projeto estagio william brasil
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CENTRO UNIVERSITRIO LEONARDO DA VINCI UNIASSELVI
WILLIAM BRASIL DE ALMEIDA
MATEMTICA MAD 0122 POLO AVANTISPRTICA - Vivencia Escolar
E.E.B. PROFESSORA JLIA MIRANDA DE SOUZA
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Balnerio Cambori
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WILLIAM BRASIL DE ALMEIDA
MATEMTICA (MAD 0122)
PRTICA - Vivencia EscolarE.E.B. PROFESSORA JLIA MIRANDA DE SOUZA
Projeto de estgio supervisionadoI, apresentado como requisito
parcial para a aprovao dadisciplina de Estgio I no curso deLicenciatura em Matemtica daUniasselvi, plo AvantisBalnerio Cambori/SC.
Prof. Anderson Rui dos Anjos
Balnerio Cambori
2012
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RESUMO
Este projeto tem como objetivo relatar experincia docente vivida na E.E.B.PROFESSORA JLIA MIRANDA DE SOUZA, com o intuito de demonstrar nossasperspectivas profissionais futuras, baseado no PPP da escola como fundamento principal
para este projeto e como a vivncia de 20 horas na mesma.
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SUMRIO
INTRODUO pag.1. CARACTERISTICA SCIO ECONMICA..................................................................................................62. ESTRUTURA FSICA E RECURSOS DIDTICO-PEDAGGICOS..........................................................63. ESTRUTURA, ORGANIZAO E FUNCIONAMENTO............................................................................6
3.1 Coordenao Pedaggica, Superviso e Orientao Educacional. ................................................................104. SECRETARIA ESCOLAR.............................................................................................................................175.
RELACIONAMENTO ENTRE UNIDADE ESCOLAR E A SECRETARIA DA EDUCAO ...............186. MECANISMOS DE AO COLETIVA NO INTERIOR DA ESCOLA ...................................................197. PLANEJAMENTO ESCOLAR.....................................................................................................................19
7.1 Concepo Pedaggica ..................................................................................................................................197.2 Concepo Filosfica......................................................................................................................................20
8. ORGANIZAO GERAL DA UNIDADE ESCOLAR................................................................................238.1 Funcionamento e Rotinas ...............................................................................................................................23
9. ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA ...........................................................................................2310. DIREO-GESTO ESCOLAR ..................................................................................................................2711. METODOLOGIA, AVALIAO E DESEMPENHO APLICADO NA ESCOLA......................................2712. APLICAO E ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS..............................................................3413. CONSIDERAES FINAIS..........................................................................................................................35
14. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA..............................................................................................................36
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INTRODUO
Este projeto tem como objetivo relatar experincia docente vivida na E.E.B. professora Julia
Miranda de Souza, com o intuito de demonstrar nossas perspectivas profissionais futuras, baseado
no PPP da escola como fundamento principal para este projeto.
1-CARACTERISTICA SCIO ECONMICA:
Anteriormente bairro do municpio de Itaja, Navegantes emancipou-se em 1962, sendo
atualmente uma cidade em pleno desenvolvimento, sua geografia natural privilegia as indstrias
pesqueiras e navais, bem como de transporte martimo atravs do porto e suas praias voltadas para o
turismo de vero, alm disso, o municpio geograficamente privilegiado, pois em relao ao
transporte rodovirio cortado por duas rodovias federais a BR 101 e 470 e um aeroporto
internacional.
Sua economia est essencialmente ligada indstria pesqueira, alm de ser, lder na
construo naval de barcos e iates de pequenos e mdios portes bem como rebocadores e navios
petrolferos, destacando-se tambm por possuir um dos portos mais moderno do mundo e que se
destaca no cenrio mundial, sendo responsvel pelo escoamento dos produtos fabricados das regies
sul e sudeste do pas; alm disso, possui um aeroporto estruturado para atender as demandas da
regio e ainda 12 km de praias que estimulam os investimentos e explorao para o turismo de
vero.
A Escola de Educao Bsica Prof. Jlia Miranda de Souza, situada Rua Anbal Gaya, N
440, Centro de Navegantes, est localizada no litoral norte de Santa Catarina, pertencente rede
estadual de ensino, atende uma alunos de famlias de mdia e baixa renda do municpio e de diversas
regies do pas, que para c fixaram residncia, como Bahia, Recife, Paran, Rio Grande do Sul, SoPaulo, e outros.
2-ESTRUTURA FSICA E RECURSOS DIDTICO-PEDAGGICOS
A EEB Prof. Jlia Miranda de Souza localiza-se num espao privilegiado do municpio, estando
adequada ao atendimento da comunidade. Possui um refeitrio, onde oferecido merenda de
excelente qualidade, nos trs perodos de atendimento, atualmente este servio terceirizado pela
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Coan.02 ptios cobertos, quadra para prtica de esportes e uma quadra de esportes coberta, esta
aguarda a liberao da Secretaria Estadual para a reforma, j prometida no ano anterior.
Ressalta-se, ainda, que a instituio passou por uma reforma em todo seu espao interno: salas de
aulas, mveis, ptio interno, ainda se encontra em perodo de finalizao dos trabalhos. Observou-se
que estas no atendem os pr-requisitos necessrios ao atendimento de pessoas portadoras de
deficincia, como por exemplo, rampas para acesso de cadeirantes, adequao de salas, biblioteca,
laboratrio, portas apropriadas para cadeirantes, bebedor apropriado e sanitrio, conforme ABNT
NBR 9050.
Bloco A
Hall entrada
Biblioteca Sala:Sala de aula Sala: 07,08 e 09Sala SAEDE -
Bloco BDepsito Merenda Sala: 1.3Cozinha -Refeitrio coberto -Palco -Banheiro Feminino 02Banheiro Masculino 02Sala vigia -
Sala de aula - 2 piso Sala: 01,02,03,04 e 05Sala de vdeo Sala: 1.1Depsito de gs -
AdministrativoSala de reunio Sala: 1.3Sala da Direo Sala: 1.4Secretaria Sala: 1.4Depsito Sala: 1.5 e 1.6Sala Professores Sala: 1.7Sala Administradores Sala: 1.8Sanitrios Professores 01 / Mas. E Fem.Sala Tecnologia Educacional Sala: 1.2
Bloco CPalquinho / rea coberta -Depsito de livros Sala: 1.9Depsito de Educao Fsica Sala: 1.10Depsito: Cincias/Bio/Qui e Fis Sala: 1.11Salas de aula Salas: 10,11,12,13,14 e 15Sala Servente Sala: 1.12
Bloco DGinsio de Esportes 01Sala de Educao Fsica 01Sanitrios 02
Quadra 02
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3-ESTRUTURA ORGANIZAO E FUNCIONAMENTO
3.1-Aspectos Organizacionais
Dados institucionais
TABELA 01 Quadro de Matrcula
2009 2010 2011 2012
N AlunosE. Fundamental - AI 281 263 337 222N AlunosE. Fundamental - AF 420 411 349 327N AlunosE. Fundamental -Fluxo
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N Alunos EnsinoMdio 443 443 607 629N Alunos Magistrio
23 28 29 30N Alunos - Sala de
Recursos 03 04 05 08Fonte: Unidade Escolar 2012
TABELA 02 Ensino Fundamental - Anos Iniciais/2011
Aprovados Reprovados Transferidos Evadidos1 27 00 022 60 00 033 20 08 014 100 00 09
Fonte: Unidade Escolar 2012.
TABELA 03 Ensino Fundamental - Anos Finais/2011
Aprovados Reprovados Transferidos Evadidos5 122 0 09 086 68 30 08 107 72 16 11 058 68 09 08 06
Fonte: Unidade Escolar 2012.
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TABELA 04 Ensino Mdio/2011Aprovados Reprovados Transferidos Evadidos
1 121 56 19 562 97 22 11 203 112 00 03 08
Fonte: Unidade Escolar 2012.
TABELA 05 Magistrio/2011
Aprovados Reprovados Transferidos Evadidos3 13 02 02 084 13 00 01 01
Fonte: Unidade Escolar 2012.
TABELA 06 Modalidade de Ensino e composio das turmas
ModalidadeEnsino Fundamental
NTurma
N Alunos
22 44
32 49
4 3 74
52 56
63 89
75 150
84 108
Ensino Mdio1 10 344
2 5 161
3 4 122
Magistrio3 1 24
4 1 6
Fonte: Unidade Escolar 2012.
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Ensino Fundamental
A instituio tendo por finalidade atender os dispostos na Constituio Federal e Estadual e na
Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional ministra o Ensino Fundamental observando a legislao e
as normas especificamente aplicveis. O Ensino Fundamental municipal de 9 anos, implantado em 2007,
compreende 5 anos iniciais contnuos, sendo obrigatrios e gratuito. O Ensino Fundamental de 8 anos
continuar existindo at serem implantadas todas as sries correspondentes ao Ensino Fundamental de 9
anos. Desta forma, para o ano letivo de 2011, ficou assim implantado:
Anos Iniciais
2 ao 5 ano
Mat e Vesp
Anos Finais 6, 7 e 8
Sries
Mat e Vesp
Ensino Mdio
Ensino Mdio 1 ao 3 ano
Matutino
Vespertino
Noturno
Curso do Magistrio
Magistrio
3 e 4 ano Noturno
Estgio Mat/Vesp
Esta instituio pblica estadual inserida no sistema de ensino da Secretaria Estadual de
Educao, resolues do Conselho Federal e Estadual de Educao e do Ministrio da Educao e
Cultura. As diretrizes gerais adotadas no que concerne ao planejamento, seu desenvolvimento,
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I - Direo Geral
II - Assessor de Direo
III - Corpo Docente
IV - Assistente Tcnico Pedaggico
V Assistente de Educao
VI Assistente Tcnico Administrativo
VII Especialistas Educacionais
VIII Serventes e Merendeiras
IXI - Bibliotecrio
X Corpo Discente
b) Quadro de docentes e especialistas efetivos
Jos Amaro de Souza 199.138-8-04 Letras 40 Lngua InglesaJoo Edson Fagundes 231.869-5-01 Filosofia 40 FilosofiaJussara Wick 314.641-3-02 Qumica 30 Professora ReadaptadaLara Cristina de Jesus 287864-0-04 Pedagogia 40 Assistente Tcnico
PedaggicoLuciana Krejci de Abreu 170.005-3-98 Letras 20 Lngua Portuguesa e
InglesaLuiz Antnio Vicente 177.317-8-01 Geografia 40 Professoro ReadaptadoMara Rosane Vieira 150.150-0-01 Pedagogia 40 AposentadaMrcia de Azevedo Bortolato 169.303-4-01 Pedagogia 40 Exercendo funo
comissionada em outra UEMaria Aparecida de Oliveira Andrade 171.549-6-01 Orientadora
Educacional
40 Orientadora Educacional
Maria Onlia Adriano Lopes 149094-0-02 A. Escolar 40 Administradora Escolar Maristela de Lucca 199.634-7-01 Pedagogia 40 Sries IniciaisMarta Maria Costa Sandoval 330.925-8-02 Arte 20 ArteMnica dos Santo Delfino 194.413-4-01 Arte 30 ArteOdalia Aparecida Coelho de Maria 168243-1-01 Geografia 40 GeografiaOmar Azevedo de Oliveira 204.152-9-01 Letras 40 Professor ReadaptadoOtvio Rosembrock Junior 193.024-9-01 E. Fsica 40 Professor ReadaptadoPatrcia Santos 231.663-3-02 A. Escolar 40 Administradora Escolar Rita de Cssia Flores Chiminelli 152.267-3-01 Pedagogia 40 Assessor de Direo
Roberto Francisco Schmitt 146.055-2-01 EducaoFsica
40 Educao Fsica
Rosangela de Oliveira Silva 287.270-6-01 Pedagogia 40 Disciplinas do MagistrioSandra Helena Gaya Baldana 201.433-5-03 Pedagogia 40 Orientadora EducacionalSilvete Couto de Miranda 174.414-3-01 Pedagogia 40 AposentadaSilvia Maria da Silva 270.461-7-04 Biologia 40 BiologiaSimone Bernadete Lopes 220.678-1-04 Pedagogia 40 Assistente de EducaoValquria Fernanda Claudino 344.776-6-02 Letras 20 Lngua InglesaZlia urea Muller Rossi 194.712-5-01 Arte 20 ArteZlia Maria dos Santos 137.914-3-04 Letras 40 Readaptada
b) Agente de servios gerais
Nome Matrcula Habilitao C.H rea/DisciplinaAlsia de Ftima Laurindo Lopes 222.531-0-03 Cincias 40 CinciasAna Isabela Mafra 379.827-5-01 Biologia 10 Biologia e Cincias
Antnio Ageu Etur 273.943-7-02 Letras 40 Lngua Portuguesa e
Literatura e RedaoAraci Medeiros da Silva Pinto 306003-9-04 Historia 20 Professora ReadaptadaArlete Aparecida Borges da Silveira 209.083-0-01 E. Fsica 40 Educao Fsica
Carlos Afonso de Almeida 193.031-1-03 Matemtica 40 MatemticaDaiana Cristina Longo 347.899-8-02 Magistrio 40 Assistente de EducaoDouglas Monte Cristo Lopes 142.943-4-04 Matemtica 40 MatemticaEdinaldo Hernandes Lopes 142.259-6-01 E. Fsica 40 Educao FsicaEleonora Lopes Stein 165.018-1-01 Pedagogia 20 Sries IniciaisEnoe Florncio Mello 290.554-0-03 E. Religioso 20 Ensino ReligiosoFernando do Valle 307.951-1-05 Matemtica
Fsica
30 Fsica
Matemtica
Givaldo Henrique Martins 278.298.7 Matemtica 40 MatemticaHlio Demtrio 373.428-5-01 Superviso
Escolar
40 Assistente Tcnico
PedaggicoIlda Mathilde Bortolatto 211.766-5-03 Geografia 10 Professora ReadaptadaIvania Rosa Borba de Brito 216.160-5.03 Histria 40 Histria
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Nome01 Carlos Colzani
02 Miriam V. Pereira
03 Normina da Silva Espindola
04 Silvana Colzani
05 Zilda Costa Eleotrio
3.1-Coordenao Pedaggica, Superviso e Orientao Educacional.
Atribuies do Diretor de EscolaEmbasado na lei 9394/96, o Conselho Estadual de Educao, determina o parecer 92/9/67, no
ttulo II, captulo II, o que de competncia:
Organizar as reunies de Assemblia de pais e professores; APP e Conselho Deliberativo.
Atuar de forma democrtica, com responsabilidade, tica, competncia,
Baseando-se na legalidade sempre na busca pela excelncia e qualidade do servio prestado.
Socializar decises com a comunidade escolar.
Emitir informaes e relatrio sobre o andamento do processo educacional, conforme solicitao
da GERD.
Garantir o cumprimento dos 200 dias letivos e das 800 horas, horas-aulas e horas-atividades
estabelecido pela SEE.
Coordenar as aes pedaggicas do cotidiano da escola, baseado no PPP/Curricular5 da SED.
Organizar as atividades escolares em cumprimento legislao vigente.
Coordenar a elaborao e acompanhar a implementao do PPP, aprovado pelo Conselho
Deliberativo.
Prestar contas dos recursos recebidos, submetendo-os aprovao do Conselho Deliberativo eAPP.
Coordenar a elaborao do Calendrio Escolar, submet-lo a apreciao do Conselho
Deliberativo e enviar a GERD para homologao.
Fazer Reunies com professores e funcionrios sempre que necessrio, ou em calendrio pr-
estabelecido.
Programar, orientar e revisar os temas a serem estudados para o aperfeioamento do sistema
educacional vigente.
Planejar e elaborar diretrizes, orientaes pedaggicas, documentos, execuo e avaliao das
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metas educacionais.
Emitir parecer em assuntos de sua especialidade e/ou competncia.
Organizar no contexto escolar, palestras, seminrios e conferncias de interesse educacional.
Auxiliar as autoridades de nvel superior no mbito de sua competncia.
Zelar pelo cumprimento das leis e normas de ensino, bem como pelo aperfeioamento e correo
dos aspectos administrativos.
Estudar, planejar, organizar e levantar as necessidades de informatizao de servios estatsticos
educacionais.
Organizar e encaminhar resposta as correspondncias e demais documentaes.
Acompanhar frequncia e justificativas de funcionrios.
Fornecer dados estatsticos e relatrios de suas atividades.
Convocar e coordenar o Conselho de Classe.
Zelar pelo sigilo de informaes pessoais de alunos, familiares e funcionrios.
Coordenar planos de ao, a partir de dados do IDEB, para elevar os ndices educacionais da
escola.
Executar outras atividades correlatas ou complementares, inerentes funo e/ou determinadas
pelos superiores hierrquicos.
Atribuies do Assistente de Direo - Pedaggico
Respeitar, agilizar e seguir as determinaes, conforme orientao da SED, da Direo Geral.
Controlar e organizar o horrio escolar: ponto, entrada e sada tardia, atestados e faltas.
Atender os alunos no incio das aulas, nos intervalos e na ausncia do professor.
Acompanhar e orientar os programas desenvolvidos pela EU referente s questes curriculares.
Elaborar e controlar o cumprimento do horrio das aulas, sempre priorizando o bem estar do
aluno.
Acompanhar e orientar o professor ao seu planejamento.
Organizar os Conselhos de Classe.
Planejar e acompanhar as reunies pedaggicas e demais reunies.
Promover grupos de trabalho e estudo encarregados de estudar e propor alternativas para atender
aos problemas de natureza pedaggico-administrativa.
Promover e articular processos de integrao da escola com a comunidade.
Acompanhar e articular ao currculo as aes pedaggicas desenvolvidas nas atividades
extracurriculares e de convnios.
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Manter e promover e relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, alunos,
familiares e com demais segmentos da comunidade escolar.
Realizar estudo com a comunidade escolar objetivando comparar os indicadores da escola com as
referncias em mbito nacional IDEB.
Atribuies do Assistente de Direo - Administrativo
Cumprir as orientaes da SED.
Convocar e presidir as reunies do Conselho Deliberativo e APP.
Cumprir e fazer cumprir a legislao em vigor.
Responsabilizar-se pela coordenao dos registros escolares dos estudantes e funcionrios da
unidade escolar.
Responsabilizar-se pelo patrimnio pblico da unidade escolar.
Garantir o fluxo de informaes no estabelecimento de ensino e deste com os rgos da
administrao estadual.
Supervisionar o preparo da merenda escolar, quanto ao cumprimento das normas estabelecidas na
legislao relativamente exigncia sanitria e padres de qualidade. Viabilizar salas adequadas quando da oferta de atividades extracuirricalres.
Atribuies do Corpo Docente
Diante da quantidade de informaes e da facilidade de acesso a estas, deve o professor
conduzir o aluno de forma que possa o aprendizado ser mtuo, pois aprender uma constante. So
atribuies do Corpo Docente:
Ministrar aulas.
Participar da elaborao, execuo e avaliao do Projeto Poltico Pedaggico da unidade escolar.
Elaborar o seu planejamento de acordo com Projeto Poltico Pedaggico no Plano Escolar; conforme
SEE.
Participar de cursos de aperfeioamento, reunies de estudos.
Participar do processo de anlise e seleo de livros e de materiais didticos em consonncia com as
diretrizes e critrios estabelecidos pela SEE.
Participar das reunies de pais. Ser um profissional assduo e pontual.
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Realizar uma avaliao contnua, acompanhando e enriquecendo a aprendizagem do aluno.
Fazer do seu local de trabalho um ambiente solidrio de compreenso e cooperao com os colegas.
Possuir tica profissional.
Participar das comemoraes e festividades promovidas pela unidade escolar.
Proporcionar aquisio do conhecimento cientfico, erudito e universal para que os alunos reelaborem
seus conhecimentos.
Atribuir nota nos prazos fixados.
Realizar a recuperao continua e paralela de estudos aos alunos que, durante o processo ensino
aprendizagem, no dominarem o contedo curricular ministrados;
Participar do Conselho de Classe.
Comunicar a Secretaria da Educao e Cultura todas as irregularidades no local de trabalho. Auxiliar no monitoramento do recreio.
Atribuio e competncia dos professores salas de tecnologias educacionais:
Manter a Sala de Tecnologias Educacionais aberta e funcionando durante todo o seu horrio de
trabalho compatvel com o funcionamento da escola, atendendo prioritariamente:
a) turmas regulares de alunos com professores;
b) cursos de capacitao promovidos ou autorizados pela SED, GERED
ou NTE;c) alunos, professores, servidores individualmente;
d) pessoas da comunidade, quando regulamentado pela escola aberta ou outro
programa;
Seguir as orientaes da SED e NTE estando sempre presente na Sala de
Tecnologias Educacionais para acompanhar, orientar e auxiliar os trabalhos dos:
a) professores em aula com turmas de alunos;
b) alunos individualmente no contra turno;
c) professores durante a hora atividade;
d) outras atividades na Sala de Tecnologias Educacionais.
Executar pequenos reparos e configuraes, orientadas pelo NTE, realizar a
superviso dos equipamentos para prestar a necessria orientao tcnica e providenciar a correo de
falhas administrativas e de equipamentos em conjunto com o NTE, sob pena de responsabilidade.
Participar das capacitaes propostas pela SED e NTE, estimular a participao
dos professores e servidores da escola. Alm de manter-se atualizado com leituras, realizao de outros
cursos perinentes a sua rea de atuao.
Articular junto a direo a organizao seminrios ou mini-cursos para
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professores, servidores e alunos visando a socializao das experincias e a difuso a cultura tecnolgica,
sem prejuzo do andamento das aulas, em especial na hora atividade dos professores.
Propor altenativas de melhora, superviso ou correo de eventuais desajustes
detectados na sala de Tecnologia Educacional, juntamente a direo da escola e do NTE.
Atribuies do Administrador Escolar
Contribuir para que a escola cumpra sua funo social e construo do
Conhecimento.
Diagnosticar junto comunidade (especialistas, professores, pais e alunos)
as suas reais necessidades e recursos disponveis.
Participar com a comunidade escolar, na construo do PPP.
Participar do planejamento curricular.
Organizar e distribuir os recursos humanos, fsicos e materiais disponveis na escola.
Providenciar junto a administrao superior, cursos, materiais, fsicos e humanos
e necessrios viabilizao do projeto poltico pedaggico da escola.
Acompanhar a execuo do currculo, visando ao melhor uso de recursos, bem
como a sua permanente manuteno e reposio.
Viabilizar aos profissionais da escola, oportunidade de aperfeioamento, visando
o projeto poltico pedaggico.
Coletar, organizar e atualizar informaes e dados estatsticos da escola que
possibilite e constante avaliao do processo educacional.
Coletar, atualizar e socializar a legislao do ensino e da administrao de
Pessoa.
Coordenar o processo de elaborao e atualizao do P.P.P. escolar, garantindo
o seu cumprimento.
Assegurar a organizao e atualizao do trmite legal dos documentos
recebidos e expedidos pela escola.
Discutir com a comunidade escolar a qualidade, quantidade, preparo,
distribuio e aceitao da merenda escolar, tomando providncia para que sejam atendidas as
necessidades do educando.
Contribuir para a criao, organizao e funcionamento das diversas
Associaes Escolares como: Conselho deliberativo, Associao de Pais e Professores, Grmio
Estudantil, etc..
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Influir para que todos os funcionrios da escola se comprometam com os reaisatendimentos as necessidades dos alunos.
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Participar dos conselhos de classe.
Executar outras atividades compatveis com a funo.
Subsidiar e assessorar o trabalho pedaggico, considerando as atuaisteorias de
aprendizagem e incentivando o uso de recursos metodolgicos e tecnolgias atuais.
Atribuioes do Orientador Escolar
Contribuir para que a escola cumpra sua funo social e construo do conhecimento.
Promover a articulao entre a escola, familia e comunidade.
Participar do diagnstico da escola junto comunidadee escolar identificando o contexto
socio-econmico e cultural em que o aluno vive, visando a construo do projeto poltico
pedaggico, garantindo que a realidade do aluno seja ponto de partida e sua constante
reelaborao, atendendo suas reais necessidades. Promover a participao da comunidade escolar, para a construo do projeto
poltico pedaggico.
Garantir o acesso e permanncia do aluno na escola.
Democratizar os conselhos de classe, com a participao dos pais e alunos, no grmio.
Coordenar, juntamente com o Supervisor Escolar, o conselho de classe em seu
planejamento, execuo, avaliao e desdobramentos.
Contribuir para que a organizao das turmas e do horrio escolar, considere as
condies materiais de vida dos alunos, compatibilizando: trabalho, estudo, dependncia e adaptaes.
Promover a reflexo sobre as consequncias sociais do processo de rotulao,
discriminao e excluso das classes trabalhadoras.
Discutir alternativas de distribuio da merenda escolar, de forma a atender
as reais necessidades dos alunos.
Estimular e promover iniciativas de participao e democratizao das relaes
na escola.
Estimular a reflexo coletiva de valores: liberdades, justia, honestidade,respeito, solidariedade, fraternidade, e comprometimento social.
Desenvolver o autoconceito positivo, visando aprendizagem do aluno, bem
como a construo de sua identidade pessoal e social.
Influir para que todos os funcionrios da escola se comprometam com o
entendimento s reais necessidades dos alunos.
Subsidiar e acessorar o trabalho pedaggico, considerando as atuais teorias de
aprendizagem e incentivando o uso de novos recursos metodolgicos e tecnologias de educao.
Coletar, atualizar e socializar a legislao do ensino e da administrao de
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pessoal.
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Atribuies do Supervisor Escolar
Contribuir para que a escola cumpra sua funo social e construo do
conhecimento.
Promover a articulao entre a escola, familia e comunidade.
Participar do diagnstico da escola junto comunidadee escolar identificando o
contexto socio-econmico e cultural em que o aluno vive, visando a construo do projeto poltico
pedaggico, garantindo que a realidade do aluno seja ponto de partida e sua constante reelaborao,
atendendo suas reais necessidades.
Promover a participao da comunidade escolar, para a construo do projetopoltico pedaggico.
Coordenar juntamente com a Orientao Escolar, o conselho de classe em seu
planejamento, execuo, avaliao e desdobramentos.
Promover o aperfeioamento permanente dos professores, atravs de reunies
pedaggicas e encontros de estudos, visando a construo da competncia docente.
Acompanhar a articulao vertical e horizontal dos contedos pedaggicos.
Promover e incentivar estratgias pedaggicas comum a todas as funes que
vivem a incluso e permanncia do aluno na escola atravs do P.P.P.
Observar para que os professores contratados sejam escolhidos a partir de
critrios pedaggicos.
Atender para que cada rea do conhecimento, recupere o seu significado e se
Articule com a globalizao do conhecimento historicamente produzido.
Promover a anlise crtica dos textos didticos e a elaborao de materiais
Didticos mais adequados aos alunos e coerentes com as concepes do homem e da sociedade que
direcionam a ao pedaggica. Subsidiar e coordenar o trabalho pedaggico, considerando as atuais teorias de
aprendizagem e incentivo ao uso de novos recursos metodolgicos e tecnologias atuais.
Influir para que todos os funcionrios da escola se comprometam com o
Entendimento s reais necessidades dos alunos.
Executar outras atividades compatveis com a funo.
Buscar atualizao permanente.
Obs. A Unidade Escolar no tem mais no seu quadro de funcionrios este cargo de atuao.
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A funo do Assistente Tcnico Pedaggico
So atribuies do Assistente Tcnico Pedaggico:
Participar de estudos e pesquisas de natureza tcnica sobre administrao
geral e especfica, sob orientao.
Participar, estudar e propor aperfeioamento e adequao da legislao e
normas especficas, bem como mtodos e tcnicas de trabalho.
Realizar programao de trabalho, tendo em vista alteraes de normas
legais, regulamentares ou recursos.
Participar na elaborao de programas para o levantamento, implantao e
controle das prticas de pessoal.
Selecionar, classificar e arquivar documentao.
Participar na execuo de programas e projetos educacionais. Prestar auxlio no desenvolvimento de atividades relativas assistncia tcnica aos
segmentos envolvidos diretamente com o processo ensino-aprendizagem.
Desenvolver outras atividades afins ao rgo e a sua rea de atuao.
Participar com a comunidade escolar na construo do projeto poltico
Pedaggico.
Auxiliar na distribuio dos recursos humanos, fsicos e materiais disponveis
na escola.
Auxiliar na coleta e organizao de informaes, dados estatsticos da escola
e documentao.
Contribuir para a criao, organizao e funcionamento das diversas
associaes escolares.
Comprometer-se com atendimento s reais necessidades escolares.
Participar dos conselhos de classe, reunies pedaggicas e grupos de estudo.
Contribuir para o cumprimento do calendrio escolar.
Participar na elaborao, execuo e desenvolvimento de projetos especiais.
Administrar e organizar os laboratrios existentes na escola.
Auxiliar na administrao e organizao das bibliotecas escolares.
Executar outras atividades de acordo com as necessidades da escola.
4-SECRETARIA ESCOLAR
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Atribuio e competncia da Assintente de Educao (Secretria)
Secretariar todo o servio de escriturao escolar e correspondncias
na unidade escolar.
Coordenar e executar as tarefas decorrentes dos encargos que lhe compete.
Organizar e manter em dia o protocolo, o arquivo escolar e o registro de assentamentos dos alunos, de
forma a permitirm em qualquer poca a verificao da:
a) Identidade e regularidade da vida escolar do aluno.
b) Autenticidade dos documentos escolares.
c) Atualizar ficha cadastral dos professores.
Organizar e manter em dia a coletnea de leis, regulamentos, diretrizes, ordens
de servio, circulares, resolues e demais documentos
Redigir a correspondncia que lhe for confiada.
Rever todo o expediente a ser submetido a despacho do Diretor.
Elaborar relatrio e processos a serem encaminhados a autoridades superiores
Apresentar ao Diretor, em tempo hbil, todos os documentos que devem ser
Assinados.
Coordenar e supervisionar as atividades referentes matrcula, transferncia,adapatao e concluso de curso.
Zelar pelo uso adequado e conservao dos bens materiais distribuidos
Secretaria.
Comunicar direo toda irregularidade que venha a ocorrer na secretaria;
Controlar o livro ponto, fazendo as devidas alteraes.
Autonomia para no matricular alunos, quando h excesso nas salas de aula.
Fazer trocas de horrios dos alunos, somente com atestado mdico ou deTrabalho.
Matricular os alunos respeitando o zoneamento.
Tomar sem efeito a matrcula do aluno, caso no apresente o histrico escolar.
Liberar documentos para transferncia, somente com a entrega dos livros
Didticos.
Colocar a mdia 1,0 (um) quando o professor no entregar as atas de notas na
secretaria em tempo hbil ou deixar notas em branco.
A escala de trabalho dos Assistentes de Educao, ser estabelecida de forma
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que o expediente da secretaria conte sempre com a presena de um responsvel, independente da durao
do ano letivo e em todos os turnos de funcionamento da unidade escolar.
5-RELACIONAMENTO ENTRE UNIDADE ESCOLAR E A SECRETARIA DAEDUCAO
A unidade escolar respeitada pela gerencia da secretaria da educao da regio do vale doItaja com sede na mesma, sua aproximidade regional e sendo a maioria de seus integrantes,educadores da regio, facilita a comunicao e aumenta a cordialidade, comunicado e editais so
prontamente recebidos e expostos na sala dos professores, h um intercambio agradvel erespeitoso.
oferecido capacitao aos profissionais da rea e recebe-se tais comunicados e hmobilizao da direo e do corpo docente para isso.
Na rea da educao principalmente, o local em que teve-se imperar os atributos de
respeito, confiana e profissionalismo e assim ocorre nesta unidade e na sua relao com asecretaria de educao e seus representantes institudos por ela.
6-MECANISMOS DE AO COLETIVA NO INTERIOR DA ESCOLA
Com base na Constituio da Repblica Federativa do Brasil, Ttulo II, captulo I, art. 5..., a
Escola deve ser um local de convivncia democrtica em uma sociedade pluralizada, respeitando os
diferentes grupos e culturas que a constituem. Nesse sentido, ela deve ser lugar de aprender a conviver a
prpria cultura, respeitando as diferentes formas de expresso cultural; lugar de respeito mtuo, justia e
solidariedade.Nessa perspectiva, a conduta humana dos sujeitos da escola deve fazer parte dos objetivos
maiores desta, que estar comprometida com a formao para a cidadania, tendo direito a ter direito, bem
como construir novos direitos e rever os j conquistados.
Respeito mtuo expressar-se de maneira a respeitar as diferenas e ser respeitado na sua singularidade.
O respeito pelos lugares pblicos tambm deriva do respeito mtuo. Pois pertence a todos e
deve-se preserv-los, no suj-los, pois, todos tm o direito de desfrut-los.
Justia as normas (direitos e deveres) referentes s condutas da comunidade escolar devem ser claras e
conhecidas por todos. Para isso, deve-se ter certeza de que os mtodos utilizados realmente revelem aaprendizagem dos alunos.
Dilogo um dos objetivos fundamentais da educao envolver a todos do processo educacional a
participar do universo da comunicao humana, aprendendo atravs da audio, da leitura das mensagens
emitidas pelo outro e, atravs destas, criar sua prpria comunicao.
Solidariedade prximo da idia de generosidade, doar-se a algum incondicionalmente.
7-PLANEJAMENTO ESCOLAR
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7.1-Concepo Pedaggica
Concepo de Escola Pblica:
A escola pblica tem como objetivo principal a construo de conhecimento como forma de
perpetuar a cultura, desenvolver a personalidade e estimular a sociabilidade.
A escola pblica essencialmente uma prestadora de servios comunidade, a sociedade queest em constante mudana com as evolues demogrficas, econmicas, polticas e culturais etransforma o pblico escolar e as condies da escolarizao e acabam transformando as relaesescolares. E, quando os resultados que atingem coincidem com os que as famlias e a comunidadeesperavam dela, sua identidade reforada e legitima-se seu papel social, transforma-se ento, na
principal portadora de esperanas para um futuro melhor para a classe trabalhadora promovendomudanas de forma gradativa. Esse progresso da escola est associado a uma crescente
profissionalizao dos professores.
A escola, com o objetivo de formar cidados capazes de atuar com competncia e dignidade nasociedade, buscar eleger, como objeto de ensino, contedos que estejam em consonncia com asquestes sociais que marcam cada momento histrico, cuja aprendizagem e assimilao soconsideradas essenciais para que os alunos possam exercer seus direitos e deveres. A escolacontribuir para que as prticas sejam planejadas com o propsito de contribuir para que os alunosse apropriem dos contedos de maneira crtica e construtiva. (PERRENOUD, 2002).
O desenvolvimento humano no imutvel e universal, no passivo, nem independente dodesenvolvimento histrico e das formas sociais da vida humana. O sujeito amplia as possibilidades
de compreenso e atuao na realidade ao interagir com outras pessoas, com a sociedade, Cabelembrar, que a interao com o meio social possibilita o aprofundamento e o aperfeioamento dasrelaes da mesma forma que favorece o desenvolvimento individual.
Sendo assim, o foco est na aprendizagem do aluno, no desenvolvimento de suas habilidades. Oaprendizado ocorre numa relao interativa entre todos os envolvidos no ato de aprender e ensinar:
professores, funcionrios, alunos, familiares e conhecimento, num processo contnuo de formao,no qual o sujeito vai se construindo como pessoa, no desenvolvimento de suas habilidades, naapropriao do conhecimento acumulado e no relacionamento com os demais.
Faz-se necessrio considerar que a escola o lugar onde os sujeitos trocam informao, pois setrata de um espao para dialogar, expressar, duvidar, questionar, compartilhar saberes e entender omundo; amar a si e ao prximo. Como tambm, fazer a relao dos conceitos apreendidos com osnovos contedos, ou seja, a relao entre a teoria e a prtica. A escola o espao para astransformaes: respeito, solidariedade, convvio com as diferenas, a liberdade e os limites, erros,acertos e a criatividade.
Desta forma, todo o conhecimento contextualizado, articulado com a vivncia do educando. Aeducao deve estar comprometida com a realizao da pessoa, a preparao para o trabalho, parao exerccio da cidadania, pois, ressalta-se que educar o compromisso do desenvolvimento das
habilidades, competncias, atitudes e valores.
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7.2-Concepo Filosfica
Pode-se afirmar que Projeto Poltico Pedaggico um processo participativo de reflexo,
investigao, deciso, ao e avaliao. um instrumento clarificador de toda ao pedaggica.
No sentido etimolgico, o termo projeto vem do latim projectu, particpio passado do
verboprojicere, que significa lanar para diante.
Ao construirmos o projeto de nossa escola, planejamos o que temos inteno de fazer, de
realizar. Lanamo-nos para diante, com base no que temos, buscando o possvel. antever um
futuro diferente do presente. Nas palavras de Gadotti:
Todo projeto supe rupturas com o presente e promessas para o futuro.Projetar significa tentar quebrar um estado confortvel para arriscar-se,atravessar um perodo de instabilidade e buscar uma nova estabilidadeem funo da promessa que cada projeto contm de estado melhor do queo presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frentea determinadas rupturas. As promessas tornam visveis os campos de ao
possvel, comprometendo seus atores e autores. (GADOTTI, 1994)
Nessa perspectiva, o Projeto Poltico Pedaggico vai alm de um simples agrupamento de
planos de ensino e de atividades diversas. O projeto busca um rumo, uma direo. uma ao
intencional, com um sentido explcito, comum compromisso definido coletivamente. Por isso, todoprojeto pedaggico da escola , tambm, um projeto poltico por estar intimamente articulado ao
compromisso sociopoltico com os interesses reais e coletivos da populao majoritria. poltico no
sentido de compromisso com a formao do cidado para um tipo de sociedade.
Na dimenso pedaggica reside a possibilidade da efetivao da intencionalidade da escola, que
a formao do cidado participativo, responsvel, compromissado, crtico e criativo. Poltico e
Pedaggico tem assim uma significao indissocivel.
Neste sentido que devemos considerar o Projeto Poltico Pedaggico como um processopermanente de reflexo e discusso dos problemas da escola, na busca de alternativas viveis efetivao
de sua intencionalidade. O Projeto Poltico Pedaggico, ao se constituir em processo democrtico de
decises, apresenta uma forma de organizao do trabalho pedaggico capaz de superar conflitos,
buscando mediar s relaes competitivas, corporativas e autoritrias, rompendo com a rotina do mando
impessoal e racionalizado da burocracia que permeia as relaes no interior da escola, diminuindo os
efeitos fragmentrios da diviso do trabalho que refora as diferenas e hierarquiza os poderes de deciso
(VEIGA, 2000).
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Desse modo, o Projeto Poltico Pedaggico tem a ver com a organizao do trabalho
pedaggico em dois nveis: como organizao da escola como um todo e como organizao da sala de
aula, incluindo sua relao com o contexto social imediato, procurando preservar a viso de totalidade.
O Projeto Poltico Pedaggico da E.E.B. Prof Jlia Miranda de Souza est pautado numa
concepo de mundo em constante transformao e de homem historicamente situado neste contexto.
Nesta perspectiva a escola constitui-se em um espao onde sua prtica seja o resultado de um processo de
reflexes, estudos, elaborao e reelaborao de conhecimentos construdos coletivamente, visando
atender o educando em sua formao e oportunizando seu desenvolvimento com atividades de
aprendizagem que sejam significativas, transformando o fazer escolar num processo contnuo, inovador e
prazeroso tendo por objetivo a construo humana.
Princpios da Educao
O Ministrio da Educao - Conselho Nacional de Educao atravs da Resoluo n 7/2010
dispe em seu Art. 6, os seguintes princpios:
I ticos: de justia, solidariedade, liberdade e autonomia; de respeito dignidade da pessoa humana e de compromisso com a promoo de bemde todos (...)II Polticos: de reconhecimento dos direitos e deveres de cidadania, derespeito ao bem comum e preservao do regime democrtico e dosrecursos ambientais; na busca da equidade no acesso educao, sade,ao trabalho, aos bens culturais e outros benefcios; da exigncia de
diversidade de tratamento para assegurar a igualdade de direitos entre osalunos que apresentam diferentes necessidades; da reduo da pobreza edas desigualdades sociais e regionais.III Estticos: do cultivo da sensibilidade juntamente com a daracionalidade; do enriquecimento das formas de expresso e do exerccioda criatividade; da valorizao das diferentes manifestaes culturais,especialmente a da cultura brasileira; da construo de identidades pluraise solidrias.
O compromisso desta unidade escolar oferecer uma educao de qualidade com compromisso
social, preocupada com o desenvolvimento de habilidades, competncias, tica, valorizao do ser
humano, participao e cidadania. Para alcanar estes objetivos pressuposto oferecer uma educao de
excelncia, preocupada com a formao social e crtica dos educandos, preocupada tambm com a
apropriao de conhecimentos, buscando assim uma sociedade mais democrtica, solidria e criativa,
cumprindo assim a misso de formao integral de pessoas.
Este Projeto Poltico Pedaggico foi elaborado de acordo com os Parmetros Curriculares
Nacionais (2001), Proposta Curricular de Santa Catarina, voltado tambm para os quatro pilares da
educao, segundo o Relatrio Delors, elaborado para a UNESCO da Comisso Internacional sobreEducao para o sculo XXI, que so apresentados abaixo:
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- Aprender a conhecer: ressaltando o domnio dos prprios instrumentos de conhecimento como uma
aprendizagem, supe o aprende a aprender, exercitando a ateno, a memria e o pensamento,
relacionados diretamente ao acesso s metodologias cientficas e seu acesso desde os anos iniciais de
educao.
- Aprender a fazer: mais ligada questo de como fazer o aluno colocar em prtica os seus
conhecimentos, como adaptar a educao ao trabalho futuro. Visa despertar a criatividade, a curiosidade,
o esprito inventivo, procurando desenvolver habilidades que daro suporte ao cidado que lida com o
imprevisvel, ou seja, levar o indivduo a mobilizar todos os seus conhecimentos para resolver suas
situaes de dia a dia e de trabalho.
- Aprender a ser: a educao deve formar indivduos autnomos e crticos, capazes de formular seus
prprios juzos de valor, de modo a poder decidir, por si mesmo, e agir nas diferentes circunstncias da
vida, tendo como base um sentido de solidariedade, sensibilidade pessoal e respeito s individualidades.
- Aprender a conviver: desenvolvimento de atitudes de autonomia, de cooperao, da poltica de
igualdade que reconhece os deveres e os direitos humanos, sensibilizando para a co-responsabilidade,
valorizando a paz.
8-ORGANIZAO GERAL DA UNIDADE ESCOLAR
8.1-Funcionamento e Rotinas
Funcionamento da unidade inicia-se pela chegada de um dos membros da direo abrindo aunidade as 06:30 e fechando as 23:00 com a sada do ltimo funcionrio, de segunda a sexta-feira.
As aulas iniciam as 7:30, como tambm a secretaria para o atendimento da comunidade (estaltima, funcionando no perodo matutino e vespertino), terminando o perodo matutino as 11:30, inicia operodo vespertino as 13:15 e termina as 17:15 e o perodo noturno as 19:00 as 22:30, com horriodiferenciado de aulas de 40 minutos.
Todos recebem bem e cordialmente aos que vem a unidade no sento diferente comigo deste dadireo as serventes, todos muito solcitos.
A sala de informtica tem funcionamento nos 3 perodos como tambm a biblioteca e o
refeitrio.
9-ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA
Planos de Trabalho
O fazer pedaggico para que seja eficaz e eficiente precisa de um planejamento prvio, com o
objetivo de qualidade de ensino, a Secretaria Municipal de Educao estabelece alguns planos de
trabalho, que vo nortear a ao educativa de cada unidade escolar estadual. Nestes planos ser observada
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a gesto de tempo, espao e recursos didticos metodolgicos que podem ser inseridos nestas propostas
de trabalho.
Sendo assim, seguir-se- os seguintes planos:
1. Projeto Poltico Pedaggico da unidade escolar.
Elaborado pela Unidade Escolar, com a participao de toda a comunidade escolar, e que deve
ser revisto periodicamente a fim de ajust-lo s necessidades da Unidade Escolar.
2. Plano Anual de Ensino.
Realizado anualmente pela equipe pedaggica e professores definindo as metas de
aprendizagem por nvel de ensino.
Papel do Educador
A educao um fator que acompanha a trajetria da humanidade, e que pode promover
mudanas significativas na sociedade. Essas mudanas, s sero efetivas medida que o educador atravs
da sua prtica pedaggica promover meios, mostrar caminhos, que desenvolvam o educando de forma
integral.
O educador um mediador que ir gerir a dinmica das interaes sociais e das condutas de
aprendizagem; agindo como intermedirio, aproximando o aprendiz da situao de aprendizagem.
aquele que provoca, atrai, seduz; que traa as relaes do indivduo com o processo de mudana.
Nosso papel como educadores despertar, preparar o educando para vida, buscando o
desenvolvimento cientfico aliado ao desenvolvimento socioafetivo, promovendo ao educando
competncias e habilidades, fundamentadas nos valores ticos.
Nessa perspectiva o educador ir conduzir o processo, mediar s informaes, facilitar a
aprendizagem, desafiar, orientar e se entusiasmar com ato de educar. Far intervenes pedaggicas
intencionais a fim de auxiliar o educador a progredir em seu processo de aprendizagem, fazer o educador
pensar e descobrir atravs de suas lgicas e hipteses, no dar nada pronto e, mas sim ir envolv-lo em
atividades realmente significativas. Assumindo o papel de professor, incentivador, problematizar numa
ao que reconhea a importncia das concepes prvias do educando e suas relaes com o
conhecimento proposto pelo currculo escolar.
Contudo, o educador por ser o responsvel pela incluso do prazer e sucesso na aprendizagem
necessita ter pleno conhecimento dos contedos respeitando tambm o tempo que cada aluno precisa para
aprender, no oferecendo atividades prontas, mas sim desafios que possibilitem a formao do sujeito
autnomo, pesquisador consciente de sua condio de aprendiz flexvel.
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Compreende-se que o papel do educador no apenas o de transmitir contedos especficos,
mas o de fazer com que os educandos sejam multiplicadores dos princpios que fundamentaram a sua
formao. Que esta formao seja diferenciada por um carter nobre, e que os valores adquiridos possam
perdurar por toda sua trajetria como ser integral, sendo um agente social na prtica do bem.
O educador o sujeito ativo na construo do seu conhecimento aquele que aprende junto ao
outro, no o recebendo pronto, mas o construindo e reconstruindo-o. Logo, a aprendizagem se constitui
numa descoberta constante, um processo particular de reelaborao daquilo que foi produzido
individualmente, configurando-se como um complexo ato do pensamento. Os erros fazem parte do
processo de aprendizagem e so analisados pelo educador como tentativas de acertos. Servem como
subsdios para o planejamento de futuras atividades. Por isso deve ser respeitado o ritmo de aprendizagem
e as caractersticas prprias de cada sujeito adaptando o ensino de acordo com este desenvolvimento.
Neste sentido, a Escola o local de construo do conhecimento cientfico e dedesenvolvimento integral do aluno. Deve ser o local onde se projetam metas para a construo de novos
conhecimentos atravs do ensino-aprendizagem contextualizado com situaes socioculturais reais,
caracterizados pela realizao de trabalhos individuais e em grupos, pelo respeito bagagem de
conhecimentos que o aluno traz consigo ao matricular-se e pela constante interao com o outro (aluno x
conhecimento, aluno x aluno, aluno x Professor).
A Gesto Democrtica possibilita a autonomia do gestor, dos Professores, dos educandos e dos
pais. Ela resulta da confluncia de diversos pensamentos e interesses que o Gestor ir mediar at alcanar
o objetivo maior.
Assim, o papel da Gesto Escolar a integrao da esfera administrativa esfera pedaggica;
sendo que, sob essa perspectiva, todas as aes administrativas at as mais burocrticas, devem visar o
produto final, que a educao. Torna-se salutar ento ter uma viso mais global, preocupando-se com os
recursos, os processos, as pessoas, o currculo, a metodologia, a disciplina tudo de maneira interligada.
Com o envolvimento e a participao de todos que fazem parte, direta ou indiretamente do processo
educacional, efetiva-se a contribuio de toda comunidade escolar nas melhorias do desempenho eficaz
da escola.
Planejamento Docente
Mesmo sendo um professor experiente, impossvel entrar em classe sem antes planejar a aula.
por isso que os profissionais que entendem bastante de didtica insistem na ideia de planejamento como
algo que requer horrio, discusso, esquematizao e certa formalidade. Agindo assim, tem-se uma
garantia de que as aulas podero ganhar qualidade e eficincia.
Segundo OLIVEIRA E CHADWICK, (2001):
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A aula parte integrante de um plano de curso, por sua vez, integra a reposta pedaggica de
uma escola, a qual parte de um sistema.
Uma aula nunca um evento isolado, pois os objetivos de longo prazo materializam-se a cada
dia, a cada atividade.
Portanto devem incorporar objetivos e metas de um sistema.
O termo sala de aula tomado em sentido mais amplo, j que as atividades podem ocorrer
dentro ou fora das quatro paredes da sala de aula ou mesmo da escola.
O principal papel do Professor na sala de aula consiste em tomar decises para promover a
aprendizagem de seus alunos de forma eficaz e eficiente.
A aula um evento estruturado.
Consequentemente, a responsabilidade do Professor a de planejar a aula e tomar decises que
afetam a aprendizagem de cada aluno.
Cada aula deve ser cuidadosamente planejada, ministrada, avaliada e revista para permitir o
replanejamento da aula seguinte.
Sem isto o Professor pode chegar ao final do ano sem desenvolver contedos de suma
importncia para o aluno.
Nesta premissa, o Planejamento das atividades ser realizado em consonncia com as DiretrizesCurriculares Nacionais do Ensino Fundamental e Ensino Mdio, com os Parmetros Curriculares
Nacionais - PCNs - e as diretrizes elencadas pela Secretaria Estadual de Educao e Cultura, na qual o
desenvolvimento das disciplinas acontecer de forma integrada, respeitando a diversidade e o ritmo de
cada turma.
Estratgias
- Reunies Pedaggicas previstas no calendrio para estudo e reflexes com os temas: Diretrizes
curriculares, avaliao, metodologias, etc. (no houve)
- Conselho de Classe Participativo. (no houve)
- Elaborao de grficos do rendimento escolar.
- Reunio de pais com enfoque na melhoria do rendimento escolar.
- Palestra para pais com temas pertinentes ao processo ensino e aprendizagem, dentre outros necessrios
interao comunidade e escola. (no houve)- Coleta de dados para caracterizao da comunidade para subsidiar as aes em 2011/2012.
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- Atendimento e entrevistas com alunos e pais sempre que necessrio.
- Observao sistemtica e assistemtica de atitudes e comportamento dos alunos para as intervenes
necessrias.
Reunies Pedaggicas
A comunidade escolar compreende que atravs dos momentos de estudo coletivo denominados
como Reunio Pedaggica, sendo a principal ao pensar, planejar e repensar a ao docente, h de se
atender as necessidades pedaggicas que norteiam a ao docente eficaz. As reunies pedaggicas so
agendadas no Calendrio Anual, cujo cronograma poder acontecer simultaneamente com a formao
continuada.
Estes encontros visam diagnosticar e traar aes importantes para minimizar eventuaisproblemas que surgem nas unidades escolares e em especial no processo ensino e aprendizagem, bem
como no desenvolvimento do currculo escolar.
Conselho de Classe
O Conselho de classe a consolidao dos resultados obtidos atravs do desempenho dos alunos
durante o bimestre, onde, a partir dos registros, observaes, avaliaes e recuperaes planejadas pelos
Professores, realiza-se uma reunio para analisar os dados quantitativos e qualitativos da aprendizagem de
cada educando. Esta anlise tambm ocorre sob o olhar qualitativo tendo como base os registros
descritivos no dirio de classe.
Ressalta-se que o conselho de classe de grande importncia para o processo de ensino e
aprendizagem, visto que um momento que se discutem formas de promover o aluno, atravs de uma
educao de qualidade e capaz de incluir todos os alunos no processo de ensino e aprendizagem.
10-DIREO-GESTO ESCOLAR
A escola, como espao sociocultural, entendida como um espao social prprio, ordenado em dupladimenso. Institucionalmente, por um conjunto de normas e regras, que buscam unificar e delimitar aao dos seus sujeitos.
Nessa concepo, o trabalho escolar uma ao de carter coletivo democrtico, realizado apartir da interao e participao dos membros de todos os segmentos da comunidade escolar e por maisdifcil que possa parecer o processo participativo, h que se busc-lo constantemente, e constru-lo no diaa dia.
Gesto cabe capitalizar as divergncias em favor de um objetivo maior: uma educao de
qualidade que oportunize uma formao integral no educando. Neste contexto, faz-se necessrio atentar
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para a necessidade de se analisar e compreender o processo educacional gerido a partir de uma nova
organizao, ou seja, as aes democrticas e a participao de todos os envolvidos nas discusses
nortearo a atuao da escola na comunidade.
Sendo assim, pela participao que a pessoa desenvolve a conscincia do que no todo,
mobilizando suas energias e sua ateno como parte efetiva de sua unidade social e da sociedade. O papel
do Gestor , portanto de, negociar, saber ouvir, dialogar, resolver conflitos, aprender com as diferenas e
direcionar o melhor que cada um possui para o bem da coletividade, despertando a importncia e a
necessidade do trabalho em equipe, que s eficaz quando todos perseguem um objetivo comum.
11-METODOLOGIA AVALIAO E DESEMPENHO APLICADO NA ESCOLA
A avaliao possui o carter de norteadora do processo ensino e aprendizagem, em especial a
ao do professor. Em virtude de que todo processo de aquisio do conhecimento passa por uma
avaliao intencional e sistematizada que serve para direcionar o caminho a ser percorrido em prol do
sucesso escolar. , portanto, uma forma de mediar o conhecimento, no de medir ou cobrar resultados
quantitativos.
Sendo assim, deve ser um processo contnuo, contando com observaes e registros emdocumento prprio; onde cada educando receber um olhar individualizado e sem comparaes com os
demais membros da turma. Afinal atravs dos atos e aes dirios que o educador pode avali-lo por um
todo.
Este processo revelado quando o educando encontra no ambiente escolar um espao para
expresso de seus pensamentos, de seus atos e sua forma de compreenso dos seus erros e acertos.
Ressalta-se que a avaliao um processo contnuo e sistematizado, oferecendo uma
interpretao qualitativa que sustenta e orienta a ao pedaggica.
O avaliador, num processo dialgico, deve incentivar, promover e revelar os conflitos para a
busca do novo, de forma que ocorra a aprendizagem.
Avaliar qualitativamente supe verificar a intensidade e profundidade da apropriao do
contedo pelo aluno, a participao do avaliado, seu crescimento, suas buscas, suas percepes, etc.,
acompanhando diariamente no seu fazer poltico. Para que o avaliador possa realizar a avaliao
qualitativa preciso que ele participe, conviva, dialogue com seus pares e com o avaliado.
No pode ser um mero observador; ter que ser um participante, que, ao avaliar, tambm estarsendo avaliado.
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Avaliar no pode se restringir ao julgamento sobre sucessos ou fracassos do aluno, ela deve:
- Viabilizar o acesso aos diferentes nveis de escolaridade.
- Permitir a promoo em uma sequncia educacional.
- Identificar deficincias e super-las.
- Possibilitar uma regulao de um determinado programa.
- Promover os ajustamentos necessrios concretizao da aprendizagem.
- Regular processos e atividades.
- Planejar novos dispositivos didticos.
Ao tratar da avaliao da aprendizagem como um procedimento que venha a favorecer, facilitar
e incentivar o processo de aprendizagem, no poderamos deixar de apontar o olhar investigativo que elaincorpora neste processo, um olhar que contempla outros aspectos da dimenso do desenvolvimento
humano.
A avaliao tem sido um constante desafio para os professores, porque exige a seleo de
diferentes instrumentos de avaliao que possam captar os diferentes percursos da aprendizagem dos
alunos. A avaliao deve estar pautada em pr-requisitos como:
- estar fundamentada em objetivos explcitos de ensino;
- ser planejadas com antecedncia;
- conter instrues claras;
- estar pautada em critrios de avaliao bem definido.
Trata-se de um processo contnuo e sistematizado, oferecendo uma interpretao qualitativa que
sustenta e orienta a ao pedaggica. Neste processo avaliativo o respeito ao outro fundamental para a
qualidade das informaes e para a conquista de resultados significativos nos seus fins.
Faz-se necessrio, um acompanhamento minucioso e gradativo por parte do Professor, que
requer observao constante do desenvolvimento do aluno em todos os momentos. Este deve ocorrer
constantemente, com o intuito de oportunizar um momento de reflexo e crescimento ao educando e ao
educador.
A avaliao da aprendizagem compe um conjunto de procedimentos dentro do processo
educativo e deve refletir, em todos os aspectos, a busca dos objetivos propostos. O Professor a pea
fundamental na operacionalizao do processo avaliativo. Precisa compreender a proposta pedaggica da
escola e planejar a avaliao de forma clara e objetiva, verificando o que o aluno aprendeu, de como se d
o seu pensar e quais as relaes so estabelecidas, como est ensinando e quais intervenes e mudanasdevem ser feitas nas suas estratgias pedaggicas caso haja necessidade.
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Assim, o ato de avaliar um diagnstico das relaes que interagem nos processos de aprender
dos alunos, favorecendo ao Professor regulaes didticas para proceder s intervenes ticas e
intencionais da ao pedaggica visando mudanas qualitativas nos resultados da aprendizagem.
Nesta perspectiva o processo ensino-aprendizagem ocorre numa relao tridica, que envolve
algum que ensina (Professor); algo que ensinado (contedo, uma habilidade, uma competncia) e
algum que a aprende (aluno). Esta interao deve ser levada em considerao na avaliao escolar, uma
vez que se entende o ser humano como um todo, e sua avaliao dever contemplar todo seu
desenvolvimento.
Esta estreita interao Professor/aluno funde-se na parceria rica em troca de experincias, onde,
a motivao, a interao e a socializao, resumem-se em momentos prazerosos de aprendizado
compartilhado, no qual, Professor e aluno protagonizam a ao educacional.
Avaliao Diagnstica, pois efetua o levantamento de dados e informaes que pode acontecer
em qualquer momento do ano letivo, no intuito de possibilitar o mapeamento da turma, ou seja, como est
turma em relao ao aprendizado e de onde se pode comear, contribuindo para um bom trabalho, pois
auxiliar na reorganizao do planejamento anual. E Avaliao Formativa porque se processa na relao
Professor e aluno, sendo que a participao do aluno essencial para que o aprendizado seja eficaz.
Entende-se por avaliao formativa um conjunto de prticas variadas que procuram contribuir
para que os alunos se apropriem melhor das aprendizagens curricularmente estabelecidas.
Desta forma, atravs da avaliao formativa realizada no contexto da sala de aula que o
processo educativo analisado, com ele que se aprecia o que est para acontecer, que se diagnostifica,
se investiga os problemas que se apresentam ou se manifestam mais ou menos abertamente.
Com esta prtica reflexiva e olhar diferenciado, o Professor ir repensar o significado dos
registros e dos instrumentos utilizados no processo avaliativo.
Nessa tica, percebe-se que a avaliao formativa leva em considerao todo caminhar trilhado
pelo aluno, suas conquistas, seu desempenho, seu erro, seus avanos, respeitando o ritmo de cada um,
contribuindo assim para uma aprendizagem significativa.
Ressalta-se que o corpo docente utiliza instrumentos avaliativos variados em consonncia aos
objetivos elencados, as metodologias educacionais e critrios avaliativos.
Na avaliao do aproveitamento, a ser expressa de forma descritiva nas sries/anos atravs do
registro avaliativo do Professor em cada bimestre, e atravs de notas no sistema seriado, levando em
conta os aspectos qualitativos e quantitativos. Entende-se por avaliao quantitativa a mensurao
aritmtica do desempenho do educando atravs de diferentes instrumentos de avaliao.
a) Consideram-se instrumentos de avaliao quantitativa:
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- Avaliao individual;
- avaliao em grupo;
- avaliao com consulta;
- trabalho de pesquisa;
- avaliao oral;
- autoavaliao;
- avaliao prtica;
- outros instrumentos de avaliao podero ser utilizados desde que constem na Proposta Pedaggica da
Escola.
b) Consideram-se instrumentos de avaliao qualitativa:
Entende-se por avaliao qualitativa o registro realizado pelo Professor atravs de observaes
ao longo do processo de aprendizagem, na qual deve ser consideradas a compreenso e o discernimento
dos fatos e a percepo de suas relaes; a aplicabilidade dos conhecimentos; a capacidade de anlise e de
sntese, alm de outras habilidades sensveis cognitivas que advirem do processo em atitudes
demonstradas, sempre considerando os conhecimentosprvios. Diferenas /particularidades de cada um.
Aspectos como participao, assiduidade, comportamento e comprometimento devem compor a
avaliao.
De acordo com os Parmetros Curriculares Nacionais (2001), o professor pode realizar a
avaliao por meio de:
- Observao sistemtica: acompanhamento do processo de aprendizagem dos alunos, utilizando alguns
instrumentos, como registro em tabelas, listas de controle, dirio de classe e outros;
- anlise das produes dos alunos: considerar a variedade de produes realizadas pelos alunos, para que
se possa ter um quadro real das aprendizagens conquistadas;
- atividades especficas para a avaliao: nestas, os alunos devem ter objetividade ao expor sobre umtema, como por exemplo, responder um questionrio.
Uma tarefa, um teste realizado abre um leque de interpretaes por parte do professor, pois a
magia de avaliar est na descoberta da complexidade do ato de aprender (HOFFMANN, 1998).
Critrios de Avaliao
No incio do ano letivo de 2011, todo corpo docente da EEB Prof Julia Miranda de Souza,
durante as reunies pedaggicas, decidiram atravs de concenso implantar a mdia ponderada bimestrais,onde as provas prevalecero as notas dos trabalhos e os critrios devero levar em conta tanto os aspectos
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atitudinais (assiduidade, pontualidade, organizao do material escolar, responsabilidade na realizao
das tarefas, provas e na entrega de trabalhos) e aspectos conceituais que so competncias e habilidades
exigidas em cada disciplina, e ao final de cada bimestre os critrios avaliativos sero tabulados atravs de
Mdia Bimestrale sua composio ser feita da seguinte forma:
- Ao final de cada bimestre, cada disciplina com quatro (4) ou trs (3) aulas semanais, dever ter
realizado: dois (2) trabalhos e duas (2) provas e a disciplinas com duas (2) ou uma (1) aulas semanais,
dever ter realizado: um (1) trabalho e duas (2) provas;
- Quanto as ausncias em dias de provas e apresentaes de trabalhos, estes fixados em cada sala
na Agenda de Provas e Trabalhos, s podero ser justificadas mediante atestado mdico ou bilhete
assinado pelos pais, devendo ser entregues ao SOE no prazo de 48 horas.
- Quanto as ausncias em virtude de licena mdica, mnimo de 15 dias, ser elaborado Processo
de Acompanhamento Disciplinar para elaborao de trabalhos, dever ser feito na escola, pelo menos,
uma avaliao quantitativa para fechamento da mdia bimestral.
- Quanto a licena maternidade perodo de 180 dias, Lei 11.770 de 09 de setembro de 2008 os
procedimentos sero os mesmos do pargrfo anterior.
Recuperao Paralela
A Secretaria Estadual de Educao orienta a realizao da recuperao paralela, assegurada pela
LDB em seu artigo 24, que versa sobre a obrigatoriedade de estudos de recuperao, de preferncia
paralelos ao perodo letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas
instituies de ensino em seus regimentos. Como tambm, Resoluo CEE/SC N 158, Art. 10.
Deve-se salientar a importncia dos registros das concluses das avaliaes, pois se constituem
em fontes e recursos que serviro para a orientao do aluno e do professor na continuidade dos trabalhos
e na compreenso do processo.
Ressalta-se que recuperao , portanto uma Ao Preventiva, quando impede agravamento de
erros; e Ao Corretiva quando procura solucionar os erros medida que surgem. Trata-se de um
processo/ estudo e no de um momento/ prova.
Recuperar exige:
Situar causas de baixo rendimento escolar.
Identificar objetivos no vencidos.
Buscar meios para ajudar o aluno a superar suas dificuldades.
Selecionar atividades que propiciem recuperao nos objetivos no vencidos.
Montar plano de recuperao.
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http://www.normaslegais.com.br/legislacao/lei11770_2008.htmhttp://www.normaslegais.com.br/legislacao/lei11770_2008.htmhttp://www.normaslegais.com.br/legislacao/lei11770_2008.htm -
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Atender aos alunos individualmente e em pequenos grupos, de acordo com as suas
necessidades.
Avaliar constantemente o desempenho dos alunos.
Registrar o crescimento alcanado pelos alunos, bem como suas dificuldades.
Recuperar material suplementar variado para atender dificuldades gerais e especficas:
exerccios de fixao, jogos, estudos dirigidos; etc.
Realizar atividades como: pesquisas, relatrios, etc.
A recuperao no deve ser considerada como um procedimento para promover quem no
alcanou resultados desejveis, mas como um processo indispensvel para corrigir desvios ou insucessos
constatados pela avaliao.
O processo de recuperao exige planejamento cuidadoso do Professor, partindo de um
diagnstico da situao do aluno para ser determinada a melhor estratgia para cada caso. fundamental
que o Professor registre aulas de recuperao (reforo) no dirio de classe, contendo a data, disciplina,
contedo, atividades desenvolvidas.
Nas aulas de recuperao devem ser utilizadas atividades devidamente planejadas e voltadas
para as necessidades especficas, possibilitando um melhor atendimento ao aluno e a melhoria do
rendimento escolar.
Aps a correo das avaliaes, a fim de promover uma recuperao paralela qualitativa, cabe
ao Professor:
Utilizar o resultado para dar ao alunofeedbackdetalhado, construtivo e positivo.
Detectar as causas do erro.
Analisar os resultados, levantando as questes de maior ou menos incidncia de acertos e
erros.
Estabelecer estratgias utilizadas para que o aluno supere suas limitaes e dificuldades.
Informar aos responsveis sobre o desempenho do aluno, destacando os pontos positivos,
avanos obtidos e aspectos que podem ser aprimorados contando com a participao dos
mesmos.
A EEB Prof Jlia Miranda de Souza adota a recuperao paralela para atender aos alunos que
no conseguiram alcanar os objetivos propostos das disciplinas, ou recuperao de contedos implcitos
na avaliao seguinte. Esta recuperao registrada no dirio de classe do professor.
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Observa-se que no oferecido recuperao de estudos, pois a SEE no possibilitada a
contratao de professores em contra turno.
Ensino Fundamental , Ensino Mdio e MagistrioA avaliao escolar dever estar em conformidade ao disposto na legislao
vigente, Lei de Diretrizes e Base da Educao Nacional, Lei n 9394/96, Resoluo CEE/SC 158/2008,
Portaria CEE/SC N 20/2010 e Portaria SED n 73 de 30/11/2010.
Est explcito na Resoluo CEE/SC N 158/2008 que a avaliao do
aproveitamento escolar do aluno um processo contnuo, cumulativo que ocorre durante todo o processo
pedaggico.
Ainda, conforme esta Resoluo, ter-se- como aprovado, quanto ao aproveitamento
escolar, nesta unidade escolar o aluno (a) do Ensino Fundamental II, Ensino Mdio e Curso deMagistrio, que obtiver:
1. O aluno (a) que alcanar os nveis de apropriao de conhecimento em conformidade com o Art. 6 I
desta Resoluo, que em seu registro em notas, no seja inferiores a 70% (setenta por cento) de
aprendizagem dos contedos efetivamente trabalhados por disciplina;
2. O aluno (a) com aproveitamento inferiores previsto no item anterior e que submetido avaliao
final,dar-se- pala converso da mdia dos bimestres, multiplicada por 1,7 em pontos, cujo resultado,
somado ao resultado da multiplicao da nota do Exame final, multiplicada por 1,3, igualmente
convertida em pontos, desta forma: Mdia dos bimestres X 1,7 + Nota do exame final X 1,3 >/= a 14
pontos.
3. Quanto assiduidade, os alunos devero atingir 75% (setenta e cinoc por cento) das
horas de efetivo trabalho escolar.
4. Caber so Conselho de Classe (composto pelos professores da turma, pela equipe
tcnica-pedaggica e direo, este soberano, a deciso final a respeito da avaliao
do rendimento do aluno. Este dever ser registrado em ata e ser composto por, no mnimo, 70% de seus s
representantes.
a - Ser elaborado uma tabela de converso de notas (em anexo), para os alunos que no
atingiram a Mdia Anual 7,0 (sete), ou seja, prestaro Exame Final.
b - O registro do resultado da avaliao ser expresso de forma numrico de um (1) um a dez
(10), com frao de 0,5; organizados em 04 bimestres.
c - O curso do Magistrio, alm da mdia exigida para aprovao, dever o aluno concluir a
carga do Estgio obrigatrio.
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12-APLICAO E ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS
Entende-se que Temas Transversais so problemticas sociais que devero ser contempladas como
reflexo escolar, mas que no se constituem em reas de conhecimento. Sendo assim, vem-se os temas
transversais de modo flexvel, dando liberdade s unidades escolares para trabalhar com este segmento
curricular de acordo com suas necessidades e projetos, sem perder de vista que estes temas so
trabalhados paralelamente aos temas de base nacional comum, integrando as vrias reas de
conhecimento e buscando o compromisso dos educadores e educandos com os valores implcitos nestas
temticas, oriundas de questes emergentes do Meio Ambiente, tica e Cidadania, Sade, Sexualidade,
Pluralidade Cultural e Temas locais.
Os PCNs estabelecem critrios para a definio dos temas transversais:
- Urgncia social.
- Abrangncia Nacional.
- Possibilidade de Ensino e aprendizagem no Ensino Fundamental.
- Favorecer a compreenso da realidade e a participao social.
A interdisciplinaridade
A prtica da interdisciplinaridade surgiu na Frana em meados da dcada de 60. Com o passar
do tempo, esta prtica foi se difundindo pelo mundo, e hoje trata-se de uma prtica educativa bastante
disseminada na escolas de todo o mundo, inclusive aqui no Brasil.
A interdisciplinaridade caracterizada pela presena de uma axiomtica comum a um grupo de
disciplinas conexas, e que isso permite um dilogo entre as disciplinas do conhecimento, estabelecendo
uma ao coordenada.
A comunidade escolar entende que as atividades interdisciplinares promovem a mobilizao da
comunidade escolar em torno de objetivos educacionais mais amplos, propiciando o trabalho coletivo, a
participao da comunidade na escola, a solidariedade, a autonomia na tomada de decises e resoluo de
problemas do cotidiano.
Ainda de acordo com os PCN, (2001):
... problemas sociais contemporneos. (...) a interdisciplinaridade no tema pretenso de criar novas disciplinas ou saberes, mas de utilizar osconhecimentos de vrias disciplinas para resolver um problema concretoou compreender um fenmeno sob diferentes pontos de vista. Em suma, ainterdisciplinaridade tem uma funo instrumental. Trata-se de recorrer aum saber til e utilizvel para responder s questes.
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A interdisciplinaridade deve ser compreendida a partir de uma abordagem relacional,
estabelecendo-se conexes entre as diferentes reas de saber e num trabalho voltado para o
desenvolvimento de competncias e habilidades, tendo por base o ensino e a pesquisa associado s
diferentes fontes de pesquisas, diferentes linguagens, que comportem diferentes interpretaes sobre os
temas/assuntos trabalhados em sala de aula.
A interdisciplinaridade no se trata da associao de diversas disciplinas em torno de um tema
comum a todas elas, mas sim em torno de um eixo comum, que pode ser o objeto integrador de
conhecimento. Temas geradores, projetos de pesquisa, projetos de trabalho, eixos temticos so exemplos
de atividades interdisciplinares que devem ser adotadas pelas unidades escolares.
13- CONSIDERAES FINAIS
Educar bem mais do que ensinar, ultrapassa a linha de apenas passar ou repassarinformaes a outrem. Educar como demonstra este projeto envolve planejamento antecipado e
preocupao conscincia com o futuro do educando mesmo que o envolvido no esteja to
profundamente imbudo deste propsito.
A experincia proporcionada por este projeto me deu um vislumbre da vivencia e convivncia
envolvidas na arte de educar, mostrou o equipamento e o pessoal envolvimento na
responsabilidade da possibilidade de transformar o futuro.
Lesionar uma responsabilidade enorme que em sido muito bem feita pelos profissionais queforam entrevistados neste projeto e mostra-me que possvel faz-lo.
14-REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA
BRASIL. Constituio Federal (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil. Braslia, DF,
Senado 1988.
Ministrio da Educao e Cultura, LDB, Lei 9394 24 de dezembro de 1996. Lei de diretrizes e bases da
educao nacional. Braslia: Ministrio da Educao, 1996.
Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros curriculares nacionais. Braslia: MEC/SEF, 3 ed.
2001.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. Disponvel em www.ibge.gov.br. Acessado em
03 de fevereiro de 2011.
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21, jan/jun. 1996. p. 99-122.
(Org.). Currculo: polticas e prticas. Campinas: Papirus, 2006.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo scio-histrico.So Paulo: Scipione, 2003.
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado de Educao e do Desporto Proposta Curricular de Santa
Catarina Educao Infantil, Ensino Fundamental e Mdio; disciplinas Curriculares Florianpolis
GOGEN, 1998.
PERRENOUD, P. Construindo competncias desde a escola. Porto Alegre: Artes Mdicas, 2002.
Celso dos S. Avaliao da Aprendizagem: Prticas de Mudanas Por prxis transformadora. So
Paulo: LIBERTAD,1998.
http://www.navegantes.sc.gov.br/uploads/arquivos/8_arquivo_20091105131123.pdf
http://www.belasantacatarina.com.br/navegantes/navegantes-santa-catarina.asp
http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=421130#topo