estagio relatorio.pdf

43
FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI-SP – FACECAP CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ELOISE CRISTINA VIANNA 2011

Upload: luizim10

Post on 17-Dec-2015

85 views

Category:

Documents


5 download

TRANSCRIPT

  • FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI-SP FACECAP

    CURSO DE ADMINISTRAO

    RELATRIO FINAL DE ESTGIO SUPERVISIONADO

    ELOISE CRISTINA VIANNA

    2011

  • 2

    FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI-SP FACECAP

    CURSO DE ADMINISTRAO

    ELOISE CRISTINA VIANNA

    RELATRIO FINAL DE ESTGIO SUPERVISIONADO

    RELATRIO DE ESTGIO APRESENTADO FACULDADE CENECISTA DE CAPIVARI FACECAP-, COMO UM DOS PR-REQUISITOS PARA OBTENO DO GRAU DE BACHAREL EM ADMINISTRAO.

    Capivari

    2011

  • 3

    PROFESSOR COORDENADOR: MARCO ANTONIO ARMELIN

    PROFESSOR ORIENTADOR: ANDERSON MEIRA COTRIM

    SUPERVISOR NA EMPRESA: MRCIO ROQUE

  • 4

    AGRADECIMENTO

    Agradeo a Deus que me concedeu a vida, sade e sabedoria para conseguir chegar onde cheguei e nunca me deixou desistir. Minha famlia que com tanto amor e carinho puderam me ajudar e apoiar em todos os momentos. Ao coordenador, o Prof Marco, que teve muita pacincia, e como sempre muito prestativo, tirou todas as dvidas. Ao meu orientador, o Prof Anderson, que contribuiu com sua sabedoria para que este trabalho pudesse ser desenvolvido. Ao Mrcio Roque e todos os funcionrios da CR Engenharia, pela oportunidade que me proporcionaram e pelo apoio dado tambm para o desenvolvimento do trabalho.

  • 5

    CARTA DE INCIO DO ESTGIO

    Ilmo. Sr. Professor Ms Marco Antonio Armelin

    Coordenador do Programa de Estgio Supervisionado da FACECAP

    Ref.: Incio de Estgio do(a) aluno(a) Eloise Cristina Vianna

    RA: 09312000 Bloco: 1 Andar: 3 Sala: 25 Orientado pelo Professor : Marco Antonio Armelin

    Cumprindo determinao de Regulamento de Estgio da Faculdade de Administrao, vimos informar a V. As., pela presente, o incio do estgio do(a) aluno(a) acima referido(a).

    Nome do Supervisor: Mrcio Roque

    Telefone Comercial: 3491-6377 E-Mail: [email protected]

    rea onde se realizar o Estgio: Financeiro

    Incio: 21/02/2011 Trmino previsto: 31/10/2011 N de Horas Programadas :300h

    Natureza do Estgio: (X) com vnculo empregatcio ( ) sem vnculo empregatcio ( ) autnomo

    Objetivo Geral: colocar em prtica atravs de vivncia profissional os conceitos e definies vistos nas disciplinas do curso de Bacharelado em Administrao.

    Capivari, 21 de Fevereiro de 2011 __________________________________

    Mrcio Roque

  • 6

    CARTA DE CONCLUSO DE ESTGIO ATENO - Papel Timbrado da Empresa e CNPJ

    Ilmo. Sr.

    Prof. Marco Antonio Armelin Coordenador de Estgio Supervisionado do Curso de Administrao da FACECAP

    Prezado Senhor

    Ref. Concluso de estgio de: Eloise Cristina Vianna RA: 09312000

    Orientado pelo Professor: Anderson Meira Cotrim

    De acordo com determinao do Regulamento de Estgio da FACECAP, vimos informar a V. As. , por meio desta, que o (a) aluno(a) acima concluiu seu estgio nesta empresa.

    Nome do Supervisor na Empresa: Mrcio Roque rea onde se Realizou o Estgio: Financeiro Incio do Estgio: 21/02/2011 Trmino: 31/10/2011 Realizado em 8 meses e 300 horas efetivas.

    ___________________________

    Mrcio Roque

  • 7

    Sumrio:

    Captulo 1. - Caracterizao da Empresa....................................................................... 10 1.1. Identificao do Estagirio................................................................... 10 1.2. Identificao da Empresa..................................................................... 10 1.3. Histrico da Empresa....................................................................... 11 1.4. Principais Produtos e Servios..................................................................................... 12 1.4.1. O processo produtivo da matria-prima industrializao....................................... 15 1.5. Nveis de Produo....................................................................................................... 16 1.5.1. Tendncias futuras da empresa.................................................................................. 16 1.5.2. Tendncias futuras do setor....................................................................................... 17 1.6. A importncia do setor na economia............................................................................ 17 1.7. Organograma geral da empresa.................................................................................... 18

    Captulo 2. Anlise da empresa........................................................................................ 19 2.1. Misso da empresa....................................................................................................... 19 2.2. Viso da empresa.......................................................................................................... 19 2.3. Valores.......................................................................................................................... 19 2.4. Poltica da empresa....................................................................................................... 19 2.5. Setor econmico........................................................................................................... 19 2.6. Segmento de mercado................................................................................................... 20 2.7. Concorrentes................................................................................................................. 20

    2.8. Principais fornecedores................................................................................................ 20 2.8.1. Principais fornecedores de insumos.......................................................................... 20 2.8.2. Principais fornecedores de equipamentos industriais................................................ 20 2.8.3. Principais fornecedores de servios........................................................................... 20 2.9. Clientes......................................................................................................................... 21 2.10. Influncias externas.................................................................................................... 21

    2.11. Ambiente interno........................................................................................................ 22 2.12. Tecnologias empregadas............................................................................................ 22

  • 8

    Captulo 3. Caractersticas da rea..................................................................................24 3.1. Organograma geral da rea........................................................................................... 24 3.2. Organograma detalhado da rea................................................................................... 25 3.3. Funcionograma da rea................................................................................................. 26 3.4. Estrutura da rea........................................................................................................... 26 3.5. Layout da rea.............................................................................................................. 27 3.6. Contribuio da rea para a misso da empresa........................................................... 28 3.7. reas correlacionadas................................................................................................... 28 3.7.1. Especificar o relacionamento entre as reas.............................................................. 29

    Captulo 4. Atividades desenvolvidas.............................................................................. 30 4.1. Controle de ttulos a pagar............................................................................................ 30 4.1.1. Finalidade.................................................................................................................. 30 4.1.2. Equipamentos manipulados....................................................................................... 30 4.1.3. Periodicidade............................................................................................................. 31 4.2. Conferncia de tributos................................................................................................. 31 4.2.1. Finalidade.................................................................................................................. 32 4.2.2. Equipamentos manipulados....................................................................................... 32 4.2.3. Periodicidade............................................................................................................. 32 4.3. Triagem de dbitos....................................................................................................... 33 4.3.1. Finalidade.................................................................................................................. 33 4.3.2. Equipamentos manipulados....................................................................................... 33 4.3.3. Periodicidade............................................................................................................. 33 4.4. Emisso de cheques...................................................................................................... 34 4.4.1. Finalidade.................................................................................................................. 34 4.4.2. Equipamentos manipulados....................................................................................... 34 4.4.3. Periodicidade............................................................................................................. 34 4.5. Conferncia de Notas Fiscais a pagar........................................................................... 34 4.5.1. Finalidade.................................................................................................................. 34 4.5.2. Equipamentos manipulados....................................................................................... 34 4.5.3. Periodicidade............................................................................................................. 34

  • 9

    Captulo 5. Diagnsticos dos principais problemas e sugestes de melhorias............. 35 5.1. Principais problemas.................................................................................................... 35 5.1.1. Relatrio de ttulos a pagar........................................................................................ 35 5.1.2. Controle de Notas Fiscais.......................................................................................... 35 5.1.3. Relatrio de Notas Fiscais......................................................................................... 35 5.1.4. Emisso de cheques................................................................................................... 36 5.2. Sugestes de melhorias................................................................................................. 36 5.3. Teorias pertinentes........................................................................................................ 37

    Captulo 6. Concluso....................................................................................................... 39

    Referncias Bibliogrficas................................................................................................ 40

    Avaliao de Estgio Supervisionado (preenchido pelo aluno)..................................... 41

    Avaliao de Estgio Supervisionado (preenchido pela empresa)................................ 42

  • 10

    CAPTULO 1 1. CARACTERIZAO DA EMPRESA

    1.1. IDENTIFICAO DO ESTAGIRIO NOME: Eloise Cristina Vianna ANO: 2011 PERODO: 5 Semestre REA: Financeiro

    1.2. IDENTIFICAO DA EMPRESA NOME: Castellani e Roque Engenharia, Fundaes e Comrcio Ltda. ENDEREO: So Luiz, n 102 - Raia CIDADE: Capivari UF: SP CEP: 13360-000 TEL: (19) 3491-6377 FAX: (19) 3491-6511 E-MAIL: [email protected] RAMO: Prestao de Servio OBJETIVO EMPRESARIAL: Buscar sempre as melhores solues em projetos,

    aliados a experincia e conhecimento tcnico na execuo de construes, tendo sempre em mente reduzir custos para o cliente, respeitar os cronogramas e cumprir rigorosamente os contratos e metas pr-estabelecidos.

    PORTE DA EMPRESA: Empresa de Mdio Porte N DE EMPREGADOS: 65 funcionrios FATURAMENTO ANUAL: CAPITAL SOCIAL: 110.000,00 SETOR: Construo Civil DISCIPLINAS CORRELATADAS: Matemtica Financeira, Contabilidade e

    Administrao de Custos.

  • 11

    1.3. HISTRICO DA EMPRESA A CR Engenharia, uma empresa que atua, desde 1994, na construo civil. Com

    sede na cidade de Capivari SP, executando projetos e obras industriais e comerciais, em toda a regio.

    A Empresa surgiu com a aspirao de dois jovens engenheiros civis que trabalhavam juntos em uma construtora como funcionrios. A princpio comearam a trabalhar com projetos civis e estruturais para obras residenciais, comerciais e industriais. No tinham escritrio, trabalhavam em uma das residncias.

    Perceberam ento que na cidade havia espao para montar uma construtora, a qual iniciou suas atividades. Alm dos projetos mencionados, com fundaes e reforo das mesmas. O empreendimento foi evoluindo com a demanda de obras de mdio e grande porte da regio.

    Visando um maior crescimento o objetivo passou a ser a construo global, incluindo materiais e mo-de-obra.

    O acervo de obras da empresa grande, visto pela quantidade de edifcios executados, bem como projetos idealizados pela equipe de criao.

  • 12

    1.4. PRINCIPAIS PRODUTOS E SERVIOS

    Nossos principais segmentos de trabalho so:

    Execuo de obras industriais e comerciais.

  • 13

    Fundaes, bases de mquinas pesadas, reservatrios e silos

  • 14

    Coordenao e execuo de projetos Civis, Estruturais, Cetesb, Bombeiros, Hidrulicos, Eltricos e de Prefeituras.

  • 15

    1.4.1. O processo produtivo da matria-prima industrializao INICIAO - marcado um horrio com o cliente, para definir o que

    se espera do projeto, quais as idias do cliente para que a equipe de criao possa identificar o caminho para o inicio do projeto.

    PROJETO Com base nos dados do que o cliente espera da obra, feito o projeto. Reuni-se o cliente e a equipe de criao para o estudo do projeto, possvel alterao ou finalizao do mesmo.

    INCIO DA OBRA definida a equipe que trabalhar na execuo da obra, e passado o projeto para que possam dar incio a construo.

    SERVIOS PRELIMINARES E GERAIS COMO: Servios tcnicos, instalaes provisrias, limpeza da obra etc.

    INFRA-ESTRUTURA - Trabalhos em terra como: demolies, escavaes etc.

    Fundaes e outros servios como: Escoramento do terreno vizinho, fundaes profundas, fundaes superficiais etc. SUPRA ESTRUTURA Concreto armado e pr-moldado. PAREDES E PAINIS Alvenaria, esquadrias metlicas como:

    alumnio e ferro, esquadrias de madeira, ferragens e vidros e plsticos. COBERTURAS E PROTEES Telhados, Impermeabilizaes e

    Tratamentos.

    REVESTIMENTOS Revestimentos internos, azulejos, revestimentos externos, forros, pinturas e revestimentos especiais.

    PAVIMENTAO Madeira, cermica, carpete, cimentado, rodaps, soleiras e peitoris e pavimentaes especiais.

    INSTALAES Eltricas, telefnicas, Hidrulicas (Gs e Incndio), esgoto e guas pluviais, instalaes mecnicas e aparelhos.

    COMPLEMENTAES DA OBRA Servio de calafate, limpeza, ligaes, Habite-se e outros.

  • 16

    1.5. NVEIS DE PRODUO

    CIDADES CLIENTES

    Capivari 7

    Rafard 2

    Sumar 1

    Monte Mor 2

    Porto Feliz 2

    Valparaso 2

    Elias Fausto 2

    Tatu 1

    Tiete 5

    Piracicaba 1

    Rio das Pedras 1

    Ibat 1

    Ipaussu 1

    1.5.1. Tendncias futuras da empresa Empreendimentos imobilirios, incorporao, cujo mercado se acha em ascenso.

  • 17

    1.5.2. Tendncias futuras do setor As novas tendncias na Construo Civil apontam, no plano social, para a

    construo de espaos agradveis e acolhedores, combinando o espao habitacional com espaos verdes, infra-estruturas especficas. A populao residente se sentira em sintonia com o bem-estar emanado pela construo criada e, consecutivamente, sentir o desejo de zelar pela conservao e manuteno de todos os espaos envolventes.

    A construo de tipo ecolgico tem vindo a revelar-se uma excelente aposta, j que os clientes mais jovens ostentam maiores preocupaes ambientais e optam por adquirir, mais frequentemente, casas verdes. Poupam-se imensos recursos na publicidade e promoo do local j que os clientes surgem mais facilmente e, desta forma, o conceito de verde assume maior esplendor.

    1.6. A IMPORTNCIA DO SETOR NA ECONOMIA A construo civil tem viabilizado as pretenses de o pas alcanar nveis mais

    elevados em vrias reas. Ela importante para o progresso nacional, uma vez que edifica obras que

    sustentam o progresso, cria emprego e renda para a populao e aprimora recursos tecnolgicos inovadores.

    Dados da Cmara Brasileira da Indstria da Construo Civil (CBIC) relacionam que os setores envolvidos pela construo representam aproximadamente 5% de todo o Produto Interno Bruto (PIB). Em 2011, presume a cmara, o ramo dever obter avano de 6%.

  • 18

    1.7. ORGANOGRAMA GERAL DA EMPRESA

    Diretor

    Engenheiros

    Arquitetos

    Encarregados de Obras

    Pedreiros

    Serventes

    Contador

    Auxiliar Administrativo

    Auxiliar de Escritrio

  • 19

    CAPTULO 2 2. ANLISE DA EMPRESA

    2.1. MISSO DA EMPRESA Construir com a mxima segurana, qualidade e responsabilidade,

    podendo assim atender todas as expectativas dos nossos clientes.

    2.2. VISO DA EMPRESA Atuar no ramo de empreendimentos imobilirios at 2012, com a mesma

    qualidade, responsabilidade e segurana com que desempenhamos no ramo atual.

    2.3. VALORES - Honestidade; - tica; - Transparncia nas relaes com o cliente; - Segurana; - Excelncia no atendimento; - Qualidade dos servios; - Atendimento aos prazos contratuais.

    2.4. POLTICA DA EMPRESA - Satisfazer as expectativas de seus clientes; - Promover a melhoria contnua da qualidade, segurana e responsabilidade; - Capacitao dos colaboradores; - Atender as legislaes vigentes e aos requisitos internos; - Controlar os riscos ocupacionais de seus colaboradores devido a sua atividade;

    2.5. SETOR ECONMICO Setor Secundrio: Construo Civil

  • 20

    2.6. SEGMENTO DE MERCADO A Castellani e Roque Engenharia, Fundaes e Comrcio Ltda., est

    direcionada no segmento de Construo Civil.

    2.7. CONCORRENTES Empreiteira: Claudio Betti Construtora: Constru casa e Direct.

    2.8. PRINCIPAIS FORNECEDORES - Dal Fabbro - Engetintas - Tebom - Carravero - Capifer - Zezinho Tijolos

    2.8.1. Principias fornecedores de insumos Concrebon

    2.8.2. Principais fornecedores de equipamentos industriais Lopes de Souza Mega Locaes Dimibu Andaimes e Pirmides

    2.8.3. Principais fornecedores de servios Fernardo Forti Vitor Miquelino Ramon e Rogrio Alumidel Serralheria Ges Alexandre Belfante Jos Marques

  • 21

    Gesso Stuchi Vidraaria Stuchi Engetopo AM Cerezer Vidraaria Rafard Vetor Engenharia Premodiza

    2.9. CLIENTES Cosan Rafard Cosan So Francisco Cosan Bom Retiro Capricho APAE Alltape Dal Fabbro

    2.10. INFLUNCIAS EXTERNAS O Governo Federal e o Governo Estadual. O custo Brasil com alta tarifa de

    impostos, inclusive os trabalhistas que dificultam a expanso da empresa em outros ramos ligados ao setor.

    CREA - (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) - um rgo que fiscaliza pessoa fsica (engenheiros) e jurdica (empresas do ramo de construes); E tambm se as obras esto sendo feitas conforme a lei determinada pelo CREA.

    Prefeitura Alm dos impostos pagos pelas obras na cidade, h tambm fiscalizao pelas mesmas que devem estar de acordo com a lei Municipal.

    Vigilncia Sanitria Fiscaliza o bem estar dos funcionrios e da populao em geral, principalmente as de reas prximas.

    Sindicato Determina as normas e direitos dos trabalhadores e da empresa para com o funcionrio.

  • 22

    2.11. AMBIENTE INTERNO A Castellani e Roque Engenharia, tem uma grande preocupao com a

    qualidade e satisfao dos seus colaboradores. Todo final de ano fazemos a confraternizao, temos reunies, palestras e treinamentos para sempre esclarecer e preparar nossos colaboradores.

    2.12. TECNOLOGIAS EMPREGADAS

    Computadores

    Impressoras normais e para projetos

  • 23

    Compactador de solo

    Cortador de Piso

    Lixadeiras

  • 24

    CAPTULO 3 3. CARACTERSTICAS DA REA

    3.1. ORGANOGRAMA GERAL DA REA

    Diretor

    Engenheiros Arquitetos

    Encarregados de Obras

    Pedreiros

    Serventes

    Contador

    Auxiliar Administrativo

    Auxiliar de Escritrio

  • 25

    Diretor

    Contador

    Auxiliar Administrativo

    Auxiliar de Escritrio (RH)

    Auxiliar de Escritrio

    (Financeiro)

    Encarregado de Obras

    3.2. ORGANOGRAMA DETALHADO DA REA

  • 26

    3.3. FUNCIONOGRAMA DA REA Segue abaixo a relao das principais funes da rea financeira: Receber e conferir Notas Fiscais e documentos para pagamento; Passar para o Auxiliar Administrativo a 1 via da Nota Fiscal; Repassar as Notas Fiscais para o supervisor da obra onde foi usado

    o material para dar o visto; Anotar os dados das Notas Fiscais no relatrio de obras

    separadamente; Verificar os vencimentos e agendar no relatrio de contas a pagar os

    valores e dados; Fazer cheques para pagamento de Notas Fiscais sem boletos; Lanar contas no DDA (sistema bancrio); Repassar o cheque para o Diretor assinar; Repassar os lanamentos de contas para o Diretor autorizar; Lanar pagamento dos funcionrios e vale; Fazer relatrio mensal de fornecedores;

    3.4. ESTRUTURA DA REA A rea financeira e junto com a de Recursos Humanos e composta por: 1 Contador; 1 Auxiliar Administrativo; 2 Auxiliar de escritrio (financeiro e RH); 4 mesas; 6 cadeiras; 1 computador; 2 impressoras; 2 arquivos; 2 armrios.

  • 27

    3.5. LAYOUT DA REA

    esc.1:100Planta Baixa

    2,40

    x1,00

    1,80

    viso

    r

    1,00

    x0,80

    1,20

    1,801,50X0,80

    0,80x0,601,80

    0,80x0,601,80

    1,801,00x0,60

    0,80x2,100,

    70x2

    ,10

    0,80

    x2,10

    0,80x2,10

    0,70x2,10

    0,80

    x2,10

    0,80x2,10

    0,80

    x2,

    10

    0,80

    x2,10

    1,20

    1,50

    x0,90

    2,26

    2,09

    1,801,60x0,60

    1,801,60x0,60

    0,80x2,10

    0,80

    x2,10

    0,80x2,10

    1,00

    x2,10

    1,80

    8,08

    3,23

    3,04

    7,07

    3,95

    1,20x1,001,20

    1,00

    x0,60

    1,80

    Depsito

    0,80x2,10

    4,83

    4,21

    3,424,18 5,984,18

    1,45

    1,15

    1,04

    1,10

    1,10

    1,45

    1,09

    0,94

    1,15

    2,70

    2,70

    (7,29)

    Depsito(3,79)

    1,83

    1,49

    2,66

    2,17

    1,801,00x0,60

    1,801,00x0,60

    W.C.(1,20)

    Material(3,02)

    1,09

    A.C.(1,60)

    1,16

    Copa(4,72)

    Hall(3,85)2,1

    4 Arquivo(9,82)

    R.H./Financeiro(20,33)

    Sala de Projetos(35,10)

    1,20

    1,50

    x0,90

    1,00

    x0,60

    1,80Recepo

    (14,30)Diretoria(25,00)

    W.C.(1,67)

    A.C.(1,67)

    2,40

    x1,00

    1,80

    1,45

    1,702,

    80

    1,34

    6,17

    13,04

    1,50

    3,03

    10,00

    14,5417,54

    1,50

    13,50

    4,98

    1,72

    12,00

    Escritrio =143,52m2Depsito = 13,66m2Total cosntruido = 157,18m2

    esc.1:100Vista

  • 28

    3.6. CONTRIBUIO DA REA PARA A MISSO DA EMPRESA O Setor Financeiro contribui para a misso da empresa mantendo a liquidez dela, cumprindo e honrando seus compromissos de pagamento com os fornecedores, prestadores de servios, funcionrios e tributos. Acompanha os gastos previstos para o ms, para que seja atingida a meta estabelecida pela empresa.

    3.7. REAS CORRELACIONADAS

    Auxiliar de Escritrio

    (financeiro) Compras Contas a

    receber

    Fornecedores

    Contabilidade

    Recursos Humanos

  • 29

    3.7.1. Especificar o Relacionamento entre as reas Receber e conferir notas fiscais e documentos para pagamento o passo

    inicial para a realizao de todas as atividades do setor financeiro. E a partir desta etapa, que se geram todas as informaes referentes aos ttulos a serem pagos, ou seja, quem ser o fornecedor/credor, seus respectivos valores e datas de pagamentos.

    Contabilidade Contabiliza os gastos, despesas e receitas para saber qual ser o lucro da empresa. O Financeiro que se encarrega de mandar as Notas Fiscais e documentos para pagamento para essa contabilizao.

    Compras Esse setor responsvel pela compra dos materiais para as obras, so compras dirias ou mensais. Tambm nesse setor feito a aquisio de benefcios aos funcionrios como a cesta bsica.

    Tudo o que comprado e gera Nota Fiscal enviado ao setor financeiro para o devido pagamento.

    Recursos Humanos Esse setor se encarrega de fazer a folha de pagamento dos funcionrios, frias, rescises e 13 salrio, aps isso passado os valores para o financeiro.

    Contas a receber Esse setor se encarrega do recebimento dos clientes, e ele que influencia diretamente no setor financeiro autorizando os pagamentos aos nossos fornecedores. Fornecedores Eles so quem nos envia as Notas Fiscais com a relao dos materiais adquiridos. com eles tambm que feito os oramentos e onde conseguimos descontos.

  • 30

    CAPTULO 4 4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

    4.1. CONTROLE DE TTULOS A PAGAR Realizao de controle de ttulos a pagar da Castellani e Roque

    engenharia, Fundaes e Comrcio Ltda. E organizao em ordem cronolgica de referidos ttulos.

    4.1.1. Finalidade O controle de ttulos a pagar ajuda no controle de passivos e de

    pagamentos impreterivelmente na data do vencimento. Tendo assim maior comunicao entre todas as funes do departamento financeiro, pois so informaes imprescindveis para controle da movimentao bancria diria e caixa.

    Permite tambm projees para o fluxo de caixa e anlise prvia do resultado mensal.

    4.1.2. Equipamentos manipulados A atividade acima desenvolvida atravs de relatrio informatizado. Mtodo: Micro Computador, sistema operacional Windows XP e com redes

    interligadas, Microsoft Office Excel 2003.

  • 31

    Relatrio de Contas a Pagar CR Data x Fornecedores Valor

    00.00.00 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 0,00

    SUBTOTAL Valor total do dia (R$) 00.00.00 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 0,00

    SUBTOTAL Valor total do dia (R$) 00.00.00 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    SUBTOTAL Valor total do dia (R$) 00.00.00 Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 0,00

    SUBTOTAL Valor total do dia (R$)

    TOTAL GERAL Valor total das contas (R$)

    4.1.3. Periodicidade A tarefa executada diariamente, conforme chega os ttulos.

    4.2. CONFERNCIA DE TRIBUTOS Aps o contador emitir as guias eu efetuo as conferncias dos valores,

    datas e informaes e pao para meu supervisor fazer os lanamentos de ISS, GPS, PIS, COFINS, CSLL, INSS, IRRF da Castellani e Roque Eng., Fund. e Comrcio Ltda.

  • 32

    4.2.1. Finalidade A atividade realizada para cumprimento da legislao vigente, evitar

    problemas/pendncias junto aos rgos de arrecadaes tributrias, alm de evitar multas e passivos tributrios para a CR Engenharia.

    4.2.2. Equipamentos manipulados A conferncia feita de forma manual. J os lanamentos so informatizados atravs do Micro Computador e pelo

    sistema online bancrio.

    4.2.3. Periodicidade A periodicidade dessa tarefa fixa, conforme demanda de notas fiscais de

    prestao de servios, entre outros, em conformidade com o perodo de aplicao e recolhimento do tributo.

  • 33

    4.3. TRIAGEM DE DBITOS A atividade de triagem de dbitos realiza para auxiliar meu supervisor nas

    autorizaes de boletos e visa praticidade, pois em uma solicitao possvel informar todos os ttulos que a CR Engenharia deseja pagar.

    feita a separao dos boletos com vencimento para o dia, os mesmos so encaminhados para meu supervisor fazer o lanamento via on-line e autorizar o banco a debitar os ttulos da conta corrente da CR Engenharia.

    4.3.1. Finalidade A finalidade o pagamento de ttulos.

    4.3.2. Equipamentos manipulados Mtodo informatizado: Micro Computador, sistema operacional Windows

    XP e com redes interligadas, e sistema online bancrio.

    4.3.3. Periodicidade A tarefa feita duas vezes na semana. Podendo ser efetuada outros dias

    da semana caso seja necessrio.

  • 34

    4.4. EMISSO DE CHEQUES Os cheques so emitidos para pagamentos de notas ou recibos que no

    possuem boletos, as frias dos funcionrios, salrio de funcionrios sem conta em banco, entre outros.

    4.4.1. Finalidade A finalidade o pagamento de ttulos.

    4.4.2. Equipamentos manipulados Mtodo manual, com mquina de escrever e cpia de cheque.

    4.4.3. Periodicidade A tarefa realizada duas vezes na semana, ou quando necessrio em

    caso de frias e pagamentos de salrios.

    4.5. CONFERNCIA DE NOTAS FISCAIS A PAGAR Conferncia de todos os dados descritos nas notas fiscais, desde os dados

    da Castellani e Roque Engenharia, Fundaes e Comrcio Ltda., a materiais e valores informados na mesma.

    Caso haja divergncia nos dados, solicitado carta de correo ou remisso da nota fiscal.

    4.5.1. Finalidade Evitar falhas, problemas contbeis e fiscais.

    4.5.2. Equipamentos manipulados Mtodo Manual com mquina de calcular.

    4.5.3. Periodicidade A tarefa realizada diariamente, assim que chegam as notas fiscais.

  • 35

    CAPTULO 5 5. DIAGNSTICOS DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS E

    SUGESTES DE MELHORIAS

    5.1. PRINCIPAIS PROBLEMAS A Castellani e Roque Engenharia, Fundaes e Comrcio Ltda. no

    trabalha com sistemas integrados, apenas com planilhas simples do Excel, dificultando a apresentao das informaes e adequado controle como:

    5.1.1. Relatrio de ttulos a pagar O processo realizado em 3 etapas: 1) anotao em agenda; 2)

    preenchimento manual de formulrio com dados da agenda e 3) planilha do Excel seguindo os dados do formulrio.

    Como no temos um sistema adequado o risco de cometer erros maior alm de o tempo gasto ser grande e desnecessrio com repetio de tarefas.

    5.1.2. Controle de Notas Fiscais Para o controle das notas fiscais necessrio o preenchimento manual de

    vrios formulrios como: valor de ISS, valor total da Nota Fiscal, vencimentos, etc...

    Cada item da Nota Fiscal relacionado em relatrios diferentes e especficos o que ocasiona maior perda de tempo, atrasando as outras tarefas.

    5.1.3. Relatrio de Notas Fiscais No 1 dia de todo ms, feito um relatrio de Notas Fiscais com emisso

    do ms anterior e que ainda no foram pagas. Assim o Auxiliar Administrativo confere as notas que esto em aberto. Esse relatrio feito atravs das notas que ainda vo ser pagas, que ficam numa pasta separada por data de vencimento

    Ex: 01/10/2011 relatrio de notas emitidas em 09/2011 com vencimento no ms 10/2011 ou posterior.

    Como tambm feito manualmente podem ocorrer falhas prejudicando a conferencia dos pagamentos.

  • 36

    5.1.4. Emisso de cheques A demanda de Cheques na Castellani e Roque Engenharia Fundaes e

    Comrcio Ltda. muito grande, principalmente em dois dias da semana que feito o pagamento dos boletos e Notas Fiscais. Para emisso de cheques utilizado mquina de escrever, e apresenta algumas dificuldades, pois s pode ser preparado um cheque por vez e tem que ser feito a cpia de cheque junto um um.

    5.2. SUGESTES DE MELHORIAS Em relatrio de ttulos a pagar a soluo seria padronizar o processo, invs

    de se fazer trs etapas seria feita apenas uma, mas com todos os dados nela, deixando o processo mais gil e com menor risco de erros.

    Em controle de Notas Fiscais, poderia ser implantado um sistema que ao lanar as notas fiscais, seus dados fossem automaticamente lanados separadamente em cada planilha. Assim o risco de preenchimento errado seria minimizado.

    Em relatrio de Notas Fiscais, poderia inclu-lo no sistema mencionado acima, assim o Auxiliar Administrativo tambm obteria seu relatrio especfico, como os dados necessrios e com maior agilidade e confiabilidade.

    Em emisso de cheques a idia seria implantar um sistema automatizado para preparar todos os cheques possveis de uma s vez. Alm de obter um aplicativo somente para copias de cheques, conseguindo assim, imprimir todas as cpias juntas.

  • 37

    5.3. TEORIAS PERTINENTES Para as empresas terem sucesso necessrio acompanhar as mudanas

    do mundo globalizado. Essas mudanas nunca ocorreram to rapidamente como nos dias de hoje,

    e as empresas que no acompanharem esta evoluo ficaro ultrapassadas tecnologicamente e perdero sua fatia no mercado como cita Delfim Neto,

    A Globalizao a revoluo do fim do sculo. Com ela a conjuntura social e poltica das aes passa a ser desimportante na definio dos investimentos. O indivduo torna-se uma pea na engrenagem da corporao. Os pases precisam se ajustar para permanecer competitivos em uma economia global e a no podem ter mais impostos, mais encargos ou mais inflao que os outros. (Delfim Neto, 1996).

    Ainda visando melhoria contnua podemos citar Ballestero-Alvarez,

    Com a globalizao, a competitividade est mais acirrada, a informao mais acessvel a todos e a qualidade deve ser o objetivo a ser alcanado. Sua obteno baseia-se em um sistema de produo enxuto em que se possa agregar melhoramentos continuamente a cada etapa de produo. Isso implica na utilizao de um sistema organizacional adequado e de uma mo-de-obra qualificada. (Ballestero-Alvarez, 2001, p. 43).

    Para se adaptar globalizao, as grandes organizaes contam com maior capacidade financeira que as pequenas, o que lhes d mais facilidade para investir na implementao de processos de mudana, mas estas so mais geis e

  • 38

    se adaptam mais facilmente. Com relao a isso, Ballestero-Alvarez afirma que uma das caractersticas da globalizao que o objetivo de muitas empresas de grande porte tem sido obter as caractersticas positivas das pequenas empresas, tais como rapidez de colocao no mercado, tomada de decises e eliminao de atividades burocrticas. (Ballestero-Alvarez, 2001, p. 51).

    A globalizao est levando as organizaes a rever seus conceitos e formas de gesto para sobreviver em um ambiente cada vez mais competitivo. As mudanas esto afetando, inclusive, o perfil dos colaboradores e as formas de trabalhar. Novas ferramentas, como a Internet e outras baseadas no uso cada vez maior da Tecnologia da Informao se fazem cada vez mais necessrias para a competitividade.

    Portanto, por mais que os problemas identificados e as sugestes de melhorias estejam relacionados diretamente aos problemas internos da organizao, podemos afirmar que o acompanhamento da globalizao, assim como o avano tecnolgico extremamente vlido e importante para a evoluo dos processos e agilidade nas tarefas do dia a dia.

  • 39

    CAPTULO 6 6. CONCLUSO

    Com a realizao do estgio supervisionado, tive a oportunidade de conhecer todos os departamentos da organizao. Incluindo diversas atividades, tendncias futuras da empresa, produtos, poltica empresarial, estrutura, entre outras.

    No primeiro captulo, pudemos identificar o histrico da Castellani e Roque Engenharia, Fundaes e Comrcio Ltda., que caminha conquistando seu espao no mercado de Construo Civil.

    A misso da organizao, que est apresentada no segundo captulo, mostra mais uma vez a preocupao com segurana e qualidade, obtendo assim a satisfao de seus clientes.

    A partir do terceiro captulo, comeamos a ter conhecimento da rea financeira. Sua estrutura, layout, e as reas, dentro da empresa, com as quais se relaciona.

    No quarto captulo estuda-se as atividades desenvolvidas pelo departamento financeiro da CR Engenharia, apresentando, tambm, a finalidade e importncia de cada uma delas.

    Assim como todas as organizaes, a CR Engenharia tm seus pontos fortes e fracos, onde apontamos no quinto captulo algumas melhorias a serem aplicadas.

    Enfim, com a realizao deste estgio supervisionado, consegui aplicar meus conhecimentos adquiridos no curso de Graduao em Administrao, contribuindo para o crescimento da empresa com sugestes e melhorias no setor financeiro.

    As disciplinas relacionadas s atividades foram Matemtica Financeira, Contabilidade e Administrao de Custos.

  • 40

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Administrao da qualidade e produtividade. So Paulo: Atlas, 2001.

    DELFIM NETTO, Antnio. Revista Veja, Abril, 1996.

  • 41

    AVALIAO DE ESTGIO SUPERVISIONADO

    Nome do aluno: Eloise Cristina Vianna Empresa em que efetuou o Estgio: Castellani e Roque Engenharia, Fundaes e Comrcio Ltda. rea em que efetuou o Estgio: Financeiro Incio do Estgio: 21 / 02 / 2011 Trmino do Estgio: 31 / 10 / 2011 Total de meses: 08 meses Total de Horas: 300 horas

    QUESTES

    Sim No Objetivando sua ambientao houve apresentao aos demais funcionrios?

    X

    Durante o estgio desenvolveu entrevistas com gerncias?

    X

    Procedeu visitas s instalaes?

    X

    Participou de reunies para exposies de atividades, organizao e produtos da empresa?

    X

    Desenvolveu tarefas especificas?

    X

    Encontrou dificuldades na sua execuo?

    X

    Caso tenha respondido afirmativamente a questo acima, como resolveu suas dificuldades? ___________________________________________________________

    Contou com assistncia de supervisor?

    X

    Desenvolveu relatrios de estgio?

    X

    Apresentou a empresa seus(s) relatrios?

    X

    ________________________

    Assinatura do aluno(a)

  • 42

    AVALIAO DE ESTGIO SUPERVISIONADO

    Empresa: Castellani e Roque Engenharia, Fundaes e Comrcio Ltda. Ramo de Atividade: Construo Civil

    rea onde se Realizou o Estgio: Financeiro Nome do Supervisor: Mrcio Roque Nome do Estagirio: Eloise Cristina Vianna Perodo de Realizao do Estgio: 21 / 02 / 2011 31 / 10 / 2011 Total de Horas: 300 horas

    Jornada: Integral ( ) Parcial ( X )

    1. Favor assinalar com um X as atividades efetivamente desenvolvidas pelo estagirio:

    Planejamento X Pesquisas X Organiz., Mtodos e Sistemas

    Laboratrio

    Desenvolv. de Processos X Desenvolv. de Produtos

    Desenvolv. de Servios X Projetos Tcnicos Controle de Qualidade

    Manuteno

    Produo

    Suprimentos

    Compras

    Comercializao

    Auditoria

    Finanas X Custos X Distribuio

    Controladoria X Estatstica X Administrao de Pessoal X

    Jurdico X Contabilidade X Almoxarifado

    Benefcios X Encargos X Processamento de Dados X

    Outras: _________________________________________________________________

  • 43

    2. O nvel de preparo profissional do estagirio foi : timo ( X ) Bom ( ) Regular ( )

    Observaes que a empresa julga conveniente: __________________________________ 3. Com referncia ao nvel de integrao entre o estagirio e a empresa, assinalar: Houve treinamento para adaptao? Sim ( X ) No ( ) Houve adaptao espontnea? Sim ( X ) No ( ) O relacionamento do estagirio com o supervisor foi:

    Bom ( X ) Regular ( ) Ruim ( ) O relacionamento do estagirio com os colegas foi:

    Bom ( X ) Regular ( ) Ruim ( ) Observaes que a empresa julga convenientes: __________________________________ 4. Com referncia ao aproveitamento do estgio pelo estagirio, assinalar: Aprendizagem obtida Boa ( X ) Regular ( ) Ruim ( ) Interesse demonstrado Bom ( X ) Regular ( ) Ruim ( ) Autonomia Boa ( X ) Regular ( ) Ruim ( ) Criatividade Boa ( X ) Regular ( ) Ruim ( ) Envolvimento Bom ( X ) Regular ( ) Ruim ( ) 5. No que se refere utilidade do estgio, favor assinalar: Utilidade do estgio para a empresa foi:

    Muito Significativa ( X ) Parcial ( ) Pouco Expressiva ( ) Utilidade do estgio para o aluno estagirio, foi:

    Muito Significativa ( X ) Parcial ( ) Pouco Expressiva ( ) Sugestes da Empresa: __________________________________________________

    Data: 31 / 10 / 2011 __________________________________________

    Castellani e Roque Eng., Fund. e Comrcio Ltda. Mrcio Roque