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Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Medianeira Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos em Reunião Ordinária Realizada em 08/06/2016 Medianeira Atualizado em Dezembro de 2017

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Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Medianeira Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de

Tecnologia em Alimentos

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos em Reunião Ordinária Realizada em 08/06/2016

Medianeira

Atualizado em Dezembro de 2017

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Ad referendum

Resolução nº. 074/16-COGEP

Resolução nº. 063/17-COGEP

Resolução nº. 104/2017-COGEP

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

iii

Reitor

LUIZ ALBERTO PILATTI

Vice-Reitora

VANESSA ISHIKAWA RASOTO

Pró-Reitor de Graduação e Educação Profissional

LUIS MAURÍCIO RESENDE

Diretor Geral do Câmpus Medianeira

FLÁVIO FEIX PAULI

Diretora de Graduação e Educação Profissional

CLÁUDIO LEONES BAZZI

Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos

GLÁUCIA CRISTINA MOREIRA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

iv

Projeto pedagógico elaborado/atualizado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos da UTFPR, Câmpus Medianeira,

reconhecido pela Portaria MEC nº 581 de 12 de novembro de 2013, designados pela

Portaria nº 034, de 24 de fevereiro de 2014, com base no Projeto de abertura 134/06, de

06/11/06, da Resolução 134/06-COEPP de 01/12/06 que aprova o Projeto de abertura do

curso e Resolução nº 112/15 – COGEP que aprova a Proposta de Reestruturação

Curricular.

Presidente do NDE: Cristiane Canan

Membros do NDE:

Deisy Alessandra Drunkler

Eliana Maria Baldissera

Fábio Avelino Bublitz Ferreira

Gláucia Cristina Moreira

Gustavo Petri Guerra

Valdemar Padilha Feltrin

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

v

LISTA DE QUADROS

Quadro 1. Identificação do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos da UTFPR -

Câmpus Medianeira.. ................................................................................................ 24

Quadro 2. Distribuição das disciplinas por período letivo da Matriz Curricular do

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, Câmpus Medianeira. ......................... 65

Quadro 3: Disciplinas optativas da área de Humanas, Sociais e Cidadania da Matriz

Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, Câmpus Medianeira.. ... 65

Quadro 4: Disciplinas optativas específicas da Matriz Curricular do Curso Superior

de Tecnologia em Alimentos, Câmpus Medianeira.. ................................................. 66

Quadro 5: Disciplinas de conteúdos básicos da Matriz Curricular do Curso Superior

de Tecnologia em Alimentos, Câmpus Medianeira. .................................................. 66

Quadro 6: Disciplinas de conteúdos profissionalizantes da Matriz Curricular do Curso

Superior de Tecnologia em Alimentos, Câmpus Medianeira.. ................................... 67

Quadro 7: Disciplinas de conteúdos profissionalizantes específicos da Matriz

Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, Câmpus Medianeira.. ... 67

Quadro 8: Totalização da Carga Horária do Curso Superior de Tecnologia em

Alimentos. .. ............................................................................................................... 68

Quadro 9: Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análise de

Alimentos... .............................................................................................................. 143

Quadro 10: Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análise

Sensorial... .............................................................................................................. 144

Quadro 11: Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de

Panificação... ........................................................................................................... 145

Quadro 12: Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Tecnologia

de Vegetais... .......................................................................................................... 146

Quadro 13: Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Tecnologia

de Carnes... ............................................................................................................. 148

Quadro 14: Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Tecnologia

de Laticínios... ......................................................................................................... 149

Quadro 15: Estrutura, recursos instalados e utilização dos Laboratórios de

Microbiologia.... ....................................................................................................... 151

Quadro 16: Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Orgânica e

Bioquímica.... ........................................................................................................... 151

Quadro 17: Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Operações

Unitárias e Fenômenos de Transporte.... ................................................................ 152

Quadro 18: Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análise

Instrumental.... ......................................................................................................... 153

Quadro 19: Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análises

Térmicas e Espectrometria de Combustíveis e Materiais........................................ 153

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

vi

Quadro 20: Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Desenho

Técnico.... ................................................................................................................ 153

Quadro 21: Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Química

Geral e Inorgânica.......... ......................................................................................... 154

Quadro 22: Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Química

Analítica...... ............................................................................................................. 154

Quadro 23: Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Ciências

Biológicas...... .......................................................................................................... 155

Quadro 24: Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análises 155

Quadro 25: Estrutura, recursos instalados e utilização na Sala de Preparo de

Materiais....... ........................................................................................................... 156

Quadro 26: Estrutura, recursos instalados e utilização no Almoxarifado Central... . 157

Quadro 27: Estrutura, recursos instalados e utilização dos Laboratórios de

Informática...... ......................................................................................................... 157

Quadro 28: Áreas Físicas da Biblioteca, Câmpus Medianeira...... .......................... 158

Quadro 29: Acervo Bibliográfico por área do CNPq da biblioteca da UTFPR -

Câmpus Medianeira....... ......................................................................................... 159

Quadro 30: Formação, titulação e experiência profissional dos professores do Curso

de Tecnologia em Alimentos da UTFPR – Câmpus Medianeira........ ..................... 167

Quadro 31: Quantidade de Doutores, Mestres e Especialistas que atuam no Curso

de Tecnologia em Alimentos........ ........................................................................... 167

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

vii

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 10

2. HISTÓRICO DA UTFPR ....................................................................................... 11

2.1 HISTÓRICO DA UTFPR – CÂMPUS MEDIANEIRA ........................................... 16

2.2 O REUNI E SUA IMPLANTAÇÃO NA UTFPR – CÂMPUS medianeira .............. 19

3. O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS DA UTFPR –

CÂMPUS MEDIANEIRA ............................................................................................ 20

3.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO E FORMAS DE INGRESSO ............................... 20

3.2 PERFIL PROFISSIONAL DO TECNOLÓGO EM ALIMENTOS .......................... 22

3.3 FUNCIONAMENTO DO CURSO ........................................................................ 22

3.4 REGIME DE ENSINO DO CURSO ..................................................................... 23

3.5 REGIME DE MATRÍCULAS DO CURSO ............................................................ 23

3.6 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO - RESUMO ......................................................... 23

3.7 GESTÃO ACADÊMICA ADMINISTRATIVA DO CURSO .................................... 24

3.7.1 Coordenação de Curso ................................................................................... 24

3.7.2 Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos ............................ 26

3.7.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Tecnologia em

Alimentos................................................................................................................... 28

3.7.4 Departamento de Registros Acadêmicos ........................................................ 29

3.8 APOIO AS ATIVIDADES DE ENSINO ................................................................ 30

3.8.1 Departamento de Educação – DEPED ........................................................... 31

3.8.2 Núcleo de Ensino – NUENS ........................................................................... 31

3.8.3 Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil –

NUAPE ...................................................................................................................... 32

4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................ 36

4.1 CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................. 37

4.1.1 Justificativa do Curso ...................................................................................... 37

4.1.2 Objetivos do Curso ......................................................................................... 38

4.1.3 Competências e Habilidades do Egresso ....................................................... 38

4.2 PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONAL ......................................... 39

4.3 CAMPO DE ATUAÇÃO E HABILITAÇÕES ........................................................ 40

4.4 METODOLOGIA DE ENSINO ADOTADA NO CURSO ...................................... 42

4.5 FERRAMENTAS E PROCEDIMENTOS DE AUXÍLIO AO ENSINO ................... 43

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

viii

4.5.1 Diários de Classe ............................................................................................ 43

4.5.2 Plano de Reposição ........................................................................................ 44

4.5.3 Permanência para Atendimento aos Alunos ................................................... 44

4.5.4 Mudança de Horário de Disciplinas ................................................................ 44

4.5.5 Registro de Atividades Docentes - RAD ......................................................... 44

4.6 PROGRAMAS DE ESTÍMULOS AS ATIVIDADES ACADÊMICAS .................... 45

4.6.1 Eventos Internos e Externos à Instituição ....................................................... 45

4.6.2 Programa de Bolsas de Fomento às Ações de Graduação ............................ 49

4.6.3 Bolsas de Iniciação Científica e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e

Inovação .................................................................................................................... 50

4.6.4 Bolsas de Extensão e Inovação ...................................................................... 50

4.6.5 Programa de Protagonismo Estudantil ........................................................... 51

4.6.6 Programa de Mobilidade Nacional – MEN ...................................................... 51

4.6.7 Visitas Técnicas .............................................................................................. 52

4.6.8 Projeto Rondon ............................................................................................... 52

4.6.9 Ciência Sem Fronteiras .................................................................................. 52

4.6.10 Programa de Empreendedorismo e Inovação ................................................ 53

4.7 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO ................................................................. 56

4.7.1 Procedimentos de Avaliação dos Discentes ................................................... 56

4.7.2 Avaliação do Curso e Mecanismos de Auto Avaliação do Curso ................... 58

4.8 ESTRUTURA DO CURSO .................................................................................. 62

4.8.1 Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, Câmpus

Medianeira – Resolução 052/13 COGEP .................................................................. 63

4.8.2 Flexibilidade Curricular e Mobilidade Acadêmica ........................................... 64

4.8.3 Distribuição da Carga Horária ......................................................................... 64

4.8.4 Disciplinas Optativas I - Ciências Humanas ................................................... 66

4.8.5 Disciplinas Optativas II - Específicas ................................................................ 66

4.8.6 Composição da Formação .............................................................................. 67

4.8.7 Totalização da Carga Horária ......................................................................... 69

4.8.8 Ementa das Disciplinas e Bibliografias Utilizadas ........................................... 70

4.8.9 Atividades Complementares ......................................................................... 130

4.8.10 Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................. 130

4.8.11 Estágio Curricular Obrigatório ....................................................................... 135

5. INFRAESTRUTURA ........................................................................................... 139

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

ix

5.1 INFRAESTRUTURA GERAL ............................................................................ 139

5.1.1 Salas de Aula e Recursos Didáticos ............................................................. 142

5.1.2 Salas de Professores .................................................................................... 143

5.1.3 Sala das Coordenação ................................................................................. 143

5.1.4 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ..................................... 143

5.1.5 Auditórios ...................................................................................................... 144

5.1.6 Cantina e Restaurante Universitário ............................................................. 144

5.1.7 Laboratórios Didáticos .................................................................................. 144

5.1.8 Laboratórios .................................................................................................. 145

5.2 BIBLIOTECA E ACERVO BIBLIOGRÁFICO ..................................................... 160

5.2.1 Consulta ao Acervo da Biblioteca ................................................................. 161

5.2.2 Acesso aos Periódicos on-line ...................................................................... 162

5.2.3 Comutação Bibliográfica (COMUT) .............................................................. 164

5.2.4 E-Books ........................................................................................................ 165

5.2.5 Empréstimo Domiciliar entre as Bibliotecas do Câmpus da UTFPR (ECC) .. 165

5.3 CENTRO DE CONVIVÊNCIA, pOLIESPORTIVO E QUADRAS ....................... 165

5.4 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) ...................................................... 166

6. CORPO DOCENTE ............................................................................................ 168

6.1 RELAÇÃO DOS DOCENTES ........................................................................... 168

ANEXOS ................................................................................................................. 171

REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 179

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

10

1. INTRODUÇÃO

O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Câmpus Medianeira, da

Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR), foi implantado no primeiro semestre de

2007, no período noturno, com o ingresso de 26 alunos/turma por semestre. O

funcionamento do curso foi aprovado através do Conselho de Ensino, Pesquisa e Pós-

Graduação da UTFPR – COEPP, pela Resolução nº 134/06-COEPP de 01/12/06, visando à

formação qualificada de Tecnólogos em Alimentos com perfil para atender as necessidades

locais e nacionais, oferecendo a sociedade um profissional de nível superior com

competência para resolver problemas/desafios de maneira efetiva, considerando os

aspectos técnicos, científicos, éticos, ambientais e sociais.

A legislação vigente que ampara o Curso Superior de Tecnologia em Alimentos se

fundamenta na Lei n.o 9.394 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), de 20 de

dezembro de 1996, aprovada pelo Congresso Nacional e com o Decreto n.o 5.154, de 23 de

julho de 2004, que regulamentou os artigos referentes à educação profissional,

consolidaram-se os mecanismos para a reestruturação dos cursos de tecnologia, permitindo

a utilização de todo o potencial que lhe é característico, sem as amarras que a legislação

anterior lhes impunha. O curso está ancorado pelo Parecer CNE/CES n.o 436/01, de 02 de

abril de 2001, das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o

funcionamento dos cursos superiores de tecnologia – DCN, aprovada pela CNE/CP em 18

de dezembro de 2002. Este projeto atende ao decreto 5.773 de 9 de maio de 2006, e a

portaria n.o 10 de 28 de julho de 2006, que aprovaram o Catálogo Nacional dos Cursos

Superiores de Tecnologia, iniciativa do MEC/SETEC com o objetivo de aprimorar e

fortalecer os Cursos Superiores de Tecnologia, servindo como guia para referenciar

estudantes, educadores, instituições, sistemas e redes de ensino, entidades representativas

de classes, empregadores e o público em geral.

A cidade de Medianeira está localizada na região Oeste do Estado do Paraná, que

possui no cenário econômico regional a Agropecuária como principal atividade econômica,

tornando o setor de alimentos relevante, ofertando um número significativo de empregos. A

região constitui um importante polo agroindustrial em nível nacional com a participação de

Cooperativas de renome, cujo complexo é o maior da América Latina. Portanto se faz

necessária a qualificação de profissionais atuando no setor de alimentos, com

conhecimentos relacionados a produção no campo, industrialização, distribuição e

comercialização de produtos com qualidade.

O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos abrange diversas áreas como:

bebidas, frutas e hortaliças, grãos e cereais, carnes, leites e derivados, dentre outras,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

11

permitindo ao profissional amplo conhecimento, possibilitando o acesso ao campo

profissional. Essas áreas vêm de encontro com a necessidade da região de Medianeira que

está em crescente expansão principalmente com relação à atividade pecuária, com a

criação de aves de corte, bovinos de corte e leite e suínos e produção de grãos. Neste

cenário, a agricultura familiar também ganha destaque, havendo a necessidade de

profissionais qualificados levarem seu conhecimento aos produtores para a obtenção de

produtos com qualidade. Sob o ponto de vista industrial, as agroindústrias também ganham

destaque pelo número de empregos e receita gerados. O curso além de apresentar

conhecimentos técnicos e tecnológicos, inclui conhecimentos científicos voltados para o

desenvolvimento de novos produtos, criação de novas tecnologias, bem como o

aprimoramento dos processos de gestão.

Neste sentido, este Projeto Político Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em

Alimentos tem como objetivo apresentar as principais características do curso, bem como os

parâmetros de gestão acadêmica, pedagógica e administrativa.

2. HISTÓRICO DA UTFPR

A Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR iniciou suas atividades no

século passado. Em 23 de setembro de 1909, o Decreto Presidencial nº 7.566

institucionalizou o ensino profissionalizante no Brasil e em 16 de Janeiro de 2010 foi

inaugurada, em um prédio da Praça Carlos Gomes, a Escola de Aprendizes e Artífices de

Curitiba, marco inicial na trajetória da instituição. O ensino ministrado na Escola de

Aprendizes e Artífices de Curitiba era destinado inicialmente às camadas mais

desfavorecidas, com cursos de ofícios como alfaiataria, sapataria, marcenaria e serralheria.

Inicialmente haviam 45 alunos matriculados na escola, que logo em seguida, instalou

seções de Pintura Decorativa e Escultura Ornamental.

Em meados de 1930, o desenvolvimento da industrialização exigia o aperfeiçoamento

da técnica e os trabalhadores foram solicitados a atuar em diferentes setores da economia.

Assim, o Ensino Técnico obrigou-se a novas imposições e as escolas passaram a instituir o

ensino teórico das ciências e a aplicação de seus princípios na indústria. Aos poucos, a

instituição cresceu e o número de estudantes aumentou, fazendo com que se procurasse

uma sede maior. Então, em 1936, a Instituição foi transferida para a esquina da Avenida

Sete de Setembro com a Rua Desembargador Westphalen, onde o Câmpus Curitiba e a

Reitoria permanecem até hoje.

Em 1937, a Escola iniciou o ensino ginasial industrial, adequando-se à Reforma

Capanema. Nesse mesmo ano, a Escola de Aprendizes Artífices passou a ser denominada

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

12

de Liceu Industrial de Curitiba e começou o ensino primário. A partir de 1942, o ensino foi

dividido em dois ciclos. No primeiro, havia o Ensino Industrial Básico, o de Mestria, o

Artesanal e o de Aprendizagem. No segundo, o Técnico e o Pedagógico. Com essa reforma,

foi instituída a Rede Federal de Instituições de Ensino Industrial e o Liceu mudou a

denominação para Escola Técnica de Curitiba.

Em 1943, surgem os primeiros cursos técnicos: Construção de Máquinas e Motores,

Edificações, Desenho Técnico e Decoração de Interiores e em 1944, é ofertado o curso

Técnico em Mecânica.

Em 1946, foi firmado um acordo entre o Brasil e os Estados Unidos visando o

intercâmbio de informações relativas aos métodos e à orientação educacional para o ensino

industrial e o treinamento de professores. Decorrente desse acordo criou-se a Comissão

Brasileiro-Americana Industrial (CBAI), no âmbito do Ministério da Educação. Os Estados

Unidos contribuíram com auxílio monetário, especialistas, equipamentos, material didático,

oferecendo estágio para professores brasileiros em escolas americanas integradas à

execução do acordo. A então Escola Técnica de Curitiba tornou-se um Centro de Formação

de Professores, recebendo e preparando docentes das Escolas Técnicas de todo o país, em

cursos ministrados por um corpo docente composto de professores brasileiros e

americanos.

Na década de 50, com o processo de industrialização bastante avançado e

modernizado, o governo lançou o Plano de Metas, segundo o qual passou a ser orientada a

política econômica do país. Uma dessas metas era a dinamização do ensino profissional

para atender às necessidades da indústria, em crescente expansão e modernização. Em

1959, a Lei nº 3.552 reformou o ensino industrial no país e a legislação unificou o Ensino

Técnico no Brasil, que até então era dividido em ramos diferentes. A Escola ganhou assim,

maior autonomia, passando a chamar-se Escola Técnica Federal do Paraná e a ser

considerado como unidade escolar padrão no Estado, principalmente com a configuração do

Ensino de 2º grau que orientado pela Lei no 5.692/71, dava ênfase especial à formação para

o trabalho.

No final da década de 1960, as Escolas Técnicas eram o “festejado modelo do novo

Ensino de 2º grau profissionalizante”, com destaque de seus alunos no mercado de trabalho,

assim como o ingresso em cursos superiores de qualidade, elevando o seu conceito na

sociedade. Nesse cenário, a Escola Técnica Federal do Paraná destacava-se pelos seus

cursos profissionalizantes, passando a ser referência para esta modalidade no Estado e no

País.

Em 1969, a Escola Técnica Federal do Paraná, juntamente com as do Rio de Janeiro

e Minas Gerais, foi autorizada por força do Decreto-Lei nº 547, de 18/04/69, a ministrar

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

13

cursos superiores de curta duração. Utilizando recursos de um acordo entre o Brasil e o

Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), foram implementados três

Centros de Engenharia de Operação nas três Escolas Técnicas referidas, que passaram a

oferecer cursos superiores. A Escola Técnica Federal do Paraná passou a ofertar cursos de

Engenharia de Operação nas áreas de Construção Civil e Eletrotécnica e Eletrônica, a partir

de 1973.

Cinco anos depois, em 1978, a Instituição foi transformada em Centro Federal de

Educação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR), juntamente com as Escolas Técnicas

Federais do Rio de Janeiro e Minas Gerais, que também ofereciam cursos de ensino

superior de curta duração. Era um novo modelo de instituição de ensino com características

específicas: atuação exclusiva na área tecnológica; ensino superior como continuidade do

ensino técnico de 2º Grau e diferenciado do sistema universitário; acentuação na formação

especializada, levando-se em consideração tendências do mercado de trabalho e do

desenvolvimento; realização de pesquisas aplicadas e prestação de serviços à comunidade.

Essa nova situação permitiu no CEFET-PR, a implantação dos cursos superiores com

duração plena: Engenharia Industrial Elétrica, ênfase em Eletrotécnica, Engenharia

Industrial Elétrica, ênfase em Eletrônica/Telecomunicações e Curso Superior de Tecnologia

em Construção Civil.

Posteriormente, passaria a ofertar Engenharia Industrial Mecânica (1992) e

Engenharia de Produção Civil (1996), ambos em Curitiba. Concomitantemente em 1988, a

instituição iniciou suas atividades de pós-graduação "stricto sensu" com a criação do

programa de Mestrado em Informática Industrial, oriundo de outras atividades de pesquisa e

pós-graduação "lato sensu", realizadas de forma conjunta com a Universidade Federal do

Paraná (UFPR) e Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), além da

participação do governo do Estado do Paraná como instituição de apoio ao fomento. Tendo

em vista a interdisciplinaridade existente nas atividades de pesquisa do programa, que

envolviam profissionais tanto nas áreas mais ligadas à Engenharia Elétrica quanto aqueles

mais voltados às áreas de Ciência da Computação, o colegiado do curso propôs em 1991,

que sua denominação passasse a ser de "Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

e Informática Industrial" (CPGEI), o que foi aprovada pelos Conselhos Superiores do

CEFET-PR.

A partir de 1990, participando do Programa de Expansão e Melhoria do Ensino

Técnico, o CEFET-PR estendeu sua ação educacional ao interior do estado do Paraná com

a implantação de suas Unidades de Ensino Descentralizadas (UNED) nas cidades de

Medianeira, Cornélio Procópio, Ponta Grossa e Pato Branco. Em 1994, o então CEFET-PR,

através de sua Unidade de Pato Branco, incorporou a Faculdade de Ciências e

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

14

Humanidades daquele município. Como resultado, passou a ofertar novos cursos

superiores: Agronomia, Administração, Ciências Contábeis, entre outros. No ano de 1995,

foi implantada a Unidade de Campo Mourão e, em 2003, a Escola Agrotécnica Federal de

Dois Vizinhos foi incorporada ao CEFET-PR, passando a ser a sétima UNED do sistema.

Em 1995, teve início o segundo Programa de Pós-Graduação "stricto sensu", o

Programa de Pós-Graduação em Tecnologia (PPGTE), com área de concentração em

Inovação Tecnológica e Educação Tecnológica, na UNED Curitiba. Em 1996, a nova Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96 de 20 de dezembro de 1996,

desvincula a educação profissional da educação básica. Assim, os cursos técnicos

integrados são extintos e passa a existir um novo sistema de educação profissional,

ofertando cursos nos níveis básico, técnico e tecnológico, no qual os Centros Federais de

Educação Tecnológica deveriam prioritariamente atuar. A partir de então, houve um

redirecionamento da atuação do CEFET-PR para o Ensino Superior, prosseguindo com

expansão também da Pós-Graduação, baseada num plano interno de capacitação e

ampliada pela contratação de novos docentes com experiência e titulação. Devido a esta

mudança legal, a UTFPR interrompe a oferta de novas turmas dos cursos técnicos

integrados a partir de 1997. Este nível de ensino continuou a ser contemplado em parcerias

com instituições públicas e privadas, na modalidade pós-médio.

Em 1998 iniciou-se o Ensino Médio, antigo 2º grau, desvinculado do ensino

profissionalizante e constituindo a etapa final da educação básica, com duração mínima de

três anos, ministrado em regime anual. Em 1999, tiveram início os Cursos Superiores de

Tecnologia, como uma nova forma de graduação plena, com o objetivo de formar

profissionais focados na inovação tecnológica. Também em 1999 o CPGEI iniciou o

doutorado em Engenharia Elétrica e Informática Industrial. Em fevereiro de 2001 começou a

funcionar em Curitiba, com o nome de Programa de Pós-Graduação em Engenharia

Mecânica e de Materiais um curso de mestrado, envolvendo professores de diferentes áreas

como: Física, Química e Mecânica.

No ano de 2002 ocorreu a primeira defesa de dissertação do programa. Em 2003 a

Unidade de Ponta Grossa passa a ofertar o mestrado em Engenharia de Produção,

comprovando o crescimento da pós-graduação, juntamente com a interiorização das

atividades do sistema.

Em 2005, o Projeto de Lei nº 11.184/2005 foi sancionado pelo Presidente da

República, no dia 7 de outubro de 2005, e publicado no Diário Oficial da União em 10 de

outubro de 2005, transformando o Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná –

CEFET-PR em Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR, a primeira do Brasil.

A iniciativa de pleitear junto ao Ministério da Educação a transformação teve origem na

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

15

comunidade interna, pela percepção de que os indicadores acadêmicos nas suas atividades

de ensino, pesquisa, extensão e gestão, credenciavam a Instituição a buscar a condição

como Universidade Especializada, em conformidade com o disposto no Parágrafo Único do

Artigo 53 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDBE, Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996.

Já como Universidade Tecnológica Federal do Paraná, em 2006 foi autorizado pelo

Ministério da Educação, o funcionamento dos Câmpus Apucarana, Londrina e Toledo, que

começaram suas atividades no início de 2007, e Francisco Beltrão, em janeiro de 2008. Em

2010, foi aprovada a abertura do Câmpus Guarapuava da UTFPR que iniciou suas

atividades letivas em 2011, oferecendo Engenharia Mecânica e o Curso Superior de

Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas para Internet. Em Junho de 2013, foi

autorizada a instalação do Câmpus Santa Helena, cujas atividades iniciaram no segundo

semestre de 2014. Atualmente a UTFPR possui 13 câmpus: Apucarana, Campo Mourão,

Cornélio Procópio, Curitiba, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Guarapuava, Londrina,

Medianeira, Pato Branco, Ponta Grossa, Santa Helena e Toledo.

Os programas de pós-graduação continuaram a aumentar e a se difundir em

diferentes câmpus da instituição. Desta forma em 2006, foi aprovado o Programa de Pós-

Graduação em Agronomia (PPGA), em Pato Branco; em 2008, o Programa de Pós-

Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia (PPGECT), em Ponta Grossa. Em 2009, a

UTFPR acrescenta mais dois Programas de Pós-Graduação, um em Engenharia Elétrica

(PPGEE), em Pato Branco e outro em Engenharia Civil (PPGEC), em Curitiba.

A partir de 2010 a expansão da pós-graduação se intensificou, com a criação de mais

programas, tendo em alcançado os seguintes quantitativos por câmpus em 2016:

Câmpus Curitiba apresenta em atividade 38 cursos de especialização “lato senso”,

16 mestrados e 4 Doutorados “Stricto Sensu”.

Câmpus Pato Branco: dispõe de 9 cursos de especialização “lato senso”, 8

mestrados e 1 Doutorado “Stricto Sensu”.

Câmpus Cornélio Procópio: dispõe de 23 cursos de especialização “lato senso”, 6

mestrados e 1 Doutorado “Stricto Sensu”.

Câmpus Dois Vizinhos: apresenta em atividade 2 mestrados “Stricto Sensu”.

Câmpus Campo Mourão: apresenta 3 cursos de especialização “lato senso” e 2

cursos de mestrado “Stricto Sensu”.

Câmpus Londrina apresenta 6 cursos de especialização “lato senso” e 4 mestrados

“Stricto Sensu”.

Câmpus Apucarana: trabalha em parceira com o Câmpus Londrina em 1 curso de

mestrado.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

16

Câmpus Francisco Beltrão: apresenta 3 cursos de especialização “lato senso” e

trabalha em parceira com o Câmpus Londrina em 1 curso de mestrado.

Câmpus Toleto: apresenta 1 curso de mestrado “Stricto Sensu”.

Câmpus Medianeira possui 2 cursos de especialização (Especialização em

Garantia da Qualidade e Segurança do Alimento e Especialização em Banco de Dados) e 4

programas de Pós-Graduação “stricto senso” abertos, sendo eles: Tecnologia de Alimentos

(2011); Tecnologias Ambientais (2013), Tecnologias Computacionais para o Agronegócio

(2015) e Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física (2016).

Dentre os diversos modos de ensino, atualmente, a Universidade Tecnológica

Federal do Paraná conta com 2.617 docentes, sendo efetivos e contratados, 1.138 técnico-

administrativos e 25.838 alunos regularmente matriculados nos 18 cursos Técnicos

Integrados, Técnicos Subsequentes, 36 Tecnologias, 63 Bacharelados e Licenciaturas, 1660

alunos dos programas de mestrado e 382 alunos nos programas de doutorado, totalizando

27.880 alunos, distribuídos em 13 câmpus no Estado do Paraná.

2.1 HISTÓRICO DA UTFPR – CÂMPUS MEDIANEIRA

O Câmpus Medianeira da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR

está situado na Av. Brasil, nº 4232, Bairro Parque Independência, na cidade de Medianeira,

no estado do Paraná, CEP 85.884-000. O CNPJ do câmpus de Medianeira da UTFPR é

75.101.873/0002-70

A unidade de Medianeira conta com 210 docentes (191 efetivos e 19 contratados),

101 técnicos administrativos e 1.980 alunos matriculados em 2015.

A implantação do câmpus ocorreu por intermédio da Portaria 067/87, em 6 de

fevereiro de 1987 que foi criada a Unidade de Medianeira do Cefet/PR, hoje Câmpus

Medianeira da – UTFPR. Em março de 1990, o câmpus recebeu as primeiras turmas dos

cursos Técnicos de Nível Médio em Alimentos e Eletromecânica e no dia 30 de maio de

1991, deu-se a sua inauguração oficial. Em 28 de janeiro de 1994 ocorreu a formatura das

primeiras turmas dos cursos técnicos de nível médio, sendo estas, as primeiras turmas a se

formarem dentro do Programa de Descentralização de Ensino em todo o Brasil.

Em 1996, foi implantado no câmpus, o primeiro curso de nível superior denominado

Tecnologia em Alimentos, na modalidade Industrialização de Carnes. Entre 1999 e 2000,

foram implantados novos cursos superiores: um na área de laticínios; um na área de

Eletromecânica e um na área ambiental. Em março de 2002, diante da necessidade de se

verticalizar o ensino, teve início o primeiro curso de Especialização da Unidade:

"Metodologia para o Ensino de Química”. Em agosto de 2002, aconteceu o lançamento do

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

17

Projeto Incubadora Tecnológica (ITM), de autoria da Câmara Temática de Tecnologia

(CATET) e formada pela parceria entre instituições e empresas: Sebrae, Acime, Prefeitura

de Medianeira, Cooperativa Central Agropecuária Sudoeste – Frimesa, Cooperativa

Agroindustrial Lar e o CEFET-PR.

No período de 09 a 14 de junho de 2003, ocorreu a verificação in loco, para o

reconhecimento dos Cursos Superiores de Tecnologia em Alimentos: Carnes, Tecnologia

em Alimentos: Laticínios e Tecnologia Ambiental. Após a análise de cada curso, a Comissão

reconheceu os três cursos com conceito máximo. No período de 18 a 22 de agosto de 2003,

outra comissão do MEC/SEMTEC, esteve verificando in loco a estrutura e funcionamento do

Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Eletromecânica. Após a análise do curso, a

Comissão Verificadora o reconheceu com conceito máximo.

Em 28 de maio de 2004, foi firmado o termo de cooperação entre a Unidade do

Cefet/Medianeira e a Cooperativa Central Agropecuária Sudoeste Ltda. (Frimesa), para o

desenvolvimento de pesquisa científica e tecnológica em produtos cárneos industrializados.

Em 31 de maio de 2004, a instituição celebra convênios com várias outras instituições e

entidades, como: a Associação dos Municípios do Oeste do Paraná (AMOP); a Fundação

Municipal de Ensino Superior de Palotina (FUMESP); a Fundação para o Desenvolvimento

Científico e Tecnológico (FUNDETEC); a Fundação Para o Desenvolvimento Científico e

Tecnológico de Marechal Cândido Rondon (FUNDEMARC); a Fundação para o

Desenvolvimento Científico e Tecnológico de Toledo (FUNTEC); o Instituto de Tecnologia

em Automação e Informática (ITAI); o Instituto para o Desenvolvimento e Integração de

Agropolos do Paraná (IDEIA/PR); o Serviço de Apoio à Pequena Empresa no Paraná

(SEBRAE); a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) e com a ITAIPU

Binacional. Este último convênio possibilitou a participação da Unidade no programa

“Cultivando Água Boa”, projeto que vigorou de 2005 a 2007. Em maio de 2005, foi instituído

no câmpus, o Conselho Empresarial, órgão consultivo da Direção para assuntos

relacionados à integração da instituição com o complexo empresarial da região.

Em 25 de outubro de 2005, o Presidente da República, através da Lei 11.184 de 07

de outubro de 2005, transformou o CEFET-PR em Universidade Tecnológica Federal do

Paraná. Em 2006 foram implantados no câmpus, os cursos técnicos de nível médio em

Química e Saúde e Segurança no Trabalho e o curso superior de Engenharia de Produção

Agroindustrial, o primeiro curso de engenharia da UTFPR Medianeira hoje designado como

Engenharia de Produção. Além disso, ocorrem nesse mesmo ano, as primeiras ações com

vistas à implantação do Ensino a Distância, numa parceria entre a UTFPR, Câmpus

Medianeira e a Universidade Aberta do Brasil (UAB), sendo então, ofertados os cursos de

Especialização em Gestão Ambiental de Municípios, em Educação, Métodos e Técnicas de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

18

Ensino. Atualmente, além desses, também se oferece o curso em Ensino de Ciências. Em

2007, a Incubadora Tecnológica de Medianeira - ITM foi incorporada ao patrimônio da

UTFPR, passando sua gestão a ser feita exclusivamente pela Universidade.

Em 2011, o câmpus passou a ter o seu primeiro curso de pós-graduação stricto

sensu, com a abertura do Programa de Mestrado Acadêmico em Tecnologia de Alimentos.

Em 2012 foi aprovado o Programa de Mestrado em Tecnologias Ambientais e em 2014 o

curso de Mestrado em Tecnologias Computacionais para o Agronegócio.

Atualmente, em nível de graduação, o câmpus possui os cursos de Tecnologia em

Alimentos, Tecnologia em Gestão Ambiental e Tecnologia em Manutenção Industrial e cinco

cursos de bacharelado, sendo eles: Engenharia de Alimentos, Engenharia Ambiental,

Engenharia Elétrica, Engenharia da Produção, Ciência da Computação e Licenciatura em

Química, totalizando 1.981 alunos matriculados.

Em vinte e cinco anos de atividades, o câmpus acompanha a mudança do perfil

econômico do município de Medianeira, o qual passou de exclusivamente extrativista para

agroindustrial. Parcerias com empresas e instituições têm viabilizado a realização de

pesquisas conjuntas, oportunidades de estágios e empregos aos estudantes da instituição,

além de patrocínios para a realização de eventos científicos e tecnológicos que a

Universidade promove, dentre os quais os projetos de relevância ambiental, desenvolvidos

por alunos e professores da UTFPR com a Itaipu Binacional.

Assim sendo, a UTFPR, tem buscado responder às necessidades sociais por meio da

pesquisa comprometida e do ensino de qualidade, bem como na realização de projetos que

visam contribuir para a melhoria da sociedade, tendo como meta buscar maior diversidade

das atividades de interação com a comunidade por intermédio de ações que possibilitem a

construção de uma sociedade mais solidária e comprometida com o contexto sociocultural

estadual, regional e local.

Dentro dos diversos projetos de extensão desenvolvidos pela UTFPR Medianeira, os

voltados à área social, abrangem desde a comunidade acadêmica, a comunidade regional,

bem como, a nacional. O projeto “Curso de Fundamentos de Matemática” é voltado à

comunidade acadêmica e está em atividade desde 2011. O projeto “Pensar e protagonizar o

envelhecer saudável com foco na qualidade de vida” atinge a comunidade regional e foi

executado no período entre 2010 e 2012. Tem-se como destaque o “PROJETO RONDON”

que continua em andamento desde 2010, tendo sido realizado em diversos locais no pais,

inicialmente no estado do Amazonas, e a cada ano em uma nova localidade, na região

centro nordeste no município de Mairi na Bahia, em Candeias do Jamari em Rondônia, em

São Domingos do Araguaia no Pará, e em 2015 no estado do Mato Grosso.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

19

O Câmpus Medianeira ainda possui outros projetos de cunho social, que visam a

inclusão digital, proporcionando o desenvolvimento de novas competências, atendendo a

população local e dos municípios vizinhos. Atualmente está em andamento, o projeto de

“Inclusão Digital para a Juventude Rural” que promove o Curso de Práticas Sustentáveis

para a Agricultura Familiar e Juventude Rural, em atividade desde abril de 2013. Tem-se

ainda o “Projeto VITALIDADE - qualidade de vida e inclusão digital para a Terceira Idade”

executado em 2010, beneficiando, em princípio, moradores do bairro Parque Independência

e adjacências. A UTFPR Medianeira em parceira com a agroindústria FRIMESA em 2010,

desenvolveu um Projeto de Inclusão digital para os funcionários da mesma. Na área

ambiental a Universidade mantem o Programa de Educação Tutorial (PET) que realiza

atividades extracurriculares, na área de Tecnologia Ambiental desde dezembro de 2010.

O Câmpus Medianeira da UTFPR está localizado na região oeste do Paraná e o

município de Medianeira possui uma área total de 328,732 km². Segundo o IBGE, sua

população para 2015 é estimada em 44.885 habitantes, sua economia está centrada na

produção agrícola com destaque para a produção de milho (49.460 toneladas em 2014) e

soja (50.282 toneladas 2014), criação de suínos (87.500 cabeças em 2014), bovinos (33.304

de cabeças em 2014) e aves (2.180.300 de cabeças em 2014), assim como a

industrialização destes e de seus derivados, sendo o valor adicionado bruto da indústria,

agropecuária e serviço de cerca de 810.566 milhões de reais (IPARDES, 2015).

2.2 O REUNI E SUA IMPLANTAÇÃO NA UTFPR – CÂMPUS MEDIANEIRA

Em Abril de 2007, a UTFPR assinou com o Ministério da Educação um plano de

Expansão denominado REUNI, que é um plano de Reestruturação e Expansão das

Universidades Federais. Este plano tem como principal objetivo ampliar o acesso e a

permanência na educação superior. O REUNI foi instituído pelo Decreto nº 6.096, de 24 de

abril de 2007, e é uma das ações que integram o Plano de Desenvolvimento da Educação

(PDE).

Com o REUNI, o governo federal adotou uma série de medidas para retomar o

crescimento do ensino superior público, criando condições para que as universidades

federais promovam a expansão física, acadêmica e pedagógica da rede federal de

educação superior. Os efeitos da iniciativa podem ser percebidos pelos expressivos

números da expansão, iniciada em 2007 e com previsão de conclusão até 2012 e efeitos

finais para 2017 quando todos os novos cursos implantados estarão em plena atividade.

As ações do programa contemplam o aumento de vagas nos cursos de graduação, a

ampliação da oferta de cursos noturnos, a promoção de inovações pedagógicas e o

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

20

combate à evasão, entre outras metas que têm o propósito de diminuir as desigualdades

sociais no país.

Com o REUNI, basicamente, o Governo Federal comprometeu-se em investir em

obras, equipamentos e contratação de professores e funcionários administrativos. Em

contrapartida cada Instituição de Ensino Federal assumiu compromissos a serem cumpridos

conforme cronogramas de implantação. O objetivo principal do Governo é criar condições

para a ampliação do acesso e permanência na Educação Superior, no nível de graduação,

para o aumento da qualidade dos cursos e pelo melhor aproveitamento da estrutura física e

de recursos humanos existentes nas universidades federais.

No Câmpus Medianeira, foram contratados novos professores e técnicos

administrativos e foram instalados novos prédios de salas de aula e laboratórios, totalizando

cerca de 3.150 m2. Em contrapartida, os principais compromissos assumidos foram:

Expansão de vagas na graduação;

Abertura de programas de pós-graduação;

Ampliação de vagas noturnas;

Aumento na taxa de conclusão da graduação;

Expansão do EAD.

O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Câmpus Medianeira vem

contribuindo para o aumento das vagas de graduação e foi alicerce para a implantação do

Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos.

3. O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS DA UTFPR –

CÂMPUS MEDIANEIRA

3.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO E FORMAS DE INGRESSO

A cidade de Medianeira, localizada na região Oeste do Estado do Paraná, possui, no

cenário econômico regional, a agropecuária como principal atividade econômica, tornando o

setor de alimentos relevante, ofertando um número significativo de empregos. O Curso

Superior de Tecnologia em Alimentos, presente há quase 20 anos na região, abrange

diversas áreas como: bebidas, carnes, frutas e hortaliças, cereais, leites e derivados, dentre

outras, permitindo ao profissional amplo conhecimento, possibilitando o acesso ao campo

profissional.

O objetivo da oferta do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos é disponibilizar

ao mercado de trabalho profissionais de nível superior com competências em tecnologia de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

21

alimentos, adequado à realidade do desenvolvimento tecnológico, e inserido no contexto

social e humano, atendendo às exigências da Lei de Diretrizes e Base da Educação

Nacional - Lei n. 9.394/96, o Decreto 5.154, o Parecer n. 436/01, e as Diretrizes Curriculares

Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de

tecnologia - Resolução CNE/CP 3, de 18/12/02, assim como propiciar ao mercado de

trabalho profissionais em alimentos com capacidade para promover mudanças e inovações,

fundamentadas na visão multidisciplinar e no conhecimento tecnológico.

O profissional Tecnólogo em Alimentos, previsto no projeto, tem formação que lhe

proporciona competências e habilidades para o exercício da profissão, conforme as ações

previstas na Classificação Brasileira de Ocupações - CBO, com atribuições tais como:

planejar serviços, implementar atividades, administrar, gerenciar recursos, promover

mudanças tecnológicas e aprimorar condições de segurança, qualidade, saúde e meio

ambiente, distribuídas nas funções que lhe compete, tais como:

atuação abrangente, desde o controle e seleção de matérias-primas, passando por

todas as fases da industrialização, até o controle de qualidade do produto acabado;

atuação na pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, processos e

metodologias analíticas na área de alimentos;

orientação das atividades referentes à manutenção dos equipamentos utilizados no

processo de operação dos produtos alimentícios;

acompanhamento do processo industrial, orientando cada uma das fases da

industrialização, até seus resíduos industriais;

supervisão de higiene e determinação do valor nutricional dos alimentos;

conhecimento e análise dos processos físicos, químicos, bioquímicos e

microbiológicos inerentes à moderna tecnologia de alimentos;

conhecimento e análise das características básicas das instalações das indústrias

de alimentos;

conhecimento e aplicação da legislação reguladora das atividades e dos produtos;

tomada de decisões e formulação de recomendações para o desdobramento

satisfatório de todas as atividades técnicas da área de alimentos;

planejamento e racionalização das operações industriais correspondentes à

maximização do rendimento e da qualidade;

determinação analítica dos produtos alimentícios;

gerenciamento de sistemas de controle de qualidade;

orientação e desenvolvimento de produtos e comercialização de produtos

alimentícios, com atuação na área mercadológica;

supervisão de laboratórios de análise físico-químicas, microscópicas,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

22

microbiológicas e sensoriais;

desenvolvimento de projetos, pesquisas e experimentações na área de alimentos;

docência na área de sua formação;

organização, direção e assessoramento empresarial do ramo de alimentos,

atendendo empresas ou desenvolvendo seu próprio negócio, como empreendedor.

3.2 PERFIL PROFISSIONAL DO TECNOLÓGO EM ALIMENTOS

O perfil do Tecnólogo em Alimentos será adquirido com o exercício e

desenvolvimento das seguintes competências:

supervisão, orientação e controle na seleção de matéria-prima;

supervisão e acompanhamento de todas as fases de industrialização seja em

laboratório de controle de qualidade ou na própria linha de processamento;

controle da qualidade físico-química, microbiológica, microscópica e sensorial das

matérias-primas e produtos acabados;

acompanhamento e supervisão referentes ao controle e higienização dos

equipamentos industriais;

coordenação do armazenamento de matéria-prima e de produtos acabados;

aplicação dos processos físicos, químicos, bioquímicos e microbiológicos inerentes

à moderna tecnologia de alimentos;

aplicação da legislação reguladora das atividades e dos produtos;

organização e direção do departamento de controle de qualidade;

acompanhamento dos projetos de produção e comercialização dos produtos

alimentícios;

pesquisar e desenvolver novos produtos e processos na área específica;

proceder ao planejamento e a racionalização das operações industriais com a

maximização do rendimento e da qualidade;

identificar problemas e causas e descrevê-los claramente;

tomar decisões e formular recomendações para o desdobramento satisfatório de

todas as atividades.

3.3 FUNCIONAMENTO DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos é ofertado no período noturno. Os

alunos têm aulas de 50 minutos de segunda à sexta-feira nos horários distribuídos entre

“18h40 as 22h50”. O sábado é considerado dia letivo no calendário acadêmico da Instituição

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

23

e nesse dia os alunos do curso podem desenvolver trabalhos, atividades práticas

supervisionadas e as atividades complementares do curso. Essas atividades podem ser

desenvolvidas na Instituição ou fora dela e não existe a obrigatoriedade de presença.

Obs.: Os alunos podem cursar disciplinas equivalentes ou de enriquecimento curricular no

período diurno. Isso permite que mais alunos tenham a oportunidade de refazer disciplinas

reprovadas, auxiliando na possibilidade de recuperação do aluno ao longo do curso.

3.4 REGIME DE ENSINO DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos é composto por 6 períodos de um

semestre letivo cada, 400 horas de Estágio Curricular Obrigatório e 180 horas para

Atividades Complementares.

O período letivo é o intervalo de tempo de um semestre de 100 dias letivos de

atividades de ensino, contendo carga horária específica para cada período, conforme

distribuição na Matriz Curricular do curso.

O tempo de duração máximo é de 12 semestres (estabelecido de acordo com o

Regulamento da Organização Didático Pedagógica dos Cursos de Graduação alterado pela

Resolução Nº 17/15-COGEP de 06/04/2015).

3.5 REGIME DE MATRÍCULAS DO CURSO

A matrícula é requerida pelo acadêmico e operacionalizada por unidades curriculares

no prazo estabelecido em calendário escolar do câmpus. O regime de matrícula é definido

no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos Superiores da UTFPR

(alterado pela Resolução Nº 17/15-COGEP de 06/04/2015).

3.6 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO - RESUMO

Denominação do Curso Curso Superior de Tecnologia em Alimentos

Titulação Conferida Tecnólogo em Alimentos

Nível do Curso Graduação

Ano de Início de Funcionamento do Curso Primeiro semestre de 2007

Modalidade do Curso Curso Regular de Tecnologia

Duração do Curso Período normal de 6 semestres letivos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

24

Habilitação Tecnólogo em Alimentos

Regime Escolar Semestral e matrícula realizada por

disciplina

Processo de Seleção dos Alunos Realizada por processo seletivo - sistema

SISU/ENEM

Número de Vagas Duas entradas anuais com 26 alunos por

entrada, totalizando 52 vagas anuais.

Turno de Funcionamento Noturno

Coordenador/Tempo de Exercício e tempo

de Coordenação

Cristiane Canan / 12 anos / 2,6 anos.

Instituição/Endereço Universidade Tecnológica Federal do Paraná

– UTFPR. Av. Brasil, 4232. Parque

Independência, Medianeira/PR.

Quadro 1. Identificação do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos da UTFPR -

Câmpus Medianeira.

3.7 GESTÃO ACADÊMICA ADMINISTRATIVA DO CURSO

3.7.1 Coordenação de Curso

O regulamento do Regimento dos câmpus da Universidade Tecnológica Federal do

Paraná UTFPR (Deliberação do COUNI nº 10/2009 de 25/09/2009), define que as

coordenações dos cursos de tecnologias são subordinadas à Secretaria de Educação

Profissional e Graduação Tecnológica e que a lista tríplice que compõem os nomes

indicados à coordenação, deve ser elaborada pelo colegiado de cada curso. Em Junho de

2013, o Colegiado do curso formulou a lista tríplice com base nos seguintes critérios:

Titulação dos professores, sendo preferencialmente aqueles com graduação e pós-

graduação stricto sensu em Tecnologia de Alimentos; tempo de docência de no mínimo 3

anos e experiência administrativa. Dentre os nomes, foi escolhido o da professora Cristiane

Canan, atualmente coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos.

Segundo o Regimento dos câmpus da UTFPR (deliberação nº 10/2009 de

25/09/2009), compete ao coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos:

Garantir o cumprimento das normas institucionais, em consonância com a Chefia

de Departamento Acadêmico;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

25

Congregar e orientar os estudantes e atividades do curso, sob sua

responsabilidade;

Controlar e avaliar, em conjunto com o Colegiado do curso, o desenvolvimento dos

projetos pedagógicos e da ação didático-pedagógica, no âmbito do curso;

Coordenar a elaboração e divulgar a comunidade os planos de ensino das

disciplinas do seu curso;

Coordenar o processo de planejamento de ensino, no âmbito do curso;

Coordenar a elaboração de propostas de alteração e atualização curricular do

curso;

Coordenar as atividades relacionadas aos componentes curriculares constantes

nos projetos pedagógicos dos cursos;

Propor cursos de formação continuada;

Zelar pelas questões disciplinares dos estudantes;

Acompanhar e orientar o docente nas questões didático-pedagógicas;

Subsidiar a Chefia de Departamento Acadêmico quanto à alocação dos docentes

nas disciplinas;

Coordenar as ações relacionadas ao reconhecimento e renovação de

reconhecimento do curso;

Coordenar as ações relacionadas ao registro, junto aos órgãos governamentais e

de classe, para os cursos de educação profissional de Nível Técnico;

Propor, em consonância com a Chefia de Departamento Acadêmico, à Secretaria

de Gestão Acadêmica o plano anual de metas do curso;

Solicitar e encaminhar os documentos acadêmicos, inclusive os de resultados de

avaliações de ensino, nas datas estabelecidas no calendário acadêmico;

Coordenar as atividades relacionadas com os processos de avaliação externa dos

estudantes;

Propor, com a anuência da Chefia de Departamento Acadêmico e nos termos da

política institucional, a contratação dos docentes ou a alteração da jornada de trabalho

destes, no âmbito do Departamento;

Participar, com a Chefia do Departamento Acadêmico, da avaliação de pessoal

docente e administrativo, no âmbito do Departamento;

Definir, com a Chefia do Departamento Acadêmico, as áreas de conhecimento a

serem supridas e o perfil dos docentes a serem contratados, no âmbito do Departamento;

Coordenar, em consonância com a Chefia de Departamento Acadêmico, o

processo de matrícula;

Atuar na divulgação do curso;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

26

Promover a articulação entre as áreas de seu curso com outras Coordenações de

Curso e Departamentos Acadêmicos; e

Controlar e avaliar o desempenho dos monitores, no âmbito do seu curso.

Cabe ainda à coordenação do curso:

Designar os integrantes do NDE, em conjunto com o Colegiado do curso, para o

desenvolvimento do projeto pedagógico do curso e da ação didático-pedagógica, no âmbito

do curso;

Promover a articulação entre as áreas de seu curso com outras Coordenações de

curso e Departamentos Acadêmicos;

Controlar e avaliar o desempenho dos monitores, no âmbito do seu curso;

Indicar o professor responsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),

doravante denominado Professor Responsável, que se encarregará pelas ações do

processo ensino-aprendizagem do TCC;

Indicar um membro do corpo docente como professor responsável pela atividade de

Estágio na Coordenação;

Indicar um membro do corpo docente como professor responsável pelas Atividades

Complementares;

Resolver conflitos;

Analisar e dar parecer sobre equivalência de disciplinas;

Organizar e aplicar em conjunto com os professores do curso exames de

suficiência.

Analisar os editais de transferência de alunos e de mobilidade estudantil (nacional e

internacional).

3.7.2 Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos

Segundo o Regulamento dos Colegiados de Curso de Graduação e Educação

Profissional da UTFPR (Resolução no 015/12 – COGEP de 22/05/2012), o Colegiado de

Curso é um órgão propositivo no âmbito de cada curso de graduação e educação

profissional para os assuntos de ensino, pesquisa e extensão. Está em conformidade com

os princípios, finalidades e objetivos da UTFPR, descritos em sua Lei de criação, em seu

Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI). O colegiado deve ser composto da seguinte forma:

Da coordenação do curso, na presidência;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

27

Do professor responsável pela atividade de estágio;

Do professor responsável pelo trabalho de conclusão de curso;

Do professor responsável pelas atividades complementares;

De docentes eleitos pelos seus pares e seus respectivos suplentes que ministrem

aulas ou tenham atividades relacionadas com as áreas específicas do curso de acordo com

regras definidas por cada Coordenação no regulamento de eleição;

De no mínimo 1 (um) representante discente regularmente matriculado no curso,

com seu respectivo suplente, indicado pelo órgão representativo dos alunos do curso, e na

ausência deste, pelo coordenador do curso.

São atribuições do Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos:

Analisar e emitir parecer sobre os planos de ensino das disciplinas do curso;

Propor os critérios para afastamento e licença dos docentes nas áreas específicas

do curso, quando não houver Conselho Departamental, respeitadas as regras existentes na

instituição;

Propor aos Órgãos Superiores da Instituição o estabelecimento de convênios de

cooperação técnica e científica com instituições afins com a finalidade de desenvolvimento e

capacitação no âmbito do curso;

Auxiliar a coordenação de curso na implantação e execução do Projeto Pedagógico

de Curso (PPC);

Dar suporte à coordenação de curso na tomada de decisões relacionadas às

atribuições desta, sempre que solicitado;

Propor e apoiar a promoção de eventos acadêmicos do curso;

Auxiliar a coordenação de curso nas avaliações relacionadas aos processos de

regulação do curso;

Auxiliar a coordenação de curso na definição das áreas de contratação de docentes

do curso;

Acompanhar e orientar os docentes do curso nas questões didático-pedagógicas;

Auxiliar a coordenação de curso no planejamento de ensino;

Elaborar a lista tríplice de indicação da coordenação de curso;

Indicar os membros do NDE;

Propor, à coordenação de curso, procedimentos e pontuação para avaliação de

Atividades Complementares.

Propor os procedimentos referentes ao Evento de Avaliação de Estágio Curricular

Obrigatório.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

28

Encaminhar as propostas de alterações no Projeto Pedagógico do Curso aos

conselhos superiores da UTFPR.

O colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos foi composto a partir de

eleição regulamentada e designado pela Portaria no 192 de 13/11/2013. O Colegiado do

curso é atuante no que diz respeito às discussões relacionadas aos assuntos que envolvem

as políticas de ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com os princípios, finalidades

e objetivos da UTFPR, preocupando-se assim com a melhoria contínua do curso.

Periodicamente, o Colegiado reúne-se, com no mínimo 02 (duas) reuniões ordinárias

por semestre, por convocação do Presidente (coordenadora), e, extraordinariamente,

sempre que convocado pelo Presidente ou por solicitação de 1/3 (um terço) de seus

membros titulares. As convocações para reuniões, exceto em caso de urgência, são feitas

com antecedência mínima de 48 horas e dela consta a pauta da reunião.

As reuniões funcionam com 2/3 (dois terços) dos seus membros. O membro que, por

motivo de força maior, não puder comparecer à reunião, deve justificar a sua ausência

antecipadamente ou imediatamente após cessar o impedimento. Toda justificativa é

apreciada pelo Colegiado para avaliação de aceite, ou não, na reunião subsequente. O

membro que faltar, sem justificativa aceita, a 02 (duas) reuniões seguidas, ou a 04 (quatro)

alternadas no período de 12 (doze) meses, será destituído de sua função.

No caso de decisões por votação, o Colegiado considera a maioria simples dos votos

e o Presidente do Colegiado tem somente voto de qualidade (desempate). Após cada

reunião é lavrada a ata, com os registros e encaminhamentos pertinentes, que é aprovada e

assinada por todos os membros presentes.

3.7.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Tecnologia em

Alimentos

O Regulamento do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de Graduação da

UTFPR foi aprovado pela Resolução nº 009/12-COGEP, de 13 de abril de 2012 e está em

conformidade com a Resolução N. 01 de 17 de Junho de 2010 do CONAES (Comissão

Nacional de Avaliação da Educação Superior).

O artigo 2o do Regulamento do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de

Graduação da UTFPR (Resolução nº 009/12-COGEP, de 13 de abril de 2012), define que “o

NDE é um órgão consultivo da coordenação de curso, responsável pelo processo de

concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso”. Segundo

o mesmo regulamento, cabe ao NDE:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

29

Elaborar, acompanhar a execução, propor alterações no Projeto Pedagógico do

Curso (PPC) e/ou estrutura curricular e disponibilizá-lo à comunidade acadêmica do curso

para apreciação;

Avaliar, constantemente, a adequação do perfil profissional do egresso do curso;

Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

acadêmicas;

Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de atividades de pesquisa e

extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área do conhecimento;

Zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o curso de

graduação;

Propor, no PPC, procedimentos e critérios para a auto avaliação do curso;

Propor os ajustes no curso a partir dos resultados obtidos na auto avaliação e na

avaliação externa;

Convidar consultores ad hoc para auxiliar nas discussões do projeto pedagógico do

curso;

Levantar dificuldades na atuação do corpo docente do curso, que interfiram na

formação do perfil profissional do egresso;

Propor programas ou outras formas de capacitação docente, visando a sua

formação continuada.

O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos é composto atualmente por 7

docentes, sendo que todos possuem titulação acadêmica obtida em programas Stricto

Sensu, dos quais, 5 (cinco) são doutores (71,42 %) e os demais são mestres. O Núcleo

Docente Estruturante - NDE do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos da UTFPR –

Câmpus Medianeira foi nomeado pela Portaria nº 034 de 24 de fevereiro de 2014.

Quando ocorrer a renovação do NDE do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos,

mediante solicitação da direção ou alteração do Coordenador do Curso, deverá ser

observado que a metade do antigo Núcleo deverá ser mantida e esta metade deverá incluir

no mínimo 50 % (cinquenta por cento) de doutores. Isso é necessário para garantir a

continuidade do processo de acompanhamento do curso Superior de Tecnologia em

Alimentos.

3.7.4 Departamento de Registros Acadêmicos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

30

Além da Coordenação, do Colegiado do Curso e do NDE, auxiliam ainda na

coordenação do mesmo e de forma mais indireta, a Diretoria de Graduação e Educação

Profissional (DIRGRAD) e o Departamento de Registros Acadêmicos - DERAC. O DERAC

está vinculado à DIRGRAD e segundo o Regimento dos Câmpus da UTFPR nº 10/2009 de

25/09/09 – COUNI o Art.32 define as seguintes atividades para este departamento:

Efetuar inscrições e matrículas dos estudantes;

Efetuar registros acadêmicos;

Organizar e manter sob sua guarda as pastas individuais dos estudantes;

Organizar e manter sob sua guarda as pastas dos Planos de Ensino ministrados

durante o decorrer do curso;

Receber, preparar e informar processos relativos ao corpo discente;

Preparar e emitir documentos acadêmicos aos estudantes;

Preparar e emitir certificados de conclusão de curso e diplomas dos cursos

regulares da UTFPR;

Verificar e atestar regularidade de registro acadêmico em documentos.

Desta forma o DERAC realiza o trabalho de administração da trajetória do acadêmico,

do acesso à conclusão do curso. Utiliza como ferramenta o Sistema Acadêmico que

gerencia as informações do curso de Tecnologia em Alimentos tais como: matriz curricular

do curso e disciplinas, avaliações (discente pelo docente), frequência de estudantes, auxilio

na montagem de horário, processos de ingresso de estudantes, inclusão de turmas,

emissão de históricos e certificados. O Sistema Acadêmico permite que os alunos realizem

e confirmem a matrícula pela internet, acessem seu histórico e verifiquem o seu Coeficiente

de Rendimento (CR). Os docentes utilizam o Sistema Acadêmico para o lançamento de

frequências, conteúdos, notas, inserir dados no RAD (Registro de Atividades Docentes) e

acessar informações restritas. As diretorias de área e coordenações de curso possuem

acesso a todos os registros e informações acadêmicas.

3.8 APOIO AS ATIVIDADES DE ENSINO

A coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos é auxiliada também,

com relação às atividades de ensino, pelo Departamento de Educação – DEPED, o Núcleo

de Ensino – NUENS e o Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico de Assistência

Estudantil – NUAPE.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

31

3.8.1 Departamento de Educação – DEPED

É o departamento responsável pelo assessoramento à Diretoria de Graduação e

Educação Profissional no processo ensino-aprendizagem, por meio de propostas de

melhorias, projetos pedagógicos, assistência aos estudantes e docentes, dentre outros.

As atribuições do DEPED, conforme o Regimento dos Câmpus da Universidade

Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), por meio da Deliberação nº 10/2009 de

25/09/2009, Art. 40, são:

Atuar, no âmbito do câmpus, em consonância com as diretrizes e procedimentos

propostos pelo Departamento de Educação da Pró-Reitoria de Graduação e Educação

Profissional;

Implementar melhorias para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem,

a partir do acompanhamento de desempenho de docentes e discentes;

Propor e executar programas, em consonância com as políticas para formação

continuada dos docentes;

Auxiliar na construção dos projetos pedagógicos dos cursos, proporcionando

suporte metodológico;

Assessorar a Diretoria de Graduação e Educação Profissional nos processos de

avaliação institucional;

Executar e acompanhar os programas institucionais de assistência estudantil;

Executar e acompanhar os programas de apoio psicopedagógico ao discente;

Executar e acompanhar as ações de educação inclusiva;

Propiciar condições de integração do trabalho dos Núcleos de Ensino, do

Acompanhamento Psicopedagógico e da Assistência Estudantil.

Para cumprir com tais atribuições, o DEPED é estruturado em dois núcleos, o

Núcleo de Ensino (NUENS) e o Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência

Estudantil (NUAPE).

3.8.2 Núcleo de Ensino – NUENS

O Departamento de Educação, por meio de seu Núcleo de Ensino (NUENS) tem por

objetivo assessorar o trabalho pedagógico da instituição, em especial, no que concerne às

coordenações de curso e aos docentes. Intenta ainda, propor melhorias para o

desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, estabelecer políticas para formação

continuada dos docentes; proporcionar suporte metodológico para a construção dos projetos

pedagógicos dos cursos. Suas atribuições são:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

32

Assessorar os docentes nas questões didático-pedagógicas;

Desenvolver ações articuladas com o NUAPE;

Desenvolver ações que subsidiem o professor na prática docente com pessoas com

necessidades especiais;

Sensibilizar alunos e professores quanto à avaliação docente;

Analisar as avaliações dos docentes e propor ações de melhoria da atuação

docente;

Colaborar com as coordenações dos cursos na ambientação e acompanhamento

pedagógico dos novos docentes;

Propor e executar ações relacionadas aos programas de formação pedagógica;

Organizar e executar o período de formação continuada e de planejamento das

atividades dos docentes.

3.8.3 Núcleo de Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil –

NUAPE

O NUAPE está diretamente voltado ao atendimento, orientação e acompanhamento

do estudante, visando garantir sua permanência no Câmpus Medianeira da UTFPR. Os

principais atendimentos oferecidos ao estudante estão apresentados na Figura 1.

Figura 1. Principais atendimentos oferecidos ao estudante.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

33

a) Programa de Auxílio Estudantil

O Programa de Auxílio Estudantil ao Estudante da UTFPR tem a finalidade de apoiar

o discente para o seu desenvolvimento acadêmico e sua permanência na Instituição,

buscando reduzir os índices de retenção e evasão decorrentes de dificuldades de ordem

socioeconômica. O Programa é destinado ao estudante regular dos cursos presenciais da

UTFPR.

Dentre os Programas de Auxílio Estudantil, o Programa de “Auxílio Estudantil aos

alunos da UTFPR” é destinado aos alunos que tenham renda familiar per capita de até 1,5

salários mínimos. O auxílio possui três modalidades regulares: auxílio alimentação (no

Câmpus Medianeira na forma de crédito para refeição no Restaurante Universitário), auxílio

básico (R$ 200,00 mensais) e auxílio moradia (R$ 230,00 para àqueles que moram fora do

seu domicílio familiar). Ainda, há o auxílio instalação que é concedido em uma única parcela

e destinado exclusivamente ao aluno ingressante, no valor de R$ 400,00, que visa contribuir

com as despesas relacionadas com a instalação do estudante no município onde está

localizado o câmpus da UTFPR.

Em especial para os discentes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, há

ainda a possibilidade destes se enquadrarem no Programa Bolsa Permanência do MEC,

que concede um auxílio financeiro aos estudantes em situação de vulnerabilidade

socioeconômica, a fim de despertar no estudante o interesse pelo ensino e oportunizar a

sua participação na vida universitária em situações extra-curriculares e que o conduzam à

plena formação científica, técnica, cidadã e humanitária; prestar o suporte ao corpo docente

no desenvolvimento das práticas pedagógicas, no desenvolvimento de novas metodologias

de ensino e na produção de material de apoio que aprimorem o processo ensino-

aprendizagem; prestar o apoio ao aprendizado do estudante que apresente maior grau de

dificuldade em cujo objetivo é, também, evitar a evasão acadêmica.

Para receber o auxílio, o estudante deve cumprir cumulativamente as seguintes

condições: possuir renda familiar per capita não superior a um salário-mínimo e meio; estar

matriculado em cursos de graduação com carga horária média superior ou igual a cinco

horas diárias; não ultrapassar dois semestres do tempo regulamentar do curso de

graduação em que estiver matriculado para se diplomar; ter assinado Termo de

Compromisso do Bolsista; ter seu cadastro devidamente aprovado e mensalmente

homologado pela instituição federal de ensino superior no âmbito do sistema de informação

do programa.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

34

A inscrição pode ser realizada diretamente no site: http://permanencia.mec.gov.br/.

Atualmente, não há prazo para as inscrições e o sistema funciona em modo de fluxo

contínuo.

b) Programa de Monitoria

Para o Apoio Pedagógico, o Câmpus Medianeira conta com o Programa de Monitoria,

que tem como finalidade a melhoria do processo ensino-aprendizagem no âmbito da

graduação. A Monitoria constitui-se em atividade optativa dentro dos cursos de graduação

da UTFPR, podendo, quando da sua conclusão, ser pontuada como Atividade

Complementar e constar no Histórico Escolar do estudante.

Os objetivos do Programa de Monitoria da UTFPR são:

- Despertar no estudante o interesse pelo ensino e oportunizar a sua participação na

vida universitária em situações extra-curriculares e que o conduzam à plena formação

científica, técnica, cidadã e humanitária;

- Prestar o suporte ao corpo docente no desenvolvimento das práticas pedagógicas,

no desenvolvimento de novas metodologias de ensino e na produção de material de apoio

que aprimorem o processo ensino-aprendizagem;

- Prestar o apoio ao aprendizado do estudante que apresente maior grau de

dificuldade em disciplinas/unidades curriculares e/ou conteúdo.

As disciplinas do Programa de Monitoria que atendem o curso de Tecnologia em

Alimentos estão apresentadas na Tabela 1. Ainda, são oferecidos cursos de “Pré-Cálculo” e

“Monitoria em Física” aos sábados à tarde, das 13h30 as 15h30 e 13h30 as 17h30,

respectivamente, para auxiliar os estudantes nas disciplinas básicas do curso de

Tecnologia.

Tabela 1. Disciplinas por área, do Programa de Monitoria, que atendem o Curso Superior de

Tecnologia em Alimentos.

ÁREA DISCIPLINA

MATEMÁTICA Cálculo A e Cálculo B

Estatística Experimental

FÍSICA Física

QUÍMICA Química Geral e Inorgânica

Química Orgânica

Química Analítica

Físico-Química

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

35

c) Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE)

Na UTFPR as ações de Educação Inclusiva têm sido desenvolvidas no sentido de

reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas de modo que estas

respondam à diversidade de alunos. As ações são articuladas por meio do Núcleo de

Acompanhamento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE), que visa

disseminar a cultura da inclusão, promover a quebra de barreiras arquitetônicas,

educacionais e atitudinais relacionadas às pessoas com necessidades educacionais

especiais.

Os estudantes são identificados, a partir do rastreamento no Sistema Acadêmico da

UTFPR, onde ele se declarou como Pessoa com Necessidade Especifica (PNEs) no ato da

matrícula. Feito o rastreamento, o acadêmico é convocado para análise e estabelecido

estratégias de facilidade de acesso, ensino aprendizagem, entre outras, junto à

coordenação de curso com o escopo de incluí-lo à universidade e garantir sua permanência.

No Câmpus Medianeira, há pessoas com deficiência visual que necessitam de materiais em

braile e leitores para textos digitais e os deficientes auditivos, que demandam a presença de

intérpretes de Libras em todas as aulas. Além disso, há os acessos facilitados para todos

que têm alguma dificuldade física.

d) Acompanhamento psicopedagógico

Para estimular a permanência dos discentes, a UTFPR disponibiliza os serviços

oferecidos pelo NUAPE, que desenvolve ações voltadas aos discentes, conforme segue:

Presta acompanhamento e assessoramento psicopedagógico e sócio assistencial

aos estudantes da UTFPR durante sua permanência na instituição, por meio de

atendimentos individuais e grupos de apoio;

Atende aos familiares (pais e responsáveis) dos estudantes no que se refere a

normas acadêmicas, rendimento escolar ou funcionamento da Universidade;

Atua junto à representação estudantil, em seus diferentes níveis, na identificação de

dificuldades e necessidades no cotidiano acadêmico;

Realiza estudos do perfil dos estudantes da UTFPR para subsidiar ações e políticas

educacionais;

Acompanha o desempenho acadêmico visando atenuar a retenção e a evasão

escolar.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

36

e) Atendimento às necessidades médicas emergenciais e psicológicas dos

estudantes

A UTFPR possui um setor específico de atendimento ao discente, que presta

atendimento médico-odontológico emergencial e psicológico. O número de profissionais que

atuam no Câmpus Medianeira, de acordo com as áreas específicas de auxílio ao estudante,

está apresentado na Tabela 2.

Tabela 2. Número de profissionais por área de atuação para assistência médico-

odontológica e psicológica ao aluno.

Área Número de Profissionais

Pedagogia 02

Psicologia 01

Odontologia 03

Medicina 02

Enfermagem 02

Serviço Social 01

4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos foi elaborada de

acordo com a política da instituição, visando atender às necessidades regionais e do

contexto nacional, no que tange as inovações tecnológicas. O projeto do curso foi conduzido

com o objetivo de atender ao planejamento estratégico da instituição, observando-se a

Missão e a Visão da mesma:

Missão da UTFPR: “promover a educação de excelência através do ensino,

pesquisa e extensão, interagindo de forma ética e produtiva com a comunidade para o

desenvolvimento social e tecnológico”.

Visão da UTFPR: “ser modelo educacional de desenvolvimento social e

referência na área tecnológica”.

Na concepção do curso foram também considerados os seguintes valores da instituição:

Ética: gerar e manter a credibilidade junto à sociedade.

Desenvolvimento humano: formar o cidadão integrado no contexto social.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

37

Integração social: realizar ações interativas com a sociedade para o

desenvolvimento social e tecnológico.

Inovação: efetuar a mudança através da postura empreendedora.

Qualidade e excelência: promover a melhoria contínua dos serviços oferecidos para

a satisfação da sociedade.

Além do planejamento estratégico da instituição e de seus valores, o curso contempla

os objetivos gerais da instituição: gestão sistêmica, excelência no ensino, ampliação da pós-

graduação, incentivo à pesquisa, inovação pedagógica, integração com a comunidade,

ampliação da estrutura, qualidade de vida, fortalecimento da marca UTFPR.

A principal diretriz do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos é formar

Tecnólogos em Alimentos para o mercado de trabalho e prepará-los para atuar na

sociedade, buscando suprir suas demandas e a melhoria da qualidade de vida.

4.1 CONCEPÇÃO DO CURSO

4.1.1 Justificativa do Curso

A cidade de Medianeira, localizada na região Oeste do Estado do Paraná, possui, no

cenário econômico regional, a Agropecuária como principal atividade econômica, tornando o

setor de alimentos relevante, ofertando um número significativo de empregos.

O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, presente há quase 20 anos na

região, abrange diversas áreas como: bebidas, carnes, frutas e hortaliças, cereais, leites e

derivados, dentre outras, permitindo ao profissional amplo conhecimento, possibilitando o

acesso ao campo profissional. Essas áreas vêm de encontro com a necessidade da região

de Medianeira que está em crescente expansão principalmente com relação à atividade

pecuária, com a criação de aves de corte, bovinos de corte e leite e suínos e produção de

grãos. Neste cenário, a agricultura familiar também ganha destaque, havendo a

necessidade de profissionais qualificados levarem seu conhecimento aos produtores para a

obtenção de produtos com qualidade. Sob o ponto de vista industrial, as agroindústrias

também ganham destaque pelo número de empregos e receita gerados. O curso além de

apresentar conhecimentos técnicos e tecnológicos, inclui conhecimentos científicos voltados

para o desenvolvimento de novos produtos, criação de novas tecnologias, bem como o

aprimoramento dos processos de gestão.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

38

4.1.2 Objetivos do Curso

O objetivo da oferta do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos é disponibilizar

ao mercado de trabalho profissionais de nível superior com competências em tecnologia de

alimentos, adequado à realidade do desenvolvimento tecnológico, e inserido no contexto

social e humano, atendendo às exigências da Lei de Diretrizes e Base da Educação

Nacional - Lei n. 9.394/96, o Decreto 5.154, o Parecer n. 436/01, e as Diretrizes Curriculares

Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de

tecnologia - Resolução CNE/CP 3, de 18/12/02, assim como propiciar ao mercado de

trabalho profissionais em alimentos com capacidade para promover mudanças e inovações,

fundamentadas na visão multidisciplinar e no conhecimento tecnológico.

4.1.3 Competências e Habilidades do Egresso

O profissional Tecnólogo em Alimentos, previsto no projeto, tem formação que lhe

proporciona competências e habilidades para o exercício da profissão, conforme as ações

previstas na Classificação Brasileira de Ocupações - CBO, com atribuições tais como:

planejar serviços, implementar atividades, administrar, gerenciar recursos, promover

mudanças tecnológicas e aprimorar condições de segurança, qualidade, saúde e meio

ambiente, distribuídas nas funções que lhe compete, tais como:

atuação abrangente, desde o controle e seleção de matérias-primas, passando por

todas as fases da industrialização, até o controle de qualidade do produto acabado;

atuação na pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, processos e

metodologias analíticas na área de alimentos;

orientação das atividades referentes à manutenção dos equipamentos utilizados no

processo de operação dos produtos alimentícios;

acompanhamento do processo industrial, orientando cada uma das fases da

industrialização, até seus resíduos industriais;

supervisão de higiene e determinação do valor nutricional dos alimentos;

conhecimento e análise dos processos físicos, químicos, bioquímicos e

microbiológicos inerentes à moderna tecnologia de alimentos;

conhecimento e análise das características básicas das instalações das indústrias

de alimentos;

conhecimento e aplicação da legislação reguladora das atividades e dos produtos;

tomada de decisões e formulação de recomendações para o desdobramento

satisfatório de todas as atividades técnicas da área de alimentos;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

39

planejamento e racionalização das operações industriais correspondentes à

maximização do rendimento e da qualidade;

determinação analítica dos produtos alimentícios;

gerenciamento de sistemas de controle de qualidade;

orientação e desenvolvimento de produtos e comercialização de produtos

alimentícios, com atuação na área mercadológica;

supervisão de laboratório de análise físico-químicas, microscópicas, microbiológicas

e sensoriais;

desenvolvimento de projetos, pesquisas e experimentações na área de alimentos;

docência na área de sua formação;

organização, direção e assessoramento empresarial do ramo de alimentos,

atendendo empresas ou desenvolvendo seu próprio negócio, como empreendedor.

4.2 PERFIL ESPERADO DO FUTURO PROFISSIONAL

O perfil do Tecnólogo em Alimentos será adquirido com o exercício e desenvolvimento

das seguintes competências:

supervisão, orientação e controle na seleção de matéria-prima;

supervisão e acompanhamento de todas as fases de industrialização seja em

laboratório de controle de qualidade ou na própria linha de processamento;

controle da qualidade físico-química, microbiológica, microscópica e sensorial das

matérias-primas e produtos acabados;

acompanhamento e supervisão referentes ao controle e higienização dos

equipamentos industriais;

coordenação do armazenamento de matéria-prima e de produtos acabados;

aplicação dos processos físicos, químicos, bioquímicos e microbiológicos inerentes

à moderna tecnologia de alimentos;

aplicação da legislação reguladora das atividades e dos produtos;

organização e direção do departamento de controle de qualidade;

acompanhamento dos projetos de produção e comercialização dos produtos

alimentícios;

pesquisar e desenvolver novos produtos e processos na área específica;

proceder ao planejamento e a racionalização das operações industriais com a

maximização do rendimento e da qualidade;

identificar problemas e causas e descrevê-los claramente;

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

40

tomar decisões e formular recomendações para o desdobramento satisfatório de

todas as atividades.

Uma vez que o egresso obtém as habilidades, competências e adquire o perfil

proposto por intermédio da aplicação da grade curricular do curso, o mesmo estará

habilitado a desenvolver com plenitude as atribuições de Tecnólogo em Alimentos,

regulamentadas pelo Conselho Regional de Química (CRQ) e Conselho Regional de

Engenharia e Arquitetura (CREA).

4.3 CAMPO DE ATUAÇÃO E HABILITAÇÕES

As atribuições do profissional formado no Curso Superior de Tecnologia em

Alimentos são previstas pelo Conselho Federal de Química (CFQ) pela RN n. 34/74, Art. 1º

dos números de 01 a 13, restritas às atividades da área de alimentos. A mesma resolução

estabelece as atividades que o egresso poderá desempenhar:

Art. 1º - Fica designado, para efeito do exercício profissional, correspondente às diferentes

modalidades de profissionais da Química, o seguinte elenco de atividades:

1. Direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e responsabilidade

técnica no âmbito das atribuições respectivas.

2. Assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação e

comercialização, no âmbito das atribuições respectivas.

3. Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos; elaboração de

pareceres, laudos e atestados, no âmbito das atribuições respectivas.

4. Exercício do magistério, respeitada a legislação específica.

5. Desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições respectivas.

6. Ensaios e pesquisas em geral. Pesquisa e desenvolvimento de métodos e

produtos.

7. Análise química e físico-química, químico-biológica, bromatológica, toxicológica e

legal, padronização e controle de qualidade.

8. Produção; tratamentos prévios e complementares de produtos e resíduos.

9. Operação e manutenção de equipamentos e instalações; execução de trabalhos

técnicos.

10. Condução e controle de operações e processos industriais, de trabalhos técnicos,

reparos e manutenção.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

41

11. Pesquisa e desenvolvimento de operações e processos industriais.

12. Estudo, elaboração e execução de projetos de processamento.

Estudo de viabilidade técnica e técnico-econômica no âmbito das atribuições

respectivas.

As atribuições do profissional formado no Curso Superior de Tecnologia em

Alimentos estão previstas também pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia. A

Resolução nº 313, de 26 de setembro de 1986, dispõe sobre o exercício profissional dos

Tecnólogos das áreas submetidas à regulamentação e fiscalização instituídas pela Lei nº

5.194, de 24 de dezembro de 1996 (Processo 2013/6-000396-9 de 21 de novembro de

2013).

Art. 3º - As atribuições dos Tecnólogos, em suas diversas modalidades, para efeito do

exercício profissional, e da sua fiscalização, respeitados os limites de sua formação,

consistem em:

1. Elaboração de orçamento;

2. Padronização, mensuração e controle de qualidade;

3. Condução de trabalho técnico;

4. Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

5. Execução de instalação, montagem e reparo;

6. Operação e manutenção de equipamento e instalação;

7. Execução de desenho técnico.

Parágrafo único - Compete, ainda, aos Tecnólogos em suas diversas modalidades,

sob a supervisão e direção de Engenheiros, Arquitetos ou Engenheiros Agrônomos:

1. Execução de obra e serviço técnico;

2. Fiscalização de obra e serviço técnico;

3. Produção técnica especializada.

Art. 4º - Quando enquadradas, exclusivamente, no desempenho das atividades referidas no

Art. 3º e seu parágrafo único, poderão os Tecnólogos exercer as seguintes atividades:

1. Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;

2. Desempenho de cargo e função técnica;

3. Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão.

Parágrafo único - O Tecnólogo poderá responsabilizar-se, tecnicamente, por pessoa

jurídica, desde que o objetivo social desta seja compatível com suas atribuições.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

42

4.4 METODOLOGIA DE ENSINO ADOTADA NO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos direciona o aluno ao desenvolvimento

de habilidades e competências para o ambiente de trabalho, para a comunicação, para a

identificação e a solução de problemas. A metodologia do curso envolve processos de

participação do estudante que permite a constante construção do conhecimento. Os

conceitos são apresentados a partir dos conhecimentos expostos em livros didáticos, artigos

científicos, outros materiais bibliográficos pertinentes e experiência do professor. Também

são incentivados debates e/ou discussões realizadas após a leitura dos textos e de

experiências concretas que permitam a análise reflexiva e o aprendizado pelo discente.

Procura-se continuamente estabelecer a interdisciplinaridade relacionando conteúdos das

diversas disciplinas que compõem o curso.

São alternadas aulas teóricas e práticas, e a convergência entre teoria e prática é

realizada principalmente através de experiências em salas de aula e práticas de laboratório.

São também previstas visitas técnicas como forma de demonstrar a aplicação dos conceitos

acadêmicos para a sociedade.

A metodologia de ensino imposta pelo currículo do Curso Superior de Tecnologia em

Alimentos contempla as ações metodológicas da UTFPR, definidas no PDI:

Aulas expositivas: momentos em que o professor apresenta o conteúdo,

previamente esquematizado no Plano de Ensino, demonstrando domínio e organização do

fazer pedagógico.

Aulas expositivas dialogadas: momentos em que o diálogo entre a voz do

professor e a do aluno explora o saber prévio do aluno com o propósito de aprofundar e

complexar o conhecimento em foco; momento também do aluno dialogar com colegas, ter

informações de textos de referências, realizar atividades práticas, exercícios individuais ou

em grupos, tratando do assunto em questão.

Aulas práticas: momentos de aula que podem ocorrem nos laboratórios

destinados a cada disciplina e que estão descritas no Plano de Ensino das disciplinas

curriculares.

Atividades Práticas Supervisionadas: momentos de estudo realizados em

horários diferentes daqueles destinados às atividades presenciais e orientados por docentes

das disciplinas que o aluno cursa; tais atividades têm o propósito de fixar e de esclarecer

conteúdos já trabalhados em sala (Resolução nº 78/09 – COEPP).

Projetos: possibilidade de dinamizar o currículo de forma a integrar diferentes

conhecimentos para resolução de um problema e/ou para elaboração de um produto final. O

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

43

envolvimento ativo na execução do projeto, a abrangência e a contextualização dos

conhecimentos são características que tornam essa uma opção metodológica que desperta

o interesse dos discentes.

Pesquisas: momentos em que o aluno realiza leitura, análise e síntese da história

científica do assunto que o envolve. A pesquisa bibliográfica acontece no acervo que a

biblioteca da Instituição oferta ou na rede mundial de computadores.

Oficinas: momentos em que o aluno participa dinamicamente na elaboração de

projetos, produtos e serviços, visando o aprendizado de novos saberes e habilidades a

serem aplicadas no mercado de trabalho.

Seminários: técnica de ensino que possibilita analisar um problema a partir de

diferentes enfoques, e que envolve momentos de pesquisa, organização e exposição de

ideias.

Visitas técnicas: momentos de complementação a formação acadêmica realizados

em visitas a empresas e Instituições que atuam em áreas correlatas ao curso. A visita

técnica é um mecanismo de interação Universidade/Empresa caracterizado pelo contato in

loco entre os alunos e o local visitado objetivando a complementação didático pedagógica

de disciplinas teórico/práticas específicas dos cursos técnicos, tecnologias e engenharias.

Outras atividades complementam a formação, tais como estágio curricular e

extracurricular, trabalho de conclusão de curso e a participação em iniciação científica. No

desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, tanto em equipe como individuais, são

realizadas atividades com o intuito de aproximar o contato com as realidades locais e

regionais. Realiza-se ainda o fomento à participação dos estudantes em congressos,

seminários e simpósios da área, palestras e mini-cursos em semanas acadêmicas do Curso

Superior de Tecnologia em Alimentos e outros cursos do câmpus.

4.5 FERRAMENTAS E PROCEDIMENTOS DE AUXÍLIO AO ENSINO

4.5.1 Diários de Classe

Segundo a Instrução Normativa 05/09, o Diário de Classe é on-line, disponível na

área do professor no Sistema Acadêmico. A responsabilidade pelo preenchimento e

impressão do Diário de Classe é do professor da disciplina. O professor deverá manter os

dados do Diário de Classe atualizados, já que esta informação serve para acompanhar a

assiduidade dos alunos, importante também para o pagamento das bolsas de auxílio

estudantil, e obter dados estatísticos utilizados em ações pedagógicas, de gestão e

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

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planejamento. A coordenação de curso acompanha, através dos diários on-line, os

lançamentos de conteúdos e faltas, e caso observe problemas, o professor é avisado.

4.5.2 Plano de Reposição

O docente que por motivos justificáveis não ministre aula no dia estabelecido pelo

horário vigente em determinado semestre, deverá elaborar Plano de Reposição ou

Substituição, conforme modelo disponibilizado na coordenação de curso. Todos os alunos

precisam assinar o documento concordando com a data de reposição da aula. O plano

deverá ser entregue na coordenação para a análise do coordenador. Uma vez deferido, o

documento deverá ser encaminhado para o Departamento de Alimentos e posteriormente

para a DIRGRAD para o parecer final. Na data da reposição, não será lançado falta para os

alunos no Diário de Classe. O professor deve inserir, no diário, o símbolo „‟ segundo

Instrução Normativa 05/09 – PROGRAD.

4.5.3 Permanência para Atendimento aos Alunos

Segundo a Instrução Normativa 05/10, o docente que ministre aulas no curso de

Tecnologia em Alimentos deve destinar para atendimento aos alunos (PAluno), no mínimo

25 % do número de aulas que ministra no curso. Os horários de atendimento devem ser

distribuídos atendendo aos turnos do curso em que o docente atua.

4.5.4 Mudança de Horário de Disciplinas

Com o intuito de garantir a organização do curso no que se refere a respeitar os

horários disponibilizados para matriculas de alunos, caso exista a necessidade de mudança

de horários em alguma das disciplinas após o início do semestre letivo, a mudança deve

ocorrer com 100 % de aceite dos alunos e concordância do professor da disciplina. O

professor da disciplina deve apresentar ao coordenador do curso um documento (modelo no

SEGEA – Secretaria de Gestão Acadêmica) com a nova data e horário, com as assinaturas

dos alunos e do professor. O coordenador do curso deve assinar e dar anuência no

documento. Na sequência, o documento deve ser encaminhado ao SEGEA para mudança

de horário no sistema acadêmico.

4.5.5 Registro de Atividades Docentes - RAD

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

45

Com base na Instrução Normativa Conjunta nº 01/2010 –

PROGRAD/PROPPG/PROREC que estabelece os procedimentos para registro,

acompanhamento e avaliação das atividades docentes previstas nas Diretrizes para a

Gestão das Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão da UTFPR, os professores da

UTFPR registram durante todo o semestre no Módulo de Registro das Atividades Docentes -

RAD do sistema acadêmico suas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. Desta forma

os Coordenadores de Curso e/ou os Chefes de Departamentos Acadêmicos, em articulação

com os Coordenadores de Programas de Pós-Graduação, podem analisar a carga horária

semanal destinada às aulas e às atividades desenvolvidas pelos docentes, visando atender

aos aspectos quantitativos e qualitativos estabelecidos nas Diretrizes.

As Atividades de ensino, de acordo com as Diretrizes para a Gestão das Atividades

de Ensino, Pesquisa e Extensão da UTFPR, compreendem as aulas, a Manutenção do

Ensino e o Apoio ao Ensino, estando incluídas nesta última todas as atividades de

Orientações Acadêmicas, Atendimento ao Discente e Desenvolvimento de Plano de

Trabalho. Além destas, outras atividades, não previstas nas Diretrizes e que são

desenvolvidas pelos docentes, são registradas e incluídas no processo de aprimoramento e

atualização do Módulo do RAD.

4.6 PROGRAMAS DE ESTÍMULOS AS ATIVIDADES ACADÊMICAS

A UTFPR possui diversos programas de estímulo às atividades acadêmicas, nos

quais os alunos do curso Superior de Tecnologia em Alimentos podem e são

constantemente estimulados a participar, quer pela coordenação quer pelos docentes do

curso, enfatizando a importância para a complementação da formação acadêmica.

4.6.1 Eventos Internos e Externos à Instituição

A participação em eventos, não só como ouvintes, mas especialmente com a

apresentação de trabalhos científicos, é constantemente estimulada e divulgada aos alunos,

como forma essencial de formação complementar. No Câmpus Medianeira, os docentes do

curso de Tecnologia em Alimentos participam efetivamente na organização de eventos que

atendem ao curso.

4.6.1.1 EXPOUT

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

46

A ExpoUT é um evento anual promovido por todos os câmpus da UTFPR, aberta a

membros internos e externos a instituição, que tem por objetivo ser um ponto de referência e

de apoio aos diversos segmentos da sociedade, ressaltando a importância da ligação entre

o setor industrial, empresarial e sociedade, oportunizando, além do ensino, a interação e o

saber prático, tornando-se agente fundamental na contribuição para o desenvolvimento

tecnológico com humanismo.

4.6.1.2 Encontro Nacional de Difusão Tecnológica - ENDITEC

O ENDITEC é um evento científico promovido pelo Câmpus Medianeira que tem

como objetivo divulgar os trabalhos científicos desenvolvidos por pesquisadores nas áreas

de atuação da universidade.

4.6.1.3 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR (SICITE)

O Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR (SICITE), promovido e

realizado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação e Diretorias de Pesquisa e Pós-

graduação, acontece anualmente e tem por objetivo divulgar os resultados inerentes às

pesquisas desenvolvidas em todos os câmpus dos alunos participantes do Programa

Institucional de Bolsas de Iniciação Científica. Em todos os anos o Câmpus Medianeira

custeou o transporte, alimentação e estadia aos alunos que iriam apresentar seus trabalhos,

e forneceu diárias para os professores orientadores que desejassem acompanhar seus

orientados.

Incentiva-se constantemente que as produções provenientes de trabalhos de

iniciação científica, extensão e projetos de pesquisa em geral, sejam divulgadas em eventos

científicos e em periódicos da área. Os trabalhos de Iniciação Científica são

obrigatoriamente apresentados no evento SICITE e os de extensão e inovação no Seminário

de Extensão e Inovação da UTFPR (SEI), abordado no item subsequente.

4.6.1.4 Seminário de Extensão e Inovação (SEI)

No ano de 2010 iniciou-se na instituição um programa direcionado as atividades de

extensão e inovação. O Seminário de Extensão e Inovação teve sua primeira edição em

2011. O evento promovido e realizado pela Pró-reitoria de Relações Empresariais e

Comunitárias e Diretorias de Relações Empresariais e Comunitárias dos 13 câmpus, busca

atender o Plano Nacional de Extensão, o qual define como diretrizes para a extensão, a

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

47

indissociabilidade com o ensino e a pesquisa, a interdisciplinaridade e a relação bidirecional

com a sociedade. Tem por objetivo apresentar propostas e experiências, bem como

promover discussões acerca do papel de cada um na composição da construção de uma

forte política extensionista na Universidade, proporcionando a integração de todos,

oportunizando trocas de saberes, de ideias e garantindo espaço para o diálogo múltiplo e

multicultural.

4.6.1.5 Simpósio em Alimentos (SIMALI)

O Simpósio em Alimentos (SIMALI) é um evento organizado pelo Departamento

Acadêmico de Alimentos (DAALM) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus

Medianeira, que, em outubro de 2014, atingiu sua quarta edição.

Devido ao papel de destaque da área de Alimentos na sociedade, desempenhando

importante função no desenvolvimento científico e tecnológico, vislumbra-se um grande

campo de trabalho para os cientistas de alimentos, mas ainda há necessidade de uma maior

integração entre pesquisadores, professores, profissionais e estudantes de graduação e

pós-graduação e o setor industrial e de serviços de alimentação e ainda, promover a

atualização, o debate e o intercâmbio de experiências e conhecimentos entre entidades,

comunidade científica e empresarial, nacional e internacional.

Nesse contexto, o SIMALI tem como objetivo promover o intercâmbio entre

profissionais e instituições públicas e privadas que atuam na Área de Alimentos; divulgar

novos conhecimentos e informações em Ciência, Tecnologia e Engenharia de Alimentos;

apresentar e discutir temas relacionados aos alimentos de interesse da comunidade

acadêmica, científica e industrial; discutir aspectos da legislação de alimentos; discutir

aspectos de ensino na área de Ciência, Tecnologia e Engenharia de Alimentos.

Ressalta-se que na região Oeste do Paraná, a UTFPR, Câmpus Medianeira é a única

Instituição de Ensino Superior Pública (IES) que oferece o curso de Tecnologia em

Alimentos. Atualmente, com o SISU (Sistema de Seleção Unificada), do qual a UTFPR faz

parte, acadêmicos de vários estados brasileiros (São Paulo, Minas Gerais, Bahia, entre

outros) ingressaram nos cursos e têm promovido a difusão dos mesmos no país. Assim, a

realização do SIMALI proporciona uma alternativa de intercâmbio entre

conferencistas/palestrantes e público docente, pesquisadores, discentes, empresários do

setor e comunidade externa, a fim de oportunizar momentos de inovação em Engenharia,

Ciência e Tecnologia de alimentos.

O evento oportuniza aos discentes dos cursos de Tecnologia em Alimentos, de

Engenharia de Alimentos, de Engenharia de Produção e alunos de Mestrado em Tecnologia

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

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de Alimentos, contatos com palestrantes de empresas e universidades de outras regiões do

Brasil os quais trazem as atualidades da ciência dentro da cadeia produtiva de alimentos,

contribuindo para a ampliação do conhecimento científico e tecnológico que se agregam às

competências destes futuros profissionais. A todos os partícipes do evento surge, portanto,

avanços na qualificação profissional e benefícios ao desenvolvimento da pesquisa no país.

Nas duas primeiras edições do evento, o mesmo contou com palestras abrangendo

diversos temas da Engenharia e Tecnologia de Alimentos, com palestrantes das mais

variadas Instituições de ensino superior do país, atingindo a região de Medianeira e

contando com a participação maciça de docentes, discentes e demais profissionais da área

de alimentos da região.

Em novembro de 2013, foi realizado, em parceria com a Sociedade Brasileira de

Ciência e Tecnologia de Alimentos Regional Paraná (SbCTA-PR), o III SIMALI,

concomitantemente com o XII Encontro Regional Sul de Ciência e Tecnologia de Alimentos

(XII ERSCTA), contando com 4 mini-cursos, 2 mesa-redondas, 1 conferência e 8 palestras,

além de 4 visitas técnicas à indústrias de alimentos de Medianeira e região. Essa edição

alcançou um maior público, cerca de 400 participantes, contribuindo por promover em

âmbito nacional a Universidade, os cursos oferecidos e pesquisas realizadas.

Ainda, devido à parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

(SENAI), durante o III SIMALI ocorreu a terceira edição da Feira de Inovação da Indústria

Agroalimentar (FIIA 2013), com Rodada de Negócios, contando com a participação de 13

representantes de Indústrias de Alimentos e 19 pesquisadores da Instituição. A Rodada de

Negócios visa aproximar a Indústria e as Universidades, permitindo que os pesquisadores

conheçam as necessidades das Indústrias e que as Indústrias tomem conhecimento das

pesquisas acadêmicas que vêm sendo realizadas na IES. Dessa forma, pretende-se que as

partes possam trocar contatos e informações e atuar em parceria, ampliando oportunidades

nos diversos temas de pesquisa da Engenharia, Ciência e Tecnologia de Alimentos.

No ano de 2014, aconteceu a quarta edição deste evento, em parceria, pela primeira

vez, com o Curso de Química, que realizou a I Semana de Química (I SEQUIM).

Novamente, contou com a participação de docentes e discentes do campus, assim como

profissionais da área atuantes na região. A partir deste ano, optou-se por fazer o evento a

cada dois anos.

4.6.1.6 Primeira Mostra Científica de Alimentos

A Primeira Mostra Científica de Alimentos foi organizada pelo Departamento

Acadêmico de Alimentos (DAALM) do Câmpus Medianeira e teve como objetivo apresentar

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

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trabalhos desenvolvidos por alunos e professores na área de alimentos, incluindo àqueles

ligados ao Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. O evento aconteceu no dia 07 de

outubro de 2015, e contou com a apresentação na forma de pôster e de trabalho oral. Foram

expostos 24 pôsteres e destes foram selecionados 4 para serem apresentados na forma

oral. Ao final das apresentações, o melhor trabalho apresentado ganhou como prêmio a

publicação na Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia da UTFPR, Câmpus

Medianeira. A Mostra Científica além de promover a pesquisa realizada pelos nossos alunos

e professores, possibilitou a apresentação de trabalhos de outras instituições.

4.6.2 Programa de Bolsas de Fomento às Ações de Graduação

O Programa de Bolsas de Fomento às Ações de Graduação, instituído no ano de

2013, constitui numa iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional, que

tem como objetivo apoiar atividades que contribuam para o fortalecimento dos cursos de

graduação da UTFPR, nos seus mais diversos aspectos, através da concessão de bolsas

para alunos da UTFPR que atuem em ações coordenadas pela PROGRAD. Os recursos

destinados a este Programa são oriundos do orçamento geral da UTFPR e seu montante é

definido a cada ano dentro do planejamento orçamentário da PROGRAD. O valor da bolsa é

de R$ 400,00 e o prazo (meses) de pagamento estipulado por edital específico.

Os editais que fazem parte deste Programa são: Apoio aos Trabalhos de Conclusão

de Curso (TCC), Apoio à Produção de Recursos Educacionais Digitais e Auxílio às

Coordenações.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) além de ser uma atividade curricular

obrigatória para a integralização dos cursos contribui significativamente para a formação dos

alunos. Este Edital tem por objetivo selecionar propostas de Trabalhos de Conclusão de

Curso a serem desenvolvidos no âmbito dos cursos de graduação da UTFPR. Os alunos

podem participar através da apresentação via edital, do pré-projeto de TCC desenvolvido na

disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso. O aluno selecionado no edital receberá como

forma de incentivo, uma bolsa por um período de até 06 meses contados a partir do mês

subsequente a data de publicação do resultado do processo seletivo. Desde 2013, foram

publicados três editais anuais.

O Edital de Apoio à Produção de Recursos Educacionais Abertos, anteriormente

denominados de Recursos Educacionais Digitais, tem por objetivo apoiar o desenvolvimento

de pesquisas que utilizem a tecnologia como ferramenta para a melhoria do processo de

ensino-aprendizagem, nas modalidades presencial, semipresencial ou de EaD, nos cursos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

50

ofertados na UTFPR. As bolsas podem ser pagas por um período máximo de 06 (seis)

meses.

Com o intuito de facilitar o trabalho da coordenação dos cursos de graduação da

UTFPR, foi lançado um edital (Edital 036/2014 – PROGRAD) que previa o processo de

seleção, com direito a uma bolsa, de um discente para auxiliar diretamente o coordenador

do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos com os assuntos correlacionados a

coordenação do curso citado.

4.6.3 Bolsas de Iniciação Científica e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e

Inovação

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) é voltado para o

desenvolvimento do pensamento científico e iniciação à pesquisa de estudantes de

graduação do ensino superior, ao passo que o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI) é voltado para estimular estudantes

do ensino técnico e superior ao desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e

inovação. Nestas modalidades, os alunos de graduação podem atuar como bolsistas, tendo

como órgão de fomento o CNPq, a Fundação Araucária e a própria UTFPR, ou como

voluntários em projetos coordenados por docentes do quadro permanente da UTFPR.

Os projetos de pesquisa nos quais os estudantes participam devem ter qualidade

acadêmica, mérito científico e orientação adequada por um pesquisador qualificado. A

participação nestes projetos fornece um retorno aos bolsistas na sua formação despertando

vocação científica e incentivo na preparação para ingressar na pós-graduação stricto sensu.

4.6.4 Bolsas de Extensão e Inovação

A UTFPR conta com os Programas Institucionais de Extensão e o de Apoio à

Inovação, onde os alunos de graduação podem participar como bolsistas ou voluntários em

projetos que podem ser coordenados por servidores (extensão) ou especificamente por

docentes (inovação) do quadro permanente da UTFPR. Em relação aos órgãos de fomento,

a Fundação Araucária e a própria UTFPR participam como financiadoras das bolsas.

O Programa Institucional de Extensão visa transformar o ensino pela prática

direcionada à realidade e comprometida com a resolução dos problemas sociais ampliando

o capital cultural da população, especialmente dos setores que não têm acesso ao ensino

superior, com base na interdisciplinaridade; articulação entre as atividades de Ensino,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

51

Pesquisa e Extensão, relação dialógica entre universidade e sociedade e relação social de

impacto.

Por sua vez o Programa Institucional de Inovação ampara-se no princípio de

promover a articulação de parcerias da UTFPR com empresas, órgãos governamentais e

demais organizações da sociedade, com foco na inovação e empreendedorismo, criando

oportunidades de transferência de tecnologia das atividades de pesquisa, ensino e extensão

contribuindo com o desenvolvimento social e tecnológico amparados pela Proteção

Intelectual.

4.6.5 Programa de Protagonismo Estudantil

O Protagonismo Estudantil constitui-se como um tipo de ação de intervenção no

contexto social para responder a problemas reais onde o estudante é sempre o ator

principal. É uma forma superior de educação para a cidadania não pelo discurso das

palavras, mas pelo curso dos acontecimentos que tem por objetivo fazer com que o aluno

cresça enquanto cidadão, proporcionando a ele que também participe do planejamento, da

execução, da avaliação e na apropriação dos resultados das ações que poderão contemplar

o desenvolvimento profissional, relacional, artístico, cultural, desportivo e pessoal dos

estudantes e atenda as demandas presentes no contexto acadêmico. Consiste em passar a

mensagem da cidadania criando acontecimentos, onde o estudante ocupa a posição de

centralidade. Como forma de incentivo, o aluno que participa de tal programa, recebe uma

bolsa mensal.

4.6.6 Programa de Mobilidade Nacional – MEN

O Programa de Mobilidade Nacional tem por objetivo promover o intercâmbio entre

estudantes da UTFPR e de Universidades Federais e das Estaduais Paranaenses

conveniadas, proporcionando-lhes a possibilidade de ampliar seus conhecimentos através

da vivência em outras Instituições de Ensino Superior.

A Instrução Normativa Conjunta 02/11 - PROGRAD/PROREC estabelece que o

Programa de Mobilidade Nacional (MEN) alcance tão somente estudantes da UTFPR

regularmente matriculados em cursos de graduação e os de Instituições Federais de Ensino

Superior brasileiras e/ou de Instituições de Ensino Superior do estado do Paraná que

tenham integralizado todas as disciplinas previstas para o primeiro e segundo semestres

letivo do curso, e possuam, no máximo, uma (01) reprovação por período letivo.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

52

4.6.7 Visitas Técnicas

São visitas realizadas em empresas, com o acompanhamento de um ou mais

docentes responsáveis, tendo como principal objetivo proporcionar aos estudantes uma

visão técnica da futura profissão. As visitas devem ser solicitadas e organizadas pelos

docentes responsáveis pelas disciplinas profissionalizantes, com a participação dos

discentes, devendo ser aprovada pela coordenação do curso e encaminhada ao

Departamento de Estágios para providências e agendamento.

A universidade estimula as visitas técnicas a indústrias, como forma de trazer para a

realidade dos alunos a prática profissional. No período de 2007 a 2015 foram realizadas 62

visitas técnicas programadas a mais de 15 empresas, muitas delas da região (Cooperativa

Agroindustrial Lar, Ninfa Indústria de Alimentos Ltda., Frimesa - Cooperativa Central,

Vinícola Dezem, Terra Mate, Conservas Zitta) e algumas a lugares distantes, como a cidade

de Ponta Grossa – PR (Ex: Cervejaria Heineken) e Itajaí – SC (GDC Alimentos S.A.).

Após a realização da visita técnica o aluno pode preencher o Relatório de Visita

Técnica e apresentá-lo para o professor que acompanhou a visita para assinatura. Este

Relatório poderá ser considerado para pontuação na avaliação das Atividades

Complementares, sendo atribuídos 5 (cinco) pontos por visita técnica, conforme o item 24 do

Anexo 1, do Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da

UTFPR.

4.6.8 Projeto Rondon

O Projeto Rondon, coordenado pelo Ministério da Defesa, é um projeto de integração

social que envolve a participação voluntária de estudantes universitários na busca de

soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades carentes e

ampliem o bem-estar da população. Procura também aproximar esses estudantes da

realidade do País, além de contribuir para o desenvolvimento das comunidades assistidas.

Anualmente, os alunos são incentivados a participar neste projeto, sendo a inscrição

e seleção realizadas por meio de edital próprio. Podem participar acadêmicos matriculados

que tenham coeficiente mínimo de rendimento de 0,51 e que tenham cursado, no mínimo,

50 % da carga horária total do curso, entre outros requisitos disponibilizados em edital

próprio.

4.6.9 Ciência Sem Fronteiras

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

53

Com a globalização do conhecimento na atualidade, uma instituição tecnológica

necessita desenvolver programas de intercâmbio com o intuito de democratizar esse

conhecimento e ampliar a visão de mundo de seus discentes, docentes e técnicos

administrativos. Para atingir este objetivo, a UTFPR busca propiciar à sua comunidade

interna a oportunidade de estabelecer contato com outras culturas e diferentes formas de

aprendizagem que, além de resultar-lhe em aprimoramento profissional, podem contribuir

para a satisfação pessoal.

Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação,

expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade

brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de

esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério

da Educação (MEC), pela ação de suas respectivas instituições de fomento: CNPq e Capes,

e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

4.6.10 Programa de Empreendedorismo e Inovação

O Programa de Empreendedorismo e Inovação (PROEM) é um programa

caracterizado por um conjunto de ações e exemplos que tem como objetivo o

desenvolvimento da cultura empreendedora. É uma iniciativa da UTFPR e visa apoiar

alunos e egressos que tenham interesse em potencializar o seu perfil empreendedor.

O apoio ao desenvolvimento de projetos de novas empresas de base tecnológica é

reconhecidamente um esforço da UTFPR e de seus parceiros, produzindo resultados

positivos para a geração de emprego, o fluxo contínuo de inovações, a criação e a

valorização da cultura empreendedora. Uma das iniciativas da UTFPR no PROEM é a

criação de pré-incubadoras (hotel tecnológico) e incubadoras tecnológicas.

4.6.10.1 História da Incubadora de Inovações da UTFPR-MD

Em agosto de 2002, aconteceu o lançamento do Projeto Incubadora Tecnológica, de

autoria da Câmara Temática da Tecnologia (CATET), formada pelas parcerias: Sebrae,

Acime, Prefeitura Municipal de Medianeira, Frimesa, Lar e o CEFET (atual UTFPR).

De 2002 até 2007 a Incubadora Tecnológica de Medianeira pertenceu ao município

de Medianeira, e em 2007 por meio de acordo entre a UTFPR e a Prefeitura Municipal de

Medianeira, foi incorporada ao patrimônio da UTFPR, passando sua gestão, a ser feita

exclusivamente pela Universidade. Essa incorporação desencadeou também um processo

de reestruturação completa daquela organização.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

54

Em abril de 2008, houve a graduação das primeiras empresas nela hospedadas: a

Digital Doc, a Anix Sistemas e a Atenas Software. Em 2009 a empresa SWA foi graduada. A

partir de 2012 a Incubadora passou a ser denominada Incubadora de Inovações da UTFPR,

Câmpus Medianeira – IUT MD.

Ao final de 2012 mais de 20 empresas já passaram com seus projetos pela

Incubadora de Inovações da UTFPR, Câmpus Medianeira. Atualmente três empresas estão

incubadas. Com a atual ampliação das áreas da Incubadora de Inovações da UTFPR,

Câmpus Medianeira, o prédio passou de 260 m2 para 680 m2 aumentando a oferta de

espaços para os empreendedores ligados a UTFPR. A instituição procura com isto promover

maior retorno para a região, pois esta é uma forma de manter os profissionais de alto

gabarito formados pela UTFPR próximos a cidade de Medianeira e entorno.

4.6.10.2 Hotel Tecnológico – Pré-Incubação

O Hotel Tecnológico funciona como uma pré-incubadora de empresas na qual o

empreendedor deverá desenvolver, em um período de até um ano, as bases do seu

empreendimento, mesmo sem ter a empresa constituída juridicamente. Para o processo de

pré-incubação estão previstos serviços de consultoria nas áreas de plano de negócios,

gestão financeira, jurídica e de marketing além de suporte em suprimentos, treinamentos,

assessoria psicológica e espaço físico estruturado a incubação das futuras empresas,

possibilitando uma entrada mais sólida no mercado.

Durante o período de permanência no Hotel Tecnológico, o empreendimento contará

com o apoio da coordenação, que adotará um acompanhamento por indicadores,

incentivando o empreendedor a aproveitar intensamente toda a infraestrutura, os serviços

disponibilizados e a atender aos critérios de organização empresarial requeridas pela pré-

incubadora para o bom desenvolvimento do plano de negócios, estudo de viabilidade

técnica econômica e comercial, e o protótipo do objeto de negócio apresentado a banca.

A equipe será graduada quando atingir os objetivos traçados pelo programa no início

do período de pré-incubação, levando-se em conta o objeto da proposta e a atualização da

equipe durante o período de permanência (principalmente quanto ao cumprimento das

atividades exigidas pelo programa). O tempo máximo de permanência no Hotel Tecnológico

é de 1 ano.

4.6.10.3 Incubadora Tecnológica

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

55

A Incubadora de Inovações da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – IUT,

sendo o segundo estágio de formação do Empreendimento, é um dos mecanismos do

PROEM para dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos no Hotel Tecnológico,

acolhendo as empresas que neste estágio já possuem o Plano de Negócios estruturado.

Durante o período de incubação é oferecido o apoio à maturação do empreendimento com o

objetivo de finalizar o desenvolvimento do produto, processo ou serviço do objeto da

proposta, e a inserção da empresa no mercado por meio de clientes referenciais.

O processo de incubação é constituído por ações contínuas de apoio para o bom

funcionamento da empresa no período de permanência na IUT. Para isso o empreendedor

contará com o apoio da coordenação, que adotará um acompanhamento por indicadores,

incentivando-o a aproveitar ao máximo toda a infraestrutura e serviços oferecidos e a

atender aos critérios de organização empresarial, requeridas pela incubadora para o bom

desenvolvimento e consolidação da empresa.

A empresa será considerada graduada ao atingir os objetivos traçados pelo programa

ao inicio do período de incubação, levando em conta o objeto da proposta e a atualização de

equipe durante o período de permanência (principalmente quanto ao cumprimento das

atividades exigidas pelo programa). O tempo máximo de permanência na Incubadora é de 2

(dois) anos.

4.6.10.4 Aceleradora

A Aceleradora de Empresas da IUT da UTFPR-MD funciona como interface entre a

Incubação e a inserção definitiva da empresa no mundo empresarial. Nesta fase a empresa

terá um padrinho que deverá estimular empreendimentos a partir da captação de recursos e

aproximação com o mercado, buscando melhorar a estrutura de comercialização e inserção

do empreendedor em rede de contatos, propiciando a consolidação do negócio de forma

mais acelerada.

A aproximação de mercado é uma das funções mais importantes e, se for necessário,

deve-se contratar recursos humanos para realizar a interface entre a empresa e

determinados setores. Esta fase é direcionada para empresas que já estejam com seu

produto/processo/serviço inserido no mercado e procuram consolidar sua marca no âmbito

regional, nacional e/ou internacional (depende do foco de atuação da empresa).

Assim, a Aceleradora é uma fase de preparação da empresa para um condomínio

empresarial, parque tecnológico e/ou (não havendo a intenção da participação em qualquer

deles) a definitiva graduação do programa. O tempo máximo de permanência na

Aceleradora é de 6 (seis) meses.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

56

4.6.10.5 Ingresso no IUT

A seleção de empresas para o ingresso no Hotel Tecnológico é realizada de acordo

com regras e procedimentos claros e objetivos, estabelecidos em Edital específico sobre a

oportunidade de participar do sistema de incubação.

Podem participar, atendendo as condições estabelecidas no Edital:

Projetos de empresas de base tecnológica em constituição;

Empreendedores com protótipos (produtos e processos) inovadores ou com

aplicação da tecnologia desenvolvida e/ou ensinada na UTFPR;

Departamento e ou divisão de empresas nacionais e internacionais que queiram

consolidar parcerias no desenvolvimento de novos produtos e processos de elevado cunho

tecnológico;

Spin-off de empresas (surgimento de uma nova empresa a partir de outras que já

existem), universidades e centros de pesquisa que queiram iniciar um empreendimento.

4.7 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

4.7.1 Procedimentos de Avaliação dos Discentes

Os critérios de avaliação dos alunos estão estabelecidos no Regulamento da

Organização Didático Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR (alterado pela

Resolução Nº 17/15-COGEP de 06/04/2015). A avaliação do desempenho é feita pelo

aproveitamento em cada disciplina/unidade curricular do curso, que são todas de natureza

presencial. A verificação do aproveitamento nas disciplinas abrange a frequência e

avaliação do aproveitamento acadêmico, ambos eliminatórios e descritos da seguinte forma:

Frequência: é obrigatória a presença do aluno nos ambientes em que se

desenvolve o processo ensino-aprendizagem, no mínimo em 75 % (setenta e cinco por

cento) em cada disciplina. Para efeito de verificação de frequência, não há abono de faltas,

exceto para os casos previstos em lei.

Avaliação do Aproveitamento Acadêmico: Para efeito de avaliação do

aproveitamento acadêmico, as notas são expressas em escala numérica de 0 (zero) a 10

(dez), permitida unicamente a fração de 0,1 ponto.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

57

São aprovados nas disciplinas/unidades curriculares, os alunos com Nota Final igual

ou superior a 6,0 (seis) e que possuam no mínimo 75 % de frequência.

As avaliações que compõem a nota do acadêmico abrangem provas objetivas, provas

dissertativas, atividades práticas, atividades orais, trabalhos escritos individuais e em grupo,

seminários, debates, projetos, relatórios e outros. Os instrumentos, a periodicidade e os

critérios de avaliação são definidos a partir da intencionalidade e dos conteúdos de cada

disciplina, sendo apresentados para aos alunos no início do semestre pelo docente da

disciplina. A forma de avaliação fica disponível em meio eletrônico (página do curso ou do

professor) no Plano de Aula de cada disciplina. Para possibilitar a recuperação do

aproveitamento acadêmico, o professor deverá proporcionar reavaliação ao longo e/ou ao

final do semestre letivo, desenvolvendo desta forma uma avaliação continuada.

Desta forma, a utilização de diferentes instrumentos de avaliação possibilita perceber

se o aluno apropriou-se de determinado conhecimento por meio da demonstração,

constatação, argumentação e aplicação. Possibilita ainda avaliar competências individuais e

coletivas necessárias a sua área de formação e permite que o aluno recupere seu

rendimento ao longo do semestre.

As notas parciais são publicadas pelos professores, em locais previamente

comunicados aos alunos com data limite de 03 (três) dias úteis da data marcada para a

próxima avaliação. É assegurado ao aluno mediante solicitação ao professor ou à

coordenação do curso, o acesso à sua avaliação após correção, bem como aos critérios

adotados para a correção.

Caso o aluno deixe de realizar alguma avaliação parcial composta apenas de prova ou

teste de conhecimentos, por motivo de doença ou força maior, esta poderá ser solicitada à

coordenação de curso, através de requerimento protocolado no Departamento de Registros

Acadêmicos (DERAC), anexando os documentos que comprovem o motivo da ausência no

dia da avaliação. É assegurado ao aluno o direito à revisão do resultado das avaliações,

desde que seja solicitada à coordenação de curso através de requerimento protocolado no

DERAC, com a devida justificativa em até 5 (cinco) dias corridos após a publicação do

resultado. A revisão de prova será efetuada por banca composta por professores e indicada

pela coordenação de curso, excetuando-se os professores cuja prova está sendo revisada.

Tanto as frequências e conteúdos, assim como o desempenho final (nota final) são

registrados pelos professores no sistema acadêmico (disponibilizado no site da instituição).

No término do semestre letivo e após as avaliações finais, o professor também registra as

notas finais, fecha os diários de frequência, conteúdo e desempenho e entrega impresso na

coordenação de curso, que os analisa, assina e encaminha ao Departamento de Registros

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

58

Acadêmicos. Todos os alunos tem acesso à frequência (em qualquer momento durante o

semestre letivo) e as notas finais no portal do aluno via sistema acadêmico.

Em conformidade com a LDB nº 9.394, de 20/12/96, Artigo 41 e 4, Capítulo IV, do

parecer nº 5.154, do parecer nº 436/01 e do Parecer nº 776/97, "o aluno que julgar possuir

extraordinário conhecimento em determinada competência, através de evidência(s)

objetiva(s), poderá ter abreviada a duração desta, mediante execução de Exame de

Suficiência, a ser aplicado por banca examinadora especial, indicada pela coordenação do

curso”.

4.7.2 Avaliação do Curso e Mecanismos de Auto Avaliação do Curso

Avaliação do Curso: são implementados mecanismos de avaliação permanente da

efetividade do processo de ensino-aprendizagem visando compatibilizar a oferta de vagas e

o modelo do curso com a demanda do mercado de trabalho. Um dos mecanismos

implementado é o SINAES, que por meio do Decreto No. 5.773, de 9 de maio de 2006,

dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições

de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal

de ensino. A avaliação realizada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

- SINAES constitui um referencial básico para os processos de regulação e supervisão da

educação superior, a fim de promover a melhoria de sua qualidade. Esta avaliação tem

como componentes os seguintes itens:

Auto avaliação, conduzida pelas CPAs (Comissão Permanente de Avaliação);

Avaliação externa (realizada por comissões designadas pelo INEP);

Avaliação dos cursos de graduação (ACG);

ENADE - Exame Nacional de Avaliação de Desenvolvimento dos Estudantes.

Conforme prevê o Plano de Desenvolvimento Institucional (2013-2017) da UTFPR, é

prevista ao longo do desenvolvimento das atividades curriculares do Curso Superior de

Tecnologia em Alimentos, a consolidação de mecanismos que possibilitem a permanente

avaliação dos objetivos do curso, dentre os quais se deve considerar como fundamentais o

mercado de trabalho, as condições de empregabilidade, a parceria com o setor empresarial

e a atuação profissional dos formandos, entre outros.

Mecanismos de Auto Avaliação do Curso: dentre os mecanismos institucionais

para auto-avaliação, pode-se destacar a avaliação semestral feita pelos discentes, que é

realizada por meio de sistema eletrônico, no qual o sigilo é mantido. Nesta avaliação são

verificadas as percepções dos alunos em relação ao desempenho do docente em cada

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

59

disciplina que ministrou no período em avaliação, considerando-se aspectos como didática,

relacionamento, domínio do conteúdo, assiduidade, entre outros.

A avaliação e o acompanhamento têm sido realizados desde a implantação do curso,

sendo que os dados obtidos por meio da avaliação docente pelo discente são compilados e

analisados pelo NUENS (Núcleo de Ensino) e repassados a coordenação de curso, sendo

ainda disponibilizados aos docentes, de forma restrita, o acesso às suas avaliações

individuais, que ficam disponíveis no sistema acadêmico.

A coordenação do curso ainda possui como mecanismo de avaliação, relatórios

gerados pelo sistema acadêmico, denominados “Desempenho por Turma”, o qual permite a

verificação do número de alunos matriculados por disciplina, aprovados, reprovados (por

nota e/ou frequência) e cancelados. Somado ao mecanismo de avaliação docente pelo

discente, estes relatórios permitem com que a coordenação do curso faça uma avaliação

mais ampla do andamento das atividades do curso, buscando-se entender quais as

necessidades dos discentes e buscar soluções e/ou melhorias para atendê-las.

Detectados problemas pontuais quanto a avaliações realizadas, após avaliação

preliminar, a coordenação passa a interagir com discentes e docentes, visando a solução

dos problemas e a ofertar mecanismos para que isso ocorra. Neste sentido são

apresentadas, conforme o caso, sugestões quanto a técnicas de ensino, indicação de

suporte pedagógico especializado, estímulo e viabilização para participação em

treinamentos especializados por parte dos professores, viabilização quanto a melhoria nas

condições estruturais e didático pedagógicas, visando a solução dos problemas de forma

mútua entre as partes envolvidas.

A auto-avaliação continuada, está contemplada como atribuição do Núcleo Docente

Estruturante do curso de Tecnologia em Alimentos, sendo que todos os integrantes tem o

dever de avaliar todas as atividades desenvolvidas no curso, visando o melhoramento

contínuo destas atividades. Cabe destacar que o NDE exerce papel fundamental junto à

coordenação, com o objetivo de avaliar constantemente a matriz curricular implementada e

o projeto pedagógico do curso. Em havendo necessidade, o NDE propõe às alterações

necessárias para o atendimento a demanda atual do mercado.

O NUENS desenvolve, periodicamente, um trabalho de levantamento de dados junto

aos alunos, para complementar as ações de auto avaliação em relação ao processo ensino-

aprendizagem. Os dados são denominados como “Síntese de Resultados Acadêmicos”, no

qual são informados os seguintes dados à coordenação de curso: Total de alunos

matriculados, percentual de coeficientes inferiores a 0.5, total de disciplinas matriculadas,

total de disciplinas aprovadas e reprovadas, número de reprovações por nota e por

frequência. Esses dados, além de contribuírem para o processo de auto avaliação, podem

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

60

sugerir necessidades que impliquem em ações a serem implementadas, visando a melhoria

da qualidade do ensino em sua totalidade.

Como complementação ao processo de auto-avaliação do curso, também são

realizadas, periodicamente, reuniões com Líderes de Turma, nas quais os discentes têm a

oportunidade de reportar críticas e sugestões de melhoria relacionadas ao curso (ensino,

infraestrutura, entre outras) à Coordenação. Ressaltam-se ainda as Reuniões com os

professores do curso, Reuniões do Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante (NDE).

Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs: o uso de recursos

tecnológicos aplicados à educação e comunicação é importante na medida em que podem

ilustrar conceitos abstratos complexos e enriquecer o contexto de ensino e aprendizagem.

Nesse cenário, complementar as técnicas tradicionais com elementos que facilitem a

assimilação dos assuntos abordados e contribuam para que a interação entre alunos e

professores torne-se mais interessante e produtiva pode representar o diferencial em cursos

que exijam alto grau de abstração.

As ferramentas de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) incluem desde

conteúdos digitais bem preparados, que podem ser facilmente disponibilizados, passando

pela manutenção de sítios online, que se tornam repositórios de informação, chegando a

mecanismos mais elaborados de gerenciamento de conteúdo e colaboração.

As salas de aula da UTFPR - Câmpus Medianeira são equipadas com projetor

multimídia, o que facilita a utilização de objetos educacionais digitais por parte do professor,

tais como a exibição de slides e vídeos. Além disso, um espaço para disponibilização de

conteúdo está disponível para utilização dos docentes (páginas pessoais), por meio da

criação facilitada de páginas que ficam armazenadas em servidores próprios da instituição.

Tais páginas podem conter arquivos, endereços de Internet (hyperlinks), imagens, notícias.

Outra ferramenta de TIC disponível para uso é o software Moodle, ambiente de

suporte à aprendizagem que possui diversos recursos relacionados ao gerenciamento de

conteúdo e trabalho colaborativo, como questionários, tarefas, glossários, fóruns e salas de

conversação. Considerando estas possibilidades e a infinidade de material educacional de

boa qualidade que pode ser obtido e disponibilizado via Internet, tem-se ampliadas as

oportunidades de enriquecimento e facilitação da aprendizagem.

É importante ressaltar que a instituição tem oferecido continuamente cursos de

capacitação do ambiente Moodle, em semanas de planejamento didático-pedagógico, para

que os professores possam conhecer a plataforma e aproveitar o máximo dos recursos

disponíveis em prol da melhoria do ensino.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

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A instituição mantém ainda uma página web do curso de Tecnologia em Alimentos,

onde são disponibilizadas informações para os alunos sobre a estrutura curricular, docentes,

infraestrutura, entre outros.

Além da utilização das TICs no curso, a instituição promove o desenvolvimento de

TICs para os alunos com auxílio financeiro. Os alunos, acompanhados de um professor

orientador, elaboram um projeto que, se aprovado pelo órgão avaliador, passa a

desenvolver a tecnologia para ser aplicada na própria instituição.

Ainda como Tecnologia de Informação e Comunicação, é disponibilizada pela

biblioteca da UTFPR – Câmpus Medianeira o acesso online ao Portal de periódicos da

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), que reúne

conteúdo científico de alto nível disponível à comunidade acadêmico-científica brasileira. No

Portal da CAPES os alunos do curso podem ter acesso aos textos completos de artigos

selecionados de milhares de revistas internacionais e nacionais. O acesso via internet

permite a leitura, na íntegra, aos mais de 37 mil títulos com texto completo, 126 bases

referenciais, 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e

obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual disponíveis no

Portal da Capes. O Portal dispõe de uma numerosa base de dados com resumos de

documentos em áreas específicas relacionadas ao Curso Superior de Tecnologia em

Alimentos. A conexão realizada via UTFPR disponibiliza os textos completos de artigos e

livros. O uso do Portal é livre e gratuito para os usuários da UTFPR. O acesso é realizado

a partir de qualquer terminal ligado à Internet, localizado na instituição, ou utilizando o Proxy

autenticado, o qual permite que alunos, docentes e técnicos administrativos possam acessar

fora das instalações físicas da UTFPR, algumas bases de dados e portais que a UTFPR

disponibiliza.

Programa de Egressos: o acompanhamento de egressos na UTFPR é realizado

pela Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias (DIREC), e tem como principais

objetivos:

Propiciar à UTFPR o cadastramento dos principais empregadores dos nossos

egressos, bem como um cadastro atualizado dos nossos ex-alunos.

Desenvolver meios para a avaliação e adequação dos currículos dos cursos, por

meio da realimentação por parte da sociedade e especialmente dos ex-alunos.

Criar condições para a avaliação de desempenho dos egressos em seus postos de

trabalho.

Criar indicadores confiáveis para a avaliação contínua dos métodos e técnicas

didáticas e conteúdos empregados pela instituição no processo ensino-aprendizagem.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

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Dispor de informações atualizadas dos nossos ex-alunos, objetivando informá-los

sobre eventos, cursos, atividades e oportunidades oferecidas pela Instituição.

Disponibilizar aos nossos formandos as oportunidades de emprego, encaminhadas

à DIREC por parte das empresas e agências de recrutamento e seleção de pessoal.

O Câmpus Medianeira realiza a cada dois anos uma pesquisa por meio de e-mail

enviado aos egressos. Esta pesquisa tem por objetivo de acompanhar o desempenho

acadêmico e profissional após a conclusão do curso.

O acompanhamento dos egressos também é efetuado pela Coordenação de

Curso/PRAE, por meio de lista de e-mail própria, com a comunicação de oportunidades

profissionais, divulgação de eventos e assuntos de interesse destes.

4.8 ESTRUTURA DO CURSO

O currículo obrigatório do curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Câmpus

Medianeira está dividido em 6 semestres, envolvendo o núcleo básico (812 horas/aula), o

núcleo profissionalizante (443 horas/aula) e o núcleo profissionalizante específico (1.643

hora/aula). O aluno deverá cursar 39 horas/aulas correspondentes a disciplinas optativas

específicas e 39 horas/aula a disciplinas optativas da área de Humanas, Sociais e Cidadania

e 580 horas de atividades de síntese, integração e complementação dos conhecimentos,

divididas da seguinte forma: 180 horas de Atividades Complementares e 400 horas de

Estágio Curricular Obrigatório.

A carga horária total do curso sem as atividades de síntese, integração e

complementação de conhecimentos é de 2.898 horas/aula ou 2.400 horas que somadas as

horas referentes as Atividades Complementares e Estágio Estágio Curricular Obrigatório,

totalizam 2.980 horas.

A duração máxima do curso obedece ao estabelecido no Regulamento da

Organização Didático Pedagógica dos Cursos de Graduação alterado pela Resolução Nº

17/15-COGEP de 06/04/2015.

Abaixo a Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, Câmpus

Medianeira – Resolução 052/13 COGEP.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

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4.8.1 Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, Câmpus

Medianeira – Resolução 052/13 COGEP

1.3 2.3 3.3 4.3 5.3 6.3

9 7 5 7 7 7

4/0/0 1/2/0 1/1/0 3/0/0 1/2/0 2/1/0

4 3 2 3 3 3

77 58 39 58 58 58

Nenhum B 64 1.7 B 48 Nenhum PE 32 Nenhum PE 48 Nenhum PE 48 Nenhum PE 48

1.4 2.4 3.4 4.4 5.4 6.4

5 9 9 7 9 11

2/0/0 2/2/0 1/3/0 3/0/0 2/2/0 2/3/0

2 4 4 3 4 5

39 77 77 58 77 96

Nenhum B 32 1.4 P 64 2.4 PE 64 Nenhum PE 48 4.8 PE 64 5.4 PE 80

1.5 2.5 3.5 4.5 5.5 6.5

7 9 7 9 5 7

3/0/0 2/2/0 3/0/0 2/2/0 2/0/0 3/0/0

3 4 3 4 2 3

58 77 58 77 39 58

Nenhum B 48 1.6 B 64 Nenhum P 48 Nenhum PE 64 Nenhum PE 32 4.8 PE 48

1.6 2.6 3.6 4.6 5.6 6.6

9 7 9 9 5 9

2/2/0 3/0/0 2/2/0 1/3/0 2/0/0 4/0/0

4 3 4 4 2 4

77 58 77 77 39 77

Nenhum B 64 Nenhum B 48 Nenhum PE 64 2.5 PE 64 Nenhum PE 32 Nenhum P 64

1.7 2.7 3.7 4.7 5.7 6.7

9 9 9 5 5 5

4/0/0 3/1/0 2/2/0 2/0/0 2/0/0 1/1/0

4 4 4 2 2 2

77 77 77 39 39 39

Nenhum B 64 1.7 P 64 2.7 PE 64 Nenhum B 32 Nenhum PE 32 Nenhum PE 32

1.8 3.8 4.8 5.7 6.8

5 9 9 5 5

2/0/0 4/0/0 4/0/0 2/0/0 0/2/0

2 4 4 2 2

39 77 77 39 39

Nenhum B 32 1.2 PE 64 3.8 PE 64 Nenhum PE 32 5.9 PE 32

5.9

5

2/0/0

2

39

Nenhum PE 32

25 25 25 25 25 25

483 482 483 483 484 483

400 400 400 400 400 400

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO EM HORAS

R B - Básico 2400

APS 180AT/AP/AD 400

TS 2980

TA

TC TH

Nome da Disciplina

Código

PR TH - Total de horas semestrais arredondado (TA/1,2)

PR - Pré-requisito

TC - Tipo do conteúdo

R - Referência na matriz

APS - Atividades práticas Supervisionadas (semestral) P - Profissionalizante

AT/AP/AD - Atividade Teórica/Atividade Prática/Atividade à Distância (semanal) PE - Profissionalizante Específico

TS - Total de aulas semanais (AT+AP+AD) SIC - Síntese de Integração de Conhecimento

TA - Total de aulas semestrais (TS*17+APS)

Disciplinas obrigatórias

Atividades complementares

Estágio curricular obrigatório

TOTAL

Bioquímica geral

Tecnologia e

industrialização de

produtos lácteos I

Tecnologia de

fermentações

Toxicologia de

alimentos

Optativa II

Biotecnologia

Tecnologia e

industrialização de

produtos lácteos II

Tecnologia de óleos

e gorduras

Gerenciamento de

resíduos

Embalagens

Trabalho de

conclusão II

LEGENDA TIPO DE CONTEÚDO

Horas aulas totais

Análise de

alimentos

Optativa I

Operações

unitárias na

indústria de

alimentos II

Total do 4º Período

Horas aulas semanais

180 hSICA partir do 2º Período do Curso

SIC 400 hA partir do 3º Período do Curso

Horas totais

Total do 6º Período

Horas aulas semanais

Horas aulas totais

Horas totais

Horas aulas totais Horas aulas totais

Horas totais Horas totais

Total do 3º Período

Horas aulas semanais

Horas aulas totais

Horas totais

Bioquímica de

alimentos

Operações unitárias

na indústria de

alimentos I

Total do 1º Período Total do 2º Período

Horas aulas semanais Horas aulas semanais

Comunicação

linguística

Química orgânica

Atividades complementares

Estágio curricular obritaório

Horas aulas totais

Horas totais

Trabalho de

conclusão I

Total do 5º Período

Horas aulas semanais

Química orgânica

experimental

Microscopia de

alimentos

Tecnologia de

produtos cárneos IIFísica

Tecnologia de

produtos cárneos III

Biologia celular

Desenho técnico

Química geral e

inorgânica

Tecnologia de

produtos cárneos I

Métodos de

conservação de

alimentos

Análise sensorial

Microbiologia geral

Química analítica

Físico-química

Microbiologia de

Alimentos

Fundamentos de

nutrição

Análise instrumental

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

64

4.8.2 Flexibilidade Curricular e Mobilidade Acadêmica

O curso foi estruturado de tal forma que a matriz curricular possua diversos

caminhos formativos, possibilitando ao aluno selecionar as disciplinas de acordo com suas

áreas de interesse, sem perder a sua característica generalista. Para tanto, foram previstos

os instrumentos de flexibilidade curricular relacionados a seguir:

a. Disciplina denominada “Atividades Complementares”: tem o objetivo de permitir que o

aluno obtenha conhecimentos adicionais ao curso, e que estejam de acordo com o seu perfil

pessoal, permitindo que ele complemente a sua formação humana e profissional,

participando de atividades ligadas a línguas estrangeiras, informática, esportes e artes, entre

outras. Também será possível ao aluno, exercitar na prática, atitudes esperadas pelo perfil

profissional proposto, incentivando-o a interagir com a sociedade em projetos sociais e

acadêmicos.

b. Pré-requisitos: para algumas disciplinas obrigatórias do curso, foram indicados os

pré-requisitos imprescindíveis ao bom rendimento escolar. Outra atitude, específica para as

disciplinas optativas das áreas de aprofundamento (optativas específicas).

c. Possibilidade de agregar novas áreas de aprofundamento: Pode-se citar a

possibilidade dos alunos cursarem disciplinas em outras Universidades (nacionais ou

estrangeiras), podendo ter tais disciplinas consignadas em seu histórico escolar. Para isto

será necessário que a instituição parceira possua convênio com a UTFPR e o aluno esteja

inserido em um programa oficial de mobilidade estudantil, intercâmbio ou de dupla

diplomação. Finalmente, exige-se que as disciplinas a serem aproveitadas tenham parecer

favoráveis da Coordenação, após consultar o Colegiado de Curso.

4.8.3 Distribuição da Carga Horária

No Quadro 2 estão relacionadas as disciplinas e outras atividades curriculares

obrigatórias do curso e distribuídas por período (semestre), com a respectiva carga horária

em hora/aula. A carga horária em horas pode ser obtida a partir da divisão da carga horária

(hora/aula) por 1,2.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

65

Período Disciplinas Carga horária (hora-aula)

AT AP APS TA

1

Introdução à Tecnologia de Alimentos 34 00 05 39

Cálculo A 68 00 09 77

Física 68 00 09 77

Biologia Celular 34 00 05 39

Desenho Técnico 17 34 07 58

Química Geral e Inorgânica 34 34 09 77

Química Orgânica 68 00 09 77

Comunicação Linguística 34 00 05 39

2

Administração 68 00 09 77

Cálculo B 51 00 07 58

Química Orgânica Experimental 17 34 07 58

Microbiologia Geral 34 34 09 77

Química Analítica 34 34 09 77

Físico-química 51 00 07 58

Bioquímica Geral 51 17 09 77

3

Higiene Industrial e Legislação 34 00 05 39

Estatística Experimental 34 00 05 39

Microscopia de Alimentos 17 17 05 39

Microbiologia de Alimentos 17 51 09 77

Fundamentos de Nutrição 51 00 07 58

Análise Instrumental 34 34 09 77

Bioquímica de Alimentos 34 34 09 77

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I 68 00 09 77

4

Gestão da Qualidade e Segurança de Alimentos 34 00 05 39

Tecnologia de Cereais 17 34 07 58

Tecnologia de Produtos Cárneos I 51 00 07 58

Métodos de Conservação de Alimentos 51 00 07 58

Análise Sensorial 34 34 09 77

Análise de Alimentos 17 51 09 77

Optativas I 34 00 05 39

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II 68 00 09 77

5

Empreendedorismo Tecnológico 68 00 09 77

Tecnologia de Vegetais 51 17 09 77

Tecnologia de Produtos Cárneos II 17 34 07 58

Tecnologia e Industrialização de Produtos

Lácteos I

34 34 09 77

Tecnologia de Fermentações 34 00 05 39

Toxicologia de Alimentos 34 00 05 39

Optativas II 34 00 05 39

Biotecnologia 34 00 05 39

Trabalho de Conclusão de Curso I 34 00 05 39

6

Desenvolvimento de Novos Produtos 34 17 07 58

Tecnologia de Bebidas 51 00 07 58

Tecnologia de Produtos Cárneos III 34 17 07 58

Tecnologia e Industrialização de Produtos 34 51 11 96

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

66

Lácteos II

Tecnologia de Óleos e Gorduras 51 00 07 58

Gerenciamento de Resíduos 68 00 09 77

Embalagens 17 17 05 39

Trabalho de Conclusão de Curso II 00 4 5 9

Total 1972 578 348 2897

Quadro 2. Distribuição das disciplinas por período letivo da Matriz Curricular do Curso

Superior de Tecnologia em Alimentos, Câmpus Medianeira. Sendo, NA: número de aulas

teóricas, AP: números de aulas práticas, APS: atividade prática supervisionada, TA: carga

horária total por disciplina.

As disciplinas de Atividades Complementares e Estágio Curricular Obrigatório não

são computadas na carga horária semanal de aulas, pois são disciplinas extra classe.

4.8.4 Disciplinas Optativas I - Ciências Humanas

O aluno pode escolher a partir do quarto período, quais disciplinas optativas da área

de Humanas, Sociais e Cidadania deseja cursar (Quadro 3).

Período Disciplinas Optativas I Carga horária (hora-aula)

AT AP APS TA

4

História e Cultura Afro-brasileira 34 00 05 39

Sociedade e Cidadania 34 00 05 39

Psicologia Aplicada ao Trabalho 34 00 05 39

Fundamentos da Ética 34 00 05 39

Comunicação Oral e Escrita 34 00 05 39

Libras I 34 00 05 39

Libras II 34 00 05 39

Estudos Culturais e Relações Étnico-raciais 34 00 05 39

Filosofia Geral 34 00 05 39

Quadro 3. Disciplinas optativas da área de Humanas, Sociais e Cidadania da Matriz

Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, Câmpus Medianeira. As

disciplinas serão ofertadas em função da disponibilidade no horário e na carga horária do

professor responsável.

4.8.5 Disciplinas Optativas II - Específicas

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

67

O aluno pode escolher a partir do quinto período, quais disciplinas optativas

específicas deseja cursar (Quadro 4).

Período Disciplinas Optativas II Carga horária (hora-aula)

AT AP APS TA

5

Alimentos Funcionais para Fins Especiais 34 00 05 39

Carnes Exóticas 34 00 05 39

Matérias-primas Alimentícias 34 00 05 39

Planejamento Experimental e Otimização de

Processos

34 00 05 39

Tópicos Especiais em Tecnologia de Alimentos 34 00 05 39

Quadro 4. Disciplinas optativas específicas da Matriz Curricular do Curso Superior de

Tecnologia em Alimentos, Câmpus Medianeira. As disciplinas serão ofertadas em função da

disponibilidade no horário e na carga horária do professor responsável.

4.8.6 Composição da Formação

Os conteúdos exigidos (básico, profissionalizante e profissionalizante específico)

pelas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos

cursos de tecnologia conforme definido pela Resolução CNE/CP 3, de 18/12/2002 estão

apresentados nos Quadros 5, 6 e 7.

Período Disciplinas Carga horária (hora-aula)

AT AP APS TA

1

Introdução à Tecnologia de Alimentos 34 00 05 39

Cálculo A 68 00 09 77

Física 68 00 09 77

Biologia Celular 34 00 05 39

Desenho Técnico 17 34 07 58

Química Geral e Inorgânica 34 34 09 77

Química Orgânica 68 00 09 77

Comunicação Linguística 34 00 05 39

2

Cálculo B 51 00 07 58

Química Orgânica Experimental 17 34 07 58

Química Analítica 34 34 09 77

Físico-química 51 00 07 58

3 Estatística Experimental 34 00 05 39

4 Optativas I 34 00 05 39

Total 612 102 98 812

Quadro 5. Disciplinas de conteúdos básicos da Matriz Curricular do Curso Superior de

Tecnologia em Alimentos, Câmpus Medianeira.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

68

Período Disciplinas Carga horária (hora-aula)

AT AP APS TH

2

Administração 68 00 09 77

Microbiologia Geral 34 34 09 77

Bioquímica Geral 51 17 09 77

Fundamentos de Nutrição 51 00 07 58

5 Empreendedorismo Tecnológico 68 00 09 77

6 Gerenciamento de Resíduos 68 00 09 77

Total 357 34 52 443

Quadro 6. Disciplinas de conteúdos profissionalizantes da Matriz Curricular do Curso

Superior de Tecnologia em Alimentos, Câmpus Medianeira.

Período Disciplinas Carga horária (hora-aula)

AT AP APS TA

3

Higiene Industrial e Legislação 34 00 05 39

Microbiologia de Alimentos 17 51 09 77

Análise Instrumental 34 34 09 77

Bioquímica de Alimentos 34 34 09 77

Microscopia de Alimentos 17 17 05 39

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I 68 00 09 77

4

Gestão da Qualidade e Segurança de Alimentos 34 00 05 39

Tecnologia de Cereais 17 34 07 58

Tecnologia de Produtos Cárneos I 51 00 07 58

Métodos de Conservação de Alimentos 51 00 07 58

Análise Sensorial 34 34 09 77

Análise de Alimentos 17 51 09 77

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II 68 00 09 77

5

Tecnologia de Vegetais 51 17 09 77

Tecnologia de Produtos Cárneos II 17 34 07 58

Tecnologia e Industrialização de Produtos

Lácteos I

34 34 09 77

Tecnologia de Fermentações 34 00 05 39

Toxicologia de Alimentos 34 00 05 39

Optativas II 34 00 05 39

Biotecnologia 34 00 05 39

Trabalho de Conclusão de Curso I 34 00 05 39

6

Desenvolvimento de Novos Produtos 34 17 07 58

Tecnologia de Bebidas 51 00 07 58

Tecnologia de Produtos Cárneos III 34 17 07 58

Tecnologia e Industrialização de Produtos

Lácteos II

34 51 11 96

Tecnologia de Óleos e Gorduras 51 00 07 58

Embalagens 17 17 05 39

Trabalho de Conclusão de Curso II 00 34 05 39

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

69

Total 1003 442 198 1643

Quadro 7. Disciplinas de conteúdos profissionalizantes específicos da Matriz Curricular do

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, Câmpus Medianeira.

4.8.7 Totalização da Carga Horária

No Quadro 8, pode-se observar um resumo das cargas horárias do curso, em função

das categorias de conteúdos das disciplinas.

Conteúdos Carga Horária (hora/aula) Total (hora/aula)

(%) AT AP APS TA

Núcleo de Conteúdos Básicos 612 102 98 812 22,60

Núcleo de Conteúdos

Profissionalizantes 357 34 52 443 12,30

Núcleo de Conteúdos

Profissionalizantes Específicos 1003 442 198 1643 45,70

Total (hora-aula) 2898

Total em horas* 2400

Carga Horária (hora/aula)

AT AP APS TA

Atividades Complementares 0 216 0 216 6,00

Estágio Curricular Obrigatório 0 480 0 480 13,40

Total (hora-aula) 698

Total em horas* 580

Carga horária total do curso em hora/aula 3596

Carga horária total do curso em horas 2980

Total em % 100

Quadro 8. Totalização da Carga Horária do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos.

* A carga horária em horas é obtida a partir da divisão da Carga Horária (hora/aula) por 1,2.

Considerar: AT – Atividade Teórica presencial, AP – Atividade Prática presencial

(laboratório/projeto/simulação/oficinas/outros), APS – Atividades Práticas Supervisionadas e

TA – Total de Hora-aula.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

70

4.8.8 Ementa das Disciplinas e Bibliografias Utilizadas

Considerar: AT – Atividade Teórica presencial, AP – Atividade Prática presencial (laboratório/projeto/simulação/oficinas/outros), APS –

Atividades Práticas Supervisionadas e TA – Total de Hora-aula no período letivo.

a) PRIMEIRO PERÍODO

Introdução à Tecnologia de Alimentos

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Conceito, importância e evolução da Tecnologia de Alimentos. A função social do

tecnólogo em alimentos. Ferramentas de tecnologia.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 5 39

Bibliografia Básica

BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 2. ed. São Paulo, SP:

Varela, 1992. 151 p.

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1992. 652 p.

GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de

alimentos: princípios e aplicações. São Paulo, SP: Nobel, c2008. 511 p.

Bibliografia Complementar

BARUFFALDI, Renato; OLIVEIRA, Maricê Nogueira de; PIERGIOVANNI, Luciano; GIOIELLI, Luiz Antônio;

PITOMBO, Ronaldo Nogueira de Moraes. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998.

317 p.

COLETÂNEA do Instituto de Tecnologia de Alimentos. Vol. 1, n.1 (1965/66)-. Campinas: ITAL.

GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. 7. ed. São Paulo: Nobel, 1988 284 p.

OETTERER, Marília. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Tecnologias de obtenção do cacau,

produtos do cacau e do chocolate. Barueri, SP: Manole, 2006. 612 p.

ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. (Org.) et al. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. 2 v.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

71

Cálculo A

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Potenciação. Radiciação. Produtos notáveis. Fatoração numérica e de expressões

algébricas. Trigonometria. Logaritmos e exponenciais. Fatorial e binômio de Newton.

Conjuntos numéricos. Funções reais de uma variável real e sistemas de

coordenadas.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

68 00 9 77

Bibliografia Básica

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2 v.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed.

São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2007. ix, 448 p.

STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. 2 v.

Bibliografia Complementar

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos, c1985-

c1988. 4 v

LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2005 xvi, 686 p.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo, SP: HARBRA, c1994. 2 v.

POMPEO, José Nicolau; MACHADO, Nilson; IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos; HAZZAN,

Samuel. Fundamentos de matemática elementar. 3. ed. São Paulo: Atual, 1985. 10 v.

ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 2 v.

Física

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Hidrodinâmica. Termometria. Leis da Termodinâmica. Princípios básicos de ótica

ondulatória. Princípios básicos de eletrodinâmica.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

51 17 9 77

Bibliografia Básica NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. São Paulo, SP: E. Blücher, 1997. 4 v.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

72

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2009.

3 v.

YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe; SHIGEKIYO, Carlos Tadashi (Autor). Os alicerces da física. São Paulo,

SP: Saraiva, 1988. 3v.

Bibliografia Complementar

CHIQUETTO, Marcos José; VALENTIM, Bárbara; PAGLIARI, Estéfano. Aprendendo física. São Paulo, SP:

Scipione, 1996. 3 v.

GONÇALVES, Dalton. Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978-1979. v.

RAMALHO JÚNIOR, Francisco; HERSKOWICZ, Gerson; SCOLFARO, Valdemar (Autor). Elementos de física. São

Paulo: Moderna, 1986. 3 v.

SANTOS, José Ivan Cardoso dos. Conceitos de física. 4. ed. São Paulo: Ática, 1990. 3v

SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo (Autor). Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1962-1967. v.

Biologia Celular

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Diversidade celular. Organização da célula procariota e eucariota. Evolução celular.

Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula, de seus revestimentos e

de seus compartimentos e componentes sub-celulares. Integração morfofuncional

dos componentes celulares. Ciclo celular, divisão celular, morte celular. Métodos de

estudo em biologia celular.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

Bibliografia Básica

ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. xxxvi, 1268 [90] p.

CAMPBELL, Neil; REECE, Jane B. Biologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. xlv ; 1418 p.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, 2012. 364 p.

Bibliografia Complementar AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da biologia moderna. São Paulo: Moderna,

1991. 428 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

73

LOPES, Sônia Godoy Bueno Carvalho. Bio: volume único : introdução à biologia e origem da vida, citologia,

reprodução, embriologia e histologia, seres vivos, genética, evolução, ecologia. São Paulo, SP: Saraiva, 2004. 606

p.: supl.

PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: volume único. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002. 456 p. (Novo ensino médio)

SADAVA, David E. Vida: a ciência da biologia. 8. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. 3 v. (v. 1).

VIDAL, Benedicto de Campos; MELLO, Maria Luiza Silveira; PIMENTEL, Edson Rosa. Biologia celular. Rio de

Janeiro: Atheneu, 1987 347 p.

Desenho Técnico

Carga Horária (aulas/horas) Ementa:

Material para desenho técnico. Normas técnicas. Linhas técnicas. Caligrafia técnica.

Perspectivas. Projeções ortogonais. Cortes. Técnicas de cotagem. Aplicação de

escalas. Noções básicas de Auto CAD. Layout.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

17 34 07 58

Bibliografia Básica

Associação Brasileira de Normas Técnicas. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: SENAI, 1990.

86p. (Organização e administração)

FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7. ed. São Paulo: 2002.

Editora Globo S.A., 1093p.

SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução dos fundamentos do desenho técnico industrial. São

Paulo, SP: Livraria Exposição do Livro, 2008. x, 330 p.

Bibliografia Complementar

CUNHA, Luís Veiga da. Desenho técnico. 11. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999 866 p.

PINTO, Nilda Helena S. Corrêa. Desenho geométrico. São Paulo: Moderna, 1992-1996. 4v.

SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. xviii, 475 p.

SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. 5. ed. rev. Florianópolis,

SC: Ed. da UFSC, 2009. 203 p.

MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Imperial Novo

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

74

Milênio, 2008. 143 p.

Química Geral e Inorgânica

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Normas de segurança em laboratórios. Estrutura eletrônica dos átomos.

Propriedades Periódicas. Ligações químicas. Funções inorgânicas. Reações

químicas e estequiometria.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 34 09 77

Bibliografia Básica

ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed.

Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. 922 p.

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1986. 2 v.

BROWN, Theodore L. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2005. xviii, 972 p.

Bibliografia Complementar

BROWN, Theodore L. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2005. xviii, 972 p.

+ 1 tabela.

GONÇALVES, José Carlos Silveira. Tabela atômica: um estudo completo da tabela periódica. Curitiba: Atômica,

2001. 271 p.

HUHEEY, James E.; KEITER, Ellen A.; KEITER, Richard L. Inorganic chemistry: principles of structure and

reactivity. 4th ed. New York: HarperCollins College Publishers, c1993. xvii, 964 + 88 p.

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São Paulo, SP:

Cengage Learning, 2009-2010. 2 v.

USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 7. ed. reform. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. 672 p.

+ 1 CD-ROM + 1 folheto.

Química Orgânica

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Introdução à Química Orgânica: funções e nomenclatura. Estrutura e propriedades

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

Page 75: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

75

68 00 09 77

físicas e químicas dos compostos orgânicos. Isomeria nos compostos orgânicos.

Obtenção de compostos orgânicos. Mecanismos de reações químicas das funções

orgânicas.

Bibliografia Básica

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2006. 2 v.

MCMURRY, John. Química orgânica: combo. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. 2 v. em 1

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. 2 v.

Bibliografia Complementar

BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

c2011. 331 p.

CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química moderna. São Paulo, SP: Scipione, 1995. 3 v.

MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Neilson,; SILVA, Manuel Alves da. Química orgânica. 12. ed. Lisboa:

Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1639p.

PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química: na abordagem do cotidiano. Sao Paulo, SP:

Moderna, 1995. 3 v.

SARDELLA, Antônio; MATEUS, Edegar. Química. 8. ed. São Paulo: Ática, 1989. 456p.

USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 7. ed. reform. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. 672 p.

+ 1 CD-ROM + 1 folheto.

Comunicação Linguística

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Noções fundamentais de linguagem. Concepção de texto. Coesão e coerência

textual. A argumentação na comunicação oral e escrita. Resumo. Resenha crítica.

Artigo. Análise e interpretação textual. Técnicas e estratégias de comunicação oral e

formal.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

Bibliografia Básica BRENNER, Eliana de Moraes; JESUS, Dalena Maria Nascimento de. Manual de planejamento e apresentação de

trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. rev. São Paulo, SP: Atlas, 2008. 66 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

76

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática,

2007. 431 p.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo,

SP: Atlas, 2009. xii, 321 p.

Bibliografia Complementar

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 8. ed. São Paulo: Ática, 2001. 87 p.

GRION, Laurinda. Como redigir documentos empresariais. São Paulo, SP: Edicta Editora, 2004. 229 p

INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. 2. ed. São Paulo, SP: Scipione, 1995. 575 p.

POSSENTI, S. Discurso, Estilo e Subjetividade. SP, Martins Fontes, 1988.

TRASK, R. L. Dicionário de linguagem e linguística. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2008. 364 p.

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

77

b) SEGUNDO PERÍODO

Administração

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Evolução das teorias da administração. Funções básicas da administração:

planejamento, organização, direção e controle. Introdução a administração da

produção e operação. Gerenciamento de recursos humanos: recrutamento, seleção,

desenho de cargos. Motivação. Liderança. Comunicação (ruídos). Comportamento

organizacional.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

68 00 09 77

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ:

Campus, 2004. xxviii, 634 p.

GRIFFIN, Ricky W. Introdução à administração. 1. ed. São Paulo, SP: Ática, 2007. 567 p.

LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva,

2011. 515 p.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo, SP: Atlas, 2006. xxi, 353 p.

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 3.ed. São Paulo: Makron, 2000. xviii,416p.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6.

ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2006. xxi, 491 p.

MIRSHAWKA, Victor; OLMEDO, Napoleão L. Manutenção: combate aos custos da não eficácia: a vez do Brasil.

São Paulo: Makron, 1993. 373 p.

BRANCO FILHO, Gil. Dicionário de termos de manutenção, confiabilidade e qualidade. 2. ed. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2000. 284 p.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas,

2009. xv, 703 p.

XENOS, Harilaus G. Gerenciando a manutenção produtiva: o caminho para eliminar falhas nos equipamentos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

78

e aumentar a produtividade. Belo Horizonte: EDG, c1998. 302 p.

Cálculo B

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Limites. Continuidade. Derivadas. Diferenciais. Noções de integrais indefinidas e

definidas para funções elementares.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Cálculo A

51 00 07 58

Bibliografia Básica

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2 v.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed.

São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2007. ix, 448 p.

STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. 2 v. (v. 1).

Bibliografia Complementar

ALMAY, Péter. Elementos de cálculo diferencial e integral. São Paulo: Kronos, 1975-1980. v.

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2 v.

LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2005, 686 p.

POMPEO, José Nicolau; MACHADO, Nilson; IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos; HAZZAN,

Samuel. Fundamentos de matemática elementar. 7. ed. São Paulo: Atual, 1985. 10 v.

ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 2 v.

Química Orgânica Experimental

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Introdução à síntese orgânica. Métodos de análise orgânica. Aplicações industriais.

Normas de higiene e biossegurança do trabalho nos laboratórios.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Química Orgânica

17 34 07 58

Bibliografia Básica

ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1976. 961 p.

MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Neilson,; SILVA, Manuel Alves da,. Química orgânica. 12. ed. Lisboa:

Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1639 p.

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. 2 v.

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

79

Bibliografia Complementar

BRAIBANTE, Hugo Tubal Schmitz. Química orgânica : um curso experimental. 1. ed. Campinas, SP: Átomo,

2015. 223 p.

HAZARDS in the chemical laboratory. 5.ed. Cambridge: Royal Society of Chemistry, 1992. 675 p.

MANO, Eloisa Biasotto; SEABRA, Affonso do Prado. Práticas de química orgânica. 3. ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 1987. 245 p.

MCMURRY, John. Química orgânica: combo. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. 2 v. em 1

SMITH, Michael B. Organic Synthesis. United States: McGraw-Hill, 1994. 1595 p.

Microbiologia Geral

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Introdução a microbiologia. Biossegurança em laboratórios de microbiologia.

Técnicas de colorações microbianas. Morfologia microbiana. Fisiologia microbiana.

Metabolismo microbiano. Métodos de controle do crescimento de microrganismos.

Preparo de reagentes, soluções e meios de cultura. Diluições. Técnicas de

semeaduras. Principais grupos de microrganismos em alimentos: bactérias, vírus e

fungos. Intoxicações e infecções de origem alimentar.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Biologia Celular

34 34 09 77

Bibliografia Básica

PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG. N. R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron

Books, 1996.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

TRABULSI, L. R.; TOLEDO, M. R. F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. 760 p.

Bibliografia Complementar

COLLINS, C. H.; LYNE, Patricia M. Métodos microbiológicos. Zaragoza: Acribia, 1989. 524 p.

MASSAGUER, P. R. Microbiologia dos Processos Alimentares. São Paulo: Livraria Varela, 2005.

JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

FRAZIER, William C.; WESTHOFF, Dennis C. Microbiología de los alimentos. 4. ed. Zaragoza: Acribia, 1993. xvi,

681 p.

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

80

FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. 424 p.

Química Analítica

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Algarismos significativos. Soluções e tipos de concentração de soluções. Análise

qualitativa. Análise quantitativa. Equilíbrio químico. Aplicações em alimentos. Aulas

práticas enfatizando os conteúdos teóricos ministrados.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 34 09 77

Bibliografia Básica

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012.

SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson Learning, c2006.

BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2001.

Bibliografia Complementar

ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2006. 965 p.

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1986. 2 v.

BROWN, Theodore L. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2005. xviii, 972 p.

+ 1 tabela.

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul. Química geral e reações químicas. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning,

Cengage Learning, c2005. 2 v.

RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo, SP: Makron, 1994-2008. 2 v.

VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. São Paulo, SP: Mestre Jou, 1981. 665 p.

Físico-química

Carga Horária (hora-aula) Ementa: Pré-Requisitos

Page 81: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

81

AT

AP

APS

TA

Propriedades coligativas. Coloides. Termodinâmica química. Cinética química.

Equilíbrio químico. Eletroquímica.

Não possui

51 00 07 58

Bibliografia Básica

ATKINS, P. W.; PAULA, Julio de. Físico-química. 8. Ed. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2008.

ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed.

Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. 922 p.

ATKINS, P. W. Físico-química - fundamentos. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2003. xi, 476 p.

BALL, David W. Físico-química. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2005-2006. 2 v.

Bibliografia Complementar

BALL, David W. Físico-química. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2005-2006. 2 v.

CASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1986. xx, 527 p.

CROCKFORD, H. D; KNIGHT, Samuel B.; MACEDO, Horácio. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro,

RJ: LTC, 1977. 383 p.

FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: química, tecnologia, sociedade: volume único. 4. ed. São Paulo,

SP: Moderna, 2005. 700 p.

LEVINE, Ira N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2012. 2 v.

SILVEIRA, Alceu Totti. Físico-química. São Paulo: FTD, 1991. 263 p.

VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, C. Fundamentos da termodinâmica

clássica. São Paulo, SP: E. Blücher, 1995. xii, 589 p.

Bioquímica Geral

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Introdução à bioquímica e composição química da matéria viva. Química e estrutura

das principais macromoléculas. Enzimas. Metabolismo. Integração e regulação

metabólica.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Química Orgânica

51 17 09 77

Bibliografia Básica BIOQUÍMICA: aulas práticas. 7. ed. Curitiba: UFPR, 2007. 190 p. (Didática 69).

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

Page 82: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

82

2007. xii, 386 p.

NELSON, David L.; COX, Michael M.; LEHNINGER, Albert L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2011. xxx, 1273 p.

Bibliografia Complementar

BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, 2008. xxxix, 1114 p.

BRACHT, Adelar; ISHII-IWAMOTO, Emy Luiza (Org.). Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri, SP:

Manole, 2003. xv, 439 p.

CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica. São Paulo: Thomson Learning, 2008. 3v.

CISTERNAS, José Raul; VARGA, José; MONTE, Osmar. Fundamentos de bioquímica experimental. 2. ed. São

Paulo: Atheneu, 1999. 276 p.

MACEDO, Gabriela Alves et al. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo, SP: Varela, 2005. 187 p.

VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xxix, 1481 p.

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

83

c) TERCEIRO PERÍODO

Higiene Industrial e Legislação

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Fundamentos de Legislação de Alimentos: diplomas legais, normalização, Vigilância

Sanitária, Serviço de Inspeção Federal; Boas Práticas de Fabricação para a indústria

de alimentos. Procedimentos gerais de limpeza e sanitização industrial. Agentes

químicos e físicos empregados em limpeza e sanitização. Documentos de gestão

das Boas Práticas de Fabricação.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

Bibliografia Básica

HOBBS, Betty C.; ROBERTS, Diane. Toxinfecções e controle higiênico-sanitário de alimentos. São Paulo:

Varela, 1999. 376 p.

VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni. Tecnologia de bebidas: matéria prima, processamento, BPF/APPCC,

legislação e mercado. São Paulo, SP: E. Blücher, 2005. xiv, 550 p.

PARDI, Miguel Cione. Ciência, higiene e tecnologia da carne. 2. ed. rev. e ampl. Goiânia: UFG, c2006-2007. 2 v.

(v.1).

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Nélio José de; MACÊDO, Jorge Antônio B. de. Higienização na indústria de alimentos. São Paulo:

Varela, 1996. 182 p.

PORTUGAL, José Alberto Bastos (Ed., [et al.]). Segurança alimentar na cadeia do leite. Juiz de Fora: EPAMIG,

2002. 226 p.

SILVA JUNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed.

atual. São Paulo, SP: Varela, 2007. 623 p.

GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de

alimentos: princípios e aplicações. São Paulo, SP: Nobel, c2008. 511 p.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Cartilha sobre boas práticas para serviços de

alimentação: resolução RDC nº 216/2004. 3. ed. Brasília, DF: ANVISA, [200-]. 43 p.

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

84

Estatística Experimental

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Conceitos básicos da estatística. Medidas de posição e de dispersão. Medidas de

Assimetria e Curtose. Controle Estatístico de Processo. Intervalo de confiança. Teste

de hipóteses. Análise de Variância. Regressão Linear Simples.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

Bibliografia Básica

BARBETTA, Pedro Alberto; BORNIA, Antonio Cezar; REIS, Marcelo Menezes. Estatística: para cursos de

engenharia e informática. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 410 p.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2009. 218 p.

VIEIRA, Sônia. Estatística experimental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 185 p.

Bibliografia Complementar

BISQUERRA, Rafael; CASTELLÁ SARRIERA, Jorge; MARTÍNEZ, Francesc (Autor). Introdução à estatística:

enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. São Paulo: Artmed, 2004. 255 p.

BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 4. ed. São Paulo, SP: Atual, 1987. 321

p. (Métodos quantitativos).

MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística elementar e experimental aplicada às tecnologias. 2. ed. Medianeira:

Valério, 2006. 245 p.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas,

c1996. 320 p.

MONTGOMERY, D. C., RONGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 5. Ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012, 523 p.

Microscopia de Alimentos

Carga Horária (hora-aula) Ementa: Pré-Requisitos

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

85

AT

AP

APS

TA

Introdução à microscopia, conceitos e instrumentação. Técnicas gerais de preparo

de amostras para microscopia. Identificação de elementos histológicos. Preparo de

amostras. Métodos diretos e indiretos para isolamento e identificação de materiais

estranhos em alimentos. Legislação.

Não possui

17 17 05 39

Bibliografia Básica

BEUX, M. R. Atlas de microscopia alimentar: identificação de elementos histológicos vegetais. São Paulo:

Varela, 1997.

FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. 424 p.

HÖFLING, José Francisco; GONÇALVES, Reginaldo Bruno. Microscopia de luz em microbiologia: morfologia

bacteriana e fúngica. Porto Alegre: Artmed, 2008. 244 p.

Bibliografia Complementar

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Guia de alimentos e vigilância sanitária. Brasília, DF:

ANVISA, 2008. 41 p.

FLINT, O. Microscopia de los alimentos: manual de métodos prácticos utilizando la microscopia óptica.

Zaragoza: Acribia, 1996.

GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos:

qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 2.

ed. São Paulo: Varela, 2003. 655 p.

JAY, James M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. 711 p.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

Microbiologia de Alimentos

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Micro-organismos de importância dos principais grupos de alimentos. Fontes de

contaminação microbiana de alimentos. Deterioração microbiana em alimentos

frescos e processados. Fatores intrínsecos e extrínsecos que afetam o

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Microbiologia Geral

17 51 09 77

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

86

desenvolvimento de micro-organismos em alimentos. Controle microbiano em

alimentos: métodos físicos e químicos de preservação. Papel dos micro-organismos

na produção de alimentos. Micro-organismos e saúde pública: toxinfecções

alimentares. Análise microbiológica de alimentos.

Bibliografia Básica

FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1996.182 p.

JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MASSAGUER, P. R. Microbiologia dos Processos Alimentares. São Paulo: Livraria Varela, 2005. 258 p.

PELCZAR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG. N. R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2 ed. São Paulo: Makron

Books, 1996. 2 v. .

SILVA, Neusely da; JUNQUEIRA, Valéria Christina Amstalden; SILVEIRA, Neliane Ferraz de Arruda; TANIWAKI,

Marta H.; SANTOS, Rosana Francisco Siqueira dos; GOMES, Renato A. R. Manual de métodos de análise

microbiológica de alimentos e água. 4.ed. São Paulo: Varela, 2010. 624 p.

Bibliografia Complementar

COLLINS, C. H.; LYNE, Patricia M.. Métodos microbiológicos. Zaragoza: Acribia, 1989. 524 p.

FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. 424 p.

JAWETZ, E.; MELNICK, J.L.; ADELBERG, E. A. Microbiologia médica. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1998. 524 p.

SILVA, Neusely da; JUNQUEIRA, Valéria Christina Amstalden; SILVEIRA, Neliane Ferraz de Arruda. Manual de

métodos de análise microbiológica de alimentos. São Paulo, SP: Varela, 1997. xxiii, 295 p.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

xxviii, 934 p.

Fundamentos de Nutrição

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Conceitos de nutrição. Contextualização da nutrição no âmbito de saúde pública.

Abordagem de doenças crônicas não transmissíveis. Educação nutricional. Energia

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

51 00 07 58

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

87

e requerimentos nutricionais em diferentes idades e estados fisiológicos. Alimentos

funcionais e para fins especiais. Digestão e absorção. Composição nutricional dos

alimentos. Biodisponibilidade dos nutrientes.

Bibliografia Básica

KRAUSE, Marie V.; MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed.

São Paulo, SP: Roca, 2005. xxxvii, 1242 p.

KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Matérias-primas alimentícias: composição e controle de qualidade. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 301 p.

MENDONÇA, Saraspathy Naidoo Terroso Gama de. Nutrição. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2010. 128 p.

Bibliografia Complementar

BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo, SP:

Varela, 2001. xvi, 143 p.

DUARTE, Luiz José Varo. Alimentos funcionais. 2. ed. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2007. 119 p.

EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, c1992. 450 p.

FRANCO, Guilherme. Tabela de composição química dos alimentos. 9. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, c1992. 307

p.

SALGADO, Jocelem Mastrodi. Alimentos inteligentes: saiba como obter mais saúde por meio da alimentação.

São Paulo, SP: Prestígio, 2005. 233 p.

Análise Instrumental

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Introdução à análise instrumental. Espectroscopia atômica: absorção e emissão.

Espectroscopia molecular: ultra-violeta, visível e infravermelho. Análise térmica.

Métodos potenciométricos, polarográficos, voltamétricos, condutimétricos e

cromatográficos.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 34 09 77

Bibliografia Básica HAGE, David S.; CARR, James D. Química analítica e análise quantitativa. 1. ed. São Paulo, SP: Pearson

Prentice Hall, 2012. xii, 708 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

88

HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental. 6. ed. Porto

Alegre, RS: Bookman, 2009. vii, 1055 p.

SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David J. Identificação espectrométrica de compostos

orgânicos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007. xiv, 490 p.

Bibliografia Complementar

ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2012. 922 p.

BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev. e ampl. e reestrut. São Paulo, SP:

Blucher, 2001. xiv, 308 p.

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. xvii, 898 p.

HIGSON, Séamus P. J. Química analítica. São Paulo, SP: McGraw Hil, 2009. ix, 452 p.

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul. Química geral e reações químicas. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning,

Cengage Learning, c2005. 2 v.

Bioquímica de Alimentos

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Água nos alimentos. Dispersão e Reologia. Reações de interesse em carboidratos,

lipídios e proteínas. Bioquímica dos alimentos: carne, leite, ovos, frutas e hortaliças.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Bioquímica Geral

34 34 09 77

Bibliografia Básica

KOBLITZ, M.G.B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro, RJ: GEN, 2008. 242 p.

ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A.; CAMBERO RODRÍGUEZ, Maria Isabel; FERNÁNDEZ ÁLVARES, Leónides; GARCIA

SANZ, María Luisa. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. V 1 e 2.

RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G.. Química de alimentos. 2. ed. rev. São Paulo, SP: Instituto

Mauá de Tecnologia, Blucher, c2007. xi, 184 p.

Bibliografia Complementar

AMIOT, J. Ciencia y tecnologia de la leche. Zaragoza: Acribia, 1991. 547p.

BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Introdução à química de alimentos. 2. ed. São Paulo: Varela, 1989.

223p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

89

CHEFTEL, Jean-Claude; CUQ, Jean-Louis; LORIENT, Denis. Proteínas alimentarias: bioquímica, propriedades

funcionales, valor nutricional, modificaciones químicas. Zaragoza: Acribia, 1989. 346 p.

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós Colheita de Frutos e Hortaliças fisiologia e Manuseio. Escola

Superior de Lavras/FAEPE, 1990. 293p.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2ed. São Paulo: Atheneu, 1992. 652p.

LINDEN, G.; LORIENT, D. Bioquímica Agroindustrial: revalorizacion alimentaria de la produção agrícola.

Zaragoza: Acribia, 1994. 428p.

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Operações por contato e configurações de fluxo. Análise dimensional e conversão

de unidades. Balanço de massa. Balanço de energia. Propriedades e escoamento

dos fluidos. Desintegração e separação mecânica. Equipamentos de

transferência e massa. Cálculo de rendimento.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Cálculo A

68 00 09 77

Bibliografia Básica

FOUST, Alan S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC , 1982. 670 p.

FELDER, Richard M.; ROUSSEAU, Ronald W. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2005. xxiv, 579 p.

GEANKOPLIS, Christie John. Transport processes and separation process principles: includes unit

operations. 4th ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice-Hall PTR, 2009. Pearson Education, 1026 p.

Bibliografia Complementar

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro,

RJ: LTC, c2004. xv, 838 p.

GOMIDE, Reynaldo. Operações unitárias. São Paulo, SP: R. Gomide, 1980-2001. V.

GOMIDE, Reynaldo. Manual de Operações Unitárias. 2 ed. São Paulo: R. Gomide, 1991. 187 p.

HIMMELBLAU, David Mautner. Engenharia química: princípios e cálculos. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: Prentice-Hall,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

90

1984. 506 p.

INCROPERA, Frank P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008.

xix, 643 p. + CD-ROM

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

91

d) QUARTO PERÍODO

Gestão da Qualidade e Segurança de Alimentos

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Introdução à gestão da qualidade, Conceitos básicos e evolução da qualidade.

Princípios da qualidade, Ferramentas da qualidade, normas da qualidade. Análise de

Perigos e Pontos Críticos de Controle. Normas internacionais para gestão da

qualidade e segurança de alimentos (ISO 9001, ISO 22000, FSSC 22000, BRC,

GlobalGap, IFS, Halal, Kosher).

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 5 39

Bibliografia Básica

BRASSARD, Michael (Compilado e editado por). Qualidade: ferramentas para uma melhoria contínua. Rio de

Janeiro: Qualitymark, c1985-2001. 87 p.

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GEROLAMO, Mateus Cecílio. Gestão da

qualidade ISO 9001 : 2008:princípios e requisitos. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 111 p.

VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni. Tecnologia de bebidas: matéria prima, processamento, BPF/APPCC,

legislação e mercado. São Paulo, SP: E. Blücher, 2005. xiv, 550 p.

Bibliografia Complementar

BERGAMO FILHO, Valentino. Gerência econômica da qualidade através do TQC: controle total da qualidade.

São Paulo: Makron; McGraw-Hill, 1991. 182 p.

CERQUEIRA NETO, Edgard Pedreira de. Gestão da qualidade: princípios e métodos. 2. ed. São Paulo: Pioneira,

1992. 156 p.

DUTSON, T. R.; PEARSON, A. M. HACCP in meat, poultry and fish processing. Maryland: An Aspen Publication,

1999. 393 p.

GARCÍA, BENITO MORENO; INTERNATIONAL COMMISSION ON MICROBIOLOGICAL SPECIFICATIONS FOR

FOODS. El sistema de análisis de riesgos y puntos críticos: su aplicación a las industrias de alimentos.

Zaragoza: Acribia, 1991 332 p.

JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade. São Paulo, SP: Makron, 1991-1993. 9 v.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

92

Tecnologia de Cereais

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Maturação, colheita e armazenamento de grãos. Estrutura e composição dos grãos e

cereais. Moagem e processamento de grãos. Processos de panificação e fabricação

de bolachas, massas, cereais matinais e petiscos. Tecnologia da produção de

amidos.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

26 25 07 58

Bibliografia Básica

BORZANI, Walter. Biotecnologia industrial. São Paulo, SP: E. Blücher, c2001. 4 v.

GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos:

princípios e aplicações. São Paulo, SP: Nobel, c2008. 511 p.

LIMA, U. A. (Coord). Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010. xxii, 402 p.

VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni. Tecnologia de bebidas: matéria prima, processamento, BPF/APPCC,

legislação e mercado. São Paulo, SP: E. Blücher, 2005. xiv, 550 p.

Bibliografia Complementar

BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo, SP:

Varela, 2001. xvi, 143 p.

CIACCO, Cesar Francisco; CHANG, Yoon Kil. Massas: tecnologia e qualidade. São Paulo: Ícone, 1986. 127 p.

EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, c1992. 450 p.

KENT, N. L.. Tecnologia de los cereales: introducción para estudiantes de ciencia de los alimentos y

agricultura. Zaragoza: Acribia, 1987. 221 p.

MORETTO, Eliane; ALVES, Roseane Fett. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela, 1999. xiv,

97 p.

VICENTE, Antonio Madrid; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo: Varela,

1996. 599 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

93

Tecnologia de Produtos Cárneos I

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Mercado de carnes de bovinos, suínos e aves. Normas legais para implantação de

frigoríficos. Pré-Abate e abate de suínos, bovinos e aves. Refrigeração e

congelamento. Desossa manual e mecânica, cortes e rendimento. Estrutura

Muscular. Transformação do músculo em carne. Qualidade da matéria-prima.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

45 06 07 58

Bibliografia Básica

FORREST, John C; ABERLE, Elton D.; HEDRICK, Harold B.; JUDGE, Max D.; MERKEL, Robert A. Fundamentos

de ciencia de la carne. Zaragoza: Acribia, 1979. 364 p.

PARDI, M. C. Ciência, higiene e tecnologia da carne. 2. ed. rev. e ampl. Goiânia: UFG, c2006-2007. 2 v. (v.1).

PRICE, James F.; SCHWEIGERT, Bernard S. (Ed.). Ciencia de la carne y de los productos cárnicos. 2. ed.

Zaragoza: Acribia, 1994. x, 581 p.

Bibliografia Complementar

AZEVEDO, Lúcio Calefi de et al. Qualidade da carne. São Paulo, SP: Varela, 2006. 240 p.

LAWRIE, Ralston Andrew. Ciência da carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. xii, 384 p.

PRÄNDL, Oskar et al. Tecnología e higiene de la carne. Zaragoza: Acribia, 1994. xxiv, 854 p.

PREUS, Bodo; KRÖLL, Horst. Fundamentos de la inspección de carnes. Zaragoza: Acribia, 1991. 219 p.

SHIMOKOMAKI, MASSAMI et al. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São Paulo, SP: Varela, 2006.

236 p.

TORRE, Guillermo Lopez de; CARBALLO, Berta. Manual de bioquimica y tecnologia de la carne. Madrid: A. Madrid

Vicente, [19-]. 171 p.

Métodos de Conservação de Alimentos

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Princípios e métodos, convencionais e não convencionais, de conservação de

alimentos.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

51 00 07 58

Bibliografia Básica BARBOSA-CÁNOVAS, Gustavo V.; VEGA-MERCADO, Humberto. Deshidratación de alimentos. Zaragoza

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

94

(España): Acribia, 2000 297 p.

FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. 424 p.

GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de

alimentos: princípios e aplicações. São Paulo, SP: Nobel, c2008. 511 p.

Bibliografia Complementar

BARTHOLOMAI, Alfred. Fábricas de alimentos: procesos, equipamiento, costos. Zaragoza: Acribia, 1991. xv,

293 p.

BARUFFALDI, Renato; OLIVEIRA, Maricê Nogueira de; PIERGIOVANNI, Luciano; GIOIELLI, Luiz Antônio;

PITOMBO, Ronaldo Nogueira de Moraes. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998.

317 p.

REES, J. A. G.; BETTISON, J. Procesado térmico y envasado de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1994. 287 p.

FELLOWS, Peter. Tecnología del procesado de los alimentos: principios y prácticas. Zaragoza: Acribia, 1994.

549 p.

MAFART, Pierre; BÉLIARD, Emile. Ingeniería industrial alimentaria. Zaragoza: Acribia, 1994. 2v.

SOUTHGATE, David. Conservación de frutas y hortalizas. 3.ed. Zaragoza: Acribia, 1992. 216 p.

Análise Sensorial

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Importância, objetivos e aplicação da análise sensorial de alimentos. Órgãos dos

sentidos e a percepção sensorial. Fatores que afetam a avaliação sensorial.

Estrutura física e organização do laboratório de análise sensorial. Preparo e

apresentação das amostras. Recrutamento, seleção e treinamento de julgadores.

Métodos e Testes de avaliação sensorial. Análise estatística dos dados e

interpretação dos resultados.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 34 09 77

Bibliografia Básica ALMEIDA, T. C. A.; HOUGH, G.; DAMÁSIO, M. H.; SILVA, M. A. A. P. (Ed.). Avanços em análise sensorial =

Avances en análisis sensorial. São Paulo: Varela, 1999. 286 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

95

MACEDO, Gabriela Alves et al. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo, SP: Varela, 2005. 187 p.

MONTEIRO, Cristina Leise Bastos. Técnicas de avaliação sensorial. 2.ed. Curitiba: UFPR - Universidade Federal

do Paraná, 1984. 101 p.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, JÚLIO M. A.; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA (Ed.) Química de alimentos: teoria e prática.

3.ed. Viçosa: UFV- Universidade Federal de Viçosa, 2006. 478 p.

AZEVEDO, Lúcio Calefi de et al. Qualidade da carne. São Paulo, SP: Varela, 2006. 240 p.

CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. rev. Campinas, SP:

UNICAMP, c2003. 207 p.

FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e sabor de alimentos: temas atuais. São Paulo: Varela, 2004. 246 p.

RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2. ed. rev. São Paulo, SP: Instituto Mauá

de Tecnologia, Blucher, c2007. xi, 184 p.

Análise de Alimentos

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Boas práticas de laboratório aplicadas à análise de alimentos. Princípios, métodos e

técnicas utilizadas na determinação da composição centesimal e das propriedades

físico-químicas dos alimentos.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

17 51 09 77

Bibliografia Básica

ALMEIDA-MURADIAN, Ligia Bicudo de; PENTEADO, Marilene De Vuono Camargo. Vigilância sanitária: tópicos

sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. xx, 203 p.

CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. rev. Campinas, SP:

UNICAMP, c2003. 207 p.

GOMES, José Carlos; OLIVEIRA, Gustavo Fonseca. Análises físico-químicas de alimentos. 1. ed. Viçosa, MG:

UFV, 2011. 303 p.

Bibliografia Complementar ADRIAN, Jean; POTUS, Jacques; POIFFAIT, Annie; DAUVILLIER, Pierre. Análisis nutricional de los

alimentos. Zaragoza: Acribia, 2000. 292 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

96

ASCAR, José Miguel. Alimentos: aspectos bromatológicos e legais: análise percentual. São Leopoldo: FRANCO,

Guilherme. Tabela de composição química dos alimentos. 9. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, c1992. 307 p.

HART, F. Leslie; FISHER, Harry Johnstone. Análisis moderno de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1991 619 p.

MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Águas & águas: métodos laboratoriais de análises físico-químicas e

microbiológicas. Juiz de Fora (MG): Jorge Macêdo, 2001. 302 p.

MAIER, Hans Gerhard,. Métodos modernos de análisis de alimentos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1981 v.

OSBORNE, D. R.; VOOGT, P.. Análisis de los nutrientes de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1986 258 p.

VISENTAINER, Jesuí Vergilio; SOUZA, Nilson Evelázio de; VISENTAINER, Jeane Eliete Laguila. Análises

químicas qualitativas em alimentos: experimentos laboratoriais explicativos e de fácil realização, utilizando

alimentos, enzimas e reagentes do cotidiano. Maringá, PR: EDUEM, 2011. 135 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

97

Optativas I

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

As disciplinas optativas I estão listadas no item 6.1.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

Bibliografia Básica -

Bibliografia Complementar -

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Caldeiras. Refrigeração. Centrifugação. Filtração. Destilação. Extração com

solvente (sólido-líquido). Agitação e mistura. Evaporação. Secagem (estufas de

secagem).

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Operações Unitárias I

62 6 9 77

Bibliografia Básica

FOUST, Alan S. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC , 1982. 670 p.

IBARZ, Albert; BARBOSA-CÁNOVAS, Gustavo V. Unit operations in food engineering. Boca Raton: CRC, c2003.

889 p.

MCCABE, Warren L.; SMITH, Julian C.; HARRIOTT, Peter. Unit operations of chemical engineering. 7th ed. New

York, NY: McGraw-Hill, 2005. xxv, 1140 p.

Bibliografia Complementar

BRENNAN, J. G.; BUTTERS, J. R.; COWELL, N. D.; LILLY, A. E. V.. Las operaciones de la ingenieria de los

alimentos. 2.ed. Zaragoza: Acribia, 1980. 540p.

BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias: destilação de sistemas binários,

extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos componentes, trocadores de calor,

secagem, evaporadores, filtragem. São Paulo: Hemus, c1982. xi, 276 p.

GOMIDE, Reynaldo. Manual de operações unitárias. 2.ed. São Paulo: R. Gomide, 1991. 187 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

98

HIMMELBLAU, David Mautner; RIGGS, James L. Engenharia química: princípios e cálculos. 7. ed. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, c2006. xxii, 846 p.

SILVA, Jesué Graciliano da. Introdução à tecnologia da refrigeração e da climatização. São Paulo: Artliber,

2004. 219 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

99

e) QUINTO PERÍODO

Empreendedorismo Tecnológico

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Setores emergentes e os novos empregos. Fundamentos do empreendedorismo.

Gestão Empreendedora. Inovação e Criatividade. Oportunidades e Modelagem de

Negócios. Plano de Negócios.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

68 00 09 77

Bibliografia Básica

ARAUJO FILHO, Geraldo Ferreira de. Empreendedorismo criativo: a nova dimensão da empregabilidade. Rio

de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2007. xxiii, 558 p.

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPERD, Dean A. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman,

2009. 662 p.

BRIGHAM, Eugene F.; EHRHARDT, Michael C. Administração financeira: teoria e prática. São Paulo: Cengage

Learning, 2006. xxiii, 1044 p.

Bibliografia Complementar

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar

conhecimento em riqueza. São Paulo: Sextante, c2008. 319 p.

LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo; RIGO, Claúdio Miessa. Administração

financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Câmpus, 2005.

xv, 547 p.

GOLEMAN, Daniel; MARIANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Verônica Feder (Org.). Liderança. Rio de Janeiro,

RJ: Câmpus, Elsevier, 2008. 127 p.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed., rev. e atual. Rio

de Janeiro, RJ: Câmpus, 2008. xiii, 232 p.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se

diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 183 p.

Page 100: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

100

Tecnologia de Vegetais

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Recepção da matéria prima, limpeza e seleção. Pós colheita de vegetais. Métodos

de conservação de vegetais. Industrialização de vegetais. Processamento mínimo.

Produção de vinagre. Fermentação e acidificação de vegetais.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

56 12 09 77

Bibliografia Básica

BORZANI, Walter. Biotecnologia industrial. São Paulo, SP: E. Blücher, c2001. 4 v.

GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos:

princípios e aplicações. São Paulo, SP: Nobel, c2008. 511 p.

LIMA, U. A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010. xxii, 402 p.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, JÚLIO M. A.; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA (Ed.) Química de alimentos: teoria e prática.

3.ed. Viçosa: UFV- Universidade Federal de Viçosa, 2006. 478 p.

BELITZ, Hans-Dieter; GROSCH, Werner. Química de los alimentos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1997. 813 p.

BOBBIO, Paulo A.; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo, SP:

Varela, 2001. xvi, 143 p.

EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, c1992. 450 p.

REIS, Francisco Magro dos. Tecnologia dos produtos agro-alimentares. Porto: Lisboa: Imprensa Portuguesa,

Clássica Editora, 1982. 237 p

SIMÃO, Antonia Mattos. Aditivos para alimentos sob o aspecto toxicológico. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1989 274

p.

VICENTE, Antonio Madrid; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo: Varela,

1996. 599 p.

Tecnologia de Produtos Cárneos II

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Ingredientes não cárneos. Teoria e prática sobre industrialização de embutidos de

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

Page 101: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

101

17 34 07 58

bovinos e suínos crus fermentados, salgados, defumados, emulsionados e cozidos.

Produtos curados em pedaços. Produtos curados de massa grossa. Teoria e

práticas de fabricação de produtos de carne de aves: marinados, reestruturados,

empanados.

Bibliografia Básica

FORREST, John C; ABERLE, Elton D.; HEDRICK, Harold B.; JUDGE, Max D.; MERKEL, Robert A. Fundamentos

de ciencia de la carne. Zaragoza: Acribia, 1979. 364 p.

PARDI, Miguel Cione et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. 2. ed. rev. e ampl. Goiânia: UFG, c2006-2007.

2 v. (v. 2)

VARNAM, Alan H.; SUTHERLAND, Jane P. Carne y productos cárnicos: tecnología, química y microbiología.

Zaragoza: Acribia, 1998. 423 p.

Bibliografia Complementar

FREY, Werner. Fabricación fiable de embutidos: guia para el tecnico. Zaragoza: Acribia, 1995. 194 p.

LAWRIE, Ralston Andrew. Ciência da carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. xii, 384 p

PRICE, James F.; SCHWEIGERT, Bernard S. (Ed.). Ciencia de la carne y de los productos cárnicos. 2. ed.

Zaragoza: Acribia, 1994. x, 581 p.

SHIMOKOMAKI, Massami et al. Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São Paulo, SP: Varela, 2006.

236 p.

TERRA, Nelcindo Nascimento. Defeitos nos produtos cárneos: origens e soluções. São Paulo: Varela, 2004. 88

p.

TERRA, Nelcindo Nascimento. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo: Unisinos, 1998. 216 p.

TERRA, Nelcindo Nascimento; BRUM, Marco A. R. Carne e seus derivados: técnicas de controle de qualidade.

São Paulo: Nobel, 1988. 121 p.

MOUNTNEY, George J.; PARKHURST, Carmen R. Tecnología de productos avícolas. Zaragoza: Acribia, 2001.

xvi, 447 p.

Tecnologia e Industrialização de Produtos Lácteos I

Page 102: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

102

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Obtenção higiênica do leite. Leites para consumo (fluído, concentrado e

desidratado). Tecnologia de fabricação de creme de leite pasteurizado, UAT e

esterilizado. Legislação.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 34 09 77

Bibliografia Básica

MONTEIRO, Adenilson Abranches; PIRES, Ana Clarissa dos Santos; ARAÚJO, Emiliane Andrade. Tecnologia de

produção de derivados de leite: Adenilson Abranches Monteiro, Ana Clarissa dos Santos Pires e Emiliane

Andrade Araújo. Viçosa, MG: UFV, 2011. 86 p.

ORDÓÑEZ PEREDA, J. A.; CAMBERO RODRÍGUEZ, M. I.; FERNÁNDEZ ÁLVARES, L.; GARCIA SANZ, M. L.

Tecnologia de alimentos. 2 v. Porto Alegre : Artmed, 2005.

TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria : Editora da UFSM, 1997. 166 p.

WALSTRA, P.; JENNESS, R.; BADINGS, H.T. Quimica y fisica lactologica. Zaragoza : Acribia, 1987. 423 p.

Bibliografia Complementar

BEZERRA, J. R. M.; RIGO, M.; RAYMUNDO, M dos SANTOS; BASTOS, R. G. Introdução à tecnologia de leite e

derivados. Guarapuava : UNICENTRO, 2011. 192 p.

MACHADO, RITA DALLAGO; SOUZA, GENEVALDO DE; TFOUNI, SILVIA A. V.; INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE

ALIMENTOS. Doce de leite. Campinas: ITAL, 2003. 73 p.

PORTUGAL, José Alberto Bastos (Ed., [et al.]). Segurança alimentar na cadeia do leite. Juiz de Fora: EPAMIG,

2002. 226 p.

RAYMUNDO, Melissa dos Santos et al. Manual de boas práticas e qualidade do leite: da ordenha aos produtos

lácteos. 1. ed. Curitiba, PR: CRV, 2014. 98 p.

SILVA, P. H. da F.; PEREIRA, D. B. C.; OLIVEIRA, L. L. de; COSTA JÚNIOR, L. C. G. Físico-química do leite e

derivados: métodos analíticos. Juiz de Fora: Oficina de Impressão Gráfica e Editora, 1997. 189 p.

SILVA, Paulo Henrique da Fonseca. Leite UHT: fatores determinantes para sedimentação e gelificação . Juiz de

Fora: Do autor, 2004. 127 p.

SPREER, E.. Lactología industrial: leche, preparación y elaboración, máquinas, instalaciones y aparatos,

productos lácteos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1991. 617 p.

Page 103: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

103

VARNAM, A. H.; SUTHERLAND, J.P. Leche y productos lácteos: tecnología, química y microbiología.

Zaragoza: Acribia, 1995. 476 p.

VEISSEYRE, R.. Lactología técnica: composición, recogida, tratamiento y transformación de la leche. 2. ed.

Zaragoza: Acribia, 1988. 629 p.

Tecnologia de Fermentações

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Processos fermentativos. Produção de biomassa. Produção de álcoois. Produção de

solventes. Produção de ácidos. Produção de polissacarídeos. Produção de

antibióticos. Produção de vitaminas. Produção de enzimas. Transformações de

esteroides.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

26 04 05 35

Bibliografia Básica

BIDONE, Francisco Ricardo Andrade; POVINELLI, Jurandyr. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos,

SP: EESC/USP, 1999. 109 p.

BORZANI, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: Processos fermentativos

e enzimáticos. São Paulo: E. Blücher, 2001. v.3, 616 p.

BORZANI, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: biotecnologia da

produção de alimentos. São Paulo: E. Blücher, 2001. v.4, 544 p.

Bibliografia Complementar

AQUARONE, Eugênio; LIMA, Urgel de Almeida; BORZANI, Walter. Alimentos e bebidas produzidos por

fermentação. São Paulo: E. Blücher, 1983. 243 p.

AQUARONE, Eugênio; BORZANI, Walter; LIMA, Urgel de Almeida. Tópicos de microbiologia industrial. São

Paulo: E. Blücher, c1975. 231 p.

AQUARONE, Eugênio; LIMA, Urgel de Almeida; BORZANI, Walter. Tecnologia das fermentações. São Paulo: E.

Blücher, c1975. 285 p.

BORZANI, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: fundamentos. São Paulo:

E. Blücher, 2001. v.1, 288 p.

Page 104: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

104

CRUEGER, Wulf; CRUEGER, Anneliese. Biotecnología: manual de microbiología industrial. Zaragoza: Acribia,

1993. xvii, 413 p.

Toxicologia de Alimentos

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Fundamentos de toxicologia: definições e conceitos básicos. Avaliação do Risco à

saúde humana pela exposição a aditivos e contaminantes alimentares. Estudo de

compostos tóxicos de origem vegetal e animal naturalmente presentes ou veiculados

nos alimentos. Interações entre alimentos, contaminantes e medicamentos.

Legislação e controle toxicológicos de alimentos.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

Bibliografia Básica

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 2 v.

HOBBS, Betty C.; ROBERTS, Diane. Toxinfecções e controle higiênico-sanitário de alimentos. São Paulo:

Varela, 1999. 376 p.

MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, Cengage Learning, c2005. 2 v.

Bibliografia Complementar

PORTUGAL, José Alberto Bastos (Ed., [et al.]). Segurança alimentar na cadeia do leite. Juiz de Fora: EPAMIG,

2002. 226 p.

SIMÃO, Antonia Mattos. Aditivos para alimentos sob o aspecto toxicológico. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1989. 274

p.

SMITH, Louis DS. Botulismo: el microorganismo, sus toxinas, la enfermedad. Zaragoza: Acribia, [19--]. 214 p.

LINDEN, Guy; LORIENT, Denis. Bioquímica agroindustrial: revalorización alimentaria de la producción

agrícola. Zaragoza: Acribia, 1996. 428 p.

FIGUEIREDO, Roberto Martins. DVAs: guia prático para evitar DVAs: doenças veiculadas por alimentos. 2.

ed. São Paulo: R.M. Figueiredo, 2001. 198 p.

MULTON, Jean-Louis. Aditivos y auxiliares de fabricación en las industrias agroalimentarias. Zaragoza:

Acribia, 1988. 680 p.

Page 105: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

105

SHIBAMOTO, Takayuki; BJELDANES, Leonard F. Introducción a la toxicología de los alimentos. Zaragoza:

Acribia, 1996. 203 p.

Optativas II

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

As disciplinas optativas II estão listadas no item 6.2.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

Bibliografia Básica -

Bibliografia Complementar -

Biotecnologia

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Introdução a biotecnologia. Introdução à genética. Tecnologia do DNA recombinante.

Organismos Geneticamente Modificados. Processos biotecnológicos. Bioconversão.

Bioética e Legislação.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

Bibliografia Básica

BORZANI, Walter et al. Biotecnologia industrial. São Paulo, SP: E. Blücher, c2001. V 1,2,3,4

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, 2012. 364 p.

NELSON, David L.; COX, Michael M.; LEHNINGER, Albert L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2011. xxx, 1273 p.

Bibliografia Complementar

AQUARONE, Eugênio; LIMA, Urgel de Almeida; BORZANI, Walter. Tecnologia das fermentações. São Paulo: E.

Blücher, c1975. 285 p.

CRUEGER, W.; CRUEGER, A. Biotecnologia: manual de microbiologia industrial. Zaragoza: Acribia, 1993.

Page 106: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

106

KREUZER, Helen; MASSEY, Adrianne. Engenharia genética e biotecnologia. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed,

2002. 434 p.

LEE, Byong H. Fundamentos de biotecnología de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 2000 xvi, 475 p.

SERAFINI, Luciana Atti; BARROS, Neiva Monteiro de; AZEVEDO, João Lúcio de (Org.). Biotecnologia: avanços na

agricultura e na agroindústria. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2002. 433 p.

VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. xxix, 1481 p.

Trabalho de Conclusão de Curso I

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Metodologia de pesquisa. Elaboração de proposta de Trabalho Científico e/ou

Tecnológico envolvendo temas abrangidos pelo curso. Desenvolvimento do Trabalho

Proposto.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

Bibliografia Básica

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 29. ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 182 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo,

SP: Atlas, 2010. 297 p.

POPPER, Karl R. A lógica da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 2013. 454 p.

Bibliografia Complementar

BRENNER, Eliana de Moraes; JESUS, Dalena Maria Nascimento de. Manual de planejamento e apresentação de

trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. rev. São Paulo: Atlas, 2008. 66 p.

GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 122 p.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo:

Ática, 2005. 263 p.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo,

SP: Atlas, 2009. xii, 321 p.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

107

304 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

108

f) SEXTO PERÍODO

Desenvolvimento de Novos Produtos

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Importância e caracterização de novos produtos. O ciclo de vida dos produtos.

Caracterização e segmentação do mercado e oportunidades para novos produtos:

introdução ao mercado e o caminho do novo produto. Interação consumidor e novos

produtos. O comportamento do consumidor e a decisão de compra. Marcas e

patentes. Etapas para o desenvolvimento do produto. Briefing. Desenvolvimento de

produtos e estratégias do mix de marketing: produto, preço, praça e promoção.

Registro de produtos alimentícios. Certificação de qualidade em alimentos.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 17 07 58

Bibliografia Básica

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Projeto e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2009. x, 181 p.

CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Rey de. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de

desenvolvimento de produtos. 2.ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2010. xxvi, 539 p.

ROZENFELD, Henrique. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do

processo. São Paulo, SP: Saraiva, 2006. 542 p.

Bibliografia Complementar

CHEHEBE, José Ribamar B. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de

Janeiro, RJ: Qualitymark, 1998. xiv, 104 p.

KOTLER, Philip. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo, SP: Prentice-Hall, c2000. 764 p.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade

brasileira. São Paulo, SP: Atlas, 2006. xv, 528 p.

PAOLESCHI, Bruno. Logística industrial integrada: do planejamento, produção, custo e qualidade à

satisfação do cliente. 2. ed. São Paulo, SP: Érica, 2009. 262 p.

THOMAS, Robert J. New product development: managing and forecasting for strategic success. New York: J.

Wiley, c1993. xiv, 352 p.

Page 109: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

109

Tecnologia de Bebidas

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Processamento de bebidas alcóolicas fermentadas. Bebidas destiladas. Produção de

álcool de cereais. Produção de licores. Processamento de bebidas não alcóolicas.

Processamento do café torrado e solúvel, da erva mate e do chá.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

43 08 07 58

Bibliografia Básica

BORZANI, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: Processos fermentativos

e enzimáticos. São Paulo: E. Blücher, 2001. v.3, 616 p.

BORZANI, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia industrial: biotecnologia da

produção de alimentos. São Paulo: E. Blücher, 2001. v.4, 544 p.

GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos:

princípios e aplicações. São Paulo, SP: Nobel, c2008. 511 p.

VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni. Tecnologia de bebidas: matéria prima, processamento, BPF/APPCC,

legislação e mercado. São Paulo, SP: E. Blücher, 2005. xiv, 550 p.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, JÚLIO M. A.; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA (Ed.) Química de alimentos: teoria e prática.

3.ed. Viçosa: UFV- Universidade Federal de Viçosa, 2006. 478 p.

AQUARONE, Eugênio; LIMA, Urgel de Almeida; BORZANI, Walter. Alimentos e bebidas produzidos por

fermentação. São Paulo: E. Blücher, 1983. 243 p.

AQUARONE, Eugênio; LIMA, Urgel de Almeida; BORZANI, Walter. Tecnologia das fermentações. São Paulo: E.

Blücher, c1975. 285 p.

BELITZ, Hans-Dieter; GROSCH, Werner. Química de los alimentos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1997. 813 p.

REIS, Francisco Magro dos. Tecnologia dos produtos agro-alimentares. Porto: Lisboa: Imprensa Portuguesa,

Clássica Editora, 1982. 237 p.

VICENTE, Antonio Madrid; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo: Varela,

1996. 599 p.

Page 110: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

110

Tecnologia de Produtos Cárneos III

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Exploração de recursos pesqueiros. Anatomia e classificação do pescado.

Reprodução e reversão sexual. Pré-abate e abate de peixes. Estrutura muscular dos

peixes. Qualidade da matéria-prima – carne de pescado. Alterações do pescado.

Processamento de produtos de carne de peixes.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 17 07 58

Bibliografia Básica

VIEIRA, Regine Helena Silva dos Fernandes; RODRIGUES, Dália dos Prazeres; BARRETO, Norma Suely

Evangelista; SOUSA, Oscarina Viana de; TÔRRES, Regina Coeli de Oliveira; RIBEIRO, Roseli Vígio; SAKER-SA.

Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e prática. São Paulo, SP: Varela, 2004. 380 p.

OGAWA, Masayoshi; MAIA, Everardo Lima. Manual de pesca. v. 1, São Paulo: Varela, 1999.

GONÇALVES, Alex Augusto. Tecnologia do pescado: ciência, tecnologia, inovação e legislação. São Paulo, SP:

Atheneu, 2011. 608 p. + 1 CD-ROM

Bibliografia Complementar

DUTSON, T. R.; PEARSON, A. M. HACCP in meat, poultry and fish processing. Maryland: An Aspen Publication,

1999. 393 p.

HALL, George. M. Fish processing technology. 2. ed. London: Blackie Academic & Professional, 1997. 292 p.

SIKORSKI, Zdzislaw E. Tecnología de los productos del mar: recursos, composición nutritiva y conservación.

Zaragoza: Acribia, 1994. 330 p.

SUZUKI, Taneko. Tecnología de las proteínas de pescado y krill. Zaragoza: Acribia, 1987. xiv, 230 p.

CONNELL, J. J.; HARDY, R. Avances en tecnología de los productos pesqueros. Zaragoza: Acribia, 1987. xi,

124 p.

Tecnologia e Industrialização de Produtos Lácteos II

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Culturas starters. Tecnologia de fabricação de manteiga, creme, leites fermentados

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

Page 111: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

111

34 51 11 96 (probióticos, prebióticos e simbióticos), leites concentrados, leites desidratados e

queijos. Tecnologia de fabricação de gelados comestíveis, picolés e sherbets.

Bibliografia Básica

MONTEIRO, Adenilson Abranches; PIRES, Ana Clarissa dos Santos; ARAÚJO, Emiliane Andrade. Tecnologia de

produção de derivados de leite :Adenilson Abranches Monteiro, Ana Clarissa dos Santos Pires e Emiliane

Andrade Araújo. Viçosa, MG: UFV, 2011. 86 p.

FURTADO, Múcio Mansur. Principais problemas dos queijos: causas e prevenção. São Paulo: Fonte

Comunicações e Editora, 1999. 176 p.

EARLY, Ralph. Tecnología de los productos lácteos. Zaragoza: Acribia, 2000. xvi, 459 p.

SOLER, MÁRCIA PAISANO; INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Sorvetes. Campinas: ITAL, 2001. 63

p.

ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A.; CAMBERO RODRÍGUEZ, Maria Isabel; FERNÁNDEZ ÁLVARES, Leónides; GARCIA

SANZ, María Luisa (Org.). Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. 2 v. (v.1).

Bibliografia Complementar

ALBUQUERQUE, L. C.; MACEDO, M. A. Queijos no mundo. 5 v. Juiz de Fora : ILCT, 2002-2003.

OLIVEIRA, J. S. Queijo: fundamentos tecnológicos. 2 ed. São Paulo: Ícone, 1986. 146 p.

SCOTT, R.; ROBINSON, R. K.; WILBEY, R. A. Fabricación de queso. 2. ed. Zaragoza: Acribia, c1998. xvii, 488 p.

SPREER, E.. Lactología industrial: leche, preparación y elaboración, máquinas, instalaciones y aparatos,

productos lácteos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1991. 617 p.

VARNAM, A. H.; SUTHERLAND, J.P. Leche y productos lácteos: tecnología, química y microbiología.

Zaragoza: Acribia, 1995. 476 p.

VEISSEYRE, R.. Lactología técnica: composición, recogida, tratamiento y transformación de la leche. 2. ed.

Zaragoza: Acribia, 1988. 629 p.

Tecnologia de Óleos e Gorduras

Carga Horária (hora-aula) Ementa: Pré-Requisitos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

112

AT

AP

APS

TA

Definição de óleos e gorduras. Fontes e produção mundial dos principais óleos.

Composição e estrutura de óleos e gorduras. Importância na alimentação.

Propriedades físicas e químicas. Industrialização de óleos e gorduras: Produção

primária, beneficiamento, armazenamento, extração de óleo bruto, refino,

hidrogenação, fracionamento e interesterificação. Produção de maionese,

margarinas e gorduras vegetais (shortenings). Controle de qualidade de óleos e

gorduras.

Operações Unitárias na

Indústria de Alimentos II

39 06 07 52

Bibliografia Básica

BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias: destilação de sistemas binários,

extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos componentes, trocadores de calor,

secagem, evaporadores, filtragem. São Paulo: Hemus, c1982. xi, 276 p.

EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, c1992. 450 p.

MORETTO, Eliane; ALVES, Roseane Fett. Óleos e gorduras vegetais: processamento e análises. 2. ed.

Florianópolis: UFSC, 1989. 179 p.

Bibliografia Complementar

MORETTO, Eliane; ALVES, Roseane Fett. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de

alimentos. São Paulo, SP: Varela, 1998. xii, 150 p.

TURATTI, Jane Menegaldo; GOMES, Renato A. R.; ATHIÉ, Ivânia. Lipídeos: aspectos funcionais e novas

tendências. Campinas: ITAL, 2002. 69 p.

BARUFFALDI, Renato; OLIVEIRA, Maricê Nogueira de; PIERGIOVANNI, Luciano; GIOIELLI, Luiz Antônio;

PITOMBO, Ronaldo Nogueira de Moraes. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998.

317p.

OETTERER, Marília. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006. 612 p.

VISENTAINER, Jesuí Vergilio; FRANCO, Maria Regina Bueno. Ácidos graxos em óleos e gorduras: identificação

e quantificação. São Paulo, SP: Varela, 2006. 120 p.

Gerenciamento de Resíduos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

113

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Conceitos e classificação de resíduos; Instrumentos para o gerenciamento de

resíduos; Minimização na Fonte: conceitos e técnicas, manejo e armazenagem,

tratamento e disposição final de resíduos.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

68 00 09 77

Bibliografia Básica

BIDONE, Francisco Ricardo Andrade; POVINELLI, Jurandyr. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos,

SP: EESC/USP, 1999. 109 p.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2005. xvi, 318 p.

MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Élen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Cláudia Maria Chagas. Meio ambiente,

poluição e reciclagem. 1. ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2005. xiv, 182 p.

Bibliografia Complementar

BAIRD, Colin; CANN, Michael. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. xi, 844 p.

DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed. atual. São Paulo: Oficina de Textos,

2012. 224 p.

LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. 3. ed. São Paulo: Hemus, c2004. 265 p.

NUNES, José Alves. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. 3.ed. Aracaju: Gráfica e

Editora Triunfo, 2001. 298 p.

SANTOS FILHO, Davino Francisco dos. Tecnologia de tratamento de água: água para indústria. 3.ed. São Paulo,

SP: Nobel, 1989. 251 p.

Embalagens

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

História e função das embalagens na indústria de alimentos. Estabilidade dos

alimentos. Embalagens plásticas, metálicas, celulósicas e de vidro. Embalagens

para a distribuição. Sistemas de embalagens. Máquinas e equipamentos.

Embalagem ativa. Embalagem inteligente. Planejamento e design de embalagens.

Legislação e rotulagem.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

17 17 05 39

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

114

Bibliografia Básica

CARVALHO, M. A. Engenharia de embalagens: uma abordagem técnica do desenvolvimento de projetos de

embalagem. São Paulo, SP: Novatec, 2008. 284 p.

NEGRÃO, C.; CAMARGO, E. Design de embalagem: do marketing à produção. São Paulo, SP: Novatec, 2008.

336 p.

RONCARELLI, S.; ELLICOTT, C. Design de embalagem: 100 fundamentos de projeto e aplicação. São Paulo:

Blucher, 2010. 208 p.

Bibliografia Complementar

MOURAD, A. L. et al. Embalagens de papel, cartão e papelão ondulado. Campinas: ITAL, CETEA, 1999. 282 p.

INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Alimentos enlatados: princípios de controle do processo

térmico, acidificação e avaliação do fechamento de recipientes. 4. ed. Campinas: ITAL, 1990. xv, 239 p.

ORTIZ, S. A.; JAIME, S. B. M.; SEGANTINI, E.; OLIVIERA, L. M. Avaliação da qualidade de embalagens de

vidro, CETEA, Campinas, 1996. 145 p.

SARANTÓPOULOS, C. I. G. L. et al. Embalagens com atmosfera modificada. 2. ed. Campinas: ITAL CETEA,

1998. 114 p.

SARANTÓPOULOS, C. I. G. L. et al. Embalagens plásticas flexíveis: principais polímeros e avaliação de

propriedades. Campinas: CETEA, 2002. 267 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

115

Trabalho de Conclusão de Curso II

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Desenvolvimento e finalização do trabalho iniciado na disciplina de Trabalho de

Conclusão de Curso I. Redação de monografia. Apresentação e defesa do trabalho.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Trabalho de Conclusão de

Curso I 00 37 05 39

Bibliografia Básica

Normas para trabalhos acadêmicos da UTFPR disponível em http://www.utfpr.edu.br/dibib/normas-para-elaboracao-

de-trabalhos-academicos/normas_trabalhos_utfpr.pdf.

Bibliografias específicas de cada tema de pesquisa.

Bibliografia Complementar Bibliografias específicas de cada tema de pesquisa.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

116

DISCIPLINAS OPTATIVAS DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E CIDADANIA

História e Cultura Afro-brasileira

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

A história afro-brasileira e a compreensão dos processos de diversidade étnico-racial

e étnico-social na formação político, econômica e cultural do Brasil. O processo de

naturalização da pobreza e a formação da sociedade brasileira. Igualdade jurídica e

desigualdade social.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

Bibliografia Básica

MATTELART, Armand; NEVEU, Érik. Introdução aos estudos culturais. 2ª ed. Editora Parábola, 2004.

SILVA, Tomaz T.; HALL, Stuart; WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença. A perspectiva dos estudos

Culturais. 11ª ed. Editora Vozes, 2009.

GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. 1ª ed. Editora LTC, 1989.

Bibliografia Complementar

SARAIVA, Karla. Estudos Culturais e Educação. 1ª ed. Editora Ulbra, 2012.

SILVA, Silvio José Albuquerque e. As Nações Unidas e a luta internacional contra o racismo. 2. ed. Brasília:

Fundação Alexandre de Gusmão, 2011. 291 p.

CARNEIRO, Maria Luiza Tucci. O racismo na história do Brasil: mito e realidade. São Paulo: Ática, 1994.

Brasil Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Diretrizes curriculares nacionais para a

educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília:

MEC/SETEC, 2004-2005.

FERREIRA, Ricardo Franklin. Afro-descendente: identidade em construção. 1ª.ed. Rio de Janeiro, RJ: Pallas,

São Paulo, SP: FAPESP, 2004.

Sociedade e Cidadania

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Sociedade e Cultura: indivíduos e a relação com o meio e valores culturais. O

trabalho: ética profissional, processos e produção. Perfil profissional. Política e

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

117

estado: formas de estado, democracia e globalização. Cidadania e ética: direitos e

deveres, senso crítico e valores.

Bibliografia Básica

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1992.

BATISTA. Paulo Nogueira. Pensando o Brasil: Ensaios e palestras. Brasília: FUNAG, 2009.

LESSA, Sérgio. Trabalho e proletariado no capitalismo contemporâneo. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 360 p.

MANKIW. N. Gregory. Introdução à Economia: Edição Compacta. São Paulo: Thomson:Cengage Learning, c

2005.

Bibliografia Complementar

CARRAHER, David William. Senso crítico: do dia a dia às ciências humanas. São Paulo: Cengage Learning,

1983.

CASAGRANDE, Lindamir Salete; LUZ, Nanci Stancki da; CARVALHO, Marília Gomes de (Org). Igualdade de

Gênero: enfrentando o sexismo e a homofobia. 1ª Ed. Curitiba, PR: UTFPR, 2011.

CHAUÍ. Marilena de Souza. Cultura e Democracia: O discurso competente e outras falas. 6ª Ed. São Paulo:

Cortez, 1993.

CORDI, Cassiano. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: LTC, 1989.

MEKEZENAS. Paulo. Sociologia. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2010.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras,

1995. 476 p.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 19ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Psicologia Aplicada ao Trabalho

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Principais teorias da personalidade e o contexto organizacional. Motivação.

Significado psicossocial do trabalho. Tecnologia e subjetividade. Saúde mental e

trabalho.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

118

Bibliografia Básica

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do

comportamento organizacional. 3 e 4. ed. São Paulo: Atlas, 1992, 2011. 175 p. 192 p.

CARUSO, David R.; SANTOS, Roger Maioli dos. Liderança com inteligência emocional: liderando e

administrando com competência e eficácia. São Paulo, SP: M. Books, 2007. xxviii, 278 p.

KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 1 e 2. ed. São

Paulo: Atlas, 1994, 1999. 99 p. 131 p.

PEREIRA, Maria José Lara de Bretas. Faces da decisão: abordagem sistêmica do processo decisório. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, c2009. xii, 246 p.

ROSSI, Ana Maria; MEURS, James A.; PERREWÉ, Pamela L. (Org.); ZULAR, Artur et al. Stress e qualidade de

vida no trabalho: stress social - enfrentamento e prevenção. São Paulo: Atlas, 2011. xiv, 230 p.

Bibliografia Complementar

ANTUNES, Elias. Essências para uma vida empresarial saudável. Medianeira (PR): Germânica, 2006. v. 1.

DRUCKER, Peter Ferdinand; STALK, George; NONAKA, Ikujiro; ARGYRIS, Chris. Aprendizado

organizacional: gestão de pessoas para a inovação contínua. Rio de Janeiro: Câmpus, 2000. xxvii, 322 p.

FONSECA, Vítor da. Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 1998. 341 p.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: por que ela pode ser mais importante que o QI. Rio de Janeiro:

Objetiva, c1995. 370 p.

HERSEY, Paul; BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas da liderança

situacional. São Paulo, SP: E.P.U., 1986. 428 p.

RODRIGUES, Maria Ester. Behaviorismo radical: mitos e discordâncias. Cascavel: Edunioeste, 2002. 250 p.

(Thésis)

Fundamentos da Ética

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Fundamentos da Ética. Abrangência da Ética. Ética e Religião. Ética e Moral. Senso

Moral e Consciência Moral. A Liberdade. A Ética e a Vida Social. Ética na política.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

119

Ética Profissional: dimensão pessoal e social. Bioética.

Bibliografia Básica

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1993-

1994. 232 p.

CORDI, Cassiano et al. Para filosofar. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2003-2006. 311 p.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33. ed. Rio de Janeiro: Paz

e Terra, 2006. 148 p.

Bibliografia Complementar

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. 199 p.

CHAUÍ, Marilena de Sousa. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 13. ed. São Paulo, SP:

Cortez, 2011. 367 p.

LIBANIO, João Batista. Ideologia e cidadania. 2. ed. ref. São Paulo: Moderna, 2004. 160 p.

OLIVEIRA, Fátima. Bioética: uma face da cidadania. 5. ed. São Paulo: Moderna, 2001. 144 p.

MARPEAU, Jacques. O processo educativo: a construção da pessoa como sujeito responsável por seus

atos. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002. 171 p.

MENDES, Annita Valléria Calmon. Ética na administração pública federal: a implementação de comissões de

ética setoriais - entre o desafio e a oportunidade de mudar o modelo de gestão. Brasília: FUNAG, 2010. 120 p.

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 21. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. 302 p.

TALAMONI, Jandira L. B.; SAMPAIO, Aloísio Costa (Org.). Educação ambiental: da prática pedagógica à

cidadania. São Paulo: Escrituras, c2003. 110 p.

Comunicação Oral e Escrita

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Fundamentos da comunicação para conversação e apresentação em público.

Técnicas e estratégias de comunicação oral. Planejamento e elaboração de reuniões

e seminários. A comunicação em trabalhos de grupo. Soluções e problemas de

comunicação empresarial. Memorando. Currículo (CV). Memento. Relatório.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

120

Emprego da norma culta em trabalhos técnicos.

Bibliografia Básica

BRENNER, Eliana de Moraes; JESUS, Dalena Maria Nascimento de. Manual de planejamento e apresentação de

trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. rev. São Paulo, SP: Atlas, 2008. 66 p.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática,

2007. 431 p.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo,

SP: Atlas, 2009. xii, 321 p.

Bibliografia Complementar

FARACO, Carlos Emílio; MOURA, Francisco Marto de. Para gostar de escrever. 13. ed. São Paulo: Ática, 2000.

192 p.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 8. ed. São Paulo: Ática, 2001. 87 p.

GRION, Laurinda. Como redigir documentos empresariais. São Paulo, SP: Edicta Editora, 2004. 229 p

INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. 2. ed. São Paulo, SP: Scipione, 1995. 575 p.

TRASK, R. L. Dicionário de linguagem e linguística. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2008. 364 p.

Libras I

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Línguas de sinais e minoria linguística. As diferentes línguas de sinais. Status da

língua de sinais no Brasil. Cultura surda. Organização linguística da Libras para usos

informais e cotidianos: vocabulário; morfologia; sintaxe e semântica. A expressão

corporal como elemento linguístico.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

24 10 05 39

Bibliografia Básica

GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da

realidade surda. 1. ed. São Paulo, SP: Parábola, 2009.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras - Conhecimento além dos Sinais. 1ª ed. Editora Pearson, 2011.

CARMOZINE, Michelle M.; NORONHA, Samanta C. C. Surdez e Libras - Conhecimento em suas Mãos. 1ª ed.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

121

Editora HUB, 2012.

Bibliografia Complementar

STREIECHEN, Eliziane Manosso. Libras - Aprender está em suas mãos. 1ªed. Editora CRV, 2013.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte (Ed.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da

língua de sinais brasileira: libras. Vol. 1. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte (Ed.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da

língua de sinais brasileira: libras. Vol. 2. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2004.

ALVEZ, Carla Barbosa; FERREIRA, Josimário de Paula; DAMÁZIO, Mirlene Macedo. A educação especial na

perspectiva da inclusão escolar: abordagem bilíngue na escolarização de pessoas com surdez. Brasília, DF:

Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial, Fortaleza, CE: Universidade Federal do Ceará, 2010.

Libras II

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

A educação de surdos no Brasil. Cultura surda e a produção literária. Emprego de

Libras em situações discursivas formais: vocabulário; morfologia; sintaxe e

semântica. Prática do uso da Libras em situações discursivas mais formais.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Libras 1

10 24 05 39

Bibliografia Básica

GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da

realidade surda. 1. ed. São Paulo, SP: Parábola, 2009. 87p.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras - Conhecimento além dos Sinais. 1ª ed. Editora Pearson, 2011. 127p.

CARMOZINE, Michelle M.; NORONHA, Samanta C. C. Surdez e Libras - Conhecimento em suas Mãos. 1ª ed.

Editora HUB, 2012. 111p.

Bibliografia Complementar

STREIECHEN, Eliziane Manosso. Libras - Aprender está em suas mãos. 1ªed. Editora CRV, 2013. 146p.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte (Ed.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da

língua de sinais brasileira: libras. Vol. 1. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

Page 122: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

122

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte (Ed.). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da

língua de sinais brasileira: libras. Vol. 2. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto

Alegre, RS: Artmed, 2004. 221p.

ALVEZ, Carla Barbosa; FERREIRA, Josimário de Paula; DAMÁZIO, Mirlene Macedo. A educação especial na

perspectiva da inclusão escolar: abordagem bilíngue na escolarização de pessoas com surdez. Brasília, DF:

Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial, Fortaleza, CE: Universidade Federal do Ceará, 2010.

24p.

Estudos culturais e relações étnico-raciais

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

A história africana e indígena no Brasil e a compreensão dos processos de

diversidade étnico-racial e étnico-social na formação político, econômica e cultural

do Brasil. Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia,

mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e iscriminação. Configurações dos

conceitos de raça, etnia e cor no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais.

O processo de naturalização da pobreza e a formação da sociedade brasileira.

Igualdade jurídica e desigualdade social.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

Bibliografia Básica

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1989. 323 p. (Etnologia).

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3. ed. Belo

Horizonte: Autêntica, 2009. 154 p.

MATTELART, Armand; NEVEU, Érik. Introdução aos estudos culturais. 1. ed. São Paulo, SP: Parábola, 2004. 215

p. (Na ponta da língua ; 7).

Bibliografia Complementar CARNEIRO, Maria Luiza Tucci. O racismo na história do Brasil: mito e realidade . São Paulo: Ática, 1994. 64 p.

SILVA, Silvio José Albuquerque e. As Nações Unidas e a luta internacional contra o racismo. 2. ed. Brasília:

Page 123: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

123

Fundação Alexandre de Gusmão, 2011. 291 p.

Brasil Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Diretrizes curriculares nacionais para a

educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília:

MEC/SETEC, 2004-2005.

FERREIRA, Ricardo Franklin. Afro-descendente: identidade em construção . 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Pallas,

São Paulo, SP: FAPESP, 2004. 186 p.

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 31. ed. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 2008. 158 p.

(Sempre um bom livro)

Filosofia Geral

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Mito, filosofia e ciência. História da filosofia: evolução do pensamento humano

através dos tempos. Relevância da filosofia para a sociedade contemporânea e para

o exercício da profissão.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

Bibliografia Básica

SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 19. ed. Campinas, SP: Autores

Associados, 2013. 291 p. (Coleção educação contemporânea).

LOCKE, John. Ensaio sobre o entendimento humano. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2012. 822 p. (Coleção

tópicos).

ARISTÓTELES. Metafísica. 2. ed. Bauru, SP: EDIPRO, 2012. 368 p. (Clássicos Edipro).

Bibliografia Complementar

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 3. ed. rev. São Paulo, SP:

Moderna, c2005. 344 p.

Platão. A república: texto integral. 3. ed. São Paulo, SP: Martin Claret, c2000. 320 p. (A obra-prima de cada autor.

36).

LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. 3. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011. 222 p.

JAPIASSU, Hilton; MARCONDES, Danilo (Autor). Dicionário básico de filosofia. 5. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

124

2008. 309 p. ;

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 6. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2007. xii, 1210 p.

Page 125: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

125

DISCIPLINAS OPTATIVAS ESPECÍFICAS

Alimentos Funcionais e para Fins Especiais

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Conceitos de alimentos funcionais e para fins especiais. Ingredientes com

propriedades funcionais e fisiológicas na elaboração de alimentos funcionais e para

fins especiais. Aspectos atuais em legislação nacional e internacional.

Pré-requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

Referência básica

CÂNDIDO, Lys Mary Bileski; CAMPOS, Adriane Mulinari. Alimentos para fins especiais: dietéticos. São Paulo:

Varela, 1996. 423 p.

DUARTE, Luiz José Varo. Alimentos funcionais. 2. ed. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2007. 119 p.

KRAUSE, Marie V.; MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 11. ed.

São Paulo, SP: Roca, 2005. xxxvii, 1242 p.

Referência complementar

ALIMENTOS funcionales: aspectos bioquímicos y de procesado. Zaragoza: Acribia, 2000 xxi, 457 p.

CHEFTEL, Jean-Claude; CUQ, Jean-Louis; LORIENT, Denis. Proteinas alimentarias: bioquímica, propiedades

funcionales, valor nutricional, modificaciones químicas. Zaragoza: Acribia, 1989. 346 p.

DANONE BABY NUTRITION. Strengthening the infant's immune system with Immunofortis®: current clinical

evidence overview, 2008. 35 p.

SALGADO, Jocelem Mastrodi. Alimentos inteligentes: saiba como obter mais saúde por meio da

alimentação. São Paulo, SP: Prestígio, 2005. 233 p.

SGARBIERI, Valdemiro C. Alimentação e nutrição: fator de saúde e desenvolvimento. Campinas:

CLE/UNICAMP, 1987. 387 p.

Carnes Exóticas

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Legislação e noções gerais sobre carnes de animais exóticos (obtenção, processo

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

126

34 00 05 39 de pré-abate e abate, características de qualidade da carne). Desenvolvimento de

produtos cárneos.

Bibliografia Básica

KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Matérias-primas alimentícias: composição e controle de qualidade. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 301 p.

PARDI, Miguel Cione et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. 2. ed. rev. e ampl. v. 2, Goiânia: UFG, c2006-

2007.

PRICE, James F.; SCHWEIGERT, Bernard S. (Ed.). Ciencia de la carne y de los productos cárnicos. 2. ed.

Zaragoza: Acribia, 1994.

Bibliografia Complementar

AVESTRO (FIRMA) (Org.) Avestruz: receitas com carne nobre de avestruz. São Paulo: Marco Zero, 2005. 63 p.

EMPRESA BAIANA DE DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA. Sistema de produção da ovinocaprinocultura no

contexto da agricultura familiar. Salvador: EBDA, 2003. 56 p.

INGREDIENTS in meat products: properties, functionality and applications. Madison: Springer, 2010. 419 p.

SWATLAND, H. J. Structure and development of meat animals and poultry. United States of America:

Technomic Pub. Co., c1994. 606 p.

GIRARD, J. P. Tecnología de la carne y de los productos cárnicos. Zaragoza: Acribia, 1991. 300 p.

Matérias-Primas Alimentícias

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Matéria-prima e indústrias de alimentos. Matérias-primas de origem mineral, vegetal

e animal: obtenção, transporte e armazenamento. Tecnologia de ovos e produtos

apícolas. Resíduos e sub-produtos da indústria de alimentos como matéria-prima.

Pré-requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

Referência básica

ANDRADE, Claúdio Denis de Melo; PEREZ, Ronaldo; SILVA, Hélio da. Montagem da agroindústria para

processamento de mel: conhecimentos básicos. Brasília: LK, 2010. 75 p. + 1 DVD

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1992. 652 p.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

127

KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Matérias-primas alimentícias: composição e controle de qualidade. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 301 p.

Referência complementar

GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de

alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos

humanos. 2. ed. São Paulo: Varela, 2003. 655 p.

MATÉRIAS-PRIMAS dos alimentos. São Paulo, SP: Blucher, 2010. xxii, 402 p.

SOARES, Leonor Almeida Souza; SIEWERDT, Frank (Org.). Aves e ovos. Pelotas, RS: UFPel, 2005. 137 p.

MOUNTNEY, George J.; PARKHURST, Carmen R. Tecnología de productos avícolas. Zaragoza: Acribia, 2001.

xvi, 447 p.

VICENTE, Antonio Madrid; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo: Varela,

1996. 599 p.

Page 128: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

128

Planejamento Experimental e Otimização de Processos

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Planejamento Fatorial (Completo, DCCR, Fracionários). Ajuste de Modelos. Análise

de Superfície de Resposta.

Pré-Requisitos

AT

AP

APS

TA

Estatística Experimental

34 00 05 39

Bibliografia Básica

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2009. 218 p.

MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 7. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2011.

540 p.

MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística elementar e experimental aplicada às tecnologias. 2. ed. Medianeira:

Valério, 2006. 245 p.

VIEIRA, Sônia. Estatística experimental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 185 p.

Bibliografia Complementar

GONÇALVES, Cristina Faria Fidelis. Estatística. Londrina: EDUEL, 2002. 308 p.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 417 p.

ESTATÍSTICAS. Brasília, DF: FUNAG, 2007. 126 p.

RODRIGUES, Maria Isabel; IEMMA, Antonio Francisco. Planejamento de experimentos e otimização de

processos. 2. ed. São Paulo: Casa do Espírito Amigo Fraternidade Fé e Amor, 2009. 358 p. + 1 CD-ROM

SHIROSE, Issao; MORI, Emília Emico Miya. Estatística aplicada à análise sensorial. Campinas: ITAL, 1994 v.

Tópicos Especiais em Tecnologia de Alimentos

Carga Horária (hora-aula) Ementa:

Tópicos não constantes das demais disciplinas, mas que constituem temas atuais e

relevantes para a pesquisa na área de tecnologia de alimentos. A ementa, o

programa e a bibliografia serão formulados pelo professor responsável por cada

turma, os quais deverão ser deferidos pelo Colegiado do Curso.

Pré-requisitos

AT

AP

APS

TA

Não possui

34 00 05 39

Referência básica -

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

129

Referência complementar -

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

130

4.8.9 Atividades Complementares

Com o intuito de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem e complementar a

formação acadêmica, as atividades complementares têm por objetivo o desenvolvimento

dos alunos contemplando a formação social, humana, cultural e profissional, perfazendo a

carga horária total de 180 h, que será computada a partir do segundo período, com

integralização até a conclusão do curso.

As Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos

atendem ao disposto no Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de

Graduação da UTFPR, aprovado pela Resolução n. 61/06 – COEPP, de 01/09/2006 e

retificado pela Resolução n. 56/07 - COEPP, de 22/06/2007

(http://www.utfpr.edu.br/medianeira/alunos/atividades-complementares/regulamento-das-

atividades-complementares) e estas encontram-se divididas em três grupos:

I. Atividades de complementação da formação social, humana e cultural;

II. Atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo;

III. Atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissional.

A descrição das atividades de cada grupo pode ser visualizada no regulamento das

Atividades Complementares e fica a cargo dos acadêmicos a escolha das mesmas, desde

que contemple para cada grupo a pontuação mínima exigida no regulamento.

As datas e o local de entrega dos documentos necessários para a avaliação das

atividades complementares serão definidos pelo Professor Responsável pelas Atividades

Complementares e encontrar-se-ão publicadas no endereço eletrônico

(http://www.utfpr.edu.br/medianeira/cursos/tecnologias/Ofertados-neste-

Campus/alimentos/eventos).

Ainda, na página do curso, encontra-se o Regulamento das Atividades

Complementares; a planilha (Anexo 1), aprovada em Ata (nº 56 de 16 de dezembro de

2015) pelo Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, e o comprovante de

entrega, devidamente preenchidos.

4.8.10 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória, constituída

pelas disciplinas/ unidades curriculares denominadas de TCC 1 e TCC 2 do Curso Superior

de Tecnologia em Alimentos (Resolução nº 112/15 – COGEP de 17/12/ 2015 que aprova a

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

131

Proposta de Reestruturação Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, do

Câmpus Medianeira) e segue o disposto nas Diretrizes Curriculares para os Cursos de

Graduação da UTFPR (Resolução nº 009/2012-COGEP, Capítulo IV, Art. 32), cujos

principais objetivos são:

Desenvolver nos alunos a capacidade de aplicação dos conceitos e das teorias

adquiridas durante o curso de forma integrada através da execução de um projeto;

Desenvolver nos alunos a capacidade de planejamento e a disciplina para resolver

problemas dentro das áreas de sua formação específica;

Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas;

Desenvolver a habilidade de redação de trabalhos acadêmicos e de artigos

técnicos, com emprego de linguagem adequada a textos de caráter técnico científico e

respeito à gramática e à ortografia da língua portuguesa, bem como às normas de

apresentação e de formatação aplicáveis;

Desenvolver nos alunos a habilidade de expressar-se oralmente em público,

visando apresentar e defender suas propostas e seus trabalhos perante bancas

examinadoras e plateia, utilizando linguagem, postura, movimentação e voz adequadas para

tal; este item engloba ainda a preparação de material audiovisual apropriado para uso

durante as apresentações;

Estimular o espírito empreendedor nos alunos através da execução de projetos que

levem ao desenvolvimento de produtos que possam ser patenteados e/ou comercializados;

Intensificar a extensão universitária através da resolução de problemas existentes

no setor produtivo e na sociedade de maneira geral;

Estimular a construção do conhecimento coletivo.

Para a realização do TCC 1 e 2, o discente deve estar a par e seguir o disposto no

“Regulamento para Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para os Cursos de Graduação

da UTFPR (Resolução nº 12/2006 - COEPP, de 07/12/2006), da Instrução Normativa

01/2007 – PROGRAD); nas “Normas para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos”

(http://www.utfpr.edu.br/dibib/normas-para-elaboracao-de-trabalhos-

academicos/normas_trabalhos_utfpr.pdf) e na Instrução Normativa Conjunta 01/2011 –

PROGRAD/PROPPG – que ”estabelece normas e procedimentos operacionais para o

depósito de trabalhos de conclusão de curso de graduação e de especialização,

dissertações e teses nas Bibliotecas da UTFPR”.

a) Disciplina de TCC 1

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

132

Para cursar a disciplina de TCC1, o discente deve estar matriculado no quinto

período, conforme Ata (nº 56 de 16 de dezembro de 2015) aprovada em reunião do

Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos.

Nesta disciplina, caberá a elaboração do projeto de pesquisa, individualmente ou em

dupla, com o auxílio do professor responsável pela disciplina e de um professor orientador.

Ao primeiro compete observar os aspectos de redação, estruturação e demais aspectos

gerais, cabendo ao segundo a delimitação/orientação técnica da proposta.

A escolha do professor orientador será feita pelo(s) aluno(s) conforme a área da

proposta e disponibilidade do corpo docente, já que cada professor pode orientar, no

máximo, três trabalhos de conclusão no Curso Superior de Tecnologia em Alimentos,

conforme Ata (nº 56 de 16 de dezembro de 2015) aprovada em reunião do Colegiado do

Curso Superior de Tecnologia em Alimentos.

Ao término da disciplina de TCC 1, o aluno defenderá a sua proposta perante uma

banca de avaliação, composta pelo professor responsável pela disciplina de TCC 1, o

professor orientador e um membro convidado pelo orientador, resultando em uma nota que

será o elemento de avaliação da disciplina.

Caso o projeto não obtenha nota mínima para aprovação (6,0), o aluno será

considerado reprovado na disciplina TCC1 e deverá realizar rematrícula no(s) próximo(s)

semestre(s).

Em caso de aprovação, o aluno terá o prazo máximo de 15 (quinze) dias para

concluir as correções sugeridas pela banca examinadora. O orientador deverá enviar, por

meio eletrônico, ao responsável pela disciplina de TCC 2 o resumo do projeto, nome

completo do(s) aluno(s) orientado(s) e datas previstas para início e término das atividades

descritas no projeto.

Os alunos aprovados na disciplina de TCC 1 deverão obrigatoriamente, no período

de matrículas do semestre subsequente, realizar a matrícula na disciplina de TCC 2. Desta

forma, o professor responsável pela disciplina de TCC 2 fará o registro do projeto no sistema

acadêmico.

b) Disciplina de TCC 2

Na disciplina de TCC 2, o projeto iniciado e aprovado em TCC 1 deve ser

executado/ desenvolvido e concluído. O professor orientador (já definido no TCC 1), deverá

auxiliar o acadêmico nas questões técnicas e, se necessário, na formatação da monografia.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

133

De acordo com o cronograma estipulado no início do semestre referente às datas

de defesa e publicado no sítio eletrônico do curso, o aluno deverá entregar para o professor

responsável pela disciplina de TCC 2 três cópias impressas e encadernadas em espiral

simples da monografia, devidamente assinadas pelo orientador(a), no prazo mínimo de 15

dias de antecedência a data de defesa, para que a banca de defesa possa ser composta e

agendada, em período também previamente definido, salvo exceções aprovadas pelo

professor responsável pelas atividades de TCC (professor responsável pela disciplina de

TCC 2) ou Coordenador de Curso. O professor responsável pelo TCC 2 publicará em edital

a data de defesa do TCC.

A monografia resultante do Trabalho de Conclusão de Curso e demais documentos

e produtos resultantes do TCC 2 deverão ser apresentados perante uma banca, que será

composta pelo orientador e, no mínimo, mais dois docentes, preferencialmente a mesma

banca que participou da avaliação do pré-projeto do trabalho desenvolvido na disciplina TCC

1. Na defesa do TCC, a banca fará uso de uma ficha de avaliação (Anexo 2) a ser

preenchida e utilizada para efetuar o cálculo da nota final.

A nota mínima para aprovação na disciplina de TCC 2 é 6,0 (seis), sendo que esta

nota será lançada no sistema acadêmico pelo professor responsável pela disciplina de TCC

2 somente após o aluno concluir, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, as seguintes etapas:

a) Efetuar as correções na monografia, se recomendadas pela banca de defesa;

b) Entregar a versão final no formato digital, em arquivo único e em extensão pdf;

c) Entregar em meio físico o Termo de Aprovação, assim como os Formulários A, B e

C derivados da Instrução Normativa Conjunta 01/2011 – PROGRAD/PROPPG de

12/05/2011, devidamente datados e assinados.

Caso resulte na geração de um produto, este deverá ser encaminhado para

avaliação dos órgãos competentes da UTFPR para verificação de interesse de registro ou

patente, conforme regulamento específico da UTFPR.

Os prazos e formas de condução das atividades de TCC deverão seguir os

regulamentos da UTFPR e indicações realizados pelo professor responsável pelas

atividades da disciplina de TCC 2.

A Figura 2 apresenta o fluxograma com os principais passos a serem seguidos nas

disciplinas de TCC 1 e 2.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

134

Banca de

Avaliação do

Projeto

Pré-projeto

aceito?

Cadastro do

Projeto no

Sistema

Acadêmico

Execução do

Projeto

Inscrição para

Defesa

Matrícula na

disciplina TCC2

Banca de

Avaliação

TCC

Aprovado?

Entrega do TCC

Finalizado

Lançamento de

Notas

Arquivamento

Quem?

Aluno do sexto período aprovado na disciplina de TCC1

Quando?

No período de matrículas no início do semestre

Onde?

Secretaria Acadêmica

Quem?

Professor responsável pela disciplina de TCC1

Quando?

No início de semestre letivo com a elaboração do Plano de Ensino da disciplina

Onde?

Em edital a ser divulgado em murais do câmpus UTFPR medianeira

Quem?

Professores convidados pelo orientador

Quando?

Em data pré-definida pela professor da disciplina TCC1

Onde?

Sala de aulaAlterações

Conforme

Orientações

Não

Sim

Quem?

Professor Responsável pelas atividades de TCC2

Quando?

Imediatamente após a matrícula do aluno na disciplina TCC2

Onde?

Sistema Acadêmico

Quem?

Aluno Orientado sob a supervisão do Professor Orientador

Quando?

Imediatamente após a matrícula na disciplina TCC2

Onde?

Laboratórios e salas de reuniões

Quem?

Aluno matriculado na disciplina TCC2

Quando?

Em data previamente definida pelo professor responsável pelas atividades de TCC2

Onde?

Coordenação de cursos

Quem?

Aluno, Orientador e Membros de Banca

Quando?

Em período pré-definido pelo professor responsável, em dia

e horário definidos pelo Professor orientador.

Onde?

Salas de aula com multimídia definidas pelo professor

responsável pelas atividade de TCC

Sim

Não

Quem?

Aluno e Orientador

Quando?

Até quinze dias após a data de defesa.

Onde?

Coordenação de cursos

Quem?

Professor responsável pelas atividades de TCC2

Quando?

Imediatamente após recebimento do TCC finalizado e demais documentos

Onde?

Sistema acadêmico

Quem?

Professor responsável pelas atividades de TCC

Quando?

Até um mês após o término do semestre

Onde?

Biblioteca

Definição da

banca de

avaliação do

Projeto

Quem?

Aluno da disciplina de TCC1 e professor orientador

Quando?

Durante o andamento da disciplina de TCC1

Onde?

Em sala de aula e fora conforme a necessidade e instruções do

professor orientador e o professor da disciplina

Elaboração do

Projeto de TCC

Definição do

professor

orientador

Matrícula na

disciplina de

TCC1

Quem?

Aluno e professor da disciplina TCC1 e professor

candidato à orientação

Quando?

No início da disciplina de TCC1

Onde?

Sala de aula

Quem?

Aluno do quinto período

Quando?

No período de matrículas no início do semestre

Onde?

Secretaria acadêmica

Figura 2. Mapeamento do processo de Trabalho de Conclusão de Curso.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

135

4.8.11 Estágio Curricular Obrigatório

O estágio curricular, não obrigatório e obrigatório, é oferecido aos alunos como ato

educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa facilitar a

futura inserção do estudante no mundo profissional e a adaptação social e psicológica do

estudante à futura atividade profissional. Os objetivos do estágio para o Curso Superior de

Tecnologia em Alimentos do Câmpus Medianeira da UTFPR são:

Complementar o ensino e a aprendizagem;

Proporcionar a adaptação psicológica e social do estudante à sua futura atividade

profissional;

Propiciar o treinamento do estudante para facilitar sua futura absorção pelo

mercado de trabalho;

Orientar o estudante na escolha de sua especialização profissional;

Desenvolver a capacidade escrita dos alunos, quando da confecção do relatório de

estágio, que deverá ser elaborado tendo em vista as normas técnicas da UTFPR e a clareza

de texto.

A UTFPR possui, em cada um de seus câmpus, um setor especializado para a

administração dos estágios e ofertas de empregos, denominado Departamento de Estágios

(DEPEC), com a responsabilidade de desenvolver parcerias com empresas e instituições

para a oferta de estágio.

O DEPEC auxilia o estudante ainda no momento em que este busca o estágio

obrigatório ou não obrigatório, através de informações e de orientações sobre o

procedimento e encaminhamento de documentação para estágio; divulgando vagas de

estágio e emprego e realizando o agendamento de Visitas Técnicas para os estudantes. As

ofertas de estágio e emprego são divulgadas no site da UTFPR e nos editais internos.

As ofertas de vagas de estágio são recebidas das empresas e divulgadas na

comunidade discente, como também é efetivado todo o trâmite documental, como: convênio

com a empresa, plano de estágio, contrato de estágio, entre outros.

O estágio poderá ser realizado em empresa selecionada a partir de cadastro de

partes cedentes, organizado pelas instituições de ensino, ou pelos agentes de integração e

deve apresentar condições de proporcionar experiência prática na área de formação

profissional do estudante, ou desenvolvimento sociocultural ou científico.

O processo de cadastramento das empresas é efetuado pelo DEPEC. Porém, a

Unidade Concedente de Estágio deverá ser avaliada em relação às suas instalações e suas

adequações à formação cultural e profissional do educando pelas coordenações e

colegiados de curso, quando não tiver sido avaliada previamente pela UTFPR ou agente de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

136

integração. Tal avaliação poderá ser dispensada por meio de emissão pela mesma de

documento que comprove adequação à formação. Estes procedimentos de avaliação da

UCE também são necessários para estágio realizado em empresa no exterior.

Cabe a UCE especificar o plano de trabalho das atividades a serem desenvolvidas

pelo aluno, sendo estas previamente aprovadas pelo PRAE do curso e/ou colegiado do

curso.

A UCE poderá oferecer ao estagiário o pagamento de bolsa ou outra forma de

contraprestação que venha a ser acordada entre as partes, sendo compulsória a sua

concessão, bem como a do auxílio-transporte, na modalidade de estágio não obrigatório. Ela

também deverá contratar, diretamente ou por meio de ação conjunta com Agentes de

Integração, o seguro contra acidentes pessoais e de responsabilidade civil por danos de

terceiros. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro

contra acidentes pessoais poderá ser assumida pela UTFPR.

A atividade profissional correlata ao curso desenvolvida pelo estudante, na condição

de empregado, devidamente registrado, autônomo ou empresário, poderá ser validada para

efeito de realização do Estágio Curricular Obrigatório, desde que atendam à área de

formação profissional prevista no PPC do Curso.

Os estudantes que realizam estágio fora do país dentro de programas de intercambio

universitário obedecem aos procedimentos das Universidades anfitriãs e terão o estágio

validado pelo PRAE após apresentação prévia da documentação e exigências para

avaliação estabelecidas pela Coordenação do Curso.

Todos os procedimentos operacionais para a realização do estágio são definidos de

acordo com os seguintes documentos: Lei nº 11.788, de 25/09/ 2008, que dispõe sobre o

estágio de estudantes; Regulamento dos Estágios dos Cursos de Educação Profissional

Técnica de Nível Médio e de Ensino Superior da UTFPR, aprovado pela Resolução nº 22/08

– COEPP, de 14/03/2008, modificado pela Resolução nº 13/10 – COEPP, de 11/03/2010,

pela Resolução nº 80/10 – COEPP de 08/06/2010 e pela Resoluçãoº. 033/14 – COGEP de

16/05/2014, Instrução Normativa Conjunta 02/2014 – PROGRAD/PROREC de 14/02/2014, a

qual estabelece procedimentos para a realização e acompanhamento de estágios nos

Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e no Ensino Superior da UTFPR.

Além da normativa própria aprovada pelo colegiado do curso em Ata (nº 56 de 16 de

dezembro de 2015 para Estágio Curricular Obrigatório e Estágio não Obrigatório do Curso

Superior de Tecnologia em Alimentos.

Na matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Câmpus

Medianeira da UTFPR, o aluno deverá desenvolver um estágio curricular obrigatório a partir

do terceiro período, num total de 400 horas de efetivo trabalho na empresa/instituição de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

137

realização do mesmo, cujas atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário devem estar

relacionadas de forma clara com as linhas de atuação do Curso Superior de Tecnologia em

Alimentos. O estágio pode ser realizado em qualquer empresa, aumentando o leque de

oportunidades que os acadêmicos podem pleitear o estágio. Além disso, é permitido ao

aluno realizar o estágio curricular obrigatório em até duas empresas, sendo necessário, no

mínimo, o cumprimento de 120 horas em uma delas, conforme normativa aprovado pelo

colegiado do curso em Ata (nº 56 de 16 de dezembro de 2015).

O Estágio não Obrigatório segue a Instrução Normativa Conjunta 02/2014 –

PROGRAD/PROREC de 14/02/2014, a qual considera que o estágio não obrigatório pode

ser iniciado no segundo período.

Caso o estudante deseje iniciar o Estágio Obrigatório ou não Obrigatório no período

de férias docentes, o estudante deverá providenciar toda a documentação necessária

exigida pelo DEPEC antes do término do semestre letivo precedente e iniciar as atividades

do estágio antes do término do semestre (Parágrafo 2 do Artigo 42 da Resolução nº. 033/14

– COGEP de 16/05/2014).

A duração do estágio começará a ser contabilizada a partir da data de assinatura do

instrumento jurídico firmado entre o Estudante, a UCE e a UTFPR. A jornada diária de

estágio será compatível com o horário escolar do estudante, conforme definido na

Resolução n. 033/14 – COGEP de 16/05/2014:

6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso dos alunos que estejam

cursando disciplinas presenciais ou atividades complementares.

8 (oito) horas diárias e 40 (quarenta) horas semanais, no caso de alunos que

estejam matriculados somente na disciplina de estágio.

A avaliação das atividades desenvolvidas pelo estudante no Estágio Curricular

Obrigatório será realizada durante e após a conclusão deste.

Durante o estágio, deverá ser realizada, ao menos, uma reunião de avaliação entre

o Professor Orientador de Estágio e o estudante, após aproximadamente 100 horas de

estágio. Recomenda-se a existência de reuniões periódicas, presenciais ou mediadas por

computador, entre aluno e orientador da UTFPR. Para o estágio obrigatório, o

acompanhamento deve ser presencial, salvo quando justificada a não realização da visita in

loco. Também deverá ser realizado pelo menos um contato entre o Professor Orientador e o

Supervisor de Estágio, após transcorridas as 100 horas de estágio, para verificar o

andamento do mesmo.

Após a conclusão do estágio, o discente tem até 60 dias para entregar o Relatório

de Estágio Curricular Obrigatório, corrigido e aprovado pelo professor orientador, a pasta de

acompanhamento de estágio devidamente preenchida e assinada, e apresentar o relatório

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

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no Evento de Avaliação de Estágio, coordenado pelo Professor responsável pelas

Atividades de Estágio (PRAE), em data e horário publicado em edital na página do curso,

que consistirá em uma banca, presidida pelo Professor Orientador e dois convidados, com

duração máxima de 20 minutos para exposição oral e 10 minutos de arguição.

A inscrição para a defesa do Estágio Curricular Obrigatório deverá ser realizada na

Secretaria de Coordenação de Cursos, onde, neste momento, o discente deverá entregar

duas cópias impressas, que serão encaminhadas para os membros da banca, juntamente

com a pasta de acompanhamento de estágio e o comprovante de entrega, ambos

devidamente preenchidos e assinados, conforme Ata (nº 56 de 16 de dezembro de 2015)

aprovada em reunião do Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos.

O aluno que não for avaliado em uma das etapas citadas anteriormente e/ou que não

se inscrever no Evento de Avaliação de Estágio será reprovado na disciplina/unidade

curricular de Estágio Obrigatório e isto implicará na obrigatoriedade de realização de novo

estágio.

O aluno que não desempenhar as atividades em conformidade com o plano de

estágio, ou mesmo, não apresentar o zelo e dedicação necessária poderá ter seu estágio

cancelado.

Caso o estudante não participe do Evento de Avaliação de Estágio, poderá, uma

única vez, solicitar ao Coordenador de Curso a permissão para poder participar do evento

seguinte, em até no máximo 3 dias úteis após a data do evento no qual não compareceu.

O Relatório Final de Estágio, após a avaliação pela Banca de Defesa do Estágio

Curricular Obrigatório e correções, se necessárias, deverá ser entregue no prazo máximo de

15 dias após a defesa no formato digital, em arquivo único e em extensão pdf; e o termo de

aprovação impresso devidamente datado e assinado. Caberá ao PRAE providenciar as

fichas de avaliação e entregar ao professor orientador, o qual deverá após a defesa devolve-

las ao PRAE devidamente preenchidas e assinadas para que a nota seja lançada.

A nota proveniente da apresentação do estágio (A) (ver ficha de avaliação de estágio

no anexo 3) é um componente da nota final do acadêmico, composta ainda pela nota do

orientador (O) e nota do supervisor (S) (ver ficha de avaliação de estágio no anexo 4). A

média aritmética entre as 3 avaliações (A, O e S) será lançada no sistema acadêmico como

nota final da disciplina.

O Termo de Compromisso de Estágio (TCE), se existente, será cancelado ou não

será assinado o Termo Aditivo ou novo TCE caso o estagiário não apresente o Relatório

Parcial de Estágio e/ou seu Supervisor não envie o Relatório Parcial de Supervisão de

Estágio.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

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O estagiário terá um prazo máximo de 2 meses para entregar ao Professor

Orientador o Relatório do Estágio Curricular Obrigatório se o aluno realizou parcialmente o

estágio, ou seja, uma carga horária maior ou igual a 120 horas e menor que 400 horas. Para

tais casos, a apresentação do estágio no Evento de Avaliação de Estágio deverá ocorrer

somente após a conclusão total do estágio, ou seja, conclusão das 400 horas ou mais

(término em outra UCE).

A distribuição dos orientados será feita de forma homogênea entre os professores do

Departamento Acadêmico de Alimentos. A definição do orientador será feita por uma ordem

estabelecida em planilha organizada pelo PRAE, de forma que as orientações fiquem

distribuídas entre os docentes de forma homogênea. Esta sequência pode ser alternada nas

seguintes situações:

quando o professor candidato a orientação considerar-se não competente para a

orientação na área especifica;

quando um aluno solicitar um orientador especifico, o qual deverá ser previamente

aprovado pelo PRAE e com parecer positivo do orientador.

5. INFRAESTRUTURA

5.1 INFRAESTRUTURA GERAL

A Tabela 3 apresenta a infraestrutura física disponível para realização das

atividades administrativas e acadêmicas do câmpus, sendo separadas conforme suas

diretorias: Direção Geral do Câmpus; Diretoria de Graduação e Educação Profissional;

Diretoria de Planejamento e Administração; Diretoria de Relações Empresariais e

Comunitárias; Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação e Educação a Distância; Outros

locais disponíveis para uso coletivo, tais como auditórios, restaurante universitário,

banheiros, entre outros.

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Tabela 3. Infraestrutura geral disponível na UTFPR, Câmpus Medianeira.

Dependências Quantidade Área (m2)

1. Direção Geral do Câmpus

1.1 Sala da Direção-Geral 01 43,51 m2

1.2 Assessoria da Direção 01 11,73 m2

1.3 Sala da chefia de Gabinete 01 31,25 m2

1.4 Assessoria de Comunicação e Assessoria de Cerimonial

e Eventos 01 25,09 m2

1.5 Assessoria de Avaliação Institucional 01 9,04 m2

1.6 Coordenação de Gestão de Recursos Humanos 01 42,11 m2

1.7 Coordenação de Gestão de Tecnologia da Informação e

Central de Concursos 01 13,26 m2

1.8 Ouvidoria 01 9,04 m2

1.9 Sala de Reuniões 01 81,24 m2

2. Diretoria de Graduação e Educação Profissional

2.1 Diretoria 01 12 m2

2.2 Secretaria 01 18,14 m2

2.3 Secretaria de Bacharelados e Licenciaturas 01 15,21 m2

2.4 Secretaria de Educação Profissional e Graduação

Tecnológica 01 12 m2

2.5 Secretaria de Gestão Acadêmica 02 16,16 m2

2.6 Departamento de Educação 01 68,38 m2

2.7 Sala das Coordenações e Secretaria de Cursos 02 98,40 m2

2.8 Salas de aula teóricas 36 (2.392,47 m2)

Bloco H (H32, H33, H34, H35, H36, H37, H38, H39) 08 332,77 m2

Bloco I (I11, 12, 13, 14, 15, 16, I41, I42, I43, I44, I45, I46, 47,

I48, 52, 53, 57) 17 910,20 m2

Bloco L (L21, L22, L23, L26, L27, L28, L41, L42, L43, L44,

L45) 11 1.149,50 m2

2.9 Laboratórios (I23, I24, I25, I26, I56, J14, J15, J16, J17,

J18, J19, J21, J22, J23, J24, J25, J27, J28, J35, J41, J42,

J43, J44, J47, J48, L12A, L13, L14A, L14B, L15, L16, L17,

L18, L24A, L24B, L25A, L25B, L31, L32, L33, L34, L35, L37,

L38, L39A, L39B)

40 1.732,19 m²

2.10 Salas de atendimento a aluno (I21, I28) 05 222,02 m2

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

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2.11 Ambulatório, Consultório Médico, Odontológico, Perícias 08 76,65 m2

2.12 Psicóloga 01 17,38 m2

2.13 Secretaria Acadêmica 01 97,68 m2

2.14 Biblioteca 01 466,67 m2

2.15 Sala de Reuniões 01 22,61 m2

2.16 Sala Integral de Estudos – Alunos 02 74,90 m2

3. Diretoria de Planejamento e Administração

3.1 Diretoria 01 21,83 m2

3.2 Secretaria 01 9,85 m2

3.2 Patrimônio/Almoxarifado 03 37,88 m2

3.3 Departamento de Serviços Gerais 03 98,06 m2

3.4 Financeiro 01 27,20 m2

3.5 Telefonista 01 6,50 m2

3.6 FUNTEF 01 128,10 m2

3.7 Compras 01 68,30 m2

4. Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias

4.1 Sala da Diretoria 01 42,11 m2

4.2 Estágios 01 38,59 m2

4.3 Curso de Qualificação Profissional 01 42,11 m2

4.4 Departamento de Extensão e Apoio a Projetos

Tecnológicos 01 42,11 m2

4.5 Dep. Relações Interinstitucionais 01 28,72 m2

4.6 Incubadora Tecnológica 01 681 m2

5. Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

5.1 Direção 01 21,65 m2

5.2 Secretaria 01 25,33 m2

5.3 Assessoria Pesquisa / Assessoria Pós-Graduação 02 52,71 m2

5.4 Sala Stricto Sensu 02 14,56 m2

6. Educação a Distância (EaD)

6.1 Coordenador-Geral 01 30,00 m2

6.2 Secretaria e Suporte Técnico 02 74,56 m2

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

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6.3 Laboratório 01 74,56 m2

7. Outros

7.1 Auditório (Bloco A) 01 244,50 m2

7.2 Miniauditório (Bloco J3) 01 199,84 m2

7.3 Cantina 01 91,35 m2

7.4 Restaurante Universitário 01 1.141,00 m2

7.5 Cozinha dos Servidores 01 67,70 m2

7.6 Reprografia 01 44,40 m2

7.7 Banheiros 21 280,76 m2

7.8 Diretório Central dos Estudantes (DCE) 01 41,42 m2

7.9 Quadra Esportiva 01 395,11 m2

7.10 Ginásio de Esportes 01 395,11 m2

7.11 Campo de futebol e pista de atletismo 01 5.760 m2

7.12 Estacionamento 03 3.275 m2

5.1.1 Salas de Aula e Recursos Didáticos

As aulas teóricas do curso de Tecnologia em Alimentos são desenvolvidas, em sua

maior parte, nos Blocos H e L2 do Câmpus Medianeira, os quais possuem área total de

aproximadamente 330 m2 e 440 m2, respectivamente, totalizando uma área de 770 m2.

Algumas turmas do curso, por questões de administração dos horários, assistem aulas em

outros blocos do câmpus, especialmente no Bloco I (910,20 m2).

Todas as salas de aula são dotadas de carteiras ergonômicas, quadro branco e

equipadas com ar condicionado e projetor multimídia. Além disso, projetores multimídia

avulsos, retroprojetores, televisores 29 e notebooks estão à disposição dos docentes, para

uso como material de apoio. Destaca-se ainda que os blocos de salas de aula supracitados

apresentam cobertura wireless (rede sem fio), possibilitando conexão à internet de livre

acesso aos docentes e alunos.

A limpeza das salas de aula é realizada diariamente, visando propiciar um ambiente

propício ao processo de ensino-aprendizagem. A iluminação é adequada, com janelas que

permitem a entrada de luz natural, sendo equipadas com cortinas para proteção contra a luz

solar direta, para propiciar ambiente adequado de projeção das aulas, quando for o caso.

Soma-se ainda a informação de que as portas das salas de aula, bem como os corredores

dos blocos garantem acessibilidade a alunos com dificuldades de locomoção.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

143

Para a realização de palestras, cursos, apresentações culturais, entre outros

eventos, o Câmpus Medianeira da UTFPR possui dois auditórios, um deles com capacidade

de 240 pessoas e o outro para 124, ambos dotados de instalações adequadas (sistema

audiovisual com isolamento acústico, ar condicionado, poltronas estofadas).

5.1.2 Salas de Professores

Atualmente o câmpus possui 10 salas de professores distribuídas de acordo com os

departamentos: Departamento de Alimentos (localizada no bloco I-1), Departamento de

Elétrica, Departamento de Física, Departamento de Mecânica, Departamento de

Computação, Departamento de Química, Departamento de Matemática e Estatística,

Departamento de Produção e Administração, Departamento de Ciências Biológicas e

Ambientais e Departamento de Ciências Humanas, Linguagem e Artes.

Cada sala é dividida em salas menores (aproximadamente 5 m2), de modo que cada

professor tenha a sua sala, onde é possível preparar aulas e atender alunos. Estão

disponíveis computadores quando necessário, impressora, telefone, ar condicionado,

mesas, cadeiras e armários individuais. Anexo às salas de professores, há ainda uma sala

específica para atendimento aos alunos.

5.1.3 Sala das Coordenação

A coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Câmpus

Medianeira (UTFPR) fica localizada na sala J33 do Bloco J, uma sala, bem conservada,

limpa, ventilada e com ar-condicionado. Esse espaço é subdivido em 02 (duas) salas. Na

sala de entrada fica situada a secretaria das coordenações onde os alunos e professores

são previamente atendidos pelas secretárias da coordenação. Na outra sala de

aproximadamente 60m2, ficam acomodados os coordenadores dos cursos da UTFPR

(Câmpus Medianeira).

A Secretaria das Coordenações conta com 04 funcionários que auxiliam os

coordenadores no desenvolvimento de suas atividades e cumprimento de suas funções.

5.1.4 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática

Para a realização das aulas e trabalhos acadêmicos que envolvem o uso de

softwares, são utilizados 06 Laboratórios de Informática de Uso Geral, localizados nos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

144

Blocos L1, I e J. Destaca-se ainda que todos os laboratórios são equipados com projetor

multimídia, tela de projeção elétrica ou manual e ar condicionado, oferecendo espaço físico

e ambiente adequado ao processo ensino-aprendizagem. Os softwares disponíveis são

atualizados constantemente, bem como a estrutura de hardware.

Para o desenvolvimento de trabalhos e estudos individuais fora dos horários de aula,

o Câmpus disponibiliza aos alunos a Sala de Estudos, equipada com 17 computadores,

internet sem fio, mesas de desenho e estudo e ar condicionado, em uma área de

aproximadamente 147m2. Os equipamentos desta sala possuem a seguinte configuração:

Microcomputadores marca Megaware; composto de processador Intel Core 2 Duo 2.80GHz;

4 GB de memória RAM; Disco rígido com capacidade de 250 Gigabytes; monitor de 20”;

Sistema Operacional Windows XP. Esta sala tem por objetivo atender alunos regularmente

matriculados e visa ser um ambiente preparado para facilitar o estudo daqueles que

precisam de um computador com ferramentas básicas e/ou acesso a internet. O horário de

funcionamento é de segunda a sexta das 7h30 às 23h e aos sábados e domingos das 8h às

18h.

5.1.5 Auditórios

A instituição possui dois auditórios, um deles com capacidade de 240 pessoas e o

outro para 124, ambos dotados de instalações adequadas (sistema audiovisual com

isolamento acústico, ar condicionado, poltronas estofadas) propiciando à comunidade

interna e externa uso para diversificados fins, como: semanas de cursos, semana

pedagógica, apresentações culturais, palestras, formaturas entre outros eventos.

5.1.6 Cantina e Restaurante Universitário

Possui uma estrutura de cantina e restaurante universitário (RU) que funcionam no

mesmo espaço. Ambos funcionam em regime terceirizado sendo que a cantina oferece aos

alunos refeições rápidas, café, salgados, doces, refrigerantes, frutas e outros. O restaurante

possui capacidade de servir 750 refeições simultâneas (almoço ou janta), em uma área total

de aproximadamente 1.219 m².

5.1.7 Laboratórios Didáticos

O curso de Tecnologia em Alimentos conta com laboratórios didáticos especializados

implantados, os quais são utilizados no desenvolvimento das atividades do curso nas

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

145

disciplinas práticas, e também no desenvolvimento das atividades de pesquisa, projetos de

iniciação científica e extensão e Trabalhos de Conclusão de Curso.

Além dos laboratórios didáticos especializados, há também 01 (um) Almoxarifado

Central para estocagem de reagentes e 01 (uma) Sala de preparo de materiais. Todos os

ambientes contam com um conjunto de equipamentos, adequados aos espaços físicos,

número de alunos, e em quantidade adequada à realização das atividades previstas. Como

estratégia para apoiar o trabalho docente no atendimento adequado aos estudantes nas

atividades práticas, os laboratórios são, majoritariamente, dimensionados e bem equipados

para comportar módulos de 20 estudantes. Caso haja um número superior a 20 alunos

regulares matriculados na disciplina ofertada, a turma será dividida.

Os laboratórios didáticos especializados apresentam espaços amplos e adequados

para a realização das atividades previstas. São limpos, conservados, organizados,

projetados com segurança e ótima ventilação. Os laboratórios contam ainda, com um

completo e moderno conjunto de equipamentos, em quantidade adequada à realização das

atividades previstas. Os insumos (materiais de consumo) previstos para a realização das

aulas práticas são adquiridos com verba que o câmpus destina ao Departamento de

Alimentos (DAALM), em quantidade adequada às atividades, e ficam armazenados no

almoxarifado central, no qual são organizados e guardados com controle e segurança.

5.1.8 Laboratórios

A área de cada laboratório, sua localização, as disciplinas atendidas e os

equipamentos instalados, podem ser visualizados nos Quadros 9 a 27.

Laboratório de Análise de Alimentos

Disciplinas atendidas Laboratórios: L-34 Área total: 73,17 m2

Análise de Alimentos

Desenvolvimento de Novos Produtos

Trabalho de Conclusão de Curso II

Equipamentos

Descrição Quantidade

Agitador de tubos tipo vórtex 01

Agitador magnético com aquecimento 01

Analisador de leite ultra-sônico 01

Balança analítica com capacidade máxima de 200 g e precisão de 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

146

0,0001 g

Balança determinadora de umidade por radiação infravermelha 01

Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e precisão de

0,01 g

02

Banho de areia 01

Banho-maria Dubnoff 01

Bloco digestor de proteínas para 40 tubos 01

Bomba a vácuo ¼ HP 01

Capela de exaustão de gases 01

Centrífuga de Gerber 01

Chapa aquecedora 01

Deionizador de água 01

Destilador de proteínas micro-Kjeldahl 01

Digestor de fibras 01

Estufa de secagem de 100 L, digital , com aquecimento até 300 C 01

Estufa de secagem de 150 L, digital , com aquecimento até 300 C 01

Extrator de lipídios tipo Soxhlet 01

Forno micro-ondas (31 L) 01

Forno mufla 01

Freezer vertical frost free 280 L 01

Lavador de olhos acoplado a chuveiro de emergência 01

Manta aquecedora para balões de 250 mL 08

pHmetro 01

Processador de alimentos doméstico 01

Refrigerador duplex frost free de 430 L 01

Quadro 9. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análise de

Alimentos.

Laboratório de Análise Sensorial

Disciplinas atendidas Laboratórios: L-24B Área total: 73,06 m2

Análise Sensorial

Desenvolvimento de Novos Produtos

Trabalho de Conclusão de Curso II

Equipamentos

Descrição Quantidade

Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e precisão de 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

147

0,01 g

Barrilete 01

Fogão a gás 5 bocas 01

Forno elétrico de 44 L 01

Forno micro-ondas de 31 L 01

Kit Teste para verificação de acuidade visual 01

Mesa ADQ 02

Refrigerador duplex frost free de 430 L 01

Quadro 10. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análise Sensorial.

Laboratório de Panificação

Disciplinas atendidas Laboratório: L-37 Área total: 69,67 m2

Desenvolvimento de Novos Produtos

Tecnologia de Grãos e Cereais

Tecnologia de Cereais

Trabalho de Conclusão de Curso II

Equipamentos

Descrição Quantidade

Amassadeira para fazer massa para pizzas, pães e similares,

acompanha moedor de carne e extrusora de massas.

01

Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e precisão de

0,01 g

01

Batedeira planetária semi-industrial 01

Cilindro para preparar massa de pão 01

Fogão à gás Cooktop 5 bocas 01

Divisor de massa de pão 01

Estufa para crescimento de pão com forno elétrico para 09 assadeiras e

vaporizador

01

Fatiadora de pão 01

Fechador para garrafas de vidro 02

Fogão, Cooktop, com cinco bocas 01

Forno elétrico capacidade p/ 09 assadeiras. Modelo Vipao. 01

Forno Microondas Cap 31L, acabamento externo 01

Freezer de 280 L 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

148

Liquidificador, com 3 velocidades, pulsar. Modelo walita paris,

115v, 325w, série 0017

01

Mesa em aço inox (2 x 1 m) 01

Mesa para computador em mdf bp, cor maple 01

Misturadeira mini-rápida, capacidade para 24 kg 01

Modelador para massa de pão 01

Moinho para farinha de rosca 01

Refrigerador duplex frost free de 430 L 01

Quadro 11. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Panificação.

Laboratório de Tecnologia de Vegetais

Disciplinas atendidas Laboratório: J-14 Área total: 74,73 m2

Desenvolvimento de Novos Produtos

Tecnologia de Vegetais

Tecnologia de Bebidas

Tecnologia de Fermentações

Tecnologia de Frutas e Hortaliças

Trabalho de Conclusão de Curso II

Equipamentos

Descrição Quantidade

Aparelho extrator de suco de frutas 01

Agitador eletromagnético para análises granulométricas. 01

Arquivo com 4 gavetas 01

Armário imbuia, com 2 portas, 1,0 x 0,43 x 1,6 m, marca Carbex 01

Balança eletrônica, modelo B-TEC-500, marca Tecnal. 01

Balança eletrônica de 15 kg, modelo BCW 15, marca Welmy. 01

Balança digital, carga máxima 200g, sensib. e reprod. 0,001g,

marca Marte, AL200.

01

Balança semi-analítica, capacidade 500g, sensib. 0,001g, marca

Marte, AL500C.

01

Balcão e criado mudo, portas com base e prateleiras CBE. 04

Balcão e criado mudo, portas com base e prateleiras com

gaveteiro CBE.

01

Balcão revestido em fórmica, 5,85 x 0,9 x 0,8 m 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

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Cadeira giratória, revestida em courvin marrom, altura regulável 01

Cadeira fixa, estofada, em courvin preto, marca Estil 04

Cadeira fixa, estofada, em courvin preto, marca Cavaletti 01

Carrinho de transporte, 78 x 100 x 45 cm. 01

Descascador de legumes, cap. de 250 kg.h-1 01

Despolpadeira de frutas, marca Imacom, 500 kg, motor elétrico,

marca Imacom

01

Estante em aço, desmontável, com 6 prateleiras, 198 x 92 x 39 cm 01

Fogão industrial de 6 bocas, sem forno, (115 x 74 cm) 01

Forno micro-ondas de 41 L 01

Freezer horizontal de 300 L 01

Freezer vertical 280L. marca Consul, 132w.

Geladeira 229L, Consul 01

Incubadora e estufa tipo B.O.D. 01

Liquidificador, marca Arno 01

Liquidificador, marca Cadence. 01

Mesa em aço inox AISI 304, marca Imacom 01

Mesa em MDF, 2 x 1,10 x 0,78 m, Modelar Móveis 01

Mesa lateral imbuia, 0,6 x 0,5 x 0,65 m, marca Dalme 01

Microcomputador Intel core 2 duo E7400, RAM 2G, HD 250 GB. 01

Monitor de vídeo, LCD 17, Marca LG 01

Moinho de facas 01

Processador de alimentos, tipo industrial com discos para cortes

marca Siemens.

01

Processador de alimentos, modelo Multiplatic, marca Faet 01

Refrigerador duplex frost free de 430 L 01

Refrigerador 360L. marca Bosch, 2,1A. 01

Tacho para fabricação de doce de leite e requeijão, 54 rpm 01

Ventilador de teto 01

Quadro 12. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Tecnologia de

Vegetais.

Laboratório de Tecnologia de Carnes

Disciplinas atendidas Laboratórios: J-15 Área total: 123,99 m2

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

150

Desenvolvimento de Novos Produtos

Tecnologia de Produtos Cárneos I

Tecnologia de Produtos Cárneos II

Tecnologia de Produtos Cárneos III

Tecnologia de Carnes de Suínos e Bovinos I

Tecnologia de Carnes de Suínos e Bovinos II

Tecnologia de Carnes de Aves

Tecnologia de Pescado

Tecnologia de Carnes e Derivados

Trabalho de Conclusão de Curso II

Equipamentos

Descrição Quantidade

Autoclave Phoenix 01

Câmara fria de 2 portas 01

Carrinho em inox com 2 prateleiras 0,8x0,43x0,85 01

Carrinhos em aço inox AISI 304-paletizadores, com rodízios, 1 m x 2 m 02

Armário madeira 6 portas 01

Balança eletrônica de precisão, modelo 20000/2, marca Urano. 01

Balança semi-analítica BEL Engineering, cap. 200g. 01

Câmara fria 2 portas 01

Carrinhos de inox 02

Chapa para cozimento de hambúrgueres 01

Cutter Mado MTK 661, capacidade de 10 L 01

Embutideira vertical em aço inox 01

Estufa de cozimento e defumação em aço inox 01

Fogão industrial 04 bocas, sem forno 01

Fogão industrial 4 bocas com forno 01

Fôrmas para cozimento de apresuntado, capacidade de 0,5 kg, modelo

retangular

10

Fôrmas para cozimento de presunto, capacidade de 0,5 kg, modelo oval 10

Forno elétrico de 44 L, Fischer 01

Freezer Flex Brastemp 01

Freezer vertical de 290 litros 02

Freezer horizontal 310 Consul 01

Geladeira Biplex Frost Free Consul 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

151

Grampeadora Poly-Clip modelo SCH4520 01

Liquidificador doméstico com 03 velocidades 01

Lixeira com pedal Plasvale 01

Medidor de pH para carnes 01

Mesas brancas 02

Mesa móvel, inox, padrão sanitário 2 x 1 x 0,9 m 02

Mini Cutter Sire 01

Moedor de carnes elétrico, Inox, 220V, ½ cv, marca Poli/RCP10L 01

Painel de força

Prateleira madeira 01

Prateleira de metal 02

Recravadora modelo TA24/D946971 SEAMER 01

Geladeira Biplex Frost Free Cônsul 430 L 01

Seladora a vácuo Selovac CV8 01

Tumbler Dorit VV-T-10, capacidade de 10 L 01

Quadro 13. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Tecnologia de

Carnes.

Laboratório de Tecnologia de Laticínios

Disciplinas atendidas Laboratórios: J-16 Área total: 123,81 m2

Desenvolvimento de Novos Produtos

Tecnologia de Queijos

Tecnologia de Manteigas e Sorvetes

Tecnologia de Leites Fermentados

Leites de Consumo

Tecnologia e Industrialização de Produtos Lácteos I

Tecnologia e Industrialização de Produtos Lácteos II

Trabalho de Conclusão de Curso II

Equipamentos

Descrição Quantidade

Balança eletrônica, capacidade mínima 50 g, capacidade máxima

20.000 g, - divisão 2.0 g. Urano.

01

Balcão e criado mudo, duas portas 01

Balcão e criado mudo, três portas 01

Banho-maria ultra-termostático 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

152

Batedeira manual para manteiga, cap. máxima de 10 kg 01

Batedor de massa para sorvete 01

Bomba centrífuga sanitizadora em inox 01

Câmara frigorífica, 2,10 x 2,00 x 2,50 m 01

Centrífuga de Gerber 01

Embaladora com bomba de vácuo modelo Selovac 200-b 01

Embaladeira para líquidos, acionamento com pedal 01

Estufa incubadora tipo B.O.B 01

Fermentadora Starter, Brasholanda 01

Fogão a gás industrial, 4 Bocas 01

Fôrmas de 28 furos para picolés 04

Geladeira Panasonic modelo R34 01

Freezer horizontal de 310 L 01

Freezer vertical de 290 L 01

Incubadora para BOD, marca Nova técnica, modelo Nt 705. 01

Liquidificador industrial, cap. 20 L, copo em aço inox e base de

alumínio, c/motor 220 V, mod. Lsv-10 1/2-60.

01

Máquina vertical para fechamento de copos plásticos 01

Mesa móvel, inox, padrão sanitário 2 x 1 x 0,9 m 01

Prensa para queijo vertical 01

Seladora manual para garrafas plásticas 01

Sistema de pasteurização de placas 01

Sorveteira semi-industrial 01

Tanque cozinhador, 2 velocidades, 50 L, marca Biasinox. 01

Tanque em equilíbrio, em inox, 200 L 01

Tanque fermentador, 40 L 01

Tanque para coagulação de leite (queijomatt), capacidade de 100 L 01

Tanque em equilibrio, inox, 200 L 01

Ventilador de teto 01

Quadro 14. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Tecnologia de

Laticínios.

Laboratórios de Microbiologia

Disciplinas atendidas Laboratórios: L-39 A, B e C Área total: 146,00 m2

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

153

Desenvolvimento de Novos Produtos

Microbiologia Geral

Microbiologia de Alimentos

Microbiologia 1

Microbiologia 2

Trabalho de Conclusão de Curso II

Equipamentos

Descrição Quantidade

Agitador de tubos vortex 02

Armário de metal, 02 portas 01

Armário embutido, confeccionado em MDF 01

Arquivo de aço, mod. AM-6 01

Autoclave vertical, cap 137L 01

Banho-maria digital, com 8 bocas 01

Cadeira, fixa, sem braço, anatômica 01

Capela de fluxo laminar vertical, 220 volts 01

Contador de colônias, digital eletrônico com iluminação 01

Deionizador de água 01

Estufa, microprocessadora de secagem 01

Estufa, microprocessadora de secagem, controle microbiológico 03

Forno micro-ondas, cap. 31L

Gaveteiro grande embutido, confeccionado em MDF 04

Geladeira de 307L, 110v, marrom 01

Homogeneizador de amostras de alimentos 01

Incubadora BOD 01

Mesa em fórmica branca, estrutura metálica 01

Microcomputador, acompanhado de todas as mídias 01

Microscópio binocular 5 01

Microscópio biológico, no 145411 01

Microscópio para campo claro e campo escuro 01

Quadro branco, medindo 3 x 1,2 01

Refrigerador Duplex, frost-free 01

Refrigerador duplex, frost-free 01

TV, Ske Sunkyong 5 portatil color TV Am-FM 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

154

Quadro 15. Estrutura, recursos instalados e utilização dos Laboratórios de Microbiologia.

Laboratórios de Orgânica e Bioquímica

Disciplinas atendidas Laboratórios: L-25A Área total: 73,33 m2

Química Orgânica

Química Orgânica Experimental

Bioquímica Geral

Bioquímica de Alimentos

Trabalho de Conclusão de Curso II

Equipamentos

Descrição Quantidade

Agitador de tubos tipo vórtex 01

Agitador magnético com aquecimento 02

Balança analítica com capacidade máxima de 200 g e precisão de 0,0001 g 01

Balança semi-analítica com capacidade máxima de 320 g e precisão de 0,01 g 01

Banho de areia 02

Bomba a vácuo 01

Capela de exaustão de gases 02

Chapa de aquecimento 02

Determinador de ponto de fusão 01

Estufa de secagem e esterilização, com controlador digital

microprocessado, capacidade de 150 L

01

Lavador de olhos 01

Manta aquecedora 06

Refrigerador duplex frost free de 420 L 01

Rota-evaporador 01

Quadro 16. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Orgânica e

Bioquímica.

Laboratório de Operações Unitárias e Fenômenos de Transporte

Disciplinas atendidas Laboratórios: J-17 Área total: 140,65 m2

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos I

Operações Unitárias na Indústria de Alimentos II

Desenvolvimento de Novos Produtos

Trabalho de Conclusão de Curso II

Equipamentos

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

155

Descrição Quantidade

Mini Spray Dryer, capacidade de secagem 1 L/hora 01

Módulo didático para avaliação de vazão de líquidos 01

Módulo didático para avaliação de transferência de calor por convecção 01

Módulo didático para avaliação de perda de carga 01

Módulo didático para avaliação de sedimentação 01

Módulo didático hidrodinâmico 01

Módulo didático de trocador de calor 01

Módulo didático para avaliação de transferência de calor por condução 01

Quadro 17. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Operações

Unitárias e Fenômenos de Transporte.

Laboratório de Análise Instrumental

Disciplinas atendidas Laboratórios: I-34 e I-35 Área total: 73,17 m2

Análise Instrumental

Equipamentos

Descrição Quantidade

Agitador de tubos tipo vórtex 02

Agitador magnético com aquecimento 01

Agitador magnético sem aquecimento 03

Balança eletrônica de precisão, precisão de 0,01g, capacidade

máxima 3200 g e reprodutilidade de +/-0,02 g, marca Shimadzu.

02

Balança analítica, capacidade máxima de 200 g, precisão 0,0001 g 01

Balança semi-analítica, capacidade máximade 3200 g, precisão 0,01 g 01

Capela de exaustão de gases 01

Condutivímetro de bancada 01

Espectrofotômetro UV-Vis feixe simples 01

Forno micro-ondas 31L 01

Fotocolorímetro digital 03

Purificador de água por osmose reversa 01

pHmetro 01

Refrigerador duplex frost free de 420 L 01

Ultrapurificador de água 01

Microcomputador, acompanhado de todas as mídias de instalação 01

Medidor de densidade 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

156

Monitor, lcd 20 - widescreen 01

Quadro 18. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análise

Instrumental.

Laboratório de Análises Térmicas e Espectrometria de Combustíveis e Materiais

Disciplinas atendidas Laboratórios: I36A Área total: 15 m2

Físico-química

Análise Instrumental

Equipamentos

Descrição Quantidade

Analisador térmico simultâneo (STA) com linha de transferência de gases 01

Espectrômetro Infravermelho (FTIR/UATR) 01

Bomba Calorimétrica 01

Balança analítica 01

Quadro 19. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Análises Térmicas

e Espectrometria de Combustíveis e Materiais.

Laboratório de Desenho Técnico

Disciplinas atendidas Laboratórios: I-56 Área total: 72,32 m2

Desenho Técnico

Equipamentos

Descrição Quantidade

Mesas para desenho 32

Projetor de multimídia 01

Quadro 20. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Desenho Técnico.

Laboratório de Química Geral e Inorgânica

Disciplinas Atendidas No de Laboratórios: L-33 Área Total: 92,36 m2

Química Geral e Inorgânica

Equipamentos

Descrição Quantidade

Agitador de tubos tipo vórtex 1

Balança eletrônica de precisão com capacidade máxima 3200 g. 2

Banho maria com microprocessador 1

Barrilete para água destilada, 25 L. 1

Capela de exaustão, marca Amazonlab 1

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

157

Centrifuga, marca CELM 1

Chapa aquecedora com mesa pirocerâmica 1

Estufa de secagem de 150 L, com aquecimento até 300 ºC. 1

Forno mufla, marca Jung 1

Lavador automático de pipetas 1

Quadro 21. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Química Geral e

Inorgânica.

Laboratório de Química Analítica

Disciplinas Atendidas Laboratórios: L-24A Área Total: 74,73 m2

Química analítica

Equipamentos

Descrição Quantidade

Balança analítica com capacidade máxima de 200 g e precisão de 0,0001 g 02

Banho-maria retangular, 4 Bocas 01

Capela de exaustão de gases 01

Centrífuga de tubos, capacidade 16 tubos, marca Celm 01

Centrífuga marca Celm, modelo combate 01

Deionizador de água, 50 L/h

Estufa de secagem com circulacao de ar 01

Forno micro-ondas 28 L 01

Forno Mufla, marca Forlab 01

Lavador de olhos acoplado a chuveiro de emergência 01

Medidor de pH de bancada 01

Quadro 22. Estrutura, recursos instalados e utilização do Laboratório de Química Analítica.

Laboratório de Ciências Biológicas

Disciplinas atendidas Laboratórios: L-38 Área total: 73,17 m2

Microscopia de Alimentos

Trabalho de Conclusão de Curso II

Equipamentos

Descrição Quantidade

Microscópio Olympus CX21 16

Estereoscópio Olympus SZ61 15

Refrigerador marca Electrolux, modelo “Celebrate Frost Free 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

158

DF50”

Capela marca Amazon Lab. 01

Quadro 23. Estrutura, recursos instalados e utilização do laboratório de Ciências Biológicas.

Laboratório de Análises

Disciplinas atendidas Laboratórios: J-02 Área total: 15,31 m2

Análise de Alimentos

Tecnologia de Carnes de Suínos e Bovinos I

Tecnologia de Produtos Cárneos I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Equipamentos

Descrição Quantidade

Analisador de aW AQUA LAB 4TE, marca Decagon Devices 01

Chapa Aquecedora SL 141, marca Solab 01

Colorímetro CR-400, marca Konica Minolta 01

Viscosímetro Digital LVDV-III, marca Brookfield 01

Estabilizador Omega 2000, marca Beta 01

Microcomuptador, marca LG 01

Monitor de computador, marca Proview 01

Microcumputador UPD/LX MWSERIES, marca Megaware 01

Monitor, marca LG 01

Estabilizador Active 2, marca NHS 01

Computador PC, marca HP 01

Monitor, marca AOC 01

Analisador, texturômetro, TAHD/PLUS, marca Stable Microsystems 01

Microcumputador N MEGAHOME MWSÉRIES, marca UPD 01

Monitor de vídeo W1752T, marca LG 01

Impressora LaserJet 1022n, marca HP 01

Estabilizador Omega 3000, marca Beta 01

Espectrofotômetro UV Vis Lambda 45 PerkinElmer 01

Quadro 24. Estrutura, recursos instalados e utilização do laboratório de Análises.

Sala de Preparo de Materiais

Disciplinas atendidas Laboratórios: L-35 Área total: 35,23 m2

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

159

Análise Sensorial

Tecnologia de Cereais

Análise de Alimentos

Química Analítica

Química Geral e Inorgânica

Química Orgânica

Bioquímica Geral

Química Orgânica Experimental

Microscopia de Alimentos

Trabalho de Conclusão de Curso II

Equipamentos

Descrição Quantidade

Máquina de gelo 01

Destilador de água 01

Agitador magnético com aquecimento 01

Balança analítica, capacidade máxima de 200 g e precisão de 0,0001 g 01

Balança semi-analítica, capacidade máxima de 320 g e precisão de 0,01 g 01

Carrinho em aço inox com duas prateleiras 1 x 0,45 m 01

Deionizador de água 01

Lavador de olhos 01

Quadro 25. Estrutura, recursos instalados e utilização na Sala de Preparo de Materiais.

Almoxarifado Central

Disciplinas atendidas Laboratórios: L-36 Área total: 35,40 m2

Análise Sensorial

Tecnologia de Cereais

Análise de Alimentos

Química Analítica

Química Geral e Inorgânica

Química Orgânica

Bioquímica Geral

Química Orgânica Experimental

Microscopia de Alimentos

Trabalho de Conclusão de Curso II

Equipamentos

Descrição Quantidade

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

160

Capela de exaustão de gases 01

Armário corta-fogo de duas portas 01

Quadro 26. Estrutura, recursos instalados e utilização no Almoxarifado Central.

Laboratórios de Informática

Disciplinas Atendidas Laboratório L12A Área: 73,17 m2

Metodologia da Pesquisa

Resumo geral: O laboratório L-12A está localizado no bloco L1 da UTFPR – Câmpus

Medianeira e possui aproximadamente 70 m2. O laboratório possui 40 microcomputadores

composto de processador Intel (Modelo Core2Duo); arquitetura de 64 bits; 4 GB de memória

Ram; Disco rígido com capacidade de 500 GB; Drive de DVD; monitor de 17”; Sistema

Operacional Windows XP dispostos em bancadas, sistema de ar condicionado, quadro

branco, projetor multimídia e tela de projeção.

Disciplinas Atendidas Laboratório I26 Área: 74,36 m2

Desenho Técnico

Resumo geral: O laboratório I26 está localizado no bloco I2 da UTFPR – Câmpus

Medianeira e possui aproximadamente 74 m2. O laboratório possui 37 Microcomputadores

marca Dell (OPTIPLEX 7010); composto de processador Intel (Modelo i5); arquitetura de 64

bits; 4 GB de memória DDR3; Disco rígido com capacidade de 250 Gigabyte; Gravador de

DVD; monitor de 21,5”; Sistema Operacional Windows 7 dispostos em bancadas, sistema de

ar condicionado, quadro branco, projetor multimídia e tela de projeção.

Quadro 27. Estrutura, recursos instalados e utilização dos Laboratórios de Informática.

5.2 BIBLIOTECA E ACERVO BIBLIOGRÁFICO

O Departamento de Bibliotecas (DEPBIB) é o órgão coordenador das atividades das

Bibliotecas da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). É composto por

catorze bibliotecas, sendo uma em cada câmpus da Universidade e duas no Câmpus

Curitiba: uma Biblioteca Central e uma biblioteca setorial destinada ao atendimento da

comunidade acadêmica da Sede Ecoville. As bibliotecas utilizam o Pergamum (Sistema

Integrado de Bibliotecas) para o gerenciamento de serviços e de acervo, permitindo a

recuperação de informações sobre qualquer item disponível em todas as Bibliotecas da

Universidade. Além disso, disponibiliza outros serviços como empréstimo, aviso de liberação

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

161

de reservas, renovação pela Internet, envio de recibos, cadastramento de área de interesse,

entre outros. O Departamento de Biblioteca do Câmpus Medianeira (DEBIB/MD) está

vinculado ao DEPBIB e tem por finalidade servir de apoio aos programas de ensino,

pesquisa e extensão da UTFPR, colaborando assim com o aprimoramento cultural e

profissional de seus usuários. Para tanto, atende aos alunos, docentes e técnico-

administrativos da Instituição, além da comunidade externa.

A Biblioteca disponibiliza materiais e serviços para atender prontamente as

necessidades informacionais dos seus usuários, facilitando o acesso aos livros das

bibliografias básicas e complementares dos cursos, as fontes eletrônicas de informação

como periódicos, bases de dados, entre outros recursos de acesso à informação desejada,

contribuindo assim para que os alunos cumpram as atividades programadas nos cursos.

A Biblioteca do Câmpus Medianeira concentra o acervo bibliográfico de todos os

cursos deste câmpus. Fica localizada no 3º piso do Bloco A, e seu horário de atendimento é

de segunda à sexta-feira das 8h às 21h45 e sábado das 8h30 às 11h30.

O acesso ao ambiente interno da Biblioteca do Câmpus Medianeira se dá por meio

de uma catraca eletrônica com uso do crachá. Esse acesso permite a geração de arquivos

para comunicação com o Sistema Pergamum e geração de relatórios estatísticos, os quais

demonstram, quantos usuários/dia frequentam a Biblioteca e qual o vínculo deste usuário

com a UTFPR (aluno graduação, pós-graduação, professor, servidor técnico administrativo).

As informações referentes às áreas físicas da biblioteca e computadores estão

apresentadas no Quadro 28.

Área Total

(m2)

Área de Estudo

(m2)

Área de Acervo

(m2)

Área Administrativa

(m2)

Área de

Sanitários (m2)

409,72 236 100 50,11 26,50

Sala de Estudos – Piso 1

(Bloco A) (m2) Sala de Estudo em Grupo

Cabines

Individuais

72,71 04 08

Computadores para acesso à internet Terminais de consulta ao acervo

07 02

Quadro 28. Áreas Físicas da Biblioteca, Câmpus Medianeira.

Os serviços oferecidos pela biblioteca estão listados a seguir:

5.2.1 Consulta ao Acervo da Biblioteca

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

162

A Biblioteca do Câmpus Medianeira possui seu acervo informatizado. O sistema

utilizado é o Pergamum e é utilizado para consulta, empréstimo, reserva e renovações. Por

meio deste sistema o usuário pode buscar a obra ou assunto que deseja nas bibliotecas de

todos os câmpus da UTFPR. Devido a estrutura da UTFPR ser multi-câmpus, o sistema de

gerenciamento da Biblioteca (Pergamum) permite que sejam realizadas consultas e

empréstimos de livros disponíveis em outros câmpus da universidade, sendo o empréstimo

feito via malote. O acervo bibliográfico disponível na biblioteca do Câmpus Medianeira, de

acordo com as áreas de conhecimento do CNPq, está apresentado no Quadro 29.

Área do CNPq Títulos Exemplares

Ciências Exatas e da Terra 1.982 6.707

Ciências Biológicas 253 743

Engenharias 2.249 6.221

Ciências da Saúde 241 385

Ciências Agrárias 461 727

Ciências Sociais Aplicadas 2.884 6.350

Ciências Humanas 2.052 3.344

Linguística, Letras 2.372 3.567

TOTAL 12.494 28.044

Quadro 29. Acervo Bibliográfico por área do CNPq da biblioteca da UTFPR – Câmpus

Medianeira.

5.2.2 Acesso aos Periódicos on-line

A Biblioteca da UTFPR Câmpus Medianeira possui um acervo de periódicos

especializados indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual. A consulta aos

títulos e exemplares impressos pode ser feita com a utilização do sistema Pergamum online.

Os títulos que não estão na forma impressa, apenas online, podem ser consultados na lista

disponível no site da Biblioteca.

Os periódicos especializados, sob a forma impressa ou virtual, disponíveis ao curso

de Tecnologia em Alimentos, estão listados abaixo:

Acta Scientiarum: Technology

Aditivos e Ingredientes

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

163

Alimentos e Nutrição

Avicultura Industrial

Boletim do Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos

Brazilian Journal of Food Technology

Ciência e Agrotecnologia

Ciência e Tecnologia de Alimentos

Engenharia Sanitária e Ambiental

European Journal of Innovation Managemen

Functional Foods & Nutraceuticals

Journal of Food Science

Journal of Production Innovation Management

Pesquisa Agropecuária Brasileira

Química Nova

Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental

Revista Brasileira de Fruticultura

Revista Brasileira de Pesquisa em Alimentos

Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial

Revista Ciência e Engenharia

SEMINA: Ciências Exatas e Tecnológicas

Suinocultura Industrial

Além disso, é disponibilizado pela UTFPR o acesso online ao Portal de periódicos

da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), que reúne

conteúdo científico de alto nível disponível à comunidade acadêmico-científica brasileira. No

Portal da CAPES os alunos do curso podem ter acesso aos textos completos de artigos

selecionados de milhares de revistas internacionais e nacionais. O acesso via internet

permite a leitura, na íntegra, aos mais de 37 mil títulos com texto completo, 126 bases

referenciais, 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e

obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual disponíveis no

Portal da Capes.

O Portal dispõe de uma numerosa base de dados com resumos de documentos em

áreas específicas relacionadas ao curso de Tecnologia em Alimentos. O uso do Portal é livre

e gratuito para os usuários da UTFPR. O acesso é realizado a partir de qualquer terminal

ligado à Internet, localizado na instituição, ou utilizando o Proxy autenticado, o qual permite

que alunos, docentes e técnicos administrativos possam acessar, fora das instalações

físicas da UTFPR, algumas bases de dados e portais que a UTFPR disponibiliza.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

164

Além do portal da Capes a UTFPR disponibiliza as seguintes bases de dados online:

BUSINESS SOURCE PREMIER (http://search.ebscohost.com/): base de dados de

pesquisa de negócios que inclui o texto completo de mais de 2.100 publicações

especializadas e de mais de 1.100 publicações com alto fator de impacto. Esta base tem

cobertura de texto completo em todas as disciplinas das áreas de ciências contábeis,

administração e economia, incluindo marketing, contabilidade, finanças.

EBRARY (http://www.ebrary.com/): base de dados multidisciplinar, que contém e-

books com texto completo.

Ebsco e-books (http://www.ebscohost.com/): base de dados multidisciplinar, que

contém mais de 130.000 e-books com texto completo.

GOOGLE ACADÊMICO (https://scholar.google.com.br/): sistema de busca de

informações de caráter acadêmico.

IEEE XPLORE DIGITAL LIBRARY (http://ieeexplore.ieee.org/): base de dados

adquirida na modalidade acesso perpétuo.

MIT PRESS (http://mitpress.mit.edu/ através do IEEExplore): esta coleção é

composta por mais de 450 títulos de livros e o acesso é perpétuo e ilimitado, com

possibilidade de impressão e download.

NORMAS TÉCNICAS (www.gedweb.com.br/): assinatura de pacote de normas

técnicas nacionais e Mercosul da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) com

texto na íntegra.

SCIELO LIVROS (http://books.scielo.org/): a rede Scielo Livros visa a publicação

online de coleções nacionais e temáticas de livros acadêmicos com o objetivo de maximizar

a visibilidade, acessibilidade, uso e impacto das pesquisas, ensaios e estudos que publicam.

Os livros publicados pelo Scielo são selecionados segundo controles de qualidade aplicados

por um comitê científico e os textos em formato digital são preparados segundo padrões

internacionais que permitem o controle de acesso e de citações e são legíveis nos leitores

de ebooks, tablets, smartphones e telas de computador.

PORTAL DE PERIÓDICOS DA CAPES (http://www.periodicos.capes.gov.br/): é

uma biblioteca virtual que reúne e disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil

o melhor da produção científica internacional.

5.2.3 Comutação Bibliográfica (COMUT)

A biblioteca oferece o sistema COMUT para obtenção de cópias de documentos

técnicos científicos, periódicos, teses, anais de congressos, relatórios técnicos e partes de

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

165

documentos disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras e em serviços de

informação internacionais.

A rede COMUT possui atualmente 394 bibliotecas base, ou seja, as bibliotecas que

atendem às solicitações dos usuários, 2.304 bibliotecas solicitantes e 54.058 usuários –

pessoas físicas.

5.2.4 E-Books

A UTFPR disponibiliza o acesso a livros eletrônicos a partir dos servidores da

Instituição. O acesso por meio da UTFPR leva ao site da IEEExplore, que disponibiliza

atualmente mais de 2000 títulos publicados pela editoras IEEE, Morgan & Claypool e pela

MIT Press.

5.2.5 Empréstimo Domiciliar entre as Bibliotecas do Câmpus da UTFPR (ECC)

Esse instrumento é disponibilizado aos usuários da biblioteca para solicitar o

empréstimo de obras que não tenham ou não estejam disponíveis no câmpus do usuário,

mediante o preenchimento de um pequeno formulário disponibilizado site ou também no

balcão da Biblioteca. Podem ser emprestados livros que estão no acervo de outros câmpus.

Os livros são enviados por meio do serviço de malote (duas vezes por semana).

5.3 CENTRO DE CONVIVÊNCIA, POLIESPORTIVO E QUADRAS

O câmpus da UTFPR de Medianeira concluiu recentemente a construção de uma

área coberta que abriga um Centro de Convivência destinado à recreação da comunidade

universitária: docentes, técnico-administrativos e comunidade discente. O centro possui

295,60 m2 de área construída com 152,62 m2 de área destinada à convivência, banheiros,

churrasqueira, espaço gourmet e uma área coberta de 74,55 m2. Conta com mesas,

cadeiras e demais itens de infraestrutura de lazer.

A área esportiva do câmpus é ampla e atende a diversas modalidades, tanto em

quadra fechada como em ambiente aberto. Dispõe de um campo de futebol totalmente

gramado com iluminação artificial rodeado por pista olímpica de seis raias de 400 m. Ao lado

do campo estão duas quadras poliesportivas que atendem a comunidade universitária e

também a comunidade em geral, que se beneficia da estrutura do câmpus em atividades

esportivas de inclusão social.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

166

Completa a estrutura esportiva do câmpus um miniginásio com quadra poliesportiva

coberta. Além da quadra coberta, também está disponível para uso da comunidade discente

uma academia com diversos aparelhos para musculação e atividades físicas.

Além da área esportiva são encontradas no câmpus diversas áreas verdes, com

bancos e quiosques com iluminação artificial. Ao lado da Incubadora Tecnológica também

existe um bosque de aproximadamente 1000 m2 com mata preservada, mantido pelo

UTFPR com ações coordenadas por programas de preservação e conscientização

ambiental realizado por outros cursos da Instituição.

5.4 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP)

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um colegiado interdisciplinar e

independente, que deve existir nas instituições que realizam pesquisas envolvendo seres

humanos, tendo por objetivo defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua

integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões

éticos (Normas e Diretrizes Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos -

Res. CNS n.º 196/96, II.4).

O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de

todas as pesquisas envolvendo seres humanos. Este papel está bem estabelecido nas

diversas diretrizes éticas internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes Internacionais

para Pesquisas Biomédicas envolvendo Seres Humanos- CIOMS) e Brasileiras (Res. CNS

no. 196/96 e complementares), diretrizes essas que ressaltam a necessidade de revisão

ética e científica das pesquisas envolvendo seres humanos, visando a salvaguardar a

dignidade, os direitos, a segurança e o bem-estar do sujeito da pesquisa.

Pesquisas desenvolvidas por professores e alunos do Curso Superior de Tecnologia

em Alimentos da UTFPR no Câmpus Medianeira, em projetos de Iniciação Científica,

projetos de extensão ou em Trabalhos de Conclusão de Curso, que venham, por exemplo,

testar novos produtos, entrevistar pessoas que fazem uso de determinados equipamentos,

desenvolver novas tecnologias para qualquer tipo de uso pessoal devem ser submetidas ao

CEP.

Todos os processos devem ser necessariamente encaminhados pela Plataforma

Brasil. A Plataforma Brasil é uma base nacional e unificada de registros de pesquisas

envolvendo seres humanos para todo o sistema CEP/CONEP. Ela permite que as pesquisas

sejam acompanhadas em seus diferentes estágios - desde sua submissão até a aprovação

final pelo CEP e pela CONEP (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa), quando

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

167

necessário, possibilitando inclusive o acompanhamento da fase de campo, o envio de

relatórios parciais e dos relatórios finais das pesquisas (quando concluídas).

O CEP da UTFPR está vinculado operacionalmente à Pró-Reitoria de Pesquisa e

Pós-Graduação e teve seu regulamento aprovado pelo Conselho Universitário (COUNI) em

março de 2009. A primeira eleição para constituição dos membros representativos das

diversas áreas do conhecimento que compõem a UTFPR ocorreu em junho de 2011 e no

dia 29 de dezembro de 2011, o CEP/UTFPR obteve seu credenciamento junto à Comissão

Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) do Ministério da Saúde. Desde março de 2012, o

CEP/UTFPR vem se reunindo regularmente para avaliar e acompanhar os aspectos éticos

de todas as pesquisas envolvendo seres humanos na UTFPR.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

168

6. CORPO DOCENTE

6.1 RELAÇÃO DOS DOCENTES

O corpo docente do curso de Tecnologia em Alimentos possui cerca de 86,66 % dos docentes com regime de trabalho

como Dedicação Exclusiva e 96,66 % com titulação de mestre ou doutor.

No Quadro 30 estão relacionados os nomes dos professores atuantes no curso de Tecnologia em Alimentos.

Professor Formação Titulação Regime de trabalho

1

Experiência profissional

Experiência Docência (anos)

Experiência Fora Docência (anos)

Alex Sanches Torquato Bacharelado em Química Mestre DE 19 4

Amarildo Rebelato Geittens Licenciatura Plena em

Matemática Mestre DE 28 0

Camila Vargas Neves Engenharia Química Mestre 40 h 1,5 3

Carla Cristina Bem Tecnologia Ambiental Doutora 40 h 1,5 0

Carlos Laercio Wrasse Administração Mestre DE 15 0

Carolina Castilho Garcia Engenharia de Alimentos Doutora DE 5 2

Celeide Pereira Tecnologia de Laticínios Doutora DE 20 9

Cristiane Canan Tecnologia em Alimentos Doutora DE 17 0

Deisy Alessandra Drunkler Farmácia e Bioquímica / Tecnologia em Alimentos

Doutora DE 16 0

Denise Pastore de Lima Tecnologia de Alimentos Doutora DE 10 12

Eliana Maria Baldissera Engenharia de Alimentos Mestre DE 10 0

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

169

Emerson Luis Pires Química Doutor DE 16 0

Fábio Avelino Blublitz Bacharel em Química de

Alimentos Mestre DE 7 5

Francisco Rafael Cáceres Licenciatura em Matemática Especialista 40 h 4,5 2

Gláucia Cristina Moreira Engenharia Agronômica Doutora DE 8 0

Gustavo Petri Guerra Química Industrial Doutor DE 4 0

Henry Charles Albert D Naidoo Terroso de Mendonca Brandao

Licenciatura em Química / Tecnologia em Alimentos

Mestre DE 9 0

Ismael Laurindo Costa Junior

Tecnologia Ambiental / Licenciatura em Química /

Química / Física

Mestre DE 12 0

Ivonei Ottobelli Licenciatura em Ciências Doutor DE 14 0

Lotário Fank Administração Doutor DE 23 11

Marinês Paula Corso Tecnologia em Alimentos Doutora DE 12 1

Nádia Cristiane Steinmacher Engenharia de Alimentos Doutora DE 10 2

Nelson dos Santos Letras Mestre DE 37 9

Neoraldo Thadeu Pacheco Loures

Farmácia e Bioquímica / Licenciatura Plena em Química

Mestre DE 16 32

Nicolle Christine Sotsek Ramos Engenharia Industrial Madeireira Mestre 40 h 3,5 0

Ornella Maria Porcu Licenciatura em Química / Bacharelado em Química

Doutora DE 27 1

Reinalda Blanco Pereira

Administração / Licenciatura Plena em

Contabilidade e Custos, Economia e Mercados,

Administração e Controle

Mestre DE 30 0

Saraspathy N. T. G. Mendonça Formação de Professores /

Nutrição Doutora DE 23 13

Valdemar Padilha Feltrin Farmácia e Bioquímica Doutor DE 28 8

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

170

Willian A. P. L. N. Terroso M. Brandão

Tecnologia em Alimentos Doutor DE 11 4

Quadro 20: Formação, titulação e experiência profissional dos professores do Curso de Tecnologia em Alimentos da UTFPR – Câmpus Medianeira. 1 DE - Dedicação Exclusiva

2 Última atualização – Maio de 2016.

O Quadro 31 apresenta a quantidade de doutores, mestres e especialistas que atuam no curso de Tecnologia em Alimentos.

Quantidade Percentual

Doutor 17 56,66 %

Mestre 12 40 %

Especialista 1 3,33 %

TOTAL 30 100%

Quadro 31: Quantidade de Doutores, Mestres e Especialistas que atuam no Curso de Tecnologia em Alimentos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

171

ANEXOS

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

172

Anexo 1:ATIVIDADES COMPLEMENTARES

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

CÂMPUS MEDIANEIRA

GERÊNCIA DE ENSINO E PESQUISA

FORMULÁRIO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Aluno:

Código:

Curso:

Data:

Or Descrição da atividade desenvolvida Id G It Pt Un Qt T

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

173

Referência

Totalização

Resultado

Grupo 1 2 3

Grupo 1 2 3

0,00

Pontuação Mínima 20 20 20

P. obtidos 0 0 0

Pontuação Máxima 30 30 40

P. considerados 0 0 0

Insuficiente

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

174

Id G It Pt Un Descrição da Atividade

Grupo 1 1 1 1 5 S Atividades esportivas - participação nas atividades esportivas Atividades de complementação da formação social, humana e cultural

2 1 2 5 S Cursos de língua estrangeira - participação com aproveitamento em cursos de língua estrangeira

3 1 3 5 S Participação em atividades artísticas e culturais, tais como: banda marcial, teatro, coral, radioamadorismo e outras

4 1 4 5 U Participação efetiva na organização de exposições e seminários de caráter artístico ou cultural

5 1 5 10 U Participação como expositor em exposição artística ou cultural

Grupo 2 6 2 1 5 S Participação discente em órgãos representativos: colegiados, centros acadêmicos, representantes de turma e

outras Atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo.

7 2 2 10 S Participação efetiva em CIPAS, associações de bairros, brigadas de incêndio e associações escolares

8 2 3 5 U Participação efetiva em trabalhos voluntários e atividades comunitárias

9 2 4 5 H Atuação como instrutor em palestras técnicas, seminários, cursos da área específica, desde que não remunerados e de interesse da sociedade

10 2 5 0,5 H Engajamento como docente não remunerado em cursos preparatórios e de reforço escolar

11 2 6 10 U Participação em projetos de extensão e de interesse social

Grupo 3 12 3 1 0,5 H Participação em cursos extraordinários da sua área de formação, de fundamento científico ou de gestão Atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissional.

13 3 2 1 H Participação em palestras, congressos e seminários técnico-científicos

14 3 3 10 U Participação como apresentador de trabalhos em palestras, congressos e seminários técnico-científicos

15 3 4 5 S Participação em projetos de iniciação científica, tecnológica e de inovação relacionados com o objetivo do curso

16 3 5 10 U Participação como expositor em exposições técnico-científicas

17 3 6 5 U Participação efetiva na organização de exposições e seminários de caráter acadêmico

18 3 7 10 U Publicações em revistas técnicas

19 3 8 10 U Publicações em anais de eventos técnico-científicos ou em periódicos científicos de abrangência local, regional, nacional ou internacional

20 3 9 0,5 H Estágio não obrigatório na área do curso

21 3 10 0,5 H Trabalho com vínculo empregatício, desde que na área do curso

22 3 11 0,5 H Trabalho como empreendedor na área do curso

23 3 12 0,5 H Participação em programa de monitoria de disciplinas do currículo do curso

24 3 13 5 U Participação em visitas técnicas organizadas pela UTFPR

25 3 14 5 U Participação e aprovação em disciplinas de enriquecimento curricular de interesse do Curso, desde que tais disciplinas tenham sido aprovadas pelo Colegiado de Curso e estejam de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso

26 3 15 5 S Participação em Empresa Júnior, Hotel Tecnológico, Incubadora Tecnológica

27 3 16 10 U Participação em projetos multidisciplinares ou interdisciplinares

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

175

Legenda:

Id: Identificador

G: grupo

It: Item

Pt: Pontos

Un: Unidade - S: semestre

- H: horas

- U: unitário

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

176

Anexo 2: Ficha de avaliação de TCC 2

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Medianeira Diretoria de Graduação e Educação Profissional Coordenações de Cursos - Atividades de TCC

FICHA DE AVALIAÇÃO - DEFESA DO TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO

Banca Avaliadora A banca avaliadora seguirá o sistema de avaliação especificado abaixo:

Conceitos:

Insatisfatório ( 6,0 )

Satisfatório ( 6,0 a 7,0 )

Bom ( 7,1 a 8,0 )

Ótimo ( 8,1 a 9,0 )

Excelente ( 9,1 a 10,0) Aluno :__________________________________________________ Curso:__________________________________________________

1.Desempenho técnico-científico

Nº Itens a serem avaliados Nota (1,0 a 10,0)

1 Argumentação teórica

2 Metodologia de ensaio utilizada para a realização do trabalho

3 Suficiência de dados relevantes para a conclusão do trabalho

4 Conclusões e análise de resultados consistentes com a pesquisa realizada

5 Apontamento de novos caminhos para a pesquisa e benefícios

6 Estrutura do texto

Subtotal (ST) 01= (1+2+3+4+5+6) / 6

2.Desempenho na apresentação

7 Domínio do aluno pesquisador referente ao tema de defesa

8 Dinâmica de apresentação

9 Ética de apresentação

Subtotal(ST) 02 = (7+8+9) / 3

TOTAL= (ST 01)8 + (ST 02)2 / 10

Data _____/_______/_________ ___________________________ _________________________________ Nome (membro da banca) Assinatura

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

177

Anexo 3: Ficha de avaliação da Banca Avaliadora de Estágio

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Medianeira Diretoria de Graduação e Educação Profissional Coordenações de Cursos - Atividades de Estágio

CURSOS DE GRADUAÇÃO

FICHA DE AVALIAÇÃO - APRESENTAÇÃO DE ESTÁGIO

Banca Avaliadora

-Preencher a ficha de Avaliação. Efetuar a Média, obtendo a Nota Parcial. Assinar. Entregar para o Professor–Orientador.

Estagiário: __________________________________________________________ Curso: ______________________________________________________________

ITENS A SEREM AVALIADOS Nota (conforme legenda abaixo)

1. Descrição da Empresa e das atividades desenvolvidas no estágio.

2. Correlação (nível/grau) do estágio com a área do curso.

3. Relação teoria e prática das atividades do estágio, demonstrada na explanação.

4. Conhecimento técnico demonstrado (domínio do conteúdo técnico).

5. Sequência lógica das idéias (selecionou e organizou significativamente a explanação).

6. Capacidade de responder aos questionamentos propostos (argumentação, domínio de conteúdo).

7. Nível de linguagem (objetiva, concisa, clara, precisa).

8. Apresentação adequada no tempo estipulado.

9. Entusiasmo e ética na apresentação.

10. Recursos didáticos utilizados.

Nota Membro Banca (média aritmética simples)

NMB:

Legenda:Ótimo -9.1 a 10,0 Muito bom-- 8.1 a 9.0 Bom- 7.1 a 8.0 Reg.- 6.0 a 7.0 Insuf. Abaixo de 6.0

Professor Avaliador:

Nome: ____________________________

Assinatura: __________________________________

Data:_____/____/_____

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

178

Anexo 4: Ficha de avaliação do Supervisor de Estágio

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Medianeira Diretoria de Graduação e Educação Profissional Coordenações de Cursos - Atividades de Estágio

CURSOS DE GRADUAÇÃO

FICHA DE AVALIAÇÃO - ESTÁGIO SUPERVISIONADO

SUPERVISOR

-Preencher a ficha de avaliação ao final do estágio -Efetuar a média, obtendo a nota -Assinar

Estagiário: __________________________________________________________ Empresa:____________________________________________________________ Curso: Tecnologia em Alimentos

ITENS A SEREM AVALIADOS Nota (conforme legenda abaixo)

9. Elaboração do relatório (descrição da Empresa e das atividades desenvolvidas no estágio).

10. Correlação (nível/grau) do estágio com a área do curso.

11. Conhecimento técnico demonstrado durante o estágio.

12. Capacidade de responder aos questionamentos propostos (argumentação, domínio de conteúdo).

13. Apresentou entusiasmo e ética durante o estágio.

14. Demonstrou criatividade, iniciativa e comprometimento durante o estágio.

Nota Supervisor (média aritmética simples)

NS:

Legenda:Ótimo -9.1 a 10,0 Muito bom-- 8.1 a 9.0 Bom- 7.1 a 8.0 Reg.- 6.0 a 7.0 Insuf. Abaixo de 6.0

Supervisor:

Nome: ____________________________

Assinatura: __________________________________

Data:_____/____/_____

Assinatura do Estagiário:_________________________ Data:_____/____/_____

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

179

REFERÊNCIAS

BRASIL. Catálogo Nacional De Cursos Superiores De Tecnologia. 2010.

BRASIL. Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;

altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo

Decreto-Lei n. 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996;

revoga as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o

parágrafo único do art. 82 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida

Provisória n. 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da

União, Brasília, 26 set. 2008.

BRASIL. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional.

BRASIL. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o §2º do art. 36 e os art. 39

a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional e dá outras providências.

BRASIL. Ministério da Educação. Parecer 436/2001.

UTFPR. Deliberação número 09/07-COUNI, de 27 de julho de 2007. Estabelece as

diretrizes para a gestão das atividades de ensino, pesquisa e extensão, exercidas pelos

docentes da UTFPR. 2007.

UTFPR. Deliberação número 01/07-COUNI, de 09 de março de 2007. Estabelece o

projeto político pedagógico institucional da UTFPR. 2007.

UTFPR. Instrução Normativa 01/2006-PROGRAD. Normatiza a implantação do

regulamento das atividades complementares dos cursos de graduação da UTFPR. 2006.

UTFPR. Instrução Normativa 01/2007-PROGRAD. Normatiza a implantação do

regulamento do trabalho de conclusão de curso para os cursos de graduação da UTFPR,

aprovado pela resolução 120/06-COEPP e adapta a operacionalização do trabalho de

diplomação. 2006.

Page 180: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

180

UTFPR. Instrução Normativa 02/07-PROGRAD, de 12 de junho de 2007. Estabelece

procedimentos de operacionalização da avaliação e do registro acadêmico das atividades

complementares dos cursos de graduação da UTFPR. 2007.

UTFPR. Instrução Normativa 03/07-PROGRAD, de 20 de agosto de 2007. Estabelece

procedimentos de operacionalização da avaliação e do registro acadêmico das atividades

complementares dos cursos de graduação da UTFPR. 2007.

UTFPR. Instrução Normativa 02/10 – PROGRAD, de 21 de junho de 2010. Estabelece os

turnos de oferta, a duração da hora-aula e o horário institucional das aulas dos Cursos de

Graduação e Educação Profissional da UTFPR.

UTFPR. Proposta de Estatuto da UTFPR, de 15 de junho de 2007. 2007.

UTFPR. Proposta de Regulamento do Conselho Departamental e dos Colegiados de

Curso do Departamento Acadêmico de Matemática da UTFPR, de 01 de março de

2007.

UTFPR. Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação

da UTFPR. Resolução n.º 17/15-COGEP 06/04/2015.

UTFPR. Resolução número 119/06-COEPP, de 07 de dezembro de 2006. Estabelece as

diretrizes curriculares para os cursos de bacharelado e licenciatura da UTFPR. 2006.

UTFPR. Resolução número 120/06-COEPP, de 07 de dezembro de 2006. Estabelece o

regulamento do trabalho de conclusão de curso (TCC) para os cursos de graduação da

UTFPR. 2006.

UTFPR. Resolução número 13/06-COEPP, de 24 de março de 2006. Propõe diretrizes

curriculares para os cursos de engenharia da UTFPR. 2006.

UTFPR. Resolução número 132/06-COEPP, de 01 de dezembro de 2006. Institui o

regulamento da organização didático-pedagógica dos cursos de bacharelado e licenciatura

da UTFPR. 2006.

Page 181: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM … · Tecnologia em Alimentos PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Projeto Pedagógico Aprovado pelo Colegiado

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

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UTFPR. Resolução número 16/01-COENS, de 16 de julho de 2001. Institui o regulamento

da disciplina de estágio curricular supervisionado dos cursos superiores de graduação da

UTFPR. 2001.

UTFPR. Resolução número 19/07-COEPP, de 01 de junho de 2007. Estabelece as

diretrizes para a gestão das atividades de ensino, pesquisa e extensão, exercidas pelos

docentes da UTFPR. 2007.

UTFPR. Resolução número 61/06-COEPP, de 01 de setembro de 2006. Estabelece o

regulamento das atividades complementares dos cursos de graduação da UTFPR. 2006.

UTFPR. Resolução número 78/09-COEPP, de 21 de agosto de 2009. Estabelece o

regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas da UTFPR. 2009.

UTFPR. Deliberação Nº 18/2009, de 18 de dezembro de 2009 do Conselho Universitário

da UTFPR. Estabelece o Plano de Desenvolvimento Institucional da UTFPR – PDI 2009-

2013. 2009.

UTFPR. Resolução número 18/13-COGEP, de 19 de abril de 2013. Estabelece o

Regulamento da Organização Didático Pedagógica dos cursos de Graduação da UTFPR.

2013.