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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE PSICOLOGIA

Universidade de Cuiabá

Unic- Beira – Rio

Cuiabá/Mato Grosso

Universidade de Cuiabá

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Psicologia da Universidade de Cuiabá, homologado pelo Colegiado do Curso.

Cuiabá/ Mato Grosso

2016

SUMÁRIO

LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS 8

APRESENTAÇÃO 9

1

CON

TEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E

DO CURSO 10

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A. 10

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA 10

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

(IES) 11

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO 15

2

PRI

NCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS

INSTITUCIONAIS 21

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS 21

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL 22

2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 25

3

ORG

ANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO 29

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS 29

3.1.1 MODELO ACADÊMICO 29 3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR 32

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO

INSTITUCIONAL 34

3.2.1 AULA MODELO 36 3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO 39

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO 40

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS 42 3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE PSICOLOGIA 43

3.4 OBJETIVOS DO CURSO 55

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR 55

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR 56 3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE 1 3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR 1 3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA 2 3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA 2 3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA 3 3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS 3

3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS 4

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES 6

3.6.1 PLANO DE ENSINO 7 3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 8 3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 9 3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS 9 3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

9

3.7 . ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO 9

3.7.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 9

3.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 12

3.8.1 OBJETIVOS 12 3.8.2 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO 12 3.8.3 AVALIAÇÃO 13

3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 13

3.10 APOIO AO DISCENTE 16

3.10.1 APOIO EXTRACLASSE 16 3.10.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO 19 3.10.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO 19 3.10.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO 22 3.10.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES 23 3.10.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS

23

3.11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO

CURSO 24

3.12 ATIVIDADES DE TUTORIA 25

3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 26

3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM 28

3.15 NÚMERO DE VAGAS 30

3.16 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA

AVALIAÇÃO DO PPC 30

4

COR

PO DOCENTE E TUTORIAL 32

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE 32

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO 33 4.2.1 GESTÃO DO CURSO 34 4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO 36 4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES 36 4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR 37 4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR 37

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO 37

4.3.1 TITULAÇÃO 37

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO 38 4.3.3 Experiência Profissional do Corpo Docente 38 4.3.5 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE 39 4.3.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA 39

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO 39

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS 39 4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES 40 4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES 40 4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO 41

4.5 TUTORES 41

4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO 41 4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 42

4.6 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA

ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA

Err

o! Indicador não definido.

4.7 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE

Err

o! Indicador não definido.

5 INFRAESTRUTURA 43

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO

INTEGRAL (TI) 44

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA

SERVIÇOS ACADÊMICOS 45

5.3 SALA DE PROFESSORES 45

5.4 SALAS DE AULA 46

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 51

5.6 BIBLIOTECA 51

5.6.1 ACERVO 52 5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 54 5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 54 5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL 85 5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS 85

5.7 LABORATÓRIOS 87

5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE 88 5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE 89 5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS Erro! Indicador não definido.

5.10 UNIDADES HOSPITALARES E COMPLEXO ASSISTENCIAL

CONVENIADO 90

5.11 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA 90

5.13 LABORATÓRIOS DE ENSINO PARA A ÁREA DA SAÚDE

Err

o! Indicador não definido.

5.14. LABORATÓRIOS DE HABILIDADES

Err

o! Indicador não definido.

5.15 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS

Err

o! Indicador não definido.

6 REQUISITOS LEGAIS 90

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO 90

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E

CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA 90

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS 91

6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO

ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de

dezembro de 2012) 92

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE 92

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE 94

6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS 94

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO 94

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA. 95

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005) 95

6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD 95

6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS 96

6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 96

7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC 98

8 ANEXO I 103

LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS

Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso. ..................................................... 25

Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso. ................................................ 27

Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso. ........ 28

Quadro 4 - BSC Acadêmico................................................................................................. 45

Quadro 6 - Composição do NDE ........................................................................................ 32

Quadro 7 - Perfil do coordenador do Curso ...................................................................... 34

Quadro 8 - Titulação do corpo docente do Curso ............................................................ 38

Quadro 9 - Componentes do Colegiado do Curso ........................................................... 41

Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes ........................................................................... 33

Figura 2- Aula Modelo .......................................................................................................... 37

Figura 3 - Tempos Didáticos ..................................................................................................... 38

Tabela 1- Matriz Curricular .................................................................................................... 1

Tabela 2- Infraestrutura da IES ........................................................................................... 44

Tabela 3 - Acervo Geral da Biblioteca ............................................................................... 53

Tabela 4 - E-Books ................................................................................................................ 85

Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO ........................................................ 86

Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases .............................................................. 86

Tabela 7- Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade ...................................... 88

APRESENTAÇÃO

A Universidade de Cuiabá, entende o Projeto Pedagógico como um documento orientador de um curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais, fundamenta a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a serem adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto contempla conhecimentos e saberes necessários à formação das competências, estabelecidas a partir do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensino-aprendizagem. Sua estrutura prevê diversos elementos, dentre eles o contexto educacional e suas particularidades, os objetivos do curso, a matriz curricular com observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia e estratégias de ensino, os recursos humanos e materiais, bem como a infraestrutura adequada ao pleno funcionamento do curso.

Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Psicologia foi construído coletivamente, e implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante - NDE, órgão que elabora e acompanha a sua consolidação em sintonia com o Colegiado do Curso. O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um Curso Superior que se concentrasse na aprendizagem, no aluno e no professor. No que concerne ao primeiro, considera-se que a aprendizagem se processa por meio de uma atividade cognitiva, nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é refletir, é agir, e consequentemente, resulta em mudanças de comportamento. Entende-se o aluno como um sujeito ativo, que ao assumir o papel de protagonista do seu processo ensino-aprendizagem, viabilizará o desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e atitudinais. Neste contexto, o professor assume o papel de mediador da aprendizagem, um processo em que a transmissão de conhecimentos evolui para uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a cooperação. Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas estratégias e recursos ao perfil dos alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva, tornando significativa a aprendizagem.

Cabe ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de hábitos e de culturas.

Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar, positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por essas razões, o PPC do Curso de Psicologia será atualizado para fazer frente aos desafios, sempre que se fizer necessário.

A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional com senso crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas, agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação, objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e valorizadas pelo mundo do trabalho.

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR E DO CURSO

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.

A Universidade de Cuiabá, faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON, UNOPAR e UNIDERP.

Dados Institucionais da Kroton Educacional

CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

Av Paulista, 1106, Bela Vista

CEP: 01310-914– São Paulo – SP

Fone: (11) 3775-2000

E-mail: comunicaçã[email protected]

Home Page: www.kroton.com.br

Principais Dirigentes Executivos

Presidente (CFO): Rodrigo Galindo

Vice-Presidente Acadêmico: Mário Ghio Junior

Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello

Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

IUNI Educacional S.A.

CNPJ n.º 33 005 265/0001-31

Rua: Av. Manoel José de Arruda, 3.100

Cidade: Cuiabá

CEP 78065-900

Fone: (65) 3363-1113

E-mail: [email protected]

Home page: www.unic.br

Registro na Junta Comercial do Estado NIRE 51201469695

Representante Legal da Mantenedora

NOME FUNÇÃO

Gislaine Moreno Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI) e Representante Legal

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)

Universidade de Cuiabá

Rua: Avenida José Manoel de Arruda, 3.100, Jardim Europa

Cidade: Cuiabá

CEP78065-900

Fone: : (65) 3363-1113

E-mail: [email protected]

Home page: www.unic.edu.br

Atos Legais:

Credenciamento:

o Universidade: Portaria MEC nº 95753 – DOU nº 126, de 04/07/1997;

Recredenciamento:

o Universidade: Portaria MEC nº 1691 / 316 DE 15/04/2013

Dirigentes da

NOME FUNÇÃO

Fernando Ciríaco Dias Neto Reitor

Histórico da IES

Localizada em uma região rica em recursos naturais e que oferece grandes possibilidades de

desenvolvimento econômico regional e nacional, a Universidade de Cuiabá, com sede em Cuiabá,

Estado de Mato Grosso, ocupa uma posição estratégica dentro de todo este sistema, pois vem

contribuindo para o desenvolvimento da região pela pesquisa, pela formação de profissionais para

dar suporte a esse desenvolvimento, bem como a preservação e promoção do bem comum, por

meio de seus numerosos serviços de extensão.

A Universidade de Cuiabá - UNIC foi reconhecida pela Portaria do MEC n.º 1.691, de 02 de

dezembro de 1994. Em 14/02/90, a União das Escolas Superiores de Cuiabá, deu entrada junto ao

Conselho Federal de Educação do projeto de transformação das Faculdades Integradas de Cuiabá,

em Universidade de Cuiabá – UNIC. Pelo Parecer CFE n. º 02/91, de 29/01/91, foi aprovada a Carta

Consulta e pela Portaria n.º 02/91 de 19/02/91 foi nomeada a Comissão de Acompanhamento, que

de imediato iniciou os trabalhos.

Até 2013 a UNIC formou mais de 41.000 alunos distribuídos em seus três campi. Seu quadro

de professores é constituído por cerca de 796 docentes, incluindo doutores, mestres e especialistas

nas diversas áreas do conhecimento. Além disso, conta com aproximadamente 700 funcionários

técnico-administrativos diretos que prestam apoio nos diversos órgãos e setores da Universidade.

Comprometida com a comunidade da qual faz parte, a UNIC através de sua ação social,

atendeu gratuitamente nos últimos quatro anos, aproximadamente, 350.000 pessoas carentes nas

suas Clínicas, em seu Núcleo de Assistência Jurídica, nos Prontos-socorros e Creches, e 3.000

discentes no seu Programa de Interiorização Universitária já em descontinuidade.

A Universidade, portanto, assume seu papel e a função que a sociedade espera enquanto

centro aberto receptador e decodificador dos anseios da comunidade, laboratório de fomentação

do saber, de interpretação da realidade, de formação de recursos humanos capazes de atuar e

interferir na comunidade, contribuindo para a mudança do meio.

A UNIC, por seu porte e pela qualidade de seus cursos, desfruta de uma posição de destaque regional. A UNIC atualmente possui 18.000 alunos matriculados nos 34 cursos de graduação ofertados e distribuídos nos três campi. Dispõe de um Centro de Pós-Graduação que já formou mais de 6.700 alunos e conta hoje com 1554 alunos matriculados nos 46 cursos de especialização Lato Sensu e MBA ofertados nas diversas áreas de conhecimento, 6 Cursos de Pós graduação Stricto Sensu, sendo 5 Mestrados e um Doutorado.

Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”.

Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”.

Valores

Paixão por Educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas;

Respeito às Pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos assumidos, cultivando relacionamentos;

Honestidade e Responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações;

Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações;

Foco em Geração de Valor Sustentável - Trabalhamos para gerar impactos positivos e sustentáveis para a sociedade;

Trabalhar e Aprender Juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito.

Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região

Mato Grosso é sinônimo de desenvolvimento e exuberância natural. Terceiro maior território

do Brasil (903.357 km2), este estado de dimensões continentais ainda tem muitos índices

que o diferenciam (Figura 3). Mato Grosso é uma das 27 unidades federativas do Brasil e

está localizado na região Centro-Oeste, possuindo 141 municípios, com características

distintas no que se refere à distribuição populacional e atividade econômica.

No que tange à população economicamente ativa, O Estado soma 92.453 trabalhadores,

sendo que 126 mil estão empregados com carteira assinada e tem formação superior

completa, somando 15,9 % do contingente de trabalhadores, com uma média salarial de R$

4,5 mil. Contudo, a maioria dos trabalhadores com carteira assinada, possui o ensino médio

completo, somando 349 mil trabalhadores, ou seja, 44,1% (SEMESP, 2015).

O Estado de Mato Grosso tem a porção norte de seu território ocupada pela Amazônia

Legal, sendo o sul do estado pertencente ao Centro-Sul do Brasil (Figura 1). É o único lugar

do país com três ecossistemas: Pantanal, Cerrado e Floresta Amazônica. Considerado

celeiro do mundo, é o maior produtor nacional de grãos e recordista em rebanho bovino. A

tecnologia imprime alta produtividade no campo e faz do estado o número um na produção

de alimentos ocupando apenas 1/3 do seu território com lavouras e pastagens. O Produto

Interno Bruto (PIB) do Estado, que era de R$ 64.299 bilhões em 2003, passou para R$

89,123 bilhões em 2013, e poderá alcançar R$133,527 bilhões até 2020. Segundo dados

do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho,

o crescimento na geração de empregos em Mato Grosso apresentou saldo positivo nos

setores da agropecuária e indústria de transformação.

De acordo com a estimativa populacional realizada em 2016, pelo IBGE, Mato Grosso possui 3.305.531 habitantes (1,60 % da população brasileira). O território possui vazios demográficos, fato que interfere diretamente na densidade demográfica, que é de 3,3 habitantes km2. A taxa de crescimento demográfico é de 1,9% ao ano. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,796, ocupando a 11° posição nacional. A taxa de alfabetização é de 89,8%; a rede de esgoto beneficia 53,4% das residências; 74% delas possuem água tratada. A taxa de mortalidade infantil é a maior do Centro-Oeste (19,2 óbitos/nascidos vivos) e possui indicadores de saúde que ainda são preocupantes, em relação a saneamento básico, doenças infectocontagiosas, controles de populações de

risco e de grupos étnicos, entre outros.

A Universidade de Cuiabá fica localizada no Município de Cuiabá, capital de Mato Grosso,

na mesorregião Centro Sul Mato-grossense do estado. O município de Cuiabá possui área

de 3.538,17km2 e além do distrito-sede de Cuiabá, integram o município os distritos Coxipó

da Ponte, Coxipó do Ouro e Guia. Conforme o IBGE estima-se uma população 585.367

habitantes no município de Cuiabá, em 2016 (IBGE, 2016). Este número de habitantes

representa 17,7 % da população total do Estado. O município de Cuiabá registrou o maior

PIB de Mato Grosso, saltando de R$ 12,642 bilhões em 2010, para R$ 17,673 bilhões em

2013, ou seja, um crescimento de 57,4 % em 2013 (IBGE, 2015).

O índice das cidades empreendedoras (ICE) 2016, criado pela Endeavor, organização

global e sem fins lucrativos de fomento ao empreendedorismo, indica Cuiabá na 24ª

posição do ranking e 6ª colocação na região Centro-Oeste das melhores cidades para

empreender no Brasil (SEPLAN, 2016).

Mato Grosso tem uma população estimada no ano de 2016 de 3.305 milhões de

habitantes (IBGE 2016) nos seus 141 municípios, distribuídos em 903.198 km², em um espaço físico com quatro ecossistemas complexos – Pantanal, Cerrado, Floresta Amazônica e Araguaia; que associados à baixa densidade demográfica apresentam grandes desafios para área educacional e socioambiental, derivadas do processo de (re)ocupação ocorridos nos anos 70, com forte presença dos estados do Sul e Sudeste, influenciando sobretudo nos saberes tradicionais.

Figura X – Localização geográfica do Estado de Mato Grosso e da capital Cuiabá.

Em relação ao Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) o estado de Mato Grosso

ocupa a 11ª posição, segundo os dados do PNUD (2013), o que deixa o estado na pior posição em relação aos demais do Centro-Oeste, com um valor de 0,725, que é inferior ao valor do Brasil (0,727), cuja variação é de 0 a 1; para especialistas isto é considerado um médio desenvolvimento nacional. Dos 141 municípios, 48 tem alto índice e 05 baixo; esses parâmetros de referência são baseados na longevidade, nível de escolaridade e renda.

Em contrapartida o PIB é um dos mais altos do pais (14º), com R$ 80.830 bilhões no ano de 2012, devido a grande arrecadação do agronegócio (IBGE 2016).

Conforme dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) no Ensino Médio constata-se que a situação permanece grave, quando Mato Grosso que ocupa a 24ª posição no ranking nacional atingindo uma pontuação de 2,7 pontos. O contexto é preocupante se considerarmos que houve uma queda a partir de 2013 ocorrendo regressão dos índices em 3,1% (IDEB 2013).

Segundo o IBGE (2016) a capital do estado – Cuiabá – possui uma população estimada no ano de 2016 de 585 mil habitantes, com um IDHMunicipal (2010) de 0,785. O PIB per capita a preços correntes no ano de 2013 é de R$ 31 mil; e o valor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes urbano gira em torno de R$ 633

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO

Endereço de funcionamento do curso: Avenida Manoel José de Arruda, 3.100 – Jardim Europa Cuiabá-MT Atos legais:

Portaria Ministerial de Autorização: Decreto nº 97.330 de 21 de dezembro de 1988

Portaria Ministerial de Reconhecimento: Portaria Ministerial nº 1275 de 03/09/1992, publicado no Diário Oficial de 04/09/1992 Número de vagas autorizadas: 60 vagas semestrais Turno de funcionamento do curso: Integral e noturno Carga horária total do curso : 4.800 horas Tempo mínimo para integralização: 10 semestres Tempo máximo para integralização: 16 semestres

Instituição: Universidade de Cuiabá

Endereço: Avenida Manoel José de Arruda, 3.100 – Jardim Europa Cuiabá-MT

Psicologia

Nº de vagas ofertadas: 60 vagas

Turno de funcionamento: Matutino e Noturno

Regime de Matrícula: Semestral

Duração do Curso: 10 semestres

Carga Horária Total: 4.800 horas

Coordenador do Curso: Vanilda Rodrigues Brianez

Atos legais:

Portaria Ministerial de Autorização: Decreto nº 97.330 de 21 de dezembro de 1988

Portaria Ministerial de Reconhecimento: Portaria Ministerial nº 1275 de 03/09/1992, publicado no Diário Oficial de 04/09/1992

Contexto Educacional do Curso

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Psicologia da Universidade de Cuiabá, busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica, social e socioambientais, como pode ser mostrado nas informações apresentadas neste capítulo.

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Psicologia da

Universidade de Cuiabá busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de

natureza econômica, social e socioambientais, como pode ser mostrado nas informações

apresentadas neste capítulo.

Refletir sobre o Projeto Pedagógico do curso de Psicologia é pensá-lo no contexto

da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais de crise e busca de superação é

importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos vínculos entre

educação e sociedade para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas

institucionais. É necessário que o curso de Psicologia, permanentemente, busque desafios

para a própria superação.

Só será possível manter a perenidade institucional se formos capazes de criar,

como tarefa coletiva, um projeto pedagógico transformador, capacitando-o para sua real

missão que é “Formar cidadãos e prepará-los para o mercado de trabalho”.

Nesse sentido, o curso de Psicologia adota práticas de estudos com metodologias e

atividades de aprendizagem que provoquem em seus alunos o desenvolvimento da auto-

aprendizagem, que estimulem a autonomia intelectual, a articulação entre teoria e prática,

através de pesquisas individuais e coletivas, e a participação em atividades de extensão,

como requisitos à formação de um profissional autônomo e competente.

O Curso de Psicologia da UNIC vem buscando antecipar-se ao próprio mercado onde está inserido, trazendo novas referências para a atuação profissional. Assim, não apenas sofre as influências desse contexto, mas propõe-se influenciar de forma decisiva o mesmo mercado no que tange à formação e atuação do Psicólogo. Se antes o profissional voltava-se para a atuação no modelo clínico individual, hoje precisa preparar-se para atuações mais coletivas, preventivas e promocionais da saúde. Seu trabalho não está mais definido por áreas de atuação e sim no desenvolvimento de habilidades e competências

fundamentais ao exercício da profissão; ou seja, uma formação generalista. Uma atuação em consonância com a realidade atual, não apenas de Mato Grosso ou Cuiabá, mas em sintonia com as grandes transformações pelas quais passa o mundo diante da globalização e dos avanços tecnológicos.

Atualmente, Mato Grosso é o Estado do Centro-oeste com menor nível de

escolaridade, o que tende a inibir a ampliação da pesquisa como também as inovações

produtivas, pela influência na qualificação da mão de obra. O nível de escolaridade de Mato

Grosso, estimado em 6,6 anos médios de estudo, está próximo do de Goiás e de Mato

Grosso do Sul, mas bem abaixo do Distrito Federal, com 8,2 anos.

Embora esta evolução seja resultado dos mecanismos de fomento e financiamento

nacionais, apropriado pelo Estado de Mato Grosso, o governo do Estado vem ampliando

lentamente sua presença no apoio ao desenvolvimento científico e tecnológico. Mato

Grosso gastou, em 2003, apenas 0,12% da receita total do Estado em ciência e tecnologia

(de acordo com dados do Ministério da Ciência e Tecnologia); mesmo assim, em últimos 3

anos, o percentual de gastos do orçamento em C&T subiu de 0,05% para 0,12%, em 2003,

ao mesmo tempo em que a região Centro-oeste reduzia seus gastos, chegando, neste ano

ao percentual de Mato Grosso.

Quando comparado com os outros Estados do Centro-oeste, Mato Grosso perde para

o Mato Grosso do Sul que gasta percentualmente mais do dobro dos seus recursos

aplicados em C&T; empata (em 2003) com o Distrito Federal e ganha para Goiás, Estado

que, nos primeiros anos desta década reduziu dramaticamente o dispêndio estadual

percentual com pesquisa e desenvolvimento tecnológico. É importante considerar que os

gastos, relativamente baixos, do Distrito Federal não pesam negativamente na sua

capacidade de pesquisa e nos avanços tecnológicos, na medida em que congrega

instituições federais de pesquisa, incluídas, portanto, no orçamento da União.

Existem no estado do Mato Grosso 450 mil crianças matriculadas no ensino

fundamental, 155 mil no ensino médio (SEDUC/MT 2015) e 151 mil alunos matriculados no

ensino superior (INEP 2013). Confrontados com dados mais recentes, vide Tabela 6,

podemos observar um acréscimo do número de matriculados no ensino médio regular de

2,67%.

De acordo com dados do último Censo da Educação Básica do Inep/MEC de 2012,

existem no Brasil 8.376.852 matriculados no ensino médio. Já no médio técnico temos

pouco mais de 1,3 milhões de alunos em todo o país. Juntando os dois níveis (médio +

médio técnico), temos 9,6 milhões de possíveis estagiários. Já no nível superior, segundo o

Censo Inep/MEC 2012, temos 7.037.688 alunos. Desses, 5.923.838 são de cursos

presenciais (um crescimento de 3,1% em relação ao ano passado) e 1.113.850 de

educação à distância (aumento de 12,2% no mesmo período).

Como podemos observar, no Estado do Mato Grosso, o ensino superior por sua vez

não tem contado com a expansão necessária para o seu desenvolvimento. Atualmente, o

número de vagas ofertadas para o sistema educacional universitário é insuficiente para

suprir a demanda.

Como a população não consegue obter a formação acadêmica necessária no próprio

Estado, as opções são: ou finalizar os estudos no Ensino Médio ou buscar Ensino Superior

em outros centros, o que não é uma alternativa universal e depende de recursos tanto

pessoais, como financeiros.

A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da Universidade de Cuiabá quanto à

promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, o que afirma o

compromisso em desenvolver a empregabilidade de seus alunos, por meio da promoção de

sua qualificação profissional, especificamente nos seguintes aspectos:

a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da

intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade;

b) Acompanhar a evolução profissional dos egressos;

c) Entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e

d) Buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado.

Esses objetivos são coerentes com a missão de “Melhorar a vida das pessoas por meio da

educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado,

gerando valor de forma sustentável”.

Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar alunos e

ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e objetiva, bem como

auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de acordo com suas

demandas mercadológicas atuais.

Totalmente gratuita e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas

vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de entrevistas

e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do candidato.

Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas,

acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira, empreendedorismo e

mercado, para auxiliar no crescimento profissional e desenvolvimento individual. A

plataforma indicará cursos livres de curta duração a preços acessíveis, com o intuito de

ampliar seu potencial competitivo e preparar-se para as oportunidades de empregabilidade.

Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de

dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida todo

e qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já possuem

pós-graduação.

A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado, atuando

como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação com entidades de

classe e empresas locais. Dessa forma, a IES restabelece também seu compromisso com a

responsabilidade social e com a cidadania no local onde está inserida.

Por meio do acesso ao Canal Conecta, o aluno ou egresso registrado receberá mensagens

e newsletters. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida da instituição,

além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no âmbito da

instituição.

As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer a

evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os efeitos da

formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no âmbito da IES.

Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e ex-alunos da

Universidade de Cuiabá, subsidiando análises de evolução salarial, índice de ocupação,

relação entre ocupação e formação recebida, importância das atividades acadêmicas para

a inserção no mercado, entre outras.

Nessa perspectiva de transformação, o Curso de Psicologia busca atingir os objetivos

propostos, uma vez que vem oportunizando esse equilíbrio, em momentos de reflexão

conjunta e nas ações recíprocas. A sociedade do nosso tempo é complexa, caracterizada

pelo heterogêneo, múltiplo e diverso. Uma instituição de Ensino Superior consubstancia-se

em um ambiente ideal para o debate pluralista no campo das ideias. Este é o desafio

proposto para o curso de Psicologia. No trabalho de reflexão realizado durante os

encontros, seminários e grupos de estudo, para elaboração do presente

Projeto Pedagógico, percebeu-se que o debate instigado pela diversidade proporcionou ao

grupo: conhecimento, autoconfiança, transformação e a busca de uma identidade.

A Faculdade de Psicologia foi a primeira e única durante muitos anos no Estado, vindo ao

encontro da necessidade desse profissional, que para atuar aqui tinha que deslocar-se de

outras regiões e tentar inserir-se nesse contexto adverso a sua origem regional e que

muitas vezes não entendia e nem aceitava esse profissional. Ou por outro lado, para

formar-se em psicologia precisava mudar para outras regiões, ficando muitas vezes

impossibilitado de realizar essa sua aspiração pelas dificuldades naturais decorrentes de

uma mudança. Dessa forma muitos mato-grossenses puderam concretizar o sonho de uma

formação em psicologia e passaram a contribuir efetivamente com o contexto regional

através da divulgação e ampliação desse profissional nos diversos segmentos sociais.

Sendo a única Faculdade de Psicologia no Estado do Mato Grosso por muitos anos,

contribuiu significativamente para a consolidação do mercado de trabalho do psicólogo e

desbravou áreas específicas de atuação, como a Psicologia Organizacional e do Trabalho,

que naquela época não era reconhecida e valorizada, realidade completamente diferente,

hoje, onde temos um mercado receptivo e um grande número de profissionais trabalhando

nesta área na capital e interior do Estado de Mato grosso.

Formas de Acesso ao Curso

O ingresso na Universidade de Cuiabá é disciplinado pela Constituição Federal, pelos

Pareceres CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo 44 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: [...] II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo.

Desse modo, os alunos podem ingressar no Curso de Psicologia por meio das seguintes

formas:

Concurso Vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Universidade de Cuiabá oferece

Concursos Vestibulares, cujas questões buscam mensurar no candidato o seu domínio

das competências e habilidades, tais como aquelas definidas e avaliadas pelo Exame

Nacional de Ensino Médio (Enem). As condições para submissão aos exames de seleção são

que os candidatos tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em

processo de conclusão até o início das atividades letivas. Após os exames formais de

seleção, caso haja vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame

simplificado, que busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez

aprovado no exame simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso.

Transferência Externa

Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra IES,

cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem solicitar

Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência de vagas no

curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número de vagas, o

candidato será submetido a um processo seletivo específico.

Reaproveitamento de Curso

Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível superior,

devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma vaga nos cursos da

IES. Este processo está condicionado à existência de vaga no curso pretendido. Caso o

número de vagas seja inferior ao número de candidatos será realizado um processo seletivo

específico.

Prouni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal é possível o

ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares credenciadas pelo Ministério

da Educação com bolsas integrais ou parciais.

Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e

habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na

Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios

estabelecidos pelo MEC.

2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS

A filosofia adotada pela Universidade de Cuiabá prevê um processo educacional onde predominam a formação crítica dos indivíduos sobre a sociedade e seu papel enquanto cidadão transformador e o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico. Acredita-se que é preciso articular a formação científico-profissional e a formação ética, política e estética; a aprendizagem como atividade de assimilação/compreensão/produção do conhecimento; e o processo de ensino-aprendizagem que tem como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, democracia, cidadania, humanização da natureza, existência social e do próprio homem.

A instituição trabalha ações na administração, nos cursos, nos colegiados, nos Núcleos Docentes Estruturantes, no sentido de manter uma estrutura organizacional dinâmica, flexível, permitindo ajustes permanentes, adaptações e inovações contínuas, rupturas quando necessárias e transformações sobre o que está acontecendo em níveis de desenvolvimento cognitivo e tecnológico e, desta forma, se tornar agente promotora destas transformações. Para tanto, as aulas têm propostas dinâmicas, com conteúdos que usam a problematização e os estudos de casos como forma de tornar o aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo tempo, essa proposta metodológica é flexível e estimula a discussão e a contextualização acerca de temas atuais entre alunos e professor, alinhados com a proposta das competências a serem desenvolvidas na aula. Essa proposta desloca qualquer ideia de que a Diretriz Acadêmica definida pela Kroton possa causar engessamento ou falta de coerência com as demandas locais.

A Universidade de Cuiabá se propõe a preparar profissionais pensantes, críticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino, pesquisa e extensão, além de buscar formar profissionais competentes, éticos e cidadãos.

A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica tem sido acompanhada por meio de avaliações em níveis de processos, avaliações de ensino-aprendizagem e avaliações atitudinais, tendo como ferramenta fundamental a avaliação institucional e a Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como, em discussões sobre os cursos nos aspectos administrativos e didático-metodológicos e em atividades do cotidiano dos colegiados.

O projeto pedagógico da instituição, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), visa proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, integrando aspectos regionais e nacionais, por meio de currículos flexíveis que permitem eleger, reformular, ampliar as modalidades de formação. Este trabalho vem sendo desenvolvido no curso por meio dos seus colegiados, Núcleos Docentes Estruturantes, avaliações aplicadas pela Comissão Própria de Avaliação e reuniões entre coordenadores de curso, diretores e discentes. Em cada matriz curricular há disciplinas optativas que permitem atender a demandas de necessidade local, caso não tenham sido contempladas em outras disciplinas, ou não tenham sido contextualizadas em discussões em salas de aula.

A identidade da Universidade de Cuiabá é construída continuamente, a partir dos princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade

acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres;

II. o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social;

III. o compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade-fim, educação, acima de qualquer interesse particular;

IV. a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação; e

V. o respeito às limitações físicas, mentais e emocionais.

A Universidade de Cuiabá também adota o Princípio Ser Educador, que norteia as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a educação somente é possível se houver comprometimento em educar. Nessa perspectiva, se assume o compromisso em contribuir com o estabelecimento do sentimento de pertença de toda a comunidade acadêmica.

O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, a capacidade formadora, empreendedora e reflexiva, que contribui para o desenvolvimento de indivíduos conscientes, guiados por valores éticos e morais necessários à coletividade.

Em consonância com os princípios filosóficos, a Universidade de Cuiabá reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL

A Universidade de Cuiabá reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

As ações de Responsabilidade Social são norteadas pelas diretrizes de seu Projeto de Desenvolvimento Institucional. Faz parte da missão da IES contribuir para melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável.

Para alcançar esse objetivo, a Universidade de Cuiabá desenvolve Projetos Institucionais de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade.

A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas:

I. Gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial;

V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;

VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;

VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres;

IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e

XII. realização de ações voltadas à educação ambiental.

Por meio dessas políticas, a Universidade de Cuiabá busca contribuir para o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e programas de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades acadêmica e local:

Trote Solidário: é um programa que tem o objetivo de engajar alunos, professores, coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no desenvolvimento de ações que promovam cidadania, educação e trabalho em equipe, reafirmando o compromisso de IES socialmente responsável e marcando posição contrária ao trote violento.

Semana do Ensino Responsável: momento em que apresenta os resultados e feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade por meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos.

Semana Global de Empreendedorismo: é um evento que envolve 190 países com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora, conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender, a partir do movimento. A Universidade de Cuiabá participa todos os anos dessa semana, que ocorre durante todo o mês de novembro, por meio de diversas atividades, como oficinas, workshops,

palestras, feiras, apresentação de projetos, envolvendo alunos, professores, colaboradores e a comunidade, abordando o empreendedorismo de alguma maneira.

Além dessas ações, a Universidade de Cuiabá adota mecanismos de incentivo e apoio à Inclusão Social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos alunos, tais como:

Bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e concessão interna;

financiamentos alternativos; e

atendimento ao público-alvo da educação especial por meio de um núcleo que garante a acessibilidade plena a todos os acadêmicos da educação especial, respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior.

Em consonância com os princípios filosóficos, a Universidade de Cuiabá reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino, e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação:

I. À Inclusão Social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento ao público-alvo da educação especial, financiamentos alternativos e outros);

II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-Racial: partindo da premissa de que “a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. ao Desenvolvimento Econômico e Social: almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. à Defesa do Meio Ambiente: presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. à Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural: buscada por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão, constantes no PDI, estão implantadas no âmbito do Curso.

O PDI e as Políticas de Ensino do Curso

Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI

Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO

A Universidade de Cuiabá através do projeto de capacitação continuada realiza um curso de Capacitação Docente visando a mudança e melhoria da performance didática dos seus professores e coordenadores. Foram trabalhadas Metodologias ativas com uso de Tecnologias da Informação e Comunicação. No início de cada semestre letivo, a Faculdade de Psicologia, seguindo as orientações institucionais realiza a Semana de Planejamento Estratégico, onde são discutidas e planejadas ações voltadas reorganização e melhorias da qualidade das atividades de ensino e aprendizagem. Dentro desse aspecto podem ser destacados: Reuniões por semestre, dos estágios supervisionados, programação para a recepção dos alunos calouros, a divulgação do Calendário Acadêmico, a divulgação de metodologias e práticas de ensino bem sucedidas, entre outros assuntos voltados para a correção dos aspectos que necessitam ser melhorados e o planejamento de novas ações voltadas à qualidade do curso.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO

Temos trabalhado, no âmbito do Curso de Psicologia, o entendimento que planejar uma aula significa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos assim a instituição através do projeto de capacitação continuada realiza cursos de Capacitação Docente visando a mudança e melhoria da performance didática dos seus professores e coordenadores. Sendo trabalhadas Metodologias ativas com uso de Tecnologias da Informação e Comunicação.

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximize a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO

O curso de Psicologia possui dentro de sua grade curricular, além das aulas teóricas, aulas práticas que objetivam o exercício e a aplicação do aprendizado. Ao longo do curso, as disciplinas já vão oportunizando ao aluno a inserção no campo prático, seja através de visitas técnicas, entrevistas à profissionais da área e estágios curriculares e extracurriculares.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSO Seguindo as políticas institucionais de ensino, a Faculdade de Psicologia da Universidade de Cuiabá, busca contemplar todas as competências e habilidades exigidas a formação do bacharel e licenciado em Psicologia. Para

isso, fundamenta-se na seleção e organização de conteúdos que contemplem as habilidades e competências necessárias na formação profissional, de acordo com os eixos estruturantes definidos na RESOLUÇÃO Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE 2011, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia, estabelecendo normas para o projeto pedagógico complementar para a Formação de Professores de Psicologia.

PDI Elaboração do BSC Acadêmico para cada curso;

CURSO Com o suporte do NDE em reuniões ocorridas durante o ano letivo, o BSC do curso foi repensado, ganhando novas configurações para ser implementadas no início de 2016.

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não presencial;

CURSO Os professores têm sido orientados pela Coordenação para a prática de metodologias ativas, problematizadoras que levem o acadêmico a serem protagonistas no processo de aprendizagem

PDI

Promoção do estágio supervisionado com o objetivo de oferecer ao estudante experiências práticas que complementam o seu aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e humana. As especificidades do estágio são contempladas no Plano de Ensino e Aprendizagem, que respeita as determinações das Diretrizes Curriculares e do Projeto Pedagógico do Curso, assim como todos os dispositivos legais federais e os fixados pelo Ministério da Educação e órgãos competentes;

CURSO

O estágio supervisionado no curso, é ofertado ao longo do curso, sendo ofertado a partir do 5º semestre, e tem o intuito de proporcionar experiências que retratam as diversas áreas de atuação do psicólogo, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do curso. O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar de maneira excelente, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseada nas avaliações institucionais e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO

O curso de Psicologia utiliza alguns indicadores de qualidade para realizar uma revisão contínua do projeto pedagógico. Os indicadores utilizados são , também , as ferramentas de gestão do curso, tais como: resultados da Avaliação Institucional; análise dos resultados dos ENADES, em seus ciclos avaliativos, avaliação de aprendizagem, reunião de líderes, colegiado e NDE.

PDI

Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO

O curso realiza , periodicamente, Semanas acadêmicas, diversos projetos de extensão; participação discente em congressos locais e nacionais com apresentação de trabalhos científicos. O curso é representado com área de pesquisa na Pós Graduação da Instituição, com nossa professora atuando na linha de pesquisa em saúde.

PDI

Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO Na Semana de Integração do Calouro apresentamos a história do curso,

seus índices de avaliação, a sua contribuição para a sociedade mato-grossense nestes 27 anos de existência, procurando fidelizar nossos alunos e agregar valor em seu vinculo com o curso e a instituição. Na disciplina de Psicologia, Ciência e Profissão, apresentamos ao aluno um panorama dos campos de atuação da profissão, o nosso Projeto Pedagógico e os regulamentos de estágios e horas de atividades complementares. Trazemos profissionais das mais diferentes áreas de atuação para compartilhar sua experiência e falar da profissão. O Curso de Psicologia da Universidade de Cuiabá, goza, hoje, de excelente conceito na comunidade local e regional.

O PDI e as Políticas de Extensão do Curso

Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos;

CURSO

O curso de Psicologia a partir das necessidades trazidas pelo líderes de sala, resultado de auto avaliação e demandas de egresso definem os cursos de extensão, tais como Palestras; Mini-cursos; Cursos de Aperfeiçoamento; Seminários Integradores; Cinema e Psicologia, entre outros.

PDI

Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e a prática;

CURSO

Tem-se buscado, através da realização de aulas práticas, visitas técnicas e de laboratórios, a maior interação entre a teoria e a prática. Os projetos de monitoria e o apoio aos estágios extracurriculares também refletem a busca da gestão do curso em estreitar as relações entre teoria e prática.

PDI

Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO

Na trajetória do Curso de Psicologia, já foram ofertados inúmeros cursos de extensão nas áreas de interesse da comunidade acadêmica, tais como: Curso de Psicologia Analítica, Psicologia e Trabalho, Psicologia Juríca, Equoterapia, Psicologia, Rock e Café: uma leitura psicanalítica; Experiencias com a Psicofarmacologia;

PDI

Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO

Os nosso Estagios Basicos, I; II;II e IV, oferecem ao aluno um campo experimental na área da Psicologisa Comunitária, onde podem vivenciar e compartilhar conhecimento com a comunidade local e atender as demandas sociais diagnosticadas no contexto de atuação. Temos em nossa grade a Disciplina de Psicologia Comunitária, que oferece ao launo o aporte teórico para esta prática.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO Os diversos serviços oferecidos pelo SPA- Serviço de Psicologia Aplicada, com seu atendimento através de psicoterapias individuais para adulto , crianças e adolescentes, grupos terapêuticos, Projetos da área do Trabalho,

como oficinas de planejamento de carreiras, empregabilidade e empreendedorismo, entre outros. O nome do curso e da instituição também é reconhecido pelos serviços prestrados no Hospital Geral Universitário, Hospital do Câncer, na área da psicologia hospitalar, e empresas públicas e de iniciativa privada, terceiro setor, na área da Psicologia Organizacional e do Trabalho.

PDI

Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição.

CURSO Temos realizado projetos de extensão com a parceria e apoio financeiro da Universidade Federal de Mato Grosso, Conselho Regional de Psicologia, parceiros privados e não governamentais, como cooperativas.

O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do curso

Quadro 3 - O PDI e as Políticas de Pesquisa ou Iniciação Científica do Curso.

POLÍTICAS DE PESQUISA DO PDI E DO CURSO

PDI Promoção a atividades de pesquisa científica

CURSO Os docentes e discentes são estimulados a participarem de projetos de pesquisa, dentro e fora da instituição

PDI Promover estudos, pesquisas e atividades relacionadas à defesa e prevenção do meio ambiente

CURSO O curso de psicologia está representado na Pos Graduação através de participação nonúcleo de pesquisa em saúde.

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição, primeiramente, debruçou-se acerca de respostas que pudessem elucidar a seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Naturalmente vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que em certa medida representasse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da grande maioria dos futuros alunos. Considerando isso, assumiu-se que o objetivo do aluno ao ingressar no Ensino Superior é de ter sucesso pessoal e/ou profissional, é ter um sonho realizado de conquista e superação, é consquistar a empregabilidade, tornando-se apto a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, seja por meio do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de ocupação.

Tendo reconhecido a empregabilidade como centro dessa representação, a próxima pergunta que estimulou a busca por respostas, então, foi descobrir o que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização da atividade humana, que requer cada vez mais o uso das tecnologias e do conhecimento constituído por quatro pilares: SABER, FAZER, SER e CONVIVER (DELORS, 1999).

O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de nada adianta SABER se o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas no meio onde vive (FAZER).O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão, já que trata do desenvolvimento do indívíduo e da aprendizagem do viver com os outros.

A Universidade de Cuiabá entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, trabalhando a competência socioafetiva tão necessária hoje no mercado de trabalho.

Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System - KLS 2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da empregabilidade dos alunos.

3.1.1 MODELO ACADÊMICO

Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo de melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação, com ética, respeito e integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma inovadora e sustentável, o Curso de Graduação em Psicologia da Universidade de Cuiabá é organizado e suas matrizes curriculares são configuradas para promover a relação entre as teorias essenciais e a prática

profissional, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

Leva-se em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um recurso indispensável.

Em concordância com Delors (1999), a Universidade de Cuiabá entende que cada um dos quatro pilares do conhecimento

[...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade (UNESCO, 1999).

Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e Zabala, em termos práticos, foram desenvolvidas ações para cada um dos pilares que a IES define como conhecimento.

A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e as estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso desenvolve nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício profissional, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que contribuirão para a formação cidadã.

O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização desta proposta. Um modelo integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza a qualidade e a essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional desejado. Portanto, a proposta do curso privilegia os conteúdos essenciais que poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação em questão.

O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser colocados em prática de forma eficaz.

Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas competências, a partir da articulação de habilidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de conhecimento intelectual, a cognição.

O conceito de competência, portanto, está relacionado à sua finalidade, que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.

Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0 foi construída uma metodologia, adaptada a partir de uma ferramenta de gestão, denominada Balanced Scorecard (BSC), desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS), Robert Kaplan e David Norton.

O BSC Acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced Scorecard para escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES.

Na construção do BSC Acadêmico foram considerados:

PERFIL DO EGRESSO

O curso Psicologia da Universidade de Cuiabá se compromete a estruturar e atender um perfil profissional com sólida formação geral e humanística, capacidade de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica de forma a atender ao mercado de trabalho.

ÁREA DE ATUAÇÃO

A definição de área de atuação possui o intuito de facilitar a apuração das competências e habilidades necessárias para o bom desempenho profissional e não deve ser confundida com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional especialista na área escolhida, porém generalista e abrangente.

COMPETÊNCIAS GERAIS

Determinam o que o aluno deve conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas funções na área de atuação em que está sendo formado.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

Determinam o que o aluno deve conhecer bem para aplicar métodos, processos e ser capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional, por meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, tais como maquete, laudo, projeto, procedimento, entre outros.

DISCIPLINA

Representa o nome do componente curricular que agrega toda a estruturação de uma competência.

UNIDADE DE ENSINO

Trata-se das ementas que representam o conjunto de conteúdos.

CONTEÚDO

Desdobramento dos assuntos granulares que devem ser trabalhados para o desenvolvimento das competências previstas.

CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO

Determina se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exige roteiros de aulas práticas e vivências em laboratórios específicos/campo).

CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO

Definição de carga horária para cada conteúdo contemplado.

TIPO DE OFERTA

Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso reconhecido).

CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA

Disciplina de fundamento ou profissionalizante

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR

O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente, das disciplinas que a compõem, segue um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse percurso inicia-se com a definição das Competências que subsidiarão o ensino crítico, reflexivo e criativo, por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que contemplem saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional do egresso. Desvia-se o foco da construção da disciplina como elemento fundador resultante no currículo, sem contudo deixar de considerar sua importância no conjunto organizado que compõe a Estrutura de uma Matriz Curricular.

Sendo assim, no contexto do KLS, as competências podem ser compreendidas como aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que permitem ao aluno constituir domínio suficiente para exercer, de modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas diversas áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos cognitivos em resposta às diversas situações determina a seleção das técnicas apropriadas (o fazer associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e suporta a definição dos conteúdos que devem ser ministrados em uma disciplina.

O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. A Universidade de Cuiabá trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

Assume-se, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consiste na soma de competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes constitutivos

depende, porém, da categorização das disciplinas, a saber: Disciplinas de Fundamentos ou Disciplinas Profissionalizantes.

DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS

Uma disciplina de fundamentos é, como se anuncia, elaborada para abranger as competências e conteúdos que estabelecem as relações de base e subsidiam a posterior imersão em conteúdos de cunho profissional. São alicerces que consolidam a estrutura conceitual necessária para o aluno progredir, englobando conteúdos fundamentais que se interligam aos eixos de formação.

Por meio de conteúdos que orientam a construção do conhecimento, proprocionam ao aluno conhecer e aprender conceitos e contextos para que ele seja capaz de desenvolver as competências profissionalizantes. Uma boa fundamentação conceitual e contextualizada facilitará a aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes.

Uma disciplina de fundamentos é, portanto, a base estruturante para que as disciplinas profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das competências exigidas durante o exercício profissional.

DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES

As disciplinas profissionalizantes propiciam o desenvolvimento das competências técnicas exigidas para a atuação do futuro egresso. É nesse momento do seu percurso formativo que o aluno desenvolve o fazer prático, articulando os saberes, as habilidades, técnicas e atitudes que prenunciam a capacidade de responder a situações reais e complexas com os quais os profissionais se deparam cotidianamente. Essa capacidade de aprendizagem e de resposta às situações concretas contribui para o desenvolvimento de atitude profissional, possibilitando a construção dessas experiências em novos saberes, possíveis de serem mobilizados em diferentes contextos.

Uma disciplina profissionalizante depreende de competências gerais e técnicas, bem como de produtos, ou entregas, relacionados ao exercício prático profissional. Os conteúdos que precisam ser ministrados derivam, portanto, da técnica e do produto (Figura 1).

Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes

Competência Geral

CONHECER para ser capaz de ATUAR

PROFISSIONALMENTE, nas diferentes Áreas

de Atuação

Competência Técnica

APLICAR (métodos, processos, técnicas)

para ser capaz de RESPONDER as

situações complexas encontradas na

realidade profissional.

Produto

ENTREGAR(maquete, laudo, projeto), para ser

capaz de SOLUCIONAR problemas.

Conteúdos

TEMAS que orientam a construção do

conhecimento e que constituem a base

mais granular para o processo de ensino e

aprendizagem.

CP△T△G

A disciplina profissionalizante é, portanto, concebida para atender ao conceito acadêmico do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem, com o enfoque na empregabilidade.

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL

Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma aprendizagem significativa.

Nessa perspectiva, todas as ações do Curso de Psicologia ocorrem no sentido de romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito por meio de planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representa, em primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982), “é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se predisponham a aprender significativamente”.

Neste sentido, busca-se estratégias de ensino-aprendizagem utilizando recursos tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

O Curso de Psicologia adota uma metodologia de trabalho que considera o perfil do ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil que lhe

garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.

Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se contemplar nesse na metodologia a acessibilidade plena.

Entende-se que a acessibilidade plena se remete ao direito assegurado ao público-alvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

A acessibilidade arquitetônica se concretiza por meio do rompimento de barreiras físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos mais comuns de acessibilidade arquitetônica são a presença de rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras.

A acessibilidade atitudinal está relacionada à capacidade do indivíduo de identificar-se como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, visto que são as atitudes que impulsionam a remoção de barreiras. Essa acessibilidade ocorre por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude.

Por meio destas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como pedagógica) é promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. É possível notar a acessibilidade metodológica nas salas de aula quando os professores promovem processos pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por exemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela, comunicação alternativa, aprofundamento de estudos, entre outros recursos, conforme a Resolução VP Acadêmica de Graduação n° 1/2015, que regulamenta o atendimento ao público-alvo da educação especial, por meio do Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI.

A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do Intérprete o NUEEI disponibiliza para as unidades o Manual de orientações para Gestão do Intérprete da Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras.

Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à formação do professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferece curso de capacitação em Educação Inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e a difusão da Língua Brasileira de Sinais.

Essas orientações contribuem para a eliminação de barreiras comunicacionais.

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial no Curso de Psicologia é realizado pelo NUEEI, composto por profissionais da área da Educação Especial, que conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de

Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, composto por um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA.

O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução foram descritos no item 3.1.1.

3.2.1 AULA MODELO

Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o Curso de Psicologia vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar, como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da autoaprendizagem.

Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo constitui-se na geração das competências profissionais gerais e técnicas.

Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-problema (SPs), que instiguem reflexão e ação.

Nesse sentido, foi criada a Aula Modelo, cujos principais objetivos são:

• Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula. • Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de aprendizagem. • Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores.

A Aula Modelo, baseada no conceito Sala de Aula Invertida, compreende três momentos didáticos, a saber:

Pré-aula, momento que antecede a aula, tem por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes.

Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver situações-problema, momento em que as trocas de experiências e conhecimentos são estimuladas.

Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens.

As aulas são planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência:

Introdução: Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na pré-aula.

Desenvolvimento: Desencadeamento do tema e explicação dialógica do assunto pelo professor.

Conclusão: Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto, retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber como a aprendizagem está se processando.

O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e disponibiliza, juntamemnte com o Plano de Ensino, no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, apresentando uma sequência sistematizada do que deve ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou as atividades a serem realizadas.

Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema.

Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de todos os semestres já cursados.

Resumidamente, a Aula Modelo está representada pela figura abaixo (Figura 2):

Figura 2- Aula Modelo

Esse modelo parte do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que define que

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

I. preleções e aulas expositivas;

II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Deste modo, o aluno desenvolve, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas entre a pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo é planejado pelo professor da disciplina, promovendo uma inter-relação entre os tempos didáticos e, consequentemente, viabilizando o desenvolvimento do aluno. Neste cenário, o professor está presente em todo o processo orientando, auxiliando e intermediando o processo de ensino-aprendizagem.

É importante ressaltar que para a Aula Modelo foi estruturado um material didático baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização, que possiilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visam potencializar o processo ensino-aprendizagem por meio de livro didático, webaula, roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor pode, se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuem Material Didático também terão os três momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da disciplina.

Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo é realizada a partir de sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma disciplina profissionalizante, a problematização do conteúdo é realizada a partir da competência técnica e do produto.

Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura abaixo.

Figura 3 - Tempos Didáticos

MET

OD

OLO

GIA

Pré-Aula

Sistematização de conceitos.

Deve ser provocativa e despertar o interesse do aluno no conteúdo.

Webaula, roteiro do vídeo, livro didático e atividades diagnósticas.

Aula Mediada

Resolução de situação-problema.

Plano de aula e roteiros de aula prática (quando a disciplina exigir CH prática).

Pós-Aula

Aprofundamento por meio de atividades.

Preparação para a aula seguinte.

Atividade de aprendizagem.

Por fim, a metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

Sabe-se que entre os principais desafios da era contemporânea é que os jovens sejam protagonistas de seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, uma das abordagens adotadas passa pelo desenvolvimento de competências socioemocionais. Nesse processo, aprende-se a colocar em prática as atitudes e habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos, demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira responsável.

Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a IEs prepara os alunos não apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade profissional.

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO

O material didático da Universidade de Cuiabá é um recurso pedagógico relevante, o qual auxilia o processo de ensino-aprendizagem e materializa o ensino por competências. A cada aula, correspondente a uma seção do material, o conteúdo é abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situação-problema (SP). Isso exige que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos para análise, síntese e aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e reforçando o desenvolvimento das competências almejadas no perfil profissional do egresso.

Para o corpo docente são disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de mediação para resolução da situação-problema (SP). Tais materiais auxiliam o planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e formativa da aprendizagem em sala de aula, como também estimulam a autonomia do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade, focando nas necessidades locorregionais de seus discentes.

Dessa forma, por meio dos materiais didáticos busca-se desenvolver o pensamento crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, as quais são cada vez mais exigidas pelos empregadores.

A produção dos materiais didáticos segue etapas rigorosas de qualidade que são organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a elaboração, posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

Esta construção tem o BSC do curso como documento norteador para promover a transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando teoria e prática por meio das situações-problema apresentadas ao longo do material.

O material didático oferecido ao aluno da Universidade de Cuiabá também é pensado de acordo com os requisitos de acessibilidade necessários para a inclusão do público-alvo da Educação Especial, a saber, pessoas com:

deficiência;

transtornos globais do desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger, Transtorno Desintegrativo da Infância)

altas habilidades/superdotação Para tanto, há materiais compatíveis com leitores de tela e textos com fonte ampliada, vídeos com janela da Libras e, quando solicitado, a disponibilização de recursos e adaptações específicas.

A IES disponibiliza auxílio de ledor/transcritor, intérprete da Libras, equipamentos (computador com software leitor de tela, scanner* para digitalização e conversão de texto em áudio), além de formação continuada para o corpo docente e colaboradores, a fim de contribuir com o processo de inclusão dos alunos por meio de ações para atender os espectros de acessibilidade metodológica, atitudinal, programática, digital e nas comunicações em busca da acessibilidade plena.”

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO

Partindo do princípio de que o aluno ingressa no Ensino Superior principalmente para ter empregabilidade, o Curso de Psicologia da Universidade de Cuiabá, por meio do KLS 2.0, se preocupa com uma formação do profissional-cidadão competente e capacitado a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, desenvolvendo-se com eficiência e eficácia na área que escolheu atuar.

Para a formação desse egresso, a proposta de organização curricular é realizada em função das competências que os acadêmicos precisam desenvolver, respeitando-se as aprendizagens, conhecimentos e as construções adquiridas anteriormente.

Nessa proposta, a elaboração do currículo tem como referência o perfil do egresso. É esse perfil que orientará a definição das áreas de atuação, a composição das competências a serem desenvolvidas e, consequentemente, o conjunto de elementos que contribuirão para se estabelecer as conexões necessárias.

Compreendendo que as competências permitem mobilizar conhecimentos para enfrentar determinadas situações, as atividades de aprendizagem vão além dos conteúdos conceituais, abrangendo também os conteúdos procedimentais e atitudinais, que garantirão o perfil profissional do egresso que se deseja formar.

As competências a serem trabalhadas no curso estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs e têm como foco o que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissãoNeste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.

Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Universidade de Cuiabá busca que os egressos de todos os seus cursos superiores, sejam profissionais que

tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;

sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;

tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica;

atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; e

sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.

No âmbito do curso, a Resolução CNE/CES, nº 5, DE 15 de março de 2011, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Psicologia, estabelecendo normas para o projeto pedagógico complementar para a Formação de Professores de Psicologia, estabeleceu como meta central a formação do psicólogo voltado para a atuação profissional, para a pesquisa e para o ensino de Psicologia, assegurando uma formação baseada nos seguintes princípios e compromissos:

a) Construção e desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia; b) Compreensão dos múltiplos referenciais que buscam apreender a amplitude do fenômeno psicológico em suas interfaces com os fenômenos biológicos e sociais; c) Reconhecimento da diversidade de perspectivas necessárias para compreensão do ser humano e incentivo à interlocução com campos de conhecimento que permitam a apreensão da complexidade e multideterminação do fenômeno psicológico; d) Compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e políticos do País, fundamentais ao exercício da cidadania e da profissão; e) Atuação em diferentes contextos considerando as necessidades sociais, os direitos humanos, tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e comunidades; f) Respeito à ética nas relações com clientes e usuários, com colegas, com o público e na produção e divulgação de pesquisas, trabalhos e informações da área da Psicologia; g) Aprimoramento e capacitação contínuos.

Em alinhamento com o disposto na referida Resolução e Parecer, considerando os pressupostos assumidos pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão internalizados ao longo do Curso de Psicologia, bacharelado, busca-se que os seus egressos tenham o perfil de profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em situações pertinentes à Psicologia, a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas, pois adquiriram habilidades suficientes para, eticamente, atuar

numa perspectiva preventiva e interventiva em relação aos problemas de natureza psicológica em seu contexto de inserção profissional;

de modo compatível com as políticas públicas, contribuindo para sua efetivação, avaliação crítica e aprimoramento constante;

avaliando, caracterizando, produzindo e aplicando conhecimentos da psicologia de forma consistente;

sistematizando e aplicando conhecimentos científicos como subsídio para sua intervenção profissional;

cumprindo os princípios éticos e respeitando as legislações que regulam o seu exercício profissional;

em equipes multiprofissionais em regime de colaboração e integração, com interesse em aperfeiçoando processos de intervenção que possam ser compartilhados entre os profissionais;

empreendendo e desenvolvendo projetos de pesquisa e intervenção que resultem na melhoria da qualidade de vida e bem-estar da população, considerando a diversidade humana e as características dos contextos de intervenção; e

identificando problemas de natureza psicológica e respondendo a eles por meio de intervenções ampliadas.

A formação de psicólogo pretendida pela Universidade de Cuiabá possibilita ao egresso a

aquisição das competências e habilidades previstas no núcleo comum de formação e nas

seguintes ênfases: Psicologia e Contextos Sociais e Institucionais; Psicologia Clínica e

Promoção da Saúde; Psicologia Organizacional e do Trabalho, descritas no Item 3.3.2 BSC

Acadêmico do Curso de Psicologia.

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS

A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da Universidade de Cuiabá, quanto à

promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, o que afirma o

compromisso em desenvolver a empregabilidade de seus alunos, por meio da promoção de

sua qualificação profissional, especificamente nos seguintes aspectos:

a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da

intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade;

b) acompanhar a evolução profissional dos egressos;

c) entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e

d) buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado.

Esses objetivos são coerentes com a missão de “Melhorar a vida das pessoas por meio da

educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado,

gerando valor de forma sustentável”.

Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar alunos e

ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e objetiva, bem como

auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de acordo com suas demandas

mercadológicas atuais.

Totalmente gratuita e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas vagas

em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de entrevistas e, ainda,

a gestão de seus processos seletivos até a contratação do candidato.

Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas,

acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira, empreendedorismo e

mercado, para auxiliar no crescimento profissional e desenvolvimento individual. A plataforma

indicará cursos livres de curta duração a preços acessíveis, com o intuito de ampliar seu

potencial competitivo e preparar-se para as oportunidades de empregabilidade.

Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de dados

dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida todo e

qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já possuem pós-

graduação.

A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado, atuando

como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação com entidades de

classe e empresas locais. Dessa forma a IES restabelece também seu compromisso com a

responsabilidade social e com a cidadania no local onde está inserida.

Por meio do acesso ao Canal Conecta, o aluno ou egresso registrado receberá mensagens e newsletters. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida da instituição, além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no âmbito da instituição.

As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer a evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os efeitos da formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no âmbito da IES.

Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e ex-alunos da Universidade de Cuiabá, subsidiando análises de evolução salarial, índice de ocupação, relação entre ocupação e formação recebida, importância das atividades acadêmicas para a inserção no mercado, entre outras.

3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

Considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado poderá atuar nas seguintes áreas profissionais:

Psicologia e contextos sociais e institucionais;

Psicologia clínica e promoção da saúde;

Psicologia organizacional e do trabalho

O BSC do curso de Psicologia está demonstrado abaixo:

PERFIL DO EGRESSO

Bacharel em Psicologia ou Psicólogo, capacitado para agir em processos psicológicos e psicossociais de modo

crítico, colaborativo e integrado, com respeito à ética, ao compromisso da Psicologia enquanto ciência e profissão

e à complexidade e multideterminação do fenômeno psicológico, sendo capaz de utilizar os seus conhecimentos

em diferentes contextos para a promoção da qualidade de vida de indivíduos, grupos, organizações e

comunidades.

CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO

Conhecer, interpretar e aplicar conceitos, princípios, fundamentos e teorias sobre o desenvolvimento e

o funcionamento biopsicossocial do homem em diversos contextos nos quais se estruturam as relações

humanas, como nas organizações, na comunidade e no ambiente clínico e educacional, estabelecendo

interfaces com campos afins do conhecimento, a fim de promover a saúde mental, a qualidade de vida,

bem como mediar o processo de ensino-aprendizagem em espaços formais e não-formais.

CICLO PROFISSIONALIZANTE

PSICOLOGIA E CONTEXTOS SOCIAIS

E INSTITUCIONAIS

PSICOLOGIA CLÍNICA E PROMOÇÃO

DA SAÚDE

PSICOLOGIA

ORGANIZACIONAL E DO

TRABALHO

O Psicólogo que atua nas áreas

comunitária e institucional

desenvolve as suas atividades em

nível individual e coletivo,

principalmente no setor público,

capacitando indivíduos, grupos,

instituições e comunidades para

protegerem e promoverem a saúde

e a qualidade de vida de pessoas de

todas as faixas etárias.

Desempenham as suas funções em

diversos contextos sociais e

institucionais, por exemplo nos

serviços de saúde, no sistema

judiciário, em ONGs e espaços

comunitários de convivência,

realizando atividades de

diagnóstico, planejamento, gestão,

intervenção, acompanhamentos,

orientação, execução e colaboração

na formulação de políticas públicas

de saúde, cidadania e direitos

humanos, aplicando os seus

conhecimentos psicológicos e

psicossociais.

O Psicólogo qualificado para

desempenhar as suas atividades na

área clínica e de promoção da saúde

pode atuar com indivíduos ou grupos

de diversas faixas etárias e em

diversos contextos profissionais,

públicos e privados, tais como:

consultórios particulares, hospitais,

clínicas e serviços de especialidades

em saúde, em unidades básicas de

saúde, instituições educacionais e

outros. No desempenho das suas

funções, realiza atividades de

psicodiagnóstico, aconselhamento,

psicoterapia e vários procedimentos

clínicos a fim de promover a

reabilitação psicológica e a qualidade

de vida.

O Psicólogo do trabalho

desenvolve

atividades relacionadas à gestão

estratégica de pessoas e ao

desenvolvimento organizacional

em diferentes organizações e

instituições, podendo atuar como

profissional liberal ou com

vínculo trabalhista, tanto no

serviço público quanto no

privado. Em sua ação

profissional, executa tarefas de

diagnóstico, de planejamento e

de intervenção em vários

subsistemas de recursos

humanos, tais como seleção,

treinamento e desenvolvimento,

bem como aquelas relacionadas

à análise e elaboração de

programas de melhoria da

qualidade de vida no trabalho, e

de aplicação das pessoas em

relação à missão, visão, valores e

cultura organizacional.

DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS

Estágio Básico I

Estágio Básico II

Estágio Básico III

Estágio Básico IV

Aconselhamento e Orientação em Psicologia

Teorias da Personalidade

Teorias e Técnicas de Grupo

Teorias e Técnicas Psicoterápicas Gerais

Terapia Familiar e Sistêmica

Psicologia e Comunidade

Psicologia Escolar e Educacional

Aconselhamento e Orientação em Psicologia

Análise Experimental do Comportamento

Desenvolvimento Humano I

Desenvolvimento Humano II

Diagnóstico e Intervenção em Psicologia

Disciplina de Ênfase I -Teorias e Técnicas Psicoterápicas Especial

Disciplina de Ênfase II - Psicoterapia infanto-juvenil

Disciplina de Ênfase III - Clínica Ampliada em Saúde Mental

Aconselhamento e Orientação em Psicologia

Análise Experimental do Comportamento

Desenvolvimento Humano I

Desenvolvimento Humano II

Diagnóstico e Intervenção em Psicologia

Disciplina de Ênfase I - Gestão de Recursos Humanos

Disciplina de Ênfase II – Saúde Mental e Trabalho Disciplina de Ênfase III – Consultoria Organizacional

Temas Emergentes em Psicologia

Tópicos Especiais em Psicologia

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Estágio Básico I

Estágio Básico II

Estágio Básico III

Estágio Básico IV

Estágio da ênfase II A ou B

Matrizes do pensamento em Psicologia - Behaviorismo

Matrizes do Pensamento em Psicologia - Cognitiva Comportamental

Matrizes do Pensamento em Psicologia - Existencial

Matrizes do Pensamento em Psicologia - Psicanálise

Medidas e Avaliação em Psicologia I

Medidas e Avaliação em Psicologia II

Medidas e Avaliação em Psicologia III

Orientação Profissional

Psicofarmacologia

Psicologia e Comunidade

Psicologia e Necessidades Especiais

Psicologia Escolar e Educacional

Psicologia Hospitalar

Psicopatologia I

Psicopatologia II

Teorias da Personalidade

Teorias e Técnicas de Grupo

Teorias e Técnicas Psicoterápicas Gerais

Terapia Familiar e Sistêmica

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Estágio Básico I

Estágio Básico II

Estágio Básico III

Estágio Básico IV

Estágio da Ênfase III A ou B

Matrizes do pensamento em Psicologia - Behaviorismo

Matrizes do Pensamento em Psicologia - Cognitiva Comportamental

Matrizes do Pensamento em Psicologia - Existencial

Matrizes do Pensamento em Psicologia - Psicanálise

Medidas e Avaliação em Psicologia I

Medidas e Avaliação em Psicologia II

Medidas e Avaliação em Psicologia III

Orientação Profissional

Psicologia e Necessidades Especiais

Psicologia Organizacional e do Trabalho I

Psicologia Organizacional e do Trabalho II

Teorias da Personalidade

Teorias e Técnicas de Grupo

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Quadro 4 - BSC Acadêmico

O BSC ainda elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão dos conteúdos presentes no curso de Psicologia:

ACONSELHAMENTO E ORIENTAÇÃO EM PSICOLOGIA Competência geral: Aplicar os fundamentos teóricos, metodológicos e técnicos no processo de Aconselhamento Psicológico.

Competência técnica: Conhecer a postura, os métodos e o campo de atuação do psicólogo-conselheiro. Conhecer e utilizar as técnicas de aconselhamentos e os seus principais instrumentos de intervenção psicológica.

Conhecer os fundamentos básicos do processo de aconselhamento psicológico.

ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO Competência geral: Conhecer as bases teóricas e técnicas da análise experimental do comportamento. Competência técnica: Conhecer as bases da análise funcional e da pesquisa experimental e aplicá-las na compreensão do comportamento.

Conhecer princípios básicos de Análise Experimental do Comportamento. Conhecer, analisar e registrar experimentos de comportamentos observados em laboratório e em exemplos de situações reais.

APRENDIZAGEM MOTORA E PSICOMOTRICIDADE Competência geral: Conhecer os pressupostos teóricos para entender a prática profissional relacionada ao desenvolvimento psicomotor. Competência técnica: Conhecer e relacionar os pressupostos teóricos com a prática profissional, desenvolvendo sua percepção sobre os aspectos relacionados ao desenvolvimento psicomotor na primeira infância.

BASES BIOLÓGICAS DO COMPORTAMENTO Competência geral: Conhecer a estrutura, o desenvolvimento e o funcionamento bio-fisio-neurológico do organismo humano, identificando as inter-relações com os processos psicológicos.

DESENVOLVIMENTO HUMANO I Competência geral: Conhecer as etapas do desenvolvimento humano infantil estabelecendo relações com aspetos cognitivos, afetivos e sociais. Competência técnica: Conhecer a perspectiva sócio-histórica de Lev Vygotsky sobre o desenvolvimento da criança. Conhecer e caracterizar o desenvolvimento infantil, com suas transformações físicas, psicológicas e psicossociais, apoiado em diferentes referenciais teóricos. Conhecer referenciais teóricos, como Henri Wallon, que tratam do desenvolvimento da criança.

Conhecer referenciais teóricos, como Jean Piaget, que tratam do desenvolvimento da criança.

DESENVOLVIMENTO HUMANO II Competência geral: Conhecer as etapas do desenvolvimento humano na adolescência, vida adulta e velhice, estabelecendo relações com aspetos cognitivos, afetivos e sociais. Competência técnica: Conhecer aspectos da construção psicossocial da adolescência e as características da puberdade.

Conhecer aspectos físicos, biológicos, cógnitos e psicossociais da velhice.

DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO EM PSICOLOGIA Competência geral: Conhecer o processo de psicodiagnóstico. Competência técnica: Conhecer as técnicas de intervenção e as especificidades de aplicação.

Conhecer as técnicas usuais da avaliação psicológica.

DIDÁTICA - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Competência geral: Conhecer a didática na perspectiva crítica, analisando os pressupostos históricos e políticos que a fundamentam, sua importância no processo de ensino e aprendizagem e na formação de professores.

DISCIPLINA DE ÊNFASE I - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Competência geral: Conhecer conceitos e técnicas de Gestão de Recursos Humanos, tais como descrição de cargos, perfis ocupacionais, recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento. Competência técnica: Conhecer conceitos, etapas e métodos de descrição e análise de cargos.

Conhecer e elaborar etapas de programas de treinamento e desenvolvimento.

Conhecer etapas, tipos e técnicas de um processo seletivo: recrutamento e seleção. Conhecer o sistema de Recursos Humanos, reconhecendo a visão tradicional e as novas tendências.

DISCIPLINA DE ÊNFASE I - TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS ESPECIAL Competência geral: Conhecer, analisar, interpretar e orientar os problemas de origem psicológica, tais como: cognitivos, emocionais e comportamentais. Competência técnica: Conhecer o processo terapêutico. Bem como as questões éticas, o método e a formação do psicoterapeuta. Conhecer os aspectos teóricos e metodológicos que fundamentam as intervenções clínicas, aplicando-os nos estudos de casos.

Conhecer os fundamentos conceituais das abordagens psicoterápicas.

DISCIPLINA DE ÊNFASE II - PSICOTERAPIA INFANTO-JUVENIL Competência geral: Conhecer as teorias e técnicas psicoterápicas no atendimento a crianças e adolescentes Competência técnica: Conhecer a prática do atendimento infanto-juvenil e saber como fazer intervenções com crianças e adolescentes

Conhecer as principais teorias e técnicas psicoterápicas infanto-juvenis.

Conhecer, saber avaliar/diagnosticar psicopatologias na infância e na adolescência.

DISCIPLINA DE ÊNFASE II - SAÚDE MENTAL E TRABALHO

Competência geral: Conhecer os conceitos relacionados aos fatores psicossociais relacionados com a saúde mental e o bem-estar do trabalhador no cotidiano organizacional.

Competência técnica: Conhecer e refletir sobre a saúde psíquica do trabalhador Conhecer o processo de trabalho, sua organização e seus impactos na Saúde do Trabalhador, para saber diagnosticar situações de impacto a saúde mental e aplicar formas de prevenção e tratamento.

DISCIPLINA DE ÊNFASE III - CLÍNICA AMPLIADA EM SAÚDE MENTAL Competência geral: Conhecer o âmbito de atuação profissional do psicólogo na promoção de saúde e da qualidade de vida, possibilitando novos olhares para questões ligadas à produção das subjetividades contemporâneas, em seus processos de saúde e adoecimento, de forma a contribuir para o processo de transformação no campo da saúde mental. Competência técnica: Conhecer a concepção da Psicologia sobre o portador de sofrimento mental como sujeito político e social, detentor de direitos e implicado de maneira ativa em seu processo de saúde e doença.

Conhecer o campo de saúde mental e clínica ampliada na prática cotidiana

Conhecer os métodos de intervenção e os subsídios de atuação clínica em saúde mental.

DISCIPLINA DE ÊNFASE III - CONSULTORIA ORGANIZACIONAL Competência geral: Conhecer as principais atividades e procedimentos do Consultor Organizacional e ser capaz de efetuar intervenções em consultoria. Competência técnica: Conhecer as características e os modelos de uma consultoria organizacional.

Conhecer e refletir sobre os processos inerentes ao poder, cultura e clima organizacional.

Conhecer o trabalho de intervenção em consultoria.

EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS Competência geral: Conhecer os recursos tecnológicos e sua aplicabilidade em espaços educativos formais e não formais.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA Competência geral: Conhecer o processo de inclusão das pessoas com necessidades especiais e refletir criticamente sobre o desafio do profissional da educação acerca da sua prática no desenvolvimento e aprendizagem dos alunos.

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

Competência geral: Conhecer as relações entre a filosofia, a ética e a política.

FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE Competência geral: Conhecer e atuar em atividades planejadas, criando condições de produzir mudanças de comportamento desejados em relação a saúde.

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA Competência geral: Conhecer os domínios da Psicologia como ciência e profissão, em uma perspectiva histórica; os diferentes sistemas em Psicologia em termos dos seus pressupostos epistemológicos e concepção de ciência que lhe são subjacentes.

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem, a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social.

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Competência geral: Conhecer os fundamentos e a língua que possibilita o ensino-aprendizagem de surdos.

MATRIZES DO PENSAMENTO EM PSICOLOGIA – BEHAVIORISMO Competência geral: Compreender a evolução das teorias behavioristas em seus aspectos teóricos, metodológicos e epistemológicos. Competência técnica: Conhecer as bases históricas, a concepção de ciência do comportamento e o comportamento como objeto de estudo da Psicologia.

Conhecer os pressupostos de atuação na abordagem behaviorista Conhecer os pressupostos teóricos e epistemológicos para compreender o ser humano a partir da visão Behaviorista.

MATRIZES DO PENSAMENTO EM PSICOLOGIA - COGNITIVA COMPORTAMENTAL Competência geral: Conhecer a evolução histórica e conceitual da Abordagem Cognitivo Comportamental e suas esferas de aplicação na prática do Psicólogo. Competência técnica: Conhecer a aplicabilidade da técnica cognitivo comportamental aos diversos quadros do adoecimento psicológico, bem como dos novos desafios clínicos emergentes na prática da Psicoterapia. Conhecer a teoria dos transtornos clínicos e de personalidades, identificando-os através da avaliação diagnóstica dos esquemas e padrões comportamentais.

MATRIZES DO PENSAMENTO EM PSICOLOGIA – EXISTENCIAL Competência geral: Conhecer e atuar em psicologia sob o enfoque do pensamento humanista, fenomenológico e existencial, viabilizando uma compreensão do desenvolvimento e formação do modo de ser-no-mundo. Competência técnica: Conhecer as práticas de acompanhamento psicológico e atendimento na abordagem humanista existencial Conhecer os dados perceptivos e sensíveis da condição humana, a valorização da subjetividade, historicidade e as múltiplas formas de dar significado à vida a partir do enfoque existencial e fenomenológico. Conhecer os dados perceptivos e sensíveis da condição humana, a valorização da subjetividade, historicidade e as múltiplas formas de dar significado à vida a partir do enfoque humanista.

MATRIZES DO PENSAMENTO EM PSICOLOGIA – PSICANÁLISE Competência geral: Conhecer os fundamentos, pressupostos, conceitos e estratégias metodológicas que caracterizam a teoria psicanalítica. Competência técnica: Conhecer conceitos fundamentais da Psicanálise e metapsicologia freudiana.

Conhecer e refletir sobre a análise psicanalítica nos dias atuais. Conhecer o contexto histórico e filosófico da Psicanálise, assim como os pilares fundamentais.

MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSICOLOGIA I Competência geral: Conhecer os fundamentos teóricos dos instrumentos de avaliação dos fenômenos psicológicos, bem como os princípios científicos dos testes psicológicos de forma a propiciar uma atuação eficaz e ética para a promoção da saúde psíquica. Competência técnica: Conhecer os aspectos históricos e as etapas da avaliação psicológica.

Conhecer os parâmetros psicométricos dos testes psicológicos.

MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSICOLOGIA II Competência geral: Conhecer instrumentos psicométricos de avaliação de diferentes tipos de fenômenos psicológicos (cognitivos, afetivos e comportamentais), bem como técnicas de intervenção individuais e coletivas frente aos fenômenos psicológicos e psicossociais. Competência técnica: Conhecer os instrumentos de avaliação cognitiva e comportamental, na busca de melhor compreensão do (s) sujeito (s) em estudo e atendimento nas diversas áreas de atuação do psicólogo de forma eficaz, reflexiva, crítica e ética. Conhecer os inventários de personalidade, na busca de melhor compreensão do (s) sujeito (s) em estudo e atendimento nas diversas áreas de atuação do psicólogo de forma eficaz, reflexiva, crítica e ética. Conhecer os testes psicométricos, enquanto uma das técnicas de avaliação psicológica, na busca de melhor compreensão do (s) sujeito (s) em estudo e atendimento nas diversas áreas de atuação do psicólogo de forma eficaz, reflexiva, crítica e ética.

MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSICOLOGIA III Competência geral: Conhecer os testes impressionistas e expressivos, enquanto uma das técnicas de avaliação psicológica, na busca de melhor compreensão do (s) sujeito (s) em estudo e atendimento nas diversas áreas de atuação do psicólogo de forma eficaz, reflexiva, crítica e ética Competência técnica: Conhecer a fundamentação teórica e a aplicabilidade dos testes projetivos e expressivos Conhecer as implicações éticas e práticas referentes à aplicação de técnicas e testes de avaliação psicológica

Conhecer entrevistas devolutiva e diagnósticos inseridos na avaliação psicológica.

METODOLOGIA DA PESQUISA EM PSICOLOGIA Competência geral: Conhecer as principais fases e elementos que compõem uma pesquisa científica em Psicologia.

NEUROANATOMOFISIOLOGIA Competência geral: Conhecer o comportamento anatômico, os sistemas sensoriais humanos, organização estrutural do sistema neurológico e os aspectos neuropsicológicos da dor e das emoções.

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL Competência geral: Conhecer o papel da orientação profissional na sociedade e para a prática do psicólogo evidenciando possibilidades de atuação. Competência técnica: Conhecer as concepções de orientação profissional e as diversas áreas de atuação.

Conhecer as estratégias e intervenções em Orientação Profissional

POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA Competência geral: Conhecer os conceitos e fundamentos das políticas educacionais brasileiras.

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: ESCOLA E SOCIEDADE Competência geral: Conhecer os problemas socioculturais e os lócus de atuação docente, com vistas a contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras.

Competência técnica: Conhecer a prática de uma pesquisa social em determinado contexto. Conhecer e refletir sobre a relação entre os problemas sociais e educação e saber pesquisar dados sociais para utilizá-lo no meio educacional.

Conhecer formas de contribuir para a transformação social a partir de dados sociais locais.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Competência geral: Conhecer os fundamentos estatísticos básicos necessários à formação do profissional da área de exatas.

PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS Competência geral: Conhecer os processos psicológicos básicos, suas estruturas e funcionamento visando a compreensão dos comportamentos complexos.

PSICOFARMACOLOGIA Competência geral: Conhecer os principais psicofármacos, seu modo de ação, suas indicações, efeitos terapêuticos, reações adversas e interações com outros medicamentos, bem como seu papel de suporte para a prática psicoterápica.

Competência técnica: Conhecer a definição e os campos de estudos da Psicofarmacologia. Conhecer os princípios básicos de farmacologia e seus impactos sobre os processos psicológicos de ordem cognitiva, afetiva e comportamental.

PSICOLOGIA E COMUNIDADE

Competência geral: Conhecer os processos psicológicos e psicossociais básicos e evolutivos que estruturam as relações do sujeito com seu ambiente físico, social e cultural de modo a compreender os binômios normalidade/anormalidade; saúde/doença, em sua existência. Competência técnica: Conhecer as dinâmicas da comunidade e as formas de atuação do psicólogo na prevenção e tratamento relacionados à saúde e educação. Conhecer métodos de pesquisa e conduta ética na participação do psicólogo em ações comunitárias e coletivas

PSICOLOGIA E NECESSIDADES ESPECIAIS Competência geral: Conhecer conceitos e características de deficiências e outras necessidades especiais, assim como as políticas públicas para a inclusão e algumas estratégias de intervenção do psicólogo. Competência técnica: Conhecer as características de deficiência e outras necessidades especiais e algumas estratégias de intervenção da psicologia.

PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS

Competência geral: Conhecer e atuar em Políticas e Programas de Saúde.

PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL Competência geral: Conhecer a relação entre psicologia e educação e a especificidade do trabalho do psicólogo no contexto escolar/educacional. Competência técnica: Conhecer o papel do psicólogo escolar e refletir sobre a atuação preventiva de saúde.

PSICOLOGIA HOSPITALAR Competência geral: Conhecer os conceitos básicos acerca das peculiaridades da atenção psicológica em hospitais gerais, bem como os aspectos inerentes ao processo saúde-doença, hospitalização e reabilitação numa perspectiva sistêmica atual. Competência técnica: Conhecer a Instituição Hospitalar e o surgimento das práticas psicológicas no Hospital, assim como os objetivos, possibilidades e limitações da psicologia nos hospitais. Conhecer o processo de saúde/doença em áreas comuns a qualquer instituição hospitalar, bem como situações de adoecimento específicas de acordo com a patologia, fases do adoecimento e do tratamento médico.

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO I Competência geral: Conhecer a relação entre Psicologia e trabalho. Competência técnica: Conhecer e compreender a prática do psicólogo no âmbito do trabalho, fundamentando sua atuação nas concepções integradoras do ser humano em função da promoção da saúde do trabalhador e da eficiência e eficácia organizacional. Conhecer o processo de trabalho, sua organização e seus impactos na Saúde Mental, para saber diagnosticar e formular estratégias de prevenção e tratamento.

Conhecer os conceitos relacionados aos fatores psicossociais relacionados com a saúde mental e o bem estar do trabalhador no cotidiano organizacional.

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO II Competência geral: Conhecer procedimentos ligados à área de gestão e desenvolvimento de pessoas e equipes no trabalho

Competência técnica: Conhecer a cultura e diagnosticas o clima organizacional Conhecer como planejar, executar e avaliar intervenções na área de treinamento e desenvolvimento no trabalho e suas consequências sobre a qualidade de vida do trabalhador.

Conhecer os processos de comunicação nas organizações.

PSICOLOGIA SOCIAL Competência geral: Conhecer e aplicar conceitos, características e teorias aplicadas à Psicologia Social

PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO Competência geral: Conhecer os domínios e processos de atuação da Psicologia, bem como a sua constituição enquanto ciência e profissão.

PSICOPATOLOGIA I Competência geral: Conhecer o percurso sócio histórico da Psicopatologia, a avaliação e diagnóstico em psicopatologia, o estudo das funções psíquicas e apresentação dos sistemas de classificação dos distúrbios mentais.

Competência técnica: Conhecer as funções psíquicas e suas alterações Conhecer as origens do estudo da psicopatologia e os componentes do surgimento, da constituição e da manifestação dos sintomas e dos transtornos.

Conhecer as propriedades da entrevista e anamnese psiquiátrica e psicológica.

Conhecer descrição dos sistemas de classificação dos distúrbios mentais

PSICOPATOLOGIA II Competência geral: Conhecer e explicar o conceito de estrutura em psicanálise, identificando a particularidade do diagnóstico psicanalítico, diferenciando as estruturas clínicas. Competência técnica: Conhecer e analisar casos clínicos de autismo, sabendo diferenciá-lo da psicose. Conhecer e analisar casos clínicos, fazendo o diagnóstico diferencial a partir das estruturas clínicas definidas pela psicanálise.

TEMAS EMERGENTES EM PSICOLOGIA Competência geral: Conhecer práticas emergentes em Psicologia. Competência técnica: Conhecer temas contemporâneos e a demanda da realidade humana para saber aplicar os conhecimentos psicológicos.

TEORIAS E TÉCNICAS DE GRUPO Competência geral: Conhecer a conceituação de grupos e seus elementos constitutivos, as metodologias de trabalho com grupos e o conceito de oficina. Competência técnica: Conhecer fundamentos e procedimentos de dinâmica dos grupos, compreendendo-os como unidades inseridas em contextos econômicos, políticos e socioculturais dinâmicos e em permanente transição.

TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS GERAIS Competência geral: Conhecer os diferentes modelos de psicoterapia, etapas do processo psicoterápico, assim como as modalidades existentes. Competência técnica: Conhecer algumas definições de Psicoterapia e o processo psicoterápico. Conhecer aspectos teóricos sobre os tipos de psicoterapias e a relação Psicoterapia e Pesquisa.

TERAPIA FAMILIAR SISTÊMICA Competência geral: Conhecer o sistema familiar, situando-o historicamente para posteriormente entender os instrumentos de atuação apropriados à especificidade deste grupo. Competência técnica: Conhecer o histórico do pensamento sistêmico, conceito de família e o surgimento da terapia familiar. Conhecer os comportamentos e funcionamentos da família para identificar os problemas nas relações estabelecidas entre seus membros e atuar na promoção de possibilidades de soluções aliadas às técnicas psicoterapêuticas.

TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA Competência geral: Conhecer o campo de atuação da Psicologia Jurídica e aplicação nas demandas do sistema judiciário Competência técnica: Conhecer, identificar e analisar as necessidades de natureza psicológica, características dos casais em litígio e dos filhos envolvidos nos processos de separação e violência intrafamiliar. Conhecer, Identificar e analisar as necessidades de natureza psicológica, social, educacional, características de pessoas em confronto com a lei, favorecendo medidas que promovam a ressocialização. Conhecer, identificar e analisar as necessidades de natureza psicossocial e educacional características de crianças e adolescentes visando seu pleno desenvolvimento em ocasiões que se fizer necessária a adequação de medidas socioeducativas.

3.4 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do Curso de Psicologia foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Psicologia foi definido o perfil profissional do Bacharel em Psicologia ou Psicólogo a ser formado pela Universidade de Cuiaba e foram delineados os principais objetivos do Curso à luz das DCNs, dispostas na Resolução CNE/CES No. 5, de 15 de março de 2011.

Assim, o Curso tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

Formar um Bacharel em Psicologia ou Psicólogo, capacitado para agir em processos psicológicos e psicossociais de modo crítico, colaborativo e integrado, com respeito à ética, ao compromisso da Psicologia enquanto ciência e profissão e à complexidade e multideterminação do fenômeno psicológico, sendo capaz de utilizar os seus conhecimentos em diferentes contextos para a promoção da qualidade de vida de indivíduos, grupos, organizações e comunidades.

O objetivo do curso é atender às necessidades locais e regionais, permitindo a integração social na comunidade externa por meio das seguintes atividades: O primeiro contato dos acadêmicos frente as necessidades locais e regionais se dá através dos estágios básicos I, II, III e IV. Inserindo-se nas visitas nos bairros e comunidades, escolas, insituições públicas de saúde (PSF,CAPS, centro de saúde), educacionais –escolas públicas e privadas, creches, Cras –centro de referências de assistência social, observações do cotidiano, acessibilidade, segurança pública, transportes públicos, situações sanitárias etc.Há três momentos distintos (observação, sistematização/problematização/diagnóstico e intervenção propriamente dita, bem como avaliação).

Nos estágios nas ênfases A o acadêmico é inserido em práticas de pesquisa de clima organizacional, seleção,recrutamento e treinamento em empresas privadas e públicas e práticas interventivas de atenção saúde do trabalhador. Nos estágios da ênfase B o acadêmico contempla vivências de atendimento psicoterápico para crianças e adolescente, família, adultos e idosos. Atendimento em psicologia hospitalar no Hospital Geral Universitátio, além de práticas psicopedagógicas (promoção de saúde e prevenção de agravos) e interfaces com outras clínicas como fisioterapia, estética e nutrição além do ambulatório de Medicina (pediatria, ginecologia e clínica médica) no campus Beira Rio. Ainda quando possível há uma iserção nos diversos espaços de saúde pública e saúde mental do município de Cuiabá.

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no Curso de Psicologia, da Universidade de Cuiabá, busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade,

interdisciplinaridade, acessibilidade plena, compatibilidade da carga horária total e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do desenvolvimento das competências previstas no BSC, estabelecidas a partir da Resolução CNE/CES No. 5, de 15 de março de 2011 que institui as DCNS do Curso de Psicologia, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR

Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de Psicologia, instituídas pela Resolução CNE/CES No. 5, de 15 de março de 2011, a matriz curricular do Curso de Psicologia é a seguinte:

Matriz referência - Psicologia

CH CH CH CH

Disciplina

Semestre

Tipo de Oferta Teórica

Prática

Outros

TOTAL

ED - LÓGICA MATEMÁTICA 1º ACO-ED 10 10

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE 1º DI/INTERATIVA 80 80

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA 1º PRESENCIAL 60 60

METODOLOGIA DA PESQUISA EM 1º

PRESENCIAL 40

40

PSICOLOGIA

NEUROANATOMOFISIOLOGIA 1º PRESENCIAL 60 20 80

PROCESSOS PSICOLÓGICOS 1º

PRESENCIAL 60 20

80

BÁSICOS

ED - INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS 2º ACO-ED 10 10

BASES BIOLÓGICAS DO 2º

DI/INTERATIVA

40 40

COMPORTAMENTO

ANÁLISE EXPERIMENTAL DO 2º

PRESENCIAL 40 40

80

COMPORTAMENTO

DESENVOLVIMENTO HUMANO I 2º PRESENCIAL 60 20 80

MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM 2º

PRESENCIAL 40

40

PSICOLOGIA I

PSICOLOGIA SOCIAL 2º PRESENCIAL 60 60

PSICOLOGIA, CIÊNCIA E 2º

PRESENCIAL 60

60

PROFISSÃO

ED - GENÉTICA E QUALIDADE DE 3º

ACO-ED

10 10

VIDA

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 3º DI/INTERATIVA 80 80

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 3º DI/INTERATIVA 60 60

DESENVOLVIMENTO HUMANO II 3º PRESENCIAL 60 20 80

MATRIZES DO PENSAMENTO EM 3º

PRESENCIAL 80

80

PSICOLOGIA - EXISTENCIAL

MATRIZES DO PENSAMENTO EM 3º

PRESENCIAL 80

80

PSICOLOGIA - PSICANÁLISE

ED - GRAMÁTICA 4º ACO-ED 10 10

FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE 4º DI/INTERATIVA 80 80

ESTÁGIO BÁSICO I 4º ESTÁGIO 50 50

MATRIZES DO PENSAMENTO EM

PSICOLOGIA - COGNITIVA 4º PRESENCIAL 80 80

COMPORTAMENTAL

MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM 4º

PRESENCIAL 40 40

80

PSICOLOGIA II

PSICOPATOLOGIA I 4º PRESENCIAL 60 20 80

TEORIAS E TÉCNICAS DE GRUPO 4º PRESENCIAL 40 40 80

ED - EMPREGABILIDADE 5º ACO-ED 10 10

PSICOLOGIA E COMUNIDADE 5º DI/INTERATIVA 60 60

PSICOLOGIA E POLITICAS 5º DI/INTERATIVA

60 60

PÚBLICAS

ESTÁGIO BÁSICO II 5º ESTÁGIO 50 50

DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO 5º PRESENCIAL 80

80

EM PSICOLOGIA

MATRIZES DO PENSAMENTO EM 5º PRESENCIAL 80

80

PSICOLOGIA- BEHAVIORISMO

MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM 5º PRESENCIAL 40 40

80

PSICOLOGIA III

ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL 6º ACO-ED 10 10

PSICOFARMACOLOGIA 6º DI/INTERATIVA 60 60

ESTÁGIO BÁSICO III 6º ESTÁGIO 50 50

ACONSELHAMENTO E 6º PRESENCIAL 60

60

ORIENTAÇÃO EM PSICOLOGIA

PSICOLOGIA ESCOLAR E 6º PRESENCIAL 80

80

EDUCACIONAL

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E 6º PRESENCIAL 60 20

80

DO TRABALHO I

ED - POLÍTICAS PÚBLICAS 7º ACO-ED 10 10

TEORIAS E TÉCNICAS 7º DI/INTERATIVA

80 80

PSICOTERÁPICAS GERAIS

ESTÁGIO BÁSICO IV 7º ESTÁGIO 50 50

PSICOLOGIA HOSPITALAR 7º PRESENCIAL 60 20 80

PSICOPATOLOGIA II 7º PRESENCIAL 60 20 80

TERAPIA FAMILIAR SISTÊMICA 7º PRESENCIAL 60 20 80

ED - DEMOGRACIA, ÉTICA E 8º ACO-ED

10 10

CIDADANIA

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E 8º DI/INTERATIVA

80 80

DO TRABALHO II

ESTÁGIO NA ÊNFASE I - A OU B 8º ESTÁGIO 120 120

DISCIPLINA DE ÊNFASE I - A OU B 8º PRESENCIAL 80 80

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL 8º PRESENCIAL 60 20 80

ED - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E 9º ACO-ED

10 10

SOCIEDADE

PSICOLOGIA E NECESSIDADES 9º DI/INTERATIVA

60 60

ESPECIAIS

ESTÁGIO NA ÊNFASE II - A OU B 9º ESTÁGIO 140 140

DISCIPLINA DE ÊNFASE II - A OU B 9º PRESENCIAL 80 80

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 9º TCC

60 60

CURSO I

TÓPICOS ESPECIAIS EM 9º

TÓPICOS 60

60

PSICOLOGIA ESPECIAIS

0

ED - RESPONSABILIDADE SOCIAL 10º ACO-ED 10 10

OPTATIVA 10º DI/INTERATIVA 60 60

ESTÁGIO NA ÊNFASE III - A OU B 10º ESTÁGIO 140 140

DISCIPLINA DE ÊNFASE III - A OU B 10º PRESENCIAL 80 80

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 10º TCC

60 60

CURSO II

TEMAS EMERGENTES EM 10º

TÓPICOS 60

60

PSICOLOGIA ESPECIAIS

ATIVIDADES COMPLEMENTARES * ACO-EI 100 100

EMPREENDEDORISMO ** ** OPTATIVA

GESTÃO DE PESSOAS ** ** OPTATIVA

INTERDISCIPLINARIDADE NA

ATENÇÃO À SAÚDE DE POVOS ** OPTATIVA

INDÍGENAS **

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE ** OPTATIVA

SINAIS **

RESPONSABILIDADE SOCIAL E ** OPTATIVA

AMBIENTAL **

TEORIAS DA PERSONALIDADE ** ** OPTATIVA

Disciplinas de Ênfase Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA DE ÊNFASE I - A OU B Teorias e Técnicas Psicoterápicas Especial

Saúde Mental e Trabalho DISCIPLINA DE ÊNFASE II - A OU B Psicoterapia infanto-juvenil

Consultoria Organizacional DISCIPLINA DE ÊNFASE III - A OU B Clínica Ampliada em Saúde Mental

RESUMO DA CARGA HORÁRIA Total da Carga Horária Teórica 1.920

Total da Carga Horária Prática 360

Disciplina Interativa 800

Atividades Complementares ED'S 100

200

OUTRAS 100

Total da Carga Horária de TCC 120

Total da Carga Horária de Estágio 600

TOTAL GERAL 4.000

1

Tabela 1- Matriz Curricular

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem em que duas ou mais disciplinas podem interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, objetivando proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno.

Nessa concepção, permanecem os interesses próprios de cada disciplina, porém buscando soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras disciplinas.

No modelo KLS 2.0 essa articulação se inicia com a escolha das disciplinas de fundamento que embasam as disciplinas profissionalizantes, as quais dão suporte, a partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso nas diferentes áreas da profissão.

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O princípio da flexibilização da Matriz Curricular do Curso de Psicologia é promover fluidez

na oferta dos componentes curriculares e dessa forma possibilitar que coordenador e

professores desenvolvam ações, entendidas como desdobramentos das competências

previstas na matriz curricular, que fortalecem a identidade do curso, a partir de suas

características e necessidades.

Considerando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a oferta das disciplinas se potencializa. Significa dizer que a oferta das disciplinas se torna um processo dinâmico, que oportuniza ao aluno um percurso que o desafie e o prepare para o desenvolvimento de uma visão crítica. Rompe-se a barreira da rigidez de oferta, valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse dinamismo estimula o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a interdisciplinaridade.

Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização curricular se efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como: Disciplinas Optativas, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares.

Disciplinas Optativas

A disciplina optativa prevista no Curso de Psicologia é parte integrante da Matriz Curricular, oportunizando a flexibilização do currículo por meio de um elenco de disciplinas à escolha dos alunos, sendo elas:

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Empreendorismo; Gestão de Pessoas; Interdisciplinaridade na atenção à saúde de povos indígenas; Libras- Lingua Brasileira de Sinais; Responsabilidade Social e Ambiental; Teorias da Personalidade.

A disciplina optativa prevista na matriz poderá ser substituída por uma das disciplinas escolhidas, devendo ser cursada com êxito pelos alunos, para o cômputo da carga horária do curso e desenvolvimento das competências nela previstas. As disciplinas previstas no elenco de disciplinas optativas apresentam congruência com as áreas de atuação do egresso e com a legislação vigente, no que se refere à disciplina de Libras - Língua Brasileira de Sinais.

A disciplina Libras, conforme determinam a Lei nº 10.436/2002 e o Decreto nº 5.626/2005, é obrigatória para as licenciaturas e o bacharelado em Fonoaudiologia e optativa para os demais cursos.

Trabalho de Conclusão de Curso

Descrito no item 3.8.

Atividades Complementares

Descritas no item 3.9.

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA

Conforme descrito anteriormente a Universidade de Cuiabá preocupa-se com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao público-alvo da educação especial, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontece por meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. A ampliação, considera especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência intelectual, por exemplo. E a redução, pode acontecer para alunos com altas habilidades/superdotação, caso comprovado extraordinário aproveitamento, conforme previsto no Art. 47 da LDB 9.394/96.

3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

A carga horária dos cursos é orientada pela Resolução CNE/CES nº 3/2007 e pelo Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

3

Dessa forma, no modelo KLS 2.0 a carga horária é mensurada em horas (60 minutos), composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de Atividades Orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As Atividades Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor prepara e disponibiliza, antecipadamente, no Ambiente Virtual, o planejamento das atividades que preparam o aluno para a aprendizagem dos conteúdos da aula, conforme descrito anteriormente.

A Universidade de Cuiaba, atenta à Lei nº 13.005/2014, também conhecida como Plano Nacional de Educação (PNE), visando implementar a aplicação da carga horária mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do curso de Psicologia e para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de sua carga horária para as atividades de extensão, estando totalmente implementada até o ano de 2024.

3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

Esta articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de temas, inerentes às atividades profissionais, de forma integrada, propiciando ao aluno o aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida, que possui coerência com o perfil traçado para o profissional egresso, foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do Curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir. Para isto podem ser utilizados outros ambientes de aprendizagem, como laboratórios, de informática, análise experimental do comportamento, sala de medidas de avaliação psicológica (testes psicométricos e projetivos), serviço de psicologia aplicada (SPA),que inclui atendimentos em psicologia clínica, individual e grupos, infantil, adultos e família, atendimento psicopedagógico, orientação profissional, hospital geral universitário e outros ambientes externos como os ambulatórios de medicina (crônicos, infantil e ginecologia) e clinicas de fisioterapia, estética,nutrição, além da atenção básica da rede SUS quando possível.

Na elaboração da estrutura curricular foram adotados, também, princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas específicas à medida que o estudante vai avançando no curso, contudo se busca esta articulação desde o início da formação acadêmica, por meio da metodologia de ensino adotada.

3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS

Tópicos Especiais são disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares, que têm como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e discutir assuntos

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atuais, articulados com conteúdos específicos do curso, e, portanto, de relevância para o curso.

ementa e os conteúdos podem ser revistos, editados, atualizados ou modificados a partir da necessidade mapeada, estimulando a interdisciplinariedade no curso e buscando contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao mundo do trabalho e à prática profissional.

Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas ofertadas como Tópicos Especiais promovem o debate entre o curso e os principais temas contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.

3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS

A Portaria MEC 4.059, de 10 de dezembro de 2004 (BRASIL, 2004), autoriza as IES, públicas e privadas, a introduzirem, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, por meio da modalidade semipresencial.

Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação, que utilizem as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs).

Na modalidade semipresencial, as TICs e os materiais didáticos utilizados ampliam as possibilidades de interação no fazer pedagógico e se constituem em importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.

A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do Curso de Psicologia da Universidade de Cuiabá, promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho.

Na IES identificamos essas disciplinas com a nomenclatura de disciplinas interativas (DI), que têm por objetivos:

- promover a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem;

- potencializar o uso das ferramentas tecnológicas;

- oportunizar a autonomia na aprendizagem do aluno;

- flexibilizar o currículo, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos;

- possibilitar a flexibilização do tempo e espaço;

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- contribuir para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo; e

- contribuir para aproximar o aluno da realidade do mercado de trabalho.

As DIs têm dois formatos de execução, a depender da estrutura de carga horária da disciplina:

1) Disciplina interativa: disciplina composta por um conjunto de atividades proporcionais à carga horária semestral de acordo com o curso. Os conteúdos são definidos nos planos de ensino de cada disciplina. Para esse formato, o aluno terá um cronograma de atividades virtuais, a serem realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), e uma agenda presencial, composta pela realização de atividades e avaliações na IES. No AVA, o aluno tem acesso a um material institucional estruturado com elementos que viabilizam o seu aprendizado: Webaula, videoaulas, livro didático interativo e atividades diagnósticas e de aprofundamento. Para suportar o desenvolvimento do aluno, tem-se a participação de atores que acompanham e o orientam durante o seu percurso na disciplina. São eles: o tutor, a quem compete a mediação do processo de ensino-aprendizagem; o coordenador de curso, que faz o acompanhamento das atividades presenciais obrigatórias realizadas pelo aluno. Cada um com papéis e atribuições específicas, definidas no regulamento e manual do aluno, disponibilizado no AVA.

2) Disciplina Blended: disciplina híbrida, com elementos presenciais e interativos, na qual parte do conteúdo é ofertada via material didático institucional, no AVA, e a outra parte do conteúdo e/ou componente prático é ofertada presencialmente, em espaços específicos na IES.

O desenvolvimento do componente teórico ocorrerá, portanto, em sessões de autoestudo, com aporte de denso material didático, e sob orientação do tutor da disciplina. O desenvolvimento do componente teórico e/ou prático ocorrerá de forma presencial; havendo componentes práticos, estes acontecerão nos espaços indicados para a realização da prática (por exemplo: laboratórios de informática e/ou específicos), sob orientação do professor alocado na disciplina.

O professor selecionado para aplicar a carga horária prática da Disciplina Blended atua em perfeito alinhamento com o material didático institucional da disciplina. Da mesma forma, ele deverá aplicar as práticas conforme os roteiros de aulas práticas (RAPs) fornecidos institucionalmente, como forma de garantir plena interação dos componentes práticos e teóricos e um percurso de aprendizagem adequado ao aluno. O total da carga horária prática da disciplina DI Blended direciona a quantidade de roteiros de aulas práticas (RAPs) que deverão ser desenvolvidos pelo professor.

Do ponto de vista da operacionalização, a Aula Prática visa o desenvolvimento dos conteúdos, apresentados primeiramente no Livro Didático e na Webaula, via atividades mediadas de aprendizagem.

Independente do formato, compartilham a mesma estrutura de material didático institucional, baseada no conceito de Aula Modelo Institucional do modelo KLS 2.0, que tem como intenção disponibilizar aos docentes e discentes da instituição um programa de aula

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concreto e organizado, alinhado com a missão, visão e valores da IES e com os princípios norteadores da aprendizagem ativa.

Assim, todas as DIs possuem material didático que suporta o autoestudo do aluno, com o objetivo de sistematizar previamente o que será ministrado, dispondo ao aluno as leituras prévias e materiais complementares de estudo, dentro de uma perspectiva que coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem, tornando-o ator e responsável pelo seu aprendizado.

A aprovação na disciplina interativa e disciplina blended exige, além do rendimento, a integralização de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da disciplina.

Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da Resolução 54/2012.

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares definidos para o Curso estão em consonância com o que preconiza a Resolução CNE/CES No. 5, de 15 de março de 2011, que instituiu as Diretrizes Nacionais para Cursos de Psicologia, e buscam possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: coerência com as DCNs e objetivos do curso, necessidades locorregionais, acessibilidade plena, adequação das cargas horárias (em horas), adequação da bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena e pessoas com deficiência. Integra este tópico do PPC o Anexo 01 com todos os conteúdos das disciplinas do Curso.

O Curso considera as necessidades locorregionais, objetivando atender e supri-las, gerando bem-estar à comunidade local e regional com a formação de qualidade de seu futuro egresso. Entre as necessidades locorregionais encontram-se:

A Psicologia como ciência e profissão deve imergir no cotidiano das relações humanas e ficar atenta as demandas individuais e coletivas que sinalizam para riscos e vulnerabilidades. Percebe-se que há mais de duas décadas houve em Cuiabá bem como em todo Mato Grosso um aumento populacional. Migrações de diversos estados, sul, suoeste, nordeste, além do exterior por exemplo do Haiti. Há ainda um miscigenação de povos e etnias indígenas, quilombolas, poupalação ribeirinha que com suas características singulares demandam uma capacidade ampla de inserção do Psicólogo e suas interfaces, (social, educacional, jurídica, clínica, organizacional etc ); promovendo saúde, prevenindo agravos e riscos, assistindo e reabilitando pessoas e grupos, objetivando acima de tudo saúde e qualidade de vida

A acessibilidade plena é concretizada nos conteúdos por meio da eliminação de qualquer obstáculo arquitetônico, pedagógico, atitudinal, nas comunicações e digital, oferecendo mecanismos e meios para alcançar a todos os públicos no processo de ensino-aprendizagem, visando atender às diretrizes curriculares e objetivos do curso com a formação e desenvolvimento de egressos com formação de qualidade.

A IES procura adequar os conteúdos ao perfil profissional do egresso, considerando as especificidades do público-alvo da educação especial. Assim, organizou o curso de “Formação em Educação Inclusiva”, e ofertou para todos os professores, buscando contribuir com as reflexões pedagógicas e adaptações necessárias para que todos os

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acadêmicos tenham condições de acesso para desenvolver este perfil.

3.6.1 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino do Curso da Universidade de Cuiabá é um instrumento de ação educativa, que promove a organização do conteúdo programático, o planejamento do processo metodológico e avaliativo, e a sistematização do processo educacional das ações dos docentes e discentes em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.

O processo de elaboração considera a participação ativa dos docentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é elaborado e disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento em que se pactua o planejamento do semestre, a comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com o processo de ensino-aprendizagem.

Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da Universidade de Cuiabá são organizados e disponibilizados para os alunos, de acordo com os seguintes tópicos:

I. Curso; II. Identificação da disciplina; III. Docente; IV. Coordenador(a); V. Carga horária; VI. Objetivos da disciplina

- Competências gerais - Competências técnicas (quando for o caso);

VII. Estrutura da disciplina; - Unidade de Ensino;

- Conteúdo Programático VIII. Proposta metodológica; IX. Sistemática de Avaliação; X. Referências Bibliográficas

- Referências Básicas; - Referências Complementares;

XI. Outras Referências

Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que desenvolverá em sala de aula.

Embora a maioria das IES opte por adotar o termo Objetivo Geral, a Universidade de Cuiabá opta por utilizar o termo competência, considerando o entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em Perrenoud (2002), Mager (1984) e Bloom (1971).

A Universidade de Cuiabá trabalha o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em

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contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo Competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:

Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho. (BRASIL, 1996)

Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação docente no processo ensino-aprendizagem, a Universidade de Cuiabá opta por utilizar o termo competências, entendendo que

1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em algo que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético), mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada;

2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a seguir, é necessário anunciar qual é o produto (uma entrega que consolide uma etapa de aprendizagem pelo aluno), originado por essa competência.

Nesse contexto, o objetivo do conteúdo é desenvolver Competências, cujo alcance abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso, prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional.

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

As ementas; conteúdos, blibliografia e quantidades de cada livro das disciplinas estão relacionados no Anexo I.

Bibliografia Básica

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 60 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os Cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

Bibliografia Complementar

O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular.

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3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Os conteúdos relacionados à temática de educação ambiental estão presentes nos seguintes componentes curriculares: :Homem, cultura e sociedade, desenvolvimento humano I, psicologia social e comunitária, estágios básicos I, II e III e IV.

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Os conteúdos relacionados à temática de educação em direitos humanos estão presentes nos seguintes componentes curriculares: Desenvovimento Humano I, II, III, (Estatuto da Criança e Adolescente,ECA, estatuto do Idoso, Lei Maria da Penha),Psicologia social e comunidade,psicologia escolar e educacional, psicologia jurídica, Listar as disciplinas e descrever o vínculo com a educação em direitos humanos.

3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

Os conteúdos relacionados à temática de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena l estão presentes nos seguintes componentes curriculares: Psicologia social, estágios básicos, psicologia e comunidade, temas contemporâneos, Listar as disciplinas, descrever seu vínculo com as relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena. Consultar conteúdos citados no ementário.

3.7 . ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO

No contexto didático-pedagógico dos cursos de graduação é fundamental o

estabelecimento de relações teórico-práticas que permitam o desenvolvimento das

competências necessárias para as áreas de atuação. Nesse sentido, a estruturação

curricular dos cursos de graduação da Universidade de Cuiabá prevê atividades práticas, na

integralização das cargas horárias dos seus cursos, principalmente com o objetivo de inserir

a reflexão sobre os conceitos teóricos das respectivas disciplinas e sua contribuição ou

aplicabilidade na futura profissão.

3.7.1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

As Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia definem em seu artigo 20 e 21 que os Estágios Supervisionados são conjuntos de atividades de formação, programados e diretamente supervisonados por membros do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e articulação das competências estabelecidas pelo Projeto Pedagógico do curso. Os estágios favorecem o contato do formando com situações, contextos e insituições e permitem que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais. Os estágios básicos, I, II, III e IV tem como objetivo geral desenvolver práticas integrativas das competências e habilidades que permitam a atuação do psicólogo. De uma maneira geral os estágios básicos ocorrem em contextos sociais e comunitários, identificando riscos e vulnerabildiades

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coletivos, diagnosticando e propondo formas interventivas de promoção de saúde e prevenção de agravos

Os estágios nas ênfases tem com objetivo geral integrar o conjunto de competências e habilidades esperadas para a formação do psicólogo, dentro do recorte de ênfase escolhida pelo acadêmico. O curso oferta duas ênfases: Ênfase A Psicologia Gestão e Trabalho, Ênfase B Psicologia e Atenção à Saúde

A ênfase A Psicologia gestão e trabalho deve assegurar a inserção do acadêmico em quatro contextos: empresas (privadas e publicas), instituições de saúde, instituições educacionais e situações de trabalho não institucionalizadas. A ênfase B, Psicologia atenção à saúde deve asseguar a inserção do acadêmico em quatro contextos: atendimento clínico em consultório, instituição educacional, instituição hospitalar e unidades de atenção primária em saúde.

O estágio curricular supervisionado oportuniza ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnica ou pelo compromisso político-social frente à sociedade. Por ser um componente fundamental na formação profissional e na cidadania dos alunos, tem como objetivos: • proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade socioeconômica-política do país; • promover a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à formação profissional continuada, alicerçada no desenvolvimento de competências e habilidades, bem como no exercício do pensamento reflexivo e criativo. No Psicologia, os estágios estão devidamente institucionalizados e normatizados pelo Regulamento geral dos estágios curriculares obrigatórios, aprovado pela RESOLUÇÃO Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE 2011.

Carga horária Quanto ao aspecto carga horária, o estágio curricular aparece na matriz do curso Psicologia como atividade obrigatória, perfazendo um total de 600 horas, estando assim em consonância com RESOLUÇÃO Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE 2011. O estágio é desenvolvido em

atividades extra e intramuros, estágios básicos ocorrem geralmente na comunidade e instituições escolares (deixar o texto coerente com as atividades desenvolvidas), distribuídas ao longo da matriz curricular com a(s) seguinte(s) denominação(ões): O estágio da ênfase A em empresas privadas ou públicas, insituições de saúde e educacionais e situações de trabalho não institucionalizadas. A ênfase B ocorrem no serviço de psicologia aplicadda, hospital geral universitário clinicas escolas de outras faculdades (estética, nutrição, medicina e fisioterapia) do campus beira rio . distribuídas ao longo da matriz curricular com a(s) seguinte(s) denominação(ões): estágio básico I, II, II, IV; estágio nas ênfases I, II e II Existência de convênios

A realização do estágio curricular da Universidade de Cuiabáé feita mediante a celebração de convênios com instituições públicas e/ou privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, que possam prover ao discente as condições necessárias para o pleno desenvolvimento da prática de estágio, em um ambiente estimulante e formativo. Nesse sentido, a IES reconhece e dispensa atenção

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especial à relação entre discentes estagiários, comunidade e organizações, de forma a oportunizar um ambiente colaborativo, de forte interação interpessoal e que permita a aplicação da bagagem conceitual adquirida pelo discente em diferentes contextos da prática profissional, resgatando a premissa do modelo acadêmico sobre o saber, o fazer, o ser e o conviver.

Formas de apresentação Quanto às formas de apresentação, durante o estágio o aluno pode desenvolver as seguintes atividades: observação - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de procedimentos práticos realizados, bem como analisar criticamente as condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; e intervenção - quando o discente assume as atividades junto à comunidade. Orientação e supervisão A Instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O discente será orientado e supervisionado por professores e/ou profissionais da área do curso quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Em alguns cenários de prática de estágio em espaços conveniados, é possível a participação de preceptores e/ou profissionais, designados como orientadores ou supervisores de estágio, que são responsáveis por acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas. As supervisões de estágio ocorrem de forma individual e/ou coletiva semanalmente ou de acordo com as necessidades surgidas Avaliação A avaliação do desempenho do estagiário será realizada de forma contínua e sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicos-científicos, sociais e humanos da profissão. São considerados na avaliação os seguintes aspectos: o grau de aproveitamento técnico-profissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento pessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios.

As demais informações referentes aos critérios de avaliação estão descritas no Manual do aluno e em Regulamento próprio.

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3.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou aplicado.

O modelo acadêmico adotado preconiza a importância do Trabalho de Conclusão de Curso como elemento formativo, que estimula a produção intelectual dos alunos. O TCC é a oportunidade para o aluno demonstrar sua capacidade de aplicar as competências adquiridas durante o seu percurso formativo, de forma sistematizada, em um ambiente profissional controlado e sob orientação.

Por meio do TCC o discente poderá trabalhar temática relacionada à sua futura área de atuação, permitindo a pesquisa científica visando completar sua formação de qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso.

3.8.1 OBJETIVOS

O TCC tem como objetivos:

- Estimular a produção intelectual dos alunos, à luz de preceitos metodológicos e da interlocução com a prática profissional do aluno;

- Demonstrar sua capacidade de aplicar as competências, sintetizando conhecimentos, habilidades e aspectos atitudinais, adquiridos durante o seu percurso formativo.

3.8.2 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO

Em termos gerais, o aluno cursará o TCC I e TCC II, respectivamente, totalizando 160 horas, conforme previsto na estrutura curricular do Curso e o que preconizam o Regulamento e o Manual específicos da atividade. O Regulamento do TCC encontra-se anexo a este PPC e é de conhecimento da comunidade acadêmica, estando afixado em murais do curso e disponível na Biblioteca em local acessível.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia encontram-se no Manual do aluno.

Para realização do Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), o acadêmico deverá efetuar o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente ligado ao TCC II, que, por sua vez, deve cuidar do seu desenvolvimento, resultando, preferencialmente, em um trabalho que mereça publicação.

Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e

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específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada.

3.8.3 AVALIAÇÃO

A avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso são contínuas e cumulativas, atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC I e no TCC II, o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a 7,0. Durante a realização do TCC I são contempladas três atividades avaliativas, que direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final.

Durante o desenvolvimento do TCC II o acadêmico dará andamento ao projeto desenvolvido no TCC I, e será avaliado por meio de quatro atividades avaliativas. As atividades de 1 (um) a 3 (três) correspondem à elaboração do TCC final e contam como peso 6 para a integralização da nota final do aluno, enquanto a atividade 4 (quatro) corresponde à defesa presencial do TCC, e conta como peso 4 para a integralização da nota final do discente.

3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A Resolução nº 5, de 15 de março de 2011, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia, estabelecendo normas para o projeto pedagógico complementar para a Formação de Professores de Psicologia, não utiliza o termo Atividades Complementares, utilizando, recorrentemente, o termo ATIVIDADES ACADÊMICAS. No Curso de Psicologia da Universidade de Cuiabá as Atividades Complementares são

componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por meio de experiências ou

vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o período em que frequenta o curso.

Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e enriquecer a formação do acadêmico,

ampliando suas chances de sucesso no mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e

regulamentadas.

O Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Psicologia determina as formas

de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que podem englobar

atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos Dirigidos. De modo

geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por meio de

I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

II. atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e

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similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos;

IV. atividades de ESTUDOS DIRIGIDOS – visando a desenvolver as capacidades de refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso Psicologia da Universidade de Cuiabá, estimulando a autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também desenvolvem as competências e habilidades que são essenciais para a empregabilidade.

Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades complementares – tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do Estudo Dirigido.

Os Estudos Dirigidos (ED) foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

OBJETIVOS E ESTRUTURA DOS EDS

Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.

Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e

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atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas:

Revisão de Conhecimentos Prévios faz parte da matriz curricular de cada curso e, como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento, e oportunizar ao aluno um melhor desempenho nas disciplinas oferecidas.

Formação Geral (Empregabilidade; Políticas Públicas; Democracia, ética e cidadania; Ciência, tecnologia e sociedade; Responsabilidade Social; Formação de Professores): tem como meta possibilitar aos alunos o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico, a partir de temas de grande relevância social, como políticas públicas, responsabilidade socioambiental, novas tecnologias, visando a formação de cidadãos preparados de forma adequada para o mercado profissional.

Os estudos de formação geral privilegiarão o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas; III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com

abordagens de situações-problema, estudos de caso; V. simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas; VI. produção escrita; e

VII. discussão em fóruns.

A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a realização das atividades nos prazos determinados no calendário.

AVALIAÇÃO

A realização das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 6,0.

Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das atividades e avaliações encontram-se descritos no Manual de Estudos Dirigidos.

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3.10 APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de Ensino Superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus objetivos quando contempla as necessidades dos alunos. Neste sentido, a Universidade de Cuiabá ordenou diversas formas integradas de apoio aos discentes, buscando contemplar com qualidade os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

3.10.1 APOIO EXTRACLASSE

O Curso de Universidade de Cuiabáoferece aos seus acadêmicos o apoio extraclasse no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual:

Portal do Aluno - por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos, informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e demais informações sobre a sua vida acadêmica.

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - constituído de Conteúdo Web, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

III. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

IV. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do Curso.

Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual - é o atendimento disponibilizado aos alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, por meio do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line de forma rápida e segura;

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II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação.

Coordenação do Curso - o coordenador do Curso na Universidade de Cuiabá, conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras. Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio.

Serviço de Atendimento ao Aluno - é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes, como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes; atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar documentos, tais como: declarações, históricos, certificados e diplomas.

Sala Integrada de Coordenadores e Professores - tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e coordenadores, e para executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

Setor de Registro Acadêmico

O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da Universidade de Cuiabá – UNIC, recredenciada pela Portaria Nº 316, de 15/04/2013, publicado em 17/04/2013.

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O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares.

O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, art. 48 § 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04.

O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e certificados.

Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar para um melhor acompanhamento.

O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados.

Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC:

7. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.;

8. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas e certificados;

9. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema;

10. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios;

11. Gerir o controle de registros e seus livros;

12. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno.

Ouvidoria - canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas;

II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e

IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da

Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser

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amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até três dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

3.10.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos com dificuldades de aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, deverão ser levados para o Coordenador do Curso, que encaminhará ao Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno.

Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades do aluno. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAID reúne-se com a Coordenação do Curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

3.10.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação especial é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI), que tem por base os seguintes princípios:

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I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no Ensino Superior; e

II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária.

Caracterizam-se como público-alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de

Asperger e Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação.

O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São eles:

I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA;

II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e um representante da secretaria do Polo.

Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES: identificam o público-alvo da Educação Especial na IES; garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e à distância; adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial; prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e legislação vigente; orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem voltadas para o respeito à diversidade; orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e à distância e demais colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público-alvo da Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação; acompanham a trajetória dos acadêmicos, público-alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação; e buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado.

O Atendimento Educacional Especializado ofertado na IES segue o fluxograma que apresentamos a seguir:

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3.10.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A Universidade de Cuiabá, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de nivelamento de Português, Biologia e Matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento responde

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satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorece seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino-aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. A plataforma busca a todo momento entender os pontos de fragilidade do aluno e, a partir deste mapeamento e dos objetivos da disciplina, propor estudos na e personalizar o percurso da aprendizagem.

3.10.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

Centro de Idiomas

A Universidade de Cuiabáimplantou um Centro de Idiomas que tem por finalidade despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos, torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O Centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de comunicação real, onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de idiomas adequados aos contextos. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades, que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

3.10.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM INTERCÂMBIOS

Apoio aos Centros Acadêmicos - CA

O Curso de Psicologia da Universidade de Cuiabá apresentou como princípios gerais: o respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu, além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação com a formação do indivíduo que

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busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo Curso de Psicologia, por meio da Coordenação de Curso a motivar os líderes de turma na participação das reuniões periódicas agendadas pelo Coordenador do Curso, quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

Intercâmbios

Será interesse do Psicologia aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio é promovido pela Universidade de Cuiabá por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades, o qual possibilita a mobilidade internacional dos seus discentes e tem por escopo propiciar aos discentes indicados pelas faculdades conveniadas a oportunidade de acesso às culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa. Além disso, considera-se que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes.

Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto às IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como AC, obedecendo ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem, está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso, obedecendo ao disposto no Regimento Interno.

3.11 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de Curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do curso, compõem o planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto, os resultados da autoavaliação do Curso de Psicologia procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem.

As ações acadêmico-administrativas, resultantes das avaliações externas - avaliação de Curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, resultam da análise do relatório do ENADE

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emitido pelo MEC. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.

A Comissão Própria de Avaliação trabalha de forma colaborativa com os coordenadores de curso, identificando fragilidades e potencialidades, a fim de desenvolver os Projetos de Melhorias. Todo processo é permeado por um ciclo de ações que envolvem sensibilização, coleta, análise e socialização de dados. Após a socialização dos dados revelados por meio dos instrumentos de avaliação, como o questionário de avaliação institucional, AVALIAR, os dados de ouvidoria e das avaliações externas, inicia-se o desenvolvimento e divulgação das melhorias.

3.12 ATIVIDADES DE TUTORIA

As atividades de tutoria implantadas no Curso de Psicologia buscam atender com qualidade às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular.

O tutor estabelece a conexão entre alunos, estando diretamente em contato com eles, pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Seu papel é muito importante, pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes, compartilhando ideias e conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto.

Os tutores das disciplinas semipresenciais (Disciplinas Interativas) são responsáveis por realizar atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo como principais atribuições:

I. conhecer a estrutura e o funcionamento das disciplinas interativas;

II. participar das capacitações e treinamentos organizados pela Coordenação de Área;

III. participar das reuniões periódicas com o Coordenador de área responsável pela

disciplina para orientações acerca do conteúdo da disciplina, e dos critérios de avaliação do

trabalho semestral;

IV. participar das webaulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos para

a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos em cada

atividade a ser realizada;

V. orientar os alunos nas atividades do curso, acompanhando e prestando as orientações

necessárias à sua realização;

VI. receber do Coordenador de área as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem

como sobre os parâmetros de avaliação a serem adotados para a conceituação dos

mesmos;

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VII. avaliar e conceituar os trabalhos em grupo, de acordo com as orientações recebidas,

oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

VIII. participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos,

tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo;

IX. manter a coordenação da área informada sobre o andamento das atividades e sobre o

desempenho dos alunos;

X. organizar e encaminhar dúvidas mais frequentes para o Coordenador de área;

XI. elaborar, em conjunto com o coordenador de área, o cronograma de acompanhamento

das atividades a serem realizadas no período letivo;

XII. acompanhar sistematicamente a planilha com o resumo da situação de cada aluno

referente às atividades das disciplinas;

XIII. motivar os alunos para a necessidade de estabelecer rotinas de estudo independentes

para a aprendizagem em colaboração, para a responsabilidade da autoavaliação, entre

outras, com vistas a assumir com competência o controle de seu aprendizado.

3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) representam um conjunto de recursos tecnológicos que auxiliam nos processos informacionais e comunicativos, como importante ferramenta para o atendimento às mudanças educacionais para a melhoria da qualidade do ensino, do planejamento e da gestão dos processos educacionais.

Neste contexto, o curso de Psicologia incorpora continuamente as TICs através de diversas ferramentas, entre elas podemos destacar o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), o Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA), o Livro Didático Digital (LDD) e a Studiare (Plataforma de Ensino Adaptativo).

O AVA é um espaço virtual que proporciona aprendizagem por meio de materiais didáticos disponibilizados para as disciplinas. Neste espaço o aluno tem acesso a materiais interativos como webaulas e livros digitais, participa de discussões com sua turma e realiza atividades avaliativas colaborativas. O aluno tem à sua disposição documentos relativos ao seu curso e disciplinas, tais como manuais com regras avaliativas, cronogramas de interações e também o plano de ensino da sua disciplina. Desse modo, docentes e discentes participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

O Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA) é um ambiente de estudo, onde se encontra um amplo acervo acadêmico de alta qualidade disponibilizado em diversos formatos digitais, como livros didáticos, simuladores, infográficos, vídeos, podcast e objetos digitais de aprendizagem. Por meio da ferramenta de busca avançada, o usuário pode pesquisar sobre assuntos específicos, área de conhecimento, palavras-chave, autor e tipo de objeto que deseja utilizar. O acesso a ele se dá pelo: https://krotonacademico.sharepoint.com/sites/bancodeobjetos/

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Proporcionar uma experiência de aprendizagem inovadora e imersiva é a proposta do aplicativo Saber para a oferta dos Livros Didáticos Digitais (LDDs). Lançado em 2015, ele está disponível para download na Apple Store, Google Play e Windows Store, e pode ser adquirido gratuitamente por qualquer usuário. Nesse espaço, são oferecidos Livros Didáticos Digitais abertos ao público em geral e conteúdo exclusivo para os alunos de suas unidades e polos de apoio presencial. Os alunos tem acesso a centenas de LDDs sobre os mais diversos assuntos e áreas do conhecimento e vivenciam a experiência da leitura ativa, o que significa ler, escutar, assistir, interagir e simular o que aprendeu a qualquer hora e lugar. Tudo isso porque os LDDs estão disponíveis para download, garantindo o acesso aos conteúdos mesmo sem internet.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES, correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu processo de ensino–aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta adaptive learning. Os recursos apresentados aos discentes que ocorrem por meio do uso da plataforma Studiare são: Projeto Desafio Nota Máxima, Estudo Dirigido Nivelamento e Aula Modelo adaptativa.

As TICs diretamente relacionadas à comunicação dentro da Unidade são bastante diversificadas, envolvendo a Kroton e o conjunto de unidades. Existem três grandes áreas na comunicação, compreendendo a comunicação interna direcionada a todos os colaboradores; a comunicação acadêmica direcionada para diretores, coordenadores acadêmicos e coordenadores de curso e a comunicação aos discentes.

Na comunicação interna são veiculados informes, comunicações, e-mails e programas com

o objetivo de divulgar informações fundamentais para o funcionamento da Companhia como

um todo, além da difusão de boas práticas e campanhas adotadas. São encontrados nesta

modalidade o Portal Informa (intranet), Boletim Informa, e-mails institucionais e de

campanhas voltadas para os colaboradores, a Revista Conexão e a TV Kroton

disponibilizada via Universidade Kroton.

Para a comunicação acadêmica são direcionadas informações e instruções acadêmicas para o funcionamento das unidades e dos cursos, envolvendo assuntos diretamente relacionados às competências da Diretoria Geral, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Curso e Docentes. Os meios utilizados para esta comunicação são o Portal Espaço Acadêmico, onde são divulgados documentos, informes e orientações relacionadas à área acadêmica, como Avaliação, Documentos, Processos, ENADE entre outros. Além disto, são utilizados e-mails informativos e transmissão via satélite de informações e entrevistas às unidades, denominado Espaço Acadêmico, permitindo inclusive o envio de questionamentos sobre o tema que está sendo abordado, sendo que alguns programas são gravados e outros ocorrem ao vivo. No início de cada semestre ocorre a Semana Pedagógica em todas as unidades, utilizando reuniões com o corpo docente, coordenação e direção, sendo ainda disponibilizados programas específicos para tal fim por meio do Espaço Acadêmico, visando oferecer todas as informações necessárias, desde questões pedagógicas como também institucionais, oferecendo uma visão sistêmica da área acadêmica da IES para todos os atores envolvidos diretamente com o modelo de ensino-aprendizagem.

Na comunicação direcionada aos alunos são disponibilizados o Manual do Aluno, informações, orientações, calendários, documentos, assuntos financeiros e demais questões relacionadas à vida institucional do discente via Portal do Aluno, sendo direcionados e-mails e informes visuais em TVs quando a unidade possui este mecanismo de comunicação. A

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informação também ocorre via afixação de avisos em painéis em sala de aula e em corredores da unidade, na Biblioteca, em laboratórios e demais locais de convivência acadêmica. O Coordenador de Curso e os professores também auxiliam para que esta comunicação se torne mais efetiva em sala de aula.

Para os alunos calouros ocorre uma semana de preparação e recepção nas unidades, com o repasse de todas as informações importantes, bem como a informação do Manual do Aluno e o acesso ao Portal do Aluno, à Plataforma Studiare, ao Ambiente Virtual de Aprendizagem e à Biblioteca Virtual.

O KLS 2.0 foi concebido a partir de metodologias atualizadas e aderentes às TICs centradas na autoaprendizagem, possibilitando o desenvolvimento da autonomia e da disciplina.

Desse modo, foi possível compor um cenário de aprendizagem contemporâneo, inovador e motivador das atividades acadêmicas de ensino, em que as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. Cabe destacar que tão importante quanto a proposição destas TICs no processo de ensino-aprendizagem, é a garantia da acessibilidade e do processo de assimilação e domínio das mesmas. Para garantir acesso às TICs, o NUEEI realiza testes de acessibilidade e usabilidade com leitores de tela e orienta os setores responsáveis pelo desenvolvimento dos produtos. Além das orientações que visam as melhorias contínuas nos sites, AVAs e materiais, os alunos usuários de tecnologia assistiva são acompanhados para que as possíveis dificuldades sejam sanadas. Com base nas dificuldades apresentadas é possível, também, avaliar e adequar os produtos às necessidades deste público.

Neste sentido, destaca-se a importância do corpo docente, coordenador de curso e acadêmico, diretor e demais colaboradores no monitoramento da disponibilidade e acesso a estas tecnologias na IES.

3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem está intrinsecamente relacionada a uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma instituição de ensino. Para a Universidade de Cuiabá, a avaliação do processo ensino-aprendizagem assume os seguintes pressupostos e princípios:

É um processo contínuo e sistemático. A avaliação não tem um fim em si mesma, é um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, por isso não pode ser esporádica ou improvisada. Deve ser constante e planejada, ocorrendo ao longo de todo o processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.

É funcional: Ela funciona em estreita relação com as competências e habilidades estabelecidas pelas DCNs, atendendo ao perfil do egresso, pois é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar.

É orientadora: Ela indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos propostos.

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É integral: pois deve considerar o aluno como um ser total e integrado, analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos cognitivos, socioafetivos e psicomotor.

Diante do exposto, a Universidade de Cuiabá entende que a avaliação é um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos, que permite uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos propostos. Como tal, constitui-se em um importante instrumento para orientar o processo pedagógico, fornecendo informações aos alunos, aos professores e à instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há de cumprir funções, tais como:

Diagnóstico: é importante investigar os conhecimentos que o discente possui antes de se introduzir um novo assunto;

Acompanhamento: para saber se as competências e habilidades propostas para o processo ensino-aprendizagem foram alcançadas;

Feedback: os resultados de avaliações têm caráter de mão dupla, pois fornecem ao alunos informações sobre o seu desempenho acadêmico e ao professor dados para avaliar sua ação didática; e

Promoção: a ascensão a um nível seguinte deve ser consequência do alcance das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais para o alcance do perfil projetado para o egresso.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Psicologia é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Universidade de Cuiabá, e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem utilizados no curso buscam ser coerentes com as concepções teóricas, filosóficas e sociais que permeiam o PPC.

De modo geral, a avaliação de aprendizagem do curso é feita por disciplina e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão, pelo acadêmico, das competências e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina, e na segunda, o consequente resultado.

As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez.

Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

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3.15 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O Curso de Psicologia possui 120 vagas anuais autorizada pela Portaria Ministerial de Autorização: Decreto nº 97.330 de 21 de dezembro de 1988. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 28 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por salas de aula que ocupam áreas de 80 m2, 60 m2 e 40 m2 com iluminação natural e artificial todas são providas de aparelhos de ar condicionado;sistema de som, data show conectado ao computador, carteiras para acadêmicos destros e canhotos; mesa e cadeira para professor; quadro branco; tomadas de energia, um conjunto de laboratórios.de informática, no serviço de psicologia aplicada temos, sala de análise experimental do comportamento, sala de medidas (avaliação psicológica), três salas de supervisão clínica, sala de estagiários, sete consultórios (sendo um de grupo e de infantil), sala de espera, e sala dos professores, sala de arquivos e banheiros para estagiários, supervisores e público atendido.

3.16 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO

PPC

Os discentes participarão no acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso mediante as reuniões com o Colegiado do Curso Psicologia, sendo registrada ata de todas as intervenções e solicitações pretendidas, tornando-se disseminador do conhecimento aos demais colegas. Da mesma forma em que compartilha as informações, poderá também receber demandas dos alunos e compartilhá-las em discussões em próximas reuniões.

Estas reuniões também ocorrerão entre Coordenador de Curso e representantes de turmas, visando ouvir coletivamente as sugestões de todos os grupos de discentes. Além da oportunidade de tratar recortes de temas relevantes do projeto, associando-os ao momento pedagógicos da turma ou curso, por meio da interlocução do professor em sala de aula. Dessa forma, os professores são orientados a debater e reforçar a importância do PPC com os alunos, durante o semestre letivo, inserindo o tema em suas aulas.

Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estratégicas e organização do curso, sujeito a inserções que oportunizam a sincronia com o contexto real, importante para o estabelecimento das competências tão explicitadas pelo Modelo Acadêmico. Nesse sentido, se faz necessário ser conhecido por todos, ao mesmo tempo em que deve merecer contribuições de atores tão importantes ao cotidiano do curso, especialmente alunos, professores e coordenador.

Novas interlocuções são propostas pelos professor além da avaliação realizada pela CPA, mediante itens avaliatórios específicos que fazem referência ao PPC, mensurando seu conhecimento e solicitando sugestões para melhoria do documento e do curso.

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4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

O NDE do Curso de Psicologia foi constituído em 10/02/2011 de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na Coordenação do Curso.

É constituído por cinco professores do curso, sendo um deles o coordenador de curso e 100% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 60% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Quadro 5 - Composição do NDE

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO

(mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO

(integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO

NO NDE

1 Sue Ellen F. Modesto Doutor 40 h 12/04/2014

2 Wilson Luconi Junior Mestre 40h 12/04/2014

3 Renato Almeida Molina Mestre 20h 12/042014

4 Vanilda Rodrigues Brianez

Mestre 40h 03/03/2011

5 Sheila de Souza Araujo Mestre 30h 12/04/2014

Atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:

I. Conhecer, adotar, implementar e contribuir para a consolidação, aplicação e melhoria do Projeto Pedagógico do Curso;

II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino-aprendizagem do curso;

III. Incentivar e contribuir para melhoria das atividades complementares;

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IV. Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso;

V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares do curso;

VI. Zelar pela atualização da contextualização regional do curso e sua coerência com o perfil do egresso;

VII. Garantir que a estrutura do curso possibilite adicionalmente aos alunos com necessidades educacionais especiais a diversificação e a flexibilização curricular e metodológica;

VIII. Assegurar estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.

O NDE do Curso de Psicologia realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na Coordenação do Curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a Coordenação do Curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões, juntamente com o resultado da autoavaliações promovidas com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), são discutidos com o NDE, que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.

O coordenador do Curso de Psicologia, juntamente com professores, realizam orientações aos alunos, em sala de aula, fazendo menção a partes e temas do PPC de forma a integrá-los no contexto do documento e da organização do curso, estimulando a participação da comunidade acadêmica como um todo no conhecimento e apropriação do documento, permitindo o debate e o aperfeiçoamento, inter-relacionando essas informações com a análise detalhada dos resultados refletidos nos relatórios gerados pela CPA.

A versão atualizada e impressa do PPC do curso de Psicologia enconta-se disponível na Biblioteca da Universidade de Cuiabá, em local público e acessível. Visando atender à acessibilidade plena, poderá ser divulgado também em outras modalidades que se julgar necessárias pelo NAID, após análise de corpo docente e discente.

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador de Curso de Psicologia é a professora Vanilda Rodrigues Brianez designado pelo Diretor da instituição, sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo –, catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.

A professora Vanilda Rodrigues Brianez busca uma atuação com qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

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Quadro 6 - Perfil do coordenador do Curso

FORMAÇÃO ACADÊMICA

(graduação)

TITULAÇÃO

MÁXIMA

OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES

(Data de admissão na IES)

TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE COORDENADOR

(Data da Portaria de designação para o cargo)

Psicólogo Mestre 02/10/1992

4.2.1 GESTÃO DO CURSO

Em conformidade com o previsto no Regimento da IES, são funções do Coordenador de Curso:

I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do curso;

II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;

IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão;

V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;

VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais, pedagógicos e de registro do curso;

VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação inclusiva;

VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso;

IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar condições de acesso e permanência a estudantes com deficiências;

X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com os princípios institucionais;

XI. Coordenar o planejamento, (re)elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso;

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XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso;

XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes;

XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso;

XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes;

XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso;

XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos;

XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;

XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e cursos de extensão;

XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados realizados pelos discentes, quando aplicável;

XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando previstas;

XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações;

XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos estudantes e dos egressos;

XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC, quando aplicável;

XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;

XXVI. Promover ações de autoavaliação do curso;

XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas;

XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos termos legais;

XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso);

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XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;

XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;

XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;

XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;

XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos no Regimento Interno.

4.2.2 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação da professora Vanilda Rodrigues Brianez com os docentes e discentes do curso é avaliada por meio de questionário presente na autoavaliação e os relatórios resultantes deste processo são analisados pela CPA da instituição, ocorrendo a disponibilização subsequente à Coordenação do Curso, onde se pode verificar a relação estabelecida da coordenadora Vanilda Rodrigues Brianez com os docentes e discentes do Curso de Psicologia da Universidade de Cuiabá.

4.2.3 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

O coordenador do Curso de Psicologia, conforme prevê o Regimento Interno da instituição, preside o Colegiado do Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar.

Além disso, conforme o artigo 15 do Regimento Interno, poderá atuar como representante do Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.

O artigo 51 do Regimento Interno prevê a participação de coordenador de curso na composição do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos, com o objetivo de garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações, superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino oferecidos aos estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores e também promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

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4.2.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO

COORDENADOR

A coordenadora do Curso, professora Vanilda Rodrigues Brianez possui 24 anos de magistério superior e destes, 5 anos e 10 meses na função de coordenadora do curso de psicologia da Universidade de Cuiabá, totalizando 24 anos e 10 meses de experiência, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador. A Professora Vanilda Rodrigues Brianez, ingressou nesta universidade em outubro de 1992, exercendo a função de professora, sendo designada para implantar e coordenar a área do Estagio na Enfase A- Psicologia, Gestão e Trabalho, na época denominado de Estágio de Psicologia Organizacional. Foi responsável pela implantação e contribuiu significamente para a abertura do mercado de trabalho para o Psicólogo Oganizaconal e do Trabalho, no Estado do Mato Grosso, tendo recebida menção honrosa da Assembleia Legislativa do Estado, pelos relevantes serviços prestados na área da psicologia.

Além das atividades acadêmicas, no âmbito do curso de psicologia, a Profª Vanilda Rodrigues Brianez, compôs o grupo de trabalho para implantar e estruturar o Centro de Pós Graduação da Universidade de Cuiabá, e compôs a equipe da Avaliação Institucional, coordenando os trabalhos e presidindo o CPA- Comissão Permanente de Avaliação. Foi, desde seu ingresso professora das disciplinas profissionalizantes da área da Psicologia Organizacional e do trabalho, supervisora do estágio, professora e orientadora de monografias em cursos de pós graduação lato-senso.

Para executar a gestão acadêmica o coordenador trabalha e domina a legislação e tecnologia educacional disponível para seu curso, compatibilizando seu desenvolvimento científico na área educacional e na gestão de processos acadêmicos e na atualização e mudança curricular.

4.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais autorizadas para o Curso de Psicologia é de 120 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação é 40 horas, ou seja, perfazendo uma relação de 3 vagas por hora de coordenação.

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO

4.3.1 TITULAÇÃO

O Curso de Psicologia possui 26 (vinte e seis) docentes, conforme relação abaixo, sendo . 10 (dez) docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou

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seja, 53,8% Mestres e Doutores, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

De acordo com a relação apresentada, o Curso de Psicologia possui 1 (um) docente doutor, ou seja, 4,16%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

Quadro 7 - Titulação do corpo docente do Curso

Nome dos docentes

Titulação (apenas MESTRE OU DOUTOR)

1 Christina Guimarães Mendonça Mestre

2 Cristiane Bianchi Mestre

3 Fabio André Miotto Mestre

4 Janaína Lúcia Rodrigues Bento Mestre

5 Renato Almeida Molina Mestre

6 Sandra Jorge da Silva Mestre

7 Sheila de Souza Araújo Mestre

8 Sue Ellen Modesto Rey de Figueiredo Doutor

9 Vanilda Rodrigues Brianez Mestre

10 Wilson Luconi Junior Mestre

11 Manira Perfeito Ramos da Silva Mestre

12 Greice Kelly de Siqueira Mestre

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O Curso de Psicologia possui 86,3% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexados às respectivas pastas individuais de cada professor.

4.3.3 Experiência Profissional do Corpo Docente

O Curso de Psicologia possui 100% dos docentes com experiência profissional acima de 5 (cinco) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

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4.3.5 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O Curso de Psicologia possui 95,8% dos docentes com experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos , conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 25% dos docentes do Curso de Psicologia possuem, nos últimos três anos, 3 (três) produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência, e 12,5% acima de cinco publicações.

Para a Universidade de Cuiabá, a publicação tem como principal objetivo promover a produção intelectual, exercendo função essencial, na medida em que disponibiliza a divulgação dos resultados de pesquisa e promove a disseminação de conhecimentos, permitindo aos docentes aperfeiçoar e atingir o nível exigido pela comunidade científica.

Para a publicação de artigos, os docentes do Curso Psicologia contam com as revistas institucionais, disponíveis no link http://www.pgsskroton.com.br. Os critérios para publicação estão de acordo com os padrões estabelecidos pela comunidade científica. A Revista conta com equipe constituída por editores científicos, corpo editorial externo, especialistas em editoração científica e revisores.

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do Colegiado do Curso de Psicologia está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Univerisdade de Cuiabá, considerando em uma análise sistêmica e global os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS

De acordo com o Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. pelo Coordenador de Curso; II. por 3(três) representantes dos professores;

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III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES

As reuniões do Colegiado do Curso de Psicologia serão programadas e realizadas a cada semestre letivo, sendo realizada, ordinariamente, duas vezes por semestre. Reuniões extraordinárias poderão ocorrer em conformidade com o artigo 25 do Regimento Interno da Universidade de Cuiabá.

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES

Nas reuniões do Colegiado do Curso de Psicologia serão produzidas as atas que, após lidas e acordadas, deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins de registro documental da Coordenação do Curso.

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião.

E, de acordo com o Regimento Interno da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos:

I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e acompanhar sua execução;

II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;

III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar, do trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da obtenção de novo título, para decisão do Conselho Superior;

IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência;

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE, quando couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no Projeto Pedagógico do Curso, propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para aprovação do Conselho Superior;

41

VIII. Propor e implementar a autoavaliação no âmbito do curso em complemento à avaliação institucional;

IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que apresente risco à integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da Faculdade;

X. Aprovar o plano acadêmico da Empresa Júnior, quando houver;

XI. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com o Regimento Interno.

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO

Quadro 8 - Componentes do Colegiado do Curso

Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO

1

Vanilda Rodrigues Brianez

Coordenador do Curso

2

Ilze Maria Gonçalves da Costa

Representante Docente

3

Socorro de Maria R. Andrade

Representante Docente

4

Claudia Aparecida Conti

Representante Docente

Maria Aparecida Emiko K. Rosa

Representante Docente

Wilson Luconi Junior

Representante Docente

8

Marlene Queiroz Menezes

Representante discente

4.5 TUTORES

4.5.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

42

Todos os tutores do Curso de Psicologia são graduados na área, conforme se comprova em seus curriculo lattes e documentos comprobatórios.

4.5.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O Curso de Psicologia possui 11,7% dos tutores do curso com experiência mínima de três anos em cursos à distância, conforme se comprova em seus curriculo lattes e documentos comprobatórios.

43

5 INFRAESTRUTURA

A UNIC está locada em prédios alugados, com um total de 87.534,00 m2 construídos .

Essas dimensões são suficientes para o bom andamento das atividades acadêmicas, como

pode ser comprovado pelas descrições a seguir. e uma boa acessibilidade aos espaços:

1. Calçadas - Recuo de 2 metros da grade de limite ao terreno, com rampas de acesso às

faixas para pedestres com piso de altura do meio fio de 0,010m e sinalização tátil direcional

a alerta conforme Legislação Urbana Municipal e a NBR 9050.

2. Portarias - Três portarias, sendo elas: Avenida Beira Rio, Estacionamento, e Rua Itália,

com balcões de atendimento contendo 0,73m de altura e numa extensão de 1,50m.

3. Estacionamento - O número de vagas do estacionamento foi calculado de acordo a

Legislação Municipal, 1 vaga para cada 20 alunos, sendo necessário no mínimo 382 vagas.

A capacidade total é de 712 vagas, destas 7 vagas reservadas para PCR e 7 vagas

reservadas para idosos, respeitando a proporção exigida que é de 1% para os dois casos.

4. Pátios - Os passeios levemente elevados com piso nivelado de modo a evitar o

empoçamento de água da chuva, facilitando o acesso a todas as dependências da

instituição. Demais áreas compostas por jardim e paralelepípedos, facilitando assim a

diminuição da temperatura e a absorção da água aos sistemas de drenagem.

5. Rampas - As rampas possuem 1,50m de largura, todas com guia de balizamento, os

corrimões e guarda-corpos com altura de 0,90m à 0,72m, de acordo NBR 9050.

6. Escadas - Com corrimãos estendem-se de 0,30m de inicio e fim da escada, pisos

sinalizados visualmente nas laterais. No início e fim de cada lance contem um piso tátil de

alerta.

7. Elevadores - As cabinas permite a utilização de cadeiras de rodas, com espelhos

instalados acima dos corrimões com painéis laterais e no fundo a uma altura de 0,90m com

espaço livre entre o painel e o corrimão de 0,40m. Os comandos da cabina estão entre uma

altura de 1,35m e ,90m, providos de indicação visual, tátil e audível, com comandos de

emergência interligado a central de segurança 24horas.

8. Banheiros - Projetados e equipados com boxes acessíveis e independentes para PCR.

9. Sinalização Geral - As sinalizações táteis de alerta e direcional foram implantadas de

modo a oferecer uma boa identificação dos espaços e identificação visual da instituição.

10. Salas de Aula - Identificação braille nas portas de acesso, lousas branca contendo

1,00m de altura a partir do chão, com cadeiras para obesos e canhotos.

44

11. Corredores – Padronizados com interruptores, bebedouros acessível a PCR e lixeiras

adequadas.

A Universidade de Cuiabá possui uma área de 4372,10 m² destinada às instalações

administrativas. Estas instalações são compostas por diversos ambientes, conforme

especifica a tabela abaixo:

Tabela 2- Infraestrutura da IES

Setor de Atendimento ao Aluno (SAA) 226,0

Sala Integrada de Coordenadores e Professores (SICP) 1007,0

Sala de Reuniões dos Coordenadores 25,0

Sala de Estudos 30,0

Reitoria 40,13

Recepção 14,04

Atendimento 5,50

Pró-Reitorias 68,64

Sala Reuniões 1 42,50

Recursos Humanos 80,51

Sala de Entrevista 12,10

Sala Técnico Segurança do Trabalho 12,10

Arquivo Recursos Humanos eDepartamento Pessoal 94,58

Coordenadoria de Pós-Graduação - Lato Sensu 13,82

Divisão de Projetos de Eventos e Cursos 69,30

Divisão de Logística, Eventos e Merchandising 9,38

Arquivo Prouni 59,15

Agência Bancária 129,10

Arquivo Geral 178,80

Divisão de Registros e Diplomas 44,46

Núcleo de Informática e Computação 327,00

Almoxarifado 18,90

Sala de Reuniões/Atendimento 22,56

Transporte e Segurança 132,4

Depósito 8,74

Depósito de Obras 5,36

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do

45

número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Nesses ambientes são disponibilizado 05 equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis e salas para que o professor possa fazer atendimentos individuais aos alunos.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA SERVIÇOS

ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizado na Sala de Coordenações ou SICP e tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de algum contato com coordenadores.

Cada coordenador possui gabinete individual de 5 metros quadrados, contando com computador, arquivos e telefone, ar condicionado, dotadas de extintores, hidrante, alarmes contra incêndio e sinalização e iluminação de emergência, a limpeza do ambiente é realizado diariamente pelo setor de limpeza da universidade, sendo realizado periodicamente as manutenções preventivas pela equipe de manutenção da universidade. São disponibilizadas senhas para acesso a todos os sistemas, permitindo sua familiarização e uso. O coordenador conta com o apoio da equipe de educadores auxiliar as atividades acadêmicas e administrati vas do dia- a-dia.

5.3 SALA DE PROFESSORES

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a Sala dos Professores é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos e cooperativos, para que surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

Nesse espaço são disponibilizados 17 equipamentos de informática e 5 impressoras para os professores, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis

Sala dos professores da Universidade de Cuiabá possui .204,92. metros quadrados, iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes, acústica, refrigeração com ar-condicionado possui dotadas de extintores, hidrante, alarmes contra incêndio e sinalização e iluminação de emergência, a limpeza do ambiente é realizado diariamente pelo setor de limpeza da universidade, são realizadas periodicamente manutenções preventivas pela equipe de manutenção da universidade, contando com acessibilidade plena, no moldes elencados no item 3.2, limpeza, conservação e comodidade.

46

5.4 SALAS DE AULA

Atualmente, o curso possui 889 discentes matriculados no curso distribuidos em 11 turmas no turno matutino e 11 turmas no turno noturno, permitindo a excelente acomodação de seus discentes em suas salas de aula.

A Universidade de Cuiabá possui uma área de 12.860,08 m² destinada às salas de aula,

totalizando 252 salas, conforme tabela abaixo, as salas de aula estão equipadas com ar-

condicionado, luminárias com lâmpadas fluorescentes para um maior conforto, a limpeza do

ambiente é realizado diariamente pelo setor de limpeza da universidade, são realizadas

periodicamente manutenções preventivas pela equipe de manutenção da universidade, nos

corredores há extintores, hidrante, alarmes contra incêndio, sinalização e iluminação de

emergência contando com acessibilidade plena são limpas diariamente e estão preparadas

para atender aos requisitos de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2.

As salas de aula contam com quadro branco, computador de mesa, monitor, teclado, mouse, projetor multimídia (data-show) sitema de som e cadeiras almofadas, sendo realizadas manutenções preventivas semestrais nas estruturas e nos mobiliarios.

Estão equipadas com ventiladores, exaustores de ar e ar-condicionado para um maior conforto. As salas de aula são limpas diariamente e estão preparadas para atender aos requisitos de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2. Também estão disponíveis para utilização em sala de aula televisão com DVD e videocassete e telão, que podem ser solicitados previamente pelos docentes.

As salas de aula contam com quadro negro/branco, computador de mesa, monitor, teclado, mouse,

projetor multimídia (data-show) e cadeiras almofadas (Unidade verificar os itens em suas salas de

aula)

de aula

Bloco Pavimento Número da sala Descrição Código Sala Área (m²)

Bloco A 0 1 Sala de Aula 1-A0 46,78

Bloco A 0 2 Sala de Aula 2-A0 94,88

Bloco A 0 3 Sala de Aula 3-A0 47,50

Bloco A 0 4 Sala de Aula 4-A0 47,33

Bloco A 0 5 Sala de Aula 5-A0 95,27

Bloco A 0 6 Sala de Aula 6-A0 47,28

Bloco A 0 8 Sala de Aula 8-A0 53,84

Bloco A 0 9 Sala de Aula 9-A0 47,23

Bloco A 0 10 Sala de Aula 10-A0 48,75

Bloco A 0 11 Sala de Aula 11-A0 47,32

Bloco A 0 12 Sala de Aula 12-A0 47,33

Bloco A 0 13 Sala de Aula 13-A0 47,58

47

Bloco A 0 14 Sala de Aula 14-A0 47,35

Bloco A 0 15 Sala de Aula 15-A0 47,21

Bloco A 0 16 Sala de Aula 16-A0 47,15

Bloco A 0 17 Sala de Aula 17-A0 76,41

Bloco A 0 18 Sala de Aula 18-A0 46,72

Bloco A 0 19 Sala de Aula 19-A0 71,30

Bloco A 0 20 Sala de Aula 20-A0 76,52

Bloco A 0 21 Sala de Aula 21-A0 71,68

Bloco A 1 22 Sala de Aula 22-A1 47,75

Bloco A 1 23 Sala de Aula 23-A1 47,76

Bloco A 1 24 Sala de Aula 24-A1 71,64

Bloco A 1 25 Sala de Aula 25-A1 47,37

Bloco A 1 26 Sala de Aula 26-A1 71,43

Bloco A 1 27 Sala de Aula 27-A1 47,20

Bloco A 1 29 Sala de Aula 29-A1 47,30

Bloco A 1 30 Sala de Aula 30-A1 79,18

Bloco A 1 33 Sala de Aula 33-A1 47,37

Bloco A 1 35 Sala de Aula 35-A1 47,32

Bloco A 1 37 Sala de Aula 37-A1 47,49

Bloco A 1 38 Sala de Aula 38-A1 77,04

Bloco A 1 39 Sala de Aula 39-A1 47,23

Bloco A 1 42 Sala de Aula 42-A1 62,62

Bloco A 1 43 Sala de Aula 43-A1 71,68

Bloco B 0 44 Sala de Aula 44-B0 93,60

Bloco B 0 45 Sala de Aula 45-B0 97,11

Bloco B 0 46 Sala de Aula 46-B0 97,50

Bloco B 0 47 Sala de Aula 47-B0 97,39

Bloco B 0 52 Sala de Aula 52-B0 97,44

Bloco B 0 53 Sala de Aula 53-B0 97,16

Bloco B 0 54 Sala de Aula 54-B0 95,03

Bloco B 0 55 Sala de Aula 55-B0 95,15

Bloco B 1 56 Sala de Aula 56-B1 97,80

Bloco B 1 57 Sala de Aula 57-B1 97,58

Bloco B 1 58 Sala de Aula 58-B1 97,70

Bloco B 1 59 Sala de Aula 59-B1 97,58

Bloco B 1 61 Sala de Aula 61-B1 105,61

Bloco B 1 62 Sala de Aula 62-B1 98,38

Bloco B 1 63 Sala de Aula 63-B1 97,36

Bloco B 1 64 Sala de Aula 64-B1 98,44

Bloco B 1 65 Sala de Aula 65-B1 98,16

Bloco B 2 66 Sala de Aula 66-B2 97,98

Bloco B 2 67 Sala de Aula 67-B2 98,35

Bloco B 2 68 Sala de Aula 68-B2 96,69

Bloco B 2 69 Sala de Aula 69-B2 96,95

Bloco B 2 71 Sala de Aula 71-B2 51,70

48

Bloco B 2 72 Sala de Aula 72-B2 97,58

Bloco B 2 73 Sala de Aula 73-B2 52,67

Bloco B 2 74 Sala de Aula 74-B2 97,80

Bloco B 2 75 Sala de Aula 75-B2 96,96

Bloco B 2 76 Sala de Aula 76-B2 48,38

Bloco B 2 77 Sala de Aula 77-B2 48,01

Bloco C 1 78 Sala de Aula 78-C1 52,63

Bloco C 1 93 Sala de Aula 93-C1 54,92

Bloco C 1 95 Sala de Aula 95-C1 50,73

Bloco C 2 103 Sala de Aula 103-C2 47,49

Bloco C 2 104 Sala de Aula 104-C2 53,17

Bloco C 2 105 Sala de Aula 105-C2 48,92

Bloco C 2 106 Sala de Aula 106-C2 49,00

Bloco C 2 107 Sala de Aula 107-C2 48,80

Bloco C 2 108 Sala de Aula 108-C2 47,49

Bloco C 2 109 Sala de Aula 109-C2 50,70

Bloco C 2 110 Sala de Aula 110-C2 48,72

Bloco C 2 111 Sala de Aula 111-C2 81,53

Bloco C 2 112 Sala de Aula 112-C2 51,15

Bloco C 2 113 Sala de Aula 113-C2 82,98

Bloco C 2 114 Sala de Aula 114-C2 51,22

Bloco C 2 115 Sala de Aula 115-C2 79,00

Bloco D 0 116 Sala de Aula 116-D0 95,46

Bloco D 0 117 Sala de Aula 117-D0 95,51

Bloco D 0 118 Sala de Aula 118-D0 47,63

Bloco D 0 119 Sala de Aula 119-D0 101,76

Bloco D 0 120 Sala de Aula 120-D0 53,30

Bloco D 0 121 Sala de Aula 121-D0 96,50

Bloco D 0 122 Sala de Aula 122-D0 47,54

Bloco D 0 123 Sala de Aula 123-D0 47,37

Bloco D 0 124 Sala de Aula 124-D0 47,52

Bloco D 0 125 Sala de Aula 125-D0 71,37

Bloco D 0 127 Sala de Aula 127-D0 47,50

Bloco D 0 129 Sala de Aula 129-D0 47,38

Bloco D 0 130 Sala de Aula 130-D0 35,34

Bloco D 0 132 Sala de Aula 132-D0 35,61

Bloco D 0 134 Sala de Aula 134-D0 47,46

Bloco D 0 136 Sala de Aula 136-D0 47,09

Bloco D 0 138 Sala de Aula 138-D0 63,30

Bloco D 0 139 Sala de Aula 139-D0 63,65

Bloco D 0 140 Sala de Aula 140-D0 63,45

Bloco D 0 141 Sala de Aula 141-D0 62,81

Bloco D 0 142 Sala de Aula 142-D0 63,48

Bloco D 0 143 Sala de Aula 143-D0 63,78

Bloco D 1 144 Sala de Aula 144-D1 65,72

49

Bloco D 1 145 Sala de Aula 145-D1 65,73

Bloco D 1 146 Sala de Aula 146-D1 65,17

Bloco D 1 147 Sala de Aula 147-D1 65,50

Bloco D 1 148 Sala de Aula 148-D1 65,41

Bloco D 1 149 Sala de Aula 149-D1 65,20

Bloco D 1 150 Sala de Aula 150-D1 96,06

Bloco D 1 151 Sala de Aula 151-D1 64,18

Bloco D 1 152 Sala de Aula 152-D1 47,20

Bloco D 1 153 Sala de Aula 153-D1 63,36

Bloco D 1 155 Sala de Aula 155-D1 63,50

Bloco D 1 156 Sala de Aula 156-D1 95,59

Bloco D 1 159 Sala de Aula 159-D1 47,59

Bloco D 1 161 Sala de Aula 161-D1 47,17

Bloco D 1 164 Sala de Aula 164-D1 95,50

Bloco D 1 165 Sala de Aula 165-D1 95,66

Bloco D 1 166 Sala de Aula 166-D1 95,37

Bloco D 1 167 Sala de Aula 167-D1 95,38

Bloco D 2 168 Sala de Aula 168-D2 95,54

Bloco D 2 169 Sala de Aula 169-D2 96,13

Bloco D 2 170 Sala de Aula 170-D2 100,87

Bloco D 2 171 Sala de Aula 171-D2 101,39

Bloco D 2 172 Sala de Aula 172-D2 48,58

Bloco D 2 173 Sala de Aula 173-D2 95,77

Bloco D 2 174 Sala de Aula 174-D2 57,89

Bloco D 2 179 Sala de Aula 179-D2 47,45

Bloco D 2 180 Sala de Aula 180-D2 47,47

Bloco D 2 181 Sala de Aula 181-D2 47,32

Bloco D 2 182 Sala de Aula 182-D2 46,96

Bloco F 0 190 Sala de Aula 190-F0 47,06

Bloco F 0 191 Sala de Aula 191-F0 47,05

Bloco F 0 192 Sala de Aula 192-F0 47,84

Bloco F 0 193 Sala de Aula 193-F0 73,99

Bloco F 0 194 Sala de Aula 194-F0 47,92

Bloco F 0 195 Sala de Aula 195-F0 74,30

Bloco F 0 196 Sala de Aula 196-F0 47,43

Bloco F 0 198 Sala de Aula 198-F0 100,90

Bloco F 0 202 Sala de Aula 202-F0 70,54

Bloco F 0 205 Sala de Aula 205-F0 55,85

Bloco F 0 206 Sala de Aula 206-F0 54,21

Bloco F 0 209 Sala de Aula 209-F0 54,22

Bloco F 0 210 Sala de Aula 210-F0 62,53

Bloco F 0 211 Sala de Aula 211-F0 49,15

Bloco F 0 212 Sala de Aula 212-F0 62,40

Bloco F 0 213 Sala de Aula 213-F0 58,75

Bloco F 1 214 Sala de Aula 214-F1 95,70

50

Bloco F 1 215 Sala de Aula 215-F1 96,18

Bloco F 1 216 Sala de Aula 216-F1 95,87

Bloco F 1 217 Sala de Aula 217-F1 101,63

Bloco F 1 218 Sala de Aula 218-F1 95,89

Bloco F 1 219 Sala de Aula 219-F1 95,58

Bloco F 1 220 Sala de Aula 220-F1 101,27

Bloco F 1 221 Sala de Aula 221-F1 101,33

Bloco F 1 222 Sala de Aula 222-F1 101,20

Bloco F 1 223 Sala de Aula 223-F1 100,94

Bloco F 1 224 Sala de Aula 224-F1 96,14

Bloco F 1 225 Sala de Aula 225-F1 96,14

Bloco F 1 226 Sala de Aula 226-F1 101,63

Bloco F 1 227 Sala de Aula 227-F1 101,74

Bloco F 1 228 Sala de Aula 228-F1 46,84

Bloco F 1 229 Sala de Aula 229-F1 96,00

Bloco F 2 230 Sala de Aula 230-F2 63,70

Bloco F 2 231 Sala de Aula 231-F2 65,62

Bloco F 2 232 Sala de Aula 232-F2 63,45

Bloco F 2 233 Sala de Aula 233-F2 63,86

Bloco F 2 234 Sala de Aula 234-F2 63,95

Bloco F 2 235 Sala de Aula 235-F2 66,73

Bloco F 2 236 Sala de Aula 236-F2 59,57

Bloco F 2 237 Sala de Aula 237-F2 63,88

Bloco F 2 238 Sala de Aula 238-F2 63,60

Bloco F 2 239 Sala de Aula 239-F2 63,69

Bloco F 2 240 Sala de Aula 240-F2 65,62

Bloco F 2 241 Sala de Aula 241-F2 66,92

Bloco F 2 242 Sala de Aula 242-F2 55,46

Bloco F 2 243 Sala de Aula 243-F2 65,63

Bloco F 2 244 Sala de Aula 244-F2 64,67

Bloco F 2 245 Sala de Aula 245-F2 63,20

Bloco F 2 246 Sala de Aula 246-F2 62,28

Bloco F 2 247 Sala de Aula 247-F2 67,36

Bloco F 2 248 Sala de Aula 248-F2 102,14

Bloco F 2 249 Sala de Aula 249-F2 65,59

Bloco F 2 250 Sala de Aula 250-F2 46,87

Bloco F 2 251 Sala de Aula 251-F2 65,58

Bloco F 2 252 Sala de Aula 252-F2 66,70

51

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A IES possui 19 laboratórios com capacidade para 632 alunos, com 632 computadores de

mesa, softwares,atendendo plenamente o número total de usuários, possuindo velocidade

de internet via banda larga de 2 link de 50 MB cada dedicados com operadoras diferentes,

refrigeração com ar-condicionado, limpeza e conservação dos espaços físicos e

equipamentos.

A atualização de equipamentos e softwares é feita através de trabalho conjunto entre a diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Atualização de Equipamentos e Softwares.

A total adequação do espaço físico com condições de acessibilidade plena nos moldes elencados no item 3.2, eliminando as barreiras arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, de comunicação e digital.

O laboratório de informática conta com os seguintes softwares: (Adobe Illustrator; Fotoshop ; Sketchup ; Audaces ; Sniffy ; Autodesk (Autocad))

5.6 BIBLIOTECA

O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, é formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e conta com recursos tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos.

Com base neste novo cenário educacional, a Instituição vem buscando novas abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

Na Biblioteca, buscamos caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem a distância e presencial, e, principalmente, oferecer aos estudantes de ambas as modalidades oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da Instituição tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica, provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que os nossos serviços serão prestados no futuro. A Biblioteca tem, como premissa para atendimento, “informação ao alcance de todos“. E todos, para nossa unidade, são nossos alunos, professores, colaboradores, público-alvo da educação especial e a comunidade ao entorno desta.

Os serviços disponibilizados pela biblioteca compreendem:

Empréstimo domiciliar; Consulta local; Reserva local e on-line; Renovação local e on-line; Serviço de referência; Serviços específicos ao deficiente visual; Serviço de comutação bibliográfica; Apoio aos alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos; Visita orientada; Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;

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Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).

As unidades recebem ainda suporte e apoio do corporativo para possíveis adequações e ampliações de espaço para a Biblioteca Presencial, orientação para as necessidades de acessibilidade plena nos termos do item 3.2, treinamento para as formas de acesso a novos produtos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual. Para facilitar e motivar os alunos no acesso aos E-books, periódicos científicos, jornais e revistas, são elaborados e encaminhados aos bibliotecários tutoriais com orientações de acesso às bases de dados, com o objetivo de capacitá-los e, por consequência, a orientação a alunos e professores.

Também são ofertadas capacitações específicas, para que bibliotecários e assistentes recebam treinamento para apoio aos alunos público-alvo da educação especial.

O horário de funcionamento da biblioteca da IES busca atender toda a necessidade da comunidade acadêmica, adequando-se à realidade da Unidade. Assim, a Biblioteca funciona, de segunda a sexta entre 07:00 as 22:00 horas. Aos sábados, funciona das 08:00 até às 16:00 horas.

5.6.1 ACERVO

O acervo da biblioteca está disponível no catálogo on-line da Instituição, possibilitando a recuperação da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por meio da consulta simples e avançada. No catálogo on-line também é possível realizar reservas e renovação de empréstimos.

O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos, adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de classificação bibliográfica a Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro. O sistema de circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de identidade estudantil.

A atualização do acervo é feita por meio de trabalho conjunto entre o Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação, catalogação, reserva (na biblioteca ou on-line) e consulta e renovação pelo catálogo on-line. A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do material reservado.

As unidades ainda contam com o apoio de uma equipe de especialistas em Biblioteca no corporativo, encarregados de identificar novos conteúdos, fornecedores e melhorias no acesso à informação, sejam através de conteúdos para a Biblioteca Virtual ou presencial.

A aquisição sob demanda é feita no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também são fontes de sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre bibliotecas, pois esses fornecem

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indicações sobre materiais que são procurados pelos usuários, mas que possuem alta demanda e/ou inexistentes em uma determinada unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos financeiros.

No planejamento preestabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de acervo.

Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books e jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além disso, são disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e também filmes temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos, o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para a compra de obras do modelo de aquisição sob demanda.

Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos alunos e ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O Programa do Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo custo, incentiva a leitura e promove a cultura do combate às cópias de livros.

Existe ainda a Livraria Kroton, que permite a aquisição de obras indicadas na Bibliografia básica e complementar, bem como PLTs a um custo menor, sendo ofertados descontos de até 70% no preço de mercado, sendo ainda praticadas outras ofertas, como a aquisição de combos de livros a valores diferenciados a seus discentes e funcionários de todas as áreas. Tais ofertas e aquisições podem ser realizadas por meio do link http://www.livrariakroton.com.br/.

Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de referência fundamental para tal atualização, para a bibliografia básica, complementar e periódico científico.

Tabela 3 - Acervo Geral da Biblioteca

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES

Enciclopédias e Referências 19.490 36.834

Ciências Exatas e da Terra 117.051 290.542

Ciências da Saúde 59.470 224.122

Ciências Sociais Aplicadas 332.116 1.242.814

Ciências Humanas 150.451 403.332

Engenharias 27.919 120.085

Linguística, Letras e Artes 149.089 391.188

Ciências Biológicas 11.024 41.276

Ciências Agrárias 11.957 23.825

Multidisciplinares 13.996 53.637

TOTAL 892.563 2.827.655

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5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica possui três títulos por disciplina, com disponibilização na proporção média de um exemplar para 60 vagas anuais autorizadas/pretendidas.

Todo o acervo de bibliografia básica está informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possui cinco títulos por disciplina, com disponibilização de dois exemplares de cada título ou com acervo virtual.

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE BIBLIOGRAFIA Básica

CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2014. 520 p ISBN 978-85-08-13469-4.

71

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 26ª reimpr. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2014. 117 p. (Coleção Antropologia Social). ISBN 978-85-7110-438-9.

12

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2012. 205 p. ISBN 978-85-11-07030-9.

47

BIBLIOGRAFIA Complementar

MARCONDES, Danilo. Iniciação a história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010. 303 p

8

ARANHA, Maria Lucia De Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009, 2010, 2011, 2013. 479 p ISBN 9788516063924.

64

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1989. 2014 viii, 213 p (Antropologia Social). ISBN 9788521613336.

5

MONDIN, Battista. O homem, quem ele e?: elementos de antropologia filosofica. 15rp. Sao Paulo: Paulus, 2012. 331 p

34

CASTELLS, Manuel; GERHARDT, Klauss Brandini. A sociedade em rede. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008. 698 p. (A era da informação. Economia, sociedade e cultura ; 1) ISBN 9788577530366.

16

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA BIBLIOGRAFIA Básica

Duane P. Schultz; Sydney Ellen Schultz História da Psicologia Moderna - Tradução da 10ª edição norte-americana - Capítulo 9. BEHAVIORISMO: AS INFLUÊNCIAS ANTERIORES 3 Local: 2015

21

DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1983. 9

JACO-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco Teixeira 12

55

(Org.). História da psicologia: rumos e percursos. 2. ed. Rio de Janeiro: NAU, 2005. 616

BIBLIOGRAFIA Complementar

SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson, 2005, 2006, 2007. 484 p

22

FIGUEIREDO, L. C. M. Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis: Vozes, 1995. 6

VASCONCELLOS, Vera M. R. De; VALSINER, Jaan. Perspectiva co-construtivista na psicologia e na educacao. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 102 p

7

GINSBERG, Morris. Psicologia da sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 1966. 201 p 1

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA-CFP. Psicologia: ciencia e profissao. Brasilia: CRP, 1979. 213 p

1

METODOLOGIA DA PESQUISA EM PSICOLOGIA BIBLIOGRAFIA Básica

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. ISBN 9788522458233.

44

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 132 p. ISBN 978-85-249-1716-5 (broch

13

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed., rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p. ISBN 8524900504 (broch.). 53

BIBLIOGRAFIA Complementar

ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANSZDNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisas quantitativas e qualitativas. 6ª ed. São Paulo: Pioneira, 2004. v. 1. BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993.

28

DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2006. 493 p. (Biblioteca biomédica) ISBN 8573790687.

1

BAUER, Martin W. (Org.); GASKELL, George. (Org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 516 p ISBN 9788532627278.

13

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construcao do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciencias humanas. Porto Alegre; Belo Horizonte: Artmed, UFMG, 1999, 2007, 2008. 340 p

9

LUNA, Sergio Vasconcelos De. Planejamento de pesquisa: uma introdução: elementos para uma análise metodológica. 2. ed. Sao Paulo: EDUC, 2009. 108 p (Trilhas)

6

NEUROANATOMOFISIOLOGIA BIBLIOGRAFIA Básica

BRODAL, A. Anatomia neurologica com correlações clinicas. 3. ed. São Paulo: Roca, 1984. 888 p 10

MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia da face: bases anatomo-funcionais para a pratica odontologica. Sao Paulo: Sarvier 1995. 174 p 6

DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2006. 493 p. (Biblioteca biomédica) ISBN 8573790687. 14

56

Bibliografia Complementar

LENT, Roberto Neurociência da Mente e do Comportamento Local: Grupo GEN Rio de Janeiro 2008-03-01 4

PAULSEN, F; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e neuroanatomia. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 376 p. ISBN 9788527719384 (broch.) 14

MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: ATHENEU, 1999; 2010. 363 p (Textos Basicos). ISBN 9788573790696. 107

GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de fisiologia medica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p 153

SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. 713 p. ISBN 8520400035. 107

PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS Bibliografia Básica

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed., reform. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1999. 368 p. ISBN 9788502029002. 54

STERNBERG, Robert J. Psicologia cognitiva. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 591 p. ISBN 9788522106783. 7

PENNA, Antônio Gomes. Introdução à psicologia cognitiva. 2. ed. ampl. São Paulo: EPU, 1999. xiii, 185 p (Temas básicos de psicologia ; 2) ISBN 851262440X. 1

Bibliografia Complementar

PIAGET, Jean. Equilibracao das estruturas cognitivas: problema central do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. 175 p 1

VIGOTSKI, Liev Semionovitch. Formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicologicos superiores. 5. ed.,2tr. Sao Paulo: Martins Fontes, 1994,1996. 191 p (Psicologia e Pedagogia) 11

PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin; MARTORELL, Gabriela. Desenvolvimento humano. 12.ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, Artmed, AMGH Editora Ltda., 2013. 800 p ISBN 9788580552164. 29

REEVE, Johnmarshall. Motivação e emoção. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Tecnicos e Cientificos, 2006,2011. 356 p 13

LURIA, A. R. Curso de psicologia geral, v.2: sensações e percepção psicologia dos processos cognitivos. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1979. 98 p 4

BASES BIOLÓGICAS DO COMPORTAMENTO Bibliografia Básica

FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeirao Preto: EDUSP, 1997, 2002. 631 p 23

FREEMAN, Scott; HERRON, Jon C. Análise evolutiva. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 831 p 6

SOARES, Jose Luis. Biologia, v.2: funcoes vitais embriologia - genetica. Sao Paulo: Scipione 1985. 367 p 4

Bibliografia Complementar

57

BECAK, Maria Luiza; BECAK, Willy. Biologia: genetica: problemas e respostas. Sao Paulo: Nobel |1970|. 197 p 1

RIFKIN, Jeremy. O seculo da biotecnologia: a valorizacao dos genes e a reconstrucao do mundo. Sao Paulo: Makron Books 1999. 290 p 9

MCGUIGAN, Frank Joseph. Bases biologicas do comportamento: texto programado um guia completo de auto-instrucao. Sao Paulo: EPU, 1974. 232 p (Colecao Ciencias do Comportamento) 2

ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO Bibliografia Básica

MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. 224 p. ISBN 9788536307558. 11

SKINNER, B. F. (Burrhus Frederic). Sobre o behaviorismo. 7.ed. São Paulo: Cultrix, 2002. 216p ISBN 8531603609. 12

SKINNER, B. F. (Burrhus Frederic). Ciência e comportamento humano. 11. ed. São Paulo: M. Fontes, 2003. 489 p. (Psicologia e pedagogia) ISBN 8533619359. 5

Bibliografia Complementar

CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999 467 p. ISBN 8573075538. 9

GOMIDE, Paula Inez Cunha; WEBER, Lidia Natalia Dobrianskyj. Analise experimental do comportamento: manual de laboratorio. 5. ed. rev. e amp. Curitiba: UFPR 1998. 152 p 1

BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura.(Trad. M. T. A. Araújo, M. A. Matos, G. Y. Tomanari & E.Z. Tourinho). Porto Alegre: ArtMed, 1999. 3

HALL, R. Vance. Manipulacao de comportamento, v.1: modificacao de comportamento: a mensuracao de comportamento. 1rp,4rp. Sao Paulo: EPU, EDUSP, 1973,1974. 54 p 5

PANYAN, Marion C. Manipulacao de comportamento, v.4: modificacao de comportamento, novos modos de ensinar, novas habilidades. Sao Paulo: EPU, 1974. 61 p 2

DESENVOLVIMENTO HUMANO I Bibliografia Básica

PAPALIA, Diane E; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento humano. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 800 p (Biblioteca Artmed). ISBN 9788580552164. 29

BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. xiii, 267p. (Biblioteca Artes Medicas) ISBN 8573071737 (broch.). 3

CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 1997. 110 p. ISBN 85-326-1788-0. 4

Bibliografia Complementar

COUTINHO, Maria Tereza Da Cunha; MOREIRA, Mercia. Psicologia da educacao: um estudo dos processos psicologicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, 3

58

voltado para a educacao: enfase nas abordagens interacionistas do psiquismo humano. 5. ed. Belo Horizonte: Lê, 1997. 176 p

BEE, Helen L. A criança em desenvolvimento. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 612 p. ISBN 9788573078848. 20

DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA Jr. Áderson Luiz e col. A Ciência do Desenvolvimento Humano: Tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005 13

RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner Rocha; HERZBERG, Eliana. Psicologia do desenvolvimento, v.2: a infancia inicial: o bebe e sua mae. 4rp,5rp,6rp,8rp,10rp. São Paulo: EPU, 1981, 2005,2008, 2012. 90 p

16

BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1998

21

MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSICOLOGIA I Bibliografia Básica

PASQUALI, Luiz (Org.). Técnicas de exame psicológico - TEP: manual : vol. I : fundamentos das técnicas psicológicas. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. 233 p. (Avaliação Psicológica) ISBN 9788573961607. 23

ERTHAL, Thereza Cristina Saldanha. Manual de psicometria. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998. 136 p. ISBN 8571103410. 20

ANASTASI, Anne; URBINA, Susana. Testagem psicológica. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. ix, 575p. ISBN 8573076151. 5

Bibliografia Complementar

URBINA, Susana; DORNELLES, Cláudia. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2007. 320p. (Biblioteca Artmed. Técnicas diagnósticas e psicopatologia) ISBN 8536307471. 5

ANASTASI, Anne; URBINA, Susana. Testagem psicológica. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. ix, 575p. ISBN 8573076151. 5

PSICODIAGNOSTICO-V. 5. ed. rev. e amp. Porto Alegre: Artmed, 2000/2009. 678 p

15

VAN KOLCK, Odette Lourencao. Tecnicas de exame psicologico e suas aplicacoes no Brasil, v.2: Testes de personalidade. Petropolis: Vozes, 1975. 441 p (Colecao Psicologia; 5) 7

CRONBACH, Lee J. Fundamentos da testagem psicologica. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 575 p 5

PSICOLOGIA SOCIAL Bibliografia Básica

LANE, Silvia T. Maurer. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1994. 87 p. (Coleção primeiros passos ; 39) ISBN 8511010394. 22

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed., reform. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1999. 368 p. ISBN 9788502029002. 52

SAWAIA, Bader. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 10. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009. 159 p. (Psicologia social.) ISBN 9788532622617. 5

59

Bibliografia Complementar

RODRIGUES, Aroldo. Psicologia social. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1975. 573 p (Coleção Nova Psicologia; 3) 4

CIAMPA, Antonio Da Costa. A estória do Severino e a história da Severina. 5.rp. São Paulo: Brasiliense, 1987. 256 p 1

SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saude: praticas, saberes e sentidos. 8. ed. Petropolis: Vozes, 2011. 339 p 9

FURTADO, Odair; GONCALVES, M. Graca M(Org.); BOCK, ANA M. BAHIA. Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. 5. ed. São Paulo-SP: Cortez, 2011. 224 p 13

SAWAIA, Bader (Org.). As artimanhas da exclusao: analise psicossocial e etica da desigualdade social. 2. ed. Petropolis: Vozes, 2001. 155 p (Colecao Psicologia Social) 3

PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO Bibliografia Básica

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed., reform. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1999. 368 p. ISBN 9788502029002. 52

FERREIRA, May Guimarães. Concepções de subjetividade em Psicologia : May Guimarães Ferreira. Campinas , SP: Pontes, 2000. 112 p 3

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. xxiv, 798p. ISBN 8534611254. 7

Bibliografia Complementar

MYERS, David. Introdução à psicologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999. xxi, 533 p. ISBN 8521611862 (broch.). 4

ACHCAR, Rosemary. Psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994. 371p. ISBN 8585141035. 1

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA-CFP. Psicologia: ciencia e profissao. Brasilia: CRP, 1979. 213 p 1

SKINNER, Burhus Frederic. Ciencia e comportamento humano. 8. ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 1993. 420 p (Ensino Superior) 10

PENNA, Antonio Gomes. Introducao a historia da psicologia contemporanea. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. 323 p 1

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Bibliografia Básica

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009. 479 p. ISBN 9788516063924. 57

REALE, Miguel. O direito como experiencia: introducao a epistemiologia juridica. 2. ed.2.tr. Sao Paulo: Saraiva, 1992,1999. 294 p 8

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 26ª reimpr. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2014. 117 p. (Coleçao Antropologia Social). ISBN 978-85-7110-438-9. 12

60

Bibliografia Complementar

FOUREZ, Gerard. A construcao das ciencias: introducao a filosofia e a etica das ciencias. Sao Paulo: UNESP, 1995. 319 p (Biblioteca Basica) 6

GALLO, Silvio (Coord.). Etica e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 10. ed. Campinas: Papirus, 2002. 111 p 2

PENA-VEGA, Alfredo; ALMEIDA, Cleide R. S; PETRAGLIA, Izabel (Org.). Edgar Morin: ética, cultura e educação. 3. ed. São Paulo Cortez 2008. 175 p 3

SUNG, Jung Mo; Silva, Josue Candido Da. Conversando sobre ética e sociedade. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 117 p 6

SOUZA, Herbert De; RODRIGUES, Carla. Etica e cidadania. 23imp. São Paulo: Moderna, 2000, 2002. 72 p (Colecao Polemica). 11

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Bibliografia Básica

MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. xiii, 548 p. ISBN 9788502207998 (broch.). 7

MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990. 255 p. ISBN 8522406049. 2

OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins De. Estatística e probabilidade: teoria, exercícios e exercícios propostos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 221 p 3

Bibliografia Complementar

MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 6. ed. revista. São Paulo: Edusp, c2005. xv, 392 p. ISBN 9788531406775. 7

TRIOLA, Mario F. Introducao a estatistica (possui CD). 10. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Tecnicos e Cientificos 2008. 696 p 38

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: volume 1 : probabilidade. 7. ed. Sao Paulo: Makron Books, c1999. 210 p. ISBN 8534610622. 2

MOORE, David S; MCCABE, George P. Introducao a pratica da estatistica (possui Livro no Acervo). 3. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Tecnicos e Cientificos 2002. 4

GOODMAN, Richard. Aprenda sozinho estatistica. Sao Paulo: Pioneira, 1965. 272 p

5

DESENVOLVIMENTO HUMANO II Bibliografia Básica

PAPALIA, Diane E; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento humano. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 800 p (Biblioteca Artmed). ISBN 9788580552164. 29

BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. xiii, 267p. (Biblioteca Artes Medicas) ISBN 8573071737 (broch.). 3

61

COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação: volume 1 : psicologia evolutiva. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. v.1 , 470 p (Psicologia evolutiva ; 1) ISBN 8536302275. 8

Bibliografia Complementar

BIAGGIO, Angela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 343 p. (Nova psicologia ; n. 7) ISBN 8532606326. 19

FREUD, Sigmund; STRACHEY, James. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Vol. VIII. Rio de Janeiro: Imago, (1970-1996). 1

OUTEIRAL, José. Adolescer. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. 184 p ISBN 9788537201664. 13

HUFFMAN, Karen; VERNOY, Mark; VERNOY, Judith. Psicologia. Sao Paulo: Atlas, 2003. 814 p 3

ABERASTURY, Arminda; KNOBEL, Mauricio. Adolescencia normal: um enfoque psicanalitico. Porto Alegre Artes Medicas 1981. 92 p 12

MATRIZES DO PENSAMENTO EM PSICOLOGIA - EXISTENCIAL Bibliografia Básica

ERTHAL, Tereza Cristina Saldanha. Terapia vivencial: uma abordagem existencial em psicoterapia. 2. ed. Petropolis: Vozes, 1991. 183 p 5

FORGHIERI, Yolanda Cintrão. Psicologia fenomenológica: fundamentos, método e pesquisas. São Paulo: Pioneira, c1993. xii, 81 p (Biblioteca Pioneira de ciências sociais. Psicologia) ISBN 8522101639. 13

HOLANDA, Adriano Furtado. Dialogo e psicoterapia: correlacoes entre Carl Rogers e Martin Buber. Sao Paulo: Lemos 1998. 271 p 1

Bibliografia Complementar

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicoterapia existencial. 4. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. xii, 125 p (Biblioteca de administração e negócios) ISBN 8522105529. 1

ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. 2. ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1975. 342 p

7

PENHA, João da. O que é Existencialismo, 4aed., SP: Brasiliense, 1984.

4

CANCELLO, Luiz A. G. O fio das palavras: um estudo de psicoterapia existencial. 3. ed. Sao Paulo: Summus 1991. 106 p (Novas Buscas em Psicoterapia; 45) 3

ROMERO, Emilio. O inquilino do imaginario. 3. ed. Sao Paulo: Lemos 2001. 331 p

1

MATRIZES DO PENSAMENTO EM PSICOLOGIA - PSICANÁLISE Bibliografia Básica

FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud: volume IV. Rio de Janeiro: Imago, 1996. 363 p. ISBN 97888531209789. 4

62

FIGUEIREDO, Luís Cláudio Mendonça. Matrizes do pensamento psicológico. 17. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. 223p ISBN 9788532604675. 6

GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Freud e o inconsciente. 22. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007. 236p. ISBN 8571100039. 4

Bibliografia Complementar

ROUDINESCO, Elisabeth. Historia da psicanalise na Franca: a batalha dos cem anos, 1.v: 1885-1939. Rio de Janeiro: Jorge Zahar 1989. 496 p 2

QUINET, Antonio. As quatro mais uma, 4+1 condicoes de analise. 6. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar 1993. 124 (Colecao Campo Freudiano no Brasil) 8

FIGUEIREDO, Ana Cristina. Vastas confusoes e atendimentos imperfeitos: a clinica psicanalitica no ambulatorio publico. 4. ed. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004. 184 p 3

KAUFMANN, Pierre (Ed.). Dicionário enciclopédico de psicanálise: o legado de Freud e Lacan. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. 785 p 13

LACAN, Jacques. O seminario: livro 1: os escritos tecnicos de Freud. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1975. 335 p 3

FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE Bibliografia Básica

BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE-MS. Assistencia hospitalar no SUS - 1995/1999: ministerio da saude - secretaria de assistencia a saude - departamento de controle e avaliacao de sistemas. Brasilia: MS 2000. 391 p 5

OS ALICERCES da utopia: saude e cidadania no SUS de Brumadinho. Brumadinho: Prefeitura Municipal de Brumadinho 1996. 280 p 2

BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE-MS. Assistencia a saude no SUS media e alta complexidade: 1995/2000. Brasilia: MS 2001. 499 p 2

Bibliografia Complementar

BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS:2008.92p. 1

BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE-MS. Pesquisa para saude: contribuicoes aos 20 anos do SUS. Brasilia: MS 2008. 142 p 1

MARQUES, Eduardo Cesar. Estado e redes sociais: permeabilidade e coesao nas politicas urbanas no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro; Sao Paulo: Revan, 2000. 350 p 3

GRUBITS, Sonia. (Org.); GUIMARAES, Liliana A. M. (Org.). Psicologia da saúde: especificidades e diálogos interdisciplinar. São Paulo-SP: Vetor, 2007. 306 p 13

Simone Nunes Pinto . Formação integral em saúde Local: Editora e Distribuidora Educacional S. A. 2016 204 3

ESTÁGIO BÁSICO I Bibliografia Básica

BOCK, Ana Mercês Bahia; Furtado, Odair; Teixeira, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2005. 52

63

Conselho Federal de Psicologia. Achar, R. (Coord.). Psicólogo Brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. 7

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

7

Bibliografia Complementar

BRAGHIROLLI, Elaine Maria; PEREIRA, Siloe; RIZZON, Luiz Antonio. Temas de psicologia social. 9. ed. Petropolis: Vozes, 2011. 181 p. ISBN 9788532612243. 13

FURTER, Pierre. Juventude e tempo presente: fundamentos de uma pedagogia. 2. ed. Petropolis: Vozes, 1975. 288 p 1

PICHON-RIVIERE, Enrique. O processo grupal. 6. ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 2000. 239 p 12

PICHON-RIVIERE, Enrique. Teoria do vinculo. Sao Paulo: Martins Fontes, 1982. 143 p (Psicologia Pedagogia) 1

CAMPOS, Regina Helena De Freitas (Org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 179 p (Psicologia Social) ISBN 9788532616449 9

MATRIZES DO PENSAMENTO EM PSICOLOGIA - COGNITIVA COMPORTAMENTAL Bibliografia Básica

Beck, A., Freeman, A., & Davis, D. D. (2005). Terapia cognitiva dos transtornos de personalidade. Porto Alegre: Artmed. 9

ITO, Ligia M. Terapia cognitivo-comportamental para transtornos psiquiatricos. Porto Alegra: Artes Médicas, 1998. 176 p 6

RANGÉ, Bernard. Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2001. xii, 567p. ISBN 8573078006. 11

Bibliografia Complementar

RIMM, David C; MASTERS, John C. Terapia comportamental: tecnicas e resultados experimentais. Sao Paulo: Manole, 1983. 509 p 5

SILVA, Adriano Nicolau Da. Terapia cognitivo-comportamental na sindrome do panico. Uberaba: Do Autor 2003. 120 p 1

FIRST, Michael B. Manual de diagnóstico diferencial do DSM-5. Porto Alegre: Artmed, 2015. 322 ISBN 9788582712061. 7

HOLLAND, J. G. A analise do comportamento. Sao Paulo: Herder, 1972. 337 p

3

REESE, Ellen P. Analise do comportamento humano. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978. 157 p (Colecao Psicologia Contemporanea) 1

MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSICOLOGIA II Bibliografia Básica

ANCONA-LOPES, Marília. Avaliação da Inteligência, v.1. São Paulo: EPU, 2003.

11

64

ERTHAL, Tereza Cristina. Manual de psicometria. 3.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor, 1996 20

ANASTASI, Anne; URBINA, Susana. Testagem psicológica. 7ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 5

Bibliografia Complementar

CRONBACH, Lee J. Fundamentos da testagem psicológica. 5. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996 5

ANASTASI, Anne. Testagem psicológica: Manuais dos testes estudados. 7 ed. Porto Alegre: Artes médicas, 2000. 5

PSICODIAGNOSTICO-V. 5. ed. rev. e amp. Porto Alegre: Artmed, 2000/2009. 678 p

15

VAN KOLCK, Odette Lourencao. Tecnicas de exame psicologico e suas aplicacoes no Brasil, v.2: Testes de personalidade. Petropolis: Vozes, 1975. 441 p (Colecao Psicologia; 5) 7

CRONBACH, Lee J. Fundamentos da testagem psicologica. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. 575 p 5

PSICOPATOLOGIA I Bibliografia Básica

DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais, 2ª edição Local: Grupo A Porto Alegre 04/2011 6

SOIFER, Raquel. Psiquiatria infantil operativa: psicologia evolutiva e psicopatologia. 3. ed.rev.aument. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. 424 p 2

LAPLANCHE, Jean; Pontalis. Vocabulario da psicanalise. 11. ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 1991. 552 p 7

Bibliografia Complementar

LAING, R.D. O eu dividido: estudo sobre a loucura e a sanidade. Rio de Janeiro: Zahar, 1963. 227 p 1

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. 948 p. ISBN 978858271088-3. 2

COOPER, David. Psiquiatria e antipsiquiatria. 2. ed. Sao Paulo: Perspectiva, 1989. 162 p (Coleção Debates; 76) 4

FOUCAULT, Michel. História da loucura na idade clássica. 9. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. 551 p 29

LAPLANTINE, François. Aprender etnopsiquiatria. São Paulo Brasiliense 1998. 109 p

3

TEORIAS E TÉCNICAS DE GRUPO Bibliografia Básica

PICHON-RIVIÈRE, Enrique. O processo grupal. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 239p. (Psicologia e pedagogia). ISBN 8533608381. 12

65

OSÓRIO, Luiz Carlos. Psicologia grupal: Uma nova disciplina para o advento de uma era. Porto Alegre: Artmed Editora S.A, 2003. 176 p. ISBN 8536301449. 6

CASTILHO, Aurea. A dinâmica do trabalho de grupo. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998; 2002,2010. 194 p 9

Bibliografia Complementar

ANTUNES, Celso. Manual de tecnicas de dinamica de grupo de sensibilizacao de ludopedagogia. 12. ed. Petropolis: Vozes, 1997. 190 p 14

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 13. ed. rev. e amp. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003. 276 p (Administracao e Negocios) 21

FRITZEN, Silvino Jose. Exercicios praticos de dinamica de grupo e de relacoes humanas, v.1. 2. ed. Petropolis: Vozes, 1973. 77 p 1

SIMIONATO, Regina Bratfisch. Dinâmicas de grupo para treinamento motivacional. 8. ed. Campinas: Papirus, 2012. 119 p. ISBN 9788530807597 13

YOZO, Ronaldo Yudi K. Cem, 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramatica para empresas, escolas e clinicas. 12. ed. Sao Paulo: Agora 1996. 191 p 1

PSICOLOGIA E COMUNIDADE Bibliografia Básica

LANE, Silvia T. Maurer. Psicologia social Comunitária: da solidariedade à autonomia. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 179 p. ISBN 8532616445. 7

CAMPOS, Regina Helena De Freitas (Org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 179 p (Psicologia Social) ISBN 9788532616449. 7

VASCONCELOS, Eduardo Mourao. O que e psicologia comunitaria. 4. ed. Sao Paulo: Brasiliense, 1989. 101 p (Coleção Primeiros Passos; 161) 1

Bibliografia Complementar

FURTER, Pierre. Juventude e tempo presente: fundamentos de uma pedagogia. 2. ed. Petropolis: Vozes, 1975. 288 p 1

PSICOLOGIA social contemporanea: livro-texto. 18. ed. Petropolis: Vozes, 2012. 262 p ISBN 9788532619747. 12

GUATTARI, F. e ROLNIK, S. Micropolítica: Cartografias do Desejo.RJ, Vozes,1986, 2

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

7

BRAGHIROLLI, Elaine Maria; PEREIRA, Siloe; RIZZON, Luiz Antonio. Temas de psicologia social. 9. ed. Petropolis: Vozes, 2011. 181 p. ISBN 9788532612243.

13

PSICOLOGIA E POLITICAS PÚBLICAS Bibliografia Básica

GUATTARI, F. e ROLNIK, S. Micropolítica: Cartografias do Desejo.RJ, Vozes,1986 4

BOCK, Ana Mercês Bahia; Furtado, Odair; Teixeira, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2005.

96

66

CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. rev. e aum. São Paulo: Hucitec, 2012. 968 p. (Saúde em debate ; 170) ISBN 9788564806566(broch.) 34

Bibliografia Complementar

CARVALHO, Guido Ivan De; SANTOS, Lenir. Sistema unico de saude: comentarios a lei organica da saude: leis n. 8.080/90 e n. 8.142/90. 4. ed. rev. e atua. Campinas: UNICAMP 2006. 271 p 3

CARVALHO, Sergio Resende. Saude coletiva e promocao da saude: sujeito e mudanca. 2. ed. Sao Paulo: Hucitec, 2007. 178 p 44

PSICOLOGIA social contemporanea: livro-texto. 18. ed. Petropolis: Vozes, 2012. 262 p ISBN 9788532619747. 12

PICHON-RIVIERE, Enrique. Teoria do vinculo. Sao Paulo: Martins Fontes, 1982. 143 p (Psicologia Pedagogia) 1

CAMPOS, Regina Helena De Freitas (Org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 179 p (Psicologia Social) ISBN 9788532616449 9

ESTÁGIO BÁSICO II Bibliografia Básica

BOCK, Ana Mercês Bahia; Furtado, Odair; Teixeira, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2005. 52

Conselho Federal de Psicologia. Achar, R. (Coord.). Psicólogo Brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. 7

FURTER, Pierre. Juventude e tempo presente: fundamentos de uma pedagogia. 2. ed. Petropolis: Vozes, 1975. 288 p 1

Bibliografia Complementar

BRAGHIROLLI, Elaine Maria; PEREIRA, Siloe; RIZZON, Luiz Antonio. Temas de psicologia social. 9. ed. Petropolis: Vozes, 2011. 181 p. ISBN 9788532612243. 13

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

7

PICHON-RIVIERE, Enrique. Teoria do vinculo. Sao Paulo: Martins Fontes, 1982. 143 p (Psicologia Pedagogia) 1

CAMPOS, Regina Helena De Freitas (Org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 179 p (Psicologia Social) ISBN 9788532616449 9

Conselho Federal de Psicologia. Achar, R. (Coord.). Psicólogo Brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. 7

DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO EM PSICOLOGIA Bibliografia Básica

SIMONETTI, Alfredo. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. 7.ed. São Paulo: Casa do Psicologo, 2013. 200 p 13

67

PERESTRELLO, Danilo. A medicina da pessoa. 4. ed. 1.rp. Rio de Janeiro: ATHENEU, 1989,1996. 272 p 1

ROMANO, Bellkiss Wilma (Org.). A pratica da psicologia nos hospitais. Sao Paulo: Pioneira, 1994. 172 p 2

Bibliografia Complementar

Conselho Federal de Psicologia. A Regulação dos Serviços de Saúde Mental no Brasil: Inserção da Psicologia no Sistema Único de Saúde e na Saúde Suplmentar. Brasilia ISBN 9788589208628. 2

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Et al). Psicologia hospitalar: teoria e prática. São Paulo: Pioneira, 1994. 114 p. (Biblioteca Pioneira de ciências sociais. Psicologia) ISBN 8522101868. 5

ALCHIERI, João Carlos (Org.). Avaliação psicológica: perspecticas e contextos. São Paulo-SP: VETOR, 2007. 291 p 13

GRUBITS, Sonia. (Org.); GUIMARAES, Liliana A. M. (Org.). Psicologia da saúde: especificidades e diálogos interdisciplinar. São Paulo-SP: Vetor, 2007. 306 p 13

CANGUILHEM, Georges. O normal e o patológico. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitaria, Gen, 2011,2012. 277 p 13

MATRIZES DO PENSAMENTO EM PSICOLOGIA- BEHAVIORISMO Bibliografia Básica

BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 2. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2006. viii, 311 p. (Biblioteca ArtMed. Psicologia geral) ISBN 8536306971. 3

SKINNER, B. F. (Burrhus Frederic). Ciência e comportamento humano. 11. ed. São Paulo: M. Fontes, 2003. 489 p. (Psicologia e pedagogia) ISBN 8533619359. 5

CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999 467 p. ISBN 8573075538. 9

Bibliografia Complementar

BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. Porto Alegre: Artmed, 2007. 3

PSICODIAGNOSTICO-V. 5. ed. rev. e amp. Porto Alegre: Artmed, 2000/2009. 678 p 7

CARRARA, Kester. Behaviorismo radical: critica e metacritica. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: UNESP, 2005. 438 p ISBN 9788571395848. 13

FREEDMAN, Anne E. Uma sociedade planejada: uma analise das proposicoes de Skinner. Sao Paulo: EDUSP, EPU, 1976. 160 p 2

SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. 10. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 418 p. ISBN 978-85-221-1633-1. 6

MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSICOLOGIA III Bibliografia Básica

ARZENO, M. E. G.. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 4

68

HALL, C. S. & LINDZEY, G.. Teorias da Personalidade. São Paulo: EPU, 1984, vol. 1.

5

OCAMPO, M. L. S. et al. O Processo Psicodiagnóstico e as Técnicas Projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1990. 13

Bibliografia Complementar

PSICODIAGNOSTICO-V. 5. ed. rev. e amp. Porto Alegre: Artmed, 2000/2009. 678 p

7

VAN KOLK, O.L. Testes projetivos gráficos no diagnóstico psicológico. São Paulo: EPU, 1984. 3

SILVA, Maria Lucia Do Eirado. Interpretacao de testes projetivos: projecao e representacao. Rio de Janeiro Campus 1981. 309 p (Textos Contemporaneos em Psicologia, Psicanalise e Psiquiatria; 3) 2

KOLCK, Odette Lourencao Van. Testes projetivos graficos no diagnostico psicologico. 10rp. Sao Paulo: Pedagogica e Universitaria 2004. 101 p 3

ALCHIERI, João Carlos (Org.). Avaliação psicológica: perspecticas e contextos. São Paulo-SP: VETOR, 2007. 291 p 13

PSICOFARMACOLOGIA Bibliografia Básica

RANG, H.P; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; FLOWER, R. J.; HENDERSON, G. (Colaborador); RANG, H.P. (Colaborador) et al. Rang & Dale: Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2011. 778 p. ISBN 978-85-352-4172-3. 33

HALL, J. E. Guyton e Hall: tratado de fisiologia médica . 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 1151 p. ISBN 9788535237351. 44

FREITAS, Ednei J. Dutra. Psicofarmacologia aplicada a clinica. 2. ed. Rio de Janeiro: ATHENEU, 1985. 225 p 7

Bibliografia Complementar

STAHL, S. M.. Psicofarmacologia: Base Neurocientífica e Aplicações Práticas. 2. ed.. 2002 13

CARLINI, E. A. Medicamentos, drogas e saude. Sao Paulo: Hucitec, 1995. 255 p

3

SOUZA, Jose Carlos; CAMARGO, Duilio Antero De (Org.). Psicofarmacologia e equipe multidisciplinar. 2. ed. Campo Grande: UCDB 2002. 192 p 5

MAGALHAES, Maria Cristina Rios (Org.). Psicofarmacologia e psicanalise. Sao Paulo: Escuta 2001. 162 p 1

LEFEVRE, Fernando. O medicamento como mercadoria simbolica. Sao Paulo: Cortez 1991. 159 p (Pensamento Social e Saude; 6) 1

ESTÁGIO BÁSICO III Bibliografia Básica

BOCK, Ana Mercês Bahia; Furtado, Odair; Teixeira, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2005. 52

69

Conselho Federal de Psicologia. Achar, R. (Coord.). Psicólogo Brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. 7

FURTER, Pierre. Juventude e tempo presente: fundamentos de uma pedagogia. 2. ed. Petropolis: Vozes, 1975. 288 p 1

Bibliografia Complementar

BRAGHIROLLI, Elaine Maria; PEREIRA, Siloe; RIZZON, Luiz Antonio. Temas de psicologia social. 9. ed. Petropolis: Vozes, 2011. 181 p. ISBN 9788532612243. 13

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

7

PICHON-RIVIERE, Enrique. Teoria do vinculo. Sao Paulo: Martins Fontes, 1982. 143 p (Psicologia Pedagogia) 1

CAMPOS, Regina Helena De Freitas (Org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 179 p (Psicologia Social) ISBN 9788532616449 9

Conselho Federal de Psicologia. Achar, R. (Coord.). Psicólogo Brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. 7

ACONSELHAMENTO E ORIENTAÇÃO EM PSICOLOGIA Bibliografia Básica

MAY, R. A Arte do Aconselhamento Psicológico. Petrópolis: Vozes, 1996

2

BENJAMIM, A. A Entrevista de Ajuda. 13ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

14

ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. 5. ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 1997, 2001. 489 p 9

Bibliografia Complementar

SCHEEFFER, Ruth. Teorias de aconselhamento. Sao Paulo: Atlas, 1980. 127 p

2

VAN HOOSE, William H.; WORTH, Maureen Rousset. Aconselhamento de adultos: uma abordagem evolutiva. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 260 p (Psyche) 2

HACKNEY, Harold; NYE, Sherilyn. Aconselhamento: estrategias e objetivos. Sao Paulo: EPU, 1977. 176 p 1

PATTERSON, Lewis E.; EISENBERG, S. O processo de aconselhamento. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013. 229 p. ISBN 9788578276522. 13

RUDIO, Franz Victor. Compreensao humana e ajuda ao outro. Petropolis: Vozes, 1991. 87 p 1

PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL Bibliografia Básica

SILVA, Tomaz Tadeu Da. Documentos de identidade: uma introdução as teorias do curriculo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001,2005. 154 p 7

70

GOULART, Iris Barbosa (Org.). A educacao na perspectiva construtivista: reflexoes de uma equipe interdisciplinar. 3. ed. Petropolis: Vozes, 2001. 126 p 6

AQUINO, Julio Groppa (Org.). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. 4. ed. São Paulo Summus 1997. 153 p 5

Bibliografia Complementar

BARDON, Jack I. Psicologia escolar. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. 237 p (Curso de Psicologia Moderna) 2

MACHADO, Adriana Marcondes; SOUZA, Marilene Proença Rebello (Org.). Psicologia escolar em busca de novos rumos. 5. ed. São Paulo: Casa do Psicologo, 2008. 195 p ISBN 9788585141813. 13

PALACIOS, Jesus; MARCHESI, Alvaro; COLL, Cesar (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação, v.2: psicologia da educação. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004, 2007, 2008. 472 p 7

CONTINI, Maria De Lourdes Jeffery. O psicólogo e a promoção de saúde na educação. 2. ed. São Paulo Casa do Psicologo 2008, 2010. 183 p 2

SALVADOR, Cesar Coll. Aprendizagem escolar e construcao do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 159 p 5

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO I Bibliografia Básica

ZANELLI, José Carlos; ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. 520 p.:il (Biblioteca Artmed. Psicologia geral, da personalidade, social e organizacional) ISBN 8536303646 (broch.). 15

CHANLAT, Jean-François et al. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1994. 285p ISBN 8522410402. 28

ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. 6rp. Rio de Janeiro: Pearson, Prentice Hall, 2005, 2006, 2007, 2009,2010. 536 p 62

Bibliografia Complementar

DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant (Org). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001. 313 p. ISBN 8522428948. 7

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. xxxii, 529 p. ISBN 853520427X. 8

KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizacoes: o homem rumo ao seculo XXI. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1999. Editora Atlas 131 p ISBN 9788522421879. 14

DE MASI, Domenico. A sociedade pos industrial. 4. ed. Sao Paulo: SENAC, 2003. 445 p

2

CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas: como desenhar cargos e avaliar o desempenho. Sao Paulo: Atlas, 1998. 162 p 6

TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS GERAIS Bibliografia Básica

71

CORDIOLI, Aristides Volpato (Org). Psicoterapias: abordagens atuais. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. vii, 493 p (Biblioteca Artmed. Psiquiatria) ISBN 8573073683. 6

FIORINI, Héctor Juan. Teoria e técnica de psicoterapias. Ed. ampl. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 253p. (Psicologia e pedagogia) ISBN 8533619871. 1

MAHONEY, Michael J. Processos humanos de mudanca: as bases cientificas da psicoterapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 457 p 8

Bibliografia Complementar

RANGE, Bernardo (Org.). Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, pratica, aplicacoes e problemas. Sao Paulo: Psy, 1988. 367 p 9

BECK, Judith S. Terapia cognitiva: teoria e pratica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 349 p 2

FREUD, Sigmund. Edicao standard brasileira das obras psicologicas completas de Sigmund Freud, v.2: 1893-1895: estudos sobre a historia Josef Breuer e Sigmund Freud. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago, 1988. 319 p (Das Obras Psicologicas Completas de Sigmund Freud; 2) 6

CANCELLO, Luiz A. G. O fio das palavras: um estudo de psicoterapia existencial. 3. ed. Sao Paulo: Summus 1991. 106 p (Novas Buscas em Psicoterapia; 45) 4

RANGE, Bernardo (Org.). Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, pratica, aplicacoes e problemas. Sao Paulo: Psy, 1988. 367 p 9

ESTÁGIO BÁSICO IV Bibliografia Básica

EIGUER, Alberto. Um diva para a familia: do modelo grupal a terapia familiar psicanalitica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. 180 p 1

Conselho Federal de Psicologia. Achar, R. (Coord.). Psicólogo Brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001. 7

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

7

Bibliografia Complementar

BRAGHIROLLI, Elaine Maria; PEREIRA, Siloe; RIZZON, Luiz Antonio. Temas de psicologia social. 9. ed. Petropolis: Vozes, 2011. 181 p. ISBN 9788532612243. 13

FURTER, Pierre. Juventude e tempo presente: fundamentos de uma pedagogia. 2. ed. Petropolis: Vozes, 1975. 288 p 1

PICHON-RIVIERE, Enrique. O processo grupal. 6. ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 2000. 239 p 12

PICHON-RIVIERE, Enrique. Teoria do vinculo. Sao Paulo: Martins Fontes, 1982. 143 p (Psicologia Pedagogia) 1

CAMPOS, Regina Helena De Freitas (Org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 179 p (Psicologia Social) ISBN 9788532616449 9

PSICOLOGIA HOSPITALAR Bibliografia Básica

72

ALVES, J.G. Aspectos psicossociais do atendimento de emergência. In: MELLO FILHO, J. Psicossomática Hoje, Porto Alegre : Artes Médicas, 1992. 24

BECK, A.T., RUSH, J. A.,SHAW, B.F., EMERY, G.. Terapia Cognitiva da Depressão. Porto Alegre : Artes Médicas, 1997. 7

CHENIAUX, Elie. Manual de psicopatologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 218 p 15

Bibliografia Complementar

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). A psicologia no hospital. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2003. 126 p ISBN 8522103852 13

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). O doente, a psicologia e o hospital. 3. ed. atua. São Paulo: Pioneira, 1996,2009, 2010. 110 p (Colecao Novos Umbrais) 5

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). Novos rumos na psicologia da saude. Sao Paulo: Pioneira, 2002. 187 p 5

ROMANO, Bellkiss Wilma (Org.). A pratica da psicologia nos hospitais. Sao Paulo: Pioneira, 1994. 172 p 3

MOURA, Marisa Decat De (Org.). Psicanalise e hospital. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter 2000. 98 p 1

PSICOPATOLOGIA II Bibliografia Básica

DALGALARRONDO, Paulo Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais, 2ª edição Local: Grupo A Porto Alegre 04/2011 6

SOIFER, Raquel. Psiquiatria infantil operativa: psicologia evolutiva e psicopatologia. 3. ed.rev.aument. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. 424 p 2

LAPLANCHE, Jean; Pontalis. Vocabulario da psicanalise. 11. ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 1991. 552 p 7

Bibliografia Complementar

LAING, R.D. O eu dividido: estudo sobre a loucura e a sanidade. Rio de Janeiro: Zahar, 1963. 227 p 1

DE WAELHENS, Alphonse. A psicose: ensaio de interpretacao analitica e existencial. Rio de Janeiro: Jorge Zahar 1990. 181 p (Colecao Transmissao da Psicanalise; 15) 1

PAIM, Isaias. Estudos psiquiatricos. Campo Grande: Solivros 1998. 134 p

1

FREUD, Sigmund. Alem do principio de prazer. Rio de Janeiro: Imago, 1998. 82 p

10

BERGERET, Jean. Personalidade normal e patologica. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. 291 p 9

TERAPIA FAMILIAR SISTÊMICA Bibliografia Básica

73

ARIES, Philippe. Historia social da crianca e da familia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Tecnicos e Cientificos, 2012. 196 p ISBN 9788521613473. 26

CARTER, Betty.; MCGOLDRICK, Monica. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para terapia familiar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 1995. 511 p ISBN 9788573078336. 13

ARIES, Philippe. Historia social da crianca e da familia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. 279 p 26

Bibliografia Complementar

CARTER, Betty.; MCGOLDRICK, Monica. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para terapia familiar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 1995. 511 p ISBN 9788573078336. 13

EIGUER, Alberto. Um diva para a familia: do modelo grupal a terapia familiar psicanalitica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. 180 p 1

MINUCHIN, Patricia; COLAPINTO, Jorge; MINUCHIN, Salvador. Trabalhando com familias pobres. Porto Alegre: Artmed, 1999. 230 p 5

HALEY, Jay. Psicoterapia familiar: um enfoque centrado no problema. Belo Horizonte: Interlivro 1979. 236 p 1

CALIL, Vera L. Lamanno. Terapia familiar e de casal. Sao Paulo: Summus 1987. 175 p (Novas Buscas em Psicoterapia; 31) 1

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO II Bibliografia Básica

BOOG, Magdalena; BOOG, Gustavo G. (Coord.). Manual de treinamento e desenvolvimento: gestão e estratégias. São Paulo: Prentice Hall, Pearson, 2006. 262 p 1

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 13. ed. rev. e amp. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003. 276 p (Administracao e Negocios) 20

ZANELLI, José Carlos; ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. 520 p.:il (Biblioteca Artmed. Psicologia geral, da personalidade, social e organizacional) ISBN 8536303646 (broch.). 15

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. São Paulo: Manole, 2014. ISBN 9788520437612. 7

FELA., Moscovici. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13. ed. Rio de Janeiro: José Olympo, 2003. 3

FRANCA, Ana Cristina Limongi. Praticas de recursos humanos - PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. 3rp. São Paulo: Atlas, 2006. 267 p 18

DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant (Org). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001. 313 p. ISBN 8522428948. 7

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. xxxii, 529 p. ISBN 853520427X. 8

DISCIPLINA NA ÊNFASE I - A Gestão Estratégica de RH

74

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel do RH nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 7

ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgilio B.. Psicologia, Organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ARTMED, 2004. 1 15

CHANLAT, Jean F.. O indivíduo na organização - dimensões esquecidas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993. 3 v. 8

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Como transformar RH em um centro de lucro. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 1996 8

FIGUEIREDO, Ana Cristina. Vastas Confusões e atendimento imperfeitos: A clínica Psicanalítica no ambulatório Público.. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1997. 7

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 2. ed., total. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. xxxvi, 529 p. ISBN 8535214488. 2

FRANCA, Ana Cristina Limongi. Praticas de recursos humanos - PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. 3rp. São Paulo: Atlas, 2006. 267 p 18

BANOV, Márcia Regina. Recrutamento, seleção e competências. São Paulo: Atlas, 2010. ix, 100 p. ISBN 978-85-224-6023-6. 2

ESTÁGIO NA ÊNFASE I - A – Psicologia, Gestão e Trabalho Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel do RH nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 7

ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgilio B.. Psicologia, Organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ARTMED, 2004. 1 15

CHANLAT, Jean F.. O indivíduo na organização - dimensões esquecidas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993. 3 v. 8

Bibliografia Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Como transformar RH em um centro de lucro. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 1996 8

FIGUEIREDO, Ana Cristina. Vastas Confusões e atendimento imperfeitos: A clínica Psicanalítica no ambulatório Público.. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1997. 7

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 2. ed., total. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. xxxvi, 529 p. ISBN 8535214488. 2

FRANCA, Ana Cristina Limongi. Praticas de recursos humanos - PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. 3rp. São Paulo: Atlas, 2006. 267 p 18

BANOV, Márcia Regina. Recrutamento, seleção e competências. São Paulo: Atlas, 2010. ix, 100 p. ISBN 978-85-224-6023-6. 2

DISCIPLINA NA ÊNFASE I - B Teorias e Técnicas Psicoterápicas Especiais Bibliografia Básica

75

GARCIA-ROSA, Luiz Alfredo. Acaso e repeticao em psicanalise: uma introducao a teoria das pulsoes. 5. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar 1986. 128 p 1

KNAPP, Paulo; BERTOLOTE, Jose Manoel. Prevencao da recaida: um manual para pessoas com problemas pelo uso do alcool e de drogas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 71 p 8

KANFER, Frederick H.; PHILLIPS, Jeanne S. Principios da aprendizagem na terapia comportamental, Os, v.1: abordagem comportamental e paradigmas de aprendizagem. Sao Paulo: EPU, 1974. 286 p 2

Bibliografia Complementar

FREUD, Sigmund. Casos clinicos, v.2: Lucy R., Katharina e Elisabeth Von R. Rio de Janeiro: Imago, 1997. 109 p 1

FREUD, Sigmund. Edicao standard brasileira das obras psicologicas completas de Sigmund Freud, v.11: 1910 [1909]: cinco licoes de psicanalise, Leonardo da Vinci e outro trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1988, 1996, 2006. 283 p (Das Obras Psicologicas Completas de Sigmund Freud; 11). 9

NASIO, Juan David. Cinco licoes sobre a teoria de Jacques Lacan. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. 171 p (Colecao Transmissao da Psicanalise; 30) 2

ITO, Ligia M. Terapia cognitivo-comportamental para transtornos psiquiatricos. Porto Alegra: Artes Médicas, 1998. 176 p 8

RIMM, David C; MASTERS, John C. Terapia comportamental: tecnicas e resultados experimentais. Sao Paulo: Manole, 1983. 509 p 5

ESTÁGIO NA ÊNFASE I - B - Psicologia atenção à saúde Bibliografia Básica

GARCIA-ROSA, Luiz Alfredo. Acaso e repeticao em psicanalise: uma introducao a teoria das pulsoes. 5. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar 1986. 128 p 1

KNAPP, Paulo; BERTOLOTE, Jose Manoel. Prevencao da recaida: um manual para pessoas com problemas pelo uso do alcool e de drogas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 71 p 8

KANFER, Frederick H.; PHILLIPS, Jeanne S. Principios da aprendizagem na terapia comportamental, Os, v.1: abordagem comportamental e paradigmas de aprendizagem. Sao Paulo: EPU, 1974. 286 p 2

Bibliografia Complementar

FREUD, Sigmund. Casos clinicos, v.2: Lucy R., Katharina e Elisabeth Von R. Rio de Janeiro: Imago, 1997. 109 p 1

FREUD, Sigmund. Edicao standard brasileira das obras psicologicas completas de Sigmund Freud, v.11: 1910 [1909]: cinco licoes de psicanalise, Leonardo da Vinci e outro trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1988, 1996, 2006. 283 p (Das Obras Psicologicas Completas de Sigmund Freud; 11). 9

NASIO, Juan David. Cinco licoes sobre a teoria de Jacques Lacan. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. 171 p (Colecao Transmissao da Psicanalise; 30) 2

ITO, Ligia M. Terapia cognitivo-comportamental para transtornos psiquiatricos. Porto Alegra: Artes Médicas, 1998. 176 p 8

RIMM, David C; MASTERS, John C. Terapia comportamental: tecnicas e resultados experimentais. Sao Paulo: Manole, 1983. 509 p 5

76

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL Bibliografia Básica

SOARES, Dulce Helena Penna. A escolha profissional: do jovem ao adulto. São Paulo: Summus, 2002. 196p. ISBN 8532307493. 3

BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientacao vocacional: a estrategia clinica. 7. ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 1987. 221 p (Psicologia e Pedagogia) 4

LEVENFUS, Rosane Schotgues ; SOARES, Dulce Helena Penna e colaboradores Orientação Vocacional Ocupacional, 2ª edição Local: Grupo A Porto Alegre 04/2011 13

Bibliografia Complementar

MULLER, Marina. Orientacao Vocacional: contribuicoes clinicas e educacionais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988. 149 p 7

LUCCHIARI, Dulce Helena Soares. O que e escolha profissional. 2. ed. Sao Paulo: Brasiliense, 1991. 67 p (Coleção Primeiros Passos; 212) 3

LUCCHIARI, Dulce Helena Penna Soares. (Org.). Pensando e vivendo a orientacao profissional. 2. ed. Sao Paulo: Summus 1993. 148 p 6

LEVENFUS, Rosane Schotgues; SOARES, Dulce Helena Penna. Orientacao vocacional ocupacional. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 334 p ISBN 9788536321202 13

BOCK, ANA MERCES BAHIA. A escolha profissional em questao. 2. ed. Sao Paulo: Casa do Psicólogo, 1995. 247 p 3

PSICOLOGIA E NECESSIDADES ESPECIAIS Bibliografia Básica

AMIRALIAN, Maria Lucia. Psicologia do excepcional. 2rp. Sao Paulo: EPU, 1986. 76 p (Temas Basicos de Psicologia; 8) 16

MILLER, Nancy B. Ninguem e perfeito: vivendo e crescendo com criancas que tem necessidades especiais. Campinas: Papirus, 1995. 300 p 1

COLL, Cesar; PALACIOS, Jesus; MARCHESI, Alvaro. Desenvolvimento psicologico e educacao, v.3: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 381 p 5

Bibliografia Complementar

MILLER, Nancy B. Ninguem e perfeito: vivendo e crescendo com criancas que tem necessidades especiais. Campinas: Papirus, 1995. 300 p 1

BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO-MEC. Diretrizes nacionais para a educacao especial na educacao basica. Brasilia: MEC, 2001. 79 p 6

BLASCOVI-ASSIS, Silvana M. Lazer e deficiência mental. 3. ed. Campinas Papirus 2009. 112 p (Colecao Fazer/Lazer) 8

ZUHRT, Renate. Desenvolvimento motor da crianca deficiente. Sao Paulo: Manole, 1983. 148 p 1

CABRAL, Suzana Veloso; LANZA, Avanir Avelar; TEJERA, Maria Estela. Educacao vivendo: o corpo e o grupo na escola. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988. 86 p 2

77

DISCIPLINA NA ÊNFASE II – A – Saúde Mental e Trabalho Bibliografia Básica

COLETA, Jose Augusto Dela. Acidentes de trabalho: fator humano - contribuicoes da psicologia do trabalho - atividades de prevencao. 2. ed. Sao Paulo: Atlas, 1991. 151 p 1

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 3. ed. Sao Paulo: Cortez 1995. 155 p 1

CODO, Wanderley (Coord.). Educacão: carinho e trabalho: Burnout, a síndrome da desistência do educador, que pode levar à falência da educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 432 p 3

Bibliografia Complementar

ZANELLI, Jose Carlos; SILVA, Narbal. Programa de preparacao para aposentadoria. Florianopolis: Insular, 1996. 111 p 1

ZANELLI, Jose Carlos. O psicologo nas organizacoes de trabalho: formacao e atividades profissionais. Florianopolis: Paralelo 27 1994. 206 p (Psicologia Contemporanea; 1) 1

BERGAMINI, Cecília W.; TASSINARI, Rafael; Psicopatologia Do Comportamento Organizacional: Organizações Desorganizadas, Mas Produtivas. São Paulo: Cengage Learning, 2008 11

ZANELLI, José Carlos; ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. 520 p.:il (Biblioteca Artmed. Psicologia geral, da personalidade, social e organizacional) ISBN 8536303646 (broch.). 15

ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. Sao Paulo: santos, 2001. 524 p 62

ESTÁGIO NA ÊNFASE II – A – Saúde Mental e Trabalho Bibliografia Básica

COLETA, Jose Augusto Dela. Acidentes de trabalho: fator humano - contribuicoes da psicologia do trabalho - atividades de prevencao. 2. ed. Sao Paulo: Atlas, 1991. 151 p 1

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 3. ed. Sao Paulo: Cortez 1995. 155 p 1

CODO, Wanderley (Coord.). Educacão: carinho e trabalho: Burnout, a síndrome da desistência do educador, que pode levar à falência da educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 432 p 3

Bibliografia Complementar

ZANELLI, Jose Carlos; SILVA, Narbal. Programa de preparacao para aposentadoria. Florianopolis: Insular, 1996. 111 p 1

ZANELLI, Jose Carlos. O psicologo nas organizacoes de trabalho: formacao e atividades profissionais. Florianopolis: Paralelo 27 1994. 206 p (Psicologia Contemporanea; 1) 1

BERGAMINI, Cecília W.; TASSINARI, Rafael; Psicopatologia Do Comportamento Organizacional: Organizações Desorganizadas, Mas Produtivas. São Paulo: Cengage Learning, 2008 11

ZANELLI, José Carlos; ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 15

78

Porto Alegre: Artmed, 2004. 520 p.:il (Biblioteca Artmed. Psicologia geral, da personalidade, social e organizacional) ISBN 8536303646 (broch.).

ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. Sao Paulo: santos, 2001. 524 p 62

DISCIPLINA NA ÊNFASE II - B – Psicoterapia Infanto juvenil Bibliografia Básica

DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 438 p. (Biblioteca Artmed. Psiquiatria) ISBN 978573075953. 6

PAIM, Isaías. Curso de psicopatologia. 11. ed. rev. e ampl. São Paulo: E.P.U., 1993. xx, 285p ISBN 8512407107. 1

FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud: volume VI. Rio de Janeiro: Imago, 1996. 311 p. ISBN 9788531209796. 8

Bibliografia Complementar

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. xviii, 351 p. 7

JORGE, Miguel R. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-IV-TRTM : texto revisado. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 880 p (Biblioteca Artmed) ISBN 9788573079852. 2

FREUD, Sigmund. Edicao standard brasileira das obras psicologicas completas de Sigmund Freud, v.2: 1893-1895: estudos sobre a historia Josef Breuer e Sigmund Freud. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago, 1988. 319 p (Das Obras Psicologicas Completas de Sigmund Freud; 2) 12

FENDRIK, Silvia Ines. Ficcao das origens: contribuicao a historia da teoria da psicanalise de criancas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. 107 p 5

ABERASTURY, Arminda. Psicanálise da criança: teoria e técnica. 8. ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda., 1992. 287 p. ISBN 85-7307-661-5. 7

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Bibliografia Básica

BAUER, Martin W. e GASKELL, George (org). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som : um manual prático; tradução Pedrinho A. Guareschi. 8. ed. Petrópolis : Vozes, 2010. 516 p., il. 13

Cozby, Paul Chris. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento / Paul C. Cozby ; tradução [de] Paula Inez Cunha Gomide, Emma Otta. São Paulo : Atlas, 2003. 454 p. 2

ECO, Umberto. Como se faz uma tese / Umberto Eco. 17. ed. São Paulo : Perspectiva, 2002. 174 p., il. 5

Bibliografia Complementar

ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANSZDNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisas quantitativas e qualitativas. 6ª ed. São Paulo: Pioneira, 2004. v. 1. BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993.

28

BAUER, Martin W. (Org.); GASKELL, George. (Org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 516 p ISBN

13

79

9788532627278.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construcao do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciencias humanas. Porto Alegre; Belo Horizonte: Artmed, UFMG, 1999, 2007, 2008. 340 p

9

LUNA, Sergio Vasconcelos De. Planejamento de pesquisa: uma introdução: elementos para uma análise metodológica. 2. ed. Sao Paulo: EDUC, 2009. 108 p (Trilhas)

6

FIORELLI, José Osmir; MANGINI, Rosana Cathya Ragazzoni (Colab.). Psicologia jurídica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 446 p. ISBN 9788522493357. 65

TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA Bibliografia Básica

DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5. ed.3rp,10rp,14rp. Sao Paulo: Obore Cortez 1992, 1997, 2007,2011,2012. 168 p 2

FIORELLI, José Osmir; MANGINI, Rosana Cathya Ragazzoni (Colab.). Psicologia jurídica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 446 p. ISBN 9788522493357. 65

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. xviii, 351 p. 2

Bibliografia Complementar

CARVALHO, Maria Cristina Neiva de, org.; FONTOURA, Telma, org.; MIRANDA, Vera Regina, org. Psicologia jurídica: temas de aplicação II. Curitiba: Juruá, 2011. 209p. ISBN 978853622486-2. 19

CARVALHO, Maria Cristina Neiva De; MIRANDA, Vera Regina. Psicologia juridica: temas de aplicacao, v.1. 2rp, 3rp. Curitiba: Juruá, 2007. 287 p 13

DEJOURS, Christophe. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da escola dejouriana a análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas, 1993. 145 p. ISBN 9788522410613. 13

TRINDADE, Jorge. Manual de psicologia jurídica para operadores de direito1. 7. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado., 2014. 856 p. ISBN 978-85-7348-914-9. 19

CODO, Wanderley (Coord.). Educacão: carinho e trabalho: Burnout, a síndrome da desistência do educador, que pode levar à falência da educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 432 p 3

DISCIPLINA NA ÊNFASE III – A – Consultoria Organizacional Bibliografia Básica

BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2001. xxv, 278 p. ISBN 85-346-1149-1. 7

ZANELLI, José Carlos; ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. 520 p.:il (Biblioteca Artmed. Psicologia geral, da personalidade, social e organizacional) ISBN 8536303646 (broch.). 15

PEREIRA, Maria Jose Lara de Bretas. Na cova dos leões: o consultor como facilitador do processo decisório empresarial. 2. ed. Belo Horizonte: Ophicina de Arte & Prosa, 2002. ISBN 8588750031. 5

80

Bibliografia Complementar

OLIVEIRA, Djalma De Pinho Reboucas De. Planejamento estrategico: conceitos - metodologia - praticas. 14. ed. rev. Sao Paulo: Atlas, 1999. 303 23

QUINTELLA, Heitor M. Manual de psicologia organizacional da consultoria vencedora (analise transacional para reengenharia). Sao Paulo: Makron Books 1994. 483 p 13

SCHEIN, Edgar H. Princípios da consultoria de processos: para construir relacoes que transformam. Sao paulo: Peiropolis, 2008. 312 p ISBN 9788575961421. 3

QUINTELLA, Heitor M. Manual de psicologia organizacional da consultoria vencedora (analise transacional para reengenharia). Sao Paulo: Makron Books 1994. 483 p 3

HOLTZ, Herman. Como ser um consultor independente de sucesso. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997. 384 p 3

ESTÁGIO NA ÊNFASE III – A – Consultoria Organizacional Bibliografia Básica

BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2001. xxv, 278 p. ISBN 85-346-1149-1. 7

ZANELLI, José Carlos; ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. 520 p.:il (Biblioteca Artmed. Psicologia geral, da personalidade, social e organizacional) ISBN 8536303646 (broch.). 15

PEREIRA, Maria Jose Lara de Bretas. Na cova dos leões: o consultor como facilitador do processo decisório empresarial. 2. ed. Belo Horizonte: Ophicina de Arte & Prosa, 2002. ISBN 8588750031. 5

Bibliografia Complementar

OLIVEIRA, Djalma De Pinho Reboucas De. Planejamento estrategico: conceitos - metodologia - praticas. 14. ed. rev. Sao Paulo: Atlas, 1999. 303 23

QUINTELLA, Heitor M. Manual de psicologia organizacional da consultoria vencedora (analise transacional para reengenharia). Sao Paulo: Makron Books 1994. 483 p 13

SCHEIN, Edgar H. Princípios da consultoria de processos: para construir relacoes que transformam. Sao paulo: Peiropolis, 2008. 312 p ISBN 9788575961421. 3

QUINTELLA, Heitor M. Manual de psicologia organizacional da consultoria vencedora (analise transacional para reengenharia). Sao Paulo: Makron Books 1994. 483 p 3

HOLTZ, Herman. Como ser um consultor independente de sucesso. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997. 384 p 3

DISCIPLINA DISCIPLINA NA ÊNFASE III - B – Clinica Ampliada em Saúde Mental

BALINT, M. O médico, seu paciente e a doença. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988

14

CAMPOS, G. W. de S. A clínica do sujeito: por uma clínica reformulada e ampliada. In: CAMPOS, G. W. de S. Saúde paidéia. São Paulo: Hucitec, 2003. 6

LEVIN, Esteban. A clinica psicomotora: O corpo na linguagem. Petropolis: Vozes, 1995. 341 p 13

81

Bibliografia Complementar

FREUD, Sigmund. Edicao standard brasileira das obras psicologicas completas de Sigmund Freud, v.11: 1910 [1909]: cinco licoes de psicanalise, Leonardo da Vinci e outro trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1988, 1996, 2006. 283 p (Das Obras Psicologicas Completas de Sigmund Freud; 11). 9

NASIO, Juan David. Cinco licoes sobre a teoria de Jacques Lacan. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. 171 p (Colecao Transmissao da Psicanalise; 30) 2

ITO, Ligia M. Terapia cognitivo-comportamental para transtornos psiquiatricos. Porto Alegra: Artes Médicas, 1998. 176 p 8

GARCIA-ROSA, Luiz Alfredo. Acaso e repeticao em psicanalise: uma introducao a teoria das pulsoes. 5. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar 1986. 128 p 1

KNAPP, Paulo; BERTOLOTE, Jose Manoel. Prevencao da recaida: um manual para pessoas com problemas pelo uso do alcool e de drogas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 71 p 8

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Bibliografia Básica

BAUER, Martin W. e GASKELL, George (org). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som : um manual prático; tradução Pedrinho A. Guareschi. 8. ed. Petrópolis : Vozes, 2010. 516 p., il. 13

Cozby, Paul Chris. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento / Paul C. Cozby ; tradução [de] Paula Inez Cunha Gomide, Emma Otta. São Paulo : Atlas, 2003. 454 p. 2

ECO, Umberto. Como se faz uma tese / Umberto Eco. 17. ed. São Paulo : Perspectiva, 2002. 174 p., il. 5

Bibliografia Complementar

ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANSZDNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisas quantitativas e qualitativas. 6ª ed. São Paulo: Pioneira, 2004. v. 1. BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993.

28

BAUER, Martin W. (Org.); GASKELL, George. (Org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 516 p ISBN 9788532627278.

13

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construcao do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciencias humanas. Porto Alegre; Belo Horizonte: Artmed, UFMG, 1999, 2007, 2008. 340 p

9

LUNA, Sergio Vasconcelos De. Planejamento de pesquisa: uma introdução: elementos para uma análise metodológica. 2. ed. Sao Paulo: EDUC, 2009. 108 p (Trilhas)

6

FIORELLI, José Osmir; MANGINI, Rosana Cathya Ragazzoni (Colab.). Psicologia jurídica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 446 p. ISBN 9788522493357. 65

EMPREENDEDORISMO Bibliografia Básica

BARON, R. A.; SHANE, S. A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007 ROSA, C. A. 7

82

DORNELAS, JC. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 71

DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Editora Pioneira, 1994.

6

Bibliografia Complementar

DOLABELA, F. O segredo de Luísa. SãoPaulo: Cultura, 1999.

20

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson 2010. 212 p 5

LOPES, Rose Mary Almeida. Educacao empreendedora: conceitos, modelos e praticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 230 p. ISBN 978-85-352-3920-1 4

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson, 2009. 440 p

2

CAVALCANTI, Glauco; Tolotti, Marcia. Empreendedorismo: decolando para o futuro: as licoes do voo livre aplicadas ao mundo corporativo. Rio de Janeiro: SEBRAE, 2011. 152 p 4

GESTÃO DE PESSOAS Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 2. ed., total. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. xxxvi, 529 p. ISBN 8535214488. 71

BANOV, Márcia Regina. Recrutamento, seleção e competências. São Paulo: Atlas, 2010. ix, 100 p. ISBN 978-85-224-6023-6. 2

DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant (Org.). Gestao com pessoas e subjetividade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 285 p 7

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, Luís César G. de. Gestão de pessoas: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2010. 336 p. ISBN 9788522459711 3

DUTRA, Joel Souza. Administracao de carreiras: uma proposta para repensar a gestao de pessoas. 10rp. Sao Paulo: Atlas, 1996, 2009. 172 p 4

DRUCKER, Peter F. O gerente eficaz. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1972. 184 p (Biblioteca de Ciências da Administração) 1

BITENCOURT, Claudia. Gestao contemporanea de pessoas. Porto Alegre: bookman, 2004. 528 p 17

DUTRA, Joel Souza. Gestao de pessoas: modelo, processos, tendencias e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. 210 p 19

INTERDISCIPLINARIDADE NA ATENÇÃO À SAÚDE DE POVOS INDÍGENAS Bibliografia Básica

83

SERRANO, Alan Indio. O que e medicina alternativa. São Paulo: Brasiliense, 1985. 101 p (Coleção Primeiros Passos; 19). 4

BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE-MS. FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE-FUNASA. Manual de atencao a saude da crianca indigena brasileira: orientacoes tecnicas. Brasilia, DF: FUNASA 2004. 235 p

4

BRASIL. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO-TCU. Relatorio de auditoria: acao atencao a saude dos povos indigenas. Brasilia: TCU 2009. 178 p 3

Bibliografia Complementar

HERNANDEZ, Isabel. Educacao e sociedade indigena. Sao Paulo: Cortez 1981. 200 p

6

CASCUDO, LUIS DA CAMARA. História da alimentação no Brasil. 3. ed. São Paulo: Global, 2007. 954 p 4

BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO E CULTURA-MEC. Indios no Brasil, v.1. Brasilia: MEC, 1999. 96 p (Cadernos da TV Escola) 5

BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO E CULTURA-MEC. Indios no Brasil, v.3. Brasilia: MEC, 1999. 47 p (Cadernos da TV Escola) 5

BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE-MS. FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE-FUNASA. Manual de atencao a saude da crianca indigena brasileira: orientacoes tecnicas. Brasilia, DF: FUNASA 2004. 235 p 4

LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Bibliografia Básica

ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de; DUARTE, Patrícia Moreira Duarte. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 241 p. ISBN 8573098066. 21

CASTRO, Alberto Rainha De; CARVALHO, Ilza Silva De. Comunicacao por lingua brasileira de sinais. 4.ed. Brasilia: Senac, 2013. 269 p. ISBN 987-85-98694-11-5. 8

PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller De. Curso de LIBRAS, v.1: iniciante (possui DVD). 4. ed. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006. 106 p (Coleção Curso de LIBRAS). 10

Bibliografia Complementar

MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão escolar: o que e? por que? como fazer?. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006, 2007, 2008. 64 p (Cotidiano Escolar: Acao Docente) 27

MANTOAN, Maria Teresa Egler (Org.). A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: SENAC, 1997. 235 p ISBN 8585462159. 30

COUTINHO, Denise. LIBRAS e lingua portuguesa (semelhancas e diferencas), v.2. Joao Pessoa Arpoador 2000. 149 p 10

CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina. Novo DEIT-LIBRAS: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira baseado em linguística e neurociências cognitivas, v.1: sinais de A a H. São Paulo: EDUSP, 2009. 1219 p 4

LIMA, Rita De Cassia Perreira, (Org.); Goncalves, Marlene Fagundes Carvalho, (Org.). Sujeito, escola, representacoes. Florianopolis: Insular, 2006. 159 p 1

DISCIPLINA

84

Bibliografia Básica

RODRIGUES, Maria Cecilia Prates. Acao social das empresas privadas: como avaliar resultados?. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 191 p 2

SUNG, Jung Mo; Silva, Josue Candido Da. Conversando sobre etica e sociedade. 13. ed. Petropolis: Vozes, 2004. 117 p 6

DEMO, Pedro. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores associados, 2005. 191 p (Coleção Educação Contemporanea) 10

Bibliografia Complementar

JARDILINO, Jose Rubens Lima. Etica: subsidios para a formacao de profissionais na area da saude. Sao Paulo: Pancast 1998. 117 p 3

MELO NETO, Francisco Paulo De; FROES, Cesar. Responsabilidade social e cidadania empresarial: a administracao do terceiro setor. Rio de Janeiro: Qualitymark 1999. 166 p 1

ALMEIDA, Fernando. Responsabilidade social e meio ambiente: os desafios da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 160 p. (Programa do Livro Texto ; 112). ISBN 9788535236552. 29

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introducao a administracao. 3. ed. Sao Paulo: Atlas, 1990. 426 p 3

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessarios a educacao do futuro. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 102 p ISBN 978-85-249-1754-7. 7

TEORIAS DA PERSONALIDADE Bibliografia Básica

Fadiman, James. Teorias da personalidade / James Fadiman, Robert Frager ; coordenação da tradução Odette de Godoy Pinheiro ; tradução de Camila Pedral Sampaio, Sybil Safdié. - São Paulo: HARBRA, 1986. 7

HALL, C. S. e LINDZEY, G. (1972) Teorias da personalidade. São Paulo: Herder, pp. 13-42. 12

FILLOUX, J. C. (1983). A personalidade. São Paulo: Ed. Difel, pp. 7-19. 2

Bibliografia Complementar

REIS, Alberto Olavo Advincula; MAGALHAES, Lucia Maria Azevedo; GONCALVES, Waldir Lourenco. Teorias da personalidade em Freud, Reich e Jung. 3rp,8rp. Sao Paulo: EPU, 1984,2010. 167 p (Temas Basicos de Psicologia; 7) 12

FROMM, Erich. Analise do homem. 9. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1974. 211 p (Biblioteca de Ciencias Sociais) 1

LOPEZ, Emilio Mira Y. Avaliacao critica das doutrinas psicanaliticas. Rio de Janeiro: FGV, 1964. 215 p 1

BEE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997. 656 p

6

SARTRE, Jean-Paul; HEIDEGGER, Martin. Existencialismo e um humanismo, O; Imaginacao, A; Questao de metodo; Conferencias e escritos filosoficos. Sao Paulo: Abril 1973. 500 p (Os Pensadores; 45) 1

85

5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL

A Biblioteca Virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural, além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a difusão intelectual. Esta ferramenta é composta por bases de dados, e-books, periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais, Regulamento, Fale Conosco e inclusive orientações quanto a acesso às bases de dados e orientações na elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. O acesso ocorre por meio do link https://biblioteca-virtual.com/.

Atualmente, a Biblioteca Virtual disponibiliza a seus alunos, professores e colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que praticamente toda a bibliografia complementar dos alunos se encontra disponível na Biblioteca Virtual, ofertando a seus usuários acesso simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia complementar que está disponível na Biblioteca Virtual é atualizada e seu acervo cresce diariamente, conforme demonstrado na tabela abaixo:

Tabela 4 - E-Books

Títulos de e-books Quantidade Cengage 260 Minha Biblioteca 6.051 Pearson 3.277 TOTAL 9.588

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS

O acervo de periódicos da Universidade de Cuiabá está disposto de acordo com as

necessidades de cada curso, possuindo um total de 20 títulos de assinaturas correntes

distribuídas nas principais áreas do conhecimento, além de assinaturas dos principais

jornais estaduais e municipais, com o acervo atualizado.

86

Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. ESTRANGEIRA QTD. NACIONAL

Ciências Exatas e da Terra 6166 106

Ciências da Saúde 2880 29

Ciências Sociais Aplicadas 2600 79

Ciências Humanas 990 31

Engenharias 437 25

Linguística, Letras e Artes 578 16

Ciências Biológicas 250 15

Ciências Agrárias 643 85

Multidisciplinares 149 2

TOTAL 14.693 388

Tabela 6 - Periódicos Eletrônicos da área de Psicologia

Título Tipo Sumário/Link

Agora: Estudos em Teoria

Psicanalitica

On-line http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pi

d=1516-1498&lng=pt&nrm=iso

Barbaroi On-line http://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/issue

/archive

Cadernos de Psicologia Social do

Trabalho

On-line http://www.revistas.usp.br/cpst/issue/archive

Cadernos de Saude Publica On-line http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pi

d=0102-311X&lng=pt&nrm=iso

Estudos de Psicologia On-line http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pi

d=1413-294X&lng=pt&nrm=iso

Estudos de Psicologia. EDUFRN On-line http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/lng

_pt/pid_1413-294X/nrm_iso

Jornal Brasileiro de Psiquiatria On-line http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pi

d=0047-2085&lng=pt&nrm=iso

Psicologia & Sociedade. ABRAPSO On-line http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/lng

_pt/pid_0102-7182/nrm_iso

Psicologia Argumento On-line http://www2.pucpr.br/reol/index.php/PA?dd99=olds

Psicologia Ciencia e Profissao On-line http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pi

d=1414-9893&lng=pt&nrm=iso

Psicologia Clinica On-line http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pi

d=0103-5665&lng=pt&nrm=iso

87

Psicologia Teoria e Pesquisa On-line http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pi

d=1414-9893&lng=pt&nrm=iso

Psicologia em Estudo. UEM On-line http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/lng

_pt/pid_1413-7372/nrm_iso

Psicologia: Reflexao e Critica On-line http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/lng

_pt/pid_0102-7972/nrm_iso

Psychology & Neurocience On-line http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pi

d=1983-3288&lng=pt&nrm=iso

Revista Brasileira de Educacao

Especial

On-line http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&ln

g=pt&pid=1413-6538&nrm=iso

Revista Brasileira de Psiquiatria On-line http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pi

d=1516-4446&lng=pt&nrm=iso

Revista Psico On-line http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/rev

istapsico/issue/archive

Saude e Sociedade - 1992-2014 On-line http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pi

d=0104-1290&lng=pt&nrm=iso

Universitas Ciencias da Saude -

UniCEUB

On-line http://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/inde

x.php/cienciasaude

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos os principais jornais de circulação nacional e internacional, especialmente alguns direcionados aos cursos em funcionamento na Unidade. Com acesso através da Base Press Reader, o conteúdo disponível passa por reavaliação anualmente, privilegiando as escolhas em âmbito nacional, internacional e regional.

Jornais Press Reader Quantidade

Jornais - Títulos Estrangeiros 2.575

Jornais - Títulos Nacionais 29

Revistas 1.469

TOTAL 4.073

5.7 LABORATÓRIOS

Os laboratórios da Instituição são implementados para atender todas as áreas do conhecimento ofertadas na IES, orientados pelos cursos de graduação que estão em funcionamento, com a finalidade de assegurar as premissas acadêmicas previstas nesse documento e nos respectivos roteiros de aula prática.

A importância dos laboratórios na IES também está presente nas pesquisas, relacionadas aos trabalhos realizados em sala de aula, e de conclusão de curso, onde os mesmos ofertam horários específicos para desenvolvimento dos trabalhos sem impactar na programação das aulas.

88

A preocupação da IES centra-se em oferecer os melhores equipamentos, sempre em sintonia com o mercado e roteiro das aulas práticas. Os técnicos de laboratórios são treinados e capacitados a preparar, montar e desmontar as aulas práticas, assegurando que as próximas turmas encontrem os laboratórios em condições de utilização.

A estrutura física respeita o previsto em relação às normas de acessibilidade plena e equipamentos de segurança, para que todos tenham acesso aos serviços oferecidos sem causar qualquer tipo de dano aos alunos, professores e colaboradores presentes neste ambiente. Os laboratórios estão preparados para atender a demanda dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, por meio de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, instrumental, pedagógica e nas comunicações. Desta forma, a IES dispõe de espaços adaptados com placas de sinalização, rampas de acesso, elevador adaptado e portas adaptadas de acordo com a NBR 9.050. Os computadores contam com leitor de tela instalado (NVDA) e, sempre que solicitado, a IES disponibiliza profissionais para o acompanhamento dos alunos, como o intérprete da Libras e ledor transcritor.

A IES possui ainda uma equipe de profissionais especialistas em laboratórios, nas diversas áreas de conhecimento, cujas atividades principais são apoiar e zelar pela atualização dos equipamentos, planos de manutenção e garantir a entrega de insumos necessários para o bom andamento das atividades. Para garantir o programa de manutenção e atualização de equipamentos, os laboratórios são inventariados anualmente. Esta equipe ainda tem como atividade pesquisar constantemente novos fornecedores no mercado, nacional e internacional, que possam contribuir para manter as práticas alinhadas às tecnologias mais modernas ofertadas em um país com proporções continentais.

A IES possui um programa de capacitação, a todos os técnicos de laboratórios, com a finalidade de desenvolver competências relacionadas às práticas laboratoriais, estímulo à pesquisa, garantir a utilização dos EPIs , aprendizagem para novos equipamentos e roteiros de aula.

5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas/pretendidas, conforme tabela.

Tabela 7- Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS

ESPECIALIZADOS DO CURSO

EQUIPAMENTOS QUANT.

Análise Experimental do Comportamento Caixas de Skinner 06

Cronômetros 05

Banquetas Estofadas 25

Bancadas 06

Gaiolas 47

Armários 03

Serviço de Psicologia Aplicada Computadores 02

Impressora 01

89

Data Show 01

Máquinas Fotográficas 02

Aparelhos de Som 02

Geladeira 01

Bebedouros 03

5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade plena, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

A atualização de equipamentos e insumos é feita através de trabalho conjunto entre a Diretoria, coordenadores e professores da unidade, visando ofertar novas tecnologias e equipamentos modernos a seus discentes. Este trabalho é realizado no início de cada semestre, obedecendo à Política e Ações de Conservação, Manutenção e Atualização de Espaço Físico e Equipamentos.

O curso de Psicologia dispõe de um Serviço de Psicologia Aplicada para atividades práticas dos acadêmicos. O espaço compreende sete salas equipadas para atendimento clínico psicoterápico voltado para o público Infantil, Adolescente e Adulto. Uma sala para atendimento monitorado que da suporte para a disciplina de Aconselhamento Psicológico e situações específicas dos Estágios das Ênfases A e B. Três salas para as Supervisões. Uma sala ampla para a aprendizagem prática dos testes Psicológicos e cursos de Planejamento de Carreira e Orientação Profissional. Uma recepção que acolhe as pessoas da comunidade que buscam os serviços de psicologia, bem como os alunos estagiários e supervisores. Uma sala para reunião dos professores, colegiado e outros. Todos estes ambientes são devidamente equipados dentro das suas especificidades. Incluso neste espaço encontra-se o Laboratório de Análise Experimental do Comportamento.

O Curso de Psicologia da Universidade de Cuiabá possui laboratórios e ambientes

devidamente equipados e funcionais e que buscam atender perfeitamente a realização de

atividades práticas nas disciplinas básicas e específicas.

Nas disciplinas básicas, os laboratórios são compartilhados com outros cursos.

Neste caso, enquadram-se as disciplinas de Bases Biológicas do Comportamento,

Neuroanatomofisiologia e Psicofarmacologia. Todos esses laboratórios contam vidrarias,

microscópios, reagentes, bancadas, lupas, além de outros utensílios que podem ser vistos in

loco.

Os laboratórios específicos também buscam atender, de forma excelente, as

atividades acadêmicas. Neste caso, enquadra-se o laboratório de Análise Experimental do

Comportamento. Nesse laboratório, o professor e acadêmicos contam com caixas de

Skinner para experimentos, cronômetros, banquetas e cadeiras estofadas, bancadas

amplas, gaiolas para acondicionamento dos sujeitos experimentais, mesas, armários,

prateleiras e outros equipamentos destinados ao ensino e pesquisa.

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Todos os laboratórios possuem regimento próprio e o uso dos laboratórios é feito mediante a demanda e planejamento do curso. Para isso, o professor também pode contar com técnicos auxiliares de laboratórios e monitores que viabilizam toda a operacionalidade antes, durante e após as aulas.

5.10 UNIDADES HOSPITALARES E COMPLEXO ASSISTENCIAL CONVENIADO

As práticas de estágios na ênfase B, atenção à saúde, no nono semestre são desenvolvidas

com supervisão local, no Hospital Geral Universitário.

5.11 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA

De uma maneira geral temos o Sistema Único de Saúde (unidades básicas, secundárias e terciárias) bem como os equipamentos de saúde mental (centro de atenção psicossocial álcool e drogas, infanti,l adolescentes, transtornos,) como sistema de referência em atendimento psicoterápico e contrarreferência na assistência integral e cuidados em saúde.

6 REQUISITOS LEGAIS

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Psicologia está coerente com a Resolução CNE/CES No. 5, de 15 de março de 2011, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Psicologia, e buscou-se atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

(Conforme Lei n. 11.645, de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01, de 17/06/2004)

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina Homem, Cultura e Sociedade e em outras atividades curriculares do curso, tais como os Estudos Dirigidos. A Universidade de Cuiabá entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A disciplina Homem, Cultura e Sociedade articula a formação humano-social, por meio do estudo do homem e de suas relações sociais, integrando aspectos psicossociais, culturais, filosóficos e antropológicos.

São abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção

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histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

Além desses, outros importantes assuntos são abordados, como: a Consolidação da Sociedade Global e Implicações Ambientais, Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos por meio do desenvolvimento de conteúdos sobre Antropologia, Cultura, Formação do Povo Brasileiro, Heranças Indígenas, Portuguesas e Africanas, Discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhecem a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

(Conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP n° 1, de 30/05/2012).

Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina Homem, Cultura e , Politicas Publicas, Psicologia e Comunidade, Psicologia e Necessidade Especiais e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, tais como tema recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal.

Por meio do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e da diversidade, a democracia na educação, a transversalidade. O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente

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matriculado, a permanência no Ensino Superior, garantindo o direito à Educação Inclusiva, de acordo com as especialidades, acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária.

Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012)

O atendimento à Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012, é garantido pelo Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos – NAID. O NAID, responsável pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE), realiza o acompanhamento dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, a saber, pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, desde o processo seletivo até o término do curso. Desta forma, busca garantir os recursos de acessibilidade necessários para a inclusão deste público. Cabe ressaltar que compõem o grupo de pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento as com Transtorno do Espectro Autista, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e Psicose Infantil.

O NAID é responsável em garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, nos termos legais, seja completamente atendida. As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do desenvolvimento e deficiência auditiva, e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez. Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

Para garantir acesso nos processos acadêmicos, sempre que solicitado, o NAID designará profissional para acompanhar o estudante.

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do Curso de Psicologia, no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

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Q. 17. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto sensu.

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO

1 André Assis Breder de Oliveira Mestre

2 Carla Adriana de Queiroz Especialista

3 Christina G. Mendonça Mestre

4 Cláudia Aparecida Conti Especialista

5 Cristiane Bianchi Especialista

6 Daniela Mendes Piloni Mestre

7 Evanilda Custódio da Silva Especialista

8 Greice Kelly de Siqueira Mestre

9 Fátima Cristina Griggi Especialista

10 Helena Benedita Vitor de Almeida Mestre

11 Ilze M. Gonçalves da Costa Especialista

12 Janaina Lucia Rodrigues Bento Mestre

13 Jean-Pierre Vieira Guimarães Especialista

14 Manira Perfeito Ramos Mestre

13 Lília Márcia de Souza Figueiredo Mestre

14 Maria A. Emico K. Rosa Especialista

15 Priscila Mainardi Tamiozo Fonseca Especialista

16 Renato Molina Mestre

17 Rilzeli Maria Gomes Leite Especialista

18 Sheila de Souza Araújo Mestre

19 Socorro de M. R. Andrade Especialista

20 Sue Ellen Ferreira Modesto Rey de Figueiredo Doutora

21 Valéria Vuolo Especialista

22 Vanilda Rodrigues Brianez Mestre

23 Wilson Luconi Junior Mestre

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6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

(Conforme Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010)

O NDE do Curso de Psicologia é constituído, de acordo com a Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010, por um grupo de cinco docentes, conforme descrito no item 4.1: Sue Ellen F. Modesto; Wilson Luconi Junior; Renato Almeida Molina; Sheila de Souza Araujo e Vanilda Rodrigues Brianez.

6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS

(Conforme Resolução CNE/CES n.º 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial).

O Curso de Psicologia totaliza 4.000 horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas nas Resoluções CNE/CES nº 02/2007, conforme pode ser demonstrado no quadro a seguir.

Descrição da carga horária

Total da carga horária teórica 1.920

Total da carga horária prática 360

Disciplinas semipresenciais 800

Atividades complementares

EDs 100 200

Outras 100

Total da carga horária de TCC 120

Total da carga horária de estágio 600

TOTAL GERAL 4000

Como explicado no item sobre Aula Modelo, o parecer CNE/CES nº 261/2006 define que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de Ensino Superior.

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

Resolução CNE/CES n.º 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial).

O tempo mínimo de integralização do Curso de Psicologia é de 10 semestres e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE 2011 e o tempo

máximo de integralização é de 16 semestres.

Duração do Curso (em semestres) Prazo máximo de Integralização (em semestres)

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6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.

Conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, na Lei N° 13.146/2015, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003,

A Instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a inclusão escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferece aos alunos público-alvo da Educação Especial o Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação. Cabe ressaltar que a concepção de inclusão da Instituição converge com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A Universidade de Cuiabá apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 e disponibilizando rampas de acesso às áreas acadêmico-administrativas, elevadores, possui em sua infraestrutura piso tátil, placas em braile, rampas, banheiros adaptados, entre outros.

O NAID - Núcleo de Acessibilidade e Inclusão e Direitos Humanos garante o atendimento a todas as condições de acessibilidade arquitetônica de acordo com a NBR 9050, pedagógica e atitudinal.

A quebra de barreiras atitudinais, por meio de processos de implementação de núcleos de acessibilidade, sensibilização e formação humana, converge com um dos valores da IES, ou seja, o “respeito às pessoas”, contribuindo para a construção da cultura institucional inclusiva.

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005)

A Universidade de Cuiabá contempla a disciplina de Língua Brasileira de Sinais - Libras na estrutura curricular do Curso de Psicologia, sendo esta uma disciplina optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005 e da Lei Nº 13.146.

6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância, no Curso de Psicologia, conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, Art. 4, inciso II, e pode ser comprovada na e pode ser comprovada na Resolução 54/2012 que define as disciplinas semipresenciais ou interativas do curso.

10 16

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6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS

(Art. 32 da Portaria Normativa N° 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010, estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível, com as seguintes informações:

I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU; II. dirigentes da instituição e Coordenador de Curso efetivamente em exercício;

III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. matriz curricular do Curso; V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; e

VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

As seguintes informações estão disponibilizadas em www.unic.br e também na biblioteca:

I. Pojeto Pedagógico do Curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

(Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002)

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A Universidade de Cuiabá entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no Curso de Psicologia há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares que

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abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso são: o Estudo Dirigido Educação Ambiental e as disciplinas Responsabilidade Social e Ambiental, Interdisciplinaridade na Atenção à Saude de Povos Indíginas eTemas Emergentes em Psicologia.

Além disso Universidade de Cuiabá concebeu como política institucional, o Programa por meio do qual são desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do país, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

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7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC

AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.

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BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e Decreto n. 4.281, de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c.

BRASIL. Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004.

BRASIL. Lei n. 11.645, de 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4, inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a.

BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b.

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BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (Pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a.

BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b.

BRASIL. Portaria n. 1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c.

BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1, 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Portaria nº 3, de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.

BRASIL. Portaria nº 1.326, de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a.

BRASIL. Portaria nº 4059, de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b.

BRASIL. Portaria Normativa MEC 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.

______. Resolução CNE/CES n.º 2/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.

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MAGER, R. F. Preparing instructional objectives. Belmont: Lake Publishers Co., 1984. 136 p.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Maio 2012.

MORAN, J. M.. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. 2007. Disponivel em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm. Acesso em: 20/04/2012.

MOREIRA, A. F. B. Currículo: questões atuais. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003.

MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9. ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2010.

PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Editora Artmed. Porto Alegre: 2002.

----------------------------. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.

______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp, 1996.

RIBEIRO DA SILVA, A. C.; PACHECO, J. A. Organização Curricular por Competências no Ensino Superior. Dificuldades e Possibilidades. In: SILVA, B.; ALMEIDA, L. (org.) Actas do VIII Congresso Galaico-Português de Psicopedagogia. Braga: CIEd, pp. 2929-2941.

SALDANHA, L. E. Educação brasileira contemporânea: organização e funcionamento. São Paulo, McGraw-Hill, 1978.

SANTOS, B. S. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004.

SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

102

SENGE, P. et al. Presença: propósito humano e o campo do futuro. São Paulo: Cultrix, 2007.

STENGERS, I.; PRIGOGINE, I. A nova aliança. Metamorfose da Ciência. 3. ed. Brasilia: UNB, 1997.

TAPSCOTT, D. Economia Digital: promessa e perigo na era da inteligência em rede. São Paulo: Makron Books, 1997.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Guia de organização curricular: o ensino de graduação e a melhoria curricular. Niterói, 1998.

VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone. 1998.

ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

103

8 ANEXO I

1°SEMESTRE

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Ementa: A consolidação da sociedade global Conteúdos:

Acesso à informação e interconectividade global.

Antecedentes históricos

Aquecimento global.

Aspectos econômicos e sociais da globalização.

Aspectos políticos e culturais da globalização

Cenários possíveis.

Globalização como processo disforme, heterogêneo e inacabado.

Implicações ambientais da globalização.

Multiculturalismo e Homogeneidade cultural Pressupostos da globalização Ementa: As ciências sociais: formas de compreender o mundo Conteúdos:

Os tipos de sociedade e as formas de solidariedade; A relação indivíduo-sociedade.

A busca da cientificidade da Sociologia. A crítica marxista ao Estado; A dominação ideológica a partir de K. Marx; A experiência da alienação.

A especificidade do fenômeno sociológico: o fato social.

A explicação materialista da vida social; O trabalho como característica humana.

As leituras de Durkheim, Weber e Marx. O tipo-ideal; O desenvolvimento do capitalismo moderno: o espírito capitalista e a ética protestante. Origem e desenvolvimento da sociedade capitalista: a acumulação primitiva e extração da mais-valia; O modo de produção: infraestrutura e superestrutura.

Os tipos de desigualdade em perspectiva weberiana: classe, estamento e partido.

Os três tipos puros de dominação legítima. Ementa: O Capitalismo: o surgimento de um novo mundo. Conteúdos:

A Revolução Francesa e um novo modelo político.

A distinção entre Ciências Naturais e Ciências Humanas.

Antecedentes da Revolução Francesa.

Antecedentes da Revolução Industrial.

Declínio do feudalismo e a emergência do capitalismo comercial.

O Capitalismo e a Sociedade de Classes.

O capitalismo e racionalização do mundo.

O contexto histórico de surgimento das Ciências Humanas e Sociais.

O desenvolvimento da Sociologia e seus principais pensadores.

Revolução Industrial e a consolidação de um novo modelo econômico.

104

Ementa: Sociedade, Exclusão e Direitos Humanos Conteúdos: A condição humana. Explicações deterministas & Explicações antropológicas. Cultura: definições iniciais, características da cultura, Explicações sobre a origem das diferenças culturais. A distinção entre país, estado e nação; Paulo Prado e a discussão sobre a identidade nacional. Etnocentrismo x Relativismo cultural. Conceitos de raça e etnia.

A formação histórica e heterogênea do povo brasileiro. A implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações inter-étnicas: a Lei 11645 e o Estatuto da Igualdade Racial e políticas públicas. Antropologia como ciência: definição, objeto, objetivos e histórico. Campos de estudo: Antropologia Biológica e Antropologia Cultural.

As heranças indígenas, portuguesa e africana.

Movimentos de resistência contra o preconceito e a discriminação no Brasil

O Mito da democracia racial.

O preconceito como negação dos direitos humanos. Políticas afirmativas e as cotas como instrumentos de inclusão e de garantia dos direitos humanos. Políticas afirmativas relacionadas à diversidade sexual, às questões de gênero e à pessoa com deficiência. Reflexões sobre discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero. Bibliografia Básica: CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2014. 520 p ISBN 978-85-08-13469-4.

71

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 26ª reimpr. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2014. 117 p. (Coleçao Antropologia Social). ISBN 978-85-7110-438-9. 12 LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2012. 205 p. ISBN 978-85-11-07030-9. 47

Bibliografia Complementar: MARCONDES, Danilo. Iniciação a história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010. 303 p 8 ARANHA, Maria Lucia De Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introducao a filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009, 2010, 2011, 2013. 479 p ISBN 9788516063924. 64 GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1989. 2014 viii, 213 p (Antropologia Social). ISBN 9788521613336. 5 MONDIN, Battista. O homem, quem ele e?: elementos de antropologia filosofica. 15rp. Sao Paulo: Paulus, 2012. 331 p 34 CASTELLS, Manuel; GERHARDT, Klauss Brandini. A sociedade em rede. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008. 698 p. (A era da informação. Economia, sociedade e cultura ; 1) ISBN 9788577530366. 16

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA Ementa: A História, a Filosofia e seu papel para a compreensão da evolução dos campos científicos da Psicologia

105

Conteúdos:

Conceitos, métodos e compreensões sobre o estudo da História; a História como ciência da atualidade. Filósofos pré-socráticos em busca pela substância fundamental (arché); primeiras ideias sobre ciências naturais e da alma. Santo Agostinho: a patrística e o neoplatonismo cristão; Santo Tomás de Aquino: a escolástica, o Aristotelismo cristão e as potências da alma. Sócrates: ironia, debate, maiêutica e eternidade da alma; Platão: divisão da realidade em dois mundos; Aristóteles: valorização dos sentidos e o tratado sobre a alma (De anima). Ementa: A Modernidade e a fundação da Psicologia como ciência Conteúdos:

Helmholtz e Fechner. O retorno da razão humana; mecanicismo, reducionismo e determinismo; René Descartes; o empirismo e o associacionismo; positivismo.

William James: darwinismo e pragmatismo na Psicologia.

Wundt e Titchener. Ementa: História da Psicologia no Brasil e tendências atuais da Psicologia Conteúdos: A "psicologia" jesuíta; o pensamento psicológico na faculdade de medicina; a Psicologia como ciência independente. A interdisciplinaridade da Psicologia; novas abordagens; a busca de síntese entre abordagens.

Bandura; Jung; Kurt Lewin.

Psicologia e ação política; a multiplicidade das áreas de atuação; interfaces consolidadas. Ementa: Principais escolas do pensamento psicológico Conteúdos: Alternativas ao behaviorismo e à psicanálise; a redescoberta de Heráclito na Psicologia; Vigotsky e uma psicologia social.

Freud: a revolução do inconsciente o papel da psicanálise na aplicação da Psicologia. O fenômeno phi e outro ponto-de-vista sobre a Psicologia; a percepção e o sujeito como parte da realidade. Pavlov, Watson e Skinner: a psicologia cientificamente comprovada. Bibliografia Básica: Duane P. Schultz; Sydney Ellen Schultz História da Psicologia Moderna - Tradução da 10ª edição norte-americana - Capítulo 9. BEHAVIORISMO: AS INFLUÊNCIAS ANTERIORES 3 Local: 2015

21

DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. São Paulo: Ed. McGraw-Hill

do Brasil, 1983. 6

JACO-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal;

PORTUGAL, Francisco Teixeira (Org.). História da psicologia: rumos e

percursos. 2. ed. Rio de Janeiro: NAU, 2005. 616 p 12

Bibliografia Complementar: ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANSZDNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisas quantitativas e qualitativas. 6ª ed. São Paulo: Pioneira, 2004. v. 1. BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: 28

106

Hucitec, 1993.

DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2006. 493 p. (Biblioteca biomédica) ISBN 8573790687. 1

Bibliografia Complementar: SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson, 2005, 2006, 2007. 484 p 22 FIGUEIREDO, L. C. M. Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis: Vozes, 1995. 6

METODOLOGIA DA PESQUISA EM PSICOLOGIA Ementa: Fases e elementos de uma pesquisa científica - Parte 1 Conteúdos:

Os objetivos e formulação do problema A preparação da pesquisa, fontes de informação, revisão de literatura e natureza de dados (quantitativos e qualitativos).

Formulação das hipóteses e das variáveis

Organização instrumental da pesquisa Ementa: Fases e elementos de uma pesquisa científica - Parte 2 Conteúdos:

Análise e Interpretação de dados.

Execução da pesquisa: metodologia e coleta de dados

Técnicas de pesquisa qualitativa.

Técnicas de pesquisa quantitativas. Ementa: Formas básicas de organização e elaboração de trabalhos científicos Conteúdos:

Elaboração de artigos e resumos. Implicações éticas do produzir científico: discutindo o progresso, evolução e neutralidade na ciência.

Projeto de pesquisa: componentes principais.

Relatório de pesquisa: componentes principais. Ementa: Metodologia Científica e Psicologia Conteúdos: Cientificidade do Conhecimento. A pesquisa como ferramenta para construção do conhecimento científico.

Paradigmas quantitativo e qualitativo em Pesquisa

Pesquisa e seus usos na psicologia Tipos de Produção Científica. Normas e Padronização científica. Bibliografia Básica: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. ISBN 9788522458233. 20 THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 132 p. ISBN 978-85-249-1716-5 (broch 6

107

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed., rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p. ISBN 8524900504 (broch.). 53

Bibliografia Complementar: ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANSZDNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisas quantitativas e qualitativas. 6ª ed. São Paulo: Pioneira, 2004. v. 1. BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993. 28 DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2006. 493 p. (Biblioteca biomédica) ISBN 8573790687. 1

NEUROANATOMOFISIOLOGIA Ementa: Aspectos neuropsicológicos da dor e das emoções Conteúdos:

Conceito de dor. Aspectos funcionais e componente afetivo da dor

Conceito de emoção, componentes das emoções e diferenças entre emoções e sentimentos

Emoções e a dor

Teorias das emoções e o papel das emoções no comportamento e na sobrevivência Ementa: Comportamento autonômico e sistemas sensoriais humano Conteúdos:

Campo receptivo dos sistemas sensoriais. Integração central dos impulsos sensoriais

Controle do sistema nervoso visceral. Sistema motor simpático e parassimpático Modalidades sensoriais. Organização dos sistemas sensoriais. Poder de resolução dos sistemas sensoriais Projeção da sensação dos sistemas sensoriais. Transdução dos sistemas sensoriais. Vias aferentes Ementa: Neuroanatomofisiologia e a organização estrutural do sistema Conteúdos: A Origem da Anatomia e Fisiologia Humanas. Aspectos morfofuncionais relacionados com a psicologia. Origem, estrutura e constituição do homem. Relação corpo-mente Divisão anatômica. Divisão funcional e integradora. Função motora e sensorial. Impulso neural. Neopálio ou cortical Glossário anátomo-funcional do sistema nervoso. Sistema nervoso central e periférico. Despolarização e repolarização do neurônio.

Organização estrutural do neurônio. Paleopálio ou límbico. Sinapses e neurotransmissores Ementa: Psicopatologia do estresse Conteúdos:

Ação hormonal e ação simpática no estresse

Conceito de estresse.

Estresse e saúde pública. Fontes geradoras do estresse Fases do estresse (aguda, da exaustão e da resistência) Bibliografia Básica:

108

BRODAL, A. Anatomia neurologica com correlacoes clinicas. 3. ed. São Paulo: Roca, 1984. 888 p 10 MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia da face: bases anatomo-funcionais para a pratica odontologica. Sao Paulo: Sarvier 1995. 174 p 6 DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2006. 493 p. (Biblioteca biomédica) ISBN 8573790687. 3

Bibliografia Complementar:

PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS Ementa: Inteligência Conteúdos:

Avaliação da inteligência

Inteligência: influências genéticas e ambientais.

Inteligência: modelos e estruturas

Modelos que tomam por base o paradigma do processamento da informação Ementa: Motivação e vida afetiva Conteúdos:

A emoção e sua relação com a motivação e as funções cognitivas superiores

A motivação nas diversas teorias Estudo de fatores emocionais que interferem no processo motivacional e suas implicações no comportamento ajustado

Expectativas e abordagens cognitivas da motivação Ementa: Pensamento e Linguagem Conteúdos:

Estudos sobre pensamento e linguagem

Influência da linguagem sobre o pensamento

Linguagem: estrutura e desenvolvimento

Pensamento: formação de julgamento, tomada de decisão e resolução de problemas Ementa: Percepção, atenção e memória Conteúdos:

Estudos experimentais sobre atenção e percepção

Memória: modelos e estruturas

Operações básicas de memória Percepção: atenção seletiva; ilusões perceptivas, organização e interpretação. Bibliografia Básica: BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed., reform. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1999. 368 p. ISBN 9788502029002. 54 STERNBERG, Robert J. Psicologia cognitiva. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 591 p. ISBN 9788522106783. 7 PENNA, Antônio Gomes. Introdução à psicologia cognitiva. 2. ed. ampl. São Paulo: EPU, 1999. xiii, 185 p (Temas básicos de psicologia ; 2) ISBN 851262440X. 1

109

Bibliografia Complementar: PIAGET, Jean. Equilibracao das estruturas cognitivas: problema central do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. 175 p 1 VIGOTSKI, Liev Semionovitch. Formacao social da mente: o desenvolvimento dos processos psicologicos superiores. 5. ed.,2tr. Sao Paulo: Martins Fontes, 1994,1996. 191 p (Psicologia e Pedagogia) 3 PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin; MARTORELL, Gabriela. Desenvolvimento humano. 12.ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, Artmed, AMGH Editora Ltda., 2013. 800 p ISBN 9788580552164. 29

2°SEMESTRE

BASES BIOLÓGICAS DO COMPORTAMENTO Ementa: Anomalias Genéticas, Metabolismo, Distúrbios Mentais e Comportamentais Conteúdos:

Consultoria genética e diagnóstico pré-natal

Distúrbios bioquímicos. Erros inatos do metabolismo

Herança autossômica dominante e recessiva Herança ligada ao X dominante e recessiva inativação do X e expressão dos genes ligados ao X Ementa: As Bases Cromossômica e Genética da Hereditariedade Conteúdos:

Mutação: mutação cromossômica numérica e mutação cromossômica estrutural.

Ácidos nucléicos, citosol, citoesqueleto e organelas

Estrutura, morfologia e fisiologia do núcleo mitótico interfase, meiose e gametogênese

O código genético. Transcrição e tradução proteica Ementa: Citogenética Clínica Conteúdos: Anomalias autossômicas: anomalia autossômica numérica e anomalia autossômica estrutural.

Cromossomopatias e comportamento Intersexualidade. Distúrbios cromossômicos numéricos e Distúrbios cromossômicos estrutural

Retardo Mental. Retardo mental associado a síndromes. Ementa: Genética dos Distúrbios do Comportamento Conteúdos:

Caracteres com limiar multifatorial. Distúrbios complexos da idade Adulta

Características comportamentais normais. Características comportamentais patológicas

Distúrbios mentais e herança multifatoriais doenças mentais e herança multifatorial Malformações congênitas multifatoriais Bibliografia Básica: FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeirao Preto: EDUSP, 1997, 2002. 631 p 3 FREEMAN, Scott; HERRON, Jon C. Análise evolutiva. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 831 p 6

110

SOARES, Jose Luis. Biologia, v.2: funcoes vitais embriologia - genetica. Sao Paulo: Scipione 1985. 367 p 4

Bibliografia Complementar:

ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO Ementa: A Pesquisa experimental e a Análise do Comportamento Conteúdos:

Controle de estímulos: Discriminação e Generalização.

Evolução e comportamento.

O conceito de condicionamento: Aprendizagem Respondente e Operante O controle do comportamento pelas consequências: modelagem, reforçamento positivo e negativo, punição, extinção, reforço condicionado e esquemas de reforçamento intermitente. Ementa: Análise Funcional do Comportamento Conteúdos:

A relação de contingência e a análise do comportamento

Como analisar funcionalmente

Controle de estímulos e relações de equivalência

Medo condicionado e tolerância a droga Ementa: Prática de Análise Comportamental Conteúdos:

A pesquisa em Análise Experimental do Comportamento Análise e registro funcional de comportamentos observados em laboratório e em exemplos de situações reais.

Avaliação da importância da atividade de pesquisa

Sistematização observações em relatório científico Ementa: Princípios Básicos de Análise Experimental do Comportamento Conteúdos:

Condicionamento aversivo: fuga e esquiva.

Condicionamento clássico ou respondente

Condicionamento operante Fenômenos e aplicações: reforço condicionado, generalização, discriminação, extinção Bibliografia Básica: MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. 224 p. ISBN 9788536307558. 11 SKINNER, B. F. (Burrhus Frederic). Sobre o behaviorismo. 7.ed. São Paulo: Cultrix, 2002. 216p ISBN 8531603609. 12 SKINNER, B. F. (Burrhus Frederic). Ciência e comportamento humano. 11. ed. São Paulo: M. Fontes, 2003. 489 p. (Psicologia e pedagogia) ISBN 8533619359. 5

Bibliografia Complementar: CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999 467 p. ISBN 8573075538. 9 BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: ciência, comportamento e cultura.(Trad. M. T. A. Araújo, M. A. Matos, G. Y. Tomanari & E.Z. 3

111

Tourinho). Porto Alegre: ArtMed, 1999.

DESENVOLVIMENTO HUMANO I Ementa: A perspectiva da epistemologia genética de Jean Piaget Conteúdos:

Contexto histórico e pessoal de Jean Piaget. Introdução à Epistemologia Genética: o desenvolvimento infantil como um processo de equilibração sucessiva

O desenvolvimento afetivo: o juízo moral da criança.

Seis estudos de Psicologia: os estágios do desenvolvimento humano. Ementa: A perspectiva psicogenética de Henri Wallon Conteúdos:

A complexa dinâmica do desenvolvimento infantil.

Introdução ao estudo da Teoria da Psicogênese da Pessoa Completa de Henri Wallon.

Pensamento, linguagem e conhecimento na perspectiva de Henri Wallon.

Quem foi Henri Wallon: contexto pessoal e intelectual. Ementa: A perspectiva sócia histórica de Lev Vygotsky Conteúdos:

Internalização das funções psicológicas superiores.

O desenvolvimento da percepção e da atenção.

O domínio sobre a memória e o pensamento.

O instrumento e o símbolo no desenvolvimento da criança. Ementa: Introdução a Psicologia do Desenvolvimento Humano Conteúdos:

Debate natureza versus ambiente

Desenvolvimento e aprendizagem humana

Fontes internas e externas ao indivíduo: maturação, aprendizagem e interação Metodologia Científica aplicada ao Desenvolvimento Humano: método longitudinal e transversal Bibliografia Básica: PAPALIA, Diane E; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento humano. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 800 p (Biblioteca Artmed). ISBN 9788580552164. 29 BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. xiii, 267p. (Biblioteca Artes Medicas) ISBN 8573071737 (broch.). 3 CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 1997. 110 p. ISBN 85-326-1788-0. 4

Bibliografia Complementar: COUTINHO, Maria Tereza Da Cunha; MOREIRA, Mercia. Psicologia da educacao: um estudo dos processos psicologicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educacao: enfase nas abordagens interacionistas do psiquismo humano. 5. ed. Belo Horizonte: Lê, 1997. 176 p 3

112

BEE, Helen L. A criança em desenvolvimento. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 612 p. ISBN 9788573078848. 20

MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSICOLOGIA I Ementa: Aspectos Históricos da Avaliação Psicológica Conteúdos:

Avaliação não profissional

Avaliação profissional

Etapas da avaliação psicológica

Quantificação em Psicologia Ementa: Os Testes Psicológicos contextualização Conteúdos:

Classificação

Conceito

Ética na avaliação psicológica

Histórico Ementa: Parâmetros Psicométricos dos Testes Psicológicos Conteúdos:

Normas

Fidedignidade

Padronização

Validade Ementa: Utilização de testes psicológicos Conteúdos:

Mitos e críticas em relação aos testes psicológicos

Testes e informática

Uso de testes Vantagens e limitações Bibliografia Básica:

BÁSICA

PASQUALI, Luiz (Org.). Técnicas de exame psicológico - TEP: manual : vol. I : fundamentos das técnicas psicológicas. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. 233 p. (Avaliação Psicológica) ISBN 9788573961607. 15

BÁSICA

ERTHAL, Thereza Cristina Saldanha. Manual de psicometria. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998. 136 p. ISBN 8571103410.

20

BÁSICA

ANASTASI, Anne; URBINA, Susana. Testagem psicológica. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. ix, 575p. ISBN 8573076151. 12

Bibliografia Complementar: KOLCK, Odette Lourencao Van. Testes projetivos graficos no diagnostico psicologico. v.5. Sao Paulo Pedagogica e Universitaria 1984. 101 p 3 URBINA, Susana; DORNELLES, Cláudia. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2007. 320p. (Biblioteca Artmed. Técnicas diagnósticas e psicopatologia) ISBN 8536307471. 20 ANASTASI, Anne; URBINA, Susana. Testagem psicológica. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. ix, 575p. ISBN 8573076151. 5

113

PSICOLOGIA SOCIAL Ementa: Introdução à Psicologia Conteúdos:

A constituição da psicologia enquanto campo científico.

A Psicologia sócio histórica.

Conceitos fundamentais da Psicologia

Principais teorias da Psicologia. Ementa: Psicologia Social e Grupos Sociais Conteúdos:

A formação dos grupos sociais.

A Psicologia Social e sua evolução histórica.

Atividade e Subjetividade.

Socialização primária e socialização secundária. Ementa: Psicologia Social e Percepção social Conteúdos:

Identidade.

Ideologia e sociedade.

O processo de alienação.

O processo de consciência na vida em sociedade. Ementa: Psicologia Social e Vida em Sociedade Conteúdos:

Aspectos históricos do processo ideológico.

Elementos subjetivos na produção e reprodução da vida social.

O processo grupal e as Instituições. Papéis sociais. Bibliografia Básica: LANE, Silvia T. Maurer. O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1994. 87 p. (Coleção primeiros passos ; 39) ISBN 8511010394. 18 BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed., reform. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1999. 368 p. ISBN 9788502029002. 52 SAWAIA, Bader. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 10. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009. 159 p. (Psicologia social.) ISBN 9788532622617. 5

Bibliografia Complementar: CIAMPA, Antonio Da Costa. A estória do Severino e a história da Severina. 5.rp. São Paulo: Brasiliense, 1987. 256 p 1 BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed., reform. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1999. 368 p. ISBN 9788502029002. 52 FERREIRA, May Guimarães. Concepções de subjetividade em Psicologia : May Guimarães Ferreira. Campinas , SP: Pontes, 2000. 112 p 3

114

PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO Ementa: Psicologia e Ciência Conteúdos: O que faz com que a Psicologia seja considerada uma ciência. Principais estudiosos da Psicologia enquanto ciência.

Os conceitos de subjetividade, individualidade, personalidade e identidade.

Os reflexos das aquisições científicas na atuação profissional do Psicólogo.

Pesquisas objetivas e subjetivas. Metodologia científica de apreensão da subjetividade. Ementa: Psicologia e Formação Conteúdos: A escolha da profissão e o perfil do estudante de Psicologia. A formação no nível de pós-graduação. A formação do professor de Psicologia. Diretrizes curriculares da formação complementar de Licenciatura no curso de Psicologia.

Diretrizes curriculares nacionais para o curso de Psicologia. Os estágios, as atividades complementares e a união entre conceitos e práticas profissionais Ementa: Psicologia e Inovação Conteúdos: O papel do psicólogo no contexto atual de relações humanas. Reflexão sobre novas maneiras de construir relações sociais e atividades que criam novas visões de mundo. Registro de atualidades da Psicologia como ciência e profissão. Temas atuais de estudos e pesquisas dos Psicólogos. A Psicologia por uma sociedade mais democrática e igualitária. Relatos de caso de profissionais que atuam em diferentes processos de atuação. Visibilidade de práticas psicológicas atuais em todas as áreas de atuação. Resolução ética dos serviços psicológicos realizados por meios tecnológicos de comunicação a distância. Ementa: Psicologia e Profissão Conteúdos: A criação do código de ética do Psicólogo. Aspectos gerais do código de ética. Conduta ética e moral do Psicólogo. Olhar ético do uso de terapias alternativas e crenças religiosas nos processos de atuação do Psicólogo. Os principais processos de trabalho do Psicólogo. O campo profissional a partir de processos de atuação ao invés de campos de atuação. Interfaces da Psicologia com outras profissões Representação social da Psicologia. Desmistificam da visão social do Psicólogo, uma profissão que se transformou acompanhando a transformação da sociedade. Bibliografia Básica: BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed., reform. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1999. 368 p. ISBN 9788502029002. 52 FERREIRA, May Guimarães. Concepções de subjetividade em Psicologia : May Guimarães Ferreira. Campinas , SP: Pontes, 2000. 112 p 3 DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. xxiv, 798p. ISBN 8534611254. 7

115

Bibliografia Complementar: MYERS, David. Introdução à psicologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999. xxi, 533 p. ISBN 8521611862 (broch.). 4 ACHCAR, Rosemary. Psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994. 371p. ISBN 8585141035. 1

3°SEMESTRE

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE Ementa: A disputa contemporânea entre as concepções de mundo Conteúdos: A Socialdemocracia e o Estado de Bem-Estar Social. A reação da Europa ao modelo socialista. Os anos dourados do capitalismo. Meados do século XX.

Consolidação do Estado Liberal e do Capitalismo no Séc. XIX e início do século XX. O esgotamento dos modelos socialdemocrata e socialista. O liberalismo revisitado. O neoliberalismo no final do século XX. A crise mundial do início do século XXI e o questionamento do neoliberalismo. Políticas públicas e intervenção estatal.

O Socialismo como alternativa real ao capitalismo: URSS, China e Cuba. Ementa: A formação do pensamento ocidental Conteúdos:

A lógica aristotélica e formação dos conceitos universais.

A maiêutica socrática. O racionalismo platônico e o mundo das ideias.

Agostinho e a revelação divina como fonte de conhecimento.

Condições históricas para o surgimento da Filosofia.

Definição de mito. Natureza do mito. Função do mito.

Immanuel Kant e o movimento iluminista.

John Locke e o Empirismo.

O convencionalismo e relativismo dos sofistas.

Principais características do período pré-socrático.

René Descartes e o racionalismo.

Tomás de Aquino e a busca pela conciliação entre fé e razão. Ementa: A política e a evolução das concepções de mundo Conteúdos:

Agostinho e o direito divino de governar.

Aristóteles e o homem como um animal político.

Hobbes e o Estado Soberano.

Locke, o Estado Liberal e o direito à propriedade.

Maquiavel e o realismo político.

Os regimes políticos.

Os sofistas e a política como uma construção circunstancial.

Platão e a construção idealista da República.

Rousseau e o contrato social. Ementa: Formação da Moral Ocidental Conteúdos:

Hegel e a moral como uma construção histórico-cultural.

116

Kant e o imperativo categórico.

Nietzsche e genealogia da moral.

O conceito de virtude em Aristóteles e a sabedoria prática.

O dualismo platônico e o antagonismo entre o corpo e a alma racional.

Renê Descartes: o valor da intenção.

Rousseau e a moral do coração.

Santo Agostinho: a importância da revelação.

Sartre e a questão da liberdade. Sofistas e o relativismo ético. Sócrates e o racionalismo ético. Bibliografia Básica: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009. 479 p. ISBN 9788516063924. 57 REALE, Miguel. O direito como experiencia: introducao a epistemiologia juridica. 2. ed.2.tr. Sao Paulo: Saraiva, 1992,1999. 294 p 18 LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 26ª reimpr. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2014. 117 p. (Coleçao Antropologia Social). ISBN 978-85-7110-438-9. 12

Bibliografia Complementar:

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Ementa: Distribuições de Probabilidade Discretas e Contínuas Conteúdos:

Definição da Distribuição Discreta de probabilidade; Distribuição de Probabilidade Binomial Distribuição de Probabilidade de Poisson; Definição da Distribuição Contínua de Probabilidade

Distribuição Normal

Espaço amostral; Eventos disjuntos Ementa: Medidas Numéricas Conteúdos:

Amostragem não probabilística; Amostragem probabilística Introdução a Estatística; Grandes áreas da Estatística; População e Amostra; Fases do Método Estatístico; Séries Estatísticas Medidas de Assimetria; Distribuição Simétrica; Distribuição Assimétrica; Coeficientes de Assimetria; Medidas de Curtose; Coeficiente Percentílico de Curtose; Coeficiente Momento de Curtose Medidas de Tendência Central; Média; Média Simples; Média Ponderada; Média Geométrica; Média Harmônica; Mediana; Moda; Medidas de Dispersão; Amplitude Total; Variância; Desvio Padrão; Coeficiente de Variação Ementa: Métodos tabulares e Métodos Gráficos Conteúdos:

Coeficiente de Correlação Linear; Uso e aplicabilidade do coeficiente de Correlação

Coeficiente de Determinação; Regressão Linear simples – método dos mínimos quadrados

Quartis; Decis, Quintis, Percentis Boxplot

Tabelas de Frequências; Diagrama de Dispersão Ementa: Probabilidade e Estatística no Excel

117

Conteúdos:

Distribuição de Probabilidade no Excel

Estatística Descritiva no Excel

Funções e pacotes estatísticos no software Excel Modelos de regressão e gráficos de dispersão no Excel Bibliografia Básica: MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. xiii, 548 p. ISBN 9788502207998 (broch.). 7 MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990. 255 p. ISBN 8522406049. 2 RIBEIRO, Thatiane Cristina dos Santos de Carvalho. Probabilidade e estatística - UNOPAR:2015.240p. 4

Bibliografia Complementar: MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 6. ed. revista. São Paulo: Edusp, c2005. xv, 392 p. ISBN 9788531406775. 7 TRIOLA, Mario F; FARIAS, Alfredo Alves de. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999 410 p. ISBN 8521611544. 17 MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: volume 1 : probabilidade. 7. ed. Sao Paulo: Makron Books, c1999. 210 p. ISBN 8534610622. 2

DESENVOLVIMENTO HUMANO II Ementa: A terceira idade Conteúdos:

A terceira idade: aspectos físicos, biológicos e cognitivos

Idoso institucionalizado, violência, abuso e negligência Marcadores psicossociais, aposentadoria, doenças crônicas, terminalidade e morte, a questão da espiritualidade e da fé, lazer, sexualidade, saúde

Relações familiares e o Estatuto do Idoso Ementa: A vida adulta Conteúdos:

A vida adulta: aspectos físicos, biológicos e cognitivos

Crises psicossociais, sexualidade, mudanças nos papéis sociais

Principais modelos teóricos sobre o desenvolvimento, referentes à fase adulta.

Tarefas evolutivas, paternidade e maternidade, mercado de trabalho, ajustamento emocional Ementa: Adolescência e Contemporaneidade Conteúdos:

A gravidez na adolescência e a educação/orientação sexual

A relação do adolescente com a família e a sociedade

O adulto jovem: Projetos de vida

Temas psicossociais relevantes na adolescência Ementa: Puberdade e Adolescência Conteúdos:

A adolescência: aspectos físicos, biológicos e cognitivos

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A construção do conceito adolescência

Construção psicossocial da adolescência Principais modelos teóricos sobre o desenvolvimento, referentes à adolescência Bibliografia Básica: PAPALIA, Diane E; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento humano. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 800 p (Biblioteca Artmed). ISBN 9788580552164. 29 BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. xiii, 267p. (Biblioteca Artes Medicas) ISBN 8573071737 (broch.). 3 COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação: volume 1 : psicologia evolutiva. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. v.1 , 470 p (Psicologia evolutiva ; 1) ISBN 8536302275. 8

Bibliografia Complementar: BIAGGIO, Angela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 343 p. (Nova psicologia ; n. 7) ISBN 8532606326.

19 FREUD, Sigmund; STRACHEY, James. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Vol. VIII. Rio de Janeiro: Imago, (1970-1996). 1

MATRIZES DO PENSAMENTO EM PSICOLOGIA - EXISTENCIAL Ementa: A Filosofia Existencial e a Psicologia Conteúdos: Autores expressivos, teorias e contribuições: Kierkeggard, Heidegger, Martin Buber, Karl Jaspers, Sartre e outros

O existencialismo é um humanismo

Os construtos filosóficos do existencialismo Temas existenciais – as questões ontológicas: o medo, o nada, o vazio, a angústia, a solidão, a morte, a culpa, ser e não-ser, escolhas, responsabilidade, a liberdade e outras Ementa: Abordagem Existencial Humanista Conteúdos: Alicerces da abordagem: a filosofia existencial, o humanismo e a ética humanista, e o método fenomenológico

Conjunção teórico conceitual entre humanismo e existencialismo - bases epistemológicas

O movimento humanista como antecessor da filosofia existencial

Origem sócio histórica da abordagem e sua conceituação – principais apontamentos Ementa: O Humanismo, a Ética e a Psicologia Conteúdos:

A Psicologia humanista como terceira força da Psicologia e sua história

A teoria de auto atualização de Maslow e a teoria centrada no cliente de Carl Rogers

O humanismo enquanto ética – considerações e marco teórico

Pontos convergentes e divergentes entre o existencialismo e humanismo Ementa: O método fenomenológico

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Conteúdos:

A fenomenologia – origem e conceituação

Husserl e sua obra

O método e suas especificidades O uso da fenomenologia na Psicologia e sua junção na e para a abordagem Bibliografia Básica: ERTHAL, Tereza Cristina Saldanha. Terapia vivencial: uma abordagem existencial em psicoterapia. 2. ed. Petropolis: Vozes, 1991. 183 p 5 FORGHIERI, Yolanda Cintrão. Psicologia fenomenológica: fundamentos, método e pesquisas. São Paulo: Pioneira, c1993. xii, 81 p (Biblioteca Pioneira de ciências sociais. Psicologia) ISBN 8522101639.

13 HOLANDA, Adriano Furtado. Dialogo e psicoterapia: correlacoes entre Carl Rogers e Martin Buber. Sao Paulo: Lemos 1998. 271 p 1

Bibliografia Complementar: ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicoterapia existencial. 4. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. xii, 125 p (Biblioteca de administração e negócios) ISBN 8522105529.

1 ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. 2. ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1975. 342 p 7 DARTIGUES, Andre. O que é a fenomenologia ?. 10. ed. São Paulo, SP: Centauro, 2008. 174 p. ISBN 9788588208377.

CANCELLO, Luiz A. G. O fio das palavras: um estudo de psicoterapia existencial. 3. ed. Sao Paulo: Summus 1991. 106 p (Novas Buscas em Psicoterapia; 45) 3 ROMERO, Emilio. O inquilino do imaginario. 3. ed. Sao Paulo: Lemos 2001. 331 p 1

MATRIZES DO PENSAMENTO EM PSICOLOGIA - PSICANÁLISE Ementa: Metapsicologia Freudiana Conteúdos:

A metapsicologia: narcisismo

A metapsicologia: recalque

Formações do inconsciente: chiste, sonhos, lapsos (atos falhos), sintomas

Os pilares fundamentais da Psicanálise: inconsciente Ementa: O Contexto Histórico Psicanalítico Conteúdos:

A descoberta do inconsciente: um outro registro de funcionamento mental.

Da teoria do trauma à fantasia O Contexto filosófico e histórico da origem da Psicanálise: os primeiros estudos sobre histeria Os métodos e técnicas de investigação do inconsciente: hipnose, hipno-catártico e associação livre Ementa: Psicanálise e Cultura Conteúdos:

A função paterna e a ordem social

Análise psicanalítica dos fenômenos atuais

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História do movimento psicanalítico

O mal-estar na cultura Ementa: Sexualidade e estruturação Psíquica Conteúdos:

Dinâmica do Aparelho Psíquico: Eu, Isso e Supereu

Dissolução do Complexo de Édipo

Estruturação e funções do complexo de Édipo Os pilares fundamentais da Psicanálise: pulsão Bibliografia Básica: FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud: volume IV. Rio de Janeiro: Imago, 1996. 363 p. ISBN 97888531209789. 4 FIGUEIREDO, Luís Cláudio Mendonça. Matrizes do pensamento psicológico. 17. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. 223p ISBN 9788532604675. 3 GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Freud e o inconsciente. 22. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007. 236p. ISBN 8571100039.

4 Bibliografia Complementar:

4°SEMESTRE

FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE Ementa: As bases da Saúde Coletiva Conteúdos: Formação dos Profissionais da Saúde. Educação em Saúde. Educação Popular em Saúde. Educação em Saúde Dialógica ou Radical. Educação Permanente em Saúde. Modelo Biomédico. Modelo da História Natural da Doença. Período Pré – Patogênico. Período Patogênico. Modelo de Determinação Social da Doença. Promoção de Saúde. Promoção de Saúde e Prevenção de Doenças. Promoção da Alimentação Saudável. Promoção de Atividade Física. Saúde Coletiva. Saúde Pública. Diferenciações entre Saúde Pública e Saúde Coletiva. A Construção da Saúde Coletiva. Saúde Coletiva e Seus Campos de Saberes e Práticas. A Saúde Coletiva e o Conceito Ampliado de Saúde. Ementa: Bases legais e históricas do Sistema Único de Saúde Conteúdos: O Sistema de Saúde no Brasil antes do Sistema Único de Saúde. Reforma Sanitária. O Novo Sistema de Saúde – Sistema Único de Saúde. Objetivos do Sistema Único de Saúde. Princípios Doutrinários. Princípio da Universalidade. Princípio da Equidade. Princípio da Integralidade. As bases legais do Sistema Único de Saúde. Política Pública em Saúde, Conceito e Importância. Papel do Estado nas Políticas Públicas em Saúde. Política Pública em Saúde e os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Princípios Organizativos. Princípio da Descentralização. Princípio da Regionalização e Hierarquização. Princípio da Participação da Comunidade. Normas Operacionais Básicas. Norma Operacional de Assistência à Saúde. Ementa: Modelo Assistencial no Sistema Único de Saúde Conteúdos:

Atenção Primária à Saúde e a Reorganização da Assistência no Brasil. Programa de Saúde

121

da Família e Estratégia de Saúde da Família. Princípios da Estratégia da Saúde da Família. Processo de Trabalho das Equipes da Saúde da Família. Impacto da Estratégia de Saúde na Família no Brasil. Núcleo de Apoio à Saúde da Família e seu papel na Estratégia de Saúde da Família. O Processo e Ferramentas de Trabalho do Núcleo de Apoio à Saúde da Família na Estratégia de Saúde da Família. Organização do Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Sistemas Comparados de Saúde. Classificação dos Sistemas de Saúde. Sistemas de Saúde na Europa, na América Latina, no Canadá e Estados Unidos da América. SUS 25 anos: Evolução, Avanços e Desafios. Organização, Operação do SUS no Município. Descentralização, Regionalização e Pacto pela Saúde, Pacto pela vida, Pacto em defesa do SUS E Pacto de gestão objetivos e prioridades. Redes de atenção à Saúde. Ementa: Planejamento de saúde no Sistema Único de Saúde Conteúdos: Conceitos Fundamentais de Planejamento Estratégico da Saúde. Organização e Funcionamento do Planejamento no SUS. Métodos de Planejamento Estratégico em Saúde. Passos para Elaboração do Plano de Ação: 1. Definição dos Problemas; 2. Priorização dos problemas; 3.Descrição dos problemas selecionados; 4.Explicação do Problema; 5.Seleção dos nós críticos; 6.Desenhos das Operações; 7.Identificação dos recursos críticos; 8. Análise da Viabilidade do plano; 9. Elaboração do Plano Operativo; 10. Gestão do Plano. Plano Nacional de Saúde, Objetivos e Prioridades. Plano Plurianual. Lei de Diretrizes Orçamentárias. Lei Orçamentária Anual. Plano Municipal de Saúde. Por que planejar? Diferença entre Plano e Planejamento. Plano de Saúde. Relatório Anual de Gestão. Bibliografia Básica: Simone Nunes Pinto . Formação integral em saúde Local: Editora e Distribuidora Educacional S. A. 2016 204 6 OS ALICERCES da utopia: saude e cidadania no SUS de Brumadinho. Brumadinho: Prefeitura Municipal de Brumadinho 1996. 280 p 5 BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE-MS. Assistencia a saude no SUS media e alta complexidade: 1995/2000. Brasilia: MS 2001. 499 p 3

Bibliografia Complementar: BRASIL, Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS:2008.92p. 6 BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE-MS. Pesquisa para saude: contribuicoes aos 20 anos do SUS. Brasilia: MS 2008. 142 p 6 MELO, Carlos Henrique de. Políticas de Saúde. Belo Horizonte: Editora Educacional, 2008. 136 p ISBN 9788560539284. 5 AYRES, J.R.C.M., O cuidado, os modos de ser (do) humano e as práticas de saúde, Saúde e Sociedade v.13, n.3, p.16-29, set-dez 2004. 3

MATRIZES DO PENSAMENTO EM PSICOLOGIA - COGNITIVA COMPORTAMENTAL Ementa: A Abordagem Cognitivo – Comportamental Conteúdos:

Abordagem Clínica: Avaliação, diagnóstico e formulação de caso

Empirismo Colaborativo

Estrutura da sessão

Prevenção de recaída Ementa: Abordagem cognitivo-comportamental: estratégias e técnicas

122

Conteúdos:

Técnicas cognitivas – parte 1

Técnicas cognitivas – parte 2

Técnicas comportamentais – parte 1

Técnicas comportamentais – parte 2 Ementa: Aplicações Clínicas da abordagem cognitivo-comportamental Conteúdos:

Eixo I: Transtornos Clínicos - parte 1

Eixo I: Transtornos Clínicos - parte 2

Eixo II: Transtornos de Personalidade - parte 1

Eixo II: Transtornos de Personalidade - parte 2 Ementa: Introdução à Abordagem Cognitivo-comportamental: conceitos e pressupostos básicos Conteúdos:

Antecedentes filosóficos, históricos e psicológicos

Esquemas e Crenças

O modelo Cognitivo-comportamental e Tríade cognitiva Pensamentos Automáticos e Erro Cognitivo Bibliografia Básica: Beck, A., Freeman, A., & Davis, D. D. (2005). Terapia cognitiva dos transtornos de personalidade. Porto Alegre: Artmed.

9 ITO, Ligia M. Terapia cognitivo-comportamental para transtornos psiquiatricos. Porto Alegra: Artes Médicas, 1998. 176 p 6 RANGÉ, Bernard. Psicoterapias cognitivo-comportamentais: um diálogo com a psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2001. xii, 567p. ISBN 8573078006. 11

Bibliografia Complementar: BECK, Judith S. Terapia Cognitivo-Comportamental Local: Grupo A Porto Alegre 2013-05-21 6 SUDAK, Donna M. Combinando terapia cognitivo-comportamental e medicamentos: uma abordagem baseada em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2012. 272 p. ISBN 978-85-363-2789-1.

4 Beck, A., Freeman, A., & Davis, D. D. (2005). Terapia cognitiva dos transtornos de personalidade. Porto Alegre: Artmed. 9

MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSICOLOGIA II Ementa: Documentos escritos por decorrentes da Avaliação Psicológica Conteúdos:

Elaboração de: atestado e declaração

Elaboração de: Laudo e parecer

Elaboração de: Parecer

Resolução CFP 007/2003 Ementa: Instrumentos de Avaliação Cognitiva e Comportamental Conteúdos:

123

Aplicação dos instrumentos de avaliação cognitiva e comportamental- parte 1

Avaliação dos instrumentos de avaliação cognitiva e comportamental - parte 2

Interpretação dos instrumentos de avaliação cognitiva e comportamental

Relatórios e formas de análises Ementa: Inventários de personalidade Conteúdos:

Aplicação de inventários de personalidade Avaliação e interpretação dos inventários de personalidade em diferentes contextos e em diferentes públicos Fundamentação teórica dos inventários de personalidade para avaliação afetiva e comportamental Interpretação dos inventários de personalidade em diferentes contextos e em diferentes públicos Ementa: Testes Psicométricos Conteúdos:

Características dos testes psicométricos

Correções e aplicações dos testes psicométricos

Fundamentos dos testes psicométricos para avaliação cognitiva e comportamental Questões éticas na utilização dos testes psicométricos Bibliografia Básica: ANCONA-LOPES, Marília. Avaliação da Inteligência, v.1. São Paulo: EPU, 2003. 11 ERTHAL, Tereza Cristina. Manual de psicometria. 3.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor, 1996 20 ANASTASI, Anne; URBINA, Susana. Testagem psicológica. 7ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 5

Bibliografia Complementar: CRONBACH, Lee J. Fundamentos da testagem psicológica. 5. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996 5 ANASTASI, Anne. Testagem psicológica: Manuais dos testes estudados. 7 ed. Porto Alegre: Artes médicas, 2000. 5

PSICOPATOLOGIA I Ementa: As funções psíquicas e suas Alterações Conteúdos:

A Entrevista com o paciente

Consciência, Atenção e Orientação no tempo e espaço

Senso percepção, Memória e Afetividade

Vontade, Psicomotricidade, Pensamento e Juízo de Realidade Ementa: Descrição dos Sistemas de Classificação dos Distúrbios Mentais - Parte 1 Conteúdos:

Transtornos do humor

A consulta nos Códigos de Classificação de Saúde (CID-10 e DSM-V)

Esquizofrenia, transtornos esquizotímicos e transtornos delirantes

Transtornos neuróticos, transtornos relacionados com o “stress” e transtornos somatoformes

124

Ementa: Descrição dos Sistemas de Classificação dos Distúrbios Mentais - Parte 2 Conteúdos:

Elaboração de laudos de avaliação

Síndromes comportamentais associadas a disfunções fisiológicas e a fatores físicos

Transtornos da personalidade e do comportamento do adulto Transtornos do comportamento e transtornos emocionais que aparecem habitualmente durante a infância ou a adolescência Ementa: Introdução ao estudo da Psicopatologia Conteúdos:

A história da loucura e a reforma psiquiátrica Componentes do Surgimento, da constituição e da manifestação dos sintomas e dos transtornos

Definição e origens do estudo da psicopatologia Normalidade e o conceito de doença mental Bibliografia Básica: DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais, 2ª edição Local: Grupo A Porto Alegre 04/2011 6 SOIFER, Raquel. Psiquiatria infantil operativa: psicologia evolutiva e psicopatologia. 3. ed.rev.aument. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. 424 p 2 SSOCIATION, American Psychiatric. Manual diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais: DSM-5 Local: Grupo A Porto Alegre 01/2014 3

Bibliografia Complementar: LAPLANCHE, Jean; Pontalis. Vocabulario da psicanalise. 11. ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 1991. 552 p 7 LAING, R.D. O eu dividido: estudo sobre a loucura e a sanidade. Rio de Janeiro: Zahar, 1963. 227 p 1

TEORIAS E TÉCNICAS DE GRUPO Ementa: A intervenção grupal em diferentes contextos Conteúdos:

Intervenção grupal nas Políticas de Assistência Social

Intervenção grupal no campo da Educação

Intervenção grupal no campo da saúde

Intervenção grupal no contexto organizacional Ementa: A proveniência do objeto grupo Conteúdos:

Modalidades grupais

O grupo como categoria histórico-social

O surgimento dos grupos terapias

Processo histórico da constituição do grupo como objeto da Psicologia Ementa: Pressupostos teóricos e metodológicos das principais correntes grupa listas - Parte 1 Conteúdos:

A psicanalise grupal em Freud e Bion

125

A teoria de Campo de Kurt Lewin

Epistemologia Convergente de Pichon Riviere

O institucionalíssimo - Freinet, Lapassade e Guattari Ementa: Pressupostos teóricos e metodológicos das principais correntes grupa listas - Parte 2 Conteúdos:

Grupos de Encontro em Carl Rogers

Princípios éticos que norteiam as práticas psicológicas grupais

Psicodrama de Moreno Vivências em processos grupais Bibliografia Básica: PICHON-RIVIÈRE, Enrique. O processo grupal. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 239p. (Psicologia e pedagogia). ISBN 8533608381.

12 YOZO, Ronaldo Yudi K. Cem, 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramatica para empresas, escolas e clinicas. 12. ed. Sao Paulo: Agora 1996. 191 p

CASTILHO, Aurea. A dinâmica do trabalho de grupo. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998; 2002,2010. 194 p 9

Bibliografia Complementar: ANTUNES, Celso. Manual de tecnicas de dinamica de grupo de sensibilizacao de ludopedagogia. 12. ed. Petropolis: Vozes, 1997. 190 p 14

5°SEMESTRE

PSICOLOGIA E COMUNIDADE Ementa: Constituição do indivíduo na comunidade Conteúdos: Constituição social da infância e adolescência. Panorama atual da concepção da adolescência e jovem adulto.

Identidade. Estabelecendo os limites entre indivíduos e grupos sociais.

Personalidade. Estabelecendo os limites entre sujeito e indivíduo.

Reconfigurações familiares. O papel social do idoso na sociedade atual. Ementa: Desenvolvimento e dinâmicas da comunidade Conteúdos:

As formas de atuação do psicólogo na comunidade. Prevenção e tratamento. Código de ética. Elaboração de Relatórios/Laudo. Educação para a saúde. Educação não formal.

Participação: consciência social, cidadania. VDCCA, ESCCA, Trabalho infantil, adolescentes em conflito com a lei. Resoluções do código de ética. Ementa: Desenvolvimento social: metodologia de pesquisa, intervenção e avaliação Conteúdos: A violência como expressão do adoecimento social. Papel social da mulher. Lei Maria da Penha. Violência entre jovens.

126

Impactos sociais: comunicação social, comunicação não violenta, cultura como produção de saúde social e meio ambiente

Pesquisa-ação. Elaboração de Relatórios/Laudo. Trabalho em equipe. Código de ética. Prontuário. Sigilo. Avaliação das instituições. Diretrizes para atuação do psicólogo (CREPOP) Ementa: Psicologia Comunitária Conteúdos:

Aplicação e campos de intervenção. O papel do psicólogo na comunidade

Bases teóricas e o histórico da Psicologia comunitária

Classificação setorial. A sociedade dividida em três setores Movimentos sociais Bibliografia Básica: LANE, Silvia T. Maurer. Psicologia social Comunitária: da solidariedade à autonomia. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 179 p. ISBN 8532616445. 7 CAMPOS, Regina Helena De Freitas (Org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 179 p (Psicologia Social) ISBN 9788532616449. 7 VASCONCELOS, Eduardo Mourao. O que e psicologia comunitaria. 4. ed. Sao Paulo: Brasiliense, 1989. 101 p (Coleção Primeiros Passos; 161) 1

Bibliografia Complementar: PSICOLOGIA E POLITICAS PÚBLICAS Ementa: Atenção Primária Conteúdos:

Definições na saúde; Atenção primária e o cuidado.

ECA; Programas atuais.

Estatuto do Idoso; ESF - Atenção à família; Trabalho de Equipe.

Objetivos; Recursos possíveis. Ementa: Políticas Públicas Conteúdos:

Atenção básica secundária e terciárias; Trabalho dentro de ONG's.

Definição de políticas públicas; Leis e saúde; Princípios básicos para a área.

Objetivos; Diretrizes básicas; Interação com CRAS e SUAS.

Princípios; Interdisciplinaridade; Intersetoriedade. Ementa: Saúde Mental Conteúdos:

CAPS; Residência Terapêutica; Programa de Volta para Casa; Saúde Mental em UBS Legislação em Saúde Mental; hospitais de custódia; Organização da ASM (matriciamento; referência e contra referência) Saúde mental no processo de migração e imigração; saúde mental nas identidades trans.; saúde mental e adolescente em conflito com a lei.

Visão hospitalocêntrica; reforma psiquiátrica; atuação do psicólogo na reforma psiquiátrica Ementa: Territorialidade

127

Conteúdos:

Definição de território; regionalização e descentralização dos serviços do SUS.

O psicólogo como gestor de ONG's e setor público; Pesquisa e produção de saberes.

Serviços locais de convivência; Programas de interação na sociedade. Tele saúde Brasil; Consultório na Rua. Bibliografia Básica: GUATTARI, F. e ROLNIK, S. Micropolítica: Cartografias do Desejo.RJ, Vozes,1986, 2 BOCK, Ana Mercês Bahia; Furtado, Odair; Teixeira, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2005.

52 Bibliografia Complementar:

DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO EM PSICOLOGIA Ementa: Estudo das técnicas usuais de exame psicológico Conteúdos:

A avaliação psicológica no diagnóstico e prognóstico em crianças e adolescentes

A avaliação psicológica para diagnóstico e prognóstico em adultos

A entrevista clínica

Exame do estado mental do paciente Ementa: Manejo clínico e técnicas para diagnóstico e intervenção em casos específicos Conteúdos:

Avaliação de idosos e suas peculiaridades

Avaliação precoce de crianças e adolescentes: modelo de avaliação-intervenção

Elaboração de documentos decorrentes de avaliações psicológicas e entrevista devolutiva

O lúdico como estratégia de avaliação e intervenção com crianças e adolescentes Ementa: O processo psicodiagnóstico Conteúdos:

Contato com o paciente

Formulação da queixa

Fundamentos e estrutura do psicodiagnóstico

Psicodiagnóstico e perspectivas teóricas Ementa: Temas atuais no diagnóstico e intervenção na clínica em psicologia

Conteúdos:

Temas atuais de diagnóstico e intervenção em adultos e idosos 1

Temas atuais de diagnóstico e intervenção em adultos e idosos 2

Temas atuais de diagnóstico e intervenção na infância e adolescência 1 Temas atuais de diagnóstico e intervenção na infância e adolescência 2 Bibliografia Básica: SIMONETTI, Alfredo. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. 7.ed. São Paulo: Casa do Psicologo, 2013. 200 p

13

128

PERESTRELLO, Danilo. A medicina da pessoa. 4. ed. 1.rp. Rio de Janeiro: ATHENEU, 1989,1996. 272 p

1 ROMANO, Bellkiss Wilma (Org.). A pratica da psicologia nos hospitais. Sao Paulo: Pioneira, 1994. 172 p 2

Bibliografia Complementar: Conselho Federal de Psicologia. A Regulação dos Serviços de Saúde Mental no Brasil: Inserção da Psicologia no Sistema Único de Saúde e na Saúde Suplmentar. Brasilia ISBN 9788589208628. 2 ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Et al). Psicologia hospitalar: teoria e prática. São Paulo: Pioneira, 1994. 114 p. (Biblioteca Pioneira de ciências sociais. Psicologia) ISBN 8522101868.

5

MATRIZES DO PENSAMENTO EM PSICOLOGIA- BEHAVIORISMO Ementa: Da Teoria à Prática: Aplicações da Psicologia Behaviorista Conteúdos:

A clínica comportamental. Técnicas psicoterapêuticas

Comportamento Organizacional. Esquemas de reforço. Remuneração. Treinamento.

Ensinar e aprender. Tecnologia do ensino. Reforçamento e controle aversivo.

Intervenção com grupos e promoção da saúde Ementa: O Behaviorismo Frente a Clássicas Questões da Psicologia Conteúdos: A Natureza da linguagem. Comportamento verbal e não verbal. Aprendizagem verbal e transferência. A questão da consciência no behaviorismo metodológico e a proposta do behaviorismo radical. A ideia de propósito. As funções do lembrar.

Behaviorismo analítico. O mundo sob a pele. Eventos privados. Introspecção. Definição. Operações emocionais. Emoções e a causalidade do comportamento Ementa: O Behaviorismo Frente à Questões Sociais Conteúdos:

Contingências sociais. Comportamento social O ambiente social como cultura. O efeito da cultura sobre o comportamento. Usos, costumes e valores. O modelo de multideterminada do comportamento. Estudos analítico-comportamentais relacionados às práticas culturais. Relações contingentes entre práticas culturais e suas consequências. Estudos sobre Metacontingências. Ementa: Origens e desenvolvimento do behaviorismo Conteúdos: A visão e as premissas dos behavioristas. Causação do comportamento. Behaviorismo metodológico e radical. Comportamento e aprendizagem. Bases históricas. Fundamentos epistemológicos do Behaviorismo. Concepção de ciência do comportamento. O comportamento como objeto de estudo da Psicologia.

Concepções de indivíduo e de grupo. Controle do comportamento. Condicionamento respondente e condicionamento operante. Modelagem e manutenção do comportamento operante. Discriminação operante. Bibliografia Básica:

129

BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 2. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2006. viii, 311 p. (Biblioteca ArtMed. Psicologia geral) ISBN 8536306971. 3 SKINNER, B. F. (Burrhus Frederic). Ciência e comportamento humano. 11. ed. São Paulo: M. Fontes, 2003. 489 p. (Psicologia e pedagogia) ISBN 8533619359. 5 CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999 467 p. ISBN 8573075538. 9

Bibliografia Complementar: BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. Porto Alegre: Artmed, 2007. 3 HÜBNER, M. M. C.; MOREIRA, M. B. Temas clássicos da psicologia sob a ótica da Análise do Comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3

MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM PSICOLOGIA III Ementa: Avaliação Psicológica: entrevista devolutiva e diagnóstica Conteúdos:

Definição, objetivos e etapas dos fundamentos da avaliação psicológica

Entrevista devolutiva

Entrevista diagnóstica

Planejamento de avaliação psicológica de acordo com o objetivo Ementa: Avaliação Psicológica: reflexões éticas e práticas Conteúdos:

Planejamento de avaliação psicológica de acordo com o contexto

Planejamento de avaliação psicológica de acordo com o público alvo

Técnicas e testes: implicações éticas

Técnicas e testes: implicações práticas e éticas Ementa: Testes projetivos e expressivos: avaliação e interpretação Conteúdos:

Avaliação de testes projetivos e expressivos - parte 1

Avaliação de testes projetivos e expressivos - parte 2

Interpretação de testes projetivos e expressivos - parte 1

Interpretação de testes projetivos e expressivos - parte 2 Ementa: Testes projetivos e expressivos: fundamentação teórica e aplicação Conteúdos:

Aplicação de testes projetivos e expressivos - parte 1

Aplicação de testes projetivos e expressivos - parte 2

Fundamentação teórica dos testes projetivos e expressivos - parte 1 Questões éticas na utilização dos testes psicométricos Bibliografia Básica: ANCONA-LOPES, Marília. Avaliação da Inteligência, v.1. São Paulo: EPU, 2003. 11 ERTHAL, Tereza Cristina. Manual de psicometria. 3.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar editor, 1996 20

130

ANASTASI, Anne; URBINA, Susana. Testagem psicológica. 7ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 5

Bibliografia Complementar: CRONBACH, Lee J. Fundamentos da testagem psicológica. 5. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996 5 ANASTASI, Anne. Testagem psicológica: Manuais dos testes estudados. 7 ed. Porto Alegre: Artes médicas, 2000. 5

6°SEMESTRE

PSICOFARMACOLOGIA Ementa: Interações entre Bioquímica, Farmacologia e Psicofarmacologia Conteúdos:

Bases farmacológicas dos psicofármacos

Mecanismo de ação dos psicofármacos

Neurotransmissores e ação no sistema nervoso central

Princípios de neurotransmissor química Ementa: Interações entre Farmacologia e Psicofarmacologia - parte 1 Conteúdos:

Ansiedade e ansiolíticos

Dependência e uso abusivo de drogas

Disfunção erétil e fármacos usados na impotência sexual

Estimulantes do SNC Ementa: Interações entre Farmacologia e Psicofarmacologia - parte 2 Conteúdos:

Epilepsia e fármacos anticonvulsivantes

Esquizofrenia e fármacos neurolépticos

Transtornos alimentares e fármacos usados no tratamento dos transtornos alimentares Transtornos do humor, antidepressivos e estabilizadores do humor, transtornos do sono e hipnóticos Ementa: Introdução a psicofarmacologia Conteúdos:

Definição e campos de estudo da psicofarmacologia

Princípios de farmacocinética

Princípios de farmacodinâmica Termos básicos em farmacologia. Classificação dos psicofármacos Bibliografia Básica: RANG, H.P; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; FLOWER, R. J.; HENDERSON, G. (Colaborador); RANG, H.P. (Colaborador) et al. Rang & Dale: Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2011. 778 p. ISBN 978-85-352-4172-3. 33 HALL, J. E. Guyton e Hall: tratado de fisiologia médica . 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 1151 p. ISBN 9788535237351.

44

131

Bibliografia Complementar: ACONSELHAMENTO E ORIENTAÇÃO EM PSICOLOGIA Ementa: A atuação do conselheiro Conteúdos:

As características e postura profissional do psicólogo-conselheiro

Demandas e sugestões comuns, no processo de Aconselhamento Psicológico

O campo de atuação do aconselhador

Orientação Psicológica online Ementa: Aconselhamento Diretivo Conteúdos:

Caracterização, direcionamento, exploração do problema - parte 1

Caracterização, direcionamento, exploração do problema - parte 2 Formas de intervenção e uso de técnicas (testes de avaliação cognitiva, interesse e projetivos)

Plano de ação e avaliação Ementa: Aconselhamento Não Diretivo Conteúdos:

Concepção de Homem

Fundamentos de Carl Rogers e Erick Erikson

O foco torna-se o sujeito

Uso da relação dialógica e compreensiva potencializando a consciência reflexiva Ementa: Caracterização do Aconselhamento Psicológico Conteúdos: Fases do aconselhamento: descoberta inicial, exploração dos conteúdos e preparação para a ação

Histórico, definições, saberes e atitudes básicas do conselheiro Os conflitos psíquicos, a normalidade e a saúde mental dos pacientes de aconselhamento psicológico Tipos de aconselhamento (técnica) diretiva, não diretiva e eclética Bibliografia Básica:

BÁSICA

MAY, R. A Arte do Aconselhamento Psicológico. Petrópolis: Vozes, 1996 2

BÁSICA

BENJAMIM, A. A Entrevista de Ajuda. 13ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011. 14

COMPLEMENTAR

SCHEEFFER, R.. Aconselhamento Psicológico. 7. ed.. São Paulo: Atlas, 1985. 3

Bibliografia Complementar: PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL Ementa: Currículo e Produção da Subjetividade Conteúdos:

A saúde do profissional da Educação.

Aproximações em torno do discurso curricular: o currículo oculto

132

Representações sociais na educação: alunos e famílias, professores, escola e comunidade

Representações sociais na educação: professores, escola e comunidade Ementa: Introdução à Psicologia Escolar e Educacional Conteúdos:

Concepções de desenvolvimento e aprendizagem e teorias de aprendizagem

Educação e sistema escolar brasileiro

O Psicólogo e a Educação: Psicologia Escolar e Psicologia Educacional no Brasil

Políticas públicas em educação e a Psicologia Escolar Ementa: Psicologia Escolar Institucional Conteúdos:

O psicólogo na escola: papel e funções do psicólogo escolar.

Prevenção e a reabilitação de problemas psicoeducacionais

Psicologia institucional e as especificidades das intervenções no contexto escolar

Sucesso e fracasso escolar: análise crítica de fenômenos processuais Ementa: Psicólogo Escolar: tendências e perspectivas Conteúdos:

A visão institucional, os trabalhos coletivos e a interdisciplinaridade Atuação preventiva: atuação do psicólogo escolar quanto às questões de sexualidade, violência e a problemática das drogas

Críticas e avanços da psicologia escolar, o seu papel na atualidade Pesquisa e intervenção psicoeducacional ‐planejamento e execução de pesquisas relacionadas ao processo educacional Bibliografia Básica: SILVA, Tomaz Tadeu Da. Documentos de identidade: uma introdução as teorias do curriculo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001,2005. 154 p 7 GOULART, Iris Barbosa (Org.). A educacao na perspectiva construtivista: reflexoes de uma equipe interdisciplinar. 3. ed. Petropolis: Vozes, 2001. 126 p 6 AQUINO, Julio Groppa (Org.). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. 4. ed. São Paulo Summus 1997. 153 p 5

Bibliografia Complementar: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO I Ementa: Comportamento organizacional Conteúdos:

Grupos e Equipes de Trabalho

Motivação no trabalho

Percepção e tomada de decisão no trabalho

Personalidade no trabalho: modelos de análise Ementa: Introdução ao estudo do Trabalho Conteúdos:

A administração científica e o trabalho organizado

Conceito de trabalho e sua evolução histórica

133

O esgotamento do modelo taylorista-fordista e as novas concepções do trabalho

O trabalho e a reestruturação produtiva Ementa: Psicologia Organizacional e do Trabalho Conteúdos:

Compromisso Social e Ético para atuação em Psicologia Organizacional e do Trabalho

Evolução histórica em Psicologia Organizacional e do Trabalho (POT)

Intervenções em Psicologia Organizacional e do Trabalho

O papel do psicólogo nas organizações Ementa: Saúde Mental e Trabalho Conteúdos:

Abordagem Epidemiológica em Saúde Mental e Trabalho Evolução histórica das principais abordagens em Saúde Mental no Trabalho: Sociogênese e Biogênese

Psicopatologia e Psicodinâmica do Trabalho Trabalho e Subjetividade: Dimensões e Significados do trabalho Bibliografia Básica: ZANELLI, José Carlos; ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. 520 p.:il (Biblioteca Artmed. Psicologia geral, da personalidade, social e organizacional) ISBN 8536303646 (broch.).

15 CHANLAT, Jean-François et al. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1994. 285p ISBN 8522410402. 4 DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant (Org). Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001. 313 p. ISBN 8522428948. 3

Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. xxxii, 529 p. ISBN 853520427X. 8

7°SEMESTRE TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS GERAIS Ementa: Considerações Gerais sobre as Psicoterapias Conteúdos:

Análise crítica de algumas definições

Conceituação de Psicoterapia O campo das psicoterapias: desenvolvimento contemporâneo em termos de pesquisa e reconstrução de perspectivas

Psicoterapia e Psicologia Clínica - aspectos históricos, epistemológicos e éticos Ementa: O processo Terapêutico - Teorias e Técnicas Psicoterápicas Gerais Conteúdos:

A questão da mudança em psicoterapia e de suas possíveis complicações - resistência

Avaliação da demanda e avaliação do andamento de uma psicoterapia

Contrato de trabalho. Encaminhamento. Formulação de casos clínicos

134

O término do tratamento. Relação terapêutica Ementa: Pesquisa e Psicoterapia Conteúdos:

A Pesquisa e a psicoterapia

Modalidades emergentes em psicoterapia Reflexões sobre os aspectos éticos envolvidos na pesquisa e prática psicoterápica em suas diversas modalidades

Terapias alternativas Ementa: Tipos de Psicoterapia: Aspectos Teóricos e Fundamentais Conteúdos:

As psicoterapias de Apoio e Insight

Psicoterapias de longa e curta duração

Psicoterapias e diferentes teorias Psicoterapias individuais e/ou grupais Bibliografia Básica: CORDIOLI, Aristides Volpato (Org). Psicoterapias: abordagens atuais. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. vii, 493 p (Biblioteca Artmed. Psiquiatria) ISBN 8573073683. 6 FIORINI, Héctor Juan. Teoria e técnica de psicoterapias. Ed. ampl. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 253p. (Psicologia e pedagogia) ISBN 8533619871.

1 MAHONEY, Michael J. Processos humanos de mudanca: as bases cientificas da psicoterapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 457 p 8

Bibliografia Complementar: RANGE, Bernardo (Org.). Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, pratica, aplicacoes e problemas. Sao Paulo: Psy, 1988. 367 p

9 BECK, Judith S. Terapia cognitiva: teoria e pratica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 349 p 2 FREUD, Sigmund. Edicao standard brasileira das obras psicologicas completas de Sigmund Freud, v.2: 1893-1895: estudos sobre a historia Josef Breuer e Sigmund Freud. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago, 1988. 319 p (Das Obras Psicologicas Completas de Sigmund Freud; 2)

6 CANCELLO, Luiz A. G. O fio das palavras: um estudo de psicoterapia existencial. 3. ed. Sao Paulo: Summus 1991. 106 p (Novas Buscas em Psicoterapia; 45) 4

PSICOLOGIA HOSPITALAR Ementa: A Instituição Hospitalar e o surgimento das práticas psicológicas no Hospital Conteúdos:

A instituição hospitalar e o surgimento das práticas hospitalares no hospital geral

Histórico da psicologia nos hospitais e as práticas de poder

Lógica Hospitalocêntrica e suas consequências

Os objetivos, possibilidades e limitações da psicologia nos hospitais Ementa: Modalidades de Intervenção Conteúdos:

135

Clínica Cirúrgica

Pacientes terminais / Cuidados Paliativos

Pediatria - A criança Hospitalizada

Urgência e Emergência Ementa: Temas Avançados em psicologia nos Hospitais Conteúdos:

Saúde do trabalhador de saúde

Suicídio e morte nos hospitais

Temas atuais em Bioética

Unidade de Terapia Intensiva Ementa: Temas Básicos em psicologia nos Hospitais Conteúdos:

Assistência ao grupo familiar

Encaminhamento psicológico e psiquiátrico

Inter consulta O trabalho multi/interdisciplinar da equipe de saúde no hospital Bibliografia Básica: ALVES, J.G. Aspectos psicossociais do atendimento de emergência. In: MELLO FILHO, J. Psicossomática Hoje, Porto Alegre : Artes Médicas, 1992.

24 BECK, A.T., RUSH, J. A.,SHAW, B.F., EMERY, G.. Terapia Cognitiva da Depressão. Porto Alegre : Artes Médicas, 1997.

7 BERGERET, Jean. Personalidade: normal e patológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988. 7

Bibliografia Complementar:

PSICOPATOLOGIA II Ementa: As estruturas clínicas - Parte 1 Conteúdos:

A estrutura neurótica histérica

A estrutura neurótica obsessiva

Estudos de casos clínicos - Parte 1

Estudos de casos clínicos - Parte 2 Ementa: As estruturas clínicas - Parte 2 Conteúdos:

A estrutura perversa

A estrutura psicótica

Estudos de casos clínicos - Parte 3

Estudos de casos clínicos - Parte 4 Ementa: O autismo Conteúdos:

Clinica diferencial entre autismo e psicose

136

Clínica do Autismo

Estudos de casos clínicos - O autismo

O autismo Ementa: Psicopatologia Psicanalítica Conteúdos:

A função paterna e as estruturas clínicas

A noção de diagnóstico em psicanálise

Introdução a Psicopatologia Psicanalítica Sintomas, diagnóstico e traços estruturais Bibliografia Básica: DALGALARRONDO, Paulo Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais, 2ª edição Local: Grupo A Porto Alegre 04/2011 6 SOIFER, Raquel. Psiquiatria infantil operativa: psicologia evolutiva e psicopatologia. 3. ed.rev.aument. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. 424 p 2 LAPLANCHE, Jean; Pontalis. Vocabulario da psicanalise. 11. ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 1991. 552 p 7

Bibliografia Complementar: LAING, R.D. O eu dividido: estudo sobre a loucura e a sanidade. Rio de Janeiro: Zahar, 1963. 227 p 1 DE WAELHENS, Alphonse. A psicose: ensaio de interpretacao analitica e existencial. Rio de Janeiro: Jorge Zahar 1990. 181 p (Colecao Transmissao da Psicanalise; 15) 1

TERAPIA FAMILIAR SISTÊMICA Ementa: Concepção do Pensamento Sistêmico Conteúdos:

Conceito de família

Família e Sociedade: a organização familiar sob uma perspectiva sistêmica

Histórico do Pensamento Sistêmico

Modelo Sistêmico Ementa: Escolas Sistêmicas Conteúdos:

Grupo de Milão

Modelo trigeracional - genograma

Terapia Estratégica breve

Terapia Estrutural Ementa: Fundamentos da Terapia Familiar Conteúdos:

Comunicação e Hierarquia na dinâmica familiar

Estruturação e Organização da dinâmica familiar

Saúde e doença emocional na família

Surgimento da Terapia Familiar

137

Ementa: Intervenção Sistêmica Conteúdos:

Mediação familiar em situações de crise

Modos de intervenção junto à família

Passos para o atendimento familiar sistêmico

Recursos terapêuticos Bibliografia Básica: ARIES, Philippe. Historia social da crianca e da familia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Tecnicos e Cientificos, 2012. 196 p ISBN 9788521613473. 26 CARTER, Betty.; MCGOLDRICK, Monica. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para terapia familiar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 1995. 511 p ISBN 9788573078336. 13 EIGUER, Alberto. Um diva para a familia: do modelo grupal a terapia familiar psicanalitica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. 180 p 1

Bibliografia Complementar:

8°SEMESTRE

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO II Ementa: Comunicação nas organizações Conteúdos:

Avaliação de Desempenho e feedback

Comunicação e tecnologia

O processo de comunicação

Padrões de comunicação formal e informal Ementa: Cultura organizacional Conteúdos:

Análise da estrutura organizacional

Conceito de cultura organizacional e sua evolução histórica

Diagnóstico da cultura organizacional: algumas possibilidades Funções da cultura organizacional Ementa: Liderança e Gestão Conteúdos:

Dimensão política das organizações: poder e tomada de decisão

Por que seguimos os líderes? O poder da transferência

Teorias de liderança: comportamental, contingencial e de traços Visão atual e contemporânea de Liderança Ementa: Temas Contemporâneos em Psicologia Organizacional e do Trabalho Conteúdos:

Preparação para a Aposentadoria

Psicologia do Trabalho e Economia Solidária

Trabalho e a questão da Inclusão Trabalho e Gênero Bibliografia Básica:

138

BOOG, Magdalena; BOOG, Gustavo G. (Coord.). Manual de treinamento e desenvolvimento: gestão e estratégias. São Paulo: Prentice Hall, Pearson, 2006. 262 p

1 MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 13. ed. rev. e amp. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003. 276 p (Administracao e Negocios)

20 ZANELLI, José Carlos; ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. 520 p.:il (Biblioteca Artmed. Psicologia geral, da personalidade, social e organizacional) ISBN 8536303646 (broch.).

9 Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. São Paulo: Manole, 2014. ISBN 9788520437612.

7 FELA., Moscovici. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 13. ed. Rio de Janeiro: José Olympo, 2003. 3

ESTÁGIO NA ÊNFASE I - A OU B Ementa: A prática clínica Conteúdos:

A psicologia clínica: atendimento a crianças e adolescentes

A psicologia clínica: atendimento familiar.

A psicologia clínica: atendimento grupal. A psicologia clínica: psicoterapia individual. Ementa: Análise do Trabalho Conteúdos:

Descrição e Análise de cargos: conceitos

Etapas da descrição e análise de cargos

Métodos de descrição e análise de cargo Perfis ocupacionais Ementa: Gestão Estratégica de Recursos Humanos Conteúdos:

Conceito e processo de Gestão Estratégica de RH

Definição de abordagens em gestão estratégica.

Etapas da gestão estratégica. Métodos em planejamento e gestão estratégica. Ementa: Intervenções clínicas Conteúdos:

Estudos de casos clínicos - Intervenções clínicas - Parte 1

Estudos de casos clínicos - Intervenções clínicas - Parte 2

Estudos de casos clínicos -Intervenções clínicas - Parte 3

Estudos de casos clínicos -Intervenções clínicas - Parte 4

139

Ementa: O campo das Psicoterapias Conteúdos:

A ética na psicologia clinica

A formação do psicoterapeuta Introdução ao estudo de Teorias Psicoterápicas: fundamentos e embasamentos teóricos específicos Modelo teórico de atendimento clínico Ementa: O processo Terapêutico Conteúdos:

A direção do tratamento e seu encerramento

A relação terapêutica

Da queixa ao diagnóstico: início da psicoterapia O método clínico: estratégias de intervenção Ementa: Recrutamento e Seleção Conteúdos:

Captação e retenção de talentos

Etapas da Seleção por Competência

Seleção, inclusão e diversidade cultural Técnicas de Seleção Ementa: Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas Conteúdos:

Avaliação do Treinamento e Desenvolvimento

Concepção e modelagem do projeto de Educação Corporativa

Fundamentos e evolução da Educação Corporativa

Treinamento e Desenvolvimento: Métodos, técnicas, processos e implementação Bibliografia Básica: LEVIN, Esteban. A Clínica Psicomotora: O corpo na linguagem. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 1995. . 9 DUARTE, Inúbia. A Prática da Psicoterapia Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1989. 12 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel do RH nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 7

Bibliografia Complementar: ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgilio B.. Psicologia, Organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ARTMED, 2004. 1 3 CHANLAT, Jean F.. O indivíduo na organização - dimensões esquecidas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993. 3 v. 8 CHIAVENATO, Idalberto. Como transformar RH em um centro de lucro. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 1996 8 FIGUEIREDO, Ana Cristina. Vastas Confusões e atendimento imperfeitos: A clínica Psicanalítica no ambulatório Público.. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1997. 3

140

DISCIPLINA DE ÊNFASE I - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Ementa: Gestão Estratégica de Recursos Humanos Conteúdos: Conceito e processo de Gestão Estratégica de RH Definição de abordagens em gestão estratégica. Etapas da gestão estratégica. Métodos em planejamento e gestão estratégica. Ementa: Análise do Trabalho Conteúdos: Descrição e Análise de cargos: conceitos Etapas da descrição e análise de cargos Métodos de descrição e análise de cargo Perfis ocupacionais Ementa: Recrutamento e Seleção Conteúdos: Captação e retenção de talentos Técnicas de Seleção Etapas da Seleção por Competência Seleção, inclusão e diversidade cultural Ementa: Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas Conteúdos: Fundamentos e evolução da Educação Corporativa Concepção e modelagem do projeto de Educação Corporativa Treinamento e Desenvolvimento: Métodos, técnicas, processos e implementação Avaliação do Treinamento e Desenvolvimento Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 2. ed., total. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. xxxvi, 529 p. ISBN 8535214488.

6 CAMPOS, Dinael Corrêa de. Atuando em psicologia do trabalho, psicologia organizacional e recursos humanos. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2008. xv, 371p. ISBN 8521614284.

5 RABAGLIO, Maria Odete. Gestão por competências: ferramentas para atração e captação de talentos humanos. 2. ed. rev e ampl. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. xiv, 116 p. ISBN 978-85-7303-804-0 (broch 6

Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos na empresa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 5v. ISBN 8522415641. 12 BANOV, Márcia Regina. Recrutamento, seleção e competências. São Paulo: Atlas, 2010. ix, 100 p. ISBN 978-85-224-6023-6. 4

DISCIPLINA DE ÊNFASE I - TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS ESPECIAL Ementa: O campo das Psicoterapias Conteúdos: Introdução ao estudo de Teorias Psicoterápicas: fundamentos e embasamentos teóricos específicos Modelo teórico de atendimento clínico A formação do psicoterapeuta A ética na psicologia clinica Ementa: O processo Terapêutico Conteúdos: Da queixa ao diagnóstico: início da psicoterapia

141

2 A relação terapêutica 3 O método clínico: estratégias de intervenção 4 A direção do tratamento e seu encerramento Ementa: A prática clínica Conteúdos: A psicologia clínica: psicoterapia individual. A psicologia clínica: atendimento familiar. A psicologia clínica: atendimento grupal. A psicologia clínica: atendimento a crianças e adolescentes Ementa: Intervenções clínicas Conteúdos: Estudos de casos clínicos - Intervenções clínicas - Parte 1 Estudos de casos clínicos - Intervenções clínicas - Parte 2 Estudos de casos clínicos -Intervenções clínicas - Parte 3 Estudos de casos clínicos -Intervenções clínicas - Parte 4 Bibliografia Básica: WRIGHT, Jesse ; TURKINGTON, Douglas ; KINGDON, David G. ; BASCO, Monica Ramirez Terapia Cognitivo-Comportamental para Doenças Mentais Graves Local: Grupo A Porto Alegre 2011-08-05 3 BECK, Judith S. Terapia cognitiva: teoria e pratica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 349 p 2 BECK, A. T; FREEMAN, Arthur M; KNAPP, W. Paulo. Terapia cognitiva dos transtornos de personalidade. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005. 2010 viii, 342 p. ISBN 9788536304830. 20 ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicoterapia existencial. São Paulo: Pioneira, 1993. 1 CANCELO, Luiz G. O fio das palavras: um estudo em psicoterapia existencial. São Paulo: Summus, 1991. 3 ERTHAL, T. C. Saldanha. Treinamento em psicoterapia vivencial. Petrópolis: Vozes, 1994. 1

Bibliografia Complementar: FORGHIERI, Yolanda Cintrão. Psicologia fenomenológica: fundamentos, métodos e pesquisa. 2. ed.. São Paulo: Pioneiras, 1987. 13 LAING, Ronald. O eu dividido. Petrópolis: Vozes, 1973.

1 ROGERS, C. Terapia centrada no cliente. São Paulo: Martins Fontes, 1982. 2

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL Ementa: A informação ocupacional em Orientação Profissional Conteúdos:

A interferência da família na orientação profissional.

A necessidade do conhecimento, as carreiras e os campos de atuação profissional.

A orientação nas diversas áreas: clínica, educacional e organizacional. Gênero e escolha profissional. Ementa: As diferentes concepções em Orientação Profissional Conteúdos:

Discussão dos conceitos de vocação, profissão, ocupação e trabalho.

O conceito social e o indivíduo que escolhe a profissão.

142

Psicodinâmica da escolha. Vocação, identidade vocacional e identidade ocupacional. Ementa: Atendimento individual e em grupo em Orientação Profissional Conteúdos:

A devolução na orientação individual e na orientação em grupo

A ética profissional aplicada à orientação profissional.

A prática da orientação em grupo. A prática da orientação individual. Ementa: Técnicas utilizadas em Orientação Profissional Conteúdos:

A diversidade de técnicas em Orientação Profissional

A entrevista em Orientação Profissional.

O uso dos textos em Orientação Profissional. Observações e estratégias fundamentais em Orientação Profissional. Bibliografia Básica: SOARES, Dulce Helena Penna. A escolha profissional: do jovem ao adulto. São Paulo: Summus, 2002. 196p. ISBN 8532307493. 3 BOHOSLAVSKY, Rodolfo. Orientacao vocacional: a estrategia clinica. 7. ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 1987. 221 p (Psicologia e Pedagogia) 4

Bibliografia Complementar:

9°SEMESTRE

PSICOLOGIA E NECESSIDADES ESPECIAIS Ementa: Contexto histórico e Políticas Públicas para a inclusão de pessoas com deficiência Conteúdos:

Inclusão social e a atuação do psicólogo no trabalho com pessoas com deficiência

O contexto histórico-político brasileiro e grupos em situação de exclusão

Políticas Públicas Educacionais para o atendimento às pessoas com deficiência Políticas Públicas na inclusão de pessoas com deficiência no mundo do trabalho Ementa: Definição e Caracterização da deficiência e outras necessidades especiais Conteúdos:

Deficiência física

Deficiência intelectual x Altas Habilidades Superdotação: desconstruindo mitos

Deficiências sensoriais Transtorno do Espectro Autista Ementa: Estratégias de Intervenção do psicólogo Conteúdos:

Atuação do Psicólogo na comunicação do diagnóstico: uma proposta interdisciplinar

Etiologia e prevenção das deficiências

Intervenções direcionadas à: pessoa com deficiência e à família

O trabalho em equipe Inter/multidisciplinar no atendimento à pessoa com deficiência

143

Ementa: O processo de construção social da deficiência Conteúdos:

A evolução histórica do conceito de deficiência A mudança de paradigmas sobre a diversidade humana: exclusão, segregação, integração e inclusão social

Da exclusão à inclusão social: análise crítica das barreiras ambientais e atitudinais Estigma e deficiência: desdobramentos para a construção da identidade social Bibliografia Básica: AMIRALIAN, Maria Lucia. Psicologia do excepcional. 2rp. Sao Paulo: EPU, 1986. 76 p (Temas Basicos de Psicologia; 8) 16 MILLER, Nancy B. Ninguem e perfeito: vivendo e crescendo com criancas que tem necessidades especiais. Campinas: Papirus, 1995. 300 p 1 COLL, Cesar; PALACIOS, Jesus; MARCHESI, Alvaro. Desenvolvimento psicologico e educacao, v.3: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 381 p 5

Bibliografia Complementar: MILLER, Nancy B. Ninguem e perfeito: vivendo e crescendo com criancas que tem necessidades especiais. Campinas: Papirus, 1995. 300 p 1 BRASIL. MINISTERIO DA EDUCACAO-MEC. Diretrizes nacionais para a educacao especial na educacao basica. Brasilia: MEC, 2001. 79 p 6 BLASCOVI-ASSIS, Silvana M. Lazer e deficiência mental. 3. ed. Campinas Papirus 2009. 112 p (Colecao Fazer/Lazer) 8

DISCIPLINA DE ÊNFASE II - A OU B Ementa: A prática do atendimento infanto-juvenil Conteúdos: Espaço terapêutico, como montar um espaço de atendimento e como e quando finalizar o processo psicoterapêutico com a criança.

Estudos de caso

Intervenções com crianças e adolescentes em ambientes institucionais Relação terapêutica, uma relação dialógica. Recursos Lúdicos e expressivos, a brincadeira como experimento. Ementa: Introdução ao campo das psicoterapias Infanto-juvenil Conteúdos:

Aspectos psicodinâmicos da relação pais-filhos na infância e adolescência.

Ética e psicoterapia da infância e adolescência.

O lugar dos pais na psicoterapia de crianças e adolescentes. Teorias e técnicas psicoterápicas das crianças e do adolescente. O campo das psicoterapias: conceito, modalidades e processo. Ementa: Psicopatologia e avaliação psicológica Conteúdos:

Avaliação e orientação familiar e escolar no atendimento à criança e ao adolescente

Avaliação psicológica na infância e adolescência: Compreensão diagnóstica: entrevista

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inicial, entrevista de devolução.

Psicopatologia na infância e adolescência - Parte 1 Psicopatologia na infância e adolescência - Parte 2 Ementa: Psicoterapia na infância e Adolescência Conteúdos:

Psicoterapia na adolescência - parte 1

Psicoterapia na adolescência - parte 2

Psicoterapia na infância - parte 1 Psicoterapia na infância - parte 2 Bibliografia Básica: ZANELLI, José Carlos; ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. 520 p.:il (Biblioteca Artmed. Psicologia geral, da personalidade, social e organizacional) ISBN 8536303646 (broch.). 15 DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5 ed. ampl. São Paulo: Cortez, 1992. 168 p. ISBN 8524901012.

5 DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 438 p. (Biblioteca Artmed. Psiquiatria) ISBN 978573075953. 6 PAIM, Isaías. Curso de psicopatologia. 11. ed. rev. e ampl. São Paulo: E.P.U., 1993. xx, 285p ISBN 8512407107. 1

Bibliografia Complementar: FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud: volume VI. Rio de Janeiro: Imago, 1996. 311 p. ISBN 9788531209796.

8 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. xviii, 351 p.

7 FREUD, Sigmund. Edicao standard brasileira das obras psicologicas completas de Sigmund Freud, v.2: 1893-1895: estudos sobre a historia Josef Breuer e Sigmund Freud. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago, 1988. 319 p (Das Obras Psicologicas Completas de Sigmund Freud; 2)

2 CORDIOLI, Aristides Volpato (Org). Psicoterapias: abordagens atuais. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. vii, 493 p (Biblioteca Artmed. Psiquiatria) ISBN 8573073683. 12

TÓPICOS ESPECIAIS EM PSICOLOGIA Ementa: Criminologia e subjetividade no Brasil Conteúdos:

A produção da anormalidade do criminoso

O nascimento da criminologia no Brasil

Psicologia e Sistema prisional Resolução 007-2003 Conselho Federal de Psicologia - Manual de elaboração de documentos escritos

145

Ementa: Fundamentos e Histórico da Psicologia Jurídica Conteúdos:

A Psicologia Jurídica no Brasil

Interface Psicologia e direito- desafios e conquistas

Os primórdios da Psicologia Jurídica Panorama da Psicologia Jurídica na Atualidade Ementa: Psicologia Jurídica e Família Conteúdos:

Atuação do psicólogo em interface com a justiça

Divórcio e Guarda de Filhos

Mediação Familiar como estratégia de intervenção Reorganização Histórica de Arranjos Familiares Ementa: Psicologia Jurídica Infância e Juventude Conteúdos:

Adolescentes em conflito com a lei e medidas socioeducativas

Do Código de Menores ao Estatuto da Criança e do Adolescente

Guarda, Tutela e Adoção História Social da Infância Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:

ESTÁGIO NA ÊNFASE II - A ou B

Ementa: Saúde Mental e Trabalho

Conteúdos: Atividades em Saúde Mental e Trabalho. Clínicas do Trabalho; Evolução histórica do campo da saúde mental e trabalho. Perspectivas teórico-metodológicas: diagnósticos e intervenções em saúde mental e trabalho. Transtornos mentais no trabalho.

Ementa: Psicoterapia infanto-juvenil

Conteúdos: Atividades em Psicoterapia infanto-juvenil. A prática do atendimento infanto-

juvenil. Introdução ao campo das psicoterapias Infanto-juvenil. Psicopatologia e avaliação

psicológica. Psicoterapia na infância e Adolescência. Observação. Intervenção. Elaboração

de relatórios. Observação, Intervenção, Elaboração de relatórios.

Bibliografia Básica: LEVIN, Esteban. A Clínica Psicomotora: O corpo na linguagem. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 1995. DUARTE, Inúbia. A Prática da Psicoterapia Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1989 13 ZANELLI, J. C.; BASTOS, Antonio V. B. ; BORGES-ANDRADE, Jairo E. Psicologia Organizações E Trabalho No Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004 15 DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 438 p. (Biblioteca Artmed. Psiquiatria) ISBN 978573075953. 6

146

PAIM, Isaías. Curso de psicopatologia. 11. ed. rev. e ampl. São Paulo: E.P.U., 1993. xx, 285p ISBN 8512407107. 1 FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud: volume VI. Rio de Janeiro: Imago, 1996. 311 p. ISBN 9788531209796. 8

Bibliografia Complementar: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. xviii, 351 p.

7 FREUD, Sigmund. Edicao standard brasileira das obras psicologicas completas de Sigmund Freud, v.2: 1893-1895: estudos sobre a historia Josef Breuer e Sigmund Freud. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago, 1988. 319 p (Das Obras Psicologicas Completas de Sigmund Freud; 2)

2 CORDIOLI, Aristides Volpato (Org). Psicoterapias: abordagens atuais. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. vii, 493 p (Biblioteca Artmed. Psiquiatria) ISBN 8573073683. 12

10°SEMESTRE

ESTÁGIO NA ÊNFASE III - A OU B Ementa: A clínica da exceção: do estranho ao familiar Conteúdos:

A palavra: formação do sintoma e tratamento

O campo do olhar e o campo da escuta: do diagnóstico às intervenções em saúde

O sujeito, a urgência subjetiva e as construções de subjetividade

Sofrimento mental, questão do sujeito Ementa: Consultoria de Organizacional Conteúdos:

Contratação e administração dos serviços da consultoria

Diferentes tipos de consultoria

Ética do consultor

Evolução do negócio consultoria Ementa: Consultoria Interna Conteúdos:

As especificidades da consultoria interna

Coaching e Mentoring

Fatores Críticos no Processo de Consultoria

Modelos de Consultoria Interna Ementa: Intervenções em Consultoria Conteúdos:

Caracterização do Diagnóstico Organizacional

Diagnóstico Organizacional

Intervenções na Gerencia e Equipes de Trabalho

Relatórios em Consultorias Organizacionais

147

Ementa: Métodos de intervenção e subsídios de atuação clínica Conteúdos:

Acompanhamento terapêutico: uma estratégia clínica

Atenção e reabilitação psicossocial

Inter consulta e equipe multiprofissional

Oficinas terapêuticas, intervenções coletivas e saúde Ementa: Mudanças Organizacionais Conteúdos:

Clima Organizacional e processos de mudança

Cultura Organizacional e processos de mudança

Modelos de Mudanças Organizacionais

O Consultor – Agente de Mudança Ementa: Saúde a ser inventada: loucura, justiça e ética Conteúdos:

Direitos humanos e saúde mental

Ética, cidadania e direitos para com o sujeito em estado de sofrimento mental

O normal e o patológico

Problematizando o conceito de saúde Ementa: Saúde mental e clínica ampliada na prática cotidiana Conteúdos:

Espaços diversificados que compõem o campo de atuação em saúde mental

O adulto, a criança, o adolescente e o campo da saúde mental.

O campo da saúde mental. Rede de assistência em saúde mental e clínica ampliada Bibliografia Básica: LEVIN, Esteban. A Clínica Psicomotora: O corpo na linguagem. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 1995. . 13 DUARTE, Inúbia. A Prática da Psicoterapia Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1989. 6 CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel do RH nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 7

Bibliografia Complementar: ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgilio B.. Psicologia, Organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ARTMED, 2004. 1 15 CHANLAT, Jean F.. O indivíduo na organização - dimensões esquecidas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993. 3 v. 8 CHIAVENATO, Idalberto. Como transformar RH em um centro de lucro. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 1996 8

TEMAS EMERGENTES EM PSICOLOGIA Ementa: Conhecimentos psicológicos referentes à demanda da realidade humana contemporânea Conteúdos: Conhecimentos psicológicos referentes à demanda da realidade humana contemporânea -

148

Parte 1

Conhecimentos psicológicos referentes à demanda da realidade humana contemporânea - Parte 2 Conhecimentos psicológicos referentes à demanda da realidade humana contemporânea - Parte 3 Conhecimentos psicológicos referentes à demanda da realidade humana contemporânea - Parte 4 Ementa: Interfaces da psicologia com outras áreas do conhecimento Conteúdos:

Interfaces da psicologia com outras áreas do conhecimento - Parte 1

Interfaces da psicologia com outras áreas do conhecimento - Parte 2

Interfaces da psicologia com outras áreas do conhecimento - Parte 3

Interfaces da psicologia com outras áreas do conhecimento - Parte 4 Ementa: Práticas Interdisciplinares em áreas emergentes. Conteúdos:

Práticas Interdisciplinares em áreas emergentes - Parte 1

Práticas Interdisciplinares em áreas emergentes - Parte 2

Práticas Interdisciplinares em áreas emergentes - Parte 3

Práticas Interdisciplinares em áreas emergentes - Parte 4 Ementa: Temas contemporâneos em Psicologia Conteúdos:

Temas contemporâneos em Psicologia - Parte 1

Temas contemporâneos em Psicologia - Parte 2 Temas contemporâneos em Psicologia - Parte 3

DISCIPLINA DE ÊNFASE III - CLÍNICA AMPLIADA EM SAÚDE MENTAL Ementa: A clínica da exceção: do estranho ao familiar Conteúdos:

A palavra: formação do sintoma e tratamento

O campo do olhar e o campo da escuta: do diagnóstico às intervenções em saúde

O sujeito, a urgência subjetiva e as construções de subjetividade Sofrimento mental, questão do sujeito Ementa: Métodos de intervenção e subsídios de atuação clínica Conteúdos:

Acompanhamento terapêutico: uma estratégia clínica

Atenção e reabilitação psicossocial

Interconsulta e equipe multiprofissional Oficinas terapêuticas, intervenções coletivas e saúde Ementa: Saúde a ser inventada: loucura, justiça e ética Conteúdos:

Direitos humanos e saúde mental

Ética, cidadania e direitos para com o sujeito em estado de sofrimento mental

O normal e o patológico Problematizando o conceito de saúde

Ementa: Saúde mental e clínica ampliada na prática cotidiana

149

Conteúdos:

Espaços diversificados que compõem o campo de atuação em saúde mental

O adulto, a criança, o adolescente e o campo da saúde mental.

O campo da saúde mental. Rede de assistência em saúde mental e clínica ampliada DISCIPLINA DE ÊNFASE III - CONSULTORIA ORGANIZACIONAL Ementa: Consultoria de Organizacional Conteúdos:

Contratação e administração dos serviços da consultoria

Diferentes tipos de consultoria

Ética do consultor Evolução do negócio consultoria Ementa: Consultoria Interna Conteúdos:

As especificidades da consultoria interna

Coaching e Mentoring

Fatores críticos no processo de consultoria Modelos de Consultoria Interna Ementa: Intervenções em Consultoria Conteúdos:

Caracterização do Diagnóstico Organizacional

Diagnóstico Organizacional

Intervenções na Gerencia e Equipes de Trabalho

Relatórios em Consultorias Organizacionais Ementa: Mudanças Organizacionais Conteúdos:

Clima Organizacional e processos de mudança

Cultura Organizacional e processos de mudança

Modelos de Mudanças Organizacionais O Consultor – Agente de Mudança Bibliografia Básica: BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2001. xxv, 278 p. ISBN 85-346-1149-1.

7 ZANELLI, José Carlos; ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. 520 p.:il (Biblioteca Artmed. Psicologia geral, da personalidade, social e organizacional) ISBN 8536303646 (broch.). 15

Bibliografia Complementar:

DISCIPLINAS OPTATIVAS

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LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Ementa: Aspectos gramaticais da Libras Conteúdos:

Adjetivos

Classificadores

Estruturas sintáticas da Libras

Flexão de aspecto

Flexão de número e grau

Flexão de pessoa

Pronomes interrogativos

Pronomes pessoais e possessivos

Recursos narrativos da Libras

Verbos "manuais"

Verbos com concordância

Verbos sem concordância Ementa: Aspectos linguísticos e culturais da Libras Conteúdos:

Diferenças culturais na interação em Libras

Alfabeto manual da Libras

Apresentação pessoal em Libras

Configurações de mão, movimento, localização e orientação da (s) mão (s)

Cumprimentos em Libras

Derivações na Libras

Desmitificando algumas crenças sobre a Libras

Expressões faciais afetivas e gramaticais

Formação de sinais compostos

Incorporações na Libras

Manifestações artísticas e culturais

Variedades linguísticas da Libras Ementa: Fundamentos históricos e conceituais da educação de surdos Conteúdos:

A educação de surdos na Antiguidade

A educação de surdos na Idade Média

A educação de surdos na Idade Moderna até os dias atuais

A Libras como símbolo de identidade

Abordagem de ensino bilíngue

Abordagem de ensino oralista

Aparelho de Amplificação Sonora Individual e Implante Coclear

Concepções sócio antropológica e patológica da surdez

Diferentes identidades surdas

Graus de perdas auditivas

O conceito de identidade

Tipos de perdas auditivas Ementa: O surdo na escola Conteúdos:

151

A escrita de alunos surdos

Atendimento educacional especializado

Código de ética do intérprete

Diferença entre tradutor e intérprete de Libras

Escolas ou classes bilíngues para alunos surdos

Estratégias didáticas de ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos

Fundamentação legal do ensino de língua portuguesa como segunda língua para surdos

Inclusão do aluno surdo na sala regular com ou sem a presença de intérprete de Libras

O ensino de Libras como primeira língua

O ensino de Libras como segunda língua

O intérprete educacional de Libras O profissional docente de Libras Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:

TEORIAS DA PERSONALIDADE Ementa: Introdução às teorias da Personalidade Conteúdos:

Hereditariedade e traços de personalidade: análise crítica

Introdução às teorias da Personalidade: o estudo científico das pessoas

O desenvolvimento da Personalidade

Teorias Biológicas/Evolucionistas Ementa: Teorias da Personalidade I Conteúdos:

Teorias do Self

Teorias Humanistas/Existenciais I

Teorias Psicodinâmicas I

Teorias Psicodinâmicas II Ementa: Teorias da Personalidade II Conteúdos:

Teorias Cognitivistas e da Aprendizagem I

Teorias Cognitivistas e da Aprendizagem II

Teorias Disposicionais

Teorias Humanistas/Existenciais II Ementa: Transtornos de Personalidade Conteúdos:

Os transtornos de Personalidade a partir do DSM-5: perspectiva biopsicossocial Transtornos de Personalidade do grupo A: Transtorno de Personalidade Esquiva, Dependente, Obsessivo-compulsiva Transtornos de Personalidade do grupo A: Transtorno de Personalidade Paranóide, Esquizóide, Esquizotípica Transtornos de Personalidade do grupo B: Transtorno de Personalidade Antissocial, Boderline, Histriônica, Narcisista

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Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar: EMPREENDEDORISMO

Ementa: Oportunidade Empreendedora Conteúdos: Análise do setor. Nicho de mercado. Público-Alvo. Análise dos Competidores. Pesquisa de mercado. Como gerar ideias de negócios; Fontes obtenção ideias. Como reconhecer oportunidades de negócios; Como avaliar oportunidades de negócios.

Conceito, importância, objetivos, público-alvo e estrutura de um Plano de Negócios. Definir o diferencial competitivo, o modelo negócios e a estratégia futura da empresa. Negócios de escala. Linha de produtos/serviços. Mercado e consumidor. Segmentação.

Ementa: Os Desafios do Empreendedor Conteúdos: Conceito de Startup e Projetos Solidários. Desafios da inovação. Clima de Inovação. Cultura de inovação. Como a Inovação Tecnológica pode ajudar o empreendedor. Novas configurações de empresa. Inovar X Empreender X Sustentar Negócios.

Discussão sobre os desafios do empreendedorismo e da carreira empreendedora. Organização dos processos da empresa. Ferramentas de gestão. Assessoria à gestão (Sebrae, Cooperativas, incubadoras, franquias, etc.). Questões Jurídicas. Venda consultiva x venda transacional. Canais de distribuição. E-commerce. Representantes de vendas. Vendas. Multimarcas. Processo de vendas. Relacionamento com cliente. Visual merchandising. Ciclo de vendas. Funil de vendas. Construindo e gerenciando equipe de vendas.

Ementa: Panorama do Empreendedorismo Conteúdos: Conceito; Origem; Evolução do Empreendedorismo - Contexto nacional e mundial. Intraempreendedor x empreendedor; Organização Intraempreendedora. Desenvolvendo Perfil Empreendedor dentro da Organização. O Processo Empreendedor; As diferentes maneiras de empreender. Empreendedorismo Social x Corporativo. Práticas de Empreendedorismo (Brasil x Mundo). Perfil Empreendedor; Atitudes e Habilidades Empreendedoras.

Ementa: Plano de Negócios Conteúdos: Demonstrações contábeis (Balanço e DRE projetados). Fluxo de Caixa projetado. Índices financeiros (VPL, TIR, ROE, etc.). Outras formas de Valuation do negócio. Principais falhas do planejamento financeiro. Formas de levantar capital. Fontes de captação de recursos. Angels e Venture Capitalists. Programas do Governo (FINEP, BNDES, etc.). Capital próprio, de familiares e amigos. Linhas de crédito bancário. Órgão de fomento. Capital de Risco. Investimento Anjo e Venture Capital. Processo de Investimento. Valuation. Fontes criativas de recursos. Crowdfunding. Principais conceitos de marketing: Estratégias de marketing (4P’s). Criação e Posicionamento da marca. Relacionamento com a mídia. Marketing de guerrilha. Investindo em marketing. Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:

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GESTÃO DE PESSOAS

Ementa: Introdução à Gestão de Pessoas

Conteúdos:

A estratégia organizacional voltada para a gestão de pessoas. A importância de cuidar de

pessoas para os resultados organizacionais

A influência da globalização e as várias visões sobre o que é gestão de pessoas. Competências que não podem faltar: você está preparado? Lidando com mudanças e crises: um caminho para o crescimento.

O que é um talento e como conquista-lo? Capital intelectual: o valor que não tem preço! Conceito de cultura e clima organizacional. O ambiente organizacional, os valores e as diferenças que fazem o sucesso das organizações. Ementa: Plano de Recrutamento e Seleção Conteúdos: O primeiro passo do processo seletivo: recrutar pessoas. Planejar para recrutar bem. Fontes de recrutamento: como fazer um recrutamento eficaz? Seleção de pessoas: saiba primeiro selecionar os instrumentos – a importância de contar com os recursos certos Já escolhemos o candidato. E agora? – estrutura e etapas fundamentais para o sucesso no processo de agregar pessoas Um checklist desta importante ferramenta de gestão de pessoas: o que mais é preciso saber. A gestão de pessoas depois que elas deixam a empresa: lições a aprender. Ementa: Programa de Integração Conteúdos: E o mercado de trabalho? Levando vantagem em tempos difíceis. As tendências e influencias do mercado de recursos humanos. Por que integrar? Reconhecendo a importância do processo. Ambientação e Integração: diferenças entre os programas. Conhecendo a técnica de integrar pessoas. O que o colaborador precisa saber: aspectos que não podem faltar na integração. JobRotation: Programas de integração diferenciados. Exemplos de programas de integração: o que aprender com eles. O programa de integração na prática: A criação de um programa de integração de pessoal. Ementa: Pesquisa de Clima Organizacional Conteúdos: O que é pesquisa de clima organizacional (PCO) e sua importância como ferramenta de gestão. A necessidade de um bom planejamento para uma implantação eficaz. O que a empresa quer identificar? A construção da ferramenta da PCO. Modelos de formulários. Os dados foram levantados: agora como montar a PCO? As técnicas de análise e a decisão de escolha do modelo mais adequado a cada empresa. RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL Ementa: Crises Ambiental e Social e o Desenvolvimento Sustentável Conteúdos: Apresentação das principais situações de crises ambientais no Brasil e no mundo e suas origens e consequências. Discussão das questões sociais e éticas relacionadas ao Capitalismo X Gestão Ambiental,

154

com um viés no paradigma econômico, social e ambiental. Conceituação e dinâmica de Desenvolvimento Sustentável e de Sustentabilidade. Apresentação das principais questões relacionadas às ações de ONGs e Organismos Internacionais paradoxalmente aos interesses econômicos e políticos do Estado. Ementa: Contradições do Desenvolvimento Sustentável e a Abordagem Ecológica e Social Conteúdos: Apresentação da evolução histórica e os reflexos no contemporâneo. Conceituação de Governança Corporativa e de Responsabilidade Social Empresarial. Discussão a respeito da triangulação dos interesses de lucro versus produção em massa versus meios de produção, em uma abordagem ambiental. Ampliação da discussão por meio da proposta da análise e da fundamentação de consumo versus sociedade de risco. Ementa: Políticas Socioambientais e a Gestão Corporativa Conteúdos: Apresentação do cenário e das principais ações de políticas públicas ambientais no Brasil e no Mundo. Concepção e aplicação do Ecomarxismo ou Ecossocialismo. Conceituação de indicadores de sustentabilidade e exemplos dos principais modelos/sistemas brasileiros e internacionais. Discussão sobre os Indicadores Ethos para Negócios Sustentáveis e Responsáveis. Apresentação das principais novas tecnologias para a Gestão Ambiental nos diversos segmentos de negócios. Ementa: Alternativas Socioambientais Conteúdos: Apresentação das características de negócios sociais, uma abordagem ambiental. Conceituação e dinâmica da Economia Solidária, Colaborativa e Criativa. Apresentação das principais questões relacionadas à Educação Ambiental. Discussão de fechamento sobre a relação existente entre Responsabilidade Social Ambiental e o Consumo Consciente. Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar: INTERDISCIPLINARIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE DE POVOS INDÍGENAS

Ementa: Assistência à saúde de populações indígenas no Brasil

Conteúdo:

Atenção à saúde materno-infantil. Atenção à saúde bucal.

Atenção às doenças negligenciadas (malária, tracoma, tuberculose, doenças diarréicas

agudas) e às DCNT (obesidade, hipertensão arterial, diabetes mellitus e câncer).

Segurança alimentar e condições de saneamento como princípios de integralidade em

saúde.

Sistema de Informação da Atenção à Saúde Indígena (Siasi): demonstram uma situação

de maior vulnerabilidade desses grupos.

155

Ementa: Contextualização e histórico da saúde indígena no Brasil

Conteúdo:

O Sistema Único de Saúde e as questões indígenas. Política Nacional de Atenção à

Saúde dos Povos Indígenas: diretrizes.

Os cuidados dispensados à saúde da população indígena ao longo da história.

Conferências Nacionais de Saúde Indígena e principais objetivos.

Povos indígenas, meio ambiente, ações de saneamento básico e atuação da FUNAI/MJ.

Territórios indígenas na Constituição Federal. Estimativa da população indígena.

Ementa: Especificidades relacionadas aos cuidados de saúde aos povos indígenas

brasileiros

Conteúdo:

As doenças infecciosas, parasitárias e as doenças crônicas não-transmissíveis; morbi-

mortalidade.

Concepções, valores e práticas relativos ao processo saúde-doença próprios a cada

sociedade indígena e a seus diversos especialistas.

Dificuldades de acesso, deficiências de infra-estrutura local e recursos, e suas relações

com a descontinuidade de ações e programas em saúde.

Sistemas de representações, valores e práticas relativas ao adoecer. Propriedades

curativas das plantas.

Ementa: Modelo atual de atenção à saúde indígena

Conteúdo:

Comissão Intersetorial de Saúde Indígena (Cisi) - Funai, Funasa, universidades e

organizações indígenas.

Implantação dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). Subsistema de Atenção

à Saúde Indígena e fluxo de referência e contra-referência.

O agente indígena de saúde. Rotatividade e descontinuidade da presença de

profissionais de saúde nas áreas indígenas. Insuficiência de recursos humanos.

Realidades locais e especificidades da cultura dos povos indígenas: modelo de atenção -

assistência à saúde, saneamento básico, nutrição, habitação, ambiente, demarcação de

terras, educação sanitária e integração institucional. Funasa.

Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:

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