projeto pedagÓgico curso

68
PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2013

Upload: others

Post on 24-Nov-2021

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO:

Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento

de Sistemas

2013

Page 2: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 2

SUMÁRIO

1. INSTITUIÇÃO ........................................................................................................................................ 5

1.1. Identificação ................................................................................................................................ 5

1.2. Histórico da Instituição ............................................................................................................... 5

1.3. Missão ......................................................................................................................................... 5

1.4. Inserção Regional ........................................................................................................................ 5

1.5. Dados do Curso ........................................................................................................................... 7

1.5.1. Nome do Curso .................................................................................................................... 7

1.5.2. Modalidade ......................................................................................................................... 7

1.5.3. Carga Horária ...................................................................................................................... 8

1.5.4. Atos Legais ........................................................................................................................... 8

1.5.5. Turnos de funcionamento e vagas ...................................................................................... 8

1.5.6. Regime de Matrícula ........................................................................................................... 8

1.5.7. Forma de Ingresso ............................................................................................................... 8

1.5.8. Endereço de funcionamento do Curso ............................................................................... 8

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................................ 8

2.1. Contexto Educacional .................................................................................................................. 8

2.1.1 Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso ......... 8

2.1.2 Auto-avaliação do curso .................................................................................................... 12

2.2. Projeto Pedagógico ................................................................................................................... 12

2.2.1 Objetivos do Curso ............................................................................................................ 12

2.2.2 Perfil do Egresso ................................................................................................................ 14

2.2.2.1 Campos de Atuação........................................................................................................... 14

2.2.2.2 Competências e Habilidades ............................................................................................. 15

2.2.3 Estrutura Curricular ........................................................................................................... 16

2.2.4 Conteúdos Curriculares ..................................................................................................... 20

2.2.4.1 1º. Semestre: ................................................................................................................. 21

Page 3: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 3

2.2.4.2 2º. Semestre: ................................................................................................................. 24

2.2.4.3 3º. Semestre: ................................................................................................................. 27

2.2.4.4 4º. Semestre: ................................................................................................................. 30

2.2.4.5 5º. Semestre: ................................................................................................................. 34

2.2.4.6 Optativas ....................................................................................................................... 37

2.2.5 Metodologia ............................................................................................................................. 40

2.2.6 Atividades Acadêmicas articuladas à formação ................................................................ 42

2.2.6.1 Projetos integração ....................................................................................................... 42

2.2.6.2 Visitas Técnicas .............................................................................................................. 43

2.3. Atendimento ao discente .......................................................................................................... 43

3. CORPO DOCENTE............................................................................................................................... 46

3.1. Administração Acadêmica ......................................................................................................... 46

3.1.1 Atuação do Coordenador do Curso ................................................................................... 46

3.1.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE ................................................................................. 47

3.1.3 Colegiado de curso ou equivalente ................................................................................... 48

3.2. Perfil Docente ............................................................................................................................ 49

3.2.1 Corpo Docente .................................................................................................................. 49

3.2.2 Produção Científica .................................................................................................................. 51

4. INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................................................................................ 52

4.1. Instalações Gerais ..................................................................................................................... 52

4.1.1 Sala de Professores e Sala de Reuniões ............................................................................ 52

4.1.2 Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral e Coordenação ......................... 53

4.1.3 Salas de Aula ..................................................................................................................... 53

4.1.4 Acesso dos alunos a equipamentos de informática .......................................................... 53

4.2. Registro Acadêmico ................................................................................................................... 53

4.3. Biblioteca ................................................................................................................................... 54

4.3.1 Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar ................................... 54

Page 4: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 4

4.3.2 Periódicos especializados .................................................................................................. 56

4.4. Instalações e Laboratórios específicos ...................................................................................... 67

4.4.1 Laboratórios especializados e sua infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados ................................................................................................................................... 67

4.4.2 Softwares de apoio ao curso ............................................................................................. 67

Page 5: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 5

1. INSTITUIÇÃO

1.1. Identificação

Mantenedora: INSTITUTO BANDEIRANTES DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA LTDA

CNPJ: 05.640.668/0001-17

Endereço: Rua Luiz Otávio, nº 1.281 – Parque Santa Cândida – Campinas/SP

Mantida: Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP)

Endereço: Rua Luiz Otávio, nº 1.281 – Parque Santa Cândida – Campinas/SP

1.2. Histórico da Instituição

A FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS - POLICAMP é uma Instituição de Ensino Superior,

localizada à Luiz Otávio, nº 1.281 – Fazenda Santa Cândida – Campinas/SP, mantida pelo Instituto

Bandeirantes de Ciência e Tecnologia também denominado pela sigla IBCT (CNPJ nº 05.640.668/0001-

17), entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, constituída na forma do Código Civil

Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, fundado em 16 de janeiro de

2003, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Campinas, Estado

de SP.

Em 2004 as primeiras turmas dos cursos de Administração e Ciências Contábeis iniciaram suas

atividades. Seguiram-se a eles os cursos de Direito, Sistemas de Informação, Cursos Superiores de

Tecnologia em Redes de Computadores e Marketing em 2005 e Engenharia de Controle e Automação e

Engenharia de Produção em 2006. Em 2007, tiveram início os Cursos Superiores de Tecnologia em

Logística e Análise e Desenvolvimento de Sistemas; em 2008, o Curso Superior de Tecnologia em

Automação Industrial; em 2009, os Cursos Superiores de Tecnologia em Comércio Exterior e

Comunicação Institucional; Em 2011 tiveram início os cursos de Engenharia de Computação,

Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica, Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia e Gestão de

Recursos Humanos e em 2012, o Curso de Engenharia Civil.

O ano de 2006 marcou o lançamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu nas áreas de

Tecnologia, Marketing, Direito e Negócios.

Desde a sua criação a POLICAMP tem se destacado na formação de profissionais, bem como

nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais.

1.3. Missão

A missão da POLICAMP é promover a educação socialmente responsável, com alto grau de

qualidade, propiciando o desenvolvimento dos projetos de vida de seus alunos.

Os objetivos da faculdade estão concentrados na oferta de um ensino de qualidade que busca

desenvolver nos formandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas

profissionais, para que possam desenvolver habilidades e competências com vistas à implementação

dos seus projetos de vida.

1.4. Inserção Regional

Em 2009, a população da região chegou a 2.770.822 habitantes ou 6,7% da estadual. A

Page 6: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 6

densidade demográfica de 722,1 habitantes por km2 apresenta-se mais elevada nos municípios de

Hortolândia (3.243 hab./ km2), Campinas (1.328 hab./ km2) e Sumaré (1.494 hab./ km2).

Dos 19 municípios da região, apenas dois possuíam, em 2009, população inferior a 20 mil

habitantes (Engenheiro Coelho e Holambra). Campinas (1.064.669 habitantes), Sumaré, Americana,

Santa Bárbara, Hortolândia e Indaiatuba são os maiores municípios, todos com população superior a

100 mil habitantes, concentram 77% da população regional.

A taxa de urbanização metropolitana atingiu, em 2009, 97,3%. Apenas cinco municípios

possuíam taxas de urbanização inferiores a 90%: Holambra (53,7%), Engenheiro Coelho (77,1%), Itatiba

(77,5%), Santo Antônio de Posse (84,9%) e Jaguariúna (89,7%).

A região possui dinamismo superior ao de muitas metrópoles nacionais que são capitais

estaduais e, nas últimas três décadas, apresentou taxas de crescimento demográfico maiores do que as

da RMSP. Campinas, a sede da região, tornou-se um dos 20 maiores municípios brasileiros, abrigando

39,9% dos habitantes da RMC.

A evolução socioeconômica e espacial da região transformou-a em um espaço metropolitano

com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande riqueza concentrada

em seu território.

A infraestrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que é a

RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão de obra altamente qualificada, entre outros,

deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos produtivos

nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros.

A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento da

agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes

mercados consumidores e terminais de exportação.

O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com os

complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao mercado

urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja, suinocultura,

avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura.

A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação de

novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região para a

localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país, atrás apenas das

Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro.

A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e complexas

cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das divisões mais

representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto da produção

estadual.

Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte, químico e

petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos farmacêuticos e

perfumaria e de borracha.

A indústria regional é bastante diversificada, podendo-se destacar: em Paulínia, o Pólo

Petroquímico composto pela Refinaria do Planalto - Replan, da Petrobrás, e por outras empresas do

setor químico e petroquímico; em Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d´Oeste, o parque têxtil;

em Campinas e Hortolândia, o pólo de alta tecnologia, formado por empresas ligadas à emergente área

de tecnologia de informação.

A existência das instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a

Page 7: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 7

consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de grande

número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de informática,

microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, automobilística, além de um grande

número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes,

peças e serviços.

O dinamismo regional assegura ao município de Campinas escala para desenvolver um

conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do país: grande rede

de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados; setor terciário

moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima qualidade.

O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores da

economia; abrigam modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de grande porte em

alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os profissionais

e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes equipamentos públicos e

privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp.

A economia local se beneficia do suporte técnico propiciado pela presença de importantes

instituições de ensino e pesquisa. A região abriga um dos mais importantes sistemas científicos e

tecnológicos do país, composto por várias Universidades, destacando-se a Universidade Estadual de

Campinas-Unicamp e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP.

Campinas possui a maior concentração de instituições de P&D do interior brasileiro, com a

presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - CPqD, com papel estratégico no setor de

telecomunicações, do Centro Tecnológico da Informação Renato Archer-CTI, da Fundação Instituto

Tecnológico de Logística-FITEL, da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico - Codetec, do Instituto

Agronômico de Campinas-IAC, do Instituto Tecnológico de Alimentos - ITAL e do Laboratório Nacional

de Luz Sincroton-LNLS.

1.5. Dados do Curso

1.5.1. Nome do Curso

Análise e Desenvolvimento de Sistemas

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas foi

autorizado pela Portaria SETEC nº 38, de 6 de Julho de 2006, publicada no Diário Oficial da

União de 10 de julho de 2006, com a seguinte denominação “Curso Superior de Tecnologia em

Desenvolvimento de Sistemas para Internet”.

Em 28 de Setembro de 2007 a IES solicitou no sistema “e-mec” o reconhecimento do

Curso (Protocolo nº 20078472).

Em 03 de Dezembro de 2008 foi instaurada diligência no referido processo pela

Coordenação Geral da SETEC (CGSET-SETEC-MEC), finalizada em 29 de dezembro de 2008,

solicitando a alteração da denominação do Curso para “Curso Superior de Tecnologia em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas”, atendendo à organização do Catálogo Nacional dos

Cursos Superiores de Tecnologia, com classificação no eixo tecnológico “Informação e

Comunicação”.

1.5.2. Modalidade

Curso Superior de Tecnologia

Page 8: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 8

1.5.3. Carga Horária

2300 horas

1.5.4. Atos Legais

Autorizado pelo MEC, conforme Portaria Ministerial nº 38, publicada no Diário Oficial

da União em 06/07/2006.

1.5.5. Turnos de funcionamento e vagas

Noturno – 100 vagas

1.5.6. Regime de Matrícula

Anual

1.5.7. Forma de Ingresso

Vestibular Unificado com aproveitamento do ENEM

1.5.8. Endereço de funcionamento do Curso

Rua Luiz Otávio, nº 1.281 – Parque Santa Cândida – Campinas/SP

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1. Contexto Educacional

2.1.1 Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso

O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa ‘lançar para diante’

Estruturar um Projeto Pedagógico é, portanto planejar o trabalho de formação humana em seu

sentido mais amplo. A Faculdade de Politécnica de Campinas (POLICAMP) entende que o Projeto

Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que

norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua

visão acerca de como o futuro se apresenta e a consequente tradução e incorporação desta visão

nas ações que norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a

construção das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a

importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se

confrontar as mesmas com o que a instituição julga ser necessário. É nesta perspectiva que se

insere a concepção da POLICAMP acerca dos seus Projetos Pedagógicos - é do confronto entre as

condições atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na

formação humana e profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real

tendo como instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação.

A elaboração de um Projeto Pedagógico para a POLICAMP implica em analisar o contexto

real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o

trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória

percorrida e os resultados parciais e finais.

Esta função não pode ser assumida, na visão da POLICAMP, sem que haja uma efetiva

articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de

compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Projeto Pedagógico

Institucional – PPI e o Plano Desenvolvimento Institucional – PDI que juntos com o Projeto

Pedagógico dos Cursos – PPC formam o tripé que sustentam o cumprimento da missão

institucional e social da Faculdade.

Page 9: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 9

O Projeto Pedagógico Institucional define princípios que orientam os agentes responsáveis

pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca

das concepções da instituição sobre educação é a construção da identidade institucional. Implica

numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características que apresenta no

momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições

tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos.

O PPI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da POLICAMP

um instrumento de condução do presente e do futuro. O PPI na Faculdade de Politécnica de

Campinas é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a

unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente

articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação destes atores

que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os projetos visando a

potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos

Projetos Pedagógicos dos Cursos.

A implementação do Projeto Pedagógico Institucional da POLICAMP norteia a ação

transformadora da realidade e viabiliza as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A

articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a partir de várias

dimensões. De um lado os responsáveis principais da POLICAMP articulam ações para promover as

relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e

do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos

Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão

delineando a construção e a reconstrução das diretrizes curriculares.

A POLICAMP entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente

de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece

unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de

promover a contínua construção, avaliação e re-elaboração de ambos visando torná-lo uma

expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre universidade e sua

função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a

extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir

espaços institucionalizados para a discussão e troca de informações visando a promoção do

acompanhamento da articulação entre PPI e PPC. Compromete-se também a gerar instrumentos

que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PPI e

PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e

sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de grande

relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e entre os cursos,

do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte.

O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI é um instrumento que mapeia a

organização e o planejamento institucional da POLICAMP, bem como indica um conjunto de

objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que

oferece condições da Faculdade executar seus Projetos Pedagógicos Institucionais e Pedagógicos

dos Cursos.

O Projeto Pedagógico Institucional serviu de alicerce para a conformação da grade

curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a

realidade das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens

Page 10: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 10

tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multi-relações intrínsecas e

extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades organizacionais no

desenvolvimento local, regional, nacional e internacional.

Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão

acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores num compromisso conjunto

pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das principais atribuições acadêmicas, o

acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os

Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção,

sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de

curso da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a

dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de

avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal

avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a

oportunidade de registrar suas críticas e sugestões.

As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estarão integradas

de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade de Politécnica de

Campinas é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição terá característica empírica

de aplicação prática. Contarão como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão de curso - TCC,

as pesquisas de iniciação científica - PIC e as atividades desenvolvidas nas disciplinas de PAC -

Pesquisa e Atividades Complementares. A extensão será incentivada pelas semanas de estudos e

jornadas que serão organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de

curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da

pesquisa possível nesta realidade educacional será voltada quase que inteiramente para as

questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino.

O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da POLICAMP foi

autorizado pelo MEC, conforme Portaria Ministerial nº 38, publicada no Diário Oficial da União em

06/07/2006.

Em 2007 foi instituída a primeira turma do curso, sendo realizado a partir de então

vestibulares anuais para formação de novas turmas. Atualmente (2013) na IES existem três turmas

com tamanho médio de 20 alunos para as aulas teóricas e práticas.

A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do curso de Tecnologia em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas da POLICAMP constitui-se de um conjunto encadeado de

disciplinas teóricas e práticas cuja carga horária perfaz um total de 2.300 horas, distribuídas em 5

semestres.

No decorrer dos anos (2007 a 2013) foram construídos laboratórios específicos para

atender a demanda das disciplinas, contando atualmente na IES com 09 laboratórios específicos

para os cursos de Tecnologia da Informação.

Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações contidas no

Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e são detalhadas na Tabela 1. Nesta Tabela são

descritas as correlações entre o PDI e as ações tomadas para sua implementação no curso de

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, descritos em seu PPC.

Page 11: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

Tabela 1. Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para implementação do PDI no Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

TÓPICO DO PDI* SEÇÃO NO PDI* TÓPICO DO PPC SEÇÃO DO PPC PÁGINA DO PPC

Missão, objetivos e metas na sua área de

atuação

1.2 Objetivos do Curso

Perfil do Egresso

2.2.1

2.2.2

12

14

Metas e Ações Institucionais 1.2.3 Produção Científica 3.2.2 51

Estrutura Organizacional da Instituição 7.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE

Colegiado de curso ou equivalente

3.1.2

3.1.3

47

48

Projeto Pedagógico da Instituição 2 Contexto Educacional

Implementação das Políticas Institucionais

constantes no PDI, no âmbito do curso

2.1

2.1.1

08

08

Histórico e Desenvolvimento da Instituição

de Ensino

1.1 Dados do curso

Breve histórico da IES

1.5

1.2

07

05

Procedimentos de Auto-Avaliação

Institucional

7.3 Auto-avaliação do curso 2.1.2 12

Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico-

Administrativo

6 Administração Acadêmica 3.1 46

Estrutura Organizacional da Instituição 7.1 Atuação do coordenador de curso 3.1.1 46

Infraestrutura e Instalações Acadêmicas 8 Registros Acadêmicos 4.2 53

Procedimentos de Atendimento aos Alunos 7.2 Atendimento ao discente 2.3 43

Implantação e Desenvolvimento da

Instituição: programa de Abertura de Cursos

de Pós-Graduação e Extensão

3 Metodologia

Programa de Visitas Técnicas

Trabalhos multidisciplinares

2.2.5

2.2.6.2

2.2.6.1

40

43

42

Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico-

Administrativo

6 Corpo Docente 3 46

Infraestrutura e Instalações Acadêmicas 8 A. Instalações Gerais

C. Biblioteca

D. Instalações e Laboratórios específicos

4.1

4.3

4.4

52

54

67

*Referente ao PDI: Período 2012 a 2016

Page 12: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

2.1.2 Auto-avaliação do curso

Os cursos da Faculdade POLICAMP, tendo em vista a manutenção e melhoria da qualidade do

ensino oferecido, promovem um processo sistemático e periódico de avaliação e acompanhamento da

efetivação de seus projetos pedagógicos bem como das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e

extensão.

Por meio de instrumentos informatizados, em cuja base está as dimensões do SINAES (Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior), realiza-se o processo de auto-avaliação do curso

organizado nas seguintes áreas: docentes, discentes, funcionários, infraestrutura e relacionamento

intra e interinstitucional. E seus resultados das avaliações são publicados periodicamente de acordo

com o calendário aprovado pela Diretoria da Faculdade.

Todo o processo de auto-avaliação do curso é gerenciado e desenvolvido por uma Comissão

Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo Diretor, constituindo parte

integrante da Diretoria.

Esse programa estrutura as condições para a efetivação do sistema de auto-avaliação,

envolvendo toda a comunidade acadêmica, num esforço de diagnosticar as possíveis falhas ou os

pontos de qualidade dos aspectos pedagógicos, administrativos e de infraestrutura. A partir desse

diagnóstico elabora-se um Plano de Melhorias para cada período letivo, considerando-se as ações para

atender os quesitos que não atingiram o nível mínimo de satisfação do aluno (nota 3). O plano de

melhoria é assumido como meta executiva pelos segmentos institucionais, considerando suas

especificidades. Ao final de cada período de vigência do Plano avalia-se o alcance e efetivação de seus

objetivos, comparando-o com o resultado da avaliação institucional subsequente, num processo

constante de busca pela melhoria da qualidade dos serviços educacionais oferecidos, bem como os de

qualificação institucional.

A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a participação dos

membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-administrativo), dirigentes

e egressos e busca manter estreita articulação com as Coordenações de Cursos. Sendo assim, cabe à

CPA:

Implantar e alimentar o banco de dados institucional, de forma a estabelecer os indicadores

que serão utilizados no processo de auto-avaliação;

Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua adequação ao contexto da

Instituição, no que se refere à: missão institucional, concepção dos cursos, currículos, além da

factibilidade do que foi projetado em termos de crescimento quantitativo e qualitativo,

considerando a evolução da unidade;

Avaliar o processo de implantação proposto, o nível de cumprimento das metas estabelecidas,

ano a ano, e as principais distorções;

Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os exames nacionais

de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem

aos exames, os resultados das Avaliações das Condições de Ensino.

2.2. Projeto Pedagógico

2.2.1 Objetivos do Curso

Page 13: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 13

Os cursos que trabalham os sistemas de informação, no campo acadêmico, abrangem duas

grandes áreas: (1) aquisição, desenvolvimento e gerenciamento de serviços e recursos da tecnologia de

informação e (2) o desenvolvimento e evolução de sistemas e infraestrutura para uso em processos

organizacionais.

A função de sistemas de informação tem a responsabilidade geral de desenvolver,

implementar e gerenciar uma infraestrutura de tecnologia da informação (computadores e

comunicação), dados (internos e externos) e sistemas que abrangem toda a organização.

Tem a responsabilidade de fazer prospecção de novas tecnologias da informação e auxiliar na

sua incorporação às estratégias, planejamento e práticas da organização. A função também apóia

sistemas de tecnologia da informação departamentais e individuais.

Assim sendo, o Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade Politécnica de Campinas

– POLICAMP tem por objetivos gerais:

• Formar um profissional dotado de sólidos conhecimentos fundamentais, capaz de se adaptar

ao trabalho em equipes multidisciplinares, utilizar metodologias nas diversas áreas da computação,

acompanhando as evoluções tecnológicas e podendo atuar com competência nas mais diferentes

organizações e instituições públicas ou privadas;

• Formar profissionais adequados à realidade nacional e regional, capazes, contudo, de adequar-

se à dinâmica das mudanças de contexto social-político-econômico-cultural, possuindo sólidos

conhecimentos técnicos associados a um conjunto de habilidades humanas, capazes de atuar junto

aos diversos tipos de organizações;

• Formar profissionais que possuam flexibilidade e que possam atuar no âmbito do processo de

globalização que, sendo ainda uma incógnita no sentido do encontro de culturas através da

expansão mundial dos negócios, com queda de fronteiras nacionais com o advento de mercados

comuns e a extraordinária velocidade de desenvolvimento das tecnologias da informação e

comunicação exigirá indivíduos aptos a avaliar e decidir em ambientes de incertezas;

• Formar profissionais empreendedores, que atuem como multiplicadores dos esforços internos

nas organizações as quais pertençam ao mesmo tempo em que tenham a capacidade de iniciar

novos negócios, desbravando mercados, avaliando e assumindo os riscos necessários ao sucesso

dos empreendimentos;

• Formar profissionais dotados de sólidos valores morais e éticos, cônscios de suas

responsabilidades profissionais e sociais;

• Formar profissionais com mentalidade analítica-crítica dos fenômenos organizacionais, capazes

de visualizar e propor soluções estruturadas e inovadoras aos complexos problemas inerentes as

organizações modernas;

• Formar profissionais que tenham como objetivos permanentes o autodesenvolvimento e a

autoaprendizagem.

2.2.1.1 Objetivos Específicos

Formar um profissional capaz de:

• Analisar problemas reais e desenvolver algoritmos adequados para resolvê-los;

• Desenvolver softwares aplicativos e/ou de sistemas de informação para as várias arquiteturas

existentes;

• Atuar como analista de software;

Page 14: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 14

• Atuar no planejamento e gerenciamento da infraestrutura de informação e coordenação dos

recursos de informação;

• Atuar no desenvolvimento científico da área de sistemas de informação das organizações;

• Utilizar linguagens de programação sob a ótica dos paradigmas: estruturado, funcional, lógico,

orientado a objetos e orientado a eventos;

• Atuar como empreendedor na área de informática, sobretudo através do desenvolvimento de

novas soluções e aplicativos computacionais.

• Atuar com competência no desenvolvimento de sistemas de informação empresariais e para

Internet.

2.2.2 Perfil do Egresso

Sistemas de Informação podem ser definidos como uma combinação de recursos humanos e

computacionais que inter-relacionam a coleta, o armazenamento, a recuperação, a distribuição e o uso

de dados com o objetivo de eficiência gerencial (planejamento, controle, comunicação e tomada de

decisão), nas organizações. Adicionalmente, os sistemas de informação podem também ajudar os

gerentes e os usuários a analisar problemas, criar novos produtos e serviços e visualizar questões

complexas.

Esta visão indica que Sistemas de Informação são sistemas sociais compostos de tecnologia de

informação que exigem investimentos sociais, organizacionais e intelectuais para fazê-los funcionar

adequadamente.

Assim sendo, a formação deste profissional deve propiciar-lhe a aquisição ou o

desenvolvimento das seguintes características:

Possuir raciocínio lógico-dedutivo;

Habilidade para o uso de linguagens de programação e ferramentas computacionais;

Possuir conhecimentos e técnicas necessárias ao desenvolvimento de novos projetos,

soluções, tecnologias e pesquisas;

Capacidade para efetuar a modelagem de dados, sistemas e estruturas;

Capacidade de desenvolver e implementar aplicativos e sistemas de informação para as várias

arquiteturas existentes;

Capacidade de acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os a serviço da demanda das

empresas e da sociedade;

Desenvolver visão e postura empreendedora;

Capacidade de atuar como programador, projetista e consultor.

2.2.2.1 Campos de Atuação

Page 15: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 15

O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas atuará nas áreas de desenvolvimento

de software sobretudo os relacionados com sistemas de informação, na consultoria e prestação de

serviços, em empresas de informática e em consultorias, exercendo funções de analista de sistemas ou

de software para as áreas da educação, comércio, indústria, transporte, automação, financeira, etc.

2.2.2.2 Competências e Habilidades

As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares, de utilizar

metodologias nas diversas áreas da Computação e de acompanhar as evoluções tecnológicas são

adquiridas nas disciplinas distribuídas durante os 5 semestres do curso, com aulas expositivas, aulas

laboratoriais, projetos, seminários e programa de projetos interdisciplinares, desenvolvidos

individualmente ou em equipe.

A formação humanista é obtida, sobretudo pelas disciplinas: Gestão Empreendedora, Direito e

Legislação, Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente e dos projetos de integração profissional

que são desenvolvidos extraclasses e são convalidados através de Relatórios e Apresentações de

Seminários. O Curso contempla ainda, n

Para o completo entendimento e conscientização dos alunos os conteúdos de: Fundamentos

antropológicos. A cultura como processo político social. Multiculturalismo. Fenômenos culturais,

étnicos, indígenas, raciais e linguísticos. Preconceitos. As relações entre administração e cultura.

Relações etnorraciais na sociedade e nas empresas. O papel sociocultural na construção da identidade

dos administradores na organização. Tratamento da diversidade etnocultural na administração.

Responsabilidade socioambiental na sociedade e nas empresas. Gestão e meio ambiente. A

importância da ética permeando as relações sociais e políticas no mundo econômico contemporâneo.

São abordados na disciplina regular de Gestão Empreendedora, além de ser a ementa básica em uma

disciplina específica na modalidade optativa. A concepção do meio ambiente em sua totalidade,

considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque

da sustentabilidade são contemplados na disciplina Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente,

estando, ainda, contemplados de forma integrada nas disciplinas do curso que abordam a área

humanística.

A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é oferecida como disciplina optativa e ainda entre os

conteúdos de extensão e integração profissional do curso. A Faculdade, através do PROE (Programa de

Orientação ao Estudante) oferece regularmente cursos de LIBRAS abertos a todos os estudantes

interessados, em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005.

A aquisição ou o desenvolvimento das características abaixo será realizado da seguinte

maneira:

Possuir raciocínio lógico-dedutivo – através das disciplinas: Algoritmos e Lógica de

Programação, Matemática, e Estatística;

Habilidade para o uso de linguagens de programação e ferramentas computacionais – através

das disciplinas: Algoritmos e Lógica de Programação, Laboratório de Programação de

Computadores, Programação Orientada a Objetos, Tecnologia e Programação Web, Sistemas

Operacionais e Banco de Dados;

Page 16: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 16

Possuir conhecimentos e técnicas necessárias ao desenvolvimento de novos projetos,

soluções, tecnologias e pesquisas – através de disciplinas: Arquitetura e Organização de

Computadores, Engenharia de Software, Análise e Projeto de Sistemas e dos Projetos

interdisciplinares semestrais;

Capacidade para efetuar modelagem de dados, sistemas e estruturas de dados e de

implementar sistemas de informação e aplicativos – através das disciplinas: Estrutura de Dados

e Algoritmos, Programação Orientada a Objetos, Engenharia de Software, Interação Humano-

Computador, Banco de Dados e dos Projetos interdisciplinares semestrais;

Capacidade de desenvolver e implementar aplicativos e sistemas de informação para as várias

arquiteturas existentes – através das disciplinas: Arquitetura e Organização de Computadores,

Laboratório de Programação de Computadores, Programação Orientada a Objetos, Tecnologia

e Programação Web e Redes de Computadores;

Capacidade de acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os a serviço da demanda das

empresas e da sociedade – através das disciplinas: Tecnologia e Programação Web, Redes de

computadores e dos Projetos interdisciplinares semestrais;

Desenvolver visão e postura empreendedora – através da disciplina: Gestão Empreendedora;

Capacidade de atuar como programador, projetista e consultor – através de todas as

disciplinas oferecidas ao longo do curso.

2.2.3 Estrutura Curricular

A seguir será apresentada a Tabela 2 que representa a Matriz 2010 do curso de Tecnologia em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas que sofreu uma adequação de acordo com os apontamentos

descritos a frente.

Page 17: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

Tabela 2. Matriz 2010 do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

MATRIZ 2010

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

1º Semestre Teoria Prática Total

Algoritmos e Lógica de Programação I 40 40 80

Arquitetura e Organização de Computadores 60 20 80

Laboratório de Programação de Computadores I 20 60 80

Matemática 80 80

Redes de Computadores I 60 20 80

TOTAL 260 140 400

2º Semestre Teoria Prática Total

Algoritmos e Lógica de Programação II 40 40 80

Cálculo Diferencial e Integral 80 80

Laboratório de Programação de Computadores II 40 40 80

Redes de Computadores II 40 40 80

Sistemas Operacionais 40 40 80

TOTAL 240 160 400

3º Semestre Teoria Prática Total

Administração e Gerência de Redes 40 40 80

Banco de Dados I 60 20 80

Engenharia de Software I 60 20 80

Estatística 80 80

Estrutura de Dados e Algoritmos I 80 80

Integração Profissional I 120 120

TOTAL 320 200 520

4º Semestre Teoria Prática Total

Banco de Dados II 60 20 80

Engenharia de Software II 60 20 80

Estrutura de Dados e Algoritmos II 80 80

Programação Orientada a Objeto I 40 40 80

Laboratório de Programação de Computadores III 40 40 80

Integração Profissional II 120 120

TOTAL 280 240 520

5º Semestre Teoria Prática Total

Análise e Projeto de Sistemas 40 40 80

Gestão Empreendedora 40 40

Optativa(*) 40 40

Interação Humano-Computador 40 40 80

Programação Orientada a Objeto II 40 40 80

Laboratório de Programação de Computadores IV 40 40 80

Integração Profissional III 120 120

TOTAL 240 280 520

TOTAL GERAL 1340 1020 2360

(*) Optativas:

Libras 40 40

Direito e Legislação 40 40

Ética, responsabilidade social e Meio Ambiente 40 40

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

Apontamentos de atualização da matriz curricular

A área de Tecnologia de Informação é uma das áreas do conhecimento humano cuja evolução

se mostra especialmente rápida. Neste sentido, torna-se imprescindível que o Corpo Docente,

fundamentado pelo seu Núcleo Docente Estruturante – NDE, realize constantes atualizações no Projeto

Pedagógico do curso, particularmente em sua estrutura curricular. Leva-se em consideração a

velocidade significativa com que novas tecnologias suplantam outras que até há pouco se mostravam

absolutas.

A estas características, agrega-se a avaliação dos docentes do curso de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas, cuja maioria está inserida no mercado profissional de trabalho. Esta

avaliação aponta para necessidades específicas do mercado de trabalho atual na Região Metropolitana

de Campinas.

Essa realidade aponta para uma crescente demanda de profissionais com conhecimentos e

prática na área de Auditoria de sistemas de informação, programação para sistemas web e com bons

conhecimentos na área de gestão de projetos.

Considerando-se estas premissas, foi realizada uma reestruturação no currículo do curso de

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, que busca, além de seus objetivos já

existentes, as seguintes características:

Acelerar a empregabilidade dos ingressantes, trazendo conteúdos de cunho profissionalizante

e específicos da área de Auditoria de sistemas de informação para o semestre final;

Ampliar os conteúdos sobre gerenciamento de projetos na área de Tecnologia de Informação;

Alinhamento de um conjunto de conteúdos que permitem uma melhor formação na área de

arquitetura de projetos de software.

Dessa forma, o currículo em vigor para ingressantes a partir do início do ano de 2012 está

configurado de acordo com a Tabela 3.

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 19

Tabela 3. Matriz 2012 do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

MATRIZ 2012

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

1º Semestre Teoria Prática Total

Algoritmos e Lógica de Programação I 40 40 80

Introdução a Administração 60 60

Laboratório de Programação de Computadores I 60 60

Matemática Computacional 60 60

Redes de Computadores I 30 30 60

TOTAL 190 130 320

2º Semestre Teoria Prática Total

Algoritmos e Lógica de Programação II 40 40 80

Redes de Computadores II 30 30 60

Laboratório de Programação de Computadores II 60 60

Probabilidade e Estatística 60 60

Sistemas Operacionais 30 30 60

Projeto de Desenvolvimento de Sistemas 120 120

TOTAL 160 280 440

3º Semestre Teoria Prática Total

Banco de Dados I 30 30 60

Engenharia de Software I 40 40 80

Tecnologia e Programação Web I 30 30 60

Estrutura de Dados e Algoritmos I 40 40 80

Arquitetura e Organização de Computadores 30 30 60

Projeto de Sistemas Web 120 120

TOTAL 170 290 460

4º Semestre Teoria Prática Total

Gestão Empreendedora 40 40

Banco de Dados II 30 30 60

Engenharia de Software II 40 40 80

Estrutura de Dados e Algoritmos II 40 40 80

Programação Orientada a Objeto I 40 40 80

Gerência de Projetos 30 30 60

Projeto de Sistemas Orientados a Objeto 120 120

TOTAL 220 300 520

5º Semestre Teoria Prática Total

Análise e Projeto de Sistemas 40 40 80

Tecnologia e Programação Web II 30 30 60

Interação Humano-Computador 40 40 80

Programação Orientada a Objeto II 40 40 80

Auditoria e Segurança de Sistemas de Informação 30 30 60

Projeto Integrado de Desenvolvimento de Sistemas 160 160

Optativa(*) 40 40

TOTAL 220 340 560

TOTAL GERAL 960 1340 2300

(*) Optativas:

Libras 40 40

Direito e Legislação 40 40

Ética, responsabilidade social e Meio Ambiente 40 40

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 20

Certificações intermediárias:

O curso de ADS possibilita que os alunos obtenham certificados de qualificação profissional de

acordo com os requisitos abaixo:

Semestres: 1º. e 2º. - Programação de Computadores

Semestres: 1º., 2º., 3º. e 4º. - Engenharia de Software

Semestres: TODOS - Analista e Projetista de Sistemas

2.2.4 Conteúdos Curriculares

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

2.2.4.1 1º. Semestre:

Disciplina Algoritmos e Lógica de Programação I Carga Horária 80

Ementa Referências

Algoritmos e programas. Tipos de dados escalares, variáveis,

atribuições e expressões. Estruturas de controle: decisão,

repetição e desvio. Modularização e funções. Tipos estruturados

básicos: arranjos unidimensionais.

Básica

FORBELLONE, A.L.V. . EBERSPACHER, H.F. Lógica de Programação – A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Makron , 2000.

OLIVEIRA, J. F., MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. SP: Érica, 2000.

SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997.

Complementar

WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro : LTC, 2001.

DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001.

SALVETTI, D. D., / BARBOSA, L. M. Algoritmos. SP: Makron, 1997.

PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001.

DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 1a Ed. SP: Pioneira, 2002.

Disciplina Laboratório de Programação de

Computadores I Carga Horária 60

Ementa Referências

Ambientes de desenvolvimento e programação. Compiladores:

conceitos básicos e utilização. Implementação de programas

utilizando uma linguagem de alto nível. Estratégias básicas de

desenvolvimento de programas.

Básica

FORBELLONE, A.L.V. . EBERSPACHER, H.F. Lógica de Programação – A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Makron , 2000.

OLIVEIRA, J. F., MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. SP: Érica, 2000.

SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997.

Complementar

WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro : LTC, 2001.

DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001.

SALVETTI, D. D., / BARBOSA, L. M. Algoritmos. SP: Makron, 1997.

PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001.

DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 1a Ed. SP: Pioneira, 2002.

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

Disciplina Introdução a Administração Carga Horária 60

Ementa Referências

O cenário econômico-social-tecnológico contemporâneo. As

organizações. A Administração. O administrador. Habilidades

gerenciais. Ambiente interno e externo de negócios. Cultura

organizacional. Responsabilidade econômica, social e ambiental.

Escola clássica. Fordismo. Escola comportamental. Escola

estruturalista. Abordagem sistêmica. Abordagem contingencial.

Tomada de decisões. Sistemas de informações gerenciais.

Básica

BATEMAN, Thomas S. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.

MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2000.

MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Introdução a Administração. São Paulo: Atlas, 2000.

Complementar

ANDRADE, Rui Otávio B. TGA – Teoria Geral da Administração: das origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007.

COSTA, E. A. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, 2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

HUNTER, James C. Como se tornar um líder servidor. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.

CERTO, Samuel C. Administração Moderna. 9ª ed. – SP: Pearson, 2003.

Disciplina Matemática Computacional Carga Horária 60

Ementa Referências

Teoria dos conjuntos. Potenciação e Radiação. Relações.

Funções. Sistema Cartesiano. Função Polinomial do 1º grau.

Função Polinomial de 2º grau. Sistema de equações. Funções

Trigonométricas. Função Exponencial. Função Logarítmica.

Progressões: Aritmética ou Geométrica. Álgebra Matricial.

Determinantes. Sistemas Lineares.

Básica

GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 4ª ed. Editora LTC, 1995.

PIOVESANA, Celso Ilidio. Matemática básica. Itatiba - SP: Padrao, 2009.

SILVA, S. M. Matemática básica para cursos superiores. SP: Atlas, 2002.

Complementar

BOLDRINI, J.L. et. al. Álgebra Linear. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1980.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Tradução de Cyro de Carvalho Patarra. V.1. 1990

FEITOSA, M. O. Cálculo vetorial e geometria analítica. SP: Atlas, 1996.

SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. SP: Markron, 1987. v. 1.

RUGGIERO, M. A. G. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. SP: Pearson, 1996.

BARBONI, A. Fundamentos de matemática: calculo e análise. RJ: LTC, 2009.

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

Disciplina Redes de computadores I Carga Horária 60

Ementa Referências

Introdução às Redes de Computadores e Internet. Arquiteturas

e padrões. Topologias e meios físicos de transmissão. Camada

de Aplicação: DNS e serviços Internet (mail, telnet, ftp e web).

Camada de Transporte: TCP e UDP.

Básica

KUROSE, J. F.. ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma nova abordagem. SP: Pearson Education/Addison-Wesley, 2003.

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4. ed. Ed. RJ: Campus, 2003.

HAYAMA, M. M. Montagem de redes locais. SP : Érica, 2001.

Complementar

KUROSE, J. F.. ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. SP: Pearson, 2006.

SOARES, L.. COLCHER, A. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2. ed. RJ: Campus, 1997.

COMER, D. E. Internetworking with TCP/IP: principles, protocols and architecture. 4. ed. SP: Prentice Hall, 2000.

PETERSON. DAVIE. Computer networks: a systems approach. 3. ed. Morgan Kaufmann, 2003.

CHOWDHURY, DHIMAN. D. Projetos Avançados de Redes IP: Roteamento, Qualidade de serviço e voz sobre IP. Rio de Janeiro - RJ: Campus. 2002.

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

2.2.4.2 2º. Semestre:

Disciplina Algoritmos e Lógica de Programação II Carga Horária 80

Ementa Referências

Arranjos multidimensionais. Apontadores. Alocação dinâmica de

memória. Passagem de parâmetros por referência. Strings.

Registros. Arquivos. Recursividade.

Básica

FORBELLONE, A.L.V. ; EBERSPACHER, H.F. Lógica de Programação – A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Makron ,

2000.

OLIVEIRA, J. F., MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. SP: Érica, 2000.

SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997.

Complementar

WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro : LTC, 2001.

DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001.

SALVETTI, D. D., / BARBOSA, L. M. Algoritmos. SP: Makron, 1997.

PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001.

DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 1a Ed. SP: Pioneira, 2002.

Disciplina Laboratório de Programação de

Computadores II Carga Horária 60

Ementa Referências

Ambientes de desenvolvimento e programação. Implementação

de programas utilizando uma linguagem de alto nível.

Desenvolvimento de aplicativos.

Básica

FORBELLONE, A.L.V. ; EBERSPACHER, H.F. Lógica de Programação – A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Makron ,

2000.

OLIVEIRA, J. F., MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. SP: Érica, 2000.

SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997.

Complementar

WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro : LTC, 2001.

DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001.

SALVETTI, D. D., / BARBOSA, L. M. Algoritmos. SP: Makron, 1997.

PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001.

DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 1a Ed. SP: Pioneira, 2002.

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

Disciplina Sistemas Operacionais Carga Horária 60

Ementa Referências

Histórico da evolução dos Sistemas Operacionais. Fundamentos

de Sistemas Operacionais. Escalonamento de Processos.

Gerenciamento de Memória. Gerenciamento de disco.

Gerenciamento de Entrada e Saída. Sistemas RAID. Instalação e

configuração de Drivers de dispositivos.

Básica

Tanenbaum, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de Janeiro - RJ: Ltc, 2001.

TANENBAUM, A.S Sistemas Operacionais Modernos. 2 ed. São Paulo: Pearson , 2003.

Thompson, Marco Aurelio. Windows 2003 server: administração de redes.São Paulo - SP: Erica, 2003.

Complementar

GASPARINI, Anteu F.L.. Infraestrutura, protocolos e sistemas operacionais de lans: Redes Locais. 1ª Ed. Erica, 2004.

CAMPBELL, Patrick T. Instalando Redes em Pequenas e Medias Empresas. 1. ed. São Paulo - SP: Makron Books, 2012.

BURGESS, M. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. 2006.

VIEIRA, F. M., Trabalhando com redes.São Paulo:Ed. Érica, 2002.

COMER, Douglas E.; Stevens, David L. Interligação em redes com TCP/IP: VOL 2. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 1999.

COLCHER, S.,et al. Redes de Computadores.Rio de Janeiro:Campus, 1995.

Disciplina Probabilidade e Estatística Carga Horária 60

Ementa Referências

Natureza da Estatística. População e Amostra. Séries Estatísticas.

Gráficos Estatísticos. Distribuição de Frequência. Medidas de

Posição. Medidas de Dispersão ou Variabilidade. Probabilidade.

Distribuições: Binomial e Normal. Correlação e Regressão.

Números e Índices.

Básica

CRESPO, Antônio. Estatística Fácil. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

ANDERSON, David R. Estatística Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira, 2003.

FONSECA, Jairo Simon da.Estatística Aplicada. 2.ed.São Paulo:Editora Atlas,1985.

Complementar

LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. São Paulo - SP: Pearson Prentice Hall, 2007.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada.São Paulo: Editora Atlas, 2005.

MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada.São Paulo - SP: Thomson, 2006.

TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. SP: Atlas, 1995.

NEUFELD, J. L. Estatística aplicada à administração usando excel. SP: Prentice Hall, 2003.

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

Disciplina Redes de

computadores II Carga Horária 60

Ementa Referências

Camada de Redes: Endereçamento e

Roteamento. Camada de Enlace. Camada

Física. Redes Locais com fio e sem fio.

Segurança em redes.

Básica

KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma nova abordagem. SP: Pearson Education/Addison-Wesley, 2003.

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4. ed. Ed. RJ: Campus, 2003.

HAYAMA, M. M. Montagem de redes locais. SP : Érica, 2001.

Complementar

KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. SP: Pearson, 2006.

SOARES, L.; COLCHER, A. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2. ed. RJ: Campus, 1997.

COMER, D. E. Internetworking with TCP/IP: principles, protocols and architecture. 4. ed. SP: Prentice Hall, 2000.

PETERSON; DAVIE. Computer networks: a systems approach. 3. ed. Morgan Kaufmann, 2003.

CHOWDHURY, DHIMAN. D. Projetos Avançados de Redes IP: Roteamento, Qualidade de serviço e voz sobre IP. Rio de Janeiro - RJ: Campus. 2002.

Disciplina

Projeto de

desenvolvimento

de sistemas

Carga Horária 120

Ementa Referências

Proposição de tarefas e problemas

multidisciplinares, formulados com base no

conhecimento adquirido nas disciplinas

cursadas nos semestres anteriores a serem

analisados e desenvolvidos em atividades de

grupos de alunos.

Básica

FORBELLONE, A.L.V. ; EBERSPACHER, H.F. Lógica de Programação – A Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. São Paulo: Makron , 2000.

OLIVEIRA, J. F., MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. SP: Érica, 2000.

SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997.

Complementar

WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro : LTC, 2001.

DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001.

SALVETTI, D. D., / BARBOSA, L. M. Algoritmos. SP: Makron, 1997.

PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001.

DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 1a Ed. SP: Pioneira, 2002.

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

2.2.4.3 3º. Semestre:

Disciplina

Arquitetura e

organização de

Computadores

Carga Horária 60

Ementa Referências

Organização de Computadores. Memórias.

Unidade Central de Processamento. Linguagem de

Máquina. Operações de Entrada/Saída.

Representação dos Dados e Instruções. Introdução

a Linguagem Assembly. Modos de

endereçamento. Interrupção.

Básica

TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. RJ: LTC, 2001.

MURDOCCA, M. J., HEURING, V. P. Introdução a Arquitetura de Computadores. RJ: Campus, 2001.

WEBER, R. F. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. RS: Sagra- Luzzato, 2004.

Complementar

HENESSY, J. L. , PATTERSON, D. A. Arquitetura de Computadores. 1º Ed. RJ: Campus, 2003.

VASCONCELOS, LAERCIO. Hardware Total. 1º Ed. SP- Makron, 2002.

TOCCI, R. J. , WIDMER, N. S. Sistemas Digitais - Principios e Aplicações. SP: Pearson Brasil, 2003.

HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Organização e projeto de computadores: A interface Hardware / Software. Rio de Janeiro - RJ: Ltc, 2000.

MACHADO, F. B. Arquitetura de sistemas operacionais. 3.ed. RJ: LTC, 2002.

PAPADIMITRIOU, C. H.; LEWIS, H. Elementos de teoria da computação. SP: Bookman, 2004.

Disciplina Banco de Dados I Carga Horária 60

Ementa Referências

Conceitos fundamentais de banco de dados.

Arquitetura dos sistemas gerenciadores de banco

de dados (SGBD). Características típicas de um

SGBD. Modelo entidade-relacionamento.

Modelos de dados: conceitual, lógico e físico.

Modelos lógicos de dados: abordagem

hierárquica, rede, relacional e objeto-relacional.

Linguagem SQL.

Básica

DATE. C. J. Introdução a sistemas de Banco de dados. 7.ed. RJ: Campus, 2000.

Cougo, Paulo. MODELAGEM CONCEITUAL E PROJETO DE BANCOS DE DADOS. Rio de Janeiro - RJ: Campus, 1997.

SILBERSCHATZ, A., KORTH, H. F., SUDARSHAN, S. Sistemas de Bancos de Dados. 3.ed. SP: Makron Books, 1999.

Complementar

ALBERTO, Heuser Carlos.Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre - RS: Bookman, 2009

GARCIA-MOLINA, H., ULLMAN, J. D., WIDOM. Implementação de Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro:Campus, 2001

MACHADO, F. N. R. Banco de dados: projeto e implementação. SP: Èrica, 2004.

SOMMERVILLE, Ian. Software engineering. 6. ed. England: Pearson Education, 2001.

MILANI, A. PostgreSQL: guia do programador. SP: Novatec, 2008.

RAMALHO, J. A. A. Oracle 9i: aprenda a criar bancos de dados, tabelas, índices, visões e outros objetos. SP: Berkeley, 2002.

KROENKE, D. M. Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação. 6.ed. SP: LTC, 1999.

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

Disciplina Engenharia de Software I Carga Horária 80

Ementa Referências

Conceitos fundamentais de Engenharia de Software.

Engenharia de Requisitos. Processo de desenvolvimento de

software. Modelos de ciclo de vida de software.

Levantamento de Requisitos. Projeto de Software.

Introdução aos conceitos de Qualidade em Software.

Testes de Software. Controle de versões de artefatos.

Básica

PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. 5.ed.SP: Makron Books, 2002.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. SP:Prentice Hall Brasil, 2003.

PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. SP: Makron Books, 2001.

Complementar

YOURDON, E. Análise Estruturada Moderna. RJ: Campus, 1990.

DEBONI, J. E. Z. Modelagem Orientada a Objetos com a UML. SP:Futura, 2003.

SOMMERVILLE, I. Software engineering. 6.ed. England: Pearson Education, 2001.

MELO, A. C. Desenvolvendo Aplicações com UML – Do Conceitual à Implementação. 1.ed SP: Brasport, 2002.

REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informação. 2.ed. RJ: Brasport, 2002.

Disciplina Tecnologia e programação Web I Carga Horária 60

Ementa Referências

Ambientes de desenvolvimento e programação.

Implementação de programas utilizando uma linguagem de

alto nível. Desenvolvimento de aplicativos para ambiente

gráfico. Orientação Cliente-Servidor.

Básica

Mackenzie, Duncam. VISUAL BASIC NET EM 21 DIAS. São Paulo - SP: Makron Books, 2003.

MELO, ALEXANDRE ALTAIR DE; LUCKOW, DECIO HEINZELMANN. Programação Java para a Web. Novatec, 2010.

Marcondes, Christian Alfim. Html 4.0 Fundamental: A BASE DA PROGRAMACAO PARA WEB. São Paulo - SP: Erica, 2005.

Complementar

Anselmo, Fernando. Tudo Sobre Jsp com Netbeans em Aplicações Distribuídas. Florianópolis - SC: Visual Books, 2005.

Zervaas, Quentin. Aplicacoes Praticas Web 2.0 com Php. Rio de Janeiro - RJ: Alta Books. 2009.

NIEDERAUER, J. Web interativa com Ajax e PHP. SP: Novatec, 2007.

CONVERSE, T.; PARK, J. PHP: a bíblia. RJ: Campus, 2003.

SHEPHERD, G.; MORAES, A. C. D. Microsoft Asp.Net 3.5: passo a passo. SP: 2009.

GOMES, Y. M. P. Java na Web com JSF, Spring, Hibernate e Netbeans 6. SP: Ciência Moderna, 2008.

MITCHEL, S. Projetando active server pages. SP: Ciência Moderna, 2000.

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

Disciplina Estrutura de Dados e

Algoritmos I Carga Horária 80

Ementa Referências

Recursividade. Estudo e aplicações das estruturas

de dados: pilhas, filas, listas, lista circular, lista

duplamente ligada. Algoritmos clássicos de

ordenação e busca. Hashing.

Básica

TENENBAUM, A., LANGSAM, Y., AUGENSTEIN, M. J. Estruturas de Dados Usando C. 1.ed. SP: Makron Books, 1995.

PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001.

SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997.

Complementar

DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 1.ed. SP: Pioneira, 2002.

VILLAS, M. V. Estrutura de Dados: Conceitos e Técnicas de Implementação. 1a. Ed. RJ: Campus, 1993.

WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro:LTC, 2001.

VELOSO, P. A. S. Estrutura de Dados. 1.ed.RJ: Campus, 1986.

DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001.

Disciplina Projeto de Sistemas WEB Carga Horária 120

Ementa Referências

Proposição de tarefas e problemas

multidisciplinares, formulados com base no

conhecimento adquirido nas disciplinas cursadas

nos semestres anteriores a serem analisados e

desenvolvidos em atividades de grupos de alunos.

Básica

Mackenzie, Duncam. Visual Basic Net em 21 Dias. São Paulo - SP: Makron Books, 2003.

MELO, ALEXANDRE ALTAIR DE; LUCKOW, DECIO HEINZELMANN. Programação java para a Web. Novatec, 2010.

Marcondes, Christian Alfim. Html 4.0 Fundamental: A BASE DA PROGRAMACAO PARA WEB. São Paulo - SP: Erica, 2005.

Complementar

Anselmo, Fernando. Tudo Sobre Jsp com Netbeans cm Aplicações Distribuídas. Florianópolis - SC: Visual Books, 2005.

Zervaas, Quentin. Aplicacoes Praticas Web 2.0 com Php. Rio de Janeiro - RJ: Alta Books. 2009.

NIEDERAUER, J. Web interativa com Ajax e PHP. SP: Novatec, 2007.

CONVERSE, T.; PARK, J. PHP: a bíblia. RJ: Campus, 2003.

SHEPHERD, G.; MORAES, A. C. D. Microsoft Asp.Net 3.5: passo a passo. SP: 2009.

GOMES, Y. M. P. Java na Web com JSF, Spring, Hibernate e Netbeans 6. SP: Ciência Moderna, 2008.

MITCHEL, S. Projetando active server pages. SP: Ciência Moderna, 2000.

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

2.2.4.4 4º. Semestre:

Disciplina Banco de Dados II Carga Horária 60

Ementa Referências

Banco de Dados Orientado a Objetos. Banco de

Dados Distribuídos. Administração de banco de

dados. Segurança, Integridade e Controle de

Concorrência em Sistemas de Banco de Dados.

Aplicações comerciais.

Básica

SILBERSCHATZ, A.. KORTH, H. F.. SUDARSHAN, S. Sistemas de bancos de dados. 3.ed. SP: Makron Books, 1999.

DATE. C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 7.ed. RJ: Campus, 2000.

Cougo, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio de Janeiro - RJ: Campus, 1997.

Complementar

MILANI, A. PostgreSQL: guia do programador. SP: Novatec, 2008.

GARCIA-MOLINA, H.. ULLMAN, J. D. WIDOM. Implementação de sistemas de banco de dados. RJ: Campus, 2001.

RAMALHO, J. A. A. Oracle 9i: aprenda a criar bancos de dados, tabelas, índices, visões e outros objetos. SP: Berkeley, 2002.

KROENKE, D. M. Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação. 6.ed. SP: LTC, 1999.

MACHADO, F. N. R. Banco de dados: projeto e implementação. SP: Èrica, 2004.

SOMMERVILLE, Ian. Software engineering. 6.ed. England: Pearson Education, 2001.

Disciplina Engenharia de Software II Carga Horária 80

Ementa Referências

Linguagens de modelagem orientada a objeto.

Projeto orientado a objetos. Implementação

orientada a objetos. Teste e qualidade de software.

Básica

PRESSMAN, R.S. Engenharia de software. SP: Makron Books, 2002.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8.ed. SP: Prentice-Hall, 2003.

PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. SP: Makron Books, 2001.

Complementar

YOURDON, E. Análise estruturada moderna. RJ: Campus, 1990.

DEBONI, J. E. Z. Modelagem orientada a objetos com a UML. SP: Futura, 2003.

SOMMERVILLE, I. Software engineering. 6.ed. England: Pearson Education, 2001.

REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informação. 2.ed. RJ: Brasport, 2002.

MELO, A. C. Desenvolvendo aplicações com UML: do conceitual à implementação. SP: Brasport, 2002.

GUEDES, G. T. A. UML 2: Uma abordagem prática. São Paulo:Novatec, 2004.

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

Disciplina Estrutura de Dados e Algoritmos II Carga Horária 80

Ementa Referências

Estudo e aplicações das estruturas de dados: Árvores binárias,

árvores binárias de busca, árvores balanceadas. Aplicações de

Árvores. Grafos e Aplicações.

Básica

TENENBAUM, A., LANGSAM, Y., AUGENSTEIN, M. J. Estruturas de Dados Usando C. SP: Makron Books, 1995.

PREISS, BRUNO R. Estrutura de Dados e Algoritmos. RJ: Campus, 2001.

SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997.

Complementar

DROZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. SP: Pioneira, 2002.

VILLAS, M. V. Estrutura de Dados: Conceitos e Técnicas de Implementação. RJ: Campus, 1993.

WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro : LTC, 2001.

VELOSO, P. A. S. Estrutura de Dados. RJ: Campus, 1986.

DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001.

Disciplina Programação Orientada a Objetos I Carga Horária 80

Ementa Referências

Paradigmas da Programação Orientada a Objetos. Variáveis de

Instância e de Classe. Definições de Classes. Objetos,Métodos

e Atributos. Comandos Condicionais e Estruturas de Controle.

Classes e Pacotes. Controle de Eventos. Manipulação de

String´s. Encapsulamento. Construtores e destrutores.

Sobrecarga de operadores e métodos. Herança. Polimorfismo.

Classes Abstratas. Desenvolvimento de aplicações utilizando

uma linguagem orientada a objetos.

Básica

JANDL, P. Introdução ao C++. SP: Futura, 2003.

JANDL JUNIOR, Peter.Introdução ao Java.São Paulo: Editora Berkeley, 2002.

PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. SP: Makron Books, 2001.

Complementar

MACKENZIE, Duncam. Visual Basic net em 21dias. São Paulo - SP: Makron Books,2003.

LIBERTY, J. Aprenda em 24 horas C++. RJ:Campus, 1998.

Rumbaugh, James, Et Al. Modelagem e projetos baseados em objetos. 1994.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. SP: Prentice-Hall, 2003.

Sebesta, Robert W. Conceitos de linguagens de programacao. Porto Alegre - RS: Bookman, 2006.

Kits de desenvolvimento, tutoriais e artigos em http://java.sun.com

Ferramenta de apoio a programação Java: http://netbeans.org/ e http://www.eclipse.com

Compilador Java 6: http://www.oracle.com/technetwork/java/javase/downloads/index.html

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

Disciplina Gestão Empreendedora Carga Horária 40

Ementa Referências

Conceitos Básicos da Estrutura Empresarial. Potencial

Empreendedor. Resistências à Mudança. Gestão.

Plano de negócios. Instrumentos e instituições de

apoio financeiro. A implementação de um plano de

negócios. Modelos de gestão e cooperação entre

novos empreendimentos.

Básica

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo, Cultura Editores 1999.

DEGEN, R. O empreendedor. SP: Makron Books, 1989.

Complementar

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo Corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.

HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações. SP:Saraiva, 2006.

DRUKER, P. F.. MALFERRARI, C. J. Inovação e espírito empreendedor. SP: Pioneira, 1998.

BOM ANGELO, E. Empreendedor corporativo: a nova postura de quem faz a diferença. SP: Elsevier, 2003.

Disciplina Gerência de Projetos Carga Horária 60

Ementa Referências

A Busca da Excelência. Gerenciamento de Projetos

nas Organizações. Definição de Projeto.

Gerenciamento de Projetos versus Gerenciamento da

Rotina. Definição de Gerenciamento de Projetos.

Ciclos do Projeto e Processos do Gerenciamento

(Iniciação, Planejamento, Execução, Controle e

Encerramento). O Gerente do Projeto. Inicialização.

Básica

Heldman,Kim. Gerencia de projetos: guia para o exame oficial do pmi. Rio de Janeiro - RJ: Campus, 2005.

CARLOS MAGNO DA SILVA XAVIER. Metodologia de Gerenciamento de Projetos: Methodware, 2005.

Verzuh, Eric. MBA COMPACTO: GESTAO DE PROJETOS. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier : Campus, 2000.

Complementar

CSILLAG, JOAO MARIO. Analise do valor: ANALISE DO VALOR. 4. ed. São Paulo - SP: Atlas, 2009.

GURGEL,F.C.A. Administração do Produto. São Paulo:Ed. Atlas, 2008.

BAXTER, MIKE R. Projeto de produto: guia pratico para o design de novos produtos. 2. ed. São Paulo - SP: Edgard Blucher, 2000.

CAUCHICK-MIGUEL, Paulo Augusto, Implementação do QFD para o Desenvolvimento de Novos Produtos, Atlas, 2008.

ROMEIRO FILHO, EDUARDO. Projeto do produto. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2010.

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

Disciplina Projeto de Sistemas orientados a objetos Carga Horária 120

Ementa Referências

Proposição de tarefas e problemas multidisciplinares, formulados com base no

conhecimento adquirido nas disciplinas cursadas nos semestres anteriores a

serem analisados e desenvolvidos em atividades de grupos de alunos.

Básica

JANDL, P. Introdução ao C++. SP: Futura, 2003.

JANDL JUNIOR, Peter.Introdução ao Java.São Paulo: Editora Berkeley, 2002.

PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. SP: Makron Books, 2001.

Complementar

MACKENZIE, Duncam. Visual Basic net em 21dias. São Paulo - SP: Makron Books, 2003.

LIBERTY, J. Aprenda em 24 horas C++. RJ:Campus, 1998.

Rumbaugh, James, Et Al. Modelagem e projetos baseados em objetos. 1994.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. SP: Prentice-Hall, 2003.

Sebesta, Robert W. Conceitos de linguagens de programacao. Porto Alegre - RS: Bookman, 2006.

Kits de desenvolvimento, tutoriais e artigos em http://java.sun.com

Ferramenta de apoio a programação Java: http://netbeans.org/ e http://www.eclipse.com

Compilador Java 6: http://www.oracle.com/technetwork/java/javase/downloads/index.html

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

2.2.4.5 5º. Semestre:

Disciplina Análise e Projeto de Sistemas Carga Horária 80

Ementa Referências

Software e Engenharia de Software. Paradigmas da

Engenharia de Software. Engenharia de Sistemas de

Computador. Análise de Requisitos. Aspectos

fundamentais da Análise Estruturada e do Projeto de

Software Orientado a Fluxo de Dados. Aspectos essenciais

da Análise Orientada a Objeto, da Modelagem de dados e

do Projeto Orientado a Objeto.

Básica

BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usuário. 2. ed. RJ: Campus, 2006.

COHN, Mike. Desenvolvimento de Software Com Scrum : Aplicando Métodos Ágeis Com Sucesso. Bookman, 2011.

PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. SP: Makron Books, 2001.

Complementar

Rumbaugh, James, Et Al. Modelagem e projetos baseados em objetos. 1994.

YOURDON, E. Análise estruturada moderna. RJ: Campus, 1990.

BALZERT, H. UML 2: compacto. RJ: Campus, 2007.

MELO, A. C. Desenvolvendo aplicações com UML: do conceitual à implementação. SP: Brasport, 2002.

GUEDES, G. UML: uma abordagem prática. SP: Novatec, 2004.

DEBONI, J. E. Z. Modelagem orientada a objetos com a UML. SP: Futura, 2003.

KNIBERG, Henrik. Scrum e XP direto das Trincheiras. Disponível em: http:\\www.cti.ufu.br\Fsites\Fcti.ufu.br\Ffiles\Fscrum-e-xp-direto-das-trincheiras.pdf

REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informação. 2.ed. RJ: Brasport, 2002.

Disciplina Interação Humano-Computador Carga Horária 80

Ementa Referências

Histórico. Interação Humano-Computador: terminologia e

definições. As Interfaces Humano-Computador. Fatores

Humanos. Aspectos sobre usabilidade, ergonomia e

interatividade nos projetos de Software. Arquiteturas de

Software e padrões para interfaces de usuários. Avaliação

de Interfaces de Aplicações computacionais. Projeto e

Implementação de Sistemas interativos.

Básica

LOHANGER, H.; NIELSEN, J. Usabilidade na web: projetando websites com qualidade. RJ: Elsevier, 2007.

ROCHA E. V.; BARANAUSKAS, M. C. Design e avaliação de interfaces humano-computador. NIED/UNICAMP, 2003. Disponível em:

<http://pan.nied.unicamp.br/publicacoes/publicacao_detalhes.php?id=40 >. Acesso em: 15 mar. 2012.

BETIOL, A. H.; CYBIS, W.; FRAUST, R. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. SP: Novatec, 2007.

Complementar

PREECE, J. ; ROGERS, Y. ; SHARP, H. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2007.

HICKSON, R. Projeto de sistemas web orientados a interface. RJ: Campus, 2003.

DIAS, C. Usabilidade na Web: criando portais mais acessíveis. RJ: Alta Books, 2007.

PRESSMAN, R.S. Engenharia de software. SP: Makron Books, 2002.

Zervaas, Quentin. Aplicações práticas WEB 2.0 com PHP.RJ: Alta Books,2009.

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

Disciplina Tecnologia e

programação Web II Carga Horária 60

Ementa Referências

Arquiteturas Computacionais para Web.

Tecnologias da Informação para Desenvolvimento

de Sistemas em Internet. Linguagens de

programação no ambiente Web. Aplicações: e-

commerce, e-business. Banco de Dados para Web.

Programação no ambiente cliente/servidor Web.

Básica

Mackenzie, Duncam. Visual basic net em 21 dias. São Paulo - SP: Makron Books, 2003.

Anselmo, Fernando. Tudo sobre jsp com o netbeans em aplicacoes distribuidas. Florianópolis - SC: Visual Books, 2005.

LOTAR, ALFREDO. Como programar com asp.net e c#. Novatec, 2010.

Complementar

Marcondes, Christian Alfim. Html 4.0 fundamental: a base da programacao para web. São Paulo - SP: Erica, 2005.

Zervaas, Quentin. Aplicacoes praticas web 2.0 com php. Rio de Janeiro - RJ: Alta Books. 2009.

NIEDERAUER, J. Web interativa com Ajax e PHP. SP: Novatec, 2007

CONVERSE, T.; PARK, J. PHP: a bíblia. RJ: Campus, 2003.

SHEPHERD, G.; MORAES, A. C. D. Microsoft Asp.Net 3.5: passo a passo. SP: 2009.

GOMES, Y. M. P. Java na Web com JSF, Spring, Hibernate e Netbeans 6. SP: Ciência Moderna, 2008.

MITCHEL, S. Projetando active server pages. SP: Ciência Moderna, 2000.

Disciplina

Auditoria e Segurança

de Sistemas de

Informação

Carga Horária 60

Ementa Referências

Auditoria de sistemas. Segurança de sistemas.

Metodologias de auditoria. Análise de riscos em

sistemas de informação. Plano de contingência.

Técnicas de avaliação de sistemas. Aspectos

especiais: vírus, fraudes, criptografia, acesso não

autorizado.

Básica

LYRA, Mauricio Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro - RJ: Editora Ciência Moderna Ltda, 2008.

FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas; ARAUJO, Marcio Tadeu de. Política de segurança da informação: Guia prático para elaboração e implementação. 2.ed revisada.

Rio de Janeiro - RJ: Editora Ciência Moderna Ltda, 2008.

FONTES, Eduardo. Seguranca da informação: o usuário faz a diferença. Sao Paulo: Saraiva, 2006.

Complementar

IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. São Paulo: Atlas, 2013

PONTES, Edison. Políticas e normas para segurança da informação. Rio de Janeiro - RJ: Brasport, 2012.

DAWEL, George. A segurança da informação nas empresas. Rio de Janeiro - RJ: Editora Ciência Moderna Ltda, 2005

SILVA, Antonio Everardo Nunes da . Segurança da informação: vazamento de informações - As informações estão realmente seguras em sua empresa?. Rio de Janeiro -

RJ: Editora Ciência Moderna Ltda, 2012.

MARCELO, A. Segurança em LINUX. 1ª Ed. Brasport, 2003.

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

Disciplina Programação

Orientada a Objetos II Carga Horária 80

Ementa Referências

Desenvolvimento de componentes. Delegados e

Métodos Avançados. Reflexão. Modelagem e

Arquitetura de Sistemas em camadas.

Mapeamento Objeto Relacional.

Desenvolvimento de Plugins para IDE.

Construção de Interfaces Gráficas Orientadas a

objetos com Herança Visual. Utilização da

plataforma JAVA e das bibliotecas AWT e

SWING.

Básica

JANDL JUNIOR, Peter. Introdução ao Java. São Paulo: Editora Berkeley, 2002.

DEITEL, H. M. Como Programar em C. Rio de Janeiro : LTC, 2001.

JANDL, P. Introdução ao C++. SP: Futura, 2003.

Complementar

JANDL, P. JAVA: guia do programador: atualizado para o Java 6. SP: Novatec, 2007.

CEMBRANELLI, F. ASP.NET: guia do desenvolvedor. Novatec, 2003.

GOMES, Y. M. P. Java na Web com JSF, Spring, Hibernate e Netbeans 6. SP: Ciência Moderna, 2008.

LOTAR, A. Como programar em ASP.NET e C#. SP: Novatec, 2007.

SHEPHERD, G. Microsoft ASP.NET 3.5: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2009.

BALZERT, H. UML 2: compacto. RJ: Campus, 2007.

Disciplina

Projeto integrado de

desenvolvimento de

sistemas

Carga Horária 160

Ementa Referências

Proposição de tarefas e problemas

multidisciplinares, formulados com base no

conhecimento adquirido nas disciplinas cursadas

nos semestres anteriores a serem analisados e

desenvolvidos em atividades de grupos de

alunos.

Básica

BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usuário. 2. ed. RJ: Campus, 2006.

COHN, Mike. Desenvolvimento de Software Com Scrum : Aplicando Métodos Ágeis Com Sucesso. Bookman, 2011.

PAGE-JONES, M. Fundamentos do desenho orientado a objeto com UML. SP: Makron Books, 2001.

Complementar

Rumbaugh, James, Et Al. Modelagem e projetos baseados em objetos. 1994.

YOURDON, E. Análise estruturada moderna. RJ: Campus, 1990.

BALZERT, H. UML 2: compacto. RJ: Campus, 2007.

MELO, A. C. Desenvolvendo aplicações com UML: do conceitual à implementação. SP: Brasport, 2002.

GUEDES, G. UML: uma abordagem prática. SP: Novatec, 2004.

DEBONI, J. E. Z. Modelagem orientada a objetos com a UML. SP: Futura, 2003.

KNIBERG, Henrik. Scrum e XP direto das Trincheiras. Disponível em: http:\\www.cti.ufu.br\Fsites\Fcti.ufu.br\Ffiles\Fscrum-e-xp-direto-das-trincheiras.pdf

REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informação. 2.ed. RJ: Brasport, 2002.

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

2.2.4.6 Optativas

Disciplina Direito e Legislação Carga Horária 40

Ementa Referências

Estudo da estrutura do sistema jurídico brasileiro e da forma como são exercidas as

competências das pessoas políticas detentoras do poder Administrar, Legislar e

Fiscalizar. Exame das diferentes normas jurídicas, de estrutura e de conduta, de

forma a particularizar o conhecimento das regras do Direito Constitucional, Direito

Civil, Direito do Consumidor, Direito Trabalhista, Projeto Lei de Crimes Contra

Informática, Lei de Propriedade Industrial e Perícia Criminal.

Básica

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ALMEIDA, Joao Batista. Manual de direito do consumidor. São Paulo - SP: Saraiva, 2003.

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil Brasileiro .Vol.1: Teoria geral do direito civil. São Paulo - SP: Saraiva, 2003.

Complementar

BRASIL LEI Nº 9.279 de 14 de maio de 1996. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9279.htm

BRASIL, Projeto Lei 84/1999 – Crimes contra a informática.

http://www.mp.ba.gov.br/atuacao/infancia/leis/crimes/projeto_lei_084_1999.pdf.

CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. 15.ed. SP: Atlas, 2003.

BRASIL. *Constituição federal. *São Paulo: Manole, 2004.*Código Tributário Nacional* (lei federal nº 5172/66).

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L5172.htm

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Antonio Luiz Toledo Pinto (Coord.). Constituição da República Federativa do Brasil:

promulgada em 5 de outubro de 1988. 35. ed. SP: Saraiva, 1995.

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

Disciplina LIBRAS Carga Horária 40

Ementa Referências

Histórias de surdos. Noções de língua portuguesa e linguística. Parâmetros em libras.

Noções linguísticas de libras. Sistema de transcrição. Tipos de frases em libras.

Incorporação de negação, teoria de tradução e interpretação. Classificadores de

LIBRAS. Técnicas de tradução da libras/português. Técnicas de tradução de

português/libras.

Básica

SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Texto: A localização política da educação bilíngüe para

surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999.

SKLIAR, Carlos. Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1997.

KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Complementar

BRASIL. Lei nº 10.436, de 24/04/2002.

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22/12/2005

CAPOVILLA, Fernando César. RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais

Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

REIS, Flaviane. Professor Surdo: A política e a poética da transgressão pedagógica. Dissertação (Mestrado em Educação e

Processos Inclusivos). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2006. Disponível em:

<http://www.dominiopublico.gov.br/pe

HALL, Stuart. A Centralidade da Cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo.In Revista Educação e Realidade:

Cultura, mídia e educação. V 22, no. 3, jul-dez 1992. Disponível em:

<http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_conten

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

Disciplina Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente Carga Horária 40

Ementa Referências

Fundamentos antropológicos. A cultura como processo político social.

Multiculturalismo. Fenômenos culturais, étnicos, indígenas, raciais e linguísticos.

Preconceitos. As relações entre administração e cultura. Relações etnorraciais na

sociedade e nas empresas. O papel sociocultural na construção da identidade dos

administradores na organização. Tratamento da diversidade etnocultural na

administração. Responsabilidade socioambiental na sociedade e nas empresas.

Gestão e meio ambiente.A importância da ética permeando as relações sociais e

políticas no mundo econômico contemporâneo.

Básica

Donaire, Denis. GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA. São Paulo - SP: Atlas, 1999.

Pantano Filho, Rubens. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. São Paulo - SP: Padrao, 2008.

SUNG, JUNG Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 12.ed. RJ: Vozes, 2003.

Complementar

PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. SP: Atlas, 2004.

PONCHIROLLI, OSMAR. Etica e responsabilidade social empresarial. Curitiba - PR: Jurua Editora, 2011.

Mano, Eloisa Biasotto. Meio ambiente, poluicao e reciclagem. São Paulo - SP: Edgard Blucher

RESPONSABILIDADE social empresarial. Rio de Janeiro - RJ: Fgv, 2004.

ANTUNES, P. de B. Direito ambiental. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Fundação Cultural Palmares. Disponível em: http://www.palmares.gov.br.

Mulheres negras: do umbigo para o mundo. Disponível em: http://www.mulheresnegras.org/

Núcleo de estudos Afro-Brasileiros. Disponível em: http://www.neab.ufpr.br

Relações Étnico-raciais - O Papel da UNESCO para a superação da discriminação racial no Brasil. Disponível

em:http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/special-themes/ethnic-and-racial-relations-in-brazil/

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

2.2.5 Metodologia

Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e, portanto, organizado

em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar que o tempo concedido para o

trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado à aprendizagem.

A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e intercomplementares:

1. Alunos em atividades de ensino junto com o professor: neste momento é o professor quem

direciona o processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno, no qual o

professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de atividades de estudo;

2. Alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de aprendizagem, ou seja, em

contato direto com o objeto de conhecimento: neste momento é o próprio aluno quem conduz

seu processo de aprender, por meio das relações de estudo e a partir das orientações

recebidas em sala de aula.

Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a essa organização curricular são:

a) O ensino e, portanto, a aprendizagem extrapola as atividades desenvolvidas em sala de aula;

b) O saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser (re)construído por cada aluno;

c) O processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido / guiado / orientado para o

sujeito aprende a assumi-lo como seu (relações de mediação);

d) Nas relações de mediação acontece o desenvolvimento das operações lógicas (ativação dos

processos mentais) e das operações estratégicas (influencia o desenvolvimento das atividades

intelectuais);

e) Não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o aprender depende muito do

envolvimento pessoal do aluno;

f) A aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige esforço pessoal do aluno, e

não está limitada a reprodução do conteúdo;

g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo do aluno, por

meio do planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo;

h) Enfim, acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e

compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções

semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para serem

desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro

didático em sala de aula.

A Avaliação de Aprendizagem (regida pela Circular Normativa – CN-DA n° 01 é realizada por

meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou

trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades

escolares e provas parciais.

Compete ao professor da disciplina ou ao Coordenador do Curso, quando for o caso, elaborar

os exercícios escolares sob a forma de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e

registrar os resultados.

Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previstas no plano de

ensino da disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob a forma de avaliação, visam à aferição

do aproveitamento escolar do aluno.

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de

ZERO a DEZ, com variação de 0,1 ponto (Exemplos: 4,1; 6,7), não havendo arredondamento nas notas 1

e 2 e supletiva.

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 41

Há durante cada ano letivo, para as disciplinas semestrais, 02(duas) avaliações oficiais, para

verificação do aprendizado em cada disciplina aplicadas ao longo do período letivo, conforme consta

do Calendário Escolar.

Outros trabalhos escritos, orais, desempenho em apresentação de seminários, artigos ou

outras formas complementares de apuração do rendimento escolar podem ser exigidos dos alunos e

ponderados em cada avaliação oficial, a critério do professor, após a aprovação da Coordenação.

Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais

atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual

ou superior a 6,0 (seis inteiros).

A média final é obtida através da média aritmética simples das notas das avaliações oficiais,

através do arredondamento universal, com o resultado final devidamente arredondado para múltiplos

de 0,5 ponto.

Há uma única prova supletiva de cada disciplina, por semestre, como alternativa para o aluno

que faltar à prova escrita oficial de avaliação ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos

bimestres anteriores, realizada ao final do semestre letivo, com matéria cumulativa, desde que

requerida no prazo definido.

A nota da prova supletiva substitui apenas uma das notas oficiais. A nota da prova supletiva,

qualquer que seja ela, substitui a menor das notas oficiais.

Sabendo que as atividades do engenheiro não são estanques em áreas e que os trabalhos inter e

multidisciplinares são importantes para a formação do aluno, no curso de Engenharia de Produção as

disciplinas componentes do curso abordam:

a) Atividades acadêmicas docentes: compreende atividades formativas como assistência a aulas,

aulas expositivas, e realização de seminários;

b) Trabalho discente efetivo: compreendem atividade práticas supervisionadas e atividades

práticas de diferente natureza, como laboratórios, atividades em biblioteca ou centros de

documentação, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupos, participação em grupos

cooperativos de estudos, visitas a instituições, entre outros.

As próximas seções ilustram algumas destas práticas desenvolvidas pelos alunos do curso de ADS da

POLICAMP.

Avaliação da Aprendizagem:

O rendimento acadêmico será avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos

resultados por ele obtidos nas atividades acadêmicas ao longo dos períodos letivos. Os critérios para

verificação do rendimento acadêmico em estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de curso,

monografia e demais atividades com características especiais constam de regulamentos específicos.

As atividades acadêmicas para fins de avaliação progressiva do rendimento acadêmico poderão

constituir-se como provas parciais escritas, trabalhos de pesquisa, exercícios, arguições, relatórios de

aulas práticas e visitas, seminários, viagens de estudo, estágios e outras formas de verificação previstas

no Plano de Ensino da disciplina.

Critérios de verificação do rendimento acadêmico:

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 42

Durante o período letivo, para as disciplinas semestrais, há 02 (duas) avaliações oficiais para a

verificação do aprendizado: 1º Bimestre – N1 e 2º Bimestre – N2.

A cada verificação, é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de 0 a 10 (zero a dez),

admitindo-se apenas uma casa decimal. A média final é obtida através da média aritmética simples das

notas obtidas nas etapas N1 e N2. Somente na média final é realizado, automaticamente, o

arredondamento da nota, utilizando-se o critério universal.

O aluno que não obtiver aprovação direta ou que queira melhorar sua média em disciplina

específica poderá realizar a prova substitutiva. Há uma única prova substitutiva para cada disciplina,

por semestre. Ela é realizada ao final do período letivo, com conteúdo cumulativo, e deve ser

requerida pelo aluno, em prazo definido pela instituição. A nota obtida nessa prova substituirá,

obrigatoriamente, a menor nota obtida durante o semestre (N1 ou N2), mesmo que a nota da

substitutiva seja menor que a menor nota entre N1 e N2.

Considera-se aprovado na disciplina o aluno que tenha média final igual ou maior que 6,0 (seis

inteiros) e frequência igual ou maior que 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária da

disciplina prevista na matriz curricular.

Avaliação integrativa

Trata-se de uma avaliação que contempla todas as disciplinas do semestre vigente. Acontecem (02)

duas avaliações durante o semestre, sendo uma de Conhecimentos Gerais e a outras de

Conhecimentos Específicos. A organização da prova depende do comprometimento do professor,

assim pede-se para que todos os prazos e diretrizes sejam cumpridas. Cabe salientar que esta atividade

de Avaliação Integrativa está regulamentada pela Instituição e deverá ser orientada pelo coordenador

do curso.

2.2.6 Atividades Acadêmicas articuladas à formação

2.2.6.1 Projetos integração

Sabendo que as atividades do tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas não são

estanques em áreas e que os trabalhos inter e multidisciplinares são importantes para a formação do

aluno, são propostas quatro disciplinas: Projeto de Desenvolvimento de Sistemas (2º. Semestre),

Projeto de Sistemas Web (3º. Semestre), Projeto de Sistemas Orientados a Objeto (4º. Semestre) e

Projeto Integrado de Desenvolvimento de Sistemas (5º. Semestre). Nestas disciplinas serão

desenvolvidos projetos multidisciplinares em grupo.

As disciplinas de projetos são caracterizadas por uma ementa aberta que visa tratar de tópicos

e tecnologias atuais voltadas para a aplicação de conceitos aprendidos em sala de aula nos ambientes

empresariais, de acordo com a demanda das empresas; visa também o aprendizado prático através da

utilização da multidisciplinaridade na construção e análise de sistemas de informação; ou seja, essas

disciplinas têm como característica aproximar os discentes do ambiente produtivo, promovendo a

integração e trabalho em equipe como um todo.

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 43

2.2.6.2 Visitas Técnicas

As visitas técnicas são atividades de campo que permitem ao aluno observar as aplicações práticas dos

conceitos estudados e são particularmente importantes para a motivação do alunado. A POLICAMP

está inserida em uma região onde o parque empresarial está em expansão e, atualmente, estas

expansões são acompanhadas pela implantação de processos automatizados e diversas ferramentas de

processos de melhoria. Desta forma, as visitas técnicas são uma excelente forma para o aluno vivenciar

um ambiente empresaria e conhecer melhor o mercado de trabalho.

As visitas técnicas são oferecidas aos alunos do curso semestralmente. Empresas de grande, médio e

pequeno porte são frequentemente visitadas pelos alunos do curso de ADS, tais como: CTI, IBM, CpQD,

Asga, Instituto Eldorado, entre outras.

2.3. Atendimento ao discente

As ações de atendimento aos estudantes da Faculdade POLICAMP em conformidade com o

disposto em seu PDI, dão cobertura às políticas de seleção e acesso, de apoio à permanência e à

educação continuada e de orientação à vida profissional posterior à formação acadêmica.

Acesso e seleção

A Faculdade POLICAMP utiliza os resultados do ENEM na composição do resultado final de

seu processo seletivo de ingresso em cursos de graduação, como forma de valorizar essa ação

governamental. O ingresso nos cursos de pós-graduação, extensão e outros obedece a critérios

próprios.

Buscando promover o acesso da parcela economicamente menos favorecida da população ao

ensino superior, a instituição mantém convênio com os programas governamentais de concessão de

auxílio financeiro – FIES, PROUNI e ESCOLA DA FAMÍLIA

Apoio ao desenvolvimento acadêmico

Entre as ações de apoio ao desenvolvimento acadêmico realizado pela instituição, destacam-

se:

Atuação dos coordenadores de curso, com horas dedicadas ao atendimento discente.

Programa de Orientação ao Estudante – PROE que objetiva oferecer ao aluno serviço

especializado de orientação pedagógica, profissional e psicológica, de modo a

promover seu desenvolvimento social, pessoal e emocional, visando um melhor

rendimento acadêmico.

Através de ações do PROE, logo no primeiro semestre do curso, o aluno passa por um

processo de nivelamento na área de Língua Portuguesa, Matemática e Inglês). A intenção desse

processo é procurar sanar qualquer tipo de defasagem trazida pelo aluno e que possa prejudicá-lo no

decorrer dos semestres iniciais do seu curso, principalmente pela falta de conhecimentos conceituais e

procedimentais básicos necessários.

O PROE, sob a responsabilidade de um professor em conjunto com os Coordenadores de

Curso, desenvolve ações de: orientações de estudos; oficinas de aprimoramento acadêmico e

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 44

profissional; orientação profissional; cursos de língua estrangeira; curso de LIBRAS – Língua Brasileira

de Sinais; programas de aperfeiçoamento em informática, matemática, leitura e interpretação de

textos; promoção de cursos, palestras e workshops; dinâmicas de grupo.

Programas de Monitoria e de Iniciação Científica

Além de promover a interação entre a comunidade acadêmica, os Programas de Iniciação

Científica e de Monitoria da POLICAMP têm por objetivo despertar no aluno o interesse pela carreira

científica e pela docência.

Atendendo à resolução do Conselho Pedagógico esses programas destinam bolsas de estudos

a alunos que desenvolvem pesquisas de iniciação científica ou que realizam atividades de monitoria,

sempre sob a orientação de docentes da instituição.

O valor das bolsas chega a 20% da mensalidade escolar, e são oferecidas mais de 40 bolsas

anualmente.

Ações de Orientação e Apoio aos Alunos

PROE (Programa de Orientação ao Estudante)

A Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP) dispõe ao docente do PROE (Programa de

Orientação ao Estudante). Trata-se de um programa subsidiado pelas Instituições que compõem o

Grupo POLIS Educacional e contribui para uma formação acadêmica e profissional diferenciada. Entre

as diversas atividades realizadas o PROE se destaca por oferecer:

Orientações de estudos;

Oficinas de aprimoramento acadêmico e profissional;

Orientação profissional;

Cursos de língua estrangeira;

Programas de aperfeiçoamento: informática, matemática, leitura e interpretação de textos;

Promoção de cursos, palestras e workshops;

Dinâmicas de grupo.

Voltado ao curso de ADS o PROE oferece aos alunos, diversos cursos básicos, voltados ao

nivelamento de conhecimento por parte dos mesmos, e que são oferecidos na forma de pré-aula

(durante a semana das 18hs as 19hs) ou aos sábados (no período matutino ou vespertino):

Matemática

Informática

Lógica de Programação

Português

Técnicas Apresentação de Trabalhos

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 45

Atendimento Individual

Núcleo de Oportunidade

O Núcleo de Oportunidade, criado em 2009 funciona em duas frentes - Mercado de

Emprego/Trabalho e disponibilização de oportunidades para a prática do aluno, foco principal e

prioridade da faculdade.

O Núcleo de Oportunidades visa preparar os alunos para participar de processos de seleção e,

consequentemente, o acesso a informação da disponibilidade de vagas no mercado, sendo parte desta

frente responsabilidade da instituição com a busca das vagas e disponibilização das mesmas para

alunos da Faculdade. Este procedimento é atualmente realizado por meio do Mural da Oportunidade

e/ou por e-mail.

Acompanhamento dos egressos

O acompanhamento dos egressos é entendido no âmbito institucional como ação que

favorece a inserção dos profissionais no mercado de trabalho, estimula a formação continuada e

alimenta os processos institucionais de avaliação da formação oferecida, reestruturação de currículos e

do perfil dos cursos, diagnóstico de demandas e direcionamento do marketing.

A CPA – Comissão Própria de Avaliação juntamente com o PROE acolhem o cadastro de

egressos da instituição para conhecimento de sua situação profissional, suas demandas por

continuidade da formação e atualização, suas expectativas e necessidades; Vale ressaltar que os

serviços de Apoio e Orientação ao acadêmico se estendem aos Egressos que podem contar, ainda, com

a política institucional de estímulo à formação continuada, pela concessão de bolsas de estudos em

cursos de extensão e pós-graduação, além da bolsa 2ª. Graduação.

Condições institucionais

Além de toda a infraestrutura física e tecnológica e da boa qualificação dos recursos humanos

que viabilizam a realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão, merecem destaque algumas

das condições institucionais que participam mais diretamente da manutenção e do aprimoramento

constantes da qualidade dessas atividades:

Acervo atualizado das bibliotecas, com política de aquisição que contempla o atendimento dos

projetos pedagógicos dos cursos e também a ampliação do acervo;

Atualização e conservação dos equipamentos dos laboratórios;

Áreas de convivência e áreas de estudo acolhedoras e em ótimo estado de conservação;

Promoção de eventos acadêmicos, culturais e esportivos;

Disponibilização de serviços de apoio: cantinas/restaurantes, e serviço de reprografia;

Adequação das instalações viabilizando o acesso e a permanência de portadores de

necessidades especiais (rampas, sanitários, corrimãos, bebedouros, vagas em

estacionamento);

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 46

Fortalecimento do serviço de ouvidoria - acolhendo as manifestações estudantis que chegam

por essa via e dando os encaminhamentos pertinentes.

3. CORPO DOCENTE

3.1. Administração Acadêmica

3.1.1 Atuação do Coordenador do Curso

A coordenação do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas encontra-

se, desde 2008, sob a orientação de Carlos Alessandro Bassi Viviani, Mestre em Engenharia Elétrica e

de Computação, Bacharel em Ciência de Computação, formada pela Universidade São Francisco.

Cursa Doutorado acadêmico no Departamento de Engenharia Biomédica da FEEC - Faculdade

de Engenharia Elétrica e de Computação da Unicamp. Possui Mestrado acadêmico também no

Departamento de Engenharia Biomédica da Faculdade de Engenharia Elétrica da Unicamp (2011),

possui MBA em Gestão Empresarial pela FGV(2011), concluiu graduação e licenciatura plena em

Ciência da Computação pela Universidade São Francisco - Itatiba (2000). Atualmente consultor

autônomo em projetos de TI, coordenador dos cursos Superiores de Tecnologia em: Redes de

Computadores e Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Bacharelado em Sistemas de Informação e

Engenharia de Computação da Faculdade Politécnica de Campinas, professor assistente da Faculdade

de Jaguariúna. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Teoria da

Computação, Redes de Computadores, Desenvolvimento de Sistemas, Sistemas Distribuídos e Pesquisa

Operacional.

O modelo de gestão adotado na coordenação de curso é participativo e visa incentivar a

cooperação de professores e alunos na efetivação do Projeto Pedagógico do Curso, procurando

aumentar progressivamente o interesse de todos pelas questões pedagógicas, no intuito de envolvê-

los cada vez mais no processo de consolidação do curso, com qualidade reconhecida.

Como representante do Curso, a coordenação tem a obrigação de participar das reuniões de

colegiados e de representante de classe que, na Faculdade POLICAMP, acontecem regularmente a cada

bimestre. Também, deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitação. A

disponibilidade do Coordenador de Curso da Faculdade POLICAMP abrange sua atuação no horário de

funcionamento do curso e também sempre que houver a necessidade de representatividade em

eventos diversos, reuniões com entidades de classe e associações vinculadas ao curso.

Nome: Me Carlos Alessandro Bassi Viviani

Titulação:

a) Doutorado: Curso: Engenharia Elétrica e de Computação (em curso)

IES: DEB/FEEC/UNICAMP - Departamento de Engenharia Biomédica da Faculdade de

Engenharia Elétrica e de Computação da Universidade Estadual de Campinas.

Ano de Conclusão: 2015 (previsão)

b) Mestrado: Curso: Engenharia Elétrica e de Computação

IES: DEB/FEEC/UNICAMP - Departamento de Engenharia Biomédica da Faculdade de

Engenharia Elétrica e de Computação da Universidade Estadual de Campinas.

Ano de Conclusão: 2011

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 47

c) Especialização: Curso: MBA em Gestão Empresarial

IES: FGV – Fundação Getúlio Vargas

Ano de Conclusão: 2011

d) Graduação: Curso: Ciência da Computação

IES: USF – Universidade São Francisco

Ano de Conclusão: 2000

Regime de trabalho

40 horas, sendo 36 exclusivas para coordenação e 4 em sala de aula.

A carga horária para coordenação apresenta-se em um total de 26 horas semanais, o que

representa uma proporção de 1 hora para cada 3,8 vagas anais do curso.

3.1.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE

NDE – Conjunto de professores, composto por pelo menos cinco docentes do curso, de elevada

formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente

pela concepção, implementação e consolidação do PPC (Resolução CONAES 1/2010)

O Núcleo Docente Estruturante é composto pelo Coordenador do Curso juntamente com 5

docentes altamente qualificados e engajados na construção dos projetos pedagógicos e que ministram

aulas desde o início do curso. Sua função é a de analisar as novas propostas pedagógicas, envolver a

comunidade acadêmica com atividades que propicie a convivência entre os seus membros; garantir

qualidade no processo de formação do aluno, a fim de oferecer à sociedade um egresso capacitado e

apto à atuar nos setores nos quais forem inseridos, etc.

Para que a missão do NDE seja cumprida em sua plenitude, os professores deste núcleo

possuem horas acadêmicas, além das horas de aula, para que possam dedicar-se na condução do

projeto pedagógico do curso.

No curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas o NDE possui 100% de

titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES/MEC, sendo

que deste percentual 50% são doutores.

A composição está sendo apresentada na Tabela 4.

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

Tabela 4. Composição do NDE do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

COMPOSIÇÃO DO NDE

Nome do Professor Titulação Formação Acadêmica Regime de

Trabalho Amarildo Martins de Mattos Mestre Ciência da Computação Parcial

André Mendeleck Doutor Engenharia Mecânica Parcial

Carlos Alessandro Bassi Viviani Mestre Ciência da Computação Integral

Eduardo Guilherme Satolo Doutor Engenharia de Produção Integral

Marco Antonio Miquelino Mestre Ciência da Computação Parcial

Thales Coelho Borges Lima Doutor Engenharia Elétrica - ênfase em

Sist. e Computação Integral

3.1.3 Colegiado de curso ou equivalente

De acordo com o artigo 31, capítulo VI do Regimento da IES, temos:

Art.31. O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade para todos os efeitos

da organização administrativa.

§1º O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de um curso de graduação e um

representante discente eleito por seus pares, para efeito de realização do planejamento didático-

pedagógico, planos de ensino e aprendizagem e de avaliação do desempenho dos respectivos cursos e

de seus agentes.

§2º O curso, que compreende um conjunto de disciplinas que constam do seu currículo pleno e

seu projeto pedagógico de formação profissional, terá um Coordenador, que deve justificar-se pela

natureza e amplitude do campo de conhecimento abrangido e pelos recursos materiais e humanos

necessários ao seu funcionamento.

§3º O Coordenador pode agregar e coordenar vários cursos, em função de suas afinidades ou

características gerais de organização, de acordo com a aprovação da Diretoria Geral.

Art.32. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente 02 (duas) vezes

por ano, cuja convocação será feita pelo Diretor da Faculdade, por escrito, com antecedência mínima

de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicada.

...

Art.36. São competências do Colegiado de Curso:

I - elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e atividades, programas,

bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as exigências do projeto pedagógico do curso,

antes do início do período letivo, com a devida atualização, para aprovação do Conselho Pedagógico;

II - sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de suas

características profissionais e sociais;

III - planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a serem

exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Escolar;

IV - sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários ou conferências

julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos;

V - indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil

para constar do plano orçamentário;

VI - promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais, propiciando o

bom andamento dos conteúdos programáticos;

VII - zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o integram;

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 49

VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como do

próprio pessoal docente;

IX - exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas.

3.2. Perfil Docente

3.2.1 Corpo Docente

As ações de valorização e capacitação continuada dos recursos humanos e de promoção de

condições adequadas de trabalho são entendidas, pela Faculdade POLICAMP como mecanismos de

garantia da qualidade dos serviços e do estímulo à permanência.

O perfil do corpo docente e o perfil do corpo técnico-administrativo constantes do PDI

orientam desde a contratação de pessoal até a implementação de ações de capacitação e formação

continuada, seja pela promoção de atividades e institucionalização de ações com essa finalidade, seja

pelo incentivo e apoio, viabilizando a participação do pessoal docente e técnico-administrativo em

atividades de formação e aperfeiçoamento.

Perfil do Corpo Docente:

a) por formação: 5 especialistas (33,33%),5 mestres (33,33%) e 5 doutores (33,33%). O corpo

docente atual, constituído por 66,67 % de professores com pós-graduação stricto sensu.

b) por regime de trabalho: 33,33% dos docentes são contratados em regime de tempo integral;

c) experiência profissional: 93% dos docentes do curso contam com pelo menos três anos de

experiência no magistério superior e 93% experiência profissional fora do magistério em sua

área de formação.

Além de atender ao disposto no PDI, o quadro de docentes permite o pleno desenvolvimento

dos cursos e programas oferecidos pela instituição.

Os dados sobre o corpo docente do curso serão apresentados na Tabela 5.

Tabela 5. Corpo docente do curso de ADS

CORPO DOCENTE

NOME TEMPO DE EXPERIÊNCIA

Magistério Outras

REGIME DE

TRABALHO

DISCIPLINAS

MINISTRADAS

PRODUÇÃO

DOCENTE*

Amarildo Martins de

Mattos 11 12 Parcial

Redes de Computadores I

Redes de Computadores II

Auditoria e Segurança de

Sistemas de Informação

-

Ana Claudia de Almeida 6 21 Integral Introdução a Administração -

André Mendeleck 20 10 Parcial

Projeto de Sistemas

Orientados a Objeto -

Angela Maria Montes

Peral Valente 7 28 Integral Gerência de Projetos 16

Carlos Alessandro Bassi 7 17 Integral Interação Humano- 2

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 50

Viviani Computador

Projeto Integrado de

Desenvolvimento de

Sistemas

Celso Roberto Maroso 4 25 Parcial

Algoritmos e Lógica de

Programação I

Algoritmos e Lógica de

Programação II

Banco de Dados I

Banco de Dados II

1

Eduardo Guilherme

Satolo 5 6 Integral

Projeto de

Desenvolvimento de

Sistemas

Integração Profissional III

19

Everaldo Leme da Silva 2 9 Parcial

Laboratório de

Programação de

Computadores I

Laboratório de

Programação de

Computadores II

Engenharia de Software I

Engenharia de Software II

-

Isac Ferreira da Silva

Junior 4,5 13 Parcial

Tecnologia e Programação

Web I

Tecnologia e Programação

Web II

Projeto de Sistemas Web

5

José Flaudemir Alves 22 - Parcial

Matemática Computacional

Probabilidade e Estatística -

Marco Antonio

Miquelino 3 14 Parcial

Arquitetura e Organização

de Computadores

Programação Orientada a

Objeto I

Programação Orientada a

Objeto II

Análise e Projeto de

Sistemas

-

Maria Fernanda Novo

Barbato Sato 4,5 20 Horista Direito e Legislação -

Osvaldo Luis Garcez 31 16 Horista

Estrutura de Dados e

Algoritmos I -

Thales Coelho Borges

Lima 18 20 Integral

Estrutura de Dados e

Algoritmos II

Sistemas Operacionais

-

Vanessa Cristina

Cabrelon Jusevicius 15 22 Parcial Gestão Empreendedora -

MÉDIA 10,67 16,64 8,6

A tabela 6 apresentará o descritivo das condições de trabalho relativas ao curso de ADS.

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 51

Tabela 6. Condições de trabalho do curso de ADS

CONDIÇÕES DE TRABALHO

N° de

docentes

Vagas anuais

autorizadas*

Vagas anuais autorizadas

/ Docente equivalente a

TI**

Alunos por

turma*** -

Disciplina Teórica

Média de disciplinas

por docente

15 docentes 100 vagas

anuais

= 50vagas autorizadas/

05 docente TI

=10 vagas

autorizadas/docente TI

=59 alunos/3 turmas

= 19,67 alunos/turma

= 16 disciplinas por

semestre/15 docentes

= 1,07 disciplina por

semestre/docente

* Ver publicação de autorização ou reconhecimento do curso

** Tempo Integral

*** Número de alunos matriculados no 1S/2013

A titulação e a respectiva proporção será apresentada na Tabela 7.

Tabela 7. Titulação do corpo docente

TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

Titulação Total Percentual

Doutorado 5 33%

Mestre 5 33%

Especialistas 5 33%

TOTAL 15

O regime de trabalho e a respectiva proporção será apresentada na Tabela 8.

Tabela 8. Regime de trabalho do corpo docente

REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

Regime Total Percentual

Tempo Integral 5 33%

Tempo Parcial 8 53%

Horsita 2 13%

TOTAL 15

3.2.2 Produção Científica

Na IES são realizados diversos programas de incentivo a Produção Científica, tanto para docentes

quanto discentes.

O FOCO é um grupo interno de Formação Continuada de Docentes da POLICAMP que desenvolve

estudos relacionados à potencialização do processo ensino-aprendizagem. Os cursos são oferecidos de

maneira continua e de forma gratuita aos professores, com os seguintes objetivos:

Propiciar bases teórico-metodológicas para o exercício da docência no ensino superior,

articuladas à produção do conhecimento, que se desenvolve através da relação pesquisa

científica/prática docente;

Fornecer uma atualização das questões educacionais de modo articulado com a experiência já

consolidada no exercício da docência no ensino superior;

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 52

Auxiliar o planejamento da atividade docente em diferentes áreas do currículo, adequando-a

às necessidades do aluno.

A POLICAMP oferece ainda o Programa de Pós Graduação nas mais diversas áreas do

conhecimento. As atividades são organizadas por docentes e pesquisadores das faculdades e também

por palestrantes convidados, sempre com a perspectiva de aliar a teoria à prática, buscando atualizar o

conhecimento que é imprescindível para o sucesso profissional, propiciar diferencial aos alunos no

mercado de trabalho, assim como desenvolver o “network”.

Nesse contexto, os cursos oferecidos pela IES estão direcionados tanto às expectativas de

aprimoramento acadêmico como profissional e têm como objetivo atualizar e qualificar profissionais

para atuarem no mercado de trabalho em sintonia com os avanços científicos e tecnológicos.

A POLICAMP possui o PIC (Programa de Iniciação Cientifica) que é um instrumento que permite

introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa cientifica. É a

possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a atividade científica e engajá-lo na

pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e

metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a

formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como

instrumento de formação.

A IES proporciona e incentiva a participação de docentes e discentes no ENIC (Encontro de

Iniciação Científica) que constitui-se em um espaço privilegiado para apresentação e discussão de

saberes nas diversas áreas do conhecimento afins com os cursos de graduação e pós-graduação das

diversas faculdades integrantes do Grupo Polis Educacional: Faculdade Max Planck, POLICAMP,

Faculdade de Jaguariúna – FAJ, Faculdade Politécnica de Indaiatuba, Faculdade Politécnica de Sumaré,

Faculdade OPEP e Faculdade Politécnica de Campinas (POLICAMP).

Ainda neste âmbito é incentivada a partição dos docentes e discentes no CONIC que é o

Congresso Nacional de Iniciação Científica que tem por objetivo identificar talentos e estimular a

transformação de ideias em realidades, promovendo o interesse pela pesquisa nos campos da Ciência

e da Tecnologia.

A média da produção docente está sendo apresentada na Tabela 9.

Tabela 9. Produção do corpo docente

Produção Docente (Período 2010 a 2012)

N° de docentes Número total de Publicações

nos últimos 3 anos Média de produção docente nos três últimos anos

15 docentes 43 publicações = 43 publicações período 3 anos/15 docentes

=0,95 publicações por docente nos três últimos anos

4. INSTALAÇÕES FÍSICAS

4.1. Instalações Gerais

4.1.1 Sala de Professores e Sala de Reuniões

A IES possui uma sala de professores, equipadas com computadores com acesso a internet e

também com rede sem fio. A sala dispõe de poltronas, cadeiras e mesas para que o trabalho do

docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. É disponibilizada ainda uma sala

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 53

de reuniões, ampla e arejada para as atividades a que se propõem cujo uso depende de agendamento

prévio. Todas as salas são adequadamente iluminadas, ventiladas e com as dimensões necessárias ao

bom desenvolvimento das atividades do curso.

4.1.2 Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral e Coordenação

A coordenação do curso está instalada em uma sala de 36,0 m2, com computador com acesso

a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda de documento e demais

acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio técnico-administrativo. Os integrantes do

NDE e os docentes em tempo integral e parcial possuem uma sala específica com 36,0 m2, localizada

no mezanino da faculdade, também com computadores com acesso a internet, ramal telefônico,

acesso a rede sem fio e apoio técnico-administrativo.

4.1.3 Salas de Aula

Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de conservação e

cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de iluminação externa, quadro branco, tomadas

para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD, Data-Show, Retroprojetor, entre

outros) e tela de projeção. Possuem ar-condicionado iluminação com lâmpadas fluorescentes em

quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos.

4.1.4 Acesso dos alunos a equipamentos de informática

A IES possui aproximadamente 400 computadores para o acesso dos alunos, todos com acesso

a internet, distribuídos em nove laboratórios de informática, biblioteca e demais ambientes.

No turno de funcionamento do curso de ADS (noturno) a IES possui 59 alunos, resultando

numa proporção de um terminal para 0,15 alunos. Há, ainda, aproximadamente 400 notebooks

cadastrados na intranet da IES.

4.2. Registro Acadêmico

A administração da Faculdade de Jaguariúna é exercida pelos órgãos abaixo relacionados, cujas

atribuições estão descritas no Regimento da Instituição:

I- de Administração Superior:

a) Conselho Pedagógico - COP;

b) Diretoria Geral.

II- de Administração Básica:

a) Diretoria da Faculdade;

b) Coordenadoria de Curso;

c) Coordenadoria do Instituto Superior de Educação – ISE

O Corpo Técnico-Administrativo, constituído por todos os colaboradores com funções não-

docentes e técnicos de laboratórios, tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento

dos diversos setores da Faculdade.

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 54

A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica RM, da

TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num Sistema Gerenciador de Banco de Dados

(SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das informações, além de contar com um sistema de

backup da base de dados. O sistema RM transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela

gestão financeira, contábil e patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP (Enterprise

Resourcing Planning). Para melhor controle, distribuição e recuperação das informações, e para

facilitar o acesso aos usuários, o sistema divide-se em módulos integrados, assim distribuídos:

Classisnet; Biblios, Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus, Saldus, Portal.

Como ferramenta de gestão, o RM permite que os professores, coordenadores de curso e

diretores das unidades acadêmicas acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos,

através dos módulos Portal, Classisnet e Agilis.

Coerente ao projeto pedagógico e ao controle acadêmico, o módulo Biblios permite: identificar

a comunidade usuária; catalogar livros e periódicos; cadastrar editoras e fornecedores; consultar o

acervo (conforme critérios definidos – local ou via internet); controlar a circulação de empréstimos,

retiradas e renovações; controlar reservas; estabelecer políticas de empréstimo diferenciadas por

grupos de usuários e tipos de materiais; controlar multas por atraso na devolução, de acordo com o

regulamento da Biblioteca; emitir relatórios variados.

Além disso, o acesso por meio internet permite aos alunos acessar informações importantes

para o acompanhamento de sua vida acadêmica e financeira, utilizando diferentes módulos.

Organização do controle acadêmico

A Secretaria Geral é composta pelos setores de Controle Acadêmico, Central de Atendimento,

e Arquivo Permanente.

A Secretaria de Controle Acadêmico - SCA mantém sob sua guarda todos os registros de

escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais documentos direta ou indiretamente

relacionados ao funcionamento regular da Faculdade de Jaguariúna. Competem, ainda, a este

departamento, a expedição de documentos e a confecção dos diplomas e dos certificados parciais dos

cursos de graduação.

A Central de Atendimento é local destinado a solicitações e disponibilização de informações

sobre importantes e diversos processos institucionais, tais como: requerimentos de serviços,

documentações acadêmicas e financeiras, informações sobre matrículas, transferências, cursos e

programas, FIES, PROUNI, convênios, bolsas, entre outros. Este setor trabalha em conjunto com o

Apoio Docente, que tem por finalidade prover os docentes em tudo o que é necessário para o

encaminhamento diário às aulas.

O setor de Arquivo é responsável pela guarda dos documentos oficiais da instituição, incluindo

o prontuário dos alunos, assim como pela confecção do diploma e envio do mesmo para registro, na

UNICAMP.

4.3. Biblioteca

4.3.1 Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 55

A Política de formação do Acervo Bibliográfico da Faculdade POLICAMP procura atender sua

missão institucional, disponibilizando os meios necessários para que os estudantes possam

“desenvolver seu projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e

responsabilidades sociais”.

Assim, possui um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por obras e

fontes das mais diversas, que se constitui em ferramenta indispensável para subsidiar a formação dos

alunos tanto nos aspectos educacional, como cultural.

Critérios:

1. Bibliografia Básica: na proporção definida nos instrumento de avaliação do MEC, para o

curso

2. Bibliografia Complementar: na proporção definida nos instrumento de avaliação do MEC,

para o curso

3. Periódicos Especializados: na proporção definida nos instrumento de avaliação do MEC,

para o curso.

Processo de Aquisição

A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os coordenadores de

cursos, professores e bibliotecária da unidade. Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de

referência para a atualização. Por meio de trabalho articulado detecta-se os títulos que são objetos de

maior demanda e que necessitam de compra.

Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista de solicitação de

compra, padronizada para cotação de preço junto aos fornecedores, encaminhada para comparas após

analise conjunta entre Coordenador de Curso e Bibliotecária. A aquisição é feita em 30 (trinta) dias

úteis, conforme disponibilidade das obras as editoras e após a análise e aprovação da Diretoria

Acadêmica, que defere as solicitações junto ao Departamento de Compras.

No decorrer de cada semestre, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores,

professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização

das áreas, respeitada a programação orçamentária.

Contextualização da biblioteca

Com mais de 18 mil volumes, a Biblioteca da POLICAMP possui acervo adequado às demandas

dos cursos e constantemente atualizado. Os serviços são informatizados e gerenciados pelo Sistema de

Biblioteca da Faculdade POLICAMP - SB Pol), que tem por objetivo facilitar o acesso dos usuários aos

serviços de consulta ao acervo, solicitação de renovação de empréstimos, reservas dos materiais e

agendamento das salas de estudos, entre outros.

A Biblioteca da Faculdade POLICAMP disponibiliza, também, mais de 10 mil periódicos on line,

nas diversas áreas do conhecimento, por meio da base de dados EBSCO.

O Acesso ao SB POLI é feito pelo portal da instituição, link Serviços para o Professor e para o

Aluno.

Horário de atendimento:

segunda a sexta: 13 as 22hs

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 56

sábado das 9 as 13hs

4.3.2 Periódicos especializados

Computação Brasil – Sociedade Brasileira de Computação. Trimestral.

Journal of the Brazilian Computer Society – Sociedade Brasileira de Computação. Semestral.

Info Exame – Abril. Mensal.

Linux Magazine - Europa. Mensal.

Mundo Java – Mundo. Bimestral.

SQL Magazine – DevMedia. Mensal.

Os periódicos da EBSCO relacionais ao curso de ADS estão apresentados na Tabela 10.

Tabela 10. Periódicos da Base de Dados EBSCO:

Periódico Editor

ACM Computing Surveys Association for Computing Machinery 1/1/1985 to present

ACM Transactions on Computer Systems Association for Computing Machinery 6/1/1996 to present

ACM Transactions on Database Systems Association for Computing Machinery 12/1/1996 to

present

ACM Transactions on Information Systems Association for Computing Machinery 6/1/1996 to present

ACM Transactions on Mathematical Software Association for Computing Machinery 9/1/1996 to present

ACM Transactions on Programming Languages &

Systems Association for Computing Machinery 9/1/1996 to present

Adaptive Behavior Sage Publications 7/1/1996 to present

Advances in Complex Systems World Scientific Publishing Company 3/1/2001 to present

Adweek Magazines' Technology Marketing VNU eMedia, Inc. 5/1/2001 to

12/31/2004

Afterimage Visual Studies Workshop 6/1/1996 to present

AI Magazine AAAI 6/1/1996 to present

American Statistician American Statistical Association 1/1/1985 to present

America's Network Questex Media Group 2/15/1994 to

12/31/2006

Artificial Life MIT Press 1/1/1997 to present

Behavior Research Methods, Instruments, & Computers Psychonomic Society Inc. 7/1/1993 to

12/31/2004

British Journal of Educational Technology Blackwell Publishing Limited 1/1/1998 to present

Bulletin of the American Society for Information Science

& Technology

American Society for Information Science &

Technology 1/1/1994 to present

Byte.com CMP Media LLC 1/1/1985 to

7/31/2005

C/C++ Users Journal CMP Media LLC 1/1/2004 to

2/28/2006

Canadian Journal of Science, Mathematics, & Technology

Education University of Toronto Press

10/1/2002 to

present

CD-ROM Professional Information Today Inc. 1/1/1995 to

12/31/1996

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 57

Cell Death & Differentiation Nature Publishing Group 1/1/1997 to present

Chinese Annals of Mathematics Springer Science & Business Media B.V. 1/1/1999 to present

Client Server Computing King Content 7/1/1996 to

6/30/1997

Cognitive Science Lawrence Erlbaum Associates 6/1/1996 to present

Communications of the ACM Association for Computing Machinery 1/1/1985 to present

Computational Linguistics MIT Press 12/1/2002 to

present

Compute! Ziff Davis Media Inc. 1/1/1985 to

9/30/1994

Computer IEEE 7/1/1996 to present

Computer Artist Penn Well Publishing Co. 1/1/1995 to

7/31/1997

Computer Design Penn Well Publishing Co. 1/1/1995 to

12/31/1998

Computer Design's Electronic Systems Technology &

Design Penn Well Publishing Co.

1/1/1999 to

7/31/1999

Computer Graphics World Computer Graphics World, LLC 1/1/1995 to present

Computer Languages Pergamon Press - An Imprint of Elsevier

Science

6/1/1996 to

3/31/2002

Computer Languages, Systems & Structures Pergamon Press - An Imprint of Elsevier

Science 4/1/2002 to present

Computer Life ZDNet (Ziff-Davis Publishing) 1/1/1995 to

7/31/1998

Computer Modeling & Simulation in Engineering Sage Publications 7/1/1996 to

1/31/2000

Computer Music Journal MIT Press 1/1/1997 to present

Computer Science Education Routledge 1/1/1998 to present

ComputerCraft CQ Communications, Inc. 7/1/1993 to

12/31/1993

Computers & Electrical Engineering Pergamon Press - An Imprint of Elsevier

Science 7/1/1996 to present

Computers & the Humanities Springer Science & Business Media B.V. 1/1/1994 to

12/31/2004

Computers in Libraries Information Today Inc. 7/1/1993 to present

Computerworld Computerworld 7/1/1993 to present

Computing & Control Engineering Institution of Engineering & Technology 2/1/2003 to

5/31/2007

Connection Science Taylor & Francis Ltd 6/1/1998 to present

Consumer Reports Consumers Union 1/1/1985 to present

Control & Automation Institution of Engineering & Technology 6/1/2007 to present

Correct Models of Parallel Computing IOS Press 1/1/1997

Creative Computing ZDNet (Ziff-Davis Publishing) 1/1/1985 to

12/31/1985

Data Communications CMP Media LLC 7/1/1993 to

10/31/1999

Database Magazine Information Today Inc. 7/1/1993 to

7/31/1999

Datamation INT Media Group 1/1/1985 to

2/28/1998

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 58

Design Quarterly Walker Art Center 1/1/1993 to

6/30/1996

Digital Media Seybold Publications Inc. 1/1/1994 to

5/31/1997

Discrete Mathematics & Theoretical Computer Science

(DMTCS)

Discrete Mathematics & Theoretical

Computer Science (DMTCS) 3/1/2003 to present

Dr. Dobb's Journal of Software Tools for the Professional

Programmer CMP Media LLC

1/1/1985 to

6/30/1989

Dr. Dobb's Journal: Software Tools for the Professional

Programmer CMP Media LLC

7/1/1998 to

5/31/2006

Dr. Dobb's Journal: The World of Software Development CMP Media LLC 6/1/2006 to present

EContent Information Today Inc. 8/1/1999 to present

EDN Reed Business Information 1/1/1995 to present

Education for Information IOS Press 3/1/1996 to present

Electronic Design Penton Publishing 7/1/1993 to present

Electronic Education Report Market Research.com 7/1/1997 to present

Electronic Engineering CMP Information Ltd. 1/1/1995 to

12/31/2001

Electronic Engineering Design CMP Information Ltd. 1/1/2002 to

11/30/2002

Electronic Journal of Qualitative Theory of Differential

Equations Bolyai Institute 3/1/2003 to present

Electronic Learning (02783258) Scholastic Inc. 7/1/1989 to

5/31/1998

Electronic News (10616624) Reed Business Information 7/1/1993 to present

Electronics Now Poptronix Incorporated 3/1/1993 to

12/31/1999

EMedia Information Today Inc. 9/1/1999 to

5/31/2000

EMedia Magazine Information Today Inc. 6/1/2000 to

7/31/2002

EMedia Professional Information Today Inc. 1/1/1997 to

8/30/1999

eMediaweekly ZDNet (Ziff-Davis Publishing) 8/24/1998 to

2/1/1999

Evolutionary Computation MIT Press 1/1/1996 to present

eWeek Ziff Davis Media Inc. 5/8/2000 to present

Fluctuation & Noise Letters World Scientific Publishing Company 3/1/2001 to present

Graphic Arts Monthly Reed Business Information 7/1/1993 to present

Human-Computer Interaction Lawrence Erlbaum Associates 3/1/1985 to present

IBM Journal of Research & Development IBM Corporation/IBM Journals 1/1/1994 to present

IBM Systems Journal IBM Corporation/IBM Journals 1/1/1994 to present

IEE Proceedings -- Communications Institution of Engineering & Technology 2/1/2003 to

12/31/2006

IEE Proceedings -- Software Institution of Engineering & Technology 2/1/2003 to

12/31/2006

IEEE Annals of the History of Computing IEEE 7/1/1993 to present

IEEE Communications Magazine IEEE 1/1/1998 to present

IEEE Computer Graphics & Applications IEEE 7/1/1996 to present

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 59

IEEE Expert Intelligent Systems & Their Applications IEEE 7/1/1996 to

12/31/2000

IEEE Journal of Quantum Electronics IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Micro IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Network IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Software IEEE 1/1/1985 to present

IEEE Spectrum IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Advanced Packaging IEEE 1/1/1999 to present

IEEE Transactions on Aerospace & Electronic Systems IEEE 6/1/1996 to present

IEEE Transactions on Antennas & Propagation IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Applied Superconductivity IEEE 6/1/1996 to present

IEEE Transactions on Automatic Control IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Broadcasting IEEE 1/1/1998 to present

IEEE Transactions on Circuits & Systems for Video

Technology IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Circuits & Systems Part I IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Circuits & Systems Part II IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Communications IEEE 1/1/1998 to present

IEEE Transactions on Components & Packaging

Technologies IEEE 1/1/1999 to present

IEEE Transactions on Components, Packaging &

Manufacturing Technology, Part A IEEE

6/1/1996 to

12/31/1998

IEEE Transactions on Components, Packaging &

Manufacturing Technology, Part B IEEE

6/1/1996 to

12/31/1998

IEEE Transactions on Components, Packaging &

Manufacturing Technology, Part C IEEE

6/1/1996 to

10/31/1998

IEEE Transactions on Computer-Aided Design of

Integrated Circuits & Systems IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Computers IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Consumer Electronics IEEE 6/1/1996 to present

IEEE Transactions on Education IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Electromagnetic Compatibility IEEE 6/1/1996 to present

IEEE Transactions on Electron Devices IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Image Processing IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Information Theory IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Instrumentation & Measurement IEEE 7/1/1996 to present

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 60

IEEE Transactions on Knowledge & Data Engineering IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Neural Networks IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Parallel & Distributed Systems IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Pattern Analysis & Machine

Intelligence IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Power Delivery IEEE 6/1/1996 to present

IEEE Transactions on Professional Communication IEEE 6/1/1996 to present

IEEE Transactions on Robotics & Automation IEEE 7/1/1996 to

6/30/2004

IEEE Transactions on Semiconductor Manufacturing IEEE 6/1/1996 to present

IEEE Transactions on Signal Processing IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Software Engineering IEEE 1/1/1985 to present

IEEE Transactions on Systems, Man & Cybernetics: Part A IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Systems, Man & Cybernetics: Part B IEEE 7/1/1996 to present

IEEE Transactions on Systems, Man & Cybernetics: Part C

- Applications & Reviews IEEE 1/1/2000 to present

IET Software Institution of Engineering & Technology 1/1/2007 to present

IIE Solutions Institute of Industrial Engineers 1/1/1995 to

12/31/2002

InCider A+ IDG Communications 7/1/1993 to

7/31/1993

Information & Communications Technology Law Routledge 1/1/1998 to present

Information & Systems Engineering IOS Press 1/1/1996 to

12/31/1996

Information Infrastructure & Policy IOS Press 7/1/1996 to

6/30/2000

Information Knowledge Systems Management IOS Press 3/1/1999 to present

Information Management Journal Association of Records Managers &

Administrators 1/1/1999 to present

Information Sciences Applications Elsevier Science 1/1/1994 to

12/31/1995

Information Services & Use IOS Press 1/1/1994 to present

Information Systems Security Taylor & Francis Ltd 1/1/1995 to present

Information Technology & Libraries American Library Association 7/1/1993 to present

Information Technology for Development John Wiley & Sons, Inc. / Engineering 10/1/1996 to

present

Information Today Information Today Inc. 7/1/1996 to present

InformationWeek CMP Media LLC 1/1/1995 to present

InfoWorld Infoworld Publishing Group 7/1/1993 to present

Inter@ctive Week Ziff Davis Media Inc. 7/1/1996 to

10/22/2000

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 61

Interactive Age CMP Media LLC 1/1/1995 to

8/29/1995

Interactive Learning Environments Routledge 1/1/1998 to present

Interactive Week Ziff Davis Media Inc. 10/23/2000 to

11/18/2001

International Journal of Computer Processing of Oriental

Languages World Scientific Publishing Company 3/1/2000 to present

International Journal of Computer Vision Springer Science & Business Media B.V. 4/1/2003 to present

International Journal of Electrical Engineering Education Manchester University Press 1/1/1999 to present

International Journal of Expert Systems Elsevier Science 6/1/1996 to

6/30/1997

International Journal of High Performance Computing

Applications Sage Publications 7/1/1998 to present

International Journal of Human-Computer Interaction Lawrence Erlbaum Associates 3/1/1989 to present

International Journal of Image & Graphics World Scientific Publishing Company 1/1/2001 to present

International Journal of Instructional Media Westwood Press Inc. 1/1/1998 to present

International Journal of Neural Systems World Scientific Publishing Company 2/1/1999 to present

International Journal of Parallel Programming Springer Science & Business Media B.V. 7/1/1996 to present

International Journal of Robotics Research Sage Publications 1/1/1985 to present

International Journal of Software Engineering &

Knowledge Engineering World Scientific Publishing Company 1/1/1999 to present

International Journal of Technology Management &

Sustainable Development Intellect Ltd. 1/1/2002 to present

International Journal of Wavelets, Multiresolution &

Information Processing World Scientific Publishing Company 3/1/2003 to present

International Review of Law, Computers & Technology Routledge 10/1/1996 to

present

InternetWeek CMP Media LLC 9/1/1997 to

1/8/2002

Internetwork Boucher Communications Inc. 7/1/1996 to

3/31/1997

Journal of Algebra & Its Applications World Scientific Publishing Company 3/1/2002 to present

Journal of Audiovisual Media in Medicine Carfax Publishing 3/1/1999 to

12/31/2004

Journal of Bioinformatics & Computational Biology World Scientific Publishing Company 4/1/2003 to present

Journal of Broadcasting & Electronic Media Broadcast Education Association 1/1/1998 to present

Journal of Circuits, Systems & Computers World Scientific Publishing Company 2/1/1999 to present

Journal of Computational & Graphical Statistics American Statistical Association 1/1/1994 to present

Journal of Computational Mathematics Global Science Press 3/1/1999 to present

Journal of Computer Assisted Learning Blackwell Publishing Limited 1/1/1998 to present

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 62

Journal of Computer Security IOS Press 3/1/1996 to present

Journal of Computing in Civil Engineering American Society of Civil Engineers 1/1/1995 to present

Journal of Educational Media Routledge 1/1/1998 to

12/31/2004

Journal of High Speed Networks IOS Press 6/1/1996 to present

Journal of Information Systems American Accounting Association 9/1/1986 to present

Journal of Information Technology (Palgrave Macmillan) Palgrave Macmillan Ltd. 1/1/2004 to present

Journal of Information Technology (Routledge, Ltd.) Routledge 2/1/1986 to

12/31/2003

Journal of Mathematical Sciences Springer Science & Business Media B.V. 4/1/2003 to present

Journal of Microelectromechanical Systems IEEE 6/1/1996 to present

Journal of Research on Computing in Education International Society for Technology in

Education

1/1/1990 to

9/30/2001

Journal of Supercomputing Springer Science & Business Media B.V. 4/1/2003 to present

Journal of Systems Management Association for Systems Management 7/1/1993 to

6/30/1996

Journal of the American Society for Information Science John Wiley & Sons, Inc. / Business 7/1/1993 to

12/31/2000

Journal of Theoretical & Computational Chemistry World Scientific Publishing Company 7/1/2002 to present

Knowledge, Technology & Policy Springer Science & Business Media B.V. 3/1/1998 to present

MacWeek ZDNet (Ziff-Davis Publishing) 8/19/1996 to

8/3/1998

Macworld Mac Publishing LLC 1/1/1992 to present

Managing Office Technology Quality Publishing 9/1/1993 to

9/20/1998

Mechanical Engineering American Society of Mechanical Engineers 7/1/1993 to present

MicroComputer Journal William E. Gates 1/1/1994 to

3/31/1999

Minds & Machines Springer Science & Business Media B.V. 4/1/2003 to present

MIS Quarterly MIS Quarterly & The Society for

Information Management 1/1/1985 to present

NetGuide CMP Media LLC 12/1/1994 to

8/31/1997

Network Computing CMP Media LLC 1/1/1995 to

6/30/2007

Networks Designer's Handbook IOS Press 1/1/1998

Neural Computation MIT Press 1/1/1997 to present

Office Penton Publishing 7/1/1993 to

10/31/1993

Online Information Today Inc. 7/1/1993 to present

Orion ORiON 1/1/1993 to present

Parallel Processing Developments IOS Press 1/1/1996

Parallel Programming & JAVA IOS Press 1/1/1998

PC Computing Ziff Davis Media Inc. 1/1/1991 to

4/30/2000

PC Magazine Ziff Davis Media Inc. 1/1/1992 to present

PC Week Ziff Davis Media Inc. 1/1/1993 to

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 63

5/7/2000

PC World PC World Communications Inc. 6/1/1986 to present

Performance Computing CMP Media LLC 9/1/1998 to

1/31/2000

Personal Computing VNU eMedia, Inc. 1/1/1985 to

8/1/1990

Poptronics Poptronix Incorporated 1/1/2000 to

1/31/2003

Popular Computing McGraw-Hill Companies, Inc. 1/1/1985 to

12/31/1985

Popular Electronics Poptronix Incorporated 1/1/1994 to

12/31/1999

Presence: Teleoperators & Virtual Environments MIT Press 1/1/1997 to present

Prometheus Routledge 1/1/1999 to present

Resource Sharing & Information Networks Haworth Press 1/1/1995 to present

Robotics & Autonomous Systems Elsevier Science 7/1/1996 to present

Searcher Information Today Inc. 7/1/1996 to present

SIAM Journal on Applied Dynamical Systems Society for Industrial & Applied

Mathematics 6/1/2002 to present

SIAM Journal on Applied Mathematics Society for Industrial & Applied

Mathematics 2/1/1997 to present

SIAM Journal on Computing Society for Industrial & Applied

Mathematics 2/1/1997 to present

SIAM Journal on Control & Optimization Society for Industrial & Applied

Mathematics 1/1/1997 to present

SIAM Journal on Discrete Mathematics Society for Industrial & Applied

Mathematics 2/1/1997 to present

SIAM Journal on Mathematical Analysis Society for Industrial & Applied

Mathematics 1/1/1997 to present

SIAM Journal on Matrix Analysis & Applications Society for Industrial & Applied

Mathematics 1/1/1997 to present

SIAM Journal on Numerical Analysis Society for Industrial & Applied

Mathematics 2/1/1997 to present

SIAM Journal on Optimization Society for Industrial & Applied

Mathematics 8/1/2002 to present

SIAM Journal on Scientific Computing Society for Industrial & Applied

Mathematics 1/1/1997 to present

Simulation & Gaming Sage Publications 1/1/1990 to present

SISAC News Book Industry Study Group, Inc. 12/1/1996 to

12/31/1999

Social Science Computer Review Sage Publications 1/1/1999 to present

Software Development CMP Media LLC 1/1/2003 to

5/31/2006

Software Magazine King Content 7/1/1996 to

6/30/2002

Stochastics & Dynamics World Scientific Publishing Company 3/1/2001 to present

Technology & Disability IOS Press 2/1/1999 to present

Technology & Learning NewBay Media, LLC 1/1/1993 to present

Technology Connection Linworth Publishing, Inc. 1/1/1995 to

6/30/1998

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 64

Technology Review Massachusetts Institute of Technology /

MIT 5/1/1998 to present

Technometrics American Statistical Association 1/1/1985 to present

tele.com CMP Media LLC 1/1/1999 to

10/28/2001

Telephony Penton Media, Inc. 7/1/1993 to present

Television & New Media Sage Publications 2/1/2000 to present

Theory of Probability & Its Applications Society for Industrial & Applied

Mathematics 3/1/1997 to present

Transputer Applications & Systems '95 IOS Press 10/1/1995

Turkish Journal of Electrical Engineering & Computer

Sciences

Scientific & Technical Research Council of

Turkey

11/1/2002 to

present

Video Magazine Hachette Filipacchi Magazines 7/1/1989 to

1/31/1999

Wireless Review Penton Media, Inc. 1/1/1998 to

11/30/2005

Yahoo! Internet Life Ziff Davis Media Inc. 12/1/2000 to

8/31/2002

Year 2000 Practitioner Auerbach Publications Inc. 1/1/1999 to

9/30/1999

Your Computer FPC Magazines 12/1/1994 to

6/30/1997

America's Network Questex Media Group 2/15/1994 to

12/31/2006

Byte.com CMP Media LLC 1/1/1985 to

7/31/2005

CD-ROM Professional Information Today Inc. 1/1/1995 to

12/31/1996

Client Server Computing King Content 7/1/1996 to

6/30/1997

Compute! Ziff Davis Media Inc. 1/1/1985 to

9/30/1994

Computer Artist Penn Well Publishing Co. 1/1/1995 to

7/31/1997

Computer Design's Electronic Systems Technology &

Design Penn Well Publishing Co.

1/1/1999 to

7/31/1999

Computer Graphics World Computer Graphics World, LLC 1/1/1995 to present

Computer Life ZDNet (Ziff-Davis Publishing) 1/1/1995 to

7/31/1998

ComputerCraft CQ Communications, Inc. 7/1/1993 to

12/31/1993

Computers in Libraries Information Today Inc. 7/1/1993 to present

Computerworld Computerworld 7/1/1993 to present

Connection Science Taylor & Francis Ltd 6/1/1998 to present

Consumer Reports Consumers Union 1/1/1985 to present

Creative Computing ZDNet (Ziff-Davis Publishing) 1/1/1985 to

12/31/1985

Data Communications CMP Media LLC 7/1/1993 to

10/31/1999

Database Magazine Information Today Inc. 7/1/1993 to

7/31/1999

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 65

Datamation INT Media Group 1/1/1985 to

2/28/1998

Design Quarterly Walker Art Center 1/1/1993 to

6/30/1996

Digital Media Seybold Publications Inc. 1/1/1994 to

5/31/1997

Dr. Dobb's Journal of Software Tools for the Professional

Programmer CMP Media LLC

1/1/1985 to

6/30/1989

Dr. Dobb's Journal: Software Tools for the Professional

Programmer CMP Media LLC

7/1/1998 to

5/31/2006

EDN Reed Business Information 1/1/1995 to present

Education for Information IOS Press 3/1/1996 to present

Electronic Design Penton Publishing 7/1/1993 to present

Electronic Engineering CMP Information Ltd. 1/1/1995 to

12/31/2001

Electronic Learning (02783258) Scholastic Inc. 7/1/1989 to

5/31/1998

Electronics Now Poptronix Incorporated 3/1/1993 to

12/31/1999

EMedia Information Today Inc. 9/1/1999 to

5/31/2000

EMedia Professional Information Today Inc. 1/1/1997 to

8/30/1999

eWeek Ziff Davis Media Inc. 5/8/2000 to present

Graphic Arts Monthly Reed Business Information 7/1/1993 to present

IBM Journal of Research & Development IBM Corporation/IBM Journals 1/1/1994 to present

IBM Systems Journal IBM Corporation/IBM Journals 1/1/1994 to present

Information & Communications Technology Law Routledge 1/1/1998 to present

Information Infrastructure & Policy IOS Press 7/1/1996 to

6/30/2000

Information Management Journal Association of Records Managers &

Administrators 1/1/1999 to present

Information Services & Use IOS Press 1/1/1994 to present

Information Systems Security Taylor & Francis Ltd 1/1/1995 to present

Information Technology & Libraries American Library Association 7/1/1993 to present

Information Technology for Development John Wiley & Sons, Inc. / Engineering 10/1/1996 to

present

Information Today Information Today Inc. 7/1/1996 to present

InformationWeek CMP Media LLC 1/1/1995 to present

InfoWorld Infoworld Publishing Group 7/1/1993 to present

Inter@ctive Week Ziff Davis Media Inc. 7/1/1996 to

10/22/2000

Interactive Age CMP Media LLC 1/1/1995 to

8/29/1995

International Journal of Instructional Media Westwood Press Inc. 1/1/1998 to present

International Review of Law, Computers & Technology Routledge 10/1/1996 to

present

InternetWeek CMP Media LLC 9/1/1997 to

1/8/2002

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 66

Internetwork Boucher Communications Inc. 7/1/1996 to

3/31/1997

Journal of Broadcasting & Electronic Media Broadcast Education Association 1/1/1998 to present

Journal of Computational & Graphical Statistics American Statistical Association 1/1/1994 to present

Journal of Computer Security IOS Press 3/1/1996 to present

Journal of Educational Media Routledge 1/1/1998 to

12/31/2004

Journal of Information Systems American Accounting Association 9/1/1986 to present

Journal of Research on Computing in Education International Society for Technology in

Education

1/1/1990 to

9/30/2001

Journal of the American Society for Information Science John Wiley & Sons, Inc. / Business 7/1/1993 to

12/31/2000

Knowledge, Technology & Policy Springer Science & Business Media B.V. 3/1/1998 to present

MacUser ZDNet (Ziff-Davis Publishing) 7/1/1993 to

9/30/1997

Macworld Mac Publishing LLC 1/1/1992 to present

Managing Office Technology Quality Publishing 9/1/1993 to

9/20/1998

MicroComputer Journal William E. Gates 1/1/1994 to

3/31/1999

NetGuide CMP Media LLC 12/1/1994 to

8/31/1997

Network Computing CMP Media LLC 1/1/1995 to

6/30/2007

Office Penton Publishing 7/1/1993 to

10/31/1993

Online Information Today Inc. 7/1/1993 to present

Orion ORiON 1/1/1993 to present

PC Computing Ziff Davis Media Inc. 1/1/1991 to

4/30/2000

PC Magazine Ziff Davis Media Inc. 1/1/1992 to present

PC Week Ziff Davis Media Inc. 1/1/1993 to

5/7/2000

PC World PC World Communications Inc. 6/1/1986 to present

Personal Computing VNU eMedia, Inc. 1/1/1985 to

8/1/1990

Poptronics Poptronix Incorporated 1/1/2000 to

1/31/2003

Popular Electronics Poptronix Incorporated 1/1/1994 to

12/31/1999

Resource Sharing & Information Networks Haworth Press 1/1/1995 to present

Searcher Information Today Inc. 7/1/1996 to present

Simulation & Gaming Sage Publications 1/1/1990 to present

SISAC News Book Industry Study Group, Inc. 12/1/1996 to

12/31/1999

Software Development CMP Media LLC 1/1/2003 to

5/31/2006

Software Magazine King Content 7/1/1996 to

6/30/2002

Technology & Learning NewBay Media, LLC 1/1/1993 to present

Technology Connection Linworth Publishing, Inc. 1/1/1995 to

6/30/1998

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 67

Video Magazine Hachette Filipacchi Magazines 7/1/1989 to

1/31/1999

Yahoo! Internet Life Ziff Davis Media Inc. 12/1/2000 to

8/31/2002

4.4. Instalações e Laboratórios específicos

4.4.1 Laboratórios especializados e sua infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados

Tabela 11. Laboratórios do curso de ADS

Laboratório Equipamentos

Laboratório de Arquitetura de Computadores Kits diversos

Laboratório de Programação 53 computadores

Laboratório de Redes 25 computadores

Laboratório de Engenharia de Software 40 computadores

Laboratório de Banco de Dados 40 computadores

Laboratório de Hardware 16 computadores

Laboratórios de Computação 42 computadores

Laboratório de Projetos 25 computadores

Laboratórios de Informática 34 computadores

4.4.2 Softwares de apoio ao curso

Tabela 12. Softwares de apoio do curso de ADS

Áreas Softwares

Sistemas Operacionais Linux

Windows

Linguagens de Programação

Borland C++ 5.5 (versão free)

C++ Express

C# Express

Dev C++

Eclipse JEE juno

GNU GCC/G++.

Java SE / JEE

Lisp

Netbeans 7.2

Prolog

Visual Basic Express

Visual Basic .Net

Visual C++

Visual J++

Visual Studio Express

Computação Gráfica

GIMP 2.8

Java 3D

Pacote Gráfico da Conectiva – Linux

VRML

Banco de Dados DB2

Mysql GUI Tools

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO CURSO

P á g i n a | 68

Microsoft SQL Server

Mysql Worbench 5.2

Oracle XE

PostgreSQL

Tecnologias para Web

ASP, ASP.NET – C#

JSP, Struts, JSF e JEE

PHP, Ajax e ExtJS

Servidores Web (Apache, Jboss e IIS)

Visual Web Developer Express

Ferramentas CASE / Engenharia de Software Astah Community UML

Rational Software Modeler

Geral

7zip

Adobe Reader X

Avast Antivirus

DreamSpark Premium

FoxReader

Google Chrome

Internet Explorer

Mozila Firefox

MS Office Professional

MS Project

MS Visio

Notepad++ 5.9

Open Office

PdfCreator

SCILAB.

Arquitetura de Computadores Altera Max+Plus II

Redes de Computadores

Vmware

VirtualBox

PacketTracer 5.3.3

A POLICAMP possui o contrato com a Microsoft denominado DreamSpark Premium que

permite aos alunos, professores e funcionários obter grande parte dos principais software da Microsoft

gratuitamente. É possível fazer o download de sistemas atual como o Windows 8 Professional e as

versões servidores para apoio aos estudos acadêmicos, além de plataformas para o desenvolvimento

de softwares diversos.

Disponível em: < http://e5.onthehub.com/d.ashx?s=s6gqi0bzsq >