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Processos de Supervisão – Vivências e Desafios Fundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010 A construção do processo e vivência da Supervisão no Programa TECSAÚDE Supervisores Regionais Ercia Missaio Koto dos Reis Maria Aparecida Campos Rossi Vagner Spézio Pereira Desafios e Superações

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Processos de Supervisão – Vivências e DesafiosFundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010

A construção do processo e vivência da Supervisão no Programa TECSAÚDE

Supervisores Regionais

Ercia Missaio Koto dos ReisMaria Aparecida Campos RossiVagner Spézio Pereira

Desafios e Superações

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Os principais desafios descritos foram levantados, a partir, dos registros das reuniões realizadas entre a Equipe CEM e Supervisores Regionais.

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Desafios e Superações

a) Desafio

b) Motivos da dificuldade

c) Mobilização/ação

d) Benefícios

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a) Turmas do Centro Formador de Pessoal da Secretaria de Saúde do Governo do Estado de São Paulo (Cefor), inicialmente, em abril de 2009 com matriz curricular com carga horária de 900 horas.

b) Carga horária das turmas de 690 horas que geraram conflitos com as turmas de 900 horas.

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c) Orientações aos coordenadores pedagógicos e locais de execução do curso sobre as necessidades de mudanças no plano de curso.

d) Adequação da carga horária do curso conforme Resolução vigente.

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Matriz Curricular 900 horas/690 horas.

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a) Mudança de funções de supervisores de campo (SC) para supervisores regionais (SR).

b) SR é responsável pelo processo de trabalho desenvolvido por todos os SC de uma ou mais Regiões de Saúde.

SC é responsável pela supervisão in loco dos Cursos no âmbito do TECSAÚDE e efetua o monitoramento e a avaliação das atividades das Escolas que executarão o Curso Técnico de Nível Médio em Enfermagem – Módulo de Habilitação.

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c) SR: atua no planejamento e na implementação das diretrizes técnicas do TECSAÚDE, cabendo-lhe as seguintes atividades:

Participar do planejamento das atividades dos SC, na sua área de abrangência, em consonância com os princípios descritos no Manual e no plano de trabalho;

Supervisores Regionais (SR)

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Participar de atividades de cunho político-institucional, articulando os processos de trabalho dos SC da sua área de abrangência, com outras instituições, de acordo com as necessidades locais;

Coordenar e avaliar o desenvolvimento das atividades da equipe de SC;

Supervisores Regionais (SR)

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Apresentar relatório mensal informando os problemas detectados, as medidas adotadas ou sugeridas para solucioná-los e o perfil de desempenho das Escolas;

Promover reuniões periódicas com a equipe de SC.

Monitorar as informações inseridas pelas Escolas e validadas pelo SC, no SIGES-RH;

Supervisores Regionais (SR)

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Processos de Supervisão – Vivências e DesafiosFundap – São Paulo, 6 de dezembro de 2010

Supervisores Regionais (SR)

Participar de reuniões mensais com a Equipe CEM e sempre que necessário, a critério do programa;

Promover condições que favoreçam a relação das Escolas com os NIAD com objetivo de garantir a participação dos docentes no Curso.

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a) Diferenças entre as turmas na Sede da Escola e nas classes descentralizadas (Cefor)

b) Presença do Coordenador Geral e documentações dos alunos na sede; Pendências que eram informadas ao Diretor do Cefor, na sede, para depois serem repassadas às classes descentralizadas;

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c) Necessidade de interação da equipe CEM para agilizar informações e tomadas de decisões pelos coordenadores de execução;

d) Adequação das informações agilizou e facilitou o processo de execução do curso.

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a)Treinamento para utilização do CRM(SIGES-RH)

b) Dúvidas na utilização do programa e os receios de “gravar”, imprimir e “enviar”. Este fato poderia “travar” o programa e impedindo a realização de modificações nas informações.

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c) Preenchimento do instrumento de supervisão de campo no sistema, junto dos SC com as orientações fornecidas pela equipe CEM (estratégias de superação), utilização do CRM adequadamente;

d) Utilização do CRM, atualmente, SIGES-RH em processos de modificações.

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a)Módulo de Complementação da Qualificação Profissional (Comunicado 004/2010). Informativo de que todas as Escolas tinham até o dia 19/03/2010 para encaminhar à FUNDAP ofício com o Plano de Execução da Complementação contendo as seguintes informações;

Datas e locais de realização de estágios;

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Listagem dos alunos que efetivamente irão cursar o Módulo de Complementação da Qualificação segundo as novas regras, com a discriminação das respectivas cargas horárias de teoria e estágio que consta dos Históricos Escolares;

Cronograma de execução com a descrição dos componentes curriculares e cargas horárias a serem desenvolvidas;

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Para as escolas que já tenham iniciado o Módulo de Complementação, encaminhar planilha por turma, indicando a quantidade de horas ministradas (teoria e estágio) por aluno segundo a regra anterior para o correspondente de cálculo do pagamento proporcional.;

d) Houve adequação e facilidade de interpretação das novas regras.

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a) Várias informações de como detectar o aluno com necessidade do Módulo Complementação (Ao final do Módulo de Habilitação, o aluno deverá ter carga horária mínima de: (somatória das cargas horárias da Qualificação e da Habilitação Profissional:

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Carga Horária Total: 1.800 horas; Carga Horária de Teoria: 1.200 horas; Carga Horária de Estágio: 600 horas.

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b) Complementação da Qualificação e Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores dos alunos com Histórico Escolar da Qualificação com Carga Horária de:

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Total inferior a 1110 h;Estágio inferior a 400 h;Teoria inferior a 600 h e de Estágio inferior a 400 h;

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c) Acordo entre COREN e FUNDAP quanto aos históricos de auxiliares de enfermagem que necessitam de complementação de horas aulas teórico e de estágios supervisionados.

d) Facilitou a compreensão de análise dos históricos de auxiliares de enfermagem e detecção de alunos que necessitam de complementação.

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a) Plano de trabalho anual (ano 2010);

b) Elaboração do plano de trabalho sem roteiro e sem experiência prévia das atividades de SR;

c) Orientações da equipe CEM, construção conjunta das atividades e colaboração mútuas dos colegas SR um pouco mais experientes;

d) Direcionou e facilitou o desenvolvimento das funções do SR.

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a) Plano de trabalho anual (ano 2010);

b) Indefinição das atribuições do SR;

c) Elaboração das estratégias e práticas de ações;

d) A elaboração do plano de trabalho facilitou a compreensão de nossas atividades/funções, facilitando a realização de supervisão junto aos SC e núcleos de ensino.

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a) Roteiros (instrumentos de trabalho);

b) Dificuldades na identificação de cada roteiro;

c) Orientações por parte da equipe CEM quanto a realização de cada roteiro e os períodos a serem entregues;

d) Construção de novos instrumentos pelos SRs.

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a) Construção de novos instrumentos de trabalho pelos SRs e equipe CEM;

b) Necessidade de outros instrumentos de trabalho;

c) Os instrumentos elaborados pelos SRs e Equipe CEM auxiliaram na realização das Supervisões quanto ao estágio, complementação e treinamento de SC;

d) Os roteiros auxiliaram em muito na análise quantitativa e qualitativa de execução do curso.

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a) Termo de visita;

b) Preenchimento do termo de visita no CRM e sem aproveitamento do mesmo pelo sistema;

c) Substituição do termo de visita no livro ata nas escolas, seguindo o mesmo roteiro do termo, com assinaturas de ambas as partes e com cópia;

d) Facilitou, agilizou e simplificou a realização das tarefas nas supervisões.

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a) Ata e relatório síntese do SC;

b) Dificuldades na verificação de pendências de visitas anteriores no CRM;

c) Ata ao término da visita, de preferência manuscrita e em duas vias;

d) Facilidade de realização, compreensão e de seguimento em todas as visitas as escolas.

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a) Relatório síntese de campo e regional;

b) Definições de informações a serem e registradas pelo SC, analisadas pelo SR e envio a equipe CEM;

c) Elaboração do relatório síntese de campo e regional com diferencial em conteúdos e prazos de envio;

d) Compreensão das informações pela equipe CEM, avaliação da execução do curso pelas escolas e elaboração de um quadro de análise qualitativa de cada Núcleo de Ensino.

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a) Preenchimento dos Diários de Classe pelas escolas em aulas teóricas;

b) Diários de Classe sem padronização;

c) Orientações fornecidas pela equipe CEM e roteiro para análise dos diários de classe em aulas teóricas;

d) A análise de informações dos diários auxiliou na movimentação quantitativa dos alunos e no encerramento de turmas.

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a) Diário de classe para estágios supervisionados;

b) Dificuldades na avaliação quantitativa da turma em estágio(não substituindo às fichas de atividades);

c) Implantação dos diários de classe para cada componente em estágios;

d) Os diários em estágio facilitou no encerramento de turmas quanto aos componentes da matriz curricular, carga horária, assiduidade, local de estágio, entre outras informações relevantes.

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a) Movimentação de alunos: análise quantitativa e utilização correta dos conceitos;

b) Listagem de alunos com data real da situação e data de movimentação no SIGESRH.

c) Utilização correta das nomenclaturas e orientações constantes as escolas para uso correto das terminologias e datas no SIGESRH.

d) Fácil compreensão na análise mensal nas visitas, e principalmente no encerramento de turmas.

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a) Assiduidade de alunos e elaboração da folha rosto;

b) Dificuldades no controle da movimentação de alunos e alunos faltosos sem controle frequente;

c) Orientação as escolas para e elaborar um instrumento de controle de freqüência dos alunos nos primeiros 15 dias de aulas (folha rosto ou de controle de alunos);

d) Facilidade no controle de faltas dos alunos e diminuição de faltas por parte dos alunos.

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a) Evasão escolar;

b) Entender os motivos da evasão escolar e adequar o número de alunos por turmas com matriculas após “OS”;

c) Implantação da folha rosto para controle de faltas;

d) Houve detecção precoce de alunos que desistiram do curso e não compareceram as aulas iniciais (MAC) e foram substituídos por outros alunos em tempo hábil.

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a) Coordenação de execução do curso;

b) Coordenação local, pedagógica e secretária escolar sem orientações quanto as suas funções;

c) Orientações de suas funções utilizando o manual do supervisor, e-mail e xerox para cada profissional;

d) Participação de todos os profissionais na execução do curso. O que tem melhorado o empenho por parte dos gestores, na cobrança das funções dos coordenadores.

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a) Guias Curriculares. Atraso na distribuição às escolas;

b) Turmas iniciais utilizando apostilas realizadas pelos docentes. Docentes sem preparo prévio da metodologia problematizadora e com dificuldades na utilização do material didático. Alunos acostumados com a metodologia convencional;

c) Coordenadores e docentes realizando cursos de formação e ou capacitação pedagógica;

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d) Com a interação da equipe, houve melhora expressiva na qualidade de execução do curso. Percebeu-se, varias atividades diferenciadas por parte dos coordenadores em vários núcleos de ensino quanto à didática problematizadora para aproveitamento do saberes dos alunos auxiliares de enfermagem e utilização dos guias curriculares.

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Docentes realizando curso de formação de docentes (FIOCRUZ) e capacitação didáticos pedagógico (ABEn), orientações aos coordenadores para capacitação interna na escola, entre outras atividades. Alunos trabalhadores foram estimulados com várias metodologias de aulas e aderiram com satisfação às novas estratégias de aulas;

Relatos constantes de satisfação em salas de aulas por parte do docente e alunos.

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a) Avaliação das Instituições Saúde para campo de estágio;

b) Preenchimento dos roteiros para avaliação estágio hospitalar e de rede básica;

c) Visitas em Instituições de Saúde credenciadas as escolas para avaliação de campo de estágio;

d) Facilitou o acompanhamento de alunos e docentes em campo de estágio e a elaboração do roteiro de análise de estágio supervisionado.

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a) Call Center;

b) Solicitações de esclarecimentos de dúvidas e de denúncias registrados no Call Center;

c) Cada item foi direcionado ao SR responsável pela DRS para esclarecimentos, resolução do problema ou encaminhamentos que se fizeram necessários;

d) Diminuição do número de reclamações e esclarecimentos de dúvidas.

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Obrigado!!!

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