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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. Período de Abrangência: 05/2016 à 05/2017 Empresa: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE- SUSAM- HPS 28 DE AGOSTO Responsável Técnica: Reginaldo Beserra Alves Eng.º Segurança no Trabalho CREA 5.907-D/PB PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

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PPRA

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS.

Período de Abrangência: 05/2016 à 05/2017

Empresa: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE- SUSAM- HPS 28 DE AGOSTO

Responsável Técnica: Reginaldo Beserra Alves Eng.º Segurança no Trabalho CREA 5.907-D/PB

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

Nº ITEM ASSUNTO PÁG

1 INTRODUÇÃO 02 2 OBJETIVO 02 3 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 04 4 RESPONSABILIDADES DO PPRA 05 5 ESTRUTURA DO PPRA 05 6 DESENVOLVIMENTO DO PPRA 06 7 CONSTITUIÇÃO DA CIPA 12 8 ARTICULAÇÀO COM O PCMSO 12 9 AVALIAÇÀO DO LOCAL DE TRABALHO E DO TRABALHADOR 13 10 AVALIAÇÀO DOS RISCOS E DAS EXPOSIÇÕES DOS TRABALHADORES 15 11 RISCOS BIOLÓGICOS 15 12 MEDIDAS DE PROTEÇÃO PARA PERFUROCORTANTES 17 13 PROCEDIMENTOS DE ANÁLISES 18 14 RISCOS QUÍMICOS NA UNIDADE DE URGÊNCIA 19 15 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 22 16 DISPOSIÇÒES FINAIS 27 17 RESPONSABILIDADE TÉCNICA 28 18 ANEXOS 29

ÍNDICE

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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

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1 – INTRODUÇÃO Em cumprimento ao disposto na Norma Regulamentadora n.º 09 – Programa de Prevenção

de Riscos Ambientais – PPRA, NR 32 – Segurança no Trabalho em Serviços de Saúde,

redação dada pela Portaria MTE n.º 485, de 11/11/05, Portaria 3.214 de 08/06/78 e suas

alterações.

O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da SECRETARIA DE

ESTADO DA SAÚDE – SUSAM HPS 28 DE AGOSTO, na conservação da saúde e

integridade de seus servidores, através de medidas inicialmente preventivas, estando

integrado com o disposto nas demais NR’s e em especial com o PCMSO (Programa de

Controle Médico de Saúde Ocupacional), previsto na NR - 07.

Os níveis de ação representam efetivamente o caráter preventivo da norma, buscando

corrigir os agentes de risco em sua forma, ainda incipiente.

Este documento base está estruturado de conformidade com a NR-9 e NR 32, e contém

todas as etapas do programa, dando ênfase aos aspectos legais, mostrando as

responsabilidades da Instituição e dos servidores, perante o PPRA e os procedimentos que

deverão ser seguidos.

2 – OBJETIVO a) Garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro para seus servidores, fornecendo

parâmetros legais e técnicos considerando a preservação da saúde e da integridade física

dos servidores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle

da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de

trabalho.

b) Estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à

segurança e à saúde dos servidores em estabelecimentos de assistência à saúde, bem

como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.

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c) Para fins de aplicação desta Norma Regulamentadora – NR entende-se por

estabelecimento de assistência à saúde da população, em qualquer nível de complexidade,

em regime de internação ou não, empresas e/ou instituições públicas ou privadas, que

tenham por finalidade a promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde do

indivíduo ou prevenção da doença, tais como: hospitais, clínicas e consultórios de qualquer

natureza, ambulatórios, laboratórios, bancos de sangue, de órgãos, de leite e congêneres,

acupuntura, veículos para transporte e pronto atendimento de pacientes e postos de saúde,

dentre outros.

Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional –

deverá estar baseado nas informações contidas no PPRA, ou seja, o reconhecimento e

avaliação dos riscos servirão de base para a reavaliação e implantação de novas ações no

PCMSO.

A SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE – SUSAM HPS 28 DE AGOSTO tem como

política preservar a saúde e a integridade física de seus servidores, através da adoção de

práticas seguras de trabalho no desenvolvimento de suas atividades e/ou serviços.

Para que esta política torne-se realidade, estabelecemos como compromissos permanentes:

� Garantir o cumprimento dos requisitos e regulamentações legais;

� Atuar preventivamente quanto aos riscos de cada operação e a exposição de seus

servidores;

� Manter a equipe conscientizada, treinada e qualificada ao cumprimento de seus deveres

e responsabilidades;

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3 – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Razão Social:

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - SUSAM

Nome Fantasia:

Pronto Socorro Municipal 28 de Agosto

CNPJ:

00.697.295/0061-38

Endereço: N° Bai rro : CEP:

Rua Recife 1581 Adrianópolis 69.057-001

Cidade:

Estado:

Manaus / AM Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE):

86.10-1-01 – Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para

atendimento a urgências.

Atividade Principal:

86.10-1-01 – Atividades de atendimento hospitalar

Grau de Risco: 03, Grupo: C-34

N° de Funcionários Previstos: 838

Característica do Ambiente:

Prédio todo em alvenaria, piso revestido com manta importada, forro em PVC, divisórias em

gesso acartonado, janelas de vidro, Iluminação artificial (luminárias) e natural, ambiente

climatizado.

Horários de Trabalho:

Administração: 08:00h ás 18:00h – Comercial Recursos Humanos: 08:00h ás 18:00h – Comercial Clinica medica: Plantão de 12h – diurno e noturno CCH: 6h manhã e Plantão de 12h- diurno e noturno CCF: Plantão de 12h - diurno e noturno CTQ: 6h manhã e plantão de 12h - diurno e noturno Clinica Ortopédica: 6h manhã e plantão de 12h - diurno e noturno Ortopedia: Plantão de 12h – diurno e noturno Clinica Vascular: 6h manhã e plantão de 12h - diurno e noturno Clinica Médica: 6h manhã e plantão de 12h - diurno e noturno

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CCIH: 6h manhã/ tarde e plantão de 12h - diurno UHVE: 6h manhã/tarde UTI: 6h manhã e plantão de 12h - diurno Clinica Médica Nefrologia: 6h manhã e plantão de 12h – diurno e noturno Urgência: 6h manhã/tarde e plantão de 12h – diurno e noturno Emergência: 6h manhã/tarde e plantão de 12h – diurno e noturno Expurgo: 6h manhã/tarde Ultrassonografia: 6h manhã e plantão de 12h - diurno Reanimação: Plantão de 12h – diurno e noturno Politrauma: 6h manhã e plantão de 12h – diurno e noturno Serviço Social: 6h manhã/tarde e plantão de 12h – diurno e noturno Gerencia de Enfermagem: 6h manhã/tarde e plantão de 12h Fisioterapeutas: Plantão de 12h – diurno e noturno Nutrição e Dietética: 6h manhã/ tarde e plantão de 12h Centro Cirúrgico: Plantão de 12h Laboratório: 6h manhã/tarde e plantão de 12h - diurno Banco de sangue: Plantão de 12h – diurno e noturno Central de leitos: 6h tarde e plantão de 12h - diurno Tomografia/ Eletrocardiograma: 6h manhã/tarde e plantão de 12h – diurno e noturno Farmácia: Plantão de 12h Faturamento: Plantão de 12h diurno Same: Plantão de 12h – diurno Manutenção: Plantão de 12h – diurno e noturno Transporte: Plantão de 12h – diurno e noturno

4 – RESPONSABILIDADES DO PPRA

A implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais terá como responsável

o Gerente Administrativo, com a participação de todos os servidores.

5 – ESTRUTURA DO PPRA

A estrutura do PPRA é mostrada a seguir:

5.1. Planejamento Anual

O planejamento Anual das atividades do PPRA será executado tomando-se por base o

ANEXO A.

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5.2. Estratégias e Metodologia de Ação

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais seguiram as seguintes etapas:

a) Antecipação e reconhecimento dos riscos;

b) Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;

c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;

d) Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;

e) Monitoramento da exposição aos riscos;

f) Registro e divulgação dos dados.

6 – DESENVOLVIMENTO DO PPRA

6.1. Antecipação dos Riscos Ambientais

A antecipação dos riscos consiste na identificação dos aspectos e prévia avaliação dos

impactos nos processos operacionais existentes, ou no anteprojeto de implantação de um

processo ou atividade, sendo-se para isso observados os produtos ou recursos

utilizados/obtidos (matérias-primas, aditivos, produtos intermediários e produtos finais), além

das condições de operação (temperatura, pressão, manutenção, etc.) e as medidas de

controle já implantadas, com periódica reavaliação de sua eficiência. Tal etapa tem como

objetivo, a antevisão dos possíveis riscos a serem detectados durante uma análise

preliminar de riscos do ambiente de trabalho.

6.2. Reconhecimento dos Riscos Ambientais

A referida etapa tem como objetivo o reconhecimento dos riscos existentes nos ambientes

de trabalho, onde são informados:

6.2.1 – O risco identificado;

6.2.2 – As fontes/causas existentes nos postos de trabalho e eventuais trajetórias dos

agentes até os expostos;

6.2.3 – A atividade, tipo e tempo de exposição;

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6.2.4 – A existência de efeitos, incidência de queixas, indicadores biológicos, disposição ou

alterações de saúde existentes;

6.2.5 – A categoria de risco na qual se enquadra a situação, em função das conseqüências

(efeitos) do processo operacional;

6.2.6 – As medidas de controle já existentes, suas propostas de alterações e as medidas de

controle a serem implantadas.

Serão considerados riscos ambientais para efeito de cumprimento legal (conforme a NR 09)

os seguintes agentes a serem levantados:

Agentes Físicos - Aqueles decorrentes de diversas formas de energia a que possam estar

expostos os servidores;

Agentes Químicos - Aqueles provenientes de substâncias, compostos ou produtos que

possam penetrar no organismo pela via respiratória, ou possam ter contato ou ser

absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão;

Agentes Biológicos - Microorganismos em geral, dentre outros, que não relacionados

anteriormente possam comprometer a segurança e a saúde dos servidores.

6.3. Avaliação Ambiental

As avaliações ambientais foram efetuadas na Instituição em plena atividade. Foram

avaliados, onde existirem, os riscos Físicos (ruído, calor e radiação ionizante), Ergonômico

(iluminação inadequada), Químicos (produtos químicos em geral) e Biológicos (bactérias,

fungos, parasitas, vírus, e outros). As avaliações foram realizadas conforme relacionamos

abaixo e encontram-se no ANEXO G – MONITORAMENTO DOS RISCOS.

� Ruído : “Os níveis de ruído contínuo ou intermitente foram medidos em decibéis (dB) com

instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito

de resposta lenta (SLOW). As medidas foram feitas próximas ao ouvido do trabalhador, e a

diversas distâncias da fonte geradora do ruído.

� Calor : Foi avaliado através do “Índice de Bulbo Úmido - Termômetro de Globo” (IBUTG),

com termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio

comum. As medições foram efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da

região do corpo mais atingida.

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� Radiação Ionizante : Foi avaliado qualitativamente.

� Lux : Foi avaliado através de Luxímetro, posto de trabalho.

� Biológicos : Foi avaliado qualitativamente.

6.3.1 Equipamentos Utilizados

Na realização das avaliações do agente RUÍDO foi utilizado o seguinte instrumento:

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

DECIBELÍMETRO DIGITAL * DEC -460 / INSTRUTHERM

Na realização das avaliações do agente CALOR foi utilizado o seguinte instrumento:

Na realização das avaliações de ILUMINÂNCIA foi utilizado o seguinte instrumento:

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

LUXÍMETRO DIGITAL * LD - 300 NSTRUTHERM

6.4. Probabilidades de ocorrência do dano

BAIXA Tempo de exposição ao agente, é inferior a 30 minutos por dia de trabalho.

MÉDIA Tempo de exposição diária é superior a 30 minutos, e inferior a 4 horas por dia.

ALTA Tempo de exposição diária é superior a 4 horas.

6.5. Risco

PROBABILIDADE GRAVIDADE

BAIXA MÉDIA ALTA BAIXA TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL MÉDIA TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL ALTA MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL

INSTRUMENTO MODELO/MARCA

TERMÔMETRO DE GLOBO DIGITAL* TDD – 200 / INSTRUTHERM

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Risco = Gravidade x Probabilidade de ocorrência.

6.6. Ações de Controle dos Riscos

Esta fase constitui-se na execução das medidas de controle das etapas anteriores, de

acordo com as metas e as prioridades estabelecidas.

Ações são tomadas em função da gradação do risco, conforme tabela a seguir:

RISCO AÇÕES DE CONTROLE DOS RISCOS

TOLERÁVEL A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando à melhoria contínua.

MODERADO Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando à manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

SUBSTANCIAL Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.

INTOLERÁVEL Interromper o processo, pacote de trabalho, atividade ou tarefa, nas condições levantadas, implantar em caráter emergencial as ações de controle e estabelecer ações de melhoria.

6.7. Medidas de proteção Coletiva Quando comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou

quando estas não forem suficientes ou encontrar-se em fase de estudo, planejamento ou

implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotados,

obedecendo à seguinte Hierarquia.

a) Medidas de caráter administrativo ou de organização de trabalho;

b) Utilização de equipamento de proteção Individual – EPI.

6.8. Medidas de proteção segundo NR- 32

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As medidas de proteção devem ser adotadas a partir do resultado da avaliação, prevista no

PPRA.

Caso os resultados da avaliação demonstrem que a exposição, ou possível exposição,

referem-se somente aos agentes biológicos classificados no grupo 1, do anexo I, devem ser

adotados as medidas citadas nos itens 32.8.1, 32.8.3, 32.10.

Nos laboratórios, a avaliação de risco prevista no PPRA, deve determinar a escolha do nível

de biossegurança a ser adotado, conforme estabelecimento na resolução de Diretoria

Colegiada n°. 50, de 21 de fevereiro de 2002, da AN VISA, Ministério da Saúde.

6.9. Medidas de Controle

Nesta fase será imprescindível adotar determinadas medidas de controle necessárias e

suficientes para eliminação, minimização ou controle dos riscos ambientais, sempre que for

identificada uma das seguintes situações abaixo:

a) Identificação na fase de antecipação de risco potencial à saúde;

b) Constatação na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde, ou existência de

nexo causal;

c) Quando os resultados das avaliações receberem os valores dos limites de tolerância

previstos na NR-15, ou na ausência destes. Os valores limites de exposição ocupacional

adotados pela ACGIH (American Conference of Governamental Industrial Higyenists).

Essas medidas de controle deverão obedecer à seguinte hierarquia:

a) Medidas de proteção coletiva (redução da utilização ou formação do agente prejudicial,

intervenção na fonte geradora do risco - liberação ou disseminação, redução dos níveis ou

concentração no ambiente);

b) Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;

c) Utilização de equipamentos de proteção individual portador de Certificado de Aprovação

o C.A.

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6.10. Implantação das medidas de controle e avaliação da sua eficácia

O resultado, desenvolvimento e implantação das medidas de proteção coletiva deverão

obedecer à seguinte Hierarquia:

a) Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou formação de agentes prejudiciais à

saúde;

b) Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de

trabalho;

c) Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de

trabalho.

A Implantação das medidas de controle coletiva deverá ser acompanhada de treinamentos

dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e informação

sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam.

6.11. Do monitoramento dos riscos

Para o monitoramento da exposição dos servidores e das medidas de controle deve ser

realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando a

introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário.

O monitoramento dos riscos se encontra no ANEXO G deste Programa.

6.12. Registro e divulgação dos dados

Será mantido um registro de dados, impresso ou digital, estruturado de forma a constituir um

arquivo técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. Os dados serão mantidos por

um período mínimo de 20 anos, a contar da emissão, que estará sempre disponível aos

seus trabalhadores, representantes e autoridades competentes. A divulgação dos dados

poderá ser: através de DDS, cartazes, nas reuniões da CIPA, por ocasião da SIPAT e

quadros de avisos.

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6.13. Periodicidade do PPRA

Deverá ser efetuada, sempre que necessário, e pelo menos uma vez ao ano, uma análise

global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes

necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

6.14. Plano de Ação para Prevenção de Riscos Ambientais

Reunido as informações inerentes às condições de trabalho, bem como, as medidas de

cunho administrativo, emprega-se o esquema macro, denominado plano de ação, cujo

propósito é formar um cronograma anual de medidas técnico-administrativas para o alcance

das conformidades exigidas pelos padrões operacionais de segurança, e Normas do

Ministério do Trabalho.

7 – CONSTITUIÇÃO DA CIPA

De acordo com o “quadro I“ da NR- 05, que vem tratar do dimensionamento da CIPA, feito

de acordo com a quantidade de funcionários, CNAE e grau de risco, conclui-se que, a

empresa tem a obrigatoriedade de constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

(CIPA). Sendo 06 (seis) efetivos e 05 (cinco) suplentes indicados pela Direção e 06 (seis)

efetivos e 05 (cinco) eleitos pelos servidores.

8 – ARTICULAÇÃO COM O PCMSO

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais articula-se com o PCMSO em consonância

com as Normas Regulamentadoras vigentes e em especial com a NR-7 (Programa de

Controle Médico de Saúde Ocupacional), prevenindo assim, doenças ocupacionais

decorrentes dos vários processos de trabalho, informando previamente ao Serviço Médico

as prováveis situações que venham a comprometer a segurança e saúde dos servidores.

8.1. Itens de Controle de Segurança e Saúde Ocupacional

Às Gerências devem acompanhar a evolução e o desenvolvimento do sistema, através de

reunião mensal, onde os itens de controle são apresentados aos seus gerentes, sendo

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discutidos de forma geral. Desta reunião poderão sair ações para correção de eventuais

desvios.

Fluxograma (1): Itens de Controle de Segurança e Saúde Ocupacional.

9 – AVALIAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO E DO TRABALHADOR

As atividades administrativas são realizadas em 6 horas diárias, em postos de trabalho

compreendendo cadeiras, mesas e computadores.

As atividades administrativas resumem-se no planejamento e implementação das seguintes

ações:

-- Planejamento e implementação de ações de administração geral e estratégica dos

serviços;

9.1. Área Administrativa

Itens de Controle de Segurança e Saúde

Ocupacional

Recursos Humanos (Fornecimento de Dados)

CIAT (Comunicação Interna de Acidente do Trabalho)

Atestado Médico

Fornecimento de EPI’s e Uniformes (Cautela)

CAT

Gráficos Estatísticos

Quadros Estatísticos

Planilha e Gráfico de Consumo Controle de

Absenteísmo

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-- Apoio administrativo no planejamento de administração geral dos serviços;

-- Recebimento, ligações telefônicas, escritas, digitação e conferência de dados;

-- Elaboração, conferência e recebimento de documentos internos e externos;

-- Atendimento de visitantes, negociações com fornecedores e outros;

-- Planejamento e implementação de ações de controle e redução dos acidentes de

trabalho;

-- Reprodução de documentos (operação de copiadoras e impressoras);

-- Atendimento, orientação e elaboração de relatórios das reclamações ou elogios dos

pacientes e acompanhantes.

9.2. Área Operacional

As atividades técnicas e operacionais são realizadas seguindo uma ESCALA DE PLANTÃO

DE 12 HORAS.

As atividades técnicas e operacionais resumem-se no planejamento e implementação das

seguintes ações:

-- Atendimento Pré-hospitalar;

-- Condução de veículos de urgência e emergência;

-- Recepção dos pacientes (recebimento, ligações telefônicas, escritas e digitação de

dados);

-- Consulta médica clínica geral, cirúrgica;

-- Coleta de material e análise microbiológica clínica;

-- Exames de radiografia;

-- Exames de ultrasonografia;

-- Procedimentos de observação e administração de medicamentos nas enfermarias, sutura,

ortopedia, UTI e Centro Cirúrgico;

-- Planejamento e realização de procedimentos cirúrgicos e pós-cirúrgicos;

-- Planejamento e realização de procedimentos intensivos de urgência e emergência;

-- Limpeza, higiene, desinfecção e esterilização de material e instrumentos cirúrgicos e de

urgências e emergências;

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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

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-- Limpeza, higiene e desinfecção de pratos e talheres utilizados por pacientes internados

em áreas de isolamento.

10 – AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DAS EXPOSIÇÕES DOS TRABALHADORES

Para a realização das avaliações quantitativas serão utilizadas metodologias de

reconhecimento nacional e/ou internacional.

Para a avaliação dos agentes físicos, serão usadas metodologias específicas definidas pela

Fundacentro (NHO) e NR-15 da Portaria 3214/78.

Para os agentes químicos, quando da inexistência de metodologias nacionais, serão usadas

as do NIOSH – National Institute for Occupactional Safety and Health.

11 – RISCOS BIOLÓGICOS

Os estabelecimentos de atendimento de urgência, emergência e de internação hospitalar

são constituídos de diversos setores, onde identificamos a operação de diversos

equipamentos médicos de urgência, emergência e de internação hospitalar.

11.1. Classificação das áreas

GRUPO DE TRABALHO 1 (ÁREA NÃO CRÍTICA): Realização de atividades de

planejamento e execução de ações intelectuais, burocráticas, administrativas, de digitação

de dados e de apoio aos serviços médicos. São todas as áreas hospitalares não ocupadas

por pacientes.

GRUPO DE TRABALHO 2 (ÁREA SEMICRÍTICA): Realização de atividades de

atendimento médico, com considerável probabilidade de contato permanente a todos os

tipos de pacientes portadores de agentes biológicos. São todas as demais áreas onde se

encontram pacientes internadas, mas cujo risco de infecção é menor.

GRUPO DE TRABALHO 3 (ÁREA CRÍTICA): Realização de atividades de atendimento de

urgências e emergências médicas e de internação hospitalar (CIRURGIA DE MÉDIO E

ELEVADO PORTE), com elevada probabilidade de contato permanente com pacientes

portadores de agentes biológicos infecto-contagiosos.

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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

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11.2. Tipos de Exposição

OS agentes biológicos encontrados, conforme a análise do processo de atendimento da

Emergência, classifica-se no Grupo 2 (Risco Individual Moderado para o trabalhador e com

baixa probabilidade de disseminação para a coletividade).

As características relacionadas ao item 32.2.2.1, inciso I, linhas “a”, ”b”, ”c”, “d” e “e”, sendo

Fontes de Exposição, Vias de Transmissão, persistência do agente biológico no ambiente e

estudos epidemiológicos, respectivamente, foram categorizadas em 4 níveis para melhor

compreensão, conforme a tabela do item 9.3.

11.3. Caracterização de Gravidade do Risco

Como forma de caracterização da presença do risco nos diversos setores do HPS 28 DE

AGOSTO, enumeramos o grau de gravidade por maior presença, em quatro níveis, sendo:

1. Risco Biológico Inexistente

2. Risco Biológico com Baixa Presença

3. Risco Biológico com Presença Moderada

4. Risco Biológico com Grande Presença

11.4. Medidas de Proteção Biológica

O HPS 28 DE AGOSTO, seguindo as orientações e legislações vigentes, reestudará para

futura implantação, as “Diretrizes Gerais para o Trabalho em Contenção com Material

Biológico", do Ministério da Saúde, visando normatizar os procedimentos internos de

Segurança e Saúde dos servidores.

Para fins de Segurança no manuseio de resíduos, bem como seu descarte, o HPS 28 DE

AGOSTO possui o PGRSS e vem implementar gradativamente o Plano de Gerenciamento

dos Resíduos dos Serviços de Saúde- PGRSS, no qual, também são estabelecidos

programas de Saúde Ocupacional com a finalidade de prevenção de acidentes e doenças

oriundos de resíduos biológicos.

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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

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11.5. Utilizações de EPI

A utilização do EPI deve envolver, no mínimo:

� Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o servidor está exposto e a

atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição e o

conforto, segundo avaliação do servidor (usuário), certificar-se quanto ao C.A (Certificado de

aprovação) e sua validade.

� Programa de treinamento dos servidores quanto a sua correta utilização e orientação

sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;

� Estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a

guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir

as condições de proteção originalmente estabelecidas;

� Caracterização das funções ou atividades dos servidores, com a respectiva identificação

dos EPI utilizados para os riscos ambientais;

� Os equipamentos de proteção individual – EPI’s descartáveis ou não, deverão ser

armazenados em número suficiente nos locais de trabalho, de forma a garantir o imediato

fornecimento ou reposição, sempre que necessário;

� Propiciar proteção da pele, mucosa, via respiratória e digestiva do trabalhador;

� Ser avaliados diariamente quanto ao estado de conservação e segurança;

� Estar armazenados em locais de fácil acesso e em quantidades suficientes para

imediata substituição, segundo as exigências do procedimento ou em caso de contaminação

ou dano.

12 – MEDIDAS DE PROTEÇÃO PARA PERFUROCORTANTES

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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

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a) Em todos os locais de trabalho onde se utilize material perfurocortantes, deve ser mantido

o recipiente apropriado para o seu descarte, conforme o estabelecimento na NBR 13853,

norma brasileira registrada no INMETRO;

b) Os servidores que utilizarem objetos perfurocortantes devem ser os responsáveis pelo

seu descarte;

c) O limite máximo de enchimento do recipiente deve estar localizado 5 cm abaixo do bocal;

d) O procedimento deve ser mantido o mais próximo possível da realização do

procedimento;

e) O recipiente deve ser posicionado de forma que a abertura possa ser visualizada pelos

servidores;

f) É vedado o reencape de agulhas;

g) Deve ser mantido a rotulagem original dos produtos químicos utilizados nos

estabelecimentos de assistência à saúde;

h) Todo recipiente contendo produto químico manipulado ou fracionado deve ser

identificado, de forma legível, por etiqueta com o nome do produto, composição química,

sua concentração, data de envase e de validade;

i) É vedado o procedimento de reutilização das embalagens de produtos químicos;

j) Todo produto químico utilizado em estabelecimento de assistência à saúde deve ter uma

ficha toxicológica e constar do PPRA, previsto na NR-09.

12.1. Condutas pós-acidente com material e perfurocortantes 1.0 – Na ocorrência de qualquer acidente/incidente com ou sem lesão, comunicar à chefia imediata. (Enfermeiro de plantão e Equipe do SESMT – Técnico (a) de Segurança do Trabalho). Não excedendo o prazo estipulado para o uso da medicação em caso de HIV; 2.0 – A equipe do SESMT deverá acompanhar o acidentado até recepção do HPS 28 Agosto para ser avaliado pelo médico da urgência ou emergência e solicitar da Central de Leitos o transporte; 3.0- Solicitar o TERMO DE CONSENTIMENTO de sorologia do paciente, juntamente ao Hospital 28 de Agosto, onde constarão as informações e assinatura do mesmo. Sendo encaminhado o material biológico juntamente com a cópia do referido termo para o Hospital Tropical;

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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

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3.1. Caso o paciente encontra-se anestesiado ou em estado de coma induzido, fica responsável pela autorização do documento, o Médico de plantão ou Enfermeiro (a) Chefe do setor; 4.0 - Acompanhar acidentado até unidade de atendimento (Hospital de Medicina Tropical);

13 – PROCEDIMENTOS DE ANÁLISES

13.1. Água para consumo humano

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA: Coliformes totais, Coliformes Termotolerantes e Escherichia

Coli.

ANÁLISE FÍSICOS E QUIMICOS: pH, Turbidez, Amônia, Cor aparente, Odor, Aspecto, Cloro

Residual Livre, Cloretos, Condutividade, Ferro e Dureza.

13.2. Efluentes sanitários

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA: Coliformes totais e Coliformes Termotolerantes;

ANÁLISE FÍSICOS E QUIMICOS: Amônia, Cor aparente, Cromo total, Cromo Hexavalente,

Cromo Trivalente, DBO, DQO, Ferro, Nitrito, Oxigênio Dissolvido, pH, Sólidos Totais, Sólidos

Sedimentáveis, Sólidos Totais Fixos, Sólidos Totais Voláteis, Sulfeto, Turbidez, Óleos e

graxas.

13.3. Ar ambiental

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA: Staphylococcus aureus, Legionella sp, Pseumonas

aeruginosa, Bolores e leveduras.

13.4. Alimentos

Mãos e objetos de acondicionamento e manuseio de alimentos:

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA: Coliformes a 35 ºC, Coliformes a 45 º C, Bacillus Cereus,

Estafilococos coagulantes positiva, Clostrídios sulfito redutor, Salmonela sp, mesófilos,

Staphylococus aureus e Pseudomonas aeruginosa.

As amostras analisadas devem encontram-se de acordo com os parâmetros recomendados

pela American Public Heath Association, RDC MS 12/2001, Resolução MS N.º 9/2003,

Portaria MS N.º 518/2004 e Resolução CONAMA 357/2005.

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AMBIENTAIS

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14 – RISCOS QUÍMICOS NA UNIDADE DE URGÊNCIA

No HPS 28 DE AGOSTO, o reconhecimento ocupacional da exposição aos agentes

químicos é realizado através de LIMPEZA, DESINFECÇÃO, ESTERILIZAÇÃO,

DESCONTAMINAÇÃO E ANTI-SEPSIA:

- LIMPEZA: É a remoção de materiais não desejáveis, como sujeiras física e/ou orgânica de

superfície e objetos. Usualmente se faz com detergente, água e ação mecânica;

- DESINFECÇÃO: É o processo físico e/ou químico que destrói o microorganismo presente

em objetos inanimados, mas não necessariamente os esporos dos microorganismos;

- ESTERILIZAÇÃO: É um processo que procura destruir todas as formas de

microorganismos, inclusive esporos, por meio de atividade química ou física;

- DESCONTAMINAÇÃO: É a desinfecção ou esterilização terminal de objetos e superfícies

contaminadas, com microorganismos patogênicos, tomando-os seguros para a manipulação;

- ANTI-SEPSIA: É um procedimento por meio do qual, os microorganismos presentes em

tecidos são destruídos ou eliminados após aplicação de agentes antimicrobianos.

OBS: O HPS 28 DE AGOSTO está executando as determinações da Portaria MS 2.616/98 –

Ações de Controle de Infecção Hospitalar, através do cumprimento das normas de

manipulação dos saneantes, desinfetantes, esterilizantes e outros.

14.1 Monitoramento

Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser

realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à

introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário. A periodicidade

destas avaliações dependerá de fatores como:

14.1.1. A ficha toxicológica

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AMBIENTAIS

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� As características do produto: uso, propriedades físicas e químicas, formas de

estocagem, métodos de avaliação qualitativa e quantitativa do ar;

� Os riscos: toxicologia, incêndio e/ou explosão;

� As medidas de proteção: coletiva, individual e controle médico da saúde dos servidores;

� Uma cópia da ficha deve ser mantida no local onde o produto é utilizado;

� O empregador deve destinar local apropriado a manipulação ou fracionamento de

produtos químicos;

� É vedada a realização de procedimento de manipulação ou fracionamento de produtos

químicos em qualquer local que não o apropriado para este fim;

� Executa-se a preparação de associação de medicamento para administração imediata

aos pacientes.

14.2. Requisitos mínimos � Sinalização gráfica de fácil visualização para identificação do ambiente conforme NR-26;

� Equipamento que garantam a concentração dos produtos químicos no ar, abaixo dos

limites de tolerância estabelecidos na NR-15, observando – se o nível de ação previsto

na NR-09;

� Equipamento que garantam a execução do produto químico o mais próximo possível da

fonte emissora, de forma a não potencializar a exposição de qualquer servidor, envolvido

ou não, no processo de trabalho, não devendo ser utilizado o equipamento tipo coifa;

� Chuveiro e lava-olhos;

� Equipamento de proteção individual à disposição dos trabalhadores;

� A manipulação ou fracionamento dos produtos químicos deve ser feita por profissionais

qualificados;

� O transporte de produtos químicos somente poderá ser realizado por meio de veículos

destinados para este fim;

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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

22

� Nas áreas de armazenamento de produtos químicos devem ser bem ventiladas e

possuir sinalização adequada. Devem ser previstas áreas isoladas para os produtos

químicos incompatíveis;

� Nos laboratórios onde se utilizar solventes orgânicos, o sistema de prevenção de

incêndio deve prever medidas especiais de segurança e procedimentos de emergência a

serem adotadas em caso de acidente envolvendo derrame de líquidos inflamáveis.

14.3. Dos gases medicinais � Na movimentação, transporte, armazenamento, manuseio e utilização dos gases, bem

como na manutenção dos equipamentos, devem ser observadas as recomendações do

fabricante, desde que compatíveis com as disposições da legislação vigente;

� As recomendações do fabricante devem ser mantidas no local de trabalho, à disposição

da inspeção do trabalho;

� Todo o estabelecimento que realizam, ou que pretendem realizar esterilização,

reesterilização ou reprocessamento por gás óxido de etileno, deverão atender o disposto

na Portaria Interministerial n°. 482/MS/MET de 16 d e abril de 1999;

� Os cilindros contendo gases inflamáveis tais como hidrogênio e acetileno, devem ser

armazenados a uma distância de 8 metros daqueles contendo gases oxidantes, tais

como oxigênio e oxido nitroso, ou atreves de barreiras vedadas e resistentes ao fogo;

� Para o sistema centralizado de gases medicinais, deve ser fixadas placas, em local

visível, com as seguintes informações;

� Identificação das pessoas autorizadas a terem acesso ao local e treinadas na operação

e manutenção do sistema;

� Procedimento a serem adotados em caso de emergência;

� Números de telefones para uso em caso de emergência;

� Para sistema centralizado de gases medicinais, deve ser fixadas placas, em local visível,

com as seguintes informações;

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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

23

� Identificação das pessoas autorizadas a terem acesso ao local e treinadas na operação

e manutenção de sistemas.

15 – ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

15.1. São responsabilidades da Direção da Instituição: � Assegurar o cumprimento do PPRA com atividade permanente;

� Desenvolvimento do PPRA;

� Garantir a elaboração e efetiva implementação do PPRA, bem como zelar pela sua

eficiência;

� Custear, sem ônus para os servidores, todos os procedimentos relacionados neste

Programa – PPRA;

� Verificar o PPRA elaborado;

� A Instituição deve fornecer aos servidores instruções inscritas e, se necessário, afixar

cartazes sobre os procedimentos a serem adotados em caso de acidente ou incidente

grave;

� A Instituição deve informar os servidores sobre os riscos existentes, as suas causas e

as medidas preventivas a serem adotadas;

� A Instituição deve garantir ao servidor o abandono do posto de trabalho quando da

ocorrência de condições que ponham em risco a sua saúde ou integridade física.

15.2. Quanto às drogas de risco, compete à Instituição: � Proibir fumar, comer ou beber na sala de preparo, bem como portar adornos ou

maquiar – se;

� Afastar das atividades, as trabalhadoras gestantes e nutrizes;

� Proibir que os trabalhadores expostos realizem atividades envolvendo o risco de

exposição aos agentes ionizantes;

� Fornecer aos trabalhadores avental confeccionado de material impermeável, com

frente resistente, manga comprida e punho justo, quando do seu preparo;

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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

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� O responsável pela manipulação, bem como os auxiliares devem ser orientados para

lavar adequadamente as mãos antes e após a retirada das luvas;

� O local de preparo das doses deve ser dotado de cabine de fluxo laminar vertical de

proteção biológica com exaustão total externa, equipada com filtros HEPA (High

efficieny partuculate air) se aplicável à Instituição;

� A cabine deve evitar a disposição de partículas e na instalação da mesma devem ser

previstas no mínimo:

• Suprimento de ar necessário ao seu funcionamento;

• Local e posicionamento, de forma a evitar a formação de turbulências aéreas;

• A cabine deve ser submetida à manutenção e troca de filtros de forma a prevenir;

• Disposição de partículas;

• A área de trabalho da cabine de fluxo laminar deve ser submetida a processo de

higienização, antes e após as atividades, e imediatamente quando ocorrer acidente

com derramamento de droga de risco;

• Nesta higienização, devem ser utilizados procedimentos adequados que garantam a

descontaminação biológica e química;

• Todos os locais e atividades relacionadas ao manuseio, preparo, transporte,

administração e descarte de drogas de risco devem dispor de normas e procedimentos

a serem adotados, em caso de ocorrência de acidente;

• As normas de procedimento devem ser padronizadas, de modo a preservar a saúde

dos servidores e serem registrados em documento mantido, permanentemente, à

disposição e de fácil acesso aos servidores, uma via deve ser entregue ao mesmo

mediante recibo;

• O documento e o recibo devem ser mantidos no local de trabalho, a disposição da

inspeção do trabalho.

15.3. A Instituição deve proibir: � A utilização de equipamentos em que se constate vazamento de gás;

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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

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� A utilização de equipamentos não projetados para resistir a pressões a que são

submetidas;

� A utilização de cilindros que não tenham a identificação do gás;

� A movimentação dos cilindros sem a utilização dos equipamentos de proteção

individual;

� A submissão dos cilindros a temperaturas extremas;

� A utilização do oxigênio e do ar comprimido para fins diversos aos que se destinam;

� O contato de óleos, graxas, hidrocarbonetos e materiais orgânicos similares com gases

oxidantes;

� A utilização de cilindros de oxigênio sem a válvula de retenção ou o dispositivo

apropriado para impedir o fluxo;

� A transferência de gases de um cilindro para o outro, independentemente da

capacidade dos cilindros.

15.4. São responsabilidades do Coordenador do SESMT: � Proceder ao reconhecimento dos riscos, análise qualitativa dos agentes agressivos,

definições dos níveis de exposição aceitáveis, preparação de ações mitigadoras;

� Estabelecer, implementar, operacionalizar e assegurar o cumprimento e monitoramento

permanente do PPRA;

� Seguir o cronograma de implantação e execução do PPRA;

� Reportar à Gerência da Instituição, todas as não-conformidades do presente Programa;

� Estabelecer prioridades de ações a serem desenvolvidas em cada área, em função dos

riscos presentes;

� Manter cópias atualizadas do Programa para vistoria dos órgãos fiscalizadores;

� Desenvolver e executar os programas de treinamento dos trabalhadores, competente à

área de Segurança do Trabalho;

� Divulgar o programa na Empresa.

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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

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15.5. São responsabilidades dos servidores: � Colaborar e participar na implementação e execução do PPRA;

� Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações

sobre prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;

� Usar nos casos indicados no PPRA os Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s os

quais são fornecidos gratuitamente pela Instituição;

� Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;

� Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que a seu julgamento, possam

implicar em riscos à sua saúde e/ou integridade física;

� Colaborar com a Instituição na aplicação das demais Normas Regulamentadoras;

� Submeter-se às regras de disciplina da Instituição;

� Interromper suas tarefas sempre que constatar evidências que, segundo o seu

conhecimento, representem riscos graves e eminentes para sua segurança e saúde ou

de terceiros, comunicando imediatamente o fato ao seu superior para as providencias

cabíveis;

� Receber as orientações necessárias sobre prevenção de acidentes e doenças

relacionadas ao trabalho e uso dos equipamentos de proteção coletiva e individuais

fornecidos gratuitamente pela Instituição.

15.6. São responsabilidades dos Prestadores de Serviços Terceirizados � Programar junto a seus funcionários os padrões definidos neste programa;

� Considerando-se a responsabilidade da empresa frente aos funcionários das empresas

por ela contratadas, estas devem apresentar cópias dos seus respectivos PPRA e

PCMSO;

� Submeter-se às regras de disciplina da Instituição;

� Documentos referenciados;

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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

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� Permissão para trabalhos – PT, bloqueio de energia, exigências mínimas de segurança

para prestadores de serviços, segurança do trabalho no controle de produtos químicos,

segurança na montagem, uso e liberação de andaimes, registro e análise de acidentes

do trabalho.

15.7. Documentos obrigatórios aos prestadores de serviços terceirizados: � Apresentar os respectivos programas: PPRA e PCMSO;

� Laudo de Insalubridade;

� Cautelas de EPI´s;

� Treinamento de Integração e Ordem de serviço (função);

� Carteira de Vacina atualizada;

� Em caso de serviço envolvendo eletricidade deverá a empresa apresentar certificado do

curso de NR -10/SEP, conforme estabelece a norma regulamentadora NR 10 e Laudo de

Periculosidade;

� Quanto ao serviço envolvendo Radiação Ionizante, vide ANEXO E.

A empresa contratante deve fiscalizar e exigir documentos que fazem parte deste programa

contendo todas as recomendações de segurança e saúde ocupacional, para isso, todas as

recomendações deverão estar contempladas no contrato existente entre contratante e

contratadas.

16 – DISPOSIÇÕES FINAIS

Este programa fornecerá estratégia para maximizar as ações de melhoria das condições de

trabalho,

A Instituição, com a participação dos servidores, cujo propósito é a implantação do

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, não apenas para o cumprimento

legal da Norma Regulamentadora Nº 09 e 32 do Ministério do Trabalho e Emprego, mas

também, para expressar o comprometimento da Instituição com a preservação da saúde e

da integridade física e mental dos seus servidores.

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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

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Para garantir a implementação deste Programa, há necessidade do envolvimento de todas

as áreas da Instituição, através do comprometimento das Gerências e principalmente por

todos os servidores.

17 – RESONSABILIDADE TÉCNICA

É Responsável Técnico pela elaboração deste PPRA:

___________________________________ Reginaldo Beserra Alves Eng° de Segurança do trabalho

CREA: 5.907-D/PB DECLARO que estou ciente da responsabilidade de realizar análise crítica dos itens

descritos no Cronograma de Melhorias, assim como implantar e programar ações

necessárias para melhoria da qualidade de vida dos colaboradores.

___________________________________

Responsável Legal pela Instituição

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PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

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18 – ANEXOS

Anexo A – Planejamento Anual;

Anexo B – Descrição das funções;

Anexo C – Tabela dos possíveis agentes mais frequentes no Hospital;

Anexo D – Descrição dos Processos de Trabalhos Desenvolvidos – Exposição Biológica;

Anexo E – Radiação Ionizante;

Anexo F – Reconhecimento dos riscos;

Anexo G – Monitoramento dos riscos;

Anexo H – Mapa de EPI´s;

Anexo I – Cronograma para conformidade;

Anexo J – Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com materiais perfurocortantes;

Anexo L – Dosimetrias;

Relação de servidores.

Certificados de Calibração dos equipamentos.

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PRIORIDADES:

A – Medidas executadas em prazo inferior a 3 (três) meses.

B – Medidas executadas com prazo entre 2 (dois) a 6 (seis) meses.

C – Medidas executadas no período de 1 (um) ano.

C

B

A

Treinamento: Uso adequado dos elevadores de serviço e de pessoas

Treinamento : Procedimento de segurança no manuseio e descarte de seringas e agulhas

Treinamento: Instrução sobre não obstrução de equipamentos de combate a incêndio.

Público Alvo: Funcionários SUSAM e terceiros, principalmente maqueiros, funcionários que fazem transporte de carrinhos, roupas sujas e outros serviços de transporte

Público Alvo: Funcionários SUSAM e terceiros, principalmente técnicos e auxiliares de enfermagem maqueiros, funcionários que fazem transporte de carrinhos, roupas sujas e outros serviços de transporte

Público Alvo: Funcionários SUSAM e terceiros, principalmente funcionários que serviços gerais.

Campanhas sobre Hepatite;

ANEXO A - PLANEJAMENTO ANUAL

Treinamento: Orientação quanto ao uso correto de EPI´s

Público Alvo: Funcionários SUSAM e terceiros.

Treinamento: Função do SESMT e CIPA no ambiente de trabalho

Público Alvo: Funcionários SUSAM e terceiros.

Plano de evacuação (simulado) por pavimento e geral;

Campanha de Prevenção de Acidentes do Trabalho;

Realização de Palestras e Treinamentos:

METAS PRIORIDADES

Reciclagem e formação de brigadistas;

Treinamento da CIPA.

Reuniões para apresentação do PPRA;

Avaliação do PPRA.

Apresentação do PPRA;

5

6

8

3

4

7Treinamento: Importância e orientação sobre o PPRA e PCMSO

Público Alvo: Funcionários SUSAM e terceiros.

Treinamento: A importância da educação continuada no ambiente hospitalar

Público Alvo: Funcionários SUSAM e terceiros

1

2

Treinamento: Conscientização constante sobre biosegurança.

Público Alvo: Funcionários SUSAM e terceiros

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – HPS 28 de Agosto

ANEXO B - DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES

ADMINISTRAÇÃO / DIREÇÃO GERAL

Gerente administrativo

Substituir o diretor geral em suas ausências e impedimentos; supervisionar; dirigir e orientar a execução das atividades de apoio administrativo ao hospital, responsabilizando-se pela administração de recursos humanos, orçamentários, financeiros e materiais, bem como, pelas atividades de manutenção, zelando pela eficiência e probidade de gestão financeira; desenvolver linhas gerais e específicas de operacionalização, objetivando a geração de conhecimentos; tecnologia; informação e difusão técnica, bem como, a formação e a capacitação das pessoas em suas respectivas áreas de atuação; tomar conhecimento em conjunto com a direção geral de todos os assuntos de interesse do hospital, na área de sua competência, para assessorá-la e apoiá-la no processo de tomada de decisão; atividades de manutenção em geral (portaria, vigilância, manutenção corretiva e preventiva predial e de equipamentos, conservação, transporte, protocolo; serviço de documentação; reprografia; arquivo; telefonia; lavanderia; copa; cozinha e refeitório), processamento de dados e informática, coordenar e administrar os bens patrimoniais, promover com a aquiescência da diretora geral, a alienação das sobras, sucatas, materiais em desuso, obsoletos ou inservíveis, de acordo com a legislação vigente. Coordenar as atividades de administração e política de recursos humanos, voltados para a capacitação e desenvolvimento de pessoal, despachar e emitir em processos sobre assuntos de sua competência, efetuar compras por processo licitatório ou compra direta, entregar nota de empenho ao fornecer, emitir nota de autorização de despesas; elaborar e emitir mapa de cotação de preços, elaborar demonstrativo mensal de compras realizadas; elaborar calendário anual de compras com base na proposta orçamentária e plano anual de compras com base na proposta orçamentária e plano anual de trabalhos, coordenar a elaboração de pedidos de compras de acordo com as necessidades, realizar outras atividades de sua competência, como almoxarifado, patrimônio, compras, núcleo de ensino e pesquisa, gerência de materiais, contas hospitalares, recursos humanos, operações, tecnologia informática e financeira.

Assistente técnica (secretaria)

Protocolo, atendimento ao público, atendimento aos gerentes e atendimento à xerox.

Agente administrativo

Cotação de material em geral, mapa comparativo, pedido de compra, procurar material em ata, ligações para fornecedores, arquivar documentos, procurar id e comprar, cadastrar material, fornecedores e formalizar processo.

Emissão de nota de empenhos, emissão de NL e PD, faz pagamentos eletrônicos, elaboração de planilhas, ofícios, execução de orçamento e financeiro, regularização de processos. Responsável pelo financeiro.

Elaboração de contratos, termos aditivos aos contratos, planilhas de contratos elaboradas para o TCE/AM, formalização dos processos para licitação, solicitação de orçamento, visando subsidiar os processos licitatórios e termos de contrato, elaboração da planilha de orçamento anual - PPA, planilha de custeio geral do hospital, cadastro dos contratos nos sistemas AFI, SGC e compras, elaboração de justificativas para pagamento de serviços em caráter indenizatório, fechamento mensal da prestação de contas anual, elaboração de planilha de gases medicinais, planilha de

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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – HPS 28 de Agosto

acompanhamento mensal dos contratos (energia, água, vigilância, alimentação, lavanderia, conservação e limpeza, produção cooperativas) enviada mensalmente à ASSEXEC/SUSAM.

ADMINISTRAÇÃO / DIREÇÃO GERAL

Agente administrativo Responsável pela manutenção predial; manutenção de elevadores; manutenção refrigeração; gases medicinais (HPS e Instituto da Mulher); gerador; ETE – Estação de Tratamento de Esgoto; câmaras frias; necrotério; segurança; comunicação; telefonia; SASMET; contas públicas; impressos e etc.

Técnica de Nível Superior

Responsável pela imagem do Hospital, ao que se refere à mídia (jornal, TV, rádio e blog). Acompanha e realiza agendamento de entrevista. É responsável ainda, pela elaboração de todo o material visual do hospital, assim como dos eventos promovidos pela instituição.

Agente administrativo Assessoramento da Direção do Hospital relacionado à pessoal, compras e outros assuntos;

Gerente de Serviços Especializados

Hospitalar

Acompanhamento das atividades de conservação e limpeza; lavanderia; cozinha; maqueiros elaboração de treinamentos. Elaboração de material técnico para o desenvolvimento desses serviços e manual de procedimentos, cronograma de limpeza e aquisição de rouparia.

Vigia Atendimento ao público com marcação de exames e consultas no SISREG.

Artífice Abastece bebedouros, concerta objetos com defeito, faz visita técnicas nos setores e veifica o que precisa ser concertado ou substituído.

Auxiliar de Serviços Gerais

Atendimento ao público na recepção da emergência fazendo anúncios na fonia e auxilia os pacientes.

Diretora Hospitalar

Planeja; coordenam ações de saúde; define estratégias para as unidades de saúde; administram recursos financeiros; gerenciam recursos humanos e coordenam interfaces com entidades sociais e profissionais.

RECURSOS HUMANOS

Agente administrativo Recebe permutas, entrega contra cheque, trabalha com as escalas de alguns setores, faz o movimento financeiro e atende usuários.

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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – HPS 28 de Agosto

RECURSOS HUMANOS

Psicóloga

Conciliação dos interesses do HPS 28 com os servidores, resolução de conflitos, acolhimento ao servidor dentro das necessidades dos mesmos, levantamento das necessidades de Recursos Humanos nos diversos setores do HPS, visitas psicossociais aos servidores afastados das atividades laborais, organização dos aniversariantes do mês, elaboração de documentos solicitados pela direção, membro da comissão de sindicância do hospital.

Auxiliar de Serviços Gerais

Atendimento ao público e faz cópia de documentos.

Técnica de enfermagem Lançam no ponto eletrônico as escalas de serviço dos servidores deste HPS, assim como lança também, permutas, férias, folgas, atestados médicos, outras atividades como entregar cédula C, contracheques e informações necessárias para as dúvidas dos funcionários.

SAME

Técnico de enfermagem

Organização de prontuários, arquivamento, estatística em relação a documentos como laudos e CAT, atendimento ao publico, localização de prontuários para confecção de documentos, esporadicamente confecciona documentos destinados para o RH e direção para tramite burocrático.

Internação nas clínicas, recolhimento de altas hospitalar, arquivo, organização de prontuários, organização de excesso e etc.

Auxiliar de enfermagem Internação, organização de prontuário, arquivo e organização de excesso.

Auxiliar de saúde Organização de prontuários médicos e de pacientes.

Agente administrativo

Realiza internação do paciente o numero do prontuário na ficha de atendimento e na folha de AIH e interna os pacientes nas clínicas.

Atendimento ao público, organização de prontuários, localização de prontuário e blocos.

Veracidade de atestado médico (empresa), emissão de declarações (pacientes) e estatísticas de CAT.

Auxiliar de Serviço Montagem de prontuário, faz cópia de documentos.

Auxiliar de Serviços Gerais

Internação dos pacientes nas enfermarias e atendimento ao público.

Copeiro Localiza blocos, prontuários e organização de arquivos.

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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – HPS 28 de Agosto

Vigia Organização de prontuários médicos, pacientes e atendimento ao público.

FATURAMENTO /SAME

Médico especialista

Participa como presidente das sindicâncias, consultor em relação ao diagnostico dos procedimentos cirúrgicos relatados nos prontuários, verifica-se a necessidade de AIH.

PATRIMÔMNIO

Agente administrativo

Visita técnica nos setores, reanimação, politrauma, posto de medicação, CCO, CMO, CTQ, laboratório, clínicas médicas e serviços administrativos.

Realizar o cadastramento e tombamento dos bens patrimoniais, bem como manter controle da distribuição, acompanhar diariamente as rotinas de material e patrimônio, manter registro dos bens móveis, controlando a sua movimentação, verificar diariamente o estado dos bens móveis e equipamentos adotando as providências para sua manutenção, substituição ou baixa patrimonial, coordenar o recebimento, conferência e distribuição mediante requisição dos materiais permanente adquiridos.

FARMÁCIA

Farmacêutico

Assistência farmacêutica, atendimento de toda a comunidade hospitalar no âmbito de medicamentos, armazenamento, controle, dispensa e distribuição de medicamentos nas unidades hospitalares. Orientação de pacientes internos, orçando a eficácia da terapêutica, além da redução de custos, objetivando dispensar medicações seguras no que se refere aos medicamentos desde sua seleção até sua dispensa.

Farmacêutico bioquímico

Dispensa de medicamentos, almoxarife de medicamentos, lançamentos dos controlados, entrada e saída, transferência e controle para ANVISA, visita em todas as clínicas para abastecimento dos carrinhos de emergência e dispensa de farmácia satélite.

Técnica de enfermagem Dispensa de medicamentos.

Auxiliar de enfermagem Identificação de comprimidos, fracionamentos, medicação via oral, conferência de medicamentos, estatísticas diárias da farmácia.

Auxiliar de saúde Dispensa medicação para todas as clínicas.

Auxiliar de Serviços Gerais

Dispensa medicação para todas as clínicas.

Agente administrativo

Fracionamento de medicamentos e montagem dos medicamentos nas clínicas.

Lançamento das estatísticas diárias (dispensa e CAF), abastece mensalmente os formulários utilizados na farmácia, dispensa de medicamentos se houver necessidades.

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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – HPS 28 de Agosto

FARMÁCIA Vigia Identificação de comprimidos, fracionamentos, medicação via oral e conferência de medicamentos.

ALMOXARIFADO

Artífice Organização do setor carrega mercadoria para o almoxarifado, entrega soro nos setores (fisiológico, soro glicosado, água destilada), dispensa materiais para os setores.

Agente administrativo Dispensa de material hospitalar para as clínicas, banco de sangue e nutrição, faz o controle de impressos e organiza o almoxarifado, organiza o setor, relaciona os materiais que estão voltando e depois passa para a supervisora do setor.

Vigia Organiza o setor, carrega mercadoria para o almoxarifado, entrega soro nos setores (fisiológico, soro glicosado, água destilada) e dispensa materiais para os setores.

NUTRIÇÃO

Nutricionista

Visitas os pacientes nas clínicas e isolamentos, atualiza mapas de dietas quando necessário avalia pacientes críticos para calculo de dietas, acompanha pacientes em dietas integral, necessitando todos os dias para verificar a aceitação e a evolução do paciente, orienta dietas de alta, tanto de nutrição integral ou dieta especializada.

Auxiliar de nutrição Atualização de mapas das dietas e acompanha a distribuição das refeições dos pacientes.

Auxiliar de nutrição e dietética

Atualização dos mapas das dietas clínicas interais, suplementos e conferência dos produtos, cálculo das dietas interais para suprimento das mesmas. Digitação dos mapas das dietas e clínicas nos horários 7h, 12h e 19h para acompanhar a entrega dos lanhes e refeições, verifica internações dos pacientes. Possui contato direto e indireto com os pacientes de todas as clínicas, UTI conforme escala do plantão.

Cozinheiro É responsável por um setor do hospital na área de nutrição, faz visitas quatro vezes por dia para atualizar a dieta de cada paciente e acompanha a entrega de todas as refeições de cada paciente.

Auxiliar de enfermagem

Responsável pelo setor da Nutrição, determina as atividades desenvolvidas de cada funcionário do setor, faz visita aos pacientes mais críticos do hospital pra verificação do estado nutricional dos pacientes com situações mais graves, a cada dia visita um setor, faz documentação referente ao setor da nutrição e encaminha ao Recursos Humanos.

Agente administrativo

Atualização dos mapas de dietas, acompanhamento na distribuição das refeições dos pacientes, verifica a satisfação dos pacientes procurando resolver os problemas com as nutricionistas nos apoiando, contato direto com pacientes, médicos e corpo de enfermagem, protocola as dietas interais que são distribuídas nas alas do hospital.

Auxiliar de serviços gerais

Transporte de dietas interais do almoxarifado para o estoque do lactário, acompanhamento na distribuição de lanches e suplementos nas enfermarias e faz protocolo das dietas noturnas.

LAVANDERIA

Vigia Responsável pela lavanderia, supervisiona os serviços nos andares e faz orientação quanto à lavagem.

Auxiliar de serviços gerais

Realiza limpeza geral do setor (área limpa).

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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – HPS 28 de Agosto

TRANSPORTE

Motorista Transporte de pacientes, transferências para outros hospitais para a realização de exames em clínicas conveniada.

Auxiliar de saúde Transporte de pacientes, transferências para outros hospitais para a realização de exames em clínicas conveniada.

Vigia Transporte de pacientes, transferências para outros hospitais para a realização de exames em clínicas conveniada.

Auxiliar de serviços gerais

Transporte de pacientes, transferências para outros hospitais para a realização de exames em clínicas conveniada.

SISREG

Agente Administrativo Atendimento ao público, marcação de consultas e exames, ligação para o paciente que está aguardando vagas para exames no SISREG.

Vigia Atendimento ao público, marcação de consulta médica/SUS.

Auxiliar de serviços gerais

Atendimento ao público, marcação de consulta médica, atendimento ao público, ligação para pacientes, orienta as pessoas sobre ou funcionamento do sistema.

GUARITA DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA

Artífice

Transporta galões de água e abastecem os bebedouros do prédio HPS 28 de Agosto. Vigia

Auxiliar de serviços gerais

NHVE

Enfermeira

Digitação nos sistemas que integram programa ministério de saúde, sinal, PNI, influenza, digitação de serviços administrativos, escala de serviço, memorandos, ofícios, palestras, coordenação do núcleo de vigilância epidemiológico, consolidação dos dados, estatística, participação reunião dos órgãos oficiais, evolução dos pacientes internados, digitação, visitas diárias e participação nas sindicâncias.

Técnica de enfermagem Apoio direto do programa de tuberculose, apoio aos programas do controle da diarreia, apoio ao programa de doenças e temáticas, fazer o PPD, apoio administrativo, leitura das temperaturas das geladeiras com vacina diariamente, digitadora de notificações e agravos, controle do consolidado de paciente suspeito de HIN1. Auxiliar de enfermagem

Agente administrativo Digitação de documentos do setor de epidemiologia (dengue, conjuntivite, tuberculose), telefone para paciente, comunica resultados de exames, verifica os blocos de atendimento para detectar diariamente conjuntivite e dengue.

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ULTRASSONOGRAFIA

Auxiliar de serviços gerais

Recebe requisição de exames, marcam e entregam resultados, chamam os pacientes que ficam aguardando ao lado da sala de exames.

Auxiliar de serviço Recebe requisição de exames, marcam e entregam resultados, chamam os pacientes que ficam aguardando ao lado da sala de exames.

Médico (a) Especialista Realização de ultrassonografia com resultado de laudos.

ELETROCARDIOGRAMA

Técnico (a) de enfermagem Auxilia na realização de exames de eletrocardiograma, recebe requisição de exames, marca e entrega resultados

de exames. Enfermeira

OUVIDORIA

Técnica de nível superior Jornalista

Responsável pela imagem do HPS 28 de Agosto ao que se refere à mídia (jornal, TV, radio, blog) acompanhar e realizar agendamento de entrevista, elaborar notas, boletins, o quadro de saúde ou morte de paciente, manter clippings (arquivo com cópia de noticias que são publicadas sobre o hospital), manter contato permanente com a mídia seja esclarecendo denuncias ou divulgando serviços do hospital, é responsável pela elaboração de todo material visual, assim como dos eventos promovidos pela instituição,receber as manifestações dos usuários do HPS 28 de Agosto, sejam elas denuncias, reclamações, informações, elogios, e sugestões sobre o serviço prestado pela unidade de saúde, realizar a mediação de situações emergenciais atenuando conflitos, encaminhar as manifestações aos setores responsáveis para conhecimento, manifestação e providências, informar ao usuário a situação da demanda até o encerramento.

Auxiliar Enfermagem Atendimento ao usuário, quanto a recebimento de sugestões de melhoria, queixas e/ou reclamações.

SALA DE EMERGÊNCIA

Téc. de enfermagem

Cuidados integrais e diversos, habilidade em acesso venoso periférico, monitoração, manipulação de bomba de infusão, administra antitetânica, preparação e administração de medições, verificação de sinais vitais, manipulação de perfuro cortante, manuseio de material de entubação, realiza higienização em pacientes com sangramento.

Auxiliar de Enfermagem

Cuidados integrais e diversos, habilidade em acesso venoso periférico, monitoração, manipulação de bomba de infusão, administra antitetânica, preparação e administração de medições, verificação de sinais vitais, manipulação de perfuro cortante, manuseio de material de entubação, realiza higienização em pacientes com sangramento.

URGÊNCIA CIRÚRGICA E ORTOPÉDICA

Téc. de enfermagem

Cuidados integrais e diversos, habilidade em acesso venoso periférico, monitoração, manipulação de bomba de infusão, administra antitetânica, preparação e administração de medições, verificação de sinais vitais, manipulação de perfuro cortante, manuseio de material de entubação, realiza higienização em pacientes com sangramento, instala bomba de infusão, auxilia o cirurgião em todos os procedimentos, acompanha técnica na manipulação tubulação de urgência.

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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – HPS 28 de Agosto

Auxiliar de saúde Faz pulsão, acompanha o médico durante todo o atendimento para auxilia-lo, prepara sutura, prepara material utilizado no atendimento, quando há necessidade prepara o paciente para cirurgia, solicita no centro cirúrgico uma sala de cirurgia, passa sonda nasográstrica ou vesical, administra medição, verifica sinais vitais.

Auxiliar de serviços gerais

Faz pulsão, acompanha o médico durante todo o atendimento para auxilia-lo, prepara sutura, prepara material utilizado no atendimento, quando há necessidade prepara o paciente para cirurgia, solicita no centro cirúrgico uma sala de cirurgia, passa sonda nasográstrica ou vesical, administra medição, verifica sinais vitais.

Auxiliar de enfermagem

Cuidados integrais e diversos, habilidade em acesso venoso periférico, monitoração, manipulação de bomba de infusão, administra antitetânica, preparação e administração de medições, verificação de sinais vitais, manipulação de perfuro cortante, manuseio de material de entubação, realiza higienização em pacientes com sangramento, instala bomba de infusão, auxilia o cirurgião em todos os procedimentos, acompanha técnica na manipulação tubulação de urgência.

PISICOLOGIA Psicóloga Atendimento psicológico na urgência e emergência, acompanhamento psicológico aos pacientes, acompanhantes e familiares, elaboração de parecer psicológico, reuniões com acompanhantes e familiares (interdisciplinar).

SERVIÇO SOCIAL

Assistente social

Coordenadora do serviço social, registrar no livro de ocorrências do plantão, garantir o sigilo profissional, fazer contato com a enfermagem para detectar os casos sociais pendentes, participar de reunião quando for convocado, cumprir o regulamento das unidades, portaria e ordens de serviços emanados pela direção, orientar e informar aos responsáveis quanto aos horários de troca de acompanhante, concessão de alimento e vestuários adequados, intermediar sempre que necessário o encaminhamento dos pacientes/ usuários para atendimento fora das unidades, ler o livro de ocorrências ao iniciar o plantão, realizar visita às enfermarias no início e no decorrer do plantão, atualizar a folha de informações do serviço social por meio da verificação dos prontuários, notificar junto ao órgão competente conselho tutelar, central de resgate, central do idoso- toda denúncia de maus tratos e violência contra a criança, adolescente ou idoso, realizar visita domiciliar a família do paciente/usuário buscando solucionar ou orientar seu convívio familiar, quando necessário, elaborando posteriormente um relatório da visita, orientar, encaminhar a família do paciente usuário aos recursos comunitários para emissão da carteira de identidade do internado que ainda não possui tal documento, realizar visitas institucionais, quando necessário ao desenvolvimento do trabalho do assistente social ou equipe interdisciplinar, supervisionar estagiárias, como contribuição na formação dos novos profissionais, expedir declarações de comparecimento do usuário e internação quando solicitado, participar de campanha educativa, avaliar casos sociais para possível liberação de visita do familiar e outros fora do horário, manter contato com albergues para atender paciente/família provenientes do interior ou moradores de rua para confirmação do tratamento, realizar visita às enfermarias para entrevistas e diagnóstico social quando necessário, orientar os responsáveis quando aos procedimentos em caso de óbito, para as devidas providências.

Auxiliar operacional de saúde

Realiza atividades de Assistente Social, realizando atividades referente ao setor, como visita nos leitos, atendimento aos acompanhantes e familiares dos pacientes, encaminhamentos as demandas sociais do setor. Supervisão de estágios das diversas faculdades do Amazonas.

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Agente administrativo Exerce a função de Assistente Social, trabalha em regime de plantões, com realizações de atividades curriculares onde a prioridade é o cliente e o paciente, os que precisam de apoio social.

Técnica de enfermagem

Realiza atividades de Assistente Social realizando visita ao leito dos pacientes internados, solicitação de documentos para anexo, preenchimento da ficha social, avaliação social, entrega de ticket alimentação, estatística, ligação aos familiares de pacientes sem acompanhantes, atualização do quadro dos pacientes, contrato com os representantes dos municípios, orientação aos pacientes ou acompanhantes, providencia roupas, material de higiene e providencia de abrigo.

CENTRAL DE LEITOS

Técnica de enfermagem

Recebimento de exames, outras solicitações e pedidos de transferências, acompanha remoções intra e inter-hospital, transporta pacientes acamadas e politraumatizados, articula com outras unidades, controla solicitações de exames e faz agendamento de procedimentos externos, contribui na confecção de dados estatísticos em geral, atua diretamente na orientação de preparos para procedimentos com a enfermagem e os familiares, recepção e telefone do setor.

Auxiliar de enfermagem Entrega de laudo de tomografia para pacientes internados e externos, separa laudo por ordem alfabética e articula com a central de leitos de outras unidades hospitalares de apoio leitos para os pacientes do HPS 28 de Agosto, encaminha pacientes para exames e outros procedimentos em clínicas fora do HPS 28 de agosto.

Auxiliar de serviços gerais

Acompanha pacientes acamado para fazer exames em clinicas e hospitais, pacientes de alta para casa, transferência de pacientes para outros hospitais de apoio, entrega de exames, contato via telefone com os hospitais de apoio para conseguir leitos, exames como cauterismo, tórax, duplex, colonoscopia, ressonância.

BANCO DE SANGUE

Técnico (a) hemoterapia Coleta de sangue do paciente, tipagem sanguíneos, pesquisa de anticorpos, compatibilidade, punção venosa, lavagem de material, organização de laboratório, entrada de hemocomponente do HEMOAM para HPS 28 de agosto, recolhimento de bolsas vazias, sangria terapêutica, anotações de temperaturas de geladeiras, a cada quatro horas, contagem de hemocomponentes duas vezes ao dia, investigação e notificação de incidentes transfuncional.

Auxiliar em patologia clínica

Agente administrativo

Coleta de sangue e compatibilidade, transfusão sanguínea, anotações em livros, organização do setor, fazer a função venosa, lavagem de material, sangria, registro de entrada e saída, hemoderivado, recolhe bolsas vazias de hemoderivados para incineração, registro e controle de anotações, temperatura de câmara e ambiente, cotação duas vezes ao dia no estoque de sangue e seus derivados.

UTI

Técnica de enfermagem

Atividades técnicas de enfermagem, assistência ao paciente grave zelando pelo seu conforto e bem estar,preparação e administração de medicamentos, banho de leito, curativos, mudança de decúbito, manipulação de bomba de infusão. Procedimentos de biossegurança, registro no prontuário e relatórios técnicos.

Auxiliar de enfermagem

Abastecimento de soros na UTI, envio de impressos nos setores com solução de exames, solicitação de parecer médico para cirurgia, entrega de exames nos laboratórios como cultura, exames de EAS e sangue; limpeza abastecimento de descartex e fechamento dos perfuros cortantes, abastecimento dos materiais da UTI, como o material descartável e preenchimento de ficha de material para outro dia, vestiário e controle de visitantes na UTI, entrega de documentos no SAME, laboratório, RH, verificação de material para UTI na lavanderia, nutrição

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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – HPS 28 de Agosto

e farmácia, abastecimento de medicação dos pacientes, recebimento de pacientes com todo tipo de patologia como tb, ufinigotes, pseudos, despresa de secreções no devido local contaminado, limpeza no leito e bancada de paciente.

UTI

Auxiliar operacional Atividades técnicas de enfermagem, assistência ao paciente grave zelando pelo seu conforto e bem estar, preparação e administração de medicamentos, banho de leito, curativos, mudança de decúbito, manipulação de bomba de infusão. Procedimentos de biossegurança, registro no prontuário e relatórios técnicos.

Fisioterapeuta

Realiza fisioterapia respiratória e motora no leito, com manobras manuais de desobstrução brônquica, expansão pulmonar e aspiração traqueal e de vias aéreas superiores, acompanhadas de exercícios passivos ou assistidos e alongamentos nos membros superiores e inferiores do paciente, ajudando também o mesmo a sentar no leito ou na poltrona.

CENTRO CIRÚRGICO

Enfermeiro (a)

Coordenação de equipes de enfermagem na CME, realização de teste, responsável pelas atividades coordenação orientação e supervisão de todas as etapas do reprocessamento dos modos utilizados em CME, fornece o relacionamento interpessoal, promove informações que atendem as necessidades do trabalho, promove o compromisso de toda a equipe com o objetivo e finalidade do serviço, promove a informação entre as áreas do expurgo e prepara instrumentos; elabora escala mensal e escala diária de serviços.

Técnica de enfermagem, Auxiliar de enfermagem,

Técnica de saúde.

Reúne os instrumentais cirúrgicos e enxoval (roupa cirúrgica), monta as mesas com os campos estéreis, recebe o paciente na sala, passa para mesa cirúrgica, verifica o paciente que usa prótese dentaria e identifica e passa para o enfermeiro de plantão, monitorar os pacientes e anotar os parâmetros iniciais e chama o anestesista, auxiliar o anestesista durante o procedimento. Posiciona a placa com gel em baixo da panturrilha do paciente, auxilia o medico oferecendo os fios cirúrgicos e os instrumentais necessários para a realização da cirurgia, despreza as secreções no expurgo interno, posiciona o paciente na sala de recuperação, monitora, despreza as secreções e anota debito no prontuário, realiza curativo e banho no leito de acordo com a rotina, verifica o carro de emergência e material de intubação, verifica os parâmetros do paciente, anota na evolução de enfermagem; Realiza desinfecção com álcool nas mesas e bancadas, lava os depósitos que são colocados os materiais em processo de desinfecção, troca as soluções que estão nos depósitos, recebe os materiais contaminados de todo o hospital, confere a quantidade e protocola no livro, manuseio de produtos químicos (detergente enzimático), seca os materiais, depois de lavados com a pistola de ar; Realiza o teste bowie e dick, realiza limpeza nas prateleiras com álcool, verifica materiais vencidos e encaminha a C.M.E., verifica a quantidade de enxoval cirúrgico e os instrumentais, manuseio de máquina autoclaves, transporta os matérias em uma maca posiciona nas prateleiras.

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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – HPS 28 de Agosto

CENTRO CIRÚRGICO

Enfermeira Verifica a necessidade do material, programação de cirurgia, verifica os equipamentos ( se estão funcionando).

Auxiliar operacional de saúde, Vigia,

Auxiliar de Serviços Gerais

Secretaria de bloco, solicitação de materiais de centro cirúrgico, material farmacêuticos, organiza todos os materiais medicamentosos cirúrgicos em seus locais, encaminha exames laborais e histopatológico-pratocolares aos laboratórios, encaminham documentos, memorandos ofícios, estatística de cirurgia, troca de plantões ao setor de pessoal, serviços burocráticos do centro cirúrgico; Responsável pela conservação de peças anatômicas (conservadas em formol líquido), que serão encaminhadas para exame histopatológico em laboratório conveniado com o HPS 28 de Agosto.

CTQ

Técnico (a) de enfermagem

Cuidados e banhos em pacientes acamados, realização de curativos e administração de medicações EV+IM-SC, central, sinais vitais.

Auxiliar de enfermagem

Auxiliar operacional de saúde

Médico especialista em cirurgia plástica

Atendimento aos pacientes do CTQ; realiza cirurgia de limpeza cirúrgica, enxerto de pele em pacientes queimados e pé diabético, cirurgia de rotação de retalhos.

Enfermeiro (a)

Assistência com acompanhamento do setor no período noturno e coordenação de serviços de enfermagem aos profissionais de nível técnico; admissão do pacienta, alta do paciente queimado (orientações), abertura de enxerto, escalas dos funcionários, palestra educativas, grandes curativos, cuidados com os pertences de pacientes, orientações de higiene e limpeza ao pessoal, orientações de lavagem terminal dos leitos, cuidados de CTI aos pacientes grandes, controle de parecer dos andares, receber protocolados e colocar na ordem de cirurgia, conferir e autorizar recebimento e fazer cautela de empréstimo de materiais, utensílios e objetos pertencentes ao CTQ (protocolando-os), solicitar consertos, instalações e etc.

CIHDOTT Enfermeira Visita em todas as clínicas para buscar pacientes que possam ser possíveis doadores de córnea, preenche ficha com dados de todos os pacientes que vão a óbito, independente de serem doadores ou não, no fim de cada mês apresenta um documento com a estatística de óbito e suas causas.

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CCIH

Assistente social

Coleta na farmácia as solicitações de antimicrobianos e identificação de infecção (IH/IOH/IC), entrega das solicitações de antimicrobianos, as controladoras de iras, tabulação de dados das fichas de notificação de iras, registro nos livros das infecções hospitalares e de outros hospitais, arquivamento de toda documentação do setor e laboração da ata de reunião, reprodução de copias das fichas de notificação de iras, localização de pacientes e uso de antimicrobiano.

Enfermeira Coordena os serviços do CCIH, analisa as fichas de antibiótico, substituição da supervisora CCIH, elaboração das escalas participações das reuniões na direção e realiza palestras educativas.

Auxiliar de enfermagem

Vigia as IH e UTI, coleta de denominadores na UTI e busca ativa; Vigilância das enfermeiras hospitalares, busca ativa dos pacientes da CCF e CCH, coleta dos denominadores dos pacientes da UTI, participações das reuniões com a coordenação da CCH, entrega de máscara de número 95 de acordo com a solicitação, coleta do senso diário da CCH e CCF, preenche a ficha de notificação de injeções relacionada a assistência de saúde, acompanhamento dos pacientes com infecção hospitalar da CCF e CCH.

Técnico (a) de enfermagem

Vigilância da IH (infecção hospitalar), busca ativa em urgência e emergência, busca fonada, elaboração das estatísticas administrativas.

Coleta de fichas de ATB, estatística, senso dos setores, busca fonada de cirurgias limpas, registro no livro microbiológico dos pacientes da UTI, submetidos a exames microbiológicos, participações das reuniões.

Realiza abertura de fichas, notificações de infecção hospitalar (busca ativas) em paciente acometidos por IH, verificando e procedimentos invasivos como SNG – Sonda Nasogástrica, SVD – Sonda Vesical de Demora, TOT – Tubo Orotraquial - traqueostomia, fazemos notificações dos mesmos e datando, verificando a data da troca, realiza distribuição de máscara N 95 para toda unidade hospitalar.

LABORATÓRIO

Auxiliar de enfermagem Lavagem de material, esterilização, transporte do material biológico.

Técnico (a) em patologia Realiza coleta de sangue de todas as enfermarias e posto de coleta no qual é encaminhado para o segundo andar (laboratório) para serem processados, exames laboratoriais.

Auxiliar de patologia

Técnico de enfermagem Análise biológica, libera exames, ajuda a coordenar o laboratório à noite, verifica material que faltam no setor.

Farmacêutico Realiza leitura de exames laboratoriais (sangue, fezes, urina entre outros) solicitados pelo médico para um

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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – HPS 28 de Agosto

Bioquímico melhor diagnóstico.

Técnico de saúde Lavagem de material, esterilização, transporte do material biológico.

Auxiliar de saúde

Técnico de patologia Coleta de material biológico, transporte do material biológico, manipulação de material biológico, microscopia óptica, centrifugação, análise de amostras e laudos. (bioquímica hematologia, urinalise, bacteriologia, parasitologia, imunologia e sorologia).

Agente administrativo Secretaria do laboratório, trabalha na entrega de exames, traz material da coleta para o laboratório.

Auxiliar de serviços gerais

Realiza entrega de exames de todos os pacientes do hospital.

Vigia Solicita material, abastece o setor, entrega exame na coleta.

GERÊNCIA DE ENFERMAGEM

Enfermeiro Gerente

Coordenar e supervisiona os serviços de enfermagem na emergência e andares do hospital; responsável pela elaboração de escala; realiza trabalhos burocráticos, referente a documentos de funcionários, pacientes e hospitalar em geral, prestam auxílio e dá suporte às enfermarias.

Técnico de enfermagem

Realização de trabalhos burocráticos, referente a documentos de funcionários, pacientes e hospitalar em geral, prestam auxílio e dão suporte às enfermarias.

Enfermeiro Supervisiona os serviços de enfermagem na emergência e andares do hospital no período noturno; realiza trabalhos burocráticos, referente a documentos de funcionários, pacientes e hospitalar em geral, presta auxílio e dá suporte às enfermarias.

CLÍNICA ORTOPÉDICA

Técnica de enfermagem Cuidados integrais, administração de medições, curativos, realização de mudanças de decúbito, banhos de leitos, realização de glicemia capilar (dextro), prepara paciente para s.o, recebe paciente da s.o, orientar aos cuidados pós e pré operatório, tricotomia, cuidados quanto à bomba de infusão, instalação de medicação de bombas de infusão e outros. Orientação quanto à alta hospitalar.

Enfermeiro (a)

Auxiliar de enfermagem

Dextro (verificação das glicemias do pacientes, expurgo (lavagem de materiais utilizado no setor ex. bacias, comadres, troca de solução na sala de curativo utilizando detergente enzimático e solução ácido paracêtico), abastecimento de materiais para curativos (gases, ABD, compressas, retirada de medicações em excesso nas enfermarias e abastecer seis enfermarias com soro, equipe macro gotas, seringas) pelo horário da manhã e tarde.

Agente administrativo Abastecem a clínica com medicação, levam escala de serviços para o Recursos Humanos.

Técnico de saúde Dextro (verificação das glicemias do pacientes, expurgo (lavagem de materiais utilizado no setor ex. bacias,

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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – HPS 28 de Agosto

comadres, troca de solução na sala de curativo utilizando detergente enzimático e solução ácido paracêtico), abastecimento de materiais para curativos (gases, ABD, compressas, retirada de medicações em excesso nas enfermarias e abastecer seis enfermarias com soro, equipe macro gotas, seringas) pelo horário da manhã e tarde.

Auxiliar operacional de saúde

Realiza pedido da clinica de todo material usado, pedi do almoxarifado medicações do paciente, pega medicamento na farmácia, encaminha exames, pedido de sangue, aviso de cirurgia, organiza a clinica, pega pela manhã o carrinho no almoxarifado e abastece todas as enfermarias de material cirúrgico e soro.

CLÍNICA VASCULAR

Médica Endocrinologista Presta assistência médica aos pacientes internados nas enfermarias, com foco em pacientes diabéticos e portadores de doenças endocrinológicas.

Técnica de enfermagem

Cuidados integrais, administração de medições, curativos, SSVU, realização de mudanças de decúbito, banhos de leitos, realização de glicemia capilar (dextro), prepara paciente para s.o, recebe paciente da s.o, orientar aos cuidados pós e pré operatório, tricotomia, cuidados quanto à bomba de infusão, instalação de medicação de bombas de infusão e outros. Orientação quanto à alta hospitalar.

Auxiliar de enfermagem

Enfermeiro (a)

Técnica de saúde

Auxiliar operacional de saúde

Dextro (verificação das glicemias do pacientes, expurgo (lavagem de materiais utilizado no setor ex. bacias, comadres, troca de solução na sala de curativo utilizando detergente enzimático e solução ácido paracêtico), abastecimento de materiais para curativos (gases, ABD, compressas, retirada de medicações em excesso nas enfermarias e abastecer seis enfermarias com soro, equipe macro gotas, seringas) pelo horário da manhã e tarde.

Técnica de saúde

Dextro (verificação das glicemias do pacientes, expurgo (lavagem de materiais utilizado no setor ex. bacias, comadres, troca de solução na sala de curativo utilizando detergente enzimático e solução ácido paracêtico), abastecimento de materiais para curativos (gases, ABD, compressas, retirada de medicações em excesso nas enfermarias e abastecer seis enfermarias com soro, equipe macro gotas, seringas) pelo horário da manhã e tarde.

NEFROLOGIA

Técnica de enfermagem

Cuidados integrais, administração de medições, curativos, SSVU, realização de mudanças de decúbito, banhos de leitos, realização de glicemia capilar (dextro), prepara paciente para s.o, recebe paciente da s.o, orientar aos cuidados pós e pré operatório, tricotomia, cuidados quanto a bomba de infusão, instalação de medicação de bombas de infusão e outros, orientação quanto a alta hospitalar.

Auxiliar operacional de saúde

Dextro(verificação das glicemias do pacientes, expurgo (lavagem de materiais utilizado no setor ex. bacias, comadres, troca de solução na sala de curativo utilizando detergente enzimático e solução de ácido paracêtico), abastecimento de materiais para curativos (gases, ABD, compressas, retirada de medicações em excesso nas enfermarias e abastecer seis enfermarias com soro, equipe macro gotas, seringas) pelo horário da manhã e tarde.

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Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – HPS 28 de Agosto

Enfermeira

Cuidados integrais, administração de medições, curativos, SSVU, realização de mudanças de decúbito, banhos de leitos, realização de glicemia capilar (dextro), prepara paciente para s.o, recebe paciente da s.o, orientar aos cuidados pós e pré operatório, tricotomia, cuidados quanto à bomba de infusão, instalação de medicação de bombas de infusão e outros, orientação quanto a alta hospitalar.

CLÍNICA MÉDICA

Enfermeiro Escala diária do técnico de enfermagem, verifica as prescrições médica e horário das manipulações de medicação, visita nas enfermarias e realiza procedimentos mais invasivos como colocação de sondas.

Fisioterapeuta Aspira trasqueotomia e vias aéreas do paciente, faz mudança de decúbito, exercício respiratório e sessões de fisioterapia(movimentos pacivos).

Técnico de enfermagem Banho nos pacientes quando há necessidade, verificação dos sinais vitais, curativos, administração de medicação vira oral.

CLIÍNICA MÉDICA

Técnico de saúde Banho nos pacientes quando há necessidade, verificação dos sinais vitais, curativos, administração de medicação vira oral.

Agente administrativo Leva as prescrições médicas na farmácia, leva a medicação para a clínica, faz pedido de material necessário, organiza setor.

Auxiliar de saúde Banho nos pacientes quando há necessidade, verificação dos sinais vitais, curativos, administração de medicação vira oral.

Auxiliar de enfermagem Banho nos pacientes quando há necessidade, verificação dos sinais vitais, curativos, administração de medicação vira oral.

Auxiliar operacional de saúde

Banho nos pacientes quando há necessidade, verificação dos sinais vitais, curativos, administração de medicação vira oral.

CLÍNICA CIRÚRGICA FEMININA

Auxiliar de enfermagem/ Secretaria

Entrega de exames laboratoriais nas prescrições medicas na farmácia, nas conferências de medicações, faze pedidos de materiais no almoxarifado e recebe materiais.

Auxiliar de enfermagem Dextro(verificação das glicemias do pacientes, expurgo (lavagem de materiais utilizado no setor ex. bacias, comadres, troca de solução na sala de curativo utilizando detergente enzimático e solução de ácido paracêtico), abastecimento de materiais para curativos (gases, ABD, compressas, retirada de medicações em excesso nas enfermarias e abastecer seis enfermarias com soro, equipe macro gotas, seringas) pelo horário da manhã e tarde.

Auxiliar operacional de saúde

Auxiliar de serviços gerais

Dextro(verificação das glicemias do pacientes, expurgo (lavagem de materiais utilizado no setor ex. bacias, comadres, troca de solução na sala de curativo utilizando detergente enzimático e solução de ácido paracêtico), abastecimento de materiais para curativos (gases, ABD, compressas, retirada de medicações em excesso nas enfermarias e abastecer seis enfermarias com soro, equipe macro gotas, seringas) pelo horário da manhã e tarde.

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Técnica de enfermagem

Cuidados integrais, administração de medições, curativos, SSVU, realização de mudanças de decúbito, banhos de leitos, realização de glicemia capilar (dextro), prepara paciente para s.o, recebe paciente da s.o, orientar aos cuidados pós e pré operatório, tricotomia, cuidados quanto a bomba de infusão, instalação de medicação de bombas de infusão e outros, orientação quanto a alta hospitalar.

Agente administrativo Realiza pedido da clinica de todo material usado, pedir do almoxarifado medicações do paciente, pega medicamento na farmácia, encaminhar exames, pedido de sangue, aviso de cirurgia, organiza a clinica, pegar pela manhã o carrinho no almoxarifado e abastecer todas as enfermarias de material cirúrgico e soro.

Enfermeira

Supervisionar equipe de enfermagem realização de curativos complexos, correção de glicemias, operação de medicações subcutânea, instalação de sondagem vesical e masontérica, prescrição de enfermagem, cuidados permanentes, orientações, auxilio a pacientes e acompanhantes, orientações quanto alta, aprovamento de prescrições, orientações quanto aos cuidados pré e pós operatório, aspiração de vias aéreas e trato quanto paciente incubados, troca de drenagem torácica.

CLÍNICA CIRÚRGICA MASCULINA

Auxiliar de enfermagem

Verifica serviços vitais, curativos simples e complexos, banhos nos leitos, troca de lençóis, administração de medicações, soro, preparo de medicamentos, nebulização, realização de glicemia capilar, retirada de sonda vesical e sonda vansogastrica, preparo de soluções para desinfecção de materiais, retirada de drenos (penrose e Kheer), limpeza de colostomia e troca de bolsa.

Técnica de enfermagem

Aferi sinais vitais, curativos simples e complexos, administração de medicações, retirada de sondas vesical e nasogastrico, troca de lençóis de cama, troca de soluções do expurgo, preparo das medicações e soros, realização de glicemia capilares, banho nos leitos, retirada de drenos de penrose e dreno de kheer, limpeza em colastemia, colocação de colastomia permanente em colastemia, prepara e realização de nebulizações.

Enfermeiro (a)

Supervisionar equipe de enfermagem realização de curativos complexos, correção de glicemias, operação de medicações subcutânea, instalação de sondagem vesical e masontérica, prescrição de enfermagem, cuidados permanentes, orientações, auxilio a pacientes e acompanhantes, orientações quanto alta, aprovamento de prescrições, orientações quanto aos cuidados pré e pós operatório, aspiração de vias aéreas e trato quanto paciente incubados, troca de drenagem torácica.

Médico Médico diarista, acompanha a evolução, realiza prescrição diária e avaliação dos pacientes.

Fisioterapeuta Fisioterapia motora e respiratória, aspiração de pacientes, incentivadores respiratórios, técnicos de específicos de acordo com quadro clínico apresentado manobras de aspiração, lavar cânulas.

CLÍNICA CIRÚRGICA MASCULINA

Técnico de saúde Dextro(verificação das glicemias do pacientes, expurgo (lavagem de materiais utilizado no setor ex. bacias, comadres, troca de solução na sala de curativo utilizando detergente enzimático e solução de ácido paracêtico),

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Auxiliar operacional de saúde

abastecimento de materiais para curativos (gases, ABD, compressas, retirada de medicações em excesso nas enfermarias e abastecer seis enfermarias com soro, equipe macro gotas, seringas) pelo horário da manhã e tarde.

Auxiliar de serviços gerais

Leva exame para o laboratório de todos os pacientes, pega medicações do paciente no setor e distribuir para todas as enfermarias e leva exame de tomografia, raio-x, ultrassonografia e etc.

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Técnico de enfermagem Recepção dos pacientes, aferição pressão arterial, temperatura, peso e outros.

RECEPÇÃO DE PACIENTES Aux. De serviços gerais Atendimento ao público, através de marcação de consultas médicas.

RECEPÇÃO DE VISITANTES Agente administrativo Atendimento ao público, através de controle de entrada e saída de visitantes.

EXPURGO/MATERIAL RESPIRATÓRIO

Técnico de enfermagem Limpeza, higiene, desinfecção e esterilização química de materiais infectados por agentes biológicos.

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PATOGENICIDADE PERSISTÊNCIA DADOS ESTATÍSTICO

Infecção, mastites osteomielites

Não especificadoÉ considerado o patógeno

mais importante

Infecções Não especificado Não especificado

Alergia Não Aplicável Não especificado

Infecções Não especificadoÉ considerado um dos 5 agentes mais frequentes

Gastroenterite Não especificado Não especificado

Pneumonia, otite, sinusite, meningite

Não especificadoMais de 2 milhões de pessoas

morrem ao ano

Gripe Mais de 48 horas Existente vacina disponível

Diarreia, vômitosPessoas

imunocomprometidas (1mês)

É mais comum em meses frios

Água, solo, vegetaisAérea, cutânea,

ingestão

VIAS DE ENTRADA

Staphylococcus áureos

Ambiente Vias aéreas

Pessoas Cutânea

Cutânea

AGENTE

Vírus Influenza A, B, e C

Pessoas Vias aéreas

Pessoas, locais fechados Vias aéreas

Água, alimentos Ingestão

Pneumococo

ANEXO C - TABELA DOS POSSÍVEIS AGENTES MAIS FREQUENTES NO HOSPITAL

Vírus RNA (Rotavirus) Pessoas Via oral e aérea

Streptococos

Bolores e Leveduras

Pseudômonas auerog

Coliformes Totais e/ouTermotolerantes

Pessoas, alimentos, água

FONTE EXPOSIÇÃO

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SETOR/ ÁREA DE TRABALHO FUNÇÕESÁREA/ EXPOSIÇÃO

BIOLÓGICAGRAU DE PRESENÇA DO

AGENTE BIOLÓGICOMEDIDA PREVENTIVA

ADMINISTRAÇÃO / DIREÇÃO GERAL

Gerente Agente administrativo

Gerente hospitalar Gerente administrativo

Técnica em nível superior Assistente técnica

Vigia Aux. serv. gerais

Diretora

G1. Não Crítica 1 __

ALMOXARIFADOAgente administrativo

Artífice Vigia

G1. Não Crítica 1 __

RECURSOS HUMANOS

Agente administrativo Assistente social

Gerente/Psicóloga Técnica de enfermagem

G1. Não Crítica 1 __

FARMÁCIA

Técnica de enfermagem Auxiliar de enfermagem Agente administrativo

Farmacêutica Farmacêutica bioquímica

Auxiliar de saúde Vigia

Aux. de serv. gerais

G1. Não Crítica 1 __

FATURAMENTO Médico especialista G1. Não Crítica 1 __

OUVIDORIATécnica em nível superior

(jornalista) G1. Não Crítica 1 __

PATRIMONIO Agente administrativo G1. Não Crítica 1 __

RECEPÇÃO DE VISITANTES Agente administrativo G1. Não Crítica 1 __

GUARITA DE REPOSIÇÃO DE ÁGUAArtífice

Aux. de serviços gerais Vigia

G1. Não Crítica 2 EPI e Treinamento Vacinação.

SAME

Técnico de enfermagem Auxiliar de enfermagem Agente administrativo

Auxiliar de saúde Vigia

Copeiro Aux. de serv. gerais

G1. Não Crítica 2 EPI e Treinamento Vacinação.

Atendimento ao público, através de controle de entrada e saída de visitantes.

Abastecimento de água nos bebedouros.

ATIVIDADES

Fornecimento interno de medicamentos após prescrição médica, montagem, identificação, conferência de

medicamentos, estatísticas, relatórios e controle para fiscalização da ANVISA.

Apoio administrativo e serviços de contabilidade, faturamento, presidência, vice-presidência, gerência, supervisão, análise documental, qualidade e outros.

Apoio Administrativo, supervisão, análise referente a documentos dos colaboradores em relação à contratos,

pagamentos e etc.

Organização de prontuários, arquivamento, estatística em relação a documentos como laudos e CAT, atendimento ao

publico e localização de prontuários para confecção de documentos, esporadicamente confecciona documentos

destinados ao RH e direção para tramite burocrático.

Distribuição de materiais para os setores, armazenamento, organização e transporte de materiais.

Manter a distribuição, manutenção, controle de movimentação, coordenação, conferência e aquisição de

bens ou móveis adquiridos em todo o hospital.

ANEXO D - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHOS DESENVOLVIDOS - EXPOSIÇÃO BIOLÓGICA

Responsável pela imagem, publicações e marketing, atendimento ao público através de conversas e sugestões à

respeito de atendimentos.

Autorização de internação hospitalar.

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SETOR/ ÁREA DE TRABALHO FUNÇÕESÁREA/ EXPOSIÇÃO

BIOLÓGICAGRAU DE PRESENÇA DO

AGENTE BIOLÓGICOMEDIDA PREVENTIVA

SISREGVigia

Aux. de serviços geraisG2. Semi Crítica 2 EPI e Treinamento Vacinação.

UHVE

Técnica de enfermagem Médica especialista

Enfermeira Auxiliar de enfermagem Agente administrativo

G1. Não Crítica 2 EPI e Treinamento Vacinação.

PISICOLOGIA Psicóloga G1. Não Crítica 2 EPI e Treinamento Vacinação.

SERVIÇO SOCIAL

Assistente Social Aux. oper. de saúde

Agente administrativo Técnico de enfermagem

G1. Não Crítica 2 EPI e Treinamento Vacinação.

CENTRAL DE LEITOS

Técnica em hemoterapia Técnica de enfermagem Auxiliar de enfermagem

Auxiliar de saúde Auxiliar de serv. Gerais

G1. Não Crítica 2 EPI e Treinamento Vacinação.

RECEPÇÂO DE PACIENTES Aux. de serviços gerais G2. Semi Crítica 2 EPI e Treinamento Vacinação.

TRANSPORTE

Vigia Motorista

Auxiliar de saúde Aux. de serv. gerais

G2. Semi Crítica 3 EPI e Treinamento Vacinação.

ULTRASSONOGRAFIAMédico

Auxiliar de enfermagem Aux. de serviços gerais

G2. Semi Crítica 3 EPI e Treinamento Vacinação.

GERÊNCIA DE ENFERMAGEM

Enfermeiro Gerente Agente administrativo

Técnico de enfermagem Enfermeiro

G1. Não Crítica 3 EPI e Treinamento Vacinação.

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Técnica em enfermagem G3. Área Crítica 3 EPI e Treinamento Vacinação.

ANEXO D - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHOS DESENVOLVIDOS - EXPOSIÇÃO BIOLÓGICA

ATIVIDADES

Atendimento psicológico, relatórios e estatísticas sobre o desenvolver do trabalho realizado.

Controle epidemiológico através de de dados estatísticos pesquisas feitas em todo o hospital.

Atendimento e controle estatístico da atividade médico-paciente, atendimento à familiares de pacientes.

Gerência de gestão em caráter administrativo através de escalas, melhoria dos serviços de assistência hospitalar,

atividades de pesquisas dentre outras.

Transporte de pacientes, transferência para outros hospitais ou clinicas conveniadas para realização de exames.

Recepção dos pacientes, aferição pressão arterial, temperatura, peso e outros.

Solicitação de leitos, entrega de exames, acampamento de pacientes acamados e controle através de estatísticas.

Realização de exames de ultrassonografia, após avaliação médica.

Recepção dos pacientes, aferição pressão arterial, temperatura, peso e outros.

Atendimento ao público, através de marcação de consultas médicas.

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SETOR/ ÁREA DE TRABALHO FUNÇÕESÁREA/ EXPOSIÇÃO

BIOLÓGICAGRAU DE PRESENÇA DO

AGENTE BIOLÓGICOMEDIDA PREVENTIVA

CCIHTécnica de enfermagem Auxiliar de enfermagem Enfermeira Assistente

G1. Não Crítica 3 EPI e Treinamento Vacinação.

ELETROCARDIOGRAMA

Técnico de enfermagem Auxiliar de enfermagem

Enfermeira Aux. de oper. saúde

Auxiliar de nutrição e dieta

G2. Semi Crítica 3 EPI e Treinamento Vacinação.

NUTRIÇÃO

Nutricionista Auxiliar de nutrição

Aux. de nutrição e dietética Auxiliar de saúde

Cozinheira Agente administrativa Aux. de serv. gerais

G1. Não Crítica 3 EPI e Treinamento Vacinação.

LAVANDERIAVigia

Aux. de serviços geraisG1. Não Crítica 4 EPI e Treinamento Vacinação.

EMERGÊNCIA

Auxiliar de enfermagem Técnico de enfermagem

Auxiliar operacional de saúde Auxiliar de saúde

Enfermeiro Enfermeiro gerente Médico especialista

Gerente Copeira

Auxiliar de serviços gerais

G3. Área Crítica 4 EPI e Treinamento Vacinação.

UTI

Técnico de enfermagem Auxiliar de enfermagem

Fisioterapeuta Agente administrativo Auxiliar operacional

G3. Área Crítica 4 EPI e Treinamento Vacinação.

CLÍNICA ORTOPÉDICA

Técnica de enfermagem Auxiliar de enfermagem

Técnica de Saúde Enfermeiro

Aux. de serviços gerais

G3. Área Crítica 4 EPI e Treinamento Vacinação.

ANEXO D - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHOS DESENVOLVIDOS - EXPOSIÇÃO BIOLÓGICA

ATIVIDADES

Atendimento de emergência e urgência através de procedimentos médicos.

Acompanhamento de realização de dietas interais, atualiza mapas das dietas clinicas, suplementos e conferência dos

produtos, fazendo a distribuição desses alimentos em todo o hospital.

Realização de exames através de imagem.

Procedimentos médicos e de enfermagem à pacientes internados que necessitam de observação intensiva. Administração de medicamentos e procedimentos de

urgência e emergência e prescrição para posterior avaliação.

Controle e supervisão dos serviços de lavagem tanto de lençóis quanto de rouparia de todo o hospital.

Atendimento aos pacientes através de medicações, curativos, mudanças de decúbito, banhos de leitos e

orientação hospital.

Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - Trabalhando através de visitas em todo o hospital para coleta de dados,

assim gerando estatísticas e tendo o controle, fazendo educação continuada, abordando temas relacionados à

riscos que estão expostos em todo o ambiente hospitalar.

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 De Agosto

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SETOR/ ÁREA DE TRABALHO FUNÇÕESÁREA/ EXPOSIÇÃO

BIOLÓGICAGRAU DE PRESENÇA DO

AGENTE BIOLÓGICOMEDIDA PREVENTIVA

CLÍNICA VASCULAR

Técnico de enfermagem Auxiliar de enfermagem

Enfermeira Aux. de oper. saúde

Auxiliar de nutrição e dieta Técnico de saúde Auxiliar de saúde

Aux. de serv. Gerais

G3. Área Crítica 4 EPI e Treinamento Vacinação.

LABORATÓRIO

Auxiliar de enfermagem Técnico em patologia

Aux. de patologia Aux. de patologia clínica Téc. de patologia clínica

Farmacêutico Farmacêutico bioquímico

Agente administrativo Aux. op. de saúde

Técnica de laboratório Auxiliar de saúde Técnico de saúde

Vigia Aux. serv. gerais

G3. Área Crítica 4 EPI e Treinamento Vacinação.

CENTRO CIRÚRGICO

Técnica de enfermagem Auxiliar de enfermagem

Enfermeiro Aux. Oper. de saúde Agente administrativo

Técnica de saúde Aux. serviços gerais

Vigia

G3. Área Crítica 4 EPI e Treinamento Vacinação.

BANCO DE SANGUE

Técnico em Hemoterapia Auxiliar de patologia clínica

Técnica de saúde Agente administrativo

G2. Semi Crítica 4 EPI e Treinamento Vacinação.

CLÍNICA CIRÚRGICA FEMININA

Auxiliar de enfermagem Técnica de enfermagem

Enfermeira Auxiliar de saúde Técnica de saúde

Agente administrativo Auxiliar operacional de saúde

G3. Área Crítica 4 EPI e Treinamento Vacinação.

Coleta e acolhimento de bolsas, pesquisa de anticorpos de sangue, estatísticas e planejamentos para o HEMOAM.

ANEXO D - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHOS DESENVOLVIDOS - EXPOSIÇÃO BIOLÓGICA

ATIVIDADES

Realização de procedimentos médicos e de enfermagem em pacientes com prescrição médica que necessitam de

observação para internação ou alta após estabilização do quadro. Administração de medicamentos para posterior

internação hospitalar.

Atendimento aos pacientes através de medicações, curativos, mudanças de decúbito, banhos de leitos e

orientação hospital.

Coleta de material (fezes, urina e sangue) para análise laboratorial.

Procedimentos Médicos cirúrgicos de pequeno, médio e grande porte em pacientes com prescrição médica que

necessitam de observação intensiva dos sistemas vitais. Ministração de medicamentos.

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SETOR/ ÁREA DE TRABALHO FUNÇÕESÁREA/ EXPOSIÇÃO

BIOLÓGICAGRAU DE PRESENÇA DO

AGENTE BIOLÓGICOMEDIDA PREVENTIVA

CLÍNICA CIRÚRGICA MASCULINA

Auxiliar de enfermagem Técnica de enfermagem

Enfermeira Médico

Fisioterapeuta Agente administrativo

Auxiliar de saúde Auxiliar operacional de saúde

Auxiliar de serviços gerais

G3. Área Crítica 4 EPI e Treinamento Vacinação.

CTQ

Auxiliar de enfermagem Técnica de enfermagem

Enfermeira Médico

Fisioterapeuta Médico especialista Auxiliar de saúde

Auxiliar operacional de saúde Auxiliar de serviços gerais

Técnica de saúde

G3. Área Crítica 4 EPI e Treinamento Vacinação.

EXPURGOS Técnico enfermagem G3. Área Crítica 4 EPI e Treinamento Vacinação.

CMETécnico de enfermagem Auxiliar de enfermagem

G3. Área Crítica 4 EPI e Treinamento Vacinação.

Atendimentos à pacientes com queimaduras elevadas, limpeza cirúrgica, além de atendimentos burocráticos como

alta de pacientes, prontuários entre outros.

ANEXO D - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHOS DESENVOLVIDOS - EXPOSIÇÃO BIOLÓGICA

Realização de procedimentos médicos e de enfermagem em pacientes com prescrição médica que necessitam de

observação para internação ou alta após estabilização do quadro. Administração de medicamentos para posterior

internação hospitalar.

ATIVIDADES

Realização do serviço de higiene, limpeza, desinfecção e esterilização de materiais biológicos.

Limpeza, higiene, desinfecção e esterilização química de materiais infectados por agentes biológicos.

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 De Agosto

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ANEXO E - RADIAÇÃO IONIZANTE

6 - Estar capacitado inicialmente e de forma continuada em proteção radiológica.

11 - Manter no registro individual do trabalhador as capacitações ministradas.

7 - Usar os EPI´s adequados para minimização dos riscos.

1 - O atendimento das exigências da NR- 32, com relação à Radiações Ionizantes, não desobriga a Instituição de observar as disposições estabelecidas pela CNEN, ANVISA e Ministério da Saúde.

2 - Identificar o profissional responsável e seu substituto eventual como membros efetivos.

3 - O Plano de Proteção Radiológica deve: Estar dentro do prazo de vigência.

5 - Ter conhecimentos dos riscos radiológicos associados ao seu trabalho.

8 - Toda instalação radiativa deve dispor de monitoração individual e de áreas.

9 - Após ocorrência ou suspeita de exposição acidental a fontes seladas, devem ser dotados procedimentos adicionais de monitoração individual, avaliação clinica e a realização de exames complementares, incluindo a dosimetria citogenética.

4 - O trabalhador que realize atividades em áreas onde existiam fontes de Radiações Ionizantes deve: Permanecer na área o menor tempo possível, para a realização do procedimentos.

15 - Dos Serviços de Radioterapia: Devem adotar no mínimo os seguintes dispositivos de segurança: Salas de tratamento possuindo portas com sistemas de intertravamento, indicadores luminosos de equipamento em operação localizados na sala de tratamento e em seu acesso externo.

16 - Após cada aplicação, as vestimentas de pacientes e as roupas de cama devem ser monitoradas para verificação da presença de fontes seladas.

10 - Cabe a Instituição: Implementar medidas de proteção coletivas relacionados aos riscos radiológicos.

14 - O local destinado ao decaimento de rejeitos radioativos deve: Ser localizado em área de acesso controlado, ser sinalizado e possuir blindagem adequada.

13 - Ao término da jornada de trabalho deve ser realizada a monitoração das superfícies de acordo com o PPR, utilizando-se monitor de contaminação.

12 - Cada trabalhador da instalação radiativa deve ter um registro individual atualizado, o qual deve ser conservado por 30 (trinta) anos após o término de sua ocupação.

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

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Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

Resíduos biológicos (respingos de sangue

e secreções)Eventual

AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Vírus, Bactérias e Fungos

Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Iluminação inadequada

Contínuo Avaliação

QuantitativaBaixo

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Baixo

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosIntermitente

AvaliaçãoQualitativa

Médio

ACIDENTE Queda de materiais EventualAvaliação Qualitativa

Baixo

FÍSICO Calor Eventual IBUTG Baixo

ERGONÔMICO Postura inadequada Intermitente Avaliação

QuantitativaBaixo

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Baixo

Iluminação inadequada

Contínuo Avaliação

QuantitativaBaixo

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosContínuo

AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Critério paraMonitoração da

exposição

ERGONÔMICO

Função: Agente Administrativo, Vigia, Auxiliar de Saúde, Técnico de Enfermagem, Copeiro, Auxiliar de Serviços Gerais, Auxiliar de Enfermagem e Auxiliar de Serviço.

Fonte(s)Geradora(s)

Dano

Adotar pausas para ginástica laboral

NR 17

Definição deações

necessárias

Perfil de exposiçãoexistente

Legislação

Contato com prontuário (sujo) de

pacientes

Agente / TipoPerigo / Fator

de Risco

ANEXO F - RECONHECIMENTO DOS RISCOS

SAME / FATURAMENTO

Descrição de atividades: Organização de prontuários, arquivamento, estatística em relação a documentos como laudos e CAT, atendimento ao público e localização de prontuários para confecção de documentos, documentos destinados para o RH e direção para tramite burocrático e autorização de internação hospitalar.

Agente / TipoPerigo / Fator

de Risco

Dano

Correção das luminárias,

direcionando-as ao posto de trabalho

Vide Laudo Ergonômico

Dores lombares, lesões na coluna

Fonte(s)Geradora(s)

Cansaço e problemas visuais

NR 17 Luminárias

Perfil de exposiçãoexistente

Pacientes Vacinação e EPIDoenças

Infectocontagiosas

Monitoramentoperiódico

necessário

NR 15

Legislação

Monitoramentoperiódico

necessário

Dano

Monitoramentoperiódico

necessário

Monitoramentoperiódico

necessário

Definição deações

necessárias

Função: Artíficie, Auxiliar de Serviços Gerais e Vigia.

Descrição de atividades: Recepção dos pacientes, aferição da pressão, temperatura peso e outros.

Função: Agente Administrativo, Vigia e Auxiliar de Serviços Gerais.

Perfil de exposiçãoexistente

Dores lombares, lesões na coluna

Descrição de atividades: Abastecimento de água nos bebedouros.

NR 15 Pacientes Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

Adotar pausas para ginástica laboral

Correção das luminárias,

direcionando-as ao posto de trabalho

ERGONÔMICO

Doenças Infectocontagiosas

LegislaçãoAgente / TipoPerigo / Fator

de Risco

Luminárias

Adotar pausas para ginástica laboral

Cansaço e problemas visuais

NR 17

Definição deações

necessárias

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Fonte(s)Geradora(s)

SISREG

Pacientes

-Carregamento de garrafões de Água

Conscientização e treinamentos sobre

como evitar acidentes

Monitoramentoperiódico

necessário

GUARITA DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA

Vide Laudo Ergonômico

Critério paraMonitoração da

exposição

Monitoramentoperiódico

necessário

Monitoramentoperiódico

necessário

Critério paraMonitoração da

exposição

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17

Monitoramentoperiódico

necessário

Dores lombares, lesões na coluna

Disponibilizar água no local

AmbienteNR 15Sudorese, vertigem e

outros

BIOLÓGICO

Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

Doenças Infectocontagiosas

NR 15

Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

Doenças Infectocontagiosas

NR 15

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

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Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosEventual

AvaliaçãoQualitativa

Moderado

QUÍMICOProdutos Químicos

(Detergente)Intermitente

AvaliaçãoQualitativa

Moderado

Iluminação inadequada

Contínuo Avaliação Qualitativa

Baixo

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Baixo

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosIntermitente

AvaliaçãoQualitativa

Moderado

QUÍMICOProdutos Químicos

(Detergente)Intermitente

AvaliaçãoQualitativa

Baixo

ACIDENTE Queda de materiais EventualAvaliação Qualitativa

Moderado

Calor Eventual IBUTG Baixo

Ruído IntermitenteAvaliação

QuantitativaBaixo

Iluminação inadequada

Contínuo Avaliação Qualitativa

Baixo

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Baixo

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

Vírus, Bactérias e Fungos

Intermitente AvaliaçãoQualitativa

Grande

Resíduos biológicos (respingos de sangue

e secreções)Eventual

AvaliaçãoQualitativa

Baixo

FÍSICO Calor Eventual IBUTG Médio

ERGONÔMICO Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Grande

ACIDENTEColisões ou

capotamentos Intermitente

AvaliaçãoQualitativa

Grande

NUTRIÇÃO

Descrição de atividades: Acompanhamento de realização de dietas, atualiza mapas das dietas clínicas, suplementos e conferência dos produtos, fazendo a distribuição desses alimentos em todo o hospital.

NR 15

Monitoramentoperiódico

necessário

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Monitoramentoperiódico

necessário

Critério paraMonitoração da

exposição

Fraturas, luxações, amputações e/ou

morte__ Trânsito

Reciclagem do curso de Direção defensiva

Monitorar apósadotar Medidas

de Controle

Critério paraMonitoração da

exposição

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

Doenças Infectocontagiosas

Perigo / Fator de Risco

Monitoramentoperiódico

necessário

LegislaçãoFonte(s)

Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente

Dores lombares, lesões na coluna

ANEXO F - RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Monitoramentoperiódico

necessário

Monitoramentoperiódico

necessário

Agente / TipoPerigo / Fator

de RiscoDano Legislação

Definição deações

necessárias

Critério paraMonitoração da

exposição

ERGONÔMICO

Vacinação e EPI

Dano

Função: Auxiliar de Nutrição e Dietética, Nutricionista, Cozinheiro, Auxiliar de Enfermagem e Auxiliar de Serviços Gerais.

Descrição de atividades: Controle e supervisão dos serviços de lavagem tanto de lençóis, quanto de rouparia de todo o hospital.

Função: Vigia e Auxiliar de Serviços Gerais

Monitoramentoperiódico

necessárioNR 17

Luminárias

Correção das luminárias,

direcionando-as ao posto de trabalho

Vide Laudo Ergonômico

Agente / Tipo

Perigo / Fator de Risco

Dano

Cansaço e problemas visuais

NR 17

Adotar pausas para ginástica laboral

Pacientes

LAVANDERIA

Perfil de exposiçãoexistente

Agente / Tipo

Vacinação e EPI

LegislaçãoFonte(s)

Geradora(s)

Fonte(s)Geradora(s)

Doenças Infectocontagiosas

Perfil de exposiçãoexistente Definição de

açõesnecessárias

Definição deações

necessárias

NR 15Secreções de

pacientes

Monitoramentoperiódico

necessário

NR 15 AmbienteDisponibilizar água

no local

Monitoramentoperiódico

necessário

Correção das luminárias,

direcionando-as ao posto de trabalho

NR 15Contato com

pacientesVacinação e EPI

Monitoramentoperiódico

necessário

NR 15

Sudorese, vertigem e outros

Sudorese, vertigem e outros

NR 15 Ambiente (trajeto)Disponibilizar

ventilação forçada no veículo

Doenças Infectocontagiosas

TRANSPORTE

Função: Vigia, Motorista, Auxiliar de Saúde e Auxiliar de Serviços Gerais.

Descrição de atividades: Transporte de pacientes, transferência para outros hospitais ou clínicas conveniadas para a realização de exames.

BIOLÓGICO

Contato com pacientes

ERGONÔMICO

Cansaço e problemas visuais

NR 17 Luminárias

NR 15Doenças

Infectocontagiosas

Monitoramentoperiódico

necessário

Perda da capacidade auditiva

Contato e/ou manipulação

Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

Dores lombares, lesões na coluna

-Carregamento de garrafões de Água

Conscientização e treinamentos sobre

como evitar acidentes

Monitoramentoperiódico

necessário

Irritação na pele, olhos, problemas

respiratórios e intoxicações

NR 15 Ambiente Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

FÍSICO

Irritação na pele, olhos, problemas

respiratórios e intoxicações

NR 15Contato e/ou manipulação

Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 58: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

ERGONÔMICO Contínuo Avaliação Qualitativa

Grande

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosContínuo

AvaliaçãoQualitativa

Médio, Grande

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

ERGONÔMICO Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Grande

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosContínuo

AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

ERGONÔMICO Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Baixo

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosContínuo

AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

ERGONÔMICO Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Moderado

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosContínuo

AvaliaçãoQualitativa

Moderado

Adotar pausas para ginástica laboral

Monitoramentoperiódico

necessário

Doenças Infectocontagiosas

NR 15 Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Perfil de exposiçãoexistente

Pacientes

Função: Agente Administrativo

Agente / TipoPerigo / Fator

de RiscoDano Legislação

Definição deações

necessárias

Critério paraMonitoração da

exposição

Descrição de atividades: Atendimento ao público através de controle de entrada e saída de visitantes.

Fonte(s)Geradora(s)

RECEPÇÃO DE VISITANTES

Funções: Diretora Geral, Agente Administrativo, Gerente Administrativo Financeiro, Auxiliar de Serviços Gerais, Gerente de Serviço Especiais Hospitalares, Assistente Técnico e Técnico.

Legislação

ADMINISTRAÇÃO

Agente / TipoPerigo / Fator

de Risco

Agente / TipoPerigo / Fator

de RiscoDano

Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Monitoramentoperiódico

necessário

Dores lombares, lesões na coluna

Fonte(s)Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente

Definição deações

necessárias

Doenças Infectocontagiosas

NR 15

NR 17

DIREÇÃO GERAL

Funções: Diretora Geral, Agente Administrativo, Gerente Administrativo Financeiro, Auxiliar de Serviços Gerais, Gerente de Serviço Especiais Hospitalares, Assistente Técnico e Técnico.

Descrição de atividades: Apoio administrativo e serviços de faturamento, contabilidade, gerência, presidência, vice-presidência, supervisão, análise documental, qualidade e outros.

Pacientes

Critério paraMonitoração da

exposição

ANEXO F- RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Descrição de atividades: Apoio administrativo e serviços de faturamento, contabilidade, gerência, presidência, vice-presidência, supervisão, análise documental, qualidade e outros.

Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

Dano Legislação Fonte(s)

Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente

Definição deações

necessárias

Critério paraMonitoração da

exposição

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Monitoramentoperiódico

necessário

Doenças Infectocontagiosas

NR 15 Pacientes Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

SALA DE REUNIÃO

Funções: Diretora Geral, Agente Administrativo, Gerente Administrativo Financeiro, Auxiliar de Serviços Gerais, Gerente de Serviço Especiais Hospitalares, Assistente Técnico e Técnico.

Descrição de atividades: Apoio administrativo e serviços de faturamento, contabilidade, gerência, presidência, vice-presidência, supervisão, análise documental, qualidade e outros.

Agente / TipoPerigo / Fator

de RiscoDano Legislação

Fonte(s)Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente Definição de

açõesnecessárias

Critério paraMonitoração da

exposição

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Monitoramentoperiódico

necessário

Doenças Infectocontagiosas

NR 15 Pacientes Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 59: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

ERGONÔMICO Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Moderado

ACIDENTE Perfurocortantes EventualAvaliação Qualitativa

Baixa

FÍSICO Ruído IntermitenteAvaliação

QuantitativaModerado

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosContínuo

AvaliaçãoQualitativa

Moderado

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

ERGONÔMICO Postura inadequada Contínuo Avaliação

Quantitativa

Baixo, Moderado,

Grande

FÍSICO Ruído IntermitenteAvaliação

QuantitativaBaixo

ACIDENTE Perfurocortantes EventualAvaliação Qualitativa

Baixo, Moderado,

Grande

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosContínuo

AvaliaçãoQualitativa

Baixo, Grande

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosContínuo

AvaliaçãoQualitativa

Moderado, Grande

FÍSICO Ruído IntermitenteAvaliação

QuantitativaBaixo,

moderado

ACIDENTE Queda de materiais EventualAvaliação Qualitativa

Moderado, Grande

ERGONÔMICO Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Moderado, Grande

Monitoramentoperiódico

necessário

Doenças Infectocontagiosas

NR 15 Pacientes Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Lesões -Empilhamento de

caixas

Monitoramentoperiódico

necessário

Palestra de conscientização dos

riscos e uso de dispositivos de proteção

Fonte(s)Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente

Monitoramentoperiódico

necessário

Definição deações

necessárias

Critério paraMonitoração da

exposição

ALMOXARIFADO

Função: Agente Administrativo, Artíficie e Vigia.

Descrição de atividades: Distribuição de materiais para os setores, armazenamento, organização e transporte de materiais.

Dano

Palestra de conscientização dos

riscos e uso de dispositivos de proteção

Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

NR 15 Ambiente Utilização de EPI Perda da capacidade

auditiva

Agente / TipoPerigo / Fator

de RiscoDano

RECURSOS HUMANOS

Descrição de atividades: Apoio Administrativo, supervisão, análise referente a documentos dos colaboradores em relação a contratos, pagamentos e etc.

Função: Assistente Social, Agente Administrativo, Técnico de Enfermagem e Psicólogo.

ANEXO F- RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Definição deações

necessárias

Critério paraMonitoração da

exposição

Descrição de atividades: Fornecimento interno de medicamentos após prescrição médica, montagem, identificação, conferência de medicamentos, estatísticas, relatórios e controle para fiscalização da ANVISA.

Cortes, lesões -Ampolas e tesouras

Fonte(s)Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente

FARMÁCIA

Legislação Critério para

Monitoração daexposição

Agente / TipoFonte(s)

Geradora(s)Perigo / Fator

de Risco

Definição deações

necessárias

Perfil de exposiçãoexistente

Monitoramentoperiódico

necessário

Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Monitoramentoperiódico

necessário

Função: Farmacêutico, Auxiliar de Serviços Gerais, Técnico de Enfermagem, Agente Administrativo, Auxiliar de Saúde, Farmacêutico Bioquímico, Auxiliar de Enfermagem e Vigia.

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17

Dores lombares, lesões na coluna

SALA AR CONDICIONADO, DISPENSAÇÃO, CIRCULAÇÃO, LAV. SEC. DE VIDRARIAS, CONT. QUALIDADE, FRAC. INJETÁVEIS, FRAC. COMP, CIME, CHEFIA, SALA TÉCNICA

NR 17

Doenças Infectocontagiosas

NR 15 Pacientes Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

Monitoramentoperiódico

necessário

Monitoramentoperiódico

necessário

Cortes, lesões -Ampolas e tesouras

Palestra de conscientização dos

riscos e uso de dispositivos de proteção

Monitoramentoperiódico

necessário

Vacinação e EPI

Perda da capacidade auditiva

NR 15 Ambiente Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

Doenças Infectocontagiosas

NR 15 Pacientes

Perda da capacidade auditiva

NR 15 Ambiente Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

Agente / TipoPerigo / Fator

de RiscoDano Legislação

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 60: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosContínuo

AvaliaçãoQualitativa

Grande

ACIDENTEExplosão, choque

elétricoEventual

Avaliação Qualitativa

Grande

QUÍMICO

Produtos Químicos (Detergente

enzimático e solução ácido peracético)

IntermitenteAvaliaçãoQualitativa

Grande

FÍSICO Ruído IntermitenteAvaliação

QuantitativaGrande

ERGONÔMICO Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Moderado

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosContínuo

AvaliaçãoQualitativa

Moderado

ACIDENTE Perfurocortantes EventualAvaliação Qualitativa

Moderado

QUÍMICO Produtos Químicos IntermitenteAvaliaçãoQualitativa

Moderado

FÍSICO Ruído IntermitenteAvaliação

QuantitativaBaixo

ERGONÔMICO Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Grande

Perda da capacidade auditiva

NR 15 Ambiente Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Monitoramentoperiódico

necessário

Cortes, lesões -Ampolas e tesouras

Palestra de conscientização dos

riscos e uso de dispositivos de proteção

Monitoramentoperiódico

necessário

Irritação na pele, olhos, problemas

respiratórios e intoxicações

NR 15Contato e/ou manipulação

Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

Critério paraMonitoração da

exposição

Doenças Infectocontagiosas

NR 15 Pacientes Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

DML / SERVIÇOS GERAIS

Função: Aux. Serv. Gerais, Artífice

Descrição de atividades: Serviços Gerais

Agente / TipoPerigo / Fator

de RiscoDano Legislação

Fonte(s)Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente Definição de

açõesnecessárias

Perda da capacidade auditiva

NR 15 Ambiente Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Monitoramentoperiódico

necessário

Dilaceração, óbito -Ampolas e tesouras

Palestra de conscientização dos

riscos e uso de dispositivos de proteção

Monitoramentoperiódico

necessário

Irritação na pele, olhos, problemas

respiratórios e intoxicações

NR 15Contato e/ou manipulação

Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

Fonte(s)Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente

Definição deações

necessárias

Critério paraMonitoração da

exposição

Doenças Infectocontagiosas

NR 15 Pacientes Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

Agente / TipoPerigo / Fator

de RiscoDano Legislação

GERADOR

Função: Eletricistas, Vigia

Descrição de atividades: Serviços de manutenção preventiva, corretiva

ANEXO F- RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 61: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosContínuo

AvaliaçãoQualitativa

Baixo, Grande

ACIDENTEExplosão, choque

elétricoEventual

Avaliação Qualitativa

Moderado, Grande

FÍSICO Ruído IntermitenteAvaliação

QuantitativaGrande

ERGONÔMICO Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Baixo, Grande

Monitoramentoperiódico

necessário

Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

Dilaceração, óbito -Ampolas e tesouras

Função: Eletricistas

Palestra de conscientização dos

riscos e uso de dispositivos de proteção

Doenças Infectocontagiosas

NR 15 Pacientes

SALA DE QUADROS/ SUBESTAÇÃO/ SALA AR CONDICIONADO

Descrição de atividades: Serviços de Manutenção preventiva e corretiva

Agente / TipoPerigo / Fator

de RiscoDano Legislação

Fonte(s)Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente

Definição deações

necessárias

Critério paraMonitoração da

exposição

ANEXO F - RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Perda da capacidade auditiva

NR 15 Ambiente Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Monitoramentoperiódico

necessário

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 62: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

Vírus, Bactérias e Fungos Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Grande

Resíduos biológicos (respingos de sangue e

secreções)Eventual

AvaliaçãoQualitativa

Médio

Iluminação inadequada Contínuo Avaliação

Quantitativa Baixo

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Média

ACIDENTE Contaminação biológica IntermitenteAvaliaçãoQualitativa

Grande

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

Iluminação inadequada Contínuo Avaliação

Quantitativa Baixo

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Baixo

Vírus, Bactérias e Fungos Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Grande

Resíduos biológicos (respingos de sangue e

secreções)Eventual

AvaliaçãoQualitativa

Baixo

ACIDENTE Contaminação biológica IntermitenteAvaliaçãoQualitativa

Grande

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

BIOLÓGICO Vírus, Bactérias e Fungos Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Grande

Iluminação inadequada Contínuo Avaliação

QuantitativaBaixo

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Moderado

Descartex, descontaminação do ambiente, vacinação e

EPI

Monitoramentoperiódico

necessário

Função: Auxiliar de Enfermagem e Técnico de Enfermagem.

BIOLÓGICO

Doenças Infectocontagiosas

NR 15 Contato com paciente Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

Monitoramentoperiódico

necessário

Contato com pacientes

Doenças Infectocontagiosas

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

NR 15

Contrair doenças Infectocontagiosas

Definição deações

necessárias

Perfil de exposiçãoexistente

Doenças Infectocontagiosas

Contato com pacientes

Dores lombares, lesões na coluna

Legislação

Descartex, descontaminação do ambiente, vacinação e

EPI

NR 15

ERGONÔMICO

Palestra de conscientização dos riscos e uso de

dispositivos de proteção

Monitorar apósadotar Medidas

de Controle

Definição deações

necessárias

Critério paraMonitoração da

exposição

Contrair doenças Infectocontagiosas

Cansaço e problemas visuais

NR 17 Luminárias

Doenças Infectocontagiosas

Critério paraMonitoração da

exposição

Fonte(s)Geradora(s)

URGÊNCIA CIRÚRGICA E ORTOPÉDICA

Descrição de atividades: Atendimento ao paciente em curativos, banhos, pós operatórios e ministração de medicamentos.

NR 15 Contato com pacienteMonitoramento

periódiconecessário

Cansaço e problemas visuais

BIOLÓGICO

Monitoramentoperiódico

necessário

Monitoramentoperiódico

necessário

EMERGÊNCIA

Descrição de atividades: Atendimento de emergência e urgência através de procedimentos médicos.

Agente / TipoPerigo / Fator de

Risco

Função: Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem, Auxiliar de Serviços Gerais, Auxiliar Operacional de Saúde, Copeiro, Gerente de Serviços de Enfermagem Hospitalar.

Dano

Adotar pausas para ginástica laboral

Correção das luminárias, direcionando-as ao posto de

trabalho

Monitoramentoperiódico

necessárioERGONÔMICO

NR 17 Luminárias

Correção das luminárias, direcionando-as ao posto de

trabalho

Fonte(s)Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente

Agente / TipoPerigo / Fator de

RiscoDano

__ Perfurocortantes

__ Perfurocortantes Palestra de conscientização

dos riscos e uso de dispositivos de proteção

Monitorar apósadotar Medidas

de Controle

Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Monitoramentoperiódico

necessário

Legislação

NR 17

ANEXO F- RECONHECIMENTO DOS RISCOS

RECEPÇÃO DE PACIENTES

Descrição de atividades: Atendimento ao público através de marcação de consultas médicas.

Agente / TipoPerigo / Fator de

RiscoDano Legislação

Fonte(s)Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente Definição de

açõesnecessárias

Critério paraMonitoração da

exposição

Doenças Infectocontagiosas

NR 15 Pacientes Vacinação e EPI

Correção das luminárias, direcionando-as ao posto de

trabalho

Monitoramentoperiódico

necessário

ERGONÔMICO

Cansaço e problemas visuais

NR 17

Monitoramentoperiódico

necessário

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Monitoramentoperiódico

necessário

Função: Auxiliar de Serviços Gerais

Luminárias

Vacinação e EPI

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 63: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

Iluminação inadequada Contínuo Avaliação

Quantitativa Baixo

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Baixo

ACIDENTE Contaminação biológica IntermitenteAvaliaçãoQualitativa

Médio

BIOLÓGICO Vírus, Bactérias e Fungos Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Grande

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

BIOLÓGICO Vírus, Bactérias e Fungos IntermitenteAvaliaçãoQualitativa

Moderado

ACIDENTE Contaminação biológica Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Moderado

FÍSICO Ruído IntermitenteAvaliação

QuantitativaBaixo

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Moderado

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

Vírus, Bactérias e Fungos IntermitenteAvaliaçãoQualitativa

Médio

Resíduos biológicos (respingos de sangue e

secreções)Eventual

AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Iluminação inadequada Contínuo Avaliação

Quantitativa Baixo

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Baixo

Palestra de conscientização dos riscos e uso de

dispositivos de proteção

Monitorar apósadotar Medidas

de Controle

Perda da capacidade auditiva

NR 15 AmbienteMonitoramento

periódiconecessário

Dano Legislação Fonte(s)

Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente

Contrair doenças Infectocontagiosas

__ Perfurocortantes

Monitoramentoperiódico

necessário

Vacinação e EPI

Dano

Descrição de atividades: Solicitação de leitos, entrega de exames, acompanhamento de pacientes acamados e controle através de estatísticas.

Adotar pausas para ginástica laboral

__ Perfurocortantes

Dores lombares, lesões na coluna

ERGONÔMICO

NR 15

Definição deações

necessárias

Utilização de EPI

NR 17

Agente / TipoPerigo / Fator de

Risco

Dano Legislação

Cansaço e problemas visuais

Correção das luminárias, direcionando-as ao posto de

trabalhoNR 17

CENTRAL DE LEITOS

Critério paraMonitoração da

exposição

Função: Enfermeiro Gerente, Agente Administrativo, Técnico de Enfermagem e Enfermeiro.

Vide Laudo Ergonômico

Contrair doenças Infectocontagiosas

Pacientes

Monitorar apósadotar Medidas

de Controle

Vacinação e EPI

Fonte(s)Geradora(s)

Monitoramentoperiódico

necessário

Palestra de conscientização dos riscos e uso de

dispositivos de proteção

Monitoramentoperiódico

necessárioLuminárias

Função: Técnica de Enfermagem

Critério paraMonitoração da

exposição

Doenças Infectocontagiosas

Contato com pacientes

NR 17

Descrição de atividades: Recepção dos pacientes, aferição de pressão, temperatura, peso e outros.

Agente / TipoPerigo / Fator de

Risco

Doenças Infectocontagiosas

Dores lombares, lesões na coluna

Adotar pausas para ginástica laboral

Definição deações

necessárias

NR 15

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

Perfil de exposiçãoexistente

Monitoramentoperiódico

necessário

Perfil de exposiçãoexistente

Fonte(s)Geradora(s)

Monitoramentoperiódico

necessário

Critério paraMonitoração da

exposição

Vide Laudo Ergonômico

Função: Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Auxiliar de Serviços Gerais.

Definição deações

necessáriasLegislação

Doenças Infectocontagiosas

NR 15 Pacientes

Vacinação e EPI

Cansaço e problemas visuais

Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Monitoramentoperiódico

necessário

NR 17

Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

Monitoramentoperiódico

necessário

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17

Doenças Infectocontagiosas

Monitoramentoperiódico

necessário

Correção das luminárias, direcionando-as ao posto de

trabalho

BIOLÓGICO

ERGONÔMICO

NR 15 Contato com paciente

Luminárias

GERÊNCIA DE ENFERMAGEM

Descrição de atividades: Gerência de gestão em caráter administrativo através de escalas, melhoria dos serviços de assistência hospitalar, atividades de pesquisa, dentre outras.

Agente / TipoPerigo / Fator de

Risco

ANEXO F - RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 64: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

Vírus, Bactérias e Fungos IntermitenteAvaliaçãoQualitativa

Grande

Resíduos biológicos (respingos de sangue e

secreções)Eventual

AvaliaçãoQualitativa

Médio

ACIDENTE Contaminação biológica Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Grande

Iluminação inadequada Contínuo Avaliação

Quantitativa Baixo

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Médio

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

Vírus, Bactérias e Fungos Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Grande

Resíduos biológicos (respingos de sangue e

secreções)Eventual

AvaliaçãoQualitativa

Baixo

ACIDENTE Contaminação biológica Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Moderado

FÍSICO Ruído IntermitenteAvaliação

QuantitativaModerado

Iluminação inadequada (computador)

Contínuo Avaliação

Quantitativa Baixo

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Grande

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

BIOLÓGICO Vírus, Bactérias e Fungos Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Moderado

ACIDENTE Contaminação biológica Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Baixo

Iluminação inadequada Contínuo Avaliação

QuantitativaModerado

Ambiente Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

Contrair doenças Infectocontagiosas

__ Perfurocortantes Palestra de conscientização

dos riscos e uso de dispositivos de proteção

Monitorar apósadotar Medidas

de Controle

Contrair doenças Infectocontagiosas

__ Perfurocortantes Palestra de conscientização

dos riscos e uso de dispositivos de proteção

Monitorar apósadotar Medidas

de Controle

__ Perfurocortantes

ANEXO F - RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Monitoramentoperiódico

necessário

Contato com paciente Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

Monitoramentoperiódico

necessário

Dores lombares, lesões na coluna

Doenças Infectocontagiosas

NR 15

Palestra de conscientização dos riscos e uso de

dispositivos de proteção

Monitorar apósadotar Medidas

de Controle

Perda da capacidade auditiva

NR 15

ERGONÔMICO

Cansaço e problemas visuais

NR 17 Luminárias

Agente / TipoPerigo / Fator de

RiscoDano

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Doenças Infectocontagiosas

NR 15 Contato com pacientes

Contrair doenças Infectocontagiosas

Luminárias

Perfil de exposiçãoexistente

BIOLÓGICO

Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

Doenças Infectocontagiosas

NR 15

Dores lombares, lesões na coluna

Agente / TipoPerigo / Fator de

RiscoDano

ELETROCARDIOGRAMA

Legislação Fonte(s)

Geradora(s)

Monitoramentoperiódico

necessário

Pacientes

Descrição de atividades: Responsável pela imagem, publicações e marketing, atendimento ao público, através de conversas e sugestões a respeito de atendimentos.

Adotar pausas para ginástica laboral

NR 17

Legislação Fonte(s)

Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente Definição de

açõesnecessárias

Monitoramentoperiódico

necessárioVacinação e EPI

Função: Técnica em nível superior

Função: Técnica de Enfermagem, Auxiliar Operacional de Saúde e Auxiliar de Nutrição e Dieta.

ERGONÔMICO

BIOLÓGICO

Doenças Infectocontagiosas

Definição deações

necessárias

Critério paraMonitoração da

exposição

Critério paraMonitoração da

exposição

OUVIDORIA

Correção das luminárias, direcionando-as ao posto de

trabalho

Monitoramentoperiódico

necessário

Descrição de atividades: Realização de exames através de imagens.

Doenças Infectocontagiosas

Adotar pausas para ginástica laboral

Definição deações

necessárias

Função: Auxiliar de Enfermagem

Descrição de atividades: Atendimento de emergência e urgência através de procedimentos médicos.

Agente / Tipo

Correção das luminárias, direcionando-as ao posto de

trabalho

ERGONÔMICO

NR 15

Cansaço e problemas visuais

NR 17

Vide Laudo Ergonômico

NR 17 LumináriasCorreção das luminárias,

direcionando-as ao posto de trabalho

POSTO DE MEDICAÇÃO

Pacientes Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

NR 15 Contato com paciente Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

Legislação Fonte(s)

Geradora(s)

Cansaço e problemas visuais

Critério paraMonitoração da

exposição

Perfil de exposiçãoexistente

Perigo / Fator de Risco

Dano

Monitoramentoperiódico

necessário

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Monitoramentoperiódico

necessário

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 65: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

Resíduos biológicos (respingos de sangue e

secreções)Intermitente

AvaliaçãoQualitativa

Moderado

Vírus, Bactérias e Fungos Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Moderado

ACIDENTE Contaminação biológica Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Iluminação inadequada Contínuo Avaliação

Quantitativa Moderado

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Moderado

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

Resíduos biológicos (respingos de sangue e

secreções)Eventual

AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Vírus, Bactérias e Fungos Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Moderado

ACIDENTE Contaminação biológica Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Iluminação inadequada (computador)

Contínuo Avaliação

Quantitativa Baixo

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Moderado

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

BIOLÓGICO

Resíduos biológicos (respingos de sangue e

secreções) e Vírus, Fungos e Bactérias

Eventual AvaliaçãoQualitativa

Baixo

ACIDENTE Contaminação biológica Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Iluminação inadequada (computador)

Contínuo Avaliação

Quantitativa Baixo

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Moderado

Contrair doenças Infectocontagiosas

__ Perfurocortantes Palestra de conscientização

dos riscos e uso de dispositivos de proteção

Monitorar apósadotar Medidas

de Controle

__ Perfurocortantes Palestra de conscientização

dos riscos e uso de dispositivos de proteção

Monitorar apósadotar Medidas

de Controle

Monitorar apósadotar Medidas

de Controle

Monitoramentoperiódico

necessário

Monitoramentoperiódico

necessário

Correção das luminárias, direcionando-as ao posto de

trabalho

__ Perfurocortantes

Pacientes

Função: Assistente Social, Auxiliar Operacional de Saúde, Agente Administrativo e Técnico de Enfermagem.

Monitoramentoperiódico

necessário

Critério paraMonitoração da

exposição

Perfil de exposiçãoexistente

Pacientes

Doenças Infectocontagiosas

ERGONÔMICO

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

NR 15

NR 17 Luminárias

Contrair doenças Infectocontagiosas

Monitoramentoperiódico

necessário

Legislação Fonte(s)

Geradora(s)

Definição deações

necessárias

Perigo / Fator de Risco

Dano

Adotar pausas para ginástica laboral

Vacinação e EPI

Monitoramentoperiódico

necessárioVacinação e EPI

LumináriasCorreção das luminárias,

direcionando-as ao posto de trabalho

Cansaço e problemas visuais

Cansaço e problemas visuais

Palestra de conscientização dos riscos e uso de

dispositivos de proteção

Contato com pacientes Vacinação e EPI

SERVIÇO SOCIAL

Monitoramentoperiódico

necessário

ERGONÔMICO

NR 17

Descrição de atividades: Atendimento e controle estatístico da atividade médico - paciente e atendimento à familiares de pacientes.

Agente / Tipo

ULTRASSONOGRAFIA

Critério paraMonitoração da

exposição

Monitoramentoperiódico

necessário

Doenças Infectocontagiosas

Agente / TipoPerigo / Fator de

Risco

BIOLÓGICO

Doenças Infectocontagiosas

NR 15

BIOLÓGICO

Dano Legislação Fonte(s)

Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente Definição de

açõesnecessárias

Vacinação e EPI

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

NR 15 Contato com pacientes

Adotar pausas para ginástica laboral

Contrair doenças Infectocontagiosas

Monitoramentoperiódico

necessário

Descrição de atividades: Realização de exames de ultrassonografia, após avaliação médica.

Função: Médico, Auxiliar de Serviços Gerais e Auxiliar de Serviço.

Doenças Infectocontagiosas

NR 15

Correção das luminárias, direcionando-as ao posto de

trabalho

Monitoramentoperiódico

necessário

ERGONÔMICO

Cansaço e problemas visuais

NR 17 Luminárias

Definição deações

necessárias

PISICOLOGIA

Descrição de atividades: Atendimento psicológico, relatórios estatísticas sobre o desenvolver do trabalho realizado.

Legislação Perigo / Fator de

Risco

Perfil de exposiçãoexistente

Função: Psicólogo

Fonte(s)Geradora(s)

Critério paraMonitoração da

exposiçãoDano

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Monitoramentoperiódico

necessárioNR 15

Busca de infecção (leito), orientação e

notificações nos setores contaminados

Monitoramentoperiódico

necessário

Vacinação e EPI

Adotar pausas para ginástica laboral

Doenças Infectocontagiosas

Agente / Tipo

ANEXO F - RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 66: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

Vírus, Bactérias e Fungos Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Moderado

Resíduos Biológicos (Respingo de sangue)

Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Moderado

QUÍMICO Produtos Químicos IntermitenteAvaliaçãoQualitativa

Baixo

FÍSICO Ruído IntermitenteAvaliação

QuantitativaBaixo

Iluminação inadequada Contínuo Avaliação

QuantitativaBaixo

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Moderado

ACIDENTE Contaminação biológica Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Moderado

NR 15 Ambiente Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

Contato com pacientes

Contrair doenças Infectocontagiosas

Palestra de conscientização dos riscos e uso de

dispositivos de proteção

Contato com sangue de doadores

Utilização de EPI

Descartex, descontaminação do ambiente, vacinação e

EPIDoenças

Infectocontagiosas

BANCO DE SANGUE

Descrição de atividades: Coleta, acolhimento de bolsas, pesquisas de anticorpos de sangue, estatísticas e planejamentos para o HEMOAM.

Agente / TipoPerigo / Fator de

RiscoDano Legislação

BIOLÓGICO

Monitoramentoperiódico

necessário

Monitoramentoperiódico

necessário

Cansaço e problemas visuais

NR 17 Luminárias

Irritação na pele, olhos, problemas respiratórios

e intoxicações

Correção das luminárias, direcionando-as ao posto de

trabalho

Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

Perda da capacidade auditiva

Perfurocortantes

Critério paraMonitoração da

exposição

Definição deações

necessárias

NR 15

Monitorar apósadotar Medidas

de Controle

Monitoramentoperiódico

necessário

__

Monitoramentoperiódico

necessário

NR 15Contato e/ou manipulação

Fonte(s)Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente

Função: Técnico de Hemoterapia, Auxiliar de Patologia Clínica e Agente Administrativo., Aux. Patologia

ERGONÔMICO

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

ANEXO F - RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 67: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

ERGONÔMICO Postura Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Baixo, Moderado, Grande

Vírus, Bactérias e Fungos Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Baixo, Moderado, Grande

Resíduos biológicos (respingos de sangue e

secreções)Eventual

AvaliaçãoQualitativa

Moderado

Produtos Químicos (Álcool, Detergente Enzimático,

Polvidini)Intermitente

AvaliaçãoQualitativa

Baixo

Vapores Anestésicos IntermitenteAvaliaçãoQualitativa

Grande

FÍSICO Radiações Ionizantes IntermitenteAvaliação

QuantitativaGrande

ACIDENTE Perfurocortantes EventualAvaliação Qualitativa

Baixa

QUÍMICO

Irritação na pele, olhos, problemas respiratórios e

intoxicações

NR 15Contato e/ou manipulação

-

Monitoramentoperiódico

necessário

ANEXO F - RECONHECIMENTO DOS RISCOS

NR 15Contato e/ou manipulação

Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

BIOLÓGICO

Contato com pacienteMonitoramento

periódiconecessário

Doenças Infectocontagiosas

Doenças Infectocontagiosas NR 15 Contato com pacientes Descartex, descontaminação do

ambiente, vacinação e EPI

Monitoramentoperiódico

necessário

Monitoramentoperiódico

necessário

CENTRO CIRÚRGICO

Função: Técnico de Efermagem, Técnico de Saúde, Auxiliar de Enfermagem e Enfermeiro, Agente Administrativo e Vigia, Auxiliar de Serviços Gerais.

Agente / TipoPerigo / Fator de

Risco

Secretaria de bloco, solicitação de materiais de centro cirúrgico, material farmacêuticos, organiza todos os materiais medicamentosos cirúrgicos em seus locais, encaminha exames laborais e histopatológico-pratocolares aos laboratórios, encaminham documentos, memorandos ofícios, estatística de cirurgia, troca de plantões ao setor de pessoal, serviços burocráticos do centro cirúrgico; Responsável pela conservação de peças anatômicas (conservadas em formol líquido), que serão encaminhadas para exame histopatológico em laboratório conveniado com o HPS 28 de Agosto.( Agente Administrativo e Vigia, Auxiliar de Serviços Gerais)

( CONFORTO, PLANTÃO ESTAR, COPA, RPA, SALA DE CONTROLE, S. EQUIP., SALA EXAMES HEMODINÂMICA, SALA TÉCNICA, SALA CIRURGIA, POSTO ENFERMAGEM, EXPURGO, GERÊNCIA ENFERMAGEM, VESTIÁRIOS, DML )

Descrição de atividades: Procedimentos médicos cirúrgicos de pequeno, médio e grande porte em pacientes. (Técnico de Efermagem, Técnico de Saúde, Auxiliar de Enfermagem e Enfermeiro)

Fonte(s)Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente Definição de

açõesnecessárias

Dores lombares

Lesões cutâneas, queimaduras, queda de cabelo, cataratas, etc

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

NR 15

Irritação na pele, olhos, problemas respiratórios e

intoxicações

Vacinação e EPI

Utilização de EPI

Critério paraMonitoração da

exposiçãoDano Legislação

Monitoramentoperiódico

necessário

Cortes, lesões Palestra de conscientização dos riscos e uso de dispositivos de

proteção

Monitoramentoperiódico

necessário

NR 15Equipamentos de emissão de raio X

Utilização de EPI

Ampolas e tesouras

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 68: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

Ruído IntermitenteAvaliação

QuantitativaBaixo

Calor IntermitenteAvaliação

QuantitativaGrande

ERGONÔMICO Postura Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Moderado, Grande

Queimadura EventualAvaliaçãoQualitativa

Baixo

Perfurocortantes EventualAvaliação Qualitativa

Moderado, Grande

QUÍMICOProdutos Químicos

(Detergente enzimático e solução ácido peracético)

IntermitenteAvaliaçãoQualitativa

Grande

BIOLÓGICO Vírus, Bactérias e Fungos IntermitenteAvaliaçãoQualitativa

Baxo, Moderado, Grande

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

ERGONÔMICO Postura inadequada Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Baixo, Moderado, Grande

QUÍMICOProdutos Químicos

(Detergente enzimático e solução ácido peracético)

IntermitenteAvaliaçãoQualitativa

Grande

FÍSICO Ruído IntermitenteAvaliação

QuantitativaGrande

BIOLÓGICO Vírus, Bactérias e Fungos Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Baixo, Moderado, Grande

ACIDENTE Perfurocortantes EventualAvaliação Qualitativa

Moderado, Grande

Autocláves e ar comprimido

Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

ANEXO F - RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Vide Laudo Ergonômico

Monitoramentoperiódico

necessário

Perfil de exposiçãoexistente

Legislação Fonte(s)

Geradora(s)

( SALA ENTREVISTA, FILTRO, DML, RSS, ISOLAMENTO, LEITOS, EXPURGO RESPIRATÓRIO, EXPURGO, FARMÁCIA, SANITÁRIO, CONFORTO, COORDENÇÃO ENFERMAGEM, VESTIÁRIOS )

Descrição de atividades: Procedimentos médicos e de enfermagem a pacientes internados que necessitam de observação intensiva, administração de medicamentos e procedimentos de urgência e emergência e prescrição para posterior avaliação.

NR 17

Função: Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem, Fisioterapeuta e Técnico de Enfermagem, Enfermagem

Critério paraMonitoração da

exposição

Adotar pausas para ginástica laboral

Irritação na pele, olhos, problemas respiratórios e

intoxicaçõesNR 15

Contato e/ou manipulação

Agente / TipoPerigo / Fator de

Risco

Cortes, lesões -

Contato com pacientes

Perda da capacidade auditiva

NR 15

Perfil de exposiçãoexistente

Dores lombares NR 17Vide Laudo Ergonômico

Dano

Ampolas e tesouras

Dores lombares, lesões na coluna

Doenças Infectocontagiosas

Fonte(s)Geradora(s)

Monitoramentoperiódico

necessário

Definição deações

necessárias

Critério paraMonitoração da

exposição

Utilização de EPI

Monitoramentoperiódico

necessário

Monitoramentoperiódico

necessário

Descartex, descontaminação do ambiente, vacinação e EPI

Adotar pausas para ginástica laboral

Palestra de conscientização dos riscos e uso de dispositivos de

proteção

Descartex, descontaminação do ambiente, vacinação e EPI

UTI

Monitoramentoperiódico

necessário

Perda da capacidade auditiva

NR 15

Definição deações

necessárias

Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

Monitoramentoperiódico

necessário

- Seladoras e Autoclaves

Autocláves e ar comprimido

Agente / TipoPerigo / Fator de

RiscoDano Legislação

FÍSICO

Doenças Infectocontagiosas NR 15Contato com material

infectado

Irritação na pele, olhos, problemas respiratórios e

intoxicaçõesNR 15

Contato e/ou manipulação

Descrição de atividades: Realização do serviço de higiene, limpeza, desifectação e esterelização de materiais biológicos.

Utilização de EPI

Utilização de EPI e atenção na realização das atividades

Monitoramentoperiódico

necessário

Monitoramentoperiódico

necessário

( FILTRO, SALA DE MATERIAL SUJO, PREPARO DE MATERIAL, MATERIAL ESTERILIZADO, BANHEIROS, HEMOCOMPONENTES )

ACIDENTE

Cortes, lesões - Ampolas e tesourasPalestra de conscientização dos riscos e uso de dispositivos de

proteção

Lesões na pele

CME

NR 15

Função: Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Auxiliar Operacional de Saúde.

NR - 15

Monitoramentoperiódico

necessário

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 69: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosContínuo

AvaliaçãoQualitativa

Baixo, Moderado,

Grande

ERGONÔMICO Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Baixo, Moderado

QUÍMICOProdutos Químicos (

solução ácido peracético e enzimático )

IntermitenteAvaliaçãoQualitativa

Baixo

ACIDENTE Perfurocortantes EventualAvaliação Qualitativa

Baixo, Moderado

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosIntermitente

AvaliaçãoQualitativa

Moderado

ERGONÔMICO Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Moderado

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosEventual

AvaliaçãoQualitativa

Baixo

ERGONÔMICO Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Baixo

Descrição de atividades: Controle epidemiológico através de dados estatísticos, realizam pesquisas em todo o hospital.

Definição deações

necessáriasDano

Vacinação e EPIPacientesDoenças

Infectocontagiosas

Fonte(s)Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Agente / Tipo

Critério paraMonitoração da

exposiçãoLegislação

NR 15

Dores lombares, lesões na coluna

ANEXO F - RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Critério paraMonitoração da

exposição

Doenças Infectocontagiosas

NR 15

( DML, RSS, BALNEOTERAPIA, ISOLAMENTO, POSTO PRESCRIÇÃO, SERVIÇO, ROUPARIA, ENFRMARIA, SALA CIRURGIA, SALÃO CINESIOTERAPIA, ENFERMARIA, EXPURGO RESPIRATÓRIO, EXPURGO, RECEPÇÃO, EQUIP, ADM CTQ, COPA )

Monitoramentoperiódico

necessário

UHVE

Função: Técnico de Enfermagem, Enfermeira, Auxiliar de Enfermagem e Agente Administrativo.

Descrição de atividades: Atendimento aos pacientes com queimaduras de 1º, 2º, 3º grau e/ou elevadas, limpeza cirúrgica, além de atendimentos burocráticos como alta de pacientes, prontuários entre outros.

Descrição de atividades: Comissão de controle de infecção hospitalar, trabalhando através de visitas em todo o hospital para coleta de dados, assim gerando estatísticas e tendo o controle, fazendo educação continuada, abordando temas relacionados a riscos que estão expostos os colaboradores em todo o ambiente hospitalar.

Perigo / Fator de Risco

Agente / Tipo

Descartex, descontaminação do ambiente, vacinação e EPI

Vacinação e EPIMonitoramento

periódiconecessário

Agente / Tipo

Perigo / Fator de Risco

Fonte(s)Geradora(s)

Legislação

Critério paraMonitoração da

exposição

Monitoramentoperiódico

necessário

Pacientes

Monitoramentoperiódico

necessário

Perigo / Fator de Risco

NR 17

Contato com pacientes

Contato e/ou manipulação

Cortes, lesões

NR 17

Fonte(s)Geradora(s)

Ampolas e tesouras

CCIH

Função: Assistente Social, Técnica de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Enfermeira.

Dores lombares, lesões na coluna

Adotar pausas para ginástica laboral

Monitoramentoperiódico

necessário

Dano

Vide Laudo Ergonômico

Perfil de exposiçãoexistente Definição de

açõesnecessárias

Monitoramentoperiódico

necessário

Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

Irritação na pele, olhos, problemas respiratórios e

intoxicaçõesNR 15

Dano

Doenças Infectocontagiosas

NR 15

CTQ

Função: Auxiliar de Enfermagem, Técnica de Enfermagem, Enfermeira, Fisioterapeuta, Médico Especialista, Técnica de Saúde, Auxiliar de Saúde, Médico e Auxiliar Operacional de Saúde.

Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Legislação

Palestra de conscientização dos riscos e uso de dispositivos de

proteção-

Monitoramentoperiódico

necessário

Dores lombares, lesões na coluna

Perfil de exposiçãoexistente Definição de

açõesnecessárias

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 70: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

ERGONÔMICO Postura Contínuo Avaliação Qualitativa

Baixo, Moderado

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosContínuo

AvaliaçãoQualitativa

Baixo, Moderado,

Grande

QUÍMICOProdutos Químicos (

solução ácido peracético e enzimático )

IntermitenteAvaliaçãoQualitativa

Baixo, Grande

ACIDENTE Perfurocortantes EventualAvaliação Qualitativa

Baixo, Moderado

Adotar pausas para ginástica laboral

Legislação Dano

Doenças Infectocontagiosas

NR 15Contato co material

coletadoDescartex, descontaminação do

ambiente, vacinação e EPI

Dores lombares

Perigo / Fator de Risco

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Descrição de atividades: Coleta de material (fezes, urina e sangue), para realização de análise laboratorial.

LABORATÓRIO

Descrição de atividades: Coleta de material (fezes, urina e sangue), para realização de análise laboratorial.

Ampolas e tesourasPalestra de conscientização dos riscos e uso de dispositivos de

proteção

Função: Farmacêutico, Farmacêutico Bioquímico, Agente Administrativo, Auxiliar Operacional de Saúde, Técnico de Laboratório, Técnico de Patologia, Auxiliar de Patologia Clínica, Técnico de Patologia Clínica, Técnico de Saúde, Técnico de Enfermagem, Agente de Endemas, Auxiliar de Enfermagem, Vigia e Auxiliar de Serviços Gerais.

Irritação na pele, olhos, problemas respiratórios e

intoxicações

Agente / Tipo

Monitoramentoperiódico

necessário

Fonte(s)Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente Definição de

açõesnecessárias

-

ANEXO F - RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Monitoramentoperiódico

necessário

Utilização de EPI

Monitoramentoperiódico

necessário

Critério paraMonitoração da

exposição

Monitoramentoperiódico

necessário

( CONFORTO, PLANTÃO ESTAR, COPA, URINÁLISE, PARASITOLOGIA, DEPÓSITO, BACTERIOLOGIA, BIOQUÍMICA, IMUNOLOGIA, HEMATOLOGIA, SALA DE ESTERILIZAÇÃO, SALA LAVAGEM, SALA TÉCNICA, DEP. REAGENTES, DML, ADM. LABORATÓRIO )

Função: Técnico de Patologia Clínica e Auxiliar de Patologia Clínica.

NR 15Contato e/ou manipulação

Cortes, lesões

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 71: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

ERGONÔMICO Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Moderado

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosContínuo

AvaliaçãoQualitativa

Moderado

ACIDENTE Perfurocortantes EventualAvaliação Qualitativa

Moderado

Doenças Infectocontagiosas

NR 15Contato com

pacientes

Descartex, descontaminação do

ambiente, vacinação e EPI

Monitoramentoperiódico

necessário

Cortes, lesões -Ampolas e tesouras

Palestra de conscientização dos riscos e uso de

dispositivos de proteção

Monitoramentoperiódico

necessário

Definição deações

necessárias

Critério paraMonitoração da

exposição

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Monitoramentoperiódico

necessário

ANEXO F - RECONHECIMENTO DOS RISCOS

CLÍNICA VASCULAR E UROLOGIA

Função: Técnica de Enfermagem, Aux. Enfermagem, Enfermeira, Auxiliar de Saúde, Auxiliar Operacional de Saúde e Técnica de Saúde.

Descrição de atividades: Atendimento aos pacientes através de medicações, curativos, mudanças de decúbito, banhos de leitos e orientação hospitalar.

Agente / Tipo

Perigo / Fator de Risco

Dano Legislação Fonte(s)

Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente

( COPA DISTRIBUIÇÃO, PACIENTES ESTAR, MÉDICOS ESTAR, SERVIÇO, POSTO PRESCRIÇÃO, DML, ENFERMARIA )

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 72: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

Vírus, Bactérias e Fungos

Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Baixo, Moderado,

Grande

Resíduos Biológicos (Respingo de

sangue)Contínuo

AvaliaçãoQualitativa

Médio

Iluminação inadequada

Contínuo Avaliação

QuantitativaBaixo

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Moderado

ACIDENTE Perfurocortantes EventualAvaliação Qualitativa

Moderado, Grande

ERGONÔMICO

Vide Laudo Ergonômico

Critério paraMonitoração da

exposição

Descartex, descontaminação do

ambiente, vacinação e EPI

Monitoramentoperiódico

necessário

Adotar pausas para ginástica laboral

Palestra de conscientização dos riscos e uso de

dispositivos de proteção

Monitoramentoperiódico

necessário

Monitoramentoperiódico

necessário

Contato com pacientes

Cansaço e problemas visuais

NR 17 LumináriasCorreção das luminárias,

direcionando-as ao posto de trabalho

Monitoramentoperiódico

necessário

Cortes, lesões -Ampolas e tesouras

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17

Fonte(s)Geradora(s)

Doenças Infectocontagiosas

NR 15

Doenças Infectocontagiosas

NR 15

Descrição de atividades: Atendimento aos pacientes através de medicações, curativos, mudanças de decúbito, banhos de leitos e orientação hospitalar.

Agente / Tipo

Perigo / Fator de Risco

Função: Técnico de Enfermagem, Aux. Enfermagem, Enfermeiro Auxiliar Operacional de Saúde e Auxiliar de Serviços Gerais.

Dano Legislação

( ISOLAMENTO, RSS, EXPURGO, POSTO PRESCRIÇÃO, CONFORTO, DEP. MATERIAIS, ENFERMAGEM ESTAR, ENFERMARIA )

Monitoramentoperiódico

necessárioUtilização de EPI

Contato com pacientes

BIOLÓGICO

Perfil de exposiçãoexistente Definição de

açõesnecessárias

ANEXO F - RECONHECIMENTO DOS RISCOS

CLÍNICA ORTOPÉDICA

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 73: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

Vírus, Bactérias e Fungos

Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Grande

Resíduos Biológicos (Respingo de

sangue)Contínuo

AvaliaçãoQualitativa

Médio

QUÍMICO

Produtos Químicos (Detergente

enzimático e solução ácido peracético)

IntermitenteAvaliaçãoQualitativa

Baixo

Iluminação inadequada

Contínuo Avaliação

QuantitativaBaixo

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Baixo

ACIDENTE Perfurocortantes EventualAvaliação Qualitativa

Moderado, Grande

Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

Iluminação inadequada

(computador) Contínuo

Avaliação Quantitativa

Baixo

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Baixo

ACIDENTE Perfurocortantes EventualAvaliação Qualitativa

Moderado, Grande

BIOLÓGICOVírus, Bactérias e

FungosContínuo

AvaliaçãoQualitativa

Grande

( ISOLAMENTO, RSS, POSTO PRESCRIÇÃO, CONFORTO, ENFERMAGEM ESTAR, SERVIÇO, ENFERMARIA )

Adotar pausas para ginástica laboral

Monitoramentoperiódico

necessário

Cortes, lesões - Ampolas e tesourasPalestra de conscientização

dos riscos e uso de dispositivos de proteção

Monitoramentoperiódico

necessário

CLÍNICA MÉDICA

ERGONÔMICO

Cansaço e problemas visuais

NR 17 LumináriasCorreção das luminárias,

direcionando-as ao posto de trabalho

Monitoramentoperiódico

necessário

Dores lombares NR 17Vide Laudo Ergonômico

NR 15Contato com

pacientes

Descartex, descontaminação do

ambiente, vacinação e EPI

Monitoramentoperiódico

necessário

Doenças Infectocontagiosas

NR 15Contato com

pacientes durante o procedimento

Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

Monitoramentoperiódico

necessário

( COPA DISTRIBUIÇÃO, PACIENTES ESTAR, MÉDICOS ESTAR, POSTO PRESCRIÇÃO, DML, ENFERMARIA )

Dano Legislação Fonte(s)

Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente Definição de

açõesnecessárias

Critério paraMonitoração da

exposição

BIOLÓGICO

Doenças Infectocontagiosas

ANEXO F - RECONHECIMENTO DOS RISCOS

NEFROLOGIA

Função: Técnica de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Enfermeiro, Auxiliar de Saúde, Técnica de Saúde e Auxiliar de Saúde Operacional.

Descrição de atividades: Atendimento aos pacientes através de medicações, curativos, mudanças de decúbito, banhos de leitos e orientação hospitalar.

Agente / Tipo

Perigo / Fator de Risco

Monitoramentoperiódico

necessário

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Dano Legislação Fonte(s)

Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente Definição de

açõesnecessárias

Doenças Infectocontagiosas

NR 15Contato com

pacientes

Descartex, descontaminação do

ambiente, vacinação e EPI

Monitoramentoperiódico

necessário

ERGONÔMICO

Cansaço e problemas visuais

NR 17 LumináriasCorreção das luminárias,

direcionando-as ao posto de trabalho

Cortes, lesões - Ampolas e tesourasPalestra de conscientização

dos riscos e uso de dispositivos de proteção

Monitoramentoperiódico

necessário

Monitoramentoperiódico

necessário

Irritação na pele, olhos, problemas

respiratórios e intoxicações

NR 15Contato e/ou manipulação

Utilização de EPI

Descrição de atividades: Atendimento aos pacientes através de medicações, curativos, mudanças de decúbito, banhos de leitos e orientação hospitalar.

Agente / Tipo

Perigo / Fator de Risco

Critério paraMonitoração da

exposição

Função: Agente Administrativo, Técnico de Saúde, Fisioterapeuta, Enfermeiro, Auxiliar de Enfermagem e Médico Especialista, Fisioterapeuta, Enfermeiro, Auxiliar de Enfermagem e Médico Especialista.

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

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Exposição (Contínuo)

(Intermitente)

TécnicaUtilizada

Risco

Iluminação inadequada

(computador) Contínuo

Avaliação Quantitativa

Baixo, Moderado

Postura inadequada Contínuo Avaliação Qualitativa

Baixo, Moderado

Vírus, Bactérias e Fungos

Contínuo AvaliaçãoQualitativa

Moderado, Grande

Resíduos biológicos (respingos de sangue

e secreções)Contínuo

AvaliaçãoQualitativa

Grande

QUÍMICO

Produtos Químicos (Detergente

enzimático e solução ácido peracético)

IntermitenteAvaliaçãoQualitativa

Moderado

ACIDENTE Perfurocortantes EventualAvaliação Qualitativa

Moderado, Grande

Monitoramentoperiódico

necessário

Cortes, lesões -Ampolas e tesouras

Palestra de conscientização dos riscos e uso de

dispositivos de proteção

Monitoramentoperiódico

necessário

BIOLÓGICO

Doenças Infectocontagiosas

NR 15Contato com

pacientes

Descartex, descontaminação do

ambiente, vacinação e EPI

Monitoramentoperiódico

necessário

Doenças Infectocontagiosas

NR 15Contato com

pacientesVacinação e EPI

NR 17 LumináriasCorreção das luminárias,

direcionando-as ao posto de trabalho

Monitoramentoperiódico

necessário

Dores lombares, lesões na coluna

NR 17Vide Laudo Ergonômico

Adotar pausas para ginástica laboral

Monitoramentoperiódico

necessário

ANEXO F - RECONHECIMENTO DOS RISCOS

CLÍNICA CIRÚRGICA FEMININA E MASCULINA

Função: Técnica de Enfermagem, Enfermeira, Técnica de Saúde e Auxiliar Operacional de Saúde, Auxiliar de Enfermagem Fisioterapeuta e Médico, Agente Administrativo e Auxiliar de Serviços Gerais, Auxiliar Operacional de Saúde.

Descrição de atividades: Realização de procedimentos médicos e de enfermagem em pacientes com prescrição médica que necessitam de observação para internação ou alta. Após estabilização do quadro, administração de medicamentos para posterior internação hospitalar.

Agente / Tipo

Perigo / Fator de Risco

Dano Legislação Fonte(s)

Geradora(s)

Perfil de exposiçãoexistente

( ENFERMAGEM, SERVIÇO, ENFERMAGEM ESTAR, POSTO PRESCRIÇÃO, EXPURGO, RSS, ISOLAMENTO )

Irritação na pele, olhos, problemas

respiratórios e intoxicações

NR 15Contato e/ou manipulação

Utilização de EPI Monitoramento

periódiconecessário

Definição deações

necessárias

Critério paraMonitoração da

exposição

ERGONÔMICO

Cansaço e problemas visuais

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 75: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

RUÍDO FUNDO EPI ATENUAÇÃO FONTE GERADORAEXPOSIÇÃO

(CONT.) (INT.)

IBUTG

EXPOSIÇÃO (LEVE)

(MODERADA) (PESADA)

LIMITE DE TOLERÂNCIA NR 15

MEDIÇÃO NBR 5413 TIPO DE ILUMINAÇÃO

Diretora Geral 1 45,0 - I 85dB 22,0 Leve 650 A

Gerente Administrativo Financeiro 2 510

Agente administrativo 14 662

Gerente de Serviços Especiais Hospitalares

1 434

Auxiliar de Serviços Gerais 1 484

Assistente Técnico (Recepção) 1 350

Técnico 1 515

Agente administrativo 5 280

Assistente social 1 234

Técnica de enfermagem 2 265

Gerente/ Psicóloga 1 293

Farmacêutica bioquímica 1 386

Auxiliar de enfermagem 2 68

Agente administrativo 16 228

Farmacêutica bioquímica 1 386

Auxiliar de Serviços Gerais 3 190

Vigia 1 220

Técnico de Enfermagem 1 240

Auxiliar de saúde 1 328

Agente administrativo 2 328

Artífice 1 275

Vigia 2 321

Agente administrativo 1

Artífice 1

RECEPÇÃO DE VISITANTES Agente administrativo 1 43,0 - Ambiente C 85dB 24,0 Leve 135 300 - 500 - 750 A

TOLERÁVEL

SUBSTÂNCIAL

MODERADO

LEGENDA:

ALMOXARIFADO C

58,5 - 85dB

I: INTERMITENTE

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

52,0

LIMITE DE TOLERÂNCIA NR

15

NÍVEL DE TEMPERATURA (IBUTG) NÍVEL DE ILUMINÂNCIA

A: ARTIFICIAL

C

Ambiente e vozes humanas

A/NAmbiente e vozes humanas

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

85dB

ANEXO G - MONITORAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

SETOR MEDIÇÃO Nº FUNC.

RISCO FÍSICO

Leve

RISCO ERGONÔMICO

NÍVEL DE RUÍDO (dB)

ADMINISTRAÇÃO / DIREÇÃO GERAL -

500 - 750 - 100022,0

23,0

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

RECURSOS HUMANOS 45,0 -

50,7

Ambiente, vozes humanas e equipamento de exaustão

C: CONTÍNUO

C

500 - 750 - 1000Ambiente e vozes humanas C 85dB

-

Leve A

22,0 Leve 247PATRIMÔNIO A

FARMÁCIA 47,0 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 22,0 Leve

500 - 750 - 1000

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

N: NATURAL

A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.

Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.

Reavaliar os meios de controle e quando necessário, adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

NA: NÃO APLICÁVEL

300 - 500 - 750

22,5

A

85dB Leve 100 - 150 - 300 A

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 76: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

RUÍDO FUNDO EPI ATENUAÇÃO FONTE GERADORAEXPOSIÇÃO

(CONT.) (INT.)

IBUTG

EXPOSIÇÃO (LEVE)

(MODERADA) (PESADA)

LIMITE DE TOLERÂNCIA NR 15

MEDIÇÃO NBR 5413 TIPO DE ILUMINAÇÃO

Técnico de enfermagem 2 540

Auxiliar de enfermagem 1 520

Agente administrativo 12 535

Auxiliar de saúde 1 540

Auxiliar de Serviço 1

Vigia 1

Copeiro 1

Auxiliar de serviços gerais 3

Artífice 3

Vigia 1

Auxiliar de serviços gerais 3

Vigia 1 270

Agente administrativo 1 366

Auxiliar de serviços gerais 2 345

Nutricionista 2 357

Auxiliar de Nutrição e Dietética 7 224

Cozinheira 2 320

Agente administrativa 1 280

Auxiliar de serviços gerais 17 301

Vigia 1

Auxiliar de serviços gerais 1

TOLERÁVEL

SUBSTÂNCIAL

MODERADO

LEGENDA:

MEDIÇÃO Nº FUNC.

RISCO FÍSICO

C-

NÍVEL DE TEMPERATURA (IBUTG)

23,0 Leve

NÍVEL DE ILUMINÂNCIA

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

Ambiente

NÍVEL DE RUÍDO (dB)LIMITE DE

TOLERÂNCIA NR 15

150 -150 - 300 A/N

25.4

A/N500 - 750 - 1000

A/N

RISCO ERGONÔMICO

Leve52,0

C 85dB 500 - 750 - 1000 A/N

27,9

22,3

Ambiente e vozes humanas

500

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

Moderada

C: CONTÍNUO A: ARTIFICIAL N: NATURAL

23,0 Leve

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

GUARITA DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA 47,0 -

85dB

SETOR

ANEXO G - MONITORAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

SAME

Ambiente E 85dB

SISREG 64,0 -

Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

NA: NÃO APLICÁVEL

Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.

475 150 - 200 - 300 A

300 - 500 - 750

A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.

Leve

I: INTERMITENTE

NUTRIÇÃO 48,0 - Ambiente C 85dB

LAVANDERIA (área recebida área limpa)

74.7 -Máquina de lavar, Centrífuga e

SecadoraC 85dB

526

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 77: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

RUÍDO FUNDO EPI ATENUAÇÃO FONTE GERADORAEXPOSIÇÃO

(CONT.) (INT.)

IBUTG

EXPOSIÇÃO (LEVE)

(MODERADA) (PESADA)

LIMITE DE TOLERÂNCIA NR 15

MEDIÇÃO NBR 5413 TIPO DE ILUMINAÇÃO

Motorista 10

Auxiliar de saúde 1

Vigia 3

Auxiliar de serviços gerais 2

Auxiliar de enfermagem 28 580

Técnico de enfermagem 22 380

Auxiliar operacional de saúde 3 462

Auxiliar de saúde 1 489

Gerente Serviços de Enfermagem Hospitalar

1 475

Copeira 1 486

Auxiliar de serviços gerais 5 484

Auxiliar de enfermagem *28 330

Técnico de Enfermagem *22 492

Auxiliar de enfermagem *28 560

Técnico de Enfermagem *22 290

RECEPÇÃO DE PACIENTE Auxiliar de Serviços Gerais 1 64,0 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 21,9 Leve 220

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Técnico de Enfermagem 1 63,0 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 23,0 Leve 380

Técnico (a) de enfermagem 7

Auxiliar de Operação de Saúde 2

Auxiliar de Nutrição e Dieta 1

Enfermeiro 3

Agente Administrativo 1

Técnico de Enfermagem 1

TOLERÁVEL

SUBSTÂNCIAL

MODERADO

LEGENDA:

A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.

Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

500 - 750 - 100038085dB -

ANEXO G - MONITORAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

RISCO ERGONÔMICO

NÍVEL DE RUÍDO (dB)

LIMITE DE TOLERÂNCIA NR

15

NÍVEL DE TEMPERATURA (IBUTG) NÍVEL DE ILUMINÂNCIA

C

Condições ambientais

SETOR MEDIÇÃO Nº FUNC.

RISCO FÍSICO

GERÊNCIA DE ENFERMAGEM

I

45,0 Ambiente e vozes humanas

TRANSPORTE 69,8 -

A

22,0 Leve 300 - 500 - 750343

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

A

24,0

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

300 - 500 - 750

23,0

A/N

300 - 500 - 750

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

Trânsito e vozes humanas

Ambiente e vozes humanas C 85dB

23,0

Leve

Ambiente e vozes humanas

85dB

Leve

200

22,0

Leve

Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.

NA: NÃO APLICÁVEL C: CONTÍNUO I: INTERMITENTE A: ARTIFICIAL N: NATURAL

Ambiente e vozes humanas C 85dB

Leve

1000

-

EMERGÊNCIA 65,0 - Ambiente e vozes humanas C

85dB

85dB A

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

C

A

A

Leve

OBSERVAÇÃO: Os servidores da Emergência realizam atividades na Urgência Cirúrgica e Urgência Ortopédica por meio de rodízio, não ficam fixos no setor.

ELETROCARDIOGRAMA 51,5 -

URGÊNCIA CIRÚRGICA 62,0 -

URGÊNCIA ORTOPÉDICA 60,9

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 78: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

RUÍDO FUNDO EPI ATENUAÇÃO FONTE GERADORAEXPOSIÇÃO

(CONT.) (INT.)

IBUTG

EXPOSIÇÃO (LEVE)

(MODERADA) (PESADA)

LIMITE DE TOLERÂNCIA NR 15

MEDIÇÃO NBR 5413 TIPO DE ILUMINAÇÃO

Técnico de Enfermagem 2 458

Auxiliar de enfermagem 6 303

Auxiliar de Serviços Gerais 1 350

OUVIDORIA Técnico 1 57,2 _ Ambiente C 85dB 22,5 Leve 166

Assistente social 6

Auxiliar operacional de saúde 1

Agente administrativo 1 181

Técnico (a) de enfermagem 1 400

Médico especialista 3 306

Auxiliar de Serviço 1 145

Auxiliar de serviços gerais 2 220

PISICOLOGIA Psicólogo 1 60,1 - Ambiente C 85dB 22,9 Leve 280 A

Técnica de Hemoterapia 21 351 A/N

Auxiliar de Patologia Clínica 1 113 A

Agente Administrativo 2 350 A/N

Técnica de Enfermagem 39 133

Auxiliar de Enfermagem 34 142

Enfermeiro (a) 15 196

Auxiliar Operacional de Saúde 3 602

Técnica de Saúde 1 307

Auxiliar de Serviços Gerais 3 320

Vigia 1 300

Técnico de enfermagem ( Preparo de Material)

*39 77.3 -Ambiente, vozes humanas e ruídos de salas adjacentes

C 458

Técnico de Enfermagem (Expurgo) *39 90,8 - 60,0

Utilizar protetor auricular tipo plug no uso de jato de ar comprimido para

esterilização

Ambiente, vozes humanas, autoclaves e jato de ar

comprimidoI 290

TOLERÁVEL

SUBSTÂNCIAL

MODERADO

LEGENDA:

A500 - 750 - 100052,0 -

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

CENTRAL DE LEITOS

SETOR

23,0 LeveC

NÍVEL DE TEMPERATURA (IBUTG) NÍVEL DE ILUMINÂNCIALIMITE DE

TOLERÂNCIA NR 15

ANEXO G - MONITORAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

RISCO ERGONÔMICO

SERVIÇO SOCIAL 61,5 -Ambiente, vozes humanas e equipamento de exaustão

C

NÍVEL DE RUÍDO (dB)MEDIÇÃO Nº FUNC.

Ambiente e vozes humanas

A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.

A/N300 - 500 - 750

23,0 Leve

RISCO FÍSICO

22,5 Leve- Ambiente e vozes humanas

Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.

300 - 500 - 750

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

500 - 750 - 1000

Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

NA: NÃO APLICÁVEL N: NATURAL

85dB

A: ARTIFICIAL

CENTRO CIRÚRGICO 58,3

85dB

C: CONTÍNUO I: INTERMITENTE

A

23,0

500 - 750 - 1000 AAtividade Leve

30,0 IBUTG Atividade Moderada

26,7 IBUTG Atividade Pesada

25,0 IBUTG

23,0 Leve

23,0 Leve

C

85dB

86dB Leve-Ambiente, vozes humanas e

centrífuga.

85dB

Ambiente, vozes humanas e equipamento de exaustão

C 85dB

C

OBSERVAÇÃO: Os servidores do Centro Cirúrgico realizam atividades no CME por meio de rodízio, não ficam fixos no setor.

CME

BANCO DE SANGUE 68,7

ULTRASSONOGRAFIA 60.7

440

500 - 750 - 1000 A-

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 79: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

RUÍDO FUNDO EPI ATENUAÇÃO FONTE GERADORAEXPOSIÇÃO

(CONT.) (INT.)

IBUTG

EXPOSIÇÃO (LEVE)

(MODERADA) (PESADA)

LIMITE DE TOLERÂNCIA NR 15

MEDIÇÃO NBR 5413 TIPO DE ILUMINAÇÃO

Técnico (a) de Enfermagem 31 330

Auxiliar de Enfermagem 6 243

Fisioterapeuta 4 245

Auxiliar Operacional de Saúde 1 302

Expurgo UTI - Técnico (a) de Enfermagem

*31 86,3

Utilizar protetor auricular tipo plug no uso de jato de ar comprimido para

esterilização

Ambiente, vozes humanas e jato de ar comprimido.

C 85dB 23,0 Leve 164 A

Técnico (a) de enfermagem 19

Auxiliar de enfermagem 12

Enfermeiro (a) 7 501

Médico 1

Médico especialista 5

Auxiliar operacional de saúde 2

Fisioterapeuta 1

Técnico de Enfermagem 2 297

Agente de Endemias 1

Auxiliar de Saúde 1

Técnico de Saúde 1

Auxiliar de enfermagem 1

Auxiliar de Patologia Clínica 6

Farmacêutico 15

Auxiliar Operacional de Saúde 1 495

Técnico de Patologia 36 382

Agente Administrativo 3 580

Auxiliar de Serviços Gerais 2 450

Vigia 1 410

TOLERÁVEL

SUBSTÂNCIAL

MODERADO

LEGENDA:

Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.

A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.

C

62,0

A

RISCO ERGONÔMICO

NÍVEL DE ILUMINÂNCIA

RISCO FÍSICO

-Ambiente, vozes humanas e

aparelhos.C

NÍVEL DE TEMPERATURA (IBUTG)NÍVEL DE RUÍDO (dB)LIMITE DE

TOLERÂNCIA NR 15

SETOR MEDIÇÃO Nº FUNC.

A

460

480

N: NATURAL

A/N

Ambiente e vozes humanas. C 85dB333

320

300 - 500 - 750

68,5

60,3 Leve

Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

300 - 500 - 750-Ambiente, vozes humanas e

equipamentos

C: CONTÍNUO

-

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

22,0

22,4 Leve

UTI

85dB

NA: NÃO APLICÁVEL

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

A: ARTIFICIALI: INTERMITENTE

85dB 23,0 Leve

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

ANEXO G - MONITORAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

CTQ

365

300 - 500 - 750

LABORATÓRIO

OBSERVAÇÃO: Os Técnicos de Enfermagem da UTI realizam atividades no Expurgo da UTI por meio de rodízio, não ficam fixos no setor.

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 80: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

RUÍDO FUNDO EPI ATENUAÇÃO FONTE GERADORAEXPOSIÇÃO

(CONT.) (INT.)

IBUTG

EXPOSIÇÃO (LEVE)

(MODERADA) (PESADA)

LIMITE DE TOLERÂNCIA NR 15

MEDIÇÃO NBR 5413 TIPO DE ILUMINAÇÃO

Auxiliar de enfermagem 3 280

Técnico (a) de enfermagem 6 160

Enfermeira 1 210

Assistente social 1 190

Técnica de enfermagem 3 338

Enfermeira 2 316

Auxiliar de enfermagem 4 320

Agente administrativo 1 238

EXPURGO DE MATERIAL RESPIRATÓRIO

Técnico de enfermagem 3 67,0 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 23,0 Leve 660 300 - 500 - 750

Técnico (a) de enfermagem 36 357

Auxiliar de enfermagem 11 369

Enfermeiro (a) 6 400

Técnico de Saúde 2

Auxiliar de Saúde 1

Auxiliar Operacional de Saúde 1

Técnico (a) de enfermagem 33 350

Auxiliar de enfermagem 16 368

Auxiliar de Serviços Gerais 2 275

Enfermeiro (a) 6 401

Agente Administrativo 1 356

Auxiliar Operacional de Saúde 1 350

TOLERÁVEL

SUBSTÂNCIAL

MODERADO

LEGENDA:

A

SETOR MEDIÇÃO Nº FUNC.

RISCO FÍSICO RISCO ERGONÔMICO

NÍVEL DE RUÍDO (dB) NÍVEL DE TEMPERATURA (IBUTG)

LIMITE DE TOLERÂNCIA NR

15

Ambiente e vozes humanas C 23 A

NÍVEL DE ILUMINÂNCIA

85dB 22,0 Leve

C 23,0 Leve 500 - 750 - 1000UHVE 49,0

500 - 750 - 100085dB

-

CCIH 45,0

A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.

Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.

Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

-

NA: NÃO APLICÁVEL C: CONTÍNUO I: INTERMITENTE

ANEXO G - MONITORAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

CLÍNICA VASCULAR Ambiente e vozes humanas

CLÍNICA ORTOPÉDICA A/N

A/N

Ambiente e vozes humanas C 85dB 23,0 300 - 500 - 750

300 - 500 - 750

Leve

368

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

C

85dB

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

- Leve

50,0

60,8 -

Ambiente e vozes humanas

A: ARTIFICIAL N: NATURAL

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

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RUÍDO FUNDO EPI ATENUAÇÃO FONTE GERADORAEXPOSIÇÃO

(CONT.) (INT.)

IBUTG

EXPOSIÇÃO (LEVE)

(MODERADA) (PESADA)

LIMITE DE TOLERÂNCIA NR 15

MEDIÇÃO NBR 5413 TIPO DE ILUMINAÇÃO

Auxiliar de enfermagem 26 358

Técnico (a) de enfermagem 26 343

Enfermeiro (a) 10 322

Agente administrativo 2 360

Auxiliar Operacional de Saúde 3 304

Auxiliar de enfermagem 31 322

Técnico (a) de enfermagem 21 343

Enfermeiro (a) 8 340

Fisioterapeuta 1

Auxiliar Operacional de Saúde 3

Auxiliar de Serviços Gerais 2

TOLERÁVEL

SUBSTÂNCIAL

MODERADO

LEGENDA:

NÍVEL DE RUÍDO (dB)LIMITE DE

TOLERÂNCIA NR 15

NÍVEL DE TEMPERATURA (IBUTG)

RISCO FÍSICO RISCO ERGONÔMICO

300 - 500 - 750

ANEXO G - MONITORAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

300 - 500 - 750 A

310

SETOR MEDIÇÃO Nº FUNC.

Leve

NÍVEL DE ILUMINÂNCIA

CCF Clínica Cirúrgica Feminina

44,0 - Ambiente e vozes humanas C 85dB 22,5

Atividade Leve 30,0 IBUTG

Atividade Moderada 26,7 IBUTG

Atividade Pesada 25,0 IBUTG

CCH Clinica Cirúrgica Masculina

48,0 - Ambiente e vozes humanas C 85dB

NA: NÃO APLICÁVEL C: CONTÍNUO I: INTERMITENTE A: ARTIFICIAL N: NATURAL

A exposição pode permanecer dentro dos parâmetros verificados, podendo ser adotadas medidas visando a melhoria contínua.

Implantar ações de controle em caráter prioritário ou corrigir falhas nas medidas existentes.

Reavaliar os meios de controle e quando necessário adotar medidas complementares visando a manutenção ou melhoria do controle sobre as exposições ocupacionais.

A

22,5 Leve

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

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SETOR x EPI´S

AV

ENTA

L D

E N

AP

A

AV

ENTA

L IM

PER

MEÁ

VEL

AV

ENTA

L TÉ

RM

ICO

IMP

ERM

EAB

ILIZ

AD

O

AV

ENTA

IS D

E C

HU

MB

O

BO

TA D

E B

OR

RA

CH

A

BO

TA D

E C

OU

RO

CA

PO

TE D

E M

AN

GA

CO

MP

RID

A

GO

RR

O

LUV

A D

E A

LGO

O

LUV

A P

LUM

BÍF

ERA

LUV

A D

E P

RO

CED

IMEN

TO

LUV

A D

E LA

TEX

CA

NO

LO

NG

O

LUV

A D

E P

VC

CA

NO

LO

NG

O

LUV

A D

E R

ASP

A

LUV

A E

STÉR

IL

LUV

A D

E V

AQ

UET

A

LUV

A P

AR

A S

INA

LEIR

O

LUV

A T

ÉRM

ICA

LUV

A D

E A

LGO

O P

IGU

IMEN

TAD

A

LUV

A P

OLI

AM

IDA

LUV

A E

M M

ALH

A D

E A

ÇO

MA

NG

OTE

DE

LON

A

SCA

RA

DES

CA

RTA

VEL

SCA

RA

CIR

ÚR

GIC

A

MA

NG

OTE

DE

LON

A

MA

SCA

RA

N9

5

SCA

RA

PFF

2

MA

SCA

RA

CO

M F

ILTR

O Q

UÍM

ICO

ÓC

ULO

S D

E A

CR

ÍLIC

O

ÓC

ULO

S P

LUM

BÍF

ERO

S

PR

OTE

TOR

FA

CIA

L D

E A

CR

ÍLIC

O

PR

OTE

TOR

DE

NO

DA

S

PR

OTE

TOR

AU

RIC

ULA

R

PR

OTE

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DE

TIR

EÓID

E

PR

O-P

É

VIS

EIR

A T

RA

NSP

AR

ENTE

SAP

ATO

FEC

HA

DO

SAP

ATO

FEC

HA

DO

IMP

ERM

EÁV

EL

TOU

CA

DE

PR

OTE

ÇÃ

O

ADMINISTRAÇÃO / DIREÇÃO GERAL x

ALMOXARIFADO x x

BANCO DE SANGUE x x x x x x x x x

CCF - CLINICA CIRÚRGICA FEMININA x x x x x x x x

CCH - CLINICA CIRÚRGICA MASCULINA x x x x x x x x

CCIH x x

CENTRAL DE LEITOS x x

CENTRO CIRÚRGICO x x x x x x x x

CLINICA MÉDICA x x x x x x x x x

CLINICA ORTOPÉDICA x x x x x x x x x

CLINICA VASCULAR x x x x x x x x x

CME x x x x

CTQ x x x x x x x x x x

ELETROCARDIOGRAMA x x x x

EXPURGOS (MATERIAL RESPIRATÓRIO) x x x x x x x x

EXPURGOS (MATERIAL CIRÚRGICO 0 CME) x x x x x x x x x x

FARMÁCIA x x x

FATURAMENTO x

GERÊNCIA DE ENFERMAGEM x

LABORATÓRIO x x x x x

LAVANDERIA x x x

NEFROLOGIA x x x x x x x x x

NUTRIÇÃO x x x

ANEXO H - MAPA DE EPI`s E ACESSÓRIOS

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

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SETOR x EPI´S

AV

ENTA

L D

E N

AP

A

AV

ENTA

L IM

PER

MEÁ

VEL

AV

ENTA

L TÉ

RM

ICO

IMP

ERM

EAB

ILIZ

AD

O

AV

ENTA

IS D

E C

HU

MB

O

BO

TA D

E B

OR

RA

CH

A

BO

TA D

E C

OU

RO

CA

PO

TE D

E M

AN

GA

CO

MP

RID

A

GO

RR

O

LUV

A D

E A

LGO

O

LUV

A P

LUM

BÍF

ERA

LUV

A D

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RO

CED

IMEN

TO

LUV

A D

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TEX

CA

NO

LO

NG

O

LUV

A D

E P

VC

CA

NO

LO

NG

O

LUV

A D

E R

ASP

A

LUV

A E

STÉR

IL

LUV

A D

E V

AQ

UET

A

LUV

A P

AR

A S

INA

LEIR

O

LUV

A T

ÉRM

ICA

LUV

A D

E A

LGO

O P

IGU

IMEN

TAD

A

LUV

A P

OLI

AM

IDA

LUV

A E

M M

ALH

A D

E A

ÇO

MA

NG

OTE

DE

LON

A

SCA

RA

DES

CA

RTA

VEL

SCA

RA

CIR

ÚR

GIC

A

MA

NG

OTE

DE

LON

A

MA

SCA

RA

N9

5

SCA

RA

PFF

2

MA

SCA

RA

CO

M F

ILTR

O Q

UÍM

ICO

ÓC

ULO

S D

E A

CR

ÍLIC

O

ÓC

ULO

S P

LUM

BÍF

ERO

S

PR

OTE

TOR

FA

CIA

L D

E A

CR

ÍLIC

O

PR

OTE

TOR

DE

NO

DA

S

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OTE

TOR

AU

RIC

ULA

R

PR

OTE

TOR

DE

TIR

EÓID

E

PR

O-P

É

VIS

EIR

A T

RA

NSP

AR

ENTE

SAP

ATO

FEC

HA

DO

SAP

ATO

FEC

HA

DO

IMP

ERM

EÁV

EL

TOU

CA

DE

PR

OTE

ÇÃ

O

URGÊNCIA CIRÚRGICA E ORTOPÉDICA x x x x x x x

OUVIDORIA x

PATRIMÔNIO x x

GUARITA DE REPOSÇÃO DE ÁGUA x x x

PISICOLOGIA x x

RECEPÇÃO DE PACIENTES x x

RECEPÇÃO DE VISITANTES x

RECURSOS HUMANOS x

SAME x x x

SERVIÇO SOCIAL x x

SISREG x

TRANSPORTE x x x

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO x x x x

UHVE x x

ULTRASSONOGRAFIA x x x x

UTI x x x x x x x x x x x

LEGENDA x Existente x

ANEXO H - MAPA DE EPI`s E ACESSÓRIOS

Recomendado

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

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O QUE ONDE COMO QUEM EXEC/RESULT PONTOS PROBL. Plano de Ações

15 / 16 M J J A S O N D J F M A M

P X

R

NR

15 / 16 M J J A S O N D J F M A M

P X

R

NR

15/ 16 M J J A S O N D J F M A M

P X X

Gerência / SESMT R

NR

15 / 16 M J J A S O N D J F M A M

P X

Gerência R

NR

15/ 16 M J J A S O N D J F M A M

P X

Gerência R

NR

15 / 16 M J J A S O N D J F M A M

P x x x x x x x x x x x x x

Gerência R

NR

15 / 16 M J J A S O N D J F M A M

P xGerência R

NR

15 / 16 M J J A S O N D J F M A M

P x x x x x x x x x x x x xGerência R

NR

���� A - EM ANDAMENTO

����

����

LEGENDA

R - REALIZADO

NÃO REALIZADO

8. Limpeza dos condicionadores de ar

HospitalElaborando plano de manutenção e

limpeza REALIZADO

7. Portas com Intertravamento e chumbo

Setores com presença de Radiação Ionizante

(Centro Cirúrgico)

Adaptando dispositivo e fazendo a devida blindagem das portas

NÃO REALIZADO

6. Análise Microbiológica dos alimentos

Cozinha Contratando empresa especializada NÃO REALIZADO

5. Análise Microbiológica do ar ambiental

Hospital Contratando empresa especializada REALIZADO

4. Análise Microbiológica da água

Hospital Contratando empresa especializada REALIZADO

3. Programas de Segurança Empresas terceirizadasSolicitando PPRA, PCMSO, Registro

de treinamento quando aplicável, Cautela de EPI e Ordem de Serviço.

EM ANDAMENTO

2. Produtos QuímicosUtilizados em toda área

hospitalar

Mapear os Produtos Químicos utilizados nos setores, disponibilizando a FIPSQ no local de

manipulação( conforme NBR14725). Providenciar inventário de todos os produtos

químicos existentes no hospital (conforme item 32.3.4.1 e 32.3.4.1.2 da NR - 32)

SESMT com apoio do Farmacêutico /

Bioquímico REALIZADO

ANEXO I - CRONOGRAMA PARA CONFORMIDADE

Meta: Atendimento ao Cronograma de Ações do PPRA

MÊS DE REALIZAÇÃO

1. Implementação do PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde

Hospital

Realização de estudo para verificar os locais de formação de resíduo

hospitalar, sua coleta, armazenamento e procedimento de

descarte.

Gerência EM ANDAMENTO

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

Page 85: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

O QUE ONDE COMO QUEM EXEC/RESULT PONTOS PROBL. Plano de Ações

15/ 16 M J J A S O N D J F M A M

P x x x x x x x x x x x x x

R

NR

15/ 16 M J J A S O N D J F M A M

P X X X X X X X X X X X X X

SESMT R

NR

15 / 15 M J J A S O N D J F M A M

P X

SESMT R

NR

14 / 15 M J J A S O N D J F M A M

P X X X X X X X X X X X X X

R

NR

14 / 15 M J J A S O N D J F M A M

P X

SESMT R

NR

15 / 16 M J J A S O N D J F M A M

P X

SESMT R

NR

���� A - EM ANDAMENTO

����

����

ANEXO I - CRONOGRAMA PARA CONFORMIDADEMeta: Atendimento ao Cronograma de Ações do PPRA

R - REALIZADO

NÃO REALIZADO

Elaborado por: Reginaldo Beserra Alves

14. Análise Global do PPRA SESMT Realizando Avaliação

LEGENDA

EM ANDAMENTO

13. Implantação do Programade Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes

SESMTConfome anexo III da NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde

NÃO REALIZADO

12. Adequar os setores com iluminamento inadequado.

Nos setores especificados na planilha de Monitoramento de

Risco, com nível de iluminamento baixo

Substituindo as luminárias Gerência/Manutenção EM ANDAMENTO

10. Realização das Campanhas estabelecidas no Planejamento Anual

SESMT Realizando Avaliação REALIZADO

11. Elaboração do Mapa de Risco SESMT Realizando Avaliação REALIZADO

9. Disponibilização de EPI´s Hospital

Disponibilizando EPI´s adequados aos riscos, assim como realizar

treinamento periódico de forma a garantir a correta utilização

Gerência REALIZADO

MÊS DE REALIZAÇÃO

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - HPS 28 de Agosto

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ANEXO J - PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM

MATERIAIS PERFUROCORTANTES

1. Objetivo e Campo de Aplicação:

1.1 Estabelecer diretrizes para a elaboração e implementação de um plano de prevenção de riscos de acidentes com

materiais perfuro cortantes com probabilidade de exposição a agentes biológicos, visando a proteção, segurança e

saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e

assistência à saúde em geral.

1.2 Entende-se por serviço de saúde qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população, e

todas as ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de

complexidade.

1.3 Materiais perfurocortantes são aqueles utilizados na assistência à saúde que têm ponta ou gume, ou que possam

perfurar ou cortar.

1.4 O dispositivo de segurança é um item integrado a um conjunto do qual faça parte o elemento perfurocortante ou

uma tecnologia capaz de reduzir o risco de acidente, seja qual for o mecanismo de ativação do mesmo.

2. Comissão gestora multidisciplinar:

2.1 O empregador deve constituir uma comissão gestora multidisciplinar, que tem como objetivo reduzir os riscos de

acidentes com materiais perfurocortantes, com probabilidade de exposição a agentes biológicos, por meio da

elaboração, implementação e atualização de plano de prevenção de riscos de acidentes com materiais

perfurocortantes.

2.2 A comissão deve ser constituída, sempre que aplicável, pelos seguintes membros:

a) o empregador, seu representante legal ou representante da direção do serviço de saúde;

b) representante do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT,

conforme a Norma Regulamentadora n.º 4;

c) vice-presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA ou o designado responsável pelo

cumprimento dos objetivos da Norma Regulamentadora n.º 5, nos casos em que não é obrigatória a constituição de

CIPA;

d) representante da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar;

e) direção de enfermagem;

f) direção clínica;

g) responsável pela elaboração e implementação do PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de

Saúde;

h) representante da Central de Material e Esterilização;

i) representante do setor de compras; e

j) representante do setor de padronização de material.

3. Análise dos acidentes de trabalho ocorridos e das situações de risco com materiais perfurocortantes:

3.1 A Comissão Gestora deve analisar as informações existentes no PPRA e no PCMSO, além das referentes aos

acidentes do trabalho ocorridos com materiais perfurocortantes.

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3.2 A Comissão Gestora não deve se restringir às informações previamente existentes no serviço de saúde, devendo

proceder às suas próprias análises dos acidentes do trabalho ocorridos e situações de risco com materiais

perfurocortantes.

3.3 A Comissão Gestora deve elaborar e implantar procedimentos de registro e investigação de acidentes e situações

de risco envolvendo materiais perfurocortantes.

4. Estabelecimento de prioridades:

4.1 A partir da análise das situações de risco e dos acidentes de trabalho ocorridos com materiais perfurocortantes, a

Comissão Gestora deve estabelecer as prioridades, considerando obrigatoriamente os seguintes aspectos:

a) situações de risco e acidentes com materiais perfurocortantes que possuem maior probabilidade de transmissão de

agentes biológicos veiculados pelo sangue;

b) frequência de ocorrência de acidentes em procedimentos com utilização de um material perfurocortante

específico;

c) procedimentos de limpeza, descontaminação ou descarte que contribuem para uma elevada ocorrência de

acidentes; e

d) número de trabalhadores expostos às situações de risco de acidentes com materiais perfurocortantes.

5. Medidas de controle para a prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes:

5.1 A adoção das medidas de controle deve obedecer à seguinte hierarquia:

a) substituir o uso de agulhas e outros perfurocortantes quando for tecnicamente possível;

b) adotar controles de engenharia no ambiente (por exemplo, coletores de descarte);

c) adotar o uso de material perfurocortante com dispositivo de segurança, quando existente, disponível e

tecnicamente possível; e

d) mudanças na organização e nas práticas de trabalho.

6. Seleção dos materiais perfurocortantes com dispositivo de segurança:

6.1 Esta seleção deve ser conduzida pela Comissão Gestora Multidisciplinar, atendendo as seguintes etapas:

a) definição dos materiais perfurocortantes prioritários para substituição a partir da análise das situações de risco e

dos acidentes de trabalho ocorridos;

b) definição de critérios para a seleção dos materiais perfurocortantes com dispositivo de segurança e obtenção de

produtos para a avaliação;

c) planejamento dos testes para substituição em áreas selecionadas no serviço de saúde, decorrente da análise das

situações de risco e dos acidentes de trabalho ocorridos; e

d) análise do desempenho da substituição do produto a partir das perspectivas da saúde do trabalhador, dos cuidados

ao paciente e da efetividade, para posterior decisão de qual material adotar.

7. Capacitação dos trabalhadores:

7.1 Na implementação do plano, os trabalhadores devem ser capacitados antes da adoção de qualquer medida de

controle e de forma continuada para a prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes.

7.2 A capacitação deve ser comprovada por meio de documentos que informem a data, o horário, a carga horária, o

conteúdo ministrado, o nome e a formação ou capacitação profissional do instrutor e dos trabalhadores envolvidos.

8. Cronograma de implementação:

8.1 O plano deve conter um cronograma para a sua implementação.

8.2 O cronograma deve contemplar as etapas dos itens 3 a 7 acima descritos e respectivos prazos para a sua

implantação.

Page 88: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

8.3 Este cronograma e a comprovação da implantação devem estar disponíveis para a Fiscalização do Ministério do

Trabalho e Emprego e para os trabalhadores ou seus representantes.

9. Monitoramento do plano:

9.1 O plano deve contemplar monitoração sistemática da exposição dos trabalhadores a agentes biológicos na

utilização de materiais perfurocortantes, utilizando a análise das situações de risco e acidentes do trabalho ocorridos

antes e após a sua implementação, como indicadores de acompanhamento.

10. Avaliação da eficácia do plano:

10.1 O plano deve ser avaliado a cada ano, no mínimo, e sempre que se produza uma mudança nas condições de

trabalho e quando a análise das situações de risco e dos acidentes assim o determinar.

Page 89: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

SETOR CARGO QT. TOTALURGÊNCIA CIRÚRGICA E ORTOPÉDICA AUX. ENFERMAGEM 9URGÊNCIA CIRÚRGICA E ORTOPÉDICA TEC. ENFERMAGEM 9URGÊNCIA CIRÚRGICA E ORTOPÉDICA AUX. SAÚDE 1URGÊNCIA CIRÚRGICA E ORTOPÉDICA AUX. SERV. GERAIS 1ULTRASSONOGRAFIA MÉDICO ESPECIALISTA 3ULTRASSONOGRAFIA AUX. SERVIÇOS GERAIS 3UHVE - EPIDEMIOLOGIA ENFERMEIRO 3UHVE - EPIDEMIOLOGIA AUX. ENFERMAGEM 4UHVE - EPIDEMIOLOGIA AGENTE ADMINISTRATIVO 1UHVE - EPIDEMIOLOGIA TEC. ENFERMAGEM 3TRANSPORTE VIGIA 3TRANSPORTE MOTORISTA 11TRANSPORTE AUX. SERVIÇOS GERAIS 2TRANSPORTE AUX. SAÚDE 1SERVIÇO SOCIAL ASSISTENTE SOCIAL 6SERVIÇO SOCIAL AUX. OPERAÇÃO 1SERVIÇO SOCIAL TEC. ENFERMAGEM 1SERVIÇO SOCIAL AGENTE ADMINISTRATIVO 1SAME AGENTE ADMINISTRATIVO 13SAME VIGIA 1SAME AUX. SAÚDE 1SAME TEC. ENFERMAGEM 2SAME COPEIRO 1SAME AUX. SERVIÇOS GERAIS 4SAME AUX. NUTRIÇÃO 1SAME AUX. ENFERMAGEM 1SALA EMERGÊNCIA TEC. ENFERMAGEM 11SALA EMERGÊNCIA AUX. ENFERMAGEM 4RH AGENTE ADMINISTRATIVO 5RH PSICÓLOGO 1RH TEC. ENFERMAGEM 2PSICOLOGIA PSICÓLOGO 1 1POSTO DE MEDICAÇÃO AUX. ENFERMAGEM 3 3ADMINISTRAÇÃO AGENTE ADMINISTRATIVO 16ADMINISTRAÇÃO GERENTE ADMINISTRATIVO 1ADMINISTRAÇÃO VIGIA 1ADMINISTRAÇÃO ARTÍFICE 1ADMINISTRAÇÃO AUX. SERVIÇOS GERAIS 3ADMINISTRAÇÃO TECNICO 1ADMINISTRAÇÃO ASSISTENTE TÉCNICO 1ALMOXARIFADO VIGIA 2ALMOXARIFADO AGENTE ADMINISTRATIVO 2ALMOXARIFADO ARTÍFICE 1BANCO DE SANGUE TEC. HEMOTERAPIA 21BANCO DE SANGUE AUX. PATOLOGIA 1BANCO DE SANGUE AGENTE ADMINISTRATIVO 2CCIH AUX. ENFERMAGEM 3CCIH TEC. ENFERMAGEM 6CCIH ENFERMEIRO 3CCIH ASSISTENTE SOCIAL 1CENTRAL DE LEITOS AUX. SERVIÇOS GERAIS 1CENTRAL DE LEITOS AUX. ENFERMAGEM 2CENTRAL DE LEITOS TEC. ENFERMAGEM 1CENTRO CIRÚRGICO AUX. ENFERMAGEM 30CENTRO CIRÚRGICO TEC. ENFERMAGEM 36CENTRO CIRÚRGICO TEC. SAÚDE 1CENTRO CIRÚRGICO ENFERMEIRO 13CENTRO CIRÚRGICO AUX. SERVIÇOS GERAIS 3CENTRO CIRÚRGICO AUX. OPERAÇÃO SAÚDE 3CENTRO CIRÚRGICO VIGIA 1CLÍNICA NEFROLOGIA ENFERMEIRO 6CLÍNICA NEFROLOGIA TEC. ENFERMAGEM 8CLÍNICA NEFROLOGIA AUX. ENFERMAGEM 2CLÍNICA NEFROLOGIA AUX. OPERAÇÃO SAÚDE 1CLÍNICA ORTOPÉDICA TEC. ENFERMAGEM 33CLÍNICA ORTOPÉDICA AUX. ENFERMAGEM 18CLÍNICA ORTOPÉDICA AUX. SERVIÇOS GERAIS 2CLÍNICA ORTOPÉDICA ENFERMEIRO 7CLÍNICA ORTOPÉDICA AUX. OPERAÇÃO SAÚDE 1CLÍNICA ORTOPÉDICA TEC. SAÚDE 1CLÍNICA ORTOPÉDICA AGENTE ADMINISTRATIVO 1CLÍNICA VASCULAR TEC. ENFERMAGEM 39CLÍNICA VASCULAR AUX. ENFERMAGEM 13CLÍNICA VASCULAR ENFERMEIRO 8CLÍNICA VASCULAR AUX. OPERAÇÃO SAÚDE 1CLÍNICA VASCULAR TEC. SAÚDE 1

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO AUX. ENFERMAGEM 3 3

8

13

4

87

17

63

62

24

5

QUANTIDADE FUNCIONÁRIOS/ SETOR - 2016

24

20

6

11

17

9

24

15

Page 90: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS. · Em consonância, o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – deverá estar baseado nas informações

CLÍNICA MÉDICA ENFERMEIRO 6CLÍNICA MÉDICA FISIOTERAPEUTA 3CLÍNICA MÉDICA TEC. ENFERMAGEM 4CLÍNICA MÉDICA TEC. SAÚDE 1CLÍNICA MÉDICA AGENTE ADMINISTRATIVO 2CLÍNICA MÉDICA AUX. SAÚDE 1CLÍNICA MÉDICA AUX. ENFERMAGEM 2CLÍNICA MÉDICA AUX. OPERAÇÃO SAÚDE 1CLÍNICA CIRÚRGICA MASCULINA AUX. ENFERMAGEM 32CLÍNICA CIRÚRGICA MASCULINA TEC. ENFERMAGEM 20CLÍNICA CIRÚRGICA MASCULINA AUX. SERVIÇOS GERAIS 2CLÍNICA CIRÚRGICA MASCULINA ENFERMEIRO 6CLÍNICA CIRÚRGICA MASCULINA FISIOTERAPEUTA 1CLÍNICA CIRÚRGICA MASCULINA AUX. OPERAÇÃO SAÚDE 3CLÍNICA CIRÚRGICA MASCULINA TEC. SAÚDE 1CTQ MÉDICO DIÁRIO 4CTQ TEC. ENFERMAGEM 21CTQ AUX. ENFERMAGEM 11CTQ MÉDICO ESPECIALISTA 5CTQ FISIOTERAPEUTA 1CTQ ENFERMEIRO 6CTQ MÉDICO 1CTQ AUX. OPERAÇÃO SAÚDE 2NUTRIÇÃO AUX. SERVIÇOS GERAIS 16NUTRIÇÃO AUX. NUTRIÇÃO 6NUTRIÇÃO NUTRICIONISTA 2NUTRIÇÃO AGENTE ADMINISTRATIVO 1NUTRIÇÃO COZINHEIRO 2NUTRIÇÃO AUX. ENFERMAGEM 1LAVANDERIA VIGIA 1LAVANDERIA AUX. SERVIÇOS GERAIS 1MANUTENÇÃO AUX. SERVIÇOS GERAIS 3MANUTENÇÃO ARTÍFICE 3MANUTENÇÃO VIGIA 1DIVISÃO DE ENFERMAGEM ENFERMEIRO 3DIVISÃO DE ENFERMAGEM GERENTE SERVIÇOS ENFERMAGEM 1ECG + TOMOGRAFIA TEC. ENFERMAGEM 2ECG + TOMOGRAFIA ENFERMEIRO 1ECG + TOMOGRAFIA AUX. NUTRIÇÃO 1EMERGÊNCIA AUX. SERVIÇOS GERAIS 3EMERGÊNCIA SECRETÁRIOS 8EMERGÊNCIA AUX. ENFERMAGEM 5EMERGÊNCIA AUX. OPERAÇÃO SAÚDE 2EMERGÊNCIA ENFERMEIRO 1EMERGÊNCIA TEC. ENFERMAGEM 3FARMÁCIA FARMACÊUTICO 2FARMÁCIA AUX. SERVIÇOS GERAIS 3FARMÁCIA AUX. ENFERMAGEM 3FARMÁCIA TEC. ENFERMAGEM 1FARMÁCIA AGENTE ADMINISTRATIVO 16FARMÁCIA AUX. SAÚDE 1FARMÁCIA VIGIA 1FVS TECNICO 2FVS MÉDICO ESPECIALISTA 1FVS CARGO COMISSIONADO 1FVS AGENTE ENDEMIAS 2FVS AUX. SAÚDE 3FVS TEC. PATOLOGIA 1FVS TEC. ENFERMAGEM 1LABORATÓRIO AUX. SERVIÇOS GERAIS 2LABORATÓRIO TEC. PATOLOGIA 35LABORATÓRIO AGENTE ADMINISTRATIVO 2LABORATÓRIO TEC. ENFERMAGEM 3LABORATÓRIO FARMACÊUTICO 16LABORATÓRIO AUX. PATOLOGIA 6LABORATÓRIO TEC. SAÚDE 1LABORATÓRIO AGENTE ENDEMIAS 2LABORATÓRIO AUX. SAÚDE 2LABORATÓRIO AUX. ENFERMAGEM 1LABORATÓRIO VIGIA 1

20

65

28

2

7

51

4

4

22

27

11

71

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CLÍNICA CIRÚRGICA FEMININA TEC. ENFERMAGEM 30CLÍNICA CIRÚRGICA FEMININA AUX. ENFERMAGEM 27CLÍNICA CIRÚRGICA FEMININA AUX. OPERACÃO SAÚDE 2CLÍNICA CIRÚRGICA FEMININA ENFERMEIRO 10CLÍNICA CIRÚRGICA FEMININA AGENTE ADMINISTRATIVO 2UTI TEC. ENFERMAGEM 28UTI FISIOTERAPEUTA 3UTI AUX. ENFERMAGEM 7UTI AUX. OPERAÇÃO SAÚDE 1CENTRAL DE EXAMES - 3 ANDAR TEC. ENFERMAGEM 1CENTRAL DE EXAMES - 3 ANDAR AUX. ENFERMAGEM 3

4

TOTAL DE SERVIDORES

71

39

842

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