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Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos AMERICANA 2015

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Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia

em Gestão de Recursos Humanos

AMERICANA 2015

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Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em

Gestão de Recursos Humanos

Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL) - AMERICANA

AMERICANA 2015

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LICEU CORAÇÃO DE JESUS Instituição Mantenedora

P. Justo Ernesto Piccinini Presidente

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

P. Edson Donizetti Castilho Chanceler

P. Ronaldo Zacharias Reitor

Romane Fortes Bernardo Pró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação

P. Ronaldo Zacharias Pró-Reitora de Extensão e Ação Comunitária

Nilson Leis Pró-Reitor Administrativo

Valquíria Vieira de Souza Secretário Geral

Unidade de Ensino Sede – Americana

Homero Tadeu Colinas Diretor de Operações

P. Roberto Donizeti dos Santos Furtado Gerente Financeiro

José Antonio Padoveze Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos

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Unidade de Ensino de Campinas - São José

Anderson Luiz Barbosa Diretor de Operações

Ir. Marcelo Oliveira dos Santos Gerente Financeiro

Unidade de Ensino de Campinas - Liceu Salesiano

Marcelo Augusto Scudeler Diretor de Operações

P. Orivaldo Voltolini Gerente Financeiro

Unidade de Ensino de Lorena

Fábio José Garcia dos Reis Diretor de Operações

P. André Luis Simões Gerente Financeiro

Unidade de Ensino de São Paulo - Santa Teresinha

Rosana Manzini Diretor de Operações

P. José Adão Rodrigues da Silva Gerente Financeiro

Unidade de Ensino de São Paulo - Pio XI

Rosana Manzini Diretor de Operações

P. Francisco Inácio Vieira Júnior Gerente Financeiro

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Sumário

Sumário

1. A INSTITUIÇÃO ........................................................................................................... 11

1.1 IDENTIFICAÇÃO ...................................................................................................... 11

1.2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ................................................................................... 11

1.3 IDENTIDADE CORPORATIVA .................................................................................... 13

1.3.1 MISSÃO ................................................................................................................. 15

1.3.2 VISÃO .................................................................................................................... 15

1.3.3 VALORES – PRINCÍPIOS DE QUALIDADE ................................................................... 15

1.4 CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS E POLÍTICAS DE ENSINO ................................................ 18

1.4.1 CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS ..................................................................................... 18

1.5 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................... 24

1.5.1 CPA - COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO .............................................................. 24

1.5.2 SETOR DE AVALIAÇÃO ............................................................................................ 26

1.5.3 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS .................................................................... 27

1.5.4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ...................................................................... 28

1.5.5 AVALIAÇÃO SINAES ................................................................................................ 28

1.5.5.1 AUTOAVALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ..................................................................... 28

1.5.6 AVALIAÇÃO EXTERNA ............................................................................................. 32

1.5.7 META DE AVALIAÇÃO ............................................................................................. 33

1.5.8 RELATÓRIO SINAES ................................................................................................. 33

1.5.8.1 EVIDÊNCIAS ........................................................................................................ 33

1.6 NAP - NÚCLEO DE ASSESSORIA PEDAGÓGICA .......................................................... 35

1.7 PASTORAL UNIVERSITÁRIA ..................................................................................... 35

2. O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS ............... 36

2.1 INSERÇÃO REGIONAL ............................................................................................. 37

2.1.1 OS SALESIANOS EM AMERICANA ............................................................................ 37

2.1.2 CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS E EDUCACIONAIS DA REGIÃO DE AMERICANA ...... 37

2.1.3 ANÁLISE MERCADOLÓGICA .................................................................................... 41

2.1.4 CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO ATENDIDA PELA INSTITUIÇÃO .................................. 44

2.1.5 MICRORREGIÃO ATENDIDA PELAS UNIDADES DE AMERICANA ................................ 50

2.2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA ............................................................... 60

2.3 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................ 62

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2.4 PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................... 63

2.5 COORDENAÇÃO DE CURSO ..................................................................................... 65

2.5.1 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................... 67

2.5.2 EFETIVA DEDICAÇÃO À ADMINISTRAÇÃO E À CONDUÇÃO DO CURSO ...................... 69

2.6 ARTICULAÇÃO DA GESTÃO DO CURSO COM A GESTÃO INSTITUCIONAL ................... 69

2.6.1 IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES NO PDI E NO PPI, NO ÂMBITO DO CURSO ........................................................................................................... 70

2.7 COLEGIADO DE CURSO ........................................................................................... 71

2.7.1 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ................................ 72

2.7.2 ARTICULAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO COM OS COLEGIADOS SUPERIORES ......... 72

2.8 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ............................................................... 73

2.9 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC): CONCEPÇÃO DO CURSO ........................... 74

2.9.1 ARTICULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) COM O PROJETO POLÍTICO INSTITUCIONAL (PPI) E PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) ..... 77

2.9.1.1 VISÃO DO CURSO ............................................................................................... 78

2.9.1.2 MISSÃO DO CURSO ............................................................................................. 78

2.9.1.3 VALORES DO CURSO ........................................................................................... 79

2.9.1.4 CAMPO DE ATUAÇÃO ......................................................................................... 79

2.9.1.5 CONCEPÇÃO DO CURSO ...................................................................................... 80

2.9.1.6 JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO ................................................................. 81

2.9.1.7 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC): MATRIZ CURRICULAR ........................... 82

2.9.1.8 ATIVIDADE DE PRÁTICA PROFISSIONAL ............................................................... 86

2.9.1.9 ARTICULAÇÃO TEORIA-PRÁTICA .......................................................................... 87

2.9.2 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .................................... 87

2.9.3 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO ........................ 89

2.9.4 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DCN ............................................................... 90

2.9.4.1 CONDIÇÕES DE OFERTA ...................................................................................... 92

2.9.4.2 DOS REQUISITOS DE ACESSO ............................................................................... 94

2.9.4.3 PRINCÍPIOS NORTEADORES DO CURRÍCULO ........................................................ 94

2.9.4.4 COERÊNCIA DA INTEGRAÇÃO DISCIPLINAR E INTERAÇÃO TEORIA PRÁTICA DO CURRÍCULO DO CURSO ...................................................................................................... 95

2.9.5 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO .................. 95

2.9.6 COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM COM A CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................... 96

2.9.7 INTER-RELAÇÃO DAS UNIDADES DE ESTUDO ........................................................... 99

2.9.8 ESTRUTURA CURRICULAR ..................................................................................... 101

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7

2.9.9 EMENTÁRIO/ BIBLIOGRAFIA ................................................................................. 102

PRIMEIRO SEMESTRE ...................................................................................................... 102

SEGUNDO SEMESTRE....................................................................................................... 109

TERCEIRO SEMESTRE ....................................................................................................... 118

QUARTO SEMESTRE ........................................................................................................ 124

2.10 ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................................................. 132

2.11 TRABALHO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA ................................................................ 132

2.12 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS ................................................. 132

2.12.1 MONITORIA ..................................................................................................... 133

2.12.2 PROJETO INTEGRADO ....................................................................................... 134

2.12.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................................... 134

2.13 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS ................................................................ 135

2.14 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS ................................................................... 136

2.14.1 DISCIPLINA OBRIGATÓRIA/OPTATIVA DE LIBRAS (LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS) 140

2.15 PRÁTICAS DE EXTENSÃO ....................................................................................... 142

2.15.1 PROJETO ADOTE UMA ENTIDADE ...................................................................... 143

2.15.2 MOSTRA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL .......................................................... 143

2.16 PRÁTICAS DE PESQUISA ........................................................................................ 144

2.16.1 BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - BIC-SAL ........................................................ 145

2.16.2 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PIBIC-CNPQ146

2.16.3 MOSTRA DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA ................................................................. 147

2.17 CULTURA EMPREENDEDORA ................................................................................ 147

2.18 EDUCAÇÃO AMBIENTAL ....................................................................................... 148

2.19 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA ............................................................................................ 150

3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO - ADMINISTRATIVO ........................................ 151

3.1 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO ................................................................................ 151

3.2 PLANO DE CARREIRA DOCENTE ............................................................................. 152

3.3 PLANO DE EDUCAÇÃO, TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL DE DOCENTES E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO. .......................................................... 152

3.3.1 FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL ............................................................ 152

3.3.2 ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO DOCENTE ................................................................ 153

3.3.3 AÇÕES DE CAPACITAÇÃO ...................................................................................... 154

3.3.4 SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES ........................................ 155

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3.3.5 APOIO À PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, PEDAGÓGICA E CULTURAL .................. 156

3.3.6 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS .................................................................. 156

3.3.7 APOIO À FORMAÇÃO E ATUALIZAÇÃO PEDAGÓGICA ............................................. 156

3.3.8 APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO AOS DOCENTES ................................................... 156

3.3.9 APOIO À PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ............................................ 157

3.3.10 CORPO DOCENTE DO CURSO: FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL .......... 157

3.3.10.1 ARTICULAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA ........................................................ 158

3.3.10.2 DEDICAÇÃO DOS DOCENTES AO CURSO ......................................................... 159

4. INFRAESTRUTURA .................................................................................................... 160

4.1 LABORATÓRIOS .................................................................................................... 161

4.1.1 FORMAÇÃO BÁSICA ............................................................................................. 161

4.2 BIBLIOTECA .......................................................................................................... 164

4.2.1 - INFRAESTRUTURA FÍSICA DA BIBLIOTECA ............................................................ 164

4.2.2 - POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO .................................................... 165

4.2.3 - SERVIÇOS PRESTADOS ........................................................................................ 166

4.2.4 - RECURSOS HUMANOS DISPONÍVEIS NA BIBLIOTECA ........................................... 167

4.2.5 - INFRAESTRUTURA FÍSICA DA BIBLIOTECA ............................................................ 168

4.2.5.1 - CAMPUS DOM BOSCO .................................................................................... 168

4.2.5.2 - CAMPUS MARIA AUXILIADORA ....................................................................... 170

4.2.6 - ACERVO ESPECÍFICO ........................................................................................... 172

4.3 SALAS DE AULA .................................................................................................... 178

4.4 AUDITÓRIOS, AMBIENTES DE CONVIVÊNCIA ......................................................... 182

4.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA ....................................................................................................................... 182

4.6 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM .............................................................................................................. 183

4.7 SISTEMA DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO ................................................. 185

5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE................................................................................ 187

5.1 ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO ...................................................................... 187

5.2 POLÍTICA DE BOLSA .............................................................................................. 188

5.3 POLÍTICA DE INTERCÂMBIO .................................................................................. 189

5.4 MONITORIAS ....................................................................................................... 189

6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO .......................................................................................... 189

6.1 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR ............................................................... 189

6.2 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................. 190

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7. ANEXOS ................................................................................................................... 191

7.1 ANEXO A RELAÇÃO DE DOCENTES ........................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

7.1.1 FORMAÇÃO ........................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

7.1.1.1 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ............................................................................. 200

7.1.1.2 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: NÃO ACADÊMICA .. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

7.2 ANEXOS B CURRÍCULO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................. 1

7.2.1 FORMAÇÃO DO COORDENADOR .............................................................................. 1

7.2.2 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR (ACADÊMICA E NÃO ACADÊMICA) ......................... 1

7.2.3 EXPERIÊNCIA NÃO ACADÊMICA ................................................................................ 2

7.3 ANEXOS C RELAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE TÉCNICA-ADMINISTRATIVA ...... 2

7.4 ANEXOS D RELAÇÃO DE DOCENTES E EQUIPE TÉCNICA-ADMINISTRATIVA EM PROGRAMAS DE QUALIFICAÇÃO .......................................................................................... 2

7.5 ANEXOS E REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................. 2

7.6 ANEXOS F REGULAMENTO PARA O EXERCÍCIO DE MONITORIA ................................ 11

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Sumários de Figuras FIGURA 1 FONTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE AMERICANA – SÃO PAULO................................................. 38 FIGURA 2 ENSINO INFANTIL ........................................................................................................................ 38 FIGURA 3 ENSINO DE JOVENS E ADULTOS ................................................................................................... 39 FIGURA 4 DADOS DE APROVEITAMENTO ENSINO FUNDAMENTAL .............................................................. 39 FIGURA 5 DADOS DE APROVEITAMENTO ENSINO FUNDAMENTAL .............................................................. 39 FIGURA 6 AVALIAÇÃO NAS ESCOLAS DE ENSINO FUNDAMENTAL ................................................................ 39 FIGURA 7 AVALIAÇÃO DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO ............................................................................ 40 FIGURA 8 QUANTIDADE DE ALUNOS ........................................................................................................... 40 FIGURA 9 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO BÁSICO – IDEB: ........................................................................ 40 FIGURA 10 REDE PARTICULAR DE ENSINO (62 UNIDADES); ......................................................................... 41 FIGURA 11 LOCALIZAÇÃO DA CIDADE DE AMERICANA NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS ......... 44 FIGURA 12 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO DA RMC POR FAIXA ETÁRIA (SEADE, 2010) ........................... 45 FIGURA 13 CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO DA RMC POR FAIXA ETÁRIA (SEADE, 2010) ........................... 45 FIGURA 14 NÚMERO DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO POR TIPO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO ............................ 46 FIGURA 15 NÚMERO DE ALUNOS DE ENGENHARIA NA RMC ....................................................................... 46 FIGURA 16 VAGAS DE EMPREGO DA RMC POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA ...................................... 47 FIGURA 17 RENDIMENTO MÉDIO DO TRABALHADOR DA RMC POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA ....... 47 FIGURA 18 NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS POR SETOR NA RMC ............................................................. 48 FIGURA 19 ICMS ARRECADADO POR SETOR NA RMC (R$ MILHÕES) ......................................................... 48 FIGURA 20 DISTRIBUIÇÃO DE ICMS INDUSTRIAL POR ATIVIDADE .............................................................. 49 FIGURA 21 DISTRIBUIÇÃO DE ICMS DE SERVIÇOS POR ATIVIDADE ............................................................. 49 FIGURA 22 DISTRIBUIÇÃO DE ICMS COMERCIAL POR ATIVIDADE .............................................................. 50 FIGURA 23 CIDADES DE ORIGEM DOS ALUNOS DO UNISAL AMERICANA ................................................... 51 FIGURA 24 DENSIDADE DEMOGRÁFICA DAS CIDADES DA MICRO-REGIÃO DO UNISAL AMERICANA

(SEADE, 2010) .................................................................................................................................. 51 FIGURA 25 DISTRIBUIÇÃO DO PIB DA MICRORREGIÃO POR CIDADE ............................................................ 52 FIGURA 26 PIB PER CAPITA DAS CIDADES DA MICRO-REGIÃO ..................................................................... 52 FIGURA 27 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO DA MICRORREGIÃO POR FAIXA ETÁRIA ..................................... 53 FIGURA 28 CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NA MICRORREGIÃO POR MUNICÍPIO ............. 54 FIGURA 29 NÚMERO DE VAGAS POR CIDADE E TIPO DE IE ........................................................................... 54 FIGURA 30 VAGAS EM ENGENHARIA POR CIDADE DA MICRORREGIÃO ......................................................... 55 FIGURA 31 EMPREGOS NA MICRORREGIÃO POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA ..................................... 55 FIGURA 32 EMPREGOS NA MICRORREGIÃO POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA E CIDADE ..................... 56 FIGURA 33 RENDIMENTO MÉDIO NO TRABALHO NA MICRORREGIÃO POR CIDADE E SETOR .......................... 56 FIGURA 34 ESTABELECIMENTOS POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA .................................................... 57 FIGURA 35 ESTABELECIMENTOS POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA E CIDADE ..................................... 57 FIGURA 36 DISTRIBUIÇÃO DE ICMS ARRECADADO NAS ATIVIDADES DO SETOR INDUSTRIAL ..................... 58 FIGURA 37 ARRECADAÇÃO DE ICMS NO SETOR DE SERVIÇOS NA MICRO REGIÃO ....................................... 59 FIGURA 38 ARRECADAÇÃO DE ICMS NO SETOR COMERCIAL NA MICRO REGIÃO ......................................... 59

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1. A Instituição

1.1 Identificação

Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS

CNPJ: 60.463.072/0001 - 05

Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

Chanceler: P. Edson Donizetti Castilho

Reitor: P. Ronaldo Zacharias

Diretor de Operações: Homero Tadeu Colinas

Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos: José Antonio Padoveze

Telefone: (19) 3471-9700

Fax: (19) 3471-9716

Site: http://www.unisal.br

Endereço: Avenida Cillos, 3.500 – Parque Novo Mundo

CEP: 13467-600. Americana, Estado de São Paulo.

1.2 Histórico da Instituição

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do

reconhecimento da qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades

Salesianas, por intermédio de Decreto Presidencial de 24/11/1997, relevando,

assim, os serviços prestados ao Brasil pela congregação salesiana que aqui

está presente desde 1883, quando iniciou suas atividades na cidade de Niterói

(RJ), com a fundação do seu primeiro colégio.

Desde então, vem consolidando sua estrutura administrativa e

patrimonial, por meio de vigorosos investimentos na área de educação, o que

ocasionou uma significativa expansão de suas escolas nos diversos graus de

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ensino. Esse crescimento teve ainda maior ênfase nas escolas de Ensino

Fundamental e Médio, em função do próprio carisma salesiano – a educação

de jovens – lema maior do fundador da congregação, São João Bosco, e

inspirador de todas as suas ações.

No âmbito do Ensino Superior, o Liceu Coração de Jesus, em 1939,

abriu em São Paulo os primeiros cursos universitários salesianos devidamente

reconhecidos pelo governo. A Faculdade de Administração e Finanças,

mantida pelos Salesianos, funcionou no Liceu até 1964, quanto foi transferida

para a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Além disso, os responsáveis pela formação dos Salesianos perceberam

que era necessário obter o reconhecimento oficial para os estudos de Filosofia

realizados pelos estudantes, especialmente os seminaristas. Assim nasce a

Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras, em Lorena, São Paulo,

que foi autorizada pelo decreto do Presidente da República, de 11 de fevereiro

de 1952. Era a segunda Instituição de Educação Superior particular a se

instalar no interior do Estado de São Paulo, e a primeira, particular, no Vale do

Paraíba paulista.

Em 1972 os salesianos do Colégio D. Bosco, em Americana, São Paulo,

fundaram o Instituto de Ciências Sociais, primeira instituição de Ensino

Superior da cidade.

Para atender à crescente demanda de especialistas na região de

Campinas, São Paulo, pólo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a

Faculdade Salesiana de Tecnologia (FASTEC), com os Cursos Superiores de

Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle,

a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana São José.

Assim, quando as Faculdades Salesianas de Lorena, Campinas e

Americana se integraram, em 1993, tendo como sede a cidade de Americana

(Parecer CFE nº 131/93, homologado pela Portaria nº 209 de 19/2/93) inicia-se

o processo, junto ao MEC, para a sua transformação em universidade, tendo o

Liceu Coração de Jesus, de São Paulo, como Entidade Mantenedora.

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O resultado, como dito acima, foi o Decreto Presidencial de 24 de

novembro de 1997 que erigiu as Faculdades Salesianas em Centro

Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL) - com as Unidades que já

existiam nas Faculdades Salesianas (Americana, Campinas-São José, Lorena).

Com o decreto foi aberto o novo campus de Campinas-Liceu Nossa Senhora

Auxiliadora e uma nova unidade, a de São Paulo, com os campus do Liceu

Coração de Jesus e de Santa. Terezinha. Em 2005 foi autorizado o

funcionamento do Curso de Teologia, no campus Pio XI, no Alto da Lapa,

também em São Paulo.

Ressalte-se também que o UNISAL integra, desde o início, o conjunto

das mais de setenta Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)

existentes no mundo e se rege pelos documentos: Identidade das Instituições

Salesianas de Educação Superior, e Políticas para a Presença Salesiana na

Educação Superior, aprovados pelo Reitor-Mor da Congregação Salesiana, aos

12 de fevereiro de 2003.

É um dos objetivos do UNISAL buscar intercâmbio e interação com

instituições que promovam a educação, a ciência, a cultura e a arte,

especialmente, com as IUS. A Instituição possui o Núcleo de Desenvolvimento

Institucional (NDI) que é responsável pelo processo de internacionalização.

1.3 Identidade corporativa

O UNISAL definiu sua identidade corporativa a partir do documento

Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Tal

documento define as IUS como:

• instituições de ensino superior: comunidade acadêmica - formada por

docentes, estudantes e pessoal administrativo – que “promove de modo

rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do

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14

patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a

formação superior”1;

• de inspiração cristã: sua visão do mundo e da pessoa humana tem

raízes no Evangelho de Jesus e é demonstrada pela comunidade

acadêmica;

• caráter católico: a instituição assume que sua origem e permanência se

dão no coração da Igreja, por meio de expressões de comunhão e

partilhamento com a comunidade;

• índole salesiana: opção prioritária pelos jovens, especialmente os

desprestigiados socialmente; “uma relação integral entre cultura, ciência,

técnica, educação e evangelização, profissionalismo e integridade de

vida (...); uma experiência comunitária baseada na ‘presença’, com

espírito de família, dos docentes e o pessoal de gestão entre e para os

estudantes; um estilo acadêmico e educativo de relacionamento

baseado num amor manifestado aos alunos e por eles percebido. ”2

Enfim, um apreço pela pessoa fundado na confiança, no cuidado, no

amor demonstrado.

A educação superior é uma vocação dos salesianos pela própria

finalidade educativa de toda obra da Congregação Salesiana, pois considera-

se que em nossos tempos, tendo em vista a crise de identidade, fins e valores

pela qual educadores e educação passam, há necessidade de:

• uma presença qualificada nos campos em que se promove a mudança

social, especialmente juvenil;

• uma contribuição salesiana à formação qualificada dos jovens para o

acesso ao mercado de trabalho e para um responsável empenho social,

de modo que tal empenho ultrapasse as exigências e as necessidades

1 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003,

pág.11 2 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003, pág.

12.

Page 15: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

15

do mercado, produzindo mudanças e novos desenvolvimentos na

mesma sociedade;

• um acompanhamento educativo evangelizador dos jovens durante uma

etapa em que tomam decisões importantes para sua vida. Trata-se, no

fundo, de um serviço de orientação vocacional tanto para opções

fundamentais em sua vida quanto para sua profissão;

• uma constante reflexão científica sobre o sistema educativo salesiano,

enquanto teoria e práxis, uma confrontação com o mundo da cultura e

da ciência e também uma tentativa de contribuição salesiana específica

na área da educação.

Portanto, as necessidades e os objetivos apontados justificam a

presença da Congregação Salesiana e do UNISAL na educação superior. Os

salesianos não abdicam de educar e qualificar jovens, de formar o cidadão, de

formar para a vida, para o trabalho, para a convivência social.

1.3.1 Missão

“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por

missão contribuir para a formação integral de cidadãos, por meio da produção

e difusão do conhecimento e da cultura, e pelas experiências de ação social,

em um contexto de pluralidade.”

1.3.2 Visão

“Consolidar-se como centro de excelência, reconhecido nacional e

internacionalmente na produção, sistematização e difusão do conhecimento e

na qualidade de serviços prestados à comunidade.”

1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade

A prática educativa do UNISAL apoia-se nos seguintes valores:

Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade.

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16

• Amorevolezza: é o canal de acesso ao diálogo educativo, caracterizado

por demonstrações recíprocas de afeto entre educador e educando que

possibilitam as trocas simbólicas dos valores e dos significados de vida.

A amorevolezza, a razão e a religião compõem um harmonioso

movimento pedagógico, expressão de uma espiritualidade relacional que

exige equilíbrio afetivo, fidelidade oblativa, diálogo educativo, paciência

histórica e clima de amizade e serviço.

• Diálogo: é o elemento constitutivo e fundante da pessoa humana,

necessitada das trocas simbólicas com o outro para suas realizações

pessoal e social. Apresenta-se como pressuposto ao debate, à

participação da comunidade, respaldando a gestão dos diversos

processos institucionais.

• Ética: é o processo racional de discussão de valores apreendidos por

tradição, possibilitando a sua livre e crítica introjeção. Na instituição, a

ética promove a dissolução de conflitos e livre construção,

desenvolvimento e definição de valores e da pessoa humana.

• Profissionalismo: é condição para que, em um contexto social amplo e

complexo, haja uma intervenção competente, em uma área de trabalho.

O profissionalismo expressa a necessidade de formar pessoas

qualificadas técnico-profissionalmente, capazes de buscar

constantemente soluções teóricas-práticas para os desafios e

necessidades sociais e de se inserir no mercado de trabalho,

contribuindo para a construção de uma sociedade cidadã.

• Solidariedade: é a atitude de reconhecimento e respeito à pessoa

humana e aos seres vivos, no que diz respeito à sua dignidade.

Manifesta-se pelo cultivo da sensibilidade e da partilha nas ações

voltadas às causas humanitárias, ecológicas e religiosas.

A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco

que acreditava que os jovens são agentes de sua própria história e que seu

potencial para o bem poderia ser estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua

estratégia educativa sobre um conjunto de crenças e valores.

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17

Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita:

• que na Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor

aos jovens, especialmente os mais pobres;

• que todo jovem tem potencialidade para o bem;

• que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história;

• que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral,

humana e cristã; que a função da escola é educar e não somente

instruir.

Estes Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana,

produzem profundas consequências na sua forma de conceber o

conhecimento, como matéria-prima da educação.

Os valores são:

• o critério preventivo;

• o ambiente educativo;

• as forças interiores;

• a presença animadora;

• a relação pessoal.

O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para

experiências positivas de forma a prevenir as experiências deformantes,

ajudando a viver em plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos.

O Ambiente Educativo salesiano pretende ser um ambiente acolhedor,

em que os educandos possam se encontrar com os amigos e conviverem em

alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e festa, o trabalho, o

cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo

acontecem com tranquilidade.

As Forças Interiores, previstas como estratégia educativa, preveem que

a razão, a religião e o amor educativo sejam os seus sustentáculos. É

importante o sentido do bom senso, flexibilidade e persuasão; da religiosidade

inerente a cada ser, inserido no processo educativo, independente da religião

escolhida e da cordialidade que faz crescer e cria a corresponsabilidade.

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18

A Presença Animadora vai ao encontro dos educandos e encontrá-los

onde se encontram, acolhê-los desinteressadamente e com solicitude, colocar-

se em atenta escuta de seus pedidos e aspirações são para os educadores

salesianos opções fundamentais que precedem qualquer outro passo

educativo.

A Relação Pessoal é mais um dos valores previstos no Sistema

Preventivo de Dom Bosco. Essa relação se baseia na valorização e respeito

constante do patrimônio individual e da acolhida incondicional do educando.

Procura sempre o diálogo, incansavelmente, e demonstra sua confiança no ser

humano assim como a oferta personalizada de propostas educativas.

O rosto salesiano, hoje, caracteriza-se por:

• formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada

pelo mundo, originando no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE);

• buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdos significativos,

oferecendo instrução, privilegiando o educativo, atento e crítico aos

fenômenos culturais, interagindo educativamente e procurando superar

didáticas repetitivas, orientando para um projeto de vida com visão

humana e evangélica do trabalho e atualização permanente;

• basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porém

aberta aos valores multirreligiosos e multiculturais;

• fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca a

formação da pessoa estimulando o protagonismo juvenil;

• atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando

currículos adaptados; promovendo a formação social e profissional;

animando o ambiente e atuando preventivamente.

1.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino

1.4.1 Concepções Filosóficas

Conforme definido no Projeto Político Institucional (PPI) da instituição a

educação que se almeja deve levar em conta as múltiplas dimensões da

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19

experiência humana e capacitar o educando para lidar com o universo de

informações a que está exposto, nem sempre eticamente construtivas. Trata-se

pois de considerar o educando como sujeito de sua própria formação. Para

isso, necessário explicitar a realidade vivida e a realidade que deseja ser

construída, ou seja, tornar clara a concepção de homem que embasa os

projetos pedagógicos.

Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o

homem se explicita também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da

ação refletida e consciente em vista de fins e valores, como também do ócio

estético. Está ligado intimamente ao mundo, por sua natureza em comum com

o sistema complexo da vida em seus diversos níveis. Ao mesmo tempo, pela

consciência, supera os determinismos que o ligam à cadeia natural. O homem,

ser histórico por excelência, aspira à transcendência, seja em suas utopias

histórico-políticas, seja nas utopias religioso-escatológicas.

Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico,

psíquico, social, afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em

desequilíbrio, as dimensões somática, individual, econômica, política,

sapiencial, erótica, estética, histórica, técnica e ética. Desse modo, o homem

será adequadamente compreendido e educado, se essas diversas dimensões

antropológicas forem vistas com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se

contempladas com olhar de simultaneidade que mantenha a

multidimensionalidade humana. À luz de uma educação transdisciplinar, pois o

homem existe como totalidade para além dos recortes e fragmentações dos

saberes científicos positivos à luz de uma educação integral, porque para o ser

humano integral, a educação é essencialmente “educação para a liberdade” e

consequentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva.

A multiplicidade de dimensões, deve-se frisar, forma uma unidade. O

uno se expressa como múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O

todo existe nas partes e estas expressam a totalidade-unidade do ser humano.

A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a

construção e a materialização dos projetos pedagógicos de curso que colima

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20

educar para as múltiplas competências e habilidades através de um currículo

rico de experiências concretas e atividades complementares. Orienta-se para o

protagonismo do educando em todas as suas faces, possibilitando seu

desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e serviço à

comunidade, em consonância com a missão salesiana de transformação social

e dos valores da cidadania solidária e participativa.

Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer-nos de seus

limites internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso

cultiva-se sempre, uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as

mistificações e massificações, aliada a uma cultura da compreensão humana

como abertura ao outro e à diversidade, mediada pelo diálogo esclarecedor e

compartilhamento de decisões.

Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação,

coluna dorsal e espírito que anima todas as obras educativas salesianas,

inculturado nos mais diversos quadrantes do globo.

O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia

pedagógica, que se caracteriza:

• pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua

vida, com atenção às suas verdadeiras exigências e valores;

• pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade

incansável de diálogo;

• pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo

jovem e procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;

• pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas,

flexibilidade e persuasão nas propostas; da religião, entendida como

desenvolvimento do sentido de Deus, inerente a cada pessoa; da

cordialidade, que se exprime como amor educativo que faz crescer e

cria correspondência;

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21

• pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela

presença amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos

educadores e do protagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 273)

Por isso calca o UNISAL uma filosofia de educação na herança cultural

universal, ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais

acadêmicos, à luz de uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à

vigilância crítica e criativa, sem o que não avançam as ciências da vida e da

natureza, as ciências humanas e sociais, com destaque para as ciências da

educação, mediações necessárias para que o país entre no rol das nações

dotadas de uma plataforma humana e cultural à altura de suas aspirações e

necessidades.

Pelo corpo conhece-se o outro que diariamente partilha os projetos e

fazeres educativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo

diretivo. Daí utilizar da comunicação a expressão estrutural da existência

humana, possibilitando ir além do mero encontro sem importância, supondo

sujeitos que se educam, com-vivem e transcendem o simples polo objetivo e

receptivo, existindo como pessoa livre, para que haja verdadeira interação.

Comunicação como a entendemos não significa homogenia que cancela a

configuração original das pessoas, antes pressupõe como sua condição sine

qua non a diferença, o debate, a resistência produtora de subjetividades

coerentes e autônomas, expandindo a energia criadora e personalizante da

vida comunitária, baseada nas forças interiores do trinômio salesiano: afeto,

razão (dialógica) e transcendência.

A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais

pobres, encontra eco na prática educativo-profissional, fazendo o carisma

fundacional salesiano ressoar numa forma específica de olhar a realidade e de

a ela reagir, para entendê-la e transformá-la. Salesianos, portanto, são

sensíveis aos aspectos que favoreçam a educação e evangelização dos jovens

como também sensíveis aos riscos a que estão expostos. Ainda, atentos aos 3 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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aspectos positivos, aos novos valores e possibilidades de retomada da vida e

de seus projetos. Por fim, salesiano são portadores de uma atitude de escuta e

de diálogo com os jovens-educandos.

Essa atitude é capaz de abrir uma prática científica de análise do campo

social, através de pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que

possibilitando conhecer:

• as diversas situações de pobreza e de exclusão social que

comprometem gravemente sua dignidade e educação;

• as instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovens-

educandos: família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade da

formação que oferece, os meios de comunicação social disponíveis no

entorno e o tipo de mentalidade que favorecem;

• os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como as

possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as

oportunidades de ocupar o tempo livre, a realidade associativa;

• a realidade cultural com seus valores e limites, experiências, linguagens

e símbolos que formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens, bem

como direciona suas aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)4

Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e

dirigida a concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades

históricas. Há diversas formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da

religião, do saber, da religião, da política. O homem exerce a práxis em vários

estilos e diferentes níveis, numa pluralidade dinâmica atingindo todas as

dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber, Ludicus,

Oeconomicus, Politicus, Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus,

Symbolicus, Historicus, Religiosus. O homem é síntese de práxis diversas. A

práxis é transitiva e intransitiva, porque trabalha a natureza circundante e

também promove a autocriação do homem em toda sua complexidade.

4 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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Mediante a práxis, o ser humano transforma elementos exteriores e transforma

a si mesmo. Produz recursos instrumentais e tece seu próprio destino. A práxis

historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de transformação, a esperança que,

acalentada pelas culturas, deve nortear a educação integral que, efetivamente,

procuramos dar a nossos alunos e à comunidade.

A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o

educando, não esquece o educador que se educa permanentemente,

discutindo paradigmas educacionais, ética e educação, interdisciplinaridade,

avaliação, valores da educação salesiana, epistemologia da prática docente,

além de ser ocasião de planejamento e vivência transdisciplinar, enriquecendo

as experiências pessoais dos educadores, inspirando projetos comuns,

reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação de educar, marca dos educadores

salesianos.

A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade

humana, antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de

comunicação local e global. O primeiro tomado como território no qual se atua

e se busca a transformação educativa. O segundo, não material ou geográfico,

mas não menos real, que é o mundo da comunicação social, que nos faz

exigências, às quais estamos respondendo com ações efetivas, investimentos

materiais e em recursos humanos, objetivando:

• passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna,

como capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições

salesianas e não-salesianas que atuam na mesma área;

• abrir-se ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir

relações, oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com

interlocutores invisíveis mas reais;

• o exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação

para o uso das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao

ensino, do desenvolvimento das potencialidades comunicativas das

pessoas e, por fim, pela promoção dos novos pobres, entendidos como

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tais os excluídos dos circuitos da informação, facilitando-lhes o acesso

às novas tecnologias e suas possibilidades. (PJS, 2004, p. 41)5

1.5 Avaliação Institucional

A Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância

para o desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, posto que

uma Gestão de Qualidade é constitutiva da Identidade da Instituição. A

Avaliação Institucional consta, ainda, dos principais documentos norteadores

do UNISAL, como o “Plano de Desenvolvimento Institucional”, a “Identidade” e

as “Políticas” das Instituições Universitárias Salesianas em âmbito mundial. Por

isso, o UNISAL assume a Avaliação Institucional como um elemento

indispensável, uma vez que ela permite o acompanhamento de todas as

atividades e inspira ações de melhoria. Desde a constituição do UNISAL, existe

uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), com representação dos diversos

setores da comunidade educativa, que é responsável pela condução do

processo de autoavaliação.

1.5.1 CPA - Comissão Própria de Avaliação

É um órgão instituído pelo SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – formado por diferentes membros, representantes dos

vários segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil, responsável

por implantar, organizar e articular o processo de Autoavaliação Institucional

nos termos da Lei Federal 10.861/2004.

Os instrumentos de autoavaliação desenvolvidos pela CPA,

periodicamente, aplicados aos alunos, docentes, funcionários e gestores,

constituem importantes ferramentas e subsídios para o planejamento

acadêmico, com o objetivo de melhorar, sempre, a qualidade da formação do

ensino superior, da produção do conhecimento e da extensão.

5 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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25

A análise dos dados colhidos nesses instrumentos oferece um

diagnóstico da rotina universitária, dos pontos fortes e das eventuais

fragilidades da instituição de tal forma que permita verificar o cumprimento da

missão e das políticas institucionais, bem como os setores e áreas a merecer

adequado investimento institucional, tomada de decisões, sinalizando os

aspectos que requerem aprimoramentos contínuos da qualidade acadêmica.

Os resultados dos instrumentos avaliativos são divulgados na

comunidade acadêmica e apresentados, obrigatoriamente, ao Ministério da

Educação, por meio de relatórios anuais, e seus índices são expressos

quantitativa e qualitativamente.

A autoavaliação é uma atividade que abrange todas as Instituições de

Ensino Superior do país e mostra-se como um imperativo ético e participativo,

pois engloba variadas dimensões definidas pelo SINAES:

a) Missão, Plano de Desenvolvimento Institucional.

b) Políticas para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-graduação e a Extensão.

c) Responsabilidade Social da Instituição, considerada especialmente no

que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social e ao

desenvolvimento econômico e social.

d) Comunicação com a sociedade.

e) Políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-

administrativo e as condições de trabalho.

f) Organização e Gestão da Instituição.

g) Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa,

biblioteca, recursos de informação e comunicação.

h) Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos,

resultados e eficácia da autoavaliação institucional.

i) Políticas de atendimento aos estudantes.

j) Sustentabilidade financeira.

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26

Enfim, a CPA contribui para o desenvolvimento de processo de

autoconhecimento e autocritica em uma perspectiva construtiva, ética e

dialógica.

1.5.2 Setor de Avaliação

O projeto de autoavaliação, em vigor até 2004, contemplava 16

diferentes instrumentos de avaliação, aplicados com periodicidade variada,

desde anuais até trienais, conforme especificado no Plano de Avaliação

Institucional. Nesse contexto, eram avaliados tanto aspectos acadêmicos, em

suas dimensões de ensino, pesquisa e extensão, como administrativos, tanto

de caráter interno (como avaliação de disciplinas, de infraestrutura e de

condições de trabalho) quanto de caráter externo (avaliação dos

relacionamentos externos e do compromisso social). As avaliações vêm sendo

realizadas por agentes internos e externos, sendo levantados dados

qualitativos e quantitativos.

Desde a sua implementação, existe a efetiva participação de toda a

comunidade acadêmica nos processos de autoavaliação do UNISAL. Os

alunos avaliam docentes, disciplinas e aspectos gerais da instituição, como

infraestrutura e serviços. O corpo docente avalia a coordenação e os mesmos

aspectos gerais avaliados pelos alunos. Os funcionários avaliam suas

condições de trabalho.

As divulgações têm sido as mais amplas possíveis, ocorrendo em

diversas instâncias. Os resultados de avaliações de disciplinas são

consolidados por docente, por turma, por série, por curso, por Unidade e geral.

Os resultados individuais dos docentes são divulgados somente a eles e a seus

superiores. Todas as outras consolidações são amplamente divulgadas: o

aluno recebe o resultado de sua turma, de seu curso, de sua Unidade e do

UNISAL, visualizando os gráficos afixados em sala de aula. O coordenador

recebe os resultados de seu curso, da Unidade e do UNISAL e assim por

diante. Os diretores, pró-reitores e o reitor recebem um CD com a consolidação

de todos os dados. A divulgação das outras avaliações segue a mesma lógica,

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27

ou seja, os resultados são divulgados às partes interessadas, guardando-se

sigilo quanto a questões éticas.

Consolidou-se no UNISAL a proposta idealizada pela Comissão Própria

de Avaliação, indicando que os membros dos fóruns constituíssem grupos

permanentes de qualidade, recebendo os resultados de todas as avaliações,

cuidando de sua interpretação, articulada em parceria com a CPA, e da

implementação das ações, atuando de forma parcialmente independente dos

colegiados (subconjuntos destes), cabendo a estes últimos a aprovação das

ações sugeridas pelos grupos de qualidade. Os grupos enviam as informações

a respeito das ações adotadas para registro da CPA.

Esta mesma estrutura de Avaliação Institucional foi mantida e adaptada

para as novas orientações a partir da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.

1.5.3 Instrumento de Coleta de Dados

A coleta de dados será elaborada com o objetivo de fornecer

informações que permitam responder aos questionamentos em relação ao que

se propôs avaliar. Portanto, para que esses resultados possam ser confiáveis,

tanto a coleta dos dados quanto o processo de análise terão um tratamento

objetivo e rigoroso. Assim sendo, cada instrumento contará com uma

metodologia específica de aplicação, com a definição de seus respectivos

sujeitos, bem como os devidos procedimentos na coleta de dados.

A partir do planejamento da coleta de dados, faz-se necessária a

construção dos instrumentos para que seja organizada essa fase da avaliação.

Esse processo de planejamento de avaliação também contemplará a etapa da

definição das variáveis. Segundo Barbetta (2001), variáveis são características

que podem ser observadas ou medidas em cada elemento da população sob

as mesmas condições. Optou-se por trabalhar com dados e técnicas de análise

qualitativa e quantitativa, utilizando instrumentos como: questionários com

perguntas fechadas e abertas, check list, entrevistas estruturadas ou

semiestruturadas e grupo focal, cuja forma de aplicação e elaboração estão

sendo discutidas dentro da Comissão Própria de Avaliação (CPA).

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28

1.5.4 Procedimentos Metodológicos

As análises dos dados serão apoiadas por ferramentas computacionais

no tratamento dos dados qualitativos e quantitativos. As análises que

demandarem ferramentas de análise estatística terão como base de realização:

1 – Análise descritiva Univariada, Bivariada, Multivariada e Correlações

Bivariadas; 2 - Consistência do Banco de Dados; 3 – Métodos Estatísticos:

Análise de Variância das Médias, Teste de Homogeneidade, Teste de

Unidimensionalidade, entre outros; 4 – Construção de Indicadores de Curso e

Unidade; 5 – Gráficos e Tabelas Simples e Cruzadas; 6 – Teste dos

Instrumentos de Avaliação; 7 – Discussão dos Resultados; 8 – Elaboração do

Laudo.

As análises que demandarem técnicas qualitativas terão como base de

realização: 1 – Grupo de Discussão; 2 – Roteiro Semiestruturado de Entrevista;

3 – Condução da discussão com moderador; 4 – Registro; 5 – Todos os

extratos avaliados devem ser contemplados; 6 – Análise Documental; 7 –

Discussão dos Resultados; 8 – Elaboração do Laudo.

Caberá à Comissão Própria de Avaliação, de posse dos vários relatórios

emitidos pelos Grupos de Qualidade, providenciar o relatório final e global,

encaminhando-o aos órgãos competentes do UNISAL, ao MEC/INEP e outros,

bem como promover a divulgação interna e externa.

1.5.5 Avaliação SINAES

1.5.5.1 Autoavaliação da Instituição

O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a ser

um processo bastante requerido no cenário nacional. As experiências em

relação a essa temática têm revelado que é necessário que os princípios

orientadores dos processos de avaliação sejam construídos e conhecidos para

conseguir um maior envolvimento de todos no processo. Com esse objetivo

foram organizados os princípios que norteiam os trabalhos de avaliação

institucional do UNISAL.

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29

A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não

apenas a verificação de um resultado pontual. A avaliação é um processo

destinado a promover o contínuo crescimento. É próprio da avaliação promover

no coletivo a permanente reflexão sobre os processos e seus resultados em

função de objetivos a serem superados. Avaliar supõe, em algum momento e

de alguma forma, medir. Mas medir, certamente, não é avaliar. Portanto, a

avaliação é uma categoria intrínseca do processo ensino-aprendizagem, por

um lado, e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), por outro. Ela só

tem sentido dentro da própria organização do trabalho pedagógico do professor

e da instituição. Há, portanto, que se reafirmar a confiança no professor e na

instituição. A avaliação deve ser feita pelo e para o professor/aluno e seu

coletivo imediato – a instituição. As mudanças necessárias devem ser

processadas no âmbito do Plano de Desenvolvimento Institucional, discutido e

implementado coletivamente, sendo amparado pela instituição.

Existem várias definições para “qualidade” de ensino. Assume-se aqui

que a qualidade é entendida como o melhor que uma comunidade do ensino

superior pode conseguir frente aos desafios que se interpõem à realização da

sua missão institucional. Além de “resultados” estão em jogo tanto as

“finalidades do processo educativo” como as “condições” nas quais ocorre.

Entretanto, as condições oferecidas para se conseguir essa almejada

qualidade devem ser consideradas como em qualquer outra atividade humana.

Não se desconhecem aqui os limites que uma sociedade desigual e injusta

impõe para o trabalho dos profissionais da educação. Da mesma forma não se

ignora a responsabilidade que a educação tem enquanto um meio de

emancipação e de propiciar melhores oportunidades de inserção social a

amplas parcelas da população marginalizadas ou não.

Qualidade, portanto, não deve ser vista apenas como “domínio de

conhecimento de forma instrumental”, mas, além disso, deve incluir os

processos que conduzam à emancipação humana e ao desenvolvimento de

uma sociedade mais justa. Nesse sentido, a qualidade da instituição superior

depende, também, da qualidade social que se consegue criar aos seus

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destinatários. Não menos importante, portanto, é a dimensão emancipadora

dos processos avaliativos que visa inserir docentes e discentes em seu tempo

e espaço, bem como dotá-los de capacidade crítica e criativa para superar seu

tempo – a capacidade de auto-organizar-se para poder organizar novos tempos

e espaços. Os processos avaliativos, longe de serem apenas aperfeiçoamento

de resultados acadêmicos, visam criar sujeitos autônomos pelo exercício da

participação em todos os níveis. Formar para transformar a vida e instruir para

permitir o acesso ao saber acumulado são aspectos indissolúveis do ato

educativo.

Nenhuma das ações de avaliação deve conduzir a “ranqueamentos” ou

classificação de unidade, campus, cursos ou profissionais e muito menos deve

conduzir à premiação ou punição. Os dados são produzidos nos vários níveis

com o objetivo de serem usados pelos interessados na geração de processos

de reflexão local e melhoria da instituição. Como princípio geral, as ações de

avaliação dentro ou fora da sala de aula não se destinam a punir ou classificar,

mas sim a promover.

O processo avaliativo deve ser construtivo e global. Ele envolve

participantes internos (professores, alunos, especialistas e funcionários

administrativos) e participantes externos (sociedade, empregadores e

egressos). Trata-se de um processo que deve combinar autoavaliação,

avaliação por pares e também um olhar externo.

No âmbito da avaliação institucional, a técnica de base será a

autoavaliação, seguida pelo diálogo entre a Comissão Própria de Avaliação

(CPA) com a Pró-Reitoria Acadêmica, com o objetivo de analisar os resultados

das avaliações. Os resultados das avaliações serão analisados, de maneira

minuciosa, pelos Grupos de Qualidade (GQ) das Unidades e dos cursos. A

partir das análises realizadas pelos Grupos de Qualidade considerando todas

as avaliações ocorridas ao longo do ano, o grupo elabora um plano de

melhorias para a Unidade e os cursos a serem desenvolvidos no ano seguinte.

O plano de melhorias deve ser apresentado ao conselho da unidade ou ao

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31

colegiado de curso que deliberarão a operacionalização e acompanhamento

das ações aprovadas.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e registra

a ação dos Grupos de Qualidade. Com esse processo conjunto, participativo e

contínuo de trabalho, procura-se garantir que os resultados das avaliações

sejam interpretados e utilizados, da melhor maneira possível, pelos próprios

avaliados, que são os principais protagonistas de seu desenvolvimento.

No que tange ao processo de ensino-aprendizagem, devem ser

disponibilizados conhecimentos para que os professores possam melhorar

estratégias de ensino e avaliação, preservando a autonomia profissional e

valorizando a atuação responsável do professor no processo pedagógico. O

Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) tem como uma de suas finalidades

desenvolver programas de apoio ao docente na organização do trabalho

pedagógico.

O UNISAL busca verificar continuamente, por meio dos Colegiados de

Curso e de seus Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs), a existência da

adequação curricular em relação aos objetivos do curso, contemplando as

perspectivas estabelecidas pelas respectivas diretrizes curriculares que “fixam

os mínimos de conteúdos e duração do curso, envolvendo a formação básica e

instrumental, a formação profissional, as disciplinas eletivas e complementares

e o estágio supervisionado”.

Os gestores acadêmicos do UNISAL entendem que os fundamentos que

orientam a concepção pedagógica dos cursos são respaldados pelos

conteúdos programáticos dos componentes curriculares de formação básica,

instrumental, profissional, complementar, do estágio supervisionado e das

demais atividades culturais e extraclasses que compõem a estrutura de

formação profissional. Portanto, a integração entre objetivos, perfil,

competências, habilidades e concepção curricular é essencial na estruturação

e organização dos cursos. As Diretrizes, ao proporem concepções pedagógicas

inovadoras, indicam a urgência da revisão curricular, especialmente no que

tange à flexibilidade, ao desenvolvimento de materiais pedagógicos e a outros

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32

produtos resultantes de pesquisas, a incorporação de avanços tecnológicos e a

formação de ementas adequadas à concepção geral.

O projeto parte do suposto básico de que a avaliação não deve ser um

instrumento de controle sobre a instituição e os profissionais da educação, mas

sim um processo que reúne informações e dados para alimentar e estimular a

análise reflexiva das práticas em busca de melhorias.

Dessa forma, o “modelo” de qualidade e seus “indicadores” devem ter

legitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente na instituição

a partir da prática. O método de avaliação precisa dar conta de buscar os

problemas, as divergências, as dúvidas, os pontos fortes e os pontos de

melhoria e ir além de diagnosticar; precisa possibilitar a discussão, a análise

conjunta e a tomada de decisão.

1.5.6 Avaliação Externa

A avaliação externa é a outra dimensão essencial da avaliação

institucional. A apreciação de comissões de especialistas externos à instituição,

além de contribuir para o autoconhecimento e aperfeiçoamento das atividades

desenvolvidas pela IES, também traz subsídios importantes para a regulação e

a formulação de políticas educacionais. Mediante análises documentais, visitas

in loco, interlocução com membros dos diferentes segmentos da instituição e

da comunidade local ou regional, as comissões externas ajudam a identificar

acertos e equívocos da avaliação interna, apontam fortalezas e debilidades

institucionais, apresentam críticas e sugestões de melhoramento ou de

providências a serem tomadas – seja pela própria instituição, seja pelos órgãos

competentes do MEC.

A comissão de avaliadores externos deverá ter acesso aos documentos

e as instalações da instituição com o objetivo de obter informações adicionais

para que o processo seja o mais completo, rigoroso e democrático possível. Na

elaboração do seu relatório, a comissão considerará o relatório de

autoavaliação e outras informações da IES oriundas de outros processos

avaliativos (dados derivados do Censo e Cadastros da Educação Superior, do

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33

ENADE, da Avaliação das Condições de Ensino, de Relatórios CAPES e

Currículos Lattes), bem como entrevistas e outras atividades realizadas.

(Fonte: INEP/MEC 2012)

1.5.7 Meta de Avaliação

Como todo processo avaliativo, essa fase da avaliação institucional deve

considerar uma etapa de autocrítica, a chamada meta-avaliação, cujos

aspectos metodológicos e instrumentais são submetidos a um criterioso

julgamento para determinar se a sua eficiência, eficácia e efetividade permitem

sua reutilização ou se devem ser repensadas no todo ou em parte, tendo como

conceito de meta-avaliação um meio para assegurar e comprovar a qualidade

da avaliação na educação.

Considera-se que a meta-avaliação é um método de aprimoramento da

qualidade da avaliação que exige um conjunto de procedimentos, padrões e

critérios para seu julgamento, ou seja, “emitir uma nova avaliação sobre o

estudo avaliativo”; então, conclui-se que serão permitidas análises e produção

de informações claras e confiáveis. Assim, a meta-avaliação deve ser

entendida como um processo de aperfeiçoamento contínuo dos processos e

procedimentos de avaliação. Dessa forma, é necessária a transição de uma

“cultura de avaliação” para uma “cultura de uma gestão responsável e

eficiente”, em que a avaliação e a garantia de qualidade desta possam ser

permanentemente retroalimentadas. (Ehrhardt, 2010 et.al)

1.5.8 Relatório SINAES

1.5.8.1 Evidências

Com o intuito de formalizar as ações advindas das necessidades

institucionais de cada campus, foi criado o registro das evidências com os

seguintes tópicos: os pontos fortes e a melhorar, os problemas, as melhorias

implementadas e os desafios a serem alcançados. As evidências configuram o

propósito da avaliação institucional interna de, após verificar a caminhada

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34

acadêmica com seus indicadores, atingir o agir, ou seja, dar concretude ao que

precisa ser aprimorado.

Tabulados os dados da avaliação institucional interna, seguir-se-ão os

procedimentos de definição das prioridades pautadas nas evidências. Tais

evidências significam as propostas mais emergentes de aprimoramento, as

quais serão listadas pelos diretores acadêmicos, após reunião com os seus

coordenadores de curso, em dimensão de curto, médio e longo prazos,

disponibilizadas e organizadas pela CPA em pastas identificadas com os

devidos prazos.

Para as evidências de cada campus e de cada curso, serão elaborados

os respectivos Planos de Ação Institucional e estratégias com a colaboração

dos coordenadores de curso e compromisso dos diretores acadêmicos para a

efetiva consecução das providências às necessidades em curto prazo, embora

não se descuide das evidências previstas para médio e longo prazos. Definidas

as evidências e Planos de Ação, serão encaminhados à CPA para a

organização das devidas pastas.

Portanto, para cada evidência, propõe-se o caminho da execução,

mediante orçamento prévio, Recursos Humanos e físicos para viabilizar a

concretização das providências específicas.

Periodicamente, dependendo da natureza de cada evidência, o

coordenador de curso apresentará, obrigatoriamente à CPA, em prazo definido,

um relatório do andamento do processo de consecução das evidências. Os

resultados alcançados serão divulgados amplamente nos campi e integrarão o

relatório SINAES (CPA) enviado ao MEC, anualmente, no mês de março.

Toda a documentação referente à CPA, incluindo-se as pastas das

evidências em andamento e concluídas, encontram-se à disposição no

escritório da CPA nas dependências da reitoria.

Enfim, as evidências demonstram o mister da CPA em apresentar as

necessidades institucionais detectadas, cujas ações, para a eficaz superação,

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35

deverão contar com o imprescindível comprometimento dos gestores e

dirigentes do UNISAL.

1.6 NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica

A proposta de um Núcleo de Assessoria Pedagógica nasceu da

preocupação da direção do Centro Universitário Salesiano de São Paulo com a

formação e a prática pedagógica dos docentes frente às demandas do mundo

contemporâneo e ao desafio do Ensino Superior.

Em função disso, o NAP foi construído coletivamente por representantes

das diversas áreas do conhecimento e de todas as unidades do UNISAL

1.7 Pastoral Universitária

A identidade Salesiana, no meio universitário, é assegurada pela

presença transdisciplinar da Pastoral, que perpassa o ensino, a pesquisa e a

extensão, por meio de disciplinas, ações comunitárias e relações interpessoais

e profissionais, tanto na esfera acadêmica, quanto administrativa. A missão da

Pastoral é articular e animar a comunidade universitária na reflexão dos valores

da instituição – Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade.

O UNISAL se empenha em promover uma educação integral e contínua,

baseada em um serviço de formação científica, profissional, humana e cristã.

Trata-se não somente de oferecer ao discente a formação acadêmica, mas

capacitá-lo para assumir o exercício da cidadania, baseado na ética, justiça e

solidariedade. Ao participarem das atividades e ações comunitárias, os alunos

também são motivados a refletirem e vivenciarem a prática social junto à

comunidade. Com isso, várias iniciativas têm-se consolidado.

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36

2. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Curso: Curso Superior de Tecnologia em Gestão de RECURSOS HUMANOS

Endereço: Avenida Cillos, 3.500 – Parque Novo Mundo - CEP: 13467-600.

Regime Escolar Adotado: seriado semestral

Turno de Funcionamento:

• No período noturno (de 19h00m às 22h35m e aos sábados das

09h00 às 11h30m

Prazos para Integralização Curricular: mínimo de 4 semestres e máximo de

7 semestres.

Número atual de docentes (2015): 26 docentes

Número de Vagas: 60 vagas anuais.

Dimensionamento das turmas: cada classe atenderá, em média, sessenta

(60) alunos.

Norteado pela proposta salesiana do Centro Universitário Salesiano de

São Paulo – AMERICANA, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

RECURSOS HUMANOS orienta seus esforços para contribuir com o

cumprimento da Missão Institucional relacionada à “formação integral do

cidadão”.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos visa

a capacitação para as diferentes funções e atividades gerenciais, tecnológicas

e sociais e tem como meta contribuir para a construção de uma sociedade

melhor, especialmente para um contexto mais humanizado do trabalho.

De conformidade com o Catálogo dos Cursos Superiores de Tecnologia,

o Tecnólogo em Recursos Humanos é o profissional especializado para atuar

no planejamento, gerenciamento dos subsistemas de gestão de pessoas, tais

como Recrutamento e Seleção de Pessoal; Treinamento e Desenvolvimento de

Pessoas; Cargos, Salários; Avaliação de Desempenho Humano; Rotinas

Trabalhistas (Administração de Pessoal); Benefícios; Gestão de Carreiras;

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37

Sistema de informação de Recursos Humanos; Auditoria de recursos humanos.

Pode responder tanto pela implantação dos Serviços acima relacionados como

por sua manutenção e desenvolvimento. O profissional “gestor de pessoas”

promove o desenvolvimento de competências relacionadas ao comportamento

nos níveis individual (conhecimentos, habilidades, atitudes), de equipe

(negociação, liderança, poder etc.) e organizacional (cultura, clima, processos,

estrutura e tecnologia), como estratégias de qualidade e produtividade.

Conforme o Parecer CNE/CES 434/2001 e ainda conforme o Catálogo

dos Cursos Superiores de Tecnologia, o Curso Superior de Tecnologia em

Gestão de Recursos Humanos do UNISAL enquadra-se no item Comércio e

Gestão, com carga horária mínima de 1920 horas. O curso será ofertado em

regime semestral, com carga horária total de 1920 horas e mais 100 horas de

Atividades Complementares, com duração de quatro semestres.

2.1 Inserção Regional

2.1.1 Os Salesianos em Americana

As Instituições Salesianas têm uma sólida tradição em educação, em

todos os níveis. Em 1985 aconteceu o centenário da primeira escola Salesiana

no estado de São Paulo, o Liceu Coração de Jesus, onde teve início, no ano de

1939, o primeiro curso universitário - Administração e Finanças (curso

transferido integralmente para a PUC São Paulo, em 1964).

No ensino superior o Centro Universitário Salesiano de São Paulo

oferece atualmente cursos de graduação e pós-graduação nas unidades

universitárias de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo.

Na unidade de Americana, são oferecidos os seguintes cursos de

Graduação: Administração, Ciências Contábeis, Comunicação Social –

Publicidade e Propaganda, Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda,

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de RH, Curso Superior de Tecnologia

em Logística, Direito, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia

Elétrica – Modalidade Eletrônica, Engenharia de Automação e Controle,

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38

Engenharia de Software, Moda, Pedagogia, Engenharia de Produção,

Psicologia, Serviço Social e Sistemas de Informação. Também é oferecido o

Programa de Mestrado em Educação, além de diversos cursos de pós-

graduação lato sensu e de extensão.

2.1.2 Características Geográficas e Educacionais da Região de Americana

O perfil de Americana é de cidade próspera, em notória propensão de

crescimento nos aspectos administrativo, estrutural, econômico, social.

Geograficamente possui extensão territorial com área total de 144 km2, área

ocupada de 86 km2, com área de expansão urbana de 45 km2, segundo o

Instituto Geográfico e Cartográfico da Universidade de São Paulo.

Figura 1 Fonte: Prefeitura Municipal de Americana – São Paulo.

Disponível em: <http://devel.americana.sp.gov.br/americanaV5/americanaEsmv5_Index.php?it=48&a=perfil>. Acesso em

05.Jan.2009.

Enquanto características educacionais da região de Americana seguem

os dados das redes municipal e particular de ensino.

Rede Municipal

Ensino Infantil (05 creches, 13 Casa Criança e 22 EMEIs)

Figura 2 Ensino Infantil

Fonte: Secretaria de Educação/Prefeitura Municipal de Americana

Ensino Fundamental ( 01 CAIC e 06 CIEP- Período Integral; 03 EMEFs e 01 Centro Municipal de Educação do Autista CMEA)

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Figura 3 Ensino de Jovens e Adultos

Fonte: Secretaria de Educação/ Prefeitura Municipal de Americana

Aproveitamento Ensino Fundamental Municipal

Figura 4 Dados de Aproveitamento Ensino Fundamental

Fonte: Prefeitura Municipal de Americana – São Paulo. PREFEITURA MUNICIPAL DE AMERICANA Disponível em:

<http://devel.americana.sp.gov.br/americanaV5/americanaEsmv5_Index.php?it=48&a=perfil>. Acesso em 05.Jan.2009

Figura 5 Dados de Aproveitamento Ensino Fundamental

Fonte: Diretoria de Ensino da Região de Americana;

Avaliação das escolas ensino fundamental de Americana com orientação da UNICAMP

Figura 6 Avaliação nas escolas de ensino fundamental

Fonte: Secretaria de Educação/Prefeitura Municipal de Americana

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40

Figura 7 Avaliação da Rede Municipal De Ensino

Fonte: Secretaria de Educação/Prefeitura Municipal de Americana

Rede estadual de ensino (18 Escolas Ensino Fundamental, 17 Escolas Fundamental e Médio, 01 CEESA, 0 Médio/Técnico e 01 FATEC)

Quantidade de Alunos

Figura 8 Quantidade de Alunos

Fonte diretoria de Ensino da Região de Americana FATEC – Faculdade de Tecnologia de americana – ETEFA – Escola Técnica Estadual Polivalente de Americana

IDEB - Rede Estadual de Ensino de Americana-SP

Figura 9 Índice de Desenvolvimento Básico – IDEB:

Fonte: Secretaria de Educação/PMA

REDE PARTICULAR DE ENSINO (62 unidades) - Quantidade de Alunos

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41

Figura 10 Rede particular de ensino (62 unidades);

FONTE: Diretoria de Ensino da Região de Americana - CENTRO EDUCACIONAL SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA; FAM- FACULDADE DE AMERICANA - www.fam.br UNISAL- CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÂO PAULO - www.UNISAL.br IESA - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE AMERICANA – www.iesam.edu.br

2.1.3 Análise mercadológica

A Unidade de AMERICANA do Centro Universitário Salesiano de São

Paulo – UNISAL - estão localizadas na cidade paulista de Americana, distante

cerca de 130 Km da capital do estado, e dentro da Região Metropolitana de

Campinas (RMC).

A RMC é uma região predominantemente urbana, com 1,47% da área

total do estado, mas com população de 6,8% do estado. A idade média da

população está na faixa etária de 25 a 29 anos de idade, e apresenta taxa de

crescimento médio de 1,9% a.a., acima da taxa de crescimento média do

estado, que é de 1,1% a.a. É importante ressaltar que esta taxa de crescimento

da RMC varia bastante por faixa etária, apresentando grande crescimento na

faixa de maior idade, chegando a quase 7% a.a. de crescimento na população

de 60 a 64 anos, e crescimento negativo nas faixas de mais baixa idade, sendo

que a população de 15 a 19 anos cai cerca de 0,6% a.a. É uma região com

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,835, com taxa de analfabetismo

praticamente zero.

Em termos de escolaridade, a região tem uma grande oferta de vagas de

cursos de graduação em escolas privadas e confessionais, que juntas

concentram cerca de 78.000 matrículas, contra apenas quase 14.000

matrículas em escolas estaduais de ensino superior. A evasão é muito forte,

com pouco mais de 16% dos alunos matriculados se graduando.

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42

Especificamente nas engenharias, a região tem 17.400 matrículas no ano, e

2.000 alunos se graduando.

Em termos econômicos, a região responde por 7,7% do PIB do estado,

com PIB per capita de R$ 26.462,00, 16% maior que a média estadual. A

arrecadação de ICMS é de cerca de R$ 8 bilhões, quase 12% do total de ICMS

arrecadado no estado. 50% deste total vem dos setores industriais e 1/3 vem

dos setores de serviços. Este ICMS é arrecadado por 60.000 estabelecimentos

formais, 44% no setor de comércio, 39% de serviços e somente 13%

estabelecimentos industriais. O total de vagas de empregos ofertados na RMC

é de 850.000, 44% no setor de serviços, 30% na indústria. A renda média do

trabalho na RMC é de R$ 1.626,00, cerca de 7% maior que a média estadual.

O UNISAL de Americana é composto de dois campus situados em locais

diferentes distantes entre si aproximadamente três quilômetros. Estes campus

recebem alunos de diversas cidades da região, mas 95% dos alunos vêm de 5

cidades que criam uma microrregião de atendimento composta a saber, por

Americana, Santa Bárbara d Oeste, Nova Odessa, Sumaré e Hortolândia.

Esta microrregião, com índice de urbanização que chega a 100%, ocupa

20% da área da RMC, e tem 1/3 da sua população. É uma região com altíssima

densidade demográfica, de 1523 habitantes/km2, praticamente o dobro da

densidade da RMC, e quase 10 vezes a densidade demográfica do estado de

São Paulo. Hortolândia chega a quase 3.000 habitantes/km2. O perfil

populacional por faixa etária na micro- região é idêntica à RMC.

Em termos de escolaridade, a microrregião tem cerca de 15.000

matriculados ao ano, mais de 90% em escolas particulares e confessionais. Os

graduados somam pouco mais de 2.000 alunos, concentrados também em IE

privadas e confessionais.

Especificamente nas áreas de engenharia, são matriculados 4.000

alunos no ano, sendo Santa Bárbara d Oeste responsável por quase 70% do

total.

Economicamente, esta microrregião tem um PIB de 26% do PIB total da

RMC, e PIB per capita de cerca de R$ 23.000,00, um pouco abaixo do PIB per

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43

capita da RMC. A arrecadação total de ICMS é de R$ 1,6 bilhões, 20% de todo

o ICMS arrecadado nas 19 cidades da RMC. Importante ressaltar que deste

total, 75% é arrecadado no setor industrial, e 13% no setor de serviços. Os

setores que mais arrecadam ICMS na indústria são, por ordem de maior

importância, automobilístico, químico, farmacêutico, têxtil e metalúrgico. No

setor de serviços não há uma predominância de atividade, mas o de

comunicação individualmente se destaca. No comércio, a maior arrecadação é

do setor atacadista, revenda de veículos e supermercados.

A microrregião tem 14.700 estabelecimentos, sendo 45% comerciais e

31% em serviços. 50% deles estão na cidade de Americana e 25% em Santa

Bárbara d Oeste. Estes estabelecimentos oferecem cerca de 210.000 vagas de

emprego, 25% do total de vagas da RMC, 80% delas no setor industrial, cerca

de 40% da delas na cidade de Americana. O rendimento médio é de R$

1.180,00, cerca de 25% menor que o salário médio da RMC. Neste quesito

destacam-se o salário médio na indústria em Sumaré, que chega a quase R$

3.000,00, e os salários médios na indústria e nos serviços em Hortolândia, que

chega a cerca de R$ 2.500,00. Os menores salário estão nos setores agrícola

e de construção civil em todas as cidades da micro-região.

Quanto ao perfil dos alunos do UNISAL - Americana, quase 60% da

população universitária é do sexo feminino, exceto os cursos de engenharias e

de Sistemas de Informação. 80% dos alunos são solteiros, mas há uma

percentual significativo de casados, de 17%. Os alunos têm renda familiar

média de até 4 salários mínimos, e 70% deles trabalha. 55% dos alunos

dependem dos pais para bancar a faculdade. 34% ajudam na renda familiar, e

11% deles são arrimo de família. A formação dos pais dos alunos é baixa

quando comparada às escolas estaduais. 14% dos alunos UNISAL não

frequentaram a escola, e 56% têm somente no máximo 8 anos de estudo. 16%

apenas dos pais dos alunos têm superior completo. A origem de escola de

colegial dos alunos é 50% de escola pública, e 45% de estudo noturno.

Os alunos do UNISAL escolhem a escola de graduação pela qualidade

(71%) e pela localização (19%). Apenas 2% escolhem pelo preço. Na escolha

do curso, 31% levam em conta sua aptidão, 22% a busca de conhecimento,

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44

21% o aprimoramento profissional, 16% o mercado de trabalho.

2.1.4 Caracterização da região atendida pela instituição

A unidade de Americana está localizada dentro da RMC – região

metropolitana de Campinas, uma das mais ricas e influentes regiões do estado

e também do Brasil. A RMC é formada por 19 municípios localizados ao redor

da cidade paulista de Campinas, distante cerca de 100 km da capital do estado

de São Paulo.

Figura 11 Localização da cidade de Americana na Região Metropolitana de Campinas

A RMC ocupa uma área de 3.645 km2, que representa 1,47% da área do

estado de São Paulo. Em 2010, segundo dados do SEADE, a RMC contava

com uma população de 2.794.647, cerca de 6,8% da população do estado.

Como resultado, a RMC tem uma densidade demográfica relativamente alta, de

766 habitantes/km2, num estado onde a densidade demográfica é de cerca de

160 habitantes/km2.

O Índice de Desenvolvimento Humano na região é de 0,835 (dados de

2000), classificado pelo PNUD como “elevado”. Dentre as cidades que

compõem a RMC, o mais alto IDH é o da cidade de Vinhedo (0,857) e o menor

IDH é o da cidade de Monte Mor (0,783). O índice de analfabetismo, segundo o

SEADE, é zero.

É uma região predominantemente urbana, com taxa de urbanização de

97,43%, ou seja, apenas pouco mais de 2,5% da população vive na zona rural.

O PIB da RMC, segundo dados do SEADE de 2007, é de cerca de R$

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45

70 bi (7,7% ) do PIB estadual), com PIB per capita de R$ 26.462,00, 16% maior

que o PIB per capita do estado de São Paulo.

A figura a seguir mostra a distribuição da população da RMC por faixa

etária (SEADE, 2010). Nota-se que a média de idade da população está na

faixa de 25 a 29 anos de idade, e é idêntica à idade média da população do

estado.

Figura 12 Distribuição da população da RMC por faixa etária (SEADE, 2010)

Figura 13 Crescimento da população da RMC por faixa etária (SEADE, 2010)

A taxa média de crescimento anual na RMC é de 1,89%a.a., maior que a

do estado (1,1%a.a.). É notória a tendência ao envelhecimento da população,

que ocorre em maior ou menor grau também no estado de São Paulo como um

todo. Importante ressaltar que a população em idade escolar de ensinos médio

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46

e superior vem caindo ano a ano na RMC.

Figura 14 Número de alunos de graduação por tipo de instituição de ensino

Figura 15 Número de alunos de engenharia na RMC

O rendimento médio do trabalhador na RMC é de R$ 1.626,00 (2007),

cerca de 6,7% maior que a média estadual. Nota-se que os setores de indústria

e de serviços, além de oferecerem mais vagas, pagam os melhores salários

médios.

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47

Figura 16 vagas de emprego da RMC por setor de atividade econômica

Figura 17 Rendimento médio do trabalhador da RMC por setor de atividade econômica

Os empregos dos setores da indústria, comércio, prestação de serviços

e construção civil da RMC estão distribuídos em um total de cerca de 60.000

estabelecimentos formais. A figura a seguir mostra a distribuição destes

estabelecimentos em função do setor econômico. Os dados são de 2009, e

mostram uma concentração grande de estabelecimentos de comércio e

serviços. Somados, estes estabelecimentos representam mais de 80% do total

de estabelecimentos da RMC.

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48

Figura 18 Número de estabelecimentos por setor na RMC

Figura 19 ICMS arrecadado por setor na RMC (R$ milhões)

Os dados também mostram o ICMS arrecadado pelos diversos setores

econômicos, e dentro de cada setor, o valor arrecadado para cada atividade.

Estes dados estão resumidos nos gráficos a seguir.

Nota-se que o setor industrial arrecadou em 2007 R$ 4.118.300.293, o

de serviços arrecadou R$ 3.007.005.703 e o comércio, R$ 1.066.148.396,

totalizando cerca de R$ 8 bilhões. Este montante representa 11,61% do total de

ICMS arrecadado em todo o estado de São Paulo com estas atividades

econômicas.

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49

Figura 20 Distribuição de ICMS industrial por atividade

Figura 21 Distribuição de ICMS de serviços por atividade

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50

Figura 22 Distribuição de ICMS comercial por atividade

2.1.5 Microrregião atendida pelas unidades de Americana

Os dados de Marketing do UNISAL mostram a origem dos alunos

atendidos pelas unidades de Americana. Cinco cidades respondem por cerca

de 95% dos alunos da unidade: São elas, por ordem de quantidade de alunos,

a própria cidade de Americana e as vizinhas Santa Bárbara d Oeste, Nova

Odessa, Sumaré e Hortolândia.

Esta microrregião de 5 cidades tem uma área territorial de 692 km2,

quase 20% da área total da RMC. Pelos dados do SEADE de 2010, estas 5

cidades somadas têm cerca de 875 mil habitantes, quase 1/3 da população

total da RMC. A densidade demográfica média desta microrregião é de 1.523

hab/km2, o que é o quase o dobro da densidade demográfica da RMC. A figura

seguinte mostra a densidade demográfica de cada uma das 5 cidades

atendidas pelas unidades do UNISAL Americana, comparativamente com a

densidade da RMC.

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51

Figura 23 Cidades de origem dos alunos do UNISAL Americana

Figura 24 densidade demográfica das cidades da micro-região do UNISAL Americana (SEADE, 2010)

A microrregião é também predominantemente urbana, com taxa de

urbanização variando de 98% em Sumaré e Nova Odessa para até 100% em

Hortolândia. As 5 cidades juntas respondem por 26% do PIB da RMC.

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52

Figura 25 Distribuição do PIB da microrregião por cidade

Figura 26 PIB per capita das cidades da micro-região

A figura a seguir mostra a distribuição da população da microrregião por

faixa etária (SEADE, 2010). Nota-se que a média de idade da população está

na faixa de 25 a 29 anos de idade, e é idêntica à idade média da população do

estado e da RMC.

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53

Figura 27 distribuição da população da microrregião por faixa etária

A taxa média de crescimento anual é de 1,73%a.a., maior que a do

estado, mas menor que da RMC. Nota-se a mesma tendência observada na

RMC de envelhecimento da população. Nota-se também que, em geral, a

população em idade escolar de ensinos médio e superior vem caindo ano-a-

ano, a exemplo do que ocorre na RMC, com exceção de Hortolândia, onde esta

faixa etária tem um leve crescimento.

Em termos de educação, os números do SEADE mostram a distribuição

do número de matrículas anuais e do número de graduações nas escolas da

microrregião. Os dados são de 2007.

Em termos de emprego, segundo dados do SEADE, a microrregião

registrou 211.780 vagas de emprego em 2009, que representa cerca de 25%

do total de vagas formais da RMC. Nota-se que os setores de indústria e

serviços juntos respondem por quase 80% dos vínculos empregatícios da

microrregião. Nota-se que em Hortolândia a quantidade de vínculos

empregatícios no setor de serviços é maior do que no setor industrial, ao

contrário das demais cidades da região.

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54

Figura 28 crescimento da população por faixa etária na microrregião por município

Figura 29 número de vagas por cidade e tipo de IE

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55

Figura 30 vagas em engenharia por cidade da microrregião

Figura 31 empregos na microrregião por setor de atividade econômica

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Figura 32 empregos na microrregião por setor de atividade econômica e cidade

Figura 33 rendimento médio no trabalho na microrregião por cidade e setor

O rendimento médio do trabalhador na microrregião é de R$ 1188,00

(2007), cerca de 25% menor que a média da RMC. As maiores diferenças de

salário médio ocorrem na cidade de Sumaré, onde relação entre o salário

médio da indústria e agropecuária chega a ser de mais de 5 vezes. Santa

Bárbara d Oeste paga o melhor salário médio da agropecuária, e o setor de

serviços em Hortolândia paga salários maiores no setor de serviços que na

indústria.

Os empregos dos setores da indústria, comércio, prestação de serviços

e construção civil da microrregião estão distribuídos em um total de cerca de

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57

14700 estabelecimentos formais (dados de 2009). A distribuição do número de

estabelecimentos por setor e cidade, mostra que Americana concentra quase

50% de todos os estabelecimentos da região, notadamente nos setores de

comércio e serviços, tendo ainda a maior quantidade absoluta de

estabelecimentos industriais. Junto com Santa Bárbara d Oeste, detém 70% de

todos os estabelecimentos industriais da região.

Figura 34 estabelecimentos por setor de atividade econômica

Figura 35 estabelecimentos por setor de atividade econômica e cidade

Page 58: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

58

Figura 36 Distribuição de ICMS arrecadado nas atividades do setor industrial

Os dados também mostram o ICMS arrecadado pelos diversos setores

econômicos, e dentro de cada setor, o valor arrecadado para cada atividade.

Estes dados estão resumidos nos gráficos a seguir, para cada uma das cidades

e também por setor de atividade econômica.

As 5 cidades da microrregião arrecadaram em 2007 um total de cerca de

R$ 1,6 bilhões, quase 20% do total de arrecadação da RMC no mesmo

período. Diferente da RMC, no entanto, é a distribuição desta arrecadação por

setor de atividade econômica. Na microrregião, o setor industrial arrecadou

praticamente 75% do total de ICMS, enquanto na RMC esta proporção é de

50%. Como a proporção de arrecadação do comércio é praticamente a mesma

tanto na RMC como na microrregião, a diferença toda é notada também no

setor de serviços. De fato, na RMC este setor responde por 36% do ICMS

arrecadado, enquanto na microrregião esta proporção caia para 13%.

Page 59: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

59

Figura 37 Arrecadação de ICMS no setor de serviços na microrregião

Figura 38 arrecadação de ICMS no setor comercial na microrregião

Page 60: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

60

2.2 Organização didático – pedagógica

A organização didático-pedagógica do Curso Superior de Tecnologia em

Gestão de Recursos Humanos está sendo concebida conforme as

especificações inerentes à formação dos profissionais tecnólogos que possuem

uma formação direcionada para aplicação, desenvolvimento e difusão de

tecnologias inerentes à prestação de serviços e capacidade empreendedora

em gestão de pessoas, em sintonia com o mundo do trabalho.

O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir

das ações de todo o corpo social nos processos educativos da instituição.

Entende ainda que os critérios de seleção e organização dos referenciais de

conhecimentos, metodologias, atitudes e valores devem estar fundamentados

no Projeto Político Institucional (PPI) e consagrado como Meta no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI).

O projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos, do UNISAL - AMERICANA, pautado pela orientação da

missão salesiana tem como objetivo a formação do Tecnólogo em Gestão de

Recursos Humanos.

A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos é parte integrante de seu Projeto Pedagógico. Sua

construção deve ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mas

como estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes,

propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional.

Sua sustentação depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas

também de um plano de desenvolvimento de habilidades táticas e estratégicas,

esperadas no perfil do egresso. A racionalização da matriz curricular, no interior

do Projeto Pedagógico do Curso, deverá levar em conta as diferentes maneiras

como as disciplinas se relacionam entre si, e o papel dessas relações para

chegar ao perfil desejado de egresso. São utilizados recursos como a

atribuição de carga horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas

pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível dos

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61

currículos, e a elaboração de projetos de ensino, destinados à articulação entre

diferentes disciplinas, de acordo com as normas institucionais vigentes.

As conexões entre ensino, extensão e atividades investigativas, capazes

de tornar o processo de formação mais produtivo, devem ocorrer por iniciativa

tanto de professores como de alunos. No processo de formação, alunos e

professores são os principais atores responsáveis pelos resultados. Ambos

devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as

demandas por ela colocadas. Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e

culturais que repercutem na prática do cotidiano profissional devem ser

considerados na vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas no

processo de ensino e aprendizagem.

Dessa maneira, o Projeto Pedagógico é proposto como associação

entre uma concepção de ensino, pautada em senso de responsabilidade

pública, uma concepção de sujeito humano, contextualizado no processo de

transformações histórico-sociais, e uma avaliação das condições necessárias

para a formação de egressos capazes de um desempenho satisfatório, aptos a

contribuir para a intervenção social, interessados na superação de problemas.

As ações pedagógicas estão orientadas para o atendimento das

demandas sociais que atualmente se centram na busca de pessoas

preparadas para o convívio harmônico e cooperativo dentro das organizações.

A realização e apresentação de trabalho em grupo são importantes

ferramentas para que seja iniciado no discente o desenvolvimento na esfera

das competências e habilidades de ter capacidade para trabalhar em equipe.

As exigências do processo formativo extrapolam a dimensão técnica, fazendo

com que ocorra um processo de reflexão acerca das metodologias e das

práticas dos professores no que diz respeito a sua postura diante do aluno, o

que espelha a proposta do curso.

Além de preparar o alunado para uma atuação eminentemente técnico-

profissional, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

prepara-o para o enfrentamento das dificuldades colocadas pela experiência da

vida em sociedade.

Page 62: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

62

Nesse contexto, seja por meio de atividades complementares, seja por

meio de trabalhos em grupo realizados em sala nas diversas disciplinas, são

proporcionadas perfeitas condições para uma formação integral, em que são

priorizadas, igualmente, o desenvolvimento de habilidades cognitivas, afetivas

e procedimentais.

A revisão da estrutura curricular e pedagógica do Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do UNISAL, proporcionada pela

elaboração do Projeto Pedagógico, está voltada para este princípio

considerado fundamental para a adequação das ações desenvolvidas no curso

a esta nova realidade do mercado.

Palestras com profissionais que atuam no mercado e com ex-alunos que

ocupam postos de trabalho em diversas empresas da região, visitas técnicas a

organizações de diversos setores, incentivo à participação em feiras de

exposição e realização de estudos de caso em grupos de discussão são

algumas das técnicas de ensino utilizadas no Curso Superior de Tecnologia em

Gestão de Recursos Humanos para aproximar a teoria da prática, bem como

para oferecer ao alunado melhores condições de prepará-lo para enfrentar a

dinâmica do mercado de trabalho.

2.3 Objetivos do curso

Objetivos Gerais

Formar profissionais em Gestão de Recursos Humanos comprometidos

com o seu respectivo papel de articulador estratégico na gestão de Recursos

Humanos em organizações contemporâneas, dotados de competências

específicas desta profissão com forte visão humanista e cristã, bem como,

consciência para o desenvolvimento de uma corporação sustentável e uma

sociedade cidadã. Enfim, profissionais com saudável equilíbrio de qualidades

interpessoais, com razoável nível cultural e com habilidades técnicas. Outros

fatores são também normalmente considerados, tais como senso analítico

voltado à detalhes, com uma atitude de prontidão para fazer.

Page 63: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

63

Objetivos Específicos

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem

como objetivos específicos:

• Proporcionar formação profissional dotada de competências

(conhecimentos, habilidades e atitudes) em gestão de pessoas, nas

áreas de recrutamento e seleção de pessoal; desenvolvimento de

pessoal, avaliação de desempenho, cargos e salários, cultura e clima

organizacionais que viabilizem às organizações o pleno cumprimento de

sua responsabilidade social.

• Apresentar visão ampla e abrangente dos sistemas de informações

gerenciais capazes de compreender, analisar e processar essas

informações;

• Proporcionar capacidade de interpretar tendências e a demanda de

mercado, sem perder a consciência e a dimensão das questões éticas,

humanas, sociais e cristãs.

Formar profissionais capazes de fazer uma leitura sobre a realidade

socioeconômica e traduzir essas leituras em ações estratégicas que

alavanquem uma posição de competitividade e sustentabilidades das

organizações contemporâneas.

2.4 Perfil do egresso

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do

UNISAL - AMERICANA, busca formar um profissional capaz de articular com

estratégia a gestão de pessoas com outras áreas das organizações,

dialogando e propondo soluções para os problemas e desafios existentes nos

ambientes organizacionais relacionados aos recursos humanos, alavancando a

capacitação e o desenvolvimento de talentos.

Em conformidade com a proposta pedagógica, os profissionais que se

pretende formar neste curso deverão ser capazes de:

Page 64: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

64

• apresentar conhecimentos diversificados e polivalentes (com

conhecimentos multifuncionais), especializado (com expertise em uma

área de conhecimento de Gestão de Recursos Humanos),

empreendedor, com consciência social e voltado para uma contínua

atualização profissional;

• ter o domínio de conhecimentos, habilidades e atitudes específicos da

área de “Gestão de Recursos Humanos” tais como os previstos no

Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (2010) e

exigidos pelo mercado:

a) atuar no planejamento e gerenciamento dos subsistemas

de Gestão de Recursos Humanos, tais como: recrutamento

e seleção, cargos e salários, treinamento e

desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de

pessoal, benefícios, gestão de carreiras e sistema de

informação de recursos humanos;

b) promover o desenvolvimento de competências

relacionadas ao comportamento nos níveis individual

(motivação), de grupo (negociação, liderança, poder e

conflitos) e organizacional (cultura, estrutura e tecnologias),

catalisando os processos de elaboração de planejamento

estratégico, programas de qualidade de vida do trabalho e

avaliação do clima organizacional.

• estar capacitado e compromissado para atuar em equipes

multidisciplinares, uma vez que se relaciona com os profissionais de

todos os departamentos de uma organização;

• ter conhecimento técnico e prático para exercer as atividades na área de

Recursos Humanos: nas organizações de porte micro, pequenas,

médias e grandes, caso faça opção por trabalhar como empregado; e na

qualidade de empresário, se optar pelo estabelecimento de seu próprio

negócio; na condição de autônomo, se optar em ser consultor

independente, na forma de pessoa física;

Page 65: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

65

Além disso, o Projeto Político Institucional do UNISAL define e indica

como perfil do egresso que a Instituição pretende colocar no mercado um

profissional cidadão e ético, com visão humana, cristã, social e profissional. O

UNISAL reúne a capacidade de formar pessoas aptas para aliarem teoria e

prática, para atuarem como agentes transformadores, unindo a atitude cidadã à

atuação competente.

O UNISAL quer ainda, um egresso que:

• cultive a cultura da transcendência como sentido profundo da vida;

• tenha sensibilidade social diante da condição juvenil e da exclusão

social, que atue no combate a toda forma de violência e que esteja

engajado na construção de uma sociedade sustentável;

• seja um cidadão ético, cristão e calcado nos valores educacionais

salesianos;

• respeite a diversidade étnica e cultural;

• saiba trabalhar com a complexidade sistêmica;

• seja capaz de inserir-se no mercado de trabalho pelas competências e

habilidades adquiridas;

• desenvolva a competência em sua área de atuação, de forma flexível,

tendo uma visão ampla da sociedade e do mercado.

2.5 Coordenação de curso

A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos é exercida pelo José Antonio Padoveze contratado em

regime de tempo integral e que dedica 12 (doze) horas semanais às atividades

de coordenação.

O Colegiado de Curso é composto do coordenador do curso, de todos os

docentes do curso e de representação discente. As ações e atribuições do

Colegiado do curso seguem o Estatuto do UNISAL, reunindo-se duas vezes a

cada semestre e extraordinariamente sempre que necessário.

A coordenação de curso é apoiada:

Page 66: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

66

• pela Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA), a qual compete

gerenciar a Avaliação Institucional (AI) baseada nos 5 eixos e nas 10

dimensões definidas no SINAES e subsidiar a coordenação de curso

com dados e informações que propiciem a melhoria das atividades do

curso;

• pela Biblioteca, a quem compete atender aos alunos e docentes nas

solicitações de objetos de estudo e pesquisa, atualização de acervo,

etc.;

• por uma equipe responsável pelos laboratórios a quem compete

preparar os equipamentos para utilização dos docentes e discentes,

planejamento e encaminhamento das necessidades;

• por uma equipe assessora formada por docentes e discentes,

denominada Grupo de Qualidade do Curso (GQC) (previsto no Projeto

de Avaliação Institucional do UNISAL) ao qual compete analisar as

informações provenientes da Avaliação Institucional e outras demandas

acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando a

melhoria da condução e execução do PPC.

O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos conta ainda com o seguinte suporte ao desenvolvimento

de seu trabalho:

• auxiliar de Curso – no que se refere ao apoio logístico aos professores, o

curso possui uma Auxiliar de Coordenação, que dá suporte à

coordenação, ao Núcleo de Docente Estruturante (NDE), aos

professores na reprodução de materiais para uso em aula, na

preparação de cópias das provas, no fluxo de diários e em outras

atividades afins;

• equipe de Apoio Pedagógico - o curso conta com professores com horas

alocadas a trabalhar questões didático-pedagógicas junto ao grupo de

professores e alunos, dando suporte aos projetos multidisciplinares. Sua

participação tem sido muito importante, principalmente, na reflexão

Page 67: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

67

sobre as atividades interdisciplinares, sobre o processo de avaliação

discente e, mais recentemente, em questões de nivelamento;

• equipe de Apoio Pedagógico ao Discente - Além dos horários

disponibilizados pelo coordenador, o curso contempla professores que

possuem horas para atendimento ao discente;

Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com

uma sala com aproximadamente 20 m² equipada com mesa, armários,

computador com conexão à internet, impressora e telefone.

A coordenação é atendida por uma Secretaria Geral e por toda uma

estrutura administrativa de apoio acadêmico baseada nesta secretaria.

A natureza da gestão do colegiado é puramente acadêmica cabendo ao

mesmo, conforme definido no Estatuto Geral, a condução do curso, o que

envolve o Planejamento, Acompanhamento da Execução e a Avaliação das

atividades previstas na organização curricular.

Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do

Projeto Pedagógico de curso (PPC). Suas atividades estão voltadas tanto para

o apoio aos docentes quanto aos discentes.

2.5.1 Atuação do coordenador

O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar

somente como gestor de recursos e articulador, mas também como gestor de

potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro

a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do

aprendizado contínuo, pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas

as pessoas envolvidas no processo, isto é, alunos, docentes, funcionários,

corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também,

incentivar a produção de conhecimentos neste cenário global de intensas

mudanças, por meio da pesquisa e animar a comunidade acadêmica, para

implementar ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade

social, justiça e ética. Do coordenador espera-se o desenvolvimento de várias

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68

atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do

trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e

competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e

efetividade rumo à busca da excelência.

De acordo com o Estatuto e com o Regimento Geral do UNISAL, cabe

ao coordenador de curso:

• cumpri-los, assim como as decisões dos Órgãos Colegiados;

• assegurar a identidade Salesiana e a ação acadêmico-pastoral do

UNISAL;

• gerir a equipe de professores de seu curso;

• planejar as atividades acadêmicas do curso, formulando projetos de

melhorias;

• convocar e presidir as reuniões de seu colegiado;

• encaminhar os projetos aprovados pelo colegiado ao CONSU;

• participar do processo de seleção e contratação de professor;

• gerir acadêmica, administrativa e financeiramente os cursos em

consonância com o planejamento geral orçamentário do UNISAL, sob

supervisão da Diretoria Operacional;

• contribuir para a melhoria dos processos didático-pedagógicos;

• contribuir para a unicidade do UNISAL, referente aos projetos

pedagógicos de cursos homônimos, respeitadas as devidas inserções

regionais;

• contribuir para a fidelização do aluno na Unidade, assim como, para a

sua empregabilidade;

• reunir-se periodicamente com os alunos, desenvolvendo o trabalho de

Ouvidoria;

• propor projeto de expansão na graduação, pós-graduação, extensão

universitária, cursos a distância, cursos in-company e na prestação de

serviços educacionais, contribuindo para o aumento de receita da

Instituição;

• participar das reuniões convocadas pela Diretoria Operacional;

Page 69: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

69

• contribuir para a redução da evasão e da inadimplência, através de

propostas plausíveis.

A função do coordenador é considerada estratégica, por isso é objeto de

contínua atenção no UNISAL. Nesse sentido, a Unidade de Americana possui

um fórum adicional que congrega os coordenadores dos cursos de graduação

e o diretor de operações para apoio à atuação dos coordenadores e tomadas

de decisão em conjunto.

Os coordenadores de curso do UNISAL são designados pelo Reitor para

um mandato de dois anos. A escolha é feita conforme Estatuto em vigor.

2.5.2 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso

A coordenação do curso é exercida com ampla dedicação, sendo

atribuídas 12 (doze) horas semanais. A Coordenação se mantém atenta ao

bom andamento de todas as atividades, conciliando atendimento aos docentes

e discentes e à parte administrativa, que também é de sua competência. Além

de lecionar e coordenar trabalhos multidisciplinares, o coordenador do curso,

José Antonio Padoveze, dedica relevante tempo de trabalho à administração e

condução do curso.

A Coordenação realiza reuniões com os representantes das turmas,

além daquelas em que há participação discente no Colegiado. Os alunos, de

modo geral, têm acesso direto à Coordenação do Curso, podendo manter

contato com a mesma em diferentes horários. Uma característica da presença

salesiana é a participação ativa do coordenador do curso em todas as

atividades e o constante circular entre os alunos nos corredores, interagindo

com todos e buscando a “proximidade que educa”.

2.6 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

O coordenador participa, através de representação de coordenadores de

cursos de graduação, regularmente de reuniões do Conselho Universitário

(CONSU) conforme previsto no Estatuto do UNISAL.

Page 70: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

70

Na ação executiva o coordenador reúne-se regularmente com os outros

coordenadores de curso, com a direção de operações UNISAL - Americana e

com todos os outros órgãos envolvidos na administração para à luz das

demandas previstas no Projeto Pedagógico de Curso, das metas estratégicas

previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional e das políticas definidas

no PPI acompanhar, avaliar, providenciar recursos e garantir a execução do

PPC.

Além disso, são realizadas reuniões periódicas com as pró-reitorias cujo

intuito é o de provocar a necessária interação dos gestores com as demandas

do curso. Esta interação promove maior grau de agilidade para a gestão do

curso e, ao mesmo tempo, possibilita uma visão sistêmica por parte dos

gestores institucionais.

As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre

dois olhares: o primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional.

Isto significa dizer que, no UNISAL, o PPI, o PDI e os PPCs são os

documentos institucionais de referência e a participação dos diversos

segmentos envolvidos, tanto no aspecto legislativo quanto no executivo, está

norteada pelo Estatuto.

2.6.1 Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI, no âmbito do curso

O PDI apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura

didático-pedagógica:

• assegurar a participação de professores e alunos nas decisões

colegiadas;

• estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação

pedagógica, estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas

tecnologias e metodologias de ensino superior;

• implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com

diretrizes para uma avaliação curricular, regular e sistemática, para cada

curso;

Page 71: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

71

• contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho,

para colaborar na formação de competências e habilidades requeridas

para cada formação profissional;

• especificamente em relação à graduação o PDI determina:

o dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do

processo de ensino-aprendizado dos alunos, contemplando uma

política de atendimento e orientação pedagógica e

o aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação

acadêmica.

• manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria,

iniciação científica, tutoria, trabalho e similares.

2.7 Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente a cada semestre para

tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do

Estatuto, do Regimento Geral e do PPC. É na reunião do Colegiado que os

projetos em andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto

Pedagógico do Curso. A reunião dura, em média, três horas, sempre visando

ao desenvolvimento do curso, ao aperfeiçoamento do desempenho do trabalho

acadêmico, à integração dos planos de aula, à atualização da bibliografia, à

troca de experiências que envolvem também a adequação e atualização das

ementas e programas das unidades de estudo e à partilha das preocupações

surgidas, que interessam a todos os professores. Além disso, o Colegiado

mantém intenso contato entre si, trocando impressões e discutindo assuntos

ligados às atividades direcionadas aos discentes e à instituição.

O Colegiado de Curso, Órgão de Administração Básica, de natureza

consultiva e deliberativa, para todos os assuntos acadêmicos, tem sua

composição e suas atribuições previstas no Estatuto do UNISAL. Configura-se

como uma instância de apoio à gestão de importante papel na articulação da

coordenação com professores e alunos por meio de seus representantes.

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72

2.7.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso

De acordo com o Estatuto do UNISAL, artigo 18 e 19, o Colegiado de

Curso é a unidade acadêmica mínima na estrutura organizacional, que tem por

finalidade acompanhar a implementação do Projeto Pedagógico do Curso

(PPC), discutir temas relacionados ao mesmo, planejar e avaliar as atividades

acadêmicas. Compreende o colegiado de curso, todos os docentes do curso e

representante discente.

O Presidente do Colegiado de Curso é o Coordenador.

O Coordenador, quando julgar conveniente, convidará para comparecer

às reuniões, com direito a voz, dirigentes de órgãos suplementares,

complementares, coordenadores de outros cursos e outros especialistas em

assuntos a serem deliberados.

Compete ao Colegiado:

• cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as decisões dos

órgãos colegiados;

• propor ao Conselho Universitário (CONSU) a aprovação dos projetos

pedagógicos de cursos;

• implementar os projetos pedagógicos;

• analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados da

Avaliação Institucional, propondo às instâncias superiores as alterações

sempre que julgar necessárias;

• analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas

compatibilizando-os com o Projeto Pedagógico das demais Unidades.

2.7.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores

Os membros do colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Gestão

de Recursos Humanos se fazem representar no colegiado superior da IES por

meio do Coordenador de Curso de Graduação no Conselho Universitário

Page 73: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

73

(CONSU) órgão superior e deliberativo, normativo e consultivo do Centro

Universitário. São ao menos duas reuniões por ano convocadas pelo reitor.

Esta forma de participação garante uma articulação direta entre os

interesses e necessidades do curso, apontados em reuniões do colegiado, e

àquelas detectadas pela direção e que mensalmente se reúne com os demais

membros da Unidade para acompanhamento das atividades técnicas e

didático-pedagógicas do ensino, da pesquisa e da extensão, no âmbito da

Unidade de Ensino.

Atento às especificidades de nossa região e à dinâmica própria do

Ensino Superior, a Diretoria Operacional procura se reunir periodicamente com

os coordenadores de curso. Estes encontros servem para atualização e

revitalização do Projeto Pedagógico de curso (PPC). As trocas de informações

entre os coordenadores, as experiências partilhadas e as inovações de cada

curso, constituem um momento de riqueza institucional refletida positivamente

nos colegiados, que percebem a existência de uma visão sistêmica e

comprometida do UNISAL.

2.8 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O NDE é composto por 6 (seis) professores, com titulação em nível de

pós-graduação stricto sensu, que se reúne periodicamente para reavaliação do

projeto pedagógico do curso e sua implementação; desenvolvimento e

acompanhamento das atividades de práticas de formação, extensão, pesquisa

e projetos integrados; avaliação das atividades complementares, palestras,

seminários, encontros, semanas de curso e suas relações com o PPC e o perfil

do egresso, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais;

identificação das necessidades profissionais e sociais, ampliando a relação do

curso com a comunidade.

Núcleo Docente Estruturante (NDE) é composto dos seguintes

professores

Nome Cargo Titulação Regime JOSÉ ANTONIO PADOVEZE Coordenador Mestre Tempo Integral

Page 74: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

74

CELSO OTAVIO GAZETA Professor Mestre Tempo Parcial FÁBIO CAMILO BISCALCHIN Professor Mestre Tempo Parcial GERALDO VITORIO BIAGGI Professor Mestre Tempo Parcial JARBAS MARTINS Coordenador Mestre Tempo Integral JOÃO CARLOS CASELLI MESSIAS

Coordenador Doutor Tempo Integral

2.9 Projeto Pedagógico de curso (PPC): concepção do curso

Metas do PNE e o atendimento na educação superior

Este projeto encontra-se alinhado com os objetivos e metas do Plano

Nacional de Educação (PNE) (Lei No 10.172/2001) no que tange aos seguintes

aspectos:

• aumenta a oferta de vagas no ensino superior, especificamente na área

de gestão de pessoas, para estudantes na faixa etária de 18 a 24 anos e

também para graduados que procuram aprimoramento ou

redirecionamento de carreira, residentes na região, contribuindo para

elevação da taxa líquida de matrículas nesse nível de ensino;

• contribui para a redução da desigualdade regional na oferta de educação

superior;

• diversifica regionalmente a oferta de formação superior, introduzindo um

curso de grande importância sócio-econômica por permitir maior rapidez

na inserção dos estudantes e egressos no mercado de trabalho; e

• consolida a perspectiva de formar profissionais aptos a desenvolver, de

forma plena e inovadora, as atividades em um determinado eixo

tecnológico e com capacidade para utilizar, desenvolver ou adaptar

tecnologias com a compreensão crítica das implicações daí decorrentes

e das suas relações com o processo produtivo, o ser humano, o

ambiente e a sociedade.

Bases legais

Este projeto segue as orientações e determinações governamentais

estabelecidas:

Page 75: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

75

• Resolução CNE/CP 3/2002 de 18/12/2002 – Diretrizes Curriculares para

os Cursos Superiores de Tecnologia;

• Parecer CNE/CES n 436/2001 de 02/04/2001

• Catálogo de Cursos Superiores de Tecnologia, disponível no site do

MEC em maio de 2010.

Em consonância com missão, visão e valores da Instituição e de acordo

com a legislação vigente o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos do UNISAL - AMERICANA prioriza formar um cidadão

crítico e consciente, propiciando-lhe condições para desenvolver competências

e habilidades inerentes a um gestor de Recursos Humanos e requeridas pelo

mercado complexo e diverso, bem como desenvolver suas potencialidades

intelectuais, morais e espirituais, para torná-lo produtivo em uma sociedade

cidadã.

O curso ora proposto é fundado na interdisciplinaridade, como objetivo

central das práticas pedagógicas que serão empregadas, considerando nesse

tratamento o acolhimento e o trato das diversidades, o exercício de atividades

práticas e atividades em grupo de forma a facilitar hábitos de colaboração e

participação nos diversos processos em que se insere a função do profissional

de gestão de pessoas.

Os componentes curriculares inseridos na matriz curricular levam em

consideração as competências que devem ter os egressos para uma superior

atuação profissional e segundo o Catálogo de Cursos Superiores.

A concepção do projeto está fundada nos seguintes princípios:

• a formação acadêmica que desenvolve no graduando o interesse pelo

conhecimento técnico/prático e pela pesquisa (geração de

conhecimento), a fim de que ao longo de sua carreira continue em seu

processo evolutivo e que seja sabedor de que a formação recebida no

UNISAL é apenas um passo de uma caminhada ao longo de sua vida;

• para ser bom profissional da área de Recursos Humanos, é necessário

conhecer as habilidades cognitivas, bem como, considerando-se que o

Page 76: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

76

profissional atua em diferentes áreas de gestão de pessoas, esse fato

vai lhe exigir necessariamente uma atualização contínua, dinâmica,

presente nas novas diretrizes curriculares que privilegiam a educação

continuada;

• é necessária a conscientização de que o futuro profissional seja

preparado para assumir posição de liderança em sua área de atuação,

diagnosticando contingências operacionais e gerais, apresentando

soluções por meio de modernas técnicas de gerenciamento, buscando

flexibilidade e inovação.

Ancorado nessas premissas, o Curso Superior de Tecnologia em

Gestão de Recursos Humanos do UNISAL - AMERICANA propõe a formação

de um profissional “tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos”

fundamentada na coerência da aplicação dos princípios do empreendedorismo,

da interdisciplinaridade, da formação integral, da atitude ética e da valoração

humana aliada ao imenso respeito ao meio ambiente.

O projeto está estruturado de forma a possibilitar a formação de agente

fomentador e implementador de mudanças e que conceba formas de

adaptação das ações em Recursos Humanos em sua organização a um

ambiente em constante mutação, compreendendo e absorvendo novos e

eficientes métodos de gestão de pessoas, obtendo competência essencial -

diferencial fundamental para o seu sucesso pessoal e profissional - atendendo

as exigências tecnológicas, econômicas e sociais.

São estimuladas e valorizadas atitudes características de um profissional

empreendedor, como capacidade de organização e administração de tempo,

segurança quanto às próprias ideias e objetivos, realismo, autocrítica e

capacidade de assumir riscos calculados. A ênfase no trabalho em equipes

multidisciplinares, delegação de poder e apresentação de novas ideias são

uma constante no processo de formação deste profissional.

Acredita-se, também, que a formação multiespecialista é fundamental,

pois conferirá ao profissional a necessária visão integradora entre a área de

Page 77: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

77

Recursos Humanos e as demais áreas da empresa, considerando o meio

ambiente, sem, contudo, minimizar a importância de um foco de concentração

numa das áreas de conhecimento da administração.

A marcante formação generalista, humanista, holística e interdisciplinar

permite aos alunos um melhor entendimento do ambiente e,

consequentemente, uma melhor condição para conduzir processos de

mudanças, em face da sua maior capacidade de entendimento de novas

realidades que se configuram no mundo dos negócios.

2.9.1 Articulação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) com o Projeto Político Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

Instituição de caráter confessional, católico, o UNISAL é um sujeito

eclesial, reconhecido e legitimado pela Igreja. Enquanto Instituição de Ensino

Superior produz e veicula cultura em ótica católica. Assim, todo o trabalho

realizado no âmbito do UNISAL, compreende a integração do conhecimento: o

diálogo entre a fé e a razão; a preocupação ética e a perspectiva

teológica. A inspiração cristã do UNISAL supõe uma visão do mundo e do ser

humano enraizada e em sintonia com o Evangelho de Cristo, expressa de

modo refletido, sistemático e crítico no ensino, nas atividades investigativas e

na extensão (PDI, 2002, p.9,o grifo não pertence ao texto original).

Entende-se que o Projeto Pedagógico constitui uma síntese importante e

necessária para implementação, validação e avaliação das propostas e

objetivos descritos na Missão Institucional e na Visão referendadas em seu

Projeto Institucional.

Como elemento importante desta articulação, o UNISAL - AMERICANA,

conta com a colaboração do Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) que

fornece suporte pedagógico aos professores em sua atuação diária: práticas

pedagógicas inovadoras, cursos de aprimoramento pedagógico, além de

atividades metodológicas aos discentes na área de estudo. Com critérios

altamente pedagógicos, a Política de Ensino do UNISAL privilegia a formação

Page 78: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

78

por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para

favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados

com a identidade e com a missão institucional, fortalece diversas modalidades

pastorais, assim como fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a

participação nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica. Tais

aspectos da política institucional são expressos no projeto pedagógico do curso

na medida em que os componentes curriculares promovem o desenvolvimento

integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias dos

profissionais de Recursos Humanos. As Atividades Complementares

favorecem a flexibilidade e a interdisciplinaridade do projeto. A direção da

Unidade de Ensino e o coordenador do Curso incentivam projetos de caráter

extensionista, assim como a prática da pesquisa, por meio do Programa

Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (BIC-SAL).

2.9.1.1 Visão do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do

UNISAL - AMERICANA busca nos seus primeiros cinco anos consolidar-se

regionalmente como um curso de excelência em gestão de talentos

reconhecido tanto internamente nas avaliações institucionais, como pelos

órgãos avaliadores (MEC/INEP; pela comunidade local e pelas Organizações,

nas dimensões bem articuladas de ensino, pesquisa, extensão, obtendo ótimos

resultados nas diversas formas de Avaliação, seja Institucional ou dos diversos

órgãos oficiais e de classe citados.

2.9.1.2 Missão do Curso

Contribuir, através do processo educacional, para melhoria contínua dos

processos de gestão de pessoas das organizações, da comunidade onde está

inserido, fornecendo ao egresso, ferramentas de cunho

humanístico/estratégico, empreendedor e inovativo, que permitam a sua

inserção nos complexos e variados campos de Recursos Humanos em que vier

a atuar e competência e efetividade em suas ações voltadas para a excelência.

Page 79: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

79

Dessa forma, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos, inserido no contexto da proposta educacional salesiana, traduz sua

missão, seus princípios e ações, em sintonia com os pressupostos

institucionais. Assim, observa as transformações pelas quais vem passando as

organizações, que tem apontado para a urgência e a necessidade de

qualificação profissional, tendo em vista as exigências da sociedade do

conhecimento, voltando-se para uma cidadania construída num processo de

conscientização e exercício ético.

2.9.1.3 Valores do Curso

Para balizar sua ação alguns valores são indispensáveis e já estão

filosoficamente estabelecidos:

1. Busca permanente do saber;

2. Abordagem e postura sistêmicas;

3. Respeito à verdade;

4. Respeito à dignidade e à integridade das pessoas;

5. Compromisso de convivência com a diversidade;

6. Investimento na capacidade das pessoas como agentes de

transformação e desenvolvimento;

7. Incentivo e apoio à criatividade e à inovação;

8. Desenvolvimento de parcerias comprometidas;

9. Melhoria contínua na busca da excelência;

10. Exercício permanente da ética e da responsabilidade.

2.9.1.4 Campo de atuação

Pode-se dizer que o mercado de trabalho para o Profissional de

Recursos Humanos está em constante mudança e expansão. Assim sendo, o

UNISAL, tem como objetivo preparar profissionais para atuarem na gerência

de empresas e organizações. As principais áreas de atuação são: a

administração e o desenvolvimento de recursos humanos.

Page 80: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

80

O profissional de Gestão de Recursos Humanos responde pelas

seguintes funções e outras relacionadas, na modalidade estratégica e por

competências:

• suprimento de pessoal: por meio de recrutamento, seleção, integração e

contratação de pessoas, provendo Recursos Humanos para a

organização, conforme perfil necessário às demandas das áreas

solicitantes;

• desenvolvimento e capacitação de pessoas: por meio do Treinamento e

Desenvolvimento de Talentos de acordo com as necessidades e

diagnóstico organizacional;

• manutenção de pessoal: Serviços de Benefícios; Administração Salarial;

Rotinas Trabalhistas;

• aplicação de Recursos Humanos: Avaliação de desempenho humano

nas organizações; Descrição, Análise e Avaliação de cargos;

• controle de Recursos Humanos: Auditoria; Avaliação Institucional.

2.9.1.5 Concepção do Curso

Em consonância com missão, visão e valores da Instituição e de acordo

com a legislação vigente o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos do UNISAL - AMERICANA prioriza formar um cidadão

crítico e consciente, propiciando-lhe condições para desenvolver competências

e habilidades inerentes a um administrador de gestão de pessoas requeridas

pelo mercado, bem como desenvolver suas potencialidades intelectuais, morais

e espirituais, para torná-lo produtivo ao engrandecimento da sociedade.

O curso ora proposto é fundado na interdisciplinaridade, como objetivo

central das práticas pedagógicas que serão empregadas, considerando nesse

tratamento o acolhimento e o trato das diversidades, o exercício de atividades

práticas e atividades em grupo de forma a facilitar hábitos de colaboração e

participação nos diversos processos em que se insere a função do docente.

Page 81: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

81

Os componentes curriculares inseridos na matriz curricular levam em

consideração as competências que devem ter os egressos para uma atuação

profissional superior.

A formação que receberão os estudantes estará alinhada, também, com

as diretrizes e práticas estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional e

contemplará:

• as competências necessárias a um profissional de Recursos Humanos;

• autonomia do profissional na avaliação do seu desempenho;

• conhecimentos oriundos da prática e da observação;

• comprometimento com os valores que inspiram a sociedade

democrática;

• compreensão do papel social das organizações no contexto nacional;

• domínio dos conteúdos e seus significados no diversos contextos;

• gestão do desenvolvimento pessoal;

• desenvolvimento da capacidade de liderança e empreendedora e de

despertar o gosto pelo estudo e florescimento de motivação nos

estudantes;

A inserção do aluno na comunidade é uma prioridade do curso,

representando a integração da teoria à prática.

2.9.1.6 Justificativa da oferta do curso

O tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos atua no planejamento e

gerenciamento dos subsistemas de gestão de pessoas, tais como:

recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento,

avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios, gestão de carreiras e

sistema de informação de recursos humanos. Este profissional promove o

desenvolvimento de competências relacionadas ao comportamento nos níveis

individual (motivação), de grupo (negociação, liderança, poder e conflitos) e

organizacional (cultura, estrutura e tecnologias), catalisando os processos de

Page 82: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

82

elaboração de planejamento estratégico, programas de qualidade de vida do

trabalho e avaliação do clima organizacional.

2.9.1.7 Projeto Pedagógico de Curso (PPC): matriz curricular

A construção do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é um constante

convite à reflexão, focando, em particular, a área de Recursos Humanos, a

ação educacional numa construção sobre a crítica da verdade, em contínuos

questionamentos das teorias e processos educacionais.

A elaboração desse trabalho teve por base a diferença de seus atores e

a busca de consenso sem receitas rígidas ou pré-concepções. Sua origem

recai sobre um novo paradigma que se apoia na busca da identificação de

situações problema, com as quais se lida diariamente, e nas relações dos

alunos com essas situações.

Para isso, são oferecidos ao acadêmico programas/projetos/atividades

que possibilitam o desenvolvimento de capacidades para tornar-se um

integrante ativo, com contribuições para o grupo em que esteja inserido, pois o

ambiente acadêmico é um laboratório para a aprendizagem que permite

interação e integração humana, com grandes possibilidades de

desenvolvimento de habilidades de comunicação, relação interpessoal e

consciência da importância do seu papel na sociedade e do trabalho coletivo.

A autonomia universitária inscrita na Constituição de 1988 tornou

possível a superação de um modelo educacional impositivo. Na sequência

desse esforço, aprovou-se a nova LDB6, em que aparece reiteradamente o

princípio de autonomia e desdobramento de seus reflexos nas várias

dimensões da vida acadêmica.

Nessa perspectiva, a pluralidade e a diversidade, resultantes das

múltiplas experiências, são percebidas como fatores de enriquecimento e

dinamização do sistema de aprendizado.

6 Leis de Diretrizes e Bases

Page 83: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

83

Na tentativa de elaborar-se um currículo embasado nessas experiências,

destacamos: a permeabilidade às transformações; a interdisciplinaridade; a

formação integrada à realidade social; a necessidade de uma educação

continuada; o incentivo à pesquisa; e a articulação entre teoria e prática.

A fundamentação legal para a matriz curricular do Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do UNISAL obedece à

Resolução CNE/CES n.º 03/2006, em especial aos artigos 5º, incisos I e II,

que traz os conteúdos curriculares, bem como ao Art. 8º que dispõe sobre as

Atividades Complementares. A organização do curso se faz em 04 (quatro)

períodos semestrais, sendo o curso seriado.

Page 84: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

84

Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL)

Unidade de Ensino: Americana

Curso: CST em Gestão de Recursos Humanos

Matriz Curricular – Ingressantes 2015

Período Atividades de ensino-aprendizagem

CARGA HORÁRIA

Disciplinas TCC Estágio

Atividades Complementare

s Total

Teoria Prática Subtotal

ANTROPOLOGIA RELIGIOSA I 40 40 40

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 40 40 40

DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 40 40 40

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL 40 40 40

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL 40 40 40

TEORIAS ADMINISTRATIVAS 40 40 40

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL E ROTINAS TRABALHISTAS

80 80

80

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA 80 80 80

ATIVIDADES COMPLEMENTARES I 25 25

SUBTOTAL 400 0 400 0 0 25 425

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 20 20 40 40

ANTROPOLOGIA RELIGIOSA II

40 40 40

EMPREENDEDORISMO 40 40 40

FUNDAMENTOS DA QUALIDADE 40 40 40

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA 40 40 40

FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA 40 40 40

MATEMÁTICA FINANCEIRA 40 40 40

REMUNERAÇÃO E BENEFÍCIOS

40 40 40

GERENCIAMENTO DE CARGOS E CARREIRAS 80 80 80

ATIVIDADES COMPLEMENTARES II 25 25

SUBTOTAL 380 20 400 0 0 25 425

CAPTAÇÃO E RETENÇÃO DE TALENTOS 40 40 40

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 40 40 40

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE RECURSOS HUMANOS

40 40 40

DISCIPLINA ELETIVA I 40 40 40

GESTÃO DE DESEMPENHO 80 80 80

Page 85: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

85

GESTÃO DO CONHECIMENTO E APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL

80 80 80

LIDERANÇA E GESTÃO DE EQUIPES 80 80 80

PROJETO INTEGRADO I - PLANEJAMENTO DE PESSOAL

40 120 160 160

ATIVIDADES COMPLEMENTARES III 25 25

SUBTOTAL 440 120 560 0 0 25 585

AUDITORIA EM RECURSOS HUMANOS 40 40 40

CONFLITOS E NEGOCIAÇÕES SINDICAIS 40 40 40

SAUDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 40 40 40

DISCIPLINA ELETIVA II 40 40 40

CULTURA, CLIMA E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

80 80 80

GERENCIAMENTO DE SEGUROS E PLANOS DE SAÚDE

80 80 80

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

80 80 80

PROJETO INTEGRADO II - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

40 120 160 160

ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV 25 25

SUBTOTAL 440 120 560 0 0 25 585

TOTAL GERAL 1660 260 1920 0 0 100 2020

LIBRAS (opcional) 40

Disciplinas Eletivas

DISCIPLINA CARGA HORARIA

Administração de Produç. Operaç. II 40h

Administração de Serviços 40h

Administração Financ. Orçament. II 40h

Administração Materiais Logística II 40h

Administração Recursos Humanos I 40h

Page 86: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

86

Certificações Intermediárias (quando houver )

Certificação A partir do

Semestre

Analista de Pessoal 2º

Assessor de Recursos Humanos 3ª Resumo

Carga Horária – Componentes Curriculares

Carga Horária – Disciplinas Obrigatórias 1.840

Carga Horária – Disciplinas Eletivas 80

Carga Horária – Atividades Complementares 100

Carga Horária – Estágio Supervisionado -

Carga Horária – Trabalho de Conclusão de Curso -

Carga Horária – Disciplina Optativa de Libras 40

Total – Carga Horária(com Libras) 2.060

Carga Horária nas áreas de Formação

Formação Básica 120 5,83%

Formação Complementar 400 19,42%

Formação Humanística 120 5,83%

Formação Suplementar (Estágio, Ativ. Complementares) 100 4,85%

Formação Tecnológica 1.280 62,14%

Disciplina Optativa de Libras 40 1,94%

Total Geral 2.060 100,0%

2.9.1.8 Atividade de prática profissional

Para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos,

as atividades de natureza prática são representadas pelo desenvolvimento do

do Projeto integrado as quais obedecem regulamentação própria,

constantemente atualizável, face à velocidade da renovação das inovações

tecnológicas.

A coordenação do curso proporcionará aos alunos, na medida do

possível, visitas técnicas às empresas da região visando integrar o acadêmico

com a comunidade e com o mercado, bem como serão estimuladas aulas

Page 87: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

87 práticas com o intuito de unir teoria e prática. Esses encontros entre as

empresas, a instituição, os professores e os alunos buscam dar maior

interatividade objetivando a obtenção de resultados de alta qualidade

acadêmica e prática.

Tal qualificação será perseguida por meio de uma política que será

implantada com vistas à busca permanente da excelência no ensino, assim

como da excelência na relação ensino-aprendizagem.

É exatamente com este objetivo em foco e na perspectiva de abrir os

horizontes dos alunos à vida profissional, que a instituição buscará o

aprimoramento das relações empresariais, através do núcleo de

empregabilidade que se pretende implantar.

Investir nos convênios com empresas e organizações que privilegiem a

possibilidade do envolvimento do corpo docente em pesquisas aplicadas

conjuntamente, é política do curso e da instituição. Isto permitirá a absorção da

tecnologia e da realidade empresarial pelos professores, com o correspondente

reflexo na maior capacidade de prepará-los para o mercado.

2.9.1.9 Articulação teoria-prática

Os “Estudos de Casos” incentivados em sua prática nas diversas

disciplinas constituem uma importante variável a ser considerada dentro do

contexto do perfil do Egresso. Poderá servir para implementar atividades que

incluam pesquisas bibliográficas, pesquisas de campo, avaliação de

documentos, visitas técnicas, diligências em empresas ou outras entidades,

conforme a especificidade do estudo a ser realizado. Assim a articulação

teoria-prática poderá ser possível e estar presente, contribuindo para a

aplicação da teoria vista em sala bem como, para o desenvolvimento de

competências técnicas necessárias ao exercício profissional.

2.9.2 Coerência do currículo com os objetivos do curso

O currículo proposto leva em conta os objetivos do curso, as Diretriz

Curricular Nacional (DCN) para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Page 88: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

88 Recursos Humanos e possui a perspectiva de realizar dois propósitos: a

formação técnica no campo da tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e

a formação para a cidadania. Considerando a filosofia educacional do UNISAL,

é natural que sejam reforçados os aspectos do curso que privilegiam a

formação cidadã, sem descuidar dos aspectos individuais e menos coletivos da

existência humana, que devem ser contextualizados em relação à estrutura

política, social e econômica da cidade, do estado e do país. Nesse sentido,

pode-se dizer que as matérias que compõem a grade curricular preparam o

aluno para a “capacitação e aptidão para compreender as questões científicas,

técnicas, sociais e econômicas (do gerenciamento de pessoas), observados

níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como para

desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de

novas informações e apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade

contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos

vários segmentos do campo de atuação do (gestor de Recursos Humanos)”.

No sentido de promover a formação adequada do discente, buscar-se-á sua

participação em atividades complementares, de extensão e promover a prática

que propiciará as situações cotidianas nas quais o futuro profissional irá se

deparar, abrindo a oportunidade de utilizar as competências e habilidades

desenvolvidas em sala de aula.

Dessa maneira, seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, com a

priorização de uma formação generalista, tomamos algumas medidas para

nortear a formação do gestor de Recursos Humanos. Dentre as quais,

priorizamos os seguintes aspectos:

• O desenvolvimento de disciplinas que permeiam pelas principais áreas

do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e

que possibilitam ao egresso uma formação em gestão de pessoas;

• A articulação entre teoria e prática por meio da realização especialmente

do Projeto Integrado, Estudos de Caso etc..

Page 89: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

89

• A flexibilização curricular, promovida por meio da possibilidade de cursar

iniciando pelo 1º; 2º; 3º ou 4º semestre.

• Receber certificado de capacitação conforme os semestres e carga

horária desenvolvidos.

• Pela possibilidade do aluno realizar aproveitamento extraordinário de

estudos (§ 2º do Art. 47 da LDB), a ser demonstrado por “meio de

provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por

banca examinadora especial, abreviando a duração dos seus cursos, de

acordo com as normas dos sistemas de ensino”;

2.9.3 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso

A região apresenta características bastante heterogêneas, com um

grande número de organizações de pequeno porte, mas contando também com

organizações de médio porte e unidades de empresas internacionais exigindo

do egresso do curso uma formação ampla. Ademais, a área de serviços é

também marcante na região. Assim, o egresso do Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos precisa ter um perfil calcado em

uma fundamentação ampla e marcadamente centrada no empreendedorismo.

Precisa ter desenvolvidas habilidades e competências para atuar na pequena e

média organização, majoritária na região, mas, sem que se negligenciem as

competências para atuar na empresa de grande porte.

O perfil do egresso foi elaborado com fundamento nas orientações do

UNISAL, consubstanciadas no PDI e no PPI, nas DCN do Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos , bem como, no perfil de

empregabilidade. Dessa forma, o currículo do Curso Superior de Tecnologia

em Gestão de Recursos Humanos, composto pelas matérias de sua matriz

curricular, pelas atividades complementares, pelas atividades de extensão

possibilitam o exercício das categorias apresentadas como habilidades

desejadas para o egresso.

Page 90: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

90

A utilização de estudos de caso como técnica de ensino, desde os

primeiros períodos, permite aos discentes se familiarizarem com práticas de

mercado adotadas por empresas de diversos setores. A utilização dessa

técnica de ensino, também, auxilia no desenvolvimento de algumas

competências, como habituar-se a pensar e tomar decisões estrategicamente

posicionar-se perante um grupo acerca de determinada situação, desenvolver

raciocínio lógico, crítico e analítico, operando em determinados fenômenos

administrativos.

Como exemplos de incentivo à produção científica, podemos citar o

programa BIC-SAL, a Mostra de Produção Científica e a participação em

congressos e seminários em instituições de ensino superior da região.

Estimula-se, também, desde os momentos iniciais, a utilização

adequada de termos específicos ao mundo dos negócios, com a finalidade de

melhorar a argumentação de nossos discentes, futuros gestores de pessoal.

2.9.4 Coerência do currículo com as DCN

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos foi

concebido como um conjunto de disciplinas que se integram e, também, como

um Projeto Pedagógico, em que discentes atuam como participantes críticos e

criativos, com visão sistêmica e holística do desenrolar de todas as ações

pedagógicas, com clara noção dos encadeamentos das atividades

complementares e metodologias adotadas.

O curso se propõe a formar profissionais com visão generalista e

polivalente, dotados de competência e habilidades, atentos às mudanças

organizacionais e ambientais e com espírito crítico, criativo e pró-ativo, frente

aos desafios.

As temáticas transversais terão tratamento especial, como abordagens

que permeiam todo o desenrolar do curso, não só como assuntos tratados nas

diferentes disciplinas de formação, como também através de seminários,

palestras, workshops, visitas técnicas, projetos de pesquisa e extensão.

Envolvem, necessariamente, além de outros, Ética, Responsabilidade Social,

Page 91: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

91 Globalização, Qualidade, étnico-raciais, Inclusão, Acessibilidade, Ecologia e

Meio Ambiente e Empreendedorismo. Por outro lado, a integração curricular

está garantida por mecanismos das diversas unidades curriculares como um

todo, de forma a possibilitar ao graduando a capacidade da abordagem

multidisciplinar, integrada e sistêmica do curso. Além de eventos como

seminários e palestras, os discentes serão envolvidos, ao longo do curso, em

programações de iniciação científica, e serão incentivados a vivenciar

experiências reais de trabalho.

A interdisciplinaridade se configura como excelente metodologia

caracterizadora da flexibilidade curricular, conduzindo à prática da relação

entre os docentes e as suas disciplinas comuns ou não, pela realização de

projetos e estudos integrados, harmonizando conteúdos e ensejando aos

discentes a visão sistêmica e holística do curso. Em vista da dinâmica da área,

os projetos serão sempre detalhados nos planos de disciplina das diferentes

disciplinas participantes dos projetos integradores.

O profissional pretendido deverá ser um planejador por excelência, com

visão sistêmica para ler, correta e adequadamente, os cenários sociais, as

turbulências políticas, econômicas, o ambiente de competição, as formas de

mercado, as tendências culturais das equipes, os nichos negociados e as

possibilidades de integração das economias contemporâneas.

A formação básica do aluno está concentrada, em seu aspecto

conceitual e na formação profissional.

As Atividades Complementares integram a grade curricular do curso, em

sua totalidade, com 100 horas, por meio das ações e práticas implementadas

pela instituição, bem como por aquelas realizadas pelos alunos e reconhecidas

como importantes para sua formação pelo colegiado do curso.

Entendem-se como Atividades Complementares os componentes

curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,

conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente

escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,

Page 92: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

92 transversais, opcionais, especialmente nas relações com o mundo do trabalho

e com as ações de extensão junto à comunidade.

As Atividades Complementares deverão ser realizadas pelos alunos ao

longo dos semestres. Das 100 horas que compõem a carga-horária dessas

Atividades Complementares, uma parte deverá ser dedicada à Extensão, às

Ações de Responsabilidade Social e/ou aos Programas de Cidadania.

Especificamente, as atividades destinadas às Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o ensino de História e

Cultura Afro-brasileira e indígena deverão compor 6 horas obrigatórias; Diretriz

Curricular Nacional para a Educação Ambiental deverão compor 4 horas

obrigatórias e Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

deverão compor 6 horas obrigatórias.

2.9.4.1 Condições de oferta

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos é um

Curso com duração de 4 semestres especialmente voltado para aqueles que já

apresentam experiência em gestão de pessoas e que desejam desenvolver

competências inerentes à mesma, desenvolver-se ou atualizar-se na área.

Pode abrigar igualmente interessados em conhecer e se introduzir neste

campo de atuação.

A proposta inclui “estudos de caso” que facilitarão a aplicação do

conhecimento adquirido. Retomando e reforçando o já anteriormente colocado,

de forma geral e resumidamente o Curso apresenta as seguintes

características:

• Modalidade do curso: presencial

• Número de vagas: 60 vagas totais anuais com entrada semestral

• Tempo de Integralização: mínimo de 4 períodos e máximo de 7

• Ano letivo: dividido em dois semestres;

• Disciplinas: com carga horária de 40 ou 80 horas-aula;

• Carga horária total do Curso: definida em 1.920 horas.

• Atividades complementares: 100 horas

Page 93: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

93

• Carga Total de horas: 2020 horas

• Acrescentando-se o Curso de Libra opcional: 2.060

• Local de Oferta: Avenida Cillos, 3.500 – Parque Novo Mundo - CEP:

13467-600. Americana, Estado de São Paulo.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, com

o intuito de preparar profissionais capacitados para atuar em Organizações

(gerência, analistas de Recursos Humanos, assistente de Recursos Humanos,

auxiliares de Recursos Humanos) ou como Consultores de Pessoal

(terceirizados), oferece as seguintes condições:

• está ancorado na utilização dos mais modernos equipamentos

(multimeios) para instrução educacional;

• está situado em local estratégico e de fácil acesso para todas as regiões;

• dispõe de instalações apropriadas com salas equipadas, infraestrutura

de apoio e biblioteca específica;

• está apoiado pelo uso da Tecnologia de Informação e Comunicação

vigente em suas interações e inter-relações;

• possui uma matriz curricular que visa formar um profissional

multifuncional de visão sistêmica, contemporânea e holística;

• possui parcerias com empresas conceituadas para colocação dos

egressos;

• está baseado num conceito sistêmico com perspectivas objetivas de

integração de disciplinas.

A atual Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional (Lei nº

9.394) procura assegurar, aos atuais e novos cursos superiores, maior

flexibilidade na sua organização curricular no que concerne aos aspectos do

tempo, espaço, insumos, procedimentos e mensuração de seus resultados.

Estabelece que os conteúdos de conhecimentos a serem desenvolvidos nestas

propostas de cursos devam atender o perfil desejado do egresso, às

competências e habilidades que constituirão o verdadeiro saber deste mesmo

egresso. O Curso estará privilegiando igualmente o específico, o regional, o

conjuntural, o local.

Page 94: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

94 2.9.4.2 Dos requisitos de acesso

O acesso ao curso dar-se-á por processo seletivo, obedecendo ao Art.

63 da subseção II - dos Processos Seletivos de Admissão, do Regimento Geral

do UNISAL, que reza que o processo seletivo de admissão aos cursos de

graduação do UNISAL devem obedecer às normas aprovadas pelo CONSU e a

legislação vigente. A classificação far-se-á pela ordem decrescente dos

resultados, até o limite legal de vagas; a classificação é válida apenas para o

período letivo do concurso; e o processo seletivo será anual ou semestral.

2.9.4.3 Princípios Norteadores do Currículo

Interdisciplinaridade

A interdisciplinaridade no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos, como princípio fundamental da concepção do Curso e

tema específico para o planejamento do processo de ensino-aprendizagem,

desenvolve-se através da interação entre os conteúdos curriculares nas

disciplinas teóricas, e nas atividades complementares.

As estratégias para concretização da interdisciplinaridade serão

revistas periodicamente nas discussões de planejamento do Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, buscando sempre garantir a

autonomia dos docentes e discentes, assim como a unidade do Curso em torno

de sua concepção. Tais ações privilegiam a relação da interdisciplinaridade:

os conteúdos disciplinares, a integração entre teoria e prática sem a negação

da diversidade teórica e prática que devem estar presentes no ambiente da

academia.

Ética e Cidadania

Uma das vocações do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos do UNISAL é o desenvolvimento político-social, sendo

estimulado em todas as suas atividades. O debate sobre o desenvolvimento

político-social, a ética e a cidadania integrará os diversos conteúdos

Page 95: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

95 disciplinares, norteará e permeará as atividades de extensão e de pesquisa. A

ética e a cidadania além de serem contemplados especificamente em uma

disciplina estará presente como tema central no Curso Superior de Tecnologia

em Gestão de Recursos Humanos do UNISAL.

2.9.4.4 Coerência da integração disciplinar e interação teoria prática do currículo do Curso

O funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos do UNISAL se dá a partir da integração disciplinar, e da

interação teoria-prática que têm por gestos de escopo propiciar a organicidade

curricular para a formação do profissional de Recursos Humanos, buscando um

diálogo entre as diversas dimensões e áreas relacionadas ao saber necessário

ao gestor de pessoas.

Os meios e formas de integração entre teoria e prática são

concretizados, sem a exclusão de outras ações que possam vir a ser

construídas, através das atividades complementares, do ensino dos conteúdos

das disciplinas voltados para a formação fundamental e profissional.

O ambiente acadêmico da prática de Gestão de Recursos Humanos é

um espaço privilegiado para a coesão da teoria e prática, devendo em suas

ações integrar o conhecimento desenvolvido nas diversas disciplinas do curso.

Os conteúdos disciplinares e seus planos de ensino preveem o estudo

de casos concretos, objetivando a integração entre prática e teoria.

2.9.5 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso

Considerando-se que se trata de um Curso de formação tecnológica,

suas disciplinas devem concentrar-se naquelas de cunho tecnológico e com

maior aderência ao foco do Curso e do mercado de trabalho.

A competência de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares

e, de acompanhar as evoluções tecnológicas, precisa ser adquirida nas

disciplinas contidas ao longo dos quatro semestres do Curso. Seus conteúdos

Page 96: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

96 serão desenvolvidos por meio de aulas predominantemente ministradas e

relacionadas a projetos e seminários, estudos de caso, trabalhados de forma

tanto individual como coletiva. Entende-se que as atividades acadêmicas

devam utilizar laboratórios e ferramentas computacionais nas disciplinas

possíveis de Recursos Humanos.

2.9.6 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso

O sistema de avaliação está em sintonia com a filosofia educacional,

proposta no PDI, que embasado em uma teoria da aprendizagem e mediada

por uma metodologia de ensino, propõe uma prática avaliativa pautada e

centrada nos valores éticos, princípio de toda a sua concepção educativa.

Com isso entende-se a avaliação como um processo de crescimento da

pessoa e articulada com os objetivos propostos por cada disciplina presentes

nos eixos norteadores do curso. Ela pressupõe que não haja incoerência entre

o que e o como se ensina e o que e como se avalia.

Pautadas nas quatro dimensões das competências (pessoal, social,

produtiva e cognitiva), os instrumentos a serem utilizados pelos docentes levam

em conta:

• O momento da aprendizagem do aluno (seus avanços e suas

dificuldades) intervindo de forma educativa no processo de ensino-

aprendizagem.

• A autonomia do aluno, no sentido de torná-lo consciente de seu

processo de aprendizagem, percebendo seus avanços e suas

dificuldades e possa, em conjunto com o professor, buscar modos de

resolver estas dificuldades.

• A necessidade de rever constantemente seu planejamento e fazer

ajustes na sua prática educacional, principalmente quando perceber um

desvio entre os resultados obtidos pelos alunos e os objetivos propostos

em sua disciplina.

Page 97: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

97

A avaliação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem. A

avaliação, de acordo com orientações do UNISAL, enquanto parte integrante

do processo educativo é um instrumento de crescimento e promoção humana.

A avaliação é uma forma de exercitar o aprendizado, sendo oportunidade ímpar

para orientar o discente, para experimentar novas estratégias em relação ao

ensino, para mensurar resultados, enfim para nortear todo o trabalho do

professor. Em cada estratégia de aprendizagem é necessária que seja

contemplada uma estratégia de avaliação.

É preciso ainda que ocorra nos processos avaliativos uma estreita

relação entre quantidade e qualidade. A simples mensuração do rendimento do

aluno em um exercício de classe, em uma prova dissertativa ou em um

trabalho em grupo não garante uma avaliação abrangente, constituída de

plenitude. É, pois, fundamental exercer uma leitura qualitativa de todo o

processo avaliativo, cabendo ao professor detectar a partir de elementos

valorativos que permeiam, de forma oculta, os resultados expressos

numericamente em termos absolutos na nota atribuída.

A avaliação deve contemplar, em primeiro lugar, a função pedagógico-

didática, ou seja, estar vinculada ao cumprimento pleno dos objetivos do Curso

Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos,, estando articulada

aos documentos institucionais do UNISAL e às Diretrizes Curriculares

Nacionais. Esta função contempla um caráter de preparação do aluno para que

possa se inserir de forma autônoma no mercado de trabalho, priorizando seu

aprimoramento no sentido cognitivo e emocional e seu amadurecimento

intelectual.

Uma segunda função da avaliação a ser observada é a função de

diagnóstico, vital para se consolidar a prática da didática em todo o processo

de ensino e aprendizagem. É importante para o conhecimento prévio de

eventuais deficiências por parte dos alunos devendo contribuir como um

subsídio vital para estruturar o trabalho do professor. A partir destas premissas

podem ser fundamentadas com maior pertinência as práticas de ensino durante

Page 98: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

98 o processo pedagógico a ponto de avaliar o próprio trabalho do professor,

auferindo se as estratégias lograram sucesso.

A terceira função da avaliação é a de controle, de acompanhamento

contínuo do processo de aprendizagem, que é empregada para qualificar os

resultados do meio escolar oferecendo ao professor a forma como os alunos

estão assimilando as competências e as habilidades inerentes às estratégias

de ensino e aprendizagem.

A avaliação deve estar intimamente ligada ao processo de

aprendizagem, num movimento contínuo e processual. Deve servir como ponto

de partida para tomada de decisões quanto ao percurso acadêmico do aluno, e

não ao final do processo, como mero instrumento de classificação obtida pelo

educando como ponto de chegada.

A avaliação deve assumir as seguintes características:

• ser autoavaliativa. Estando situada dentro de um processo de

crescimento, o educando deve ser capaz de reconhecer seus avanços e

dificuldades, superando seus próprios limites e bloqueios.

• ser contínua. A avaliação cumpre a função de auxílio no processo

ensino-aprendizagem, proporcionando ao professor condições para

acompanhar a construção do conhecimento, analisando os diferentes

momentos do desenvolvimento do aluno ao longo de um período letivo.

• ser crítica. Representa uma devolutiva para o aluno e, ao mesmo tempo,

um suporte para o professor em relação a eventuais mudanças no

processo de aquisição de novos conhecimentos ou de retomada de

conteúdos que ficaram defasados.

• ser diversificada. Quanto mais variados forem os instrumentos de

avaliação, maiores serão as possibilidades de resultados efetivos,

podendo ser diagnosticadas potencialidades e vocações inerentes aos

alunos, mas que eventualmente estão escamoteadas e submersas

mediante o emprego de apenas um instrumento avaliativo. Pode valer-

se de avaliação contínua, dinâmica de grupos, exercícios, pesquisas,

provas escritas, provas orais, seminários etc.

Page 99: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

99

A avaliação, portanto, tem uma dimensão integradora em sentido de

aperfeiçoamento do processo de ensino e aprendizagem e por isto não

apresenta um fim isolado e disperso.

Para atingir estas dimensões cabe ao docente diversificar seus

instrumentos avaliativos, tendo em vista sempre a evolução do aluno nas

dimensões do conhecimento, compreensão, aplicação e análise.

A avaliação é, portanto, um momento importante de reflexão e de

tomada de decisão tanto por parte do docente como também do discente. Os

objetivos e os critérios de avaliação estão descritos nos planos de disciplina

planejados pelo docente e estão em sintonia com as competências e

habilidades igualmente descritas no referido plano.

Cabe à Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos proceder a devida checagem dos documentos trazidos

pelos alunos para que as horas referentes aos congressos, eventos, oficinas,

seminários e outras atividades sejam devidamente consideradas.

Os critérios de aprovação e reprovação na disciplina estão declarados

no Regimento do UNISAL.

2.9.7 Inter-relação das unidades de estudo

Inter-relacionar as unidades de estudo significa dar ênfase à integração

horizontal e vertical dos conteúdos, objetivando que o aluno se forme de fato

com o perfil delineado. Para tanto, os professores que lecionam para as

mesmas séries, bem como os grupos que lecionam disciplinas afins, deverão

fazer constantes reuniões para o desenvolvimento de atividades integradas.

Integração Horizontal

O curso desenvolve atividades que propiciam a integração das

disciplinas do mesmo período, estimulando a visão sistêmica e o conhecimento

a partir do enfoque interdisciplinar.

Page 100: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

100

Os alunos desenvolverão trabalhos que têm como objetivo proporcionar

uma visão das inter-relações dos conceitos ministrados em sala de aula e as

práticas de gestão de pessoas presentes nas organizações.

As atividades deverão priorizar o desenvolvimento da criatividade do

aluno, bem como do senso de organização das informações recebidas.

Busca-se o aperfeiçoamento das apresentações e da melhoria das

análises realizadas, ou seja, os alunos aperfeiçoam seu aprendizado

analisando os pontos fracos e fortes dos projetos apresentados.

Os alunos deverão saber decidir sobre serviços a serem desenvolvidos,

realizar pesquisa de mercado, estabelecer a estratégia da área de RH,

estruturar processos administrativos, criar o organograma, estabelecer custo e

preço de venda, estimar a demanda, realizar estudos de viabilidade

econômico-financeira, estabelecer políticas de gestão de pessoas, entre outros

aspectos. Colocando o aluno na posição de empreendedor, procura-se também

desenvolver a visão sistêmica e humanística e a postura ética, além de

propiciar oportunidade para o exercício de implementação de métodos e

técnicas específicos.

Integração Vertical

A matriz curricular propicia ao aluno a construção progressiva do

conhecimento nas diversas áreas especializadas da gestão de pessoas, ao

mesmo tempo em que os instrumentos descritos na integração horizontal

estimulam a visão interáreas.

O caminho vertical percorrido em cada um dos semestres de formação

começa a partir das disciplinas do primeiro semestre e vai até o quarto.

A organização curricular envolve, também, a participação dos alunos nos

Projetos Integrados e Estudos de Caso. Estas atividades permitem ao aluno

compreender a relação entre referencial teórico e a prática profissional.

O projeto pedagógico do curso contempla em sua organização

curricular, conteúdos inter-relacionados com a realidade regional, nacional e

Page 101: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

101 internacional, segundo uma perspectiva contextualizada de sua aplicabilidade

no âmbito das organizações e do meio, através da utilização de tecnologias

inovadoras.

2.9.8 Estrutura curricular

Norteada pela concepção do curso, a estrutura curricular foi montada de

modo a possibilitar ao aluno uma sólida formação e, ao mesmo tempo, uma

amplitude de conhecimentos e informações por meio de um processo interativo

curricular e extracurricular. Possibilita, ainda, desenvolver as seguintes

habilidades atitudinais: adaptabilidade, autoconhecimento, autocrítica, atitude

empreendedora, comunicabilidade, capacidade de análise e de síntese,

capacidade de planejar, capacidade de trabalhar em equipe, criatividade,

decisão, direção, flexibilidade, iniciativa, liderança, organização, persistência,

objetividade, previsão, raciocínio lógico, dentre outras, por meio de

oportunidades criadas e oferecidas no processo educativo.

Os conteúdos curriculares revelam inter-relações com a realidade

nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada

de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio, por meio da

utilização de práticas pedagógicas inovadoras.

Atividades Complementares

As atividades complementares são todas as atividades de caráter

acadêmico, cientifico e cultural desenvolvidas pelo estudante durante o período

de graduação, consideradas relevantes para a sua formação. Desenvolvem-se

através estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o

enriquecimento do perfil do formando.

Para cada atividade complementar é atribuído a respectiva carga horária

e exigido do estudante um comprovante de sua realização.

Page 102: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

102 2.9.9 Ementário/ bibliografia

PRIMEIRO SEMESTRE ANTROPOLOGIA RELIGIOSA I 40 horas

Problematização do diálogo entre a Antropologia Religiosa e o fenômeno

religioso, entre a abertura à transcendência e o respeito da dignidade humana,

por meio da liberdade de pesquisa, de expressão, do pensamento, do debate e

do confronto teológico que constituem modos diferentes de enfrentar a questão

sobre o sentido da vida humana, da cultura, da economia, da política, da ética

e da paz.

Bibliografia Básica

BOFF, Leonardo. Fundamentalismo: a globalização e o futuro da

Humanidade. Rio de Janeiro; Sextante, 2002. 230.044 B661f 2002

CATÃO, Francisco. Fenômeno Religioso. São PAULO: Letras e Letras, 1995.

207 C356f 1995

PONTIFÍCIO CONSELHO “Justiça e Paz”. Conselho da doutrina social da

Igreja. Tradução Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNNB). São

Paulo, 2005. 261 P859c 2013

Bibliografia Complementar

ASSMANN, Hugo e HINKELAMMERT. A Idolatria do Mercado. Petrópolis: Ed.

Vozes, 1989. 330.122 A867i 1989

BOFF, Leonardo. Tempo de Transcendência; o ser humano como um

projeto infinito. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. 141.3 B661t 2000-2009

DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informática. São Paulo:

Editora UNESP, 2001. 174.90904 D942e 2000

JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a

civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-RIO, 2006.

174.4 J66p 2011

MORIN, Edgar. O Método 3. Tradução: Juremir Machado da Silva. Porto

Alegre: Sulina, 1999. 120 M85m 1999

Page 103: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

103 TRAGTENBERG, Maurício. Administração, poder e ideologia. São Paulo:

Editora UNESP, 2005. 658.001 T685a 2005

TRAGTENBERG, Maurício. Burocracia e ideologia. São Paulo: Editora

UNESP, 2006. 658.001 T658b

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 40 horas

Leitura, análise e produção de textos objetivos. Definições operacionais

(discurso, texto, contexto, registro, argumentação, conotação, denotação,

persuasão). Os níveis de leitura. Teoria da comunicação. As funções da

linguagem. A linguagem escrita e a linguagem oral. Oratória: técnicas e

apresentação de trabalhos. Produção de textos narrativos, descritivos e

dissertativos. Produção de textos técnicos. Normas da língua.

Bibliografia Básica

ANDRADE. Maria Margarida de e HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa -

Noções básicas para cursos superiores. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 469.07

A568L 2010

GOLD, Miriam. Redação Empresarial - Escrevendo com sucesso na era da

globalização. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 808.0469 G563r 2014

PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto - Leitura e Redação. São Paulo:

Ática, 1997. 808.0469F553p 2014

Bibliografia Complementar

CORRADO, Frank M. A força da comunicação. São Paulo: Makron Books,

1994. 658.45 C838f 1994

FERREIRA, Aurélio B. de H. Novo dicionário da Língua Portuguesa. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 1999. R469.3 F439d 2010

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV,

1998. 808.0469 G21c 2014

PENTEADO, Whitaker J.R. A técnica da comunicação humana. São Paulo:

Pioneira, 2001. 808.51 P472t 2012

POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo:

Saraiva, 2003. 808.51 P83c 2013

Page 104: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

104 SACCONI, Luiz Antonio. Não erre mais. São Paulo: Ática, 1990. 469.5 S125n

2005

DIREITO PÚBLICO E PRIVADO 40 horas

Conhecer os conceitos fundamentais e imprescindíveis para a

compreensão do sistema jurídico vigente e da organização política nacional e

as funções do Estado. Possibilitar ao aluno visão global da organização

político/jurídica em que está inserido como indivíduo, com ênfase na

preparação para administrar as relações capital/trabalho.

Bibliografia Básica

DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. 13ª

Edição. Editora Nelpa Ltda. São Paulo-SP. 341 D777i 2001-2002

NERILO, Lucíola Fabrete Lopes. Responsabilidade civil dos

administradores nas sociedades por ações: de acordo com a Lei 10.303, de

31/10/2001. Curitiba: Juruá, 2003. 342.151 N364r 2003

FUHRER, Maximilianus C A e MILARÉ, Edis. Manual de Direito Público e

Privado. Editora Revista dos Tribunais. São Paulo/SP. 16ª ed. 341 F973 2005

Bibliografia Complementar

BEZERRA FILHO, Manoel Justino. Lei de recuperação de empresas e

falência: Lei 11.1101/2005 comentada artigo por artigo. 10.ed. rev. atual. ampl.

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. 342.236 B469L 2014

DALLEGRAVE NETO, José Affonso. Responsabilidade Civil no Direito do

Trabalho. Editora LTr. 2ª Edição. 2007. 342.6 D151r 2014

MAIOR, Jorge Luiz Souto. Relação de Emprego e Direito do Trabalho.

Editora LTR. 2007. 342.6 M192r 2008

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. Editora

LTR - 33ª Edição – 2007. 342.6 N193i 2014

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito Processual do Trabalho.

Editora Saraiva. 1999. 342.68 N193c 2014

Page 105: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

105 SANTOS, Enoque Ribeiro dos. Responsabilidade Objetiva e Subjetiva do

Empregador em face do Novo Código Civil. Editora LTR. 2007. 342.6 S234r

2008

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL 40 horas

Conceitos; Ética Geral, Empresarial e Profissional; Código de Ética

Profissional do Administrador; Processos, Infrações e Penalidades;

Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social; Legislação do Exercício

Profissional. Governança Corporativa; Responsabilidade Social;

Responsabilidade Ambiental; Projetos Sociais; Marketing Social;

Empreendedorismo Social. Balanço Social; Legislação aplicável.

Bibliografia Básica

SILVA, Cândido Ferreira da. Ética, Responsabilidade Social e Governança

Corporativa. SP: Alinea 658.408 S58e 2008-2010

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Governança Corporativa na

Prática. SP: ATLAS 174.4 F445e 2001

FERREL, O.C.; FRAEDRICH, John P; FERREL, Linda. Ética Empresarial:

dilemas, tomadas de decisões e casos. RJ: Reichmann & Affonso, 2001. 658.4

O46g 2011

Bibliografia Complementar

CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Resolução Normativa nº 353,

de 9 de abril de 2008. Código de Ética Profissional do Administrador. CEPA.

658 C61

BERTIN, Marcos E. J. Governança Corporativa: Excelência e Qualidade no

Topo. SP: Qualitymark. 658.4 B461g 2007

SILVA, César Augusto Tibúrcio; FREIRE, Fátima de Souza (Org.). Balanço

Social: teoria e prática. SP: Atlas, 2001. 657.3 S579b 2001

TINOCO, João Eduardo Prudêncio. Balanço social e o relatório da

sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. 658.408 T494b 2010

KROETZ, César Eduardo Prudêncio. Balanço Social: teoria e prática. SP:

Atlas, 2000. 657.3 K94b 2000

Page 106: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

106 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL 40 horas

Apresentar conceitos da psicologia com ênfase no comportamento

humano, nas relações no trabalho, potencial intelectual, autoconhecimento e

relações inter e intrapessoais que possam auxiliar no contexto empresarial, que

exige novas habilidades pessoais para o trabalho..

Bibliografia Básica

BOCK, Ana Bahia e outros. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas. Ed. Artes Médicas. GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional na Empresa. SP: Editora Objetiva, 1998.

Bibliografia Complementar

BORGES, Livia de Oliveira (org.); MOURÃO, Luciana (org.). O Trabalho e as

organizações: atuações a partir da psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2013.

158.7 B732t 2013

BOOG, G. & BOOG, M. (org.). Manual de gestão de pessoas e equipes. Vol

I. São Paulo: Editora Gente, 2002. 658.3 B715m 2002

BOOG, G. & BOOG, M. (org.). Manual de gestão de pessoas e equipes. Vol

II. São Paulo: Editora Gente, 2002. 658.3 B715m 2002

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Psicologia do trabalho: psicossomática,

valores e práticas organizacionais. São Paulo: Saraiva, 2012. 158.7 L714p

2012

ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. 9ª ed. São Paulo: Prentice

Hall, 2002. 658.3145 R545c 1999-2012

SPECTOR, P.E. Psicologia nas organizações. 2.ed. São Paulo: Saraiva,

2008. 158.7 S727p 2002-2013

TEORIAS ADMINISTRATIVAS 40 horas

Fundamentos de administração. O papel do administrador. As escolas

da administração (Clássica, Relações Humanas, Neoclássica, Burocrática,

Estruturalista, Comportamental, de Sistemas, Contingencial). Modelo japonês.

Paradigmas. As funções tradicionais do administrador: planejamento,

Page 107: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

107 organização, direção e controle. Definir e desenvolver o propósito

organizacional. Entender os ambientes das organizações, fazer análise,

estabelecer objetivos e desenvolver estratégias. Mudança organizacional;

interesses, conflito e poder nas organizações; cultura organizacional;

organização e inconsciente.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. RJ:

Campus, 2004 658.001 C481i

DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à Administração, SP: Pioneira,

2000. 658 D856i 2010

MAXIMIANO, Antonio. Cesar. Introdução à Administração. 4ª ed. SP:

Atlas,1999. 658 M419i 2000-2011

Bibliografia Complementar

DRUCKER, Peter F. A Organização do futuro: como preparar hoje as

empresas de amanhã. 5.ed. São Paulo: Futura, 2003. 658.406 D856o 2003

DRUCKER, Peter F. As Novas realidades: no governo e na política, na

economia e nas empresas, na sociedade e na visão do mundo. 4.ed. São

Paulo: Pioneira, 1997-2003. 658 D856nr 2003

DRUCKER, Peter F; MACIARIELLO, Joseph A. O Gerente eficaz em ação:

uma agenda para fazer as coisas certas acontecerem. Rio de Janeiro: LTC,

2007. 200 p. 658.4 D856gea 2007

FARIA. José Carlos. Administração: Teorias e Aplicações. SP: Pioneira

Thomson, 2002. 658 F234a 2002

MOTTA, Fernando Prestes. Teoria Geral da Administração, SP, Pioneira.

658.001 M874t 2004-2013

ADMINISTRAÇÃO PESSOAL E ROTINAS TRABALHISTAS 80 horas

Admissão de Pessoal. Documentação Necessária, Acumulação de

Empregos, Exames Médicos, Registro de Empregados e Dependentes,

Cadastramento, Readmissão de Pessoal, Recolhimento de Encargos Sociais,

Alimentação, Vale Transporte, Controle de Frequência, Livro de Inspeção do

Page 108: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

108 Trabalho, Contribuições Sindicais, Folha de Pagamento, Seguro Desemprego,

Cálculo de Rescisão de Contrato de Trabalho, Retenção do Imposto de renda

na Fonte, FGTS, Aposentadorias.

Bibliografia Básica

ADAMOVICH, Eduardo Henrique Raymundo von. Comentários à CLT:

Consolidação das Leis do Trabalho. 2.ed. atual. e reform. Rio de Janeiro:

Forense, 2010. 331.02681 A175c 2010

CHOWDHURY, Subir. A era do talento. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

658.409 C477e 2003

IORIO, Cecília Soares. Manual de Administração de Pessoal. SENAC, 2008.

658.3 I53m 2013

Bibliografia Complementar

MADRUGA, Roberto. Triunfo da liderança: práticas, estratégicas e técnicas

diárias para desenvolver líderes de alta performance. São Paulo: Atlas, 2013.

658.4092 M157t 2013

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelos, processos, tendências e

perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. 658.3 D975g 2001-2010

DONADIO, Mário. Chefiar, simples assim!... Rio de Janeiro: Qualitymark,

2011. 658.4092 D726c 2011

LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: Princípios e

Tendências. São Paulo: Saraiva 2005. 658.3 L146r 2010-2014

MOTTA, Fernando Prestes. Teoria Geral da Administração, SP, Pioneira.

658.001 M874t 2004-2013

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA 80 HORAS

Revisão de Frações, Produtos Notáveis, Fatorações. Sistemas Lineares.

Equações e Inequações. Relação e logaritmo. Funções, Matrizes,

Determinante e Estudo da Derivada.

Bibliografia Básica

MUROLO, Afrânio, BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à

Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning. 2004. 510.7 M958m 2014

Page 109: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

109 BONORA Jr, Dorival et al. Matemática: complementos e Aplicações nas áreas

de Ciências Contábeis, administração e Economia. São Paulo: Ícone, 1994.

510 B712m 2012

BEZERRA Manoel Jairo - Matemática 2o grau, volume único, São Paulo:

Scipione, 1994. 510 B469m 2001-2002

Bibliografia Complementar

FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5.ed. São

Paulo: Makron Books, 2000. 513.93 F236m 2000

FERNANDES, Valter dos Santos; SILVA, Jorge Daniel; MABELINI, Orlando

Donisete. Matemática para o ensino médio. São Paulo: IBEP, 2005. 510

F412m 2005

MEDEIROS S., MEDEIROS E. & MEDEIROS E. Matemática para os cursos

de Economia, Administração e Ciências Contábeis, Volume 1, 3a edição,

Atlas, 1996. 515.33 S583m v.1 2010

MORETTIN, Pedro A. et al. Cálculo: Funções de uma e várias variáveis.

Editora Saraiva. São Paulo. 2003. 515 M843cfv 2007

SILVA, Fernando C. M.; ABRÃO M. Matemática Básica para Decisões

Administrativas. São Paulo: Atlas Editora, 2007. 510.7 S58m 2008

SEGUNDO SEMESTRE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 40 HORAS

Sistemas de Informações e suas aplicações. Infraestrutura de

Tecnologia da Informação. Segurança de informações. Sistemas de gestão

empresarial (Enterprise Resources Planning (ERP)). Aquisição e instalação de

ERP. Parametrização de sistemas. Análise de contratos. Application Service

Provider (ASP), Business Intelligence System (BIS), Customer Relationship

Management (CRM), Supply Chain Management (SCM). Balanced Scorecard

(BSC).

Page 110: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

110 Bibliografia Básica

GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de informação: uma

abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.

658.4038 G671s 2013

O’BRIEN, James A. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era

da internet. São Paulo: Saraiva, 2004. 658.4038 O14s 2001-2011

LAUDON, Kenneth C. e LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação. Rio

de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. 658.4038 L392s 1999

Bibliografia Complementar

COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de sistemas de ERP (Enterprise

Resources Planning) – um enfoque a longo prazo. São Paulo: Atlas, 2001.

658.4038 C648i 2001

DE SORDI, José Osvaldo; MEIRELES, Manuel. Administração de sistemas

de informação: uma abordagem interativa. São Paulo: Saraiva, 2010.

658.4038 D488a 2010

MAÑAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. São

Paulo: Érica, 1999. 658.4038 M235a 2002-2014

PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de

informação contábil. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 658.151 P138c 2010

STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem

gerencial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. 658.4038 S78p

2002

ANTROPOLOGIA RELIGIOSA II 40 horas

Problematização do fenômeno religioso e análise do caráter histórico do

tema da construção do humano – através dos valores, do Sagrado e do

discurso teológico – a partir dos referenciais teóricos da Teologia e das

Ciências da Religião. Favorecer as noções de conceitos éticos, a partir da

compreensão da alteridade até as questões de legislação e profissionalidade.

Possibilidade de diálogo (interface) entre os estudos teológicos e área

específica do interesse do corpo discente (campo profissional).

Page 111: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

111 Bibliografia Básica

BOFF, Leonardo. Fundamentalismo: a globalização e o futuro da

Humanidade. Rio de Janeiro; Sextante, 2002. 230.044 B661f 2002

CATÃO, Francisco. Fenômeno Religioso. São PAULO: Letras e Letras, 1995.

PONTIFÍCIO CONSELHO “Justiça e Paz”. Conselho da doutrina social da

Igreja. Tradução Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNNB). São

Paulo, 2005. 207 C356f 1995

Bibliografia Complementar

ASSMANN, Hugo e HINKELAMMERT. A Idolatria do Mercado. Petrópolis: Ed.

Vozes, 1989. 330.122 A867i 1989

BOFF, Leonardo. Tempo de Transcendência: o ser humano como um projeto

infinito. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. 141.3 B661t 2000-2009

DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informática. São Paulo:

Editora UNESP, 2001. 174.90904 D942e 2000

JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a

civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC-RIO, 2006. 174.4

J66p 2011

MORIN, Edgar. O Método 3. Tradução: Juremir Machado da Silva. Porto

Alegre: Sulina, 1999. 120 M85m 1999

TRAGTENBERG, Maurício. Administração, poder e ideologia. São Paulo:

Editora UNESP, 2005. 658.001 T685a 2005

TRAGTENBERG, Maurício. Burocracia e ideologia. São Paulo: Editora

UNESP, 2006. 658.001 T658b

EMPREENDEDORISMO 40 horas

Ênfase no desenvolvimento da capacidade empreendedora e na

identificação e solução de problemas de gestão nos mais diversos tipos de

organizações. Forte base em princípios de gerenciamento de negócios atuais

ou novos. Compreensão do que é exigida para se começar uma nova empresa

e habilidades necessárias para montar um Plano de Negócios.

Page 112: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

112 Bibliografia Básica

DEGEN, Ronald Jean; MELLO, Álvaro Augusto Araújo. O Empreendedor:

fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron/McGraw-Hill, 1989.

658.42 D363e / 658.42 D363ee 2009

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias

em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001-2002. 658.42 D757e 2001-2014

DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship):

prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 2000. 658.42 D856i 2000-2014

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito

empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2008. 658.42 C458e 2004

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão:

fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. 658.42 B444m

DRUCKER, Peter F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São

Paulo: Pioneira / Thomson Learning, 2002. 658.406 D856a 1998-2002

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14.ed.

São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 658.8 K88ad 2013

SCHUMPETER, J.A. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo:

Nova Cultura, 1985. 330.08 E22 1984

FUNDAMENTOS DA QUALIDADE 40 HORAS

Conceitos iniciais da Qualidade. Controle de Qualidade. Evolução do

Controle de Qualidade. As Ferramentas do Controle de Qualidade. Diagrama

de Causa e Efeito. Controle da Qualidade por toda a Empresa. Técnicas de

Organização e Melhoria do Trabalho 5 S’s. Padronização, Fluxogramas,

Garantia de Qualidade. Normalização, Normas ISO 9000. Produtividade.

Gestão da Produtividade. Ferramentas da qualidade e produtividade. Controle

estatístico do processo. Indicadores da produtividade aplicados à gestão de

recursos humanos.

Page 113: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

113 Bibliografia Básica

DIAS, Reinaldo; ZAVAGLIA, Tércia; CASSAR, Maurício. Introdução à

administração: da competitividade à sustentabilidade. Campinas: Alínea,

2003. 658 D534i 2003-2013

OLIVEIRA, Otávio J. Curso básico de gestão da qualidade. São Paulo:

Cengage Learning, 2014. 658.562 O48c 2013

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade ISO 9001:2000:

Princípios e Requisitos. São Paulo. 2008 658.562 C298g 2011

Bibliografia Complementar

ROBBINS, S P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:

Saraiva, 2000. 658 R545a 2000-2005

DRUCKER, Peter F. Administração para obter resultados. Nivaldo

Montingelli Jr (trad.). São Paulo: Cengage Learning, 2012. 658.403 D856a

2012

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas.

2.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 658.562 C298ge 2012 11ex

COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira; CANUTO, Simone Aparecida.

Administração com qualidade: conhecimentos necessários para a gestão

moderna. São Paulo: Blucher, 2010. 658.562 C875a 2010

ROBLES JUNIOR, Antonio; BONELLI, Valério Vitor. Gestão da qualidade e

do meio ambiente: enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo:

Atlas, 2006. 658.562 R558g 2006-2012

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA 40 horas

Analisar e debater a constituição do sistema econômico, no âmbito micro

e macro, sua formação e mensuração. Fornecer noções básicas de como

atuam os agentes econômicos no sistema de mercado. Desenvolver condições

para entender os efeitos das políticas econômicas e quais os reflexos nas

decisões empresariais, enquanto futuros administradores. Analisar e debater a

constituição do sistema econômico, no âmbito micro e macro, sua formação e

mensuração. Fornecer noções básicas de como atuam os agentes econômicos

no sistema de mercado. Desenvolver condições para entender os efeitos das

Page 114: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

114 políticas econômicas e quais os reflexos nas decisões empresariais, enquanto

futuros administradores.

Bibliografia Básica

PINHO, Diva Benevides (org.); VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de

(org.); TONETO JUNIOR, Rudinei (org.). Manual de economia: Equipe de

Professores da USP. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 330 P723 1999-2014

LACERDA, A. C. (et AL.). Economia Brasileira. 3.ed. São Paulo: Saraiva,

2006. 330.981 L134e 2003-2013

CARDOSO, E.A. Economia Brasileira ao Alcance de Todos. São Paulo:

Brasiliense, 2003 330.981 C261e 2003

Bibliografia Complementar

HUBERMAN, L. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

330.9 H866h 1986-2010

HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Campus,

1989 (7ªed). 330.9 H921h 1998-2013

KEYNES, J. M. Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo:

Atlas, 1995. 330.08 E22 1985-2013

SANDRONI, P. Dicionário de Economia. São Paulo: Best Seller, 1994.

R330.3 S211n 2000-2003

TROSTER, R. L., MOCHÓN, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron

Books, 2002. 330 M833i 1994-2002

VASCONCELLOS, M. A., GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia. São

Paulo: Saraiva, 1998 330 V448f 2002-2008

FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA 40 horas

Conceitos básicos de Estatística. Consequente envolvimento gradual

nos cálculos estatísticos e sua utilização. Utilização de técnicas de estatística

em Administração. Dados estatísticos. Estatística descritiva. Histogramas.

Diagrama de dispersão. Análise de Pareto. Diagrama de Causa e efeito.

Distribuições de frequência. Gráficos de Controle. Abordagens complementares

da disciplina.

Page 115: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

115 Bibliografia Básica

CRESPO, A. A. (2000). Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva. 519.5

C94e 2010-2013

MARTINS, G.de A. e DONAIRE, D.(1996). Princípios de Estatística. 2ª

edição. São Paulo: Atlas. 519.5 M343p 1990-2013

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. de A. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo:

Atlas, 1995. 519.5 F744e 1995-2013

Bibliografia Complementar

COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 2005.

519.5 C875i 2005

MORETTIN, Pedro A. et al. Cálculo: Funções de uma e várias variáveis.

Editora Saraiva. São Paulo. 2007. 515 M843cfv 2007

LEVIN, J. (1987). Estatística aplicada à ciências humanas. 2ª ed. São Paulo:

Harbra. 5 ex 1987. 519.5 L645e 1987

NAZARETH, H. Curso Básico de Estatística. 7.ed. São Paulo: Ática, 2000.

519.5 N247c 2009

SPINELLI, W. e SOUZA, M. H. S. de. Introdução à Estatística. São Paulo:

Ática, 1997. 519.5 S74i 1997

MATEMÁTICA FINANCEIRA 40 horas

Controles financeiros introdutórios; gestão do capital de giro e fontes de

recursos; análise do resultado operacional; orçamento, provisões e reservas

financeiras; resultado financeiro; análise de indicadores de desempenho. Juros

simples e compostos, classificação das taxas de juros, descontos simples;

Série de pagamentos, métodos de avaliação de fluxo de caixa; sistemas de

amortização.

Bibliografia Básica

MUROLO, Afrânio, BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada à

Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2004. 510.7 M958m 2004-2014

SPINELLI, Walter; SOUZA, Maria Helena Soares de. Matemática comercial e

financeira. 14.ed. São Paulo: Ática, 1998-2004. 513.93 S74m 1998-2004

Page 116: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

116 VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo:

Atlas, 2000. 513.93 V718m 2000-2014

Bibliografia Complementar

FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. 5.ed. São

Paulo: Makron Books, 2000. 513.93 F236m 2000

FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1980-

1994. 513.93 F893m 1980-1994

HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos:

aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos

e administradores. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 658.152 H568e 2000

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Matemática financeira aplicada. 2.ed.

Curitiba: IBPEX, 2008. 275 p. 513.93 C341m 2008-2012

CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. 13.ed. São

Paulo: Saraiva, 2000-2004. 513.93 C943 1997-2004

REMUNERAÇÃO E BENEFÍCIOS 40 HORAS

Etapas para a elaboração e implantação de um sistema de remuneração

por “pontos”. Metodologias para classificação e avaliação de cargos. Pesquisa

salarial. Remuneração tradicional x contemporânea. Remuneração variada por

resultados, por lucros, por habilidade e por competência. Processo de

classificação e manutenção de pessoal. Gestão Estratégica de Remuneração.

Bibliografia Básica

MARRAS, Jean Pierre; MARRAS NETO, Pietro. Remuneração estratégica.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 658.321 M322r 2012

PONTES, Benedito Rodrigues Pontes. Administração de cargos e salários.

São Paulo: LTR, 2010. 658.32 P858a 2008-2013

HUCZOK, Romeu; LEME, Rogério. Remuneração: cargos e salários ou

competências?. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2014. 658.32 H871r 2014

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho.

São Paulo: Manole, 2008. 658.32 C458r 2009

Page 117: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

117 DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelos, processos, tendências e

perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. 658.3 D975g 2001-2010

LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: Princípios e

Tendências. São Paulo: Saraiva 2005. 658.3 L146r 2010-2014

ROCHA, Eduardo Peixoto. Gestão de pessoas por competências: um

enfoque gerencial. Campinas: Alínea, 2009. 658.3125 R572g 2009

D'ANNIBALE, José Francisco. Como implantar uma estrutura de

remuneração na sua empresa: manual prático passo a passo para

implantação de uma estrutura de cargos e salários nas empresas. São Paulo:

STS, 2006. 658.32 D196c 2006

WOOD JUNIOR, Thomaz; PICARELLI FILHO, Vicente. Remuneração

estratégica: como usar a remuneração para acelerar os processos de

mudança. 3.ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 658.321 W853r 2010

GERENCIAMENTO DE CARGOS E CARREIRAS 80 HORAS

Descrição e análise de cargos. Metodologias para classificação e

avaliação de cargos. Avaliação de Cargos. Métodos de Avaliação. Carreiras:

conceituação, objetivo, objetivos do planejamento de carreiras, Levantamento

do Potencial de Recursos Humanos.

Bibliografia Básica

MORENO, Amanda Izabelle. Administração de cargos e salários. Curitiba:

Intersaberes, 2014. 658.32 M833a 2014

PONTES, Benedito Rodrigues Pontes. Administração de cargos e salários.

São Paulo: LTR, 2010. 658.32 P858a 2008-2013

HUCZOK, Romeu; LEME, Rogério. Remuneração: cargos e salários ou

competências?. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2014. 658.32 H871r 2014

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho.

São Paulo: Manole, 2008. 658.32 C458r 2009

D’ANNIBALE, José Francisco. Como implantar uma estrutura de

remuneração na sua empresa. São Paulo: STS, 2006. 658.32 D196c 2006

Page 118: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

118 LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: Princípios e

Tendências. São Paulo: Saraiva 2005. 658.3 L146r 2010-2014

BASTOS FILHO, João Florêncio. Planejamento de carreira: Segure firme o

timão de sua carreira!. São Paulo: Terra, 2009. 658.3128 B328p 2009

WOOD JUNIOR, Thomaz; PICARELLI FILHO, Vicente. Remuneração

estratégica: como usar a remuneração para acelerar os processos de

mudança. 3.ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 658.321 W853r 2010

TERCEIRO SEMESTRE DISCIPLINA ELETIVA 40 HORAS

CAPTAÇÃO E RETENÇÃO TALENTOS 40 HORAS

Gestão de Pessoas e novas perspectivas. Mercado de Trabalho: Oferta

ou Procura. Recrutamento. Divulgação de vagas. Anúncios para recrutamento.

Seleção de pessoal. Técnicas de seleção. Competências necessárias para a

realização do processo seletivo. A prática do processo de recrutamento e

seleção.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Walnice. Captação e seleção de talentos. São Paulo: Atlas, 2009.

658.311 A452c 2009

CARVALHO, Ieda Vercchioni; PASSOS, Antonio Eugenio V. Mariani;

SARAIVA, Suzana Barros Correa. Recrutamento e Seleção por

competências. São Paulo: FGV, 2008. 658.311 C323r 2008

CHOWDHURY, Subir; YAMAMOTO, Sônia Midori. A Era do talento: obtendo

alto retorno sobre o talento. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.

658.409 C477e 2003

Bibliografia Complementar

FAISSAL, Reinaldo. Atração e seleção de pessoas. São Paulo: FGV, 2009.

658.3112 F154a 2013

Page 119: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

119 FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Comportamento Organizacional: conceitos e

práticas. São Paulo: Saraiva, 2005. 658.3145 L714c 2012

MATIAS, Mirlene Maria. Medidas do Comportamento Organizacional:

Ferramentas de Diagnóstico e de Gestão. Artmed, 2008. 658.3145 S631m

2008

MOTTA, Fernando Prestes. Teoria Geral da Administração, SP, Pioneira.

658.001 M874t 2004-2013

VERGILIO, Maria Elizabete. Práticas de seleção e alocação de

profissionais. São Paulo: Edgar Blucher 2008. 658.3112 V613p 2008

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 40 HORAS

Direito do Trabalho. Interpretação dos Princípios. Reflexao sobre o

Direito Individual do trabalho. Estudo das rotinas de admissão. Definição sobre

o FGTS. Interpretação do contrato de trabalho. Analise da vigência do contrato

de trabalho, construção de contratos específicos e situações especiais. Exame

de questões sobre o desligamento do empregado. Análise dos princípios de

direito previdenciário. Exame de questões previdenciárias.

Bibliografia Básica

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 30.ed. São Paulo: Atlas, 2014.

342.6 M346d 2014

CORREIA, Marcus Orione Gonçalves; CORREIA, Érica Paula Barcha. Curso

de direito da seguridade social. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 341.62

C848c 2013

IORIO, Cecilia Soares. Manual de administração de pessoal. 16.ed. rev. e

atual. São Paulo: SENAC, 2013. 658.3 I53m 2013

Bibliografia Complementar

SANTOS, Enoque Ribeiro dos. Responsabilidade objetiva e subjetiva do

empregador em face do novo código civil. 2.ed. rev. ampl. São Paulo: LTR,

2008. 341.39 C62c 2014

DALLEGRAVE NETO, José Affonso. Responsabilidade civil no direito do

trabalho. 5.ed. São Paulo: LTR, 2014. 342.6 D151r 2014

Page 120: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

120 OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 44.ed. São Paulo: Atlas,

2010. 342.6 O45m 2010

MARTINS, Sergio Pinto. Direito da seguridade social: custeio da seguridade

social, benefícios, acidente do trabalho, assistência social, saúde. 34.ed. São

Paulo: Atlas, 2014. 341.62 M346d 2014

HORVATH JÚNIOR, Miguel. Direito previdenciário. 10.ed. São Paulo:

Quartier Latin, 2014. 341.62 H813d 2014

BRASIL. LEIS, decretos etc. Constituição da República Federativa do

Brasil. 45.ed.atual.ampl. São Paulo: Saraiva, 2011. 341.24 B83c 2014

PINTO, José Augusto Rodrigues. Tratado de direito material do trabalho.

São Paulo: LTR, 2007. 342.6 P728t 2007

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE RECURSOS HUMANOS 40 HORAS

Estudos das macrotendências da Gestão de Pessoas. Analise do Novo

papel da área de Gestão de Pessoas. Processo de transformação das

organizações e a necessidade de adequação das atividades de recursos

humanos. Criação de um sistema de planejamento de Recursos humanos

capaz de interagir com as Estratégias Organizacionais. Desenvolvimento de

Políticas e planejamento estratégico de Recursos humanos.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Administração de Recursos Humanos.

São Paulo: Manole, 2010. 658.3 C458i 2010

DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações. São

Paulo: Atlas, 2010. 658.3c D45p 20126

DUTRA, Joel Souza; FISCHER, André Luiz e AMORIM, Wilson Aparecido

Costa de. Gestão de Pessoas – práticas modernas. São Paulo: Atlas, 2010.

658.3 F562g 2010

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. 7.ed. São

Paulo: Atlas, 2002. 658.3 C458r 2000-2009

Page 121: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

121 VERGÍLIO, Maria Elizabete. Práticas de seleção e alocação de profissionais

no contexto atual da gestão estratégica de pessoas. São Paulo: Blucher

Acadêmico, 2008. 658.3112 V613p 2008

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e

perspectivas. São Paulo: Atlas, 2009. 210 p. 658.3 D975gp 2009-2011

LIPPI, Flávia. Coaching in a box: 100 perguntas para iniciar um processo de

autodesenvolvimento e alta performance com os mais importantes conceitos de

coaching. São Paulo: Matrix, 2010. 658.3124 L743c 2010

GOLDSMITH, Marshall. Coaching: o exercício da liderança. Laurence S Lyons

(org.); Sarah Mcarthur (org.); Clarisse Cardoso (trad.). 3.ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012. 658.4092 G576c 2012

GESTÃO DE DESEMPENHO 80 HORAS

Avaliar as implicações e desafios do novo momento empresarial,

definitivamente globalizado, e as possíveis contribuições que as ferramentas de

Recursos Humanos podem oferecer para uma gestão mais estratégica e

competitiva. Criticar os modelos de gestão até então vigentes e avaliar as

experiências encaminhadas para uma solução que envolva mais os

empregados e os sintonize com os objetivos empresariais. Refletir sobre as

vantagens e oportunidades de se obter as vantagens competitivas por meio do

capital humano definitivamente inserido nas organizações.

Bibliografia Básica

CHOWDHURY, Subir. A era do talento. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

658.409 C477e 2003

PONTES, Benedito Rodrigues. Avaliação de desempenho: métodos

clássicos e contemporâneos, avaliação por objetivos, competências e equipes.

12.ed. São Paulo: LTR, 2014. 658.3125 P858ad 2014

LEME, Rogério. Avaliação de desempenho com foco em competência. São

Paulo: Qualitymark, 2008. 658.3125 L565a 2012

Page 122: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

122 Bibliografia Complementar

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e

perspectivas. São Paulo: Atlas, 2009. 658.3 D975g 2001-2010

LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: Princípios e

Tendências. São Paulo:Saraiva 2005. 658.3 L146r 2010-2014

LIPPI, Flávia. Coaching in a box: 100 perguntas para iniciar um processo de

autodesenvolvimento e alta performance com os mais importantes conceitos de

coaching. São Paulo: Matrix, 2010. 658.3124 L743c 2010

ROCHA, Eduardo Peixoto. Gestão de Pessoas por Competências. São

Paulo: Alínea, 2009. 658.3125 R572g 2009

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva 2003.

158.7 S727p 2002-2013

GESTÃO DO CONHECIMENTO E APRENDIZAGEM 80 HORAS

Gestão de Conhecimento: Conceitos, Diferentes Visões e implicações

para a organização. O Conhecimento como vantagem competitiva. Aspectos

Fundamentais sobre aprendizagem e inovação nas organizações. O fator

humano como capital intelectual. Ciclo de vida de conhecimento.

Conhecimento Tácito e Conhecimento Explícito. Invenção e Inovação. Criação

de Conhecimento nas Organizações: aprendizagem Individual, aprendizagem

em equipe, aprendizagem organizacional. Os processos de Compartilhamento

e difusão do conhecimento nas organizações. Organização em Aprendizagem

Bibliografia Básica

EDVINSSON, Leif; MALONE, Michael S. Capital Intelectual. São Paulo:

Makron 658.4 E26c 1998

CAVALCANTI, Marcos; GOMES, Elisabeth; PEREIRA, André. Gestão de

empresas na sociedade do conhecimento: um roteiro para a ação. 5.ed. Rio

de Janeiro: Campus, 2001. 658.4 C366g 2001

DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. L. Conhecimento

Empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de

Janeiro: Campus, 1998. 658.4 D269c 1998-2003

Page 123: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

123 Bibliografia Complementar

STEWART, Thomas A. Capital Intelectual. Rio de Janeiro: Campus,1998.

658.4 S871r 2002

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 2.ed. São Paulo: Paz e Terra,

1999. V.1 301.243 C344s 2000-2003

SITA, Mauricio (coord.). Capital intelectual: a fórmula do sucesso. São Paulo:

Ser Mais, 2013. 658.4 S637c 2013

SOUTO, Leonardo Fernandes (org.). Gestão da informação e do

conhecimento: práticas e reflexões. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.

658.4038 S71g 2014

SENGE, Peter et.all. A Quinta Disciplina: Caderno de Campo. Rio de Janeiro:

Ed. Qualitymark, 2000. 658.409 S479qcc 2000

LIDERANÇA E GESTÃO EQUIPES 80 HORAS

A correlação entre a liderança e desempenho organizacional de sucesso

é vital. Para prosperar nesse ambiente, a organização deverá contar com

líderes capazes de mobilizar o comprometimento das pessoas, formar e

desenvolver equipes de alta performance. Os novos papéis do líder serão

trabalhados com ênfase nas competências para consolidar parcerias, promover

a atuação sinérgica entre os colaboradores e facilitar o processo de

desenvolvimento individual e da equipe.

Bibliografia Básica

BURMESTER, Haino. Manual de gestão: organização, processos e práticas

de liderança. São Paulo: Saraiva, 2012. 658.4092 B975m 2012

MOTTA, Daniel Augusto. A Liderança essencial. São Paulo: Virgiliae, 2014.

658.4092 M873L 2014

DRUCKER, Peter F. O gerente eficaz. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. 658.4

D856g 1987-2004

Bibliografia Complementar

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e

perspectivas. São Paulo: Atlas, 2009. 658.3 D975g 2001-2010

Page 124: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

124 LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: Princípios e

Tendências. São Paulo: Saraiva 2005. 658.3 L146r 2010-2014

LIPPI, Flávia. Coaching in a box: 100 perguntas para iniciar um processo de

autodesenvolvimento e alta performance com os mais importantes conceitos de

coaching. São Paulo: Matrix, 2010. 658.3124 L743c 2010

ROCHA, Eduardo Peixoto. Gestão de pessoas por competências: um

enfoque gerencial. Campinas: Alínea, 2009. 658.3125 R572g 2009

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva 2003.

158.7 S727p 2002-2013

PROJETO INTEGRADO I PLANEJAMENTO DE PESSOAL 160h

O Projeto Integrado tem como objetivo principal consolidar o conteúdo

de cada disciplina oferecida no curso. Ele tem seu próprio regulamento e é

atualizado a cada ano, em sua metodologia, objeto final de entrega. Ele é

dividido em 4 segmentos: ADMINISTRAÇÃO PESSOAL; REMUNERAÇÃO E

BENEFÍCIOS; PLANEJAMENTO DE PESSOAL; GESTÃO DE RECURSOS

HUMANOS; Todos os segmentos tem como primeira parte a Pesquisa e

Levantamento de Dados. A segunda parte Aplicabilidade Pesquisa, Análise

de dados (confrontar a pesquisa com os conceitos das bibliografia); Propor

uma estratégia; Conclusão.

Bibliografia

Não Se Aplica

QUARTO SEMESTRE DISCIPLINA ELETIVA 40 HORAS

AUDITORIA EM RECURSOS HUMANOS 40 HORAS

Fundamentos da Consultoria e da Auditoria em RH. Consultoria Externa

e Consultoria Interna. Diagnóstico Organizacional. Diagnóstico Organizacional

Participativo. Ciclos de Vida das Organizações. Modelos de Diagnóstico

Organizacional. Comportamento Organizacional. Ferramentas de diagnóstico

Page 125: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

125 organizacional. Análise de Cenários. Análise Interna. Satisfação de Clientes

Internos e Externos. Mudança organizacional. Aspectos humanos no

diagnóstico Organizacional: clima organizacional, comunicação,

relacionamento interpessoal.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Recursos humanos: edição compacta. São Paulo: Ed. Atlas,

2000. 658.3 C458r 2000-2009

ALMEIDA, M.C. Auditoria Um curso moderno e completo. SP: Atlas, 2007.

657.45 A449a 2012

ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atlas,

2011. 657.45 A895a 2011

Bibliografia Complementar

SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias (org.). Medidas do comportamento

organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed,

2008. 658.3145 S631m 2008

O`BRIEN, James. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais. São

Paulo:Saraiva, 2007. 658.4038 O14s 2001-2011

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2005.

658.3 V612g 2010

LEITE, L.A. Consultoria em gestão de pessoas. RJ:FGV, 2005. 658.3 L554c

2008

ORLICKAS, Elizenda. Consultoria interna de recursos humanos: conceitos,

cases e estratégias. 2.ed. São Paulo: Makron, 1998. 658.3 O79c 1998

CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO SINDICAL 40 HORAS

Competência da administração de conflitos. Conceituação teórica e

vivências laboratoriais. Identificação dos conflitos. Aspectos conceituais acerca

do conflito trabalhista. Causas do conflito na relação capital-trabalho. Gestão e

Negociação dos conflitos.

Page 126: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

126 Bibliografia Básica

CAMPANER, Ozório César. Conflitos coletivos de trabalho e formas de

solução. São Paulo: LTR, 2011. 342.63 C194c 2011

CORREIA, António Damasceno. Manual de negociação: negociação

comercial, laboral e político-diplomática, planeamento e fases da negociação,

22 táticas negociais com casos práticos. Lisboa, Portugal: Lidel, 2012.

658.409 C847m 2012

AGUIAR, Antonio Carlos. Negociação coletiva de trabalho. São Paulo:

Saraiva, 2011.

Bibliografia Complementar

FIORELLI, José Osmir; FIORELLI, Maria Rosa; MADALHAS JUNIOR, Marcos

Julio Olivé. Mediação e solução de conflitos: teoria e prática. São Paulo:

Atlas, 2008. 303.69 F549m 2008

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e

perspectivas. São Paulo: Atlas, 2009. 658.3 D975g 2001-2010

LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: Princípios e

Tendências. São Paulo:Saraiva 2005. 658.3 L146r 2010-2014

MACDONALD, John. Conflitos bem resolvidos. São Paulo: Planeta do Brasil,

2005. 658.403 M118c 2005

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. 7.ed. São

Paulo: Atlas, 2002. 658.3 C458r 2000-2009

ROCHA, Eduardo Peixoto. Gestão de Pessoas por Competências. São

Paulo: Alínea, 2009. 658.3125 R572g 2009

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 40 HORAS

Qualidade de vida e saúde no trabalho. Novos cenários no mundo do

trabalho. As consequências pessoais das transformações no mundo do

trabalho. Tempos de desengajamento, ou a grande transformação. O trabalho

como enigma. Trabalho prescrito e trabalho real. Trabalho imaterial. O mundo

do trabalho e a psicodinâmica do trabalho. O trabalho entre sofrimento e

Page 127: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

127 prazer. O estresse e a carreira. Estratégias de defesa coletivas. Mitos e

realidades sobre o estresse dos gerentes. Gestão, subjetividade e saúde:

desafios e impasses frente ao novo milênio.

Bibliografia Básica

MANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO: normas

regulamentadoras: NRs: principais legislações trabalhistas aplicáveis à área de

segurança do trabalho. 11.ed. rev. e atual. São Caetano do Sul, SP: Difusão

Editora, 2014. 342.617 M2511 2014

COSTA, Hertz Jacinto. Manual de acidente do trabalho: abordagem inédita

do interesse judicial do empregador nos benefícios dos empregados: doutrina-

jurisprudência-modelos de iniciais-espécies de benefícios-súmulas aplicáveis à

matéria. 7.ed.rev. atual. Curitiba: Juruá, 2013. 342.61 C872m 2013

MONTEIRO, Antonio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes

do trabalho e doenças ocupacionais: conceito, processos de conhecimento e

de execução e suas questões polêmicas. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

342.61 M774a 2012

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Ed. Atlas, 2000. 658.3

C458r 2000-2009

CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho.

Edit. Saraiva, 24ª Edição. 331.02681 C312c 1999-2008

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão

ambiental. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 658.382 B197s 2010

OLIVEIRA, José de. Acidentes do Trabalho. Edit. Saraiva, 3ª Edição. 342.611

O47a 1997

PIZA, Fábio de Toledo. Informações básicas sobre saúde e segurança no

trabalho. São Paulo: CIPA, 1997. 658.382 P765i 1997

CULTURA CLIMA E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 80 HORAS

Cultura sob o aspecto conceitual. Organizações e Cultura. Relação entre

Cultura Organizacional e outras Culturas. Cultura Organizacional e Mudança

Page 128: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

128 Cultura Organizacional. A importância do conhecimento da Cultura

Organizacional para o Gestor de RH. Principais elementos da Cultura

Organizacional. Cultura, Poder e Liderança. Comportamento Organizacional.

Bibliografia Básica

MOTTA, Fernando Prestes. Cultura Organizacional e Cultura Brasileira. São

Paulo: Atlas, 2007. 658 M874c 2006-2012

SCHEIN, E. H. Cultura Organizacional e Liderança. São Paulo: Atlas, 2009.

658 S343c 2009

WOOD JUNIOR, Thomaz (coord.). Mudança organizacional: liderança,

competitividade, teoria do caos, recursos humanos, logística integrada,

inovações gerenciais, cultura organizacional, arquitetura organizacional. 5.ed.

São Paulo: Atlas, 2009. 658.406 W853m 2009

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. 7.ed. São

Paulo: Atlas, 2002. 658.3 C458r 2000-2009

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e

perspectivas. São Paulo: Atlas, 2009. 658.3 D975gp 2009-2011

FREITAS, M. E. Cultura organizacional. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

658.406 F937coe 2012

LIMONGI-FRANCA, Ana Cristina; AL, et. As Pessoas na organização. 11.ed.

São Paulo: Gente, 2002. 658.3 L714p 2002

SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. 3.ed. rev.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 658.406 S766p 2012

GERENCIAMENTO DE SEGUROS E PLANOS DE SAÚDE 80 HORAS

Aspectos Gerais da Lei dos Planos de Saúde. Diferenças entre as

Operadoras e Seguradoras de Saúde. Taxa de Saúde Suplementar. O

Mercado de Saúde Suplementar. Estrutura e Principais Agentes do Mercado.

Histórico do Sistema e Criação da ANS. Desafios Regulatórios e do Mercado

frente às Transformações Demográficas. Impactos da Agenda Regulatória da

ANS na Operação dos Planos de Saúde. Regulação de Aposentados e

Page 129: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

129 Demitidos. Prazos de Atendimento. Migração e Adaptação de Contratos.

Portabilidade. Monitoramento Assistencial. Ressarcimento ao Sistema Único de

Saúde (SUS). Envelhecimento Ativo. Outros Impactos das Novas Diretrizes.

Bibliografia Básica

MANUAL de segurança e saúde no trabalho: normas regulamentadoras:

NRs: principais legislações trabalhistas aplicáveis à àrea de segurança do

trabalho. 11.ed. rev. e atual. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2014.

342.617 M251 2014

MARTINS, Sergio Pinto. Direito da seguridade social: custeio da seguridade

social, benefícios, acidente do trabalho, assistência social, saúde. 31.ed. São

Paulo: Atlas, 2011. 341.62 M346d 2011-2014

MONTEIRO, Antonio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes

do trabalho e doenças ocupacionais: conceito, processos de conhecimento e

de execução e suas questões polêmicas. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

342.61 M774a 2012

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho:

como reter talentos na organização. 6.ed. rev. e atual. São Paulo: Manole,

2009. 658.32 C458r 2009

CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho.

Edit. Saraiva, 24ª Edição. 331.02681 C312c 2008

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão

ambiental. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 658.382 B197s 2010

IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher,

2010. 620.82 I26e 2010

OLIVEIRA, José de. Acidentes do Trabalho. Edit. Saraiva, 3ª Edição. 342.611

O47a 1997

PIZA, Fábio de Toledo. Informações básicas sobre saúde e segurança no

trabalho. São Paulo: CIPA, 1997. 658.382 P765i 1997

Page 130: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

130 TREINAMENTO E CAPACITACAO DE COMPETÊNCIAS 80 HORAS

Conceito de treinamento. Aperfeiçoamento da equipe: a importância e os

tipos de treinamento. Tipos de treinamento quanto ao público alvo. Riscos do

investimento em treinamento. Saída das pessoas treinadas. Dificuldades de

calcular o retorno. Medidas para minimizar riscos. Responsabilidade pelo

desenvolvimento das pessoas. O mercado de trabalho atual. A importância da

formação básica e da experiência. Desenvolvimento organizacional.

Gerenciamento de treinamentos. Treinamento específicos para talentos

específicos. Conceito de coaching e mentoring, respectiva importância na

gestão de pessoas. Relação entre coaching e mentoring. Capacitação e

desenvolvimento de talentos através do coaching e mentoring.

Bibliografia Básica

BOOG, G. e BOOG, M. Manual de treinamento e desenvolvimento: um guia

de operações; manual oficial da ABTD São Paulo: Pearson, 2010. 658.3124

B715m 2001

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. 7.ed. São

Paulo: Atlas, 2002. 658.3 C458r 2000-2009

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e

perspectivas. São Paulo: Atlas, 2009. 658.3 D975gp 2009-2011

Bibliografia Complementar

ROCHA, Eduardo Peixoto. Feedback 360 graus: uma ferramenta para o

desenvolvimento pessoal e profissional. Campinas: Alínea, 2001. 658.3124

C321a 2012

CARVALHO, Antonio Vieira de; NASCIMENTO, Luiz Paulo do; SERAFIM,

Oziléa Clen Gomes. Administração de recursos humanos. 2.ed. rev. São

Paulo: Cengage Learning, 2012. 658.3124 C321a 2012 2v.

LIMONGI-FRANCA, Ana Cristina; AL, et. As Pessoas na organização. 11.ed.

São Paulo: Gente, 2002. 658.3 L714p 2002

ROCHA, Eduardo Peixoto. Gestão de pessoas por competências: um

enfoque gerencial. Campinas: Alínea, 2009. 658.3125 R572g 2009

Page 131: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

131 REIS, Germano Glufke. Avaliação 360 graus: um instrumento de

desenvolvimento gerencial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 658.3125 R31a 2007

PROJETO INTEGRADO II GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 160h

O Projeto Integrado tem como objetivo principal consolidar o conteúdo

de cada disciplina oferecida no curso. Ele tem seu próprio regulamento e é

atualizado a cada ano, em sua metodologia, objeto final de entrega. Ele é

dividido em 4 segmentos: ADMINISTRAÇÃO PESSOAL; REMUNERAÇÃO E

BENEFÍCIOS; PLANEJAMENTO DE PESSOAL; GESTÃO DE RECURSOS

HUMANOS; Todos os segmentos tem como primeira parte a Pesquisa e

Levantamento de Dados. A segunda parte Aplicabilidade Pesquisa, Análise

de dados (confrontar a pesquisa com os conceitos das bibliografia); Propor

uma estratégia; Conclusão.

Bibliografia

Não Se Aplica

LIBRAS 40h

Ementa

Proporcionar a aprendizagem da educação especial na área da surdez,

cultura e identidade surda através da libras e situações contextualizadas, dado

a sua própria relevância para a formação de profissionais das áreas que este

atende e sua contribuição no compromisso de inserção de profissionais em um

contexto de inclusão social e abertura de novos processos de linguagem

incorporados pelas recentes leis inclusivas. Oferecendo subsídios teóricos e

práticos que viabilizam a instrumentalização e capacitação em conhecer um

pouco mais sobre o mundo dos surdos e ter como base a realização da

comunicação do indivíduo.

Bibliografia Básica

CAMPOS, Herculano Ricardo (org.). Formação em psicologia escolar:

realidades e perspectivas. Campinas: Alínea, 2007. 370.15 C212f 2007

Page 132: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

132 GONZALEZ, Eugenio. Necessidades educacionais específicas: intervenção

psicoeducacional. Porto Alegre: Artmed, 2007. 371.9 G652n

MANTOAN, Maria Teresa Eglér (org.). Pensando e fazendo educação de

qualidade. São Paulo: Moderna, 2001-2003. (Educação em pauta: Escola &

democracia). 370 M251p 2001-2003

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário

enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo:

EDUSP, 2001. R419.03 C246d 2001

CAPOVILLA (org). Enciclopédia da língua brasileira: mundo dos surdos em

libras. São Paulo. SP. Edusp Vitae, Brasil Telecom, Feneis, 2002. R419.03

C246e 2005

CESCHIN, Thaís Helena T. de Camargo; ROSLYNG-JENSEN, Anna Maria A.

Estimulação auditiva: uma lição de vida (guia de orientação familiar). São

Paulo: Vetor, 2002. 371.912 C413e 2002

MANTOAN, Maria Teresa Eglér. A Integração de pessoas com deficiência:

contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: SENAC, 1997.

371.92 M251i 1997

MANTOAN, Maria Teresa Eglér; OLIVEIRA, José Raimundo de; QUEVEDO,

Antonio Augusto F. Mobilidade e comunicação: desafios à tecnologia e à

inclusão. Campinas: UNICAMP, 1999. 371.9 M251m 1999

2.10 Estágio supervisionado

Não se aplica.

2.11 Trabalho de produção acadêmica

Não se aplica.

2.12 Atividades acadêmico-científico-culturais

As atividades acadêmico-científico-culturais referem-se aos conteúdos

que viabilizam a aquisição de conhecimentos diversificados dentro e fora do

Page 133: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

133 ambiente acadêmico, que colaboram com o desenvolvimento de suas

competências e habilidades, tais como seminários extraclasse, eventos

científicos, projetos de extensão, atividades pedagógicas, culturais, entre

outras. Nesse sentido, todas as atividades acadêmico-científico-culturais da

formação do aluno, devem possibilitar a melhoria do seu currículo e qualificá-lo

para o mercado de trabalho.

2.12.1 Monitoria

A monitoria é uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui

para a formação integrada do aluno nas atividades de ensino, pesquisa e

extensão dos cursos de graduação. É considerada um instrumento para a

melhoria do ensino de graduação, visando ao fortalecimento e à articulação

entre teoria e prática e promovendo a cooperação mútua entre discente e

docente.

O aluno-monitor é o estudante que, interessado em desenvolver-se,

aproxima-se de uma disciplina ou área de conhecimento e junto a ela realiza

pequenas tarefas ou trabalhos que contribuem para o ensino, a pesquisa ou o

serviço de extensão à comunidade dessa disciplina.

Verifica-se que as atividades de monitoria dizem respeito a uma ação

extraclasse que busca resgatar as dificuldades ocorridas em sala de aula e

propor medidas capazes de amenizá-las.

As atividades de monitoria desenvolvidas nessas disciplinas consistem

em:

• atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e

dificuldades relacionadas à disciplina;

• aulas e exercícios em sala, além de atividades de laboratório;

• orientação aos colegas em projetos de pesquisas;

• registros em um diário das aulas/dúvidas/principais orientações e

lista de presença.

Page 134: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

134

O avanço na monitoria tem sido significativo em relação à frequência de

anos anteriores, pois verifica-se melhor aprendizado dos alunos.

2.12.2 Projeto Integrado

O Projeto Integrado tem como objetivo principal consolidar o conteúdo

de cada disciplina oferecida no curso. Ele tem seu próprio regulamento e é

atualizado a cada ano, em sua metodologia, objeto final de entrega. Ele é

dividido em 2 segmentos: O segundo segmento tem como objetivo

Aplicabilidade da Pesquisa feita no primeiro segmento; Análise de dados

(confrontar a pesquisa com os conceitos das bibliografia); Propor uma

estratégia; Conclusão.

2.12.3 Atividades complementares

Entende-se por Atividades Complementares as ações acadêmicas

desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou

práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades

voltadas para o âmbito profissional de forma que essa participação possa ser

integrada ao currículo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na

graduação.

A participação em atividades complementares está institucionalizada

através da Resolução 01/2009 que estabelece normas para a realização das

atividades complementares nos cursos do UNISAL.

As atividades complementares são entendidas como componentes

curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural, enriquecedores do perfil

do formando, cujo objetivo é estimular a prática de estudos independentes,

transversais, opcionais e interdisciplinares, a serem desenvolvidas, inclusive

fora do ambiente escolar.

As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam da

organização curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa

e extensão, compatíveis com o projeto pedagógico. As atividades

complementares poderão ser desenvolvidas no UNISAL, promovidas pelos

Page 135: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

135 diferentes cursos e setores da Instituição de ensino, ou por empresas,

instituições públicas ou privadas, que propiciem a complementação da

formação do aluno.

São consideradas atividades complementares, aquelas desenvolvidas

no âmbito do estágio não obrigatório reconhecido pela Instituição, da extensão,

da iniciação científica, da monitoria, da participação em eventos científicos, da

publicação de artigos científicos, da organização de eventos acadêmicos, da

participação em disciplinas de caráter optativo (como LIBRAS). As atividades

complementares devem estar vinculadas aos objetivos do Curso e ao perfil do

egresso possibilitando ao aluno aprofundamento técnico e interdisciplinar. A

participação do aluno em determinada atividade complementar se dá de forma

voluntária, de acordo com o interesse e disponibilidade, guardando a

obrigatoriedade de se cumprir, ao longo da graduação, toda a carga horária

prevista para as atividades complementares

As Atividades Complementares estão regulamentadas no Manual Geral

das Atividades Complementares. Constam da regulamentação os critérios de

pontuação e as atividades consideradas para efeito de pontuação.

2.13 Práticas Pedagógicas Inovadoras

Os cursos superiores, hoje, não podem contemplar apenas modelos

conteudistas, mas devem se preocupar com uma formação integral do aluno.

Esta prática passa pela mudança na forma de desenvolver estes conteúdos; no

entanto esta não é uma responsabilidade apenas do professor e da instituição,

este modelo terá mais resultados com a divisão das responsabilidades entre

todos os integrantes da comunidade acadêmica, portanto, é fundamental

envolver o educando neste processo, de forma a possibilitar o desenvolvimento

de competências e habilidades necessárias para a formação do profissional.

Nesse contexto, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos se utilizará de algumas práticas pedagógicas inovadoras

para promover o interesse pela construção do aprendizado em espaços

pedagógicos e diversificados.

Page 136: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

136

O Conceito de Currículo

Atualmente, o mercado de trabalho e também a sociedade de uma forma

bastante generalizada, sinalizam para a necessidade de se ter um profissional

de nível superior que tenha uma formação mais completa e complexa. A

aspiração da sociedade moderna não está restrita à visão do especialista com

o domínio de apenas sua área específica de formação. Buscam-se

profissionais capazes de promover a interação entre partes de sistema e com

habilidades para promover mudanças nas comunidades em que vivem.

Portanto, para que se atinja este objetivo, é fundamental ampliar os horizontes

do conhecimento durante o processo de permanência do estudante na

Universidade.

A Estrutura do Currículo

Com base no entendimento de que o processo de aprendizagem

extrapola as atividades hoje centradas basicamente em disciplinas específicas

dos cursos de graduação, que um curso é um percurso, ou seja, que pode

haver alternativas de trajetórias; que cada aluno deve ter um grau, ainda que

relativo, de liberdade para definir o seu percurso (curso); que o currículo deve

ser entendido como um instrumento que propicie a aquisição do saber de forma

articulada, UNISAL - AMERICANA deu um passo inicial em sua proposta de

flexibilização curricular, propiciando aos alunos a oportunidade de escolher

atividades complementares que permitam a construção do conhecimento

diferenciado.

2.14 Práticas Pedagógicas Inclusivas

O modelo de educação salesiana é voltado fundamentalmente para uma

“escola que acolhe a todos”. Desde os exemplos de seu fundador Dom Bosco,

esta temática é fruto de um processo de reflexões permanentes acerca dos

modelos aplicados e a consideração voltada às particularidades de cada aluno.

É necessário no cotidiano, significar e ressignificar as práticas pedagógicas, o

acesso e as possibilidades, tornando o processo o mais amplo possível.

Page 137: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

137

A Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência

em 2006 diz que “todas as pessoas com deficiência têm direito a um sistema

educacional inclusivo, não havendo, portanto, nenhuma justificativa para

atendimentos educacionais paralelos, ou segregados que tomem por base a

deficiência”. É necessária a e assegurada a inclusão educacional de

“estudantes com deficiência, transtornos, transtornos globais de

desenvolvimento e Altas/Habilidades/Superdotação”.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do

UNISAL é aberto e acessível à todos os estudantes que venham precisar de

apoio especializado, desde o vestibular, que possui apoio necessário, acesso e

efetivação da matrícula para início do curso.

A IES UNISAL encontra-se preparada para receber estudantes com:

• Deficiência Física;

• Visão subnormal ou Baixa visão;

• Cegueira;

• Surdez;

• Deficiência auditiva;

• Surdocegueira;

• Deficiência múltipla;

• Deficiência intelectual;

• Síndrome de Asperger;

• Síndrome de Rett;

• Altas Habilidades/Superdotação;

Pensando nos estudantes com deficiência física, as medidas tomadas

são, minimamente:

a. Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação, permitindo

acesso aos espaços de uso coletivo;

b. Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das

unidades de serviço;

c. Disponibilização de rampas com corrimões ou colocação de

elevadores já existentes, facilitando a circulação de cadeiras de

rodas;

Page 138: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

138

d. Disponibilização de banheiros já existentes com espaço suficiente

para permitir o acesso de cadeiras e rodas;

e. Disponibilização de barras de apoio nas paredes dos banheiros, já

existentes e conformes;

f. Disponibilização de lavabos, bebedouros e telefones públicos em

altura acessível aos usuários de cadeira de rodas, já existentes e

passíveis de customização de acordo com cada caso.

Pensando nos estudantes com surdez e deficiência auditiva e em cumprimento a Portaria nº 3.284/2003, em seu inciso III, especifica requisitos que compreendem:

a. propiciar, sempre que necessário, intérprete de língua de

sinais/língua portuguesa, especialmente quando da realização e

revisão de provas, complementando a avaliação expressa em

texto escrito ou quando este não tenha expressado o real

conhecimento do aluno;

b. adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o

conteúdo semântico;

c. estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na

modalidade escrita, para o uso de vocabulário pertinente às

matérias do curso em que o estudante estiver matriculado;

d. proporcionar aos professores acesso a literatura e informações

sobre a especificidade linguística do portador de deficiência

auditiva.

A IES UNISAL oferta material para o ensino de Libras e Língua

Portuguesa, e dos serviços de tradução e interpretação da Libras

São recursos de Tecnologia Assistiva a serem disponibilizados aos

alunos com Deficiência:

• Material em Braille;

• Material em áudio Material em áudio;

• Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais;

• Guia-Intérprete;

• Material didático em língua brasileira de sinais;

• Inserção da disciplina de língua brasileira de sinais no curso;

Page 139: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

139

• Material didático em formato impresso acessível;

• Material pedagógico tátil;

• Recursos de acessibilidade à comunicação;

• Recursos de informática acessível;

• Material em formato impresso em caráter ampliado;

Destaca-se que a acessibilidade atitudinal é fortalecida no Curso

Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, pelos valores desta

instituição, calcada na salesianidade. Assim, a percepção do outro sem

preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações facilita o acesso e

desenvolvimento de todos e para todos. Existe, por parte da coordenação e

professores, o interesse em implementar ações e projetos relacionados à

acessibilidade em toda a sua amplitude, sempre quando for necessário.

Recursos são priorizados para estas ações sem limites para o cumprimento de

metas estabelecidas de modo customizado.

É de ser observado que a acessibilidade arquitetônica existe e é

utilizada através do acesso à rampas, banheiros adaptados, elevadores

adaptados, entre outras características existentes no Curso.

A acessibilidade metodológica nas salas de aula é desenvolvida pelos

professores e coordenação, que promovem processos de diversificação

curricular, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a

aprendizagem de estudantes com deficiência, como por exemplo: pranchas de

comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de

comunicação alternativa, leitores de tela, entre outros recursos que podem ser

customizados para cada caso.

O UNISAL possui notoriedade na promoção de processos de

sensibilização que envolvem a informação, o conhecimento e a aplicação dos

dispositivos legais e políticas relacionadas à inclusão e à acessibilidade de

estudantes com deficiência na educação superior. Os valores salesianos, o

direito humano e a religiosidade favorecem a divulgação dos seus direitos por

parte dos estudantes que vislumbrar a possibilidade de acessar a universidade.

É destacada a presença da Pastoral da Universidade que contribui para a

superação dos limites através da contribuição em propostas voltadas à

Page 140: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

140 atividades de estudo (escolar), de trabalho (profissional), de lazer e recreação

(comunitária, turística, esportiva).

O UNISAL, como forma de promover a acessibilidade, elimina barreiras

não só nos veículos, mas também nos pontos de paradas, incluindo as

calçadas, os terminais, as estações e todos os outros equipamentos que

compõem as redes de transporte, auxiliando de modo customizado à cada

caso e necessidade do estudante.

Existe a presença de uma intérprete de Libras na sala de aula em

consonância com a Lei de Libras e possibilidade de ampliação caso ocorra a

necessidade voltada ao atendimento de outros estudantes.

2.14.1 Disciplina obrigatória/optativa de LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais)

As recentes reflexões acerca das políticas inclusivas e de acessibilidade,

bem como as transformações político educacionais exigem novos olhares para

a diversidade, cujo foco está no respeito à identidade e à diferença.

Busca-se, pois a promoção da cidadania das minorias culturais, raciais e

das pessoas com deficiências por meio de leis que garantam sua participação

social.

A deficiência auditiva constitui-se como parte integrante dessa

diversidade, portanto, interessa à educação conhecer os limites e

possibilidades do aluno surdo, de modo a oferecer-lhe os aparatos necessários

para aquisição de conhecimentos.

Para que o processo de inclusão escolar se torne realidade, são

requeridas mudanças significativas no processo educacional e no pensamento

segregador, substituindo-os por práticas renovadoras.

Dentre essas, pode-se mencionar a inclusão da Disciplina de LIBRAS

como componente obrigatório na matriz curricular do curso de Pedagogia por

meio do Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, artigo 3º – considerado o

documento mais significativo até o momento, no que se refere à educação

formal, de pessoas surdas no Brasil, tornando obrigatória a inclusão de LIBRAS

Page 141: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

141 – Língua Brasileira de Sinais – como disciplina curricular nos cursos de

Pedagogia, Educação Especial, nas demais licenciaturas e no curso de

Fonoaudiologia.

Atendendo a legislação vigente e conscientes da importância da

formação de professores, na perspectiva da inclusão escolar de alunos com

Necessidades Educacionais Especiais (NEE), o Curso de Pedagogia do

UNISAL compreende que não se podem ignorar as diferentes condições de

aprendizagem dos alunos que integram o sistema de ensino, mas proporcionar-

lhes uma educação de qualidade. Em função disso, a disciplina de LIBRAS foi

incluída em sua matriz curricular .

Ao ter acesso ao bilinguismo (Libras/Língua Portuguesa), o surdo tem a

seu alcance um leque amplo de recursos linguísticos, que favorecem o acesso

a qualquer tipo de conceito e conhecimento existente.

A inserção da Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina nos

cursos de formação de professores, é uma conquista para a comunidade

surda.

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL - Americana -

assume essa perspectiva curricular de inclusão, evidenciando o conhecimento

dos educadores e reconhecimento deles que irão atuar com crianças e

adolescentes surdos no ensino regular, os quais dependem da qualidade no

processo de ensino-aprendizagem, implicitamente eficaz por meio da Língua

Brasileira de Sinais - Libras.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos,

atendendo aos aspectos da educação inclusiva, oferece aos seus alunos a

disciplina de Libras, em caráter optativo, em sua matriz curricular. Como o

curso de Pedagogia possui essa disciplina como obrigatória, o Curso a elegeu

como optativa. Dessa forma, os alunos poderão realizá-la ao longo dos

semestres.

Page 142: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

142 2.15 Práticas de Extensão

Em sua Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o

UNISAL caracteriza-se por um serviço qualificado à comunidade, com foco no

segmento juvenil. Concentra seus esforços na gestão integradora entre ensino,

pesquisa e extensão. Como eixos norteadores, o UNISAL privilegia a educação

social, entendida como educação do ser humano que se prepara para a

convivência com seus semelhantes, como educação continuada, compreendida

como projetos de capacitação permanente nos diversos processos de

aprendizagem e ações focadas na melhoria e resolução de necessidades

sociais e educacionais.

São diretrizes da Extensão do UNISAL: socializar o conhecimento

produzido no espaço acadêmico, centrar esforços na construção da cidadania,

estabelecer parcerias com segmentos da sociedade, favorecer a inclusão

social, contribuir para a melhoria da qualidade de vida, preservar o patrimônio

cultural e ambiental e formar pessoas com comprometimento humanístico.

As ações de extensão desenvolvidas pelo UNISAL nascem das

demandas da sociedade, das diretrizes pedagógicas dos cursos de graduação

e dos projetos sociais desenvolvidos pelos salesianos. Os Projetos

Pedagógicos dos cursos de graduação e pós-graduação estão intrinsecamente

relacionados à Política de Extensão da Instituição. Prevalece o compromisso

com a coerência e a sintonia didático-pedagógica institucional e a missão

institucional inclusiva.

Os projetos de extensão têm como público-alvo a comunidade do

entorno e comprovam que o UNISAL tem vocação social, atende às demandas

da sociedade e exerce com consistência a responsabilidade social.

O UNISAL, em parceria com os projetos sociais da Congregação

Salesiana, é uma IES que colabora efetivamente para a melhoria das

condições de vida da população carente.

Page 143: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

143

2.15.1 Projeto Adote uma Entidade

O UNISAL - Americana tem desenvolvido como principal atividade de

recepção de calouros o Projeto Adote uma Entidade, no qual os alunos

ingressantes, supervisionados por docentes dos Cursos escolhem uma

organização da sociedade civil e realizam junto às mesmas uma série de

atividades que permitem uma importante troca de conhecimentos e o despertar

para importantes questões sociais.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos vem

participando do Projeto, por meio da parceria a entidade assistencial escolhida

a cada ano .pelo curso

A atividade tem contribuído para o objetivo de despertar nos discentes

do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do

UNISAL o interesse pela prática e vivência da cidadania, fomentando relações

de solidariedade e comprometimento social, motivando-os à prática de

atividades de voluntariado.

2.15.2 Mostra de Responsabilidade Social

O UNISAL - Americana, realiza entre todos os anos a Mostra de

Responsabilidade Social e a Mostra de Ação Comunitária, voltada aos alunos e

professores das Unidades do UNISAL – Americana, Campinas, Lorena e São

Paulo – e de outras Instituições de Ensino Superior.

A Mostra entende a “Responsabilidade social” como: a mudança de

atitude na elaboração de novas respostas pautadas no bem comum, visando à

construção de uma sociedade mais justa e solidária.

Por um lado, o Princípio que fundamenta o trabalho de

“Responsabilidade Social” e de “Ação Comunitária” no UNISAL é convicção de

que: A prioridade de toda ação educativa visa garantir a dignidade da Pessoa

Humana. Essa é a identidade da Instituição, a sua diferença em relação às

demais instituições de ensino superior e sua razão de existir.

Page 144: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

144

Por outro lado, a importância da tomada de consciência sobre a

construção de um estilo de vida integrado ao meio parece ser da “ordem do

dia”. Mas é preciso entender que este meio não se refere somente ao ‘meio

ambiente’, a natureza e os recursos naturais, este meio tem, antes de tudo, a

presença do ser humano, e é ele que deve ser primeiramente cuidado e

‘preservado’ da extinção. Para tanto, uma mudança de atitude na maneira de

se relacionar entre os seres humanos deveria ser a prioridade da discussão

sobre Responsabilidade Social e de Ação Comunitária. Assim, encorajar toda a

comunidade acadêmica a refletir sobre a prioridade do ser humano frente a

todas as outras exigências do nosso cotidiano é o grande desafio da Mostra de

Responsabilidade Social e de Ação Comunitária. E tal desafio não está

localizado em apenas um ou outro setor da Universidade, e sim em todas as

instancias, isto é, desde a reflexão racional própria das diversas disciplinas, até

no convívio fraterno no pátio.

2.16 Práticas de Pesquisa

A pesquisa se constitui como um importante recurso para o

desenvolvimento profissional do futuro tecnólogo com vistas à conquista da

autonomia, sendo a formação inicial do estudante o lócus ideal para o

desenvolvimento do espírito investigativo.

O papel formador da pesquisa no curso Superior de Tecnologia em

Gestão de Recursos Humanos está colocado para além da concepção do

simples acesso a novas informações, mas contempla-se a sua função social de

produção de conhecimento com vistas às demandas da sociedade,

principalmente, quando se compreende a formação numa dimensão reflexiva e

permanente, que decorre do pensamento crítico, atingindo um sentido

pedagógico.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, em

consonância com os objetivos do UNISAL vincula o ensino que desenvolve às

atividades investigativas. Para isso, estimula seus alunos à atividade criadora e

investigativa, desenvolvida individualmente e/ou em equipe, dentro de uma

Page 145: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

145 determinada disciplina ou área, tornando-a veículo facilitador do despertar de

vocações e aperfeiçoamento de habilidades.

2.16.1 Bolsa de Iniciação Científica - BIC-SAL

O Programa BIC-SAL – Bolsa de Iniciação Científica do UNISAL – é um

programa institucional que estabelece um determinado número de bolsas de

estudo para alunos que tiverem seus projetos de pesquisa selecionados dentro

do universo de projetos apresentados nas Unidades de Ensino. Todos os

alunos regularmente matriculados podem participar do programa.

A BIC-SAL objetiva:

a) Despertar vocação de pesquisa científica e incentivar novos talentos

potenciais entre os estudantes de graduação dos diversos cursos oferecidos

pelo UNISAL;

b) Propiciar à Instituição um instrumento de formulação de política de

iniciação científica à pesquisa para alunos da graduação;

c) Contribuir com a formação de Recursos Humanos para a pesquisa

científica e incentivar os participantes na continuidade dos estudos em cursos

de pós-graduação;

d) Estimular e incentivar professores pesquisadores produtivos a

envolverem alunos da graduação nas atividades científica, tecnológica e

artística-cultural;

e) Propiciar ao bolsista, orientado por um professor pesquisador

qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como

estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade,

decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de

pesquisa e com a situação atual do mercado.

2.16.2 A Iniciação Tecnológica no UNISAL (BIT-SAL)

O programa de Iniciação Tecnológica do UNISAL tem o objetivo de

estimular estudantes do ensino técnico e superior para a transferência de

inovações tecnológicas ao setor produtivo, além de contribuir para a formação

Page 146: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

146 de recursos humanos focados em atividades de pesquisa e desenvolvimento

(P&D) das empresas. O aluno, orientado por um pesquisador qualificado,

aprenderá técnicas e metodologias de pesquisa, além de ser estimulado a

pensar tecnologicamente e com criatividade.

2.16.3 A Iniciação à Docência no UNISAL (BID-SAL)

O programa de Iniciação à Docência do UNISAL tem o objetivo de

oferecer bolsas aos alunos de licenciaturas de Instituições de Educação

Superior (IES) em parceria com escolas de educação básica da rede pública de

ensino. O objetivo é valorizar o magistério e apoiar estudantes no

desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas, sob orientação de um

docente da licenciatura e de um professor da escola parceira

2.16.4 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC-CNPq

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC-CNPq

se constitui como outra modalidade de bolsa para o incentivo à iniciação

científica, em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico

e Tecnológico. Tem como objetivos:

a) despertar vocação científica e incentivar novos talentos entre

estudantes de graduação;

b) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e

doutores;

c) contribuir para a formação científica de recursos humanos que se

dedicarão a qualquer atividade profissional;

d) estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação;

e) contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa;

f) contribuir para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na

pós-graduação.

g) estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de

graduação nas atividades científica, tecnológica e artístico-cultural;

Page 147: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

147

h) proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a

aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o

desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das

condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; e

i) ampliar o acesso e a integração do estudante à cultura científica.

2.16.5 Mostra de Produção Científica

A Mostra de Produção Científica UNISAL é uma atividade de exposição

multidisciplinar que visa estimular e divulgar a produção de trabalhos científicos

e inovações metodológicas desenvolvidos pelos alunos e profissionais, nas

diversas áreas do conhecimento humano. A mostra acontece uma vez a cada

ano de forma itinerante entre as unidades do UNISAL.

2.17 Cultura Empreendedora

A implementação de práticas empreendedoras nos diversos cursos de

graduação é uma estratégia do UNISAL para institucionalizar sua concepção

de Ensino, Pesquisa e Extensão.

O UNISAL quer formar discentes empreendedores, que sejam capazes

de proporem projetos que favoreçam novos negócios e que tenham

oportunidade de aumentar a sua empregabilidade em função da participação

ativa nos projetos institucionais e nos projetos específicos em cada curso. São

projetos institucionais

Programa 5 Estrelas, elaborado em parceria com a Universidade Miguel

Hernandez (Espanha), CIEE e SEBRAE. O Programa tem os seguintes

fundamentos:

a) valorizar o rendimento acadêmico;

b) valorizar as boas práticas de estágio e trabalhos acadêmicos e

científicos;

c) valorizar a responsabilidade social;

d) valorizar a formação extraclasse;

e) valorizar as atitudes éticas e pró-ativas.

Page 148: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

148

O Programa Empreendedores UNISAL tem como objetivo incentivar a

elaboração de projetos empreendedores entre os discentes de todos os cursos

e séries. O UNISAL elaborou um roteiro de projeto, a partir das diretrizes do

SEBRAE, que serve de orientação para os alunos elaborarem seus projetos.

Os cinco melhores projetos são premiados pelo UNISAL.

O Programa Diálogos com Profissionais de Sucesso tem como foco a

orientação profissional dos discentes. O UNISAL convida profissionais das

áreas dos cursos de graduação para um diálogo com grupos de até quinze

discentes. O objetivo é a orientação profissional. Com o diálogo, os discentes

podem fazer a relação entre a teoria e a prática.

O Programa Debates Contemporâneos permite que os discentes,

docentes e colaboradores administrativos tenham a oportunidade de debater e

formar opinião sobre temas contemporâneos da economia, política e cultura. É

um Programa de formação de cidadãos. Com os debates, as pessoas podem

ter formar opinião e agir de forma diferente.

O UNISAL tem parceria com o SEBRAE para o desenvolvimento de

práticas empreendedoras para docentes e discentes. Há cursos e projetos

elaborados conjuntamente. Há na instituição atividades empreendedoras

promovidas pelos cursos de graduação.

A institucionalização da cultura empreendedora pode ser percebida

através de um conjunto de atividades incorporadas no calendário do UNISAL.

As práticas empreendedoras estão alinhadas com as Políticas de Ensino,

Pesquisa e Extensão. O UNISAL quer formar bons cristãos, honestos cidadãos

e pessoas capazes de conciliar a formação transcendental, empreendedora e

profissional.

2.18 Educação Ambiental

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei n. 9394 de

20 dezembro de 1996, “A Educação Ambiental será considerada na concepção

dos conteúdos curriculares de todos os níveis de ensino, sem constituir

Page 149: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

149 disciplina específica, implicando desenvolvimento de hábitos e atitudes sadias

de conservação ambiental e respeito à natureza, a partir do cotidiano da vida,

da escola e da sociedade” (BRASIL, LDB 9394/1996).

Alinhado à legislação, concebe-se que esse importante tema transversal,

deve estar presente na formação dos tecnólogos, constituindo-os na

perspectiva de uma consciência ambiental crítica, capacitando-os a

compreender que os problemas ecológicos e ambientais que se enfrentam hoje

estão relacionados ao crescimento tecnológico e populacional, advindo da

grande certeza do homem de manter o domínio dos recursos naturais.

Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos visa preparar o gestor de RH para a formação de um sujeito

ecológico que compreenda a relação homem-natureza- sociedade,

percebendo, nos menores gestos do cotidiano, como suas atitudes interferem

no todo do planeta e como pode agir política, científica e cotidianamente para

preservar o meio ambiente.

A Educação Ambiental é um conhecimento e uma prática interdisciplinar,

portanto, o gestor de RH deverá estar preparado para lidar com essa

perspectiva e perceber a temática ambiental articulada com os outros campos

do conhecimento.

Pelo disposto na Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, a educação

ambiental corresponde a processos por meio dos quais o indivíduo e a

coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e

competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso

comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

No Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, em

atendimento ao disposto nessa lei, a educação ambiental é tratada na

disciplina de Ética e Responsabilidade Social, no 1º semestre, e de maneira

transversal em atividades multidisciplinares, tais como, nos Projetos Integrados

desenvolvidos ao longo do ano letivo.

Page 150: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

150 2.19 Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro-brasileira

O Conselho Nacional de Educação, em sua Resolução CP/CNE nº 1, de

17 de junho de 2004, instituiu diretrizes curriculares nacionais para a educação

das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e

africana, a serem observadas pelas instituições, em todos os níveis e ensino,

em especial, por instituições que desenvolvem programas de formação inicial e

continuada de professores. A resolução tem por base o Parecer CP/CNE nº 3,

de 10 de março de 2004, homologado pelo Ministro da Educação, em 19 de

maio de 2004.

A resolução determina, portanto que as instituições de ensino superior

incluam, especialmente, nos cursos de formação de educadores, conteúdos de

disciplinas e atividades curriculares vinculadas às relações étnico-raciais, bem

como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes, nos termos explicitados no citado Parecer CP/CNE 3/2004.

Atendendo aos dispostos da legislação e alicerçados no compromisso

pedagógico humanista que reconhece que a multiplicidade da formação do

povo brasileiro reflete uma heterogeneidade cultural, étnica e racial,

constituindo marca nacional e riqueza que deve ser preservada, o Curso

Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, em sua matriz

curricular, possui a disciplina de Ética e Responsabilidade Social, cujo objetivo

é analisar, discutir e pensar propostas de intervenção social que contribuam

para a superação do preconceito e racismo no cotidiano escolar.

Dessa forma, é urgente redimensionar as práticas acadêmicas, de

maneira que, ao longo da formação do tecnólogo em recursos humanos, sejam

estabelecidas discussões sobre a temática das relações étnico-raciais e que,

ao mesmo tempo, criem-se intervenções sociais no contexto educativo na qual

a escola se insere.

Pelo disposto no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 9.131, publicada em

25 de novembro de 1995, e com fundamentação no Parecer CNE/CP 3/2004,

de 10 de março de 2004, homologado pelo Ministro da Educação, em 19 de

maio de 2004, e segundo a Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004,

Page 151: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

151 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações

Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana

[...], a educação das Relações Étnico Raciais, bem como o tratamento de

questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e o Ensino de

História e Cultura Afro-Brasileira e Africana constituem-se de orientações,

princípios e fundamentos para o planejamento, execução e avaliação da

Educação. Têm por meta, promover a educação de cidadãos atuantes e

conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando

relações étnico-sociais positivas, rumo à construção de nação democrática.

A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e

produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que

eduquem cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de

interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos

direitos legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da

democracia brasileira.

O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo

o reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-

brasileiros, bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de

valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas,

europeias, asiáticas.

3. Corpo Docente e pessoal técnico - administrativo

3.1 Política de Contratação

A contratação de docentes para o UNISAL é feita observando-se os

seguintes aspectos:

• Formação Acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do

curso;

• experiência profissional compatível, que aliada à formação acadêmica

possa contribuir para a formação do egresso com o perfil específico

definido no PPC, nas DCN e no Projeto Pedagógico Institucional do

UNISAL.

Page 152: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

152 Conforme PPC do curso, considera-se a atuação dos docentes nas

seguintes atividades acadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação

aos alunos na obtenção dos conteúdos conceituais, procedimentais e

atitudinais:

• aula teórica e prática;

• orientação atividades de extensão;

• orientação de atividades de pesquisa/iniciação científica;

• participação nas atividades complementares.

Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e

institucional, observa-se o comprometimento com o PPC e com a filosofia

salesiana de educação expressa no PPI.

A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar

a formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos

documentos formais do UNISAL.

3.2 Plano de Carreira Docente

O Plano de Carreira Docente do UNISAL encontra-se no Regulamento da

Carreira Acadêmica.

3.3 Plano de educação, treinamento e desenvolvimento de pessoal de docentes e pessoal técnico-administrativo.

A Política de Capacitação Docente e pessoal técnico encontram-se no

Regulamento da Capacitação Docente e pessoal técnico-administrativo.

3.3.1 Formação Acadêmica e Profissional

O ingresso na carreira docente se dá mediante processo de seleção,

através do Departamento de Recursos Humanos da IES, na categoria

compatível com a titulação do candidato, mediante análise de Curriculum Vitae,

Currículo Lattes, Prova de Títulos e realização de Prova Didática. Qualquer

mudança ou substituição de professores é analisada criteriosamente pela

Page 153: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

153 Coordenação em conjunto com o Diretor, que promove a alteração mediante

encaminhamento de ofício ao Setor de Pessoal.

Outro item levado em consideração na contratação de um professor é

sua experiência profissional na Área de Formação. A política de manter um

quadro docente com duplo perfil profissional resulta em uma mescla dos

professores, pois um bom número deles também possui larga experiência

profissional fora do magistério superior, que, aliada ao desempenho docente,

garante aulas mais práticas aos alunos e melhor integração entre a teoria e a

prática.

O UNISAL vem praticando uma política progressiva de qualificação de

seu corpo docente. Os esforços institucionais vão desde o processo de seleção

do corpo docente ao programa permanente de incentivo à pós-graduação para

os professores, parcerias internacionais, bem como incentivo à fixação destes

à IES através das políticas relativas ao Regime de Trabalho.

Na linha definida pelo Projeto Político-Pedagógico, certamente o Corpo

Docente merece especial cuidado. Há um direcionamento e uma linha de ação

para que os docentes participem, na medida do possível, ativamente da

construção do projeto pedagógico.

Uma forma de procedimento que tem permitido agilizar e envolver os

professores nos debates de pontos essenciais para o curso é o uso rotineiro da

INTERNET. Usualmente os docentes recebem, por e-mail, os temas para

discussão e apresentam suas propostas, sugestões e críticas,

antecipadamente. A utilização do MOODLE (software livre para educação a

distância) tem favorecido vários aspectos da comunicação entre a comunidade

acadêmica.

3.3.2 Adequação da formação docente

Quando da contratação dos docentes, é seguida a formalidade em que

se observa inicialmente a aderência da disciplina a ser ministrada em relação

ao curso de formação do docente, e em segunda opção a área de formação

deste. Isso possibilita à IES ter uma adequação plena do seu corpo docente,

Page 154: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

154 seja ela em nível de curso ou área de formação dos docentes que ministram as

respectivas disciplinas.

3.3.3 Ações de capacitação

O cuidado tomado desde o processo de seleção, assim como o

programa de qualificação e formação continuada do corpo docente, são a

garantia de que o professor estará cada vez mais apto a desempenhar sua

função na área de sua atuação.

Assim, o processo de qualificação profissional do UNISAL será

operacionalizado a partir dos seguintes grandes marcos orientadores:

a) totalidade: incluir todos os níveis e classes de professores;

b) integração: integrar os projetos de formação e qualificação à missão e

objetivos da instituição;

c) flexibilidade: apresentar uma abordagem dinâmica da capacitação em

função do tipo de profissional que compõe o quadro docente;

d) acessibilidade: assegurar a todos os professores o direito à formação

e à capacitação.

A qualificação dos professores é a condição central da qualidade

institucional e da aprendizagem dos alunos. O projeto de qualificação e

formação continuada do Corpo Docente aponta na direção das seguintes

políticas e ações:

a) política de seleção dos professores que observam as determinações

legais vigentes, mas, sobretudo, a vocação ao mérito acadêmico com base na

capacidade de produzir conhecimento crítico e criativo, de modo individual e

interdisciplinar;

b) política de admissão preferencial de professores já portadores do

título de mestre e/ou doutores;

c) política de incentivo à progressão na carreira, incluindo titulação,

intercâmbio, produção permanente e marcante, reconhecimento público,

regime de trabalho, direito de estudar etc;

Page 155: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

155

d) política de produção científica institucional, incluindo: revistas,

editoração, alternativas de publicação e apresentação, linhas de pesquisa e

intercâmbio etc.;

e) política de avaliação institucional, incluindo procedimentos qualitativos

e quantitativos aplicados a professores e alunos, bem como a análise dos

processos e resultados.

f) política de incentivo ao aperfeiçoamento pessoal e profissional de

professores e funcionários por meio de concessão de bolsas de estudo e

convênios com outras instituições;

A política central de qualificação e formação continuada do corpo

docente pode ser resumida no conceito geral de formação para a produção

acadêmica, de cunho teórico e prático.

3.3.4 Sistema permanente de avaliação dos docentes

O UNISAL, considerando seu Programa de Avaliação Institucional,

desenvolve e implementa um modelo de autoavaliação que, gradativamente,

incorpora e acompanha o processo de crescimento de seu Corpo Docente. A

autoavaliação busca transformar a avaliação em um processo naturalmente

integrado à Instituição, de forma a possibilitar a criação e consolidação de uma

cultura voltada para o conhecimento, a análise e a reflexão. Tal processo

permite a ampliação, dentro da Instituição, da consciência crítica, política e

pedagógica, que leva ao contínuo repensar da missão institucional.

Semestralmente, os docentes são avaliados pelos alunos em cada

disciplina que ministram. As pesquisas são realizadas via INTERNET, através

do Aluno on-line, instrumento do sistema acadêmico. Avalia-se, no professor, o

desempenho acadêmico, a organização didático-pedagógica, a forma de

avaliar, o relacionamento com os alunos e o conteúdo de suas aulas. Os

resultados são utilizados pela Direção e Coordenação do curso para orientar as

decisões e medidas de aprimoramento contínuo das atividades docentes.

Os docentes participam do processo de avaliação institucional avaliando

as Turmas e a Coordenação do Curso. Periodicamente é realizada a Pesquisa

Page 156: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

156 de Satisfação com a infraestrutura, serviços, comunicação e biblioteca. Os

resultados globais destas pesquisas são divulgados.

3.3.5 Apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural

Todos os professores são incentivados a apresentar produção

acadêmica, técnico-científica no UNISAL. Os trabalhos podem ser divulgados

nacionalmente ou através de parcerias internacionais.

3.3.6 Apoio à participação em eventos

Todos os professores são incentivados a participar de eventos por meio

de estímulo e incentivo, com apoio financeiro, a representar a Instituição em

Congressos e Encontros que tratam de assuntos ligados à área de atuação do

UNISAL, conforme citado em item anterior.

3.3.7 Apoio à formação e atualização pedagógica

Os professores são incentivados a buscar atualização contínua por meio

de: participação em Programas de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu;

participação em Encontros Pedagógicos que são realizados pela IES e

instituições parceiras e irmãs; participação na docência da pós-graduação: os

professores bem avaliados por seus alunos nas aulas de graduação e que se

enquadrem nos requisitos exigidos, podem ser convidados a atuar também nos

cursos de pós-graduação.

3.3.8 Apoio didático-pedagógico aos docentes

O Coordenador de Curso promove, em geral, reuniões de colegiado

periodicamente. Os docentes contam também com um setor de apoio

pedagógico e institucional.

O apoio didático-pedagógico aos docentes estende-se também a outros

mecanismos que enriquecem o sistema de ensino, como:

a) Sala equipada com sistema de recursos multimídia;

Page 157: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

157

b) Sistema informatizado para uso do Corpo Docente, em que pode

disponibilizar aos alunos, material de apoio ao ensino/aprendizagem, de fácil

acesso dentro do próprio ambiente.

3.3.9 Apoio à promoção e participação em eventos

A Instituição incentiva a participação dos alunos em eventos através de

divulgação de cartazes, envio de e-mails e distribuição de folders sobre cursos,

palestras e encontros realizados no UNISAL ou em outras instituições,

nacionais e internacionais.

Como forma de incentivo e envolvimento dos alunos em Eventos

Científicos e Tecnológicos, a IES já realiza a Semana Cultural e de Iniciação

Científica. Cada ano em uma Unidade Universitária. O objetivo dos eventos é

abrir espaço para os estudantes divulgarem sua produção científica e permitir

troca de experiências entre os projetos desenvolvidos na Instituição.

Além de promover eventos internos, a Coordenação de Curso poderá

organizar excursões para eventos externos (exposições, teatro, jornadas,

congressos, entre outros).

3.3.10 Corpo docente do curso: formação e experiência profissional

Os docentes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos possuem experiência acadêmica média de 15 anos e experiência

profissional média no mercado de trabalho de 22 anos. 75,0% dos docentes

são mestres e doutores.

NOME TÍTULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

ANSELMO DO NASCIMENTO MESTRE HORISTA

ARIANE VICINANÇA FORNAZIN MESTRE PARCIAL

CELSO OTÁVIO GASETA MESTRE PARCIAL

DANER HORNICH DOUTOR HORISTA

DANIEL BASSO POLEZI MESTRE PARCIAL

DÁRCIO JOSÉ NOVO ESPECIALISTA HORISTA

ENRICO PATERNOSTRO BUENO DA SILVA MESTRE HORISTA

Page 158: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

158

NOME TÍTULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

ERICA CRISTIANE BELON GALVÃO MESTRE HORISTA

EVELIN MARTINS MESTRE PARCIAL

FABIO CAMILO BISCALCHIN MESTRE PARCIAL

FLÁVIO CÉSAR ROSSI MESTRE INTEGRAL

FRANCISCO EVANGELISTA DOUTOR INTEGRAL

GERALDO VITORIO BIAGGI MESTRE PARCIAL

GIULIANO PAULINO COAN MESTRE PARCIAL

HELIO CORRAL COELHO MESTRE HORISTA

JARBAS MARTINS MESTRE INTEGRAL

JOÃO CARLOS CASELLI MESSIAS DOUTOR INTEGRAL

JOSÉ ANTONIO PADOVEZE MESTRE INTEGRAL

JÚLIO CESAR TAIAR ESPECIALISTA HORISTA

MURILO FUJITA MESTRE HORISTA

NIVALDO JOSE DA SILVA MESTRE PARCIAL

REGINA APARECIDA PENACHIONE MESTRE PARCIAL

RITA DE CÁSSIA FOSSALUZA FERREIRA MESTRE HORISTA

SERGIO LUIZ CABRINI MESTRE PARCIAL

VAGNER FERREIRA MESTRE HORISTA

Rótulos de Linha Contagem de Nome

DOUTOR 3

ESPECIALISTA 4

MESTRE 18

Total Geral 25

Rótulos de Linha Contagem de Nome

HORISTA 10

INTEGRAL 5

PARCIAL 10

Total Geral 25

3.3.10.1 Articulação da equipe pedagógica

A equipe pedagógica do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

RECURSOS HUMANOS é constituída pelos responsáveis pelas atividades

Aula, Orientação de Estágio Supervisionado, Iniciação Científica e Atividades

Complementares.

Page 159: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

159

O fio condutor de todas as ações está definido no PPC do curso e o

planejamento das atividades e controle da execução está a cargo do Colegiado

de Curso. Compete a todos contribuir para atingir os objetivos e o perfil do

egresso definido no PPC.

3.3.10.2 Dedicação dos docentes ao Curso

Os docentes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos possuem experiência acadêmica média de 15 anos e experiência

profissional média no mercado de trabalho de 22 anos. 82,6% dos docentes

são mestres e doutores sendo os demais 17,4% especialistas com grande

experiência no mercado.

NOME REGIME DE TRABALHO

ANSELMO DO NASCIMENTO HORISTA

ARIANE VICINANÇA FORNAZIN PARCIAL

CELSO OTÁVIO GASETA PARCIAL

DANER HORNICH HORISTA

DANIEL BASSO POLEZI PARCIAL

DÁRCIO JOSÉ NOVO HORISTA

ENRICO PATERNOSTRO BUENO DA SILVA HORISTA

ERICA CRISTIANE BELON GALVÃO HORISTA

EVELIN MARTINS PARCIAL FABIO CAMILO BISCALCHIN PARCIAL

FLÁVIO CÉSAR ROSSI INTEGRAL

FRANCISCO EVANGELISTA INTEGRAL

GERALDO VITORIO BIAGGI PARCIAL

GIULIANO PAULINO COAN PARCIAL

HELIO CORRAL COELHO HORISTA

JARBAS MARTINS INTEGRAL

JOÃO CARLOS CASELLI MESSIAS INTEGRAL

JOSÉ ANTONIO PADOVEZE INTEGRAL

JÚLIO CESAR TAIAR HORISTA

MURILO FUJITA HORISTA

NIVALDO JOSE DA SILVA PARCIAL

REGINA APARECIDA PENACHIONE PARCIAL

RITA DE CÁSSIA FOSSALUZA FERREIRA HORISTA

Page 160: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

160 Rótulos de Linha Contagem de Nome

HORISTA 10

INTEGRAL 5

PARCIAL 10

Total Geral 25

4. Infraestrutura

O Campus Maria Auxiliadora do UNISAL - Americana, está instalado e

funcionando em um prédio com área total de 3.919,10 m², mais as

dependências dos auditórios, além da área verde e estacionamento.

A seguir é apresentada a infraestrutura disponível.

INFRAESTRUTURA Nº ÁREA UTILIZAÇÃO

1 - Salas de aula

Até 50 alunos 0

De 50 a 100 alunos 1 3.919,10

Acima de 100 alunos 0 2 - Gabinete(s) de trabalho para coordenadores 8 120,14 S n s 3 - Gabinete(s) de trabalho para coordenadores do ensino de pós-graduação 1 14,75 N s s 4- Salas para Auxiliares de Cursos 4 65,04 S s s 5 - Salas de professores 1 64,02 S n s 6 - Salas de Atendimentos - NPJ, Estágio, Pastoral 8 231,25 S s s 7 - Salas de reuniões de professores 1 22,58 S s s 8 - Salas de Prática Jurídica e Atendimento Clínico – Psicologia 11 251,15 S s n 9 - Auditório(s) e anfiteatro(s) 4 949,26 S n s 10 - Secretaria(s) 2 88,43 S s s 11 - Tesouraria(s) 1 41,14 S s s 12 - Direção Acadêmica 1 12 S s s 13 - Gabinete da Reitoria / Sala de Espera 3 70,63 S s s 14 – CIEE 1 24,9 S s s 15 - Sala do Júri 1 176 S s n 16 - Biblioteca e Sala de Leitura 1 556,38 S s s 17 - Laboratórios de Informática 6 395,18 S s s 18 - Recepção 2 26 S s s 19 - Sala de Audiência 1 93,5 S s n 20 - Sala de Triagem 1 22,5 S s n 21 - Refeitório / Cozinha 2 56,38 S s s 22 - Salas de Arquivos 2 43,58 S s s 23 - Secretaria Geral 1 29,76 S s n 24 - Departamento de Registro de Diplomas / Sala para montagem de processos de diplomas 2 29,97 S s n

25 - Sala de Telefonia 1 6 S s s 26 - Sala de Multimidia 2 29,5 S s s 27 – Sala 1 15 N n n 28 - Empresa Júnior 1 21,1 S n s 29 - Jogos de Empresa 1 17,06 S n s 30 - Suporte Acadêmico 1 11,52 S n s 31 - Suporte de Informática 1 14,75 S n s 32 – Reprografia 1 15 S n s 33 - Salas de Orientação Pós-Graduação Lato e Stricto - Sensu / BIC Sal 12 144,49 S s s

Page 161: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

161 34- Agência Bancária 1 23,1 N s s 35 - Vestiário Funcionários 1 55,56 S s s 36 – Cantina 3 105,2 S s s 37 – Capela 1 122,56 S s s Legenda: Nº é o número de unidades. Área é a área total de cada sala ou espaço relacionado. UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos em cada turno ou o número de professores/coordenadores/funcionários que trabalham nos espaços em cada turno. Observações é o espaço destinado para esclarecimentos que a instituição considerar necessários OBS: caracterizam gabinetes de trabalho: salas individuais, áreas compartilhadas, setores, etc.

4.1 Laboratórios

4.1.1 Formação Básica

Para a formação básica o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos utiliza basicamente dois laboratórios de informática, mas

existem outros à disposição de uso. Nos objetivos do curso e no perfil do

egresso estão definidas as necessidades de possibilitar e orientar o aluno na

auto-aprendizagem. Para tanto, cabe à instituição disponibiliza recursos de

acesso a bases de dados, que permitem ao aluno a busca do conhecimento

por meio da pesquisa nas mais diversas fontes disponíveis, inclusive a internet.

Os laboratórios de informática enquadram-se na proposta do curso como

instrumento de aprendizagem através da pesquisa.

Laboratório 1 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Informática 1 60 3,33 1,67 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Licenças Acrobat Reader Adobe 18 Dicionário Aurélio Lexikon Informática 18 Folhamatic Folhamatic 18 FrontPage Express Microsoft 18 Internet Explorer Microsoft 18 MS-Office Microsoft 18 Office Scan Trend Micro INC. 18 OpenOffice OpenOffice.org 18 Ultimate Zip Microsoft 18 Windows NT Workstation Microsoft 18 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada

18 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet.

Page 162: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

162

Laboratório 2 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Informática 2 60 3,16 1,58

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados) Software Fabricante Licenças

Acrobat Reader Adobe 19 Dicionário Aurélio Lexikon Informática 19 Folhamatic Folhamatic 19 FrontPage Express Microsoft 19 Internet Explorer Microsoft 19 MS-Office Microsoft 19 MS-Project Microsoft 19 Office Scan Trend Micro INC. 19 OpenOffice OpenOffice.org 19 SADIND Bernards 8 Ultimate Zip Microsoft 19 Windows NT Workstation Microsoft 19 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada

19 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet.

Laboratório 3 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Informática 3 60 3,16 1,58 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Licenças Acrobat Reader Adobe 19 Dicionário Aurélio Lexikon Informática Ltda. 19 Folhamatic Folhamatic 19 FrontPage Express Microsoft 19 Internet Explorer Microsoft 19 MS-Office Microsoft 19 Office Scan Trend Micro INC. 19 OpenOffice OpenOffice.org 19 SADIND Bernards 8 Ultimate Zip Microsoft 19 Windows NT Workstation Microsoft 19 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 19 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet.

Laboratório 4 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Informática 4 90 3,00 1,50 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Licenças Acrobat Reader Adobe 30 Dicionário Aurélio Lexikon Informática 30 Folhamatic Folhamatic 30 FrontPage Express Microsoft 30 Internet Explorer Microsoft 30 MS-Office Microsoft 30

Page 163: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

163 Office Scan Trend Micro INC. 30 OpenOffice OpenOffice.org 30 Slogo95 GNU P.L 30 Ultimate Zip Microsoft 30 Windows NT Workstation Microsoft 30 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 30 Microcomputadores Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet.

Laboratório 5 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Informática 5 25 2,5 1,25 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Licenças Acrobat Reader Adobe 10 Dicionário Aurélio Lexikon Informática 10 Folhamatic Folhamatic 10 FrontPage Express Microsoft 10 Internet Explorer Microsoft 10 MS-Office Microsoft 10 Office Scan Trend Micro INC. 10 OpenOffice OpenOffice.org 10 HP Photo Imaging HP 2 Ultimate Zip Microsoft 10 Windows NT Workstation Microsoft 10 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 10 Microcomputadores Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet 2 Scanners HP Scanjet 2400

Laboratório 6 Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Informática 6 60 3,00 1,50 Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Software Fabricante Licenças Acrobat Reader Adobe 20 Dicionário Aurélio Lexikon Informática Ltda. 20 Folhamatic Folhamatic 20 FrontPage Express Microsoft 20 Internet Explorer Microsoft 20 MS-Office Microsoft 20 Office Scan Trend Micro INC. 20 OpenOffice OpenOffice.org 20 Slogo95 GNU P.L Ultimate Zip Microsoft 20 Windows NT Workstation Microsoft 20 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 20 Microcomputadores, Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet.

Suporte de Informática Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Suporte de Informática

Page 164: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

164

Descrição (Software Instalado e/ou outros dados) Software Fabricante Licenças

Acrobat Reader Adobe 3 Corel Draw 9 Corel 3 Dicionário Aurélio Lexikon Informática 3 Folhamatic Folhamatic 3 Internet Explorer 7 Microsoft 3 MS-Office Microsoft 2 Office Scan Trend Micro INC. 3 Windows XP Profissional Microsoft 3 Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros) Qtde e descrição detalhada 3 Microcomputadores Monitor SVGA color de 15” e instalados em uma rede 100 base TX com acesso aos servidores e à internet 1 Impressora HP Deskjet 3650.

4.2 Biblioteca

4.2.1 - Infraestrutura física da biblioteca

As Bibliotecas do UNISAL e do Colégio Dom Bosco, da cidade de Americana -

SP possuem um acervo de aproximadamente 147.000 exemplares, e estão

estruturadas para atender a todos os cursos que a instituição oferece, atualizando o

seu acervo em conformidade com as bibliografias básicas e complementares de cada

curso.

Há acesso direito ao acervo, empréstimos domiciliares à comunidade

estudantil, consulta no local para a comunidade estudantil e a comunidade externa,

reservas de materiais on-line, intercâmbio de materiais entre as duas bibliotecas,

levantamentos bibliográficos, participação no Programa de Comutação bibliográfica -

COMUT, empréstimos de Fitas de Vídeo da CEDOC/EPTV.

As Bibliotecas possuem microcomputadores instalados em suas dependências,

tanto para os serviços internos quanto para a consulta dos usuários ao acervo. O

sistema de informatização utilizado é o Sysbibli, da Empresa Contempory. Possuem

também salas de estudo em grupo e salas de estudo individual. Os usuários recebem

apoio à pesquisa dos funcionários, no balcão de atendimento, que os informam sobre

a localização dos livros nas estantes, sobre os procedimentos nos terminais de

consulta, além de concretizarem os empréstimos, a renovações e a reservas de

materiais.

Missão

Page 165: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

165

Atuar como instrumento facilitador das atividades de ensino, pesquisa e

extensão, mediante a promoção do conhecimento nas diversas áreas de atuação,

possibilitando o acesso às informações por meio de uma infraestrutura responsável

pela seleção, sistematização, disponibilização e organização de informações

bibliográficas, em tempo hábil e de modo eficaz, otimizando o processo de

transferência da informação e ampliando as relações de troca entre corpo docente,

discente e a comunidade, em função de um mercado em constante mudança.

Horário de funcionamento:

Segunda à sexta-feira: das 7h às 22:35h.

Sábados: das 8h às 13h.

O acervo geral está constituído por:

ÁREAS DO CONHECIMENTO QUANTIDADE

Títulos Exemplares Periódicos Vídeos

1. Ciências Exatas e da Terra 4.271 7.801 2.290 80

2. Ciências Biológicas 534 762 805 103

3. Engenharias 1.873 3.339 429 47

4. Ciências da Saúde 1.095 1.654 325 19

5. Ciências Agrárias 80 105 0 1

6. Ciências Sociais Aplicadas 23.976 40.031 11.661 284

7. Ciências Humanas 10.960 15.118 5.850 275

8. Linguística, Letras e Artes 6.626 8.854 721 178

9. Outros * * * *

Total 49.415 74.964

22.081 981

Dados atualizados em 10/2014.

4.2.2 - Política de desenvolvimento do acervo

O acervo da biblioteca do curso é constantemente atualizado, tanto pela

aquisição de novos títulos, como pelo descarte de títulos obsoletos ou danificados.

Tanto o corpo docente quanto o corpo discente poderão solicitar a aquisição de

novos títulos, que será avaliada e verificada a possibilidade de compra.

Page 166: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

166

O objetivo central da elaboração de uma Política de Desenvolvimento de

Coleção é nortear o trabalho das bibliotecárias do UNISAL a fim de padronizar

procedimentos característicos desse processo.

Nesse sentido, busca-se:

• Aplicar novas tecnologias para facilitar o acesso à informação;

• Apoiar o desenvolvimento intelectual discente;

• Apresentar recursos que auxiliem o docente em sala de aula;

• Avaliar e verificar os materiais adequados à formação da coleção;

• Cumprir as exigências de órgãos regulamentadores;

• Estabelecer intercâmbio de publicações com outras instituições;

• Estabelecer prioridades de aquisição de material;

• Identificar e determinar critérios para duplicação de títulos;

• Otimizar o espaço físico;

• Promover o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas

de atuação da instituição;

• Racionalizar custos com aquisição;

• Traçar diretrizes para o descarte e remanejamento do acervo;

• Assegurar a manutenção de medidas preventivas de conservação;

• Estabelecer diretrizes quanto a utilização do material doado.

4.2.3 - Serviços prestados

Nº Descrição do serviço Tipo de Cliente

I C E D

1 Atendimento e orientação ao cliente X X X

2 Empréstimo de publicações X X

3 Solicitação de empréstimos e renovação de empréstimos via Internet (por e-mail para todos) X X

4 Solicitação reservas via Internet (por e-mail)

5 Pontos de conexões elétricas para micros portáteis (19) X X X

6 Microcomputadores com acesso à Internet (CDB 2 / CMA 1 em fase de aumento) X X X

7 Microcomputadores para consulta rápida ao site do UNISAL (CDB 2 / CMA 1 ) X X X

Page 167: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

167

Nº Descrição do serviço Tipo de Cliente

I C E D

8 Televisão com vídeo (1) X X X

9 Microcomputadores para consulta local ou pela Internet ao acervo impresso (18) X X X

01 Boletim eletrônico de novas aquisições sem sumários X X X

11 Fornecimento on-line de material didático

12 Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de bases de dados X X

13 Convênio com as Bibliotecas do UNISAL, UNICAMP, UNIMEP, PUC São Paulo X

14

Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT, BIREME

X

15 Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada

16 Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pelo UNISAL X X X

17 Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica e TCC X X X

18 Impressão a laser, jato de tinta mono e colorido X

19 Conversão de arquivos para formato PDF X

20 Gravação de CDR e CDRW

21 Fotografia digital

22 Escaneamento e tratamento de imagens para cópias de documentos da biblioteca X

23 Arte e criação de imagens digitais

Legenda: I - Cliente Institucional C - Cliente Conveniado E - Cliente Ex-Aluno

D - Demais clientes

4.2.4 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca

RH Biblioteca FORMAÇÃO

TOTAL Observações PG G EM EF

Aline Cristina Botasso (Auxiliar de Biblioteca – Campus Dom Bosco) 1 1 2 Graduação em Psicologia (em

andamento)

Page 168: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

168

RH Biblioteca FORMAÇÃO

TOTAL Observações PG G EM EF

Carla Cristina do Valle Faganelli (Bibliotecária - Campus Dom Bosco)

1 1 1 2 Graduação em Biblioteconomia

Karina da Silva Caroba (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)

1 1 2 Tecnólogo em Recursos Humanos; Graduação em Psicologia (em andamento)

Kátia Daniele Rodrigues Moreira (Apoio de Departamento – Biblioteca Campus Dom Bosco)

1 1

Gabriel Baccarin Linha (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)

1 1

Gabriel Vinicius de Oliveira da Costa (Auxiliar de Biblioteca - Campus Dom Bosco)

1 1

Lígia de Almeida Batagin (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)

2 1 3

Graduação em Gestão Empresarial com ênfase em Comércio; Graduação em Engenharia Civil (em andamento)

Lissandra Pinhatelli de Britto (Bibliotecária - Campus Maria Auxiliadora)

1 1 1 3

Graduação em Biblioteconomia; MBA em Gestão de Unidades de Informação

Maria Regina Pasquotto Florido (Assistente de Biblioteca – Campus Dom Bosco)

1 1

Paula Crislaine Scaramal (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)

1 1 1 Graduação em Administração (em andamento)

Rosemeire Aparecida de Paula Carneiro (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)

1 1 2 Graduação em Direito (em andamento)

Vanilda Isabel Jordão (Assistente de Biblioteca – Campus Dom Bosco)

1 1

4.2.5 - Infraestrutura física da biblioteca

4.2.5.1 - Campus Dom Bosco

Espaço Quant. Área em m2

Móveis e equipamentos

Abre aos sábados

Horário de Funcionamento

Page 169: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

169

do total de

salas

disponíveis e/ou domingos? Manhã Tarde Noite

Área total da Biblioteca 01 479 m²

Relacionados abaixo, conforme distribuição nos ambientes

Abre aos sábados (7h00 às 12h00)

Abre às

7h00

Fecha

às 22h30

Espaço Quant. Área em m2 do total de salas

Móveis e equipamentos disponíveis

Salas de Leitura ou

estudo individual

01 sala de estudo

individual

36 m²

- 16 cabines de estudo individual; - 16 cadeiras; - 12 armários de aço

Salas de Leitura ou estudo em

grupo + Sala fechada de guarda de materiais e obras não

circulantes.

4 salas (1 ala de Livros de

Referência, 1 ala de

Periódicos, 1 ala de Livros

Infanto-Juvenil, e 1 ala de mesas e cadeiras

próximas ao acervo).

129 m²

- 21 mesas; - 93 cadeiras; -2 arquivo de aço para pastas suspensas; - 178 estantes de aço; - 5 armários de aço; - 5 estantes de madeira (com divisórias) - 2 expositores de livros e periódicos Sala de acesso restrito: - 1 mesa (de madeira com gavetas - 4 estantes de ferro - 3 estantes de madeira (com 86 prateleiras) - 1 armário (3 divisórias) - 1 TV com vídeo - 1 rack de madeira - 1 guilhotina - 1 rádio - 1 estante de madeira (porta livros)

Page 170: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

170

Espaço Quant. Área em m2 do total de salas

Móveis e equipamentos disponíveis

Salas para uso interno

da biblioteca ou para

atendimento

4 (1 sala de processos

técnicos ,1 ala de atendimento,

1 sala de depósito e 1 sala para a

bibliotecária)

60 m²

- 3 arquivos de aço para pastas suspensas, -1 armário de madeira; - 1 estantes de madeira; - 1 mobiliário de mapas; - 8 cadeiras - 4 mesas, - 2 aparelhos telefônicos, - 3 Porta livros, - 1 balcão de atendimento (com portas livros embutidos), - 5 computadores, - 2 impressoras, -1 impressora térmica (bobinas) - 3 leitores ópticos, - 2 planetário, - 2 mesas mesas/balcões (com portas na parte de baixo).

Espaço de circulação pública ao

acervo

Como a biblioteca é de livre acesso às

estantes, acervo e espaço de

circulação são interligados.

254 m²

- 4 computadores para consulta do acervo, - 2 computadores com acesso a internet, - 1 sistemas antifurto, -1 racks, - 1 balcão com computadores (6 partes) - 1 armários de ferro

4.2.5.2 - Campus Maria Auxiliadora

Espaço Quant.

Área em m2

do total de

salas

Móveis e equipamentos

disponíveis

Abre aos sábados

e/ou domingos?

Horário de Funcionamento

Manhã Tarde Noite

Área total da Biblioteca 01 588 m²

Relacionados abaixo, conforme distribuição

Abre aos sábados (7h00 às 13h00)

Abre às

7h00

Fecha

às 22h30

Page 171: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

171

Espaço Quant.

Área em m2

do total de

salas

Móveis e equipamentos

disponíveis

Abre aos sábados

e/ou domingos?

Horário de Funcionamento

Manhã Tarde Noite

nos ambientes

Espaço Quant. Área em m2 do total de salas

Móveis e equipamentos disponíveis

Salas de Leitura ou

estudo individual

01 sala de estudo

individual (piso superior)

63 m²

20 cabines de estudo individual e 20 cadeiras.

Salas de Leitura ou estudo em

grupo

01 sala de estudo em grupo (piso superior).

193 m²

27 mesas; 139 cadeiras e 2 estantes simples de aço.

Salas para uso interno da

biblioteca ou para

atendimento

01 sala (Almoxarifado e processamento

técnico) e 01 ala para

atendimento.

21 m² (salinha de

processamentos técnicos)

14 m² (balcão)

Almoxarifado: 01 mesa de trabalho; 01 computadores; 01 balcão duas portas; 01 estante face simples. Balcão: 02 computadores para o atendimento; 02 leitores ópticos; 01 impressora térmica Bimatech; 02 cadeiras; 01 aparelho telefônico; 01 Book Check (ativador e reativador).

Espaço de circulação pública ao

acervo

Acervo geral (Referências, Obras Raras,

Livros e Trabalhos de Graduação,

Pós-graduação e Dissertações)

Terminais de

consulta e acesso à internet

297 m² (todo o piso

inferior)

04 terminais de consulta; 01 rack de madeira; 01 computador para uso da Internet; 02 murais de avisos; 04 armários de aço; 01 armário para CD’s e DVD’s; 01 sistema antifurto; 04 carrinhos para livros; 02 expositores para livros e periódicos; 01 arquivo vertical com 4 gavetas; 31 estantes simples de aço e 99 estantes dupla face de aço; 02 ar condicionados 60000 BTUS.

Sala da Bibliotecária

01 Sala da Bibliotecária 2,30 x 2,80 01 micro; 01 impressora a laser; 01

estante face simples; 01 balcão.

Page 172: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

172

4.2.6 - Acervo específico

O total de periódicos específicos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos é composto de 32 títulos e 1303 fascículos. As assinaturas são

solicitadas pelo coordenador e professores do curso, que procuram atender às

bibliografias básicas e complementares das disciplinas.

Além dos periódicos específicos a comunidade acadêmica tem à sua disposição os

periódicos de áreas multidisciplinares, específicos e gerais, além de revistas de

atualidades, como Revista Veja, Isto é, Época; Exame, Carta Capital. A Biblioteca

possui a assinatura dos jornais Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, e os

jornais da cidade de Americana: O Liberal e Todo Dia.

As Bibliotecas mantêm o serviço de permuta dos periódicos do Centro Universitário

Salesiano de São Paulo - UNISAL, cujos títulos são: Revista de Ciências da Educação

e Revista Direito & Paz, com os periódicos de outras instituições de ensino superior.

Ao todo são 198 títulos de revistas recebidos como permuta.

As Bibliotecas também fazem parte do Programa de Comutação Bibliográfica

(COMUT), para que a comunidade acadêmica possa obter fotocópias de artigos de

periódicos e monografias, que fazem parte do acervo de bibliotecas cadastradas no

programa, como bibliotecas base.

Cabe ressaltar que os alunos podem acessar diversos periódicos na base de

Periódicos Capes. Além disso, a instituição assina a base de dados internacional

Proquest, que possibilita acesso à centena de bases de dados e periódicos de âmbito

internacional.

Segue relação da Base de Dados da ProQuest:

ProQuest Research Library

A ProQuest Research Library fornece acesso centralizado a mais de 4.000

periódicos de uma das bases de dados mais abrangentes, com referências

gerais mais inclusivas que a ProQuest tem a oferecer. Pesquise em uma

mistura diversificada, altamente respeitada de periódicos acadêmicos,

publicações comerciais e revistas abrangendo mais de 150 disciplinas

acadêmicas.

Page 173: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

173 Tem acesso a:

• ProQuest Research Library: Business

• ProQuest Research Library: Health & Medicine

• ProQuest Research Library: History

• ProQuest Research Library: Literature & Language

• ProQuest Research Library: Science & Technology

• ProQuest Research Library: Social Sciences

• ProQuest Research Library: The Arts

Cobertura do assunto

• Multidisciplinar

b) ProQuest Research Library: Business

Este recurso abrange publicações referentes às mais recentes informações

financeiras e de negócios para pesquisadores de todos os níveis.

Cobertura do assunto

• Negócios

• Condições econômicas

• Estratégias corporativas

• Teoria do Gerenciamento

• Técnicas de gerenciamento

• Tendências dos negócios

• Panorama da concorrência e informações de produtos

• Contabilidade

• Finanças

• etc.

c) Latin American Newsstand

A indexação detalhada desta base de dados ajuda os usuários a encontrar

rapidamente as informações de notícia de que necessitam. Cada edição de

cada jornal é indexada de forma completa, assim os pesquisadores têm acesso

não só às manchetes principais, mas também às informações contidas nas

várias seções dos jornais. A indexação abrange não só uma informação

bibliográfica completa, mas também empresas, indivíduos, produtos, etc.

Os títulos do Latin American Newsstand incluem 8 opções brasileiras, três

jornais mexicanos, dois jornais argentinos, da Costa Rica e Uruguai, além de

Page 174: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

174 jornais avulsos do Chile, Colômbia, Equador, Guatemala, Porto Rico e

Venezuela. Os títulos remanescentes são de revistas regionais e agências de

notícias incluindo a agência Notícias Financeiras; InfoAmericas - análise de

mercado e tendências econômicas regionais; agência de notícias IPS-Inter

Press Service; o newsletter semanal de tecnologia El Reporte Delta e a

Business Wire Latin America.

Cobertura do assunto

• Notícias locais e regionais

Lista de Acesso ao Portal CAPES

ABSTRACTS IN NEW TECHNOLOGY & ENGINEERING (ANTE) 2014 ADVANCED TECHNOLOGIES DATABASE WITH AEROSPACE 2014 AEROSPACE DATABASE 2014 ALUMINIUM INDUSTRY ABSTRACTS 2014 AMERICAN PHYTOPATHOLOGICAL SOCIETY 2014 AMERICAN SOCIETY FOR CELL BIOLOGY 2014 AMERICAN SOCIETY FOR MICROBIOLOGY (ASM) 2014 ANNUAL BULLETIN OF HISTORICAL LITERATURE 2014 APPLIED SOCIAL SCIENCES INDEX AND ABSTRACTS (ASSIA) 2014 AQUACULTURE ABSTRACTS 2014 AQUATIC POLLUTION & ENVIRONMENTAL QUALITY (ASFA 3) 2014 AQUATIC SCIENCES AND FISHERIES ABSTRACTS (ASFA) 2014 BIOCHEMISTRY ABSTRACTS 1 2014 BIOCHEMISTRY ABSTRACTS 3 2014 BIOLOGICAL SCIENCES & LIVING RESOURCES (ASFA 1) 2014 BIOONE 2014 BIOTECHNOLOGY AND BIOENGINEERING ABSTRACTS 2014 BIOTECHNOLOGY RESEARCH ABSTRACTS 2014 CERAMIC ABSTRACTS 2014 CHEMORECEPTION ABSTRACTS 2014 CIVIL ENGINEERING ABSTRACTS 2014 COLD SPRING HARBOR LABORATORY PRESS 2014 COMPUTER & INFORMATION SYSTEMS ABSTRACTS 2014 COPPER TECHNICAL REFERENCE LIBRARY 2014 CORROSION ABSTRACTS 2014 DERWENT INNOVATIONS INDEX (DII) 2014 EARTHQUAKE ENGINEERING ABSTRACTS 2014 ECOLOGICAL SOCIETY OF AMERICA (ESA) 2014 EDUCATION RESOURCES INFORMATION CENTER (ERIC) 2014 ELECTRONICS & COMMUNICATIONS ABSTRACTS 2014 ENGINEERED MATERIALS ABSTRACTS 2014 ENGINEERING RESEARCH DATABASE 2014 ENVIRONMENTAL ENGINEERING ABSTRACTS 2014

Page 175: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

175 GENETICS ABSTRACTS 2014 HIGH TECHNOLOGY RESEARCH DATABASE WITH AEROSPACE 2014 HIGHWIRE PRESS 2014 HUMAN GENOME ABSTRACTS 2014 INDUSTRIAL AND APPLIED MICROBIOLOGY ABSTRACTS (MICROBIOLOGY A) 2014 INSTITUTE OF PHYSICS (IOP) 2014 INSTITUTION OF CIVIL ENGINEERS (ICE) 2014 JOURNAL CITATION REPORTS (JCR) 2014 KARGER 2014 LIBRARY AND INFORMATION SCIENCE ABSTRACTS (LISA) 2014 MARINE BIOTECHNOLOGY ABSTRACTS 2014 MARY ANN LIEBERT 2014 MATERIALS BUSINESS FILE 2014 MATERIALS RESEARCH DATABASE 2014 MECHANICAL AND TRANSPORTATION ENGINEERING ABSTRACTS 2014 METADEX 2014 NATIONAL CRIMINAL JUSTICE REFERENCE SERVICE ABSTRACTS (NCJRS) 2014 NATURE 2014 OCEAN TECHNOLOGY, POLICY & NON-LIVING RESOURCES (ASFA 2) 2014 OCEANIC ABSTRACTS 2014 PHYSICAL EDUCATION INDEX 2014 PILOTS DATABASE 2014 ROYAL SOCIETY JOURNALS 2014 SAGE JOURNALS 2014 SOCIAL SERVICES ABSTRACTS 2014 SOCIOLOGICAL ABSTRACTS 2014 SOLID STATE AND SUPERCONDUCTIVITY ABSTRACTS 2014 SPIE DIGITAL LIBRARY 2014 SPRINGER - JOURNALS ARCHIVE 2014 SPRINGERLINK 2014 TECHNOLOGY RESEARCH DATABASE 2014 THOMSON REUTERS INTEGRITY 2014 WEB OF SCIENCE - COLEÇÃO PRINCIPAL 2014 WILEY ONLINE LIBRARY 2014 ZENTRALBLATT MATH 2014

Títulos Periódicos do CST em Gestão de Recursos Humanos

Harvard Business Review Harvard Business Review Brasil HSM Management Melhor Gestão de Pessoas Pequenas Empresas Grandes Negócios RAC: Revista de Ciências da Administração RAE: Revista de Administração de Empresas RBGN: Revista Brasileira de Gestão de Negócios REGE: Revista de Gestão USP Revista Angrad

Page 176: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

176

Revista Brasileira de Economia FGV Revista da FAE Revista de Administração Contemporânea (RCA) Revista de Administração Pública (RAP) Revista Mundo Logística Você S/A

Page 177: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

177

Biblioteca Virtual

http://bdtd.ibict.br/ - Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), contém informação de teses e dissertações existentes nas instituições de ensino e pesquisa brasileiras http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/ci - Caderno de Inovação da Escola de Administração de São Paulo (EAESP) http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/gvexecutivo/index – GV executivo: revista de gestão, estratégica e cultura FGV-EAESP http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/joscm - Journal of Operations and Supply Chain Management é um periódico acadêmico com abrangência internacional voltado ao estudo teórico e prático da Gestão de Operações e da Cadeia de Suprimentos http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbe - Revista Brasileira de Economia FGV http://ccn.ibict.br/busca.jsf - CCN (Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas) é um catálogo de acesso público que reúne informações sobre as coleções de publicações seriadas nacionais e estrangeiras disponíveis nas bibliotecas brasileiras http://ebape.fgv.br/publicacoes/rap - Revista de Administração Pública RAP http://e-revista.unioeste.br/index.php/ccsaemperspectiva - Publicação do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Unioeste – Campus Cascavel http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumChannelId=402880811D8E34B9011D92CC23104342 – Revista Conjuntura Econômica http://prossiga.ibict.br/ - Promove a criação e o uso de serviços de informação na http://rae.fgv.br/ - RAE Revista de Administração de Empresas http://revistaadmmade.estacio.br/index.php/admmade - Revista do Mestrado em Administração e Desenvolvimento Empresarial Universidade Estácio de Sá http://www.rausp.usp.br/ - Revista de Administração USP http://www.unisal.br/ - Portal Centro Universitário Salesiano de São Paulo Internet voltados para as áreas prioritárias do Governo Federal, assim como estimular o uso de veículos eletrônicos de comunicação pelas comunidades dessas áreas. www.faculdadeexpoente.edu.br/pub/index.pub.php?s=conteudo&contid=9&subcontid=33 – Gestão: Revista Científica de Administração e Sistemas de Informação www.gestaoerh.com.br/site/revista-gestao-e-rh/ - Revista de Gestão RH www.scielo.br – Proporciona acesso a produção científica em formato eletrônico

Page 178: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

178

4.3 Salas de aula

As salas de aula possuem disponibilidade de equipamentos diversos e

bom dimensionamento em função das vagas previstas. O espaço é limpo

diariamente entre os períodos e está dentro dos padrões de acessibilidade.

Todas elas possuem iluminação compatível com as necessidades e boa

ventilação. A acústica é melhorada pelo tratamento arquitetônico, permitindo

comodidade nas atividades de ensino-aprendizagem. As 4 (quatro) salas de

aula são equipadas com mesa para o professor, com conexão à internet, equipamento

de som multimídia e projetor móvel, nas quais são acomodados 60 alunos.

Prédio Pavimento Nº da Sala

Área (m2)

Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos

1 Térreo 01 98,46 66

01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 4 Ventiladores

1 Térreo 02 99,47 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 4 Ventiladores

1 Térreo 03 99,47 75 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 4 Ventiladores

2 Térreo 18 65,00 70

01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 Térreo 19 65,00 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 Térreo 20 65,00 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 Térreo 21 65,00 70

01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 Térreo 22 65,00 70 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 Térreo 23 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

1 01 04 98,46 76

Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone), 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

Page 179: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

179

Prédio Pavimento Nº da Sala

Área (m2)

Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos

1 01 05 99,47 71

01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

1 01 06 99,47 58

Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

1 01 07 98,46 68

Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

1 01 08 98,46 81

Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

1 01 09 99,47 80 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

1 01 10 99,47 76

01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

1 01 11 98,46 75 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

2 01 24 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

2 01 25 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

2 01 26 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 01 27 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

2 01 28 99,00 100

01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

2 01 29 65,00 60

01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

Page 180: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

180

Prédio Pavimento Nº da Sala

Área (m2)

Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos

2 01 30 65,00 60

01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 01 31 65,00 60

01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 01 32 65,00 60

01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 01 33 65,00 60

01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 01 34 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 01 35 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 01 36 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 01 37 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 01 38 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 01 39 65,00 60

01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 01 40 65,00 60

01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

1 02 12 99,47 68

Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

1 02 13 99,47 72

Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

Page 181: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

181

Prédio Pavimento Nº da Sala

Área (m2)

Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos

1 02 14 99,47 70

Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

1 02 15 99,47 75

Equipamento multimídia fixo (computador, projetor, caixas de som, microfone),01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

1 02 16 94,05 68

01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

1 02 17 94,05 68 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 04 Ventiladores

2 02 42 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 02 43 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 02 44 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 02 45 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 02 46 65,00 50 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 02 47 65,00 30 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 02 48 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 02 49 65,00 30 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 02 50 65,00 50 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

2 02 51 65,00 60 01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

Page 182: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

182

Prédio Pavimento Nº da Sala

Área (m2)

Capacidade (carteiras) Equipamentos Fixos

2 02 52 65,00 40

01 Lousa, 01 Quadro de Avisos, 01 Cadeira, 01 Mesa, 01 Tela Retrátil, 02 Ventiladores

4.4 Auditórios, ambientes de convivência

Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos contam com acesso a 4 Auditórios no Campus Maria Auxiliadora:

Auditório Vermelho, Auditório Roxo, Auditório Verde e Auditório Azul. Todos os

auditórios estão equipados com computador, sistema de som, projetor e ar

condicionado central.

Para eventos de grande porte o curso conta com o Auditório Vermelho, com

capacidade para 400 pessoas. O Auditório Roxo acomoda 180 pessoas, e os

Auditórios Azul e Verde acomodam 120 pessoas.

O pátio do campus Maria Auxiliadora possui área coberta contando com

bancos, mesas e boa iluminação, constituindo-se em um excelente ambiente de

convivência. O local também conta com cantina que funciona das 8h00 às 22h00

de segunda à sexta feira e das 8h00 às 12h00 aos sábados.

4.5 Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida

O campus Maria Auxiliadora e o acesso ao Curso Superior de Tecnologia

em Gestão de Recursos Humanos possuem condições excelentes de acesso à

pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. O prédio conta com rampa para

a utilização e mobilização de população com deficiência física.

De acordo com o parâmetro relacionado ao princípio da não discriminação,

trazido pela Convenção da Guatemala, que vai ao encontro aos ideais salesianos,

tratamos igualmente os iguais e desigualmente os desiguais”, admitindo

diferenciações com base na deficiência apenas para o fim de se permitir o acesso

ao seu direito e não para negá-lo.

Page 183: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

183

Se uma pessoa deficiente precisa de um computador para acompanhar as

aulas, este instrumento será garantido para ela. É uma diferenciação, em razão da

sua deficiência, para o fim de permitir que ela continue tendo acesso à educação

como todos os demais. Segundo a Convenção da Guatemala, não será

discriminação se ela não estiver obrigada a aceitar essa diferenciação.

Também é importante destacar que o UNISAL realiza esforço grandioso

para impedir que qualquer tipo de exclusão ocorra. Para isso conta com uma

profissional técnico intérprete de libras contratado para acompanhar alunos com

deficiência.

4.6 Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem

A instituição utiliza softwares proprietários e softwares livres de acordo com

as condições e contexto de cada curso e disciplina. Em âmbito genérico, a

instituição tem áreas específicas para atender o ensino-aprendizagem,

sobressaindo o Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) e o Núcleo de Educação

a Distância (NEAD).

O NAP nasceu da preocupação da direção do UNISAL com a formação e a

prática pedagógica dos docentes frente às demandas do mundo contemporâneo e

ao desafio do ensino superior. O projeto foi construído coletivamente por

representantes das diversas áreas do conhecimento e todas as unidades do

UNISAL, com o intuito de oferecer uma visão integrada do NAP. Os valores do

UNISAL ressaltam a importância que dá ao professor, e esse diferencial

humanístico de ensino exige, na mesma medida, um corpo docente também

diferenciado.

O NEAD tem como objetivo criar estratégias que possibilitem a constituição

de uma identidade institucional nos produtos e processos que serão criados e

implantados na comunidade educativa, de modo a garantir a qualidade da

Educação a Distância (EAD) no UNISAL. O UNISAL definiu no seu Plano

Estratégico que a EAD é uma meta prioritária e seu comitê gestor é constituído por

Page 184: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

184 professores e pesquisadores das áreas de Educação, Comunicação e Tecnologia

garantindo o caráter interdisciplinar e diferenciado dos processos a distância.

Para EAD o software utilizado é o MOODLE (Modular Object-Oriented

Dynamic Learning Environment). O objetivo é tornar a vida acadêmica mais

dinâmica, criar novos meios de comunicação e proporcionar planejamento, controle

e qualidade de ensino. MOODLE é um sistema de administração de atividades

educacionais destinado à criação de comunidades on-line, em ambientes virtuais

voltados para a aprendizagem. O MOODLE, que é especialmente significativo para

os programadores e acadêmicos da educação, aplica-se tanto à forma como a

uma sugestiva maneira pela qual um estudante ou um professor poderiam integrar-

se, estudando ou ensinando num curso on-line. Esse software tem uma proposta

bastante diferenciada: aprender em colaboração no ambiente on-line, baseando-se

na pedagogia sócio construtivista, não só trata a aprendizagem como uma

atividade social, mas focaliza a atenção na aprendizagem que acontece enquanto

construímos ativamente artefatos (como textos, por exemplo), para que outros

vejam ou utilizem.

Os laboratórios têm instalados softwares para processamento de textos,

planilhas eletrônicas, software de apresentações, além de softwares na área de

Contabilidade, anteriormente citados.

O UNISAL conta com o Portal TOTVS/RM com ambiente de acesso direto a

notas e faltas do aluno que conta com processos e particularidades, acadêmico,

tais como o registro dos diários e a manutenção dos históricos. É uma Gestão

Educacional eficiente que por meio da integração o dos processos, elimina o

retrabalho, padroniza atividades e antecipa as respostas, preservando a

integridade das informações. O sistema TOTVS/RM beneficia a toda a

comunidade acadêmica do UNISAL - Secretaria, Coordenação, Diretoria e Reitoria,

Professores e Alunos.

A instituição possui várias salas patrocinadas, conta com inúmeros

projetores multimídia, um laboratório de edição de vídeo, a TV UNISAL e a RADIO

UNISAL. O Curso de Contábeis, juntamente com o curso de Administração, foi o

pioneiro na contratação de patrocínios para equipar as salas de aulas. As 4

Page 185: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

185 (quatro) salas de aulas do Curso contam com patrocínio e o curso foi o primeiro a

ter todas as salas de aulas com os recursos de computador, projetor e som à

disposição de professores e alunos.

4.7 Sistema de Registro e Controle Acadêmico

O registro acadêmico é parte importante da IES em seu campo

administrativo-operacional, contando para tanto com a estrutura adequada e

cuidadoso fluxo de controle acadêmico. O registro acadêmico do UNISAL -

AMERICANA tem condições de comprovar os seguintes dados sobre quaisquer

cursos:

a) os candidatos classificados nos processos seletivos;

b) que o classificado no processo estava nele inscrito;

c) que o aluno matriculado classificou-se no processo seletivo;

d) que as atividades escolares foram cumpridas regularmente,

atendendo-se o currículo pleno do Curso, a duração e o plano de

ensino identificado, a partir de cada programa aprovado para

disciplinas respectivas;

e) que os professores que ministram ensino são efetivamente

aqueles qualificados para tanto;

f) que a realização dos trabalhos, provas e exames podem ser

comprovadas documentalmente, e se comportam segundo

ordenamento básico institucional;

g) que os concluintes dos cursos cumpriram com êxito,

efetivamente todas as disciplinas do currículo pleno, práticas e estágios

curriculares;

h) que aqueles que receberam o grau respectivo são

efetivamente os que concluíram toda a configuração curricular do

curso;

Page 186: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

186

i) que os diplomas expedidos foram para aqueles que receberam

o grau respectivo.

O registro acadêmico está diretamente vinculado ao Regimento

Geral da Instituição de Ensino, cujas normas preveem:

a) matrícula;

b) frequência mínima;

c) verificação da aprendizagem, contando com os instrumentos

válidos para exercer o controle, tais como os diários de classe;

d) o registro da matéria efetivamente lecionada nos diários de

classe;

e) os registros das avaliações aplicadas em atas específicas

preenchidas e sob responsabilidade dos professores;

f) os registros de frequência efetuados pelos docentes e

encaminhados à Secretaria;

g) o devido arquivamento, conforme o período estipulado pelo

MEC, da documentação relativa aos Processos Seletivos realizados e

também de toda a documentação exigida dos ingressantes, bem como

dos documentos referentes a situações especiais, em pastas

individuais dos alunos.

Para o desenvolvimento dessas atividades, o UNISAL conta com

o apoio do sistema de controle acadêmico informatizado, mantendo

atualizados:

a) o cadastro de alunos;

b) as informações adicionais;

c) o cadastro das disciplinas para registro de notas e frequências;

d) as matrículas dos alunos;

Page 187: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

187

e) a expedição de documentos, tais como as certidões de estudos

e os históricos escolares;

f) informativos e prestação de serviços on-line.

A administração escolar tem se tornado uma atividade cada vez

mais complexa, à medida que se faz necessário colocar à disposição

de toda a comunidade (diretores, docentes e discentes) informações

precisas e completas, de maneira rápida e eficiente, tanto no que diz

respeito às informações acadêmicas, quanto financeiras da instituição.

Para atender essas necessidades, há um sistema informatizado que

automatiza todas as tarefas administrativas dos cursos de graduação,

pós-graduação e extensão. Este sistema pode ser operado pelo

usuário final, não necessitando de pessoal com formação específica na

área de computação, permitindo que alunos e professores consultem

pela INTERNET a base de dados do sistema. O sistema mantém um

banco de dados integrado e com acesso compartilhado e on-line,

colocando à disposição da Instituição os recursos inerentes à

administração integrada permitindo que a definição de consultas e

relatórios seja realizada pelo próprio usuário.

5. Atendimento ao Estudante

5.1 Atendimento Psicopedagógico

O UNISAL - Americana - conta com um serviço de atendimento

psicopedagógico aos estudantes de todos os cursos, bem como à comunidade em

geral, organizado pelos cursos de Psicologia das Unidades Universitárias de

Lorena e de Americana. As atividades do Serviço de Psicologia Aplicada – SPA

tiveram início em agosto de 2009, ocasião em que a primeira turma de estudantes

do curso de Psicologia da Americana começou o ciclo de estágios

profissionalizantes.. Essa atividade é realizada com a colaboração da coordenação

Page 188: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

188 e dos professores. Em Americana, está sob a responsabilidade da coordenadora

de estágios do curso de Psicologia. Um outro tipo de trabalho ocorre em nível mais

individualizado quando ao estudante apresenta alguma problemática particular no

contexto do rendimento acadêmico ou em nível psicológico (afetivo, emocional). O

estudante pode procurar a Coordenação do curso de Psicologia pessoalmente ou

ser indicado por algum professor ou colega preocupados com ele. O atendimento

também pode ser realizado pela psicóloga do SPA podendo haver até três

encontros de orientação e escuta. Caso haja necessidade de um processo

psicoterápico o estudante será encaminhado a um dos psicólogos da cidade ou

região conveniados com o UNISAL. Esse serviço mais individualizado estende-se a

todos os estudantes dos diferentes cursos do UNISAL – Americana.

5.2 Política de bolsa

O UNISAL é uma instituição de natureza confessional, beneficente e

filantrópica, de caráter educacional e de assistência social.

A instituição tem na sua essência a missão constituída pelo seu fundador

Dom Bosco; diante da missão e dos valores Salesianos, o UNISAL possui o

SERVIÇO SOCIAL em seus campi de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo

que visa o atendimento aos alunos, famílias e colaboradores com necessidades

sociais. Além de ser responsável pela triagem para a concessão da bolsa ou do

financiamento, atua também na orientação e encaminhamento para a rede de

proteção social básica e especial do município.

O Serviço Social do UNISAL concede bolsa de estudo com fulcro na Lei

11.096/2005 e na Lei 12.101/2009 regulamentada pelo Decreto 7.237/2010,

mediante triagem, levantamento socioeconômico familiar e visita domiciliar.

A verba destinada à concessão da bolsa e/ou financiamento é limitada;

possui períodos predeterminados que são divulgados no site do UNISAL. Para ter

ciência dos períodos fixados você deve acessar o link do Serviço Social da unidade

do seu interesse, e verificar o endereço e o horário de atendimento.

Todas as informações relativas às diversas modalidades de bolsas de

estudo oferecidas pelo UNISAL podem ser encontradas no site do departamento de

Page 189: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

189 Serviço Social do UNISAL – Americana, disponível em

http://www.am.UNISAL.br/servicosocial.

5.3 Política de intercâmbio

O Núcleo de Desenvolvimento Institucional (NDI) é um instrumento de

articulação externa, exerce atividade estratégica, pois captar recursos, buscar

intercâmbios e oferecer serviços significa instituir outras oportunidades para o

desenvolvimento do UNISAL.

Tem como objetivo contribuir no desenvolvimento do UNISAL fortalecendo

as relações institucionais com organizações e IES públicas e privadas, nacionais e

internacionais, e coordenando os projetos institucionais.

5.4 Monitorias

6. Política de Avaliação

6.1 Avaliação do rendimento escolar

O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante, coerente

com a concepção do curso e que possibilita a utilização de instrumentos variados

que permitam verificar a agregação das habilidades e competências definidas nas

DCN e no PPC.

O sistema de avaliação continuada adotado no Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de RECURSOS HUMANOS é composto por três

instrumentos, os quais são aplicados no decorrer do semestre, sendo que, pelo

menos um deles é individual. O nível de exigência dessa prova individual é superior

às demais avaliações já aplicadas, além de incidir cumulativamente sobre todo o

conteúdo do semestre. As avaliações realizadas durante o semestre têm um peso

de 50% (cinquenta por cento), mesmo peso da prova realizada no final do

semestre. Será aprovado o aluno que tiver aproveitamento de 50% (cinquenta por

cento).

O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante coerente

com a concepção do curso e que possibilita a utilização de instrumentos variados

Page 190: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

190 que permitem verificar a agregação das habilidades e competências definidas nas

DCN e no PPC.

6.2 Avaliação institucional

O UNISAL é uma instituição que desde a sua fundação não mede esforços

nos investimentos em infraestrutura,, capacitação dos seus docentes e funcionários

técnicos e administrativos. O profundo respeito ao educando e a consciência da

responsabilidade social de uma instituição de ensino é um diferencial do UNISAL

que é reconhecido pela sociedade. A prioridade sempre foi o compromisso com

uma educação de qualidade que utiliza padrões internacionais, estabelecidos pelas

Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS).

Os cursos de graduação e pós-graduação do UNISAL são subsidiados por

informações que contribuem para o aprimoramento de suas potencialidades e

minimização de suas fragilidades, pois utilizam ideias e procedimentos

estabelecidos por um Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) comum a todas

as IUS. Essa é uma iniciativa mundial das IUS com o objetivo de fortalecer e

melhorar a qualidade do ensino.

Por acreditar na importância da cultura de autoavaliação, no âmbito dos

cursos e no âmbito institucional, várias coletas de dados são realizadas na

instituição. Com estes levantamentos prioriza-se a qualidade dos serviços

prestados pela instituição. Dentre os inúmeros levantamentos e canais

participativos que fomentam e norteiam a cultura avaliativa da instituição podem ser

citados:

• Reuniões anuais ou bienais das IUS (encontro internacional);

• Reuniões mensais entre coordenadores e representantes discentes;

• Reuniões mensais entre coordenadores e docentes do curso;

• Reuniões semanais entre os coordenadores e a direção de instituição;

• Reuniões de colegiado de curso;

• Auto-avaliação institucional com base nas 10 (dez) dimensões dos SINAES.

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191

7. Anexos

Page 192: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

192

NOME Titulaç

ão Doutor Mestre Especialista Graduado

Disciplina(s)/ Atividade(s)

no curso

ANSELMO NASCIMENTO

Mestre

Mestre em Engenharia de Produção pela UNIMEP - Universidade Metodista de Piracicaba (2011).

Gestão de Qualidade

ARIANE VICINANÇA FORNAZIN

Mestre

Mestre em Psicologia pela PUCC (2010),

Psicologia Organizacional; Comportamento Organizacional; Lideranças e gestão de equipes

CELSO OTÁVIO GASETA

Mestre

Engenharia Produção. Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Santa Bárbara D’Oeste - SP. Início em 16/02/06. Dissertação: "Gestão do Conhecimento".

1 - Recursos Humanos. Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL. Americana - SP. 10/02/85 a 15/12/86. 2 - MBA Gestão Empresarial – FGV Management. Campinas – SP. Modulo Ohio - USA. 26/02/03 a 15/07/03.

Administração. Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL. Americana - SP. 27/02/1976 a 06/01/1980.

Descrição/Analise Cargos; Gestão do Conhecimento e Aprendizagem

DANER HORNICH doutor

Possui Doutorado em filosofia

Antropologia religiosa I e II

Page 193: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

193

NOME Titulaç

ão Doutor Mestre Especialista Graduado

Disciplina(s)/ Atividade(s)

no curso

pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2011)

DANIEL BASSO POLEZI

Mestre

mestrado em Educação - UNISAL (2008).

Fundamenos de Economia

DARCIO JOSE NOVO

Especialista

Direito e Processo do Trabalho- PUC/Campinas/1987

Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais – PUC/Campinas/1972

Direito I e II

Enrico Paternostro Bueno da Silva

Mestre

Possui Doutorado em filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2011)

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL

ERICA CRISTIANE BELON GALVÃO

Mestre

Mestre em Educação pelo UNISAL

Gerenciamento De Cargos E Carreiras; Administração de Pessoal e rotinas trabalhistas Projeto Integrado

Page 194: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

194

NOME Titulaç

ão Doutor Mestre Especialista Graduado

Disciplina(s)/ Atividade(s)

no curso

FABIO CAMILO BISCALCHIN

Mestre

1 -Educação. Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Piracicaba - SP. 01/03/2005 a 30/08/2007. Dissertação: "Papagaios Burros: O Desejo do Mercado e a Submissão da Universidade ".2 - Mestrando em Filosofia - PUC - SP.

Metodologia do Ensino Superior – Faculdades Salesianas -1994

Filosofia (Licenciatura). Faculdades Salesianas. Lorena - SP. 16/02/1991 a 10/12/1994. Bacharel em Teologia - Inst. Teológico Pio XI, (1996 -em andamento)

Filosofia e Ética Profissional Antopologia religiosa I e II

FLAVIO CÉSAR ROSSI

Mestre

Engenharia de Produção. Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Santa Bárbara D'Oeste - SP. 06/03/2003 a 21/08/2006.

Administração de Empresas. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP. Campinas - SP. 03/03/1992 a 30/10/1998.

Negociação Empresarial

Page 195: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

195

NOME Titulaç

ão Doutor Mestre Especialista Graduado

Disciplina(s)/ Atividade(s)

no curso

Dissertação: “Análise da Gestão de Serviços no Setor da Hospitalidade: o caso das pousadas de Ubatuba-SP".

FRANCISCO EVANGELISTA

Doutor

Doutor em Educação pela PUC/SP (2011).

Ética e Responsabilidade Social

GERALDO VITORIO BIAGGI

Mestre

Educação. Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL. 08/08/1995 a 05/04/1999. Dissertação:" A metodologia do Ensino de Matemática para o Curso de Administração".

Contabilidade e Auditoria. Instituto Salesiano Dom Bosco - ISDB. Americana - SP. 04/ 08/1984 a 20/12/1986

1 - Licenciatura Plena em Matemática Plena – Unimep, 1983. 2 -Licenciatura Plena em Ciências - habilitação Matemática. Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Piracicaba - SP. 12/02/1979 a 05/12/1982.

Matemática; disciplinas Eletivas

Page 196: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

196

NOME Titulaç

ão Doutor Mestre Especialista Graduado

Disciplina(s)/ Atividade(s)

no curso

GIULIANO PAULINO COAN

Mestre

Mestre do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL).

Teoria Administrativa Empreendedorismo

HÉLIO CORRAL COELHO

Mestre

mestrado em Administração pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo

Remuneração / Benefícios; Gestão de Desempenho Competências

JARBAS MARTINS Mestre

Engenharia de Produção. Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Santa Bárbara D'Oeste - SP. 01/03/1995 a 14/09/1999. Dissertação: “Gerenciamento de custos baseado em atividades - aplicação

Gerência de Qualidade e Produtividade. Instituto Salesiano Dom Bosco - ISDB. Americana - SP. 11/02/1989 a 09/06/1990. Monografia: ¨Otimização do fluxo de produção na indústria têxtil¨.

Administração de Empresas. Faculdade Cândido Mendes - FCM. Nova Friburgo - RJ. 01/07/1980 a 21/07/1984.

NDE

Page 197: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

197

NOME Titulaç

ão Doutor Mestre Especialista Graduado

Disciplina(s)/ Atividade(s)

no curso

em uma indústria têxtil”.

JOÃO CARLOS CASELLI MESSIAS

Doutor

Psicologia. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 01/02/2004 a 04/12/2007. Tese: "O plural em foco: um estudo sobre a experienciação grupal".

Psicologia. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 01/02/1999 a 16/02/2001. Dissertação: "Psicoterapia Centrada na Pessoa e o impacto do conceito de experienciação”.

Instrumentação Didático-Pedagógica. Faculdades Integradas Maria Imaculada - IMI. Mogi Mirim - SP. 04/05/1996 a 13/10/1997.

Psicologia. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 01/02/1990 a 27/01/1995.

Psicologia Organizacional

JOSÉ ANTONIO PADOVEZE

Mestre

Informática. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCampinas. Campinas - SP.

Administração de Empresas. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCampinas. Campinas - SP. 01/02/1970 a

Teorias Administrativas; Sistemas de Informaçaõ Gerencial

Page 198: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

198

NOME Titulaç

ão Doutor Mestre Especialista Graduado

Disciplina(s)/ Atividade(s)

no curso

2002/1995 a 26/11/1999. Dissertação:" Gestão empresarial integrada na empresa virtual".

26/12/1973.

JÚLIO CESAR TAIAR

Especialista

Direito I Conflitos e Negociação Sindical

MURILO FUJITA Mestre

mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (2010).

Matemática Estatística Matematica Financeira

NIVALDO JOSÉ DA SILVA

Mestre

Mestre em Engenharia de Produção pela UNIMEP (2001).

GESTÃO ESTRATÉGICA

REGINA APARECIDA PENACHIONE

Mestre

Educação. Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL. Americana - SP. 13/02/1999 a 16/03/200

Letras: Português e Inglês. Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP. Campinas - SP. 02/02/1981 a 20/12/1984.

Comunicação e Expressão

Page 199: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

199

NOME Titulaç

ão Doutor Mestre Especialista Graduado

Disciplina(s)/ Atividade(s)

no curso

2. Dissertação: "Contribuição para o relacionamento humano: uma pedagogia da atividade teatral".

RITA DE CASSIA FOSSALUZA FERREIRA

Especialista

Eletivas

SERGIO LUIZ CABRINI

Mestre

Engenharia de Produção. Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP. Santa Bárbara d`Oeste - SP. 03/03/1998 a 05/12/2001. Dissertação: “Contribuições para um Modelo de Formulaçã

1 -Licenciatura Plena em Matemática – Faculdades Integradas Maria Imaculada – 1999. 2- Engenharia Mecânica. Faculdade de Engenharia Industrial - FEI. São Bernardo do Campo - SP. 20/01/1977 a 20/07/1984.

NDE

Page 200: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

200

NOME Titulaç

ão Doutor Mestre Especialista Graduado

Disciplina(s)/ Atividade(s)

no curso

o da Estratégia de Produção".

VAGNER FERREIRA

Especialista

TEORIAS ADMINISTRATIVAS; Gestão Estratégica

7.1.1.1 Experiência Profissional e experiência não academica

Page 201: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

201

Docentes

Nome

Professores que

compõem o NDE (X)

Graduação na área (Sim, Não)

Títulação Máxima

Quantidade de

Disciplinas

ministradas no curso

Regime de Trabalho

Carga horária Seman

al - Total

Carga horária em sala de

aula - Total

Carga horária

para Coordenador (apenas

para coordenad

or)

Carga horária

em outras atividade

s (Pós-graduaçã

o, Extensão, estudos,

Orientação,

projetos, Avaliação

etc)

1 ANSELMO DO NASCIMENTO N NAO MESTRE 1

HORISTA 16 16 0

2 ARIANE VICINANÇA FORNAZIN N NAO MESTRE 2 PARCIAL 20 12 8

3 CELSO OTÁVIO GASETA SIM SIM MESTRE 2 PARCIAL 31 14 17

4 DANER HORNICH N NAO DOUTOR 2 HORIST

A 22 20 2

5 DANIEL BASSO POLEZI N NAO MESTRE 1 PARCIAL 34 8 26

6 DÁRCIO JOSÉ NOVO N NAO

ESPECIALISTA

2 HORISTA 14 14 0

7 ENRICO PATERNOSTRO BUENO DA SILVA N NAO MESTRE 1

HORISTA 4 4 0

8 ERICA CRISTIANE BELON GALVÃO N NAO MESTRE 3 HORIST

A 10 10 0

9 EVELIN MARTINS N NAO MESTRE 1 PARCIAL 16 4 12

10 FABIO CAMILO BISCALCHIN SIM NAO MESTRE 0 PARCIAL 36 24 12

11 FLÁVIO CÉSAR ROSSI N SIM MESTRE 1 INTEGR

AL 40 14 26

12 FRANCISCO EVANGELISTA N NAO DOUTOR 1

INTEGRAL 40 12 28

Page 202: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

202

Docentes

Nome

Professores que

compõem o NDE (X)

Graduação na área (Sim, Não)

Títulação Máxima

Quantidade de

Disciplinas

ministradas no curso

Regime de Trabalho

Carga horária Seman

al - Total

Carga horária em sala de

aula - Total

Carga horária

para Coordenador (apenas

para coordenad

or)

Carga horária

em outras atividade

s (Pós-graduaçã

o, Extensão, estudos,

Orientação,

projetos, Avaliação

etc)

13 GERALDO VITORIO BIAGGI SIM NAO MESTRE 2 PARCIAL 32 18 14

14 GIULIANO PAULINO COAN N NAO MESTRE 2 PARCIAL 20 14 6

15 HELIO CORRAL COELHO N SIM MESTRE 3

HORISTA 22 22 0

16 JARBAS MARTINS SIM SIM MESTRE 0 INTEGRAL 40 4 36

17 JOÃO CARLOS CASELLI MESSIAS SIM NAO DOUTOR 1 INTEGR

AL 40 10 30

18 JOSÉ ANTONIO PADOVEZE SIM SIM MESTRE 2 INTEGR

AL 40 14 12 14

19 JÚLIO CESAR TAIAR N NAO

ESPECIALISTA

2 HORIST

A 22 20 2

20 MURILO FUJITA N NAO MESTRE 2

HORISTA 14 14 0

21 NIVALDO JOSE DA SILVA N SIM MESTRE 1 PARCIAL 22 14 8

22 REGINA APARECIDA PENACHIONE N NAO MESTRE 1 PARCIAL 27 16 11

23 RITA DE CÁSSIA FOSSALUZA FERREIRA N NAO

ESPECIALISTA

2 HORIST

A 14 12

2

Page 203: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

203

Docentes

Nome

Professores que

compõem o NDE (X)

Graduação na área (Sim, Não)

Títulação Máxima

Quantidade de

Disciplinas

ministradas no curso

Regime de Trabalho

Carga horária Seman

al - Total

Carga horária em sala de

aula - Total

Carga horária

para Coordenador (apenas

para coordenad

or)

Carga horária

em outras atividade

s (Pós-graduaçã

o, Extensão, estudos,

Orientação,

projetos, Avaliação

etc)

24 SERGIO LUIZ CABRINI N NAO MESTRE 0 PARCIAL 24 16 8

25 VAGNER FERREIRA N NAO

ESPECIALISTA

2 HORIST

A 8 8 0

Docentes Nome Professores que compõem o NDE

(X)

Graduação na área (Sim, Não)

Títulação Máxima

Tempo de vínculo

interrupto do docente no

curso (meses)

Tempo de docência no

Ensino Superior (meses)

Tempo de outras experiências

profissionais - empresa (meses)

1 ANSELMO DO NASCIMENTO N NAO MESTRE 6 60 264

2 ARIANE VICINANÇA FORNAZIN N NAO MESTRE 30 30 60

3 CELSO OTÁVIO GASETA SIM SIM MESTRE 30 150 384

4 DANER HORNICH N NAO DOUTOR 12 125

5 DANIEL BASSO POLEZI N NAO MESTRE 12 138 60

Page 204: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

204

Docentes Nome Professores que compõem o NDE

(X)

Graduação na área (Sim, Não)

Títulação Máxima

Tempo de vínculo

interrupto do docente no

curso (meses)

Tempo de docência no

Ensino Superior (meses)

Tempo de outras experiências

profissionais - empresa (meses)

6 DÁRCIO JOSÉ NOVO N NAO ESPECIALISTA 30 336 300

7 ENRICO PATERNOSTRO BUENO DA SILVA N NAO

MESTRE 10 10 0

8 ERICA CRISTIANE BELON GALVÃO N NAO

MESTRE 18 18 240

9 EVELIN MARTINS N NAO MESTRE 6 30 60

10 FABIO CAMILO BISCALCHIN SIM NAO

MESTRE 1 198 5

11 FLÁVIO CÉSAR ROSSI N SIM MESTRE 6 174 96

12 FRANCISCO EVANGELISTA N NAO DOUTOR 24 43

13 GERALDO VITORIO BIAGGI SIM NAO

MESTRE 6 252 310

14 GIULIANO PAULINO COAN N NAO MESTRE 24 30 120

15 HELIO CORRAL COELHO N SIM MESTRE 24 24 60

16 JARBAS MARTINS SIM SIM MESTRE - 168 300

17 JOÃO CARLOS CASELLI MESSIAS SIM NAO

DOUTOR 6 180 60

18 JOSÉ ANTONIO PADOVEZE SIM SIM

MESTRE 30 243 522

19 JÚLIO CESAR TAIAR N NAO ESPECIALISTA 30 18 144

20 MURILO FUJITA N NAO MESTRE 30 30 60

21 NIVALDO JOSE DA N SIM MESTRE 6 6 120

Page 205: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

205

Docentes Nome Professores que compõem o NDE

(X)

Graduação na área (Sim, Não)

Títulação Máxima

Tempo de vínculo

interrupto do docente no

curso (meses)

Tempo de docência no

Ensino Superior (meses)

Tempo de outras experiências

profissionais - empresa (meses)

SILVA

22 REGINA APARECIDA PENACHIONE N NAO MESTRE 30 126 60

23 RITA DE CÁSSIA FOSSALUZA FERREIRA N NAO

ESPECIALISTA 6 6 48

24 SERGIO LUIZ CABRINI N NAO MESTRE 6 252 180

25 VAGNER FERREIRA N NAO ESPECIALISTA 18 18 180

Page 206: Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão ... · Projeto Pedagógico Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Projeto Pedagógico do Curso Superior

Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

7.2 Anexos B Currículo do coordenador do curso

7.2.1 Formação do coordenador

• Mestre em Educação Sociocomunitária do Mestrado em Educação

do Centro Universitário Salesiano de São Paulo – Unidade Americana –

dissertação CENÁRIOS E NARRATIVAS EM ENSINO–

APRENDIZAGEM EM CURSO DE GESTÃO.

• Mestrado em Gerenciamento de Sistemas de Informação – PUC

Campinas 1999. Dissertação GERENCIAMENTO DA EMPRESA

VIRTUAL.

• Graduação em Administração de Empresas – PUC Campinas - 1973

7.2.2 Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica)

Experiência Acadêmica no Ensino Superior (18 anos)

05/1995 a 1996. Professor do Curso de Tecnólogo em Processamento

de Dados

1997 – 2000 – Coordenador e professor do curso de Análise de

Sistemas do UNISAL

2000-2005 – Integrante do Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) e

professor do curso de Sistemas de Informações e dos cursos de

Administração, Ciências Contábeis e Serviço Social

2009 – Coordenador do curso de Sistema de Informação do UNISAL e

professor do Curso de Administração e Ciências Contábeis

2010-2012 – Coordenador do Núcleo de Estudos Orientados (NEO) para

a área de gestão do UNISAL, Integrante do Núcleo de Assessoria Pedagógica

(NAP) e professor dos cursos de Ciências Contábeis e Administração

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Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos 2

2012-2013 – Integrante do Núcleo de Educação a distância (NEAD),

Integrante do Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) e professor dos cursos

de Administração, Ciências Contábeis, e Sistemas de Informações

2013-2014 – Coordenador dos Curso Superior de Tecnologia em

Gestão de Recursos Humanos e Curso Superior de Tecnologia em Logística e

professor dos cursos de Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos, Curso Superior de Tecnologia em Logística, Administração e

Ciências Contábeis.

7.2.3 Experiência não Acadêmica

• 43 anos em empresa metalúrgica sendo 35 com gerente de Sistemas de

Informação.

7.3 Anexos C Relação dos profissionais da equipe técnica-administrativa

Relação dos profissionais da equipe técnica-administrativa com suas

respectivas formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e

acadêmica;

7.4 Anexos D Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em programas de qualificação

Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em programas

de qualificação;

7.5 Anexos E Regulamento das Atividades Complementares

Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de

Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo;

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Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos 3

Regulamento das Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do

Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL - Americana

Aprovado na Reunião de

Colegiado do Curso em

02/02/2015.

Fevereiro de 2015

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Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos 1

Regulamento das Atividades Complementares como Componente Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do Centro

Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL - Americana

Com base na Reunião do Conselho Universitário realizada em 19/03/13 por meio da Resolução CONSU Nº 008/2013, o Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos do UNISAL delibera que:

Art.1º A presente Resolução tem como finalidade regular as atividades complementares (AC’s) dos cursos de graduação do UNISAL e estabelecer os procedimentos para o seu acompanhamento e registro acadêmicos.

Art.2º As AC’s têm como objetivo geral flexibilizar a formação acadêmica e profissional proporcionada pelos currículos dos cursos de graduação do UNISAL, oportunizando aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e a prática.

Art.3º As AC’s deverão ser realizadas durante a graduação, no total de carga horária prevista no projeto pedagógico de cada curso e serão desenvolvidas na forma de estudos orientados e também de atividades extraclasse consideradas relevantes para a formação teórico-prática global do aluno, segundo parâmetros estabelecidos pelos respectivos projetos pedagógicos de cada curso.

Art.4º O cumprimento integral da carga horária das AC’s é requisito indispensável à colação de grau.

Art.5º Os alunos podem realizar as AC’s desde o 1º semestre de matrícula no curso. Parágrafo Único. No ato da matrícula inicial, o aluno será inscrito automaticamente nas AC’s.

Art.6º As AC’s podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos nesta Resolução.

Art.7º Não poderá ser aproveitada, para os fins dispostos nesta Resolução, a carga horária que ultrapassar o respectivo limite fixado para a carga horária total do curso no projeto pedagógico de cada curso

Art.8º Não serão consideradas como AC’s as atividades computadas em estágio supervisionado ou atividades curriculares obrigatórias para todos os alunos no âmbito das disciplinas do currículo.

Art.9º O aluno que ingressar por meio de transferência fica também sujeito ao cumprimento da carga horária de AC’s, podendo solicitar o aproveitamento da respectiva carga horária atribuída pela Instituição de origem.

Art.10 Compete ao Coordenador de Curso

I. fazer a divulgação e orientação geral dos alunos do curso quanto ao cumprimento da carga horária relativa às AC’s;

II. supervisionar as atividades complementares, no âmbito do próprio curso;

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Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos 2

III. encaminhar à Secretaria Acadêmica Local as informações necessárias sobre o cumprimento das atividades complementares, para fins de registro no Histórico Escolar de cada aluno

Art.11 Os documentos comprobatórios das AC’s, com a indicação do tipo e carga horária computada, após sua validação, serão devolvidos ao aluno, que terá a responsabilidade de guardá-los em portfólio próprio, enquanto mantiver o vínculo de matrícula.

Art.12 Ao aluno compete:

I. informar-se acerca das Atividades Complementares oferecidas dentro ou fora da Instituição;

II. inscrever-se nos programas e participar efetivamente deles;

III. providenciar a documentação que comprove a sua participação;

IV. apresentar ao UNISAL, nos prazos estabelecidos, cópia da documentação comprobatória das atividades realizadas;

V. acumular carga horária de acordo com as normas estabelecidas na presente resolução;

VI. guardar consigo, em portfólio próprio, até a data da colação de grau, a documentação comprobatória das Atividades Complementares e apresentá-la sempre que solicitado.

Art.13 As AC’s a serem desenvolvidas e suas respectivas cargas horárias encontram-se em anexo a esta Resolução.

Parágrafo Único. Objetivando maior qualidade e obedecidas às diretrizes desta Resolução, a tabela das AC poderá ser alterada a qualquer tempo pelo Pró-Reitoria Acadêmica.

Art.14 Atividades complementares não computadas em um determinado período letivo podem ser computadas no período letivo seguinte, exceto se o aluno estiver cursando o último semestre do curso.

Art.15 Os casos omissos serão resolvidos pela Pró- Reitoria de Ensino, Pesquisa e PósGraduação .

Art.16 Este Regulamento entra em vigor a partir do semestre acadêmico subsequente à sua publicação.

São Paulo, 30 de setembro de 2014.

Prof. Dr. P. Ronaldo Zacharias Reitor

Americana, 02 de fevereiro de 2015.

José Antonio Padoveze

Coordenador

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Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos 3

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

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Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos 4

ANEXO I

ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC’s)

GRUPO 1 - ATIVIDADES DE ENSINO

ATIVIDADESATIVIDADESATIVIDADESATIVIDADES Carga horáriaCarga horáriaCarga horáriaCarga horária COMPROVANTESCOMPROVANTESCOMPROVANTESCOMPROVANTES

Visita técnica, excursões acadêmicas e

similares.

tempo gasto na visita

a partir de 5h por

visita e 40h no Curso

Declaração do professor

responsável pelo evento.

Monitorias voluntárias e tutorias em

disciplinas presenciais e a distância.

20h no semestre; no

máximo, 60h no

Curso

Relatório final da

monitoria voluntária com

assinatura do professor-

orientador.

Cursos realizados em na própria área 20h por módulo; no

máximo, 60h no

Curso

Certificado ou declaração

emitidos pela Instituição

responsável pelo curso.

Cursos realizados em outras áreas afins

(idiomas, gerenciamento, cursos a

distância, entre outros).

10h por módulo; no

máximo, 40h no

Curso

Certificado ou declaração

emitidos pela Instituição

responsável pelo curso.

Disciplinas de outros cursos ministrados

pelo UNISAL (que não integram o

currículo do próprio curso).

****atendendo ao decreto 5626/2005 atendendo ao decreto 5626/2005 atendendo ao decreto 5626/2005 atendendo ao decreto 5626/2005

(Libras)(Libras)(Libras)(Libras)

40h por disciplina; no

máximo, 80h no

Curso

Histórico escolar ou

declaração da Secretaria

local.

Participação em Programas de

intercâmbio institucional, nacional e/ou

internacional.

20h para intercâmbio

nacional e 40h para

intercâmbio

internacional, no

máximo, 60h no

Curso

Declaração da

Instituição/Organização

promotora.

GRUPO 2 - ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

ATIVIDADESATIVIDADESATIVIDADESATIVIDADES Carga horáriaCarga horáriaCarga horáriaCarga horária COMPROVANTESCOMPROVANTESCOMPROVANTESCOMPROVANTES

Pesquisa científica cadastrada na

Coordenação de Pesquisa.

40h por pesquisa

concluída; no

máximo, 80h no

Curso

Declaração da

Coordenação de Pesquisa,

certificando a entrega e

aprovação do relatório

final da pesquisa.

Iniciação científica (BicSal ou voluntária). 40h por pesquisa Declaração do

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Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos 5

ATIVIDADESATIVIDADESATIVIDADESATIVIDADES Carga horáriaCarga horáriaCarga horáriaCarga horária COMPROVANTESCOMPROVANTESCOMPROVANTESCOMPROVANTES

concluída; no

máximo, 80h no

Curso

pesquisador-orientador

sobre a aprovação do

relatório final e da carga

horária desenvolvida.

Grupo de estudos científicos (registrado

na Coordenação de Pesquisa).

20h por pesquisa

concluída; no

máximo, 40h no

curso

Declaração da

Coordenação de Pesquisa,

certificando a entrega e

aprovação do relatório

final do grupo de estudos.

Produção científica/técnica/artística:

publicação de artigos, sites, papers,

capítulo de livro, softwares, hardwares,

peças teatrais, composição musical,

produção audiovisual, trabalhos

publicados em anais, etc.

20h para trabalhos

individuais e 10h para

trabalhos coletivos;

no máximo, 60h no

Curso

Deverá ser apresentado o

produto

científico/técnico/artístico

em papel ou outra mídia.

Apresentação de trabalhos em eventos

científicos ou similares.

10h por trabalho; no

máximo, 40h no

Curso

Declaração da comissão

organizadora.

Estudos desenvolvidos em Organizações

Empresariais.

10h por trabalho; no

máximo, 40h no

Curso

Apresentação do estudo

com visto da empresa.

Monografias não curriculares.

20h por monografia

concluída; no

máximo, 60h no

Curso

Monografia com visto do

Coordenador de Curso.

Premiação científica, técnica e artística

ou outra condecoração por relevantes

serviços prestados.

20h por prêmio

recebido; no máximo,

40h no Curso

Premiação recebida.

Participação em concursos, exposições e

mostras não curriculares.

tempo de

participação limitado

a 20h por evento e

40h no Curso

Declaração do promotor

do evento.

GRUPO 3 - ATIVIDADES DE EXTENSÃO

ATIVIDADESATIVIDADESATIVIDADESATIVIDADES Carga horáriaCarga horáriaCarga horáriaCarga horária COMPROVANTESCOMPROVANTESCOMPROVANTESCOMPROVANTES

Comissão organizadora de eventos

(científicos, técnicos, artístico-culturais,

sociais, esportivos e similares).

5h por evento; no

máximo, 30h no

Curso

Declaração da Instituição/

Organização promotora.

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Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014 – Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos 6

ATIVIDADESATIVIDADESATIVIDADESATIVIDADES Carga horáriaCarga horáriaCarga horáriaCarga horária COMPROVANTESCOMPROVANTESCOMPROVANTESCOMPROVANTES

Congressos, seminários, simpósios,

mesas-redondas, oficinas e similares

(participação como expositor,

debatedor, assistente).

5h por evento; no

máximo, 30h no

Curso

Certificado/atestado ou

declaração da

Instituição/Organização

promotora.

Assistência comprovada de defesas de

Monografias de conclusão do Curso de

Graduação.

5h por defesa; no

máximo, 30h no

curso

Atestado ou declaração de

frequência.

Participação em projetos sociais,

trabalho voluntário em entidades

vinculadas a compromissos

sociopolíticos (OSIPS, ONGS, Projetos

comunitários, Oratórios, Cesam,

Creches, Asilos etc).

5h por evento; no

máximo, 40h no

curso

Declaração, contendo o

tipo de atividade e a carga

horária desenvolvida,

expedida

Instituição/Organização.

Comissão organizadora de campanhas

de solidariedade e cidadania.

tempo de

participação, limitado

a 40h no Curso

Declaração da Instituição/

Organização promotora.

Instrutor de cursos abertos à

comunidade.

tempo de

participação, limitado

a 40h no Curso

Declaração da

Instituição/Organização

promotora.

Cursos de extensão universitária tempo de

participação limitado

a 40h no Curso

Declaração da

Instituição/Organização

promotora.

GRUPO 4 - ATIVIDADES SOCIOCULTURAIS, ARTÍSTICAS E ESPORTIVAS

ATIVIDADESATIVIDADESATIVIDADESATIVIDADES Carga horáriaCarga horáriaCarga horáriaCarga horária COMPROVANTESCOMPROVANTESCOMPROVANTESCOMPROVANTES

Representação estudantil nos órgãos

colegiados, representação de turma,

comissão de formatura, comitê de

qualidade.

10h por

semestre; no

máximo, 30h no

Curso

Declaração da secretaria,

presidência do conselho ou

coordenador de curso.

Participação em atividades socioculturais,

artísticas e esportivas (coral, música, dança,

bandas, vídeos, cinema, fotografia,

cineclubes, teatro, campeonatos esportivos

etc. (não curriculares)

5h por evento; no

máximo, 40h no

curso

Declaração da

Instituição/Organização

promotora.

Membro de diretoria de associações

estudantis, culturais e esportivas

(Associação atlética, Centro Acadêmico,

Diretório Acadêmica).

20h no máximo Declaração do UNISAL.

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GRUPO 5 – OUTRAS ATIVIDADES previamente autorizadas pelo colegiado de curso

ATIVIDADES Carga horária COMPROVANTES

Trabalhos desenvolvidos em Organizações Empresariais, que guardem relação com as áreas de estudo da gestão de pessoas e administração.

10h por semestre; no máximo, 60h no Curso

Relatório semestral de atividades, assinado pelo professor da área de estudo.

Doação de sangue 5h por semestre; no máximo, 20h no Curso

Documento emitido pelo Hospital ou Clínica Médica.

GRUPO 6 – ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS

ATIVIDADES Carga horária COMPROVANTES

Participação em quaisquer atividades didático- pedagógicas alinhadas à Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL

6h obrigatórias Comprovante determinado pelo Colegiado de cada curso.

Participação em quaisquer atividades didático- pedagógicas alinhadas à Política Ambiental do UNISAL

4h obrigatórias Comprovante determinado pelo Colegiado de cada curso.

Participação em quaisquer atividades didático- pedagógicas alinhadas à temática de Direitos Humanos

6h obrigatórias Comprovante determinado pelo Colegiado de cada curso.

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FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE VALIDAÇÃO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR

Preenchimento pelo aluno

Nome do aluno:

RA:

Instituição de Ensino: Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL - Americana

Curso: Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Coordenador do Curso: José Antonio Padoveze

Semestre:

Atividade:

Período da Atividade: Horas

Descrição sucinta da atividade:

Justificativa da relevância da atividade:

ASSINATURAS DATA

Aluno

Coordenador do Curso

Carga Horária Validada

Justificativa do Parecer (obrigatório se Indeferido)

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9

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RELATÓRIO DE ATIVIDADE PROFISSIONAL

NOME DO ALUNO:

NOME DA EMPRESA:

SUPERIOR HIERÁRQUICO:

DEPARTAMENTO / SETOR:

PERÍODO DO RELATÓRIO:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO: Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL - Americana

CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

COORDENADOR DO CURSO: José Antonio Padoveze

ATIVIDADES REALIZADAS NO PERÍODO:

ASSINATURAS DATA

ALUNO

SUPERIOR HIERÁRQUICO

RECURSOS HUMANOS

COORDENADOR DO CURSO

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11

7.6 Anexos F Regulamento para o exercício de monitoria

Regulamento para o exercício de monitoria, nos cursos de graduação

do Centro Universitário Salesiano de São Paulo