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1Orientações para o Aluno

Prevenção de perdas em Supermercados - Treinamento Presencial

PREVENÇÃO DE PERDAS EM SUPERMERCADOSManual do Aluno

Versão de Janeiro de 2014

São Paulo - SP2012

1º Edição

2 Orientações para o Aluno


PREVENÇÃO DE PERDAS EM SUPERMERCADOS

Coordenação Geral: ABRAS - ENS - Escola Nacional de Supermercados Gerente: Marcos Manéa Coordenação Pedagógica: Rejane Zuchinali Cassales

Desenvolvimento/Produção: Ideias e Formas em Comunicação Ltda. Rua Pensilvânia, 311 - Brooklin-SP CEP - 04564-000 Tel. (011) 5531-9471

Consultoria de conteúdo: Ivam Michaltchuk - Consultor de Empresas Comitê de Perdas da Abras: Alvaro Machado da Luz Aguinaldo Gomes Marques André Lucena Carlos Trovão Claudio Henrique Sarto Eder Ismael Motin Marcelo Tavares

Nos termos da lei que resguarda os direitos autorais, é proibida a reprodução total ou parcial deste conteúdo, bem como a produção de apostilas a partir deste manual, de qualquer forma ou por qualquer meio – eletrônico, fotocópia ou gravação, sem permissão, por escrito, do autor e do editor. A violação dos Direitos Autorais é punível como crime cf. Lei nº6.895 de 17.12.80 (Código Penal), arts. 184 e parágrafos 185 e 186 (Lei 5.988 de 14.12.1973).

Reservados todos os direitos de publicação, total ou parcial, pela ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados.



Escola Nacional de Supermercados:O grande centro de referência em capacitação de profissionais do setor supermercadista brasileiro

O Brasil evolui a cada ano e o setor de supermercados acompanha muito bem esse crescimento, com mais de 82 mil lojas espalhadas de Norte a Sul do país, que empregam cerca de 1 milhão de profissionais e três vezes esse número, indiretamente.

Hoje, atuar no setor de supermercados, no varejo de autosserviço, é ter pela frente um portfólio de oportunidades de crescimento profissional, tanto no próprio setor, como

no varejo brasileiro, como um todo.

Com o crescimento constante do setor, as empresas supermercadistas sempre carecem de bons profissionais para atender mais e melhor aos seus consumidores.

Para capacitar você, aluno e futuro colaborador do nosso setor, a ABRAS criou a Escola Nacional de Supermercados (ENS) em setembro 1999. Desde esta data a ENS capacita multiplicadores de ensino – professores da mais alta qualidade pedagógica e técnica – que ministram cursos nas sedes das 27 Associações Estaduais de Supermercados, e também diretamente nas empresas.

Até hoje a ENS certificou mais de 102 mil alunos em todo o País em cursos específicos para o setor supermercadista (cerca de 20 cursos especializados), sempre requalificando de forma sistemática e continuada, fazendo uso das melhores tecnologias educacionais (cursos presenciais e online).

Com a experiência acumulada nesses 14 anos de atuação, a ENS trabalha continuamente para aprimorar seus cursos e ampliar sua atuação em todos os estados, cumprindo seu objetivo maior de levar formação de qualidade para que você aluno cresça profissionalmente e tenha uma carreira de sucesso.

Faça bem seu curso ENS e tenha sucesso em sua carreira!

Fernando YamadaPresidente da Abras



Nossa visão:Ser um centro de referência nacional e internacional para o

desenvolvimento de conteúdos e cursos capazes de proporcionar a permanente competência de profissionais para o mundo do trabalho, no ramo supermercadista, com tecnologias, metodologias e práticas atualizadas de aprendizagem.

• Promover escolarização, instrução e aprendizagem no segmento supermercadista.

• Preparar materiais instrucionais presenciais e de ensino à distância.

• Formar multiplicadores de conteúdos de aprendizagem.

• Disseminar conhecimentos, tornando acessíveis materiais para consultas e atualizações com a utilização de modernos canais de comunicação.

• A satisfação dos nossos consumidores, que serão atendidos por funcionários melhor preparados e qualificados.

• A valorização e reconhecimento dos funcionários do setor.

• Favorecimento dos fornecedores do setor, com redução de perdas e desperdícios.

• Agregar maior valor aos negócios do segmento, otimizando resultados para os empresários do setor.

Objetivos: O que esperamos:



Caro aluno:

Ao realizar este curso você estará desenvolvendo competências e habilidades necessárias para seu ingresso e/ou permanência no setor de supermercados, que possui mais de 80 mil lojas em todo o País e emprega diretamente mais de 1 milhão de pessoas.

Todo o conteúdo prático e técnico disponível neste curso será, sem dúvida, uma grande base para suas futuras conquistas profissionais.

Portanto, esperamos que você aproveite bem essas horas de aprendizado, reflita sobre suas práticas e atitudes, troque experiências com seus colegas de turma e procure incorporar o maior número de informações e de novos conhecimentos.

Boa aula e muito sucesso!

Marcos Manéa Escola Nacional de Supermercados



• Disseminação de conhecimento, recursos de capacitação/atualização e favorecimento de troca de experiências (Biblioteca, Fóruns, Blog etc.).

• Canal de comunicação com Multiplicadores: qualificação, requalificação e atualização contínua.

• Divulgação de cursos das Associações e abertura de canal para inscrições.

• Publicação de agendas de cursos.

Benefícios do Portal ENS: www.escolaabras.com.br

• Ferramenta de gestão de informações e indicadores sobre cursos ministrados, segmentados por Associações.

• Estatísticas detalhadas.

• Disponibilizações de cursos online para autoinstrução.

• Gestão de cadastro de inscrições e emissão de certificados.

• Para o aluno: currículo de cursos realizados pela ENS ABRAS, gestão de participação em cursos presenciais ou online.

• Formação Didática - METODOLOGIA DO ENSINO SISTEMÁTICO - Presencial ou EAD

• Requalificação por título de curso

- Utilização de videoaulas. - Guia do Multiplicador. - Textos de Apoio. - Presencial ou EAD.

Para Multiplicadores ABRAS

• Formação e Certificado ENS/ABRAS

• Cursos Presenciais: contendo Manual do Aluno e Avaliações.

• Cursos Online Gratuitos no Portal da Escola:

- Adequado ao seu tempo, local e horário.

- Possibilidade de impressão do Manual do Aluno.

Para AlunosABRAS



1 - Objetivos do Programa .............................................................. 09

2 - Introdução................................................................................ 09

3 - Entendendo o Conceito de “Perda” em um Supermercados.............. 13

4 - Lidando com Embalagens Cartonadas .......................................... 22

5 - Identificando e Prevenindo as Perdas............................................ 32

6 - Programa de Prevenção de Perdas................................................ 40

7 - A Importância das Pessoas na Prevenção de Perdas........................ 41

8 - Avaliações ............................................................................... 43

Índice



PREVENÇÃO É A MELHOR FORMA DE COMBATE AO GRANDE VILÃO DOS SUPERMERCADOS - AS PERDAS.

Os profissionais que atuam neste segmento devem desempenhar suas funções preocupados com a prevenção

de perdas - seja pela observância dos procedimentos operacionais corretos, seja pela consciência de que

qualquer perda e desperdício impacta negativamente nos resultados do negócio.

Faça também o treinamento autoinstrutivo (online) que está disponível no Portal da Escola, ele pode ser uma importante complementação para o aprendizado em sala

de aula - www.escolaabras.com.br



1 - Objetivos do ProgramaEste programa foi desenvolvido com os seguintes objetivos:

• Desenvolver os conceitos de perdas em supermercados.• Permitir a compreensão e a prática de procedimentos operacionais que

garantam a prevenção e redução de perdas nas lojas de supermercados.• Conscientizar sobre a importância da atitude pessoal e

comprometimento com a qualidade no combate ao desperdício e perda, tanto na vida particular, quando no trabalho.

• Apresentar os requisitos mínimos de um Programa de Prevenção de Perdas para uma loja de supermercado.

Destina-se a profissionais que trabalham ou desejam trabalhar no segmento de supermercados.

2 - IntroduçãoA perda é o grande vilão do varejo. Considera-se perda qualquer ocorrência ou anomalia que gera impacto negativo nos resultados financeiros da empresa e provoca a diminuição do lucro.

Em um supermercado este vilão possui formas muito variadas. Assim como uma praga invisível, pode ser encontrado agindo nos:

• Erros nos cadastros dos produtos.• Erros na gestão e manuseio do estoque.• Furtos internos e externos.• Ausência de controles, Normas,

Treinamentos e Conscientização dos Funcionários.

• Erros nas operações e no manuseio dos produtos e equipamentos (quebras operacionais).

• Fraudes de terceiros (financeiras/fornecedores/transporte).

• E em muitos outros lugares.

Veja a seguir exemplos de diferentes tipos de perdas que podem ocorrer no supermercado.



PERDAS COMERCIAIS – Ocorre uma perda comercial quando o supermercado deixa de fazer uma venda. O cliente deseja comprar o produto, porém:

• não encontra o produto na gôndola;• encontra o produto com embalagens não apropriadas;• tem dificuldade de encontrar o que procura por causa do layout da loja e

da falta de organização;• o departamento de compras não observou o prazo correto para

reposição;• o fornecedor não cumpriu o prazo de entrega;• a equipe de reposição está lenta e desorganizada.

Há perda comercial sempre que o cliente desejou comprar um produto e saiu da loja sem ele.

PERDAS DE PRODUTIVIDADE – Há perda de produtividade quando o trabalho diário é lento e burocrático demais, mal planejado e não há a adoção de um processo inteligente e lógico para o trabalho, que acaba gerando:

• demora no atendimento geral;• perda de produtividade;• perda de tempo dos funcionários;• retrabalho.

Geralmente ocorre perda de produtividade quando há falta de padrões e processos para as atividades operacionais diárias. Atualmente é comum os supermercados definirem seus Manuais de Procedimentos, conhecidos como MOP (Melhores Práticas Operacionais).

PERDAS FINANCEIRAS – as perdas financeiras podem ser ocasionadas por diferentes motivos:

• assaltos, furtos internos e externos;• inadimplência de crédito;• cheques devolvidos;• fraudes de cartões;• fraudes em operações

eletrônicas;• variações da margem de lucro

por promoções ou remarcações.



PERDAS ADMINISTRATIVAS – as perdas administrativas resultam da falta de gerenciamento e atenção aos processos administrativos, como por exemplo:

• erros nos preços dos produtos;• erros no cadastro dos produtos nos sistemas de controle da loja;• desperdícios de suprimentos (água, energia, telefone, manutenções por

mau uso);• dimensionamento incorreto dos recursos humanos para operação da

loja.

PERDAS NAS OPERAÇÕES – neste grupo enquadram-se as perdas que ocorrem durante a operação da loja, como por exemplo as avarias causadas nas mercadorias por:

• acondicionamento e/ou movimentação inadequados;

• falhas no recebimento;• falhas na gestão do estoque,

especialmente dos prazo de validade dos produtos;

• deterioração dos produtos, com redução do valor comercial;

• degustação;• falhas na operação do check-out; • e muitas outras.

As perdas podem ser identificadas ou não identificadas:

Utiliza-se o termo perdas identificadas para classificar as mercadorias que foram registradas no controle de estoque e em algum momento foram perdidas por uma causa conhecida. Por exemplo:

• mercadorias sem condições de venda por estarem com a embalagem danificada;

• produtos que foram degustados sem autorização;• produtos com prazo de validade vencido; • produtos quebrados ou com partes faltando.

Utiliza-se o nome de perdas não identificadas para agrupar as mercadorias que deram entrada no supermercado. Foram perdidas sem uma causa conhecida. A falta é identificada no momento em que é feito um inventário físico dos produtos da loja.



Inventário físico - consiste na contagem física de todos os itens em estoque dentro da loja para comparar com os registros de controle de entradas e saídas. “Fazer o inventário” é um procedimento rotineiro na maioria dos supermercados. Eles permitem identificar discrepâncias em valor e em quantidade de produtos.

Estatísticas indicam que o índice médio de perdas do setor supermercadista é maior que o lucro líquido. Veja o que diz o gráfico de pesquisa realizada pela Abras que é apresentado na próxima página.

Essas perdas prejudicam todos os agentes desta cadeia econômica: os produtores, os varejistas e, principalmente, o consumidor e a sociedade, pois essas perdas acabam impactando nos preços dos produtos.

Este gráfico registra os valores obtidos entre 2004 e 2013. O índice médio é de 2,13%, e a variação em torno dessa média é muito baixa considerando-se todos os anos analisados.

Se pensarmos em valores, nossa preocupação deve ser ainda maior.

Observe:O faturamento líquido das empresas do ramo, contabilizado no ano de 2013, foi de aproximadamente 209,36bilhões de reais. As perdas contabilizadas no mesmo período, que foi de 2,52%, significam 5,28bilhões de reais. Para você ter uma ideia, este valor daria para comprar 176mil Gols 1.0, milhares de casas, milhares de outros carros etc. Dinheiro que praticamente se perde e que merece a atenção de todos.

Mas, não podemos pensar em reduzir ou eliminar perdas, se não soubermos exatamente onde e porque elas ocorrem.

E este é um outro desafio para as pessoas que trabalham no segmento.

Base de pesquisa: 293 empresas Fonte: Abras 2014



As estatísticas indicam que do total das perdas, somente 50,8% são identificadas. Ou seja, os supermercados conhecem as causas e, por isso, podem buscar estratégias para atuar sobre elas.

Porém, mais de 49,2% das perdas totais têm causas não identificadas. Ou seja, não se conhecem os motivos. Para essas perdas não é possível adotar estratégias para eliminação ou redução.

A forma de combate às perdas mais comumente adotada pelos supermercados considera três frentes de ação:

• analisar e rever os processos, procurando descobrir os pontos de risco em cada atividade da operação e propondo ações preventivas e corretivas. Por exemplo, se as uvas que um supermercado vende ficam feias e sem condições de venda por causa da degustação que é feita pelos clientes, a solução é vendê-las acondicionadas em uma embalagem transparente.

• treinar, conscientizar e motivar as pessoas sobre este tema – esta ação deve envolver funcionários, promotores e terceiros;

• Investir em tecnologia para inibir os furtos e as fraudes.

Considerando somente as perdas (2,52%), as estatísticas de mercado nos mostram a seguinte distribuição:

• 15% ocorrem por furtos internos, feitos por funcionários ou terceirizados;

• 19,5% ocorrem por furtos externos, feitos por clientes, fornecedores e outros;

• 12,7% ocorrem por erros administrativos;• 11,4% são geradas por fornecedores;• 33,4% ocorrem durante a operação da loja – são as chamadas quebras

operacionais;e• 8,1% ocorrem por outros ajustes.

É importante atentar para o grande percentual das perdas que ocorrem durante a operação e nosso foco neste treinamento será colocado sobre elas.

Focaremos também os alimentos perecíveis, pois eles responderam por 50% das perdas totais.

Todos os operadores das lojas – funcionários e terceiros – são responsáveis por prevenir as perdas, especialmente aquelas que podem ocorrer durante a operação – conhecidas como quebras operacionais.



O combate a este vilão exige força e atenção. Exige um trabalho em equipe, que sempre gera melhores resultados. É bom lembrar que toda a equipe responde pelos resultados da loja. Cada um deve fazer muito bem a sua parte.

3 - Entendendo o Conceito de “Perdas” em SupermercadosJá sabemos que os motivos que geram perdas são muitos e ocorrem em toda cadeia produtiva: da origem do produto no fabricante ou fornecedor até o consumidor.

Identificar esses motivos e adotar procedimentos para evitá-los deve ser uma preocupação constante de todos os profissionais que atuam neste processo.

Já sabemos que perda é toda anomalia que reduz o lucro da empresa. Então, vamos detalhar a classificação das perdas em um supermercado e procurar focar nossa atenção naquelas sobre as quais podemos agir diretamente.

1 - Perda IdentificadaAo primeiro grupo damos o nome de perda identificada, que também é conhecida no segmento como “quebra operacional”.

Neste grupo colocamos os produtos que não podem mais ser comercializados por uma causa reconhecida.

Por exemplo: • erros no manuseio, provocando avarias, quebras de produtos e

embalagens etc.• erros nos procedimentos• mau uso de equipamentos• perdas ocasionadas pelo cliente



• gerenciamento inadequado do estoque, ocasionando rupturas de produtos nas gôndolas, vencimento de datas de validade, avarias etc.

Ruptura – nome utilizado para indicar que há falta de produtos na gôndola.

2 - Perda Não IdentificadaNeste grupo vamos considerar os produtos que desaparecem da loja ou aqueles que nem entraram fisicamente no estoque. Por exemplo:

• furtos internos• furtos externos• fraudes de fornecedores, que podem, por exemplo, discriminar na nota

fiscal uma quantidade ou peso de um produto e entregar outra. A falta de processos definidos e de conferência cuidadosa no recebimento das mercadorias favorece este tipo de ação.

3 - Perda Administrativa O terceiro grupo vamos demominar perda administrativa. Ocasionada por erros na administração e que provocam prejuízos.

Por exemplo:• despesas desnecessárias com itens de consumo, manutenção de

equipamentos ou com pessoal; • erros nos pedidos dos produtos;• erros no cadastro de produtos;• erros de inventário.

4 - Perda FinanceiraEm outro grupo vamos colocar as perdas financeiras, decorrentes dos erros relacionados aos custos de mercadorias e às compras sem planejamento.

Entram neste grupo:• as perdas ocasionadas pelas remarcações de produtos;• a desvalorização dos produtos em estoque; • a redução do ganho financeiro com as vendas;• compras mal feitas;• taxas de cartões mal negociadas; • entre outras.

5 - Perdas de ProdutividadeNo último grupo vamos classificar as perdas de produtividade. Neste grupo entram os erros relacionados ao retrabalho, perda de tempo, falta ou erro nos processos.



Por exemplo• retrabalhos;• perda de tempo dos funcionários;• falta de orientações claras.

Agora que já sabemos classificar as perdas, vamos aprender a pensar sobre elas. Vamos pensar nos produtos que estão à venda nas nossas lojas. De onde eles vêm?

Qual caminho percorrem até chegar nas gôndolas para o consumo?

Podemos organizar os produtos de um supermercado em dois grandes grupos:• não alimentos• alimentos

Como não alimentos temos todos os produtos que passam por algum processo industrial e chegam às lojas em embalagens específicas. Por exemplo, produtos de limpeza, produtos têxteis/confecção, eletro-domésticos e outros.

Estes são produtos não perecíveis. Ou seja, são produtos que não se estragam com o tempo.

Já com os alimentos devemos fazer uma nova subdivisão. Temos os produtos não perecíveis e os produtos perecíveis.

Os alimentos ALIMENTOS NÃO PERECÍVEIS são aqueles que possuem tempo de durabilidade longo e não precisam ser mantidos sob refrigeração, congelamento ou aquecimento. Podem ser armazenados à temperatura ambiente. Ex.: alimentos da mercearia, enlatados, bebidas, biscoitos.

É importante considerar que todos os alimentos são de alguma forma perecíveis, por isso possuem uma data de validade indicada pelo fabricante que assegura que até aquela data o produto estará próprio para o consumo.



Os ALIMENTOS PERECÍVEIS são aqueles industrializados, in natura ou frigorificados - que devem ser mantidos em condições especiais de temperatura para a sua conservação. O não armazenamento na temperatura recomendada pelo fabricante pode acelerar o desenvolvimento de bactérias.

Neste grupo temos os produtos do açougue, peixaria, frios e laticínios, padaria, confeitaria e outros.

Os produtos da seção FLV – Frutas, Verduras e Legumes merecem um destaque quanto o assunto é perdas.

Frutas, legumes e verduras são produtos frágeis, que requerem atenção especial com relação a:

• qualidade do produto na origem;• prazos das compras/entregas;• adequação do transporte;• correta armazenagem;• manuseio para exposição.

Além disso estes produtos são sujeitos ao manuseio por parte do consumidor.

Para evitar as perdas no supermercado precisamos atentar ainda para 03 itens importantes:

• A data de validade do produto.• O tratamento a ser dado aos produtos de

alto risco – conhecidos como PAR.• Às condições de armazenamento e

exposição dos produtos.

Estes três itens, quando bem trabalhados reduzem os índices de perdas em um supermercado.



Com relação à data de validade dos produtos é preciso observar que:• Após o vencimento do prazo, podem ocorrer alterações indesejáveis que

prejudicam a qualidade do alimento.• Há implicações legais na comercialização de produtos com validade

vencida.• A data de fabricação e o prazo de validade é afixado na embalagem.

A verificação da data de validade dos produtos expostos é um item extremamente importante em um supermercado. É regulamentado por lei e a não observância pode virar caso de polícia.

Produtos de Alto Risco são aqueles que apresentam maiores perdas em relação ao faturamento. Estes produtos estão muito mais sujeitos aos furtos e às fraudes.

São considerados produtos de alto risco aqueles que:• se furtados, podem ser vendidos facilmente no “mercado paralelo”;• são pequenos, fáceis de levar e geralmente custam caro. Por exemplo:

bebidas caras, lâminas de barbear, pilhas, itens de perfumaria, celulares, DVDs, salame, chocolates, queijos, carnes etc.;

• os produtos sazonais, como ovos de páscoa, bacalhau, protetor solar, também costumam ser cobiçados e lideram as listas de furtos.

A falta de observância às exigências dos fabricantes nas condições de armazenamento e exposição dos produtos também gera muita perda.

Os funcionários devem seguir rigorosamente as instruções de armazenamento que são informadas pelos fabricantes e fornecedores, especialmente quando se trata de produtos congelados. Para a comercialização estes devem estar firmes e sem sinais de descongelamento.

Todo equipamento de frio deve possuir termômetros em locais de fácil visualização e controle.



Também é necessário fazer as medições de temperatura dos alimentos para verificar se estão de acordo com as instruções do fabricante ou do fornecedor.

Os produtos da seção de FLV devem apresentar cor, aroma, grau de maturação característico de cada espécie, frescor e integridade.

Os funcionários devem evitar apalpá-los, apertá-los ou quebrar talos, pois esta prática causa danos aos vegetais e os tornam impróprios para a venda.

Para facilitar o nosso aprendizado sobre perdas vamos imaginar que temos apenas 03 tipos de produtos: o produto industrializado, o produto congelado ou refrigerado e os produtos de hortifrúti (frutas, legumes e verduras - FLV).

Não vamos nos esquecer dos outros conceitos que já aprendemos até aqui:• alimentos são perecíveis (uns mais rapidamente, outros menos);• produtos possuem data de validade indicada pelo fabricante ou

fornecedor; • produtos podem exigir condições especiais de acondicionamento e

exposição;• alguns produtos são mais “cobiçados” pelo amigo do alheio (são

furtados com maior frequência).

Todos esses elementos vão interferir no nossa aprendizado sobre perdas.

A primeira coisa que devemos fazer é conhecer:o caminho percorrido por cada um desses 03 tipos de produtos.

Qual caminho percorrem entre a sua origem e o ponto de venda? E quais os riscos de perdas nesse caminho?



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Para combater as perdas algumas ações são recomendadas: • Revisão dos processos e nas rotinas operacionais, eliminando e

alterando aqueles que favorecem a ocorrência de perdas.• Conscientização dos funcionários, favorecendo a adoção de

comportamentos e atitudes que eliminem as perdas geradas pelo manuseio incorreto e pelo desperdício.

• Atuar na prevenção, adotando um Programa específico de Prevenção de Perdas para a empresa.

Uma arma mortal nesta caça ao vilão da perda é a conscientização dos funcionários, que pode ocorrer a partir:

• da divulgação das Rotinas Operacionais e Melhores Práticas;• da implantação de Programas de Treinamento Contínuos.• Instituição de Política de Prevenção de Perdas.

É importante ATUAR NA PREVENÇÃO, a partir da adoção de um PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE PERDAS especialmente preparado para a empresa. Prevenir e evitar perdas é sempre a melhor alternativa! É um HÁBITO que devemos incorporar e praticar continuamente: na vida pessoal e na vida profissional!

Qual a diferença entre Perda e Desperdício?Perda – são os prejuízos ligados à execução das operações. Desperdício – despesa desnecessária, mal aplicada e que ocorre acima do planejamento.

O que é Prevenção de Perdas?São técnicas, ações e comportamentos que podem ser adotados para controle e inibição de qualquer tipo de dano ou prejuízo, seja para uma empresa ou para nossa vida pessoal.

4 - Lidando com Embalagens Cartonadas

Algumas empresas, e neste caso específico, a Tetra Pak disponibiliza alimentos de forma segura, onde quer que seja. E de maneira Sustentável! Disponibiliza também soluções integradas para produção de alimentos e bebidas, com equipamentos para processamento, envase e paletização de produtos para a indústria, deixando-os prontos para a distribuição aos pontos de vendas.

O processo integrado é a garantia de um produto com qualidade, de forma segura e sustentável.



Embalagens Primárias e Caixas de EmbarquePara atender a demanda do mercado, empresas como a Tetra Pak desenvolvem diferentes tipos, formatos e tamanhos de embalagens com diversas opções de aberturas. As embalagens que carregam o produto em si - o leite, o suco, o chá... são chamadas de embalagens primárias.

Muita tecnologia e estudos são aplicados no desenvolvimento, criação e produção de cada uma das embalagens, mas é também a forma como o processamento e o envase do alimento são feitos nessas embalagens, garantem a segurança alimentar para o consumo.

Nas embalagens cartonadas, a tecnologia envolvida não permite a entrada de luz, ar ou umidade. O manuseio correto é importante para manter a integridade do produto, pois, no caso de amassamentos severos, pode ocorrer de romper qualquer uma das camadas de proteção, ocasionando a entrada de oxigênio, que irá favorecer a proliferação de bactérias e microrganismos. Isso provoca a contaminação do produto.

As caixas de embarque, que agrupam as embalagens primárias, exercem um papel muito importante para o transporte, distribuição e prevenção de perdas. As embalagens primárias dependem das caixas de embarque para sua proteção, para garantir que o produto chegue nas mãos do consumidor com qualidade.



Prevenção e diminuição de desperdícios e perdas no manuseio de embalagens cartonadas é o foco deste treinamento.

As embalagens Tetra Pak protegem o que é bom, isto é o produto interno.

A tecnologia envolvida não permite a entrada de luz, ar ou úmidade dentro das embalagens. O manuseio correto é importante para manter a integridade do produto, pois no caso de amassamentos severos, pode ocorrer de romper qualquer uma das camadas de proteção, ocasionando a entrada de oxigênio, que irá favorecer a proliferação de bactérias e microrganismos. Isso provoca a contaminação do produto. Este treinamento busca a conscientização das melhores práticas de manuseio, paletização, transporte, estocagem e exposição dos produtos envasados em embalagens cartonadas, tais como: leite e derivados, sucos, atomatados, alimentos preparados e outros.



Processo de envase - Tecnologia Asséptica

Todos os alimentos envasados em embalagens cartonadas passam por duas etapas chamadas de tecnologia asséptica, que garantem longa vida ao alimento:

• O tratamento térmico – corresponde ao aquecimento e resfriamento do alimento com o objetivo de eliminar bactérias indesejáveis, tornando-o adequado para o consumo por muito mais tempo.

• O envase asséptico corresponde ao acondicionamento do alimento, feito por equipamentos especiais, nas embalagens previamente esterilizadas. Este processo ocorre sem nenhum contato manual, em ambientes hermeticamente fechados, livre de bactérias e microrganismos.

Tratamento térmico + Envase asséptico resultam em um alimento de Longa Vida, seguro, saudável e nutritivo.

Etapas de fabricação do leite UHT - Para Consumo

• Pré-tratamento • Padronização • Tratamentos mecânicos e térmicos • Armazenamento asséptico • Transferência Asséptica • Envase



Composição das Embalagens Cartonadas

A embalagens cartonadas, como por exemplo, Tetra Pak, são compostas por 03 matérias-primas: plástico, papel e alumínio, distribuídos em 06 camadas distintas:

1. A primeira camada, mais externa, é composta por polietileno (plástico) e protege contra a umidade exterior.

2. A segunda camada é composta por um papel forte e resistente (papelão), utilizado para dar o formato, rigidez , estabilidade e resistência à embalagem.

3. A terceira camada é novamente composta por polietileno, para dar

aderência entre o papel e o alumínio que compõe a quarta camada.

4. Uma folha de alumínio compõe a quarta camada, que atua como uma barreira para impedir o contato do alimento envasado com oxigênio, aroma e luz.

5. A quinta camada também é composta por polietileno, para dar aderência entre o alumínio e a camada mais interna da embalagem.

6. O interior da embalagem – a sexta camada – é composta por polietileno e tem como função principal proteger o alimento envasado.

A integridade de todas estas camadas protege o alimento contra a proliferação de bactérias e microorganimos, atribuindo a ele a característica de longa vida.



A. Parâmetros que influenciam na proteção das embalagens e produtos:

• A Geometria das embalagens, tanto da embalagem primária quanto a das caixas de embarque, influenciam na proteção dos produtos envasados.

• A qualidade, a gramatura do papel, a resistência, o tipo de polietileno e de cola utilizadas, são itens essenciais para exercer a proteção das embalagens primárias e das caixas de embarque.

• Paletização: a forma como as embalagens são organizadas nos paletes, considerando o espaço entre os produtos e a quantidade de caixas sobrepostas, também é um item importante. Conforme veremos adiante é preciso observar certas regras na montagem dos paletes para evitar amassar e provocar danos nas embalagens.

• Aplicação do Filme Plástico (Stretch): O filme plástico, conhecido como filme stretch, também necessita de técnica para aplicação. Ao envolver as bandejas com o palete deremos maior estabilidade e resistência às caixas de embarque e às embalagens individuais.

• Outros fatores devem ser considerados na conservação do produto: o clima, o transporte e o manuseio em toda a cadeia de distribuição, do fabricante ao consumidor, conforme detalharemos a seguir.

Palete em perspectivaTabela mencionando: • Caixa/Camada• Camadas por Palete• Caixas por Palete• Empilhamento máximo (caixas)

Vista superior do palete

Símbolos



B. Paletização 1 - Seleção dos Paletes PBRÉ recomendada a utilização de paletes de madeira de boa qualidade e no formato padrão brasileiro (PBR), com medidas de 1,00 x 1,20m. • Nunca use paletes em más condições: os paletes devem estar em bom

estado de conservação e limpos.• Não podem ter pregos sobressalentes.• Paletes sujos, quebrados, faltando partes, devem ser separados para

limpeza, reforma e descarte.• As ripas não devem apresentar diferença de altura e não podem estar muito

separadas. O espaço entre elas deve ser, no máximo, de 8cm.

Importante: após montar a carga com as caixas de embarque no palete, não ultrapasse a altura máxima de empilhamento ou a quantidade de camadas por palete recomendada nas caixas. Siga corretamente as instruções impressas nas caixas de embarque.

O palete PBR foi desenvolvido a partir de estudos realizados pela ABRAS em parceria com profissionais de diversas empresas e associações tecnicamente qualificadas para a elaboração de um sistema altamente confiável para atender toda a logística de movimentação e armazenamento de produtos pelos supermercados.

As características peculiares do PBR proporcionam uma ampla interação com os meios de transporte, compatibilização com os equipamentos de movimentação, melhor aproveitamento da madeira e preservação ambiental. Para chegar ao palete ideal foram consultadas normas internacionais, feitos diversos ensaios e produzidos vários modelos, que foram testados por indústrias renomadas no Brasil.

2. Formação de Carga

1 - É recomendado forrar o palete com chapa de papelão antes de colocar a primeira camada de produto.



2 - Não deixe espaçamento desnecessário e irregular entre as bandejas no palete. Cada produto tem um modelo de paletização diferente, impressos nas próprias bandejas. Siga corretamente os desenhos de paletização sugeridos. Os vãos entre as bandejas podem ocasionar movimento indesejável durante o transporte.

3 - Na base, não ultrapasse o tamanho do palete. As embalagens devem estar apoiadas por inteiro no palete.

4 - Nunca empilhe um palete sobre o outro. Utilize porta-paletes ou racks, mesmo nos casos de paletes mistos.

5 - Não ultrapasse a altura máxima de empilhamento.



3. Formação de Carga Única e Carga Mista

Os paletes podem ser formados de duas formas:Carga única: Produtos iguais e/ou do mesmo tamanho de embalagens.Carga mista: A carga mista é aquela quando palete é formado com diferentes tipos de volumes, produtos, embalagens em um mesmo palete para ser despachado. Ex. mistura de sucos de diferentes sabores no tamanho de 200ml, junto com leite, e ainda arroz, feijão, coca-cola e biscoitos tudo em um único palete.

Esta prática é muito usada nos Centros de Distribuição (CDs) do varejo para envio de mercadoria fracionada para suas lojas.

Para cargas únicas:• Não ultrapasse a altura máxima de empilhamento permitida.• Siga sempre as instruções de empilhamento indicadas na caixa de

embarque, evitando assim amassar e ocasionar vazamento das embalagens.

Para cargas mistas:• Coloque os produtos mais leves em cima. • Se possível calcule o peso da carga e sua

altura para não danificar os produtos que ficam por baixo e para caber dentro do caminhão.

• Não misturar produtos “secos” (ex.: farinhas) com produtos “líquidos” (ex.: suco); nem misturar produtos de limpeza ou ração animal com produtos alimentícios.

• Nunca coloque garrafas PET ou lata, que são mais pesados, em cima dos produtos em embalagens cartonadas.

4. Filme Plástico – Stretch na Paletização• Para facilitar o transporte, dar mais rigidez,

proteção e segurança a carga, utilize o filme plástico stretch. Ele deve estar pré-tencionado para aplicação.

• Para passar o filme na carga, inicie amarrando o filme plástico na base (pé) do palete, depois dê três voltas do filme na base inferior do palete e três voltas na parte superior.

• Cuidado para não pressionar o filme plástico, o stretch, excessivamente para não danificar as caixas.



• Ao amarrar um palete com carga mista, passe o filme stretch primeiro nas camadas parecidas ou com o volumes compactos. No final passe o filme em todas as camadas para amarrar toda a carga no palete.

C. Produtos Danificados• Embalagens estufadas, violadas, amassadas,

danificadas, com pragas etc., devem ser imediatamente retiradas do palete, estoque e/ou do ponto de venda para não prejudicar os outros produtos.

• Caso outra embalagem tenha sido atingida pelo vazamento, ela também deve ser retirada.

Produtos Danificados: Perigo de Contaminação• Ao romper qualquer uma das camadas da

embalagem pode ocorrer a entrada de oxigênio, que irá favorecer a proliferação de bactérias e microrganismos, provocando a contaminação do produto. Poderá também entrar luz, que pode ocasionar a destruição das vitaminas e o sabor ficar ruim; se tiver contato com produtos que tenham odor forte, como material de limpeza, ração animal e outros com cheiro ruim, pode alterar o sabor do produto.

Transporte de Cargas• O veículo deve estar limpo, o assoalho não deve conter produtos químicos,

corrosivos, produtos de limpeza, ração animal ou qualquer outro produto que possa contaminar ou danificar as embalagens.

• O veículo deve estar em boas condições mecânicas para evitar causar avarias e perdas de produtos. O motorista deve ser cuidadoso e consciente evitando as freadas bruscas e solavancos.

• Não permita que o caminhoneiro ande sobre a carga no momento da colocação da lona de proteção.

• Se necessário amarrar a carga, cuidado para não amassar os produtos.



• No interior do caminhão, um palete não deve ser encostado em outro, pois os filmes plásticos que os envolvem podem grudar e estragar no momento da retirada.

• Nunca deixar que as empilhadeiras/paleteira forcem para encaixar o palete no caminhão.

• Para o transporte de cargas estivadas (sem paletes) é preciso seguir rigorosamente as instruções de paletização, especialmente em relação à altura máxima de empilhamento especificada.

Movimentação de Carga• Ao utilizar a empilhadeira para

movimentação dos paletes, seja para retirar do caminhão ou do interior da loja, fique atento para que o garfo não encoste nas caixas e rompa as embalagens.

• A movimentação mecanizada deve ser cuidadosa, respeitando os limites de velocidade especificados nos depósitos, a fim de evitar acidentes e quedas

Manuseio• Nos depósitos ou nas lojas, nunca permita que as

caixas sejam jogadas de uma pessoa para outra. Este movimento pode colocar as pessoas e as embalagens em risco.

• O transporte das caixas deve ser feito por empilhadeiras e/ou carrinhos.

• Não carregue excesso de peso para não se machucar e para evitar a queda dos produtos.

• Sempre segure as bandejas por baixo e não pelas abas laterais ou pelo plástico.



• Não pise ou sente sobre as embalagens e, também, não faça “escadas” com elas. Isso causará danos irreparáveis e até a perda do produto.

• Evite o uso de estilete ou de qualquer objeto pontiagudo para evitar furar o produto. De preferência, rasgue o plástico das bandejas com a mão.

Depósito e Estoque• As caixas não devem ser estocadas em locais expostos ao sol, chuva e

poeira.

• As prateleiras ou racks onde são guardadas as embalagens, devem estar em bom estado e livres de qualquer elemento que possa danificar os produtos.

• Os produtos em embalagem cartonada nunca

devem ser colocados próximos a produtos de limpeza e rações de animais. O odor pode prejudicar as embalagens e, também, o sabor dos alimentos.

• Quando retirar os paletes dos depósitos adote a técnica PVPS – Primeiro que Vence é o Primeiro que Sai. Observar atentamente os prazos de validade é um fator muito importante na prevenção de perdas.



Dicas para o Ponto de VendasO local de exposição deve ser mantido limpo, bem iluminado e as embalagens devem estar devidamente ordenadas.

Lembrando que, caso encontre alguma embalagem em gôndola danificada, este produto deverá ser retirado da loja e descartado e/ou colocado na área de avarias.

1. Para atrair e facilitar a escolha dos produtos é recomendado posicionar as embalagens na altura dos olhos.

2. Nunca deixe a gôndola vazia. Cabe ao repositor/promotor, controlar o giro dos produtos evitando rupturas. Caso o estoque esteja baixo comunique imediatamente a chefia do setor.

3. Na montagem das ilhas deve-se sempre observar o prazo de validade dos produtos, nas embalagens. Os produtos mais novos devem ser colocados no fundo da prateleira ou na pilha de baixo, completando com aqueles que vão vencer primeiro.

4. As ilhas montadas como pontos extras chamam a atenção dos consumidores e ajudam a aumentar as vendas. Observe as recomendações de empilhamento impressas nas caixas de embarque.

Sustentabilidade das embalagens cartonadas: Todos os materiais, que compõem as embalagens cartonadas, neste caso especial as da Tetra Pak, provêm de fontes ambientalmente corretas e tornam a embalagem 100% reciclável. Elas são formadas por papel, plástico e alumínio, que podem ser reciclados e, retornam à cadeia reprodutiva sob a forma de vários objetos.

Papel vira caixa de papelão, papel para impressão, palmilha de sapato, etc. O plástico visa canetas, materiais de escritório, bases de vassoura, polietileno (matéria-prima para indústria) etc. Alumínio + plástico se transformam em telhas e placas.



Onde você pode descartar as embalagens Tetra Pak para reciclagem?Infelizmente, a coleta seletiva do lixo não ocorre AINDA em todas as cidades, bairros e regiões. Mas em breve as prefeituras serão obrigadas a coletar e destinar o lixo de forma mais inteligente, separando o lixo seco (embalagens, papéis, objetos etc.) do lixo orgânico (resto de comida). Enquanto isso, já existem milhares de lugares que você pode descartar as embalagens Tetra Pak em um dos pontos de coleta em sua cidade.

Entre no site www.rotadareciclagem.com.br , coloque seu CEP e descubra onde você pode levar o seu lixo “seco” para ser transformado e reciclado.

“O conteúdo do módulo, “Lidando com embalagens Cartonadas” foi cedido pela empresa TETRA PAK à Escola Nacional de Supermercados da Abras para ser utilizado no Curso de Prevenção de Perdas durante um período limitado, conforme acordo firmado entre as partes na data de 25/04/2012. Este conteúdo é parte integrante do Programa Desperdício Zero Tetra Pak, e somente poderá ser copiado e reproduzido para fins de treinamentos online ou presenciais ministrados por multiplicadores da Escola Nacional de Supermercados e não deve ser modificado sem autorização prévia da Tetra Pak.”



5 - Identificando e Prevenindo PerdasNeste capítulo vamos exercitar nossa capacidade de identificar os riscos de perdas nas diferentes seções de um supermercado. Será utilizado na sala de aula um jogo para exercitar a identificação de riscos potenciais nas seguintes seções: • Recebimento de Mercadorias• Estoque/Armazenagem• Câmaras Frias• Hortifrúti (FLV)• Peixaria• Frios e Laticínios• Açougue• Padaria e Confeitaria• Mercearia Líquida• Mercearia • Rotisserie/Pratos Prontos• Limpeza • Higiene Pessoal• Têxtil/Confecção• Eletrodomésticos• Check-out e Empacotamento• Infraestrutura da Loja (recursos humanos, estrutura física, serviços públicos,

equipamentos e outros).

Para cada seção será necessário identificar também se há produtos PAR (Produtos de Alto Risco) e indicar qual a melhor forma de lidar com eles para evitar perdas.

Anote aqui no seu manual os riscos que forem identificados pelos participantes do jogo:

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É importante lembrar que o trabalho em um supermercado é muito dinâmico e muda constantemente... cada dia é diferente do dia anterior.

A cada dia surgem • novos produtos;

• novos procedimentos; • novos equipamentos;

• novas formas de realizar as atividades.

As ações de furtos e fraudes também mudam.

Por isso, para reduzir ou eliminar perdas é preciso: TOMAR CONTA TODO DIA.

PERCEBER POTENCIAIS DE RISCOS TODO DIA.

Dicas para Prevenção em algumas das seções:

1) Pedidos e Compras • Promoções (dias em que a loja fará uma promoção de produto e venderá mais

que a média em outros dias).• Sazonalidade/Safra (épocas que influenciam na qualidade do produto no

mercado (ex.: novembro a março é época de ameixa preta).• Verificação do estoque (o estoque deve ser considerado para que a loja não

fique com excesso de produtos).• Preço (deve ser considerado o preço do produto que a loja está oferecendo).• Expectativa de vendas (volume previsto de venda, que varia a cada dia da

semana).• Informações sobre as vendas e as quebras (se a empresa produz relatórios,

analisar principalmente os números do estoque, a quantidade de produtos perdida, a venda média e outros, evitando pedidos em excesso.



2) Recebimento• Não permitir o trânsito de pessoas não identificadas na portaria de

recebimento.• Separar e conferir separadamente os produtos de alto risco (PAR),

encaminhando-os imediatamente para as áreas devidas.• Efetuar a conferência de 100% dos itens.• Atenção à possíveis fraudes de fornecedores. As mais comuns são: Quantidade inferior à Nota Fiscal. Peso inferior à Nota Fiscal. Falta de mercadoria. Produto diferente do descrito na Nota Fiscal. Fazer a reconferência de produtos que apresentarem divergência na

entrada.• Checar o lacre dos produtos (conferir número e se está intacto). • Checar a temperatura do produto no caminhão.• Checar as embalagens: não violadas, não danificadas. Não deve haver

degustação. • Checar: qualidade, validade, quantidade/peso/especificação dos produtos.

Não aceitar os produtos que não estiverem OK.• Checar as condições de higiene e acondicionamento dos produtos. • Enviar os produtos imediatamente para as áreas de estocagem. Atenção aos

perecíveis!

Principais erros no recebimento• Balança não aferida.• Erros na conferência.• Erros na digitação da NF.• Falta de acompanhamento de NF de produtos em sobra ou em falta.• Falta de acompanhamento e registro das situações que “fogem da rotina”. • Manter os depósitos limpos e organizados.• Respeitar a forma e locais corretos de estocagem para não acelerar a

deterioração.• Empilhamento: respeitar as orientações das embalagens.• Manter isoladas e em local sinalizado as mercadorias para devolução, doação,

troca e outros.• Produtos refrigerados: encaminhar imediatamente para as câmaras frigoríficas

e demais áreas de vendas.

3) Estoque• Câmaras frigoríficas: manter as portas fechadas, para evitar a variação de

temperatura interna.• Estocar os produtos por grupos: frutas, legumes e verduras (evitar mistura de

aromas), carnes bovinas e suínas (evitando contaminação cruzada).



• Verificar temperatura: deve estar de acordo com o Padrão Operacional e indicação do fabricante.

• Aplicar a regra “PRIMEIRO QUE VENCE – PRIMEIRO QUE SAI”. • Proteger os produtos para evitar a degustação.

4) Abastecimento/Exposição • Adequar a exposição à venda média do produto.• Controlar a quantidade de reposições diárias.• Utilizar comunicação visual para orientação dos clientes.• Praticar a regra “PRIMEIRO QUE VENCE – PRIMEIRO QUE SAI”.• Atentar para os produtos frágeis.• Cuidado no manuseio dos produtos no momento do abastecimento, cuidado na

exposição evitando quedas das caixas.• Manter os balcões organizados e precificados.• Não fazer empilhamento excessivo nos carrinhos para abastecimento, nem nas

prateleiras. Seguir as especificações do fabricante/fornecedor.

5) Perecíveis - Ao receber um produto perecível atentar para a:• Condições de higiene, limpeza, temperatura e organização do transporte.• Aparência do produto, cor, odor, frescor, firmeza ao toque.• Temperatura do produto.• Prazo de validade (não receber com menos de 1/3 de vida útil consumida do

produto). Exemplo: Fabricação: 01/01/12 com validade até 01/04/12 (90 dias). Receber no máximo em 30 dias do produto fabricado (01/02/12).

6) Câmaras Frigoríficas• Tempo de abertura das portas. • Higienização conforme padrão.• Empilhamento dos produtos: seguir as especificações de altura do fabricante/

fornecedor.• Circulação do ar: as pilhas devem estar a 20cm do chão, 15cm da parede e

10cm entre pilhas para haver circulação do ar frio. • Equipamentos no interior das câmaras: devem estar íntegros e dentro das

normas sanitárias para evitar a contaminação. • Separar os alimentos dentro das câmaras (preferencialmente por seção). • Não deixar caixas vazias de papelão, paletes, sujeiras, detritos e acúmulo de

gelo no piso – geram contaminação. • Não é permitido armazenar caixas de madeira nas câmaras frias, pois geram

contaminação.



7) FLV - Cuidados Especiais • Depósitos e Câmaras Frias organizados por família de produtos = ajuda no

controle.• Utilizar caixas de material impermeável. Nunca estrados de madeira. • Garantir áreas para circulação de ar entre os produtos.• Garantir o empilhamento adequado. • Atentar para as temperaturas adequadas.• Usar fundo falso para expor os produtos.• Embalar produtos de maior valor agregado e mais sujeitos a degustação (por

exemplo, uva).• Controlar a validade dos produtos.• Expor/repor de acordo com a venda.• Seguir procedimentos operacionais para a reposição dos produtos.• Aplicar PVPS na área de vendas.• Limitar o empilhamento dos produtos mais sensíveis.• Atenção à precificação dos produtos similares.

8 - Saídas do Lixo• Efetuar conferência e verificação de toda saída de lixo da loja.• Dar preferência à sacos que permitem visualizar seu interior.• As caixas de papelão deve ser eliminadas sempre desmontadas.

Soluções mais frequentemente adotadas para a Prevenção de Perdas: • conferência detalhada:

• armazenagem em área controlada com maior monitoramento/CFTV;• inventários rotativos mais frequentes;• exposição em área controlada;• recebimento em embalagens lacradas;• distribuição e embalagens específicas;• etiquetagem eletrônica;• expor sempre que possível em áreas de alta circulação;• sempre que possível empregar recursos de tecnologia (etiquetas anti-furto,

CFTV, lacres e outros).

6 - Programa de Prevenção de PerdasVimos que a prevenção de perdas é muito importante para a obtenção de resultados positivos para qualquer empresa. Pode significar a sobrevivência de muitas.



Por isso as empresas investem em Programas de Prevenção de Perdas com a preocupação de:

• analisar os indicadores de perdas da loja. Um bom gerente de loja deve possuir controles que lhe permitam saber onde “estão ganhando” e onde “estão perdendo”;

• considerar os resultados dessa análise para a tomada de decisões corretas. Um bom gerente, quando identifica que está com alto índice de furtos em um determinado produto ou seção, deve saber definir e implantar a mudança necessária para resolver o problema;

• redefinir processos e estratégias para melhorar a produtividade e garantir os lucros. Um bom gerente sabe identificar as perdas que ocorrem na sua loja e agir contra elas.

Um Programa de Prevenção de Perdas deve considerar todas as origens das perdas: fraudulentas, administrativas, financeiras ou operacionais.

As soluções propostas em um Programa de Prevenção de Perdas em Lojas pode contar com:

• Funcionários Próprios Todos os funcionários oficialmente contratados com carteira assinada e incluídos na folha de pagamento da empresa.

• Funcionários Terceirizados Pessoas contratadas que, frequente ou diariamente, trabalham em Prevenção de Perdas. Exemplo: vigias, fiscais de loja, operador de CFTV, estagiários e outros.

Independente do porte da empresa e da complexidade do Programa de Prevenção de Perdas adotado pela empresa, é necessário que os seguintes objetivos sejam considerados:

• Reduzir perdas através da conscientização, adequação, padronização e monitoramento dos processos.

• Capacitar/qualificar os colaboradores, contribuindo para a conscientização e desenvolvimento de todos.

• Evitar perdas ou retrabalhos por movimentação e estocagem inadequada.

• Diminuir risco de contaminação por manuseio inadequado.

7 - A Importância das Pessoas na Prevenção de PerdasUma loja só alcança os melhores resultados com o envolvimento e comprometimento de toda a equipe.

O sucesso de um Programa de Prevenção de Perdas depende:• da equipe da Prevenção de Perdas: fiscais, vigilantes, agentes,



encarregados, supervisores, gerentes e consultores que atuam diretamente no setor – devidamente capacitada para inspeção, monitoramento e coleta de informações;

• e também das equipes das lojas: balconistas, repositores, check-outs, açougueiros, padeiros, encarregados e gerentes.

Todos, sem exceção, têm sua parcela de contribuição para que as metas de perdas sejam atingidas todos os meses.

Deve existir o sentimento de responsabilidade e consciência sobre a importância da participação.

As equipes operacionais das lojas devem estar preparadas para participar ativamente do Programa, através de:

• disciplina;• interesse;• cumprimento das normas e procedimentos; • preservação dos padrões de higiene e qualidade com mercadorias,

utensílios, equipamentos, instalações; • habito de prevenção de perdas e desperdícios.

É responsabilidades da empresa:• Oferecer Treinamentos e orientações específicas aos colaboradores.• Adotar política de procedimentos operacionais por seção.• Fazer acompanhamento gerencial – dos resultados e das equipes.• Estabelecer uma Política de Recursos Humanos que considere: • o Código de Ética da empresa; • um Plano de Benefícios e Assistência Social; • a valorização das Melhores Práticas.• Além de um Programa de Prevenção de Perdas eficiente e amplamente

divulgado entre os colaboradores.

É responsabilidade de cada um: • Agir dentro da ética e boa conduta.• Observar os procedimentos.• Comprometer-se com a empresa e seus resultados.

Para prevenir perdas é imprescindível, treinar, motivar e comprometer todos os colaboradores da loja.

É necessário envolver todos os cargos e todas as seções.



AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOSResponda, destaque e entregue ao Instrutor do Curso

1) Considera-se perda em supermercados:a) Somente os produtos de FLV que são jogados fora por terem se

estragado.b) Qualquer anomalia que gera impacto negativo nos resultados financeiros

da empresa e provoca a diminuição dos lucros.c) Somente os produtos vencidos que estão na área de vendas. d) Todas as anteriores.

2) Fraudes de fornecedores e furtos praticados por clientes geram que tipo de perdas para o supermercado?

a) Perdas administrativasb) Perdas de produtividadec) Perdas financeiras d) Perdas de operação (quebra operacional)

3) As perdas que ocorrem durante a operação da loja, como por exemplo, reposição de produtos nas gondolas, controle de validade de produtos no estoque e armazenagem com as temperaturas corretas são conhecidas como

a) Perdas administrativasb) Perdas de produtividadec) Perdas financeirasd) Perdas de operação (quebra operacional)

4) Quando um cliente deseja comprar um produto e não o encontra na loja porque há ruptura na gôndola, esse fato gera que tipo de perda?

a) Perdas administrativasb) Perdas comercialc) Perdas financeirasd) Perdas de operação (quebra operacional)

5) Utiliza-se o nome de “perdas não identificadas” para classificar:a) As mercadorias que deram entrada no supermercado, foram perdidas

sem uma causa conhecida (por furto, por exemplo).b) As mercadorias que foram registradas no controle de estoque e em

algum momento foram perdidas por uma causa conhecida, como por exemplo produtos com prazo de validade vencido, que não podem mais ser vendidos.

c) Somente os produtos roubados pelo fornecedor, que diz que entregou uma quantidade “X” e na verdade entregou menos.

d) Somente os produtos roubados pelos funcionários da loja.



6) Um produto que tem a embalagem danificada e que fica sem condições para venda é classificado no grupo das perdas:

a) Perdas não identificadasb) Perdas identificadasc) Perdas administrativasd) Perdas de produtividade

7) Denomina-se alimentos “não perecíveis” aqueles que:a) Possuem tempo de durabilidade longo e não precisam ser mantidos sob

refrigeração, congelamento ou aquecimento. Podem ser armazenados à temperatura ambiente.

b) Exigem condições especiais de temperatura para sua conservação. O não armazenamento na temperatura indicada pelo fabricante pode acelerar o desenvolvimento de bactérias.

c) São somente os produtos de FLV.d) Não somente os produtos da mercearia, que possuem data de validade.

8) Com relação à data de validade dos produtos é preciso observar que:a) Após o vencimento do prazo, podem ocorrer alterações indesejáveis que

prejudicam a qualidade do alimento. b) Há implicações legais na comercialização de produtos com validade

vencida. c) A data de fabricação e o prazo de validade são afixados na embalagem.d) Todas as alternativas são corretas.

9) O que são “PAR”?a) Produtos que apresentam maior risco de furto/roubos/fraudes.b) Produtos que exigem armazenagem em Ar Refrigerado.c) Produtos que somente podem ser vendidos em embalagens agrupadas. d) nenhum das respostas está correta.

10) Com relação às temperaturas para conservação dos alimentos refrigerados/congelados é correto:

a) Armazenar sempre em temperatura inferior a 32 0C.b) Seguir rigorosamente as instruções do fabricante.c) Manter somente nas câmaras frigoríficas e não colocando na área de

vendas.d) Nenhuma das respostas está correta.



FOLHA DE RESPOSTAS AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS

Curso: PREVENÇÃO DE PERDAS EM SUPERMERCADOSMultiplicador: ____________________________________Local: __________________________________________Data do Curso ______/______/_____

Nome do aluno: ___________________________________CPF:____________________ RG:_____________________

Questão 01

Questão 02

Questão 03

Questão 04

Questão 05

Questão 06

Questão 07

Questão 08

Questão 09

Questão 10

RespostasA B C D

Destaque esta folha e entregue-a preenchida ao Multiplicador do Curso com o registro de todas as respostas que deu às questões da

Avaliação de Conhecimentos nos quadrinhos correspondentes. É necessário que o Multiplicador do Curso a envie para a Abras para

a emissão do seu certificado de participação.



CADASTRO DE ALUNO PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO(PREENCHER COM LETRA DE FORMA LEGÍVEL)

CURSO: PREVENÇÃO DE PERDAS EM SUPERMERCADOS

Nome do Multiplicador: ________________________________________________

Local:____________________________________ Data:____/____/_____

Associação que ofereceu o Curso: _________________________________________

Dados do participante:

Nome Completo: _______________________________________________________

E-mail particular (opcional): _____________________________________________

E-mail para envio do Certificado do Curso: ___________________________________

Nº RG: ________________________Nº CPF:________________________________

Empresa onde trabalha: _________________________ Loja:__________________

Cargo/função:____________________ Há quanto tempo?__________

Escolaridade (assinale uma das alterrnativas):

Ensino Fundamental (ex-primário) ( ) Completo ( ) Cursando ( ) Incompleto

Ensino Médio (ex-2º grau) ( ) Completo ( ) Cursando ( ) Incompleto Superior (qual?):________________ ( ) Completo ( ) Cursando ( ) Incompleto

Endereço Residencial:

Av./Rua:_______________________________________ Nº:_________

Complemento:__________ Bairro: _____________________________

Cidade:__________________ Estado: _______ CEP:_________-_____

Telefone: (___) ________________ FAX: (____) ___________________

Assinatura do Aluno: ___________________________________

Assinatura do instrutor: _________________________________

CONFIRA OS DADOS COM ATENÇÃO, DESTAQUE E ENTREGUE AO INSTRUTOR



AVALIAÇÃO DO CURSO

Com o objetivo de aprimorar o curso e trabalho dos nossos Multiplicadores, pedimos que responda com sinceridade as questões abaixo. Não é preciso identificar-se no formulário. Ao final, basta deixar a folha sobre a mesa. Obrigado!

SOBRE O MULTIPLICADOR 01. O multiplicador demonstrou ter domínio sobre o

conteúdo do curso? 02. O multiplicador deu exemplos para transmitir o

conteúdo de maneira fácil e clara 03. O multiplicador procurou envolver e descontrair os

participantes? 04. O multiplicador esclareceu as dúvidas que foram

apresentadas pelos participantes?

SOBRE O CONTEÚDO01. O conteúdo apresentado no curso pode ser aplicado

no seu trabalho?02. O conteúdo apresentado foi de fácil compreensão?03. Os exercícios e exemplos apresentados ajudaram no

entendimento do conteúdo?04. Os exercícios realizados retrataram o dia a dia do seu

trabalho05. A forma como o conteúdo foi desenvolvido

(apresentações, discussões, leituras, exercícios) foi satisfatória?

SOBRE OS RECURSOS UTILIZADOS01. O conteúdo do manual distribuído auxiliou no

entendimento do assunto e facilitará futuras consultas?

02. As telas utilizadas pelo multiplicador auxiliaram a compreender melhor os assuntos abordados?

03. As dinâmicas facilitaram a compreensão do conteúdo tratado?

SOBRE O LOCAL01. O local do curso possui condições adequadas em

termos de ruído e ventilação? 02. A sala é confortável para o número de participantes? 03. O local do curso é de fácil acesso e boa localização?04. O horário do curso foi satisfatório?05. A carga horária do curso foi suficiente?

REGULARSIM NÃO

prevenÇÃo de perdas em supermercados manual do aluno · instrucionais presenciais e ... - textos...

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