VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatstica Experimental. 2 ed. Atlas, So Paulo, 1999. 185p.

    - Bibliografia Complementar

    BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentao Agrcola. FUNEP, Jaboticabal, 1989. 247p.BONZATTO, D. A.; KRONKA, S. 1992 Experimentao Agrcola Jaboticabal Funep.VIERA, S. E HOFFMANN, R. 1989. Estatstica Experimental . So Paulo, Atlas.

    Gentica

    Introduo e Importncia da Gentica. Gentica Molecular. Bases Citolgicas da Herana. Mendelismo. Ligao, Permuta e Mapas Genticos. Interaes Allicas e no Allicas. Alelismo Mltiplo. Aberraes Cromossmicas

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    RAMALHO, M. Gentica na Agropecuria. Ed. Globo. Universidade Federal de Lavras, 1990, 359 p.GARDNER, E. & SNUSTAD. D.P. Gentica. Rio de Janeiro. Interamericana. 7 ed. 1986.GRIFFITHS, A.J.F et all. Introduo Gentica. Guanabara Koogan, 6 ed, 1998,856 p.

    - Bibliografia Complementar

    GUERRA, M.S. Introduo Citogentica. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan.JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 7 ed. 2000.RAVEN, P.H. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan, 6 ed., 2001, 906 p

    Qumica do Solo

    Fase Slida do Solo: Argilas e Propriedades Coloidais. CTC e CTA. Expresso em anlise de solos. Fenmenos de superfcie. Processos de oxirreduo e salinidade. Acidez do solo. Qumica da frao orgnica. Principais Classes de Solos do Cerrado e do Brasil: Reconhecimento a Campo, Caractersticas e Limitaes.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

  • BRADY, N.C. Natureza e Propriedades dos Solos. 5 ed. Rio de janeiro. Livraria Freitas Bastos S.A., 1979, 647p.BULL, L.T. & ROSOLEM, C.A. (eds). Interpretao de Anlise Qumica de Solo e de Planta para Fins de Adubao. Fundao de estudos e Pesquisas Agrcolas e Florestais, 1989. 360p.FASSBENDER, H.W. Qumica de Suelos. Turrialba, IICA, 1980. 398p.

    - Bibliografia Complementar

    MALAVOLTA, E. manual de Qumica Agrcola Nutrio de Plantas e Fertilidade do Solo. So Paulo, Editora Agronmica Ceres Ltda., 1976. 528p.MELLO, F.A.F.; BRASIL SOBRINHO, M.O.C.; ARZOLLA, S.; SILVEIRA, R.I.; COBRA NETTO, A.; KIEHL, J.C. Fertilidade do Solo.3 ed. So Paulo, Editora Nobel S.A.,1987.400 p.RAIJ, B. van. Fertilidade do Solo e Adubao. So Paulo, Editora Agronmica Ceres Ltda., 1991. 343p.

    Morfologia e Classificao do Solo

    Definio e Composio de Solo. Fatores de formao do solo. Rochas e Minerais como Materiais de Origem. Sries de intemperismo qumico e fsico. Formao da fase slida mineral. Caractersticas Morfolgicas do Solo e seu Reconhecimento Descritivo a Campo. Processos de formao dos solos.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    KIEHL, E. J. Manual de Edafologia. So Paulo. Ed. Agronmica Ceres, 1979, 264 p.LEPSCH, I. Solos - Formao e Conservao. So Paulo. Ed. Melhoramentos, 1976, 160 p.OLIVEIRA, J. B.; JACOMINE, P.T.K.& CAMARGO, M. N. Classes Gerais de Solos do Brasil. Jaboticabal, UNESP/FUNEP, 1992, 201p.

    - Bibliografia Complementar LEINZ, V. & AMARAL, S. E. Geologia Geral. So Paulo. Cia. Editora Nacional, 1978, 397 p.VIEIRA, L. S. Manual de Cincia do Solo. So Paulo. Ed. Agronomica Ceres, 1975, 464 p.EMBRAPA. CNPS. Sistema Brasileiro de Classificao de Solos. EMBRAPA/Centro Nacional de Pesquisa de Solos, 1999, 412 p.

  • Fisiologia Vegetal

    Relaes no sistema solo-gua-planta. Absoro e transporte de gua pelas plantas. Respirao aerbica e anaerbica. Fotossntese. Translocao de solutos na planta. Funes e deficincias dos elementos minerais na s plantas. Absoro e transporte de elementos minerais pelas plantas. Reguladores do Crescimento vegetal. Crescimento e desenvolvimento de plantas.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal 1. 1986. Ed. EPUFERRI, M.G. Fisiologia Vegetal 2. 1986. Ed. EPUREICHARDT, K. (ed.) Ecofisiologia da produo agrcola. Piracicaba. Potafos. 1987. 243p.

    - Bibliografia Complementar

    LEHNINGER, A.C. 1993. Princpios de bioqumica. Ed. Savier, 725p.PIMENTEL, C. Metabolismo de carbono na agricultura tropical. Seropdica. EDUR, 1998. 150p.TAIZ, L. & ZEIGER, E. Plant Physiology. The Benjamin Cummings Publishing Company INC. 559 p. 1992

    Sociologia do Desenvolvimento Rural

    Noes Bsicas do Surgimento da Sociologia. Formao Histrica dos Latifndios no Brasil. Atores Sociais no Campo Brasileiro. Processo de modernizao da agricultura brasileira e a formao do Complexo Agro-Industrial CAI. As Consequncias da Modernizao da Agricultura Brasileira no Campo. A Revoluo Verde a Biotecnologia: os impactos na produo agrcola. Contextualizao dos conflitos, lutas sociais e movimentos sociais no campo. Reforma Agrria e a Formao dos Assentamentos Rurais. Noes de agricultura familiar e desenvolvimento rural sustentvel. O Novo Rural Brasileiro.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    BOTTOMORE, T. B. Rio de Janeiro 9a. Edio Introduo a Sociologia ed. Zahar 1983.VEIGA, J. E. O Desenvolvimento Agrcola. So Paulo: Editora Hucitec, 1991. 219p.

  • SORJ, B. Estado e Classes Sociais na Agricultura Brasileira. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1986. 162p.

    - Bibliografia Complementar

    MARTINS, C. B. So Paulo 19a. Edio O que e sociologia? Ed. Brasileira 1988. MARTINS, J. de S. (org.) Introduo Crtica Sociologia Rural. So Paulo: Editora Hucitec, 1986. 224p.MLLER, G. Complexo Agroindustrial e Modernizao Agrria. So Paulo: Editora Hucitec, 1989. 149p.

    Silvicultura e Prticas Florestais

    Classificao dos sistemas silviculturais. Regenerao artificial e natural. Escolha das espcies. Preparo do terreno, semeadura e plantio.. Tcnicas de silvicultura tropical. Classificao dos extratos arbreos. Tratamentos silviculturais. Limpeza. Poda da floresta. Desbastes. Planejamento e regenerao de povoamentos florestais. Formao de florestas para obteno de energia.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    RIZZINI, C.T. rvores e Madeiras teis do Brasil. So Paulo, Edgard Blucher, 1971, 294p.DANIEL,P.W.; HELMS,U.E. e BAKER,F.S. 1982 - Princpios de Silvicultura. Ed.McGraw-Hill, Mxico, 492 pg.ALVES, A.A.M. 1982 - Tcnicas de produo florestal. Inst.Nac.de Invest.Cientfica, Lisboa, 333 pg.

    - Bibliografia Complementar

    AGUIAR, I.B.; PIA-RODRIGUES, F.C.M. FIGLIOLIA, M.B. Sementes Florestais Tropicais. Braslia, ABRATES, 1993, 350p.LAMPRECHT, H. 1990 - Silvicultura nos trpicos. GTZ, Repblica Federal da Alemanha, 343 pg.SCHENEIDER, P.R.Introduo ao Manejo Florestal SUDAM, 1996.

    Construes Rurais e Desenho Tcnico

    Desenho Tcnico. Normas Tcnicas Brasileiras. Letras e Algarismos. Desenho Projetivo. Perspectiva Isomtrica. Vistas Seccionais. Cotamento. Instrumentos de desenho. Desenho Arquitetnico. Desenho Topogrfico. Materiais Utilizados nas Construes. Estruturas de sustentao das construes. Instalaes Eltricas e Hidrulica-Sanitrias. Oramentos

  • Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    NEIZEL, E. Desenho Arquitetnico para Construo Civil. Coleo Desenho Tcnico. EPU EDUSP, So Paulo. 1983, 68p.ALVES, A.R. Construes Rurais e Ambincia. EAFB, Bambui MG. 1998.PETRUCCI, E.G.R. Materiais de construes. Ed. Globo. So Paulo, SP, 1973

    - Bibliografia Complementar

    UNTAR, J.; JENTZSCH, R. Desenho Arquitetnico. Imprensa Universitria. UFV. Viosa. 1987. 64 p.BORGES, A.C. Prtica das pequenas construes. Edgar Blucher Ltda, So Paulo, SP. 1979SOUZA, J.L.M. Manual de Construes Rurais. UFPR, Curitiba, 1997

    Anatomia da Madeira

    Estrutura macroscpica do tronco. Atividades fisiolgicas do tronco. Planos de corte. Estrutura da parede celular. Propriedades organolpticas da madeira. Estrutura anatmica da madeira de conferas e folhosas. Defeitos da madeira. Microtcnica. Relao entre a estrutura anatmica e as propriedades da madeira.

    Bi biografia

    - Bibliografia Bsica

    BURGER, M.B. & RICHTER, H.G. 1991. Anatomia da Madeira. Ed. Nobel. 153p.CUTTER, E.G. 1986. Anatomia Vegetal. Parte I. Clulas e Tecidos. Trad. Gabriela V.M.C. Catena. 2a edio, SP, Editora Roca, 304p.ESAU, K. 1974. Anatomia das Plantas com Sementes. Trad. Berta L. Morretes. Ed. Edgard Blucher, SP, 293p.

    - Bibliografia Complementar

    MAINERI, C. & PEREIRA, J.A. Madeiras do Brasil. 1965, IPT, 282p.CUTTER, E.G. 1987. Anatomia Vegetal. Parte II. rgos Experimentos e Interpretao. Trad. G.V.M.C. Catena. 1a. ed. So Paulo, Ed. Roca, 336p.MOREY, P.R. O Crescimento das rvores. 1981 - EDUSP, 72p.

    Ecologia Florestal

  • O ecossistema florestal - Estrutura vertical e horizontal da floresta. Cadeias trficas. Fitossociologia. Ciclo da gua e nutrientes. Bases para o manejo racional de florestas.

    Caractersticas de florestas: descrio, distribuio, estrutura, composio e diversidade. Fatores ambientais e microclimticos: luz, gua, minerais em relao fisiologia da vegetao. Produtividade florestal . Ciclos biogeoqumicos. Processos biolgicos: competio, predao, disperso. Dinmica de populaes. Dinmica florestal. Conservao.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    LEO, R. M. A floresta e o homem. So Paulo, Ed. da Universidade de So Paulo: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais, 2.000. 434 p.O BRIEN, M.J.P.; O BRIEN C. M. Ecologia e modelamento de florestas tropicais. Belm: FCAP. 1995. 400 p.GEWANDSAJDER, F. Ecologia Hoje: A Conservao da Natureza. tica, So Paulo. 1992. 104p.

    - Bibliografia Complementar

    CASTRO, P.R.C.; FERREIRA, S.O.; YAMADA, T. Ecofisiologia da produo agrcola. Ed. Potafos. So Paulo, 1987. 249p.VIVAN J. L. Agricultura & florestas princpios de uma interao vital. Guaba. Ed. Agropecuria, 1998. 207 p.WILSON, E. O. Diversidade da vida. So Paulo: Companhia de Letras, 1994. 447 p.

    Fitopatologia Geral

    Introduo. Histria da Fitopatologia. Terminologia. Principais Agentes Fitopatognicos. Sintomatologia e Classificao de Doenas. Micologia: Importncia, Morfologia, Classificao e Princpios Gerais de Controle de Fungos.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    BENJAMIN FILHO, A.; KIMATI, H. & AMORIM, L. (edts.) Manual de fitopatologia. Vols. I e II. 3 ed. So Paulo: Agronmica Ceres. 1995, 119 p.KIMATI, H. Manual de fitopatologia doenas das plantas cultivadas. Vol 2. 3 ed. So Paulo: Agronmica Ceres, 1997. 774 p.BLUM, L. E. B. Doenas de plantas: conceitos bsicos. Florianpolis: UDESC, 2002. 195 p.

    - Bibliografia Complementar

    Fitopatologia Brasileira (peridico)Reviso anual de Patologia de plantas

  • KIMATI, h., AMORIM, l. , BERGAMIN FILHO, A., CAMARGO, L.E.A. e REZENDE, J.A.M. 1997. Manual de Fitopatologia, Vol. II - Doenas das Plantas Cultivadas. 3 edio . Editora Agronmica Ceres Ltda. So Paulo, 774 pp.

    Hidrulica

    Hidroesttica. Escoamento em condutos forados. Elevao de gua. Escoamentos em condutos livres. Pequenas Barragens de Terra. Medidores de vazo.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    NETO, A. & Alvarez, G.A. Vol. I e II. Manual de Hidrulica, So Paulo. Edgard Blucher Ltda. 1982DAKER, A. gua na agricultura. Livraria Freitas Bastos Ltda. Rio de Janeiro, RJ. 1987, 7 Edio, Vol. I, II e III.LENCASTRE, M. Manual de Hidrulica Geral, E. Blcher/USP, 1972.

    - Bibliografia Complementar

    BERNARDO, S. Manual de irrigao. Imprensa Universitria. UFV. Viosa, MG, 2005. 7 Edio, 610p.CETESB. Bombas e Sistemas de Recalque. So Paulo, 1974.VENNARD, J.K. & STREET, R.L. Elementos de Mecnica dos Fludos. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara - Dois, 1978.

    Biometria Florestal

    Conceitos, mediao dos dimetros, mdia dos dimetros, medio das alturas, mdias das alturas, determinao e estimativa na rea basal, volumetria, forma da rvore, volumes comerciais, volumes de casca.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    CRUZ, C.D., REGAZZI, A.J. Modelos biomtricos aplicados ao melhoramento gentico. Viosa: UFV, Imprensa Universitria, 1994. 390 p.BOLBRINI, J . L.; COSTA, S. I. R.; RIBEIRO, V. L. F. F.; WETZLER, H. H. lgebra linear. Campinas: Harper & How do Brasil Ltda, 1978 328 p.CRUZ, C.D. Aplicaes de algumas tcnicas multivariadas no melhoramento de plantas. Piracicaba: ESALQ, 1990. 188p. Tese (Doutorado em Gentica e Melhoramento) - Escola Superior de Agricultura Lus de Queiroz, 1990.

    - Bibliografia Complementar

    CRUZ, C.D. Programa GENES-Aplicativo computacional em estatstica aplicada gentica. Genetics and Molecular Biology, v.21, n.1, p.135-138. 1998.

  • FACHEL, J.M.G. Anlise fatorial. So Paulo: USP, 1976. 81p. Dissertao (Mestrado em Estatstica) - Universidade de So Paulo, 1976.STEINBRUCH, ; WINTERLE, P.lgebra linear. So Paulo: Mc Graw-Hill,1987.583 p.

    Fsica do Solo

    Propriedades Fsicas: Estrutura e Agregao; Consistncia e Compactao; Densidade e Porosidade. gua/ Ar no solo: contedo, energia, dinmica, determinao e expresso.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    BERTONI, J. e LOMBARDI NETO, F. Conservao do solo. Livroceres. 368 p. 1985. Revista Brasileira de Cincia do Solo.JURY, W.A. GARDNER, W.R. GARDNER, W.H. Soil Physics. 328 p., 1991. John Wiley & Sons.HALLIDAY, D. & RESNICK, R. Fundamentos de Fsica. 4 v. Livros Tcnicos e Cientficos, Rio de Janeiro, 1991.

    - Bibliografia Complementar

    REICHARDT, K. Campinas Processos De Transferncia No Sistema Solo - ED. Fund. 1985PERIODICO Revista Brasileira de Cincia do Solo KLAR, A. E. SAO PAULO 2A. Edio a Agua no Sistema Solo. Planta, Atmosfera ed. Nobel 1988.

    Economia Aplicada

    Noes de teoria econmica. Demanda, Oferta, Equilbrio de Mercado e Elasticidade. Mercado, Canais de Comercializao e Abastecimento Agrcola. Desenvolvimento das cadeias de produo agrcolas. Noes de poltica agrcola. Reforma Agrria no Contexto da Economia Brasileira. Integrao Econmica e Globalizao. Principais Blocos Comerciais.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    TROSTER, R.L.; MOCHN, F. Introduo Economia. So Paulo: Makran Books. 1999.ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F. Economia e gesto de negcios agroalimentares. So Paulo: Pioneira. 2000.GREMAUD, A.P.; VASCONCELOS, M.A.S.; TONETO JNIOR, R. Economia Brasileira. So Paulo: Atlas. 2002.

  • - Bibliografia Complementar

    REIS, A.J. dos; CARVALHO, F.A. de P. Comercializao agrcola no contexto agroindustrial. Lavras: UFLA/FAAEPE, 2002.BYRNS, R.T.; STONE, G.W. Microeconomia. So Paulo: Makron Books. 1996.BYNIS, R.T.; STONE, G.W. Macroeconomia. So Paulo: Atlas. 1997.

    Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informaes Florestais

    O princpio e as aplicaes do sensoriamento remoto no estudo dos recursos florestais. A natureza na radiao eletromagntica. Espectro Eletromagntico. Princpios da radiao. Efeitos da atmosfera. As radiaes da terra, do solo, da gua, das rochas e de outros fatores. Sistemas fotogrficos para sensoriamento remoto e plataformas. Sistema Landsat. Fundamentos de reconhecimento de padres em sensoriamento remoto. Mtodos de processamento de dados e sistemas. Consideraes biolgicas e fsicas na aplicao das anlises com o emprego do computador para dados sensoriados remotamente. Informaes necessrias de dados de imagens multiespectrais.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    ASSAD, E.D.; SANO, E.E., ed. Sistema de informaes geogrficas: aplicaes na agricultura. Planaltina: Embrapa CPAC, 1993.GARCIA, G.J. e PIEDADE, G.C.R. Topografia Aplicada s Cincias Agrrias. 5 ed. So Paulo, Nobel. 1984.MARCHETTI, D.A.B. e GARCIA, G.J. Princpios de fotogrametria e fotointerpretao. So Paulo, Nobel. 1977.

    - Bibliografia Complementar

    BORGES, A.C. Topografia. So Paulo, Edgard Blucher, 1997. 187p.MARQUES, Gomercindo Gaspar Martins. Topografia Aplicada. 1 edio Imprensa Universitria. UFSM. V. I. Santa Maria RS, 1978.VALRIO FILHO, M. Gerenciamento de bacias hidrogrficas com aplicao de tcnicas de Geoprocessamento. In: TORNIELO, S.M.T. Anlise Ambiental: Estratgias e Aes.

    Entomologia Geral

    Artrpode. Morfologia e Biologia dos Insetos. Ecologia. Sistemtica. Acarologia.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

  • BORROR, J. & De LONG, M.D. Introduo ao estudo dos insetos. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1969. 653p.MARANHO, Z.C. Entomologia Geral. So Paulo, Nobel. 1977. 514p.SILVEIRA NETO, S. et al. Manual de ecologia dos insetos. Piracicaba, Ceres, 1976. 419p.

    - Bibliografia Complementar

    FLECHTMANN, Carlos, H.W. caros de importncia agrcola. So Paulo, Nobel, 1989. 189p.LARA, F.M. Princpios de Entomologia. Piracicaba, Livroceres 1979, 295p.LIMA, A. da Costa. Insetos do Brasil. ENA, Rio de Janeiro, 1940.LOUREIRO, M.C. et al. Prticas de Entomologia. Viosa, Imprensa Universitria, 1980. 101p.VANETTI, F. Entomologia Geral. Viosa, Imprensa Universitria, 1976. 273p.

    Conservao e Manejo de Fauna.

    Introduo geral; introduo rea de conservao e manejo de fauna silvestre; princpios de ecologia e manejo da paisagem para a conservao da fauna silvestre; prticas de anlises de comunidades; noes sobre ecologia animal; inventrio e diagnstico da fauna silvestre; conservao e manejo de fauna silvestre; estudos de caso em conservao e manejo de fauna silvestre. Criao de animais silvestres, impactos ambientais na fauna silvestre e medidas de proteo, manejo de caa.Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    DAJOS, R. Ecologia Geral. Ed. USP. So Paulo, SP. 1983.COSTA, M. D. B. Ecologia e Meio Ambiente. Ed. Braslia Jurdica Ltda. Goinia. 1992. Machado, P.A.L. 1998. Direito Ambiental Brasileiro. 7 ed. Malheiros Editores, So Paulo. Mayr, E. 1977.

    - Bibliografia Complementar

    LEGISLAO AMBIENTAL. Atos Internacionais e Normas Federais Braslia: Senado Federal. Secretaria de Edies Tcnicas, Vol. 1 e 2, 1996.ODEUM, E.P. Ecologia. Ed Guanabara. Rio de Janeiro, RJ. 1988, 434 p.GETTY, R. Anatomia dos Animais Domsticos. Ed. Guanabara, vol. 1-2. 1986, 1999 p.BORROR, D.J. e De LONG, D. M. Introduo ao Estudo dos Insetos. Ed. Da USP. So Paulo, 1969. 653 p.BORROR, D.J. e De LONG, D. M. Introduo ao Estudo dos Insetos. Ed. Da USP. So Paulo, 1969. 653 p.

    Princpios, Mtodos Silviculturais e Agrossilviculturais e Manejo Florestal

  • (MTODOS SILVICULTURAIS) Classificao dos sistemas silviculturais. Regenerao artificial. Escolha das espcies. Preparo do terreno. Mtodo de plantio. Determinao do potencial de R.N. Mtodo de regenerao natural. Tcnicas de silvicultura tropical. Classificao dos extratos arbreos. Tratamentos silviculturais. Limpeza. Poda da floresta. Desbastes. Planejamento da regenerao de povoamentos florestais. Formao de florestas para obteno de energia. (MANEJO)Sistemas de informao para o manejo florestal. Princpios e Leis de produo florestal. Uso de florestas. Benefcios diretos e indiretos. Planos de manejo florestal. Prognose da produo florestal.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    IBDF. Formao Manejo e explorao de florestas com espcies de rpido crescimento, 1982.LAMPRECHT, H.S. Silvicultura nos Trpicos, Rapid propagation of fat-growing wood specie.SCHENEIDER, P.R. Introduo ao Manejo Florestal SUDAM, 1996.

    - Bibliografia Complementar

    LIETH, H. 2004 Restoration of tropical forest ecosystemsLIMA, W.P. Impacto Ambiental do Eucalipto, EDUSP, 1996PITT, J. Relatrio ao governo do Brasil sobre a aplicao de mtodos silviculturais a Floresta da Amaznia, SUDAM, 1996

    Patologia Florestal

    Importncia das doenas florestais. Doenas abiticas. Doenas biticas: doenas em hastes, troncos e galhos, doenas foliares, doenas em viveiros. Ciclos das principais doenas. Manejo integrado de doenas em espcies florestais.

    Bibliografia

    -Bibliografia Bsica

    BLANCHARD, R.O. & TATTAR, T.A.; 1981. Field and Laboratory Guide to Tree Pathology. Academic Press, New York, 285 pp.BERGAMIN FILHO, H. KIMATI, AMORIM, L. (Eds). 1995. Manual de Fitopatologia. Vol 1. Ed. Agronmicas Ceres, So Paulo, 919 pp.FERREIRA, F.A. 1989. Patologia Florestal - Principais Doenas Florestais no Brasil. Sociedade de Investigaes Florestais, Viosa. 570 pp..

    - Bibliografia Complementar

    FRENCH, D.W. AND COELING, E.B. 1975. Diseases of Forest and Shade Trees. mimeo. 258 pp.

  • TATTAR, T.A. 1978. Diseases of Shade Trees. Academic Press, New York, 361 pp.COULSON, R.N. & WITTER, J.A. Forest Entomology. Ecology and Management. John Wiley & Sons, New York, 1984. 669p.

    Administrao Rural

    Noes Gerais de Administrao. Contexto das empresas rurais. Processos Administrativos das Empresas Rurais. P.O.D.C. (Planejar, Organizar, Dirigir e Controle). Noes de marketing. Noes Bsicas de Cooperativismo e Associativismo.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    SUZA, R; GUIMARES, J.M.P.; VIEIRA, G.; MORAIS, V.A. E ANDRADE, J.G. Administrao da fazenda. So Paulo: Editora Globo. 1995.NEVES, M.F.; CASTRO, L.TL E Marketing e estratgia em agronegcio de alimentos. So Paulo: Atlas. 2003.ZYLBERSZTAJN, D.; SCARE, R.F. Gesto da qualidade no agribusines: estudos de caso. So Paulo. 2003.

    - Bibliografia Complementar

    COUGHLAN, A.T.; ANDERSON, E.; ESTERN, L.W.; EL-ANSARY, A.I. Canais de Marketing e Distribuio. So Paulo: Bookman. 2002.SCARBOROUGH, V.; KYODD, J. Economic Analysis of Agricultural Marketing: A Manual. Chatham: Natural Resources Institute. 1992.CHADWICK, T.; RAJAGORAL, S. Strategig Supply Mangement: An Implementation toolhit. Oxford: The Chatered Institute of Purchasing and Suply. 1998.

    Entomologia Florestal

    Manejo integrado de pragas florestais; Pragas florestais; Mtodo de controle de pragas florestais; e Receiturio agrnomo..

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    COULSON, R.N & WITTER, J.A. Forest Entomology. Eclogy and Management Jhn Wiley & Sons, New York, 1984, 66 p.GRAHAM, S.A. & KNIGHT, F.B. Principles of forest entomology. Mc Graw-Hil Book Company, San Francisco, 1965. 417pZANUNCIO, J. C. et al. Manual de Pragas em Florestas 1994. 140p.

  • - Bibliografia Complementar

    GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P.L.; BATISTA, G.C. de; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.;VENDRAMIM, J.D. Manual de Entomologia Agrcola, 2 ed, So Paulo, Ed. Agronmica Ceres. 1988, 649 p.SILVA, A.G.A & ALMEIRA, D. G. Entomologia forestal. Contribuio ao estudo das coleobrocas, Serv. Inf. Agr., Min. Agricultura, Rio de Janeiro, 1941. 100p.SILVEIRA NETO, S..; NAKANO, O.; BARDIN, D.; VILLA NOVA, N. A. Manual de Ecologia do Insetos. So Paulo. Ed. Agronmica Ceres, 1976. 419p.

    Sementes e Viveiros Florestais

    Morfologia, colheita, beneficiamento e armazenamento de sementes florestais. Testes fsicos e qumicos de determinao da qualidade das sementes. Vigor de sementes. Quebra de dormncia. Viveiros florestais: tipos, escolha do local, preparo do canteiro. Semeadura. Repicagem. Poda de razes e area. Densidade. Adubao. Estudos dos padres da qualidade das mudas. Planejamento econmico do viveiro.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    BRASIL, Ministrio da Agricultura. Regras Para Anlise de Sementes. Braslia. 1992.MARCOS FILHO, J.; CCERO, S.M.; SILVA, W.R. Avaliao da qualidade das sementes. Piracicaba SP, FEALQ, 1987.POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Braslia. 1977.

    - Bibliografia Complementar

    CARVALHO, N.M. de; NAKAGAWA, J. Semente: Cincia, Tecnologia e Produo. Campinas, SP, Fundao CARGILL, 1988. 429p.TOLEDO, Francisco Ferraz de; MARCOS FILHO, Jlio. Manual das sementes: tecnologia da produo. So Paulo: Agronmica Ceres, 1977. 224p.VIEIRA, Roberal Daiton; CARVALHO, Nelson Moreira de. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, 1994. 164p.

    Inventrio Florestal

    Conceituao sobre processos. Mtodos e sistemas de amostragem. Processos de amostragem inteiramente aleatrios. Amostragem estratificada. Amostragem em dois estgios. Amostragem em conglomerados. Amostragem sistemtica. Amostragem em mltiplas ocasies. Amostragem independente.

  • Amostragem com repetio total. Amostragem dupla. Amostragem com repetio parcial. Mtodos de rea fixa. Mtodo de Bitterlich. Mtodo 3 (Probabilidade proporcional predio). Mtodo de 6 rvores.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    GALVO, A.P.M. - Dendrometria e Inventrio Florestal. Piracicaba, ESALQ-DS, 1969, 120p.GOMES, A.M.A. - Medio dos arvoredos. Lisboa, S da Costa. 1957. 413p.VEIGA, R.A.A. - Dendrometria e Inventrio Florestal. Botucatu, FEPAF. 1984. 108p.

    - Bibliografia Complementar

    CLUTTER, J.L.; FORTSON, J.C.; PIENAAR, L.V.; BRISTER, G.H. & BAILEY, R.L. Timber management: a quantitative approach. John Wiley & Sons. 1983. 333p.HUSCH, B.; MILLER, C.I. & BEERS, T.W. - Forest mensuration. New York, Ronald Press, 1972. 410p.SPURR, G. Forest inventory. New York, Ronald Press, 1952. 476p.

    Fertilidade do Solo e Nutrio de Plantas

    Conceito Atual. Leis da fertilidade e aplicao. Disponibilidade e Mobilidade dos Nutrientes no Solo. Funo dos nutrientes na planta. Princpios de Diagnose Visual. Manejo da fertilidade: calagem e gessagem. Fsforo, Nitrognio, Potssio, Enxofre, Micronutrientes, Elementos No-Essenciais e Txicos. Amostragem de solos. Anlise Qumica de Solo e Planta. Interpretao das anlises e recomendao de adubao.

    Bibliografia

    - Bibliografia Bsica

    ABEAS. Curso de Fertilidade e Manejo do Solo. Mdulos 01 a 15. Associao Brasileira de Ensino Agrcola Superior. Braslia. 1996MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliao do estado nutricional de ABEAS. Curso de Nutrio Mineral de Plantas. Mdulos 3, 4 e 5. ESALQ/ABEAS. Braslia. 1997.

    - Bibliografia Complementar

    CFSEMG. Recomendaes para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 5 Aproximao. RIBEIRO, A.C. et al. (Eds) Viosa. 1999. 359p.RAIJ, B.V. Fertilidade do solo e adubao. Ceres/Potafos, Piracicaba. 1991. 303 p.VARGAS, M.A.T.; HUNGRIA, M. Biologia dos solos dos cerrados. EMBRAPA/CPAC, Planaltina. 1998. 524p.

  • SOUSA, D. M. G.; LOBATO, E. (Ed. tcnicos) Cerrado: correo do solo e adub