projeto pedagÓgico do curso de bacharelado em...

232
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CÂMPUS BAMBUÍ Fazenda Varginha Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 Caixa Postal 05 Bambuí-MG CEP: 38900-000 (37) 3431-4900 [email protected] PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA BAMBUÍ-MG 2015

Upload: vancong

Post on 16-Dec-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS

CÂMPUS BAMBUÍ Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000

(37) 3431-4900 – [email protected]

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO

EM AGRONOMIA

BAMBUÍ-MG

2015

Page 2: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS

CAMPUS BAMBUÍ

Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000 (37) 3431-4900 – [email protected]

Reitor: Prof. Caio Mário Bueno Silva

Pró-Reitora de Ensino: Profª Soraya Sosa Antunes Candido

Diretor Geral do Câmpus: Prof. Flávio Vasconcelos Godinho

Diretor de Ensino: Prof. Gabriel da Silva

Coordenador do Curso: Prof. Fábio Pereira Dias

Colegiado de Curso

Coordenador: Prof. Fábio Pereira Dias

Titulares Suplentes

Professor: Joel Guimarães de Brito Júnior Professor: Luciano Donizete Gonçalves

Professor: Ricardo Monteiro Corrêa Professora: Fernanda Gomes da Silveira

Professor: Antônio Augusto Rocha Athayde Professor: Humberto Garcia de Carvalho

Professora: Fabíola Adriane Cardoso Santos

Professora: Gislaine Pacheco Tormen

Professor: Carlos Manoel de Oliveira

Discente: Hemerson Alves da Cruz Discente: Camila Lopes de Souza

Discente: Tiago Aparecido Parca

Técnico Administrativo: Samuel Leandro

Fonseca Amaral

Técnico Administrativo: Mariângela de

Faria

Núcleo Docente Estruturante – NDE

Presidente: Prof. Fábio Pereira Dias

Professora: Ana Cardoso Clemente Filha Ferreira de Paula

Professora: Maria Carolina Gaspar Botrel

Professor: Paulino da Cunha Leite

Professor: Vássia Carvalho Soares

Professor: Luciano Donizete Gonçalves

Page 3: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

Sumário: 1 Dados do Curso .................................................................................................................. 5

2 Contextualização da Instituição .......................................................................................... 6

2.1 As Finalidades do IFMG .............................................................................................. 6

2.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas de Gerais .. 7

2.3 A missão do IFMG ...................................................................................................... 7

2.4 O IFMG - Câmpus Bambuí ......................................................................................... 8

2.4.1 Histórico do Câmpus Bambuí .............................................................................. 8

3 Concepção do Curso ......................................................................................................... 13

3.1 Apresentação do Curso .............................................................................................. 13

3.2 Justificativa ................................................................................................................ 13

3.3 Princípios Norteadores do Projeto ............................................................................. 15

3.4 Objetivos do Curso .................................................................................................... 16

3.4.1 Objetivo Geral .................................................................................................... 16

3.4.2 Objetivos Específicos ......................................................................................... 16

3.5 Perfil do egresso ......................................................................................................... 16

3.6 Formas de Acesso ao Curso ....................................................................................... 18

3.7 Representação gráfica de um perfil de formação ....................................................... 18

4 ESTRUTURA DO CURSO ............................................................................................. 21

4.1 Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular ......................................... 21

4.2 Organização Curricular .............................................................................................. 21

4.2.1 Definição da Carga-Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização ...... 23

4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades: Desdobramento em Disciplinas ................... 24

4.2.3 Matriz Curricular ................................................................................................ 28

4.2.4 Ementário ........................................................................................................... 33

4.3 Critérios de Aproveitamento de Disciplinas, Conhecimentos e Experiências

Anteriores ........................................................................................................................... 143

Page 4: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

4.4 Metodologia do Ensino ............................................................................................ 143

4.4.1 O processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula ........................ 144

4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino .................................................................. 144

4.4.3 Atividades Complementares da Estrutura Curricular ....................................... 146

4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica ................................................. 147

4.4.5 Atividades de Extensão .................................................................................... 149

4.4.6 Estágio supervisionado ..................................................................................... 150

4.4.7 Trabalho de conclusão de curso – TCC ............................................................ 153

4.5 Modos da Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino .............. 153

4.6 Serviços de Apoio ao Discente ................................................................................ 154

4.7 Certificados e Diplomas ........................................................................................... 158

4.8 Administração Acadêmica do Curso ....................................................................... 158

4.8.1 Coordenador do Curso ...................................................................................... 158

4.8.2 Docentes ........................................................................................................... 159

4.8.3 Corpo técnico-administrativo ........................................................................... 164

4.9 Formas de Participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante -

NDE 164

4.9.1 Colegiado de Curso .......................................................................................... 164

4.9.2 Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) ........................................................... 165

4.10 Infraestrutura ........................................................................................................ 166

4.10.1 Sala de Coordenação ........................................................................................ 166

4.10.2 Instalações e Equipamentos .............................................................................. 167

4.10.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus ............................ 167

4.10.4 Salas de Aula .................................................................................................... 167

4.10.5 Biblioteca .......................................................................................................... 167

4.10.6 Laboratórios ...................................................................................................... 168

Page 5: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

4.10.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo Ensino-

Aprendizagem ................................................................................................................. 168

4.11 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica ......... 169

4.12 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo . 170

5 Procedimentos de Avaliação .......................................................................................... 172

5.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem .............................. 172

5.1.1 Avaliação da aprendizagem .............................................................................. 172

5.1.2 Recuperação da aprendizagem ......................................................................... 173

5.2 Sistema de avaliação do projeto do curso ................................................................ 174

5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ...................... 174

5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação .............................................. 175

5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA ....... 175

5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino ........ 176

5.2.5 Participação da Sociedade ................................................................................ 176

6 Considerações finais ....................................................................................................... 177

7 Referências bibliográficas .............................................................................................. 178

APÊNDICE A - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO

DE BACHARELADO EM AGRONOMIA ........................................................................... 182

APÊNDICE B - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. .... 186

APÊNDICE C – QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA FÍSICA

DO CÂMPUS ......................................................................................................................... 196

APÊNDICE D – ACERVO DA BIBLIOTECA..................................................................... 199

APÊNDICE E - LABORATÓRIOS ...................................................................................... 202

Page 6: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

1 DADOS DO CURSO

Denominação do curso: Agronomia

Modalidade oferecida: Bacharelado

Título acadêmico conferido: Bacharel(a) em Agronomia

Modalidade de ensino: Presencial

Regime de matrícula: Por disciplina

Tempo de integralização: Mínimo de 9 semestres e máximo de 18 semestres

Carga horária mínima: 4620 horas

Número de vagas oferecidas: 40 por ano

Turno de funcionamento: Integral (manhã e tarde)

Endereço do Curso: Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí - Medeiros, km 05, Bambuí, MG,

CEP 38.900-000.

Forma de ingresso: Sistema de Seleção Unificada (SISU), Vestibular, Transferência Interna,

Transferência Externa e Obtenção de Novo Título.

Ato legal de autorização: Resolução 04/2007/CD/CEFET-BAMBUÍ, de 16/05/2007,

publicado no Boletim de Serviço Maio/2007.

Ato de reconhecimento: Portaria SESU/MEC 470 de 22/11/2011, publicado no DOU em

24/11/2007.

Page 7: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

6

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

2.1 As Finalidades do IFMG

Conforme o Art. 6º da Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008, o IFMG tem as seguintes

finalidades e características:

I. Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,

formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos

setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e

nacional;

II. Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e

investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas

sociais e peculiaridades regionais;

III. Promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e

educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os

recursos de gestão;

IV. Orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos

arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento

das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de

atuação do Instituto Federal;

V. Constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de

ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico,

voltado à investigação empírica;

VI. Qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas

instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização

pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;

VII. Desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;

VIII. Realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o

cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;

IX. Promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais,

notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.

X. Participar de programas de capacitação, qualificação e requalificação dos profissionais

de educação da rede pública.

Page 8: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

7

2.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas de Gerais

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas Gerais (IFMG) é uma Instituição

da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criada pela Lei nº 11.892,

de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais de Educação

Tecnológica de Ouro Preto, Bambuí, Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista e

duas Unidades de Educação Descentralizadas de Formiga e Congonhas que, por força da Lei,

passaram de forma automática, independentemente de qualquer formalidade à condição de

câmpus da nova instituição.

Atualmente, o IFMG é composto por 18 câmpus, instalados em regiões estratégicas do Estado

de Minas Gerais e vinculados a uma reitoria, sediada em Belo Horizonte. São eles: Bambuí,

Betim, Congonhas, Coronel Fabriciano (em implantação), Formiga, Governador Valadares,

Ibirité (em implantação), Ipatinga (em implantação), Ouro Branco, Ouro Preto, Ponte Nova (em

implantação), Pitangui (em implantação), Piumhi (em implantação), Ribeirão das Neves,

Sabará, Santa Luzia, São João Evangelista e Sete Lagoas (em implantação), além de unidades

conveniadas em diversos municípios do Estado. A Instituição também mantém polos de ensino

a distância nos municípios de Belo Horizonte, Betim, Ouro Preto (distrito de Cachoeira do

Campo) e Piumhi. (IFMG, 2014)

São disponibilizados mais de 60 cursos, divididos entre as modalidades de Formação Inicial e

Continuada, Ensino Técnico (Integrado ao Ensino Médio, Concomitante, Subsequente e

Educação de Jovens e Adultos), Ensino Superior (Bacharelado, Licenciatura e Tecnologia) e

Pós-Graduação Lato Sensu. São promovidas também parcerias entre o IFMG e outras

instituições de Ensino Superior para a realização de programas de Mestrado e Doutorado

Interinstitucional (Minter e Dinter).(IFMG, 2012). Em 2015, no câmpus Bambuí iniciará o

Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado Profissional em Sustentabilidade e

Tecnologia Ambiental.

2.3 A missão do IFMG

Conforme definido no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para o quinquenio 2014-

2018, o Instituto Federal de Minas Gerais, tem como missão, visão e princípios institucionais:

Page 9: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

8

Missão

“Promover Educação Básica, Profissional e Superior, nos diferentes níveis e modalidades, em

benefício da sociedade.”

Visão

“Ser reconhecida nacionalmente como instituição promotora de educação de excelência,

integrando ensino, pesquisa e extensão.”

Princípios

I. Gestão democrática e transparente;

II. Compromisso com a justiça social e ética;

III. Compromisso com a preservação do meio ambiente e patrimônio cultural;

IV. Compromisso com a educação inclusiva e respeito à diversidade;

V. Verticalização do ensino;

VI. Difusão do conhecimento científico e tecnológico;

VII. Suporte às demandas regionais;

VIII. Educação pública e gratuita;

IX. Universalidade do acesso e do conhecimento;

X. Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;

XI. Compromisso com a melhoria da qualidade de vida dos servidores e estudantes;

XII. Fomento à cultura da inovação e do empreendedorismo;

XIII. Compromisso no atendimento aos princípios da administração pública.

2.4 O IFMG - Câmpus Bambuí

2.4.1 Histórico do Câmpus Bambuí

Nos anos de 1949 e 1950, na zona rural de Bambuí, algumas propriedades foram doadas, outras

compradas e outras, ainda, desapropriadas, formando-se, assim, a Fazenda Varginha. Nessa

fazenda, passou a funcionar o Posto Agropecuário em 1950, ligado ao Ministério da

Agricultura, que utilizava o espaço para a multiplicação de sementes, empréstimo de máquinas

agrícolas e assistência técnica a produtores de Bambuí e região. Ele era subordinado ao posto

da cidade de Pains, que existe até os dias de hoje. Já em 1956, foi criada a “Secção de Fomento

Agrícola em Minas Gerais”, que deu início ao Curso de Tratoristas.

Page 10: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

9

Em 1961 nascia a Escola Agrícola de Bambuí, subordinada à Superintendência do Ensino

Agrícola e Veterinário e criada pela Lei 3.864/A. Pelo Decreto de criação, a Escola deveria

utilizar as dependências do Posto Agropecuário e do Centro de Treinamento de Tratoristas,

absorvendo suas terras, benfeitorias, máquinas e utensílios.

Em 13 de fevereiro de 1964, a Escola foi transformada em Ginásio Agrícola pelo Decreto nº

53.558 e no dia 20 de agosto do “Ano da Agricultura” – 1968, o Decreto nº 63.923 elevou o

Ginásio à posição de Colégio Agrícola de Bambuí, tendo como primeiro diretor o engenheiro

agrônomo Guy Tôrres.

Nessa fase inicial, o Colégio funcionava no Centro de Treinamento de Tratoristas e o trabalho

desenvolvido pelo Posto Agropecuário manteve-se em harmonia, mesmo com as atividades do

Colégio. “Aprender para fazer e fazer para aprender” foi o lema que, durante anos, motivou

alunos nas atividades setoriais e de produção, já que a fazenda precisava produzir para manter

o funcionamento da instituição.

Em 04 de setembro de 1979, o Decreto nº 83.935 mudou a denominação de Colégio Agrícola

para Escola Agrotécnica Federal de Bambuí (EAFBí), subordinada à Coordenação Nacional do

Ensino Agropecuário (COAGRI). A instituição ministrava o Curso Técnico em Agropecuária

e o curso supletivo de Técnico em Leite e Derivados e em Agricultura. A COAGRI veio, de

fato, criar um ambiente capaz de refazer o Ensino Agrícola de nível médio. Todo um contexto

foi criado para oferecer melhores condições às Escolas nos diversos setores da educação,

principalmente no que tangia à qualidade dos recursos materiais e humanos, que transformaram

o aspecto do processo de ensino-aprendizagem e, consequentemente, a qualidade do

profissional a ser formado.

Em 1986, foi extinta a COAGRI e criada a Secretaria de Ensino de Segundo Grau – SESG. No

ano de 1990, esta foi transformada em Secretaria Nacional de Educação Tecnológica –

SENETE; em 1992, passou a ser chamada Secretaria de Educação Média e Tecnológica –

SEMTEC e, por último, em 2004, tornou-se a Secretaria de Educação Profissional Tecnológica

– SETEC.

A Escola Agrotécnica baseava-se no trinômio Educação-Trabalho-Produção, que foi

incorporado à pedagogia de ensino e buscava dignificar o trabalho, estimular a cooperação,

desenvolver a crítica, a criatividade e o processo de análise. Seu principal objetivo era preparar

o jovem para atuar na sociedade e participar da comunidade, utilizando o Sistema Escola-

Page 11: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

10

Fazenda, para que os alunos tivessem no trabalho um elemento essencial para a sua formação.

Esse sistema visava à preparação e capacitação do técnico para atuar como agente de serviço e

de produção, satisfazendo as necessidades de produtores rurais, atuando na resolução de

problemas. Essa metodologia de ensino tinha como objetivo estruturar “uma escola que produz

e uma fazenda que educa”, utilizando dois processos que funcionavam integrados: as Unidades

Educativas de Produção – UEP e a Cooperativa-Escola. Outra transformação foi o aumento da

carga horária do estágio, de 160 horas para 360 horas, de acordo com a Lei 6.494/77.

Em 1993, a Escola Agrotécnica de Bambuí foi transformada em autarquia federal, com

autonomia didática, administrativa e financeira e dotação própria no orçamento da União, o que

lhe conferiu maior dinamismo. Em 1997, com a reforma na educação profissional, a Escola

Agrotécnica de Bambuí, que formava apenas técnicos agrícolas com habilitação em Agricultura

e Zootecnia, passou a oferecer também cursos nas áreas da Agroindústria e Informática.

No ano de 2001, com o Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), a Instituição

firmou convênio com o Ministério da Educação para construir, equipar, reformar e modernizar

instalações e laboratórios, além de qualificar pessoal para oferecer cursos dentro do padrão e

da realidade das empresas tecnologicamente evoluídas e empregadoras dos egressos.

A criação de novos cursos, os novos laboratórios, o investimento em infraestrutura, o

crescimento da receita como fonte de sua própria manutenção, juntamente com a união de

esforços de professores, diretores, alunos e servidores, culminaram num projeto de

transformação da então Escola Agrotécnica em Centro Federal de Educação Tecnológica –

CEFET, no ano de 2002, com o curso de Tecnologia em Alimentos, o primeiro de nível superior

oferecido pela Instituição.

Em dezembro de 2008, ampliando ainda mais as possibilidades da educação técnica e

tecnológica, foram criados os Institutos Federais. Dessa forma, a tradicional Escola de Bambuí

foi transformada em Câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Minas

Gerais – IFMG. O eixo central deste projeto do governo federal é equiparar essas instituições

de ensino às universidades federais.

A criação do IFMG - Câmpus Bambuí se deu por meio da reversão ao IFMG do patrimônio do

Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) - Bambuí, que foi criado a partir da

transformação da Escola Agrotécnica Federal de Bambuí, através do Decreto Presidencial de

17 de dezembro de 2002, publicado no D.O.U. no dia 18 do mesmo mês.

Page 12: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

11

O IFMG - Câmpus Bambuí fica localizado na região Centro-Oeste do Estado de Minas Gerais.

A região tem uma localização geográfica privilegiada, permitindo uma interligação e

escoamento da produção para todo o Estado e fora dele, por meio das rodovias MG 050, BR

354 e BR 262, situando-se a 260 Km de Belo Horizonte e de Uberaba, 240 km de Passos, 630

Km de Brasília e 660 Km de São Paulo, além da malha ferroviária.

Tem uma área de abrangência que inclui, além do município de Bambuí, as regiões do Cerrado

Mineiro, Oeste de Minas, Noroeste, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba.

A Agropecuária é o setor de destaque na economia da mesorregião respondendo por 35,79% da

população ocupada. A agricultura e pecuária leiteira se destacam com acentuado crescimento

de pequenas indústrias de laticínios.

O setor industrial ocupa 25,23% da população economicamente ativa, incluindo indústria de

transformação, mineração, construção e serviços industriais de utilidade pública. A indústria

iniciou-se na mesorregião nas áreas têxtil e de alimentação, porém, atualmente, os principais

destaques são a Siderurgia e a produção de cimento.

O setor de serviços é o que mais vem crescendo na mesorregião, apesar de ocupar somente

6,59% da população do Estado, contribuindo com 0,62% de sua receita total. O setor de

comércio detém 5,19% da população total, com receita de 4,4% do PIB estadual.

A mesorregião em questão possui diversos municípios de pequeno e médio portes,

caracterizados, em grande parte, por micro, pequenas e médias empresas.

Atualmente são ofertados os seguintes cursos técnicos:

Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio:

Informática

Manutenção Automotiva

Agropecuária

Meio Ambiente;

Cursos Técnicos Subsequentes ao Ensino Médio:

Agropecuária,

Meio Ambiente,

Manutenção Automotiva,

Açúcar e Álcool.

Page 13: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

12

Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio na modalidade EJA - Educação de Jovens e

Adultos:

Açúcar e Álcool.

Cursos de graduação (de Tecnologia, Licenciaturas e Bacharelado):

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,

Licenciatura em Física,

Licenciatura em Ciências Biológicas,

Bacharelado em Administração,

Bacharelado em Agronomia,

Bacharelado em Engenharia da Computação,

Bacharelado em Engenharia de Produção,

Bacharelado em Engenharia de Alimentos,

Bacharelado em Zootecnia.

Pós-Graduação stricto sensu em:

Mestrado Profissional em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental

Page 14: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

13

3 CONCEPÇÃO DO CURSO

3.1 Apresentação do Curso

O curso bacharelado em Agronomia é ofertado pelo IFMG - Câmpus Bambuí que fica

localizado à Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí - Medeiros, Km 05, Bambuí, MG, CEP

38.900-000.

O curso de Bacharelado em Agronomia iniciou suas atividades em 2007, sendo autorizado pela

resolução 04/CD/CEFET-Bambuí, de 16/05/2007. O Processo de Reconhecimento do curso

ocorreu no ano de 2011, tendo o mesmo obtido conceito 04 (numa escala que vai até 5),

conforme Portaria N. 470, de 22/11/2011 da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação

Superior, publicada no Diário Oficial da União – DOU.

3.2 Justificativa

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais – IFMG é tradicional

em oferecer cursos e formar profissionais na área de ciências agrárias, conhecidos em todo

território nacional. Considerando toda a infraestrutura para o ensino agrário criada desde os

idos tempos de Escola Agrotécnica Federal de Bambuí e a vocação da região com uma

economia essencialmente rural, a idealização desse curso está assentada numa visão voltada

para o amplo mercado de trabalho do profissional da área de ciências agrárias.

Assim, atendendo-se a uma análise de necessidades e vocação regionais e microrregionais o

curso de Bacharelado em Agronomia apresenta como propósito básico a formação de

profissionais com competências e habilidades que atendam plenamente as exigências de um

mercado globalizado onde a agricultura e o agronegócio têm um destaque marcante na

economia sem danificar o meio, socializando os recursos, com objetivo de servir.

O mercado de trabalho para o engenheiro agrônomo está em expansão. O agronegócio vem

contribuindo expressivamente na economia brasileira. Seus aportes evidenciam-se

principalmente na balança comercial e no fornecimento de alimentos para o mercado nacional.

O Brasil é o país com a maior reserva de terras agricultáveis, bastante disponibilidade de água

e expressiva acumulação tecnológica para a produção agrícola. Em termos de capacidade para

atender a demandas agrícolas e agroalimentar, é muito bem colocado internacionalmente. Nos

últimos anos, o País consolidou sua posição de maior exportador mundial de café, açúcar e suco

Page 15: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

14

de laranja, e tornou-se também líder em soja (grão), fumo e carne bovina, suína e de aves, além

de alcançar a segunda posição em farelo e óleo de soja. O bom desempenho do Brasil destacou-

se também na agroindústria, ou seja, no segmento que inclui diversas atividades de

transformação de matérias-primas agrícolas tais como beneficiamento, secagem,

processamento e embalagem. Outro mercado em que o Brasil pode competir com eficiência é

o de conhecimentos científicos e tecnológicos relativos ao agronegócio. O Brasil tem

competências suficientes para atuar neste mercado em nível internacional e ajudar outros países,

particularmente países em desenvolvimento, a consolidar seu setor agrícola e agroindustrial.

Tal situação gera oportunidades atuais e futuras para o engenheiro-agrônomo formado no

Brasil. O grande mérito do Brasil é o fato de estar gerenciando, eficientemente, seu setor

agrícola, prestando grande atenção à evolução de conhecimentos relativos ao agronegócio.

Nesse sentido, convém mencionar a criação e gestão da Embrapa - Empresa Brasileira de

Pesquisa Agropecuária que procura sempre estar nas fronteiras do conhecimento. É bem

conhecida a revolução que a Embrapa provocou no agronegócio brasileiro. Por exemplo, o

cerrado brasileiro era, antes dos anos 70, considerado impróprio para a agricultura; mas, em

três décadas, tornou-se uma região de grande produtividade agrícola. Atualmente, o cerrado

fornece mais de 50% da produção brasileira de grãos. Estudos recentes anunciam que a

exportação brasileira de produtos agrícolas crescerá de pelo menos 50% nos próximos 5 anos.

Este crescimento será muito mais evidente nos países em desenvolvimento do que nos países

desenvolvidos. Com a possibilidade de os países desenvolvidos reduzirem as barreiras não

tarifárias e os subsídios a seus agricultores, o Brasil se consolidará, nos próximos anos, como

líder incontestável em diversas cadeias do sistema agrícola mundial. Por isso, já está sendo visto

como celeiro ou fazenda do mundo. Seus agricultores precisarão cada vez mais de inovações

baseadas em conhecimentos científico-tecnológicos. Estas considerações valem não apenas

para a agricultura patronal, mas também para a agricultura familiar. O engenheiro agrônomo é

e será indispensável dentro deste contexto. Entretanto, é necessário que o Brasil mantenha

sempre atentos seus agricultores sobre a necessidade de uso de conhecimentos científico-

tecnológicos como insumos na produção agropecuária e agroindustrial. Assim, o Brasil

apresenta boas oportunidades de trabalho para o engenheiro agrônomo (CRIBB, [201_?).

Segundo a Revista EXAME.COM, 2012 o curso de Bacharelado em Agronomia está entre as

30 profissões em alta em 2013, devido principalmente a grande expansão e modernização da

indústria canavieira no Pais. A chegada de empresas multinacionais ao mercado sucroalcooleiro

Page 16: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

15

no Brasil deu um chacoalhão nas usinas tupiniquins. Até então, as empresas do setor eram

formatadas em modelos de gestão tipicamente familiares. Com o novo cenário, tiveram que se

profissionalizar. Os engenheiros agrônomos têm a responsabilidade de buscar a melhor

produtividade com o menor custo usando novas ferramentas tecnológicas, entre outras

estratégias.

3.3 Princípios Norteadores do Projeto

De acordo com o PDI do IFMG, o princípio pedagógico da contextualização permite à

instituição pensar os projetos pedagógicos de forma flexível, com uma ampla rede de

significações, e não apenas como um lugar de transmissão do saber, vislumbrando a prática de

uma educação que possibilite a aprendizagem de valores e de atitudes para conviver em

democracia e que, no domínio dos conhecimentos, habilite o corpo discente a discutir questões

do interesse de todos, propiciando a melhoria da qualidade de vida, despertando a

conscientização quanto às questões concernentes à questão ambiental e ao desenvolvimento

econômico sustentável.

Dentre estes princípios norteadores do IFMG, destacamos os que mais fortemente se vinculam

aos aspectos pedagógicos:

Responsabilidade social, através de inclusão de elementos sociais no ensino a fim

de provocar aprendizagens significativas, visando contribuir com a formação do

discente frente às demandas sociais;

Priorizar a qualidade do ensino sendo essa exigência estendida às atividades de

pesquisa e extensão;

Garantir a qualidade dos programas de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo

atividades de pesquisa de relevância e qualidade, reconhecidas em nível nacional;

Respeito aos valores éticos, estéticos e políticos;

Articulação com empresas, família e sociedade;

Integridade acadêmica através do compromisso de todos os membros da

comunidade acadêmica com altos padrões de honestidade pessoal e comportamento

ético.

Page 17: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

16

3.4 Objetivos do Curso

3.4.1 Objetivo Geral

Formar Bacharéis em Agronomia eficientes, éticos, dinâmicos, ecléticos e aptos a enfrentar os

diferentes ambientes e as constantes mudanças do setor agrário, otimizando recursos físicos,

materiais, econômicos e temporais, garantindo a qualidade de vida, tendo como base a

responsabilidade social, observando no processo de inovação tecnológica, a compatibilização

do desenvolvimento econômico com a sustentabilidade ambiental para o desenvolvimento

regional e nacional.

3.4.2 Objetivos Específicos

Ofertar ao setor produtivo, profissionais que atuem nos diferentes nichos de mercado,

utilizando os recursos naturais, ambientais e tecnológicos de forma sustentável;

Gerar tecnologias e métodos para superar os desafios do setor produtivo;

Estimular os trabalhos de iniciação científica e extensão rural, com o objetivo de

capacitar o aluno destacando a realidade agrícola regional.

Divulgar os resultados gerados pelo conhecimento científico, cultural e tecnológico, por

meio de publicações, seminários, encontros técnicos, simpósios, dias de campo e

congressos.

3.5 Perfil do egresso

Os cursos ministrados pelo IFMG têm como objetivo formar um profissional competente e

atuante na área a que se destina, com base sólida de conhecimentos tecnológicos, capaz de

gerenciar seu próprio negócio, adaptando-se a novas situações para o seu real sucesso

profissional. O profissional deve ser capaz de desempenhar seu papel com competência, com

postura profissional adequada a uma sociedade cada vez mais competitiva e exigente

contribuindo para o desenvolvimento e melhoria da vida da comunidade e interferir no processo

produtivo, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão, da crítica, do

estudo e da criatividade, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão,

da crítica, do estudo e da criatividade, a fim de contribuir para o desenvolvimento e melhoria

da vida da comunidade com interferência no processo produtivo.

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

17

O aluno egresso do Curso de Bacharelado em Agronomia do IFMG – Câmpus Bambuí deve se

constituir em um profissional com sólida formação científica e tecnológica. Este profissional

deve ser capaz de compreender, desenvolver e aplicar tecnologias, com visão reflexiva, crítica

e criativa e com competência para identificação, formulação e resolução de problemas.

Somando a estas questões técnicas e científicas e de cunho operacional, este profissional

também deve estar comprometido com a qualidade de vida numa sociedade cultural,

econômica, social e politicamente democrática, justa e livre, visando ao pleno desenvolvimento

humano aliado ao equilíbrio ambiental.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais – IFMG,

tradicionalmente conhecido pela competência na formação de profissionais na área de ciências

agrárias, baseado nas competências e habilidades previstas nas Diretrizes Curriculares

Nacionais (Resolução Nº 1, de 02 de Fevereiro de 2006) e observadas na Resolução nº. 218, de

29/06/1973, do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - CONFEA, tem como

expectativa de seu egresso:

Um profissional com sólida formação básica, humanística e técnica que lhe

favoreçam uma visão holística e sistêmica do agronegócio e uma consciência

social, econômica, cultural e ambiental na busca de melhorias para a qualidade

de vida das pessoas em todos os segmentos da sociedade.

Profissional com um espírito empreendedor, sempre vislumbrando novas

oportunidades de atuação, atuando nos setores públicos e privados em atividades

de planejamento agropecuário, incluindo a implantação, manejo e preparo da

produção, desde a colheita, o armazenamento e o processamento agroindustrial.

Profissional apto para o gerenciamento das atividades como marketing e

comercialização dos produtos, avaliação econômica dos empreendimentos e em

atividades ligadas ao ensino, pesquisa e extensão; trabalhar em equipe e/ou

grupos sociais, compreendendo sua posição e espaço socioprofissional em

relação aos outros, articulando parcerias, envolvendo entidades, agregando

pessoas e explorando com isso as potencialidades disponíveis frente a realidade

dos diferentes setores de produção agrícola.

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

18

Para atender as diversas exigências do mercado de trabalho, nas áreas de: produção agrícola,

gerenciamento, assistência técnica para empresas especializadas ou como autônomo, empresas

comerciais de sementes, insumos, adubos, corretivos e produtos fitossanitários, cooperativas,

empresas de pesquisa e extensão rural, o aluno além de participar das aulas teóricas e práticas

das disciplinas, participa também de palestras, dias de campo, eventos internos e externos,

estágios internos e externos, consulta aos acervos da biblioteca, viagens de estudos relacionadas

as disciplinas, visitas técnicas, congressos, encontros técnicos relacionados a formação

profissional, entre outras atividades; confirmando a tradição do IFMG Câmpus Bambuí em

formar profissionais da área de Ciências Agrárias aptos para atuarem no campo.

3.6 Formas de Acesso ao Curso

O ingresso no curso de Bacharelado em Agronomia se dará por meio de vestibular, programas

especiais do Ministério da Educação como, atualmente, o Sistema de Seleção Unificada – SISU,

transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título. Os vestibulares serão

regulamentados através de editais próprios, conforme períodos definidos no Calendário

Acadêmico. Em conformidade com as políticas institucionais, parte das vagas destinadas ao

vestibular podem ser reservadas para ingresso através do SISU (Sistema de Seleção Unificada)

do Ministério da Educação. Os ingressos por meio de transferência interna, transferência

externa e obtenção de novo título acontecerão semestralmente de acordo com edital próprio e a

disponibilidade de vagas no curso. Os processos de transferência interna, transferência externa

e obtenção de novo título são regulamentados pelo Regimento de Ensino do IFMG, aprovado

pela resolução CS/IFMG nº 041 de 03 de dezembro de 2013.

3.7 Representação gráfica de um perfil de formação

A Figuras 1(a) e 1(b) mostram uma representação gráfica da formação no curso de Bacharelado

em Agronomia. O aluno deverá cursar 4140 horas de disciplinas obrigatórias. Além disto,

devem ser cumpridas, no mínimo, 40 horas de disciplinas optativas, 120 horas de atividades

práticas complementares e 320 horas de estágio supervisionado curricular.

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

19

Figura 1 – a) Perfil Gráfico de Formação

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

20

Figura 1 – b) Perfil Gráfico de Formação - Optativas

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

21

4 ESTRUTURA DO CURSO

4.1 Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular

O curso de Bacharelado em Agronomia será ofertado na modalidade presencial com regime de

matrícula por disciplina. Os prazos mínimo e máximo de integralização são de 9 semestres e 18

semestres, respectivamente. O curso ofertará 40 vagas por ano e possuirá funcionamento em

período integral.

Estudantes com excepcional desenvolvimento acadêmico poderão ainda ter o prazo de

integralização mínimo reduzido, sendo, no entanto, computado como período mínimo padrão

de integralização os 9 semestres previstos na matriz curricular.

Em conformidade com o Art. 59 da Lei 9394/1996, “os sistemas de ensino assegurarão aos

educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou

superdotação”. Os incisos I e III detalham que deverão ser construídos e oferecidos aos

estudantes com necessidades específicas currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e

organização específicos, para atender às suas necessidades, bem como professores capacitados

para a integração desses educandos nas classes comuns.

A Resolução CNE 02/1981, alterada pela Resolução 05/1987, diz que:

Art. 1º. Ficam as Universidades e os Estabelecimentos Isolados de Ensino

Superior autorizados a conceder dilatação do prazo máximo estabelecido para

conclusão do curso de graduação, que estejam cursando, aos alunos portadores

de deficiências físicas assim como afecções, que importem em limitação da

capacidade de aprendizagem. Tal dilatação poderá ser igualmente concedida

em casos de força maior, devidamente comprovados, a juízo da instituição.

Deste modo, é permitido a estudantes com necessidades específicas, mediante a apresentação

de laudo médico, psicológico e/ou pedagógico, conforme a necessidade apresentada, solicitar

procedimentos especiais durante a sua formação, bem como a dilatação de prazo para

integralização do curso.

4.2 Organização Curricular

A organização curricular do curso de Bacharelado em Agronomia tem como parâmetro as

diretrizes curriculares nacionais e as demais legislações pertinentes, buscando garantir a

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

22

formação do perfil desejado ao futuro profissional, desenvolver as competências e habilidades

esperadas.

A matriz curricular do curso de Bacharelado em Agronomia apresenta 4.140 horas de

disciplinas obrigatórias, 320 horas de Estágio Supervisionado, 120 horas são de Atividades

Complementares. Atendendo aos princípios da flexibilização curricular, são ofertadas aos

alunos 6 disciplinas optativas, sendo que o aluno deverá cumprir no mínimo 40 horas, sendo a

carga horária total do curso de 4620 horas.

A matriz curricular está organizada de tal forma a permitir a formação interdisciplinar,

estimulando o desenvolvimento do discente e o aperfeiçoamento de habilidades individuais.

O curso é composto ainda, por uma gama diversificada de atividades acadêmicas como

iniciação científica, incluindo a participação dos alunos em projetos de pesquisa propostos pelos

professores, bem como, a realização de estágios não obrigatórios em instituições de pesquisa.

Além das atividades de pesquisa, os alunos podem se envolver em projetos de extensão

propostas pelos professores, pesquisa (Metodologia Científica) e extensão, participação em

eventos, discussões temáticas visitas técnicas, dias de campo e seminários, entre outras.

Essa proposta possibilita a realização de práticas interdisciplinares, assim como a favorece a

unidade dos projetos de cursos, concernente a conhecimentos científicos e tecnológicos,

propostas metodológicas, tempos e espaços de formação.

Quanto ao Plano de Ensino, os professores deverão elaborar e entregar à Coordenação do Curso

para apreciação e aprovação dentro do prazo definido em Calendário Acadêmico. No início do

período letivo, deverá apresentá-lo aos alunos. No plano de ensino, o professor apresenta qual

a metodologia adotada, atividades a serem executadas, formas de avaliação e quais os recursos

didáticos que ele utilizará. Além disto, no plano de ensino o aluno é informado sobre qual

conteúdo programático será estudado naquela disciplina e quais livros serão adotados pelo

professor. Este plano de ensino deverá ser atualizado pelo professor da disciplina. Sugere-se

também que no plano de ensino sejam elencadas atividades de caráter interdisciplinar,

possibilitando assim, uma integração entre as disciplinas de um eixo ou de eixos diferentes.

O aluno poderá matricular em qualquer período do curso nas disciplinas optativas, desde que

estejam sendo ofertadas e que ele atenda aos critérios de pré-requisitos, caso existam.

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

23

4.2.1 Definição da Carga-Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização

De acordo com o art. 3º da Resolução nº 03, de 02 de julho de 2007 “A carga horária mínima

dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de atividades acadêmicas e de

trabalho discente efetivo.”

No Câmpus Bambuí do IFMG, a duração da hora-aula (atividades teóricas e práticas) é de 60

minutos, portanto no presente projeto a carga horária das disciplinas já estão mensuradas em 60

minutos.

O curso proposto é de regime semestral, ficando definido que para atender o cumprimento do

ano letivo de 200 dias, conforme estabelecido na Lei nº 9.394/96, cada semestre terá 100 dias

letivos.

A carga horária total do Curso é de 4620 horas, distribuídas em 9 períodos, com total de 4,5

anos, incluída a atividade de estágio realizado com um mínimo de 320 horas e disciplinas

optativas. De acordo com o Art. 2, inciso III da Resolução CNE/CES 2/2007, cursos que têm

entre 3600 e 4000 horas devem ter um limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos. No

entanto, o inciso IV do mesmo artigo da referida resolução, estabelece que a integralização

distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta resolução poderá ser praticada desde

que o Projeto Pedagógico justifique sua alteração. Considerando este aspecto, o curso de

Bacharelado em Agronomia do Instituto Federal de Minas Gerais – Câmpus Bambuí, ofertado

na modalidade presencial, em regime semestral, com oferta de 40 vagas em única entrada por

ano, funciona em período integral (manhã e tarde), o que dá oportunidade de distribuir maior

carga horária no semestre. Assim, em 4,5 anos (9 períodos) é possível cumprir as 4140 horas

aulas teóricas e práticas, com uma carga horária média de 460 horas por semestre, o que

corresponde a aproximadamente 23 horas aula por semana (aproximadamente 50% da carga

horária semanal). Dessa forma o aluno tem ainda oportunidade para participar de diversas outras

atividades que complementam sua formação profissional, como em projetos de pesquisa,

extensão, programas de monitorias e tutorias, estágios internos, e outras atividades esportivas e

culturais, dando total condição para que os discentes cumpram todas as atividades previstas no

Projeto Pedagógico do Curso.

O discente deverá matricular-se no mínimo em uma disciplina por semestre letivo.

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

24

4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades: Desdobramento em Disciplinas

O PPC indica, além dos componentes curriculares a serem cursados pelos alunos, as estratégias

que devem ser seguidas pelos docentes para atingir os objetivos do curso, devendo para tal, ter

afinidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Agronomia (Resolução Nº 1,

de 02 de Fevereiro de 2006), bem como com todos os outros instrumentos normatizadores em

nível federal institucional.

Os conteúdos curriculares são distribuídos em três núcleos: Núcleo de conteúdos básicos, que

irá fornecer o embasamento teórico para que o discente possa desenvolver seu aprendizado;

Núcleo de conteúdos profissionais essenciais que se destina a caracterização da identidade

profissional e o núcleo de conteúdos profissionais específicos que contribuirá para o

aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.

O Quadro 1 apresenta os campos de saber que compõe os núcleos básicos, profissionais

essenciais e específicos conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, observando as

diretrizes do CONFEA.

Quadro 1 – Mapeamento de disciplinas por núcleo e campos de saber.

Núcleo Campos de Saber Disciplinas

Conteúdo Básico

Matemática

Fundamentos da Matemática;

Cálculo; Desenho técnico;

Altimetria; Planimetria;

Construções rurais; Irrigação;

Hidráulica; Estatística básica;

Estatística Experimental

Física

Física; Bioclimatologia;

Máquinas e mecanização

agrícola; Agricultura de

precisão; Irrigação

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

25

Química

Química geral; Química

analítica; Laboratório de

química analítica; Química

orgânica; Bioquímica;

Fisiologia Vegetal;

Microbiologia Geral;

Fertilidade do solo; Nutrição

mineral de plantas; correção e

adubação do solo e da planta;

Genética; Tecnologia de

produtos vegetais; Cultura de

tecidos

Biologia

Citologia; Histologia e

anatomia de angiosperma;

Morfologia e sistemática

vegetal; Fisiologia vegetal;

Microbiologia geral;

Genética;

Estatística Estatística básica; Estatística

experimental; Genética;

Informática e expressões

gráficas

Informática básica; Desenho

técnico; Planimetria;

Altimetria; Estatística

experimental; Agricultura de

precisão;

Conteúdo Profissionais

Essenciais

Agrometeorologia e

Climatologia

Bioclimatologia agrícola;

Irrigação; Culturas diversas

Avaliação e Perícias Gestão ambiental;

Biotecnologia

Cultura de tecidos vegetal;

Genética; Melhoramento

genético de plantas;

Sementes; Fruticultura;

Olericultura; Fisiologia

vegetal;

Fisiologia Vegetal

Fisiologia Vegetal;

Olericultura; Fruticultura;

Controle de plantas

infestantes; Cafeicultura;

Cultura: Milho, sorgo, cana,

arroz, feijão, soja, algodão,

silvicultura; floricultura;

Fisiologia Animal Zootecnia I (aves e suino);

Zootecnia II (Bovino)

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

26

Conteúdo Profissionais

Essenciais

Cartografia Conservação de solos;

Agricultura de precisão;

Planimetria, Altimetria.

Geoprocessamento e

Georreferenciamento

Agricultura de precisão;

Comunicação, ética,

legislação e sociologia rural

Comportamento Humano nas

Organizações; Sociologia e

Extensão Rural; Sementes I e

II; Gestão de pessoas

Construções Rurais Construções rurais;

Paisagismo, floricultura,

parques e jardins

Floricultura e paisagismo

Economia, administração

agroindustrial, politica e

desenvolvimento rural

Economia; Administração;

Gestão de pessoas;

Sociologia e extensão rural;

Gestão do agronegócio;

Máquinas, mecanização

agrícola e logística

Máquinas e mecanização

agrícola; Gestão do

agronegócio;

Genética e melhoramento Genética; melhoramento

genético de plantas;

olericultura, grandes culturas

(café, milho cana, soja,

algodão) Fruticultura;

Manejo e produção florestal Silvicultura I e II

Zootecnia Zootecnia I e II

Fitotecnia Fruticultura I e II, Café,

Algodão, Feijão, Milho,

Sorgo, Olericultura I e II,

Gestão empresarial,

marketing e agronegócio

Gestão de agronegócio;

Administração;

Empreendedorismo;

Hidráulica, hidrologia,

manejo de bacias

hidrográficas

Hidráulica, Conservação do

solo; Bioclimatologia; Gestão

ambiental;

Sistemas de irrigação e

drenagem

Irrigação; Hidráulica;

Manejo e gestão ambiental Gestão ambiental;

Agroecologia

Microbiologia Microbiologia geral;

Fitopatologia I e II;

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

27

Fitossanidade Fitopatologia I e II;

Entomologia I e II; Controle

de plantas infestantes;

Receituário agronômico e

tecnologia de aplicação de

defensivos; Culturas anuais e

perenes)

Sistemas agroindustriais Tecnologia de produtos

vegetais

Solos, manejo e conservação

do solo e da água

Gênese e morfologia do solo;

Levantamento e classificação

do solo; Fertilidade do solo;

Correção e adubação do solo

e da planta; Conservação do

solo;

Nutrição de plantas e

adubação

Nutrição mineral de plantas;

Culturas anuais e perenes;

Técnicas e análises

experimentais

Estatística experimental;

Projeto de TCC e Orientação

de TCC;

Tecnologia de produção Tecnologia de produtos

vegetais; Culturas anuais e

perenes

Controle de qualidade e pós

colheita de produtos

agropecuários

Tecnologia de produtos

vegetais; Culturas anuais e

perenes (café, olericultura,

fruticultura, sementes).

Isto posto, faz-se necessário apresentar algumas definições para os termos utilizados na

estrutura curricular referentes aos tipos de disciplinas a serem ofertadas:

Disciplinas Obrigatórias (OB): são as disciplinas do Curso de Graduação que compõem a

estrutura curricular de caráter obrigatório.

Disciplinas Optativas (OP): são as disciplinas do Curso de Graduação que compõem a

estrutura curricular do curso e que tem obrigatoriedade de cumprimento de uma carga-horária

mínima de 40 horas na formação do estudante. Durante o período letivo em andamento, a

coordenação de curso levantará, junto aos alunos, a demanda de oferta de disciplinas optativas

para o próximo semestre. O coordenador considerará apenas as disciplinas que possuírem a

manifestação de interesse de no mínimo de 10 alunos. Este rol de disciplinas será apresentado

às respectivas Chefias de Departamentos para que seja verificada e informada à coordenação

do curso a disponibilidade docentes para atendimento. A lista final de disciplinas a serem

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

28

ofertadas será definida em reunião do Colegiado do Curso e será encaminhada como demanda

à Chefia de Departamento. A oferta de uma disciplina optativa será efetivada apenas se, após

todas as etapas do processo de matrículas, houver, no mínimo 10 alunos matriculados. Caso

este número não seja atingido, caberá ao Colegiado do Curso definir se ofertará outra disciplina

ou abrirá nova etapa de matrícula para completar aumentar o número de matriculados.

Disciplinas Eletivas (OE): quando qualquer disciplina, que não esteja incluída no currículo

pleno do curso de origem e cujo conteúdo não seja previsto, mesmo que parcialmente.

4.2.3 Matriz Curricular

Esta seção apresenta a Matriz Curricular do Curso Bacharelado em Agronomia, composta pelas

disciplinas e componentes curriculares. As disciplinas estão organizadas por períodos letivos

semestrais, a fim de orientar aos alunos sobre um fluxo regular de formação. Cabe ressaltar que,

de acordo com o Art. 24 do Regimento de ensino do IFMG, a matrícula dos alunos nos cursos

de graduação será feita por disciplina, com exceção para os alunos ingressantes no primeiro

período, os quais serão matriculados, obrigatoriamente, em todas as disciplinas do período.

Para cada disciplina/componente curricular são apresentados o seu Sigla, Nome Completo,

Carga-horária Teórica (CH t), Carga-horária Prática (CH p), Carga-horária Total (CH Total) e

Pré-requisitos/Correquisitos, quando houver.

Além das disciplinas e componentes curriculares constantes na Matriz Curricular, em

conformidade com a Lei 10.861/2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino

Superior, o aluno deverá, obrigatoriamente, realizar o Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes (ENADE) se atender, durante a sua formação, aos requisitos que o classificam como

apto de acordo com os ciclos avaliativos, regidos por portaria específica, publicada, anualmente,

pelo Ministério da Educação.

O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular obrigatório. Para auxiliar o seu

desenvolvimento, a matriz curricular do curso possui 2 disciplinas: Projeto de TCC e Orientação

de TCC, ofertadas nos períodos 8 e 9, respectivamente. Detalhes podem ser observados na

seção 4.4.7.

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

29

1º Período

Código

Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos /

Corequisitos

Agricultura Geral 40 0 40

Comportamento Humano nas Organizações 40 0 40

Química Geral 60 0 60

Fundamentos de Matemática 60 0 60

Práticas Desportivas e ergonomia 0 40 40

Citologia 60 20 80

Gênese e Morfologia do solo 40 40 80

Informática Básica 0 40 40

Total 300 140 440

2º Período

Código

Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos /

Correquisitos

Química analítica 60 0 60

Pré-requisito:

Química Geral

Correquisito:

Laboratório de

Química analítica

Laboratório de Química Analítica 0 20 20

Pré-requisito:

Química Geral

Correquisito:

Química analítica

Física 80 0 80

Cálculo 80 0 80 Fundamentos de

Matemática

Histologia e anatomia de Angiospermas 40 20 60

Química Orgânica 60 0 60

Levantamento e Classificação do solo 40 40 80 Gênese e

Morfologia do solo

Desenho Técnico 0 60 60

Total 360 140 500

3º Período

Código

Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos /

Correquisitos

Metodologia do trabalho científico 20 20 40

Fundamentos de Economia 60 0 60

Morfologia e Sistemática Vegetal 40 20 60

Histologia e

anatomia de

Angiospermas

Microbiologia Geral 40 20 60

Bioquímica 80 0 80 Química Orgânica

Planimetria 20 40 60 Desenho Técnico

Hidráulica 40 20 60

Ecologia Geral 40 0 40

Total 340 120 460

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

30

4º Período

Código

Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos /

Correquisitos

Fertilidade do solo 80 0 80

Levantamento e

Classificação do

solo

Irrigação 40 40 80 Hidráulica

Altimetria 20 40 60 Planimetria

Construções Rurais 40 20 60 Desenho Técnico

Fisiologia Vegetal 80 20 100

Morfologia e

Sistemática Vegetal

e Bioquímica

Estatística Básica 80 0 80

Total 340 120 460

5º Período

Código

Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos/

Correquisitos

Nutrição Mineral de Plantas 40 0 40 Fertilidade do solo

Estatística experimental 40 40 80 Estatística Básica

Bioclimatologia Agrícola 60 0 60

Genética 80 0 80

Administração 40 0 40

Sementes I 40 20 60

Silvicultura I 40 20 60

Total 340 80 420

6º Período

Código

Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos /

Correquisitos

Correção e adubação do solo e da planta 40 0 40 Fertilidade do solo

Entomologia Geral 40 20 60

Fitopatologia Geral 40 20 60 Microbiologia

Geral

Silvicultura II 40 0 40 Silvicultura I

Melhoramento Genético de Plantas 60 0 60 Genética

Sementes II 40 20 60 Sementes I

Máquinas e Mecanização agrícola 40 40 80

Conservação do solo 40 40 80 Fertilidade do solo

Total 340 140 480

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

31

7º Período

Código

Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos /

Correquisitos

Entomologia Aplicada 40 20 60 Entomologia Geral

Fitopatologia Aplicada 40 20 60 Fitopatologia Geral

Fruticultura I 40 20 60

Fisiologia Vegetal;

Correção e

Adubação do Solo e

da Planta

Controle de Plantas Infestantes 80 0 80 Fisiologia Vegetal

Zootecnia I (aves e suínos) 40 20 60

Forragicultura 40 0 40

Fisiologia Vegetal;

Correção e

Adubação do Solo e

da Planta

Floricultura e Paisagismo 40 20 60 Fisiologia Vegetal;

Desenho Técnico

Feijão e Soja 40 20 60

Fisiologia Vegetal;

Correção e

Adubação do Solo e

da Planta

Total 360 120 480

8º Período

Código

Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos /

Correquisitos

Algodão e Arroz 40 20 60

Fisiologia Vegetal;

Correção e

Adubação do Solo e

da Planta

Zootecnia II (bovinos) 40 20 60

Olericultura I 40 20 60

Fisiologia Vegetal;

Correção e

Adubação do Solo e

da Planta

Fruticultura II 40 40 80

Fisiologia Vegetal;

Correção e

Adubação do Solo e

da Planta

Elaboração de Projetos Agropecuários 0 40 40

Projeto de TCC 10 10 20 Metodologia do

Trabalho Científico

Gestão do Agronegócio 40 0 40

Agricultura de Precisão 40 20 60

Altimetria;

Máquinas e

Mecanização

Agrícola

Gestão Ambiental 40 0 40

Total 290 170 460

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

32

9º Período

Código

Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos /

Correquisitos

Cultura do café 40 40 80

Fisiologia Vegetal;

Correção e

Adubação do Solo

e da Planta

Receituário Agronômico e Tecnologia de

Aplicação de Defensivos 40 0 40

Entomologia

Aplicada;

Fitopatologia

Aplicada; Controle

de Plantas

Infestantes

Sociologia e Extensão Rural 40 0 40

Tecnologia de Produtos Vegetais 40 40 80

Orientação de TCC 10 10 20 Projeto de TCC

Cana de açúcar, milho e sorgo 40 20 60

Fisiologia Vegetal;

Correção e

Adubação do Solo

e da Planta

Gestão de pessoas 40 0 40

Olericultura II 40 40 80 Olericultura I

Total 290 150 440

Outros componentes curriculares

Código

Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos /

Correquisitos

Trabalho de Conclusão de Curso 0 40 40 Correquisito:

Orientação ao TCC

Atividades Complementares 0 120 120

Estágio Supervisionado 0 320 320

Total 480

Além das disciplinas obrigatórias, o discente deverá cumprir uma carga horária mínima de 40

horas referente a disciplinas optativas (quadro a seguir), com especial destaque à oferta da

disciplina Ensino de Libras, atendendo a legislação vigente.

Optativas

Código Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos

Ensino de Libras 20 20 40

Cultura de Tecidos Vegetais 20 20 40

Bioquímica e

Fisiologia Vegetal

Inglês Técnico 40 0 40

Nematologia e acarologia agrícola 40 20 60 Entomologia Geral

Agroecologia 40 0 40

Empreendedorismo 40 0 40 Administração

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

33

Levantamento e Avaliação de

Impactos Ambientais 40 0 40

A seguir, uma síntese da estrutura curricular proposta.

Disciplina/Atividade em horas

Carga Horária Teórica e Prática

4.140

Estágio Supervisionado

320

Atividades Complementares

120

Trabalho de Conclusão de Curso

40

Carga Horária Total

4.620

4.2.4 Ementário

A disciplina Ensino de Libras é uma disciplina optativa conforme determinação do Decreto n°

5.626/2005.

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008;

Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), bem como educação em Direitos Humanos

(Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009 e Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012) estão

inclusas na(s) disciplina(s) de Comportamento Humano nas Organizações e Sociologia e

Extensão Rural devendo perpassar, sempre que possível, nas demais disciplinas, além de

proposta nas atividades curriculares e/ ou extracurriculares do curso. Além disso, o projeto de

extensão "Capoeira Alternativa do IFMG", implantado no Câmpus, servirá de ferramenta para

fomentar a discussão e debate na temática abordada pela Lei supracitada. O projeto de extensão

"IFMG no mundo da música", assim como o projeto citado anteriormente, também

contemplará, de forma complementar, os quesitos propostos na Lei 11.769, supracitada.

Anualmente o câmpus realiza a "Semana de Consciência Negra", no mês de novembro, quando,

por meio de palestras, debates, mostras culturais, minicursos e oficinas, apresenta e discute,

junto à comunidade acadêmica e visitantes, a temática da cultura Afro-Brasileira, com

participação, direta ou indireta, da coordenação de cada curso e das direções Geral e de Ensino.

O evento conta, sempre que possível, com personalidades relevantes no âmbito da questão,

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

34

promovendo a discussão, a capacitação e, principalmente, a conscientização dos estudantes

sobre a questão Afro-Brasileira.

A educação ambiental é abordada na(s) disciplinas Ecologia Geral, Gestão Ambiental e

Levantamento e Avaliação de Impactos Ambientais (optativa) e, sempre que possível, deverá

ser abordada nas demais disciplinas do curso de modo transversal, conforme Lei nº 9.795, de

27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002.

O conteúdo referente ao “desenho universal” será abordado na disciplina de Desenho Técnico,

conforme Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004.

A seguir apresenta-se os Planos de Disciplinas que compõem a estrutura curricular do Curso de

Bacharelado em Agronomia, contendo a carga-horária (prática, teórica e total), natureza

(obrigatória ou optativa), objetivos (geral e específicos), pré-requisitos, ementa e a bibliografia

(básica e complementar).

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

35

1º Período

Disciplina: Agricultura Geral

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0 TOTAL: 40h

Natureza:Obrigatória

Ementa: A profissão Engenheiro Agrônomo e o seu papel na sociedade. Perfil profissional.

Áreas de atuação. O mercado de trabalho. O Engenheiro Agrônomo e o papel na sociedade.

Interação ambiente-planta.

Objetivo Geral: Identificar o perfil profissional do Engenheiro Agrônomo e o seu papel na

sociedade.

Objetivo Específico:

Compreender as etapas da construção de um profissional da Agronomia.

Relacionar as plantas de interesse econômico com o ambiente e os fatores que

permitem a construção da produção final de produtos de origem vegetal.

Bibliografia Básica:

1. CASTRO, Luciano Thomé e et al. Agronegócios e desenvolvimento

sustentável: uma agenda para a liderança mundial na produção de alimentos e

bioenergia . São Paulo: Atlas, 2007 xii, 166 p.

2. NEVES, Marcos Fava; ZYLBERSZRTAJN, Decio; NEVES, Evaristo

M. Agronegócio do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006. xiv, 152

3. RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p.

Bibliografia Complementar:

1. CARVALHO, N. M; NAKAGAWA, J. Sementes - ciência, tecnologia e produção.

4ª ed. Editora FUNEP. 2000. 588p.

2. COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS,

Lavras. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais:

5ª aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999. 359 p.

3. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. FEALQ, São Paulo. 2002. 920p.

4. H. Kimati L. Amorim J.A.M. Rezende A. Bergamin Filho e L.E.A. Camargo. Manual

de Fitopatologia - Vol. 2 - doenças - 4ª ed. Editora Ceres. 2005.

5. LORENZI, Harri. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas:

plantio direto e convencional . 6. ed. Instituto Plantarum, 2006. 339 p.

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

36

1º Período

Disciplina: Comportamento Humano nas Organizações

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0 TOTAL: 40h

Natureza:Obrigatória

Ementa: As diferenças individuais (aspectos éticos e legais); a relação humana como forma

de estabelecer relações profissionais produtivas e satisfatórias; a comunicação interpessoal e

organizacional; os conflitos nas organizações; o trabalho em equipe; a motivação e a

liderança.

Objetivo Geral: Fornecer conhecimentos teóricos que possibilite o entendimento das

relações interpessoais e grupais nas organizações, proporcionando o desenvolvimento de

atividades no campo de atuação dos estudantes.

Objetivo Específico: Conceituar a relação interpessoal e profissional

Conhecer os aspectos éticos e legais da diversidade nas organizações (grupos étnicos;

portadores de deficiência, etc)

Identificar a importância das pessoas dos diversos grupos que compõe a organização

e compreender a diversidade organizacional como um fator que agrega valor à

mesma.

Identificar a comunicação como fator fundamental para as relações interpessoais no

trabalho

Saber analisar e discernir eticamente as diferentes situações de conflito que possam

apresentar-se na organização e implementar formas eficazes de gestão das mesmas.

Desenvolver habilidades e estratégias importantes para o exercício da liderança e

formação de equipes nas organizações.

Instrumentalizar o estudante com técnicas que possam ser aplicadas para aprimorar o

exercício profissional nos grupos de trabalho.

Bibliografia Básica:

1. FLEURY, M. T. (coord.) As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.

2. MINICUCCI, A. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. 6º ed.

São Paulo: Atlas. 2001.

3. MORIN, E.M; AUBÉ, C. Psicologia e Gestão. São Paulo: Atlas, 2009.

4. BRASIL. Lei 11.645 de 10/03/2008. Estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da

temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. DOU, 11/03/2008.

5. BRASIL. Decreto 3298/99 de 20 de dezembro de 1999 Dispõe sobre a Política

Nacional para integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de

proteção e dá outras providências. DOU, 20/12/1999.

Bibliografia Complementar:

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

37

1. BOWDICH, J. L; BUONO, A. F. Elementos de Comportamento Organizacional.

São Paulo: Pioneira, 2000.

2. MOSCOVICI, F.Equipes dão certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1995.

3. ROBBINS, S. P. Fundamentos do comportamento organizacional. 7. ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2004.

4. SPECTOR, P. E.. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

5. ZANELLI, J.C; BORGES-ANDRADE, J.E; BASTOS, A.V.B. (orgs). Psicologia,

organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

38

1º Período

Disciplina: Química Geral

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0 TOTAL: 60h

Natureza:Obrigatória

Ementa: Estrutura e propriedades atômicas. Ligações químicas. Estrutura molecular.

Compostos inorgânicos. Reações químicas. Estequiometria. Eletroquímica. Transição de

fases. Solubilidade. Propriedades coligativas.

Objetivo Geral: Possibilitar aos alunos a apreensão dos fundamentos básicos da Química

Geral.

Objetivo Específico:

Criar situações de aprendizagem para que os alunos possam relacionar a importância

dos conhecimentos químicos para compreensão dos processos Químicos envolvidos

no cotidiano.

Propiciar a compreensão da estrutura atômica dos elementos químicos e relacioná-los

com suas propriedades e com a formação de compostos inorgânicos.

Fornecer conhecimentos básicos para interpretação de ligações e reatividade.

Dar conhecimentos básicos de teoria atômica; tabela periódica, reações químicas,

eletroquímica, com os quais, ao final do curso, o aluno terá embasamento para

reconhecer a importância da química e aplicar esses conhecimentos nas disciplinas

que se seguem.

Bibliografia Básica:

1. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações

químicas.6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 1.

2. ATKINS, P. W; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o

meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. xv, 965 p.

3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações

químicas. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2.

Bibliografia Complementar:

1. BETTELHEIM, F. A. ET AL. Introdução à Química Geral. São Paulo: Cengage

Learning, 2012. xix, 271 p

2. BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: ciência central. 7

ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros técnicos e científicos, 1999. 701 p.

3. BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. [Chemistry

for engineering students]. Tradução: Maria Lúcia Godinho de Oliveira. São Paulo:

Cengage Learning, 2009. xxiv, 653 p. Il

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

39

4. WOLKE, ROBERT L.. O que Einstein disse a seu cozinheiro: a ciência na cozinha:

inclui receitas. [What Einsteisn told his cook]. Tradução Helena Londres. Rio de

Janeiro: Zahar, 2003. v. 1. 23 cm., il..

5. WOLKE, ROBERT L.. O que Einstein disse a seu cozinheiro: a ciência na cozinha:

inclui receitas. [What Einsteisn told his cook]. Tradução Helena Londres. Rio de

Janeiro: Zahar, 2005. v. 2. 350 p. 23 cm., il..

6. SCHWARCZ, J. Barbies, bambolês e bolas de bilhar: 67 deliciosos comentários

sobre a fascinante química do dia-a-dia. [Radar, hula hoops and palyful pigs].

Tradução José Maurício Gradel. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. 236 p. 23 cm., il..

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

40

1º Período

Disciplina: Fundamentos de Matemática

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0 TOTAL: 60h

Natureza:Obrigatória

Ementa: Funções: definição, domínio, imagem, gráficos. Tipos de funções: 1º grau, 2º

grau, modular, exponencial, logarítmica, trigonométrica, polinomial, composta, inversa.

Matrizes e Determinantes. Propriedades algébricas.

Objetivo Geral: Fornecer aos estudantes ferramentas básicas para iniciação ao estudo do Cálculo Diferencial

e Integral.

Objetivos Específicos:

Revisar e discutir os principais tópicos de matemática elementar do ensino médio, com a

finalidade de nivelar os discentes que iniciam o curso, levando-se em conta que muitos destes

possuem grandes deficiências no aprendizado da matemática fundamental adquirida no

ensino médio.

Bibliografia Básica: 1. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 1. São Paulo: Ed.

Atual, 2004.

2. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 2. São Paulo: Ed.

Atual, 2004.

3. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 3. São Paulo: Ed.

Atual, 2004.

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

41

1º Período

Disciplina: Práticas Desportivas e Ergonomia

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 0h Prática: 40h TOTAL: 40h

Natureza:Obrigatória

Ementa: Vivência prática de atividades físicas e esportivas. Recomendações e cuidados para uma

prática adequada de exercícios físicos e integração social. Noções básicas de Ergonomia.

Objetivo Geral : Orientar para uma prática de atividade física adequada;

Objetivo Específico: Promover, através das atividades físicas e esportivas, a integração dos

alunos; Desenvolver as noções básicas de Ergonomia.

Bibliografia Básica:

1. CIVITATE, Hector. Jogos recreativos: para clubes, academias, hotéis,

acampamentos, spas e colônias de férias. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.

2. COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho em 18 lições. Belo

Horizonte, MG: Ergo, 2002.

3. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Repertório de atividades de recreação e lazer

para hotéis, acampamentos, prefeituras, clubes e outros. Campinas, SP: Papirus,

2002.

Bibliografia Complementar:

1. DELAMARCHE, Paul. et al. Anatomia, fisiologia e biomecânica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

2. MARTINS, Caroline de Olveira. Ginástica laboral no escritório. Jundiaí, SP:

Fontoura, 2001.

3. NOGUEIRA, Écio M. Alongamento para todos os esportes. 4 ed. Rio de Janeiro,

RJ: Sprint, 2005

4. SCHOLZMENTHMER, RENATE. Ginástica escolar especial. Brasília: Secretaria

de educação física e desportos, 1983.

5. KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana

São Paulo: Panamericana, 2007.

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

42

1º Período

Disciplina: Citologia

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 60h Prática: 20h TOTAL: 80h

Natureza:Obrigatória

Ementa: Histórico e conceito de célula: vírus e célula, células procariontes e eucariontes; Métodos de

estudo em citologia: cultura de células, microscopia, fracionamento celular, técnicas

citoquímicas; Estruturas celulares: membrana plasmática, retículo endoplasmático,

complexo de Golgi, mitocôndria, peroxissomo, cloroplasto, núcleo e nucléolo, citoesqueleto

e matriz extracelular. Processos celulares: ciclo, divisão e morte celular, diferenciação celular,

sinalização celular, síntese de proteínas e secreção celular.

Objetivo Geral:

Compreender a estrutura celular como um todo, desde seus componentes até suas atividades

de ação interna e externa, levando em conta que a mesma é a base da vida em nosso planeta.

Objetivo Específico:

Compreender a célula em seus aspectos moleculares, estruturais e funcionais em

procariotos e eucariotos para o entendimento desta como unidade geradora das

respostas biológicas do organismo.

Fornecer aos alunos instrumentos metodológicos, teórico e prático, para o ensino de

Citologia (Prática com componente curricular – PCC)

Bibliografia Básica:

1. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P.

Biologia Molecular da Célula. 4ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1463p.

2. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A Célula. 2ª Edição. Barueri: Manole,

2007. 380p.

3. JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.

Bibliografia Complementar:

1. ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A. LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.,

WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular. 3a Edição. Porto Alegre: Editora

Artmed, 2011.

2. CHANDAR, N.; VISELLI, S. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. Porto Alegre:

Artmed, 2011. 242p.

3. LODISH, H.; BERK, A.; MATSUDAIRA, P.T.; KAISER, C.; MONTY, K.; SCOTT,

M.P. Biologia Celular e Molecular. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2005. 1054p.

4. ROBERTIS, E.M.F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Edição. Rio de

Janeiro: Guanabara-Koogan, 2006. 389p.

5. SAVADA, C.; HELLER, C.; ORIANS, G.H.; PURVES, W.K.; HILLIS, D.M. Vida: a

ciência da Biologia – Vol.1. 8ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2011. 461p.

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

43

1º Período

Disciplina: Gênese e Morfologia do Solo

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h - TOTAL: 80h

Natureza:Obrigatória

Ementa: Conceitos básicos. Subsídios da Gênese e Morfologia do Solo às disciplinas correlatas do

Curso de Agronomia. Fatores de formação do solo. Processos de intemperização e de

pedogênese. Efeitos dos fatores genéticos e suas interações na dinâmica do solo. Equilíbrio

dinâmico entre pedogênese e erosão. Relações dos solos na paisagem. Formação do perfil

de solo. Estudo dos horizontes no perfil. Atributos morfológicos. Formação e determinação

da cor do solo, e suas implicações. Formação e determinação da textura do solo, e suas

implicações. Formação e determinação da estrutura do solo, e suas implicações. Expressão

e determinação da consistência do solo.

Objetivo Geral Conscientizar e capacitar o aluno no campo do conhecimento dos atributos

genéticos e morfológicos do solo que são fundamentais ao curso de agronomia.

Objetivo Específico:

Propor ao Agrônomo, uma abordagem genética e morfológica do solo para o seu

manejo

Fornecer subsídios aos conteúdos de levantamento e classificação do solo,

sensoriamento remoto, fertilidade, fisiologia e nutrição mineral de plantas,

conservação, ecologia, e de outras disciplinas correlatas.

Bibliografia Básica:

1. VIEIRA, Lúcio Salgado. Manual da ciência do solo. 2 ed. São Paulo: Agronômica

Ceres, 1988. 464 p.

2. SCHNEIDER, Paulo; KLAMT, Egon; GIASSON, Elvio. Morfologia do

solo: subsídios para caracterização e interpretação de solos a campo . Guaíba:

Agrolivros, 2007. 66 p. ISBN 9788598934112.

3. BUCKMAN, Harry O.; FIGUEIREDO, Antonio B. Neiva (Tradutor). Natureza e

propriedades dos solos: compêndio universitário sobre edafologia. 2. ed. Rio de

Janeiro: Freitas Bastos, 1968. 594 p.

Bibliografia Complementar:

1. ESPINDOLA, Carlos Roberto. Retrospectiva crítica sobre a pedologia: um repasse

bibliográfico. Campinas: UNICAMP, 2008. 397 p.

2. CIÊNCIA E AGROTECNOLOGIA. Lavras: Universidade Federal de Lavras,1996-.

bimestral. Continuação de Ciência e Prática.

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

44

3. PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA. Brasília: EMBRAPA,1977-. mensal.

4. REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIA DO SOLO. Viçosa, MG: Sociedade

Brasileira de Ciência dos Solo,1977-. bimestral.

5. REVISTA CERES. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa,1944-. bimestral.

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

45

1º Período

Disciplina: Informática Básica

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 0h Prática: 40h TOTAL: 40h

Natureza:Obrigatória

Ementa: Introdução à história da informática. Operações básicas nos sistemas operacionais Windows

e Linux. Utilização de softwares de escritório: Editores de texto, Planilhas Eletrônicas e

Editores de Apresentações. Manipulação dos recursos da Internet para pesquisas acadêmicas

e relacionadas à área.

Objetivo Geral:

Esta disciplina tem como objetivo geral preparar o aluno para a operação geral de

computadores, com foco nos aplicativos de escritório e de forma proativa.

Objetivo Específico:

Utilizar as ferramentas de escritório (texto, planilha e apresentação) para as tarefas do dia-

a-dia, tarefas acadêmicas e relacionadas à área.

Bibliografia Básica:

1. CAPRON, H.L. Johnson, J.A. Introdução à Informática. 8ª edição. São Paulo, SP:

Pearson Prentice Hall, 2011.

2. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. 7ª edição. Rio de

Janeiro: Elsevier / Câmpus, 2004.

3. ZAMBALDE, André Luiz; Alves, Rêmulo Maia. Introdução à informática

educativa. Lavras, MG: UFLA/FAEPE, 2002.

Bibliografia Complementar:

1. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2004. xv, 350 p.

2. HADDAD, Renato; HADDAD, Paulo. Crie planilhas inteligentes com o microsoft

office excel 2007 avançado. 4ª edição. São Paulo, SP: Érica, 2011.

3. RAMALHO, José Antônio. Introdução a Informática. 6ª edição. São Paulo:

Berkeley, 2010.

4. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo, SP:

Pearson Prentice Hall, 2005.

5. TURBAN, Efraim; RAINER JUNIOR, R.Kelly; POTTER, Richard E. Introdução a

sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

364 p.

6. VEIGA, Roberto G. A. Guia de consulta rápida: Comandos do Linux. 2ª edição.

São Paulo, SP: Novatec, 2008.

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

46

7. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. rev. e atual.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 391 p.

8. VERAS, Paulo. Por dentro da bolha: tudo o que você sempre quis saber sobre as

loucuras da Internet mas não tinha a quem perguntar. São Paulo, SP: Editora,

2004.

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

47

2º Período

Disciplina: Química Analítica

Pré-requisito: Química Geral Correquisito: Laboratório de química analítica

Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0h TOTAL: 60h

Natureza:Obrigatória

Ementa: Concentração de soluções. Equilíbrio químico. Ácidos e Bases. Equilíbrios em fase aquosa.

Objetivo Geral:

Tornar o aluno capaz de desenvolver e efetuar procedimentos de análises quantitativas,

analisando e determinando quantidades exatas e precisas de substâncias a serem analisadas,

estipulando o melhor método de análise para tal.

Objetivo Específico: Dar conhecimentos básicos de concentração de soluções, equilíbrios

químicos e em fase aquosa, ácidos e bases, com os quais, ao final do curso, o aluno terá

embasamento para reconhecer a importância da química analítica e aplicar esses

conhecimentos nas disciplinas que se seguem.

Bibliografia Básica:

1. ATKINS, P. W; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o

meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. xv, 965 p.

2. BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: ciência central. 7

ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros técnicos e científicos, 1999. 701 p

3. .KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações

químicas.6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 2.

Bibliografia Complementar:

1. BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. Campinas,

SP: Edgard Blücher, 2001. 308 p.

2. BAIRD, Colin. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. xii, 622 p.

3. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 876

p

4. VOGEL, Arthur I. Química analitica qualitativa. 5 ed. São Paulo, SP: Mestre Jou,

1981. 665 p.

5. VOGEL, Arthur Israel; MENDHAM, J. Análise química quantitativa. Rio de

Janeiro: LTC, c2002. xviii, 462 p

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

48

2º Período

Disciplina: Laboratório de química analítica

Pré-requisito: Química Geral Correquisito: Química analítica

Carga Horária Teórica: 00h Prática: 20h TOTAL: 20h

Natureza:Obrigatória

Ementa: Segurança em laboratório. Preparo de soluções. Princípio de Le Chatelier. Titrimetria.

Propriedades e preparo de soluções tampão. Solubilidade de substâncias.

Objetivo Geral: Transmitir conteúdos básicos de química associados aos conhecimentos

fundamentais e técnicas de laboratório de química.

Objetivo Específico:

Apresentar ao aluno os equipamentos comumente utilizados em laboratórios,

especificando, os critérios de utilização dos mesmos.

Aplicar técnicas de laboratório, juntamente com conhecimentos teóricos, para a

efetiva resolução de problemas.

Durante o desenvolvimento do experimento, estabelecer relações entre teorias e

fenômenos, obtendo subsídios para a elaboração do relatório científico referente ao

experimento realizado.

Bibliografia Básica:

1. ATKINS, P. W; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o

meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. xv, 965 p.

2. BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. Campinas,

SP: Edgard Blücher, 2001. 308 p.

3. MATEUS, A. L. Química na cabeça, 2: mais experiências espetaculares para você

fazer em casa ou na escola. Belo Horizonte: UFMG, 2010. v. 2. 117 p. il., color.; 26

cm. ISBN 9788570418517

Bibliografia Complementar:

1. BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de química de alimentos.

São Paulo, SP: Varela, 2003. 135 p.

2. BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: ciência central. 7 ed.

Rio de Janeiro, RJ: Livros técnicos e científicos, 1999. 701 p.

3. FIGUERÊDO, D.V. Manual para gestão de resíduos químicos perigosos de

instituições de ensino e de pesquisa. Belo Horizonte, MG: CRQMG, 2006. 364 p.

4. HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 876 p

5. VOGEL, A. I.; MENDHAM, J. Análise química quantitativa. Rio de Janeiro: LTC,

2002. xviii, 462 p

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

49

2º Período

Disciplina: Física

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 80h Prática: 0h TOTAL: 80h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Cinemática Escalar e Vetorial; Leis de Newton e Aplicações, Trabalho e

Conservação da Energia Mecânica, Centro de Massa e Momento Linear, Rotação, Torque e

Momento Angular.

Objetivo Geral: Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e

elementos de sua representação simbólica.

Objetivo Específico:

Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido, através de tal

linguagem.

Representar graficamente a velocidade, a aceleração e a posição, em função do tempo.

Reconhecer e equacionar o movimento uniforme e o movimento uniformemente

variado.

Compreender o significado das leis de Newton e aprender suas aplicações em

situações simples.

Reconhecer as várias formas de energia e sua conservação.

Conhecer o princípio da Conservação da Quantidade de Movimento.

Aplicar a condição de equilíbrio de rotação de um corpo sólido.

Bibliografia Básica:

1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica.

8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1.

2. SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica.

8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.1.

3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física:

Mecânica. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.1.

Bibliografia Complementar:

1. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Mecânica. Reimpr. Rio de Janeiro:

LTC, 2007.

2. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre:

Bookman, 2008. v.1.

3. HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

4. MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Mecânica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2002. v.1.

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

50

5. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros:

Mecânica,Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

v.1.

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

51

2º Período

Disciplina: Cálculo

Pré-requisito: Fundamentos de Matemática

Carga Horária Teórica:80h Prática: 0h TOTAL: 80h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Funções. Limites. Derivadas. Aplicações da Derivada. Integrais.

Objetivo Geral: Transmitir ao aluno conceitos básicos da teoria de Cálculo Diferencial e

Integral.

Objetivo Específico: Desenvolver a habilidade na compreensão de conceitos e o raciocínio

lógico dedutivo e geométrico.

Bibliografia Básica:

1. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e

integração. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

2. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol.1, 3ª ed, São Paulo: Ed.

Harbra, 2002.

3. STEWART, J. Cálculo, vol.1, 2ª ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Bibliografia Complementar:

1. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo, vol 1, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman,

2007.

2. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

3. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1-10. São Paulo:

Ed. Atual, 2004.

4. HUGHES-HALLETT, D. et al. Cálculo a uma e a várias variáveis, vol.1, 5ª ed., Rio

de Janeiro: LTC, 2011.

5. LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2005.

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

52

2º Período

Disciplina: Histologia e Anatomia de Angiosperma

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h

Natureza:Obrigatória

Ementa: Origem e organização do corpo vegetal (diferenças da formação celular, tecidos e órgãos).

Meristemas primários. Tecidos simples: parênquima, colênquima, esclerênquima e epiderme.

Meristemas secundários. Tecidos complexos: xilema, floema e estruturas secretoras. Órgãos

vegetais: raiz, caule e folha. Órgãos reprodutores: flor, fruto e semente.

Objetivo Geral:

Fornecer conhecimentos da organização estrutural do corpo vegetal como um todo, dando

subsídios para compreender o seu funcionamento.

Objetivo Específico: Transmitir conhecimentos básicos quanto a organização das plantas:

celular, tecidos e órgãos, bem como, elucidar as variações estruturais anatômicas das plantas

em relação ao ambiente.

Bibliografia Básica:

1. APPEZZATO-DA-GLÓRIA, Beatriz; CARMELLO-GUERREIRO, Sandra Maria.

Anatomia vegetal. 2. ed. rev. e atual. Vicosa, MG: UFV, 2006. 438 p.

2. CUTTER, E.G. Anatomia vegetal - Parte I: Células e tecidos. 2. ed. São Paulo:

Livraria Roca Ltda, 1987. 304p.

3. CUTTER, E.G. Anatomia vegetalI - Parte II: Órgãos, experimentos e interpretação.

2. ed. São Paulo: Livraria Roca Ltda, 1987. 316p.

Bibliografia Complementar:

1. AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da biologia

moderna. São Paulo: Moderna, 1991. 428 p.

2. FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas. Editora Nobel. 1994.113

p.

3. OLIVEIRA, Fernando de; SAITO, Maria Lucia. Práticas de morfologia vegetal. São

Paulo: Atheneu, 2006. 115 p.

4. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2007. xxii, 830 p.

5. SHIMOYA, Chotaro. Curso de botânica: citologia e histologia. 2. ed. viçosa:

UREMG, 1966. 229 p.

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

53

2º Período

Disciplina: Química Orgânica

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0h TOTAL: 60h

Natureza:Obrigatória

Ementa: Funções orgânicas. Propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos.

Isomerias. Estereoquímica. Principais reações orgânicas

Objetivo Geral: Fornecer aos alunos subsídios suficientes para o entendimento da

importância dos compostos orgânicos para a vida e para progressão em outras disciplinas.

Objetivo Específico:

Compreender a estrutura de compostos orgânicos e como nomeá-los.

Compreender as possíveis reações de obtenção de compostos orgânicos.

Compreender as possíveis reação sofridas por compostos orgânicos.

Saber identificar a presença de grupos funcionais em compostos orgânicos.

Bibliografia Básica:

1. BARBOSA, L.C. de A. Introdução à química orgânica. [Revisão: Renata Del Nero].

2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. xx, 331 p. : il. ; 28cm. Inclui bibliografia

e índice. ISBN 9788576058779.

2. BARBOSA, L.C.de A. Introdução à química orgânica. São Paulo, SP: Prentice Hall,

2004. 311 p. ISBN 85-7605-006-4.

3. SOLOMONS, G.; FRYHLE, G. Química orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros

Técnicos e Científicos, 2000. v.1. 643 p.

Bibliografia Complementar:

1. ALLINGER, N. L. et al. Química orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro. RJ: LTC, 2009.

961p.

2. CAMPOS, M.M. (Coord.). Fundamentos de Química orgânica. São Paulo, SP:

Edgar Blücher, 2001. 606 p.

3. COSTA, P. R. R. et al. Ácidos e bases em química orgânica. Porto Alegre: Bookman,

2005. 151 p.

4. SCHWARCZ, J. Barbies, bambolês e bolas de bilhar: 67 deliciosos comentários

sobre a fascinante química do dia-a-dia. [Radar, hula hoops and palyful pigs]. Tradução

José Maurício Gradel. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. 236 p.

5. SOLOMONS, G.; FRYHLE, G. Química orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros

Técnicos e Científicos, 2000. v.2. 643 p.

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

54

2º Período

Disciplina: Levantamento e Classificação do Solo

Pré-requisito: Gênese e Morfologia do Solo

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h - TOTAL: 80h

Natureza:Obrigatória

Ementa: Importância do mapeamento e classificação dos solos. Histórico do Sistema Brasileiro de

Classificação do Solo (SIBCS). Conceitos básicos . Subsídios do Levantamento e

Classificação do Solo às disciplinas correlatas do Curso de Agronomia. Diferenciações dos

solos do topo ao talvegue (toposequência), de ambos os lados do vale (catena),

acompanhando as mudanças da rocha de origem (litossequência), de acordo com a idade das

superfícies (cronosequência) e de acordo com as variações da vegetação natural

(fitosequência). Relações dos solos na paisagem. Geografia dos solos nos principais

Ecossistemas Brasileiros. Estudo das ordens, subordens, grande grupos e subgrupos no

SiBCS. Principais famílias e fases para mapeamento. Nomenclatura e legenda das classes.

Técnicas interpretativas de imagens de sensoriamento remoto para levantamento de solos.

Estratégias para trabalhos de campo, análises laboratoriais e trabalhos de escritório para

levantamento e mapeamento de solos. Identificação, no campo, dos principais solos da

região.

Objetivo Geral: Conscientizar e capacitar o aluno no campo do conhecimento das variáveis

de solo que são fundamentais ao curso de agronomia.

Objetivo Específico:

Propor ao Agrônomo, uma abordagem classificatória do solo para o seu manejo.

Fornecer subsídios aos conteúdos de aptidão agrícola das terras, sensoriamento

remoto, fertilidade, fisiologia e nutrição mineral de plantas, conservação, ecologia,

manejo de precisão, e outras disciplinas correlatas.

Bibliografia Básica:

1. SANTOS, H.G.dos (Ed.). Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de

Janeiro: EMBRAPA Solos, 2006. 306 p.

2. SCHNEIDER, P.; KLAMT, E.; GIASSON, E. Morfologia do solo: subsídios para

caracterização e interpretação de solos a campo . Guaíba: Agrolivros, 2007. 66 p.

3. VIEIRA, L. S. Manual da ciência do solo. 2 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988.

464 p.

Bibliografia Complementar:

1. BUCKMAN, H.O.; FIGUEIREDO, A.B. N.(Tradutor). Natureza e propriedades dos

solos: compêndio universitário sobre edafologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,

1968. 594 p.

2. CIÊNCIA E AGROTECNOLOGIA. Lavras: Universidade Federal de Lavras,1996-.

bimestral. Continuação de Ciência e Prática.

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

55

3. PESQUISA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA. Brasília: EMBRAPA,1977-. mensal.

4. PRADO, H.. Manejo dos solos: descrições pedológicas e suas implicações. São Paulo:

Nobel, 1991. 116 p.

5. REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIA DO SOLO. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira

de Ciência dos Solo,1977-. bimestral.

6. REVISTA CERES. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa,1944-. bimestral.

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

56

2º Período

Disciplina: Desenho Técnico

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 00h Prática: 60h - TOTAL: 60h

Natureza:Obrigatória

Ementa: Instrumentos. Normas Técnicas. Escalas. Cotagem. Vistas ortográficas e

perpectivas. Desenho Arquitetônico. Desenhos auxiliados por programas CAD. Projetos.

Objetivo Geral: Proporcionar conhecimentos práticos sobre as normas que regem o desenho

técnico.

Objetivo Específico: Desenvolver no aluno a capacidade de interpretar e elaborar

graficamente e em plataforma gráfica (CAD), projetos arquitetônicos relacionando-os com

áreas afins.

Bibliografia Básica:

1. LIMA, C.C.N.A.de. Estudo dirigido de AutoCAD 2004. 4. ed. São Paulo: Érica,

2006. 222 p. (Coleção P. D.).

2. MICELI, M.T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao

livro técnico, 2004. 143 p.

3. OBERG, L.. Desenho arquitetônico. 31. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico,

1997. 156 p.

Bibliografia Complementar:

1. ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: SENAI-DTE-DMT.

1990. 86p. (Programa de Publicações Técnicas e Didáticas, Série Organização e

Administração).

2. OMURA.George. Introdução ao Autocad 2008 - Guia Autorizado. Ed. Alta Books.

3. PEREIRA, A. Desenho técnico básico. 9 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990.

128 p.

4. SILVEIRA, S.J.da. Aprendendo Autocad 2008 - Simples e Rápido. Ed.VisualBooks.

5. VOLLMER, D. Desenho técnico: noções e regras fundamentais padronizadas, para

uma correta execução de desenhos técnicos. Rio de Janeiro, RJ: Ao livro técnico,

1982. 114 p.

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

57

3º Período

Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico

Pré-requisito: não há

Carga Horária: Teórica: 20h Prática: 20h TOTAL: 40h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Ciência e Conhecimento Científico, Diferença entre Ciência e Tecnologia, A

Pesquisa Científica, Teorias Científicas e a validação da pesquisa, Metodologia Geral da

Pesquisa, Tipos de Pesquisa, Métodos e Técnicas de Pesquisa, Problema e Problemática -

aprimoramento das hipóteses, Estudos exploratórios e referencial teórico, O método de

pesquisa: definição do método, tipos de métodos, coleta de dados, definição de amostra,

Análise dos dados e Conclusões, Normalização do trabalho científico. Elaboração de um

projeto de pesquisa e de um relatório de pesquisa.

Objetivo Geral:

Ser capaz de entender teorias científicas para validação de pesquisas e os métodos

científicos para pesquisa;

normalizar e estruturar textos técnicos científicos.

Objetivo Específico: Elaborar projetos e relatórios de pesquisa.

Bibliografia Básica:

1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2005.

2. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. Rev. e Atual. São

Paulo: Cortez, 2008.

3. VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar:

1. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice

Hall, 2002.

2. CRUZ, C. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books,

2004.

3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e

trabalhos científicos. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010.

4. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,

TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

5. OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para

apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.. Florianópolis: Visual Books,

2008.

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

58

3º Período

Disciplina: Fundamentos de Economia

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0h TOTAL: 60h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Introdução à Economia. Macroeconomia: Políticas Econômicas e Mercados

Macroeconômicos. Microeconomia: Estrutura de Mercado; Teoria do Consumidor; Análise

de Demanda e Elasticidades; Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado; Teoria da Produção

e Custos de Produção.

Objetivo Geral: Referenciar o estudante quanto aos princípios e postulados econômicos,

visando o conhecimento básico e analítico do mercado e a percepção dos indicadores

econômicos que facilitam a tomada de decisão.

Objetivo Específico:

Tomar decisão,

Elaborar de custo de produção,

Gerenciar dos recursos que interferem no mercado financeiro.

Bibliografia Básica:

1. GREMAUD, A.P. et al. Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 606 p.

2. TROSTER, R.L.; MOCHÓN, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron

Books, 2004. 404 p.

3. VASCONCELLOS, M.A. S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. São Paulo:

Saraiva, 2005. 246 p.

Bibliografia Complementar:

1. REIS, R.P. Introdução à teoria econômica. Lavras: UFLA, 1998. 108 p.

2. ROSSETTI, J. P.. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 921 p.

3. VASCONCELLOS, M.A. S.de. Economia macro e micro: teoria e exercícios,

glossário com os 260 principais conceitos econômicos. São Paulo: Atlas, 2002. 439 p.

4. VICECONTI, P.E. V; NEVES, S.das. Introdução à economia. 6. ed. São Paulo:

Frase, 2003. 578 p.

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

59

3º Período

Disciplina: Morfologia e Sistemática Vegetal

Pré-requisito: Histologia e anatomia de angiosperma

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Origem e evolução das estruturas existentes nos vegetais superiores. Tecidos meristemáticos

e permanentes. Morfologia externa dos órgãos vegetativos (raiz, caule e folha) e reprodutivos

(flor, fruto e semente). Morfologia interna de raiz, caule e folha.

Grandes grupos vegetais e ciclos reprodutivos. Herborização e herbáreo. Conceito de evolução

e filogenia em plantas. Conceito de espécie. Unidades sistemáticas. Nomenclatura botânica.

Generalidades sobre Botânica sistemática. Sistemas de Engler e Cronquist (principais famílias

e espécies de interesse agronômico). Sistemática e evolução de Gimnospermas e

Angiospermas: Dicotiledôneas e Monocotiledôneas.

Objetivo Geral: Fornecer conhecimentos básicos para a identificação e classificação das

partes constituintes das plantas superiores, visando compreensão da estrutura e do

funcionamento do organismo vegetal.

Objetivo Específico:

Salientar a busca pela observação das peculiaridades das espécies vegetais e sua interação no

ecossistema, bem como, a importância do estudo da sistemática vegetal em sua inter-relação

e melhor aprendizagem com outras disciplinas do curso, capacitando os estudantes no

reconhecimento de espécies de interesse agronômico mais frequentes da região.

Bibliografia Básica:

1. VIDAL, W. N.; VIDAL, M.R.R. Botânica-Organografia: quadros sinóticos

ilustrados de fanerógamos. Viçosa: UFV, 1980. 114 p.

2. JUDD, W.S; SINGER, R.B; SINGER, R.F.; SIMÕES, A.O. Sistemática vegetal: um

enfoque filogenético . 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2009. 612 p.

3. SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação

das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa,

SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2005. 640 p.

Bibliografia Complementar:

1. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, c2007. xxii, 830 p.

2. FERRI, M.G. Botânica: morfologia externa das plantas: organografia. 15. ed. São

Paulo: Nobel, 1982. 149 p.

3. TISSOT-SQUALLI, M.L. Introdução à botânica sistemática. Ijuí, RS: UNIJUÍ,

2006. 140 p. (Biodiversidade e ambiente)

4. JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Companhia

Editora Nacional, 2002. 777 p.

5. SCHUTZ, A. Introdução à botânica sistemática. 6. ed. Porto Alegre, RS: Sagra,

1990. 414 p.

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

60

3º Período

Disciplina: Microbiologia Geral

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 20 h TOTAL: 60 h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Objetivos, histórico e evolução da microbiologia; caracterização e classificação dos

microrganismos; taxonomia; morfologia e ultra-estrutura bacteriana; cultivo de bactérias;

crescimento bacteriano; tipos e características das culturas; metabolismo bacteriano; fungos;

vírus; fatores que afetam o desenvolvimento microbiano; enzimas e sua regulação

Objetivo Geral: O aluno deve reconhecer e aplicar as normas de laboratório de

microbiologia.

Objetivo Específico:

Distinguir os conceitos fundamentais de microbiologia;

Classificar os microrganismos com base em características estruturais e morfológicas;

Selecionar métodos e técnicas microscópicas;

Identificar meios de cultura e condições para crescimento e controle de

microrganismos;

Aplicar e manusear técnicas de cultivo microbiano;

Definir enzimas e

Identificar os fatores que afetam sua atuação.

Bibliografia Básica:

1. MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia

de Brock. 12e. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160p.

2. MICHAEL J. PELCZAR JR; E.C.S. CHAN; NOEL R. K. Microbiologia: Conceitos

e Aplicações – V1. 2a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books, 1996.

3. MICHAEL J. PELCZAR JR; E.C.S. CHAN; NOEL R. K. Microbiologia: Conceitos

e Aplicações – V2. 2a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books, 1996.

4. TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10e. Porto Alegre.

Editora Artmed; 2012. 934p.

5. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5e. São Paulo: Atheneu; 2008.

Bibliografia Complementar:

1. JORGE, A.O.C. Princípios de Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Santos, 2010.

418p.

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

61

2. JORGE, A.O.C. Microbiologia: atividades práticas. 2e. São Paulo: Santos, 2011.

229p.

3. RIBEIRO, M. C. Microbiologia Pratica Roteiro e Manual. Editora: Atheneu. Rio de

Janeiro. 2002 ;

4. SILVA FILHO, G.N.; OLIVEIRA, V.L. de Microbiologia: manual de aulas

práticas. 2e. Florianópolis: Ed. Da UFSC. 2005. 157p.

5. VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R.R.R. Práticas de Microbiologia.

Editora: Guanabara Koogan, São Paulo 2006, 256p.

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

62

3º Período

Disciplina: Bioquímica

Pré-requisito: Química Orgânica

Carga Horária Teórica: 80h Prática: 0h TOTAL: 80h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Aminoácidos e Peptídeos: definição, formula geral, propriedades, classificação e

curva de titulação; Proteínas: definição, classificação (forma, função), ligação peptídica,

níveis estruturais e desnaturação; Enzimas: definição, classificação, propriedades,

mecanismo de catálise, regulação, inibição e cinética; Metabolismo dos aminoácidos:

digestão, absorção, oxidação, ciclo da uréia, transaminases; Carboidratos: definição,

classificação, funções, ligações glicosídicas; Metabolismo dos carboidratos: digestão,

absorção, visão geral das vias metabólicas (glicólise, glicogênese, gliconeogênese,

glicogenólise, Ciclo de Krebs, cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa),

rendimento energético e regulação, fotossíntese; Lipídios: definição, classificação,

propriedades, funções, metabolismo, vitaminas; Ácidos nucleicos: definição, classificação,

função.

Objetivo Geral: Promover o conhecimento sobre as relações químicas diversas, das quais os

seres vivos são dependentes para sua criação e sobrevivência.

Objetivo Específico:

Levar o estudante a compreender a importância Bioquímica na compreensão dos

eventos fisiológicos e sua repercussão fisiopatológica.

Definir as biomoléculas fundamentais e suas principais características químicas:

carboidratos, aminoácidos e proteínas, ácidos nucleicos, lipídios, vitaminas.

Compreender os processos bioenergéticos e as definições termodinâmicas a eles

aplicadas.

Definir metabolismo e compreender as diversas vias metabólicas das principais vias

biossintéticas e catabólicas celulares.

Bibliografia Básica:

1. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 4ª Edição.

Porto Alegre: Artmed, 2009. 519 p.

2. LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. 4ª Edição. São Paulo:Sarvier, 2006.

975p.

3. VOET, D.; VOET, J.; PRATT C. Fundamentos de Bioquímica. 2ª Edição. Porto

Alegre: Artmed, 2008. 1243p.

Bibliografia Complementar:

1. BAKER, T.A.; LOSICK, R.; GANN, A.; WATSON, J.D.; LEVINE, M.; BELL, S.P.

Biologia Molecular do Gene. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. 728p.

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

63

2. BETTELHEIM, F.A.; BROWN, W.H. Introdução à Bioquímica. São Paulo: Cengage

Learning, 2012. 392p.

3. KOBLITZ, M.G.B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 242p.

4. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ª Edição. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2007. 404p.

5. SCIELO – Scientific Eletronic Library Online. Disponível em <www.scielo.org.br>.

6. STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. Bioquímica. 6ª Edição. Rio de

Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. 1154p.

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

64

3º Período

Disciplina: Planimetria

Pré-requisito: Desenho Técnico

Carga Horária Teórica: 20h Prática: 40h TOTAL: 60h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Ponto topográfico. Medição dos alinhamentos (processo direto e indireto).

Goniologia. Métodos de levantamento topográfico (ordenadas, irradiação, interseção e

caminhamento). Erros angulares de fechamento. Coordenadas retangulares. Desenho

topográfico. Cálculo de área. Utilização do Sistema de posicionamento global (GPS) na

agricultura.

Objetivo Geral: Proporcionar conhecimento técnico para que o Agrônomo possa atuar na

elaboração de projetos de levantamento topográfico e atividades afins que utilizem a

descrição do terreno como ferramenta de atuação e planejamento nas ciências agrárias.

Objetivo Específico:

Conhecer os métodos de medição e representação do terreno;

Analisar uma carta topográfica;

Conhecer a utilização prática do levantamento topográfico na área de ciências

agrárias.

Bibliografia Básica:

1. COMASTRI, J.A. Topografia: planimetria. Viçosa, MG: UFV, 1986. 335 p.

2. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 2. ed.

Florianópolis: UFSC, 2000. 313 p

3. MCCORMAC, J.C.; SILVA, D.C.da (Tradutor). Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2007. 391 p.

Bibliografia Complementar:

1. ESPARTEL, L. Curso de topografia. 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1982. 655 p.

2. GARCIA, G. J; P.;GERTRUDES, C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5

ed. São Paulo: Nobel, 1987. 256 p.

3. GODOY, R. Topografia básica. Piracicaba, SP: Fealq, 1988. 349 p.

4. GOMES, E.; PESSOA, L.M.da C.; SILVA JÚNIOR, L.B.da. Medindo imóveis

rurais com GPS.

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

65

3º Período

Disciplina: Hidráulica

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Pressão; Pressão da Água; Pressão Atmosférica ou Barométrica; Vazão;

Velocidade; Trabalho; Potência; Energia; Rendimento; Conservação da Energia no caso de

Escoamento de Água em uma Tubulação; Equação de Bernoulli – Altura Manométrica Total;

Bomba Hidraulica; Potência Útil; Potência do Conjunto Moto-Bamba; Determinação da

Perda de Carga; Seleção de um conjunto moto-bomba;

Objetivo Geral: Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de desenvolver as

atividades de Hidráulica mediante informações teóricas e capacitação prática com o objetivo

de exercer as atribuições que a legislação referente à sua formação profissional lhe permitir.

Objetivo Específico: No decorrer das Unidades os alunos estarão capacitados a

Identificar e resolver problemas básicos de hidráulica voltados a engenharia rural;

Representar, dimensionar e corrigir problemas que possam surgir em instalações

hidráulicas; -Identificar e escolher os melhores materiais para realizar instalações

hidráulicas;

Planejar e projetar instalações hidráulicas para as mais diversas situações que possam

surgir no meio rural;

Dimensionar e orientar a instalação de conjuntos motobombas;

Bibliografia Básica:

1. DAKER, A. A água na agricultura: hidráulica aplicada à agricultura. 6ª ed. Rio de

Janeiro: Freitas Bastos, 1983. 316 p.

2. DAKER, A. A água na agricultura: manual de hidráulica agrícola: hidráulica aplicada

à agricultura. 5ª ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1976. 302 p.

3. MACINTYRE, A.J. Bombas e instalações de bombeamento. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, [1997]. 782 p.

Bibliografia Complementar:

1. AZEVEDO NETTO, J.M de. Manual de hidráulica. 8. ed. atual. São Paulo: Edgard

Blücher, 1998. 669 p.

2. AZEVEDO NETTO, J. M. de; ALVAREZ, G.A. Manual de hidráulica: volume I. 7.

ed. rev. e complem. São Paulo: Edgard Blücher, c1991. 335 p.

3. BERNARDO, S. Manual de irrigação. 8o ed. Viçosa: Impressa Universitária, 2011.

596p.

4. GALETI, P.A. Guia do técnico agropecuário: água. São Paulo: Instituto Campineiro

de Ensino Agrícola, 1983. 135 p

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

66

5. RAMOS, M.M. Programa de suporte técnico à gestão de recursos hídricos: curso de

engenharia e manejo de irrigação modulo 1 - hidráulica aplicada a irrigação e

drenagem. Brasília, DF: Abeas, 1997. 140 p.

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

67

3º Período

Disciplina: Ecologia Geral

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 0 h TOTAL: 40 h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Introdução a ecologia e biodiversidade. Conceitos sobre energia e sistemas.

Sistemas ecológicos e agroecológicos. Componentes bióticos e abióticos e suas interações.

Composição e balanço de radiação. Estrutura e funcionamento dos ecossistemas. Relações

entre alimentação e produtividade. Ciclos biogeoquímicos. Biomas globais e brasileiros.

Legislação ambiental e conservação de áreas. Extinção de espécies e medidas de preservação

das espécies animais e vegetais.

Objetivo Geral: Capacitar o aluno a identificar e utilizar a ecologia como ferramenta básica

na agricultura para entender os cultivos agrícolas tradicinais e orgânicos, além de utilizar

como ferramenta para preservação de espécies animais e vegetais.

Objetivo Específico:

Entender os principais termos usados em ecologia.

Compreender a biodiversidade e sua importância para a humanidade. Entender como

a energia circula nos diferentes sistemas.

Compreender os fatores bióticos e abióticos e como eles interagem na natureza.

Saber identificar um ecossistema e um agroecossistema.

Conhecer os principais biomas, as formas de preservação e exploração de áreas

agrícolas.

Saber propor medidas para preservar a fauna e flora.

Bibliografia Básica:

1. DIBLASI FILHO, I. Ecologia Geral. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2007.

650p.

2. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434p.

3. WILSON, E.O.; PETER, F.M. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Editora Nova

Fronteira, 1997.657p.

Bibliografia Complementar:

1. BORÉM, A.; GIÚDICE, M. Del. Biotecnologia e meio ambiente. 2. ed. Viçosa, MG:

UFV, 2007. 510 p.

2. CAVALCANTI, C.V. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade

sustentável . 5. ed. São Paulo: Cortez; Recife (PE): Fundação Joaquim Nabuco, 2012.

429 p.

3. OLIVEIRA, G. S.; CAMARGO, M.E ; VIOLANTE, S. Conservação do meio

ambiente, aquecimento global e desafios para o século 21. São Paulo: Barsa Planeta,

2010. 128 p.

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

68

4. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, c2007. xxii, 830 p.

5. RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003. 503p.

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

69

4º Período

Disciplina: Fertilidade do Solo

Pré-requisito: Levantamento e Classificação do Solo

Carga Horária Teórica: 80h Prática: 0h TOTAL: 80h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Introdução à fertilidade do solo. Conceitos básicos. Leis da fertilidade do solo. Cargas

elétricas do solo. Adsorção e troca de íons. Disponibilidade de macro e micronutrientes no

solo. Transporte dos nutrientes no solo. Reação do solo. Correção da acidez - Calagem.

Gessagem. Principais corretivos e fertilizantes. Dinâmica dos macro e micronutrientes no

solo. Manejo da adubação mineral e orgânica.

Objetivo Geral:

Estudar os aspectos relacionados com a dinâmica, suprimento e disponibilidade de

nutrientes no solo.

Objetivo Específico: Abordar a importância do manejo eficiente do solo por meio da adoção

de técnicas adequadas de correção e adubação.

Bibliografia Básica:

1. MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: nutrição de plantas e fertilidade do

solo. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976. 528 p.

2. NOVAIS, R.F.; V. ALVAREZ, V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.;

CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L. (Eds.). Fertilidade do solo. Viçosa, MG:

Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017 p.

3. RAIJ, B.Van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba-SP: Agronômica Ceres,

1991. 343 p.

Bibliografia Complementar:

1. COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.

Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. (5ª

aproximação). RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Eds.).

Viçosa: CFSEMG, 1999, 359p.

2. FURTINI NETO, A.E.; VALE, F.R.; RESENDE, A.V.; GUILHERME, L.R.G.;

GUEDES, G.A.A. Fertilidade do solo. Lavras : UFLA/FAEPE, 2001. 252p.

3. REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIA DO SOLO. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira

de Ciência dos Solo,1977-. bimestral. ISSN 0100-0683

4. VALE, F.R.; GUILHERME, L.R.G.; GUEDES, G.A.A.; FURTINI NETO, A.E.

Fertilidade do Solo: Dinâmica e Disponibilidade de Nutrientes.

Lavras:UFLA/FAEPE, 1997. 171p.

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

70

5. VALE, F.R.; GUEDES, G.A.A.; GUILHERME, L.R.G.; FURTINI NETO, A.E.

Manejo da Fertilidade do Solo. Lavras, UFLA/FAEPE, 1997. 206p.

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

71

4º Período

Disciplina: Irrigação

Pré-requisito: Hidráulica

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h TOTAL: 80h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Importância da irrigação para a agricultura. Principais características da agricultura

irrigada. Situação atual e perspectivas. A importância da água na produção vegetal. Relação

água-solo-planta-clima. Métodos e sistemas de irrigação: Irrigação por aspersão

(convencional, pivô central e autopropelido). Irrigação localizada (gotejamento e

microaspersão). Irrigação por superfície. Dimensionamento e manejo de projetos de

irrigação.

Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos para poder irrigar as plantas,

considerando aspectos da água, do solo e da planta.

Objetivo Específico:

Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de física do solo.

Ter capacidade de determinar o consumo de água pela planta.

Ser capaz de dimensionar um sistema irrigação para uma pequena é média

propriedade.

Saber manejar os sistemas de irrigação para o uso racional da água.

Bibliografia Básica:

1. BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 8. ed.

atual. e ampl. Viçosa, MG: UFV, 2006. 625 p.

2. MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e

métodos . 3. ed. atual. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 355 p.

3. VERMEIREN, L; J., G A. Irrigação localizada. Campina Grande, PB: UFPB, 1997.

184 p. (Estudos FAO: Irrigação e Drenagem,36)

Bibliografia Complementar:

1. COSTA, F. Da; VIEIRA, R.F.; VIANA, P.A. Quimigação: aplicação de produtos

químicos e biológicos via irrigação. Brasília: Embrapa, 1994. 315 p.

2. MAROUELLI, W.A.; SILVA, W.L.de C.; SILVA, H.R.da. Manejo da irrigação em

hortaliças. 5 ed. Brasília: Embrapa, 1996. 72 p.

3. REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo, Manole, 1987. 188p.

4. TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa, MG:

Aprenda Fácil, 2001. 224 p.

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

72

4º Período

Disciplina: Altimetria

Pré-requisito: Planimetria

Carga Horária Teórica: 20h Prática: 40h TOTAL: 60h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Generalidades e definições (erro de nível aparente, diferença de nível verdadeira,

diferença de nível, cotas e altitude). Nivelamento. Instrumentos utilizados no nivelamento.

Processos de nivelamento. Representação do relevo. Traçado de curvas de nível. Locação

de curva de nível.

Objetivo Geral: Proporcionar conhecimento técnico para que o Agrônomo possa atuar na

elaboração de projetos de levantamento topográfico planialtimétrico e atividades afins que

utilizem a descrição do terreno como ferramenta de atuação e planejamento nas ciências

agrárias.

Objetivo Específico: Conhecimento dos métodos de nivelamento e do traçado e locação de

curvas de níveis.

Bibliografia Básica:

1. COMASTRI, J.A.; TULER, J.C. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa, MG: UFV -

Universidade Federal de Viçosa, 2005.

2. MCCORMAC, J.C.; SILVA, D.C.da (Tradutor). Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2007. 391 p.

3. GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5 ed.

São Paulo: Nobel, 1987. 256 p. ISBN 8521301332

Bibliografia Complementar:

1. COMASTRI, J.A. Topografia: Altimetria. 1. ed. Viçosa: Universidade Federal de

Viçosa, 1980. 160 p.

2. ESPARTEL, L. Curso de topografia. 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1982. 655 p.

3. LANCA, C.P. E Outros. Engenharia da irrigação: módulo 8: obras de terra

(sistematização e pequenas barragens). Brasília: Proni/Abeas, 1990. 108 p.

4. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 2. ed.

Florianópolis: UFSC, 2000. 313 p

5. VALERIANO, M.de M. O relevo e o território agrícola. Informe Agropecuário:

Geotecnologias, Belo Horizonte: nov./dez 2007. v. 28, n. 241 , p. 98-107, jan. 2007.

Page 74: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

73

4º Período

Disciplina: Construções Rurais

Pré-requisito: Desenho Técnico

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Dimensionamento de instalações rurais. Materiais de construção e técnicas

construtivas. Custos de implantação. Ambiência em instalações.

Objetivo Geral:

Proporcionar conhecimento prático sobre dimensionamento e ambiência em instalações rurais.

Objetivo Específico:

Demonstrar e caracterizar os principais materiais utilizados na construção, bem como,

técnicas para sua utilização, com vistas à influência no conforto térmico.

Desenvolver no aluno a capacidade de interpretar e elaborar o orçamento para

implantação das instalações rurais.

Bibliografia Básica:

1. BAETA, F.da C. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. 2ª ed. Viçosa:

UFV, 2010. 269 p.

2. CARNEIRO, O. Construções rurais. 11ª Ed. São Paulo: Nobel, 1984. 719 p.

3. TCPO: Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. 12 ed. São Paulo:

PINI, 2007. 512p.

Bibliografia Complementar:

1. LIMA, C.C.N.A.de. Estudo dirigido de AutoCad 2004. 4ª Ed. São Paulo: Érica,

2006. 222p.

2. MYRRHA, M.A.L. Guia de Construções Rurais à Base de Cimento. São Paulo,

SP: ABCP, V.2. 54p.

3. NUNES. S.G.; MARTINS, C.S. Curral para bovinos de corte. 3 ed. Campo Grande:

Embrapa, 1988. 50 p.

4. OBERG, L. Desenho arquitetônico. 31. Ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997.

156 p.

5. PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo. Nobel, 1974, 231 p.

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

74

4º Período

Disciplina: Fisiologia Vegetal

Pré-requisito: Morfologia e Sistemática Vegetal / Bioquímica

Carga Horária Teórica: 80h Prática: 20h TOTAL: 100h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Relações Hídricas. Fotossíntese. Respiração. Nutrição Mineral. Transporte de

fotoassimilados. Biociclo vegetal. Hormônios e reguladores de crescimento. Movimentos

vegetais. Juvenilidade. Maturidade fisiológica e senescência. Metabolismo secundário e

resposta das plantas a condições adversas.

Objetivo Geral: Compreender os processos fotossintéticos de uma planta.

Objetivo Específico:

Identificar os processos fisiológicos relacionados a condução de água e

fotoassimilados, assim como os processos respiratórios e nutricionais relacionados à

planta.

Identificar os reguladores de crescimento vegetal, assim como os processos que

permitem movimentos vegetais.

Compreender os mecanismos de resposta de uma planta as condições adversas do

ambiente.

Bibliografia Básica:

1. CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; PERES, L. E. P. Manual de Fisiologia Vegetal .

São Paulo: Ed. Agronômica Ceres LTDA, 2005. 650 p.

2. KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 452

p LAWAD, M. & CASTRO, P. C. R. Introdução a Fisiologia Vegetal. São Paulo:

Livraria Nobel S. A, 1983. 176 p.

3. TAIZ, L. ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2004, 719 p.

4. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xxxiv,

918 p.

5. RAVEN, P. H. et al.; Biologia Vegetal Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Bibliografia Complementar:

1. BONNER, J.; GALSTON, A.W. Principios de fisiologia vegetal. 5 ed. Espanha:

Tolle,Lege Aguilar, 1973. 485 p. ISBN 8403200196

2. FERRI, M.G. (Coord.). Fisiologia vegetal: volume 1. 2. ed. rev. e atual. São Paulo:

EPU, 1985. xii, 362

3. FERRI, M.G. (Coord.). Fisiologia vegetal: volume 2. São Paulo: Edusp, 1979. 39

4. MALAVOLTA., E. Elementos da Nutrição Mineral de plantas. São Paulo:

Livroceres, 1998.

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

75

5. PIMENTEL, C. Relação da Planta com a Água: UFRural-RJ, 191 p., 2004.

6. RAVEN, P. H. et al.; Biologia Vegetal Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

76

4º Período

Disciplina: Estatística Básica

Pré-requisito: não há

Carga Horária: Teórica: 80h Prática: 0h TOTAL: 80h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Elementos de probabilidade: variáveis aleatórias discretas e contínuas; distribuições de

probabilidades; tratamento de dados; amostragem e distribuições amostrais; estimação; teste

de hipótese e intervalo de confiança; correlação e regressão.

Objetivo Geral: Capacitar os alunos a descrever e interpretar um fenômeno através de seus

dados.

Objetivo Específico: Ter noções de probabilidade e distribuições de probabilidade,

amostragem e estimação de parâmetros.

Bibliografia Básica:

1. BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5. Ed. São Paulo: Saraiva,

2003.

2. HINES, W.W.; BORROR, C.M.; MONTGOMERY, D.C.; GOLDSMAN, D.M.

Probabilidade e estatística na engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

3. SOARES, J. F. Introdução a estatística. Belo Horizonte, 1993.

Bibliografia Complementar:

1. GONÇALVES, C.F. F .Estatística. Londrina,E. UEL, 2002.

2. MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000.

3. SPIEGEL, M. Estatística. São Paulo: Mc Grawll Hill. 1979.

4. SPIEGEL,M.R.;SCHILLER,J.;SRINIVASAN,R.A. Probabilidade estatística. Porto

Alegre: Bookman, 2004.

5. WERKEMA, M. C. Série ferramentas da qualidade. v 2, 4 e 7 e 6. ed. São Paulo:

QFCO.

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

77

5º Período

Disciplina: Nutrição Mineral de Plantas

Pré-requisito: Fertilidade do solo

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0 TOTAL: 40h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Histórico da nutrição mineral de plantas. Elementos essenciais, benéficos e tóxicos.

Critérios de essencialidade. Mecanismos de contato íon-raiz. Absorção, translocação e

redistribuição de nutrientes nos vegetais. Macro e micronutrientes. Funções dos nutrientes.

Influência da nutrição de plantas na qualidade dos produtos agrícolas. Princípios da análise

foliar. Avaliação do estado nutricional – diagnose visual.

Objetivo Geral:

Fornecer ao aluno informações atualizadas sobre os fundamentos da nutrição de plantas e a

partir destes discutir os problemas nutricionais mais frequentes com o intuito de ampliar o

entendimento sobre o manejo adequado da nutrição mineral das plantas cultivadas.

Objetivo Específico: Ter condições de discutir e propor soluções para os problemas

nutricionais mais frequentes com o intuito de ampliar o entendimento sobre o manejo

adequado da nutrição mineral das plantas cultivadas.

Bibliografia Básica:

1. EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas.

2. ed. Londrina: Planta, 2006.

2. FERNANDES, M.S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira

de Ciência do Solo, 2006. 432 p.

3. MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Ceres, 2006.

631 p.

4. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xxxiv,

918 p.

Bibliografia Complementar:

1. CARVALHO, J.G.; LOPES, A.S.; BRASIL, E.; REIS JUNIOR, R.A. Diagnose da

fertilidade do solo e do estado nutricional de plantas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001.

95 p.

2. COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.

Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. (5ª

aproximação). RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Eds.).

Viçosa: CFSEMG, 1999, 359p.

3. FAQUIN, V. Nutrição mineral de plantas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005. 183 p.

4. MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: nutrição de plantas e fertilidade do

solo. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976. 528 p.

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

78

5. MALAVOLTA, E. Nutrição mineral e adubação de plantas cultivadas. São Paulo,

SP: Pioneira, 1974. 727 p.

6. REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIA DO SOLO. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira

de Ciência dos Solo,1977-. bimestral. ISSN 0100-0683

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

79

5º Período

Disciplina: Estatística Experimental

Pré-requisito: Estatística Básica

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h TOTAL: 80 h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Testes de Hipóteses. Pressuposições da análise de variância. Contrastes. Princípios

básicos da experimentação. Delineamento inteiramente ao acaso. Procedimentos de

Comparações múltiplas. Delineamentos em blocos casualizados. Delineamento em quadrado

latino. Experimentos em esquema fatorial. Experimentos em parcelas subdivididas.

Regressão linear.

Objetivo Geral: Apresentar aos alunos o conjunto de técnicas e métodos utilizados para

planejar, executar, analisar dados e interpretar os resultados obtidos em experimentos na área

de agronomia.

Objetivo Específico: Montar, conduzir, avaliar e interpretar os resultados obtidos a partir da

experimentação agrícola, bem como apresentar os resultados em forma de relatórios e

documentos acadêmicos.

Bibliografia Básica:

1. BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. 4. ed. Jaboticabal:

FUNEP, 2006. 237 p.

2. PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. 14. ed. Piracicaba, SP:

ESALQ, 2000. 477 p

3. STORCK, L. (Org.). Experimentação vegetal. 2. ed. Santa Maria: Ed.UFSM, 2006.

198 p.

Bibliografia Complementar:

1. DIAS, L. A. S.; BARROS, W. S. Biometria Experimental. Viçosa: UFV, 2009. 408

p.

2. PETERNELLI, L. A.; MELLO, M. P. Conhecendo o R: uma visão estatística. Viçosa:

Ed. UFV, 2007. 181 p.

3. PIMENTEL GOMES, F.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos

agroeconômicos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de

aplicativos. Piracicaba: FEALQ, 2002. 309 p.

4. SAMPAIO, I. B. M. Estatística aplicada à experimentação animal. 3. ed. Belo

Horioznte: Fundação de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia, 2007.

264 p.

5. VIEIRA, S. Estatística experimental. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1999. 185.: il p.

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

80

5º Período

Disciplina: Bioclimatologia Agrícola

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0h TOTAL: 60h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Estudam-se os componentes, estrutura e dinâmica da atmosfera terrestre; radiações

solar e terrestre; temperatura do ar; unidades térmicas; geada; umidade do ar; duração do

molhamento foliar; balanço de energia e evapotranspiração; balanço hídrico; classificação

climática e zoneamento agroclimático.

Objetivo Geral: Possibilitar ao aluno a compreensão do sistema climático em todas as suas

escalas (macro, meso e microclimática) e as inter-relações entre os componentes climáticos

(seus fatores e elementos) e a produção agrícola.

Objetivo Específico:

Compreender os conceitos e mecanismo atmosféricos, bem como a importância do

clima no sistema Terra;

Compreender o funcionamento da dinâmica atmosférica e suas aplicações na

agropecuária;

Compreender a importância da dinâmica climática para o desenvolvimento da

produção agropecuária.

Bibliografia Básica:

1. AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo. DIFEL,

1986, 332p.

2. MENDONÇA, F. DANII-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do

Brasil. São Paulo. Oficina de Textos. 2007. 206p.

3. TORRES, F.T.P.; MACHADO, P.J.de O. Introdução à climatologia. São Paulo:

Cengage Learning, 2012. xx, 256 p.

Bibliografia Complementar:

1. PEREIRA, A.R.; VILLA NOVA, N.A.; SEDIYAMA,

G.C. Evapotranspiração. Piracicaba, SP: Fealq, 1997. 183 p.

2. PEREIRA, J.C.C. Fundamentos de bioclimatologia aplicados à produção animal.

Belo Horizonte: FEPMVZ, 2005. 195 p. ISBN 8587144197

3. SOARES, R.V.; BATISTA, A.C. Meteorologia e climatologia florestal. Curitiba:

Universidade Federal do Paraná, 2004

4. SONNEMAKER, J.B. Meteorologia. 31.ed. São Paulo: ASA, 2012. 248

5. TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa, MG:

Aprenda Fácil, 2001. 224 p.

6. VIANELLO, R.L.; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. 2. ed. Viçosa,

MG: UFV, 2012. 460 p.

Page 82: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

81

5º Período

Disciplina: Genética

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 80h Prática: 0 h TOTAL: 80h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Introdução à Genética. Genética molecular: replicação, transcrição, tradução,

mutações e reparo biológico. Divisões celulares e alterações cromossômicas. Padrões de

Herança: leis de Mendel e suas extensões. Heredogramas, probabilidade e grau de

concordância. Ligação gênica, crossing-over e recombinação gênica. Determinação do sexo

e herança relacionada ao sexo. Genética de populações. Genética quantitativa. Elementos de

biotecnologia.

Objetivo Geral: Descrever a natureza, localização, transmissão, função, alterações e

manipulação do material genético e suas relações com o desenvolvimento normal e anômalo

dos organismos vivos.

Objetivo Específico:

Compreender a natureza, estrutura, fisiologia e modificações do material genético.

Compreender que a expressão fenotípica e sua variação são produtos da interação entre

o genótipo e o ambiente e que diversos fatores fazem parte do componente ambiental.

Interpretar e relacionar os mecanismos de herança e alterações genéticas com o

desenvolvimento do organismo e a causa das anomalias genéticas.

Bibliografia Básica:

1. GRIFFITHS, A.J.F.; CARROLL, S.B.; LEWONTIN, R.C.; WESSLER, S.R.

Introdução a Genética. 9ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 712 p.

2. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 4ª Edição. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 922p.

3. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na agropecuária.

4ª Edição. Lavras: UFLA, 2008. 463p.

Bibliografia Complementar:

1. BAKER, T.A.; LOSICK, R.; GANN, A.; WATSON, J.D.; LEVINE, M.; BELL, S.P.

Biologia Molecular do Gene. 5ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2006. 728p.

2. BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. 6ª Edição. Rio de Janeiro:Guanabara

Koogan, 1991. 381p.

3. CRUZ, C.D. Genética: GBOL: software para ensino e aprendizagem de genética.

Viçosa:Editora UFV, 2001. v.2. 475p.

4. NUSSBAUM, R.L.; MCLLNES, R.R.; WILLARD, H.F. Genética Médica –

Thompson & Thompson. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 640p.

5. PIERCE, B.A. Genética: um enfoque conceitual. 3ª Edição. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2011. 774p.

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

82

5º Período

Disciplina: Administração

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Conceituação de administração e definição da administração rural. Caracterização

de unidades de produção e empresa rural. Contextualização do ambiente da empresa rural:

níveis e áreas empresariais. Funções do administrador. Comercialização agrícola. O processo

administrativo. Processo de tomada de decisões. Estratégias de uso de uma propriedade

agrícola dentro de um enfoque sistêmico e integrado ao agronegócio. Custo de produção

Objetivo Geral: Dotar os alunos de conhecimento acerca da gestão administrativa da

propriedade rural.

Objetivo Específico:

Compreender as funções do gestor, com relação aos níveis empresariais e às áreas de

Recursos Humanos, Financeiro, Produção e Comercialização/Marketing e também

área Ambiental na propriedade rural;

Entender sobre o processo de planejamento, organização, direção e controle das

unidades de produção para as variadas cadeias produtivas:

Preparar os discentes para a tomada de decisão com relação às decisões de

negociações perante os diversos meios de canais de comercialização e viabilidade da

produção das atividades agropecuárias.

Bibliografia Básica:

1. ANDRADE, J.G.de. Introdução à administração rural. Lavras, MG: Ufla, 1998. 106

p.

2. SILVA, R.A.G. Administração Rural: teoria e prática. 2. ed. rev. e ampl. Curitiba:

Juruá, 2009. 193 p.

3. ZUIN, L.F.S.; QUEIROZ, T.R. Agronegócio: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva,

2006. xxviii, 436 p.

Bibliografia Complementar:

1. ARAÚJO. M. J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2002.

2. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro:

Campus, 2004. 632 p.

3. GESTÃO agroindustrial: volume 1. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 690 p.

4. GESTÃO agroindustrial: volume 2. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 383 p.

5. KOONTZ, H.; O'donnell, Cyril. Princípios de administração: uma análise das

funções administrativas. 13 ed. São Paulo: Pioneira, 1982. 473 p.

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

83

6. OLIVEIRA, D.P.R. Manual de gestão de cooperativas: uma abordagem prática. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2012. xxx, 326 p.

7. REIS, D.L.dos. Administração rural: estudo técnico-econômico da propriedade

rural. Belo Horioznte: Emater, [198-?]. 100 p.

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

84

5º Período

Disciplina: Sementes I

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h

Natureza: Obrigatória

Ementa: A importância das sementes. A formação das sementes. Estrutura das sementes e

respectivas funções. Composição química das sementes. O Processo da germinação de

sementes. Dormência. Maturação. Vigor. Processo de certificação. Classes de sementes.

Objetivo Geral: Diferenciar a semente de um grão e Aprender os conceitos de qualidade de

sementes para o Agrônomo.

Objetivo Específico:

Compreender as fases do processo reprodutivo de plantas para produção de sementes;

Compreender as fases envolvidas no processo de germinação;

Identificar as classes de sementes e o processo de certificação.

Bibliografia Básica:

1. CARVALHO, N. M; NAKAGAWA, J. Sementes - ciência, tecnologia e produção. 4

ed. Editora FUNEP. 2000. 588p. ISBN: 85-87632-01-9

2. MARCOS FILHO, J. Fisiologia das sementes de plantas cultivadas. Editora FEALQ.

1 ed. 2005. 495p. ISBN: 85-7133-038-7

3. FERREIRA A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: Do básico ao aplicado. Editora

ArtMed. 2004. 323.

Bibliografia Complementar:

1. ALMEIDA, FERNANDO JOSÉ DE et al. Curso de especialização por tutoria à

distância: curso de tecnologia de sementes mod. 9.2 - aspectos legais da produção e da

comercialização de sementes. Brasília-DF: Abeas, [19--?]. 77 p.

2. GUIMARÃES, R. M.; OLIVEIRA, J. A. Produção e tecnologia de sementes –

Desenvolvimento e formação de sementes e plântulas. 1997. 97 p. Texto Acadêmico

UFLA.

3. PESKE, SILMAR T. Curso de especialização por tutoria à distância: curso de

tecnologia de sementes : mod. 01 : programa de sementes. Brasília-DF: Abeas, [19--

?]. 83 p.

4. POPENINGIS, F. Curso de especialização por tutoria à distância: curso de tecnologia

de sementes mod. 08 - parte A - controle de qualidade - parte B - controle interno de

qualidade de sementes. Brasília-DF: Abeas, [19--?]. 53 p.

5. RAVEN, P.H; EVERT, R.F; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007. 830 p.

Page 86: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

85

5º Período

Disciplina: Silvicultura I

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Conceito e importância da silvicultura. Processo de seleção de espécie para plantio.

Sucessão florestal. Sementes e viveiro florestal. Implantação florestal.

Objetivo Geral: Conhecer o processo de sucessão ecológica e suas implicações.

Objetivo Específico:

Ter conhecimento para selecionar as espécies florestais de acordo com uso e

ambiente;

Acompanhar todo o processo de produção de mudas de espécies florestais;

Ter condição de realizar a implantação de uma floresta, seja ela para fins de produção

ou de proteção.

Bibliografia Básica:

1. PAIVA, H. N. Cultivo de eucalipto em pequenas propriedades: manual. Viçosa,

MG: CPT, 2001. 65 p.

2. RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G.; ALVAREZ, V. H. V. Recomendações

para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais : 5ª aproximação. Viçosa,

MG: CFSEMG, 1999. 360 p.

3. XAVIER, A.; WENDLING, I.; SILVA, R. L. da. Silvicultura clonal: princípios e

técnicas. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 272 p.

Bibliografia Complementar:

1. A cultura do Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.18,

n.185, 1996.

2. A cultura do Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.18,

n.186, 1997.

3. Cultura do Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.12,

n.141, 1986.

4. MACEDO, R. L. G.; VALE, A. B. DO; VENTURIN, N. Eucalipto em sistemas

agroflorestais. Lavras: UFLA, 2010.

5. SCOLFORO, J. R. O mundo do Eucalipto: os fatos e mitos de sua cultura. Rio de

Janeiro, 2008.

Page 87: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

86

6º Período

Disciplina: Correção e adubação do solo e da planta

Pré-requisito: Fertilidade do solo

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Identificação dos fatores limitantes a produção agrícola relacionados a fertilidade

do solo; amostragem do solo, interpretação de análise de solo e foliar; principais

características dos fertilizantes e corretivos; obtenção de adubos formulados; recomendação

de calagem, gessagem e adubação para as principais culturas anuais e perenes.

Objetivo Geral: Estudar os conceitos relacionados a fertilidade do solo, considerando

situações reais e propor solução para os diversos casos apresentados;

Objetivo Específico:

Conhecer os diversos fertilizantes e corretivos, bem como seus processos de obtenção,

características físicas, químicas e físico-químicas.

Recomendar fertilizantes e corretivos aplicados no solo e/ou na planta para culturas

anuais e perenes.

Bibliografia Básica:

1. COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.

Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. (5ª

aproximação). RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Eds.).

Viçosa: CFSEMG, 1999, 359p.

2. FURTINI NETO, A.E.; VALE, F.R.; RESENDE, A.V.; GUILHERME, L.R.G.;

GUEDES, G.A.A. Fertilidade do solo. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 252p.

3. NOVAIS, R.F.; V. ALVAREZ, V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.;

CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L. Fertilidade do solo. (Eds.). Viçosa, MG:

Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017 p.

Bibliografia Complementar:

1. ALCARDE, J.C. Corretivos da acidez dos solos: características e interpretações

técnicas. São Paulo, ANDA, 2005 24p. (ANDA, Boletim Técnico, 6) Disponível em:

http://www.anda.org.br/multimidia/boletim_06.pdf

2. LOPES, A.S.; GUILHERME, L.R.G. Interpretação de análise de solo. Conceitos e

Aplicações. São Paulo, ANDA. 2004. Boletim Técnico nº 2. Disponível em:

http://www.anda.org.br/multimidia/boletim_02.pdf

3. MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: nutrição de plantas e fertilidade do

solo. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976. 528 p.

4. RAIJ, B.Van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba-SP: Agronômica Ceres,

1991. 343 p.

Page 88: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

87

5. VALE, F.R.; GUILHERME, L.R.G.; GUEDES, G.A.A.; FURTINI NETO, A.E.

Fertilidade do Solo: Dinâmica e Disponibilidade de Nutrientes.

Lavras:UFLA/FAEPE, 1997. 171p.

6. VALE, F.R.; GUEDES, G.A.A.; GUILHERME, L.R.G.; FURTINI NETO, A.E.

Manejo da Fertilidade do Solo. Lavras, UFLA/FAEPE, 1997. 206p.

7. REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIA DO SOLO. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira

de Ciência dos Solo,1977-. bimestral.

Page 89: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

88

6º Período

Disciplina: Entomologia Geral

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 20h TOTAL: 60 h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Metodologia para coleta e coleção de insetos. Reprodução e desenvolvimento dos

insetos. Morfologia externa. Nomenclatura zoológica. Ordens dos insetos. Anatomia e

fisiologia interna dos insetos.

Objetivo Geral:

Estudar a morfologia geral externa dos insetos, incluindo o tegumento, divisões do corpo e o

estudo dos apêndices cefálicos, torácicos e abdominais; o estudo dos caracteres taxonômicos

das principais Ordens e Famílias de importância agrícola; estudos básicos sobre a morfologia

interna e fisiologia, incluindo os principais órgãos, aparelhos e sistemas, bem como o estudo

da ecdise e da metamorfose nos insetos e relacionar os inseticidas que atuam nestes sistemas.

Objetivo Específico: Estudar dos caracteres taxonômicos das principais Ordens e Famílias

de importância agrícola; estudos básicos sobre a morfologia interna e fisiologia, incluindo os

principais órgãos, aparelhos e sistemas, bem como o estudo da ecdise e da metamorfose nos

insetos e relacionar os inseticidas que atuam nestes sistemas.

Bibliografia Básica:

1. BORROR, D.J. & DELONG, J. Introdução ao Estudo dos Insetos. 1969. Rio de

Janeiro, Programa de Publicações Didáticas, 653 p.

2. GALLO, D. et al. 2002. Entomologia Agrícola. Piracicaba, Fealq, 920p.

3. GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. 4. ed. São

Paulo: Roca, 2012. xiv, 480 p.

4. RIBEIRO-COSTA, C.S. & ROCHA, R.M. 2006. Invertebrados: manual de aulas

práticas. Ribeirão Preto, Editora Holos, 271 p.

5. TRIPLEHORN, Charles A. Estudo dos insetos. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2011. 809

Bibliografia Complementar:

1. CARRERA, M. Entomologia para Você. 1980. 7ª. Edição, São Paulo, Ed. Nobel, 185

p.

2. FREITAS, M.G.; COSTA, H.M. A.; COSTA, J.O.; IIDE, P. Entomologia e acarologia

médica e veterinária. 4. ed. Belo Horizonte, MG: Gráfica, 1978. 252 p.

3. GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. 4. ed.

São Paulo: Roca, 2012. 480 p.

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

89

4. MARCONDES, C.B. Entomologia médica e veterinária. 2. ed. São Paulo: Atheneu,

2011. 526 p.

5. VILELA, E.F.; DELLA LUCIA, T.M.C. 1987. Feromônios de insetos: biologia,

química e emprego no manejo de pragas. Viçosa, Ed. UFV, 155p.

Page 91: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

90

6º Período

Disciplina: Fitopatologia Geral

Pré-requisito: Microbiologia Geral

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Histórico e importância das doenças de plantas. Terminologias peculiares

(conceitos) de fitopatologia. Natureza e classificação das doenças de plantas. Sintomatologia

e diagnose de doenças em vegetais. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro em diferentes

patossistemas. Princípios básicos de epidemiologia e controle de doenças de plantas.

Identificação, isolamento, caracterização e transmissão dos patógenos. Noções sobre

patologia de sementes.

Objetivo Geral: O aluno deverá ser capaz de utilizar metodologias que permitam identificar

as doenças de maior importância econômica e seus respectivos agentes etiológicos, bem

como relacionar os princípios pertinentes de controle.

Objetivo Específico:

Listar eventos de importância relevante com referência à história da Fitopatologia no

Brasil e no mundo;

Realizar a diagnose de doenças de plantas, com utilização de metodologias melhor

adequadas aos patossistemas em questão;

Especificar os ciclos de vida dos principais fitopatógenos;

Descrever e exemplificar relações patógeno-hospedeiro-meio ambiente;

Relacionar os princípios de controle, a interrupção dos eventos do ciclo de vida do

patógeno e as medidas de controle;

Especificar a importância do tratamento de sementes e os principais métodos

aplicáveis às diversas situações pertinentes;

Bibliografia Básica:

1. BERGAMIN FILHO, A., KIMATI, H. & AMORIM, L. (eds.) 2011. Manual de

Fitopatologia, Editora Ceres, São Paulo, Vol. 1. 929 pp.

2. PASCHOLATI, S.F.; LEITE, B.; STANGARLIN, J.R.; CIA, P. Interação planta-

patógeno: fisiologia, bioquímica e biologia molecular. 1a. ed. Piracicaba, SP: Fealq,

2008. 627 p.

3. ROMEIRO, R. da S. Controle biológico de doenças de plantas: fundamentos.

Viçosa: UFV, 2007. 172p.

Bibliografia Complementar:

1. BERGAMIN FILHO, A. & AMORIM, L. 1996. Doenças de plantas tropicais:

epidemiologia e controle econômico. CERES: São Paulo, 299p.

Page 92: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

91

2. KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. &

REZENDE, J.A.M. (eds.) 2005. Manual de Fitopatologia, Editora Ceres, São Paulo,

Vol. 2. 663p.

3. POZZA, E.A. & ALVES, E. 1999. Princípios e conceitos em manejo de doenças de

plantas. Editora UFLA-Faepe, Lavras MG, 68p.

4. ROMEIRO, R.S. 1995. Bactérias fitopatogênicas. Editora UFV, Viçosa MG, 283 p.

5. ROMEIRO, R.S. 2007. Controle biológico de doenças de plantas: fundamentos.

Viçosa: UFV, 269p.

Page 93: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

92

6º Período

Disciplina: Silvicultura II

Pré-requisito: Silvicultura I

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Sistemas silviculturais. Classificação de povoamentos. Cálculo do volume de

madeira de uma área. Manejo de Florestas Nativas. Manejo de florestas plantadas.

Preservação de madeira. Espécies Florestais.

Objetivo Geral: Ter noção de como realizar o manejo de uma floresta, seja ela para fins de

produção ou de proteção

Objetivo Específico:

Conhecer os processos, os produtos e variáveis da preservação de madeira

Aprender a quantificar o volume de madeira existente em uma árvore.

Bibliografia Básica: 1. MACEDO, R. L. G.; VALE, A. B. DO; VENTURIN, N. Eucalipto em sistemas

agroflorestais. Lavras: UFLA, 2010.

2. PAIVA, H. N. Cultivo de eucalipto em pequenas propriedades: manual. Viçosa,

MG: CPT, 2001. 65 p.

3. SCOLFORO, J. R. O mundo do Eucalipto: os fatos e mitos de sua cultura. Rio de

Janeiro, 2008.

Bibliografia Complementar:

1. Cultura do Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.12,

n.141, 1986.

2. A cultura do Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.18,

n.185, 1996.

3. A cultura do Eucalipto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, MG: [s.n.], v.18,

n.186, 1997.

4. Reposição florestal: como conservar recursos naturais com rentabilidade -

manual. Viçosa, MG: CPT, 1997. 26 p

5. LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas

arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum, 2002.

Page 94: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

93

6º Período

Disciplina: Melhoramento Genético de Plantas

Pré-requisito: Genética

Carga Horária Teórica: 60h Prática: 0h TOTAL: 60h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Recursos Genéticos Vegetais, Melhoramento Genético de Plantas, Métodos de

Melhoramento de plantas Autógamas, Métodos de Melhoramento de plantas Alógamas,

Aplicações do Melhoramento Genético de Plantas, Ferramentas para o Melhoramento

Genético de Plantas.

Objetivo Geral: Transmitir conhecimentos sobre os métodos de melhoramento de plantas e

suas aplicações, capacitando os alunos a trabalhar em seu planejamento e execução.

Objetivo Específico:

Propiciar conhecimentos sobre Recursos Genéticos Vegetais e sua importância na

manutenção da variabilidade de plantas e melhoramento genético;

Propiciar conhecimentos sobre métodos de melhoramento de plantas autógamas e

alógamas;

Demonstrar as aplicações do melhoramento genético de plantas;

Demonstrar as ferramentas que podem ser empregadas na condução de um programa

de melhoramento genético de plantas.

Bibliografia Básica:

1. ALLARD, R.W. Princípios do Melhoramento Genético de Plantas. Rio de Janeiro:

USAID, 1971. 381 p.

2. BORÉM, A.; Miranda, G. Melhoramento de Plantas. Viçosa: Editora UFV, 2009.

529 p.

3. MENDES, A.N.G.; BUENO, L.C.S.; CARVALHO, S.P. Melhoramento genético de

plantas – Princípios e Procedimentos. Lavras: Editora UFLA, 2006. 319 p.

Bibliografia Complementar:

1. RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, C.A.B.P. Genética na Agropecuária.

Lavras: Editora UFLA, 2004. 472 p.

2. TORRES, A. C.; CALDAS, L. S. e BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação

genética de plantas. Brasília: EMBRAPA, 1998. v.1. p.509.

Page 95: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

94

6º Período

Disciplina: Sementes II

Pré-requisito: Sementes I

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Fatores que afetam a produção e o desempenho de sementes. Secagem de sementes.

Beneficiamento de sementes. Armazenamento de sementes. Patologia de sementes. Produção

de sementes.

Objetivo Geral: Compreender a importância do beneficiamento visando a qualidade final de

um lote de sementes

Objetivo Específico:

Identificar nos processos de secagem e beneficiamento de sementes, os fatores que

podem causar perda de qualidade de um lote.

Reconhecer as sementes como veículos de disseminação de patógenos causadores de

doenças de plantas, assim como identificar as formas para minimizar o problema.

Bibliografia Básica:

1. CARVALHO, N. M; NAKAGAWA, J. Sementes - ciência, tecnologia e produção. 4ª

ed. Editora FUNEP. 2000. 588p.

2. CARVALHO, N. M. A secagem de sementes. 2ª ed. Editora FUNEP. 2005. 182p.

3. MARCOS FILHO, J. Fisiologia das sementes de plantas cultivadas. Editora FEALQ.

1 ed. 2005. 495p.

Bibliografia Complementar:

1. FERREIRA A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: Do básico ao aplicado. Editora

ArtMed. 2004. 323.

2. GUIMARÃES, R. M.; OLIVEIRA, J. A. Produção e tecnologia de sementes –

Desenvolvimento e formação de sementes e plântulas. 1997. 97 p. Texto Acadêmico

UFLA.

3. RAVEN, Peter H; EVERT, Ray F; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p.

4. TOLEDO, F. F.; MARCOS FILHO. Manual das sementes: Tecnologia da Produção,

M. 224 p. 1997.

5. ZAMBOLIM L. Sementes: qualidade fitossanitária. 502p. Editora UFV. 2005.

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

95

6º Período

Disciplina: Máquinas e Mecanização Agrícola

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h TOTAL: 80h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Uso de ferramentas e instrumentos de medida. Noções básicas do funcionamento

dos motores de combustão interna e seus principais sistemas. Noções sobre sistemas de

tratores. Regulagens de máquinas e implementos usados no preparo do solo. Principais

máquinas e regulagens para semeadura e plantio. Uso e regulagem dos pulverizadores

agrícolas. Funcionamento das colhedoras de cereais. Planejamento e gerenciamento da

mecanização agrícola. Controle operacional de máquinas agrícolas. Introdução à agricultura

de precisão em máquinas agrícolas

Objetivo Geral: Conhecer os princípios básicos, a composição e o funcionamento das

principais máquinas, equipamentos e implementos utilizados na agricultura.

Objetivo Específico: Regulagem, manutenção e utilização de máquinas e implementos na

agricultura. Uso racional de máquinas visando proteger o solo e o meio ambiente;

Bibliografia Básica:

1. BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 307 p.

2. GALETI, P. A. Mecanização agrícola: preparo do solo. Campinas-SP: Instituto

Campineiro de Ensino Agrícola, 1983. 220 p.

3. MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: ensaios & certificação. Piracicaba: Fundação

de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, 1996. 722 p.

Bibliografia Complementar:

1. Apostila do professor da disciplina e Notas de aula.

2. BARGER, E.L. Tratores e Seus Motores. Rio de Janeiro. USAID. 1966.

3. MIALHE, L.G. Manual de Mecanização Agrícola. São Paulo. Ceres. 1974. 301p.

4. SENAR. Tratores Agrícolas: manutenção de tratores agrícolas / Serviço Nacional

de Aprendizagem Rural. – Brasília: SENAR, 2009. 188 p.: il. 21 cm – (Coleção

SENAR; 130).

Page 97: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

96

6º Período

Disciplina: Conservação do Solo

Pré-requisito: Fertilidade do Solo

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h TOTAL: 80h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Princípios básicos da conservação do solo. Importância da conservação do solo na

conservação da água, do clima, da biodiversidade, e da produção sustentável. Processos de

degradação ou depauperamento do solo. Interpretação das classes de solos e unidades de

mapeamento para fins conservacionistas. Relação das classes pedológicas com as classes de

capacidade de uso e de aptidão agrícola. Levantamento e determinação dos grupos, classes e

subclasses de capacidade de uso e de aptidão agrícola do solo. Nomenclatura e legenda das

unidades mapeadas. Recomendações de manejo conservacionista para as diferentes

subclasses. Subsídios da Conservação do Solo às disciplinas correlatas do Curso de

Agronomia. Técnicas interpretativas de imagens de sensoriamento remoto para levantamento

utilitário. Estratégias para trabalhos de campo, análises laboratoriais e trabalhos de escritório

para levantamento utilitário e mapeamento das "classes" de capacidade de uso do solo.

Identificação, no campo, das principais "classes" de capacidade de uso do solo para a grande

região de Bambuí-MG.

Objetivo Geral: Conscientizar e capacitar o aluno no campo do conhecimento das variáveis

de solo que são fundamentais ao curso de agronomia.

Objetivo Específico:

Propor uma abordagem classificatória da capacidade de uso e da aptidão agrícola do

solo, para o seu manejo.

Fornecer subsídios aos conteúdos de planejamento, de uso do solo, manejo dos

recursos naturais, ecologia, sensoriamento remoto, fertilidade, fisiologia e nutrição

mineral de plantas, manejo de precisão para as culturas, e outras disciplinas correlatas.

Bibliografia Básica:

1. BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 8.ed. São Paulo, SP:

Ícone, 2012. 355p. (Coleção Brasil agrícola)

2. CONSERVAÇÃO de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão

hídrica. Viçosa, MG: UFV, 2006. 240 p.

3. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de

Textos, 2010. 216 p.

Bibliografia Complementar:

1. CONCIANI, W. Processos erosivos: conceitos e ações de controle. Cuiabá:

CEFET-MT, 2008. 148 p. ISBN 978-85-99748-09-01

2. GALETI, Paulo Anestar. Práticas de controle à erosão. Campinas-SP: Instituto

Campineiro de Ensino Agrícola, 1987. 278 p.

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

97

3. LEPSCH, I.F. (Coord.). Manual para levantamento utilitário do meio físico e

classificação de terras no sistema de capacidade de uso. Campinas: Sociedade

Brasileira de Ciência do Solo, 1983. 175 p.

4. SILVA, E. B. da; NOGUEIRA, R. E.; UBERTI, A. A. A. Avaliação da aptidão

agrícola das terras como subsídio ao assentamento de famílias rurais,

utilizando sistemas de informações geográficas. REVISTA BRASILEIRA DE

CIÊNCIA DO SOLO, Viçosa, MG: nov. / dez. 2010. v. 34, n. 06 , p. 1977-1990,

dez. 2010.

5. SILVA, M. L. N. Conservação do solo e da água. Lavras: UFLA/FAEPE, 2002.

59 p.

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

98

7º Período

Disciplina: Entomologia Aplicada

Pré-requisito: Entomologia Geral

Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 20 h TOTAL: 60 h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Métodos de controle de pragas. Manejo integrado de pragas. Pragas das Plantas

Cultivadas: reconhecimento, biologia, danos e controle.

Objetivos Geral: Proporcionar ao aluno capacidade para manejar as principais pragas das

plantas cultivadas.

Objetivo Específico: Identificação de insetos-praga, predadores, parasitóides e patógenos.

Métodos de amostragem de populações de insetos. Métodos de controle de insetos-praga.

Estratégias e táticas de manejo integrado de pragas de culturas de importância agronômica.

Bibliografia Básica:

1. GALLO, D. et al. 2002. Entomologia Agrícola. Piracicaba, Fealq, 920p.

2. GULLAN, Penny J.; CRANSTON, Peter S. Os insetos: um resumo de entomologia .

4. ed. São Paulo: Roca, 2012. xiv, 480 p.

3. LARA, F.M. Princípios de resistência de plantas a insetos. 2a ed., São Paulo, Ícone,

1991.

4. VILELA, E.F.; DELLA LUCIA, T.M.C. 1987. Feromônios de insetos: biologia,

química e emprego no manejo de pragas. Viçosa, Ed. UFV, 155p.

5. TRIPLEHORN, Charles A. Estudo dos insetos. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2011. 809

Bibliografia Complementar:

1. ALVES, S.B. (ed.) 1998. Controle Microbiano de Insetos. 2° ed., Fealq, Piracicaba,

1163p

2. ANDREI, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo, Andrei editora, 1999.

3. CARRERA, M. Entomologia para Você. 1980. 7ª. Edição, São Paulo, Ed. Nobel,

185 p.

4. GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. 4. ed.

São Paulo: Roca, 2012. 480 p.

5. NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; ZUCCHI, R.A. Entomologia econômica.

Piracicaba-SP: Esalq-USP, 1981. 314 p.

Page 100: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

99

7º Período

Disciplina: Fitopatologia Aplicada

Pré-requisito: Fitopatologia Geral

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Estratégias de manejo integrado de doenças de plantas. Caracterização dos

principais grupos de doenças de plantas quanto a etiologia, sintomatologia e ciclo de

infecção. Manejo de patógenos em sementes. Manejo de doenças fúngicas, bacterianas, virais

e nematoses, de importância econômica, em hortaliças, grandes culturas, forrageiras, plantas

semi-perenes e perenes, fruteiras e florestas.

Objetivo Geral: O aluno deverá ser capaz de utilizar metodologias que permitam identificar

as doenças de maior importância econômica e seus respectivos agentes etiológicos, bem

como realizar o manejo de doenças fúngicas, bacterianas, virais e nematoses, de maneira

eficiente, em hortaliças, grandes culturas, forrageiras, plantas semi-perenes e perenes,

fruteiras e florestas.

Objetivo Específico:

Identificar os principais grupos de doenças de plantas quanto a etiologia,

sintomatologia e ciclo de infecção;

Aplicar estratégias eficazes no que se refere ao manejo integrado de doenças em

plantas;

Relacionar os fungicidas protetores e sistêmicos à eficiência contra fitopatógenos e ao

ambiente;

Utilizar, de maneira correta, os princípios do manejo de patógenos em sementes.

Bibliografia Básica:

1. BERGAMIN FILHO, A., KIMATI, H. & AMORIM, L. (eds.) 2011. Manual de

Fitopatologia, Editora Ceres, São Paulo, Vol. 1. 929 pp.

2. KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A. &

REZENDE, J.A.M. (eds.) 2005. Manual de Fitopatologia, Editora Ceres, São Paulo,

Vol. 2. 663p.

3. ZAMBOLIN, L.; CONCEIÇÃO, M. Z. da; SANTIAGO, T. (Ed.). 2008. O que

engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos

fitossanitários. 3. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 464 p.

Bibliografia Complementar:

1. ANDREI, Edmondo. Compêndio de defensivos agrícolas. 7. ed. [s.l.]: Andrei, 2005.

1142 p.

2. MENDES, M.A.S. (ed.) 1998. Fungos em plantas do Brasil. EMBRAPA, Brasilia

DF, 569 p.

Page 101: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

100

3. POZZA, E.A. & ALVES, E. 1999. Princípios e conceitos em manejo de doenças de

plantas. Editora UFLA-Faepe, Lavras MG, 68p.

4. REIS, E. M. & FORCELINI, C. A. Manual de Fungicidas. 3ª ed. Passo Fundo,

Gráfica e Editora Pe. Berthier, 1994. 100 p.

5. ROMEIRO, R.S. 1995. Bactérias fitopatogênicas. Editora UFV, Viçosa MG, 283 p.

Page 102: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

101

7º Período

Disciplina: Fruticultura I

Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do solo e da Planta

Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 20 h TOTAL: 60 h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Cenário nacional e internacional de fruteiras. Importância social, econômica e

alimentar das frutas. Classificação climática, botânica, hortícola e quanto ao hábito de

crescimento de fruteiras. Propagação convencional e biotecnológica. Poda. Fatores

edafoclimáticos que afetam a produção. Adubação de fruteiras. Manejo integrado de pragas,

doenças e plantas daninhas. Planejamento de plantio. Colheita, pós-Colheita,

comercialização e logística.

Objetivo Geral: Capacitar ao aluno a identificação de fruteiras, planejamento, implantação

e manutenção de cultivos de fruteiras.

Objetivo Específico:

Identificar botanicamente diferentes fruteiras.

Compreender o hábito de crescimento das fruteiras e suas respectivas estruturas para

crescimento.

Compreender a importância dos nutrientes e aplicar os cálculos de correção de solo e

adubação de fruteiras.

Entender as bases fisiológicas e fitotécnicas de propagação sexual, assexual e por

cultuara de tecidos.

Entender os métodos de manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas.

Compreender as etapas e itens necessários no planejamento de plantio de fruteiras.

Compreender os processos de colheita, cuidados na pós-colheita e embalagem e

estrutura de logística para distribuição e comércio de frutas.

Bibliografia Básica

1. FRUTICULTURA em ambiente protegido. Brasília, DF: EMBRAPA, 2012. 278 p., il.

ISBN 9788570351128

2. GOMES, P. Fruticultura Brasileira. Editora Nobel. 13º Edição. São Paulo. 446 p.

2007.

3. SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998, 760p.

4. SOUZA, J. S. I. Poda das plantas frutíferas: o guia indispensável para o cultivo de

frutas. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Nobel, 2005. 191p.

Bibliografia Complementar:

1. GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. FEALQ, v. 10, 920 p. 2002.

Page 103: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

102

2. HARRI, L. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. 5. ed. Nova

Odessa-SP: Editora Plantarum, 2000. 339 p.

3. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; FILHO, A. B.; CAMARGO, L. E.

A. Manual de Fitopatologia. 4º Edição. v. 2. 2005. São Paulo. Editora Agronômica

Ceres.

4. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 918p.

5. TORRES, A. C; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. Cultura de tecidos e transformação

genética de plantas. Brasília: Embrapa, 1998. v.1. 509 p.

Page 104: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

103

7º Período

Disciplina: Controle de Plantas Infestantes

Pré-requisito: Fisiologia Vegetal

Carga Horária Teórica: 80 h Prática: 0 h TOTAL: 80 h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Biologia de plantas daninhas. Interferência de plantas daninhas com culturas;

Alelopatia; Sobrevivência, multiplicação e disseminação de plantas daninhas; Manejo

integrado de plantas daninhas (controle manual, mecânico, físico e biológico); Estudo dos

herbicidas; Dinâmica dos herbicidas no solo; dinâmica dos herbicidas na planta; Destino dos

herbicidas no ambiente. Controle químico: conceitos relacionados aos herbicidas

(nomenclatura, épocas de aplicação, caracterização química); aspectos relacionados a

fisiologia dos herbicidas nas plantas daninhas e cultivadas: mecanismos de ação. Modo de

ação dos herbicidas.

Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno do curso de Agronomia conhecimento para propor

estratégias para o manejo das plantas daninhas que afetam as principais culturas.

Objetivo Específico:

Estudar os principais tipos de controle de plantas daninhas.

Estudar os principais mecanismos de ação dos grupos de herbicidas.

Conhecer a biologia das plantas daninhas.

Estudar os efeitos dos herbicidas no meio ambiente.

Bibliografia Básica:

1. LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio

direto e convencional. 6. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da

Flora, 2006. 339 p

2. RODRIGUES, R.N.; ALMEIDA, F.S. Guia de herbicidas. 5. ed. Londrina: Ed. dos

Autores, 2005.

3. SILVA, A.A.; SILVA, J.F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa, MG:

UFV, 2007. 367 p.

Bibliografia Complementar:

1. ANDREI, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo, Andrei editora, 1999.

FERREIRA, L.R. et al. (Ed.). Manejo integrado de plantas daninhas na cultura do

eucalipto. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2010. 140 p.

2. FERREIRA, M.B.; LACA-BUENDIA, J.P. Plantas daninhas de pastagens no estado

de Minas Gerais e recomendações para seu controle. Belo Horioznte: Epamig, 1979.

43 p.

3. KISSMANN, K.G. Plantas infestantes e nocivas: tomo III: plantas dicotiledôneas. São

Paulo: Basf, 1995. 683 p.

Page 105: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

104

4. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4. ed. Nova Odessa, SP: Plantarum, 2008. 640 p.

Page 106: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

105

7º Período

Disciplina: Zootecnia I (Aves e Suínos)

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h

Natureza: Obrigatória

Ementa: AVICULTURA: Introdução à Avicultura. Noções de anatomia e fisiologia das aves.

Particularidades da nutrição, da sanidade, da reprodução, da alimentação e do melhoramento

genético. Sistemas de criação. Instalações. Manejo. Comercialização.

SUINOCULTURA: Introdução à suinocultura. Noções de anatomia e fisiologia de suínos.

Particularidades da nutrição e alimentação, da sanidade, da reprodução e do melhoramento

genético. Sistemas de criação. Instalações. Manejo. Manejo dos dejetos.

Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos conhecimentos gerais sobre as principais raças e

linhagens de aves e suínos e suas produções. Sistemas de criação e manejos por fases.

Instalações. Controle sanitário. Comercialização.

Objetivo Específico: Formação profissional do aluno para atuação e gerenciamento de

granjas de aves de corte e de postura, e granjas de criação de suínos.

Bibliografia Básica:

1. ALBINO, L.F.T., TAVERNARI, F.C. Produção e manejo de frangos de corte.

Viçosa, MG: Ed. UFV, 2008. 88 p

2. MAZZUCO, H.; ROSA, P. S.; PAIVA, D.P.; JAENISCH, F.; MOY, J.. Manejo e

produção de poedeiras comerciais. Concórdia, SC: Embrapa, 1997. 67 p..

3. MENDES, A.A., NÄÄS, I.A., MACARI, M. Produção de Frangos de corte.

FACTA. OESP Gráfica S/A. Campinas/SP. 2004. 356 p.

4. SOBESTIANSKY, j. ; WENTZ, i. ; SILVEIRA, P. S. ; SESTI, L. A. C. Suinocultura

intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho – Brasília: Embrapa-SPI;

Concórdia : Embrapa-CNPSA, 1998. 388p.

Bibliografia Complementar:

1. BERTECHINI, A. G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: Editora UFLA, 2006.

301 p.

2. LANA, G.R.Q. Avicultura. Recife, PE: UFRPE/Rural, 2000. 268 p.

3. MACARI, M., FURLAN, R.L., GONZALES, E. Fisiologia Aviária, aplicada a

frangos de corte. FACTA. Ed. FUNEP. Campinas, 2002

4. MORENG, R.E., AVENS, J.S. Ciência e Produção de Aves. Ed. Roca. 1990

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

106

7º Período

Disciplina: Forragicultura

Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Cenário forragicultura Nacional, Terminologia Técnica em Forragicultura e

Pastagens, Botânica de Plantas forrageiras, Gênero Brachiaria, Gênero Panicum, Gênero

Cynodon, Gênero Pennisetum, Formação e Reforma de Pastagens, Manejo de Pastagens,

Conservação de Forrageiras Fenação, Ensilagem.

Objetivo Geral: Fornecer ao futuro Agrônomo as noções fundamentais na área de

Forragicultura e Pastagens em diferentes sistemas de produção.

Objetivo Específico: Contribuir para a formação básica indispensável à participação do

futuro engenheiro em projetos relacionados com a formação de pastagens e o cultivo de

outras plantas forrageiras, bem como sua utilização adequada, considerando o conforto

animal, o meio ambiente e sua conservação, e a ecologia.

Bibliografia Básica:

1. GONÇALVES, D.A.; CAMPOS, L.; COSTA, C. Solos tropicais sob pastagem. São

Paulo:ICONE, 1992.

2. PUPO, N.I. H. Manual de pastagens e forrageiras I e II. Campinas: ICEA, 2000.

3. ROCHA, G.P. & EVANGELISTA, A.R. Forragicultura. Lavras: ESAL/ FAEPE,

1998, 194p.

4. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre:Artmed, 2004, 720p

Bibliografia Complementar:

1. Simpósio sobre manejo estratégico de pastagens. 2a edição, 2004. Editado por José

Antônio Obeid e outros. Viçosa :UFV, 469p.

2. Simpósio sobre manejo estratégico de pastagens. 3a edição, 2006. Editado por Odilon

Gomes Pereira e outros. Viçosa :UFV, 430p.

3. Simpósio de forragicultura e pastagens. 1a edição, 2000. Editado por Antônio Ricardo

Evangelista e outros. Lavras :UFLA, 369p.

4. Simpósio de forragicultura e pastagens. 3a edição, 2002. Editado por Antônio Ricardo

Evangelista e outros. Lavras :UFLA, 320p.

5. Simpósio de forragicultura e pastagens. 6a edição, 2007. Editado por Antônio Ricardo

Evangelista e outros. Lavras :UFLA, 391p.

Page 108: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

107

7º Período

Disciplina: Floricultura e Paisagismo

Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Desenho Técnico

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h

Natureza: Obrigatória

Ementa:

FLORICULTURA: Introdução à floricultura; Multiplicação e propagação de plantas

ornamentais; Produção de flores de corte, plantas ornamentais ou mudas;

PAISAGISMO: Introdução e histórico; Estilos de jardins; Os elementos e suas características;

Projeto Paisagístico; Implantação e Manutenção de Jardins e Parques; Jardim Rural e

Arborização Urbana.

Objetivo Geral: Permitir que o futuro Agrônomo conheça os principais aspectos da

floricultura, no que se refere à multiplicação, utilização e produção de flores.

Objetivo Específico: Identificar elementos essenciais ao paisagismo e sua distribuição em

projetos paisagísticos particulares (jardins) ou áreas públicas (vias e praças).

Proporcionar conhecimento sobre implantação de projetos paisagísticos e arborização

urbana.

Bibliografia Básica:

1. DEMÉTRIO, V. A. et al. Composição paisagística em parques e

jardins. Piracicaba, SP: Fealq, [s.d.]. 103 p. 2000.

2. GONÇALVES, W. Arborização urbana. Viçosa, MG: CPT, 304 p. 2009.

3. LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas,

herbáceas e trepadeiras. 3ª ed. rev. e ampl. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum,

2004.

Bibliografia Complementar:

1. Informe Agropecuário, Belo Horizonte: EMAPIG, v. 26, n. 227, p. 30-35, 2005.

2. LIRA FILHO, J. A. Paisagismo - Elementos de Composição e Estética, Série

planejamento paisagístico, Ed. Aprenda Fácil, Viçosa, 194p. 2002

3. LIRA FILHO, J. A. Paisagismo: elaboração de projetos de jardins. Viçosa, MG:

Aprenda Fácil, 222 p. 2003.

4. LORENZI, H. Plantas para jardins no Brasil. Nova Odessa, SP: Intituto Plantarum,

2013.

5. SANTOS, E. E. S. Planejamento, implantação e manutenção de jardins. Viçosa:

CPT, 185 p. 2008.

Page 109: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

108

7º Período

Disciplina: Feijão e Soja

Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta

Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 20 h TOTAL: 60h

Natureza: Obrigatória

Ementa: Importância e usos, fases de desenvolvimento da planta, morfologia de alguns

caracteres, clima e solo, fotoperiodismo, épocas de plantio, cultivares, preparo de solo,

espaçamento e densidade, controle de invasoras, nutrição e adubação, inoculação, irrigação,

pragas e doenças, custo de produção, colheita, processamento, armazenamento e

comercialização.

Objetivo Geral: Reconhecer o processo produtivo das culturas da soja e do feijão.

Objetivo Específico: Identificar as etapas do processo produtivo das culturas da soja e do

feijão, suas particularidades e o manejo correto para cada uma das etapas, visando melhorias

da relação custo/benefício das culturas para o empresário rural.

Bibliografia Básica:

1. ARANTES, N. E.; SOUZA, P. I. M. (eds.) Cultura da soja no cerrado. Piracicaba:

Potafós, 1993. 535p

2. TECNOLOGIAS de produção de soja: região central do Brasil. Londrina, PR:

Embrapa, 2003. 237 p. (Sistemas de produção; 4)

3. VIEIRA, C. et al. Feijão. 2 ed. Editora UFV. 2006. 600p. ISBN: 85-7269-205-3

Bibliografia Complementar:

1. AMORIM, H. K.L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO A.; CAMARGO,

L.E.A. Manual de Fitopatologia - Vol. 2 - doenças - 4ª ed. Editora Ceres. 2005.

2. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. FEALQ, São Paulo. 2002. 920p.

3. LOPES, A. S. et al. Sistema de Plantio Direto: Bases para o Manejo da Fertilidade

do solo. Associação Nacional para Difusão de Adubos. 2004. 110p.

4. LORENZI, H. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas: plantio

direto e convencional. 6. ed. Instituto Plantarum, 2006. 339 p.

5. RAVEN, P. H; EVERT, R. F; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p.

Page 110: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

109

8º Período

Disciplina: Algodão e Arroz

Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h

Natureza: obrigatória

Ementa: Importância e usos, fases de desenvolvimento da planta, morfologia de alguns

caracteres, clima e solo, fotoperiodismo, épocas de plantio, cultivares, preparo de solo,

espaçamento e densidade, controle de invasoras, nutrição e adubação, inoculação, irrigação,

pragas e doenças, custo de produção, colheita, processamento, armazenamento e

comercialização.

Objetivo Geral: Reconhecer o processo produtivo das culturas do algodão e do arroz.

Objetivo Específico: Identificar as etapas do processo produtivo das culturas do algodão e

do arroz, suas particularidades e o manejo correto para cada uma das etapas, visando

melhorias da relação custo/benefício das culturas para o empresário rural.

Bibliografia Básica:

1. CIA, E.; FREIRE, E. C. ; SANTOS, W. J. Cultura do algodoeiro. Piracicaba: Potafos,

1999. 286 p.

2. FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J.L. Manual da cultura do

arroz. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 589 p.

3. FREIRE, E.C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília: Associação Brasileira dos

Produtores de Algodão, 2007. 918 p

Bibliografia Complementar:

1. AMORIM, H. K.L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO A.; CAMARGO,

L.E.A. Manual de Fitopatologia - Vol. 2 - doenças - 4ª ed. Editora Ceres. 2005.

2. BELTRÃO, N. E. de M.; AZEVEDO, D. M. P. (Ed). O Agronegócio do algodão no

Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 570 p. (1)

ISBN 9788573834246

3. FERREIRA, M. E., YAMADA, T., MALAVOLTA, E. Cultura do arroz de

sequeiro: fatores afetando a produtividade. Piracicaba-SP: Instituto da potassa &

fosfato/Instituto internacional da Potassa, 1983. 422 p.

4. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. FEALQ, São Paulo. 2002. 920p.

5. MELO FILHO, G. A. De; RICHETTI, A. Cadeia produtiva do algodão de Mato

Grosso do Sul: eficiência econômica e competitividade. Dourados, MS: Embrapa,

2003. 72 p. (Documentos (EMBRAPA Oeste);

6. SANTOS, A.B.dos ; STONE, L.F.; VIEIRA, N. R. de A. (Ed.). A cultura do arroz no

Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2006.

1000 p.

Page 111: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

110

8º Período

Disciplina: Zootecnia II (Bovinos)

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60 h

Natureza: obrigatória

Ementa: Princípios básicos de anatomia e fisiologia da espécie bovina. Planejamento e

supervisão do manejo e da alimentação de bovinos. Controle de sanidade e reprodução.

Comercialização da produção de bovinos de corte e de leite.

Objetivo Geral: Fornecer subsídios teórico-práticos para a produção e comercialização de

bovinos.

Objetivo Específico:

Conhecer as principais raças de bovinos e programas de cruzamento utilizados no

Brasil.

Planejar instalações e elaborar programas de manejo, alimentação, reprodução e

profilaxia de doenças.

Bibliografia Básica:

1. BOVINOCULTURA leiteira: fundamentos da exploração racional. 3. ed. Piracicaba,

SP: Fealq, 2000. 581 p.

2. BOVINOCULTURA de corte: fundamentos da exploração racional. 3. ed. Piracicaba,

SP: Fealq, 1999. 552 p.

3. MARQUES, D. C. Criação de Bovinos. 7. Ed. Ver., atual e ampl. Belo Horizonte –

CVP (Consultoria Veterinária e Publicações) 586p. 2003.

Bibliografia Complementar:

1. ANUALPEC. Anuário da Pecuária Brasileira. São Paulo: Instituto FNP, 2010. 368p.

2. LEDIC, I.L. Manual de bovinotecnia leiteira: alimentos: produção e fornecimento.

São Paulo: Varela, 2002. 160 p.

3. NEIVA, R.S. Produção de bovinos leiteiros. Lavras: UFLA, 1998. 533 p.

4. DBO Rural (periódico)

5. Informe Agropecuário da EPAMIG (periódico)

Page 112: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

111

8º Período

Disciplina: Olericultura I

Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h

Natureza: obrigatória

Ementa: Introdução à Olericultura. Caracterização da exploração olerícola e classificação

das hortaliças. Fatores ambientais na produção de hortaliças. Produção de sementes de

hortaliças. Propagação de hortaliças. Produção orgânica de hortaliças. Aspectos gerais do

manejo da produção de hortaliças. Cultivo Protegido. Colheita, conservação pós-colheita e

comercialização de hortaliças. Características agronômicas e técnicas de produção de

folhosas.

Objetivo Geral: Propiciar aos alunos conhecimentos gerais que proporcionam o cultivo das

principais hortaliças.

Objetivo Específico:

Propiciar aos alunos conhecimentos gerais do setor olerícola, desde a produção de

sementes à pós-colheita e comercialização, identificando as principais características

da produção e os aspectos relevantes para o seu cultivo.

Proporcionar conhecimentos sobre as técnicas de produção orgânica e cultivo

protegido de hortaliças.

Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre produção de hortaliças folhosas,

capacitando-os a realizarem o planejamento e executar a implantação e

acompanhamento destas culturas.

Bibliografia Básica:

1. FILGUEIRA, F. A. R. ABC da olericultura: guia da pequena horta. São Paulo:

Agronômica Ceres, 1987. 164 p.

2. FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na

produção e comercialização de hortaliças. 3ª. ed. rev. e atual. Viçosa: UFV, 2007. 418

p. ISBN 9788572693134

3. FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura- Agrotecnologia moderna na

produção e comercialização de hortaliças. 2a edição. Viçosa, UFV. 2003. 412p.

4. FILGUEIRA, Fernando Antonio Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia

moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3ª. ed. rev. e atual. Viçosa: UFV,

2007. 418 p.

5. FONTES, P. C. R. (Ed.). Olericultura: teoria e prática. Viçosa, MG: UFV, 2005. 486

p.

Bibliografia Complementar:

1. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças:

fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 p.

2. FERREIRA, M.E.; CASTELLANE, P.D.; CRUZ, M.C.P.(eds.) Nutrição e adubação

de hortaliças. Piracicaba, POTAFÓS. 1993. 480p.

3. GOMES, Maria Salete de Oliveira. Conservação pós-colheita: frutas e hortaliças.

Brasília: Embrapa, 1996. 134 p.

Page 113: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

112

4. SGANZERLA, E. Nova Agricultura: a fascinante arte de cultivar com os plástico.

5ª ed. Agropecuária, Guaíba.1995, 342p.

5. SOUZA, J.L. de, RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica, Viçosa, MG.

2003. 560p.

6. ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R.do; COSTA, H. Controle integrado das doenças de

hortaliças. Viçosa, MG: UFV, 1997. 122 p.

Page 114: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

113

8º Período

Disciplina: Fruticultura II

Pré-requisito: Fisiologia Vegetal e Correção e Adubação do Solo e da Planta

Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 40 h TOTAL: 80 h

Natureza: obrigatória

Ementa: Fruticultura Tropical, Subtropical e Temperada. Cultura da laranja Cultura da

banana. Cultura do Figo.

Objetivo Geral: Capacitar ao aluno a manejar as principais fruteiras de cada clima e

adaptadas à região.

Objetivo Específico: Planejamento e implantação de lavouras de laranja, banana e figo.

Manejo pós plantio de adubações, podas, plantas daninhas, pragas e doenças. Cultivo

orgânico de fruteiras. Colheita, mercado e comercialização.

Bibliografia Básica:

1. DONADIO, L. C. Fruticultura tropical. Jaboticabal-SP: Funep, 1992. 268 p.

2. FRUTICULTURA em ambiente protegido. Brasila, DF: EMBRAPA, 2012. 278 p., il

3. PENTEADO, S. R. Fruticultura orgânica: formação e condução. Viçosa, MG:

Aprenda Fácil, 2004. 324 p.

4. SIMÃO, S. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998, 760p.

Bibliografia Complementar:

1. GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. FEALQ, v. 10, 920 p. 2002.

2. INFORME AGROPECUÁRIO: Cultivo Tropical de fruteiras - Belo Horizonte,

MG: EPAMIG, v.32 n.264-Set/Out. 2011 - 124 p.

3. INFORME AGROPECUÁRIO. SOUZA, M.; LOBATO, L. C. Citricultura em

Minas Gerais. Belo Horizonte, MG: EPAMIG, v.22, n.209, 2001. 100 p.

4. INFORME AGROPECUÁRIO: Bananicultura irrigada: inovações tecnológicas.

Belo Horizonte, MG: EPAMIG, v.29, n.245, jul./ago. 2008. 120p.

5. KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; FILHO, A. B.; CAMARGO, L. E.

A. Manual de Fitopatologia. 4º Edição. v. 2. 2005. São Paulo. Editora Agronômica

Ceres.

Page 115: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

114

8º Período

Disciplina: Elaboração de Projetos Agropecuários

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 0h Prática: 40h TOTAL: 40h

Natureza: obrigatória

Ementa: Planejamento; Conceito e importância de projeto; Elaboração de projetos

agropecuários; Etapas de elaboração de projetos agropecuários.

Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno informações para elaboração de projetos

agropecuários, atendendo as exigências do mercado.

Objetivo Específico:

Propiciar aos alunos a capacidade de conhecer e compreender a importância do

planejamento e elaboração de projetos para a viabilidade do negócio rural a tomada de

decisões.

Proporcionar uma melhor conduta e ação dos alunos, contribuindo para sua formação

profissional.

Projetar um negócio na área agropecuária, verificando sua viabilidade no mercado.

Bibliografia Básica:

1. ANDRADE, J. G. de. Introdução à administração rural. Lavras, MG: Ufla, 1998.

106 p.

2. ECHEVERRIA, B. Elaboração de projetos agropecuários. São Paulo: Veras, 1981.

208 p.

3. OLIVEIRA, G. B. de. MS project & gestão de projetos. São Paulo: Pearson Makron

Books, 2005. 189 p.

Bibliografia Complementar:

1. CONTINI, E. Planejamento da propriedade agrícola: modelos de decisão. 2 ed.

Brasília: Embrapa, 1986. 330 p.

2. ROCHA, J.L.V. da. Guia do técnico agropecuário: construções e instalações rurais.

São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1990.

3. ROSA, C.A. Como elaborar um plano de negócio. Belo Horizonte: SEBRAE/MG,

2004. 98 p. Disponível em:

http://www.dce.sebrae.com.br/bte/bte.nsf/90790DC06383839F03256FAA006CB0AD

/$File/NT000A44AE.pdf. Acesso em 15/05/2014.

4. SOUZA, R. de. A administração da fazenda. 5. ed. São Paulo: Globo, 1995. 211 p.

5. ZUIN, L.F.S.; QUEIROZ, T.R. Agronegócio: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva,

2006. xxviii, 436 p.

Page 116: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

115

8º Período

Disciplina: Projeto de TCC

Pré-requisito: Metodologia do Trabalho Científico

Carga Horária Teórica: 10h Prática: 10 h TOTAL: 20h

Natureza: obrigatória

Ementa: Pesquisa científica, modalidades de pesquisa (básica, aplicada, experimental,

exploratória, desenvolvimento de protótipo, softwares, produtos, revisão literária);

Planejamento, organização e desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso (TCC) com

temas científicos relacionados ao curso de Agronomia.

Objetivo Geral: Elaborar monografias que se enquadrem nas áreas de atuação do Agrônomo;

Objetivo Específico:

Desenvolver capacidade de leitura e síntese de texto técnico científico;

Desenvolver escrita formal para elaboração de projetos e monografias;

Praticar a apresentação em público.

Bibliografia Básica:

1. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia

científica. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. 315 p.

2. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho

científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,

publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 225 p.

3. OLIVEIRA NETTO, A.A. de. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para

apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.. Florianópolis: Visual Books,

2008. 192 p.

Bibliografia Complementar:

1. CERVO, A.L; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall,

2002. 242 p.

2. MEDEIROS, J.B.. Português instrumental. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. xiii, 442

p.

3. MIRANDA, J.L.C De, GUSMÃO, H.R. Apresentação e elaboração de projetos e

monografias. Niterói-RJ: Eduff, 1997. 53 p.

4. OLIVEIRA, S. L.de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas,

TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo, SP: Pioneira Thomson

Learning, 2004. 320 p.

Page 117: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

116

8º Período

Disciplina: Gestão do Agronegócio

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h

Natureza: obrigatória

Ementa: Gestão do Agronegócio: Importância e Principais conceitos do Agronegócio;

Processos administrativos na perspectiva de gestão do Agronegócio; A Gestão Integrada do

Agronegócio; O Conceito de Cadeia do Agronegócio; Os diferentes agentes que atuam na

cadeia do agronegócio.

Objetivo Geral: Dotar os alunos que cursam a disciplina sobre a visão sistêmica

agroindustrial do conjunto de cadeias produtivas, sua importância econômica e social no

âmbito regional, nacional e internacional;

Objetivo Específico: Apresentar ferramentas de coordenação das cadeias produtivas e

discutir sobre os principais canais de comercialização agropecuária.

Bibliografia Básica:

1. ARAÚJO, M. Fundamentos de agronegócios. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 160 p.

2. BATALHA, M.O. (Coord.). Gestão Agroindustrial. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2001.

v. 2. 383 p.

3. BATALHA, M.O.(Coord.). Gestão Agroindustrial. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2001.

v.1. 690 p.

Bibliografia Complementar:

1. LAUSCHNER, R. Agribusiness: cooperativa e produtor rural. São Leopoldo:

UNISINOS, 1993. 293 p.

2. NEVES, M.F.; CHADDAD, F.R.; LAZZARINI, S.G. Gestão de negócios em

alimentos. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2002. 129 p.

3. NEVES, M.F; ZYLBERSZRTAJN, D.; NEVES, E.M. Agronegócio do Brasil. São

Paulo: Saraiva, 2006.

4. PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: manual do produtor rural. São Paulo:

Nobel, 2007. 142 p.

5. ZYLBERSZTAJN, D. (Org.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São

Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2000. 428 p.

Page 118: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

117

8º Período

Disciplina: Agricultura de Precisão

Pré-requisito: Altimetria; Máquinas e Mecanização Agrícola

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h

Natureza: obrigatória

Ementa: Conceitos básicos em agricultura de precisão. Sistemas de posicionamento por

satélites. Sistema de Informações Geográficas aplicado à agricultura de precisão.

Geoestatística aplicada. Sensoriamento remoto aplicado à agricultura de precisão.

Monitoramento da produtividade de culturas. Mapeamento da variabilidade espacial dos

atributos do solo. Mapeamento da variabilidade espacial de fatores de produção. Sistemas de

aplicação à taxa variável.

Objetivo Geral: Apresentar ao aluno os conceitos básicos e aplicações da agricultura de

precisão e as principais tecnologias relacionadas ao tema.

Objetivo Específico:

Habilitar o aluno para selecionar e recomendar sistemas para agricultura de precisão,

visando uma utilização técnica e economicamente viável; e

Identificar e compreender o funcionamento dos conceitos e tecnologias relacionadas

à agricultura de precisão.

Bibliografia Básica:

1. BORÉM, A.; GIÚDICE, M.P.; QUEIROZ, D.M.; MANTOVANI, E.C.; FERREIRA,

L.R.; VALLE, F.X.R. e GOMIDE, R.L. Agricultura de Precisão. UFV, Viçosa, 2000.

467p.

2. LAMPARELLI, R. A. C; ROCHA, J. V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e

agricultura de precisão: fundamentos e aplicações. Guaiba: Agropecuária, 2001.

118p.

3. MOLIN, J.P. Agricultura de Precisão - O Gerenciamento da Variabilidade. O Autor,

Piracicaba, 2003, 83 p.

Bibliografia Complementar:

1. ASSAD, E. D. & SANO, E. E. Sistema de Informações Geográficas – Aplicações

na Agricultura. 2ª Edição. Brasília. EMBRAPA. 1998. 434p.

2. FITZ, P. R. Cartografia Básica (nova edição). São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2008b.

144p.

3. MOREIRA, M. A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de

aplicação. 4ª Edição São José dos. Campos, Editora UFV, 2011, 320 p. ISBN:

857269224X.

4. SANTOS, A. R. ; PELUZIO, T. M. O. ; SAITO, N. S. Spring 5.1.2: passo a passo:

Aplicações práticas. 1ª Edição. 2010. v. 01. 153p. Disponível em:

http://www.mundogeomatica.com.br/Livros/Livro_Spring_5.1.2_Aplicacoes_Pratica

Page 119: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

118

s/Livro_SPRING_512_PassoaPasso_Aplica%C3%A7%C3%A3o_Pr%C3%A1tica.p

df

5. SILVEIRA, GASTÃO MORAES DA. As máquinas de plantar: aplicadoras,

distribuidoras, semeadoras, plantadoras, cultivadoras. Rio de Janeiro: Globo,

1989. 257 p. (Coleção do agricultor. Mecanização).

Page 120: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

119

8º Período

Disciplina: Gestão Ambiental

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40 h

Natureza: obrigatória

Ementa: Conceitos de meio ambiente, ecossistemas e administração; O Desenvolvimento

sustentável e a degradação ambiental; Gestão e Política ambiental no Brasil; A tecnologia e

a preservação dos recursos ambientais; O ambiente terrestre e o ambiente aquático; O

ambiente urbano e a gestão ambiental; Como desenvolver um sistema de gestão ambiental;

Gestão ambiental de grandes empresas; O papel dos pequenos produtores e empreendedores

na conservação ambiental; Série ISO 14001 e ISO 19000; EIA/RIMA; Certificados

Ambientais; Auditoria ambiental; Avaliação e Perícia

Objetivo Geral: O objetivo dessa disciplina é oferecer ao aluno noções sobre as leis e a

legislação ambiental.

Objetivo Específico: Proporcionar ao estudante as noções básicas sobre meio ambiente, as

leis que regem o ambiente, bem como elementos que guiam as ações de empreendedores no

meio rural e empresarial.

Bibliografia Básica:

1. ALMEIDA, G.; MENEGAT, R. Desenvolvimento sustentável e gestão ambiental

nas cidades. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2004. 422p.

2. ANDRADE, R.O.B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A.B. Gestão ambiental:

enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2ª Edição. São Paulo:

Makron Books, 2006. 232p.

3. ARAUJO, G.H.S.; ALMEIDA, J.R.; GUERRA, A.J.T. Gestão ambiental de áreas

degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 320p.

4. PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M.A.; BRUNA, G.C. Curso de gestão ambiental.

Barueri: Manole, 2004. 1045p.

Bibliografia Complementar:

1. http://sbcpd.org/portal/images/stories/Novo-Codigo-Floresta-Lei-12651-2012.PDF

2. http://www.ief.mg.gov.br/

3. https://www.ibama.gov.br/

4. CASCINO, F. Educação ambiental: princípios, história, formação de professores. 2ª

Edição. São Paulo: SENAC, 2000. 109p.

5. http://www.mma.gov.br/port/conama/

Page 121: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

120

9º Período

Disciplina: Cultura do café

Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h - TOTAL: 80h

Natureza: obrigatória

Ementa: Importância econômica e social da cultura; origem e evolução, melhoramento

genético, cultivares, fisiologia da planta; produção de mudas, clima, solo, implantação da

lavoura; manejo da lavoura, calagem e adubação; controle fitossanitário; colheita, pós colheita

e qualidade do café.

Objetivo Geral: Fornecer ao futuro Agrônomo as noções básicas relacionadas a cultura do

café.

Objetivo Específico: Conhecer as principais particularidades da cultura que auxiliaram nas

tomadas de decisão para o manejo e condução da lavoura, bem como o beneficiamento,

armazenamento e comercialização do produto final, considerando aspectos técnicos, éticos,

ambientais, comerciais e sociais.

Bibliografia Básica:

1. COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS.

Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5ª

aproximação. Viçosa, 1999, 359p.

2. MATIELLO, J.B.; SANTINATO, R.; GRACIA, A.W.R.; ALMEIDA, S.R.;

FERNANDES, D.R. Cultura de Café no Brasil. MAPA/PROCAFÉ. Rio de Janeiro.

2010. 542p.

3. REIS, P.R.; CUNHA, R.L.da; RODRUGUES, G.C. Café arábica: da pós-colheita ao

consumo. Lavras: Epamig, 2011. 734 p. (2)

4. SILVA, J. deS.E; BERBERT, P. A. Colheita, secagem e armazenagem de café.

Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 1999. 146 p.

Bibliografia Complementar:

1. COFFEE SCIENCE. Lavras, MG: Universidade Federal de Lavras,2006-. semestral.

2. INFORME AGROPECUÁRIO. Belo Horizonte: Empresa de Pesquisa Agropecuária

de Minas Gerais,1977. bimestral.

3. NOGUEIRA, F.D; SILVA, E. de B.; GUIMARÃES, P.T.G. Adubação potássica do

cafeeiro: sulfato de potássio. Washington, DC: SOPIB, 2001. 81 p. ZAMBOLIM, L.

Boas práticas agrícolas na produção de café. Viçosa: UFV, 2006. xvi, 234

4. RENA, A. B. et al. Simpósio sobre fatores que afetam a produtividade do cafeeiro:

cultura do cafeeiro: fatores que afetam a produtividade: anais. 1 ed. Piracicaba-SP:

Associação brasileira para pesquisa e do fosfato, 1986. 447 p.

5. ZAMBOLIM, L. Café: produtividade, qualidade e sustentabilidade. Viçosa, MG:

UFV, 2000. 395 p

Page 122: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

121

9º Período

Disciplina: Receituário Agronômico e Tecnologia de Aplicação de Defensivos

Pré-requisito: Entomologia Aplicada; Fitopatologia Aplicada; Controle de Plantas

Infestantes

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h

Natureza: obrigatória

Ementa: Receituário agronômico: o que é, legislação, procedimentos para elaboração e

modelos. Toxicologia de inseticidas. Principais grupos químicos de inseticidas. Translocação

dos inseticidas nas plantas. Tecnologia de aplicação: conceituação; roteiro para uma boa

aplicação; componentes e escolha do equipamento; tipos e cuidados na aplicação; avaliação

das pulverizações; cuidados antes, durante e após a aplicação; uso de EPI. Descarte de

embalagens.

Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno noções básicas sobre a elaboração correta do

receituário agronômico, bem como as normas legais, e os cuidados relacionados a aplicação

de defensivos agrícolas

Objetivo Específico:

Conceitos de Receituário Agronômico.

Demonstração de preenchimento da Receita Agronômica, via manual e

computadorizada.

Esclarecer sobre os principais grupos de inseticidas e a translocação dos inseticidas

sistêmicos nas plantas.

Promover o entendimento sobre as diferentes formas de aplicação de produtos

fitossanitários e a segurança dos aplicadores com os Equipamentos de Proteção

Individual.

Bibliografia Básica:

1. CONCEIÇÃO, M.Z.; SALGADO, L.O. Curso de especialização por tutoria à

distância: curso de proteção de plantas: modulo 6 - manejo integrado em defesa

fitossanitaria 6.1 - manejo integrado de pragas e receituario agronomico. Brasília, DF:

Abeas, 1999. 68 p.

2. CONCEIÇÃO, M.Z.; MATUO, T.; PIO, L.C.; RAMOS, H.; FERREIRA, L. Curso de

especialização por tutoria à distância: curso de proteção de plantas: modulo 2 -

tecnologia da aplicação e equipamentos 2.1 tecnologia de aplicação de defensivos

agricolas 2.2 equipamentos e tecnicas de aplicação. Brasília, DF: Abeas, 1999. 77 p.

3. GRAZIANO NETO, F. Uso de agrotóxicos e receituário agronômico. São Paulo

(SP): Agroedições, 1982. 194p.

Bibliografia Complementar:

Page 123: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

122

1. ALMEIDA, E.; FURLANI JÚNIOR, J.A. Defensivos agrícolas: utilização,

toxicologia, legislação: módulo 4 - tecnologia de aplicação e equipamentos 4.2 -

equipamentos para aplicação de defensivos agrícolas. Brasília: MEC/ABEAS, [19--?].

2. ANDREI, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo, Andrei editora, 1999.

3. GALLO, D. et al. 2002. Entomologia Agrícola. Piracicaba, Fealq, 920p.

4. GELMINI, G.A.; NOVO, J.P.S. Defensivos agrícolas: informações básicas e

legislação. Campinas-SP: Fundação Cargill, 1987. 577 p.

5. ZAMBOLIM, L. et al. Produtos fitossanitários: (fungicidas, inseticidas, acaricidas

e herbicidas). Viçosa, MG: Ed. UFV, 2008. 652 p.

Page 124: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

123

9º Período

Disciplina: Sociologia e extensão rural

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40h Prática:0h TOTAL: 40h

Natureza: obrigatória

Ementa: Estudo sobre a comunicação, os processos metodológicos, desenvolvimento social,

o povo brasileiro, o trabalho do extensionista, a sociobiodiversidade e agroecologia.

Objetivo Geral: Fornecer ao futuro Agrônomo as noções fundamentais sobre a sociologia e

extensão rural.

Objetivo Específico:

Compreender a importância da extensão rural para o desenvolvimento sustentável,

compreender a formação do povo brasileiro e as cadeias produtivas da

sociobiodiversidade, conhecer a origem e os rumos da extensão rural.

Contribuir para a formação do futuro agrônomo em projetos relacionados a Extensão

de modo que ele possa transferir e gerar conhecimentos com uma ampla visão do meio

em que irá atuar e dos diferentes agentes nele envolvidos.

Bibliografia Básica:

1. BRASIL. Lei 11.645 de 10 de março de 2008. Disponível em

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso

em 06/05/2013

2. BRASIL. LEI No 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Disponível em

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm. Acesso em 06/05/2013

3. EMATER-MG, Projeto Inovar - sistema de planejamento participativo e gestão

social– Volume 1. Belo Horizonte. 2004.

Bibliografia Complementar:

1. BORDANAVE, J.E.D. e Pereira, A.M. Estratégia de ensino aprendizagem.

Petrópolis: Vozes. 1988.

2. FONSECA, M.T. A Extensão Rural no Brasil, um projeto educativo para o capital.

São Paulo: Edições Loyola. 1985

3. FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1988.

4. LONG, N. Introdução à sociologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar. 1983.

5. MDA, Ministério do Desenvolvimento Agrário. Política Nacional de Assistência

Técnica e Extensal Rural: Versão Final. 25 de Maio de 2004.

6. NESTLÉ. Curso de Extensão e Comunicação Rural para Técnicos da ANPL. São

Paulo: Nestlé. 19__?

Page 125: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

124

7. RIBEIRO, José Paulo. A Saga da Extensão Rural em Minas Gerais. São Paulo:

Annablume. 2000.SOUZA, M.L. Desenvolvimento de comunidades e participação.

São Paulo: Cortez,1990

Page 126: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

125

9º Período

Disciplina: Tecnologia de Produtos Vegetais

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h TOTAL: 80h

Natureza: obrigatória

Ementa: Composição química dos alimentos; Matérias-primas de origem vegetal; Fisiologia

e manuseio; Pós-colheita de frutas e hortaliças; Diretrizes gerais para obtenção e conservação

de frutas e hortaliças; Procedimentos de higiene e sanificação das matérias-primas e da

indústria; Processamento de frutos e hortaliças (frutas em calda ou xarope, polpa, sucos,

néctar, xarope, compota, geléia, doce cremoso e em massa, frutas cristalizadas, conservas

acidificadas e vegetais minimamente processados); Controle de qualidade e certificação de

produtos vegetais; Sistema de embalagem e armazenamento.

Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno noções básicas sobre técnicas de manejo e

processamento de produtos vegetais.

Objetivo Específico:

Compreender a composição e os processos envolvidos na conservação de frutas e

hortaliças, assim como a utilização de subprodutos desta indústria;

Aplicar as técnicas de higienização, sanitização e pré-preparo em frutas e hortaliças;

Transformar frutas e hortaliças em produtos com maior valor agregado;

Aplicar técnicas físicas para o pré-processamento, processamento e conservação de

alimentos.

Bibliografia Básica:

1. CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós- Colheita de Frutos e Hortaliças.

Fisiologia e manuseio. 2 ed. Editora: UFLA, 2005.

2. LIMA-DELGADO, A. A. Tecnologia dos Produtos Agropecuários. Tecnologia do

Açúcar e das Fermentações Industriais. Departamento de Tecnologia Rural.

ESALQ/USP, 1975.

3. LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial. São Paulo: Edgard Blucher, v.4, 2001

4. SILVA, D.J.; QUEIROZ, A. C. de. Análise de alimentos - Métodos químicos e

biológicos. 3ed. Viçosa: UFV, 2002. 235p.

Bibliografia Complementar:

1. ARTHEY, D.; DENNIS, C. Procesado de hortalizas. Zaragoza: Acribia, 1992. 317p.

2. CORTEZ. Resfriamento de frutas e hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Informação

Tecnológica, 2002. 428 p.

3. GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 284 p.

Page 127: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

126

4. LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial. São Paulo: Edgard Blucher, v.4, 2001

5. MORETTI, C. L. Manual de processamento mínimo de frutas e hortaliças. Brasília:

Embrapa Hortaliças, SEBRAE, 2007. 527p.

6. OETTERER, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri:

Manole, 2006. 612 p.

Page 128: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

127

9º Período

Disciplina: Orientação de TCC

Pré-requisito: Projeto de TCC

Carga Horária Teórica: 10h Prática: 10h TOTAL: 20h

Natureza: obrigatória

Ementa: Elaboração e finalização de uma monografia com temas científicos relacionados

aos conteúdos do curso, com a produção de um trabalho final para integração dos

conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

Objetivo Geral: Auxiliar o aluno na organização, desenvolvimento e finalização do projeto

de TCC.

- Estruturar os elementos componentes da monografia;

- Orientar os alunos sobre confecções de apresentações orais;

- Auxiliar na postura de uma apresentação oral.

Objetivo Específico:

Elaborar e estruturar os elementos componentes da monografia;

Orientar os alunos sobre confecções de apresentações orais;

Auxiliar na postura de uma apresentação oral.

Bibliografia Básica:

1. MARCONI, M.de A.;LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 6.

ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. 315 p.

2. MARCONI,M.de.A.;LAKATOS,E.M. Metodologia do trabalho

científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,

publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 225 p.

3. OLIVEIRA,S.L. de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,

TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning,

2004. 320 p.

Bibliografia Complementar:

1. CERVO, A.L; BERVIAN, P.A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall,

2002. 242 p.

2. MEDEIROS, J.B. Português instrumental. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. xiii, 442

p.

3. MEDEIROS, J.B.; TOMASI, C. Redação técnica: elaboração de relatórios técnico-

científicos e técnica de normalização textual. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. xiv, 398

p.

4. MIRANDA, J.L.C. de, GUSMÃO, H.R. Apresentação e elaboração de projetos e

monografias. Niterói-RJ: Eduff, 1997. 53 p.

Page 129: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

128

5. OLIVEIRA, S.L.de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,

TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning,

2004. 320 p.

Page 130: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

129

9º Período

Disciplina: Cana de Açúcar, Milho e Sorgo

Pré-requisito: Fisiologia Vegetal; Correção e Adubação do Solo e da Planta

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h

Natureza: obrigatória

Ementa: Evolução histórica e origem. Descrição Botânica. Importância Econômica e Social,

Zoneamento agrícola. Implantação da cultura: tipos de solo e clima, cultivares, preparo do

solo, nutrição e adubação, tratos culturais. Controle de pragas e doenças. Controle de plantas

daninhas. Colheita, processamento, armazenamento e comercialização.

Objetivo Geral: Reconhecer o processo produtivo das culturas do milho, sorgo e cana-de-

açúcar.

Objetivo Específico: Identificar as etapas do processo produtivo das culturas do milho, sorgo

e cana-de-açúcar, suas particularidades e o manejo correto para cada uma das etapas, visando

melhorias da relação custo/benefício das culturas para o empresário rural.

Bibliografia Básica:

1. FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho. Jaboticabal: FUNEP, 2007.

574p.

2. FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do sorgo. Jaboticabal. FUNEP. 2009.

202p.

3. GALVÃO, J.C.C.; MIRANDA, G.V. (Coord). Tecnologias de produção do

milho. Viçosa: UFV, 2004. 366 p.

4. MILHO geneticamente modificado: bases científicas das normas de coexistência entre

cultivares. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2009. 53 p.

5. RESENDE, M.; ALBUQUERQUE, P. E. P; COUTO, L. (Ed.). A cultura do milho

irrigado. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2003. 317 p.

Bibliografia Complementar:

1. AMORIM, H. K.L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO A.; CAMARGO,

L.E.A. Manual de Fitopatologia - Vol. 2 - doenças - 4ª ed. Editora Ceres. 2005.

2. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. FEALQ, São Paulo. 2002. 920p.

3. LOPES, A. S. et al. Sistema de Plantio Direto: Bases para o Manejo da Fertilidade

do solo. Associação Nacional para Difusão de Adubos. 2004. 110p.

4. LORENZI, H. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas: plantio

direto e convencional . 6. ed. Instituto Plantarum, 2006. 339 p.

5. RAVEN, P.H; EVERT, R.F; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007. 830 p.

Page 131: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

130

9º Período

Disciplina: Gestão de Pessoas

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40 h Prática: 0h TOTAL: 40 h

Natureza: obrigatória

Ementa: A disciplina trabalha as relações estabelecidas entre as empresas e o ambiente

sócio-econômico, focando a função dos recursos humanos para a realização dos propósitos

estratégicos da empresa. Para esse fim estuda os pressupostos básicos, as técnicas e as

ferramentas relativas ao planejamento, seleção, capacitação e desenvolvimento dos recursos

humanos no contexto organizacional, enfatizando os sistemas de gestão de pessoas.

Objetivo Geral: Propiciar o suporte teórico ao estudante no sentido de levá-lo a compreender

os conceitos de Recursos Humanos que é praticado nas Organizações contemporâneas.

Objetivo Específico:

Conhecer o contexto no qual está inserida a Gestão de Pessoas e seu papel no ambiente

organizacional.

Desenvolver estudos que possibilitem a compreensão dos processos de agregar,

aplicar, recompensar, desenvolver, manter, monitorar pessoas no contexto

organizacional de eventos.

Bibliografia Básica:

1. BOOG, G.; BOOG, M. Manual de gestão de pessoas e equipes: estratégias e

tendências. São Paulo, SP: Gente, 2002. v.1. 632 p.

2. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier/Campus, 2004. 529 p.

3. GIL, A.C.Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo, SP:

Atlas, 2001. 307 p.

Bibliografia Complementar:

1. ACADEMIA, P. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 201º.

2. BERGAMINI, C.W.; BERALDO, D.G.R. Planejamento de Recursos Humanos. São

Paulo: Atlas, 1996.

3. CHIAVENATO, I. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoas: como agregar

talentos à empresa. São Paulo: Atlas, 1999.

4. CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed. São

Paulo, SP: Atlas, 2004.

5. CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8. ed.

São Paulo, SP: Atlas, 2004. 515 p.

6. TACHIZAWA, T.; FERREIRA, V.C.P.; FORTUNA, A.A.M. Gestão com pessoas:

uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2001.

Page 132: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

131

9º Período

Disciplina: Olericultura II

Pré-requisito: Olericultura I

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 40h - TOTAL: 80h

Natureza: obrigatória

Ementa: Caracterização agronômica e Técnicas de Produção, colheita e comercialização de

plantas das principais famílias: Solanaceae, Aliaceae, Apiaceae, Brassicaceae, Asteraceae,

Fabaceae, Convolvulaceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Rosaceae, Malvaceae e outras

hortaliças diversas de interesse econômico.

Objetivo Geral: Propiciar aos alunos conhecimentos sobre o desenvolvimento e produção

de plantas olerícolas das principais famílias botânicas, capacitando-os a realizarem o

planejamento, a implantação, e o manejo produtivo das culturas, bem como adotar medidas

adequadas de pós-colheita.

Objetivo Específico:

Propiciar aos alunos conhecimentos sobre as características das hortaliças das famílias

botânicas: Solanaceae, Aliaceae, Apiaceae, Brassicaceae, Asteraceae, Fabaceae,

Convolvulaceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Rosaceae, Malvaceae e outras

hortaliças diversas de interesse econômico.

Capacitar os alunos a realizar o planejamento e a produção de hortaliças das famílias:

Solanaceae, Aliaceae, Apiaceae, Brassicaceae, Asteraceae, Fabaceae, Convolvulaceae,

Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Rosaceae, Malvaceae e outras hortaliças diversas de

interesse econômico.

Propiciar aos alunos conhecimentos sobre a pós-colheta das principais famílias

botânicas de culturas olerícolas e capacitá-los para o acompanhamento e adoção de

medidas ideais nesta etapa da cadeia produtiva.

Bibliografia Básica:

1. FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na

produção e comercialização de hortaliças. 3. ed. rev. e atual. Viçosa: UFV, 2007. 418

p. ISBN 9788572693134

2. FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura- Agrotecnologia moderna na

produção e comercialização de hortaliças. 2a edição. Viçosa, UFV. 2003. 412p.

3. FILGUEIRA, F.A.Reis. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na

produção e comercialização de hortaliças. 3. ed. rev. e atual.. Viçosa: UFV, 2007. 418

p.

4. FILGUEIRA, F.A.Reis. ABC da olericultura: guia da pequena horta. São Paulo:

Agronômica Ceres, 1987. 164 p.

5. FONTES, P. C. R. (Ed.). Olericultura: teoria e prática. Viçosa, MG: UFV, 2005. 486

p.

Bibliografia Complementar:

Page 133: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

132

1. CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças:

fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293 p.

2. GOMES, M.Sde. O. Conservação pós-colheita: frutas e hortaliças. Brasília:

Embrapa, 1996. 134 p.

3. FERREIRA, M.E.; CASTELLANE, P.D.; CRUZ, M.C.P.(eds.) Nutrição e adubação

de hortaliças. Piracicaba, POTAFÓS. 1993. 480p.

4. SGANZERLA, E. Nova Agricultura: a fascinante arte de cultivar com os plástico.

5ª ed. Agropecuária, Guaíba.1995, 342p.

5. SOUZA, J.L. de, RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica, Viçosa, MG.

2003. 560p.

6. ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X..R. do; COSTA, H. Controle integrado das doenças

de hortaliças. Viçosa, MG: UFV, 1997. 122 p.

Page 134: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

133

Optativa

Disciplina: Ensino de Libras

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 20 h Prática: 20 h TOTAL: 40 h

Natureza: optativa

Ementa: Noções básicas da LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes.

Objetivo Geral:

Criar oportunidades para a prática da LIBRAS e ampliar conhecimento dos aspectos da cultura

do mundo surdo.

Objetivo Específico:

Expandir o uso da LIBRAS legitimando-a como a segunda língua oficial do Brasil.

Propor vivências práticas para a aprendizagem da LIBRAS.

Bibliografia Básica:

1. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP,

1998

2. BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília:

SEESP, 1997

3. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos.

Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

Bibliografia Complementar:

1. ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades Ilustradas Em Sinais da Libras. São

Paulo: Revinter, 2004.

2. BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras: Língua Brasileira de Sinais. São

Paulo: Global, 2012.

3. FIGUEIRA, A. S. Material de Apoio Para o Aprendizado de Libras. São Paulo: Phorte,

2011.

4. PEREIRA, M. C. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo: Pearson, 2011.

5. SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, Surdez e Linguagem. Desafios e Realidades. 1ª

es. São Paulo: Plexus Editora, 2003.

Page 135: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

134

Optativa

Disciplina: Cultura de Tecidos Vegetais

Pré-requisito: Bioquímica e Fisiologia Vegetal

Carga Horária Teórica: 20 h Prática: 20 h TOTAL: 40 h

Natureza: optativa

Ementa: Histórico da Cultura de Tecidos; Panorama atual e perspectivas; Organização do

laboratório; Meios nutritivos: tipos, preparação e composição; Tipos de Explantes; Fatores

intrínsecos e extrínsecos que afetam os explantes; Micropropagação; Controle de

contaminantes persistentes; Cultura de ápices caulinares e recuperação de plantas livres de

vírus; Principais culturas propagadas por cultura de tecidos; Conservação in vitro de recursos

genéticos; Aclimatização.

Objetivo Geral: Capacitar ao aluno entender as bases da cultura de tecidos e planejar a

montagem de um laboratório. Capacitá-lo a resolver problemas num laboratório de

micropropagação.

Objetivo Específico:

Planejar a montagem de um laboratório de micropropagação.

Compreender os diferentes meios de cultura e os protocolos para preparo.

Identificar os explantes para estabelecimento e micropropagação.

Realizar a assepssia dos explantes.

Compreender os processos de prevenção de contaminações.

Analisar os efeitos dos componentes do meio de cultura no processo de propagação

in vitro.

Aprender a recuperar plantas livres de vírus. Aprender a conservar recursos genéticos.

Entender os processos de aclimatização.

Bibliografia Básica:

1. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5º Edição. 2013. Editora Artmed. 918p.

2. TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A.(eds.) Cultura de Tecidos e

Transformação Genética de Plantas. Brasília, Embrapa/CBAB, v.1 e 2. 1998. 864p.

3. TORRES, A. C. T.; et al. Glossário de Biotecnologia vegetal. Embrapa Hortaliças.

128p.

Bibliografia Complementar:

1. BORÉM, A.; SANTOS, F. R. Biotecnologia simplificada. 2. ed. Viçosa, MG: UFV,

2004. 302 p.

2. CASTRO, P. R. C; KLUGE, R. A; PERES, L. E. P. Manual de fisiologia vegetal:

teoria e prática. São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. 640p.

3. PÉREZ PONCE, J.N. Propagación y Mejora Genética de Plantas por

Biotecnología. Villa Clara, Instituto de Biotecnología de las Plantas, 1998, 390p.

Page 136: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

135

4. RIFKIN, J. O século da Biotecnologia. Editora Makron Books. 1998.290p.

5. TRIGIANO, R.N.; GRAY, D.J. (eds.) Plant Tissue Culture. New York, CRC Press,

2000, 454p.

Page 137: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

136

Optativa

Disciplina: Inglês Técnico

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40h Prática:0 h TOTAL: 40h

Natureza: optativa

Ementa: Fundamentos da língua inglesa para a leitura e identificação de palavras, termos e

frases orientados para a área de Agronomia. Essa disciplina trabalhará com os textos

científicos em inglês, com o objetivo de familiarizar os alunos com o linguajar técnico e

cientifico da língua inglesa.

Objetivo Geral: Fornecer ao futuro Agrônomo as noções fundamentais sobre o a língua

Inglesa.

Objetivo Específico:

Adquirir habilidades para a leitura e compreensão de textos, a partir de estratégias de

leitura a serem desenvolvidas na prática.

Contribuir para a formação do aluno em sua área de interesse, na medida em que o

aluno se dedicará ao estudo de texto da área específica, o que torna o aprendizado mais

efetivo.

Bibliografia Básica:

1. CRUZ, D.T; SILVA, A.V.; ROSAS, M.. Inglês.com.textos para

informática. Baureri: Disal, 2006. 148 p.

2. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental. Estratégias de Leitura/Módulo I. São

Paulo:Mundo Novo, 2000

Bibliografia Complementar:

1. MURPHY, R. Essencial Grammar in Use. Gramática Básica da Língua Inglesa.

Cambridge University Press, 2000

Page 138: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

137

Optativa

Disciplina: Nematologia e Acarologia Agrícola

Pré-requisito: Entomologia Geral

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 20h TOTAL: 60h

Natureza: optativa

Ementa: Introdução. Conceito de ácaros e fitonematóides. Manejo de ácaros e

fitonematóides. Noções de tecnologia de aplicação de acaricidas e nematicidas. Ácaros e

nematóides de importância agrícola: reconhecimento, biologia, danos e controle.

Objetivo Geral: Estudar os principais namatóides e ácaros de importância agrícola.

Objetivo Específico:

Conhecer as principais formas de manejo de ácaros e nematóides.

Conhecer a biologia dos ácaros e nematóides de importância grícola: ciclo de vida e

principais famílias pragas das plantas cultivadas.

Conhecer o controle biológico e químico dos ácaros das plantas cultivadas.

Bibliografia Básica:

1. CAMPOS, V.P. Manejo de doenças causadas por fitonematóides. Lavras: UFLA,

2003. 124 p. (Textos acadêmicos)

2. FLECHTMANN, C.H.W. Ácaros de importância agrícola. São Paulo: Nobel,1985.

189 p.

3. MORAES, G.; FLECHTMANN, C.H.W. Manual de Acarologia: Acarologia Básica

e Ácaros de Plantas Cultivadas no Brasil. Ribeirão Preto: Holos Editora. 2008. 308

p.

4. GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia . 4. ed. São

Paulo: Roca, 2012. xiv, 480 p.

5. TRIPLEHORN, C.A. Estudo dos insetos. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

809

Bibliografia Complementar:

1. ANDREI, E. Compêndio de Defensivos Agrícolas. São Paulo, Andrei editora, 1999.

2. DAVIDE, R.G. Studies on nematodes affecting bananas in the Philippines. Los

Banos: Philippine Agriculture and Resources, 1992. 175 p

3. FLECHTMANN, C.H.W. Ácaros de importância médico-veterinária. 3. ed. São

Paulo: Nobel, 1990. 192 p.

4. FREITAS, M.G.; COSTA, H.M.A.; COSTA, J.O.; IIDE, P. Entomologia e acarologia

médica e veterinária. 4. ed. Belo Horioznte: Gráfica, 1978. 252 p.

5. LORDELLO, L.G. Nematóides das plantas cultivadas. 7 ed. São Paulo: Nobel, 1982.

314 p.

Page 139: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

138

Optativa

Disciplina: Agroecologia

Pré-requisito: Não há

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h

Natureza: optativa

Ementa: Conceituação, histórico e princípios da agroecologia. Evolução dos sistemas

agrícolas e os recursos naturais. Princípios e bases do cultivo orgânico. Noções de plantas

medicinais e exploração agronômica. Manejo de plantas espontâneas. Manejo alternativo de

pragas e doenças. Sistemas Agroflorestais.

Objetivo Geral: Capacitar ao aluno sobre as possibilidades de cultivos que preservam melhor

os recursos naturais como solo, água, flora e fauna.

Objetivo Específico:

Identificar as modalidades de cultivos agrícolas.

Relacionar a ecologia com a agricultura.

Entender as diferenças entre ecossistemas e agroecossistemas.

Entender como a agricultura evoluiu e quais medidas a serem adotadas no futuro para

garantir a sustentabilidade.

Conhecer os cultivos orgânicos e as principais táticas de manejo para manejar

alternativamente plantas espontâneas, pragas e doenças.

Conhecer as modalidades de Sistemas Agroflorestais e como eles auxiliam na

preservação dos recursos naturais e ao mesmo tempo permite exploração econômica.

Bibliografia Básica:

1. ALTIERI, M. A., 2002. Agroecologia: as bases científicas para a agricultura

alternativa. Guaíba: Agropecuária. 592 p.

2. AQUINO, A. M. de. & ASSIS, R. L., 2005. Agroecologia: Princípios e técnicas para

uma agricultura sustentável. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica. 517 p.

3. GLIESSMAN, S. R., 2000. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura

sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS. 653 p.

Bibliografia Complementar:

1. ARAÚJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. 2005. Gestão Ambiental de

áreas degradadas. Editora Bertrand Brasil. 320 p.

Page 140: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

139

2. PADOVAN, M.P. Agroecologia em Mato Grosso do Sul: princípios, fundamentos e

experiências. Dourados/MS. Embrapa. 2005. 127p.

3. PETERSEN, P.F; DER WEID, J.M. V.; FERNANDES, G.B. Agroecologia:

reconciliando agricultura e natureza. Informe Agropecuário: Gestão ambiental na

agricultura, Belo Horioznte: set. / out. 2009. v. 30, n. 252 , p. 07-15, out. 2009.

4. PRIMAVESI, A., 2002. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais.

São Paulo: Nobel. 549 p.

5. WILSON, E.O; PETER, F.M. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira,

1997. 657p.

Page 141: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

140

Optativa

Disciplina: Empreendedorismo

Pré-requisito: Administração

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 40h

Natureza: optativa

Ementa: Definição e tipos de empreendedorismo. A natureza do empreendedor. O

planejamento do empreendimento. A organização do empreendimento. A direção do

empreendimento. O controle do empreendimento.

Objetivo Geral:

Trabalhar o tema empreendedorismo, seu contexto, suas características e o

desenvolvimento de atitudes empreendedoras.

Desenvolver uma visão abrangente do que vem a ser um negócio e as etapas necessárias

a sua elaboração.

Estimular a capacidade do educando na identificação de oportunidades e na elaboração

de um plano de negócio.

Exercitar e aprimorar habilidades de pesquisa para criação e desenvolvimento de um

empreendimento, novo a melhoria de um já existente.

Objetivo Específico:

Exercitar a atividade empreendedora em uma economia globalizada.

Promover características de atitudes empreendedoras e o perfil do empreendedor.

Identificar e vivenciar atitudes empreendedoras.

Conhecer o processo empresarial e a criação de negócios.

Bibliografia Básica:

1. DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. 275 p.

2. DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor,

inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 183 p.

3. DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed.

Rio de Janeiro: Campus, 2005.

Bibliografia Complementar:

1. BEZERRA, B. Caminhos do desenvolvimento: uma história de sucesso e

empreendedorismo em Santa Cruz do Capibaribe. São Paulo, SP: Sebrae, 2004. 154 p.

2. BIRLEY, S.; MUZYKA, D.F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2005.

Page 142: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

141

3. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São

Paulo: Saraiva, 2005. 278 p.

4. DEGEN, R.J. O empreendedor: empreender como opção de carreira. Ilustrações:

Borges, Eduardo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. xviii, 440 p.

5. DOLABELA, F. O Segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006. 304 p.

Page 143: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

142

Optativa

Disciplina: Levantamento e Avaliação de Impactos Ambientais

Pré-requisito: não há

Carga Horária Teórica: 40h Prática: 0h TOTAL: 60h

Natureza: optativa

Ementa: Introdução ao Licenciamento Ambiental. Aplicação das fases do licenciamento

ambiental (Licença prévia, de instalação e de operação). Metodologias de Avaliação de

Impactos Ambientais aplicados nos Estudos de Impactos Ambientais e seu respectivo

relatório (RIMA). Impactos ambientais na produção agrícola. Impactos ambientais na

Mineração. Ações potencializadoras, mitigadoras e compensatórias. Estudo de casos.

Objetivo Geral: Possibilitar ao aluno a compreensão do processo de levantamento e análise

de impactos ambientais e discutir as metodologias de análise.

Objetivo Específico:

Possibilitar ao aluno o contato com a legislação que norteia a avaliação de impactos

ambientais, aos conceitos básicos e às metodologias de avaliação de impactos

ambientais.

Auxiliar em estudos de levantamentos e análise de impactos ambientais;

Possibilitar ao aluno o entendimento sobre medidas potencializadoras, mitigadoras e

compensatórias para impactos ambientais.

Bibliografia Básica:

1. ARAUJO, G.H. de S.; ALMEIDA, J.R.de; GUERRA, A.J.T. Gestão ambiental de

áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 320 p.

2. DIAS, L.E.; MELLO, J.W.V.de (Ed.). Recuperação de áreas degradadas. Viçosa,

MG: UFV, 1998. 251 p.

3. SANCHEZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo:

Oficina de Textos, 2008. 495 p.

Bibliografia Complementar:

1. FELLENBERG, G.. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo,

SP: EPU, 1980. 196 p.

2. FREITAS, A.J. Programa de suporte técnico à gestão de recursos hídricos: curso

de gestão de recursos hídricos para o desenvolvimento sustentado de projetos

hidroagrícolas módulo 11 - Avaliação do impacto ambiental de projetos hidroagrícolas.

Brasília, DF: Abeas, 1998. 88 p.

3. IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e

ferramentas. Brasília, DF: Ibama, 1995.

4. PALAZZO Jr., J.T.; BOTH, M.do C. A natureza no jardim: um guia prático de

jardinagem ecológica e recuperação de áreas degradadas.Porto Alegre: Sagra, 1989.

141 p.

5. SANTOS, M.C.L.dos. Crimes contra o meio ambiente: responsabilidade e sanção

penal. 3 ed. São Paulo, SP: Juarez de Oliveira, 2002. 217 p.

Page 144: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

143

4.3 Critérios de Aproveitamento de Disciplinas, Conhecimentos e Experiências

Anteriores

Em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB e com o

Regimento de Ensino do IFMG, é facultada ao discente a solicitação de dispensa de disciplinas

por dois motivos: 1. aproveitamento de disciplinas já cursadas em mesmo nível de ensino; e 2.

aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores.

Ambos os casos são regulamentados pelo Regimento de Ensino do IFMG, aprovado pela

Resolução CS/IFMG nº 041/2013, o qual deverá ser observado nos processos de dispensa. A

definição de quais disciplinas podem ser dispensadas em cada um dos procedimentos é

responsabilidade do Colegiado do Curso.

Ao início de cada período são estabelecidos e divulgados os procedimentos e prazos para

realização destas solicitações. É facultado ao discente durante o período de solicitação, solicitar

dispensa de disciplinas de qualquer período do curso.

Para o curso de Bacharelado em Agronomia, todas as disciplinas são consideradas passíveis de

dispensa por Aproveitamento de Disciplinas.

A dispensa por Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores é facultada

somente à disciplina de Informática Básica. Neste caso o discente deverá ser submetido à uma

Avaliação, realizada na forma de uma prova Prática, a ser realizada no computador. O

coordenador do curso solicitará ao professor responsável pela disciplina a elaboração desta

prova e comunicará o dia e horário de aplicação aos solicitantes.

O aproveitamento de disciplinas para discentes que participarem de Programas de Mobilidade

Acadêmica, bem como alunos estrangeiros, é regulamentado pela Instrução Normativa nº 01,

de 13 de novembro de 2014, da Pró-reitoria de Ensino do IFMG.

4.4 Metodologia do Ensino

O currículo dos cursos do IFMG – Câmpus Bambuí deve valer-se de uma metodologia que

conduza o estudante na busca do conhecimento e do desenvolvimento e/ou aquisição das

características necessárias à formação pessoal e profissional, partindo do princípio de que a

Page 145: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

144

formação se realiza pela constituição de competências e habilidades. Nesse contexto, deve-se

trabalhar o máximo possível de forma interdisciplinar viabilizando a organização de um eixo

de ensino contextualizado e integrado das várias disciplinas que compõem os cursos.

Assim sendo, as disciplinas do curso deverão ser trabalhadas de forma que o educando tenha

um papel ativo no processo ensino-aprendizagem, onde encontre meios para:

I. Desenvolver a capacidade de pensar e de aprender a aprender;

II. Dar significado ao aprendido;

III. Relacionar a teoria com a prática;

IV. Associar o conhecimento com a experiência cotidiana;

V. Fundamentar a crítica e argumentar os fatos, atingindo o desenvolvimento da

capacidade reflexiva.

A metodologia de ensino deverá desenvolver-se então, através das estratégias de exposição

didática, estudos de caso, dos exercícios práticos em sala de aula, dos estudos dirigidos e

seminários, dentre outras. Deverá também articular a vida acadêmica com a realidade concreta

da sociedade e os avanços tecnológicos, procurando incluir, assim, alternativas como

multimídia, visitas técnicas, teleconferências, internet e projetos a serem desenvolvidos junto a

organizações parceiras da Instituição.

O professor deverá definir os recursos metodológicos de ensino-aprendizagem que serão mais

adequados ao conteúdo que ministra e mais capazes de contemplar as características individuais

do estudante ou da turma, conforme o seu Plano de Ensino, valorizando a cultura investigativa

e a postura ativa que lhe permitam avançar frente ao desconhecido.

4.4.1 O processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula

O processo de construção do conhecimento em sala de aula deverá considerar a integração entre

teoria e prática, bem como o equilíbrio entre a formação do cidadão e do profissional. A

concepção de ensino-aprendizagem será orientada pela experimentação, pelo diálogo, pelo

exercício da criticidade, da curiosidade epistemológica e pela autonomia intelectual.

4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino

Acredita-se que o mundo real é interdisciplinar e que o mercado procura profissionais com

formação holística e polivalente. Embora seja forte o paradigma da fragmentação do

Page 146: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

145

conhecimento em matérias, ministradas em unidades curriculares autônomas, pode-se obter

uma boa integração entre as unidades curriculares por meio de uma boa comunicação entre

professores, com trabalhos e avaliações que se integram entre as diversas unidades curriculares.

É parte deste projeto incentivar ações entre os professores em direção à interdisciplinaridade.

Ao ministrar a disciplina, os professores já conhecem o projeto pedagógico do curso, do qual

vários participaram de sua elaboração, juntamente com o NDE. Muitas disciplinas são

dependentes de outras, o que possibilita a interligação e a integração dos conteúdos, sendo

ofertadas de forma planejada, diante da necessidade para a formação do conhecimento.

São estimuladas as realizações de visitas técnicas e aulas práticas coletivas, isto é, na presença

de dois ou mais docentes que ministrem disciplinas com conteúdos correlatos, bem como o

desenvolvimento de trabalhos acadêmicos que integrem duas ou mais disciplinas.

No que diz respeito à interligação de disciplinas, os pré-requisitos são discutidos entre os

professores, sob condução do NDE, e somente são definidos se, realmente, for identificada a

necessidade de conhecimentos prévios, oriundos de outra disciplina ofertada anteriormente.

Outro compromisso que os professores do curso adotam é aplicar as metodologias utilizadas

em uma determinada disciplina em outras disciplinas. Como exemplo, as normas técnicas

apresentadas na disciplina de Metodologia do trabalho científico devem ser adotadas na

elaboração de todos os trabalhos acadêmicos após a sua oferta. Quando o aluno está cursando

as disciplinas relacionadas às culturas, os conhecimentos adquiridos em fertilidade do solo,

nutrição mineral da planta e fisiologia são considerados de acordo com o que está proposto nos

planos das referidas disciplinas, bem como os conhecimentos adquiridos nas disciplinas

relacionadas a área de fitossanidade, como Fitopatologia, Entomologia e Controle de Plantas

Infestantes.

Os diversos setores de produção do Câmpus proporcionam uma grande interdisciplinaridade,

uma vez que no processo de produção dos produtos agrícolas, os conteúdos das diversas

disciplinas interagem, de modo que se obtenha o produto final. Como exemplo, pode-se citar

os setores de hortaliças, culturas anuais, culturas perenes, onde além das disciplinas específicas

como olericultura, culturas do feijão, soja, café, fruticultura e outras, também são ministradas

aulas de disciplinas como fisiologia, fitopatologia, entomologia, irrigação, entre outras,

possibilitando ao aluno perceber a interligação dos conteúdos estudados.

Page 147: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

146

As visitas técnicas possibilitam que um ou mais professores possam abordar uma única

temática. Além disso, o trabalho interdisciplinar, como estratégia metodológica, viabiliza o

estudo de temáticas transversais, o qual alia a teoria e prática, tendo sua concretude por meio

de ações pedagógicas integradoras. Tem como objetivo, numa visão dialética, integrar as áreas

de conhecimento e o mundo do trabalho.

A interdisciplinaridade e a integração dos conhecimentos e saberes se tornam, portanto, uma

ferramenta mais que necessária para facilitar os caminhos que levarão os alunos do curso

Bacharelado em Agronomia a construir a tão desejada e transformadora visão holística do

ambiente. Em eventos que acontecem na instituição como dias de campo, feiras, palestras,

seminários, é sempre trabalhada a interdisciplinaridade. A exemplo, o FestMilho que ocorre

uma vez por ano, onde os alunos do curso de Bacharelado em Agronomia, juntamente com

alunos de outros cursos como Técnico em Agropecuária e Engenharia de Alimentos, em

parceria com empresas privadas comerciais e de extensão, apresentam aos produtores da região

e estudantes novidades tecnologias ligadas ao setor produtivo do milho, como sementes,

manejo, controle fitosanitário, comercialização, processamento e industrialização do milho e

outros produtos agrícolas. Outros eventos que envolvem essa interdisciplinaridade são a

Semana de Ciências e Tecnologia, Feira Interdisciplinar de Produção Acadêmica (FIPA) e Feira

de Ciência, Semana de Zootecnia, que envolvem alunos tanto de cursos técnicos quanto dos

cursos superiores.

4.4.3 Atividades Complementares da Estrutura Curricular

As atividades complementares são atividades de cunho acadêmico, científico e cultural que

deverão ser desenvolvidas pelos estudantes ao longo de sua formação, como forma de incentivar

uma maior inserção em outros espaços acadêmicos, bem como articular os conhecimentos

conceituais, os conhecimentos prévios do discente e os conteúdos específicos a cada contexto

profissional.

Caso os estudantes que participarem de Programas de Mobilidade Acadêmica, bem como os

estudantes estrangeiros, não consigam o aproveitamento de disciplinas cursadas em outras

instituições como equivalente a disciplinas da matriz curricular, estas poderão ser utilizadas

para contabilização das Atividades Complementares, em conformidade com os critérios

Page 148: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

147

estabelecidos no Regulamento de Atividades Complementares do curso de Bacharelado em

Agronomia (Apêndice A), no Regimento de Ensino e/ou demais instrumentos normativos do

IFMG.

Neste sentido, o intercâmbio permanente com outras instituições públicas ou privadas, para

troca de experiências e desenvolvimento de programas e projetos compartilhados, há de

contribuir para o crescimento pessoal e profissional dos envolvidos e, consequentemente, das

áreas/cursos/setores em que atuam, promovendo mudanças e inovações nas práticas educativas,

administrativas e gerenciais, com reflexos imediatos sobre a qualidade do processo ensino-

aprendizagem.

No curso de Bacharelado em Agronomia os estudantes devem cumprir um total de 120 horas

de atividades complementares. Este total de 120 horas está distribuído em atividades de

pesquisa e extensão com carga horária constante em documentos comprobatórios de

participação, conforme os limites apresentados no Apêndice A que apresenta a carga horária

máxima de cada atividade que poderá ser aproveitada, contudo isto não impede o aluno de ter

uma carga horária superior ao limite nestas atividades. O estudante deverá comprovar

devidamente todas as atividades realizadas, para a totalização da carga horária, sendo que cada

documento apresentado só poderá ser contabilizado uma única vez, ainda que possa ser

contemplado em mais de um critério.

Só poderão ser consideradas as atividades que forem realizadas no decorrer do período em que

o estudante estiver vinculado ao curso. Os casos omissos e as situações não previstas nessas

atividades serão analisados pelo Coordenador do Curso e pelo Colegiado do Curso.

4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica

Conforme o PDI do IFMG, a pesquisa básica e aplicada do IFMG é desenvolvida de forma

indissociável do ensino e extensão, buscando solucionar problemas tecnológicos e/ou sociais.

Essa política pretende conduzir ao conhecimento, criatividade, raciocínio lógico, iniciativa,

responsabilidade e cooperação, respondendo as demandas da sociedade em que os câmpus estão

inseridos.

O IFMG privilegia a pesquisa aplicada com objetivo de resolver problemas relacionados a

aplicações concretas, locais e regionais, através de uma interlocução estreita com as empresas

a fim de gerar inovação e transferência de tecnologia.

Page 149: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

148

A Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica do IFMG- Câmpus Bambuí tem como

principal função assessorar a comunidade acadêmica nos assuntos relativos à pesquisa

Científica e Tecnológica, estimular e fomentar a atividade de pesquisa na instituição, tendo

como referência a qualidade e a relevância, para bem cumprir o papel de geradora de

conhecimentos.

A Pesquisa e a produção do saber dela decorrente são relevantes na formação qualificada de

recursos humanos no IFMG- Câmpus Bambuí. A transferência do conhecimento gerada pela

atividade de pesquisa para dentro das salas de aula dos cursos técnicos, tecnológicos e de

graduação permite que se molde um cidadão pleno de saber, que saberá aplicá-lo com

responsabilidade social, ambiental e ética. Tais parâmetros credenciam os recursos humanos

formados no IFMG- Câmpus Bambuí a contribuir para o estabelecimento de uma sociedade

mais digna, equânime e voltada para o bem estar de todos. A inovação tecnológica também é

parte importante da construção do saber pois possibilita a interação direta da instituição com a

sociedade.

A Coordenação de Pesquisa e Inovação Tecnológica implementa ações para viabilizar a gestão

eficiente da pesquisa visando maximizar a produção científica e tecnológica. No IFMG-

Câmpus Bambuí, os programas de iniciação científica foram instituídos em 2007. A instituição

possui Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq,

PIBIC/FAPEMIG), o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) e o

programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e

Inovação (PIBITI), que têm como objetivo estimular os estudantes ao desenvolvimento e à

transferência de novas tecnologias e inovação. Além desses programas o IFMG- Câmpus

Bambuí conta com o Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC-JR e PIBITEC),

permitindo o desenvolvimento de trabalhos científicos que integrem alunos de diferentes níveis

de formação. A Jornada Científica é uma forma de divulgação dos trabalhos científicos

realizados na instituição e externos, bem como incentiva a publicação científica por parte do

corpo discente e docente.

Page 150: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

149

4.4.5 Atividades de Extensão

As atividades de extensão ampliam o espaço da sala de aula, permitindo que a construção do

saber se faça dentro e fora da academia, além de contribuir com o processo pedagógico na

medida em que possibilita o intercâmbio e participação entre as comunidades interna e externa

à vida acadêmica.

A Extensão no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais é entendida

como prática acadêmica que integra as atividades de ensino e de pesquisa, em resposta às

demandas da população da região de seu entorno (PDI, 2014).

A extensão é, portanto, a prática que viabiliza a relação transformadora entre o IFMG e a

sociedade. É o espaço privilegiado que possibilita o acesso aos saberes produzidos e

experiências acadêmicas, que reconhece os saberes populares e de senso comum, que aprende

com a comunidade e que produz novos conhecimentos a partir dessa troca, em prol da formação

de um aluno/profissional cidadão, habilitado a buscar a superação de desigualdades sociais.

Sendo assim, essa atividade propõe formar profissionais cidadãos que pautem suas ações pela

ética fundada no entendimento de que o ser humano tem valor por si mesmo. Assim, as ações

de extensão, articuladas ao ensino e à pesquisa, orientam-se para a defesa da justiça, do respeito

às diferenças, da autonomia e da liberdade entre os homens.

Nesta perspectiva cabe, prioritariamente, à extensão, buscar alternativas que possibilitem o

diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico. Esse diálogo é um requisito fundamental

para materializar parcerias com segmentos da sociedade que por fatores políticos, econômicos

e éticos não podem ser ignorados pela instituição.

A extensão associada ao ensino permite realizar transformações no processo pedagógico, onde

professores e alunos constituem-se atores do ato de ensinar – aprender – ensinar, promovendo

a socialização. Juntamente com a pesquisa, através de metodologias específicas, compartilha

conhecimentos institucionais para a melhoria das condições de vida da sociedade.

A extensão no Câmpus Bambuí deverá ser desenvolvida em toda a comunidade escolar,

atingindo alunos dos Cursos de Graduação e Cursos Técnicos como um dos instrumentos de

formação profissional por constituir-se num eixo de articulação entre o ensino e a pesquisa, nos

quais estarão inseridos os distintos projetos e atividades de extensão como cursos, eventos,

Page 151: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

150

palestras e outros. Dignas de menção as participações, nos últimos anos, de estudantes e

professores nas ações do Projeto Rondon, do Ministério da Defesa.

A extensão prioriza:

A integração do Câmpus Bambuí com a sociedade através da construção de parcerias

com segmentos da população e admitem a responsabilidade de efetivarem transformações

sociais, econômicas e políticas, de forma a instituir os valores da igualdade de direitos e da

democracia como referências que orientem a organização da sociedade brasileira;

A elaboração e implementação de projetos de investigação nos quais os docentes e

técnico-administrativos efetivem a sua responsabilidade social e política no processo de

construção do conhecimento, disponibilizando-o ao conjunto da sociedade;

A formação política, ética, científica e técnica do corpo discente.

No que se refere ao incentivo à extensão e à pesquisa aplicada, o IFMG/Bambuí oferece ao

aluno diversas formas de financiamento e fornecimento de bolsas para desenvolvimento dessas

atividades.

Além das iniciativas da pesquisa, existem as bolsas de extensão PIBEX e PIBEX Jr. que

contemplam projetos de extensão, nos últimos anos.

Dentre as atividades de Ensino, Extensão e Pesquisa, durante a Semana de Ciência e Tecnologia,

todos os anos ocorre a Feira Interdisciplinar de Produção Acadêmica (FIPA), apresentação dos

grupos de estudo em diversas áreas do conhecimento, jornada científica e a feira de ciências,

envolvendo alunos dos cursos técnicos e superiores.

4.4.6 Estágio supervisionado

O estágio, regulamentado pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e por regulamento do

IFMG é um componente do projeto pedagógico de um curso, devendo ser inerente à formação

acadêmica profissional, como parte do processo de ensinar e aprender, de articulação teórica e

prática e como forma de interação entre a instituição educativa e as organizações. É uma fase

especial da aprendizagem, pois nele o estudante, ao mesmo tempo em que adquire

conhecimento teórico convive com o objetivo de seu estudo podendo avaliar sua opção

profissional e sua potencialidade.

Page 152: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

151

Os estudantes do curso superior bacharelado em agronomia deverão seguir as seguintes

instruções:

CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO

Para concluir o curso e consequentemente colar grau o discente deverá cumprir uma carga

horária mínima de 320 (trezentas e vinte) horas de Estágio Curricular Supervisionado.

INÍCIO DE ESTÁGIO

O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser iniciado a partir do momento em que o

acadêmico estiver cumprido e ter sido aprovado em no mínimo 1700 horas, sendo o setor de

estágio informado pelo professor coordenador de estágio do curso.

CARGA HORÁRIA POR INSTITUIÇÃO/EMPRESA

O discente deverá cumprir uma carga horária mínima de 100 (cem) horas em cada empresa que

estagiar, para que o estágio seja considerado válido na carga horária prevista para o curso.

JORNADA DIÁRIA E SEMANAL DE ATIVIDADES EM ESTÁGIO

O curso de Agronomia alterna teoria e prática, sendo assim em conformidade com inciso II,

artigo 10 da Lei 11.788 de vinte e cinco de setembro de 2008, o discente poderá cumprir uma

jornada diária máxima de seis horas e jornada semanal de 30 horas de atividades em estágio.

Nos períodos que não estiverem programadas aulas presenciais o estágio poderá ter uma jornada

semanal de até quarenta horas.

FORMA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

A avaliação do estágio será dividida em 2 partes. Cinquenta pontos serão avaliados pela

empresa que concedeu o estágio e cinquenta pontos restantes serão avaliados pela instituição

(professor coordenador de estágio). O professor coordenador de estágio será indicado pelo

Page 153: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

152

coordenador do curso e ficará responsável por organizar a apresentação dos alunos no último

semestre previsto. O professor coordenador e o professor orientador poderão entrar em contato

com a empresa no momento do estágio para acompanhar o desempenho e as atividades na

empresa. Não é necessário a elaboração do relatório final ou pasta de estágio, apenas as fichas

de acompanhamento fornecidas pelo setor de estágio, devidamente assinadas pelo supervisor

de estágio e pelo professor orientador e o termo de autorização assinado pelo professor

orientador, no momento do agendamento da apresentação.

APROVEITAMENTO DE EXERCÍCIO PROFISSIONAL

O aluno trabalhador que comprovar exercer funções correspondentes às competências

profissionais a serem desenvolvidas à luz do perfil profissional de conclusão do curso, poderá

abater até 40% da carga horária do estágio, ou seja, 128 horas de trabalho. Este aproveitamento

só será permitido através da aprovação do professor orientador juntamente com o professor

coordenador de estágio.

REGISTRO DO ESTÁGIO NO HISTÓRICO ESCOLAR

A ser definido pela Diretoria de Ensino

ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO

O estágio não obrigatório será facultado ao aluno e a sua realização poderá ocorrer a partir do

momento que o aluno tiver vínculo de matrícula com a instituição. A formalização do estágio

não obrigatório seguirá os mesmos trâmites da formalização do estágio curricular obrigatório,

exceto nos critérios de avaliação. Ao final do estágio não obrigatório o aluno deverá entregar

os relatórios de acompanhamento ao setor do Câmpus responsável pelo registro de estágio.

Observação: Para os alunos das turmas 7, 6, 5, 4, 3, 2 e 1 as atividades de monitoria, iniciação

científica e extensão, realizadas pelos alunos em qualquer etapa do curso poderão ser

consideradas na totalização da carga horária do Estágio Curricular Obrigatório até 120 horas.

Page 154: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

153

4.4.7 Trabalho de conclusão de curso – TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório, centrado em

determinada área teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese,

integração de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa (CNE-CES Resolução 1

de 02/02/2006).

No curso de Agronomia, para iniciar o desenvolvimento do seu Trabalho de Conclusão, o aluno

deve se matricular na disciplina Projeto de TCC. Para ter sua matrícula deferida, faz-se

necessária a conclusão de uma carga horária mínima de 3.000 (três) mil horas, referente a

disciplinas concluídas com aprovação.

O regulamento para elaboração do trabalho de conclusão de curso é apresentado no Apêndice

B. Os casos omissos deverão ser tratados pelo Colegiado do Curso, consultada a Diretoria de

Ensino se necessário.

4.5 Modos da Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino

De acordo com o Art. 4º do Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Minas Gerais, a instituição tem como uma de suas finalidades promover a integração e a

verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a

estrutura física e os quadros de pessoal. O curso de Bacharelado em Agronomia tem o objetivo

de atender a esta finalidade, absorvendo os alunos egressos de seus cursos técnicos, sobretudo

os cursos mais relacionados com as áreas agrárias, como o Curso Técnico em Agropecuária, o

Curso Técnico em Meio Ambiente e o Curso Técnico em Açúcar e Álcool.

Além disso, através da inserção em projetos de pesquisa e extensão, os alunos do curso têm a

oportunidade de desenvolver atividades nos laboratórios e setores de produção do Instituto, bem

como interagir com os alunos de outros cursos superiores e cursos técnicos, por meio dos grupos

de estudo com GESA (Grupo de Estudos em Solos Agrícolas), GECOFFEE (Grupo de Estudos

em Cafeicultura) e GEFIB (Grupo de Estudos em Fisiologia Vegetal e Botânica) e eventos

como FestMilho, Semana de Ciências e Tecnologia, Feira Interdisciplinar de Produção

Acadêmica (FIPA) durante a Semana de Ciências e Tecnologia, Semana de Zootecnia,

Simpósios, Dias de Campo, Palestras, Monitoria, Tutoria, Projetos de Iniciação Científica,

dentre outras atividades.

Page 155: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

154

O egresso pode também dar continuidade a seus estudos em nível de pós-graduação lato e

Stricto Sensu em diversas instituições de ensino públicas e privadas no país uma vez que recebe

as bases científicas necessárias ao longo de sua formação acadêmica.

4.6 Serviços de Apoio ao Discente

O estudante do IFMG – Câmpus Bambuí pode contar com os serviços de apoio da Diretoria de

Ensino por meio da Coordenação Geral de Assuntos Didáticos e Pedagógicos (CGADP) e da

Coordenadoria Geral de Assistência Estudantil (CGAE).

A CGADP tem por finalidade coordenar, acompanhar e avaliar o planejamento de ensino. Este

setor é encarregado do assessoramento técnico-pedagógico da Diretoria de Ensino. Dentre as

atividades desenvolvidas por essa coordenação para prestar apoio aos discentes destacam-se a

coordenação dos processos administrativos pedagógicos necessários para a realização das aulas,

a realização e condução da reunião de pais e mestres, a organização das reuniões pedagógicas,

o acompanhamento e encaminhamento, quando necessário, de alunos que apresentem

dificuldades, a elaboração, distribuição e divulgação do Manual do Aluno, o atendimento em

geral aos pais e alunos e a participação nos Conselhos de Classe para visualizar melhor os

problemas e apresentar propostas para soluções, além de reuniões com os representantes de

turma para acompanhamento constante aos alunos.

A Orientação Educacional é um serviço de apoio que tem como objetivo principal assessorar o

estudante no que diz respeito a sua vida acadêmica, promovendo atividades que o auxiliem na

busca por informações e soluções em questões relativas ao andamento do curso, suas escolhas

e o planejamento de estudos e carreira. É uma das áreas estratégicas da organização escolar cuja

ação visa garantir a plena inserção do educando no espaço escolar e social com o apoio da

família e das demais instituições sociais. Sua prática ocorre através de um processo dinâmico,

contínuo e sistemático, estando integrada em todo o currículo escolar, sempre encarando o aluno

como um ser global que deve desenvolver-se harmoniosa e equilibradamente em todos os

aspectos: intelectual, físico, social, moral, ético, estético, político, educacional e vocacional.

Objetiva a formação permanente no que diz respeito a valores, atitudes, emoções e sentimentos,

sempre discutindo, analisando e criticando. Deve tratar de assuntos atuais e de interesse dos

alunos, fazendo integração junto às diversas disciplinas. Dentre as ações do orientador

educacional, cabe destacar a mobilização da escola, da família e do educando para a

investigação coletiva da realidade na qual todos estão inseridos; a organização de dados

Page 156: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

155

referentes aos alunos; a procura por captar a confiança e cooperação dos educandos, ouvindo-

os com paciência e atenção, sendo firme quando necessário sem intimidação, de forma a criar

um clima de cooperação na escola; o auxílio no desenvolvimento de atividades de hábitos de

estudo e organização.

A instituição conta também com os programas de monitoria e tutoria. Estes programas são

geridos pela Câmara de Tutorias e Monitorias (CTM), vinculada à Coordenação de Assuntos

Didático-Pedagógicos (CADP) e têm como principal objetivo fortalecer a articulação entre

teoria e prática e a integração curricular em seus diferentes aspectos. A seleção de alunos para

desenvolver as funções de monitores ou tutores é regida por edital próprio, conforme

disponibilidade de vagas para cada uma das modalidades e demandas apresentadas pelas

coordenações de curso ou sugeridas pela CADP, com base no problemas e dificuldades

observados nas disciplinas.

No programa de Monitoria, os alunos selecionados para a função de monitores das disciplinas

são incumbidos da orientação e do atendimento aos alunos em tarefas didático-pedagógicas e

científicas. Estas ações se dão por meio do esclarecimento de dúvidas, auxílio na resolução de

listas de exercícios e demais atividades referentes aos conteúdos programáticos da disciplina e

atividades laboratoriais (trabalhos de laboratório, de biblioteca, prático experimentais e outros

compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência). Todas as atividades devem ser

orientadas e planejadas pelo professor responsável pela disciplina. A carga horária semanal do

programa é de 10 (dez) horas.

No programa de tutorias, os alunos selecionados para a função de tutores desempenham funções

bastante similares às do monitor. A principal diferencial é que os tutores devem acompanhar e

comunicar-se com seus alunos de forma sistemática, planejando, dentre outras coisas, metas

para o seu desenvolvimento e a avaliação da eficiência de suas orientações de modo a resolver

problemas que possam ocorrer durante o processo de aprendizagem. O tutor é agente ao longo

do processo, dividindo suas funções em plantões para dúvidas e em momentos em sala de aula,

agendados junto à CTM, na qual atuam ministrando aulas de reforço dos conteúdos

programáticos para os alunos, preferencialmente em suas próprias salas de aula. Sua carga

horária semanal é de 20 (vinte) horas, distribuídas em 10 (dez) horas de atendimento a alunos

(incluindo as aulas de reforço) e 10 (dez) horas de planejamento, com reuniões periódicas com

o professor responsável pela disciplina. Parte da carga horária é dedicada aos alunos em situação

Page 157: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

156

de dependência na disciplina, visando sua recuperação. Sua preparação pode se dar por meio

de estudo dirigido, durante o período de férias escolares.

De acordo com o PDI do IFMG, os Núcleos de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas

NAPNE têm por missão promover a cultura da educação para a convivência, o respeito à

diferença e, principalmente, buscar a quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais e

atitudinais na Instituição e no espaço social mais amplo, de forma a efetivar os princípios da

educação inclusiva.

No câmpus Bambuí, o NAPNEE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades

Educacionais Específicas), setor ligado à CGADP, é responsável por apoiar os alunos com

necessidades educacionais especiais, do processo seletivo/vestibular à conclusão do curso. Para

isto, trabalha visando a educação para a convivência, onde cada ser humano procura aceitar e

conviver com a diversidade. Este núcleo oportuniza aos alunos com necessidades específicas

atendimento adequado, articulando junto aos diversos setores da instituição atividades relativas

à inclusão, promovendo a quebra de barreiras arquitetônicas, psicológicas, atitudinais e

pedagógicas além de políticas de inclusão social, buscando conscientizar e sensibilizar a

comunidade escolar, a sociedade de Bambuí e municípios vizinhos.

Além das atribuições da Diretoria de Ensino, o aluno tem o apoio da CGAE que busca propiciar

aos mesmos, condições igualitárias de permanência no ensino e mecanismos que possibilitem

melhor desenvolvimento acadêmico e humano. Esta coordenadoria é responsável pelos serviços

de moradia estudantil, restaurante, psicologia, odontologia, serviço social e atendimento

médico e ambulatorial.

A moradia estudantil consiste em um ambiente que estimula a permanência e continuidade dos

estudos, possibilitando aos alunos residentes as melhores condições possíveis de estadia, a fim

de complementarem as atividades letivas dos cursos que frequentam. O acesso à Moradia

Estudantil se dá por meio de análise socioeconômica, mediante Edital específico, o qual exige

do aluno a comprovação de carência através da apresentação de questionário socioeconômico

e documentação que serão analisados pela equipe de assistência social.

O restaurante do Câmpus fornece, em média, 1100 refeições diárias entre café da manhã,

almoço, jantar e lanche noturno, trabalhando com foco no fornecimento de alimentação de

qualidade nutricional e segura que atenda às necessidades nutricionais do público alvo,

utilizando, prioritariamente, os produtos gerados no próprio Câmpus, a um custo acessível a

Page 158: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

157

todos. O restaurante possui um serviço de nutrição que atua na promoção, manutenção e

recuperação da saúde dos alunos por meio da orientação nutricional individualizada, além de

supervisionar a qualidade das refeições oferecidas no restaurante do Câmpus.

O serviço de psicologia visa intervir no processo psicológico dos alunos com a finalidade de

capacitá-los a enfrentar as dificuldades do cotidiano. O agendamento é feito com a psicóloga,

pelos próprios alunos interessados, por indicação pedagógica ou solicitação dos pais.

O serviço de odontologia do IFMG Câmpus Bambuí está em funcionamento desde 2009, e é

composto por um consultório odontológico e uma sala de esterilização. O atendimento é

realizado por agendamento prévio no próprio setor ou, em casos de urgência, realizados no

mesmo dia.

O atendimento médico e ambulatorial visa proporcionar um atendimento de qualidade e

satisfatório aos alunos. São realizadas consultas médicas e atendimentos específicos de

enfermagem.

O setor de serviço social atua no desenvolvimento, promoção e efetivação de políticas no

âmbito da Assistência Estudantil. O atual programa da área consiste na concessão de auxílios

aos estudantes em situação de vulnerabilidade social. O assistente social trabalha na divulgação,

seleção, inscrição, resultado, acompanhamento e avaliação dos auxílios concedidos. São eles:

Auxílio Moradia: concessão de auxílio financeiro para moradia fora do Câmpus;

Auxílio Alimentação: concessão de refeição gratuita ou auxílio financeiro para

alimentação aos estudantes que comprovem carência socioeconômica;

Auxílio Transporte: concessão de auxílio financeiro para auxiliar os estudantes nas

despesas com transporte para o Câmpus;

Auxílio Atividade: concessão de auxílio financeiro mediante a prestação de serviços no

Câmpus;

Auxílio Creche: apoio financeiro não reembolsável concedido mensalmente aos

estudantes regularmente matriculados que têm filhos com até 6 (seis) anos.

O setor de esportes e lazer do Câmpus Bambuí conta com uma área que compreende um ginásio

poliesportivo, duas quadras externas, uma piscina com vestiários, campo de futebol, pista de

caminhada e corrida no entorno da lagoa, além de um centro de convivência com uma sala de

TV, uma sala para jogos e uma sala para musculação e atividades físicas. À assistência estudantil

juntamente com os professores de Educação Física desenvolvem projetos desportivos e de lazer

Page 159: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

158

visando, através do esporte e de atividades físicas e de lazer, proporcionar à comunidade escolar

uma melhor integração, desenvolvimento ético, moral e social.

4.7 Certificados e Diplomas

O Regimento de Ensino IFMG, aprovado pela resolução nº 041/2013, determina que:

“O IFMG expedirá e registrará seus diplomas em conformidade com o § 3º do Art. 2º da Lei nº

11.892/2008 e emitirá certificados a discentes concluintes de cursos e programas.

O diploma será expedido, em até 90 dias, aos discentes concluintes do curso que atenderem a

todas as exigências do curso, inclusive a colação de grau.

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é componente curricular

obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação condição indispensável

para que o discente obtenha o grau respectivo e para a emissão do histórico escolar e do

diploma, conforme estabelecido na legislação vigente.

O curso não possui etapas com terminalidades parciais, portanto nenhum aluno fará jus a

certificados de qualificação profissional técnica.

Os alunos com necessidades específicas poderão receber, se for esse o caso, um certificado

informando as habilidades adquiridas durante o curso quando se verificar a impossibilidade

expedição do diploma.

4.8 Administração Acadêmica do Curso

4.8.1 Coordenador do Curso

O coordenador do Curso é o Professor Fábio Pereira Dias.

Fábio é professor de ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto federal Minas Gerais,

Câmpus Bambuí desde de 2006, sob o Regime Jurídico Único (RJU) - Dedicação exclusiva. É

formado em Agronomia pela Universidade Federal de Lavras (1995), com mestrado e

doutorado em Agronomia (2000 e 2004) por esta mesma instituição. Em julho de 2002

ingressou no quadro de docentes do Centro Educacional de Patos de Minas (UNIPAM),

ministrando disciplinas no curso superior de Agronomia, onde teve sua primeira experiência

Page 160: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

159

em docência. Atualmente é lotado no Departamento de Ciências Agrárias, ministrando aulas

para os cursos de Bacharelado em Agronomia e Técnico em Agropecuária no Instituto Federal

de Minas Gerais, câmpus Bambuí. Tem experiência na área de Produção Vegetal, atuando

principalmente com a cultura do café. Possui 12 (doze) anos de experiência no magistério

superior.

Conforme definido na resolução CS/IFMG nº 41/2013 e resolução IFMG/Câmpus Bambuí nº

8/2013 compete ao Coordenador de Curso:

I. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

II. representar o Colegiado em reuniões da Diretoria Sistêmica respectiva e em outras

instâncias que se fizer necessário;

III. executar as deliberações do Colegiado;

IV. comunicar ao órgão competente qualquer irregularidade no funcionamento do curso

e solicitar as correções necessárias;

V. designar relator ou comissão para estudo da matéria a ser submetida ao Colegiado;

VI. articular o Colegiado com os Departamentos e outros órgãos envolvidos;

VII. decidir sobre as matérias de urgência ad referendum do Colegiado;

VIII. encaminhar à Diretoria Sistêmica, quando solicitado, as informações necessárias

para a elaboração dos horários de aulas de cada período letivo e auxiliar, quando

necessário, na sua adequação;

IX. exercer outras atribuições inerentes ao cargo.

.

4.8.2 Docentes

A relação a seguir apresenta os docentes dos departamentos didático-científicos que poderão

desenvolver atividades no curso de Bacharelado em Agronomia. Nesta versão do projeto foram

listados professores com potencial para ministrar cada disciplina, dependendo da oferta,

disponibilidade e carga horária semestral de cada um.

Durante o processo de revisão do projeto, ao longo da oferta e avaliação contínua do curso,

serão atualizados os dados do quadro.

Page 161: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

160

Nome Titulação Regime de

Trabalho C.H. Disciplinas

Adriano Geraldo Doutor Efetivo D.E. 40 Zootecnia I (aves e

suínos)

Alcilene de Abreu Pereira Mestre Efetivo D.E. 40 Citologia, Bioquímica

Ana Cardoso C. F. Ferreira

de Paula Doutora Efetivo D.E. 40

Histologia e anatomia

de Angiospermas;

Morfologia e

Sistemática Vegetal;

Fisiologia Vegetal

André Luís da Costa Paiva Doutor Efetivo D.E. 40 Genética

Antônio Augusto Rocha

Athayde Doutor Efetivo D.E. 40 Forragicultura

Áureo Rodrigues Pereira Doutor Efetivo D.E. 40 Irrigação; Hidráulica

Carlos Manoel de Oliveira Doutor Efetivo D.E. 40

Agricultura Geral,

Sementes I e II;

Algodão e arroz;

Feijão e soja ; Cana,

milho e sorgo.

Cássia Maria Silva Noronha Mestre Efetivo D.E. 40 Sociologia e extensão

rural; Inglês técnico;

Cláudia Aparecida de

Campos Mestre Efetivo D.E. 40

Administração;

Elaboração de

projetos

agropecuários; Gestão

do Agronegócio

Cláudia Figueiredo G.

Cabanelas Doutora Efetivo D.E. 40

Estatística básica;

Gestão ambiental;

Cláudio Miguel Alves de

Faria Doutor Efetivo D.E. 40

Zootecnia II

(Bovinos)

Daniela Costa Terra Mestre Efetivo D.E. 40 Informática básica

Diogo Santos Campos Doutor Efetivo D.E. 40

Máquinas e

mecanização agrícola;

Agricultura de

precisão

Elton José Pereira Mestre 20 horas 20 Fundamentos da

matemática; Cálculo

Érik Campos Dominik Mestre Efetivo D.E. 40 Economia

Érika Soares Reis Mestre Efetivo D.E. 40

Floricultura e

paisagismo;

Olericultura;TCC

Ériks Tobias Vargas Mestre Efetivo D.E. 40 Ecologia Geral

Page 162: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

161

Fábio Pereira Dias Doutor Efetivo D.E. 40

Agricultura Geral,

Correção e adubação

do solo e da planta;

Cultura do café; Cana,

milho e sorgo.

Fabíola Adriane Cardoso Mestre Efetivo D.E. 40 Estatística

Experimental

Fernanda Gomes da Silveira Doutora Efetivo D.E. 40 Estatística

Experimental

Flávio Vasconcelos Godinho Mestre Efetivo D.E. 40 Irrigação; Hidráulica

Frederico Vasconcellos

Costa Mestre Efetivo D.E. 40

Física

Gabriel da Silva Mestre Efetivo D.E. 40

Metodologia do

trabalho científico

Gabriel de Castro Jacques Mestre 20 horas 20 Citologia

Gaby Patrícia Terán Ortiz Doutora Efetivo D.E. 40 TCC,

Geraldo Henrique Alves

Pereira

Especializaç

ão Efetivo D.E. 40

Fundamentos da

matemática; Cálculo

Gislaine Pacheco Tormen Mestre Efetivo D.E. 40 Irrigação; Hidráulica

Gustavo Augusto Lacorte Doutor Efetivo D.E. 40 Bioquímica

Hudson Rosemberg Poceschi

E Campos Mestre Efetivo D.E. 40

Bioclimatologia;

Levantamento e

avaliação de impactos

ambientais

Humberto Garcia de

Carvalho Doutor Efetivo D.E. 40

Construções rurais;

Desenho técnico

Joel Guimarães de Brito

Júnior

Doutor Efetivo D.E. 40

Fitopatologia geral;

Fitopatologia

aplicada; Receituário

agronômico e

tecnologia de

aplicação de

defensivos

Jonas Guimarães e Silva Mestre Efetivo D.E. 40 Microbiologia Geral

Júlio César dos Santos Mestre Efetivo D.E. 40 Práticas Desportivas e

ergonomia

Letícia Mendonça Alvarenga

Mestre Efetivo D.E. 40

Tecnologia de

Produtos Vegetais

Page 163: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

162

Luciano Donizete Gonçalves

Doutor Efetivo D.E. 40

Olericultura I e II;

Melhoramento

genético de plantas;

Genética

Marco Antônio do Carmo Doutor Efetivo D.E. 40

Construções rurais;

Desenho técnico;

Topografia;

Altimetria

Marcos Gonçalves Pereira Doutor Efetivo D.E. 40 Topografia;

Altimetria

Maria Carolina Gaspar Botrel Mestre Efetivo D.E. 40

Silvicultura I e II;

Estágio

supervisionado

Mário Luís Viana Alvarenga Doutor Efetivo D.E. 40 Física

Murielle Ferreira de Morais Especializaç

ão Efetivo D.E. 40

Tecnologia de

Produtos Vegetais

Myrian Angélica Dornelas Doutora Efetivo D.E. 40

Administração;

Elaboração de

projetos

agropecuários.;

Gestão do

Agronegócio

Neimar de Freitas Duarte Doutora Efetivo D.E. 40 Gestão ambiental

Paulino da Cunha Leite Mestre Efetivo D.E. 40

Gênese e Morfologia

do solo;

Levantamento e

Classificação do solo;

Conservação do solo

Pedro Renato Pereira Barros Doutor Efetivo D.E. 40 Física

Rafael Bastos Teixeira Doutor Efetivo D.E. 40 Zootecnia II

(Bovinos)

Ricardo Monteiro Corrêa Doutor Efetivo D.E. 40

Fruticultura I e II;

Cultura de tecidos

vegetal;

Ricardo Sousa Cavalcanti Pós-Doutor Efetivo D.E. 40

Entomologia Geral e

aplicada; Receituário

Agronômico e

Tecnologia de

Aplicação de

Defensivos; Controle

de Plantas Infestantes;

Nematologia e

acarologia agrícola

Page 164: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

163

Rogério Amaro Gonçalves Doutor Efetivo D.E. 40 Estatística básica e

experimental

Rosemary Pereira Costa Doutora Efetivo D.E. 40

Comportamento

Humano nas

Organizações; Gestão

de pessoas

Sheila Isabel do Carmo Pinto Doutor Efetivo D.E. 40

Fertilidade do solo;

Nutrição Mineral de

Plantas; Conservação

do solo

Silvana Lúcia dos Santos

Medeiros Doutor Efetivo D.E. 40

Zootecnia I (aves e

suínos)

Stella Maria Gomes Tomé Mestre Efetivo D.E. 40 Informática Básica

Vássia Carvalho Soares Doutor Efetivo D.E. 40

Química Geral;

Química Analítica;

Química Orgânica

Warley Mendes Batista Mestre Efetivo D.E. 40 Fundamentos da

matemática; Cálculo

Os professores são admitidos de acordo com a necessidade expressa em cada projeto

pedagógico de curso e o ingresso na Instituição rege-se pelo que dispõe o Plano de Carreira

Docente e o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Federal, obedecendo aos critérios

de seleção previstos no Edital de concurso público de provas e títulos. Nesse processo, serão

levados em conta a formação do docente, sua experiência profissional e produção acadêmica.

As políticas para o plano de carreira e regime de trabalho obedecem ao disposto na Lei

11.784/08. O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos docentes através de

participação em eventos didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e

disponibilização do docente para realização de cursos de pós-graduação.

Para a substituição eventual dos docentes do quadro efetivo, em caráter temporário, poderão ser

contratados professores, por prazo determinado, mediante processo seletivo simplificado,

obedecendo-se aos critérios de seleção e contratação, de acordo com o disposto na Lei 8745/93.

Atualmente o câmpus possui professores efetivos de 40 horas semanais com dedicação

exclusiva (DE), professores efetivos de 20 horas semanais e professores substitutos/professores

temporários.

Esses professores são lotados nos Departamentos Acadêmicos a saber: Departamento de

Ciências Agrárias (DCA), Departamento de Engenharias e Computação (DEC), Departamento

de Ciências Gerenciais e Humanas (DCGH) e Departamento de Ciências e Linguagens (DCL).

Page 165: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

164

4.8.3 Corpo técnico-administrativo

O IFMG adota como política institucional para seleção dos servidores técnico administrativos

em educação os requisitos dispostos na Lei 11.091/05.

O plano de carreira e regime de trabalho dos servidores técnico-administrativos em educação

obedece ao disposto nas Leis 11.091/05 e 11.784/08.

O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos servidores técnico administrativos

através de participação em processos de formação, qualificação e requalificação, eventos

didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e disponibilização do técnico-

administrativo para realização de cursos de graduação e pós-graduação.

O quadro de Técnicos Administrativos é composto, por técnicos administrativos de nível de

apoio/auxiliar, técnicos administrativos de nível intermediário e de nível superior.

4.9 Formas de Participação do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante

- NDE

O Colegiado de Curso é um órgão responsável por exercer a coordenação, o planejamento, o

acompanhamento, o controle e a avaliação das atividades de ensino de cada curso de nível

técnico, de graduação ou de pós-graduação.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação, constitui-se de um grupo de

docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante nos processos de concepção,

consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.

Para elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação de que trata o inciso I do

caput, o Colegiado do Curso deverá considerar os debates e resoluções emanados do Núcleo

Docente Estruturante conforme a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 e o Parecer CONAES

nº 04, de 17 de junho de 2010.

4.9.1 Colegiado de Curso

Conforme definido nas resoluções do Conselho Superior do IFMG, Resolução CS/IFMG nº

41/2013 e do Conselho Acadêmico do câmpus Bambuí, Resolução CA/Bambuí/IFMG nº

8/2013, compete ao Colegiado de Curso:

Page 166: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

165

I. manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com as Diretrizes

Curriculares Nacionais, com o PDI e com o Projeto Pedagógico Institucional e submetê-

lo à aprovação da respectiva Diretoria Sistêmica, de acordo com a normatização da Pró-

Reitoria correspondente, com subsequente encaminhamento aos Conselhos

deliberativos do IFMG;

II. prestar auxílio ao Coordenador de Curso nas atividades de supervisão do funcionamento

do curso;

III. executar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Superior, pelo Colégio de Dirigentes

e pelo Conselho Acadêmico do Câmpus;

IV. exercer a coordenação interdisciplinar, visando a conciliar os interesses de ordem

didática dos Departamentos com os do curso;

V. promover continuamente ações de correção das deficiências e fragilidades do curso

especialmente em razão dos processos de autoavaliação e de avaliação externa;

VI. emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso;

VII. eleger, dentre os membros docentes, um Coordenador Substituto;

VIII. julgar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador de Curso;

IX. estabelecer mecanismos de orientação acadêmica aos estudantes do curso.

O Colegiado de Curso exercerá suas atribuições em conjunto com o Núcleo Docente

Estruturante (NDE) do respectivo curso.

4.9.2 Núcleos Docentes Estruturantes (NDE)

Normatizado pela resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010, e a Resolução CS/IFMG

nº 18 de março de 2011 nº 18 de 2011, tem como atribuições:

I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo;

Page 167: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

166

III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas

com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação.

As composições do colegiado de curso e do NDE encontram-se disponíveis na folha de rosto

deste documento, assim como a titulação e regime de trabalho encontram-se no 4.8.2 deste PPC.

4.10 Infraestrutura

O Câmpus Bambuí, está localizado em Zona Rural, a 5 Km de Bambuí, com área total de

3.411.057 m² e área construída de 62.105 m². Possui, em seu Câmpus, toda a infraestrutura

necessária para ministrar cursos profissionalizantes, tais como: biblioteca; pavilhões de aulas;

refeitório; alojamentos masculino e feminino, centro médico, odontológico e psicológico;

poliesportivo, quadras de esportes, piscina, campo de futebol, centro de convivência com

academia, salas de TV, lanhouses, lanchonetes e anfiteatro; edifícios de administração;

observatório astronômico; laboratórios de informática, biologia, química, físico-química,

microbiologia, solos, fisiologia vegetal, biotecnologia, melhoramento genético, bromatologia,

entomologia, fitopatologia, morfologia de plantas, leite, mel, panificação, alimentos e bebidas,

alevinagem, mecânica agrícola, mecânica automotiva, e em fase final de implantação os

laboratórios de biologia molecular, sementes, zoologia, hidráulica, topografia, construção,

administração e os laboratórios de práticas agrícolas: tecnologia de alimentos, agricultura,

tratamento de resíduos, animais silvestres, apicultura, avicultura, bovinocultura, caprinocultura,

ovinocultura, piscicultura e suinocultura. O Câmpus Bambuí conta ainda com tecnologia de

informação de ponta com monitoramento de um datacenter avançado, rede elétrica com

capacidade de carga de 600 KVA instalada e em fase de implantação uma moderna rede de

lógica e telefonia, rede viária asfaltada e calçada, estações de tratamento de esgoto, biodigestor

e em implantação um gerador movido a biogás.

4.10.1 Sala de Coordenação

Para cada curso ofertado no câmpus Bambuí é disponibilizada uma sala para a Coordenação do

curso. Neste ambiente, o coordenador do curso pode atender aos estudantes, pais, docentes e

membros das comunidades interna e externa.

Page 168: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

167

Equipada com computador com acesso à internet, mobiliário de escritório e armários, permite

o desenvolvimento das atividades inerentes à função, bem como o arquivamento de

documentação do curso.

4.10.2 Instalações e Equipamentos

Todas as salas de aulas do Câmpus são equipadas com quadro negro e/ou quadro branco e

projetores multimídia. Todos os laboratórios são equipados com quadro branco. Além dos

quadros instalados fisicamente nas salas e laboratórios, o Câmpus possui o setor de multimeios

com diversos equipamentos que os professores podem utilizar para enriquecimento das aulas.

Os principais equipamentos disponíveis no setor de multimeios são projetores multimídia,

notebooks, projetores de slides, retroprojetores, televisores e aparelhos de som.

O IFMG - Câmpus Bambuí tem uma preocupação constante com as condições gerais de

acessibilidade em todo o Câmpus. As instalações antigas do Câmpus estão sendo reformadas

dentro da disponibilidade orçamentária e as novas instalações são construídas com base no

Decreto nº 5.296/2004, promovendo a acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou

com mobilidade reduzida.

4.10.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus

O Apêndice C apresenta detalhadamente a infraestrutura física do curso e o uso da área do

Câmpus.

4.10.4 Salas de Aula

Nas dependências do câmpus Bambuí existem disponíveis 60 salas de aula, com acomodação

média para 2400 alunos e áreas de 60 a 80 m2 cada uma. As salas de aula contam com quadro

negro e/ou branco, mesa e cadeira para o docente, carteiras com braço de apoio para os

estudantes e estão sendo instalados projetores multimídia e tela de projeção. Em todas as salas

é disponibilizado acesso à internet via rede sem fio.

Também estão disponíveis ventiladores de teto e cortinas para melhor ambiência.

4.10.5 Biblioteca

O setor de Biblioteca do IFMG – Câmpus Bambuí ocupa dois andares de um prédio com área

total de 1.156,13 m². Funcionam no primeiro piso os setores de devolução e obras em Braille,

Page 169: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

168

guarda-volumes, banheiros e bebedouro, laboratório de informática com oito computadores,

anfiteatro e área de estudo em grupos. O segundo piso contém o acervo para empréstimo,

referência, consulta local, periódicos, multimeios (VHS, CD e DVD), sala de processamento

técnico, coordenação, cabines de estudo individual, salas para estudo em grupo, salão de leitura,

computadores de consulta ao acervo, sanitários para funcionários, bebedouro e setor de

empréstimo.

A Biblioteca disponibiliza para os usuários as bases de dados da Ebrary e do Portal de

Periódicos da Capes.

O horário de funcionamento da biblioteca é de 07:00 às 22:00h de segunda a sexta e de 07:00

às 11:00h aos sábados.

O setor de Biblioteca oferece aos seus usuários os seguintes serviços:

I. Serviços de Processamento Técnico: registro de materiais do acervo classificação,

catalogação, indexação, etc.), elaboração de fichas catalográficas, quando necessário;

II. Serviços de Referência: orientação bibliográfica, auxílio no acesso a documentos

pertencentes ao acervo, visitas orientadas, treinamento do usuário na utilização dos recursos

informacionais (busca em bases de dados bibliográficas, orientação para a pesquisa, etc.) e

promoção de serviços de disseminação seletiva da informação (alertas, boletins, etc.);

III. Serviços de Circulação: empréstimo domiciliar, de consulta local, para cópias

xerográficas e devolução de materiais;

O Apêndice D apresenta informações mais detalhadas sobre o acervo da biblioteca.

4.10.6 Laboratórios

O Apêndice E apresenta informações mais detalhadas sobre os laboratórios utilizados no Curso

de Bacharelado em Agronomia.

4.10.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo Ensino-

Aprendizagem

O Câmpus Bambuí conta hoje com um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) instalado nos

servidores web, oferecendo suporte aos docentes e discentes através da plataforma Moodle,

servindo como apoio ao ensino presencial. Através do AVA é possível fomentar a mediação do

conhecimento utilizando ferramentas de comunicação síncrona (chat) e assíncronas (correio

Page 170: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

169

eletrônico, fórum, enquetes, etc.), além do desenvolvimento de atividades colaborativas,

permitindo uma maior participação do aluno no processo de aprendizagem.

O Câmpus Bambuí conta com uma nova infraestrutura de rede óptica (backbone) interligando

todos os setores da instituição em alta velocidade, incluindo todos os laboratórios de informática

para uso nas disciplinas, com acesso à internet através da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa

(RNP). Além disso, possui pontos de acesso à internet sem fio em vários pontos do Câmpus,

incluindo a Biblioteca, salas de aula e áreas de convivência.

A Assessoria de Comunicação é responsável pela atualização do portal do Câmpus, com

notícias específicas do Câmpus e informações gerais do IFMG divulgadas pela Secretaria de

Comunicação Social da Reitoria.

O Sistema Acadêmico utilizado no Câmpus Bambuí é parte do Sistema Integrado de Informação

Gerencial (ERP) que será adotado por todo o IFMG. Em ambos é possível ao aluno consultar

suas notas pela internet. Além disso, as Bibliotecas do IFMG estão integradas em tempo real,

permitindo o acesso a qualquer item do acervo do IFMG, independente do Câmpus. O portal

educacional do ERP também complementa o ambiente virtual de aprendizagem, permitindo ao

aluno acesso a material das aulas e envio de trabalhos de forma automatizada.

O Câmpus Bambuí interliga-se a todos os câmpus do IFMG por meio de sistema de vídeo-

conferência, permitindo a realização de reuniões ou até mesmo, conforme planejamento e

necessidade, aulas envolvendo docentes e discentes de outros câmpus, promovendo uma ampla

oportunidade de compartilhamento de experiências e interatividade entre câmpus do IFMG.

4.11 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica

O IFMG oferece com os recursos próprios bolsas de Pesquisa e Extensão para a execução de

projetos. As propostas devem ser submetidas aos editais que são abertos em data específica e

passam pela avaliação de uma banca para a aprovação. A Pesquisa e Extensão juntamente com

o Ensino, são pilares fundamentais para a melhor formação profissional dos alunos. Todos os

anos, é realizada a Semana de Ciência e Tecnologia e, desde 2014, a Mostra de Extensão.

Durante essa semana, são publicados trabalhos oriundos dos projetos em andamento e

apresentados às comunidades interna e externa, trabalhos são publicados. A Feira de Ciências,

que ocorre durante a Semana de Ciência e Tecnologia, envolve alunos dos cursos técnicos e

Page 171: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

170

superiores, participantes de projetos de Iniciação Científica, Tecnológica e de Extensão, e de

grupos de estudo de diversas áreas do conhecimento.

Os grupos de estudo têm por tradição desenvolver atividades que envolvam a Comunidade

Externa, como dias de campo envolvendo empresas privadas, produtores rurais e empresas de

assistência técnica da região. Alguns cursos também desenvolvem atividades relacionadas às

suas áreas: as Licenciaturas participam dos Encontros do PIBID (em 2014 ocorreu em

Bambuí); a Agronomia desenvolve o FESTMILHO e, a partir de 2014, com parceria de outros

cursos, o FESTAGRI; a Biologia junto com a Assistência Estudantil promove o Saúde com

MotivAção; o curso de Engenharia de Alimentos tem oferecido cursos relacionados à

alimentação e saúde no Laboratório de Alimentos e Bebidas.

O setor de extensão com algumas parcerias tem desenvolvido ações junto a comunidade

externa. Oferece cursos em parceria com empresas, atendendo a demanda das mesmas, bem

como cursos de extensão para alunos e produtores rurais. Os alunos também organizam eventos

específicos aos grupos de estudos como simpósios e semanas temáticas relacionadas

envolvendo estudantes do Câmpus, empresas e comunidade.

Além de atividades dentro da Instituição, os alunos podem realizar estágios em empresas

conveniadas com a Instituição, nos quais o aluno poderá utilizar os conhecimentos vivenciados

nas disciplinas na execução de tarefas dentro das empresas, desenvolvendo assim o espírito

empreendedor.

O empreendedorismo e a inovação tecnológica serão tratados como temas transversais,

permeando diversas disciplinas do curso. Tal inserção visa garantir ao aluno uma educação que

lhe possibilite atuar criticamente, tomar decisões, ser criativo, incentivando-o ao

empreendedorismo, à busca de resoluções de problemas, bem como à inovação de tecnologias

existentes, tornando possível a formação de um cidadão mais atuante.

4.12 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo

A matriz curricular do curso de Bacharelado em Agronomia contempla algumas disciplinas que

dão oportunidade ao aluno de participar de ações relacionadas ao desenvolvimento sustentável

e ao cooperativismo. Como exemplos as disciplinas de empreendedorismo, gestão de pessoas,

administração, sociologia e extensão rural, comportamento humano nas organizações, gestão

do agronegócio. Eventos organizados pelos alunos, em parceria com empresas privadas como

Page 172: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

171

o FestMilho, estágios realizados em cooperativas, projetos de extensão desenvolvidos na região

com grupos de assentamento, escolas públicas, entidades carentes incentivam os alunos a

conhecer as realidades locais.

Além disso, o câmpus Bambuí desenvolve várias atividades visando o desenvolvimento

sustentável como tratamento de efluentes da agroindústria por meio de lagoas de decantação,

tratamento do esgoto doméstico por meio de fossas sépticas, tratamento dos dejetos gerados na

suinocultura por meio de biodigestor, com aproveitamento do efluente tratado como

biofertilizante, tratamento dos dejetos gerados na bovinocultura por meio de esterqueira e

aproveitamento dos dejetos tratados como adubo orgânico, desenvolvimento de projetos de

recuperação e preservação de áreas de reserva legal e matas ciliares.

Essas atividades fomentam a sustentabilidade na medida em que os alunos percebem tanto no

cotidiano da escola como nas disciplinas que é possível haver desenvolvimento econômico e

social sem que haja poluição, sem desperdício de recursos naturais e com o reaproveitamento

desses recursos.

Entendendo a importância do desenvolvimento sustentável, o câmpus tem entre seus projetos a

previsão de outras atividades como: aproveitamento do biogás, gerado no biodigestor para a

geração de energia elétrica, instalação de composteiras para aproveitamento da matéria

orgânica, implantação de coleta seletiva no câmpus.

Por fim, destaca-se também a existência da Cooperativa Escola dos Alunos, gerenciada por

estes, da qual qualquer aluno regularmente matriculado pode adquirir cota-parte e envolver-se

no sistema cooperativista, podendo inclusive prestar serviços externos à sociedade.

Page 173: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

172

5 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

5.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

5.1.1 Avaliação da aprendizagem

Consiste em avaliar o desempenho do aluno quanto ao domínio das competências previstas, em

vista do perfil necessário à sua formação profissionalizante, acompanhando todo o processo,

durante e ao final do processo de aprendizagem.

Permite diagnosticar a situação do aluno, em face da proposta pedagógica da escola, e orientar

decisões quanto à condução da prática educativa. Desta forma, a avaliação da aprendizagem,

como elemento essencial do ensino de qualidade, deverá seguir os seguintes critérios:

avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de

eventuais provas finais;

predomínio da avaliação diagnóstica, que deve servir para alimentar, sustentar e orientar

a intervenção pedagógica, subsidiando a prática do professor;

o processo avaliativo terá função formativa, servindo para o aluno como parâmetro de

referência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades;

avaliação orientada para a realimentação do esforço do aluno na medida em que os

resultados das atividades não sejam apenas comunicados, mas discutidos, indicando

erros, identificando dificuldades e limitações e sugerindo possíveis soluções e rumos.

A avaliação do trabalho escolar permeia todo o processo ensino-aprendizagem, envolvendo

análise e julgamento do alcance dos objetivos propostos para cada disciplina, bem como a

adoção de vários instrumentos de verificação da aprendizagem, sempre que os resultados

apurados indicarem essa necessidade.

Para tanto, serão utilizados, entre outros, os seguintes recursos:

observação do rendimento dos estudantes;

aplicação de questionários;

debates e coleta de sugestões;

Page 174: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

173

reuniões de Colegiado, de Departamento e de Coordenação.

Desta forma, a ação avaliativa exercerá uma função dialogada e interativa, o professor utilizará

estratégias de ensino variadas como: aula expositiva dialogada, estudo de texto, portifólio,

tempestade cerebral, estudo dirigido, lista de discussão por meios informatizados, solução de

problemas, grupo de verbalização e de observação (GV-GO), seminário, estudo de caso, júri

simulado e simpósio.

5.1.2 Recuperação da aprendizagem

Ao final de cada semestre, é aprovado o aluno que obtiver 60% de aproveitamento e frequência

superior a 75% em cada disciplina. Durante o semestre, o professor deverá promover situações

paralelas de recuperação de aprendizagem, no momento em que o aluno apresentar dificuldades.

Também, caso o aluno não tenha sido considerado “Apto”, pode ter uma última oportunidade

de complementar as competências necessárias à conclusão do semestre, através das provas de

reavaliação.

O desligamento, a reprovação, a progressão parcial e os estudos orientados são regulamentados

pelo Regimento Geral de Ensino do IFMG.

Compete ao professor elaborar as atividades avaliativas, bem como julgar os resultados. Aos

alunos de menor rendimento, serão oferecidos estudos de recuperação em consonância com a

Lei nº 9.394/96 e na forma determinada pela Portaria de Avaliação de Desempenho Acadêmico

da instituição.

A instituição oferece aos discentes de baixo rendimento tutorias e monitorias das disciplinas,

ficando a critério dos alunos frequentá-las. As tutorias e monitorias geralmente são ministradas

por alunos dos Cursos Superiores do câmpus, sob a orientação do professor responsável pela

disciplina. Além disso, o aluno com dificuldade de aprendizagem deverá ser encaminhado ao

NAPNE, onde poderá ser auxiliado por uma pedagoga e/ou uma psicóloga.

Aos alunos PNEs (alunos com necessidades específicas) deverá ser oferecida flexibilização e

diversificação do processo de avaliação, isto é, avaliação adequada ao desenvolvimento do

aluno tais como provas orais, atividades práticas, trabalhos variados produzidos e apresentados

através de diferentes expressões e linguagens envolvendo estudo, pesquisa, criatividade e

Page 175: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

174

observação de comportamentos, tendo como base os valores e atitudes identificados nos

objetivos da escola e do projeto: solidariedade, participação, responsabilidade, disciplina e

ética. A linguagem usada precisa ser clara e objetiva, com frases curtas e precisas e a

certificação de que as instruções foram compreendidas. O tempo para realização de tarefas e

provas deverá ser ampliado sem prejuízo da socialização, além da possibilidade de fazer a prova

em outro ambiente da escola (sala de orientação, biblioteca, sala de grupo) ou elaboração de

mais avaliações com menos conteúdo cada para que o aluno possa realizá-las num tempo

menor.

5.2 Sistema de avaliação do projeto do curso

5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

A avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso é realizada pelo Núcleo Docente

Estruturante, Colegiado de Curso e Coordenador de Curso. Para tal, devem ser observadas as

Orientações para Elaboração e Atualização de Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação

do IFMG, elaborada pela Pró-Reitoria de Ensino. Neste sentido, a Diretoria de Ensino auxiliará

o NDE de cada curso oferecendo informações referentes à infraestrutura, regimento de ensino

e PDI, além de dados referentes à pesquisa e extensão, corpo docente e técnico-administrativo,

histórico do câmpus e do IFMG, com o objetivo de padronizar a escrita dos Projetos

Pedagógicos do Curso de todos os cursos de Graduação do câmpus.

Também serão analisadas as avaliações feitas internamente, pela CPA e CGADP e

externamente, por Instrumentos de Avaliação do INEP que geram indicadores de qualidade

(CPC, IGC, ENADE) e Conceitos de Avaliação (CI e CC).

Tal projeto deve ser atualizado periodicamente, obedecendo aos seguintes procedimentos:

a) o Coordenador de Curso, considerados os debates e resoluções emanados do Núcleo

Docente Estruturante – NDE relativamente ao Projeto Pedagógico, deverá submeter a proposta

de alteração do mesmo ao Colegiado de Curso;

b) o Colegiado de Curso julgará a pertinência das alterações e, sendo estas aprovadas, deverá

refazer o Projeto Pedagógico do Curso;

c) o Projeto Pedagógico de Curso deverá ser encaminhado à Diretoria de Ensino do câmpus,

que deverá fazer uma avaliação da viabilidade técnica, legal e pedagógica, para emitir seu

parecer sobre o deferimento ou indeferimento da atualização;

Page 176: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

175

d) em caso de indeferimento, a Diretoria de Ensino emitirá parecer justificando sua decisão

e o encaminhará ao Colegiado de Curso para revisão ou arquivamento da proposta de alteração;

e) em caso de deferimento, a Diretoria de Ensino encaminhará o Projeto Pedagógico de

Curso atualizado ao Setor de Registro e Controle Acadêmico do câmpus e à Pró-Reitoria de

Ensino;

f) no encaminhamento do Projeto Pedagógico de Curso atualizado à Pró-Reitoria de Ensino,

as alterações realizadas deverão ser explicitadas e justificadas.

Para elaboração de projeto pedagógico de cursos recém-criados, os câmpus deverão obedecer

aos itens “c”, “d” e “e”, apresentados acima.

5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação

A Comissão Própria de Avaliação – CPA - é um órgão próprio de avaliação institucional,

vinculado à direção geral do câmpus e subordinado à CPA central da reitoria do IFMG. A

proposta de Avaliação Institucional está fundamentada na Lei Federal 10861/2004, portaria do

MEC/INEP 2051/2004. Ela é composta por representantes de toda a comunidade acadêmica,

quais sejam: dois representantes do corpo docente; dois servidores técnicos administrativos;

dois representantes do corpo discente e dois representantes da sociedade civil organizada.

5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA

A CPA avalia anualmente todos os setores da instituição, de acordo com as dez dimensões

estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES – que são:

1. Missão

2. Políticas Institucionais

3. Responsabilidade social

4. Comunicação

5. Políticas de pessoal

6. Organização e gestão

7. Infraestrutura

8. Avaliação

9. Políticas estudantis

Page 177: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

176

10. Sustentabilidade financeira

A partir dessas dimensões, procede-se ao processo de avaliação, que inclui a avaliação dos

cursos superiores. São avaliados os diversos aspectos do curso, quais sejam estes: a atuação dos

docentes e coordenadores; a atuação dos discentes; atuação dos setores de registros acadêmicos

e as questões relativas ao ensino, à pesquisa e extensão, bem como à infraestrutura geral do

câmpus, como o acervo da biblioteca, espaços físicos do câmpus, laboratórios. Essa avaliação

tem por objetivo identificar fraquezas ou defasagens no processo de ensino aprendizagem e, a

partir destas análises, apresentar ao Colegiado de Curso propostas de melhorias ou adaptações.

5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino

Conforme calendário de avaliação nacional de cursos, os alunos participarão do Exame

Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O Exame integra o SINAES e tem como

objetivo aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos,

habilidades e competências do profissional a ser formado.

O resultado da avaliação externa será utilizado como parâmetro e metas para o aprimoramento

do curso.

5.2.5 Participação da Sociedade

Os alunos do curso de Bacharelado em Agronomia participam da sociedade atuando em projetos

de pesquisa e extensão, com temas voltados para os problemas e desafios encontrados por

produtores da região. Também organizam dias de campo, eventos técnicos, palestras e

minicursos com participação tanto de alunos do curso de Bacharelado em Agronomia quanto

alunos de outros cursos do câmpus e produtores da região. Participam de feiras e eventos que

divulgam o curso, mostrando todo potencial e as oportunidades que o profissional formado no

curso de Bacharelado Agronomia pode encontrar no mercado de trabalho.

Page 178: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

177

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) é o principal elemento normatizador de um curso. Este

documento contém os principais parâmetros para a ação educativa, fundamentando a gestão

acadêmica, pedagógica e administrativa do curso. É fruto de um processo dinâmico e por isso

deve estar em permanente construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado.

Além dos conteúdos técnicos e científicos, o PPC deve garantir a formação global e crítica para

os discentes, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, bem como sujeitos de

transformação da realidade, com respostas para os grandes problemas contemporâneos. Desta

maneira, o ensino não pode orientar-se apenas por uma estrutura curricular rígida, baseada no

enfoque unicamente disciplinar e conteudista, confinada aos limites da sala de aula.

No que tange à infraestrutura, a maioria dos laboratórios a serem utilizados no curso também

será compartilhada com outros cursos da instituição.

Por fim, é importante ressaltar que a oferta do curso de Bacharelado em Agronomia permitirá

a absorção de alunos egressos do curso Técnico e Agropecuária, Meio Ambiente, Agricultura e

Zootecnia, Açúcar e Álcool, bem como de outros alunos que têm interesse de fazer um curso

superior.

O Curso de Bacharelado em Agronomia, exposto neste projeto, é oferecido na forma presencial,

no turno integral, com uma carga horária total de 4620 horas, sendo previsto para sua

integralização o mínimo de 4,5 anos e no máximo 9 anos. Os PNEs poderão ter seu prazo de

integralização estendido, caso haja necessidade.

Na dinâmica do curso, busca-se avaliar não somente a aprendizagem de conteúdos pelo aluno

mas também o seu desenvolvimento como ser humano e sua capacidade de empregar novos

conhecimentos em seu contexto profissional.

Como já mencionado ao longo deste documento, a fim de garantir a dinâmica que deve existir

no processo de oferta de um curso de graduação, todos os indicadores internos e externos serão

observados e analisados, na busca de diagnósticos que identifiquem deficiências ou

necessidades de atualização do PPC, as quais serão propostas e, se aprovadas conforme os

trâmites regimentais definidos, serão efetivadas e documentadas numa nova versão do PPC.

Page 179: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

178

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Lei nº 3.864-A, de 24 de janeiro de 1961. Cria as Escolas Agrícolas de Bambuí e

Cuiabá, nos Estados de Minas Gerais e Mato Grosso, e uma Escola de Engenharia em

Uberlândia, Minas Gerais. 1961. Disponivel em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/L3864-A.htm> Acessado em: Janeiro

2014.

________. Lei nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977. Dispõe sobre os estágios de estudantes de

estabelecimento de ensino superior e ensino profissionalizante do 2º Grau e Supletivo e dá

outras providências. 1977. Disponivel em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6494.htm>. Acessado em: Janeiro 2014.

________. Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a contratação por tempo

determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos

termos do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal, e dá outras providências. Disponivel

em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8745compilada.htm>. Acessado em: Janeiro

2014.

________. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da

Educação Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, v. 134, n.

248, 23 dez. 1996.Seção I, p. 27834-27841.

______. Lei n.º 9.795, 27 de abril de 1999 . Dispõe sobre Educação Ambiental e institui a

Política Nacional de Educação Ambiental. 1999. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acessado em: Junho 2013.

______. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – SINAES e dá outras providências. 2004. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm>. Acessado em:

Janeiro 2014.

______. Lei n.º 11.091, 12 de janeiro de 2005. Dispõe sobre a estruturação do Plano de

Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação. 2005. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11091.htm>. Acessado em:

Junho 2013.

______. Lei n.º 11.645, 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de

1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a

obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.1996. Disponível

em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>. Acessado

em: Junho 2013.

Page 180: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

179

________. Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2008.Dispõe sobre a reestruturação do Plano

Geral de Cargos do Poder Executivo - PGPE […] 2008. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11784.htm> Acessado em:

Junho 2013.

________. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;

altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo

Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;

revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o

parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida

Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. 2008. Disponível

em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>. Acessado

em: Junho 2013.

________. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia, e dá outras providências. 2008. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>. Acessado em:

Junho 2013.

________.Decreto nº 53.558, de 13 de fevereiro de 1964. Altera denominação de escolas de

iniciação agrícola, agrícolas e agro-técnicas. 1964.Disponível

em:<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1950-1969/d53558.htm> Acessado em:

janeiro 2014.

________.Decreto nº 63.923, de 30 de dezembro de 1968. Eleva à categoria de Colégio o

Ginásio Agrícola de Bambuí, no Estado de Minas Gerais. 1968. Disponível

em:<http://legis.senado.gov.br/legislacao/ListaNormas.action?numero=63923&tipo_norma=

DEC&data=19681230&link=s> Acessado em: janeiro 2014.

________. Decreto nº 83.935, de 4 de setembro de 1979.Altera a denominação dos

estabelecimentos de ensino que indica. Disponível em:

<http://www.camara.gov.br/sileg/integras/443018.pdf> Acessado em: janeiro 2014.

________. Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de

abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras

providências. 2002. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm>. Acessado em: Junho 2013.

________. Decreto Presidencial de 17 de dezembro de 2002.Dispõe sobre a implantação do

Centro Federal de Educação Tecnológica de Bambuí e dá outras providências. 2002.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/DNN/2002/Dnn9788.htm>Acessado

em: janeiro 2014.

________. Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de

8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e

Page 181: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

180

10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a

promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade

reduzida, e dá outras providências. 2004. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acessado

em: Junho 2013.

________. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Aprova o Programa Nacional de

Direitos Humanos. 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-

2010/2009/Decreto/D7037.htm>. Acessado em: Junho 2013.

________. Resolução CFE nº 02, de 24 de fevereiro de 1981. Autoriza a concessão de

dilatação de prazo de conclusão do curso de graduação aos

alunos portadores de deficiência física, afecções congênitas ou adquiridas.

1981. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res2_81.pdf>. Acessado

em: Março de 2014.

________. Resolução CFE nº 05, de 26 de novembro de 1987. Altera a redação do Artigo 1º

da Resolução nº 2/81.1987. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/res5.pdf>. Acessado em: Março de 2014.

________. Resolução CNE/CP N° 01, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Africana. 2004. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acessado em: Junho 2013.

_______.Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial. 2007. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf>. Acessado em: Junho 2013.

________. Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente

Estruturante e dá outras providências. 2010. Disponível

em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15712&Item

id=1093>.Acessado em: Janeiro 2014.

________. Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais

para a Educação em Direitos Humanos. 2012. Disponível em:

<http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CCoQFj

AA&url=http%3A%2F%2Fportal.mec.gov.br%2Findex.php%3Foption%3Dcom_docman%2

6task%3Ddoc_download%26gid%3D10889%26Itemid&ei=N3wYU7jBC8P0kQe_7YDAAg

&usg=AFQjCNEbfIe3vZ7cYmqf8RyMQ-b6vlGzsg&sig2=JML4PFn3Y5tpbQhn-

ujTfQ&bvm=bv.62577051,d.eW0>. Acessado em: Junho 2013.

________. Resolução CNE/CES nº 03, de 02 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos

a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências. 2007.

Page 182: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

181

Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf>. Acessado em:

Junho 2013.

________. Portaria do MEC/INEP 2051, de 09 de julho de 2004. Regulamenta os

procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(SINAES), instituído na Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. 2004. Disponível

em:<http://meclegis.mec.gov.br/documento/view/id/32>Acessado em: Janeiro 2014

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais. A Resolução IFMG/CS

nº 18 de 2 de março de 2011. Dispõe sobre a criação dos Núcleos Docentes Estruturantes

dos cursos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas

Gerais. Disponível em: <http://www.ifmg.edu.br/downloads/resoluo%20n%2018-2011.pdf>.

Acessado em: Junho 2013.

_______. Plano de Desenvolvimento Institucional do IFMG 2014-2018. Belo Horizonte,

MG. 2009. Disponível em: <http://www.ifmg.edu.br/index.php/legislacao-cabecalho/2012-

06-12-20-20-06/html?download=742:plano-do-desenvolvimento-institucional-do-ifmg-2018-

versao-final >. Acessado em: Agosto de 2014.

_______.Resolução nº 041, de 03 de dezembro de 2013. Dispõe sobre a aprovação do

Regimento de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas

Gerais. Belo Horizonte, MG. 2013.Disponível em:

<http://www.cefetbambui.edu.br/portal/files/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20041%202013%

20Regimento%20Ensino.pdf >. Acessado em: Janeiro 2014.

_______. Histórico. Belo Horizonte, MG, 2012. Disponível em:

<http://www.ifmg.edu.br/index.php/institucional/historico.html>. Acessado em: Junho 2013.

CRIBB, A. Y. Agronomia: esfera de atuação e mercado de trabalho no Brasil. Algo sobre

Vestibular. [201_?]. Disponível em: <http://www.algosobre.com.br/guia-de-

profissoes/agronomia-esfera-de-atuacao-e-mercado-de-trabalho-no-brasil.html>. Acesso em:

15 mai 2014.

Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973.

Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e

Agronomia. 1973. Disponível em:

<http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=266>. Acesso em: maio

2014.

EXAME.COM. 30 profissões que estarão em alta em 2013, 2012. Disponível em:

<http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/30-profissoes-em-alta-em-2013#2>. Acesso em:

15 mai 2014.

Page 183: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

182

APÊNDICE A - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO

CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA

Art. 1º – São consideradas Atividades Complementares as práticas acadêmicas de múltiplos

formatos não previstas no rol de disciplinas contidas no currículo pleno de cada curso.

§ 1º – A realização das Atividades Complementares visa a flexibilização da sequência

curricular do curso, de modo que o estudante possa experimentar atividades distintas das

realizadas nos ambientes acadêmicos.

§ 2º – As Atividades Complementares permitem que o próprio discente trace a sua

trajetória de forma autônoma e pessoal, optando por realizar as atividades que melhor atendam

às suas expectativas, desejos e necessidades acadêmicas e profissionais.

§ 3º – É de responsabilidade exclusiva do estudante captar as oportunidades de

realização de Atividades Complementares, aproveitando atividades promovidas pelos órgãos

discentes, pela Instituição ou por outras instituições.

§ 4º – Não será de responsabilidade do Curso de Bacharelado em Agronomia a

promoção de Atividades Complementares exclusivamente para o cumprimento de sua carga

horária.

Art. 2º – O estudante deverá realizar 120 horas de Atividades Complementares.

§ 1º – Serão aceitas as horas realizadas após o ingresso em curso superior, exceto para

obtenção de novo título sendo que neste caso somente serão aceitas as horas realizadas a partir

do ingresso no curso de agronomia desta instituição.

§ 2º – Somente serão consideradas as atividades afins com o curso de Agronomia.

§ 3º – Somente serão aceitas atividades realizadas com 1 (uma) hora ou mais.

§ 4º – Os grupos de atividades, com os respectivos itens previstos, estão descritos no

Anexo I deste Regulamento.

§ 5º – Nas atividades em que não estiverem determinadas as horas no documento

comprobatório, será validada 1 (uma) hora.

Art. 3º – O estudante fica responsável pela apresentação de documentação comprobatória das

atividades realizadas durante o curso, juntamente com o Formulário de Submissão de

Atividades Complementares, sendo submetidos à comissão mencionada no Art. 4º.

Page 184: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

183

§ 1º – O Formulário de Submissão de Atividades Complementares, encontrado na

página do curso de Agronomia do sítio do IFMG – Câmpus Bambuí deverá ser preenchido e

assinado pelo interessado.

§ 2º – Deverão ser apresentados documentos comprobatórios de todas as atividades,

conforme o Anexo I deste Regulamento.

§ 3º – Os alunos submeterão as atividades após concluir as 120 horas, entregando

formulário próprio conforme Anexo II deste Regulamento e uma cópia de cada certificado

juntamente com o documento original/cópia autenticada para conferência e deferimento.

Art. 4º – As atividades serão julgadas pelo Coordenador do Curso e/ou professor coordenador

indicado pelo colegiado do curso, tendo autonomia para julgar e validar ou não as atividades

não previstas neste Regulamento, podendo também criar categorias ou tomar resoluções

provisórias, até que o regulamento seja revisado.

Page 185: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

184

ANEXO I – CATEGORIAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Código da

categoria

Categoria Equivalência Comprovação

01 Atividades de Pesquisa

regulamentada

Horas

declaradas

Declaração de horas

02 Artigo publicado em revista

indexada

10 Declaração de aceite ou artigo

publicado

03 Trabalho publicado em

anais de Congresso ou

semelhantes

3 Trabalho Publicado

04 Monitoria/Tutoria

Reconhecida pelo Câmpus

Horas

declaradas

Certificado ou declaração

05 Atividades de Extensão Horas

declaradas

Declaração de conclusão

06 Estágio extracurricular

Reconhecido pelo Câmpus

Horas

declaradas

Termo de compromisso de estágio

+ Declaração de conclusão +

relatório de atividades

desenvolvidas

07 Organização de eventos 3 Declaração ou certificado

(recomenda-se anexar o conteúdo

programático, para dirimir

dúvidas)

08 Participação em eventos Horas

declaradas

Declaração ou certificado

(recomenda-se anexar o conteúdo

programático, para dirimir

dúvidas)

09 Participação em cursos Horas

declaradas

Certificado ou declaração

(recomenda-se anexar o conteúdo

programático, para dirimir

dúvidas)

10 Participação em Comissões

(CPA, Colegiado e

Representação

Departamental)

5h por

semestre

Declaração/Portaria

11 Participação em Grupos de

Estudos

10 horas por

semestre

Declaração ou certificado

12 Curso ou palestra

ministrados

Horas

declaradas

Declaração ou certificado

Page 186: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

185

ANEXO II – FORMULÁRIO

Código da

Categoria

Categoria Título Horas

Declaradas

Deferido/

Indeferido

Total de Horas

Declaro entregue as cópias dos certificados/declarações acima relacionados.

___________________________________________

Aluno:

___________________________________________

Professor Coordenador:

Page 187: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

186

APÊNDICE B - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.

REGULAMENTO GERAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

BACHARELADO EM AGRONOMIA

Dos Conceito e objetivos

Art. 1º - O TCC é uma atividade acadêmica cuja finalidade é complementar o aprendizado do

aluno levando-o a aplicar na área de sua escolha os conhecimentos adquiridos durante o curso

e preparando-o para desenvolver ideias e projetos em sua vida profissional. Este trabalho será

desenvolvido, de forma individual, mediante controle, orientação e avaliação do docente,

visando à aplicação dos conhecimentos das diversas áreas adquiridos no decorrer do curso.

Parágrafo único: Para iniciar o desenvolvimento do seu Trabalho de Conclusão, o aluno deve

se matricular na disciplina Projeto de TCC. Para ter sua matrícula deferida, faz-se necessária a

conclusão de uma carga horária mínima de 3.000 (três) mil horas, referente a disciplinas

concluídas com aprovação.

Da Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso

Art. 2º - À coordenação dos trabalhos de conclusão de curso compete:

I. Supervisionar as atividades e fazer cumprir as normas contidas neste regulamento;

II. Informar o orientado sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação;

III. Elaborar o calendário de atividades, estabelecendo datas e prazos limites;

IV. Elaborar um cadastro dos professores orientadores detalhando suas respectivas áreas de

pesquisa para facilitar a escolha do estudante;

V. Promover reuniões com orientadores para discutir questões relativas a organização,

planejamento, desenvolvimento e avaliação do trabalho de Conclusão de curso;

VI. Supervisionar o limite máximo de orientações de trabalhos de conclusão por orientador;

VII. Acompanhar o processo de desenvolvimento dos trabalhos;

VIII. Cumprir e fazer toda a regulamentação relativa a elaboração do TCC no Curso Superior

em Agronomia e decidir, em comum acordo com a coordenação do curso, os casos

omissos neste regulamento.

Da orientação

Page 188: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

187

Art. 3º - A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento técnico será de

responsabilidade dos docentes do IFMG câmpus Bambuí. É permitido ao professor substituto

orientar o aluno, desde que tenha um professor efetivo como coorientador. Eventualmente,

poderá ser admitida coorientação externa ao Câmpus Bambuí, mediante aprovação da

justificativa do orientador ao Colegiado de Curso;

§ 1 º - Os professores orientadores devem possuir conhecimentos técnicos suficientes na área

escolhida pelo aluno para desenvolver o trabalho;

§ 2 º - Cada professor poderá orientar até cinco trabalhos de conclusão de curso, ficando a

critério do professor orientador a alteração desta quantidade, mediante justificativa;

Art. 4º - Caberá ao professor orientador:

I. Acompanhar e orientar o aluno no desenvolvimento de todas as etapas da elaboração e

da apresentação do TCC, tendo em vista seus objetivos;

II. Atribuir e direcionar as tarefas periódicas dos orientados a fim de garantir a realização

dos trabalhos dentro do prazo estabelecido.

III. Fazer parte como membro indispensável da banca examinadora do TCC;

IV. Exigir de seus orientados a entrega de no mínimo três copias do TCC, à coordenação,

para serem entregues aos componentes da banca, no prazo mínimo de quinze dias antes

da defesa;

V. Definir junto com seu orientado os componentes da banca (no mínimo três), mediante

a aceitação dos mesmos;

VI. Definir a data e horário para a defesa do TCC com antecedência de 15 dias para que

sejam tomadas as demais providências em tempo hábil.

VII. Se comprometer a orientar e acompanhar as atividades do orientado e atestar que o

trabalho desenvolvido pelo orientado se encontra em condições para a apresentação a

Banca examinadora em formulário próprio disponibilizado pela coordenação do TCC.

Parágrafo único: Ficará a critério do orientador juntamente com seu orientado a entrega de um

artigo científico submetido ou aceito em algum periódico a banca examinadora a título de

valorização dos trabalhos de TCC, mas nunca em substituição a monografia em molde pré-

estabelecido.

Dos orientados

Page 189: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

188

Art. 5º - Orientado é o estudante que estabelece um projeto de trabalho junto a um

orientador, visando, produzir um trabalho acadêmico dentro das áreas de conhecimento

do curso.

Art. 6º - O estudante deverá procurar um professor orientador cuja área de conhecimento esteja

relacionada com o trabalho a ser desenvolvido;

Art. 7º - A responsabilidade pelos resultados apresentados no trabalho bem como os dados e

quaisquer outras informações nele contidas são de inteira responsabilidade do orientado e de

seu orientador;

Art. 8º - Compete ao orientado:

I. Comparecer as reuniões combinadas pelo professor orientador e apresentar os relatórios

que lhe forem solicitados para o bom andamento e qualidade do trabalho;

II. Elaborar seu trabalho de acordo com as disposições contidas neste regulamento e com

orientações da coordenação;

III. Cumprir o calendário de atividades divulgado pela coordenação no que se concerne a

entrega do trabalho final a banca examinadora com a devida antecedência, conforme

estipulado pela coordenação no cronograma de atividades;

IV. Entregar à coordenação até o prazo definido no calendário, três volumes impressos do

TCC, devidamente assinados pelo orientador;

V. Comparecer em dia, hora e local determinados para a apresentação e defesa do TCC,

perante a Banca Examinadora;

VI. Entregar à coordenação de TCC após a defesa e a aprovação do trabalho: dois arquivos

em CD-ROM (formato pdf), contendo o TCC com as devidas correções sugeridas pelos

membros da banca examinadora; declaração do orientador de que realizou revisão do

conteúdo e formatação dos arquivos; declaração de correção ortográfica e gramatical do

trabalho por profissional da área; cópia do diploma do profissional que realizou a

correção.

Das modalidades e formas de apresentação do TCC

Art. 9º - As principais modalidades de trabalhos que poderá ser realizado como Trabalho de

Conclusão de curso são:

Page 190: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

189

I. Desenvolvimento de um protótipo – pode ser de uma semeadora, um pulverizador,

entre outros. Devem ser apresentados todos os passos para elaboração do protótipo final;

II. Desenvolvimento de um software – Devem ser apresentados todos os passos para

elaboração do programa, sua finalidade e aplicações;

III. Revisão de literatura – De qualquer assunto pertinente à agronomia, devendo ser

utilizado para a sua elaboração no mínimo 20 artigos científicos;

IV. Pesquisa experimental, exploratória e/ou documental - Devem ser apresentados

todos os passos desde a descrição clara do problema, suas justificativas, objetivos,

metodologia, resultados e discussão, conclusão e referências bibliográficas. Deve conter

pelo menos 10 artigos científicos citados

Da avaliação

Art. 10º - Para a aprovação no TCC, o aluno deverá obter 60% do total dos pontos, em defesa

oral e individual, diante de uma banca examinadora.

Art. 11º - A banca examinadora será composta por no mínimo três membros, devendo ser a

presença do professor-orientador obrigatória;

§ 1º - Todo professor do curso de Agronomia deverá estar disponível para participar das bancas,

conforme designação da Coordenação do Curso;

§ 2º - A apresentação e a defesa oral do trabalho são de natureza pública, sendo estimulada a

participação dos demais estudantes do curso no referido evento respeitando as limitações físicas

do local;

Art. 12º - Para a apresentação do TCC estará à disposição o retro projetor e o datashow. Outros

meios auxiliares necessários deverão ser providenciados com antecedência pelos alunos e

orientador.

Art. 13º - O tempo para apresentação do trabalho e arguição e comentários dos membros da

banca deverá totalizar 60 minutos.

Art. 14º - A atribuição da nota dar-se-á após o encerramento da etapa de arguição em reunião

coordenada pelo orientador, quando se reunirão apenas os membros da banca examinadora,

obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o

conteúdo do trabalho (parte escrita), a sua exposição oral e a defesa na arguição pela banca

examinadora.

Page 191: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

190

§ 1º - Serão utilizadas para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais onde o

professor expõe suas notas para cada item a ser considerado;

§ 2º - A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros

da banca examinadora.

Das disposições finais

Art. 15º - O estudante terá três semanas, a contar da data da defesa oral, para realizar as

correções que porventura tenham sido exigidas e/ou sugeridas pela banca examinadora do seu

trabalho.

Parágrafo Único - A versão final do trabalho em CD-ROM deve ser entregue à coordenação

dentro do prazo estipulado e após o consentimento do orientador.

Art. 16º - O aluno que não comparecer no dia e horário marcado para a defesa oral fica

automaticamente reprovado no TCC.

Art. 17º - O aluno que for reprovado no TCC terá dois meses para realizar uma nova

apresentação e defesa de seu trabalho após ser considerado apto pelo seu orientador.

Art. 18º - Os casos omissos deverão ser tratados pelo Coordenador de Curso, Coordenador do

TCC e pelo colegiado do curso.

Page 192: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

191

ANEXO I - NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO – TCC

I – Da apresentação

O trabalho deve ser digitado e impresso em papel formato A4. O texto deve ser digitado

em espaço 1,5, letra do tipo Times New Roman, tamanho 12. Tabelas, legendas, notas de rodapé

e referências, devem ser em espaço simples. Margens esquerda e superior com 3,0 cm; direita

e inferior com 2,0 cm. Nas páginas iniciais das seções, deixar espaço duplo de entrelinhas.

Citações

As citações devem ser apresentadas conforme a ABNT - NBR 10520. Os nomes dos

autores citados no texto, só devem ser grafados em letras maiúsculas, se estiverem entre

parênteses, e em letra normal, se estiverem fora dos parênteses.

Ex.: Segundo Silva (1982) ou (SILVA, 1982)

Paginação

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas

sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da

parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda

superior. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua

e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

Título

Deve ser claro, conciso e indicar precisamente o conteúdo do trabalho, possibilitando a

indexação. Os nomes vulgares das espécies devem ser seguidos dos nomes científicos.

Sumário (NBR 6027)

Deve relacionar os capítulos e suas subdivisões, exatamente como aparecem no corpo

principal do manuscrito, indicando-se as respectivas páginas.

Page 193: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

192

Não deve constar do sumário a indicação das partes pré-textuais. Os apêndices e anexos,

se existirem, devem ser relacionados. A palavra SUMÁRIO deve ser centralizada no alto da

página, com letras maiúsculas.

Page 194: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

193

ANEXO II - ESTRUTURA DO TRABALHO

Disposição e Estrutura dos elementos

A. Elementos pré-textuais

Capa:

Deve conter:

- Nome da Instituição

- Título (e subtítulo) do trabalho

- Nome do autor

- Cidade e ano de conclusão do trabalho

Folha de rosto Deve conter:

- As mesmas informações contidas na Capa

- As informações essenciais da origem do trabalho

Folha de aprovação

Deve conter:

- Nome do autor

- Título do trabalho e subtítulo (se houver)

- Informações essenciais da origem do trabalho

- Data da aprovação

- Nome, assinatura dos componentes da banca e as instituições a que pertencem.

Páginas opcionais (Dedicatória - Agradecimentos – Epígrafe - Lista de abreviaturas e siglas,

Lista de símbolos).

Lista de ilustrações

Lista de tabelas

Sumário (Apresentar por ordem de ocorrência todos os ítens que constituem o estudo

apresentado)

Page 195: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

194

Resumo (Texto que apresenta todo o trabalho ao leitor, não deve exceder 300 palavras e deve

conter pelo menos 3 palavras-chave).

B. Elementos textuais

1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares

Introdução (o estado da arte e justificativas)

Revisão de literatura ou referencial teórico: informações da literatura que

fundamentam e justificam o trabalho, deve conter informações atuais de artigos

científicos (pelo menos 10), livros e outras fontes formais. Evitar citações de Internet

(por ex: wikipedia, google), isto não se aplica a artigos buscados nos Scielo e em

sites governamentais oficiais ( por exemplo – EMBRAPA, etc.).

Objetivos (gerais e específicos)

Materiais e métodos (descrever de forma detalhada como o trabalho foi conduzido,

caso seja necessário dividir em tópicos para maior compreensão).

Resultados e discussão (mostrar por meio de tabelas, gráficos e fotos os resultados

e discutindo os mesmos com literatura pertinente e atual).

Conclusões (Apresentar de forma objetiva o que se pode concluir do trabalho, evitar

conclusões evasivas que não fizeram parte do seu estudo).

2 – Para elaboração de revisão de literatura

Introdução (o estado da arte e justificativas)

Revisão de literatura ou referencial teórico [informações da literatura que

fundamentam e justificam o trabalho, deve conter informações atuais de artigos

científicos (pelo menos 20), livros e outras fontes formais.] Evitar citações de

internet.

Considerações finais (apresentar uma súmula destacando os elementos mais

importantes do trabalho).

C. Elementos pós textuais

1 – Para trabalhos experimentais, desenvolvimento de protótipo ou softwares

1. Referências bibliográficas - (atentar para citar todas as referências citadas ao longo

do texto seguindo as normas da ABNT - NBR 6023).

Page 196: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

195

2. Apêndices e Anexos

Apêndices são textos elaborados pelo autor a fim de complementar sua argumentação

(quadro de análise de variância, esquema do protótipo, planta- baixa, figuras e fotos).

Anexos são os documentos não elaborados pelo autor, que servem de fundamentação,

comprovação ou ilustração, como mapas, leis, estatutos, etc.

Os apêndices devem aparecer após as referências, e os anexos, após os apêndices, e

ambos devem constar no sumário.

2 – Para elaboração de revisão de literatura

Referências bibliográficas - (atentar para citar todas as referências citadas ao longo

do texto seguindo as normas da ABNT - NBR 6023).

Apêndices e Anexos

Page 197: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

196

APÊNDICE C – QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA

FÍSICA DO CÂMPUS

TIPO DE ESPAÇO NOME ÁREA (m2)

Ambientes de Formação NAPNEE 39,75

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas – Mecânica 106,57

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas – Suinocultura 120,00

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 01 (Pedagógico) 1657,00

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 02 (Física) 359,37

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 03 (Agronomia) 387,19

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 04 (Computação) 713,88

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 05 (Novo) 632,00

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 06 (Biologia e Agropecuária) 632,00

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 07 (Novo + Salas Especiais) 792,00

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 08 (Eng. Produção) 632,00

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 09 (Salas Renovadas) 201,50

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 10 (Alimentos) 815,59

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 11 (Zootecnia) 374,00

Ambientes de Formação Pavilhão do NAI 168,00

Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas Bovinocultura + Sala de ordenha e

currais 769,96

Ambientes para Práticas de Formação Agroindústria – Ambientes Diversos 1124,90

Ambientes para Práticas de Formação Animais Silvestres – Ambientes Diversos 941,50

Ambientes para Práticas de Formação Avicultura – Ambientes Diversos 3350,83

Ambientes para Práticas de Formação Bovinocultura – Ambientes Diversos 537,80

Ambientes para Práticas de Formação Caprinocultura/Ovinocultura – Ambientes Diversos 713,20

Ambientes para Práticas de Formação Casa de Reciclagem e Jardinagem 60,00

Ambientes para Práticas de Formação Casa de vegetação da Viveiricultura 197,40

Ambientes para Práticas de Formação Depósito e abrigo de pulverizadores mecanizados 102,26

Ambientes para Práticas de Formação Equinocultura – Curral e Estábulo 788,45

Ambientes para Práticas de Formação Equoterapia – Galpão, redondel e depósito 575,00

Ambientes para Práticas de Formação Estufa Pesquisa de Biotecnologia, casa bomba e depósito 269,05

Ambientes para Práticas de Formação Estufas I e II de Olericultura 900,00

Ambientes para Práticas de Formação Galpão e fábrica de Ração 199,10

Ambientes para Práticas de Formação Hidroponias I e II 1000,00

Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Alimentos e Bebidas 68,00

Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Bromatologia 60,00

Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Empresa Simulada 81,00

Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Físico-Química da Agroindústria 815,49

Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Mecânica Agrícola (Galpão 2) 308,86

Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Mecânica Automotiva (Galpão 1) 291,86

Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Processamento de café 100,00

Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Solos 600,00

Ambientes para Práticas de Formação Laboratórios de Computação do Núcleo de TI 200,00

Ambientes para Práticas de Formação Laboratórios de Entomologia e Fitopatologia 277,77

Ambientes para Práticas de Formação Laboratórios Melhoramento Genético e Biotecnologia 398,24

Ambientes para Práticas de Formação Núcleo de Laboratórios das Engenharias (Antigo A6) 650,00

Ambientes para Práticas de Formação Núcleo de Laboratórios Diversos (2 pavimentos) 1236,00

Ambientes para Práticas de Formação Núcleo de Olericultura 120,00

Page 198: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

197

TIPO DE ESPAÇO NOME ÁREA (m2)

Ambientes para Práticas de Formação Pavilhão de Aulas e Gestão – Agricultura II 100,14

Ambientes para Práticas de Formação Piscicultura – Ambientes Diversos 100,00

Ambientes para Práticas de Formação Piscicultura – Tanques 8000,00

Ambientes para Práticas de Formação Silos Diversos 651,70

Ambientes para Práticas de Formação Suinocultura – Ambientes Diversos 1503,30

Assistência Estudantil Coordenadoria de Assistência Estudantil 100,00

Assistência Estudantil Diretório Central do Estudantes 164,50

Assistência Estudantil Núcleo de Assistência aos Alunos (Odontologia, Medicina

e Enfermagem) 360,00

Assistência Estudantil Residências dos Estudantes – Feminino 131,50

Assistência Estudantil Residências dos Estudantes – Masculino 2983,56

Convivência Capela Ecumênica 104,00

Convivência Centro Convivência, Lanchonete, Salão e Anfiteatro 1215,00

Convivência Centro de Convenções 859,73

Convivência Lanchonete e Lan house 263,93

Convivência Ponto de ônibus I 30,00

Convivência Ponto de ônibus II 30,00

Convivência Quiosques e Banheiros de uso comum 590,20

Convivência Restaurante 921,00

Escritórios de Gestão do Campus Administração de Laboratórios de Mecânica 38,40

Escritórios de Gestão do Campus Almoxarifado – Depósito Geral 191,00

Escritórios de Gestão do Campus Almoxarifado – Galpão II 260,61

Escritórios de Gestão do Campus Almoxarifado – Galpão (material de construções) 379,61

Escritórios de Gestão do Campus Almoxarifado Central 300,00

Escritórios de Gestão do Campus Casa de Gestão de Animais Silvestres e Equinos 52,00

Escritórios de Gestão do Campus Centro Administrativo 359,70

Escritórios de Gestão do Campus Diretoria de Ensino 246,51

Escritórios de Gestão do Campus Gabinetes de Professores (Antiga Casa de Operário) 129,00

Escritórios de Gestão do Campus Gabinetes de Professores (Pavilhão 01) 272,50

Escritórios de Gestão do Campus Núcleo de Departamentos e Coordenações de Curso 246,51

Escritórios de Gestão do Campus Núcleo de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas 240,00

Escritórios de Gestão do Campus Núcleo de Salas de Professores 246,51

Escritórios de Gestão do Campus Núcleo Tecnologia Informação e Datacenter 533,36

Escritórios de Gestão do Campus Salas para Empresa Terceirizada 72,90

Escritórios de Gestão do Campus Núcleo de Gestão do PRONATEC 148,00

Esporte e Lazer Ginásio Poliesportivo 1316,00

Esporte e Lazer Pavilhão de Recreação 403,20

Esporte e Lazer Piscina – Sala de professor 15,12

Esporte e Lazer Piscina – Vestiário, Pátio e Piscina 1524,00

Esporte e Lazer Quadra de esportes 01 1080,00

Esporte e Lazer Quadra de esportes 02 509,78

Reservatórios de Água Caixas d´água 112,00

Reservatórios de Água Poços artesianos 30,00

Tratamento de Resíduos Avicultura – Composteira 15,18

Tratamento de Resíduos Estação de Coleta e Tratamento de Esgoto 2300,00

Tratamento de Resíduos Suinocultura – Biodigestor 70,00

Tratamento de Resíduos Suinocultura – Composteira 15,18

Usos diversos Auditório I e Salas do entorno 350,00

Usos diversos Auditório II e Salas do entorno 172,00

Page 199: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

198

TIPO DE ESPAÇO NOME ÁREA (m2)

Usos diversos Biblioteca Central 663,00

Usos diversos Centro de Memória 272,00

Usos diversos Centro de treinamento EMATER 1660,00

Usos diversos Estação Meteorológica 23,00

Usos diversos Galpão (Oficinas: mecânica/carpintaria) 946,00

Usos diversos Galpão com Elevador 151,00

Usos diversos Galpão de Máquinas 300,00

Usos diversos Lavanderia 204,78

Usos diversos Observatório Astronômico 108,00

Usos diversos Posto de Vendas 173,20

Usos diversos Residências de Servidores 277,80

ÁREA TOTAL 58883,93

Page 200: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

199

APÊNDICE D – ACERVO DA BIBLIOTECA

TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARE

S

MATERIAL

ADICIONAL

Livros

Ciências Exatas e da Terra 1166 3712 14

Ciências Biológicas 278 680 8

Engenharias 205 615 5

Ciências da Saúde 189 367 0

Ciências Agrárias 1631 3411 5

Ciências Sociais Aplicadas 818 1544 0

Ciências Humanas 1036 1904 0

Linguística, Letras e Artes 1528 2280 0

Total/Livros 6851 14513 32

Folhetos

Ciências Agrárias 8 12 0

Total/Folhetos 8 12 0

Artigos

Ciências Exatas e da Terra 2155 0 0

Engenharias 111 0 0

Ciências Agrárias 14507 0 0

Ciências Sociais Aplicadas 1508 0 0

Ciências Humanas 22602 0 0

Linguística, Letras e Artes 6 0 0

Total/Artigos 40889 0 0

Dissertação

Ciências Exatas e da Terra 2 2 0

Ciências Agrárias 15 16 0

Ciências Sociais Aplicadas 2 2 0

Ciências Humanas 3 3 0

Total/Dissertação 22 23 0

Trabalho de Conclusão de Curso

Ciências Exatas e da Terra 12 12 0

Ciências Agrárias 76 76 0

Ciências Sociais Aplicadas 10 10 0

Total/Trabalho de Conclusão de Curso 98 98 0

Page 201: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

200

TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARE

S

MATERIAL

ADICIONAL

Tese

Ciências Agrárias 13 15 0

Total/Tese 13 15 0

TCCP - Pós-Graduação

Ciências Humanas 1 1 0

Total/TCCP – Pós-Graduação 1 1 0

Períodicos

Ciências Exatas e da Terra 8 447 0

Engenharias 4 212 0

Ciências da Saúde 4 289 0

Ciências Agrárias 82 3901 29

Ciências Sociais Aplicadas 36 1467 6

Ciências Humanas 15 293 1

Linguística, Letras e Artes 1 47 0

Total/Períodicos 150 6656 36

DVD

Ciências Humanas 189 189 0

Total/DVD 189 189 0

Gravação de Vídeo

Ciências Humanas 577 592 0

Total/Gravação de Vídeo 577 592 0

CD-ROM

Ciências Exatas e da Terra 9 11 0

Ciências Biológicas 4 6 0

Ciências Agrárias 9 11 0

Ciências Sociais Aplicadas 5 5 0

Ciências Humanas 92 247 0

Total / CD-ROM 119 280 0

Gravação de Som / Áudio

Ciências Humanas 32 33 0

Total/Gravação de Som / Áudio 32 33 0

Page 202: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

201

TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARE

S

MATERIAL

ADICIONAL

Anais

Ciências Agrárias 5 8 0

Ciências Humanas 12 14 0

Total/Anais 17 22 0

Anuários

Ciências Sociais Aplicadas 1 1 0

Total/Anuarios 1 1 0

Manuais

Ciências da Saúde 1 5 0

Ciências Agrárias 8 10 0

Ciências Humanas 290 334 0

Total/Manuais 299 349 0

TOTAL GERAL 49266 22784 68

Page 203: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

202

APÊNDICE E – LABORATÓRIOS

E1 – Lista de Laboratórios

A seguir são listados os laboratórios disponíveis no campus Bambuí, organizados por

Departamentos. Na próxima seção, cada um destes laboratórios é descrito.

Laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas:

• Empresa Simulada

Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens:

• Laboratório Multidisciplinar de Biologia

• Laboratório de Física

• Observatório Astronômico

• Físico-Química

Laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e Computação:

• Laboratório de Computação 1 - CGTI

• Laboratório de Computação 2 - CGTI

• Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico

• Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios

• Laboratório de Computação 5 – Física

• Laboratório de Computação 6 – Telecentro

• Laboratório de Computação 7 – Biblioteca

• Laboratório de Química

• Laboratório de Ergonomia

• Laboratório de Metrologia

• Laboratório de Eletricidade e Automação

• Fenômeno de Transportes

• Laboratório de Ciência dos Materiais

• Laboratório de Desenho Técnico

• Máquinas Térmicas

• Mecanização Agrícola

Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias:

• Laboratório de Solos e Tecido Foliar

• Culturas e Tecidos Vegetais

• Entomologia

Page 204: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

203

• Melhoramento Genético

• Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal

• Fitopatologia

• Microbiologia

• Análise Sensorial

• Anatomia Animal

• Anatomia e Fisiologia Vegetal

• Herbário

• Gênese e Classificação do Solo

• Processamento de Sementes

• Hidráulica e Irrigação

• Topografia e Agricultura de Precisão

• Construções Rurais

• Desenho Técnico

• Campo Meteorológico (Estação Climatológica)

• Processamento de Frutas e Hortaliças

• Processamento de Café

• Culturas Anuais (Grandes Culturas)

• Olericultura

• Culturas Perenes

• Bovinocultura

• Suinocultura

• Avicultura

• Apicultura

• Jardinocultura

• Vivericultura

• Cultura de Tecidos Vegetais

• Entomologia

Page 205: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

204

E2 - Descrição dos laboratórios

Descrição do laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas:

Departamento Ciências Gerenciais e Humanas

Núcleo/setor Administração

Laboratório Empresa Simulada

Horário de

funcionamento

Das 18:30h às 22:30h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de

uso

Como o curso de Administração sofre com a escassez de aulas

práticas que possibilitaria um entendimento melhor da relação

entre a teoria e a realidade do mercado, este laboratório utiliza

uma metodologia de ensino baseada na aprendizagem vivencial

oferece uma estratégia diferenciada no processo do ensino-

aprendizagem através da simulação de uma empresa. A sua

finalidade é proporcionar ao aluno uma situação real para que

possa tomar decisões diante dos problemas de uma empresa que

surgem no decorrer da operação e assim, sentir as consequências

de suas ações.

Material/equipamentos 19 mesas, 19 cadeiras, 3 armários e uma mesa redonda para

reuniões com 4 cadeiras.

19 – Computadores Micro Computador HP, AMD Phenom II x4

3000/2000 MHZ, 4GB, 320 GB / 01 - HUB/SWITCH MARCA

DLINK 28 PORTAS / 01 – Impressora SAMSUMG ML 37ND /

01 – Impressora EPSON TX125

Capacidade (número

de alunos)

19

Disciplinas que

utilizam

Empresa simulada

Finalidade Ensino, pesquisa e extensão

Observação Este laboratório deve possuir uma estrutura física com

equipamentos que proporcionam a reprodução do ambiente real

de uma empresa, oferecendo aos alunos infra-estrutura para que

participem ativamente na operação da empresa, através dos

diversos cargos que a compõem.

Page 206: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

205

Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens:

Departamento Ciências e Linguagens

Núcleo/Setor Biologia

Laboratório Laboratório Multidisciplinar de Biologia

Horário de

funcionamento

Das 07h às 22:30h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de uso

Destina-se a uso geral de matérias básicas de todos os cursos

da instituição, estendendo para atividades de pesquisa e

extensão.

Material/Equipamentos 1) TV 32 polegadas

Agitador magnético

Centrifuga

Estufa de esterilização e secagem

Balança de precisão eletrônica

Balança semi-analítica cap 320g

Balança de precisão 2000g x 0,01g

Peagâmetro de bancada

10 microscópios

10 estereomicroscópios (em uso)

Condutivimetro de bancada

Capela de fluxo laminar

Banho-maria

Estufa incubadora refrigerada tipo BOD

Geladeira 437l

Micro-ondas

Torso do corpo humano bissexual

Modelo de dupla hélice de DNA

Modelo do esqueleto humano 1,70 de altura

Modelos em gesso do desenvolvimento embrionário

Vários exemplares conservados em formol (insetos,

parasitas, peças anatômicas de suíno e bovino etc.)

Material básico para colorações de lâminas para

microscopia

Reagente químicos diversos

Laminário de microscopia: 10 cx laminário vegetal

10 cx laminário

animal

20 cx laminário

parasitologia

Capacidade Aulas com microscopia : 10 a 20 alunos (1 ou 2 por

microscópio)

Lotação máxima: 20 alunos para demais aulas.

Page 207: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

206

Disciplinas que o

utilizam

Anatomia, citologia e histologia (vegetal e animal),

morfologia vegetal e sistemática, sementes I, sementes II,

Parasitologia, demais disciplinas básicas (aulas aleatórias).

Finalidade Ensino, pesquisa e extensão

Observação O uso para pesquisa e extensão deverá ser restrito a partir do

ano de 2015 devido a superlotação de aulas/dia.

Departamento Ciências e Linguagens

Núcleo/Setor Física

Laboratório Laboratório de Física

Horário de

funcionamento

das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de uso

Este laboratório permite a realização de experimentos de Física,

nas áreas de mecânica, ondas, óptica, termodinâmica,

eletromagnetismo e física moderna. O laboratório tem

capacidade para 20 alunos e conta com o apoio de um técnico

exclusivo.

A infraestrutura do laboratório é composta por cinco bancadas

para experimentos, duas pias, ventiladores, quadro didático,

armários, um computador desktop e três notebook.

Material/Equipamentos Ver Observação

Capacidade 24 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Física I, II e III. Física Experimental I, II e

III. Física Geral.

Finalidade Ensino de Física em aulas experimentais.

Observação: O laboratório de física possui equipamentos, instrumentos e materiais

que permitem a realização dos experimentos relacionados abaixo, por áreas e subáreas:

Área de mecânica: Cinemática: Estudo do movimento retilíneo uniforme (MRU),

movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV) e movimento circular uniforme (MCU),

determinação do ponto de encontro de móveis em MRU, demonstração da relatividade do

movimento e rotação de referenciais, estudo do lançamento horizontal de um projeto, com

determinação do alcance, velocidade de lançamento e final, quantidade de movimento e

verificação da conservação da energia. Dinâmica: Composição, decomposição e determinação

da resultante entre forças coplanares, determinação do coeficiente de atrito estático e cinético,

equilíbrio de um corpo em plano inclinado, lei de Hooke através de um sistema massa-mola,

estudo de um pêndulo simples, determinação da vantagem mecânica de roldanas fixas e

móveis. Leis de Conservação: Verificação da conservação da energia em lançamento

horizontal, conservação do momento linear, equilíbrio de corpos rígidos (alavancas).

Gravitação: Demonstração das fases da Lua, eclipse da lua, eclipse do Sol e leis de Kepler.

Área de eletromagnetismos: Eletrostática: Experimentos lúdicos com gerador de Van

de Graaff, demonstração de interações elétricas (eletrização por atrito), estudo da ionização de

Page 208: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

207

moléculas do ar e demonstração de linhas de força de um campo elétrico. Eletrodinâmica:

Montagem de circuitos através da associação de lâmpadas e de resistores e estudo através de

galvanômetros, amperímetros e voltímetros, estudo do código de cores para resistores,

demonstração do efeito Joule através de fusíveis, demonstração da lei de Ohm, estudo de

resistores não ôhmicos, determinação de superfícies equipotenciais. Magnetismo:

Demonstração das linhas de campo magnético, experimento de Oersted, estudo da força

magnética, demonstração da lei de Faraday-Lenz, princípios do telégrafo, campainha, motor

elétrico e transformador (Corrente Contínua e Corrente Alternada).

Área de ondas: Movimento Harmônico Simples (MHS): reconhecimento do MHS

através de um corpo pendurado a uma mola (acompanhado com sensor fotoelétrico),

permitindo a determinação do período de oscilação, trabalho realizado e trocas de energia),

verificação da relação entre o MCU e o MHS, estudo do pêndulo simples. Ondas Mecânicas:

Produção e estudo de ondas estacionárias e progressivas em uma mola longa, estudo de ondas

bidimensionais em cuba de onda, demonstração da interferência de ondas e do Princípio de

Huygens, estudo de som através de diapasão.

Área de óptica: Estudo das leis da reflexão através de espelhos planos, investigação

das leis da refração, estudo das propriedades ópticas de lentes, determinação do índice de

refração de dióptros, observação da dispersão da luz em um prisma, demonstração da

polarização da luz, estudo da correção da hipermetropia e miopia em olhos pelo uso de lentes,

demonstração da reflexão interna total e determinação do ângulo crítico.

Área de termodinâmica: Demonstração dos conceitos de pressão e pressão atmosférica

(experimento de Magdeburg), comprovação experimental do empuxo e do princípio de

Arquimedes, construção e descrição de termoscópios e escalas termométricas, observação e

descrição de mudanças de estados e do fenômeno de superesfriamento, determinação da

capacidade térmica de corpos, determinação do equivalente em água de um calorímetro,

determinação do calor específico de sólidos e líquidos, determinação do calor de fusão do

gelo, determinação do coeficiente de dilatação linear do aço, cobre e latão, observação da

dilatação de orifício e dos meios de propagação de calor, estudo da transformação isotérmica

(Lei de Boyle-Mariotte).

Área de Física Moderna: Observação das linhas de emissão do mercúrio, demonstração

do fenômeno de fluorescência e observação das linhas de absorção de materiais poliméricos,

através de um espectrômetro de projeção.

Departamento Ciências e Linguagens

Núcleo/Setor Física

Laboratório Observatório Astronômico

Horário de

funcionamento

das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

O Observatório astronômico é um importante espaço não formal

de ensino e aprendizagem de astronomia. Ele possui dois andares,

sendo que o andar térreo contém duas salas com 18 m2 e 55 m2. No

andar superior está uma torre cilíndrica de 4 m de diâmetro e uma

cúpula, onde está instalado um dos telescópios. O edifício possui

ainda uma área livre (não coberta) com 60 m2, utilizada para

observação e reconhecimento do céu a olho nu.

Page 209: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

208

Material/Equipamen

tos

O observatório está equipado com um telescópio Celeston CPC

1100 GPS GoTo XLT, telescópio newtoniano B. Riedel 180 mm,

telescópio solar Coronado SolarMax 60 mm 0,7A BF5, binóculo

Orion 10x70, câmera para astrofotografia Orion Deep Space II,

conjunto de filtros LRGB MEADE, kit de filtros coloridos, filtro

densidade neutra, filtro polarizador variável, filtros para nebulosas

(OIII, H-alfa, H-betta e SII), filtro poluição luminosa, roda de

filtros com 5 posições, lentes barlow 2, 3 e 5X, redutor focal 0,7X,

oculares de 32, 25, 15, 9 e 4 mm, oculares de grande campo de 7 e

16 mm e um notebook.

Capacidade 50 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Introdução à Astronomia, Mecânica, Física Geral

Finalidade Ensino de Astronomia em aulas experimentais e execução de

projetos de Pesquisa e Extensão.

Observação

Departamento Ciências e Linguagens

Núcleo/Setor Alimentos/Agroindústria

Laboratório Físico-Química

Horário de

Funcionamento

7:00 às 11:00h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Laboratório para realização de práticas de análises físico-

químicas diversas, que tem como objetivo principal dar suporte a

aulas práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a

pesquisa e a extensão.

Material/equipamentos Vidrarias em geral, estufas, centrífugas, espectro, bomba de

vácuo, balanças, mufla, bloco digestor, capela, phmetro,

destilador de água, destilador de nitrogênio, digestor de fibras,

extrator de extrato etéreo e reagentes diversos.

Capacidade (número

de alunos)

15

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de química, Química analítica, Qualidade de leite

(Graduação em Zootecnia), Química de alimentos, Química

(Açúcar e Álcool).

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Page 210: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

209

Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e

Computação:

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/setor Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação

Laboratório Laboratório de Computação 01 – CGTI

Horário de

Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h

Descrição sucinta,

incluindo objetivo de

uso

O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades

laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,

extensão, atividades complementares e quaisquer outras

direcionadas para o atendimento de alunos e professores.

Material/Equipamento

36 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador

Quad-core AMD A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM /

500Gb HD / Monitores LCD 20'')

01 – Projetor multimídia Vivitek / 01 – Switch HPN A5120 / 01 –

Lousa / 01 - Tela para Projeção

Capacidade 36 Alunos

Disciplinas que o

utilizam

Análise e Projetos, Análise e Controle, Algoritmos e Estruturas,

Desenho Técnico, Programação, Gerencia de Projetos,

Informática Aplicada, Algoritmo, Administração de Sistema,

Interface Homem – Maquina, Simulação de Sistema.

Finalidade

Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de

ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e

quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e

professores.

Observação A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados

para deficiente visual.

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo / setor Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação

Laboratório Laboratório de Computação 02 - CGTI

Horário de

Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h

Descrição sucinta,

incluindo objetivo de

uso

O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades

laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,

extensão, atividades complementares e quaisquer outras

direcionadas para o atendimento de alunos e professores.

Material/Equipamento

24 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador

Quad-core AMD A10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM /

500Gb HD / Monitores LCD 20'')

01 – Projetor multimídia / 01 – Switch HPN A5120 / 01 – Lousa

/ 01 - Tela para Projeção

Capacidade 30 Alunos (24 nos computadores mais 6 pontos para notebooks)

Disciplinas que o

utilizam

Informática, Desenho técnico, Programação Orientada, Lógica,

Banco de Dados, Simulação de Sistemas, Fundamentos da

Computação.

Page 211: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

210

Finalidade

Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de

ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e

quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e

professores.

Observação

A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados

para deficiente visual e 6 pontos de acesso à internet para uso de

notebooks.

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/setor Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação

Laboratório Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico

Horário de

Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h

Descrição sucinta,

incluindo objetivo de

uso

O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades

laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,

extensão, atividades complementares e quaisquer outras

direcionadas para o atendimento de alunos e professores.

Material/Equipamento

30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ,

4GB, 320 GB

01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01

– Lousa / 01- Tela para projeção

Capacidade 30 Alunos

Disciplinas que o

utilizam Projeto e análise de Sistemas, Informática e Desenho Técnico.

Finalidade

Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de

ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e

quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e

professores.

Observação A sala é climatizada e contem um dos computadores adaptados

para deficiente visual

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/setor Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da Informação

Laboratório Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios

Horário de

Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h

Descrição sucinta,

incluindo objetivo de

uso

O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades

laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino, pesquisa,

extensão, atividades complementares e quaisquer outras

direcionadas para o atendimento de alunos e professores.

Material/Equipamento

30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ,

4GB, 320 GB

01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01

– Lousa / 01- Tela para projeção

Capacidade 30 Alunos

Page 212: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

211

Disciplinas que o

utilizam

Desenvolvimento Web, Lógica, Linguagem de Programação,

Informática Básica, Segurança Computacional, Projeto

Interdisciplinar, Desenho e Topografia.

Finalidade

Suprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de

ensino, pesquisa, extensão, atividades complementares e

quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunos e

professores.

Observação A sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados

para deficiente visual.

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Computação

Laboratório Laboratório de Computação 5 - Física

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 14 Micro Computadores

Pentium Dual Core E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB

de HD e gravador de DVD / 01 – Lousa / 01 – Tela para projeção

Capacidade (número de

alunos)

14 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas

de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD,

Simulação de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de

Fabricação I e Processos de Fabricação II.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Computação

Laboratório Laboratório de Computação 6 – Telecentro

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 11 Computadores

CELERON 440 2.00 GHZ, 512 MB de memória e 80 GB de HD

Capacidade (número de

alunos)

11 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas

de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD,

Simulação de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de

Fabricação I e Processos de Fabricação II.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Page 213: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

212

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Computação

Laboratório Laboratório de Computação 7 – Biblioteca

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 8 Micro Computador

Pentium Dual Core E5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB

de HD e gravador de DVD

Capacidade (número de

alunos)

8 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas

de Programação II, Desenho Técnico II, Desenho CAD,

Simulação de Sistemas, Sistemas de Informação, Processos de

Fabricação I e Processos de Fabricação II.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Química

Laboratório Laboratório de Química

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com armários de aço,

crioscópio manual, agitador magnético, balança eletrônica,

balança semi analítica, centrífuga, destilador, Phmetro,

evaporador rotativo, vidrarias para laboratório, medidor de

oxigênio dissolvido, espectrofotômetro ultravioleta,

cromatógrafo gasoso, polarímetro, analisador de água, chuveiro

lava olhos, conditivímetro.

Capacidade (número de

alunos)

30 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Química I, Laboratório de Química II e

Laboratório de Química III.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Mecânica

Laboratório Laboratório de Ergonomia

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Page 214: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

213

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com armário, bancada, quadro

branco, acesso a internet wireless, 2 notebooks HP mod. 6474B,

2 decibelímetro digital de 30 130 dB Instruterm, Medidor de

oxigênio portátil, 2 Termo Higrometro Fab INCOTERM,

Cronômetro Digital Fab Instruterm, Luxímetro Digital Fab.

SKIL-TEC, TermoHigrômetro digital Fab. Hikari, Anemometro

Digital Portátil, Aparelho de IBUTG, Detector de Multigases para

4 gases O2, CO, Sulfeto de Hidrogênio, Dióxido de Carbono,

Explosímetro Digital mod. EXP 200 INSTRUTERM,

anemômetro digital portátil, ar condicionado.

Capacidade (número de

alunos)

25 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Ergonomia

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Mecânica

Laboratório Laboratório de Metrologia

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com armário, bancadas, quadro

branco, acesso a internet, relógio apalpador com reversão

automática no sentido da ponta de contato Fab. INSIDE, 2

micrometro externo, traçador de altura analógico Fab. Inside,

relógio comparador com engrenagem de aço oxidável,

paquímetro universal quadrimensional res. 0,05 – 1/128”, base

magnética para relógio comparador, transferidor goniométrico

universal Fab. Corsa, densímetro de buldo simétrico para solos

Fab. Incoterm, Medidor de espessura ultrassônico TT100,

Termômetro Globo mod. Tg-200 fab Homis, rugosimetro digital

Fab. Homis, paquímetro universal 200mm resolução 0,02 –

0,001”, bloco de prisma em V Fab. Corsa, ar condicionado.

Capacidade (número de

alunos)

25 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Metrologia

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Mecânica

Laboratório Laboratório de Eletricidade e Automação

Page 215: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

214

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 8 multímetros digital

Fabricante Hikari modelo HM-1000, 5 multímetros digitais

fabricante Politerm Modelo POL – 41A, 6 fontes de alimentação

Fab. Minipa e modelo MPL-3303M, 5 geradores de sinais Fab.

UNI e modelo FG-8102, 2 osciloscópio Fab. Agilent technologies

e modelo DSOX 2002A, 5 unidades Eletrônica Analógicas para

Laboratório Fab. Politerm modelo PTE-9100, 1 kit didático de

eletrônica de potência Fab. Exsto, 24 matrizes de contato Fab.

Pront o Labor modelo PI 551, bancadas e quadro de giz verde, ar

condicionado.

Capacidade (número de

alunos)

20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Automação Industrial, Eletrotécnica,

Eletrônica Industrial

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Mecânica

Laboratório Fenômeno de Transportes

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 1 kit didático de hidráulica

com módulo didático para experimento de determinação de

curvas características e associação de bombas centrífugas padrão,

1 kit didático de transferência de calor com módulo didático para

experimento de determinação da transferência de calor por

convecção forçada, quadro de giz verde, bancadas, televisor 29”

com DVD.

Capacidade (número de

alunos)

20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Fenômeno dos Transportes

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Mecânica

Laboratório Laboratório de Ciência dos Materiais

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Page 216: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

215

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 1 durômetro brinel

rockwel, 1 máquina universal de ensaios, bancadas, quadro de giz

verde, armários de aço, ar condicionado.

Capacidade (número de

alunos)

20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Ciência dos Materiais

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Engenharia e Infraestrutura

Laboratório Laboratório de Desenho Técnico

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com mesa individual, mesa

para desenho, cadeira para desenhista, estijo para desenho marca

Kern Ref. RA-1, cadeira fixa Italma, arquivo de aço 4 gavetas

med. 1,34 x 46.

Capacidade (número de

alunos)

30 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Desenho Técnico

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Mecânica

Laboratório Máquinas Térmicas

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com ventiladores de parede,

bancadas, quadro branco, trator valmet Fab. 1974, trator John

Deer 54kW mod. 5603, kit didático tecnologia básica motores

diesel, aparelho de limpeza bico de injeção ciclo OTTO Fab.

Raven, aparelho de diagnóstico injeção ciclo OTTO/Diesel Fab.

Raven, guincho hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada

Fab. Motomil, 5 torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira

de impacto Fab. Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm

gedore, jogo de chave combinada 6 a 50mm gedore, jogo de chave

estrela 6 a 50mm, jogo de chave canhão 3 a 14 mm, jogo de chave

Page 217: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

216

biela 8 a 9 mm, jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete

allem ½ 4 a 17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo

martelete imp. Com bits ¼ gedore, jogo chave allem 1,5 a 24 mm,

jogo chave torx T-6A a T-60, elevador elétrico 2600 Kg. Elevador

elétrico 4000Kg, Kit didático motor vivo a gasolina, Kit didático

motores a gasolina para montagem e desmontagem, pistola

estroboscópica did ponto 108602 com avanço Fab. Raven,

sistema de teste de injeção eletrônica Fab. Alfateste, veículo

Santana quantum FAB. Volkswagen.

Capacidade (número de

alunos)

25 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Engenharia e Computação

Núcleo/Setor Mecânica

Laboratório Mecanização Agrícola

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição suscinta,

incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com ventiladores de parece,

bancadas, quadro branco, trator valmet Fab. 1974, trator Valmet

mod. 6514 ano 77, plantadeira adubadeira 03 linhas mod. ARH-2

FAB. Maschieto, Trator John Deer 54 kW mod. 56,03 guincho

hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab. Motomil, 5

torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de impacto Fab.

Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm gedore, jogo de chave

combinada 6 a 50mm gedore, jogo de chave estrela 6 a 50mm,

jogo de chave canhão 3 a 14mm, jogo de chave biela 8 a 9mm,

jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soquete allem ½ 4 a

17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo martelete

imp. com bits ¼ gedor, jogo chave allem 1,5 a 24mm, jogo chave

torx T-6A a T-60, medidor de compressão para motor diesel Fab.

Primax, jogo de coletor de óleo 25L 6 funis Fab. Sem, kit didático

tecnologia básica motores diesel, kit de tecnologia básica

mecânica agrícola, kit didático motores diesel para montagem e

desmontagem, medidor de vazão para injeção eletrônica,

micrometro externo de pontas de metal Fab. INSIZE.

Capacidade (número de

alunos)

25 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de Máquina

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Page 218: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

217

Page 219: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

218

Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias:

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Coordenadoria de Laboratórios de Práticas Agrícolas e

Ambientais - CLPAA

Laboratório Laboratório de Solos e Tecido Foliar

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h de segunda à sexta-feira

Descrição sucinta

incluindo objetivo de uso

Laboratório destinado a análises de solos (química e física)

para fins agrícolas. Análise de Tecido Foliar está em fase de

implantação. Atende a comunidade externa e interna.

Material/Equipamentos Estufa, mesa agitadora, agitador de tubos, chapa aquecedora,

destilador de nitrogênio, peagâmetro, destilador de água,

espectrofotômetro de absorção atômica e molecular, fotômetro

de chamas,colorímetro, capela de exaustão, moinho wiley, e

balança de precisão.

Capacidade Análises de 150 a 200 amostras de solos semanais.

Disciplinas que o

utilizam

Fertilidade do Solo

Finalidade Atender a comunidade externa ( prestação de serviços) e

comunidade escolar (realizando análises para os projetos de

extensão e pesquisa e aulas demonstrativas).

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agronomia

Laboratório Culturas de tecidos vegetais

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 12h às 16h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas atendendo a projetos de pesquisa e TCC’s.

Material/equipamentos Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g

Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo

Laminar Vertical, Estufa de Esterilização e Secagem,

Condutivímetro de Bancada, Paquímetro Digital, Balança

Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa

Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada,

Estereomicroscópio binocular, Ar condicionado, Estufa de

Secagem com circulação de ar, Microondas, Bomba Centrífuga

0,5HP

Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para

microscópio, Estereomicroscópio binocular, Phmetro /

Condutivímetro / Medidor de temperatura Portátil

Page 220: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

219

Capacidade (número

de alunos)

15

Disciplinas que o

utilizam

Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agronomia

Laboratório Entomologia

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 12h às 16h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s.

Material/equipamentos Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD,

Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem

Capacidade (número

de alunos)

20

Disciplinas que o

utilizam

Entomologia Básica, Entomologia Aplicada, Receituário

Agronômico e Controle de Plantas Daninhas.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agronomia

Laboratório Melhoramento genético

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 12h às 16h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s.

Material/equipamentos Balança Eletrônica 100000g, Balança Eletônica 2000g

Estufa de Esterilização e Secagem, Paquímetro Digital

Refrigerador 2 portas, Refratômetro Portátil

Capacidade (número

de alunos)

10

Disciplinas que o

utilizam

Melhoramento genético de plantas.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Zootecnia/Agronomia

Laboratório Laboratório de Bromatologia e nutrição animal

Page 221: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

220

Horário de

Funcionamento

07:00-11:00h e das 12h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Análises bromatológicas como: matéria seca; matéria mineral,

fibras, extrato etéreo; proteína bruta. Utilizado para pesquisas,

aulas práticas de bromatologia, ACQAPA e TCC's.

Material/equipamentos Forno mufla, estufa, balança analítica, bomba a vácuo,

geladeira, freezer, capela de exaustão de gases, espectofotômetro,

destilador de nitrogênio, banho-maria, digestor de fibras, soxlets,

condensador, destilador, vidrarias e reagentes em geral.

Capacidade (número

de alunos)

12

Disciplinas que o

utilizam

Bromatologia e ACQAPA.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação Esporadicamente há aulas de química geral.

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agronomia

Laboratório Fitopatologia

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 12h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Utilizado para aulas de Fitopatologia Geral bem como para

pesquisas que atendam a projetos de pesquisa e TCCs.

Material/equipamentos Microscópios, lupas, BOD, capela de fluxo laminar,

centrífuga,geladeiras,estufas,lâminas, lamínulas, vidrarias em

geral.

Capacidade (número

de alunos)

20

Disciplinas que o

utilizam

Fitopatologia, Microbiologia e Citologia

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Alimentos/Agroindústria

Laboratório Microbiologia

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Laboratório para realização de práticas de microbiologia geral e

de alimentos, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas

práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e

a extensão.

Material/equipamentos Vidrarias em geral, estufas, incubadoras, balanças, refrigerador,

autoclave, microscópios, capelas e meios de cultura diversos.

Capacidade (número

de alunos)

12

Page 222: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

221

Disciplinas que o

utilizam

Microbiologia Geral, Microbiologia de Alimentos e

Microbiologia (Açúcar e Álcool)

Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Alimentos/Agroindústria

Laboratório Análise sensorial

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h; das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Laboratório para realização de práticas de análise sensorial de

alimentos, que tem como objetivo principal dar suporte a aulas

práticas e de acordo com a disponibilidade dar apoio a pesquisa e

a extensão.

Material/equipamentos Descartáveis, utensílios de cozinha diversos, refrigerador, micro-

ondas, cabines e armários.

Capacidade (número

de alunos)

10

Disciplinas que o

utilizam

Análise sensorial

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Zootecnia

Laboratório Anatomia animal

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h; das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Laboratório para realização de aulas práticas de anatomia animal,

proporcionando suporte às aulas teóricas, e possibilitando aos

alunos desenvolver aprendizagem de atividades de manutenção e

incremento do ambiente.

Material/equipamentos

Esqueletos das principais espécies de interesse zootécnico;

cadáveres e peças anatômicas em solução de formol; frascos,

armários, suportes e balcões para peças anatômicas.

Capacidade (número

de alunos)

15

Disciplinas que o

utilizam

Anatomia dos animais de interesse Zootécnico

Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agronomia

Laboratório Anatomia e Fisiologia Vegetal

Page 223: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

222

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação

de alunos dos cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e

superiores de Agronomia e Biologia. Incluem práticas de Biologia

Vegetal (Morfologia, Anatomia e Fisiologia).

Material/equipamentos Luxímetro; balança analítica, capela de fluxo laminar, capela de

exaustão; Banho maria; Estufa para secagem e esterilização;

centrífuga de bancada; espectrofotômetro; estufa incubadora tipo

BOD; medidor de pH; Termo-higrômetro; autoclave; destilador

de água; freezer vertical; colorímetro.

Capacidade (número

de alunos)

15

Disciplinas que o

utilizam

Anatomia Vegetal, Morfologia Vegetal e Fisiologia Vegetal.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agronomia

Laboratório Herbário

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação

de alunos dos cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e

superiores de Agronomia e Biologia. Incluem práticas de

descrição e identificação voltadas ao conhecimento da Biologia

Vegetal (Morfologia, Taxonomia e Sistemática).

Material/equipamentos Bancadas e armários, lupas.

Capacidade (número

de alunos)

15

Disciplinas que o

utilizam

Forragicultura e pastagens, Morfologia Vegetal, Sistemática

Vegetal.

Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agronomia

Laboratório Gênese e classificação do solo

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h; das 13h às 17h ;

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação

de alunos dos cursos superiores de Agronomia e Zootecnia.

Incluem práticas voltadas a formação e classificação do solo.

Material/equipamentos Bancadas, equipamento de imagem (TV) e rede (internet)

Capacidade (número

de alunos)

25

Page 224: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

223

Disciplinas que o

utilizam

Gênese e Morfologia do solo, Levantamento e classificação do

solo.

Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório Processamento de Sementes

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Bancadas, Câmara refrigerada, peneiras de classificação, BOD,

estufas, refrigeradores, lupas,

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Sementes I e II

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório Hidráulica e Irrigação

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Bancadas, equipamentos de irrigação localizada e aspersão,

bombas hidráulicas e equipamentos para medir pressão.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Irrigação e Drenagem

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Page 225: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

224

Laboratório Topografia e Agricultura de Precisão

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamen

tos

Equipamento de Georreferenciamento, levantamentos

topográficos, teodolitos, estação total, miras, nível ótico.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Topografia e Agricultura de Precisão

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório Construções Rurais

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamen

tos

Equipamento relacionados a construções rurais: argamassas,

cobertura, equipamentos elétricos e hidráulicos.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Construções Rurais

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório Desenho Técnico

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e Realização de cursos de extensão e

capacitação de alunos e outros.

Page 226: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

225

Material/Equipamen

tos

Sala de aula com bancada para desenho técnico.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Desenho técnico

Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório Campo Meteorológico (estação climatológica)

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização registros de dados relacionados ao clima da região.

Material/Equipamen

tos

Equipamento de climatologia (estação climatológica)

Capacidade 10 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Bioclimatologia Agrícola

Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação Estação credenciada ao Ministério da Agricultura.

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agroindústria

Laboratório Processamento de Frutos e Hortaliças

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamen

tos

Maquinários e equipamentos para processamento de frutos e

hortaliças. Industrialização de produtos vegetais.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Tecnologia de Produtos Vegetais.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Page 227: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

226

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agroindústria

Laboratório Processamento de café

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Torrador, moedor de café; peneiras de classificação; material

para prova e degustação do café; determinador de umidade.

Capacidade 10 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Cultura do café

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Culturas anuais (grande s culturas)

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamen

tos

Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 20 ha,

destinadas ao cultivo de culturas anuais (milho, feijão, soja,

sorgo, girassol, cana) e campos demonstrativos (culturas de

inverno). Área irrigada com Pivô central (2ha) e irrigação por

aspersão.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Feijão e soja, Algodão e arroz, cana, milho e sorgo;

Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais,

Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, topografia,

irrigação, e outras.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação Local que acontece o evento Fest Milho.

Page 228: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

227

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Olericultura

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamen

tos

Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 4 ha,

destinadas ao cultivo de hortaliças no campo ou em estufas.

Estufa com sistema hidropônico para folhosas e frutos (tomate,

pepino, pimentão). Área irrigada com irrigação por aspersão e

localizada para o cultivo de hortaliças diversas.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Olericultura I e II; Fitopatologia, Entomologia, Processamento

de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do

solo, irrigação, melhoramento genético de plantas.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Culturas Perenes

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamen

tos

Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 10 ha,

destinadas ao cultivo de frutas e café. Equipamento para podas,

pulverizações, manejo de plantas perenes. Terreiro para secagem

do café.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Fruticultura I e II, Cultura do café, ; Fitopatologia,

Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia

Vegetal, Correção e adubação do solo, irrigação, melhoramento

genético de plantas.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Page 229: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

228

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Bovinocultura

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamen

tos

Área destinada a criação de bovinos de leite e corte. Equipamento

de ordenha, manejo de bovinos criados a pasto e estabulados.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Zootecnia II (Bovinos)

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Suinocultura

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamen

tos

Área destinada a criação de suínos: cria, recria e engorda.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Zootecnia I (Aves e Suínos)

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Avicultura

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Page 230: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

229

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamen

tos

Área destinada a criação de aves (postura e corte)

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Zootecnia I (Aves e Suinos)

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Apicultura

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamen

tos

Área destinada a criação de abelhas com e sem ferrão.

Processamentos e industrialização do mel.

Capacidade 10 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Apicultura (eletiva)

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Jardinocultura

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamen

tos

Área destinada a manutenção de jardins e áreas verdes do

campus; produção de mudas de plantas ornamentais.

Capacidade 20 alunos

Page 231: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

230

Disciplinas que o

utilizam

Floricultura e paisagismo

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Viveiricultura

Horário de

funcionamento

Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s; Realização de

cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamen

tos

Área destinada a produção de mudas de frutíferas, café e espécies

florestais (exóticas e nativas), estufa climatizada, estufa coberta

com sombrite.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o

utilizam

Silvicultura, Cultura do café, Fruticultura, Floricultura e

Paisagismo, sementes, irrigação.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agronomia

Laboratório Culturas de tecidos vegetais

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 12h às 16h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas atendendo a projetos de pesquisa e TCC’s.

Material/equipamentos Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200g

Agitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo

Laminar Vertical, Estufa de Esterilização e Secagem,

Condutivímetro de Bancada, Paquímetro Digital, Balança

Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, Estufa

Incubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada,

Estereomicroscópio binocular, Ar condicionado, Estufa de

Secagem com circulação de ar, Microondas, Bomba Centrífuga

0,5HP

Estufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para

microscópio, Estereomicroscópio binocular, Phmetro /

Condutivímetro / Medidor de temperatura Portátil

Page 232: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM …bambui.ifmg.edu.br/portal/images/PDF/Cursos/BIBAGRO/PPC... · de 29 de dezembro de 2008, mediante a integração dos Centros Federais

231

Capacidade (número

de alunos)

15

Disciplinas que o

utilizam

Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e Instrumentação

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agronomia

Laboratório Entomologia

Horário de

Funcionamento

Das 07h às 11h e das 12h às 16h

Descrição sucinta

incluindo objetivo de

uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas

relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC’s.

Material/equipamentos Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD,

Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem

Capacidade (número

de alunos)

20

Disciplinas que o

utilizam

Entomologia Básica, Entomologia Aplicada, Receituário

Agronômico e Controle de Plantas Daninhas.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação