pcmso programa de controle médico de saúde ......2020/03/03 · pcmso programa de controle...

PCMSO Programa de Controle

Médico de Saúde Ocupacional

IBBT INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA (IBBT INDUSTRIA)

Válido até 31/03/2021 Atualização 10/06/2020

PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

IBBT INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA

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Índice

ÍNDICE DE REVISÕES REFERENTE À VIGÊNCIA DESTE DOCUMENTO .................................................................................... 3 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS ............................................................................................................................................... 3 OBJETIVOS ................................................................................................................................................................... 3 RESPONSABILIDADES .................................................................................................................................................... 4 GLOSSÁRIO .................................................................................................................................................................. 4 CONSIDERAÇÕES GERAIS .............................................................................................................................................. 4 EMBASAMENTO TÉCNICO ............................................................................................................................................... 5 LEGISLAÇÃO APLICADA/REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................................... 5 ATIVIDADES E DESENVOLVIMENTO ................................................................................................................................. 5 ORIENTAÇÕES SOBRE PRIMEIROS SOCORROS E ACIDENTE DE TRABALHO .......................................................................... 8 QUADROS DE EXAMES ................................................................................................................................................... 9 Setor: FINANCEIRO ....................................................................................................................................................... 9 Setor: PRODUCAO ......................................................................................................................................................... 9 DESIGNAÇÃO DE MÉDICOS EXAMINADORES ................................................................................................................... 12 INFORMAÇÕES DO MÉDICO COORDENADOR ................................................................................................................... 13 TERMO DE RESPONSABILIDADE .................................................................................................................................... 13 Anexo A - ORIENTAÇÕES MÉDICAS SOBRE EXAMES ........................................................................................................ 14 Anexo B - CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PCMSO .............................................................................................................. 14 Anexo C - COVID 19: DIRETRIZES BÁSICAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE PLANO DE CONTINGÊNCIA ................................... 15



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Identificação Empresa IBBT INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA Endereço Rodovia da Uva , 2644

Complemento

CNPJ 33.006.312/0001-61

CEP 83402-000

Cidade Colombo

Bairro Roça Grande

UF PR

CNAE 1093-7/01

Grau de Risco 3

Descrição CNAE Fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates

ÍNDICE DE REVISÕES REFERENTE À VIGÊNCIA DESTE DOCUMENTO

Revisão Data Descrição da Alteração 00 03/03/2020 Renovação do documento base. 01 10/06/2020 Revisão de documento conforme atualização de riscos e atividades.

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

As Normas Regulamentadoras (NR) são disposições de observância obrigatória pelas organizações que possuem empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, a serem cumpridas tanto por empregadores, quanto pelos empregados com o objetivo de garantir um trabalho seguro e sadio, a fim de prevenir a ocorrência de doenças e acidentes de trabalho, preservar e promover a saúde da população trabalhadora. Cabe ao empregador a obrigatoriedade de cumprir e fazer cumprir todas as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho. A Norma Regulamentadora n° 7 (NR 7) promulgada no dia 29/12/1994, através da Portaria 24 e modificada pela Portaria n° 8 de 08/05/1996 e, mais recentemente, pela PORTARIA Nº 6.734, DE 9 DE MARÇO DE 2020 estabelece a obrigatoriedade por parte das organizações da elaboração e implementação do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) de forma específica. Após a análise/avaliação dos riscos nos ambientes de trabalho, será necessária a adequação a fim de minimizar a exposição e a realização de monitoramentos clínicos e complementares sempre que estiverem indicados. É responsabilidade da organização garantir a elaboração, implantação e efetiva execução do PCMSO, com a devida comprovação do custeio de todos os procedimentos adotados. Preservação da saúde e da vida: responsabilidade e direito de todos!

OBJETIVOS

De acordo com a Norma Regulamentadora 7 - NR 7 o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO visa à promoção e a preservação da saúde do conjunto dos empregados da organização, com caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho e suas principais diretrizes são: a) rastrear e detectar precocemente os agravos à saúde relacionados ao trabalho; b) detectar possíveis exposições excessivas a agentes nocivos ocupacionais; c) definir a aptidão de cada empregado para exercer suas funções ou tarefas determinadas; d) subsidiar a implantação e o monitoramento da eficácia das medidas de prevenção adotadas na organização; e) subsidiar análises epidemiológicas e estatísticas sobre os agravos à saúde e sua relação com os riscos ocupacionais; f) subsidiar decisões sobre o afastamento de empregados de situações de trabalho que possam comprometer sua saúde; g) subsidiar a emissão de notificações de agravos relacionados ao trabalho, de acordo com a regulamentação pertinente; h) subsidiar o encaminhamento de empregados à Previdência Social; i) acompanhar de forma diferenciada o empregado cujo estado de saúde possa ser especialmente afetado pelos riscos ocupacionais; j) subsidiar a Previdência Social nas ações de reabilitação profissional; k) subsidiar ações de readaptação profissional; l) controlar da imunização ativa dos empregados, relacionada a riscos ocupacionais, sempre que houver recomendação do Ministério da Saúde. Além do atendimento ao item 7.3.2.1, da NR 7, que estabelede que o PCMSO deve incluir ações de: a) vigilância passiva da saúde ocupacional, a partir de informações sobre a demanda espontânea de empregados que procurem serviços médicos; b) vigilância ativa da saúde ocupacional, por meio de exames médicos dirigidos que incluam, além dos exames previstos nesta NR, a coleta de dados sobre sinais e sintomas de agravos à saúde relacionados aos riscos ocupacionais.



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Para tanto, além da realização de exames ocupacionais direcionados conforme os riscos específicos de cada área/função, com o objetivo de garantir a manutenção das condições de saúde dos empregados para o desempenho da função e minimizar a chance de arbitrariedades em caso de doença ou acidente, devendo estar articuladas com as demais NRs e ser parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da organização no campo da saúde dos empregados, através da promoção e preservação da saúde dos empregados incluindo campanhas educativas visando a melhoria da saúde e qualidade de vida daqueles, abordando assuntos como obesidade, tabagismo/etilismo/drogas, sedentarismo, diabetes, doenças do coração, Aids e doenças sexualmente transmissíveis, entre outros; bem como, campanhas de vacinação, como forma de diminuir o risco de se contrair as doenças infecciosas a que estão expostos vários grupos profissionais, previstos no calendário de vacinação do Adulto e Ocupacional da Sociedade Brasileira de Imunizações - SBIm.

RESPONSABILIDADES

Compete à empresa fornecer os meios e as informações necessárias para a elaboração/implantação do PCMSO, bem como de preencher e cumprir o cronograma de melhorias estabelecido por esse documento e pelas normas vigentes; cumprir e fazer cumprir todas as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho. Compete ao INSAT elaborar o PCMSO, avaliando os agentes físicos, químicos e biológicos quando identificados, dentro da metodologia determinada pela legislação vigente e com instrumental devidamente adequado e calibrado. A empresa delega ao INSAT a indicação do Médico Coordenador e Médicos Examinadores e Instituições a realização dos exames complementares, a elaboração do PCMSO, de acordo com os riscos ocupacionais avaliados qualitativa ou quantitativamente no PPRA, definição e realização dos exames médicos ocupacionais, com a emissão do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), com os respectivos exames realizados, definição da aptidão, orientações e/ou restrições, bem como elaborar o Relatório Anual.

GLOSSÁRIO

Agentes Biológicos: Bactérias, fungos, vírus, parasitas, protozoários. Agentes Físicos: São diversas formas de energia, como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiação ionizante e não-ionizante, infrassom e ultrassom. Agentes Químicos: São substâncias compostas ou produtos que podem penetrar no organismo através do ar: inalação (poeira, fumos, névoas, neblina, gases, vapores). Contato absorção. Cronograma de Ações: A ser preenchido pela empresa à medida que for sendo cumprido. Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia: A implantação de medidas de controle dos Riscos Ambientais detectados na Avaliação de Riscos deve ser feita pela empresa através do Cronograma de Ações para Correção no Ambiente de Trabalho. Monitoramento da exposição aos riscos: O monitoramento dos riscos a que estão expostos os funcionários deve ser realizado com a confrontação de dados do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Documento obrigatório pela NR-9, com a finalidade de identificar, de forma qualitativa e/ou quantitativa, os riscos químicos, físicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho. Registro e divulgação dos dados: O registro de dados deverá ser mantido por um período mínimo de 20 anos já que este é o prazo para prescrições das ações cíveis. Riscos Ambientais: São consequências da existência de agentes físicos, químicos e biológicos nos ambientes de trabalho, passíveis de causar dano à saúde do trabalhador, em virtude de sua natureza, concentração ou intensidade, e tempo de exposição. PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Documento obrigatório conforme estabelece a NR-7, que define os exames médicos, os exames complementares e sua periodicidade, baseado no PPRA.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Este documento tem validade de 01(um) ano conforme período de vigência expresso no início do documento. O conteúdo do presente documento está baseado em informações disponibilizadas pela empresa.



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A empresa deverá ter conhecimento e se adequar, no que for aplicável, às Normas Regulamentadoras (NRs) aprovadas pela Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho. As quais poderão ser consultadas na íntegra através do site: http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/default.asp. Deverá ser efetuada sempre que necessário, ou pelo menos uma vez ao ano, uma análise global deste documento para avaliação de seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades. Havendo a detecção de algum risco potencial que não tenha sido informado pela empresa no momento da avaliação, solicitamos imediato contato, para que possamos dar o tratamento adequado ao assunto.

EMBASAMENTO TÉCNICO

Para a elaboração deste documento teve-se como base: - Entrevista com trabalhadores e/ou respresentante da empresa. - Inspeção de todos os locais de trabalho. - PCMSO anterior ( quando existente). - Relatório Anual do PCMSO (quando existente). - PPRA Vigente. - Legislação aplicada. - Referências bibliográficas.

LEGISLAÇÃO APLICADA/REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Lei n°6.514 de 22 de dezembro de 1977(Altera o Capítulo V daCLT relativo à Segurança e Medicina do Trabalho). Portaria n° 3.214 de 08 de junho de 1978 (Aprova as Normas Regulamentadoras relativo à Saúde e Segurança do Trabalhador). Portaria n°3.311 de 29 de novembro de 1989(Programa de desenvolvimento do Sistema Federal de Inspeção do Trabalho). Portaria SSST n° 24 de 1994(Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementaçãodo PCMSO). Portaria SSST n° 26 de 1994(Aprova o novo texto da NR07 (Exames Médicos). Notificação Recomendatória n° 3026 de 2010do MPT da 9º Região(Diretrizes de Saúde e Segurança emitida pelo MPT). Portaria SIT n° 236, de 10 de junho de 2011(Altera o Anexo II doQuadro II da NR 7 - PCMSO). Portaria SIT n° 292 de 08 de dezembro de 2011(Altera o Anexo I da NR 6 - EPI). Portaria SIT n° 298, de 11 de janeiro de 2012(Altera o Anexo II da NR 28 (Fiscalização e Penalidades). American Conference of Governamental Industrial Hygienists, Threshold Limit Values - Cincinatti. ACGIH, 2006. Segurança e Medicina do Trabalho - 61ª edição, Editora Atlas. FRIGÉRIO, A e col. - PPRA e PCMSO na Prática - Editora Gênesis - 1996. BURGESS, W A - Identificação de possíveis riscos à saúde do trabalhador nos diversos processos industriais - Ergo Editora - 1995. MENDES, R - Patologia do Trabalho - Editora Atheneu - 2003. OLIVEIRA, S G - Proteção Jurídica à Saúde do Trabalhador - Editora LTR - 1996. BUSSACOS, M A - Estatística Aplicada à Saúde Ocupacional - Fundacentro - 1997.

ATIVIDADES E DESENVOLVIMENTO



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1. PROMOÇÃO Consiste em políticas e programas de saúde com ações destinadas a evitar que os trabalhadores se exponham a fatores condicionantes e determinantes de doenças. Podem ser realizados programas de educação em saúde com o propósito de ensinar a população a cuidar de sua saúde. Além de incentivo a condutas adequadas à melhoria da qualidade de vida, através de palestras informativas e campanhas de vacinação, tais como: Tétano O tétano é uma infecção aguda e grave, causada pela toxina do bacilo tetânico (Clostridium tetani), que entra no organismo através de ferimentos ou lesões de pele. Ocorre pela introdução dos esporos da bactéria em ferimentos externos, geralmente perfurantes, contaminados com terra, poeira, fezes de animais ou humanas. A vacinação é a única forma de proteção. E a manutenção de níveis adequados de cobertura vacinal é recomendada para toda a população e não somente para os considerados grupos de risco. A imunização básica consiste na aplicação de três doses, com intervalo de dois meses entre a primeira e a segunda; a terceira dose seis a doze meses após a segunda. A revacinação deve ser realizada a cada 10 anos, ou quando houver indicação em decorrência de ferimentos. Profilaxia do tétano após ferimentos 1) Limpeza do ferimento com água e sabão o mais rápido possível; 2) A necessidade de imunização ativa (vacina) contra o tétano, com ou sem imunização passiva (soro ou imunoglobulinas) depende do tipo e das condições do ferimento, assim como da história prévia de vacinação.

Obs.: a carteirinha de vacinação pode ser solicitada pelo setor de recursos humanos da empresa para fins de comprovação e controle de saúde preventiva dos trabalhadores. INFLUENZA Influenza, comumente conhecida como gripe, é uma doença viral febril, aguda, geralmente benigna e autolimitada. Frequentemente é caracterizada por início abrupto dos sintomas, que são predominantemente sistêmicos, incluindo febre, calafrios, tremores, dor de cabeça, mialgia e anorexia, assim como sintomas respiratórios com tosse seca, dor de garganta e coriza. A infecção geralmente dura 1 semana e com os sintomas sistêmicos persistindo por alguns dias, sendo a febre o mais importante. Os vírus influenza são transmitidos facilmente por aerossóis produzidos por pessoas infectadas ao tossir ou espirrar. Existem 3 tipos de vírus influenza: A, B e C. O vírus influenza C causa apenas infecções respiratórias brandas, não possui impacto na saúde pública e não está relacionado com epidemias. O vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias. Os vírus influenza A são ainda classificados em subtipos de acordo com as proteínas de superfície, hemaglutinina (HA ou H) e neuraminidase (NA ou N). Dentre os subtipos de vírus influenza A, os subtipos A(H1N1) e A(H3N2) circulam atualmente em humanos. Alguns vírus influenza A de origem aviária também podem infectar humanos causando doença grave, como no caso do A (H7N9). Algumas pessoas, como idosos, crianças novas, gestantes e pessoas com alguma comorbidade possuem um risco maior de desenvolver complicações devido à influenza. A vacinação é a intervenção mais importante na redução do impacto da influenza. A vacinação não é obrigatória e os trabalhadores devem receber as devidas informações sobre as vantagens, os efeitos colaterais e os riscos decorrentes em caso de recusa. 2. PREVENÇÃO Consiste na realização de exames ocupacionais direcionados aos riscos específicos de cada área/função, com o objetivo de



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garantir a manuten-ção das condições de saúde dos trabalhadores para o desempenho da função e minimizar a chance de arbitrariedades em caso de doença ou acidente. Exame médico ocupacional: O exame médico ocupacional é parte fundamental e obrigatória de qualquer avaliação da capacidade física e mental para determinação da aptidão do trabalhador. É composto de exame físico e anamnese, devendo ser cuidadosamente realizados contemplando as avaliações semiológicas necessárias, para que forneça o máximo de informações em relação à saúde do trabalhador. O Exame físico geral contempla: ectoscopia, sinais vitais, estado geral físico e mental, exame físico da pele, olhos e mucosas, da cabeça e pescoço, dos aparelhos: respiratório, cardiovascular e osteomuscular, do abdome e neurológico. E a partir de então, o médico examinador, deve concluir a aptidão ou solicitar outros procedimentos semiológicos, encaminhamentos, orientações e/ou exames complementares necessários para a conclusão de acordo com os achados do exame físico, queixas e/ou RISCOS OCUPACIONAIS descritos no PPRA/PCMSO. Todas as informações da avaliação ocupacional e condutas adotadas devem estar devidamente descritas no prontuário médico do trabalhador. ADMISSIONAIS -Serão realizados antes do início das atividades do candidato. -Diferenciam-se de acordo com o cargo/função. -Constituem-se de: Exame Clínico e Exames complementares conforme quadro de exames. -Emissão de ASO em 03 (três) vias: empresa, funcionário e INSAT. PERIÓDICOS -Constituem-se de: Exame clínico, abrangendo analise ocupacional e exame físico e Exames complementares conforme quadro de exames. -Emissão de ASO em 03 (três) vias: empresa, funcionário e INSAT. -Periodicidade de acordo com o Quadro de Exames RETORNO AO TRABALHO -Para todos os funcionários afastados por motivo de doença e/ou acidentes, de natureza ocupacional ou não, por um período igual ou superior a 30 (trinta)dias inclusive partos. -Exames complementares, de acordo com a necessidade de cada caso. -Emissão de ASO em 03 (três) vias: empresa, funcionário e INSAT. MUDANÇA DE FUNÇÃO -Somente deverão ser realizados quando houver alterações do risco ocupacional.· -Obedecem aos mesmos critérios dos exames admissionais.· -Exames complementares, de acordo com a necessidade de cada caso.· -Emissão de ASO em 03 (três) vias: empresa, funcionário e INSAT. DEMISSIONAIS -Serão realizados para todos os funcionários, desde que os mesmos não tenham sido admitidos ou submetidos a exame ocupacional, no período de 135 (cento e trinta e cinco) dias para empresas com grau de risco 1 e 2 ou 90 (noventa) dias para empresas com grau de risco 3 e 4, que antecede à data da demissão. -Constituem-se de: Exame clínico, abrangendo analise ocupacional e Exames complementares conforme quadro de exames. -Emissão de ASO em 03 (três) vias: empresa, funcionário e INSAT. 2.1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE Conjunto de atividades de conscientização dos funcionários, visando à promoção da saúde e o desenvolvimento de atitudes preventivas. a) Palestras Duração sugerida de 60 minutos, abrangendo temas relacionados à atividade da empresa e/ou:

• Higiene Pessoal e Coletiva; • AIDS / DST na empresa;



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• Doenças Relacionadas ao Trabalho; • Equipamentos de Proteção Individual; • Educação Postural; • Ergonomia na Prevenção de Acidentes.

b) Campanha de Vacinação Sazonal ou não, podendo ser permanente:

• Vacinação antitetânica; • Vacinação antigripal; • Vacinação hepatite B.

3. RELATÓRIO ANUAL Será realizado a cada ano, mencionando o número e tipo de exames realizados com os resultados normais e alterados, a classificação dessas alterações e as orientações cabíveis em cada caso. O relatório anual do PCMSO deverá ser apresentado e discutido na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas daquela comissão.

ORIENTAÇÕES SOBRE PRIMEIROS SOCORROS E ACIDENTE DE TRABALHO

1) PRIMEIROS SOCORROS Em atendimento à NR 7, item: 7.5.1. Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário à prestação dos primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida; manter esse material guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim. Sabendo-se que o primeiro atendimento prestado de forma correta significa muitas vezes salvar uma vida e/ou evitar complicações e sequelas, o INSAT recomenda: a) Noções básicas de Primeiros socorros Para empresas que NÃO dispõem de profissionais da saúde durante toda a jornada de trabalho e/ou Brigadistas: Realizar treinamento para, pelo menos, uma pessoa a fim de que esta esteja habilitada à prestação básica dos primeiros socorros. O treinamento BÁSICO EM PRIMEIROS SOCORROS é teórico, com duração de 1 hora, abordando os seguintes tópicos: Princípios do Socorrismo: Desmaios, Ferimentos, Queimaduras, Convulsões, Envenenamentos, Afogamento, Acidentes pelo frio/calor, Choque elétrico, Corpo estranho, Asfixia, Mordidas e picadas de animais, Fraturas e luxações, Transporte de acidentados, Estado de choque, Parada cardíaca, Parada respiratória. b) Kit de Primeiros Socorros Em atendimento à NR 7, item: 7.5.1. Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário à prestação dos primeiros socorros. Sugestão: A caixa de primeiros socorros pode conter: Termômetro clínico, Tesoura romba, Algodão esterilizado, Gazes cirúrgicas, Talas infláveis, Colar cervical, Esparadrapo ou Micropore, Band-aid, Álcool 70%, Luvas de procedimento, Soro fisiológico 0,9%, Ataduras. Obs.: para estabelecimentos onde não há médico, é proibido haver medicamentos.

2) OCORRÊNCIA DE ACIDENTE DE TRABALHO O trabalhador deve ser orientado, pelo empregador, sobre a obrigação de dar conhecimento imediato à chefia, departamento de recursos humanos, técnico de segurança do trabalho e/ou à comissão interna de prevenção de acidentes quando da ocorrência de acidente ou incidente de trabalho.



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O empregador, por sua vez, deve encaminhar o trabalhador acidentado para o hospital de referência mais próximo (quando necessário) e notificar, formalmente, ao médico do trabalho, coordenador do PCMSO, quando da ocorrência ou de sua suspeita de acidente ou doença do trabalho e encaminhar para avaliação médica, além de proceder a emissão de Comunicação de Acidente do Trabalho. HOSPITAL DE REFERÊNCIA PARA ATENDIMENTO DE ACIDENTES DE TRABALHO EM CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA: Hospital do Trabalhador Endereço: Av. República Argentina, 4. 406 Bairro: Novo Mundo. Curitiba - PR Fone: (41) 3212 - 5700

QUADROS DE EXAMES

Unidade: 003789 - IBBT INDUSTRIA Setor: FINANCEIRO Ambiente com aproximadamente 55 metros quadrados, piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto em gesso, iluminação natural e artificial (lâmpadas de led), ventilação natural e artificial (ar condicionado), pé direito com aproximadamente 3 metros.

Cargo: GERENTE FINANCEIRO Descrição detalhada: A descrição de atividade será atualizada quando o documento for reavaliado. Risco Ocupacional Específico Grupo Não há exposição aos riscos físicos, químicos e/ou biológicos Inespecíficos Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO Exame Clínico X - X X X X

A partir de 14 anos de idade solicitar esse exame a cada 12 meses A partir de 18 anos de idade solicitar esse exame a cada 24 meses A partir de 45 anos de idade solicitar esse exame a cada 12 meses

Setor: PRODUCAO Barracão com 3.090 metros quadrados, piso em cimento alisado com pintura epóxi, paredes em alvenaria, teto com telhas de fibrocimento e translúcidas, iluminação natural e artificial (lâmpadas de led), ventilação natural e artificial (sistema de exaustão e ventilação), pé direito com dimensões variadas.

Cargo: ALMOXARIFE Descrição detalhada: Receber e armazenar física e sistemicamente produtos acabados, matérias primas, embalagens e etc. Acompanhar o processo de carga de descarga de produtos acabados, matérias primas, embalagens e etc. Controlar, separar e alimentar a produção com matérias primas e embalagens de acordo com as necessidades. Proceder com a entrada física e sistêmica de produtos acabados conforme entrega pela área de embalagem e seguindo ordens de produção. Proceder com a saída física e sistêmica de produtos acabados conforme pedido de cliente. Separar e expedir produtos acabados, acompanhados dos respectivos documentos necessários. Manter as áreas de estoques limpa e organizada (Local, Equipamentos, Utensílios, Ferramentas, acessórios e etc). Seguir as boas práticas de controle de estoque e procedimentos estabelecidos. Executar outras atividades e tarefas relacionadas a posição a critério do superior. Risco Ocupacional Específico Grupo Não há exposição aos riscos físicos, químicos e/ou biológicos Inespecíficos Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO Coprocultura X - 12 meses - X - Exame Clínico X - 12 meses X X X Hemograma com contagem de plaquetas ou frações (eritrograma, leucograma, plaquetas)

X - 12 meses - X -

Parasitológico de fezes X - 12 meses - X -

Cargo: AUXILIAR DE LIMPEZA Descrição detalhada: Realizar Limpeza da área de cafés (copa) e refeitórios (mesas, prateleiras, bancadas, pisos, geladeira, micro-ondas, e etc). Lavar louças, xícaras, pratos, copos, bandejas, talheres e etc. Limpar banheiros e vestiários. Limpar áreas administrativas (mesas, cadeiras, armários, pisos, portas e etc). Limpar pisos, painéis, paredes, portas e pias da área fabril.



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Limpar vidros e janelas das áreas administrativa e industrial. Manter as áreas comuns limpas e organizadas. Executar outras atividades e tarefas relacionadas a posição a critério do superior. Risco Ocupacional Específico Grupo Bactérias (Coliformes termotolerantes), vírus (Rotavirus), fungos (Cândida albicans) e parasitos (giárdias, amebas e ascaris)

Biológico

Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO Coprocultura X - 12 meses - X - Exame Clínico X - 12 meses X X X Hemograma com contagem de plaquetas ou frações (eritrograma, leucograma, plaquetas)

X - 12 meses - X -


Cargo: AUXILIAR DE PRODUCAO Descrição detalhada: Apoiar os Operadores sempre que necessário nas atividades operacionais de limpeza dos equipamentos e utensílios da área industrial. Realizar movimentação geral de pallets, produtos e embalagens. Manter a área de industrial limpa e organizada (Local, Equipamentos, Utensílios, Ferramentas, acessórios e etc. Manusear, preparar, diluir e aplicar produtos de limpeza em toda área operacional. Executar outras atividades e tarefas relacionadas a posição a critério do superior. Risco Ocupacional Específico Grupo Ruído Físico Operação de máquinas e equipamentos Acidente Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO Audiometria X 6 meses 12 meses - X X Coprocultura X - 12 meses - X - Exame Clínico X 6 meses 12 meses X X X Hemograma com contagem de plaquetas ou frações (eritrograma, leucograma, plaquetas)

X - 12 meses - X -


Cargo: AUXILIAR DE PRODUCAO/ COBRIDEIRA Descrição detalhada: Controlar parâmetros e garantir o correto funcionamento das cobrideiras e temperadeiras. Garantir posicionamento e alinhamento de produtos na entrada das cobrideiras, de forma aos produtos serem processados com a devida especificação e qualidade. Manter a área de cobrideira, granulados e resfriamento, limpa e organizada (Local, Equipamentos, Utensílios, Ferramentas, acessórios e etc. Realizar controles e apontamentos necessários. Executar outras atividades e tarefas relacionadas a posição a critério do superior. Risco Ocupacional Específico Grupo Ruído Físico Operação de máquinas e equipamentos Acidente Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO Audiometria X 6 meses 12 meses - X X Coprocultura X - 12 meses - X - Exame Clínico X 6 meses 12 meses X X X Hemograma com contagem de plaquetas ou frações (eritrograma, leucograma, plaquetas)

X - 12 meses - X -


Cargo: AUXILIAR DE PRODUCAO/ EMBALAGEM Descrição detalhada: Apoiar o Operador de Embalagem. Inspecionar e garantir a qualidade de produtos embalados (Qualidade da Embalagem, Qualidade das informações datadas, Qualidade da Selagem, Posição da Embalagem, Quantidades, e etc.). Embalar produtos de forma manual em displays e caixas. Posicionar caixas de produtos em pallets. Realizar movimentação geral de pallets e produtos. Manter a área de embalagem limpa e organizada (Local, Equipamentos, Utensílios, Ferramentas, acessórios e etc. Realizar controles e apontamentos necessários. Executar outras atividades e tarefas relacionadas a posição a critério do superior. Risco Ocupacional Específico Grupo Não há exposição aos riscos físicos, químicos e/ou biológicos Inespecíficos Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO Coprocultura X - 12 meses - X - Exame Clínico X - 12 meses X X X



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Hemograma com contagem de plaquetas ou frações (eritrograma, leucograma, plaquetas)

X - 12 meses - X -


Cargo: COORDENADOR DE MANUTENCAO Descrição detalhada: A descrição de atividade será atualizada quando o documento for reavaliado. Risco Ocupacional Específico Grupo Ruído Físico Graxa, Óleos Minerais Químico Operação de máquinas e equipamentos, Trabalho em altura Acidente Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO Audiometria X 6 meses 12 meses - X X Coprocultura X - 12 meses - X - Eletrocardiograma-ECG X - 12 meses - X - Eletroencefalograma - EEG X - 60 meses - X - Exame Clínico X 6 meses 12 meses X X X Glicemia X - 12 meses - X - Hemograma com contagem de plaquetas ou frações (eritrograma, leucograma, plaquetas)

X - 12 meses - X -


Cargo: ELETRICISTA DE MANUTENCAO Descrição detalhada: Atuar de forma segura e de modo a garantir o bom e correto funcionamento elétrico dos equipamentos de processo, utilidades, instalações fabris e prediais da planta da IBBT. Realizar manutenções corretivas sempre que necessário. Realizar manutenções preventivas e preditivas. Manter a área de manutenção limpa e organizada (Local, Equipamentos, Utensílios, Ferramentas, acessórios e etc). Executar outras atividades e tarefas relacionadas a posição a critério do superior. Risco Ocupacional Específico Grupo Ruído Físico Operação de máquinas e equipamentos, Trabalho em altura Acidente Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO Audiometria X 6 meses 12 meses - X X Coprocultura X - 12 meses - X - Eletrocardiograma-ECG X - 12 meses - X - Eletroencefalograma - EEG X - 60 meses - X - Exame Clínico X 6 meses 12 meses X X X Glicemia X - 12 meses - X - Hemograma com contagem de plaquetas ou frações (eritrograma, leucograma, plaquetas)

X - 12 meses - X -


Cargo: GERENTE DE PRODUCAO Risco Ocupacional Específico Grupo Não há exposição aos riscos físicos, químicos e/ou biológicos Inespecíficos Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO Coprocultura X - 12 meses - X - Exame Clínico X - 12 meses X X X Hemograma com contagem de plaquetas ou frações (eritrograma, leucograma, plaquetas)

X - 12 meses - X -


Cargo: OPERADOR DE MAQUINA Descrição detalhada: Preparar e ajustar equipamento de acordo com o produto e ordem de produção (Temperatura, velocidade, exaustão, diâmetro, comprimento, recheio e etc). Garantir a qualidade e correta dos produtos conforme especificação e procedimentos. Manter equipamento e área dos fornos limpa e organizada (Local, Equipamentos, Utensílios, Ferramentas, acessórios e etc). Realizar controles e apontamentos necessários. Executar outras atividades e tarefas relacionadas a posição a critério do superior.



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Risco Ocupacional Específico Grupo Ruído Físico Operação de máquinas e equipamentos Acidente Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO Audiometria X 6 meses 12 meses - X X Coprocultura X - 12 meses - X - Exame Clínico X 6 meses 12 meses X X X Hemograma com contagem de plaquetas ou frações (eritrograma, leucograma, plaquetas)

X - 12 meses - X -


Cargo: OPERADOR MANTENEDOR Descrição detalhada: Preparar e ajustar equipamento de de acordo com o produto e ordem de produção (Bobinas, Formatos, Sensores, Datadores, e etc). Operar equipamento de embalagem de forma segura e de forma a garantir a produtividade e a qualidade e correta de embalagem dos produtos conforme especificação e procedimentos. Realizar, acompanhar e apoiar os processos de manutenções nos equipamentos de embalagem (Corretiva, Preditiva e Preventiva). Manter equipamento e área de embalagem limpa e organizada (Local, Equipamentos, Utensílios, Ferramentas, acessórios e etc. Realizar controles e apontamentos necessários. Executar outras atividades e tarefas relacionadas a posição a critério do superior. Risco Ocupacional Específico Grupo Ruído Físico Operação de máquinas e equipamentos Acidente Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO Audiometria X 6 meses 12 meses - X X Coprocultura X - 12 meses - X - Exame Clínico X 6 meses 12 meses X X X Hemograma com contagem de plaquetas ou frações (eritrograma, leucograma, plaquetas)

X - 12 meses - X -


Cargo: SUPERVISOR DE P&D Descrição detalhada: Coordenar as atividades de PD na execução de projetos de desenvolvimento de produtos (inovação, renovação e produtividade) incluindo a geração e estímulos de ideias de inovação, através da melhoria contínua de oportunidades, conceitos de produtos e processos que possam dar origem a inovação, participando de eventos técnicos relacionados aos negócios em parcerias com diretoria, fornecedores e instituições estratégicas, formando um banco de ideias e benchmarking. Responder de forma técnica pelos produtos, inclusive com o devido registro no conselho regional responsável. Responder por cálculos para desenvolvimentos das formulações (testes, revisões, redução de custo, adequações de processos). Responder pela elaboração e manutenção das receitas técnicas dos produtos assim como sua documentação no sistema de gestão da empresa. Realizar manutenção de contatos com fornecedores de ingredientes assim como busca de novas ideias e inovações junto aos mesmos, em conjunto com a área de qualidade manter a avaliação de fornecedores atualizada e correta. Fornecer auxílio técnico aos clientes internos e externos. Analisar junto à equipe técnica a competitividade dos produtos e avaliar a concorrência (sensoriais, lista de ingredientes, tabela nutricional etc.). Determinar os parâmetros técnicos do processo de novos produtos. Conduzir e acompanhar testes internos, em planta piloto de fornecedores e clientes parceiros. Realizar interface com o departamento de Qualidade para elaborar os documentos de aprovação com informações técnicas (lista de ingredientes. cálculo de informação nutricional). Realizar Interface com a produção para garantir os padrões de produto de acordo com objetivos do projeto, desenvolvendo e acompanhando a produção, lançamento dos produtos de acordo com a legislação vigente. Realizar Interface com departamento Comercial. Gerenciamento dos projetos de introdução de novos produtos. Executar outras tarefas relacionadas com o cargo. Prestar contas semanal dos processos de desenvolvimento em andamento. Focar na conclusão e aprovação do projeto pelo cliente. Risco Ocupacional Específico Grupo Não há exposição aos riscos físicos, químicos e/ou biológicos Inespecíficos Exames ADMISSÃO APÓS ADM. PERIÓDICO RET. TRAB MUD. FUNÇ. DEMISSÃO Coprocultura X - 12 meses - X - Exame Clínico X - 12 meses X X X Hemograma com contagem de plaquetas ou frações (eritrograma, leucograma, plaquetas)

X - 12 meses - X -




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DESIGNAÇÃO DE MÉDICOS EXAMINADORES

Em atendimento ao item 7.3.2. da NR 7, o médico coordenador deste PCMSO designa como Médicos Examinadores, os profissionais, abaixo listados. Em virtude de eventual rotatividade destes profissionais, ao longo da vigência deste PCMSO, poderá ocorrer alteração nesta relação que é atualizada ANUALMENTE, por ocasião da renovação do PCMSO. É de responsabilidade da empresa o agendamento e encaminhamento do trabalhador para a realização dos exames médicos ocupacionais, devendo, este, ser feito, exclusivamente, aos profissionais médicos e/ou entidades abaixo designados.

MÉDICO

CLINICA INSAT - CURITIBA/PR CRM/PR Adryelle Gouvêa 35187 Etiene Lamb 30168 Fabiana Araldi Varella 18457 Gilberto Antonio Tesser Augusto 36545 Jéssica Kavilhuka 40993 Juliane Claviço 30237 Marco Antonio Pinheiro Flores 32532 Ruddy Cesar Facci 2859 Thiago Fidélis Alves 27508 Valter Luis Aroca Ribeiro 23865

INFORMAÇÕES DO MÉDICO COORDENADOR

Dra. Fabiana Araldi Varella - CRM/PR 18457 - RQE 18162 CONTATO: Endereço: Av. Sete de Setembro, 2451, Ed. 7th Avenue Work - Curitiba/ PR, CEP 80.230-010 Telefone: (41) 3218-4448 e-mail: [email protected] Certificado de Especialista em Medicina do Trabalho do Médico Coordenador: devidamente registrado e reconhecido pelo Conselho Federal de Medicina, em cumprimento à Portaria nº 590 de 28 de Abril de 2014, sobre a regulamentação da profissão de Médico do Trabalho e disposição sobre os requisitos de formação e registro profissional exigidos na regulamentação da profissão e nos instrumentos normativos emitidos pelo respectivo Conselho Profissional.



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TERMO DE RESPONSABILIDADE

Este documento PCMSO é de responsabilidade técnica do signatário, profissional legalmente habilitado pelo Ministério do Trabalho, enquanto durar sua vigência. É de competência exclusiva do Médico Coordenador deste documento, encarregar profissionais médicos e/ou entidades devidamente capacitadas, equipadas e qualificadas para realização dos exames médicos e/ou complementares previsto neste PCMSO, conforme item 7.3.2 da NR 7. É de responsabilidade da empresa o agendamento e encaminhamento do trabalhador para a realização dos exames médicos ocupacionais, exclusivamente, aos profissionais médicos e/ou entidades devidamente designados neste documento. Exames ocupacionais realizados por profissionais não autorizados e sem o conhecimento e autorização do médico coordenador, deixam de ser responsabilidade deste. É de responsabilidade da empresa o preenchimento e cumprimento do Cronograma de Ações, bem como o envio ao INSAT de cópia deste cronograma devidamente preenchido. Este documento pode ser utilizado para comprovação legal perante a fiscalização trabalhista e sanitária, Justiça do Trabalho, sindicatos e de outros órgãos oficiais, não estando autorizada a confecção de cópias parciais ou totais do mesmo.

_____________________________________ _____________________________________

Dra. Fabiana Araldi Varella IBBT INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA

Responsável pelo PCMSO

CRM: 18457/PR

Especialidade: MEDICINA DO TRABALHO

Anexo A - ORIENTAÇÕES MÉDICAS SOBRE EXAMES

O PCMSO é planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores, especialmente, identificados nas avaliações previstas nas demais NRs. Os exames ocupacionais (clínico e complementares) e suas periodicidades são definidas pelo Médico Coordenador do PCMSO, em caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, atendendo, sempre, aos critérios clínicos e legais. Por solicitação do empregador, alguns exames poderão ser incluídos e ou ter sua periodicidade/frequência aumentada, em concordância com o médico coordenador, a fim de atender a alguma necessidade específica (exemplo: exigência para prestação de serviço em determinado cliente; legislação local; controle de qualidade; "check up" de saúde...). A empresa deve estar atenta às principais informações, atividades e/ou exames que devem ser realizados, especialmente, em relação aos riscos ocupacionais identificados.

Anexo B - CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PCMSO

O cronograma de ações do PCMSO é um roteiro das principais atividades a serem implementadas para atingir os objetivos do programa, que tem como, principal meta, minimizar ao máximo a possibilidade de ocorrência de doenças e/ou acidentes ocupacionais, além de proporcionar melhora na saúde e qualidade de vida do trabalhador. As atividades aqui citadas devem ser realizadas conforme previsto e devidamente documentadas, podendo ser objeto de fiscalização e utilizadas para comprovação legal perante a fiscalização trabalhista e sanitária, Justiça do Trabalho, sindicatos e de outros órgãos oficiais. É de responsabilidade da empresa o preenchimento e cumprimento deste Cronograma de Ações.

Atividade Dt. Início Dt. Fim Mar 20

Abr 20

Mai 20

Jun 20

Jul 20

Ago 20

Set 20

Out 20

Nov 20

Dez 20

Jan 21

Fev 21

Mar 21



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NR 7 - EXAMES OCUPACIONAIS 03/03/2020 03/03/2021 X X X X X X X X X X X X X NR 7 Item 7.1.3 - REVISÃO ANUAL DO PCMSO 03/01/2021 02/03/2021 - - - - - - - - - - X X X

NR 7 Item 7.4.6.2. - RELATÓRIO ANUAL DO PCMSO 03/02/2021 03/03/2021 - - - - - - - - - - - X X

NR 7 Item 7.5.1.- PRIMEIROS SOCORROS 03/03/2020 01/06/2020 X X X X - - - - - - - - -

- Informações adicionais das Atividades

- Atividade Responsável Observação Aplicação

NR 7 - EXAMES OCUPACIONAIS Empresa

NR 7 - Realizar todos os exames (clínico e complementares) conforme estabelecido neste programa de controle médico de saúde ocupacional.

Unidade: 003789 - IBBT INDUSTRIA

NR 7 Item 7.1.3 - REVISÃO ANUAL DO PCMSO

Empresa

NR 7 Item 7.1.3 -REVISÃO ANUAL DO PCMSO: programar/iniciar o processo de renovação do PCMSO, a fim de que sejam feitos os levantamentos dos riscos ambientais existentes nos locais de trabalho para a renovação do PCMSO.


NR 7 Item 7.4.6.2. - RELATÓRIO ANUAL DO PCMSO

Empresa

NR 7 Item 7.4.6.2. -O relatório anual, emitido pelo médico coordenador, deverá ser apresentado e discutido na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas daquela comissão.


NR 7 Item 7.5.1.- PRIMEIROS SOCORROS Empresa

NR 7 Item 7.5.1. - PRIMEIROS SOCORROS Kit de primeiros socorros: Manter material necessário à prestação dos primeiros socorros guardado em local adequado. Treinamento: ter, pelo menos, uma pessoa treinada para esse fim. (Havendo pessoa que, em virtude de sua profissão, já tenha conhecimento de primeiros socorros, não há necessidade de novo treinamento.)


Anexo C - COVID 19: DIRETRIZES BÁSICAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE PLANO DE CONTINGÊNCIA

GUIA TÉCNICO COVID 19

INTRODUÇÃO CONCEITO: A COVID-19 é uma doença causada pelo CORONAVIRUS SARS-CoV-2, podendo se apresentar quadro clínico que varia desde infecções assintomáticas até quadros respiratórios graves, podendo, inclusive levar à morte. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a maioria dos pacientes com COVID-19 (cerca de 80%) podem ser assintomáticos e



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cerca de 20% dos casos podem requerer atendimento hospitalar por apresentarem dificuldade respiratória e desses casos aproximadamente 5% podem necessitar de suporte para o tratamento de insuficiência respiratória (suporte ventilatório). Coronavírus SARS-CoV-2 é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavirus foi descoberto em 31/12/19 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada COVID-19 (?coronavirus disease 19?, por ter sido descoberta em 2019) Sintomas: podem variar de um simples resfriado até uma pneumonia severa, sendo os mais comuns: Tosse, Febre, Coriza, Dor de garganta, Dificuldade para respirar. Transmissão: acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo por meio de toque, aperto de mão, abraço; gotículas de saliva; espirro; tosse; catarro; objetos ou superfícies contaminadas (celulares, mesas, maçanetas, brinquedos, teclados de computador, etc). Diagnóstico: é realizado primeiramente pelo profissional de saúde que deve avaliar a presença de critérios clínicos:

• Pessoa com quadro respiratório agudo, caracterizado por sensação febril ou febre, que pode ou não estar presente na hora da consulta (podendo ser relatada ao profissional de saúde), acompanhada de tosse OU dor de garganta OU coriza OU dificuldade respiratória, o que é chamado de Síndrome Gripal.

• Pessoa com desconforto respiratório/dificuldade para respirar OU pressão persistente no tórax OU saturação de oxigênio menor do que 95% em ar ambiente OU coloração azulada dos lábios ou rosto, o que é chamado de Síndrome Respiratória Aguda Grave.

Caso o paciente apresente os sintomas, o profissional de saúde poderá solicitar exame laboratoriais:

1. De biologia molecular (RT-PCR em tempo real) que diagnostica tanto a COVID-19, a Influenza ou a presença de Vírus Sincicial Respiratório (VSR).

1. Imunológico (teste rápido) que detecta, ou não, a presença de anticorpos em amostras coletadas somente após o sétimo dia de início dos sintomas.

O diagnóstico da COVID-19 também pode ser realizado a partir de critérios como: histórico de contato próximo ou domiciliar, nos últimos 7 dias antes do aparecimento dos sintomas, com caso confirmado laboratorialmente para COVID-19 e para o qual não foi possível realizar a investigação laboratorial específica, também observados pelo profissional durante a consulta. CLASSIFICAÇÃO DO RISCO BIOLÓGICO: A COVID 19 é uma enfermidade epidêmica amplamente disseminada. O agente biológico envolvido é classificado como CLASSE DE RISCO 4 (alto risco individual e para a comunidade), ou seja, possui grande poder de transmissibilidade por via respiratória, com alta capacidade de disseminação na comunidade e no meio ambiente, causando doenças humanas que podem ser de alta gravidade e até o momento não há nenhuma medida profilática ou terapêutica eficaz. OBJETIVOS Este documento tem como objetivo principal informar, oferecer fundamentos e orientar diretrizes sobre biossegurança para trabalhadores, gestores e diretores da organização em relação à prevenção de risco de exposição ao CORONAVIRUS SARS-CoV-2, além de: a) Assessorar na definição de ações a serem executadas nas instalações para minimizar o risco da disseminação do COVID 19 no ambiente de trabalho da organização. b) Oferecer apoio técnico para a elaboração de procedimentos e fluxos internos para a detecção, atendimento e encaminhamento de trabalhadores suspeitos da COVID-19. c) Garantir e manter o funcionamento da organização de maneira segura e atendendo às orientações de biossegurança determinadas pelos órgãos competentes. BIOSSEGURANÇA: O conjunto de ações de biossegurança destinam-se a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam estar expostas. Todavia, durante um surto de COVID-19, não é possível eliminar o risco, sendo assim, medidas de proteção mais eficazes devem ser desenvolvidas e uma combinação de medidas de controle de engenharia, administrativos, práticas de trabalho seguras (um tipo de controle administrativo) e EPIs são necessários para proteger os trabalhadores da exposição ao SARS-CoV-2. PLANO DE COMUNICAÇÃO Principal propósito disseminar informações seguras aos trabalhadores sobre a COVID 19.



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Estipular estratégias e meios da comunicação, bem como a periodicidade das informações. Recorrer somente a informações disponibilizadas em sites oficiais, como por exemplo: do Ministério da Saúde (http://saude.gov.br/saude-de-a-z/novocoronavirus) e da Anvisa (http://portal.anvisa.gov.br/coronavirus). Podendo ser elaborado material próprio, porém, aconselha-se que este seja previamente submetido à apreciação e comentários da assessoria médica. Disponibilizar informação por escrito, nos locais de trabalho, o material deve ser de fácil entendimento e estar disponível no idioma e nível de alfabetização apropriada para todos os trabalhadores. Estimular o trabalhador a repassar as informações e orientações de prevenção aos seus familiares e a manter os cuidados em todos os ambientes fora do trabalho, no transporte coletivo e em domicílio. MEDIDAS DE PROTEÇÃO 1) Controles de Engenharia O objetivo é o isolamento do trabalhador, reduzindo o risco de uma possível exposição ao CORONAVIRUS SARS-CoV-2 independentemente do comportamento do trabalhador. Estes controles podem incluir:

• Instalação de filtros de ar de alta eficiência.

• Aumento das taxas de ventilação no ambiente de trabalho.

• Instalação de barreiras físicas, como proteções de plástico transparente.

2) Controles Administrativos Os controles administrativos são feitos através de determinação de políticas e procedimentos de trabalho para reduzir ou minimizar a exposição. Exemplos de controles administrativos para o SARS-CoV-2 incluem: Orientar os trabalhadores doentes a ficarem em casa. Minimizar o contato interpessoal, substituindo as reuniões presenciais por comunicações virtuais, implantar o teletrabalho, quando possível. Estabelecer escalas de trabalho com dias alternados ou turnos diferenciados o que reduz o número total de trabalhadores em um mesmo local ao mesmo tempo, permitindo maior distanciamento um do outro. Cancelar viagens não essenciais para locais com surtos contínuos de Covid-19. Desenvolver planos de comunicação e informação técnica e oficial, definindo um canal de comunicação com os trabalhadores. Manter programa de educação e treinamento continuados e atualizados sobre os fatores de risco e comportamentos de proteção da Covid-19. 3) Práticas de Trabalho Seguro Elaborar e/ou adequar procedimentos para o trabalho seguro e adequado, a fim de reduzir a duração, frequência ou intensidade da exposição ao CORONAVIRUS SARS-CoV-2, especialmente para os trabalhadores da linha de frente no atendimento aos pacientes suspeitos e/ou confirmados. Fornecer recursos e um ambiente de trabalho que promova a higiene pessoal. Por exemplo, fornecimento de lenços de papel, latas de lixo sem necessidade de contato, sabonete, esfregões à base de álcool à 70%, desinfetantes e toalhas descartáveis para os trabalhadores limparem suas superfícies de trabalho. Exigir a lavagem regular das mãos ou o uso de esfregões à base de álcool 70%. Os trabalhadores sempre devem lavar as mãos quando estiverem visivelmente sujas e após remover qualquer EPI. Colocar sinais de lavagem das mãos nos banheiros. 4) Equipamento de Proteção Individual (EPI) Uso de escudo e/ou máscara respiratória. Embora o uso correto do EPI possa ajudar a evitar algumas exposições, ele não deve substituir outras estratégias de prevenção. Consistente e adequadamente utilizado.



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Inspecionado, mantido e substituído regularmente, conforme necessário. Removido, limpo e armazenado ou descartado adequadamente, conforme aplicável, para evitar a contaminação de si mesmo, de outras pessoas ou do meio ambiente. Os empregadores devem fornecer aos seus trabalhadores os EPIs necessários para mantê-los seguros durante a realização de seus trabalhos. Treinamento do uso do EPI deve abordar a colocação e retirada, descarte ou desinfecção adequado, inspeção de danos, manutenção e as limitações do equipamento de proteção respiratória. CONTROLE DE TEMPERATURA CORPÓREA A aferição da temperatura corpórea pode ser feita em todo trabalhador antes mesmo de ter acesso às instalações da empresa. Preferencialmente, a triagem deve ser feita em uma área separada ou específica visando o isolamento respiratório; a sala deve ser ampla e mantida com janelas abertas, ar-condicionado desligado e devidamente higienizada constantemente. Recomenda-se que a medida da temperatura ocorra com o menor contato possível entre o profissional e o paciente. Esta identificação deve ser feita por profissional em uso de EPI e capacitado em suas atribuições frente à epidemia de COVID-19. O termômetro ideal na pandemia da Doença pelo Coronavírus é o ?Termômetro digital a laser ou infravermelho sem contato?. Técnica de uso: 1. Retire o termômetro do estojo protetor. 2. Ligue o termômetro pressionando o botão Liga/Desliga, que é constatado por um sinal sonoro emitido pelo aparelho. 3. O termômetro estará pronto para mensuração quando o ícone no visor piscar. 4. Posicione o sensor na testa e mantenha o botão START pressionado. A luz de rastreamento é ativada e consegue-se medir a temperatura a uma distância de até 5 cm. 5. Mova gradativamente o termômetro em direção à têmpora para detectar a temperatura corporal. Quando concluída, um sinal sonoro será emitido. 6. Solte o botão START. 7. Registre a temperatura que aparece no visor e informe o resultado ao paciente. 8. Desligue o termômetro pressionando ligeiramente o botão Liga/Desliga. 9. Aguarde por pelo menos dois minutos para nova mensuração (obrigatoriamente o termômetro deve ser desligado e ligado novamente entre medições consecutivas). 10. Limpe-o conforme a técnica de higiene. 11. Guarde-o no estojo protetor. 12. Armazene-o em lugar protegido de temperaturas altas e baixas, umidade, luz direta e poeira. Temperatura de 37,5 º C é considerada febre. A. Casos com temperatura <37º C: liberados. B. Casos com temperatura entre 37,1º C e 37,9º C: podem ser acompanhados e passar por nova aferição após 30 min. Se manter entre 37,1º C e 37,9º C, considerar febril. C. Casos com temperaturas > 38º C: devem ser encaminhados ao Centro de Referência mais próximo. D. IMPORTANTE: febre associada a outros sinais e ou sintomas como tosse, dificuldade respiratória ou dor de garganta, considerar suspeita de infecção respiratória: devem ser encaminhados ao Centro de Referência mais próximo. Vale ressaltar que febre pode não estar presente em alguns casos excepcionais, como crianças, idosos, imunossuprimidos ou pessoas que utilizaram antitérmicos e, portanto, a avaliação clínica e epidemiológica deve ser levada em consideração. PROCEDIMENTOS PARA CASO SUSPEITO O trabalhador deve ser orientado a não comparecer ao trabalho caso apresente algum sinal ou sintoma de infecção respiratória e/ou contato próximo com caso suspeito ou confirmado de COVID 19. Em caso de febre, tosse, dificuldade respiratória e/ou dor de garganta deve ser orientado a procurar atendimento médico no Centro Médico de Referência mais próximo. A partir daí o trabalhador só poderá retornar ao trabalho com liberação médica.



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PROCEDIMENTOS PARA GRUPOS DE RISCO Pessoas idosas > 60 anos e portadores de doenças crônicas como pressão alta, doenças cardíacas, doenças pulmonares, câncer ou diabetes e imunossuprimidos que podem desenvolver doenças graves com mais frequência do que outros, assim com gestantes devem ser afastados do trabalho presencial. NOTA: Durante um surto de uma doença infecciosa, como o Covid-19, as recomendações podem mudar a cada momento, inclusive dependendo da localização geográfica, avaliações de risco atualizadas e informações sobre a eficácia, prevenção e propagação da Covid-19. Portanto, este documento, por si só, não esgota todas as possibilidades de ação e nem tem a pretensão de configurar um plano definitivo; são linhas de atuação e diretrizes que devem servir de norte para o procedimento completo a ser elaborado e definido pela organização.

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

IBBT INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA.

Válido até 30/03/2021 Revisado em 10/06/2020



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Índice IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................................................ 3

ÍNDICE DE REVISÕES REFERENTE À VIGÊNCIA DESTE DOCUMENTO .................................................................................... 3

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS ............................................................................................................................................... 3

OBJETIVOS ................................................................................................................................................................... 3

RESPONSABILIDADES .................................................................................................................................................... 3

CONSIDERAÇÕES GERAIS .............................................................................................................................................. 3

SIGLAS, GLOSSÁRIO E LEGISLAÇÃO APLICADA ................................................................................................................. 4

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS AGENTES DE RISCO ................................................................................. 5

ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DO PPRA..................................................................................................................... 6

EMBASAMENTO TÉCNICO E METODOLOGIA..................................................................................................................... 11

Setor: FINANCEIRO ..................................................................................................................................................... 15

Setor: PRODUCAO ....................................................................................................................................................... 16

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................................................................... 42

TERMO DE RESPONSABILIDADE .................................................................................................................................... 42

CRONOGRAMA DE AÇÕES ............................................................................................................................................. 43

ANEXOS ..................................................................................................................................................................... 46



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IDENTIFICAÇÃO

Empresa IBBT INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA

Endereço Rodovia da Uva, 2644

CNPJ 33.006.312/0001-61

CEP 83402-000

Cidade Colombo

Bairro Roça Grande

UF PR

CNAE 1093-7/01

Grau de Risco 3

Descrição CNAE Fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates

ÍNDICE DE REVISÕES REFERENTE À VIGÊNCIA DESTE DOCUMENTO

Revisão Data Descrição da Alteração

00 02/03/2020 Emissão do documento base

01 10/06/2020 Reavaliação do documento devido a implantação de novas atividades/ riscos na empresa.

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

A Norma Regulamentadora n° 09 (NR 09) estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais por parte das empresas. Este Programa contempla a avaliação ambiente de trabalho, processo, funções e atividades existentes na empresa, assim como a identificação dos agentes de riscos ambientais, seguida de uma avaliação qualitativa e/ou quantitativa dos riscos e indicação das medidas necessárias para adequação através do Cronograma de Ações.

OBJETIVOS

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA visa à preservação da saúde e integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir nos ambientes de trabalho. O PPRA é parte integrante de um conjunto mais amplo de iniciativas de segurança no trabalho, devendo estar articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, previsto na Norma Regulamentadora nº 07 (NR 07).

RESPONSABILIDADES

Compete à empresa cliente fornecer os meios e as informações necessárias para a elaboração / implantação do PPRA, bem como de preencher e cumprir o cronograma de ações estabelecido neste documento. Compete ao INSAT elaborar o PPRA, identificando a existência de riscos ocupacionais, dentro das metodologias determinadas pela legislação vigente e com instrumental devidamente aferido e calibrado (vide anexo).

CONSIDERAÇÕES GERAIS

A empresa cliente deverá atender as medidas relacionadas abaixo: 1. Orientar e treinar os funcionários para o desempenho de suas funções através das "Ordens de Serviço em Segurança e Medicina do Trabalho (NR 1), informando quanto aos riscos ambientais a que estão expostos, detectados e contidos neste documento. 2. A empresa deverá se adequar as Normas Regulamentadoras (NRs) aprovadas pela Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho, disponíveis para consulta no site: http://enit.trabalho.gov.br/portal/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/sst-menu/sst-normatizacao/sst-

nr-portugues?view=default



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3. Este documento deverá ser atualizado anualmente; ou quando houver alteração de layout, processo produtivo e/ou matéria prima, que possam resultar em novos riscos à saúde e segurança do trabalhador. 4. Este documento tem validade de 01(um) ano a partir da data expressa (dia/mês/ano) na capa do documento. 5. O conteúdo do presente documento está baseado em informações disponibilizadas pela empresa e avaliação técnica do INSAT. 6. Quando para a execução das atividades for necessário medidas de controle, deverá ser atendida a seguinte ordem de prioridade: a) Eliminação dos fatores de risco; b) Substituição do agente quando possível; c) Minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de proteção coletiva; d) Minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas administrativas ou de organização do trabalho; e e) Adoção de medidas de proteção individual.

Fonte (NIOSH)

A adoção de Equipamentos de Proteção Individual deve ser tratado como último recurso de prevenção e para isto, os trabalhadores devem ser orientados quanto ao uso adequado, guarda e conservação dos mesmos, tornando seu uso obrigatório nos locais e funções que o necessitem, conforme previsto na NR 06. Os EPIs entregues aos funcionários deverão obrigatoriamente possuir CA - Certificado de Aprovação. Fica a organização responsável pelo preenchimento da Ficha de Entrega de EPIs, a qual deve constar no mínimo: o nome, tipo de EPI entregue, data do recebimento e assinatura do funcionário. A organização deverá fiscalizar o uso dos EPIs.

SIGLAS, GLOSSÁRIO E LEGISLAÇÃO APLICADA

Relação das siglas e suas explicações:

AET Análise Ergonômica do Trabalho seguindo as diretrizes da NR 17.

CA Certificado de Aprovação (emitido pela STRAB/ Fundacentro).

CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.

CLT Consolidação das Leis do Trabalho.

CNAE Código Nacional de Atividade Econômica.

EPC

Equipamento de Proteção Coletiva. Dizem respeito ao coletivo, devendo proteger todos os trabalhadores expostos a determinado risco. Como exemplo podemos citar o enclausuramento acústico de fontes de ruído, a exaustão nos locais de trabalho, proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos, entre outros.

EPI

Equipamento de Proteção Individual. Representam a última barreira entre a pessoa e o perigo. Atuam sobre a origem deste último, e sim sobre a pessoa que corre algum risco; não eliminam o perigo, mas pretendem minimizar suas consequências. Sua função preventiva é limitada, por isso sempre é preferível evitar ao máximo a necessidade de recorrer a eles.



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Devem ser utilizados quando a exposição não puder ser evitada ou não puder ser limitada suficientemente mediante técnicas de proteção coletiva ou por meio da introdução de mudanças na organização do trabalho.

PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.

MPT Ministério Público do Trabalho.

NR Norma Regulamentadora.

SIT Subsecretaria de Inspeção do Trabalho.

SST Saúde e Segurança do Trabalho.

STRAB Secretaria do Trabalho.

Relação dos termos técnicos e seus enunciados:

Agentes Biológicos São microorganismos presentes no ambiente de trabalho que podem trazer doenças ao trabalhador. Exemplos: bactérias, fungos, vírus, parasitas, protozoários, entre outros.

Agentes Ergonômicos

São fatores que possam interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando desconforto ou afetando sua saúde, atestado pela AET - Análise Ergonômica do Trabalho. Exemplos: levantamento manual de carga, esforço físico, repetitividade, postura inadequada de trabalho, entre outros.

Agentes Físicos São diversas formas de energia, como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações (ionizante e não-ionizante), umidade.

Agentes Químicos

São substâncias ou compostos químicos em geral, que possam penetrar no organismo pela via respiratória na forma de poeiras, fumos, neblinas, gases e vapores, ou ainda que pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou serem absorvidos pelo organismo através da pele ou ingestão.

Cronograma de Ações Conjunto de medidas necessárias para adequação da Empresa e que deverá ser preenchido por esta à medida que os itens forem sendo executados.

Limite de Tolerância Limite quantitativo de valor acima do qual o agente torna-se um risco.

Nível de Ação Corresponde a 50% do valor do Limite de Tolerância e uma vez atingido, deve-se propor ações preventivas e de controle.

Ordem de Serviço em Segurança e Medicina do Trabalho

Instruções por escrito quanto às precauções para evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais. A Ordem de Serviço pode estar contemplada em procedimentos de TRabalho e outras instruções de SST.

Tempo de Exposição

Eventual/ Ocasional: duração cumulativa de até 30 minutos da jornada diária de 8 horas. Intermitente: duração cumulativa de mais de 30 minutos e até 6 horas da jornada diária de 8 horas. Permanente: duração cumulativa de mais de 6 horas da jornada diária de 8 horas.

Riscos Ambientais Segundo a NR 09, são considerados Riscos Ambientais os agentes: Acidentes, Biológicos, Ergonômicos, Físicos e Químicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

Riscos de Acidentes

São riscos que ocorrem em função das condições físicas (do ambiente físico e do processo de trabalho) e tecnológicas impróprias, capazes de provocar lesões à integridade física do trabalhador. Exemplos: trabalho e altura, operação de máquinas e equipamentos, eletricidade, atividades em espaços confinados, incêndio ou explosão, armazenamento inadequado, entre outros.

Relação da legislação técnica aplicada a este documento:

Lei n° 6.514 de 22 de dezembro de 1977 Altera o Capítulo V da CLT relativo à Segurança e Medicina do Trabalho.

Portaria n° 3.214 de 08 de junho de 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras relativo à Saúde e Segurança do Trabalhador.

Portaria n° 3.311 de 29 de novembro de 1989

Programa de desenvolvimento do Sistema Federal de Inspeção do Trabalho.

Notificação Recomendatória n° 3026 de 2010 do MPT da 9º Região

Diretrizes de Saúde e Segurança emitida pelo MPT.

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS AGENTES DE RISCO

A verificação da existência, ou não, de agentes potencialmente nocivos, faz-se mediante avaliação qualitativa e quantitativa dos agentes identificados, com base nos critérios estabelecidos na legislação. Avaliação Qualitativa: a nocividade é presumida independe de mensuração e sua constatação é realizada através de



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inspeção no local de trabalho, conforme os anexos listados abaixo da Norma Regulamentadora 15 (NR 15): - Anexo 06: Trabalho sob Condições Hiperbáricas; - Anexo 07: Radiações Não Ionizantes; - Anexo 09: Frio; - Anexo 10: Umidade; - Anexo 13 e 13-A: Agentes Químicos; - Anexo 14: Agentes Biológicos. Avaliação Quantitativa: a nocividade é constatada quando a mensuração dos agentes for superior aos limites de tolerância relacionados na Norma Regulamentadora 15 (NR 15) da Portaria 3.214/78 nos anexos abaixo: - Anexo 01: Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente; - Anexo 02: Limites de Tolerância para Ruídos de Impacto; - Anexo 03: Limites de Tolerância para Exposição ao Calor; - Anexo 05: Limites de Tolerância para Radiações Ionizantes; - Anexo 08: Vibrações; - Anexo 11: Agentes Químicos diversos mensuráveis; - Anexo 12: Limites de Tolerância para Poeiras Minerais. Para análise das avaliações quantitativas foram utilizados os seguintes critérios: Comparação dos resultados obtidos com os limites de exposição (LT) contemplados na NR 15 e na ACGIH (legislação americana); Comparação dos resultados obtidos com os níveis de ação.

ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DO PPRA

Este Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA foi desenvolvido em seis etapas, conforme previsto na NR 09: 1ª Etapa: Antecipação e reconhecimento dos riscos; 2ª Etapa: Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação; 3ª Etapa: Avaliação dos riscos e da exposição dos empregados; 4ª Etapa: Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; 5ª Etapa: Monitoramento da exposição aos riscos; 6ª Etapa: Registro e divulgação dos dados. 1ª Etapa: Antecipação e Reconhecimento dos Riscos Na primeira etapa, visando à identificação dos Riscos Ambientais existentes, foram objetos de análise os aspectos relacionados, observados através da realização de inspeções nos locais de trabalho, indicados a seguir: Antecipação: Corresponde a possibilitar a execução de uma atividade após levantamento dos riscos ambientais dos mesmos e definição das medidas preventivas para a redução e/ou eliminação desses riscos. Reconhecimento: Corresponde a caracterização dos riscos encontrados no local de trabalho: a) Identificação dos riscos ambientais; b) Determinação e localização das possíveis fontes geradoras; c) Identificação de possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho; d) Identificação das funções e números de empregados expostos; e) Caracterização das atividades e do tipo de exposição; f) Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho; g) Possíveis efeitos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica; h) Descrição das medidas de controle já existentes.



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INFORMAÇÕES SOBRE O COVID 19 Conceito: A COVID-19 é uma doença causada pelo CORONAVIRUS SARS-CoV-2, podendo se apresentar quadro clínico que varia desde infecções assintomáticas até quadros respiratórios graves, podendo, inclusive levar à morte. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a maioria dos pacientes com COVID-19 (cerca de 80%) podem ser assintomáticos e cerca de 20% dos casos podem requerer atendimento hospitalar por apresentarem dificuldade respiratória e desses casos aproximadamente 5% podem necessitar de suporte para o tratamento de insuficiência respiratória (suporte ventilatório). Coronavírus SARS-CoV-2: É uma família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do Coronavírus foi descoberto em 31/12/2019 após casos registrados na China. Provoca a doença chamada de Coronavírus (COVID-19). Sintomas: Podem variar de um simples resfriado até uma pneumonia severa. Sendo os sintomas mais comuns: tosse, febre, coriza, dor de garganta e dificuldade para respirar. Transmissão: Acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo por meio de toque do aperto de mão, gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, objetos ou superfícies contaminadas como: celulares, mesas, maçanetas, brinquedos, teclados de computador etc. Diagnóstico: É realizado primeiramente pelo profissional de saúde que deve avaliar a presença de critérios clínicos:

• Pessoa com quadro respiratório agudo, caracterizado por sensação febril ou febre, que pode ou não estar presente na hora da consulta (podendo ser relatada ao profissional de saúde), acompanhada de tosse ou dor de garganta ou coriza ou dificuldade respiratória, o que é chamado de Síndrome Gripal.

• Pessoa com desconforto respiratório/dificuldade para respirar ou pressão persistente no tórax ou saturação de

oxigênio menor do que 95% em ar ambiente ou coloração azulada dos lábios ou rosto, o que é chamado de Síndrome Respiratória Aguda Grave.

Caso o paciente apresente os sintomas, o profissional de saúde poderá solicitar exames laboratoriais:

• De biologia molecular (RT-PCR em tempo real): Diagnostica tanto a COVID-19, a Influenza ou a presença de Vírus Sincicial Respiratório (VSR).

• Imunológico (teste rápido): Detecta, ou não, a presença de anticorpos em amostras coletadas somente após o sétimo

dia de início dos sintomas. O diagnóstico da COVID-19 também pode ser realizado a partir de critérios como: histórico de contato próximo ou domiciliar, nos últimos 7 dias antes do aparecimento dos sintomas, com caso confirmado laboratorialmente para COVID-19 e para o qual não foi possível realizar a investigação laboratorial específica, também observados pelo profissional durante a consulta. Classificação do Risco Biológico: A COVID 19 é uma enfermidade epidêmica amplamente disseminada. O agente biológico envolvido é classificado como classe de risco 4 (alto risco individual e para a comunidade), ou seja, possui grande poder de transmissibilidade por via respiratória, com alta capacidade de disseminação na comunidade e no meio ambiente, causando doenças humanas que podem ser de alta gravidade e até o momento não há nenhuma medida profilática ou terapêutica eficaz. Biossegurança: O conjunto de ações de biossegurança destinam-se a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam estar expostas. Todavia, durante um surto de COVID-19, não é possível eliminar o risco, sendo assim, medidas de proteção mais eficazes devem ser desenvolvidas e uma combinação de medidas de controle de engenharia, administrativos, práticas de trabalho seguras (um tipo de controle administrativo) e EPIs são necessários para proteger os trabalhadores da exposição ao SARS-CoV-2. Vacinação: Ainda não há vacina para o CORONAVIRUS SARS-CoV-2, todavia, assim que houver vacina eficaz disponível, o empregador deverá fornecê-las gratuitamente a todos os trabalhadores.

DIRETRIZES BÁSICAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO • Restrição do acesso de visitantes e terceiros que possam representar fonte de exposição;

• Planejamento do fluxo de pessoas de forma a reduzir a possibilidade de exposição;



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• Realização de procedimentos de higienização e desinfecção do ambiente, dos materiais e dos equipamentos;

• Proteção das vias de entrada do organismo (por meio do uso de Equipamentos de Proteção Individual - EPIs): respiratória, pele, mucosas.

• A higienização das mãos é considerada uma das principais medidas na redução do risco de transmissão de agentes

biológicos.

PRÁTICAS DE TRABALHO SEGURO • Atualizar a Ordem de Serviço em Segurança e Medicina do Trabalho com informações sobre a prevenção do COVID

19.

• Fornecer recursos e um ambiente de trabalho que promova a higiene pessoal. Por exemplo: forneça lenços de papel, latas de lixo sem necessidade de contato, sabonete, esfregões à base de álcool que contenham pelo menos 60% de álcool, desinfetantes e toalhas descartáveis para os trabalhadores limparem suas superfícies de trabalho.

• Exigir a lavagem regular das mãos ou o uso de esfregões à base de álcool. Os trabalhadores sempre devem lavar as

mãos quando estiverem visivelmente sujas e após remover qualquer EPI.

• Colocar sinais de lavagem das mãos nos banheiros.

MEDIDAS DE PROTEÇÃO: 1) Controles Administrativos Os controles administrativos são feitos através de determinação de políticas e procedimentos de trabalho para reduzir ou minimizar a exposição. Exemplos de controles administrativos para o SARS-CoV-2 incluem:

• Orientar os trabalhadores doentes a ficarem em casa.

• Minimizar o contato interpessoal, substituindo as reuniões presenciais por comunicações virtuais, implantar o teletrabalho, quando possível.

• Estabelecer escalas de trabalho com dias alternados ou turnos diferenciados o que reduz o número total de

trabalhadores em um mesmo local ao mesmo tempo, permitindo maior distanciamento um do outro.

• Cancelar viagens não essenciais para locais com surtos contínuos de Covid-19.

• Desenvolver planos de comunicação de emergência e informação técnica e oficial, definindo um canal de comunicação com os trabalhadores.

• Manter programa de educação e treinamento continuados e atualizados sobre os fatores de risco e comportamentos

de proteção do COVID-19.

2) Proteção Coletiva Algumas medidas estão indicadas para a proteção coletiva:

• Instalar barreiras físicas, como proteções de policarbonato ou vidro transparente, em postos de trabalho que requeiram o contato direto do trabalhador com o público;

• Aumentar a taxa de ventilação nos ambientes de trabalho, seja por fonte natural ou artificial, de forma a aumentar a

troca de ar no local;

• Garantir que o sistema de climatização de ar não esteja reutilizando o ar e sim que esteja programado para renovação de ar constantemente, atendendo ao Regulamento Técnico do Ministério da Saúde sobre “Qualidade do Ar de Interiores em Ambientes Climatização”, com redação da Portaria MS no 3.523, de 28 de agosto de 1998 e os Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior em Ambientes Climatizados Artificialmente de Uso Público e Coletivo, com redação dada pela Resolução RE nº 9, de 16 de janeiro de 2003, da ANVISA.



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3) Equipamento de Proteção Individual (EPI) O fornecimento de Equipamento de Proteção Individual deve acontecer de forma criteriosa tendo em vista a escassez de recursos e a dificuldade de reposição imediata (tabela abaixo). Todos os tipos de EPI devem ser:

• Selecionados com base no risco para o trabalhador. • Montados de forma adequada e periodicamente reparados, conforme aplicável (por exemplo, respiradores). • Consistentes e adequadamente utilizados quando necessário. • Inspecionados, mantidos e substituídos regularmente, conforme necessário. • Removidos, limpos e armazenados ou descartados adequadamente, conforme aplicável, para evitar a contaminação

de si mesmo, de outras pessoas ou do meio ambiente. De acordo com a Lei nº 20.189 de 28/04/2020: É obrigatório no Estado do Paraná o uso de máscara por todas as pessoas que se estiverem fora de sua residência, enquanto perdurar a pandemia do coronavírus SARS-CoV-2. Deverão ser usadas pela população em geral, preferencialmente, máscaras de tecido confeccionadas de forma artesanal/caseira, utilizando-se na produção as orientações contidas na Nota Informativa nº 3/2020 do Ministério da Saúde, a fim de que as demais sejam utilizadas prioritariamente pelos profissionais da área da saúde. São considerados espaços abertos ao público ou de uso coletivo: I - vias públicas; II - parques e praças; III - pontos de ônibus, terminais de transporte coletivo, rodoviárias, portos e aeroportos; IV - veículos de transporte coletivo, de táxi e transporte por aplicativos; V - repartições públicas; VI - estabelecimentos comerciais, industriais, bancários, empresas prestadoras de serviços e quaisquer estabelecimentos congêneres; VII - outros locais em possa haver aglomeração de pessoas. As repartições públicas, comerciais, industriais, bancárias e as empresas que prestem serviço de transporte rodoviário, ferroviário e de passageiros a fornecer para seus funcionários, servidores, empregados e colaboradores: I - máscaras de proteção; II - locais para higienização das mãos com água corrente e sabonete líquido ou pontos com solução de álcool em gel a 70% (setenta por cento); Cabe aos estabelecimentos exigir que todas as pessoas que neles estiverem presentes, incluindo o público em geral, utilizem máscara durante o horário de funcionamento, independentemente de estarem ou não em contato direto com o público. Os pontos com solução de álcool em gel a 70% (setenta por cento), deverão estar disponíveis para o público em geral.

PRÁTICAS REFERENTES AO SESMT E CIPA

De acordo com a Medida Provisória nº 927, de 22/03/2020: • Durante o estado de calamidade pública a que se refere o art. 1º, fica suspensa a obrigatoriedade de realização de

treinamentos periódicos e eventuais dos atuais empregados, previstos em normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho.

• Os treinamentos de que trata o caput serão realizados no prazo de noventa dias, contado da data de encerramento

do estado de calamidade pública.

• Durante o estado de calamidade pública os treinamentos poderão ser realizados na modalidade de ensino a distância e caberá ao empregador observar os conteúdos práticos, de modo a garantir que as atividades sejam executadas com segurança.

• As comissões internas de prevenção de acidentes poderão ser mantidas até o encerramento do estado de calamidade

pública e os processos eleitorais em curso poderão ser suspensos. De acordo com Ofício Circular SEI nº 1088/2020 ME de 27/03/2020 – Orientações Gerais aos Trabalhadores e Empregados em Razão da Pandemia da COVID 19:

• As comissões internas de prevenção de acidentes - CIPA existentes poderão ser mantidas até o fim do período de



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estado de calamidade pública, podendo ser suspensos os processos eleitorais em curso.

• Realizar as reuniões da CIPA por meio de videoconferência.

• SESMT e CIPA, quando existentes, devem instituir e divulgar a todos os trabalhadores um plano de ação com políticas e procedimentos de orientação aos trabalhadores.

• Os trabalhadores de atendimento de saúde do SESMT, como enfermeiros, auxiliares e médicos, devem receber

Equipamentos de Proteção Individual - EPI de acordo com os riscos, em conformidade com as orientações do Ministério da Saúde.

Fontes: Nr 32 - Norma regulamentadora 32, NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 04/2020, Protocolo de Manejo Clínico para a Covid-19, Portaria Nº 467, de 20 de março de 2020, Recomendações técnicas para COVID 19 da ANAMT - Associação Nacional de Medicina do Trabalho.

Do ponto de vista ocupacional, considera-se que todos os trabalhadores estão expostos ao risco biológico Vírus COVID 19, em maior ou menor intensidade de acordo com as necessidades de contato interpessoal exigida para o desenvolvimento de suas atividades. Sendo assim, as medidas citadas anteriormente devem ser seguidas e documentadas até o término da pandemia. 2ª Etapa: Estabelecimento de Prioridades e Metas de Avaliação e Controle Consiste nas prioridades de avaliação dos riscos baseados na fase de antecipação e reconhecimento executados na área conforme tabela abaixo e formas de controle. 3ª Etapa: Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Empregados Avaliação quantitativa do risco visa a obtenção de dados específicos, através de medições no ambiente de trabalho sempre que necessário para: a) Comprovar o controle da exposição ou da inexistência do risco identificado no processo do reconhecimento; b) Dimensionar a exposição dos empregados; c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle. 4ª Etapa: Medidas de Controle e Avaliação da Eficácia Segundo a NR 09 que estabelece que as medidas de controle dos Riscos Ambientais deverão ser adotadas, preferencialmente, na seguinte ordem de prioridade: - Medidas Administrativas e de organização do trabalho; - Medidas Coletivas (EPC); - Equipamento de Proteção Individual (EPI). 5ª Etapa: Monitoramento Para o monitoramento da exposição dos empregados e das medidas de controle, será realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco. O monitoramento ambiental será realizado sempre que houver algum fator interveniente na exposição ao risco como, por exemplo: mudanças no processo, método do trabalho, matéria prima ou equipamento, ou em função do resultado da última avaliação ambiental. O monitoramento dos riscos a que estão expostos os funcionários deve ser realizado confrontando os dados do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). 6ª Etapa: Registro e Divulgação dos Dados Quanto à divulgação dos dados aos funcionários esta poderá ser através do mapa de risco afixado nos locais de trabalho da empresa, apresentado à CIPA (quando houver) e nos treinamentos a serem realizados. O PPRA não é um documento sigiloso e deverá estar disponível para os funcionários e para a fiscalização. O registro de dados deverá ser mantido por um período mínimo de 20 anos já que este é o prazo para prescrições das ações cíveis.



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EMBASAMENTO TÉCNICO E METODOLOGIA

Para a elaboração deste documento teve-se como base: 1. Entrevista com trabalhadores. 2. Inspeção de todos os locais de trabalho, acompanhado por profissional designado pela Empresa, que prestou as devidas informações. 3. Avaliação qualitativa da exposição aos riscos ocupacionais e avaliação quantitativa pontual da exposição aos agentes. Para a realização das avaliações qualitativas/ quantitativas in loco, levou-se em consideração os seguintes aspectos: - Jornada de trabalho padrão. - Demanda de trabalho/ atividades normais. - Equipamento de medição calibrado e aferido. 4. Documentações técnicas anteriores (se existente). 5. Legislação aplicada. 6. Referências bibliográficas.

Instruções para consulta

a. Considerar ausência de exposição a agentes nocivos quando não há risco especificado nos setores ou cargos. b. Considerar exposição a todos os cargos relacionados quando o agente nocivo for especificado no setor.

DIMENSIONAMENTO DA CIPA POR REPRESENTAÇÃO

Titular Suplente Designado

Previsto 0 0 1

Atual 0 0 0

Total de Funcionários

Masculino Feminino Menor Total

Funcionários 7 7 0 14



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Unidade: IBBT INDUSTRIA

Especificação dos Riscos - Unidade: IBBT INDUSTRIA

Agente Máquinas e equipamentos Grupo Inespecíficos

Orientação Referente à operação de máquinas e equipamentos: 1. Nos locais de instalação de máquinas e equipamentos, as áreas de circulação devem ser devidamente demarcadas em conformidade com as normas técnicas oficiais. É permitida a demarcação das áreas de circulação utilizando-se marcos, balizas ou outros meios físicos. As áreas de circulação devem ser desobstruídas. 2. As máquinas e equipamentos devem ser equipados com um ou mais dispositivos de parada de emergência. As zonas de perigo devem possuir sistemas de segurança, caracterizados por proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de segurança interligados, que garantam proteção à saúde e integridade física dos trabalhadores. 3. As máquinas e equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva e corretiva, registradas em livro próprio, fichas ou sistema informatizado. 4. As máquinas, equipamentos e ferramentas devem ser submetidos à inspeção e manutenção de acordo com as normas vigentes, dispensando-se especial atenção a freios, mecanismos de direção, cabos detração e suspensão, sistema elétrico e outros dispositivos de segurança. 5. As máquinas e equipamentos, bem como as instalações onde se encontram devem possuir sinalização de segurança para advertir os operadores e terceiros. 6. As máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções fornecido pelo fabricante ou importador, com informações relativas ás segurança em todas as fases de utilização. As microempresas e empresas de pequeno porte que não disponham de manual de instruções de máquinas e equipamentos fabricados antes de 24/6/2012 devem elaborar ficha de informação contendo os seguintes itens: a) tipo, modelo e capacidade; b) descrição da utilização prevista para a máquina ou equipamento; c) indicação das medidas de segurança existentes; d) instrução para utilização segura da máquina ou equipamento; e) periodicidade e instrução quanto às inspeções e manutenção; f) procedimentos a serem adotados em situações de emergência, quando aplicável. Os manuais devem: a) ser escritos na língua portuguesa - Brasil, com caracteres de tipo e tamanho que possibilitem a melhor legibilidade possível, acompanhado das ilustrações explicativas; b) ser objetivos, claros, sem ambiguidades e em linguagem de fácil compreensão; c) ter sinais ou avisos referentes à segurança realçados; d) permanecer disponíveis a todos os usuários nos locais de trabalho. 7. A NR 12 estabelece a obrigatoriedade de procedimentos específicos e padronizados de trabalho, os quais não substituem as medidas de proteção coletivas necessárias para prevenir acidentes e garantira a segurança e saúde dos trabalhadores. Na elaboração desses procedimentos, devem ser considerados fatores como a especificação dos limites da máquina, identificação dos perigos, estimativa de risco e redução dos riscos, todos previstos no processo de apreciação de risco. 8. Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes / necessárias nos termos desta Norma para a prevenção de acidentes.



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Medidas Propostas 1. Proibir a retirada de proteção de máquinas e equipamentos, sendo permitido apenas para limpeza e manutenção. 2. Realizar e registrar as manutenções periódicas das máquinas e equipamentos conforme manual do fabricante. 3. O empregador deve manter à disposição da Auditoria Fiscal do Trabalho, uma relação atualizada das máquinas e equipamentos. 4. Realizar treinamento/ reciclagem para operação de máquinas e equipamentos.

Observações/Metodologia As máquinas utilizadas pela Empresa são novas ou semi novas e possuem requisitos de segurança do fabricante para atendimento da NR 12.

Agente Recomendações gerais Grupo Inespecíficos

Orientação Avaliar periodicamente as informações do PPRA para sua renovação e/ou manutenção dos dados existentes do documento. Para prevenção de doenças respiratórias, deve ser atendido o Regulamento Técnico do Ministério da Saúde sobre "Qualidade do Ar de Interiores em Ambientes Climatizados", através da manutenção e limpeza periódica em todo o sistema de climatização de aparelhos, filtros, dutos, ventiladores e água. Manter em arquivo devidamente atualizado, as fichas de distribuição e controle de EPIs. Atentar para que as fichas de entrega de EPIs contenham no mínimo as seguintes informações: nome do funcionário, tipo do EPI fornecido, número do CA e assinatura do funcionário. Atentar para a guarda e conservação dos EPIs. Não permitir que os mesmos fiquem expostos nos ambientes de trabalho quando não tiverem sendo utilizados. Será exigido um chuveiro para cada 20 trabalhadores nas atividades ou operações em que haja contato com substâncias que provoquem deposição de poeiras que impregnem a pele e as roupas do trabalhador, ou que exijam esforço físico ou submetidas a condições ambientais de calor intenso. Em todos os estabelecimentos industriais e naqueles em que a atividade exija a troca de roupas ou seja imposto o uso de uniforme ou guarda-pó, haverá local apropriado para vestiário dotado de armários individuais, separado por sexos, não sendo permitido o uso compartilhado. É proibida a utilização do vestiário para quaisquer outros fins, ainda em caráter provisório, não sendo permitido, sob pena de autuação, que roupas e pertences dos empregados se encontrem fora dos respectivos armários. Todo vaso de pressão deve possuir no estabelecimento onde estiver instalado, a seguinte documentação, devidamente atualizada: - prontuário do vaso de pressão; - registro de segurança; - projeto de instalação; - projeto de alteração ou reparo; - relatório de inspeção. Realizar treinamento de integração e sempre que possível exigir documentação técnica, medidas e procedimentos de segurança dos prestadores de serviço, tais como: a) Ficha de registro do(s) funcionário(s). b) PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (vigente). c) PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (vigente). d) ASO - Atestado de Saúde Ocupacional (vigente). e) APR - Análise Preliminar de Risco. f) Treinamentos pertinentes a realização dos serviços contratados. Exemplo: trabalho com eletricidade (NR 10) e trabalho em altura (NR 35). g) Utilização dos EPIs durante execução da tarefa.



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Acompanhar e fiscalizar as atividades contratadas, tomando medidas adicionais de controle de risco que julgar necessário. Se identificado condições de risco, interromper a execução das atividades. A empresa contratante é corresponsável pela saúde e segurança dos trabalhadores contratados.

Medidas Propostas Realizar divulgação das informações contidas neste documento, a todos os trabalhadores da empresa. Elaborar LTCAT, Laudo de Insalubridade e Periculosidade. Registrar e arquivar as manutenções realizadas no sistema de climatização. Implantar, manter atualizado e arquivar todas as fichas de Ordem de Serviço sobre Segurança e Medicina do Trabalho dando ciência aos trabalhadores. Fiscalizar e documentar a utilização do EPIs. Realizar treinamento inicial e periódico quanto ao uso adequado, guarda e conservação de EPI (Equipamento de Proteção Individual), para os trabalhadores em atividades onde seu uso torna-se necessário. Implantar o uso dos EPIs indicados no documento. Como medida de proteção contra incêndio, o empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre: - utilização dos equipamentos de combate a incêndio; - procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança; - dispositivos de alarme existentes. Proibir a utilização do ar comprimido para efetuar a limpeza corporal e a forma segura de utilizá-lo: - Durante a utilização manter longe de ouvidos, nariz e olhos. - Não direcionar o ar comprimido para a pele. - Utilizar o ar comprimido somente para os fins a que é destinado. Identificar tensão de tomadas elétricas (110V, 220V e/ou 380V). Instalar no painel elétrico, placas de advertência quanto ao risco de choque elétrico e sinalizar a tampa interna de proteção na cor laranja. Realizar inspeções de segurança inicial, periódica e extraordinária no vaso de pressão. Realizar treinamento para o funcionário designado da CIPA. Solicitar a empresa prestadora de serviço, cópia do PPRA e PCMSO / ASO, com intuito de conhecer os riscos da atividade contratada, fiscalizar as medidas de segurança para execução das mesmas e assegurar a integridade e saúde dos funcionários.

Observações/Metodologia Para a definição de "presença" ou "ausência" de risco ergonômico a ser identificado para o PPRA, faz-se necessário a avaliação quantitativa e qualitativa através da AET - Análise Ergonômica do Trabalho, de acordo com a obrigatoriedade prevista na NR 17 e das normas ABNT NBR ISO 2014 e 2017. (Elaborar o laudo, quando as atividades da empresa estiverem normalizadas). As atividades da Empresa estão previstas em 3 fases: 1º Fase: Produção de rolinhos de waffle recheado ou não. 2º Fase: Produção de biscoitos moldados. 3º Fase: Produção de outros produtos alimentícios. A empresa tornou obrigatório a todos que realizam suas atividades, ou adentram na produção a utilização de avental e touca descartável, calçado de segurança e protetor auditivo.



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Setor: FINANCEIRO

Ambiente com aproximadamente 55 metros quadrados, piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto em gesso, iluminação natural e artificial (lâmpadas de led), ventilação natural e artificial (ar condicionado), pé direito com aproximadamente 3 metros.

Especificação dos Riscos - Setor: FINANCEIRO

Agente Ruído Grupo Físico

Limite de Tolerância 85,0 dB(A) Nível de Ação 80,0 dB(A)

Meio de Propagação Ar

Frequência Permanente

Tempo de Exposição 8h

Data Medição Empresa Técnica Utilizada

21/02/2020 54,0 dB(A) INSAT Medição Instantânea (Decibelímetro)

Fonte Geradora Ruído ambiente

Observações/Metodologia Observação: O nível de ruído avaliado encontra-se abaixo do limite de tolerância e nível de ação, portanto NÃO É CONSIDERADO RISCO. Metodologia: Medição instantânea realizada com Decibelímetro configurado para circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta "slow".

Nº de Funcionários

Cargo: GERENTE FINANCEIRO Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

Descrição Detalhada: A descrição de atividade será atualizada quando o documento for reavaliado.

Especificação dos Riscos - Cargo: GERENTE FINANCEIRO

Agente Condução de veículo automotor - eventual/ intermitente Grupo Acidente

Efeito Traumatismos e/ou óbito.

Orientação Não utilize aparelho celular, tablets, fones de ouvido ou qualquer outro recurso que cause distração. Seja prudente. Reduza a velocidade ao chegar em cruzamentos. Nunca dirija depois de ingerir bebidas alcoólicas ou medicamentos que possam causar sonolência. Dê preferência aos pedestres. Sinalize antecipadamente todas as manobras a serem efetuadas. Mantenha sempre distância de segurança em relação ao veículo da frente. Obedeça a sinalização. Ela existe para a sua segurança. Não dirija horas seguidas: faça paradas periódicas. Em pistas molhadas a aderência diminui. Pise levemente no freio. O uso do cinto de segurança é obrigatório para todos os ocupantes do veículo: motorista e passageiros do banco dianteiro e/ou traseiro.

Medidas Propostas Informar através da Ordem de Serviço em Segurança e Medicina do Trabalho, os procedimentos a serem realizados em caso de acidentes no trânsito. Informar a Empresa sempre que fizer uso de medicamentos que possam causar efeitos colaterais e comprometer a segurança na condução de veículos. Renovar a Carteira Nacional de Habilitação, quando do vencimento da validade, realizando a avaliação médica e psicológica exigida pelo Detran. Realizar manutenção do veículo conforme manual do fabricante. Sempre que possível, realizar treinamento de direção defensiva.



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Setor: PRODUCAO

Barracão com 3.090 metros quadrados, piso em cimento alisado com pintura epóxi, paredes em alvenaria, teto com telhas de fibrocimento e translúcidas, iluminação natural e artificial (lâmpadas de led), ventilação natural e artificial (sistema de exaustão e ventilação), pé direito com dimensões variadas.

Especificação dos Riscos - Setor: PRODUCAO

Agente Impacto dos pés contra objetos cortantes e/ou escoriantes Grupo Acidente

EPI Calçado de segurança - CA: 37674 Calçado de segurança - CA: 42508

Efeito Escoriações, cortes contusos e/ou fraturas.

Orientação Manter o uso do EPI. Registrar o treinamento, informações específicas na Ordem de Serviço, entrega e fiscalização de uso. Realizar a correta higienização e conservação, sendo proibido que o mesmo fique exposto no ambiente de trabalho quando não estiver sendo utilizado. Obedecer à validade do CA e periodicidade de troca indicada pelo fabricante, salvo a ocorrência de avaria do equipamento.


Cargo: ALMOXARIFE Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1

Descrição Detalhada: Receber e armazenar física e sistemicamente produtos acabados, matérias primas, embalagens e etc. Acompanhar o processo de carga de descarga de produtos acabados, matérias primas, embalagens e etc. Controlar, separar e alimentar a produção com matérias primas e embalagens de acordo com as necessidades. Proceder com a entrada física e sistêmica de produtos acabados conforme entrega pela área de embalagem e seguindo ordens de produção. Proceder com a saída física e sistêmica de produtos acabados conforme pedido de cliente. Separar e expedir produtos acabados, acompanhados dos respectivos documentos necessários. Manter as áreas de estoques limpa e organizada (Local, Equipamentos, Utensílios, Ferramentas, acessórios e etc). Seguir as boas práticas de controle de estoque e procedimentos estabelecidos. Executar outras atividades e tarefas relacionadas a posição a critério do superior.

Especificação dos Riscos - Cargo: ALMOXARIFE







08/06/2020 0,0 dB(A) NEN INSAT Medição Instantânea (Decibelímetro)

Fonte Geradora Valor (dB(A)) Tempo (min) Dose

Estoque expedição 76 120 0,0000

Estoque recebimento 76 120 0,0000

Ruído ambiente 67 240 0,0000

Fonte Geradora Ruído ambiente Estoque recebimento Estoque expedição

EPI Protetor auditivo do tipo concha - CA: 29176

Orientação Manter o uso do Protetor Auricular ao adentrar na Produção. Registrar o treinamento, informações específicas na Ordem de Serviço, entrega e fiscalização de uso. Realizar a correta higienização e conservação, sendo proibido que o mesmo fique exposto no



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ambiente de trabalho quando não estiver sendo utilizado. Obedecer à validade do CA e periodicidade de troca indicada pelo fabricante, salvo a ocorrência de avaria do equipamento.

Fundamentação Legal Norma Regulamentadora (NR 15) - Atividades e Operações Insalubre, Anexo nº 1 - Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente. NHO 01 - Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído.

Observações/Metodologia Observação: O nível de ruído avaliado encontra-se abaixo do limite de tolerância e nível de ação, portanto NÃO É CONSIDERADO RISCO. Metodologia: Resultado obtido através do cálculo do NEN - Nível de Exposição Normalizado, conforme item 5.1.1 da NHO 01. Exposições com níveis inferiores a 80 dB(A), não serão considerados no cálculo da dose. Medição instantânea realizada com Decibelímetro configurado para circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta "slow".


Cargo: AUXILIAR DE LIMPEZA Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

Descrição Detalhada: Realizar Limpeza da área de cafés (copa) e refeitórios (mesas, prateleiras, bancadas, pisos, geladeira, micro-ondas, e etc). Lavar louças, xícaras, pratos, copos, bandejas, talheres e etc. Limpar banheiros e vestiários. Limpar áreas administrativas (mesas, cadeiras, armários, pisos, portas e etc). Limpar pisos, painéis, paredes, portas e pias da área fabril. Limpar vidros e janelas das áreas administrativa e industrial. Manter as áreas comuns limpas e organizadas. Executar outras atividades e tarefas relacionadas a posição a critério do superior.

Especificação dos Riscos - Cargo: AUXILIAR DE LIMPEZA







05/06/2020 76,8 dB(A) NEN

INSAT Medição Instantânea (Decibelímetro)

Fonte Geradora Valor (dB(A)) Tempo (min) Dose

Ruído ambiente 56 240 0,0000

Ruído de produção 80 240 0,1506

Fonte Geradora Ruído ambiente Ruído de produção


Orientação Manter o uso do Protetor Auricular ao adentrar na Produção. Registrar o treinamento, informações específicas na Ordem de Serviço, entrega e fiscalização de uso. Realizar a correta higienização e conservação, sendo proibido que o mesmo fique exposto no ambiente de trabalho quando não estiver sendo utilizado. Obedecer à validade do CA e periodicidade de troca indicada pelo fabricante, salvo a ocorrência de avaria do equipamento.



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Agente Demais agentes identificados Grupo Químico

EPI Luva nitrílica - CA: 19520


Análise Qualitativa Produtos domissanitários (álcool 70%, detergente e sanitizantes): Proveniente da atividade de limpeza, realizada diariamente com duração estimada de 240 minutos.

Observações/Metodologia Os agentes acima foram identificados, porém considerados irrelevantes seja pela sua toxicidade e/ou tempo de exposição, o que não exime a obrigatoriedade da utilização de proteções durante a realização da atividade. Os agentes discriminados foram avaliados qualitativamente e NÃO SÃO CONSIDERADOS RISCOS, pelos motivos acima.

Agente Bactérias (Coliformes termotolerantes), vírus (Rotavirus), fungos (Cândida albicans) e parasitos (giárdias, amebas e ascaris)

Grupo Biológico

Meio de Propagação Contato

Frequência Intermitente

Classificação do Efeito Leve


Fonte Geradora Retirada de lixo e limpeza de banheiros


Efeito Doenças infectocontagiosas como: resfriado, gripe, micose, diarreia, entre outros.




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Fundamentação Legal Norma Regulamentadora (NR 15) - Atividades e Operações Insalubre, Anexo nº 14 -Agentes Biológicos.


Cargo: AUXILIAR DE PRODUCAO Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1

Descrição Detalhada: Apoiar os Operadores sempre que necessário nas atividades operacionais de limpeza dos equipamentos e utensílios da área industrial. Realizar movimentação geral de pallets, produtos e embalagens. Manter a área de industrial limpa e organizada (Local, Equipamentos, Utensílios, Ferramentas, acessórios e etc. Manusear, preparar, diluir e aplicar produtos de limpeza em toda área operacional. Executar outras atividades e tarefas relacionadas a posição a critério do superior.

Especificação dos Riscos - Cargo: AUXILIAR DE PRODUCAO

Agente Demais agentes identificados. Grupo Físico

EPI Calçado de segurança- CA: 37674 Calçado de segurança- CA: 42508

Orientação Manter o uso do EPI Registrar o treinamento, informações específicas na Ordem de Serviço, entrega e fiscalização de uso. Realizar a correta higienização e conservação, sendo proibido que o mesmo fique exposto no ambiente de trabalho quando não estiver sendo utilizado. Obedecer à validade do CA e periodicidade de troca indicada pelo fabricante, salvo a ocorrência de avaria do equipamento.

Medidas Propostas Implantar o uso de Avental de PVC e luvas.

Análise Qualitativa Umidade: Proveniente da atividade de lavagem de utensílios, realizada diariamente com duração estimada de 60 minutos.

Observações/Metodologia O agente acima foi identificado, porém considerados irrelevante seja pela sua toxicidade e/ou tempo de exposição, o que não exime a obrigatoriedade da utilização de proteções durante a realização da atividade. O agente discriminado foi avaliado qualitativamente e NÃO É CONSIDERADO RISCO, pelos motivos acima.








Fonte Geradora Ruído de produção


Efeito Perda auditiva, irritabilidade, hipertensão, stress, zumbido e perturbação do sono.




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Medidas Propostas Realizar dosimetria de ruído.


Observações/Metodologia Observação: O nível de ruído avaliado encontra-se acima do nível de ação e abaixo do limite de tolerância. Metodologia: Medição instantânea realizada com Decibelímetro configurado para circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta "slow".




Análise Qualitativa Álcool 70%: Proveniente da atividade de limpeza e higienização das máquinas, realizada aproximada diariamente, com duração estimada de 120 minutos.

Observações/Metodologia O agente acima foi identificado, porém considerado irrelevante seja pela sua toxicidade e/ou tempo de exposição, o que não exime a obrigatoriedade da utilização de proteções durante a realização da atividade. O agente discriminado foi avaliado qualitativamente e NÃO É CONSIDERADO RISCO, pelos motivos acima.

Agente Explosão e incêndio Grupo Acidente

Efeito Queimaduras, traumatismos e/ou óbito.

Orientação Informar através da Ordem de Serviço em Segurança e Medicina do Trabalho, os procedimentos a serem realizados em caso do vazamento de GLP. Manter manutenção periódica em válvulas, registros, mangueiras e tubulações de GLP dos fornos.

Agente Operação de máquinas e equipamentos Grupo Acidente

Efeito Traumatismo, amputação e/ou óbito.

Orientação Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes/ necessárias nos termos desta Norma para a prevenção de acidentes e doenças. A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas teóricas e práticas, a fim de permitir habilitação adequada do operador para trabalho seguro, contendo no mínimo: a) descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e equipamento e as proteções específicas contra cada um deles. b) funcionamento das proteções; como e porque devem ser usadas. c) como e em que circunstância uma proteção pode ser removida, e por quem, sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção. d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada ou se perdeu sua função, deixando de garantir uma segurança adequada. e) os princípios de segurança na utilização de máquinas e equipamentos.



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f) segurança para os riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes. g) método de trabalho seguro. h) permissão de trabalho. i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento durante operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção. O conteúdo programático deve ser ministrado por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados. Considera-se trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de atuação, reconhecido pelo sistema oficial de ensino, compatível com o curso a ser ministrado. Considera-se profissional legalmente habilitado para supervisão da capacitação aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de atuação, compatível com o curso a ser ministrado, com registro no competente registro de classe. São considerados autorizados os trabalhadores qualificados, capacitados ou profissionais legalmente habilitados, com autorização dada por meio de documento formal do empregador. Deve ser realizada capacitação para reciclagem do trabalhador, sempre que ocorrerem modificações significativas nas instalações e na operação de máquinas ou troca de métodos, processos ou organização do trabalho.

Medidas Propostas Realizar e registrar manutenções preventivas e corretivas das máquinas e equipamentos. Elaborar procedimentos de trabalho específicos para operação de máquinas e equipamentos. Elaborar inventário atualizado das máquinas e equipamentos com identificação por tipo, capacidade, sistemas de segurança e localização em planta baixa. Realizar treinamento dos operadores contemplando todos os itens previstos na NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos.

Agente Quedas de nível Grupo Acidente

Efeito Contusões e/ou fraturas.

Orientação Antes de cada utilização verificar o estado da escada. Antes de subir à escada, certificar-se de que assolado calçado utilizado e os degraus da escada estejam limpos, isentos de óleo ou qualquer outra substância deslizante. Inspecionar e, se observado algum defeito que possa afetar a segurança, sinalizar a escada com uma indicação proibindo o seu uso.


Cargo: AUXILIAR DE PRODUCAO/ COBRIDEIRA Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

Descrição Detalhada: Controlar parâmetros e garantir o correto funcionamento das cobrideiras e temperadeiras. Garantir posicionamento e alinhamento de produtos na entrada das cobrideiras, de forma aos produtos serem processados com a devida especificação e qualidade. Manter a área de cobrideira, granulados e resfriamento, limpa e organizada (Local, Equipamentos, Utensílios, Ferramentas, acessórios e etc. Realizar controles e apontamentos necessários. Executar outras atividades e tarefas relacionadas a posição a critério do superior.

Especificação dos Riscos - Cargo: AUXILIAR DE PRODUCAO/ COBRIDEIRA


EPI Calçado de segurança - CA: 42508 Calçado de segurança- CA: 37674

Orientação Manter o uso do EPI Registrar o treinamento, informações específicas na Ordem de Serviço, entrega e fiscalização de uso.



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Realizar a correta higienização e conservação, sendo proibido que o mesmo fique exposto no ambiente de trabalho quando não estiver sendo utilizado. Obedecer à validade do CA e periodicidade de troca indicada pelo fabricante, salvo a ocorrência de avaria do equipamento.


Análise Qualitativa Umidade: Proveniente da atividade de lavagem de utensílios, realizada diariamente, com duração estimada de 60 minutos.










EPI Protetor auditivo do tipo concha- CA: 29176











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Orientação Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes/ necessárias nos termos desta Norma para a prevenção de acidentes e doenças. A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas teóricas e práticas, a fim de permitir habilitação adequada do operador para trabalho seguro, contendo no mínimo: a) descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e equipamento e as proteções específicas contra cada um deles. b) funcionamento das proteções; como e porque devem ser usadas. c) como e em que circunstância uma proteção pode ser removida, e por quem, sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção. d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada ou se perdeu sua função, deixando de garantir uma segurança adequada. e) os princípios de segurança na utilização de máquinas e equipamentos. f) segurança para os riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes. g) método de trabalho seguro. h) permissão de trabalho. i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento durante operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção. O conteúdo programático deve ser ministrado por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados. Considera-se trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de atuação, reconhecido pelo sistema oficial de ensino, compatível com o curso a ser ministrado. Considera-se profissional legalmente habilitado para supervisão da capacitação aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de atuação, compatível com o curso a ser ministrado, com registro no competente registro de classe. São considerados autorizados os trabalhadores qualificados, capacitados ou profissionais legalmente habilitados, com autorização dada por meio de documento formal do empregador. Deve ser realizada capacitação para reciclagem do trabalhador, sempre que ocorrerem modificações significativas nas instalações e na operação de máquinas ou troca de métodos, processos ou organização do trabalho.



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Cargo: AUXILIAR DE PRODUCAO/ EMBALAGEM Masc.: 0 Fem.: 3 Menor: 0 Total: 3

Descrição Detalhada: Apoiar o Operador de Embalagem. Inspecionar e garantir a qualidade de produtos embalados (Qualidade da Embalagem, Qualidade das informações datadas, Qualidade da Selagem, Posição da Embalagem, Quantidades, e etc.). Embalar produtos de forma manual em displays e caixas. Posicionar caixas de produtos em pallets. Realizar movimentação geral de pallets e produtos. Manter a área de embalagem limpa e organizada (Local, Equipamentos, Utensílios, Ferramentas, acessórios e etc. Realizar controles e apontamentos necessários. Executar outras atividades e tarefas relacionadas a posição a critério do superior.

Especificação dos Riscos - Cargo: AUXILIAR DE PRODUCAO/ EMBALAGEM


EPI Calçado de segurança - CA: 42508 Calçado de segurança- CA: 37674














Orientação Manter o uso do Protetor Auricular ao adentrar na Produção. Registrar o treinamento, informações específicas na Ordem de Serviço, entrega e fiscalização de uso.



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Realizar a correta higienização e conservação, sendo proibido que o mesmo fique exposto no ambiente de trabalho quando não estiver sendo utilizado. Obedecer à validade do CA e periodicidade de troca indicada pelo fabricante, salvo a ocorrência de avaria do equipamento.









Cargo: COORDENADOR DE MANUTENCAO Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1

Descrição Detalhada: A descrição de atividade será atualizada quando o documento for reavaliado.

Especificação dos Riscos - Cargo: COORDENADOR DE MANUTENCAO


Medidas Propostas Implantar o uso de máscara de solda, avental e/ ou mangote e luva de raspa. Registrar o treinamento, informações específicas na Ordem de Serviço, entrega e fiscalização de uso. Realizar a correta higienização e conservação, sendo proibido que o mesmo fique exposto no ambiente de trabalho quando não estiver sendo utilizado. Obedecer à validade do CA e periodicidade de troca indicada pelo fabricante, salvo a ocorrência de avaria do equipamento.



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Análise Qualitativa Radiação Não Ionizante: Proveniente da atividade de solda elétrica, realizada de acordo com a demanda, com duração estimada de 20 minutos.









Fonte Geradora Ruído ambiente Ruído de produção








Medidas Propostas Implantar o uso do: Respirador PFF2. Registrar o treinamento, informações específicas na Ordem de Serviço, entrega e fiscalização de uso. Realizar a correta higienização e conservação, sendo proibido que o mesmo fique exposto no ambiente de trabalho quando não estiver sendo utilizado. Obedecer à validade do CA e periodicidade de troca indicada pelo fabricante, salvo a ocorrência de avaria do equipamento.

Análise Qualitativa Fumos Metálicos (Ferro e Cobre): Proveniente das atividades de soldas de componentes eletrônicos, realizado de acordo com a demanda por aproximadamente 20 minutos.



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Agente Graxa Grupo Químico





Fonte Geradora Manutenção e lubrificação de máquinas e peças


Efeito Dermatite e alergia.


Agente Óleos Minerais Grupo Químico





Fonte Geradora Manutenção e lubrificação de máquinas e peças


Efeito Irritação dos olhos, hemólise, catarata, a inalação pode causar cefaleia, náuseas e confusão mental, o contato pode causar dermatite de contado.


Agente Condução de veículo automotor - eventual/ intermitente Grupo Acidente

Efeito Traumatismos e/ou óbito.

Orientação Não utilize aparelho celular, tablets, fones de ouvido ou qualquer outro recurso que cause distração. Seja prudente. Reduza a velocidade ao chegar em cruzamentos. Nunca dirija depois de ingerir bebidas alcoólicas ou medicamentos que possam causar sonolência. Dê preferência aos pedestres. Sinalize antecipadamente todas as manobras a serem efetuadas. Mantenha sempre distância de segurança em relação ao veículo da frente.



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Obedeça a sinalização. Ela existe para a sua segurança. Não dirija horas seguidas: faça paradas periódicas. Em pistas molhadas a aderência diminui. Pise levemente no freio. O uso do cinto de segurança é obrigatório para todos os ocupantes do veículo: motorista e passageiros do banco dianteiro e/ou traseiro.

Medidas Propostas Informar através da Ordem de Serviço em Segurança e Medicina do Trabalho, os procedimentos a serem realizados em caso de acidentes no trânsito. Informar a Empresa sempre que fizer uso de medicamentos que possam causar efeitos colaterais e comprometer a segurança na condução de veículos. Renovar a Carteira Nacional de Habilitação, quando do vencimento da validade, realizando a avaliação médica e psicológica exigida pelo Detran. Realizar manutenção do veículo conforme manual do fabricante. Sempre que possível, realizar treinamento de direção defensiva.






Orientação Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes/ necessárias nos termos desta Norma para a prevenção de acidentes e doenças. A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas teóricas e práticas, a fim de permitir habilitação adequada do operador para trabalho seguro, contendo no mínimo: a) descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e equipamento e as proteções específicas contra cada um deles. b) funcionamento das proteções; como e porque devem ser usadas. c) como e em que circunstância uma proteção pode ser removida, e por quem, sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção. d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada ou se perdeu sua função, deixando de garantir uma segurança adequada. e) os princípios de segurança na utilização de máquinas e equipamentos. f) segurança para os riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes. g) método de trabalho seguro. h) permissão de trabalho. i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento durante operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção. O conteúdo programático deve ser ministrado por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados. Considera-se trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de atuação, reconhecido pelo sistema oficial de ensino, compatível com o curso a ser ministrado. Considera-se profissional legalmente habilitado para supervisão da capacitação aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de atuação, compatível com o curso a ser ministrado, com registro no competente registro de classe. São considerados autorizados os trabalhadores qualificados, capacitados ou profissionais legalmente habilitados, com autorização dada por meio de documento formal do empregador.



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Deve ser realizada capacitação para reciclagem do trabalhador, sempre que ocorrerem modificações significativas nas instalações e na operação de máquinas ou troca de métodos, processos ou organização do trabalho.


Agente Projeção de partículas Grupo Acidente

Efeito Trauma ocular, perda parcial e/ou total da visão.

EPI Óculos de segurança - CA: 11268

Medidas Propostas

Manter o uso do EPI. Registrar o treinamento, informações específicas na Ordem de Serviço, entrega e fiscalização de uso. Realizar a correta higienização e conservação, sendo proibido que o mesmo fique exposto no ambiente de trabalho quando não estiver sendo utilizado. Obedecer à validade do CA e periodicidade de troca indicada pelo fabricante, salvo a ocorrência de avaria do equipamento.

Agente Trabalho em altura Grupo Acidente

Efeito Escoriações, equimoses, fraturas ou morte.

Orientação Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco e realizado sob supervisão, cuja forma será definida de acordo com as peculiaridades da atividade. A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar: a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno; b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho; c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem; d) as condições meteorológicas adversas; e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda; f) o risco de queda de materiais e ferramentas; g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos; h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras; i) os riscos adicionais; j) as condições impeditivas; k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador; l) a necessidade de sistema de comunicação; m) a forma de supervisão. Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no respectivo procedimento operacional. É obrigatória a instalação de cabo guia ou cabo de segurança para fixação de mecanismo de ligação por talabarte acoplado ao cinto de segurança tipo paraquedista. O cabo de segurança deve ter suas extremidades fixadas à estrutura definitiva da edificação, por meio de esperas de ancoragem, suporte ou grampos de fixação de aço inoxidável ou outro material de resistência, qualidade e durabilidade equivalentes.



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Medidas Propostas Implantar o uso do: Cinto de segurança. Registrar o treinamento, informações específicas na Ordem de Serviço, entrega e fiscalização de uso. Realizar a correta higienização e conservação, sendo proibido que o mesmo fique exposto no ambiente de trabalho quando não estiver sendo utilizado. Obedecer à validade do CA e periodicidade de troca indicada pelo fabricante, salvo a ocorrência de avaria do equipamento. Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem. Realizar treinamento inicial para trabalho em altura. Realizar treinamento periódico bienal (reciclagem) e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações: a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho; b) evento que indique a necessidade de novo treinamento; c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias; d) mudança de empresa.


Cargo: ELETRICISTA DE MANUTENCAO Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1

Descrição Detalhada: Atuar de forma segura e de modo a garantir o bom e correto funcionamento elétrico dos equipamentos de processo, utilidades, instalações fabris e prediais da planta da IBBT. Realizar manutenções corretivas sempre que necessário. Realizar manutenções preventivas e preditivas. Manter a área de manutenção limpa e organizada (Local, Equipamentos, Utensílios, Ferramentas, acessórios e etc). Executar outras atividades e tarefas relacionadas a posição a critério do superior.

Especificação dos Riscos - Cargo: ELETRICISTA DE MANUTENCAO








Fonte Geradora Ruído de produção Ruído ambiente







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Medidas Propostas Implantar o uso do: Respirador PFF2.

Análise Qualitativa Graxa e óleos minerais: Proveniente da atividade de Manutenção e lubrificação de máquinas e peças, realizada de acordo com a demanda, com duração estimada de 25 minutos. Fumos Metálicos (Estanho): Proveniente das atividades de soldas de componentes eletrônicos, realizado de acordo com a demanda por aproximadamente 20 minutos.


Agente Choque elétrico Grupo Acidente

Efeito Eletro trauma (lesão por eletrização) ou eletrocussão (morte por descarga elétrica). Contrações musculares, queimaduras, eletrólise do sangue, fibrilação e parada cardíaca, comprometimento parcial ou total de alguns órgãos como por exemplo os rins.

Orientação Ao realizar a montagem, instalação e manutenção de instalações elétricas verificar/ manter aterrado equipamentos e dispositivos de proteção. O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes. Os trabalhadores que realizam atividades em instalações elétricas energizadas com baixa e/ou alta tensão, somente podem ser realizadas por trabalhadores qualificados (curso reconhecido na área elétrica pelo Sistema Oficial de Ensino). Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores. As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece a NR 10 e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança. Na impossibilidade de implementação do estabelecido acima, devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais com isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático.



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Somente serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para trabalho, mediante os procedimentos apropriados, obedecida a sequência abaixo: a) seccionamento; b) impedimento de reenergização; c) constatação da ausência de tensão; d) instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos; e) proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada (Anexo I); f) instalação da sinalização de impedimento de reenergização. O estado de instalação desenergizada deve ser mantido até a autorização para reenergização, devendo ser reenergizada respeitando a sequência de procedimentos abaixo: a) retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos; b) retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos no processo de reenergização; c) remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das proteções adicionais; d) remoção da sinalização de impedimento de reenergização; e) destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento.

Medidas Propostas Os trabalhadores autorizados a intervir em instalações elétricas devem possuir treinamento específico de segurança com carga horária mínima de 40 horas. Realizar treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer alguma das situações a seguir: a) troca de função ou mudança de empresa; b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade por período superior a 3 meses; c) modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho.





Efeito Traumatismo, amputação e/ou óbito

Orientação Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes/ necessárias nos termos desta Norma para a prevenção de acidentes e doenças. A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas teóricas e práticas, a fim de permitir habilitação adequada do operador para trabalho seguro, contendo no mínimo: a) descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e equipamento e as proteções específicas contra cada um deles. b) funcionamento das proteções; como e porque devem ser usadas. c) como e em que circunstância uma proteção pode ser removida, e por quem, sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção. d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada ou se perdeu sua função, deixando de garantir uma segurança adequada. e) os princípios de segurança na utilização de máquinas e equipamentos. f) segurança para os riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes. g) método de trabalho seguro. h) permissão de trabalho. i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento durante operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção.



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O conteúdo programático deve ser ministrado por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados. Considera-se trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de atuação, reconhecido pelo sistema oficial de ensino, compatível com o curso a ser ministrado. Considera-se profissional legalmente habilitado para supervisão da capacitação aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de atuação, compatível com o curso a ser ministrado, com registro no competente registro de classe. São considerados autorizados os trabalhadores qualificados, capacitados ou profissionais legalmente habilitados, com autorização dada por meio de documento formal do empregador. Deve ser realizada capacitação para reciclagem do trabalhador, sempre que ocorrerem modificações significativas nas instalações e na operação de máquinas ou troca de métodos, processos ou organização do trabalho.


Agente Projeção de partículas Grupo Acidente

Efeito Trauma ocular, perda parcial e/ou total da visão.

EPI Óculos de segurança - CA: 11268

Medidas Propostas Manter o uso do EPI. Registrar o treinamento, informações específicas na Ordem de Serviço, entrega e fiscalização de uso. Realizar a correta higienização e conservação, sendo proibido que o mesmo fique exposto no ambiente de trabalho quando não estiver sendo utilizado. Obedecer à validade do CA e periodicidade de troca indicada pelo fabricante, salvo a ocorrência de avaria do equipamento.

Agente Trabalho em altura Grupo Acidente

Efeito Escoriações, equimoses, fraturas ou morte.

Orientação Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco e realizado sob supervisão, cuja forma será definida de acordo com as peculiaridades da atividade. A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar: a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno; b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho; c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem; d) as condições meteorológicas adversas; e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda; f) o risco de queda de materiais e ferramentas; g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos; h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras; i) os riscos adicionais; j) as condições impeditivas;



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k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador; l) a necessidade de sistema de comunicação; m) a forma de supervisão. Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no respectivo procedimento operacional. É obrigatória a instalação de cabo guia ou cabo de segurança para fixação de mecanismo de ligação por talabarte acoplado ao cinto de segurança tipo paraquedista. O cabo de segurança deve ter suas extremidades fixadas à estrutura definitiva da edificação, por meio de esperas de ancoragem, suporte ou grampos de fixação de aço inoxidável ou outro material de resistência, qualidade e durabilidade equivalentes.

Medidas Propostas Implantar o uso do: Cinto de segurança. Registrar o treinamento, informações específicas na Ordem de Serviço, entrega e fiscalização de uso. Realizar a correta higienização e conservação, sendo proibido que o mesmo fique exposto no ambiente de trabalho quando não estiver sendo utilizado. Obedecer à validade do CA e periodicidade de troca indicada pelo fabricante, salvo a ocorrência de avaria do equipamento. Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem. Realizar treinamento inicial para trabalho em altura. Realizar treinamento periódico bienal (reciclagem) e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações: a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho; b) evento que indique a necessidade de novo treinamento; c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias; d) mudança de empresa.


Cargo: GERENTE DE PRODUCAO Masc.: 0 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 0

Especificação dos Riscos - Cargo: GERENTE DE PRODUCAO










Orientação Manter o uso do Protetor Auricular ao adentrar na Produção. Registrar o treinamento, informações específicas na Ordem de Serviço, entrega e fiscalização de uso. Realizar a correta higienização e conservação, sendo proibido que o mesmo fique exposto no ambiente de trabalho quando não estiver sendo utilizado.



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Obedecer à validade do CA e periodicidade de troca indicada pelo fabricante, salvo a ocorrência de avaria do equipamento.




Cargo: OPERADOR DE MAQUINA Masc.: 2 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 2

Descrição Detalhada: Preparar e ajustar equipamento de acordo com o produto e ordem de produção (Temperatura, velocidade, exaustão, diâmetro, comprimento, recheio e etc). Garantir a qualidade e correta dos produtos conforme especificação e procedimentos. Manter equipamento e área dos fornos limpa e organizada (Local, Equipamentos, Utensílios, Ferramentas, acessórios e etc). Realizar controles e apontamentos necessários. Executar outras atividades e tarefas relacionadas a posição a critério do superior.

Especificação dos Riscos - Cargo: OPERADOR DE MAQUINA




Medidas Propostas Implantar o uso de Avental de PVC e luvas, para o risco de Umidade.

Análise Qualitativa Calor: Proveniente da atividade de Operação de Forno, realizada diariamente com duração estimada de 480 minutos. Umidade: Proveniente da atividade de lavagem de utensílios, realizada diariamente com duração estimada de 60 minutos.

Observações/Metodologia Os agentes acima foram identificados, porém considerados irrelevante seja pela sua toxicidade e/ou tempo de exposição, o que não exime a obrigatoriedade da utilização de proteções durante a realização da atividade. Os agentes discriminados foram avaliados qualitativamente e NÃO SÃO CONSIDERADOS RISCOS, pelos motivos acima.







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Orientação Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes/ necessárias nos termos desta Norma para a prevenção de acidentes e doenças. A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas teóricas e práticas, a fim de permitir habilitação adequada do operador para trabalho seguro, contendo no mínimo: a) descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e equipamento e as proteções específicas contra cada um deles. b) funcionamento das proteções; como e porque devem ser usadas. c) como e em que circunstância uma proteção pode ser removida, e por quem, sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção. d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada ou se perdeu sua função, deixando de garantir uma segurança adequada. e) os princípios de segurança na utilização de máquinas e equipamentos. f) segurança para os riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes. g) método de trabalho seguro. h) permissão de trabalho. i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento durante operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção. O conteúdo programático deve ser ministrado por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados. Considera-se trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de atuação, reconhecido pelo sistema oficial de ensino, compatível com o curso a ser ministrado. Considera-se profissional legalmente habilitado para supervisão da capacitação aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de atuação, compatível com o curso a ser ministrado, com registro no competente registro de classe. São considerados autorizados os trabalhadores qualificados, capacitados ou profissionais legalmente habilitados, com autorização dada por meio de documento formal do empregador. Deve ser realizada capacitação para reciclagem do trabalhador, sempre que ocorrerem modificações significativas nas instalações e na operação de máquinas ou troca de métodos, processos ou organização do trabalho.



Cargo: OPERADOR MANTENEDOR Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1

Descrição Detalhada: Preparar e ajustar equipamento de de acordo com o produto e ordem de produção (Bobinas, Formatos, Sensores, Datadores, e etc). Operar equipamento de embalagem de forma segura e de forma a garantir a produtividade e a qualidade e correta de embalagem dos produtos conforme especificação e procedimentos. Realizar, acompanhar e apoiar os processos de manutenções nos equipamentos de embalagem (Corretiva, Preditiva e Preventiva). Manter equipamento e área de embalagem limpa e organizada (Local, Equipamentos, Utensílios, Ferramentas, acessórios e etc. Realizar controles e apontamentos necessários. Executar outras atividades e tarefas relacionadas a posição a critério do superior.



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Especificação dos Riscos - Cargo: OPERADOR MANTENEDOR



Manter o uso do EPI Registrar o treinamento, informações específicas na Ordem de Serviço, entrega e fiscalização de uso. Realizar a correta higienização e conservação, sendo proibido que o mesmo fique exposto no ambiente de trabalho quando não estiver sendo utilizado. Obedecer à validade do CA e periodicidade de troca indicada pelo fabricante, salvo a ocorrência de avaria do equipamento.




















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Orientação Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação providenciada pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes/ necessárias nos termos desta Norma para a prevenção de acidentes e doenças. A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas teóricas e práticas, a fim de permitir habilitação adequada do operador para trabalho seguro, contendo no mínimo: a) descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e equipamento e as proteções específicas contra cada um deles. b) funcionamento das proteções; como e porque devem ser usadas. c) como e em que circunstância uma proteção pode ser removida, e por quem, sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção. d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada ou se perdeu sua função, deixando de garantir uma segurança adequada. e) os princípios de segurança na utilização de máquinas e equipamentos. f) segurança para os riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes. g) método de trabalho seguro. h) permissão de trabalho. i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento durante operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção. O conteúdo programático deve ser ministrado por trabalhadores ou profissionais qualificados para este fim, com supervisão de profissional legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo, forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos capacitados. Considera-se trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de atuação, reconhecido pelo sistema oficial de ensino, compatível com o curso a ser



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ministrado. Considera-se profissional legalmente habilitado para supervisão da capacitação aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de atuação, compatível com o curso a ser ministrado, com registro no competente registro de classe. São considerados autorizados os trabalhadores qualificados, capacitados ou profissionais legalmente habilitados, com autorização dada por meio de documento formal do empregador. Deve ser realizada capacitação para reciclagem do trabalhador, sempre que ocorrerem modificações significativas nas instalações e na operação de máquinas ou troca de métodos, processos ou organização do trabalho.



Cargo: SUPERVISOR DE P&D Masc.: 0 Fem.: 1 Menor: 0 Total: 1

Descrição Detalhada: Coordenar as atividades de PD na execução de projetos de desenvolvimento de produtos (inovação, renovação e produtividade) incluindo a geração e estímulos de ideias de inovação, através da melhoria contínua de oportunidades, conceitos de produtos e processos que possam dar origem a inovação, participando de eventos técnicos relacionados aos negócios em parcerias com diretoria, fornecedores e instituições estratégicas, formando um banco de ideias e benchmarking. Responder de forma técnica pelos produtos, inclusive com o devido registro no conselho regional responsável. Responder por cálculos para desenvolvimentos das formulações (testes, revisões, redução de custo, adequações de processos). Responder pela elaboração e manutenção das receitas técnicas dos produtos assim como sua documentação no sistema de gestão da empresa. Realizar manutenção de contatos com fornecedores de ingredientes assim como busca de novas ideias e inovações junto aos mesmos, em conjunto com a área de qualidade manter a avaliação de fornecedores atualizada e correta. Fornecer auxílio técnico aos clientes internos e externos. Analisar junto à equipe técnica a competitividade dos produtos e avaliar a concorrência (sensoriais, lista de ingredientes, tabela nutricional etc.). Determinar os parâmetros técnicos do processo de novos produtos. Conduzir e acompanhar testes internos, em planta piloto de fornecedores e clientes parceiros. Realizar interface com o departamento de Qualidade para elaborar os documentos de aprovação com informações técnicas (lista de ingredientes. cálculo de informação nutricional). Realizar Interface com a produção para garantir os padrões de produto de acordo com objetivos do projeto, desenvolvendo e acompanhando a produção, lançamento dos produtos de acordo com a legislação vigente. Realizar Interface com departamento Comercial. Gerenciamento dos projetos de introdução de novos produtos. Executar outras tarefas relacionadas com o cargo. Prestar contas semanal dos processos de desenvolvimento em andamento. Focar na conclusão e aprovação do projeto pelo cliente.

Especificação dos Riscos - Cargo: SUPERVISOR DE P&D










Orientação Manter o uso do Protetor Auricular ao adentrar na Produção. Registrar o treinamento, informações específicas na Ordem de Serviço, entrega e fiscalização de uso. Realizar a correta higienização e conservação, sendo proibido que o mesmo fique exposto no ambiente de trabalho quando não estiver sendo utilizado.



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Obedecer à validade do CA e periodicidade de troca indicada pelo fabricante, salvo a ocorrência de avaria do equipamento.





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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

American Conference of Governamental Industrial Hygienists - ACGIH, Threshold Limit Values, Edição em Português - ABHO 2019. Barbosa, Rildo Pereira - Barsano, Paulo Roberto - Higiene e Segurança no Trabalho - Editora Érica, 2º Edição, 2018. Da Silva Fonseca, Ariadne - Sartori, Marcelo Ricardo de Andrade - Manual de Segurança do Trabalho - Editora Martinale, 2017. Junior, Cléber Nilson Amorim - Segurança e Saúde No Trabalho - Princípios Norteadores - Editora LTR, 2ª Edição 2017 HASSELHORN, H-M - Occupational Health for Health Care Workers - Elsevier - 1999. NHOs - Normas de Higiene Ocupacional Procedimento Técnico. São Paulo - Fundacentro. OLIVEIRA, S G - Proteção Jurídica à Saúde do Trabalhador - Editora LTR - 1996. Ruído - Fundamentos e Controle - Samyr N. Y. Gerges, 2A. ed. 2000. Segurança e Medicina do Trabalho - 84ª edição, Editora Atlas. VIEIRA, S e Col. - Guia Prático do Perito Trabalhista - Editora Ergo - 1997.

TERMO DE RESPONSABILIDADE

Este documento PPRA / ANEXOS é de responsabilidade técnica do signatário, profissional legalmente habilitado pelo Ministério do Trabalho. Este documento pode ser utilizado para comprovação legal perante a fiscalização trabalhista e sanitária, Justiça do Trabalho, sindicatos e de outros órgãos oficiais, não estando autorizada à confecção de cópias parciais ou totais do mesmo.

_____________________________________ _____________________________________ Cristiano Sales Franco IBBT INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS Responsável pelo PPRA ALIMENTICIOS LTDA

Documento: MTE 000588-5 /PR NIT(PIS/PASEP):180.00694.24-2

CPF:876.801.909-25 Especialidade: Técnico de Segurança do Trabalho



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CRONOGRAMA DE AÇÕES

As medidas já realizadas pela empresa e constatadas durante levantamento técnico não foram contempladas neste Cronograma. Cabe à empresa manter tais medidas atualizadas no decorrer da vigência deste documento. As medidas e treinamentos citados no Cronograma devem ser previstos e executados dentro do período de vigência do documento (12 meses), respeitando a indicação de prioridade. O preenchimento do cronograma, assim como a execução dos itens é de responsabilidade da Empresa.

Atividade Dt. Início Dt. Fim Mar 20

Abr 20

Mai 20

Jun 20

Jul 20

Ago 20

Set 20

Out 20

Nov 20

Dez 20

Jan 21

Fev 21

Mar 21

Elaborar AET 01/07/2020 29/09/2020 - - - - X X X - - - - - -

Elaborar Laudo de Insalubridade 01/07/2020 29/09/2020 - - - - X X X - - - - - - Elaborar Laudo de Periculosidade 01/07/2020 29/09/2020 - - - - X X X - - - - - -

Elaborar LTCAT 01/07/2020 29/09/2020 - - - - X X X - - - - - -

Fiscalizar Uso de EPIs 02/03/2020 02/03/2021 X X X X X X X X X X X X X

Identificar Tomadas Elétricas 02/03/2020 02/03/2021 X X X X X X X X X X X X X

Implantar Ficha de EPIs 02/03/2020 02/03/2021 X X X X X X X X X X X X X

Implantar Ordem de Serviço 02/03/2020 02/03/2021 X X X X X X X X X X X X X

Manter Relação de Máquinas e Equipamentos

02/03/2020 02/03/2021 X X X X X X X X X X X X X

Orientação da Proteção de Máquinas e Equipamentos

02/03/2020 02/03/2021 X X X X X X X X X X X X X

Orientação de uso EPIs 02/03/2020 02/03/2021 X X X X X X X X X X X X X

Providenciar Informações de Combate Incêndio

02/03/2020 02/03/2021 X X X X X X X X X X X X X

Realizar Divulgação do PPRA 02/03/2020 02/03/2021 X X X X X X X X X X X X X

Realizar Dosimetria de Ruído 10/06/2020 02/03/2021 - - - - X X X - - - - - -

Realizar Inspeção de Segurança Vaso de Pressão

02/03/2020 02/03/2021 X X X X X X X X X X X X X

Realizar Manutenção de Máquinas e Equipamentos

02/03/2020 02/03/2021 X X X X X X X X X X X X X

Realizar Treinamento de Designado de CIPA

02/03/2020 30/06/2020 X X X X - - - - - - - - -

Realizar Treinamento de EPI 10/06/2020 02/03/2021 - - - X X X X X X X X X X

Realizar Treinamento de Máquinas e Equipamentos

02/03/2020 02/03/2021 X X X X X X X X X X X X X

Realizar Treinamento para Eletricidade

10/06/2020 02/03/2021 - - - X X X X X X X X X X

Realizar Treinamento para Trabalho em Altura 10/06/2020 02/03/2021 - - - X X X X X X X X X X

Sinalização dos Extintores 02/03/2020 02/03/2021 X X X X X X X X X X X X X

Sinalizar painel elétrico 10/06/2020 02/03/2021 - - - X X X X X X X X X X

- Informações adicionais das Atividades

-

Atividade Responsável Observação Aplicação

Elaborar AET -

Realizar a Avaliação Ergonômica dos postos de trabalho (NR 17 Item 17.1.2.).


Elaborar Laudo de Insalubridade - Elaborar Laudo de Insalubridade (NR15).


Elaborar Laudo de Periculosidade - Elaborar Laudo de Periculosidade (NR16).




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Elaborar LTCAT -

Elaborar LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho (Decreto nº 3.048 de 1999).


Fiscalizar Uso de EPIs -

Fiscalizar e documentar a utilização dos EPIs (NR 6 Item .6.1 alínea b).


Identificar Tomadas Elétricas -

Identificar tensão de tomadas elétricas (110V, 220V e/ ou 380V) (NR 10 Item 10.10.1 alínea a).


Implantar Ficha de EPIs -

Manter em arquivo devidamente atualizado, as fichas de distribuição e controle de EPIs (NR 6 Item 6.6.1 alínea h.).


Implantar Ordem de Serviço -

Implantar, manter atualizado e arquivar todas as fichas de Ordem de Serviço sobre Segurança e Medicina do Trabalho dando ciência aos trabalhadores (NR 1 Item 1.7).


Manter Relação de Máquinas e Equipamentos

-

O empregador deve manter à disposição da Auditoria-Fiscal do Trabalho relação atualizada das máquinas e equipamentos (NR 12 Item 12.18.1).


Orientação da Proteção de Máquinas e Equipamentos

-

Proibir a retirada de proteção de máquinas e equipamentos, sendo permitido apenas para limpeza e manutenção.


Orientação de uso EPIs -

Orientar os trabalhadores quanto ao uso adequado, guarda e conservação de EPI (Equipamento de Proteção Individual), para os trabalhadores em atividades onde seu uso torna-se necessário (NR 6 Item 6.6.1).


Providenciar Informações de Combate Incêndio

-

Como medida de proteção contra incêndio, o empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre: - Utilização dos equipamentos de combate a incêndio. - Procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança. - Dispositivos de alarme existentes. (NR 23 Item 23.1.1).




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Realizar Divulgação do PPRA -

Realizar a divulgação das informações contidas neste documento, a todos os trabalhadores da empresa (NR 9 Item 9.3.1 alínea f.).


Realizar Dosimetria de Ruído -

Realizar monitoramento quantitativo do ruído (dosimetria) para as funções indicadas neste documento (NR 15 Anexo 1).


Realizar Inspeção de Segurança Vaso de Pressão

-

Realizar inspeções de segurança inicial, periódica e extraordinária em vaso de pressão (compressor).


Realizar Manutenção de Máquinas e Equipamentos

-

As máquinas e equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva e corretiva periódicas, registradas em livro próprio ou sistema informatizado.


Realizar Treinamento de EPI -

Realizar treinamento inicial e periódico quanto ao uso adequado, guarda e conservação de EPI (Equipamento de Proteção Individual), para os trabalhadores em atividades onde seu uso torna-se necessário, conforme NR 6 item 6.6.1.


Realizar Treinamento de Máquinas e Equipamentos

-

Realizar treinamento/ reciclagem para operação de máquinas e equipamentos (NR 12 Item 12.136).


Realizar Treinamento para Eletricidade

-

Realizar treinamento de segurança/ reciclagem para trabalhos com eletricidade (NR 10 Item 10.8).


Realizar Treinamento para Funcionário Designado da CIPA

-

Realizar treinamento de segurança para o funcionário designado da CIPA, conforme NR 5 item 5.6.4.


Realizar Treinamento para Trabalho em Altura

-

Realizar treinamento de segurança/ reciclagem para trabalho em altura (NR 35 Item 35.3).


Sinalização dos Extintores -

Adequar a sinalização dos extintores conforme as recomendações do Corpo de Bombeiros (NPT 21).


Sinalizar painel elétrico -

Instalar no painel elétrico, placas de advertência quanto ao risco de choque elétrico (NR 10 Item 10.10.1 alínea a).




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ANEXOS

CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO FORMULÁRIO PARA INCLUSÃO DE FUNÇÃO MODELO DE CHECK LIST PARA FISCALIZAÇÃO DO USO DE EPIS MODELO DE FICHA DE ENTREGA E CONTROLE DE EPIs MODELO DE ORDEM DE SERVIÇO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO



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pcmso programa de controle médico de saúde ......2020/03/03 · pcmso programa de controle...

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