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JARDSON DE SOUZA ALVES DA SILVA SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR - INDIVIDUAL Tópicos Especiais em Desenvolvimento de Sistemas Desenvolvimento de Aplicação WEB Projeto Interface Homem-Computador Gestão de Sistemas de Informação Seminário VI

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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR.doc

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ABNT - UNOPAR - Resumido

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SUMRIO

31INTRODUO

42DESENVOLVIMENTO

53SEGURANA DA INFORMAO

53.1Gerenciamento de transaes;

53.1.1Controle de concorrncia;

73.1.2Recuperao;

83.1.3Integridade;

93.1.4Distribuio;

114TCNICAS DE IHC

114.1Elaborar um prottipo (desenho de uma tela) que mostre ao usurio final (cliente da locadora) a principal tela de uma forma amigvel e de fcil operao.

134.2Justifique as etapas aplicadas no prottipo contendo os seguintes itens:

155Interface web mveis (Usabilidade)

155.1Projeto de Interface

165.2Tcnicas para levantamento de requisitos necessrios Interface dos dispositivos mveis.

176Modalidades de comrcio eletrnico

176.1Tipos de modalidades existentes

207CONCLUSO

228REFERNCIAS

1 INTRODUO

A revoluo industrial que comea na Inglaterra, em meados do sculo XVIII, caracteriza-se pela passagem da manufatura indstria mecnica. Esta provoca no mundo outro ritmo no processo produtivo. Pode-se dizer que nesta poca a invaso das mquinas reduz o custo das mercadorias e da mo de obra para produzi-las. Com a quantidade de fbricas aumentando, pelo mundo a fora, cria-se tambm, a necessidade de contratar um nmero crescente de trabalhadores. As cidades passam a se expandir numa velocidade espantosa, surgem novos mercados a satisfazer. Neste sentido, para atender s necessidades da produo, a mquina assumiu um espao importante.

Hoje a sociedade, e o trabalho adquirem um novo carter. Frente s novas expectativas do mercado, o trabalhador e a sociedade torna-se mais especializado, mais voltado para o trabalho intelectual. Surgem os sistemas informatizados exigindo um trabalhador participante, capaz de interagir com esta nova tecnologia. A introduo desta transforma o contedo e a natureza da atividade, podendo trazer conseqncias na sade dos sujeitos e na eficcia das organizaes. Este tipo de sistema passa a ser socializado, ou seja, deixa de ser domnio de um pequeno grupo. A automao comea a fazer parte do cotidiano dos indivduos.2 DESENVOLVIMENTOEstudo de Caso:

Uma empresa que atua no seguimento de locao de veculos pretende atuar no comercio eletrnico para ampliar seu mercado. A empresa em questo espera que os clientes possam buscar pelos servios atravs da Internet com suporte a dispositivos mveis.

Atravs deste sistema, o cliente poder efetuar a reserva do modelo desejado, informando o perodo em que pretende locar o veiculo. A reserva efetivada assegura que o veiculo ficara impreterivelmente reservada para o cliente, portanto o mesmo dever efetuar o pagamento, com carto de crdito, desta operao; que neste caso estar considerando o perodo do uso real alm do prazo de segurana de vinte e quatro horas antes e depois, respectivamente das datas de retirada e de entrega do veiculo. Caso o cliente pretenda cancelar a sua reserva, poder efetu-la em at setenta e duas horas antes do horrio previsto para retirada do veiculo; por esta operao ter uma despesa de dois por cento do valor da locao. De outra forma, caso o tempo seja menor que setenta e duas horas, a despesa pela distancia ser de cinqenta por cento do valor total. Outrora, embora o cliente entregue o carro antes do previsto a empresa se priva do direito de no devolver nenhum valor por esta voltagem.

Aps o registro da reserva, o cliente gostaria de estar informado de todas as regras e demais informaes da operao realizada. Atravs de e-mails ou de mensagens torpedo a empresa poder comunicar a efetivao de sua reserva, retirada e devoluo de veiculo.3 SEGURANA DA INFORMAO3.1 Gerenciamento de transaes;Consultas e outras aes so agrupadas em transaes, que so unidades que devem ser executadas atomicamente e de forma isolada. A execuo de uma transao deve ser durvel, ou seja, o efeito de uma transao que foi completada deve ser preservado mesmo aps uma falha do sistema.

Uma transao uma coleo de operaes que desempenha uma funo lgica nica dentro de uma aplicao do sistema de banco de dados.Requisitos fundamentais para a execuo de uma transao:

atomicidade: toda a transao executada ou nada feito;

consistncia: aps uma transao ter sido completada a base de dados satisfaz as condies de consistncias previamente assumidas;

isolamento: se duas transaes esto sendo executadas simultaneamente seus efeitos devem ser isolados uma da outra;(locking controle de concorrncia);

durabilidade: uma vez que o sistema tenha informado que uma transao ocorreu com sucesso, seu efeito no deve ser perdido em caso de falha;(logging recuperao de falhas);

consistncia uma transao, uma vez executada, deve garantir a consistncia do banco de dados ( ex: atributo a tem valor sempre menor que atributo B).

3.1.1 Controle de concorrncia;Para efetuar este controle so utilizados comandos e funes especficas de cada banco de dados e cada qual tem um funcionamento prprio. Desta forma, o processo executado no servidor de banco de dados e um bloqueio real do registro. Uma vez bloqueado este registro no pode mais ser alterado ou visualizado por nenhum outro processo. Este funcionamento prprio da base de dados e no existe como impedir. O que pode ser e feito a reduo do tempo de durao do mesmo. O bloqueio notado quando na rede quando outros computadores simplesmente param de responder, emitindo mensagens ou no, ficando esttico. Esta parada no deve ser uma parada proposital. Qualquer outra aplicao, e at mesmo uma simples consulta SQL ficar parada sem resposta. Isto se deve ao fato de que durante o processo de gravao, o controle de concorrncia bloqueia o registro. Este procedimento claro, pois se algum est alterando algo, melhor esperar a pessoa acabar de gravar para que as informaes recuperadas sejam as informaes finais ps-atualizao. Este o funcionamento do controle de concorrncia utilizado pelo Banco de Dados, mas o pode-se utilizar de formas diferentes para controlar as concorrncias: Conversacional e Pseudo-Conversacional Tipo de Bloqueio: Conversacional: Mensagem: Record in use by another - O registro esta sendo utilizado. Quando uma transao, por exemplo, entra em modo de atualizao (Logo aps sair do Atributo Chave na transao), existe o bloqueio da informao para que ningum altere. Uma vez o registro bloqueado, ningum mais pode alterar estas informaes. Este o tipo de bloqueio Conversacional. Ao iniciar uma alterao, os dados so bloqueados e ningum mais pode acessar. Imagine ento um usurio que entra em uma transao e inicia uma alterao e vai almoar sem sair do modo de update. Todos os processos que dependem desta informao sero bloqueados, nenhuma mensagem ser exibida e tudo ficar parado esperando que o usurio saia do modo de update. Tempo de Vida do Bloqueio: Depois de sair do atributo chave em transao at a confirmao ou no dos dados. Mensagem de erro ao acessar duas transaes simultaneamente: Record in use by another - O registro esta sendo utilizado.Tipo de Bloqueio: Pseudo-Conversacional: Mensagem: was changed. - foi modificada. Para evitar o problema da concorrncia Conversacional, onde simplesmente pelo fato de entrar em modo Update o registro bloqueado, permanecendo neste estado at a confirmao ou cancelamento do modo parando assim toda a aplicao, foi criado o tipo de concorrncia pseudo-conversacional. Neste controle no existe o bloqueio aps a sada do(s) atributo(s) chave(s). O bloqueio feito somente aps a confirmao da gravao dos dados (antes da regra After(Confirm) ou On After (Validate) e sua durao muito curta, ficando bloqueado o registro somente durante o tempo de gravao efetiva. Seguindo este raciocnio, fica claro que como o registro no est bloqueado, outra pessoa pode alterar as informaes do registro ao mesmo tempo, pois este no se encontra bloqueado. Para evitar que ocorra perda de dados, l-se os dados no momento em que voc entra em modo update na transao e compara estes com os dados que esto gravados na base de dados antes da gravao efetiva dos dados. Se estes estiverem alterados, uma mensagem ser exibida: was changed. - foi modificada. Tempo de Vida do Bloqueio:

Somente durante a gravao dos dados. Mensagem de erro ao acessar duas transaes simultaneamente: was changed. - foi modificada. 3.1.2 Recuperao;Recuperao ou Plano de Contingncias consiste num conjunto de estratgias e procedimentos que devem ser adotados quando a instituio ou uma rea depara-se com problemas que comprometem o andamento normal dos processos e a conseqente prestao dos servios. Essas estratgias e procedimentos devero minimizar o impacto sofrido diante do acontecimento de situaes inesperadas, desastres, falhas de segurana, entre outras, at que se retorne normalidade. O Plano de Contingncias um conjunto de medidas que combinam aes preventivas e de recuperao.O sistema operacional organiza as informaes em arquivos e diretrios para que o usurio possa acessar rapidamente a uma determinada informao. Contudo, os dados e o controle de acesso a estes so bits eletrnicos.

Assim, possvel fazer uma leitura desses bits no como arquivos de texto ou de nmeros, e, sim, como bits, independentemente do sistema operacional. Esses ataques desviam do sistema operacional e capturam os bits brutos, reconstituindo-os em arquivos originais, burlando os controles de permisso do sistema operacional.3.1.3 Integridade;

A informao deve ser retornada em sua forma original no momento em que foi armazenada. a proteo dos dados ou informaes contra modificaes intencionais ou acidentais no-autorizadas.

O item integridade no pode ser confundido com confiabilidade do contedo (seu significado) da informao. Uma informao pode ser imprecisa, mas deve permanecer integra (no sofrer alteraes por pessoas no autorizadas).

A segurana visa tambm aumentar a produtividade dos usurios atravs de um ambiente mais organizado, proporcionando maior controle sobre os recursos de informtica, viabilizando at o uso de aplicaes de misso crtica.

A combinao em propores apropriadas dos itens confidencialidade, disponibilidade e integridade facilitam o suporte para que as empresas alcancem os seus objetivos, pois seus sistemas de informao sero mais confiveis.

Outros autores (Dias, 2000; Wadlow, 2000; Shirey, 2000; Krause e Tipton, 1999; Albuquerque e Ribeiro, 2002; Smola, 2003; Sandhu e Samarati, 1994) defendem que para uma informao ser considera segura, o sistema que o administra ainda deve respeitar:3.1.4 Distribuio;

A arquitetura de sistemas utilizando banco de dados tem sido tradicionalmente centralizada, ou seja, o banco de dados reside em um nico computador onde so executados todos os programas acessando o banco. Os usurios podem, por sua vez, estar ligados diretamente, ou atravs de uma rede, ao computador onde o banco reside. Sistemas com esta arquitetura amadureceram durante a dcada de 70.

Usualmente, alinham-se a favor de sistemas centralizados argumentos que incluem fatores de economia de escala - o custo por unidade de trabalho decresce medida que o tamanho do processador cresce (Lei de Grosch) - facilidade de controle de segurana, integridade e implantao de padres, alm de disponibilidade de dados para a gerncia.

Estes argumentos precisam ser reavaliados, no entanto. Em primeiro lugar, a centralizao dos dados e de responsabilidades choca-se com o objetivo de tornar os dados mais facilmente disponveis ao usurio final em aplicaes geograficamente dispersas. A relao entre os custos de processamento e de comunicaes alteraram-se com a queda acentuada do custo de processadores, mas no do custo de transmisso de dados. Ou seja, a estratgia de trazer os dados a um processador central pode ser mais cara do que trazer capacidade computacional ao local de gerao ou uso dos dados. Finalmente, sistemas centralizados apresentam vulnerabilidade maior a falhas e nem sempre permitem um crescimento gradativo da capacidade computacional instalada de forma simples e adequada.

Invertendo-se a discusso acima obtm-se argumentos a favor de bancos de dados distribudos (BDDs).

Em detalhe, os argumentos que tornam BDDs atrativos podem ser postos da seguinte forma. BDDs podem refletir a estrutura organizacional ou geogrfica do empreendimento dando maior autonomia e responsabilidade local ao usurio, mas preservando uma viso unificada dos dados. Do lado tecnolgico, o desenvolvimento de redes de comunicao de dados permitiu a interligao de um grande nmero de processadores independentes de forma confivel e com custo previsvel. Do ponto de vista puramente econmico, o preo/performance de equipamentos de menor porte tem melhorado substancialmente, obliterando o argumento a favor de equipamentos de grande porte. Alm disto, BDDs podem diminuir os custos de comunicao se a maior parte dos acessos gerados em um n puderem ser resolvidos localmente, sem acesso a dados armazenados em ns remotos. Finalmente, BDDs podem ser projetados de tal forma a melhorar a disponibilidade e confiabilidade do sistema atravs da replicao de dados, alm de permitirem um crescimento modular da aplicao simplesmente acrescentando-se novos processadores e novos mdulos do banco ao sistema.

Em contrapartida, o desenvolvimento de SGBDDs de uso genrico no um problema simples. Em um SGBDD, o conhecimento do estado global do sistema necessrio para se processar consultas e para controle de concorrncia, enquanto que no s os dados, mas tambm o controle e informao sobre o estado do sistema esto distribudos. Portanto, SGBDDs diferem significantemente de SGBDs centralizados do ponto de vista tcnico, e um SGBDD no pode ser entendido como a simples replicao de SGBDs centralizados em vrios ns.4 TCNICAS DE IHC 4.1 Elaborar um prottipo (desenho de uma tela) que mostre ao usurio final (cliente da locadora) a principal tela de uma forma amigvel e de fcil operao.

Na figura 1consta as informaes acerca dos veculos disponveis na empresa para facilitar a procura do melhor perodo e modelo desejado para o cliente.

Na figura 2 a finalizao do processo de locao. Se autorizado ser habilitado o boto (imprimir), e o cliente poder imprimir sua reserva.

Ao clicar no boto concluir um e-mail automtico ser redirecionado para o endereo eletrnico do cadastro.

Para que o cliente possa chegar tela conforme figura 1, ser necessrio passar um cadastro atravs de uma central de atendimento e aps anlise ser liberado usurio e senha para efetivar a transao.

Conforme figura 3, que apresenta a tela de cadastro para ser preenchida antes da liberao de acesso do cliente, onde consta em um dos dados obrigatrios e-mail para comunicao da empresa com cliente e vise-versa (usurio e senha, confirmao de dados cadastrais, confirmao de aprovao, agendamento ou cancelamento de contrato.

4.2 Justifique as etapas aplicadas no prottipo contendo os seguintes itens:

Usabilidade;

O prottipo acima demonstrado foi projetado para desempenhar bem seu trabalho, especificamente, no projeto de sistemas computacionais interativos onde h interao entre ser humano e computador e tm como propriedade essencial prover suporte atividade humana. Tal sistema habilita o usurio a realizar suas tarefas mais rapidamente, com menos erros, com aprendizado menor, com qualidade resultante maior e com satisfao tambm maior. Isto, contudo, depende da usabilidade do sistema. Conforme figuras acima demonstram.Usabilidade uma palavra que tem feito cada vez mais parte do vocabulrio dos atuais projetistas de sistemas interativos. A usabilidade um conceito chave no campo da Interao Humano-Computador (IHC), sendo ela um atributo de qualidade de sistemas que so fceis de usar e fceis de aprender.

Ergonomia;

Uma vez decidido o papel do ser humano num sistema, o equipamento deve ser planejado de forma que seja dada a mxima oportunidade de funcionamento eficiente. Ele precisa trabalhar nas melhores condies, e sua atividade deve ser organizada com o devido respeito s exigncias que a tarefa impe. tambm importante, continua ele, saber quem ir operar o equipamento na maior parte do tempo, o universo para o qual o equipamento ser planejado deve estar muito bem definido, de modo a que sejam determinados o espao, as dimenses e os limites de alcance dos usurios que constituem esse universo.O objeto da ergonomia seja qual for a sua linha de atuao, ou as estratgias e os mtodos que utiliza, o ser humano no seu trabalho, trabalhando, realizando a sua tarefa cotidiana, executando a sua atividade do dia-a-dia. Este trabalho real e concreto compreende o trabalhador, operador ou usurio no seu local de trabalho, enquanto executa sua tarefa.

Assim foi o pensamento e planejamento no desenvolvimento do prottipo deste trabalho e suas etapas.Em 1990, Scapin realizou um estudo que buscava organizar conhecimentos de ergonomia aplicada informtica, para torn-los disponveis e compreensveis tanto para especialistas quanto para leigos que buscassem melhor usabilidade dos sistemas informatizados. Cria, ento, os critrios ergonmicos, hoje, mtodo de avaliao muito empregado e respeitado. Por meio de novas pesquisas estes vm sendo continuamente validados e apurados.5 Interface web mveis (Usabilidade)Tcnicas que ajudam os seres humanos a realizarem tarefas em meios grficos de computador.3 conceitos muito importantes. Trabalhamos para seres humanos, que querem realizar uma tarefa de uma forma simples e eficaz e neste caso particularmente, devem realiz-la frente ao computador em um meio grfico, a web. A usabilidade ajuda a que esta tarefa se realize de uma forma simples analisando o comportamento humano, e os passos necessrios para realizar a tarefa de uma forma eficaz. Talvez soe um pouco como um trabalho industrial, mas ao fazer referncia ao termo "tarefa", estamos nos referindo a buscar um programa que queremos ver na tv, ou ver informao sobre um time de futebol favorito, ou comprar um livro sobre informtica, por exemplo.5.1 Projeto de Interface

Interface o nome dado a toda a poro de um sistema com a qual um usurio mantm contato ao utiliz-lo, tanto ativa quanto passivamente. A interface engloba tanto software quanto hardware (dispositivos de entrada e sada, tais como: teclados, mouse, tablets, monitores, impressoras e etc.). Considerando a interao como um processo de comunicao, a interface pode ser vista como o sistema de comunicao utilizado neste processo. Uma definio de interface utilizada com freqncia foi proposta por Moran:

a interface de usurio deve ser entendida como sendo a parte de umsistema computacional com a qual uma pessoa entra em contato fsica, perceptiva ou conceitualmente (Moran, 1981).

A dimenso fsica inclui os elementos de interface que o usurio pode manipular, enquanto a dimenso perceptiva engloba aqueles que o usurio pode perceber. A dimenso conceitual resulta de processos de interpretao e raciocnio dos usurios desencadeados pela sua interao com o sistema, com base em suas caractersticas fsicas e cognitivas, seus objetivos e seu ambiente de trabalho.

Atualmente, as interfaces mais comuns envolvem elementos visuais e sonoros, com entrada de dados via teclado e mouse. Outros tipos de interfaces, como interface via voz e entrada de dados atravs de canetas esto se tornando freqentes, devido disseminao de dispositivos mveis.

5.2 Tcnicas para levantamento de requisitos necessrios Interface dos dispositivos mveis.O incio para toda a atividade de desenvolvimento de software o levantamento de requisitos, sendo esta atividade repetida em todas as demais etapas da engenharia de requisitos.Sommerville (2003) prope um processo genrico de levantamento e anlise que contm as seguintes atividades: Compreenso do domnio: Os analistas devem desenvolver sua compreenso do domnio da aplicao; Coleta de requisitos: o processo de interagir com os stakeholders do sistema para descobrir seus requisitos. A compreenso do domnio se desenvolve mais durante essa atividade; Classificao: Essa atividade considera o conjunto no estruturado dos requisitos e os organiza em grupos coerentes; Resoluo de conflitos: Quando mltiplos stakeholders esto envolvidos, os requisitos apresentaro conflitos. Essa atividade tem por objetivo solucionar esses conflitos; Definio das prioridades: Em qualquer conjunto de requisitos, alguns sero mais importantes do que outros. Esse estgio envolve interao com os stakeholders para a definio dos requisitos mais importantes; Verificao de requisitos: Os requisitos so verificados para descobrir se esto completos e consistentes e se esto em concordncia com o que os stakeholders desejam do sistema.6 Modalidades de comrcio eletrnico

Comrcio Eletrnico uma das reas mais promissoras de aplicao das Tecnologias da Informao pela sua crescente penetrao em todos os setores da economia mundial. Os sistemas de comrcio eletrnico conjugam a automao do processamento de transaes comerciais com a facilidade de acesso provida por redes de comunicao como a Internet.

Um pilar fundamental dessa nova rea so os servidores de comrcio eletrnico, responsveis em ltima instncia pelo provimento dos servios. Eles devem satisfazer requisitos como executar as transaes corretamente, garantir a integridade dos dados e a segurana, alm de personalizar os servios de acordo com as preferncias e hbitos dos clientes.6.1 Tipos de modalidades existentes

Business-to-Business (B2B): comrcio praticado por fornecedores e clientes empresariais, ou seja, de empresa para empresa;

Business-to-customer (B2C): o comrcioentre a empresa produtora, vendedora ou prestadora de servios e o consumidor final, sem objetivo comercial; Consumer-to-Business (C2B): um modelo de negcio em que os consumidores oferecem as empresas produtos e servios. o inverso do modelo de negcio tradicional. Neste caso, ao invs do consumidor procurar o melhor lugar para se comprar o que deseja, so as empresas que devem se adequar e oferecer a melhor proposta. Consumer-to-Consumer (C2C): comrcio eletrnicoentre usurios particulares da Internet. A comercializao de bens ou servios no envolve produtores e sim consumidor final com consumidor final, sem intermedirios; Comrcio colaborativo (c-commerce): consiste na utilizao das tecnologias da Internet para integrar os processos de negcio de uma organizao, a nvel interno e com eventuais parceiros, fornecedores e clientes. Entre os processos de negcio mais utilizados em ambiente colaborativo, contam-se: planeamento e previses, gesto do inventrio e da cadeia de abastecimento, design e desenvolvimento de produtos, fabrico (capacidade produtiva e meios de produo) e processos logsticos; Comrcio mvel (m-commerce): a capacidade de conduzir o comrcio utilizando um dispositivo mvel, como um telefone celular, um Personal Digital Assistant (PDA), um smartphone, ou equipamentos emergentes outros mveis, como celulares dashtop dispositivos. Mobile Commerce has been defined as follows: Mobile Commerce foi definida da seguinte forma: Mobile Commerce qualquer transao envolvendo transferncia de propriedade ou direitos de utilizao de bens e servios, que iniciada e/ou concludas usando o acesso mvel a redes mediadas por computador com a ajuda de um dispositivo eletrnico e mvel. Comrcio intrabusiness (B2E Business-to-emloyee): troca de comrcio intra-firma de informaes com os funcionrios sobre a internet ou uma intranet . Business-to-management (B2M ou e-governement): Modalidade de E-Business que acontece entre governo e as empresas para o desenvolvimento de servios variados. Ex.: IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurdica. Costumer-to-management (C2C): modalidade de E-Business que acontece entre o governo e seus cidados, no desenvolvimento de servios que antes eram considerados de grande burocracia. Ex.: Receita Federal.Na proposta do nosso trabalho de um comrcio eletrnico de aluguel de carros (que esto ilustradas em nosso prottipo), o tipo de comrcio Consumer-to-Consumer (C2C); onde a comercializao dos servios no envolve produtores e sim consumidor final com consumidor final, sem intermedirios. Uma vez que a empresa adquiriu os automveis sendo um consumidor final e usa seus automveis para alugar, fazendo com que seu cliente seja seu consumidor final sem intermedirio. Os aspectos (mtodos) de segurana aplicados a esta modalidade pode-se citar: dinheiro (e-cash), cheque eletrnico (e-check), cartes de crdito(o utilizado em nossa proposta), cartes inteligentes (smart cards), cartes de dbito, entre outros. Por si s da nova tecnologia no basta, necessrio promover uma interao entre pessoas e sistemas. preciso que se integre pessoas e idias, combatendo possveis medos e resistncias nova tecnologia. Para isso necessrio que haja treinamento relacionado ao manuseio da tecnologia que ser adotada, bem como o gerenciamento desta, garantindo a segurana e a confiabilidade nos produtos e servios oferecidos pela internet.O Modelo de negcio CRM que a empresa poderia adotar para comunicao com o cliente CRM Analtico - aplicativos que analisam os dados de cliente gerados pelas ferramentas operacionais com o propsito de gerenciamento de performance de suporte. O CRM analtico est intrinsecamente ligado data warehouse. CRM Colaborativo - servios colaborativos, como edio personalizada, e-mail, comunidades, conferncia e centros de interao e cliente capacitados WEB, que facilitam a interao entre clientes e negcios.

O CRM (Customer Relationship Management) um sistema que ajuda a empresa a reunir todo o conhecimento coletivo sobre clientes que possui dentro de si, colocando-o num lugar onde possa ser aproveitado por todos os funcionrios por meio do uso de um conjunto variado de ferramentas. Com ele, a empresa consegue entender melhor os clientes, oferecer-lhes mais apoio, servi-los melhor e, em ltima anlise, ganhar novos clientes.Existem trs tipos: CRM Operacional, CRM Analtico e o CRM colaborativo.

Nenhuma ferramenta campe em todas as reas, mas devem atender s exigncias bsicas e se adaptar a seus negcios.7 CONCLUSO

Atualmente, temos uma gama maior de usurios em funo da popularidade da Internet. Lembre-se que nos primeiros anos a Web era acessada apenas por pessoas que tinham atuao pioneira no uso de tecnologias avanadas ou pessoas de alto poder aquisitivo. Todavia, com a crescente popularidade da Web em funo tambm da baixa de valor, a quantidade e diversidade de usurios acentuou-se drasticamente. Para a todos esses usurios, torna-se imperativo aumentar a usabilidade e garantir que o contedo seja compatvel com a capacidade de compreenso e leituras dos usurios. importante observar ainda que na atual economia de rede o website constitui a principal interface de uma empresa com clientes. Na verdade, para empresas de comrcio eletrnico, o site a prpria empresa. A interface com o usurio torna-se ento no material de marketing, a vitrine, o interior de loja, a equipe de vendas, tudo enfim. Dessa forma, no prover a facilidade de entendimento e acesso (como tratamos na usabilidade e ergonomia) significa ter um loja no local de acesso muito difcil. Portanto, uma m facilidade de entendimento e acesso equivale a nenhum cliente. Adicionalmente, a Web pode ser vista com uma economia de ateno onde a principal moeda o tempo de usurio. Note que para um usurio, o custo de navegar de um site para outro nfimo e o benefcio esperado de ficar no site atual no especialmente elevado, pois depende do contedo. O contedo da Web deve dar imediatamente benefcios aos usurios sob a pena de eles alocarem tempo a outros sites. O contedo o foco da ateno do usurio da Web. a razo dos usurios se conectarem e a primeira coisa que olham quando visualizam uma pgina. O contedo de qualidade um dos dois determinantes mais importantes de da Web. O outro determinante se os usurios podem achar a pgina que desejam. Na Web, contedo de qualidade significa algo diferente daquilo que se tem na mdia tradicional. As qualidades de produo so menos importantes. Um texto bem escrito e belas imagens so apreciados. Todavia, no so aspectos que definem a qualidade. Ao invs, um usurio buscando por contedo poderia levantar questes como, por exemplo: O que tenho a ganhar? Como isso ajuda a resolver meu problema? importante considerar que os usurios da Web, geralmente, buscam por respostas rpidas e so altamente orientados a metas. Assim, o contedo deve levar em considerao tanto a impacincia dos usurios quanto as possveis metas de sua populao-alvo, oferecendo-lhe contedo til com respostas rpidas. Do contrrio, perdem-se usurios, perdem-se clientes, perdem-se leitores, perde-se...8 REFERNCIAS

Soler, Luciano. Desenvolvimento de Aplicao Web / Luciano Soler, Everson Matias de Morais, - So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.Morais, Everson Matias de. Projeto interface homem-computador / Everson Matias de Morais, Luciano Soler. - So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

Perini, Luciano Claudio. Gesto de sistemas da informao / Luis Claudio Perini, Bruno Czar Scaramuzza, Ndia Brunetta. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.Moran, T. (1981) The Command Language Grammars: a representation for the user interface of interactive computer systems. Em International Journal of Man-Machine Studies15:3-50, Academic Press.

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PRODUO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR - Individual

Tpicos Especiais em Desenvolvimento de Sistemas

Desenvolvimento de Aplicao WEB

Projeto Interface Homem-Computador

Gesto de Sistemas de Informao

Seminrio VI

Cuiab - MT

2011

JARDSON DE SOUZA ALVES DA SILVA

PRODUO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR Individual

Tpicos Especiais em Desenvolvimento de Sistemas

Desenvolvimento de Aplicao WEB

Projeto Interface Homem-Computador

Gesto de Sistemas de Informao

Seminrio VI

Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas da UNOPAR - Universidade Norte do Paran, para obteno de mdia do 6 semestre.

Professores: Emerson Fedechen

Veronice Freitas

Marco Ikuro Hisatomi

Dorival Magro Jr

Cuiab - MT

2011

Figura 1 - Prottipo

Sistema de Ensino Presencial Conectado

TECNOLOGIA EM ANLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Figura 2 - Prottipo

Figura 3 - Prottipo