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Manual de boas praticasTRANSCRIPT
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Prof Celeste Viana
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Plano Escrito de Procedimentos
(requisitos das BPF)
Monitorizao
Aes corretivas
Verificao
Registros
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PPHO 1
PPHO 2
PPHO 3
PPHO 4
PPHO 5
PPHO 6
PPHO 7
PPHO 8
Potabilidade da gua
Higiene das superfcies de contato com o produto
Preveno da contaminao cruzada
Higiene pessoal
Proteo contra contaminao do produto
Agentes txicos
Sade dos colaboradores
Controle integrado de pragas
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A gua que entra em contato com alimento,
ou utilizada para a fabricao de gelo deve
ser de uma fonte potvel segura.
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As superfcies de contato com o alimento devem
ser construdas com material prova de corroso
e de fcil limpeza e sanificao.
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Deve-se prevenir toda contaminao cruzada
por objetos, materiais e superfcies, que
possam levar contaminao da matria-prima
para o produto final.
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Manter instalaes para lavagem de mos e os servios
sanitrios em boas condies de manuteno, e providos de
soluo detergente e sanificante.
Estabelecer procedimentos e requisitos de higiene pessoal a
serem adotados por todos os colaboradores e visitantes que
manipulam os produtos alimentcios.
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Proteger os alimentos, os materiais de embalagem e as
superfcies de contato com o alimento contra
contaminaes causadas por lubrificantes,
combustveis, praguicidas, agentes de limpeza, agentes
de desinfeco, condensao e outros agentes
contaminantes dos tipos qumico, fsico ou biolgico.
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Rotular, armazenar e utilizar os agentes
qumicos txicos de forma apropriada.
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Controlar a sade dos colaboradores de forma
a evitar a contaminao microbiolgica dos
alimentos, materiais de embalagem, e das
superfcies de contato com o alimento.
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Excluir todo tipo de pragas de dentro da planta
de processo de alimentos.
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1. Objetivos
2. Descrio
3. Monitorizao
4. Aes corretivas
5. Verificao
6. Registros
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Estabelecer procedimentos a serem adotados para manter
a segurana da gua que entra em contato direto ou
indireto com os alimentos ou que usada na fabricao de
gelo.
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2.1 Limpeza e manuteno das caixas dgua e reservatrios
Todas as caixas dgua devem ser protegidas e sem problemas de vazamento.
As caixas dgua so lavadas e desinfetadas a cada 6 meses de acordo com instruo de trabalho (IT).
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2.2 Controle da potabilidade e do teor de cloro
Controle do teor de cloro - feito no ponto de entrada da
gua na empresa (prefeitura) e nos pontos de sada da
gua nas salas de processamento;
Existe um dosador entre a cisterna e as caixas onde o limite
de cloro residual controlado para que esteja no mnimo
0,3ppm nos pontos de sada. A dosagem do cloro
realizada conforme instruo de trabalho, diariamente. Se a
freqncia no estiver definida no PPHO, deve estar
definida na IT;
O controle da cor e odor da gua realizado
rotineiramente de acordo com a instruo de trabalho.
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3.1 Limpeza e manuteno das caixas d gua e reservatrios
Inspeo das caixas dgua e reservatrios atravs da planilha "Controle da manuteno das caixas d gua. Freqncia: trimestral
Inspeo de limpeza das caixas: realizada pelo prprio operador atravs da planilha "Controle da limpeza". Freqncia: Trimestral
3.2 Controle da potabilidade e do teor de cloro:
Teor de cloro livre da gua - Freqncia: diria;
Teor de cloro livre nos pontos de sada - Freqncia: diria;
Observao da cor e odor - Freqncia: diria;
Nota: Atravs da planilha "Controle da potabilidade da gua".
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4.1 Limpeza e manuteno das caixas dgua e
reservatrios:
Proceder a limpeza e/ou reparos das caixa dgua, que pode
ser imediata ou no final do turno de acordo com a avaliao
do risco que a falha oferea segurana alimentar.
Proceder a colocao da tampa;
Treinar o colaborador nos procedimentos de limpeza da
caixa dgua;
Rever IT 01.
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4.2 Controle da potabilidade e do teor de cloro:
Ajustar o teor de cloro
Treinar o colaborador nos procedimentos de clorao da
gua;
Treinar o colaborador nos procedimentos de limpeza da
caixa dgua.
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O que?
Como?
Quando?
Quem?
Potabilidade da
gua
Anlises Microbiolgicas
e Fsico-Qumicas na
Empresa e nos
Laboratrios Oficiais
De acordo
com a fonte
Supervisor do
Laboratrio e Gerente
da Garantia da
Qualidade
Registros do
controle do teor de
cloro livre
Observao Visual
Mensal
Gerente da Garantia
da Qualidade
Registros dos
relatrios de limpeza
dos reservatrios
Observao Visual
Semestral
Gerente da Garantia
da Qualidade
Registros dos
treinamentos
Observao Visual
Mensal
Gerente da Garantia
da Qualidade
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Controle da potabilidade da gua
Responsvel:________________________________________
Data ___/___/_______
gua
(Pontos
de sada)
Teor de
cloro
Cor
odor
Cont.
padro em
placas
(UFC/ml)
Coliformes
totais
(NMP/ml)
Coliformes
45C (NMP/ml)
Dureza
pH
Alcalini
dade
total
Alcalinidade parcial
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Controle da manuteno das caixas dgua
Data
___/___/_______
Caixas
dgua (localizao)
Presena de tampa
Vazamentos
Responsvel
SIM
NO
SIM
NO
Caixa 1
Caixa 2
Caixa 3
Caixa 4
Caixa 5
Caixa 6
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Procedimentos
Freqncia
Registros
Protocolos escritos
Freqncia
Registros
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Utilizao para outras finalidades que no para
consumo humano
Reprocessamento
Destruio
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Check list
Importncia:
Garantir processamento seguro dos alimentos;
Manter o controle dos padres de conformidade;
Minimizar os riscos da ocorrncia de perigos;
Auxiliar na verificao das exigncias das portarias.
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Sete princpios do sistema APPCC
1.Realizar anlise ou identificao dos perigos.
2.Identificar os pontos crticos de controle (PCC) de cada processo.
3.Estabelecer os limites crticos que assegurem que os PCCs esto sobre controle.
4.Estabelecer um sistema de vigilncia ou monitorizao dos PCCs.
5.Estabelecer aes corretivas.
6.Estabelecer um sistema de verificao.
7.Estabelecer um sistema de documentao.
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APPCC
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FORMULRIO H IDENTIFICAO DOS PERIGOS
PERIGOS FSICOS
Lista dos perigos fsicos relacionados com as matrias-primas, ingredientes e etapas de processo.
Ingredientes/ Etapas de processo
Perigos Fsicos
Justificativa Severidade Risco Medidas Preventivas
DATA: ___________________ APROVADO POR: _________________________________________ Fonte: extrado e adaptado da Portaria 46 de 10/02/1998 do M.A.A.
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FORMULRIO I IDENTIFICAO DOS PERIGOS
PERIGOS QUMICOS
Lista dos perigos qumicos relacionados com as matrias-primas, ingredientes e etapas de processo.
Ingredientes/ Etapas de processo
Perigos Qumicos
Justificativa Severidade Risco Medidas Preventivas
DATA: ___________________ APROVADO POR: _______________________________________ Fonte: extrado e adaptado da Portaria 46 de 10/02/1998 do M.A.A.
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O CORAO DO SISTEMA APPCC
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ELABORAO
DO PLANO
APPCC
Act (Agir)
Aplicar
Aes corretivas
Check (Checar)
Verificar os
resultados
Do (Fazer)
Executar a
tarefa
Educar e
treinar
Plan (Planejar)
Definir os
mtodos
Definir as
metas
VERIFICAO/
AUDITORIA DO
PLANO APPCC
IMPLANTAO
DO PLANO
APPCC
PLANO DE AO
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Castro, Cludio de Moura e Coimbra, Marcos (org.) (1985) O Problema Alimentar no Brasil. Editora da UNICAMP-ALMED.
Franco, A., Barros, E. e Garcia, R.C. (1994) Conferncia Nacional de Segurana Alimentar. CONSEA - Ao da
Cidadania. Texto de Referncia.
Maluf, R.S. (1991a) Segurana Alimentar e Poltica de Abastecimento. Conjuntura Alimentar, nmero especial,
out/1991.
ABAG (1993) Segurana Alimentar - uma Abordagem de Agribusiness. So Paulo, Associao Brasileira de
Agribusiness.
Referncias