preparatório lp

7/25/2019 Preparatrio Lp

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Lngua PortuguesaMorfologia


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O que Morfologia?Vimos o estudo da estrutura e dosprocessos de formao da palavra.Uma outra etapa da Morfologia aclassi cao das palavras da lngua!ou se"a! o agrupamento em classesgramaticais ! conforme as suascaractersticas em comum. $o asclasses de palavra.


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%s classes de palavra so ! portanto! ascategorias das palavras da LnguaPortuguesa.&ividem'se em variveis e invariveis .

Variveis ( aquelas que sofremalguma alterao em sua estrutura)*e+o,! que pode ser no g-nero oun mero ou pessoa! tempo e modo )os

ver/os! por e+emplo,. Invariveis ( aquelas que nosofrem *e+o! portanto! no se alteram.


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Palavras Variveis Substantivo Artigo

Adjetivo Numeral Pronome

Verbo


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Palavras Invariveis Advrbio Pronome

Conjuno Interjeio


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0 importante que voc- recon1ea a queclasse gramatical a palavra pertence!pois! a partir disso! possvel perce/ercomo ela pode se apresentar no discurso!

em suas categorias funcionais! pore+emplo! alm de evitar desvios comunsda norma padro! como! casos deconcord2ncia! de reg-ncia! en m! aquiloque fundamental para uma redaoadequada! sem pro/lemas de coeso oude coer-ncia.


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34 diferentes formas para reali5ar o 1umor nasc1arges. 6o caso acima! o que o provoca (

a, % falta de con1ecimento presente napergunta do leitor de "ornal./, % constante troca de ministros da 4rea doesporte.c, % que/ra de e+pectativa ao se referir 78meia d 5ia9.d, % relao que o leitor do "ornal fa5 com osdiferentes tipos de numerais 7 situao poltica.e, O con1ecimento do leitor do "ornal so/reos diferentes tipos de numerais.


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%o estudarmos as partes da gram4tica! vimos a morfologia entre elas. 0 o estudo queanalisa a forma da palavra nos nveis(

' da estrutura:' dos processos de formao:' da classi cao.6essa primeira parte! vamos ver a;strutura.


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S!"#!#"A%s palavras so construdaspor morfemas ou elementosmorfol$gicos . $o as menoresunidades que possuem um signi cadoque integram uma palavra. 34 < tiposde morfemas(


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% radical ( estrutura geradora de novaspalavras! se"a em ver/os ou em nomes.=LO> ista : ete: icultura%M o: arias: aram: avasPalavras formadas de um mesmo radical so

c1amadas cognatas. @untas! formam umafamlia de palavras.Auidado com as falsas cognatasB $opalavras cu"o radical grafado da mesmamaneira! mas possuem signi caodiferente.;+.( livr'e C livr'o


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% vogal temtica ( nos nomes! somorfemas que encerram as palavras! semindicar o g-nero delas. % C ; C OAadeir % D estaleir O D estudant ;

nos ver/os! reali5am a ligao entre oradical e as desin-ncias! alm deidenti car a con"ugao( % C ; C E

/rinc % va D com F ssemos D part E ria


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%desin&ncia ( so as unidades que terminam aspalavras. $o respons4veis pelas *e+Ges! tanto emnomes! quanto em ver/os.6os nomes! so as desin-ncias de g-nero e den mero.Harot % D garota $6os ver/os! so as desin-ncias modo'temporais eas n mero'pessoais./rinca V%: /rinca V% s: /rinca V% : /rinca V% mos:/rinca V; is: /rinca V% m )&MI, su/ia J : su/ia

$: su/ia J: su/ia MO$: su/ie E$: su/ia M )&6P,


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% a'(os ) so elementos que se

prendem ao radical.*re'(os ( v-m antes do radical.%lteram o sentido da palavra.

P>0'escola: E6crdulo: %moral:Empossvel: &;$necess4riosu'(os ( v-m apKs o radical. %lteram

a classe gramatical das palavras.escola>: feli5M;6Ie:namor%&o:dentE$Ia: govern%&CO>


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% elementos de ligao % consoantese vogais que au+iliam na estrutura dapalavra.ama/il idade D felicidade D paris iensegas +metro D fum$dromo' rod oviacafe t eira D c1aleira' pau lada' trico t ar


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uando vimos os processos de formao!

compreendemos que 14 v4rias formaspara se criar uma palavra. $empre queuma palavra formada e no est4dicionari5ada! ou se"a! no ver/eteainda! c1amada N ,-,.IS/, . ;ssefen meno morfolKgico ocorre por meiode outros processos de formao de

palavras! como! por e+emplo! a su +ao)8/ra1meiro9, ou at mesmo poremprstimo lingustico )8tNitar9,.


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a, contraria o uso previsto para oregistro oral da lngua./, contraria a marcao das funGessint4ticas de su"eito e o/"eto.c, gera inadequao na concord2ncia

com o ver/o.d, gera am/iguidade na leitura do te+to.e, apresenta dupla marcao de su"eito.

O 1umor da tira decorre da reao de uma das co/ras comrelao ao uso de pronome pessoal reto! em ve5 de pronome

o/lquo. &e acordo com a norma padro da lngua! esse uso inadequado! pois (


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Para a resoluo da 0uesto *reciso recon1ecer os *ronomes2sabendo diferenci%los2 mastambm as suas res*ectivasfun3es sintticas4 No caso datirin1a2 o 1umor se reali5a

justamente *ela cr6tica ao desvio

da norma cometido *or uma dascobras4 No caso2 usou%se o*ronome reto como objeto direto eno o obl60uo2 como foi reali5adono 7o uadrin1o4


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$igamos! ento! com esse estudo!vendo os *rocessos deformao das palavras.34 dois processos /asilares na construo de palavras. Pode'se di5er a produo por meio deles so as mais comuns.

74 C,/P,SI89, D unio das palavras ou radicais.

:#S!AP,SI89, . 6o 14 alterao fontica.couve'*orC autoescolaCse+ta'feiraCpassatempoA.-#!INA89, . 34 alterao fontica.guardente )4gua ardente, C planalto )plano alto, C/oquia/erto)/oca a/erta, C pernilongo )perna longa, Clo/isomem )lo/o 1omem,


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;4 < "IVA89, D adio de morfemas ou alterao morfolKgicana palavra. $o os seguintes processos de derivao(P" =I>A- ? P" =I>A89, D acrscimo de pre +o. ;+.( infeli5D desdi5er D anormal 'pressentimentoS#=I>A- ? S#=I>A89, ' acrscimo de su +o. ;+.( feli5mente Dlament4vel D criano D /ar/udo D /e/a/ilidadeP" =I>A- S#=I>A- D acrscimo dosa +os. EnCfeli5Cmente D inCcrCvel D inC"ustiCadCo Ddes Cleal CdadePA"ASSIN!@!ICA acrscimo simult2neo dosa +os.aCpodrCecer D enCdireitCar D aCman1CecerdesCfol1Car" ." SSIVA D 14 duas formas(a, Por reduo( sandu/a C sussa C vesti/a C mina/, Por su/stantivos dever/ais( "anta C almoo C lanc1e C soco Cgrito C sequestro C falaI/P"BP"IA alterao da classe gramatical da palavra.

ueria ouvir um sim seu. Mas ouvi um talvez . ;la no sa/eo porqu disso.


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H ainda os casos:4 AD" VIA89, reduo da palavra.

&iferente de a/reviaturaB :,Moto D motocicletaMicro D microcomputador=one D telefone=oto D fotogra aPneu D pneum4ticoAine D cinemaA1urras' c1urrasco


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E4 FID"I


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G4 /P"@S!I/,S -IN.#HS!IC,S Dutili5ao de palavras estrangeiras emsua gra a original ou aportuguesadas(s1opping C mall C self'service C a/a"ur C+erife C almofada C lasan1a C garom

4 ,N,/A!,P IA D repetio desom! rudo ou vo5 animal.

O ti0ue%ta0ue do relKgio meangustia.


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Repare que o humor se concentra nouso das palavras LIVRE e LIVRARIA,am as !alsas co"natas# $ %ustamentena apro&ima'(o dos radicais que h a

rincadeira, da palavra )livre) "erar, por meio da deriva'(o, a )livraria)#


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>epare na fala do menino!especi camente na palavra 8Qrasil1a9.0 um neologismo! formado dacomposio entre as palavras 8Qrasil9e 8il1a9. ;sse neologismo o ponto'c1ave para o 1umor da c1arge! poisrelaciona o &istrito =ederal ao uma il1ade corruptos.


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6;OLOHE$MO $;MR6IEAO;+iste outra forma do uso deneologismos! o sem2ntico. Irata'se douso de uma palavra "4 e+istente na

Lngua com signi cado diferente dorecon1ecido pela comunidade.O ver/o 8 car9! por e+emplo! um

caso de neologismo sem2ntico nafrase( =ulano cou com Aiclana nafesta. %! o sentido de ter umrelacionamento passageiro.


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Carnavlia

Repique tocou* surdo escutouE o meu corasam orim

+u ca "emeu, ser que era meu,quando ela passou por mim-./0 ANTUNES, A.; BROWN, C.;

MONTE,M.Tribalistas, 2002 (fragment !.


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6o terceiro verso! o voc4/ulo "# rasamb rim$ ! que a "uno # ra%& ' samba ' tamb rim ! refere'se! aomesmo tempo! a elementos que compGem uma escola de sam/a e a situao emocional em que se encontra oautor da mensagem! com o corao no ritmo da percusso.

aJ estrangeirismo! uso de elementos lingusticos originados emoutras lnguas e representativos de outras culturas.bJ neologismo! criao de novos itens lingusticos! pelosmecanismos que o sistema da lngua disponi/ili5a.cJ gria! que compGe uma linguagem originada em determinadogrupo social e que pode vir a se disseminar em uma comunidademais ampla.dJ regionalismo! por ser palavra caracterstica de determinada4rea geogr4 ca.eJ termo tcnico! dado que designa elemento de 4rea espec cade atividade.

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