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Instituição CAIS promove inclusão de crianças e jovens com deficiência Desenhos feitos por crianças assistidas pela instituição DEZ | jAN | FEV | ANO 6 | ED. 26

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A Revista PontoCon é um projeto jornalístico que nasceu em Contagem/MG, abordando os mais variados assuntos e agregando informação de excelência para o público.

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Instituição CAIS promove inclusão de crianças e jovens com deficiência

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O primeiro empreendimento do Projeto Oásis

reúne cultura, natureza e lazer em um único

lugar. Localização privilegiada ao lado do

ItaúPower Shopping, com fácil acesso pela

Via Expressa e Av. Amazonas.

Vendas: Realização:

(31) 3333-1801 p ro j e tooa s i s.c o m.b r / o r i g e m

Mais de 15 itens de lazer

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Imagens meramente ilustrativas. As ilustrações e plantas humanizadas são apenas sugestões de mobiliário e decoração, não fazendo parte do contrato de compra e venda do Condomínio Ferroeste. Os acabamentos serão entregues de acordo com o memorial descritivo. A vegetação que compõe o paisagismo do empreendimento poderá apresentar variações de porte e floração, e a locação de elementos estruturais poderá variar de acordo com exigências técnicas. O material de divulgação contempla o desenho conceitual do Parque e Centro Cultural que serão construídos pela Direcional Engenharia. Toda a operação e manutenção destes espaços estarão sob a responsabilidade exclusiva da administração municipal. R7-130164 - Cartório do Registro de Imóveis - Comarca de Contagem.

da PamPulha ou SavaSSi2020de Betim1515 do Centro de BH1717

More a poucos Minutos de tudo:

prepare-se para viver seus momentos mais felizes.

Guarita de segurança com monitoramento eletrônico

Wi-Fi nas áreas de lazer

Dock station nos salões de

festas e espaço gourmet

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VISTA AÉREA DA PISCINA

Imagem ilustrativa

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Imagens meramente ilustrativas. As ilustrações e plantas humanizadas são apenas sugestões de mobiliário e decoração, não fazendo parte do contrato de compra e venda do Condomínio Ferroeste. Os acabamentos serão entregues de acordo com o memorial descritivo. A vegetação que compõe o paisagismo do empreendimento poderá apresentar variações de porte e floração, e a locação de elementos estruturais poderá variar de acordo com exigências técnicas. O material de divulgação contempla o desenho conceitual do Parque e Centro Cultural que serão construídos pela Direcional Engenharia. Toda a operação e manutenção destes espaços estarão sob a responsabilidade exclusiva da administração municipal. R7-130164 - Cartório do REgistro de Imóveis - Comarca de Contagem

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O primeiro empreendimento do Projeto Oásis

reúne cultura, natureza e lazer em um único

lugar. Localização privilegiada ao lado do

ItaúPower Shopping, com fácil acesso pela

Via Expressa e Av. Amazonas.

Vendas: Realização:

(31) 3333-1801 p ro j e tooa s i s.c o m.b r / o r i g e m

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Imagens meramente ilustrativas. As ilustrações e plantas humanizadas são apenas sugestões de mobiliário e decoração, não fazendo parte do contrato de compra e venda do Condomínio Ferroeste. Os acabamentos serão entregues de acordo com o memorial descritivo. A vegetação que compõe o paisagismo do empreendimento poderá apresentar variações de porte e floração, e a locação de elementos estruturais poderá variar de acordo com exigências técnicas. O material de divulgação contempla o desenho conceitual do Parque e Centro Cultural que serão construídos pela Direcional Engenharia. Toda a operação e manutenção destes espaços estarão sob a responsabilidade exclusiva da administração municipal. R7-130164 - Cartório do Registro de Imóveis - Comarca de Contagem.

da PamPulha ou SavaSSi2020de Betim1515 do Centro de BH1717

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AD_REVISTA_PONTOCOM_40x26.indd 1 11/25/13 6:04 PM

Imagens meramente ilustrativas. As ilustrações e plantas humanizadas são apenas sugestões de mobiliário e decoração, não fazendo parte do contrato de compra e venda do Condomínio Ferroeste. Os acabamentos serão entregues de acordo com o memorial descritivo. A vegetação que compõe o paisagismo do empreendimento poderá apresentar variações de porte e floração, e a locação de elementos estruturais poderá variar de acordo com exigências técnicas. O material de divulgação contempla o desenho conceitual do Parque e Centro Cultural que serão construídos pela Direcional Engenharia. Toda a operação e manutenção destes espaços estarão sob a responsabilidade exclusiva da administração municipal. R7-130164 - Cartório do REgistro de Imóveis - Comarca de Contagem

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Nós somosos melhores!

n o v a f a c u l d a d e . c o m . b r 2 5 6 6 - 8 5 0 0( 3 1 )

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Nós somosos melhores!

n o v a f a c u l d a d e . c o m . b r 2 5 6 6 - 8 5 0 0( 3 1 )

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40 Esporte3º Setor20Bate-papo12

Cidadania46

Cultura28

Culinária56 Natal68

RosaneGuglielmoni90

ClecileneCarvalho92

Saúde80

Durval Ângelo90

Prof.Guimarães92

Sociais97EdjaelSantos94

A PontoCon Região é uma publicação trimestral e gratuita de Márcio Bonfim Produção e Eventos LTDA. Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião da Revista. Informes publicitários são de responsabilidade das empresas que os veiculam, assim como os anúncios são de responsabilidade das empresas anunciantes.

Escritório: Rua Norberto Mayer, 626 Sl 311 - Jardim Eldorado - Contagem | MG - CEP 32215-100

Diretor GeralAdministrativoJornalista responsávelReportagemDesign e DiagramaçãoEstagiário de designFotografia

Márcio Bonfim Carlos Leone A. da Silva

Adriana do Carmo MG04987 JP Cida MoraisTâmara Marinho Warley de FreitasToni Y. A. A.

EXPEDIENTE

Gráfica e Editora Delrey | Tiragem: Três mil exemplaresAssinatura: Impressão:

(31)2564-1802 |Email: [email protected]

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Esporte

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É tempo de festa, confraternização, fraternidade e leveza no coração. Tem-po também de reflexão e planos para o novo ano que chega. Foi com esse es-pírito que preparamos essa edição da PontoCon. A entrevistada da seção Bate Papo, Leila Ferreira, convida-nos a uma análise de nossas prioridades de vida e de um jeito simples e descomplicado, fala de seu novo livro, Viver Não Dói, no qual aborda temas do cotidiano, expressando toda a sua mineiridade. Já a repor-tagem sobre o Terceiro Setor é marcada pelo espírito de solidariedade, que tor-nou possível a existência da Casa de Apoio. A instituição desenvolve, há 20 anos, em Contagem, programas sociais para crianças, jovens e adultos de baixa renda e em situação de risco social, e, com certeza, mudou o rumo de muitas vidas.

A motivação para encarar novos desafios está presente na matéria de Edu-cação, que trata do projeto Universidade Aberta. Desenvolvido pela UNA, ele é voltado a pessoas da terceira idade que acreditam nunca ser tarde para recome-ços. O desafio e o desejo de superação também estão presentes na reportagem que mostra mais um esporte radical: a escalada. Além da emoção e adrenalina, a modalidade propicia a seus praticantes a oportunidade de apreciar visuais de tirar o fôlego.

Já o planejamento e a determinação, necessários a todo novo projeto, dão a tônica da seção de Saúde, que apresenta o programa Gestão Informatizada, da prefeitura de Contagem. O objetivo, segundo o secretário Ricardo Faria, é modernizar e melhorar a qualidade do atendimento na rede pública municipal. Determinação é o que também move a jovem personagem de nossa sessão de Cultura. Giuliana Roiz tem apenas 13 anos, mas sua voz potente e o timbre dife-renciado fazem dela uma promessa do rock nacional.

Na reportagem “Natal de Luz”, buscamos aquecer e inspirar os corações dos leitores, apresentando os belos cenários da decoração natalina em Conta-gem, inaugurada com muita festa pela prefeitura. As festas de fim de ano também são a temática do editorial de culinária. O chef Abelanito propõe uma viagem pelo mundo, com sugestões de deliciosas receitas de diferentes países para compo-rem as ceias. Mas sempre com um especial toque brasileiro, ressalta.

Que as festas de fim de ano nos tragam esperança, sentimento essencial para que possamos prosseguir e aprimorar. Assim ocorreu com a entidade CAIS, tema da nossa matéria de capa. Antiga APAE de Contagem, ela não mudou ape-nas de nome, mas inovou no projeto de atendimento a pessoas com deficiência intelectual, promovendo a inclusão e tornando-se uma referência nacional. Tudo isso, graças a pessoas que acreditaram ser possível fazer diferente; fazer mais e melhor.

Com essa motivação, desejamos a todos os leitores um feliz 2014. E que venha repleto de boas notícias.

Adriana Carmo - MTB 5.514Editora

Tempo de esperança

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RV Natal 2013 Mae Filho 20x26cm PontoCom Contagem_MG.indd 1 20/11/13 17:53

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Às vezes, é muito importante a gente passar por situações que sejam de grande valia para nossas vidas. A revista Pon-toCon retratou isso na matéria sobre a experiência do empresário Délio Melo e do pastor Elias Silva no país Malawi. A jornalista

conseguiu relatar os fatos de forma que o leitor ficasse sensibilizado com a situação de miserabilidade do país. A matéria acrescentou muito à minha vida, pois sei que podemos fazer algo para o próximo. Parabéns a toda a equipe da PontoCon. Continuem nos trazendo mais experiências como essa. Quem sabe, assim, teremos mais consciência de cidadania com o

próximo. João Paulo Pires

A culinária do interior foi muito bem retratada pela revista PontoCon. As receitas feitas com nosso principal produto, a abóbora, ficaram deliciosas. Como sou do interior, quando visito meus parentes, aproveito para fazer as receitas indicadas na revista.

Claro que não fiz todas, mas pretendo, porque o que não falta na horta do sítio da minha família é abóbora. Estou ansiosa para saber quais as receitas da próxima edição.

Maria Goreth dos Santos

É sempre bom a gente ver um profissional de talento se destacar com seu trabalho e sua criatividade. Tive a oportunidade de vestir no meu casamento um belo vestido de noiva do Giuliano Oliva, que por sinal, foi muito elogiado pelos meus convi-dados. Na matéria da revista também pude descobrir outro talento dele, que é o canto. Quero ter, um dia, a oportunidade de

escutá-lo soltando a voz. Se tiver o mesmo talento que possui para criar seus modelos, com certeza, sua voz deve ser muito bela. Parabéns Giuliano.

Priscila Bonfim

Tel.: (31) 3322-0204 [email protected]

Dias FestasLOCAÇÃO

PRATOS - TALHERES - COPOS ETC.

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Faça parte deste time.Venha comemorar o queo Brasil tem de melhor.

E ESSA BOLA

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Na chegada do ano da copa, o Carretão Trevo vai comemorar de um jeito bem brasileiro.Venha celebrar esse momento único com muita música, alegria e a qualidade do buffet que você já conhece.

Traga sua família, seus amigos e comece 2014 em grande estilo.

Av. Colúmbia, 960 - Novo Riacho, Contagem - MGINFORMAÇÕES: (31) 3396-1640 - 3396-1368

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Foto: Gabriel Araújo

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Ela se tornou conhecida como en-trevistadora, com o programa Leila En-trevista, que foi ao ar na Rede Minas e

depois, no SBT, em rede nacional. Antes, havia sido repórter em emissoras como

Rede Globo e Rádio CBN e colunista da revista Marie Claire. Hoje, Leila Ferreira tem

despontado como revelação no mercado li-terário. Seu primeiro livro, A arte de ser leve

(Editora Globo), é um grande sucesso, com 40 mil exemplares vendidos, até o momento. O se-

gundo, Mulheres. Por que será que elas...? (Editora Globo), já vendeu 30 mil. Em setembro passado, a jornalista e mestre em Comunicação pela Univer-sidade de Londres, formada também em Letras, lançou sua terceira obra, Viver não dói (Principium), que já vendeu mais de 7 mil exemplares. Em crô-nicas ora leves e divertidas, ora profundas, a escri-tora mineira revela muito de si mesma e convida o leitor a “embarcar nessa complicadíssima viagem que é a busca do autoconhecimento”, como ela mesma define.

de histórias

Umacontadora

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Mesmo quando você tra-balhava como repórter, cobrindo os fatos do dia a dia, suas reportagens acabavam se transfor-mando em histórias. De onde vem essa voca-ção, esse desejo, de contar histórias?

Eu acho que tem muito a ver com a minha criação, em Araxá, à beira de um fo-gão de lenha. Na minha casa, as visitas iam todas para a co-zinha e ali, perto daquele fogão, a gente ficava ouvindo histórias das vidas de cada um. Sempre gostei muito mais de ouvir essas histórias do que de ir para a rua brincar com as meninas da mi-nha idade. Minha família toda é muito voltada para isso. Minha

mãe e meu pai escreviam e te-nho dois irmãos e alguns sobri-nhos jornalistas. Todos com esse perfil: um olhar atento, curioso e interessado na realidade, e o prazer de contar o que observa. As pessoas perguntam por que não escrevo ficção. É porque gosto mais do que a realidade mostra para a gente. O que é um pouco de jornalismo também. O jornalista também caça narrati-vas, procura histórias. Só que no jornalismo, na maior parte das vezes, você fica amarrado a uma história muito rígida, você não pode interpretar. Escrever livros, crônicas, te dá a possibilidade de brincar com as histórias.

Você sempre ficou no li-mítrofe entre jornalismo e literatura, não é?

Sim. Cheguei a fazer letras e depois é que fui para o jornalis-mo. Agora, é como se estivesse voltando para o meu caminho primeiro, minha vocação ori-

ginal: a literatura, as palavras. Tantas vezes, ao longo da vida, eu senti que o mundo dos livros era mais interessante que o das pessoas! Mas na verdade, o mundo dos livros é o mundo das pessoas, visto por olhares dife-renciados.

No jornalismo, a gente conta as histórias dos ou-tros, mas em seu último livro, você conta também muito da sua própria his-tória. Não dá um certo desconforto, para quem já esteve do “lado de lá”?

É uma experiência que traz insegurança, não tenha dúvida. Porque você contar histórias dos

outros é muito fácil, mas, quan-do começa a inserir as próprias histórias, precisa ter um sen-so crítico maior, para decidir se aquilo vale a pena ser contado, se não é algo que interessa mui-to a você e às pessoas que te conhecem, mas não ao leitor. Há

Eu não consigo viver no “piloto automático”, viver por viver. É sempre um viver muito sofrido, questionado, acompanhado de perguntas

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Fotos: Jackson Romanelli/Infinito

Foto: Jackson Romanelli/Infinito

Leila Ferreira, durante lançamento do livro Viver Não Dói, no projeto Sempre um Papo - Teatro Sesiminas. Ao lado, seu irmão Dirceu Ferreira, também escritor, que lançou o livro Máximas do Dirceu

o medo de se expor e de “abrir gavetas” que nem sempre estão prontas para ser abertas. Mas ao mesmo tempo, eu gostei, por-que nos outros livros, coloquei muito pouco de mim mesma. Às vezes, até contava histórias minhas, mas falava que eram de uma amiga. Agora, eu per-di muito do pudor. Resolvi falar da minha mãe, do meu avô, da minha infância, da minha melan-colia. É uma experiência nova, que traz um certo desconforto, mas, ao mesmo tempo, é muito gratificante quando as pessoas gostam.

O último livro – Viver não dói – aborda histórias e temáticas muito varia-das. Mas eu percebo que tem um certo fio lógico que liga tudo. Como você definiria este ponto co-mum?

Tem um fio que costura as histórias, mas ele é quase invisí-vel, até para mim, às vezes. Eu não escrevi com essa intenção de dar unidade às crônicas. Mi-nha editora, que é minha amiga, teve a ideia de fazer blocos de crônicas: sobre amor, viagens, etc. Para falar a verdade, achei

até difícil, porque eu não sei muito lidar com a ordem. Mas acabou funcionando. Eu acho que como são textos muito sub-jetivos, pessoais, o que costura tudo é a minha percepção da realidade. Tenho o mesmo olhar quando estou em Manhattan, no Central Park, em uma casinha na Serra da Canastra; quando estou me despedindo da minha mãe ou quando falo da falta de respeito no mundo, algo que me assusta e incomoda muito. É sempre o mesmo olhar, muito mineiro, antigo e nostálgico. Por-que eu tenho uma alma antiga.

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O sucesso dessas releituras não quer dizer que as pessoas estão em busca disso: de um modo meio antigo e tradi-cional de viver?

Talvez sim. Porque eu falo das coisas que es-tão dentro de mim. Não estou preocupada em es-crever sobre o que acontece no mundo hoje, ou

sobre tendências, fenômenos da modernidade. É como se fosse uma conversa com as amigas so-bre o mundo que estou vendo e a vida que estou

vivendo. E acaba tendo um parentesco grande com o que muita gente está sentindo e viven-

do. Muita gente está incomodada com a falta de gentileza e de delicadeza no mun-do, com a falta de sentido de tudo. Muita gente tem a nostalgia da família, porque as pessoas da família, hoje, quase não se veem, quase não convivem. Muitas pessoas fazem viagens que dão errado e não têm coragem de contar, e quando leem uma crônica sobre viagens desas-

trosas, se identificam. Como eu mexo com o cotidiano, o “arroz com feijão” da existên-

cia, acaba sendo um cardápio muito pareci-do com o de muita gente.

Apesar da temática variada, há um pano de fundo na maioria dos textos, que é a questão da busca da felicidade e do au-toconhecimento, não é?

É. Talvez, pelo fato de eu ter feito terapia por muito tempo – e voltei a fazer agora, depois de anos parada – sempre fui muito de questionar o senti-do das coisas, do ser; de embarcar nessa viagem complicadíssima que é a busca do autoconheci-mento. Isso acaba permeando o que eu escrevo. Eu não consigo viver no “piloto automático”, viver

Como eu mexo com o cotidiano, o “arroz com feijão”da existência,

acaba sendo um cardápio muito parecido com o de muita gente

Foto: Jackson Romanelli/Infinito

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por viver. É sempre um viver muito sofrido, ques-tionado, acompanhado de perguntas. Eu até falo no livro das perguntas que eu aprendi a pendurar na mangueira (do quintal de casa, em Araxá). E aprendi com a psicanálise a carregar perguntas dentro da bolsa, dentro do coração e da cabe-ça. Eu vivo acompanhada pelas perguntas. E as perguntas centrais são as mesmas de todo ser humano. Qual é o sentido da vida? A felicidade existe? O que eu faço para ser mais feliz? Como é que eu tenho sido com os outros que convivem comigo? Que espécie de pessoa eu sou?

Então, “viver não dói” é uma ironia.É uma ironia e uma provocação, porque vi-

ver dói muito. Mas é o que eu digo sempre: viver dói, às vezes, e vale a pena sempre. O balanço é sempre positivo. É exatamente o que o poeta Emílio Moura fala: “Viver não dói. O que dói é a vida que se não vive”. Muito melhor viver, ain-da que sofrendo, do que se encolher diante da existência e deixar de viver, por medo, covardia, omissão, excesso de apego à segurança e ao conforto. Eu prefiro a dor do viver à anestesia do não viver.

Você também tem feito palestras pelo Brasil, abordando a temática de seu primeiro livro, A vida é leve. Como tem sido essa experiência?

É muito interessante, porque eu vou a todo tipo de lugar, empresa e instituição. Estive na Pe-trobras, em escolas, Polícia Militar, no Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Acaba sendo uma reflexão sobre gentileza, bom humor, descompli-cação, desaceleração. É uma palestra, entre as-pas. Porque na verdade, é uma conversa minei-

ra, informal, pessoal. Não uso nenhum recurso audiovisual. Eu fiz um mestrado em Londres, por um ano, em Teoria da Comunicação e não uso uma teoria, uma frase que aprendi lá. O que ins-pira a palestra são as conversas da cozinha de Araxá. São lições que andam esquecidas.

Imagino que deve ser também um gran-de aprendizado.

Não tenha dúvida. É um processo desgas-tante, cansativo: viajar sem parar, ficar muito mais em hotéis que em casa, passar horas em aeroportos barulhentos e superlotados. Mas você conhece pessoas diferentes, culturas dife-rentes. E as angústias que encontra na Amazônia são muito parecidas com as que você encontra em Porto Alegre, ou no interior de Minas. Os de-sejos são muito parecidos e as perplexidades as mesmas. Acaba sendo uma radiografia muito interessante do ser humano. Eu aprendo muito.

E TV? Você pretende voltar?Eu morro de saudade de entrevistar. Toda

pessoa interessante que encontro, penso: é uma ótima entrevista. Mas não me animo a voltar para o cotidiano da TV e ter aquele horário rígido. Não poder viajar para ver minha família em Araxá, nem escrever meus livros. Tenho pensado na possibilidade de fazer um Leila Entrevista mais modesto na internet. Sei que é difícil conseguir patrocínio, viabilizar, mas eu tenho vontade e, talvez, tente em 2014. Esse mundo da internet, para mim, ainda é muito novo e assustador, mas se desse certo, seria muito bom, porque eu teria a possibilidade de fazer o que eu mais gosto na vida, que é entrevistar, sem o ônus de um empre-go de oito horas por dia, que amarra e restringe.

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TODAS AS PORTAS DA ASSEMBLEIAESTÃO ABERTAS PARA VOCÊ.

Participar da vida política é direito de todo cidadão. Por isso, a Assembleia facilita o acesso para você chegar à Casa do Povo. Você pode acompanhar o trabalho dos parlamentares, consultar os projetos e as notícias e apresentar sugestões.

Acesse a Assembleia pela internet, TV ou telefone. Ou venha aqui pessoalmente. Fique à vontade, a Assembleia é a sua Casa. assembleiademinas assembleiamg ALMG

Acesse: www.almg.gov.brAssista: TV Assembleia – em BH, canal 35 UHFFale: Centro de Atendimento ao Cidadão – (31) 2108 7800Venha: Rua Rodrigues Caldas, nº 30 – Santo Agostinho –Belo Horizonte. Atendimento das 7h30 às 20h.

Acesse também:

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TODAS AS PORTAS DA ASSEMBLEIAESTÃO ABERTAS PARA VOCÊ.

Participar da vida política é direito de todo cidadão. Por isso, a Assembleia facilita o acesso para você chegar à Casa do Povo. Você pode acompanhar o trabalho dos parlamentares, consultar os projetos e as notícias e apresentar sugestões.

Acesse a Assembleia pela internet, TV ou telefone. Ou venha aqui pessoalmente. Fique à vontade, a Assembleia é a sua Casa. assembleiademinas assembleiamg ALMG

Acesse: www.almg.gov.brAssista: TV Assembleia – em BH, canal 35 UHFFale: Centro de Atendimento ao Cidadão – (31) 2108 7800Venha: Rua Rodrigues Caldas, nº 30 – Santo Agostinho –Belo Horizonte. Atendimento das 7h30 às 20h.

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Foto:Divulgação

Acolhida e esperança3º

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Acolhida e esperançaCom seis unidades em Contagem, Casa de Apoio resgata a dignidade de milhares de

crianças em situação de risco

Andando pelos corredores, com um belo sorri-so no rosto, um garoto se aproxima da nossa

equipe de reportagem e diz: “Oi, tudo bem? Eu moro aqui”, e continua seu percurso. No segundo andar, um grupo de crianças se diverte, montando quebra-cabeças e colorindo. Ao lado, dois adolescentes aprendem a tocar violão, enquanto o cheiro que vem da cozinha anuncia o almoço em breve.

Essa é uma amostra da rotina da unidade da Casa de Apoio à Criança Carente de Contagem, no bairro Eldorado. Inaugurada em julho de 1994 e construída em uma área de 660 m², por iniciativa de um grupo de voluntários, no início, a instituição funcionou exclusivamente como abrigo. Atualmente, atende 60 crianças e adolescentes, entre seis e 13 anos, sendo dez internos, no sistema de acolhimen-to institucional, e os demais em atividades socioe-ducativas.

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Fotos:Warley de Freitas

Nos últimos dez anos, três mil crianças foram acompanhadas pela Casa de Apoio, em Nova Contagem

Assistência integralNo sistema de acolhimento, estão crianças em

situação de risco social, cujos direitos foram ame-açados ou violados. Elas permanecem na unidade até terem a oportunidade de retornar ao convívio familiar, com os pais, parentes ou família substituta, conforme decisão da Vara da Infância e da Juven-tude.

Cerca de 70% dos internos acolhidos em quase 20 anos de trabalho foram reintegrados à família o que, na avaliação do diretor-tesoureiro da Casa de Apoio, Luiz Carlos Vargas, mostra que o objetivo da instituição tem sido alcançado. “É um número que nos deixa felizes, pois mostra a efetividade do trabalho realizado, no sentido de promover e resgatar os vínculos afetivos familia-res e comunitários”, afirma.

Outra linha de atuação são as atividades so-cioeducativas destinadas a crianças e adolescen-tes da comunidade e frequentadas fora do horário

escolar. Os participantes têm acesso a cursos, como inclusão digital, oficinas de artes, música e dança. Também praticam esportes, recebem apoio pedagógico, alimentação e atendimento à saúde. Encontros quinzenais reúnem os pais para pales-tras e debates sobre temas escolhidos pelos fa-miliares.

Para quem atua na instituição, saber que, de alguma forma, fez diferença na vida de muitas crianças e jovens é a melhor das recompensas. “Crianças que passaram pela Casa e hoje são adul-tas nos visitam regularmente para dar um abraço e agradecer”, conta o assistente social Vilmo Rodri-gues, coordenador da unidade do Eldorado.

Presença em Nova ContagemQuando iniciaram o projeto, há duas décadas

(Veja box na pág. 26), os fundadores da Casa de Apoio sequer imaginavam que a semente plantada pudesse render tantos frutos. Com sensibilidade

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Fotos: Divulgação

Na instituição, as crianças menores de seis anos têm a oportunidade de frequentar o Ensino Infantil

O curso de Corte e Costura é uma das atividades oferecidas aos adultos

para perceber que o mundo pode ser mais huma-no, investiram em novas ações. Parcerias com o poder público e ONGs e o trabalho de inúmeros outros apoiadores deram origem a cinco novas unidades da Casa de Apoio, todas em Nova Con-tagem.

A região foi escolhida em função dos altos ín-dices de pobreza, desemprego e violência, à épo-ca. Os familiares também são assistidos, por meio de visitas domiciliares, encontros, palestras perió-dicas e cursos profissionalizantes, de desenvolvi-mento econômico e geração de renda.

Em todas as suas unidades, o principal inves-timento da Casa de Apoio é na prevenção. “Nosso objetivo é melhorar a qualidade de vida das comu-nidades e promover o protagonismo das famílias no exercício de seus direitos e deveres, por meio de ações nas áreas de educação, saúde e desen-volvimento social”, explica o idealizador e pioneiro da instituição, o empresário Maurício Rangel.

Crianças que passaram pela Casa e hoje são

adultas nos visitam regularmente para

dar um abraço e agradecer

Vilmo RodriguesCoordenador da Unidade Eldorado

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Somente nos últimos dez anos, 3 mil crianças fo-ram acompanhadas em Nova Contagem, em atendi-mento integral e contínuo.

As unidadesAs primeiras unidades construídas em Nova Con-

tagem, entre 1997 e 2002, foram o Centro Educacional e Profissionalizante, a Unidade Ipê Amarelo e o Centro de Educação Ipê Amarelo (CEIA). A comunidade foi contemplada, ainda, com a chegada do Colégio Ba-tista Mineiro, que disponibilizou vagas gratuitas para a educação infantil.

Entre 2006 e 2007, foi criada a Unidade Produti-va de Alho, para a profissionalização e melhoria das condições de trabalho das “descascadeiras de alho”, até, então, precárias e informais. Hoje, elas contam com equipamentos e processo industrial modernos, produzindo, aproximadamente, 1.400 quilos, por mês, de alho in natura, pastas, temperos e molhos.

Já em julho deste ano, foi inaugurado o Espaço Social Lacy Mesquita, que atende ao público adulto e idoso no bairro Ipê Amarelo. “Trabalhamos de forma articulada com a rede social organizada do município, como conselhos de direitos, conselhos tutelares e Mi-nistério Público, e em sintonia com o que preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)”, afir-ma Maurício Rangel. Destaca, ainda, que a Casa de Apoio, de caráter filantrópico e sem fins lucrativos, é apartidária e não possui qualquer conotação política.

Muitas histórias Foi na Casa de Apoio que o funcionário da Copa-

sa Nelton Sette e a professora Maria Conceição viram suas vidas mudarem radicalmente. Maria trabalhava na unidade do Eldorado e foi lá que eles conheceram e adotaram os meninos Jáder e Kennedy, na época com oito e nove anos, respectivamente. “Eles esta-vam há cerca de dois anos na Casa e ficavam muito sozinhos nos fins de semana. Os pais não foram en- Com a produção de doces e temperos, a Casa de Apoio proporciona a

geração de emprego e renda para as mulheres da comunidade

Fotos: Divulgação

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contrados e eles não tinham para onde ir. Decidi-mos levá-los para passar o sábado e o domingo conosco e foi paixão à primeira vista. Daí em dian-te, não nos separamos mais”, lembra Nelton.

O casal entrou com pedido de guarda e adoção e cumpriu as etapas previstas pela jus-tiça. Atualmente, Jáder, com 24 anos, se prepara para prestar o vestibular. Kennedy, com 25, cursa Engenharia Elétrica. “A Casa de Apoio marcou a nossa vida. Estou completamente realizado com meus dois filhos, com os quais mantenho uma re-

lação de camaradagem. Sinto-me um paizão”, diz Nelton.

Com muita alegria, ele constata que não so-mente seus filhos, mas muitas outras crianças acolhidas reconstruíram suas vidas, se estabele-ceram profissionalmente, constituíram uma famí-lia. “Acompanho de perto a atuação da Casa de Apoio. Seu trabalho precursor em Nova Conta-gem abriu caminhos para que outras instituições passassem a atuar na região. É visível o quanto a região se modificou”, conclui.

Fotos: Divulgação

O artesanato é outra atividade de geração de renda desenvolvida pela Casa de Apoio

Em encontros quinzenais com as comunidades, são feitos debates e palestras

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Foto:Warley de Freitas

O idealizador da Casa de Apoio, Maurício Rangel (sentado), com os amigos que aceitaram o desafio de fundar a instituição

O inícioEmbora a primeira unidade da Casa de Apoio tenha

sido inaugurada em 20 de julho de 1994, no Eldorado, o tra-balho com crianças em situação de risco social começou anos antes, em 1991. O pioneiro foi o empresário Maurício Rangel, que distribuía comida a meninos com trajetória de rua na galeria onde funcionava seu restaurante.

Criticado pelos demais lojistas, o empresário suspen-deu a atividade, mas já tinha a compreensão de que não podia parar; de que era preciso fazer algo mais. Partilhou seus propósitos com dirigentes da Primeira Igreja Batista de Belo Horizonte, que logo abraçaram a causa. Novos apoia-dores surgiram e, algum tempo depois, o grupo começou a distribuir sopa a meninos de rua, nas noites de sexta-feira.

O passo seguinte foi alugar um imóvel, que passou a funcionar também como abrigo, mantido por Maurício e o também empresário Sérgio Assumpção. A construção da casa definitiva, no bairro Eldorado, se concretizou por meio de uma parceria com missionários norte-americanos e a Prefeitura de Contagem, que doou o terreno. Toda a cons-trução foi realizada em sistema de mutirão.

Iniciava-se, ali, construída a muitas mãos, a obra da Casa de Apoio à Criança Carente de Contagem, reconhe-cida hoje como importante instrumento de transformação social no município.

Para saber mais sobre o trabalho da Casa de Apoio, acesse “http://www.casadeapoio.org.br/” ou ligue para (31) 3395-3524.

Novas perspectivasA jovem Jhenet Sarah Fernandes Farias, de 16

anos, se considera uma pessoa de sorte. Ela foi a primeira aluna da instituição a estudar na unidade do Colégio Batista em Nova Contagem, no Ensino Infantil, transferindo-se para a escola pública, ao passar para o Fundamental. Em 2011, a adoles-cente foi surpreendida com um dos melhores pre-sentes de sua vida: uma bolsa para cursar o Ensino Médio no Colégio Batista, em Belo Horizonte. “Foi uma grande surpresa. Além da formação acadêmi-ca, o Colégio investe na formação de caráter e isso

é um diferencial. Sinto-me privilegiada”, diz.Jhenet mora com a mãe, servidora pública

municipal, e os avós maternos e fez vários cursos na Unidade Profissionalizante, entre os quais, o de Informática Básica e Avançada. Foi também incluí-da no programa de apadrinhamento, mantido pela Casa de Apoio em Nova Contagem, em parceria com a Visão Mundial. Pelo programa, voluntários se comprometem com o desenvolvimento de uma criança inscrita em projetos sociais, fazendo doa-ções mensais fixas.

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Jovem talento

Com apenas 13 anos, voz diferenciada e mais de cem composições, a roqueira Giulia Roiz é promessa no cenário musical

Quem a ouve cantar pela primeira vez logo se pergunta: como pode uma garota de 13 anos ter um vozeirão e um timbre potente des-

ses? Essa é a reação mais comum das pessoas, ao conhecerem a per-formance de Giulia Roiz, adolescente que, além da bela voz, demonstra saber muito bem o que quer e se dedica para atingir seu objetivo: ser cantora profissional.

Giulia é uma menina diferente das demais de sua geração, a co-meçar pelo estilo: canta rock e em inglês. E não é qualquer rock. Na lista de seus inspiradores estão ícones como Bob Dylan, Pink Floyd, Guns’n Roses, Joss Stone, Elvis Presley, Kurt Cobain, Chuck Berry, Be-atles, Rolling Stones e Jimi Hendrix (considerado o melhor guitarrista de todos os tempos). No repertório nacional, Rita Lee e Raul Seixas estão entre seus prediletos.

“O que mais me impressiona no rock é a sinceridade com que tudo é falado, sendo coisas boas ou ruins. E eu quero ser verdadeira. Rock é poesia e voltada para os sentimentos das pessoas”, afirma. Sobre o fato de cantar em inglês, Giulia argumenta que não existe língua na música. “A música já é o próprio idioma”, define.

Estudante do oitavo ano do Ensino Fundamental e moradora de Contagem, a adolescente toca violão e guitarra e é também composi-tora. “Procuro sempre transmitir uma mensagem capaz de provocar a reflexão nas pessoas”, diz. São mais de cem letras, todas em inglês, com temas que perpassam seu dia a dia: alegrias, tristezas, emoções, desejos, frustrações, natureza, entre outros.

A opção pelo rock aconteceu aos oito anos, quando, por indica-ção de uma amiga, ela ouviu a música Sweet child o’mine (Minha doce querida, em tradução livre), de Guns’n Roses. “Fiquei fascinada com o estilo musical e comecei a pesquisar sobre outros cantores e bandas”, explica. Atualmente, está lendo o livro 50 fatos que mudaram a história do rock, do escritor Paolo Rewitt (Verus Editora).

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Maturidade musicalA jovem se diz incomodada com a banali-

dade de algumas canções que fazem sucesso nas emissoras de rádio e TV. Suas críticas não se referem ao estilo musical, mas ao conteúdo das letras. Para ela, os erros gramaticais tão pre-sentes no funk, por exemplo, são um desserviço. “Os artistas se tornam referência para as pesso-as que os ouvem, e viram modelo para a socie-dade. Não concordo com algumas das aborda-gens que são feitas”, pontua.

Foi esse jeito de ver, entender e praticar a música que atraiu a atenção do produtor David Resende e o levou a abraçar o projeto da jovem cantora. “Quando Giulia canta é algo genuíno e artístico. Não é nada mascarado ou mecânico. Fazia tempos que não encontrava alguém tão natural e com tanto amor pelo que faz. Sabe-mos que o mercado, hoje, com tantos artifícios tecnológicos, está mais preocupado em fabricar alguns ídolos do que oferecer uma música real-mente de qualidade”.

Já como compositora, a avaliação do pro-dutor é de que Giulia expressa muito bem o que sente e deseja, de forma espontânea, verdadeira e diferenciada. “Chega a ser complexa”, consi-dera.

Apoio da famíliaA mãe, Jacqueline Roiz M. Neiva, conta que

a filha, aos três anos de idade, surpreendeu a família, fazendo um vibrato. “Diante da nossa re-ação e espanto, ela começou a se retrair como um caramujo e achávamos que havia parado de cantar”, relata. Ledo engado. Aos oito anos, Giulia voltou a surpreender, ao mostrar um vídeo-clipping que havia produzido sozinha para parti-cipar de uma promoção da Disney.

A partir deste episódio, ao constatar o ta-

“...Mordendo unhasDesmanchando contosO que nós temos feito?Aprendendo como ficar na suaMesmo se eles mentem para seus filhosEstou recusando qualquer humanoQue não olhe nos meus olhosEu imploro gloria, por favor, me salve!..”

Trecho da música Glória, composta por Giulia Roiz

Com o guitarrista e compositor Diley Sena, Giulia interpreta músicas dos maiores ícones do rock

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lento genuíno da menina e seu desejo de seguir carreira, a família decidiu investir em sua profissio-nalização e contratou a musicista da UFMG Are-tuza Stauffer Sperber. Também buscou parceiros. Além do produtor David Resende, se juntaram ao grupo o guitarrista e compositor Diley Sena, o ba-terista Arthur Rezende e o guitarrista, engenheiro de som e produtor musical Pedro Jacome. “Nin-guém é contratado, mas todos vestiram a camisa, por acreditar que é possível realizar esse sonho”, explica Jacqueline.

Tanto os pais como a própria Giulia têm os pés no chão e reconhecem que deslanchar na car-reira não é fácil, principalmente em um mercado disputado como o da música, com inúmeras difi-culdades. “Não queremos e nem incentivamos o sucesso a qualquer custo. Já recusamos convites para algumas apresentações, por entender que o ambiente não era adequado. Giulia ainda é uma

menina, tem muito caminho a percorrer e precisa de cuidados”, diz a mãe.

Paparicada na família, além da mãe, ela tem entre seus fãs o pai, Cláudio Martins Neiva, o irmão, Lucas Roiz Machado Neiva, e a avó, Maria Roiz. Se estivesse vivo, o avô, Anselmo Machado Neto, saxofonista e também um apaixonado por música, certamente estaria engrossando o coro daqueles que torcem para que Giulia consiga transformar em realidade o sonho que tanto cultiva e se esforça para concretizar.

Giulia e seus parceiros gravaram três vídeos, pos-

tados no youtube, com as músicas “Right to be wrong e

Incredible”, da cantora e compositora inglesa Joss Sto-

ne, e “Wake me up”, do produtor sueco Avicii. Os proje-

tos para 2014 são a produção de shows e de um single

(música de divulgação considerada viável comercial-

mente), também para exibição no canal do youtube.

A cantora tem na mãe, Jacqueline, no pai, Cláudio e no irmão, Lucas, seus maiores incentivadores

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De volta à sala de aula

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Sem medo de ser felizes, idosos retomam os estudos na Universidade Aberta de Contagem

Eles não precisam prestar vestibular, apre-sentar diplomas de Ensino Fundamental ou

Médio, fazer provas, nem assinar listas de fre-quência. Os principais requisitos são a vontade de viver e de aprender e o desejo de melhorar a qualidade de vida. Assim é a Universidade Aberta à Pessoa Idosa de Contagem, um pro-jeto gratuito de educação permanente voltado a pessoas com mais de 60 anos. A iniciativa é da Faculdade Una de Contagem, em parceria com o Conselho Municipal do Idoso, Secretaria Mu-nicipal da Pessoa com Deficiência, Mobilidade Reduzida e Atenção à Pessoa Idosa e mais de 30 grupos de convivência da cidade.

As atividades tiveram início em outubro de 2013, com a abertura de 80 vagas, distribuídas entre os cursos de Direito da Pessoa Idosa, Fi-

nanças Pessoais e Informática. A duração é de um semestre, havendo duas aulas semanais, no período da tarde. “Já estamos projetando para o primeiro semestre de 2014 a abertura de mais 300 vagas, com a inclusão de outros cursos”, afirma o professor Cléber Jovino da Silva, coor-denador de extensão da Faculdade e do projeto Universidade Aberta.

Abrindo novas perspectivasNo que depender da aposentada Zaide

Aguiar Prata Oliveira não faltarão candidatos para ocupar as vagas. Para ela, a oportunida-de de voltar às salas de aulas e adquirir novos aprendizados é muito mais compensadora do que ganhar dez vezes na loteria. “Minha felicida-de é tão grande que chego a contagiar as pes-

De volta à sala de aula

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soas. Muitos amigos e vizinhos já disseram que vão se inscrever”, diz.

Dona Zaide mora no bairro Pedra Azul e fre-quenta os cursos de Informática e Finanças Pes-soais. Viúva, mãe de três filhos e avó de três ne-tos, aproveita cada dia de aula como se fosse o primeiro e não deixa passar nenhuma dúvida. A Universidade Aberta realimentou o antigo sonho da aposentada de fazer Arquitetura, sua grande paixão: “Vocês ainda vão receber meu convite de formatura. Estou com 61 anos e não posso perder nem mais um minuto da minha vida. Só não fui para a faculdade antes porque tive que trabalhar e criar a família. Agora, ninguém me segura”, reforça.

Vocês ainda vão receber meu convite de formatura. Estou com

61 anos e não posso perder nem mais um

minuto da minha vidaZaíde Aguiar P. Oliveira, 61

Aluna

Direitos da Pessoa Idosa, Finanças Pessoais e Informática foram cursos oferecidos na Universidade Aberta em 2013

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A Universidade surgiu com o intuito de

contribuir com a cidade e constuir espaços de saber e conhecimento

de forma participativaCléber Jovino da Silva

Coordenador do projeto Universidade Aberta

Participação atuantePresidente do Conselho Municipal do Idoso

de Contagem (COMIC), Ildeu Ribeiro dos Santos diz que a iniciativa é uma porta aberta para a melhoria da autoestima dos idosos, proporcio-nando aos alunos oportunidades de se tornarem mais participativos e atuantes na sociedade. Aos 72 anos, ele frequenta os cursos de Infor-mática e de Direito da Pessoa Idosa. “Colegas de sala que nunca tiveram contato com compu-tador estão brilhando. Os professores são mui-to pacientes e acolhedores. Estamos todos no mesmo ritmo e não nos sentimos como um peixe fora d’água”, conta.

Ildeu Ribeiro tem participado das discus-sões com a Faculdade sobre a criação de novos cursos e um do que defende é o de Inglês. Outra possibilidade em avaliação, segundo ele, é a de introdução de cursos de graduação, mas trata-se de uma demanda a longo prazo.

Pesquisas e consultoriasA implantação de universidades abertas à

pessoa idosa tem sido cada vez mais comum no Brasil, mas o diferencial da iniciativa em Con-tagem é que não se limita somente a cursos. O

Para o presidente do Conselho Municipal do Idoso de Contagem, Ildeu dos Santos, a iniciativa contribui para a melhoria da autoestima dos idosos

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projeto abarca outros programas, como consul-torias, pesquisas, seminários, capacitação e até sessões de cinema, seguidas de debate e com direito a cafezinho, pipoca e refrigerante.

Entre as ações já viabilizadas, está a elabo-ração de planos de comunicação e consultoria em Recursos Humanos para duas instituições de idosos: o Lar Balbina de Jesus (Eldorado) e o Recanto dos Amigos (Lindéia). No primei-ro semestre de 2014, professores e alunos da Una farão o mapeamento de todos os grupos de convivência existentes em Contagem. A pes-quisa vai levantar informações mais precisas e

detalhadas sobre os idosos do município, auxi-liando o poder público na formulação de políti-cas públicas destinadas à faixa etária.

De acordo com o professor Cléber, a Uni-versidade Aberta foi idealizada a partir das es-pecificidades de Contagem, sendo sua criação precedida de um amplo processo de escuta e diálogo com a comunidade para identificar as reais necessidades da população idosa. “A uni-versidade surgiu com o intuito de contribuir com a cidade e construir espaços de saber e conhe-cimento de forma participativa. Estamos inician-do o planejamento para 2014 e as demandas apresentadas serão avaliadas conjuntamente com os diversos atores sociais”, explica.

Seja na sala de aula, seja online, a aquisição

de conhecimentos é o principal objetivo da Universidade Aberta

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Superando

limitesConsiderada um dos esportes mais completos, a escalada ganha novos adeptos no Brasil e pode ser praticada até

mesmo nos centros urbanos

Aos 16 anos, Carlos Vinícius Albuquerque Silva já sonha em viajar para outros países para pra-

ticar um esporte que está entre os de maior nível dificuldade, por requerer dos atletas habilidades diversas, como força, resistência, flexibilidade, téc-nica, coragem, concentração e muita motivação: a

escalada. Estudante do nono ano do Ensino Fun-damental, ele treina quatro vezes por semana em um ginásio de escalada na Pampulha, em Belo Ho-rizonte. “Conheci o esporte por intermédio de um amigo, há cerca de cinco meses, e não parei mais. É divertido e desafiador”, comenta.

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“Quando estou treinando, esqueço o

mundo lá fora”

A modalidade praticada por Carlos Vinícius é o boulder, que acontece sobre blocos de rochas, a pouca altura do chão, sem a utilização de cordas de proteção. As sequências de movimentos são curtas, diversificadas e vigorosas, podendo atingir altos graus de dificuldade. O objetivo não é atingir o pico mais alto, mas buscar a evolução da força física.

Por enquanto, o estudante treina em muro ar-tificial montado no ginásio e um colchão é coloca-do no chão para amortecer possíveis quedas. Mas a meta dele é encarar uma rocha de verdade, em meio à natureza, na qual as exigências e os desa-fios são maiores. “Quero viajar pelo Brasil e países que possuem tradição em escaladas, conhecer e desenvolver novas técnicas e interagir com outros atletas. Quando estou treinando, esqueço o mun-

do lá fora. Fiz novas amizades e as pessoas se ajudam mutuamente. Tenho muito ainda o que aprender com os mais experientes”, relata.

Diferentes modalidadesAlém do boulder, a escalada possui várias

outras modalidades que podem ser praticadas in-dividualmente ou em grupo (leia mais no box da página 44). O esporte pode ser praticado de mui-tas maneiras, o que possibilita que tenha adeptos entre todas as idades, inclusive crianças, pois os níveis de dificuldade variam, de acordo com a mo-dalidade escolhida. “É preciso levar em conta o

preparo físico e as características psicológicas de cada um, e a pessoa deve optar pelo tipo de ativi-dade que mais lhe convém. O ideal é que se che-gue a um equilíbrio entre vontade e possibilidade”, explica o instrutor Felipe Castro Alvares.

Segundo Alvares, o esporte é muito saudável e não oferece riscos, se praticado com responsa-bilidade. Há uma série de técnicas e movimentos a serem seguidos para se alcaçar o melhor desem-penho e maior segurança. No entanto, a escalada pode se tornar perigosa, se os devidos cuidados não forem tomados. O instrutor alerta ser essencial usar os equipamentos adequados e, especial-mente para os iniciantes, que a prática seja rea-lizada sob supervisão de profissionais ou atletas experientes.

Carlos Vinícius Albuquerque Silva, 16Praticante

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Com apenas 16 anos, o estudante já planeja viajar pelo Brasil e pelo mundo, praticando o esporte

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Os principais equipamentos utilizados são

corda, sapatilhas, pó de magnésio (usado

nas mãos para aumentar o atrito com a

parede), capacete, cadeirinha (ou baudrier)

e mosquetões (elos de duralumínio ou aço,

com fecho de mola, usados no encaixe de

outros equipamentos). Trata-se de uma peça

importante para descidas e ancoragens.

Próximo do céuFelipe Alvares começou a escalar em 2001,

atraído pelas possibilidades de aventuras. Com pouco dinheiro, escalava barrancos de terra e improvisava muros em casa. A profissionalização veio com o tempo, em um centro de treinamento e, depois, em ambientes naturais. Hoje veterano, já percorreu meio mundo em busca de emoção e adrenalina. Aos 30 anos, 12 deles dedicados ao esporte, experimentou várias modalidades.

Os olhos do atleta brilham, ao contar, empol-gado, as histórias de superação pessoal e relatar as belezas com as quais se deparou em suas an-danças. Uma de suas últimas aventuras aconteceu em outubro desse ano, quando passou 15 dias na Colômbia. Percorreu três regiões distintas, próxi-mas à capital, Bogotá, em distâncias que variavam de 70 quilômetros a 400 quilômetros. “Além de pa-radisíacos, são locais privilegiados pelos atributos geográficos, com obstáculos naturais que deixam os adeptos do esporte fascinados. É uma sensa-ção indescritível”, diz.

Em 2012, o instrutor esteve no Chile, na região de Las Chilcas. Em 2011, o destino foi Bariloche, na Patagônia, Argentina. No Brasil, já perdeu a conta dos lugares pelos quais passou. Em alguns, escalou a uma altura de cerca de 900 metros do nível do chão. Ultrapassar os próprios limites é o que o motiva.

Poucos esportes demandam tantas habilidades como

a escalada. As principais são a força física, resistência,

flexibilidade, concentração, motivação, superação do medo,

coordenação, planejamento, técnica e trabalho em equipe.

Foto: Arquivo Pessoal

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Por puro prazerFormado em Turismo e proprietário de uma

loja de artigos para escalada, Felipe não treina ex-clusivamente para competir. Ele já participou de di-versos campeonatos e venceu alguns, regionais e nacionais, mas o que gosta mesmo é de praticar o esporte por puro prazer e conhecer novos lugares, culturas e pessoas. Próximo a Belo Horizonte, um de seus locais prediletos é a Serra do Cipó, conside

rado um dos melhores picos de escalada do Brasil, pelos tipos de rochas e as belezas naturais.

Para quem tem interesse em conhecer mais de perto o esporte, mas não dispõe de muito tempo, uma dica é praticar em paredes artificiais de aca-demias. “A escalada tem crescido bastante nos grandes centros e ajuda muito a livrar da tensão e estresse do dia a dia”, diz.

Modalidades de escalada mais difundidas

Clássica ou tradicional

Alpina

Esportiva

Boulder

Indoor

Big wall

O objetivo é atingir o cume da rocha ou da via de escalada, com extensão superior a 50 metros.

Utiliza grampos para fixação de equipamentos de segurança.

Exige maior empenho de força e técnica. O objetivo não é chegar ao cume, mas vencer partes difíceis. Possui proteções

bem próximas para evitar acidentes, que são iminentes.

Realizada em pequenos blocos de rocha, é similar à escalada esportiva, porém em menor escala. Próxima ao solo,

dispensa equipamentos de segurança, sendo utilizado somente colchão para eventuais quedas.

Praticada em paredes artificiais ou placas de madeira, com diversos pontos afixados que simulam

áreas rochosas. Muito utilizada em centros urbanos para treinamentos e também competições.

É uma grande expedição às alturas em ambiente natural que, além de técnica e experiência, exige

logística, organização e espírito de equipe. A equipe tem que passar pelo menos uma noite no meio

da escalada e precisa içar equipamentos, água, alimentos, barracas e sacos de dormir.

Acontece em paredes inóspitas e de difícil acesso, em clima severo. Os escaladores precisam ter

conhecimento de escalada em rocha e gelo, meteorologia, logística e travessia de glaciares. As

paredes mais procuradas neste tipo de escalada são as torres graníticas da Patagônia.

Foto: Arquivo Pessoal

O instrutor Felipe Alvares já percorreu meio mundo para escalar montanhas, picos e paredões

Revista Ponto Con |p. 44

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Com atendimento especializado e diferenciado, CAIS de Contagem promove um novo olhar sobre a deficiência

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A atual polêmica sobre a possibilidade de extin-ção das APAEs no país, devido a um projeto

em tramitação no Congresso Nacional (Veja box na pág. 51 ), trouxe à tona, novamente, a discus-são sobre o modelo educacional mais adequado a pessoas com deficiência intelectual. No Brasil, elas já somam cerca de 2,6 milhões, sendo que quase metade (49%) ainda são analfabetas e 85% estão fora do mercado de trabalho.

O fato é que, se refletirmos sobre nosso dia a dia, perceberemos que convivemos pouco com essas pessoas. Elas não estão nas ruas, nos cine-

mas, nos shoppings, nas escolas, nas universida-des, nos postos de trabalho e, em muitos casos, permanecem “escondidas” em suas casas.

No âmbito da educação, dados oficiais do governo federal indicam que, embora as matrí-culas na rede de ensino estejam aumentando, as condições de aprendizagem se mantêm desi-guais. Promover a inclusão das pessoas com deficiência e garantir a elas os mesmos direitos dos demais brasileiros tem sido, portanto, um desafio para o poder público, as instituições e a sociedade.

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Educação, capacitação e inclusãoEm Contagem, um trabalho inovador é reali-

zado pelo Centro de Atendimento e Inclusão Social (CAIS). A instituição não somente desenvolve ações voltadas às pessoas com deficiência e seus familiares, como também oferece capacitação a professores e profissionais de diversas áreas para que atuem em favor da inclusão escolar e profissio-nal.

O Centro se divide em seis núcleos: Acompa-nhamento de Bebês (AB), Núcleo de Intervenção Precoce (NIP I e NIP II), Núcleo de Atendimento Pedagógico e Clínico (NAPC), Núcleo de Estudo e Pesquisa em Inclusão (NEPI), Núcleo de Educação Profissional (NEPRO) e Núcleo de Atendimento às Famílias (NAF). Todos eles possuem equipe com-posta por profissionais de enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia, neurologia, pediatria, psiquiatria, psicologia e terapia ocupacional, além de educa-dores especializados, supervisores pedagógicos e assistentes sociais.

Quatro décadas de históriaO CAIS iniciou suas atividades em 1971, com

o nome APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, para atender a 20 crianças com deficiência intelectual, no modelo de educação especial, como todas as instituições da época. A partir de 2000, começou a atuar mais intensamente em defesa da inclusão, o que fez com que mudas-se sua razão social e assumisse um novo nome.

“A necessidade dessa mudança se deu em decorrência das ações que já realizávamos e dos apelos das próprias pessoas que assistíamos e de seus familiares. Consideramos que o nome atual está mais em sintonia com a nossa filosofia de tra-balho”, afirma a superintendente do Centro, Cristina Abranches Mota Batista.

Em mais de 40 anos de existência, foram várias as inovações e em linhas diferentes das adotadas por outras APAEs brasileiras. A primeira inovação, reconhecida nacionalmente, ocorreu em 1997, na área de profissionalização, com um traba-

No CAIS, crianças recebem atendimento especializado em diversas áreas

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lho de preparação de adolescentes com deficiência para o mercado de trabalho. O programa foi refe-rência para a publicação de um livro em 1996 pela Federação Nacional das APAEs (FENAPAE).

Educação diferenciadaA segunda inovação, também com reco-

nhecimento nacional, foi a implementação do Atendimento Educacional Especializado (AEE), como uma ação complementar à escola regular. Essa ação se tornou referência para o Ministério da Educação (MEC), que publicou, em 2005, um documento distribuído a todas as escolas públicas brasileiras.

O CAIS iniciou o atendimento especializado, tendo como prerrogativa a matrícula da criança em uma escola comum, a fim de que tivesse acesso a uma educação regular e pudesse interagir em um ambiente social próprio à sua idade. Já o ensino oferecido pela instituição é diferenciado, direcio-nado às necessidades específicas de cada um. “Cada criança e cada jovem é atendido em sua singularidade e não em sua patologia ou deficiên-cia. Essa foi uma grande mudança de paradigmas em relação à APAE original”, diz Cristina.

Foi esse diferencial que levou Flávia Maria de Farias Marquito a procurar atendimento para a

filha Amanda de Farias Marquito, de 10 anos, que frequenta o CAIS há um ano e meio, no contraturno da escola formal. “É visível a mudança de compor-tamento da Amanda. Ela se sente bem no ambien-te, gosta das pessoas e consegue se concentrar muito mais nas atividades que executa”, diz a mãe.

Experiência pessoalO empresário Aluísio Bartolomeu Pêgo de

Oliveira conhece o CAIS há mais de 15 anos, quando ainda se chamava APAE Contagem. Ele

O CAIS atende pessoas com deficiência mental de maneira cuidadosa, competente e gratuita, garantindo a evolução da pessoa para a inclusão

Aluísio PêgoPresidente da Instituição

Através de oficinas, os jovens recebem qualificação para acesso ao mercado de trabalho

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tem um filho com deficiência mental, hoje com 30 anos de idade, e conta que percorreu inúmeras instituições particula-res e escolas especiais, em busca de atendimento, mas com resultados frustrantes. “Ao descobrir a APAE e conhecer a metodologia adotada já naquela época, logo me apaixonei”, comenta.

Seu envolvimento com o Centro foi tão grande que passou a fazer parte da diretoria como voluntário e hoje, é presidente da instituição. Utilizando sua experiência corpora-tiva, ele se empenha na obtenção de recursos que viabilizem os projetos e auxilia no planejamento estratégico. “O CAIS atende pessoas com deficiência mental de maneira cuidado-sa, competente e gratuita, garantindo a efetiva evolução da pessoa para inclusão na escola regular, no trabalho e na so-ciedade. Esse é um trabalho que faço com o maior prazer”, afirma.

Em outra ponta, sua empresa, a Engetron (especializada em soluções de energia), também oferece oportunidades de emprego para jovens atendidos pelo Centro. Atualmente, emprega cinco deles e, segundo Oliveira, o clima de trabalho mudou, com os demais empregados aprendendo a perceber as potencialidades da pessoa com deficiência, conviver com a diferença e respeitar a diversidade.

O presidente Aluísio Pêgo e a superintendente Cristina Abranches ressaltam que o principal objetivo do Centro é a inlusão

Poesia e desenho criados por uma das crianças atendidas

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Novas perspectivasA jovem Marcela Cardoso Ferreira tem 20 anos

e começou a ser atendida no CAIS quando ainda era adolescente, sendo acompanhada por equipe multi-disciplinar composta por educadores, fonoaudiólogo, psicólogo e fisioterapeuta. Hoje, ela frequenta o Núcleo de Educação Profissional e, recentemente, concluiu o curso de auxiliar administrativo com ênfase em logística.

Marcela fez estágio na Engetron e após passar por processo seletivo com outros três concorrentes, foi contratada pelo Hotel Ibis. “Minha vida mudou muito, inclusive no contato com outras pessoas. Aqui, eu fiz amizades. A gente se abraça, conversa, participa de reuniões com os pais e tem todo o apoio dos profissio-nais”, comenta.

Assim como Marcela, todos os jovens encami-nhados a empregos continuam sendo assistidos pelo CAIS, dentro do ambiente de trabalho e em encontros periódicos na instituição. “Esse acompanhamento é importante para a maior efetividade da inclusão e para que realmente se crie nas empresas esse olhar diferen-ciado em relação às pessoas com deficiência”, explica o psicólogo Marcelo Sant’Anna.

Minha vida mudou muito, inclusive no

contato com outras pessoas

Marcela Ferreira, 20Jovem atendida no CAIS

Um dos grandes debates presentes na mídia e nas redes sociais, atualmente, é a possibilidade de extin-ção das APAEs. A polêmica veio à tona com o projeto do governo que trata do Plano Nacional de Educação (PNE), em tramitação no Congresso Nacional, quando do fechamento desta edição. O texto original, ao tratar da universalização do ensino para a população de 4 a 17 anos, dizia que este deveria se dar “preferencialmente na rede regular de ensino”. No entanto, no Senado, a palavra “preferencialmente”, foi retirada do texto, dando margem a interpretações de que o ensino somente poderia se dar na rede regular e gerando dúvidas quanto à manutenção de escolas especiais para crianças e jovens com deficiência.

Na avaliação da supervisora do CAIS, Cristina Abranches, não há nenhuma intenção de se acabar com as APAEs. O que se pretende, segundo ela, é que tais entidades façam um atendimento complementar ao da escola comum, nos moldes do que já acontece no Centro

de Atendimento e Inclusão Social. “As escolas especiais foram criadas na década de 1960 para receber as pesso-as com deficiência, tirando-as do ensino regular comum e privando-as de conviver com outros alunos. Ainda hoje, muitas mantêm o modelo tradicional de escola especial substitutiva e o que se pretende é exatamente mudar essa forma de atuação”, explica.

Ela defende que organizações como as APAEs se modernizem e se transformem, atuando no contraturno escolar. Também as escolas comuns deverão se aprimo-rar para prestar um serviço educacional de qualidade, com equipe preparada para o atendimento especializado, considera. “A inclusão de pessoas com deficiência nas escolas traz benefícios não apenas para elas próprias, mas para toda a sociedade, pois teremos crianças aptas a lidar com as diferenças e que terão benefícios na melhoria da qualidade do ensino. Só existe qualidade na educação se for uma educação inclusiva”, conclui.

DESTINO DaS aPaES CaUSa POLÊMICa

As crianças recebem atendimento educacional especializado

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Núcleo de Intervenção Precoce – NIP I e II

O NIP I desenvolve o atendimento especializado na área clínica e educacional, direcionado às crianças

menores de três anos. O NIP II é direcionado às crianças maiores de três anos com patologias orgânicas

e/ou psíquicas ou psicológicas, atuando na prevenção e promoção da saúde. Este núcleo tem ação funda-

mental para garantir e acompanhar a inclusão escolar.

Núcleo de Atendimento Clínico e Pedagógico - NAPC

Voltado às crianças e adolescentes de oito a 13 anos. Os atendimentos são realizados pela equipe no

modelo interdisciplinar. As ações são complementares ao sistema público de educação do ensino regular

e de saúde básica.

Núcleo de Educação Profissional - NEPRO

Responsável pelo atendimento clínico e educacional (AEE) aos adolescentes maiores de 14 anos, incluin-

do a qualificação profissional especializada visando à colocação no trabalho.

Núcleo de Atendimento às Famílias - NAF

Atende famílias das crianças e adolescentes que frequentam todos os núcleos e realiza a interface com

outros setores do município, além de cursos para os pais e sensibilização para a inclusão.

Núcleo de Estudos e Pesquisa em Inclusão - NEPI

Atende profissionais de escolas, empresas e outras organizações, por meio de cursos, palestras, consulto-

rias e formação continuada de professores para o atendimento educacional especializado.

Acompanhamento de Bebês - AB

Desenvolvido desde 2009, acompanha bebês prematuros egressos de UTIs neonatais, geralmente com

alguma intercorrência no nascimento ou o diagnóstico de alguma deficiência. O acompanhamento é feito

pela equipe clínica no modelo interdisciplinar.

Saiba maisAs crianças são atendidas desde bebês

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ANÚNCIO

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Chef Nem propõe ceias alternativas, com pratos de outros países, mas um toque bem brasileiroTrês culturas, muitos saboresC

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Chef Nem propõe ceias alternativas, com pratos de outros países, mas um toque bem brasileiroQue tal inovar no cardápio nas festas

de fim de ano? Esse é o convite de Abelanito Martini Oliveira, o chef Nem, que em uma bela casa de campo em Betim – destinada a eventos e cursos de culinária – preparou, exclusivamente para este editorial, três ceias alternativas. Sua proposta foi fazer uma viagem gastronômica por diferentes culturas, se inspirando nas cozinhas árabe, italiana e americana, para fugir do tradicional “pernil com farofa”, tão comum nas mesas brasilei-ras, nesta época.

“A ideia foi apresentar a culinária de ou-tros países com uma roupagem brasileira, ou seja, respeitando a essência de cada prato, mas dando um toque do nosso país. São receitas simples de preparar, de preço acessí-vel, mas com sabor intenso. Enfim, pratos que fogem da mesmice dos cardápios brasileiros comuns nessa época”, explica.

E ele conseguiu. A combinação de ingredientes de diferentes culturas conferiu aos pratos um sabor totalmente novo. A rú-cula, por exemplo, deu um toque especial ao tradicional tabule. O creme de batata baroa – acreditem! – caiu como uma luva, acompa-nhando a carne de cordeiro. Sem falar no tão conhecido peru, que recheado com creme de ricota e damascos, ganhou um sabor real-mente diferenciado.

O gosto em revisitar receitas de outros países talvez possa ser explicado pela des-cendência do chef que, natural de Bertópolis, no Norte de Minas, tem avó portuguesa e avô italiano. Mas nem por isso abre mão das referências nacionais. “Tenho orgulho de ser

bem brasileiro!”, faz questão de ressaltar. Já a ousadia em apostar no novo pode ser jus-tificada por sua própria história de vida. Aos 16 anos, entrou para a escola de aprendiz de marinheiro, onde fez de tudo um pouco: “Lavava cozinha e limpava o chão”, conta.

Como percebeu que demoraria muito para atingir seu objetivo, o oficialato, o jovem Nem decidiu ingressar na marinha mercante, onde fez curso de aprendiz de cozinha. Inicia-va-se ali sua história de amor com a culinária. Trabalhou por anos em um transatlântico e rodou o mundo, até que, em 1986, resolveu se fixar em Nova Iorque (EUA) como chef de cozinha em badalados restaurante. Cozinhou para celebridades como Eddie Murph, Micha-el Jackson, Brooke Shields e Whitney Houston e teve sua história contada nos jornais The New York Times e Harold News.

Voltou ao Brasil em 1991 e foi proprietá-rio de um bistrô em Belo Horizonte, no bairro Santo Antônio. Depois, decidiu se instalar na cidade de Betim, onde abriu dois restauran-tes. O primeiro foi o Splendore, no Centro da cidade, com cardápio a la carte. O segundo, inaugurado três anos depois, é o Chef, no bairro Angola, com opções de comida a quilo e a la carte.

Hoje, Nem é reconhecido como um referencial da gastronomia em Betim. Trabalha também com eventos e dá cursos de culiná-ria. Em todas as atividades, deixa sua marca registrada: sabores marcantes, em pratos leves e inovadores, que enchem os olhos e dão água na boca. Vale a pena experimentar algumas de suas receitas.

Três culturas, muitos sabores

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Ingredientes para o cordeiro:1 kg de french rack, ou picanha, ou costeleta de cordeiro1 xícara pequena de azeite1 xícara de vinagre de vinho tinto1 colher de salsa, cebolinha verde e cebola branca picada1 xícara pequena de amêndoas laminadas1 colher pequena de hortelã e alecrim 100 g de farinha de milho100 g de farinha de pão4 dentes de alho triturados100 g de acerolas frescas

Ingredientes para o purê de batata-baroa 1 kg de batata-baroa200 g de cenoura100 g cream cheese100 g de peito de peru cortado em fatias pequenas

Modo de preparo do cordeiroTempere o cordeiro com vinagre, alecrim, pimenta do reino, cheiro verde, alho picado e a metade do azeite. Deixe por 12 horas na geladeira, coberto com papel-alumínio. Refogue o cordeiro na frigidei-ra, selando os dois lados da costeleta. Acrescente vinagre, cebola, hortelã, alecrim e parte das acero-las, fazendo um molho espesso. Após o preparo, faça uma paçoca com farinha de milho e farinha de pão umedecido com o restante do azeite, acres-centando a massa por cima das costeletas (french rack). Decore com o restante das acerolas e as amêndoas laminadas.

Modo de preparo do purê de batata-baroa:Cozinhe as batatas, sem casca, até que fiquem macias. Acrescente a cenoura ralada fina, o cream cheese e bata até obter um purê bem consiste. De-core com tiras do peito de peru de sua preferência.

Cordeiro Dubai CrostiniInspiração árabe

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Ingredientes:250 g de trigo fino200 g de ricota fresca100 g de coalhada5 tomates maduros picados2 pepinos1 cebola branca média5 colheres de sopa de suco de limão5 colheres de sopa de azeite4 colheres de sopa de vinagre balsâmico, ou vina-gre italiano, ou vinagre de vinho tinto1 maço de rúcula 1 limãoFolhas de hortelã, salsa e cebolinha verde picadasSal e pimenta do reino a gosto

Modo de Preparo:Coloque o trigo na água, por 30 minutos. Escorra bastante o líquido. Acrescente ao trigo os pepinos, tomates, cebolas e a hortelã bem picados, e um to-que de sal e pimenta do reino. Faça um molho com limão, azeite, cheiro verde, um pouco de vinagre balsâmico e rúculas picadas. Decore, regando a massa de trigo com o molho preparado e espalhe sobre o tabule a ricota misturada na coalhada. Por fim, raspe sobre o tabule o limão, de forma circular, sem agredir a fruta.Dica do chef: prepare o molho próximo à hora de servir, para que o limão não amargue

Tabule Mineiro

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Modo de Preparo:Reserve o grão-de-bico em 1 litro de água por 24 horas. Feito isso, coloque para ferver, por 20 minutos e escorra, re-servando uma xícara da água fervida. Depois que esfriar, bata no liquidificador ou passe no processador. Acrescente o tahine, azeite, limão e as castanhas tritu-radas. Se necessário, acrescente também um pouco da água reservada. Mexa até que se forme uma massa consistente e decore com nozes, castanhas ou avelã.

Modo de PreparoFaça almôndegas com os três tipos de carne e frite. Refogue o arroz, com azeite, manteiga e tempero sírio, acrescentando a cebola branca e os cheiros verdes bem picados. Após o cozimento, acrescente os damascos, tâmaras, avelãs e almônde-gas. Misture tudo e decore com fatias finas de abóbora ou moranga cozidas no vapor. Leve ao forno, por 30 minutos, a 200 graus.

Ingredientes:250 g de grão-de-bico5 dentes de alho2 colheres de sopa de tahine (pasta de gergelim)

3 colheres de sopa de azeite extravirgem4 colheres de sopa de suco de limão100 g de castanhas do pará trituradasSal e pimenta do reino a gosto

Ingredientes1 kg de arroz selvagem ou sete grãos200 g de manteiga1 xícara de azeite50 g de tâmaras50 g de damasco50 g de hortelã, salsa, cebolinha verde e cebola

branca (de cada)1/2 moranga cortada em lâminas100 g de carne de boi moída/triturada100 g de carne de frango moída/triturada100 g de carne de cordeiro moída/triturada2 colheres de chá de tempero sírio

Arroz Taj Mahal

Homus com castanhasC

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Ingredientes1 bisnaga de pão italiano5 tomates maduros tipo cereja, piccolo ou anoheaFolhas de manjericão1 colher de orégano 1 colher de cebola1/2 xícara de azeite50 g de queijo parmesão50 g de queijo minas50 g de tâmaras ou damascos50 g xerém (castanha triturada)

Modo de PreparoCorte o pão italiano em fatias de 3 cm. Refogue na frigideira as cebolas e os tomates picados, acrescentando manjericão, orégano e a metade do azeite. Passe o molho por cima das fatias de pão, coloque as tâmaras ou damascos, as lascas de parmesão e o queijo minas, polvilhando com o restante do azeite e castanhas trituradas. Leve ao forno por 15 minutos.

Bruschetta NatalinaInspiração italiana

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Modo de PreparoRefogue o champignon com metade do

azeite, tempere com um pouco de sal, pimenta do reino e orégano e coloque tiras do queijo escolhido. Molho – Faça um salteado de pance-ta ou bacon. Após dourar, acrescente cebola, tomate, majericão e azeite.

Tempere com sal e pimenta do reino a gosto

Ingredientes500 g de massa de lasanha fresca200 g de ricota fresca200 g de requeijão cremoso sem amido100 g de espinafre picado50 g de parmesão1 colher de sal, pimenta do reino e orégano1 colher de creme de cebola em pó

Modo de preparo do recheioColoque as 200 g de ricota, requeijão e parmesão com o creme de cebola em pó em uma tigela e amasse, fazendo uma pasta cremosa. Em seguida, misture o espinafre cozido, picado.

Modo de preparo do rondelliIntercale 3 massas de lasanha, transpassando em

media 3 cm, uma sobre a outra, abertas sobre a mesa ou tábua. Coloque o creme de queijo com espinafre espalhado sobre a massa e enrole como um tubo. Corte em rodelas de 3 cm. Sirva com o molho de sua preferência.

Ingredientes100 g champignon portobello ou shitake50 g de panceta ou bacon defumado1 cebola pequena cortada à Julliene (meia-lua)

1 colher de orégano e 1 de manjericão fresco50 ml de azeite de oliva100 g de queijo edam, provolone ou reino1 tomate fresco sem sementes, cortado em cubos

Rondeli de espinafre

Funghi à Matriciana C

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Ingredientes300 g de miolo de alcatra (coração da alcatra), corta-do em 2 bifes, de 150 g cada4 fatias de presunto de Parma bem finas50 g de queijo minas50 g de queijo pecorino, parmesão e grana padano100 g de manteiga100 ml de azeite3 tipos de champignon - paris, shitake, shimeji -, à gosto1 colher de polpa de tomate1 tablete de caldo de carne1 xícara pequena de vinho tinto, marsala ou demisec50 g de farinha de trigo1 colher de chá de sálvia ou estragão

Modo de PreparoBata os bifes, até ficarem abertos, colocando sobre eles as fatias de presunto de parma. Acrescente o queijo minas e outro queijo de sua preferência, envolva um bife sobre o outro e bata nas laterais deles, fechando as bordas. Após fazer os recheados, coloque o azeite e a manteiga para esquentar. Passe os bifes na farinha de trigo e frite. Em seguida, escor-ra o excesso do óleo e acrescente os champignons, o vinho e o tablete de caldo de carne dissolvido na polpa de tomate, temperando com sálvia ou estra-gão, sal e pimenta do reino a gosto. Deixe reduzir em fogo brando.Dica do chef: cuidado com o sal, pois o presunto de parma é bem acentuado no sabor.

Baby beef Valdostano CU

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Ingredientes1,5 kg de lagarto50 g de alcaparras2 colheres de limão1 xícara de azeite1 colher de mostarda dijon1 colher de molho barbecue ou ketchupSal e pimenta do reino a gosto

Modo de preparoTempere o lagarto com sal e pimenta do reino e frite de forma rápida, selando todos os lados,

sem cozinhar. Aguarde esfriar e enrole em um papel filme. Leve ao freezer até o congelamento, por 5 horas em média. Após o congelamento, corte em lâminas ou fatias bem finas.Preparo do molho – Pique as alcaparras, tempere com limão e azeite e pincele os rosbifes com o molho. Dê um toque final de sua prêferencia com os molhos barbecue e mostarda. Sirva frio.

Rosbife New YorkInspiração americana

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Ingredientes3 a 5 kq de peru100 g de açúcar mascavo100 ml de molho inglês50 g de manteiga200 g de cream cheese100 ml de vinho branco seco1 colher de alecrimSal e pimenta do reino a gosto200 g de ricota100 g de farinha de milho1 colher de mostarda100 g de damasco1 kg de batatas bolinha200 g de queijo do reino

Modo de PreparoTempere o peru com um molho feito de açúcar mascavo, vinho branco, molho inglês, manteiga, mostarda e alecrim e deixe por 24 horas, virando a ave sempre que possível.Recheio: misture o cream cheese, a ricota, 100g do queijo do reino e a farinha de milho, com o damas-co picado e recheie o peru. Leve ao forno em 200graus, por 1 hora e verifique o assado. Acrescente na mesma travessa do peru as batatas, furadas com a ponta do garfo e tempera-das. Decore a gosto, usando o queijo do reino e as batatas bolinha.

Peru Califórnia CU

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IngredientesMassa:1 pacote de bolacha maisena bem moída no liqui-dificador150 g de manteiga derretidaRecheio:350 g de ricota fresca100 g de requeijão cremoso2 ovos1 lata de leite condensadoraspas de um limão verde1/2 envelope de gelatina em pó diluída e preparada conforme instruções da embalagemCobertura:Geleia de morango, ou framboesa, ou frutas verme-lhas.

Modo de preparoMisture tudo e forme uma farofa úmidaForre a forma (24cm de diâmetro) e leve ao forno médio, pré-aquecido por exatamente 10 minutosDeixe esfriar antes de rechearRecheio:Bata tudo no liquidificador, colocando a ricota por último e aos pedaçosColoque na massa assada e fria e leve ao freezer por pelo menos 3 horasCobertura:Coloque sobre a torta quando a massa já estiver dura. Esperar esfriar antes de colocar sobre o recheio. É melhor manter o cheesecake no freezer. Fica mais consistente. Quando servir, não deixe muito tempo fora da geladeira

CheesecakeCU

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www.contagem.mg.gov.br

• Parque Linear do Ressaca• Pç. Presidente Tancredo Neves • Pç. Nossa Senhora da Glória• Pç. Iria Diniz• Pç. Dr. Paulo Pinheiro Chagas• Pç. Tiradentes• Pç. do Coreto Nova Contagem• Pç. Irmã Maria Paula• Pç. dos Trabalhadores• Pç. Estrela Dalva• Pç. Marília de Dirceu• Pç. Carlos Luz• Pç. da Jabuticaba• Pç. Jove Soares• Pç. Sô Teco• Pç. do Retiro• Pç. Nova Olinda• Av. João César de Oliveira

VENHA SE ENCANTAR COM A DECORAÇÃO DAS RUAS E PRAÇAS DA NOSSA CIDADE

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Natal de Luz

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Natal de LuzContagem se ilumina, em clima de harmonia e fraternidade, para celebrar o nascimento de Jesus

O clima de confraterni-zação e solidariedade

tomou conta de Contagem, com uma bela decoração natalina. O tema escolhido este ano, “Natal de Luz”, caiu como uma luva, pois milhões de lâmpadas con-feriram um visual mágico a 23 locais, distribuídos em diversas regiões da cidade. Além das luzes coloridas, a decoração é composta por

estrelas luminosas, cometa, árvores de Natal com mais de dez metros, casinhas do Papai Noel, rodas gigantes, trenzinho, presépios e figuras de anjos, bonecos de nove e do bom velhinho, em cenários que despertam a imaginação dos pequenos e dos adultos.

Para inaugurar a deco-ração, a prefeitura promoveu festas em vários pontos da ci-dade, com diversas atrações,

como shows pirotécnicos e apresentações de balés e corais, que executaram canta-tas de Natal, além da tradicio-nal chegada do Papai Noel. Todos os espaços decorados para o Natal em Contagem estão sendo monitorados pela Guarda Municipal e Polícia Militar, que garantem a preservação das decorações e a tranquilidade dos visitan-tes. Vale a pena conferir.

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Praça Nossa Sra. da Glória

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Você sabia?Segundo alguns estudiosos, a árvore

de Natal – símbolo mais popular da festa que celebra o nascimento de Jesus – tem origem em tradições e rituais pagãos em torno do Solstício do Inverno. Esses rituais incluíam o uso de ramos verdes e estavam relacionados, ainda, ao costume pagão de adoração das árvores.

Outras versões sobre a procedência da árvore de Natal remontam à Alemanha, no século XVI. Uma delas atribui a criação do símbolo ao padre Martinho Lutero, que liderou a reforma protestante. Caminhando por uma trilha ladeada de pinheiros, ao admirar o céu estrelado, teria parecido a ele que um colar de diamantes caía sobre as ár-vores. Encantado, teria arrancado um galho de uma delas e levado para a casa, onde colocou- o em um vaso de terra.

Com a ajuda da esposa e dos filhos, Lutero teria tentado reproduzir em casa a cena que vira, decorando o pinheirinho com pequenas velas fincadas nos ramos e pa-péis coloridos. Com a árvore, sua intenção seria retratar como deveria ter sido o céu na noite do nascimento do Menino Jesus.

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Vila do Papai Noel - Parque Linear do Ressaca

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Praça Presidente Tancredo Neves

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Singela manjedouraA tradição do presépio

seria ainda mais antiga que a da árvore de Natal. Uma das hipóteses mais difundidas é de que em 1223, na Itália, São Francisco, em vez de participar das celebrações de Natal na Igreja, teria buscado reviver

a ocasião do nascimento de Cristo, festejando a véspera da data na floresta de Greccio, com os seus irmãos e cidadãos de Assis. A partir de então, com autorização do Papa, ele teria passado a divulgar a ideia de se montar em figuras em barro o cenário do nascimento do

Menino Jesus. O primeiro presépio teria

sido montado por São Francis-co de Assis em tamanho natu-ral, em uma gruta na cidade de Greccio. O que restou desse cenário encontra-se, atualmen-te, na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma.

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Igreja São Gonçalo, Centro Cultural e Casa da Cultura

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Rua Délio da Consolação Rocha, 500 - Bairro Santa Helena - ContagemTel.: (31) 3398-1650.

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informatiZadaGestão

Programa eletrônico promete modernizar atendimento na rede pública de saúde de Contagem

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Com uma população de 603.442 habitan-tes (IBGE/Censo 2010) e considerado o terceiro município mais rico de Minas Gerais, Contagem, a exemplo de outros centros urbanos, enfrenta pro-blemas no sistema público de saúde. Demora no atendimento, filas de espera, número insuficiente de profissionais, instalações precárias e dificulda-des para acesso gratuito a alguns medicamentos são alguns deles.

Tais deficiências puderam ser comprovadas em um diagnóstico situacional, realizado pela própria Secretaria Municipal de Saúde, que permi-tiu traçar um Raio-X da realidade atual da rede de atendimento da cidade. “Tão logo assumimos a Secretaria, uma de nossas primeiras providências foi fazer um minucioso levantamento junto aos responsáveis por cada área. Esse estudo foi impor-tante para conhecermos as fragilidades e pensar-mos nas políticas públicas a serem adotadas para melhorar e humanizar o atendimento”, afirma o secretário Ricardo Faria.

Feito o diagnóstico, um dos primeiros projetos lançados foi o programa de Gestão Eletrônica de

Saúde. Trata-se de uma ferramenta automatiza-da a ser utilizada em toda a rede do município, composta por 120 unidades, como hospitais, pronto-socorro, centros de saúde, de referência e de especialidades médicas, unidades básicas do Programa Saúde da Família, farmácias públicas, dentre outras.

Tão logo assumimos a Secretaria, uma

de nossas primeiras providências foi

fazer um minucioso levantamento

Ricardo Fariasecretário de Saúde de Contagem

Segundo o secretário Ricardo Faria, o programa de Gestão Eletrônica será utilizado em toda a rede de saúde do município

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Prontuário eletrônicoSegundo o secretário, essa ferramenta de

gestão vai possibilitar a padronização dos pro-cessos, a unificação das informações sobre os usuários em toda a rede assistencial, além do controle eletrônico no agendamento de consultas e procedimentos. “Consequentemente, permi-tirá mais agilidade e melhoria na qualidade do atendimento e a redução dos custos operacionais e processuais. Certamente, os principais benefici-ários serão os usuários”, afirma.

Os profissionais da saúde poderão, por exemplo, visualizar em um único sistema todas as informações de um determinado paciente: quando e onde foi atendido, por quem, patologias diag-nosticadas, prescrição médica e exames realiza

dos, dentre outras. Ou seja, um prontuário eletrônico substituirá o manual, considerado arcaico e obsoleto.

Na fase piloto, o projeto prevê a implantação de uma central de monitoramento na sede da Fundação de Assistência Médica de Contagem (FAMUC) e a instalação do sistema em cada um dos sete distritos sanitários e em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Parte do Hospital e Maternidade Municipal também será contempla-da, como o setor de gestão de leitos e a sala de espera. O programa foi lançado em novembro e, segundo o secretário, a expectativa é de que a pri-meira etapa esteja concluída no primeiro trimestre de 2014.

Ilustração em 3D do projeto de reestruturação da Unidade Básica de Saúde de Nova Contagem

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Novo parque tecnológicoO diagnóstico sobre os equipamentos de

informática existentes na rede pública de saúde do município, essenciais para o funcionamento do sistema, demonstrou uma precariedade na infraestrutura disponível (Veja box abaixo). Por isso, segundo Ricardo Faria, o passo inicial tem sido reestruturar o parque tecnológico, com a aquisição de novos equipamentos e a adaptação dos espaços físicos.

As unidades contempladas com o projeto na fase piloto foram escolhidas de forma partici-pativa, em reuniões com os gestores de toda a rede pública de saúde. Mas não bastam apenas equipamentos avançados. É necessário também que as equipes estejam aptas a operar e alimentar o sistema. Por isso, de acordo com o secretário, paralelamente, tem sido feito um trabalho de sensibilização com os servidores, para que se apropriem da ferramenta de trabalho.

Reforma de UnidadesOutro projeto de execução imediata anun-

ciado por Ricardo Faria é a reestruturação de 18 Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Contagem, com a utilização de um novo modelo de constru-ção, baseado na tecnologia steel framing. Nela, são utilizadas estruturas modulares leves e resis-tentes, compostas por perfis de aço galvanizado.

Certamente os principais beneficiários

serão os usuários

Computador Impressora Pontos de rede Acesso à internetNº atual: 295 Nº atual: 24 Nº atual: 157 Nº atual: 28Nº ideal: 1247 Nº ideal: 278 Nº ideal: 1518 Nº ideal: 124

DIaGNÓSTICO DOS EQUIPaMENTOS DE INFORMÁTICa

Ricardo Fariasecretário de Saúde de Contagem

Ilustração em 3D do projeto de reestruturação da Central de Imunização

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Além de demandar menor tempo de obras, uma média de quatro meses, esse tipo de cons-trução é considerado ecologicamente correto, por gerar poucos resíduos. É, ainda, mais barato, se comparado às estruturas originais em alvenaria. Para a reestruturação das UBSs, o município investirá recursos próprios e contará com aportes financeiros do governo do Estado e do Ministério da Saúde.

De acordo com Ricardo Faria, durante a rees-truturação, algumas Unidades Básicas de Saúde terão sua capacidade de atendimento ampliada, com a inclusão, por exemplo, de novas equipes do Programa Saúde da Família. A previsão é de que o projeto seja executado no decorrer de 2014.

FarmáciasO diagnóstico situacional da rede pública

de saúde mostrou também na assistência farma-cêutica vários equívocos que requerem urgente correção. “Remédios vencidos, precariedade no controle de estoques, acondicionamento inade-quado de medicamentos no almoxarifado, trans-porte irregular e ausência de comunicação entre as farmácias distritais foram algumas das situa-ções encontradas”, relata o secretário.

Para corrigir tais problemas, já estão em andamento ações como a revisão do processo de distribuição e logística e a reformulação da estrutura física do almoxarifado central, que será praticamente todo modificado. As obras ficarão sob a responsabilidade de empresa contratada através de licitação.

A rede pública municipal de saúde de Contagem conta com 17 farmácias distritais, que atendem a 60 mil usuários por mês.

Ilustração em 3D do projeto de reestruturação da UBS Minas

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Clecilene CarvalhoEnfermeira, membro da Associação Mineira de Hipertensão Pulmonar - AMIHAP.

Master em psicologia da inteligência; especialização em enfermagem do trabalho,

pós-graduanda em saúde pública com ênfase em ESF; complementação

pedagógica em Ciências Biológicas

A motivação vem de dentro para fora.

Então, precisamos de motivos que nos le-

vem à ação; que nos façam agir. Como cada

pessoa se difere das outras, é claro, então,

que cada um de nós precisa de motivos di-

ferentes. As nossas expectativas geram os

nossos motivos.

Um dos grandes pontos para mantermos

as pessoas motivadas é proceder com elas

como gostaríamos que procedessem co-

nosco. Ressalte, a priori, sempre os pontos

posit ivos, as qualidades, e elogie antes de

apontar o que pode ser melhorado.

A motivação é baseada em várias teo-

rias, mas o foco principal em todas elas é

sempre o resultado da interação entre o in-

dividuo e a situação. Ou seja, o nível de mo-

tivação varia tanto entre indivíduos, quanto

para indivíduos em tempos diferentes. Afi-

nal, nós, seres humanos, vivemos em um

tipo de espiral cheia de altos e baixos, tanto

na vida profissional, emocional, sentimen-

tal, quanto espiritual. O que um dia nos mo-

tiva no outro, pode não ter mais efeito.

Muitas pessoas perdem tanto tempo em

prestar atenção no motivo dos outros que

deixam o seu motivo passar, ou, muitas ve-

zes, nem o percebem. Ficam perdidas. Elas

não têm uma visão futurista, não sabem

quais são seus valores e princípios para

chegarem aos seus objetivos. Uma boa prá-

tica para evitar tal situação é o autoconhe-

cimento: interiorizar-se, ter uma conversa

franca consigo mesmo e planejar.

E lembre-se de traçar metas alcançá-

veis. Tenha objetivos claros para que não

perca sua motivação logo de inicio. Saiba o

que quer ser, aonde quer chegar e em que

espaço de tempo (curto, médio ou longo

prazo). De repente, você estará conquistan-

do o que julgava inalcançável.

Não basta, porém, querer a tal motiva-

ção, o sucesso, e f icar parado. Ter motivo

sem ação não nos leva a lugar nenhum. Não

dá para ir levando e esperar que um dia,

o sucesso bata a nossa porta. O que não

pode é se acomodar, f icar reclamando da

vida, em vez de agir. Todo mundo tem pro-

blemas! Mas se você acreditar em si e con-

tinuar com seus planos, objetivos e metas,

certamente, chegará onde planejou. Acredi-

te em você sempre!

Cuidar-se é fundamental

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Durval Ângelo Andradedeputado estadual pelo PT/MG, presidente da Comissão

de Direitos Humanos da ALMG, teólogo e professor

“Mudaria o Natal ou mudei eu?” Com

a provocação de Machado de Assis, abro

esse texto. Chegando ao fim de mais um ci-

clo, precisamos ter claro que estamos em

permanente mudança. Homens e mulheres

são seres inconclusos, caminhando para

uma nova concepção de mundo e em evolu-

ção. Nossa essência nos cobra e nos recla-

ma mudança.

Com os seres humanos em permanen-

te caminhada, o Natal também mudou sua

conjuntura e estrutura. Hoje, comemoramos

essa data, com muitas vitórias para o Brasil.

A priorização da educação pelo Governo

Federal é uma das principais alavancas des-

sa transformação. Os mais pobres estão ten-

do maior acesso ao estudo e têm, pela primei-

ra vez, a oportunidade de realizar o sonho de

se tornar médicos, advogados e engenheiros.

Tudo isso só é possível através dos programas

do Governo Federal, que fazem da educação

um espaço de inclusão social.

Mais de 40 milhões de brasileiros saíram

da pobreza absoluta, da situação de aban-

dono e indigência, para o exercício pleno

da cidadania. Por isso, mesmo com a cri-

se econômica mundial, conseguimos ter um

período de Natal diferenciado do que vivía-

mos há décadas e anos atrás.

O sentido do Natal é esse: de justiça e

inclusão social. O Natal não pode ser visto

com olhos de consumo, em que o persona-

gem central seja o Papai Noel. O persona-

gem central do Natal é Jesus Cristo. É dele o

grande desafio que devemos seguir, quando

nos ensina: “Eu vim para que tenham Vida,

e a tenham em abundância” (João 10, 10).

É nesse sentido que o grande escritor

Machado de Assis nos provoca. Nós muda-

mos. Estamos mudando. O Natal também

está mudando. Que 2014 seja um ano com

mais polít icas inclusivas, em que a justiça

não seja uma palavra em vão ou a mera lem-

brança idíl ica do que esperamos.

Natal da inclusão social

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Rosane de Souza GuglielmoniGraduada em História, com especialização

em História do Brasil, e mestranda em

Ciências da Religião.(PUC Minas)

Em tempos de Copa do Mundo no Brasil, a fes-ta verde-amarela tomará conta do país. Sem dúvida, poucos se preocuparão com a Lei 5.700, de 1971, que regulamenta a forma e a apresentação dos símbolos nacionais e continua em vigor. Essa lei faz algumas restrições quanto ao uso da bandeira em vestimentas e outros utensílios, e reza sobre o com-portamento durante o Hino Nacional.

Do ponto de vista jurídico, ela existe, mas, na prática, é uma lei caduca, criada por um grupo de militares que tutelaram para si os símbolos patrióti-cos. A “leitura” dessa lei foi tão rígida, durante o re-gime militar, que até hoje, em algumas escolas mais tradicionais, os alunos não podem aplaudir após a execução do hino.

O fato é que os símbolos têm um significado muito importante na formação do imaginário social e são capazes de despertar emoções cívicas em uma comunidade nacional. Resgatemos, por exemplo, na nossa história atual, dois dos movimentos mais comoventes vividos pela sociedade brasileira: o das “Diretas Já” e o da campanha “Fora Collor”.

Nas “Diretas Já”, a sociedade se apropriou de-vidamente dos símbolos da pátria, com muitas ban-deiras estampadas e muitas palmas após cada exe-cução do Hino Nacional. Uma grande ousadia, na época, foi a execução do hino na voz da cantora Fafá de Belém.

Já no “Fora Collor”, que resultou no impe-achment do então presidente, a juventude usou e abusou das cores verde e amarelo. Quem não se lembra dos festivos caras-pintadas?

A festa e os aplausos após a execução do Hino Nacional saíram do espaço restrito dos está-dios de futebol e ganharam as ruas. Hoje, o que se percebe é que a população se apropriou daquilo que é seu e os símbolos deixaram de ser algo estranho ao povo. As manifestações de junho de 2013 prova-ram isso.

Em que pese a história de nossa formação, sa-bemos que o nosso Estado foi criado por uma elite comprometida com o capital e desprovida de qual-quer sensibilidade social. Apesar disso, não pode-mos parar no discurso. O país avançou, mas mui-to temos para construir. O primeiro passo foi dado, com a derrubada do regime militar. Agora, resta-nos construir uma nova concepção de nação.

Portanto, não fazem sentido, hoje, certas proibi-ções. Lembremos de que nosso país é festivo por natureza; daí, nada mais justo que uma nação aplau-dir a si mesma. Temos uma tendência muito grande a criticar os Estados Unidos da América, e com toda a razão, mas, justiça seja feita, os Estados Unidos são uma nação carregada de patriotismo. Sabemos que existem razões históricas para a consolidação do nacionalismo naquele país, mas já que se copia tanto deles, atitudes, valores, músicas, moda etc., por que não seguirmos os exemplos patrióticos?

É tempo de reconstruirmos, em uma nova ótica, as horas cívicas escolares; tempo de cantarmos o Hino Nacional, com entusiasmo e euforia. É tempo de palmas; tempo de nos apropriarmos do nosso espaço, da nossa nação. É tempo de irmos para a praça pública e empunhar as nossas bandeiras.

Hino Nacional: aplaudir ou não?

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Geraldo Márcio GuimarãesEducador

O Sistema Divina Providência, criado há 42 anos com o objetivo de cuidar da formação de crianças e adolescentes em situação de risco cujas famílias são desprovidas de recursos financeiros, funciona não só em Belo Horizonte mas em outros municípios de nosso Estado, principalmente em Ribeirão das Neves, onde se situa a Cidade dos Meninos São Vicente de Paulo, entidade que tanto bem tem proporcionado a todos que a procuram.

Esta bendita obra, idealizada e criada pelo em-presário Jairo Azevedo, seguindo suas orientações, tudo faz para transmitir aos seus estudantes, cer-ca de 5 mil, oriundos da Região Metropolitana de Belo Horizonte, a ideia de que vale a pena praticar o bem, sempre. Que é preciso lutar por uma pro-funda mudança na infraestrutura social, política e econômica, encontrando um sentido para reparar os danos causados até hoje por falta de substan-cialidade, de radicalidade e pela prática vergonho-sa de tanta corrupção.

Pensa ainda o seu fundador que os alunos de-vem ter uma visão mais realista do mundo, mas com otimismo e fé, cientes de que, juntos, pode-rão contribuir para modificá-lo, fazendo prevalecer a justiça, a solidariedade, o bem comum e banindo a ganância e a corrupção desenfreada. É preciso, pois, projetar o que interessa a todos, não apenas a alguns. Urge lembrar à sociedade que os homens nasceram iguais, livres e justos, apesar de muitos se corromperem tanto, expropriando e escravizan-do os seus semelhantes.

Há que se destacar que a instituição mantém inúmeros cursos livres de formação profissional na

Região Metropolitana de Belo Horizonte, tendo já chegado a várias cidades, tais como a nossa pró-pria capital, Contagem, Ibirité e Montes Claros.

No bairro Olhos D’Água, em Belo Horizonte, onde tudo começou, funcionam os ensinos funda-mental e médio, cursos profissionalizantes e um asilo.

Ainda em Ribeirão das Neves, foi criado recen-temente o Centro Infantil, hoje com 600 crianças, e a Faculdade Divina Providência aguarda o creden-ciamento do MEC para entrar em funcionamento. Ressalte-se que os alunos comprovadamente ca-rentes estarão isentos das mensalidades durante todo o cumprimento do curso.

Todas as obras do Sistema Divina Providência vêm se mantendo, com enormes dificuldades, gra-ças à generosidade de pessoas caridosas, preocu-padas em ajudar o próximo. Mas é preciso muito mais, pois as obras não podem parar e os acolhi-dos têm de ter as suas necessidades básicas diá-rias atendidas. Uma visita às suas unidades será sempre bem recebida.

Enfim, o Sistema Divina Providência quer con-tribuir para a defesa e o desenvolvimento da digni-dade humana. Para isso, é necessário convencer-mo-nos da prioridade da ética sobre a técnica, do primado da pessoa sobre as coisas, da superiori-dade do espírito sobre a matéria, segundo afirmou o papa João Paulo II.

Está, pois, apresentada esta magnífica institui-ção que tem a difícil pretensão de ser o porto segu-ro ao qual acorrem os que querem obter um lugar ao sol para o trabalho e a vida.

A verdadeira filantropia na educação

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REVEIL-

LON CLAU-

DIONOR

BIG_Natal_13_ADR_Pontocom_20x26.indd 1 12/6/13 10:43 AM

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O Brasil tem aproximadamente 2.900 lixões a céu aberto em atividade e apenas 1,4% do lixo que produz é reciclado. A fim de mudar esse qua-dro nefasto, os gestores públicos têm prazo até agosto de 2014 para acabarem com os lixões e tomarem outras providências relacionadas à ges-tão dos resíduos sólidos produzidos em seus mu-nicípios.

Por imposição da Lei N.º 12.305/2010, os prefeitos devem elaborar um plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos para que os municípios tenham acesso a recursos financeiros federais destinados a empreendimentos e servi-ços relacionados à limpeza urbana e ao manejo adequado do lixo. O problema dos lixões é antigo, mas existem soluções. O que falta é vontade polí-tica e gestão competente para fazer cumprir a lei, que já completou três anos.

As Prefeituras têm muito trabalho pela frente. Devem planejar a construção de aterros sanitá-rios, implantar a coleta seletiva, promover a edu-cação ambiental, proporcionar a inclusão social dos catadores de materiais reutilizáveis e reciclá-veis, além de regular o setor produtivo quanto ao manejo e disposição final dos resíduos. Tudo con-forme manda a lei que, vale lembrar, prevê duras sanções administrativas e penais aos gestores pú-blicos negligentes que a descumprirem, tais como

multas que variam de R$ 5 mil a R$ 50 milhões e pena de cinco anos de reclusão.

A atual forma de descarte do lixo na maioria dos municípios brasileiros – em vazadouros a céu aberto ou lixões e aterros controlados – é total-mente inadequada, por ser lesiva ao meio am-biente e extremamente prejudicial ao solo. Uma solução viável é buscar a cooperação entre as diferentes esferas do poder público, setor empre-sarial e demais segmentos da sociedade, com o intuito de reconhecer os resíduos sólidos reutilizá-veis e recicláveis como um bem econômico e de valor social, capaz de gerar trabalho e renda e ser um facilitador na promoção da cidadania.

Os municípios perdem, anualmente, bilhões de reais por não transformarem os resíduos em matéria-prima. Ao deixar de reutilizar produtos que, de alguma forma, poderiam voltar à linha de produção nas indústrias de remanufatura, abrem mão de oportunidades econômicas e de um me-canismo para pressionar menos o meio ambiente.

Incentivar o consumo consciente aliado à edu-cação ambiental é uma estratégia eficaz que visa promover a não geração de lixo, estimular sua redução, incentivar a reutilização, impulsionar a reciclagem e o tratamento dos resíduos sólidos, bem como a persecução da disposição final dos rejeitos de forma ambientalmente adequada.

Fim dos lixões?

Edjael Faustino dos SantosAdvogado, Pós Graduado em Direito Civil com

especialização em Gestão Ambiental.

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Acompanhando de sua esposa, Mariana Francisca, Marlon Silva recebeu familiares e amigos, no restaurante Xapuri, em Belo Horizonte, para celebrar seu aniversário, em uma agradável confraternização. Merece desta-que a presença de nossa inesquecível mãe, Francisca: a avó e bisavó Quiquica. Pouco tempo depois, Deus a chamou. Exemplo de mulher guerreira, sábia, encantadora e doce, ela tinha um cuidado especial com cada um. Mãe, você nos deixou muitas saudades. Sempre a amaremos muito!

1 - O casal Marlon e Mariana, entre Gerusa, Francisca e Bernardo 2 - O casal Fidelis e Márcia, ao lado de Marlon 3 - Luiza, entre sua filha Rafaela e as sobrinhas Priscila e Lídia 4 - Claudia, com a sua filha Corina 5 - O casal Mariana e Marlon, ao lado Carlinhos 6 - Corina e Ana Luiza 7 - Ingrid e Mariana 8 - Mariana, Priscila, Rafaela e Lídia.

Muitas felicidades

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As amigas Flávia Nascimento e Juliana Moronari receberam amigos e familiares para comemorar mais um ano de vida. A reunião festiva aconteceu na residência da Flávia, que por sinal, junto com seu esposo, Célio de Oliveira, foi uma excelente anfitriã. O cardápio foi elaborado pelas chefs Juliana e Daniella, que prepararam uma deliciosa “mesa de buteco”, bastante elogiada. E não faltou uma boa música ao vivo, executada na voz do cantor Fernando, mais conhecido como Batata, com um repertório da mais genuína MPB. Foi uma noite muito agradável e descontraída.

1 - O casal Célio de Oliveira e Flávia Nascimento, entre seus filhos Vitor e Giulia 2 - Flávia Nascimento com sua mãe, Selma Pereira 3 - Rosa Melo entre o seu filho, André e a nora, Claudia Cristina 4 - O casal Célio Oliveira e Flávia Nascimento 5 - Os irmãos Rosa, Fernando e Wanda Melo 6 - Flávia Nascimento, entre o casal Reinaldo Mafra e Wanda Melo 7 - Flávia Nascimento, Danille e Juliana.

Comemoração em dose dupla

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Os noivos Fábio e Cateline disseram sim perante familiares e amigos, em celebração religiosa na Igreja Batista do Jardim Industrial. Após a cerimônia, eles presentearam os convidados com uma bela recepção no salão de eventos Sônia Lobão Recepções. Muito atencioso com os convidados, o casal fez questão de ser fotografado com todos. Sem dúvida, eles terão belas recordações desse momento único em suas vidas.

1 - O casal de noivos Fábio e Cateline 2 - Fábio e Cateline, entre os pais do noivo, Edward e Eldimar 3 - Os noivos Fábio e Cateline entre os pais da noiva, Ciro e Estela 4 - Cateline, ao lado de sua avó, Isabel 5 - Cateline entre o casal Ivanildo e Camila 6 - Cateline entre o casal Cristiano e Mirian 7 - Cateline entre o casal Cleyton e Tatiane e o sobrinho, Júnior 8 - Cateline, com suas damas, Kelly, Camylle, Agnes e Ana Heloisa 9 - Os noivos entre o casal Fábio André e Tabata 10 - Sônia, Geraldo, Mauro e Raimunda 11 - Os casais Geraldo e Raimunda; Gerson e Daiane, ao lado da Alice.

Bodas de Fábio e Cateline

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Foi empossada a nova diretoria do Sinep-MG, Sindicato das Escolas Particulares do Estado de Minas Gerais, para o triênio 2013/2016, tendo como presidente Emiro Barbini. A solenidade aconteceu no salão de eventos do Buffet Catarina, em BH. Familiares e amigos, dirigentes de escolas particulares e autoridades foram pres-tigiar a nova diretoria. Após a posse, foi oferecida aos convidados uma bela festa de confraternização na qual todos brindaram ao sucesso da entidade.

1 - Winder, Eldon e Emiro Barbine 2 - Os casais Ronald e Maria de Castro; Fláviano e esposa 3 - Cida, Emiro, Cristiante e Winder 4 - O casal Winder e Carla ao lado da amiga Iêda 5 - Os casais Winder e Carla, Ronald e Maria de Castro 6 - Leandro, Sérgio, Marlio 7 - Emiro Barbine entre os dirigentes de escola privadas da cidade Contagem 8 - Rafael entre Cida e Cristiane 9 - Tais, Jackeline e Márcia 10 - Sérgio, Winder e Ronaldo 11 - Os casais Winder e Carla; Valseni e Beatriz.

Posse do Sinep/MG

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O casal Marcio e Edneia proporcionou à filha, Agnes, uma bela festa de 15 anos, no salão do Augusttus Bu-ffet. A aniversariante buscou inspiração no cinema para escolher o tema da festa. O salão recebeu uma bela decoração temática, elaborada pela equipe do Augusttus Buffet, que foi responsável também pelo delicioso cardápio. A mãe da aniversariante, Edneia, pensou em todos os detalhes, para fazer daquele um momento inesquecível tanto para a filha, quanto para os familiares e amigos que foram desejar a ela muitas felicidades.

1 - Agnes entre os seus pais Edneia e Márcio 2 - O casal Edneia e Márcio entre os seus filhos Emanuelle, Már-cio Gabriel e Agnes 3 - Márcia Goulart e Giselle Machareth 4 - Os casais Marcos e Quele; Magnus e Simone; Daurelío e Cristiane 5 - Os casais Edmilson e Renata com o seu filho João Pedro; Márcio e Edneia 6 - Thayanny entre os casais Welitin e Edirlene; Márcio e Edneia 7 - Os casais Márcio e Edneia; Maria Luiza e Pedro Soares8 - Jorge, Thiego, Nazaré, Vânia, Michael e Italo 9 - Rogéria, Ramon, Edneia, Lilian, Angela e Danilson 10 - Os casais Marcio e Edneia; Hélio Gonçalves e Vicentino

Debut de Agnes

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Cercado de familiares e amigos, Robe comemorou em casa a passagem do seu aniversário. Ele recepcionou os convidados com sua esposa Joyce, que preparou um delicioso jantar e teve seus dotes culinários muito elogiados. Robe era só alegria, ao receber os votos de felicidades de todos que foram brindar com ele esse momento especial em sua vida.

1 - O casal Robe e Joyce e o filho Cauã 2 - O casal, com o filho Cauã, a mãe de Joyce, Dora e sobrinho, Ni-collas 3 - O casal Raul e Raquel 4 - O casal Duarte e Josiane, com a filha Yara 5 - Dora, com os seus netos Yara, Nicollas e Cauã 6 - Dora entre as filhas Jayane, Joyce e Josiane.

Reunindo amigos

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O casal Ana e Sérgio presenteou a filha, Mariana, com uma bela comemoração de aniversário no salão de festas do edifício onde reside. Muito vaidosa, a pequena Mariana fez questão de recepcionar os amiguinhos e levá-los para conhecer a estrutura de brinquedos especialmente montada para a diversão da criançada duran-te a festa. Mamãe Ana pensou em todos detalhes para que os convidados ficassem à vontade e aproveitassem o evento.

Parabéns pra você

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1 - Mariana, entre os seus pais Ana Cristina e Sérgio 2 - Ana Cristina, Santa e Déborah 3 - Ana Cristina, entre os casais Chico e Fabíola; Kleber e esposa 4 - Sérgio, entre a sua filha Fernanda, sua mãe, Iracema e o colega Hugo 5 - Brenner, Ana Cristina, Déborah e Maira 6 - Os casais Raimundo Fernandes e Graça; Silvério e a sua namorada 7 - Mariana, entre as suas amigas 8 - Fernanda, Sérgio e Iracema 9 - Ana Cristina, Déborah, Taís, Natália, Fabia e Bárbara 10 - O casal Milton e Ivone, ao lado de Sérgio e sua mãe, Iracema 11 - Marcelo, Gean, Luiz, Sérgio e Aloizio 12 - O casal Gilberto e Gilda, ao lado de Ana Cristina 13 - Ana Cristina, Marlene, Marcela e Diego 14 - Laise e sua filha 15 - Mariana, Sayonara, Najla, Érika, Camila e Flávia 16 - Ana Cristina, ao lado casal Laise e o seu namorado 17 O casal Luiz e Flávia e sua filha, Maria Fernanda.

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Larissa Mansur ganhou de seus pais, Wellington e Cidinha, uma linda festa de 15 anos, realizada no Augusttus Buffet. Familiares e amigos prestigiaram a bela debutante, que, por sinal, estava radiante com presença de todos que foram brindar com ela esse momento inesquecível em sua vida. A equipe do Augusttus Buffet foi responsável pela bela decoração e pelo delicioso serviço de bufê. Foi uma festa deslumbrante.

1 - Larissa Mansur, entre seus pais Wellignton e Cidinha 2 - Os casais João Marcos e Thelma; Paulo e Suely Fiuza 3 - Ionélia, Silvana, Marizinha e Rita 4 - Ana Karolina, Thelma, Pedro e Marcela 5 - Os casais Geraldo e Marizinha; Silvana e Marco Antônio 6 - Fred, entre Cidinha e Thelma 7 - Marcelo, Cidinha, Rosária, Valéria, Lúcio e Carlos 8 - Ubirajara ao lado do casal Abelanito e Rosangela 9 - Diego, entre os casais Guilherme e Valéria; Sidney e Eliane 10 - Simone, Cidinha e Andreza 11 - Willian, Maristane, Maria Edite, Wellington, José Alves e Júnior 12 - Os casais Douglas e Flávia; Lucas e Telma; Felipe e Mariana 13 - Os casais Wellington e Cidinha; Weltão e Valéria.

Debut de Larissa Mansur

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O Rotary Club Cidade Industrial recebeu a visita do Governador do Distrito 4760, Willian Sousa Ramos e de sua esposa, Jovelina Ramos. Eles foram recepcionados pelo presidente do Rotary Cidade Industrial, Alexan-dre Aleixo, em evento no Actual Hotel, que contou com a presença de rotarianos locais e de outros clubs. Na ocasião, foram empossados como novos membros Gil Diniz e João Batista, que receberam do governador as boas-vindas à família rotariana.

1- Mauricio Ribeiro, Hipólito, Elias Nahas e Luiz Guimarães 2 - Vice-prefeito João Guedes, ao lado de Luiz Gui-marães, Domingos de Castro e Júlio César da Silveira 3 - José Quintão, Gil Diniz, João Batista e Ivo de Souza 4 - Guilherme Fernandes, José Quintão, Jovelina Peixoto, Governador Willian e Antônio Augusto 5 - Adriana Pêgo, Edite Campos, Inéria, Marilza e Cristiane 6 - Wagner de Massi, Domingos de Castro e Edson Dória 7 - Eduardo Rodrigues, Aluísio Pêgo e Sérgio Benfica 8 - Os casais Marcos Pêgo e Adriana; Governador Willian e Jovelina 9 - Os casais Humberto Drumond e Cristiane; Governador Willian e Jovelina 10 - O casal José Quintão e Marilza, ao lado de Raimundo Fernandes 11 - Luiz Malta, Domingos de Castro, Jovelina, Governador Willian e Guimarães Fernandes 13 - Alexandre Aleixo, Antônio Augusto, João Guedes e José Roberto 14 - Maurício, Luiza, Edite e Cristiane.

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Visita ao Rotary

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O Rotary Club Contagem recebeu a visita do Governador do Distrito 4760, Willian Sousa Ramos e da sua es-posa, Jovelina Peixoto Ramos. O casal foi recepcionado pela presidente do Rotary Contagem, Inéria Scarpelli, em almoço festivo na Casa do Rotariano. Estiveram presentes rotarianos do município e de outros clubs. Em seu discurso, Willian agradeceu a presença de todos e se disse lisonjeado com a recepção dos companheiros.

1 - Hipólito Ferreira, Marcos Pêgo de Olivira, Aluísio Pêgo de Oliveira, Governador Willian Sousa Ramos e sua esposa, Jovelina Peixoto; Inéria Scarpelli 2 - Maria Dalva, Governador Willian Sousa e a esposa, Jovelina, Mar-cos Pêgo, Maria José Guimarães e Inéria Scarpelli 3 - Rogério Rigueira, Roni Alves, Renato, Maria José Guima-rães, Aluísio Pêgo e Winder Almeida 4 - Jefferson Domingues, Fábio Amorim e Osvaldo Faria 5 - Governador Willian, ao lado do casal Miguel Campos e Taliene 6 - O casais Franklin Mussa e Inéria Scarpelli; Governador Willian e Jovelina; Antônio Augusto e Zarife Mitre 7 - Marcos Pêgo, Alexandre, Júlio César, Maurício, Jovelina, Governador Willian, Inéria, Eli Jornel, Kévia e Luiz Malta.

Marcando presença

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As irmãs Juliana e Natália receberam familiares e amigos em sua residência para comemorar a passagem de seus aniversários. A festa foi organizada pela mãe delas, Carmen Bichal, que pensou em tudo para que a reunião fosse agradável, descontraída e alegre e os convidados pudessem ficar à vontade. Juliana e Natália foram excelentes anfitriãs, distribuindo atenção e sorrisos.

1 - Carmen, entre seus filhos 2 - Kelly, Ricardo, Juliana e Natália 3 - Carmen, entre as netas Ana Luisa, Amanda e Alessandra 4 - O casal Damião e Mercês, entre seus filhos 5 - Fabíola, Marcos, Dalca e Ricardo6 - Luciana, Sônia, Terezinha, Juliana, Dilsa e Eunice 7 - Luciana, Renata e Juliana.

Nesta data querida

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O Big Shopping reuniu lojistas, parceiros, funcionários e a imprensa para o lançamento da sua campanha de Natal 2013, que tem como tema Natal de Paz. O evento, que aconteceu na sala de cinema, também come-morou os 19 anos de fundação do shopping e teve sorteio brindes para os funcionários das lojas, bolo de aniversário e o tradicional “parabéns pra você”. Esse ano, a campanha de Natal do Big Shopping traz para os clientes uma série de novidades, entre elas, o sorteio deu um carro Duster, da marca Renault e a instalação de uma pista de patinação no gelo. O Natal no Big promete!

1 - Mário Célio, entre Marco Aurélio e Tinoco Cavalcante 2 - Daiane Martins e Luciana Cordeiro 3 - Graciele e Rosiane de Paula 4 - Sandra Elisa, Sarah e Rosiane de Paula 5 - Sandra Elisa, Cíntia Deodoro e Rosiane de Pau-la 6 - Sandra Elisa e Bárbara Alves 7 - Angélica da Silva e Tinoco Cavalcante 8 - Kátia Andrade e Cirlete Siqueira 9 - Ingrid Cafuche e Daniel Sanches 10 - Ciro Carpentiere e Vinícius Ribeiro 11 - Amanda Navarro e Judson Cardoso 12 - Michel Ferreira, Kátia Andrade, Bárbara e Clarisse Machado 13 - Daniel Sanches e Graciele 14 - Hytagiba Carneiro e Bárbara Alves 15 - Sayonara e Sara 16 - Carmen Dias e Renata Silva 17 - O casal Marco Aurélio e Sayonara, ao lado de Tinoco Cavalcanti 18 - Amanda Navarro, Daniel, Glaucia e Tinoco Cavalcanti 19 - Sandra, Rosiane e Kátia.

Natal de paz

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Se há algo que o brasileiro aprecia é uma boa feijoada, caipirinha e samba de qualidade. Foi o que aconteceu na reunião dos amigos da Equipe de Corrida da academia Corpo a Corpo, liderada pelo treinador Rogério Kreiser. Foi a segunda edição da Feijoada com Samba, que esse ano, foi animada pelo grupo de samba de raiz Cabeça de Bacalhau. O treinador Rogério informou que a equipe treina todos os dias, sendo que a última competição da qual participou foi a Meia Maratona do Rio. Sem dúvida, atividade física é muito importante, mas lazer também é fundamental, ainda mais junto com os amigos.

Feijoada com Samba

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1 - Grupo de Samba Cabeça de Bacalhau 2 - Os casais Rogério e Cinara; Breno e Juliana 3 - Claudia, Rosemary, Rogério e Nilza 4 - Os casais Robson Braga e Rosemary; Rogéria e Cinara 5 - Rogério, Rosemary e Mateus 6 - Bernardo, Rogério e Guilherme 7 - Deka, Cinara, Janaína e Penha 8 - Cinara, Ivani, Rogério, Euler e Júnior 9 - Mateus, Nilza, Rogério e Michele 10 - Glaydson, Michele, Samara e Rogério 11 - Sandra, Eduardo, Rogério, Cláudia e Rômulo 12 - Cinara, Vera, Rogério e Nilza 13 - Cláudia, Leonardo, Rogério, Solange e Ademar.

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A Direcional Engenharia, umas das maiores incorporadoras e construtora do país, inaugurou o seu estande do Origem Oásis Residencial complexo residencial de cinco torres que está inserido no Projeto Oásis. Os anfitri-ões deste evento foram Ricardo Valadares - presidente da Direcional Engenharia, Ricardo Ribeiro - vice - presi-dente e os diretores, que recepcionaram os convidados. Na ocasião foi apresentado o estande de vendas que é totalmente inovador e trouxe uma série de experiências aplicadas a tecnologia, nele será possível conhecer os dois apartamentos decorados de 2 e 3 quartos e como será todo o projeto deste complexo residencial, que terá o museu da Industrial e o parque que será entregue para a comunidade de Contagem. Os convidados foram recepcionados com um delicioso coquetel.

Inauguração do estande Origens Oásis Residencial

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Foi inaugurada, recentemente, em Contagem , a Adega Minas Gerais, uma das mais completas lojas de be-bidas da região, que tem em seu estoque um amplo mix de vodcas, uísques, mais de 400 rótulos de vinhos nacionais e importados e uma variedade de cervejas importadas.Os convidados foram recebidos em um co-quetel, pelos diretores da empresa, Edmar Calasas e Jairo Rodrigues, que apresentaram toda a estrutura da loja e suas muitas opções para quem aprecia uma boa bebida. Familiares, amigos e representantes comerciais foram prestigiar mais esse empreendimento em nossa cidade.

1 - Hugo Silva, Fabiano e Juarez 2 - Lourdes, Geraldo, João Bosco e Frederico 3 - Edmar, Thiago e Jairo 4 - Ederson, Márcia e Michael 5 - Ricardo, Edmar, Márcia e Suely 6 - Equipe de funcionários Adega de Minas 7 - Rui, Álvaro, Edmar e Ricardo 8 - Jairo, César e Edmar 9 - Equipe de funcionários da Adega Minas Gerais 10 - Ronaldo, Gustavo e Felipe 11 - Ederson, Elvio e Cleusa 12 - Fernanda e Thiago Ferreira 13 - Ederson, Márcia, Cleusa e Elvio 14 - O casal Edmar Calasans e Márcia 15 - Júlio, José e Alessandro 16 - Edmar, Márcio e Jairo.

Adega Minas Gerais

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Catarina recebeu familiares e amigos para comemorar seus 15 anos, no salão de eventos do Clube Yucca. Sua mãe, Grazzielle, foi responsável pela organização de todos os detalhes da festa e se esmerou para que a noite ficasse para sempre na memória da jovem. A aniversariante estava radiante, ao receber o carinho de seus convidados. O serviço de bufê foi assinado pelo renomado Buffet Alvina Bitencourt e a decoração ficou a cargo da empresa Data Querida Festas.

1 - Catarina, entre os seus familiares Leonardo, Rafael, Rodolfo, Daniel, Patrícia, Ana Maria, Maria José, Grazil-le, Albertina, Valéria, Ionaldo 2 - Maria José com os seus filhos Leonardo, Grazielle e Rafael 3 - Catarina entre o seu avô Ionaldo e os seus tios, o casal Ronaldo e Patrícia 4 - Catarina, entre as suas avós Maria José e Ana Maria 5 - Catarina e Mariinha 6 - Catarina e seu primo Mateus 7 - Os noivos Erik e Grazielle, ao lado Catarina 8 - Catarina, entre suas amigas Nicolle, Isis Pamella, Raisa, Fernanda e Júlia 9 - Catarina, entre Grazielle e Dina

Debut de Catarina

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O Rotary Club das Gerais organizou a sua festiva de Natal, que aconteceu na residência da rotariana Carla Tavares. Foi uma confraternização descontraída e muito agradável. Muitas rotarianas e familiares foram presti-giar a festiva. O almoço foi preparado pela rotariana Alessandra, que elaborou um delicioso cardápio natalino. A presidente do Rotary das Gerais, Kevia Raidan, agradeceu a presença de todas companheiras e de seus familiares e à família de Carla, por ter cedido o espaço. O encontro foi animado pela bela voz da cantora Dany, com um repertório variado, que foi da MPB ao sertanejo.

1 -O casal Oswaldo e Carla com as suas filhas 2 - O casal José Marinho e Antonieta entre os seus familiares Ana Luiza, Rafael, Claudinei e Viviane 3 - O casal Alfredo Diniz e Kátia entre os seus filhos Felipe e Carolina 4 - Os casais Raimundo Fernandes e Graça; Renê e Alvina 5 - O casal Dáliah e o esposo entre os seus filhos Kleber e Kellen 6 - O casal Jânio e Tânia Vaz com o seu filho Marcelo 7 - Carolina entre os seus pais Regina e Loester 8 - o casal Alan e Suraya entre os seus familiares 9 - Estelita, Kévia, Alessandra e Simone 10 - Maria Délia, Tânia Vaz, Fernanda 11 - O casal Renê e Alvina com o seu filho 12- O casal Milton Lopes e Rosana com a sua filha

Festiva de Natal

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O casal Robe e Joyce recebeu familiares e amigos para o aniversário de seis anos do filho Cauã. A festa aconteceu no espaço de eventos Ranchinho Encantado. O aniversariante era só alegria, junto com seus ami-guinhos. A mãe do aniversariante, Joyce, cuidou de toda a organização para que tudo estivesse perfeito e os convidados aproveitassem ao máximo.

1 - Cauã, entre os seus pais Robe e Joyce 2 - O casais Tânia e Cleverson, com o filho Bernardo; Ary e Tatiana 3 - César, Bruna, Sarah e Pedro 4 - Os casais Raul e Janete; Romero e Ildete 5 - Marlene, Rolane, Robe e Raquel6 - Wanderson e sua equipe de trabalho 7 - O casal Robe e Joyce e o colunista Ricardo Acáccio 8 - Jayne, Antônio e Marilda.

Niver do Cauã

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Carlos Delfino recebeu amigos e familiares para comemorar a passa-gem do seu aniversário. A festa aconteceu no Club Fantasy, em Belo Horizonte. Não faltaram o bolo e o tradicional “parabéns pra você”. O aniversariante, ao lado da sua namorada Luzedna, foi um ótimo anfi-trião, atencioso com todos os que foram lhe dar um abraço.

1 - O casal Carlos Delfino e Luzedna Glece 2 - Carlos Delfino e o seu amigo Joabe 3 - Priscilla Glece, Carlos Delfino e Luzedna 4 - Joabe entre os seus familiares

Confraternizando com os amigos1

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O Sintracc – Sindicato dos Trabalhadores do Comércio de Contagem – promoveu seu tradicional Campeonato de Futebol Society, que aconteceu nas quadras do Futebol & Cia e teve a participação de diversas empresas associadas. A equipe campeã foi a Futura Distribuidora, que levou o título pela terceira vez consecutiva. Após o jogo, foi oferecido aos atletas, na sede do Sindicato, um delicioso churrasco de confraternização e come-moração da merecida vitória. O presidente do Sintracc, Ronaldo, se disse muito satisfeito com o resultado do evento esportivo e anunciou que a próxima edição será realizada na Pousada dos Comerciários, a ser inaugu-rada em 2014.

1 - Diretoria do Sintracc, com a equipe Futura Distribuidora, vencedora do torneio de futebol 2 - Ronaldo, entre Shirley e Júlio 3 - Ronaldo, entre Sthefani e Ronara 4 - Belchior, entre o casal Geraldo e Sirlene 5 - Rogério e seu filho 6 - O casal Ronaldo e Gilsa 7 - Eustáquio, entre amigos 8 - Shirley, Maria e Belchior 9 - Wesley, Tatiane, Shirley e Lidianele 10 - Davidson, Joyce, Gilsa, Vanessa, Júlio e Gleidstone 11 - Nedes, Marcelo e amigos 12 - O casal Ronaldo e Gilsa, entre os amigos 13 - Sandra, ao lado dos amigos 14 - Ronaldo, entre os jogadores do time do Camelódromo.

Futebol do Sintracc

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O empresário do ramo imobiliário Reginaldo Salles foi homenageado pela Acic, Associação Comercial e Indus-trial de Contagem, pelo trabalho da RG Imóveis, reconhecida pela entidade como empresa do ano, no ramo de Prestação de Serviço. Foi uma justa homenagem, pelo excelente trabalho que a RG vem desenvolvendo na cidade, primando pelo bom atendimento e qualidade dos serviços prestados aos clientes. Familiares, amigos e funcionários fizeram questão de estar presentes para parabenizar Reginaldo pela premiação.

1 - O casal Geraldo Salvador e Maria Lourença, com os filhos Camila Salles, Rose Salles, Reginaldo Salles e sua Ana Salles 2 - Reginaldo Salles, Carlos Henrique, Leonardo Alves, Hélio de Souza e Cristiano 3 - Reginaldo Salles com sua filha Ana 4 - José Carlos, Lidia Lana, Reginaldo Salles e José Célio 5 - Camila Salles, Reginaldo Salles, Sálua Mattar e Daniela de Paula 6 - Reginaldo Salles e o presidente da Acic, Umberto Nogueira.

Justa homenagem

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A loja de O Boticário, Inaugurada no Shopping Contagem, no bairro Cabral, é mais moderna e interativa, visan-do proporcionar uma nova experiência de compra ao consumidor. Essa é a 11ª loja da marca na cidade e, de acordo com o franqueado Marco Aurélio Figueiró, a ideia é continuar investindo na expansão. A nova loja de foi pensada para valorizar a exposição dos produtos e incentivar mais a experimentação, por isso, a tecnolo-gia é uma das “estrelas” do projeto. Em diversos pontos, o consumidor poderá mergulhar nos conceitos das marcas, por meio de tablets, sonorização e guias que apresentam vídeos, músicas e tutoriais, transportando o visitante para o universo de cada produto. Estiveram presentes à inauguração familiares e amigos, que foram desejar ao casal Marco Aurélio e Sayonara, muito sucesso em mais esta iniciativa empreendedora.

1 - Sayonara e a equipe da loja do Shopping Contagem 2 - Marco Aurélio entre o casal José Luiz e Vânia; Hel-bert Figueiró 3 - Marco Aurélio entre Fábio e Hélio Pires 4 - Júnia Figueiró, Mathilde e o casal Marco Aurélio e Sayonara 5 - Sayonara, Ciro e Egléia 6 - Ludmila, Lucyara, Camila e Luciano 7 - Soraya e o seu filho João Pedro8 - O casal Hilton e Sheila e o seu filho 9 - O casal Helbert Figueiró e Fátima e a sua filha Isabela 10 - Marco Aurélio entre os seus filhos Isabela e Gustavo 11 - Marco Aurélio entre Fábio e Ricardo.

Inaugurada loja O Boticário

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A Associação Comercial e Industrial de Contagem (ACIC), promoveu a 7º Edição de Solenidades Especiais, que aconteceu no Centro de Eventos Fercar. Foram homenageados: Aluísio Bartolomeu Pêgo de Oliveira, como Empresário do Ano; a Centro Soldas Ltda, na categoria Comércio do Ano; a Artefatos de Chapas In-dústria e Comércio S/A, na categoria Indústria do Ano; e a RG Imóveis, na categoria Prestador de Serviços do Ano. Todos os homenageados receberam das mãos do presidente da Acic, Umberto Nogueira, um troféu, em reconhecimento ao trabalho prestado e à geração de renda no município. “São empresas que contribuem para o desenvolvimento da nossa cidade. Por isso, nada mais justo que o reconhecimento público desses empresários de sucesso”, enfatizou Umberto Nogueira. Estiveram presentes familiares, amigos, autoridades e empresários, que foram prestigiar os homenageados.

Homenagens especiais

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1 - O casal Mara Delfim e Aluísio Pêgo 2 - Antonieta entre os seus familiares 3 - Os casais Geraldo e Débora; Aluísio e Mara Delfim com a sua filha Isabela 4 - O casal Adriana e Marcos Pêgo com o seu sogro e a sua filha5 - Os casais Wagner e Lucinéia; Esmelita e Ronaldo Trindad; Josê Antônio e Jane Luíza 6 - Mara Delfim com a sua filha Isabela 7 - Bárbara com os seus familiares 8 - Lena e o seu colega de trabalho 9 - Cristiane, Juliana, Cida, Carla e a sua equipe de trabalho 10 - Egmar Panta, Luiz Gustavo e o seu colega 11 - Katia Andrande, José Tinoco e Bruna 12 - Os casais Ivo Andrade e sua esposa; Osvônio e Lina 13 - Cristina, Erica, Lucinéia, Karine e Naiane 14 - O casal Umberto Nogueira e Maria Inês entre o seus familiares Thiago, Isadora, Inês, Frederico15 - O casal Renê Araújo e Alvina Bittencour com a amiga Raquel 16 - O casal Alexandre e Ana Vinhal 17 - Dulce Bravo, Ivanir, Cássia Nunes, Mara Delfim e Winder Almeida 18 - O casais Fábio e a sua esposa; Luiz Paulo e Simone Gallas 19 - Emanuel, Márcio França e Marco Aurélio 20 - O casal Paulo e Ester ao lado da amiga Mara21 - O casal Délio e Ana Paula e a sua equipe de trabalho 22 - Humberto Drumond e Geraldo Márcio 23 - Márcio, Inéria Scarpelli e sua filha e o Oswaldinho

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A Célula Netimóveis Conatem promoveu a sua festa de Confraternização de Final de Ano, entre as 19 agências do grupo que tem como diretor presidente, Carlos Henrique Santos. O evento aconteceu no salão de festas da Sociedade Hípica de Minas Gerais. Na ocasião foram comemorado os resultados obtidos e a premiação dos colaboradores que se destacaram no ano 2013. Foi um evento bastante animado a onde todos puderam extravasar a sua alegria na pista de dança, claro além da confraternização de todos.

Confraternização da NETIMÓVEIS

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O diretor do jornal Folha de Contagem, Ciro Carpentieri e toda a sua equipe promoveram a Lançamento da 3ª edição da Revista Histórica de Contagem: 102 anos. O evento aconteceu no Auguttus Buffet e na ocasião, Ciro Carpentieri homenageou várias personalidades da cidade pelos relevantes serviços prestados à comunidade. A revista tem um projeto ousado e inovador, coordenado por Egléia Machado, e retrata toda a história passada e atual da nossa cidade. Familiares, amigos, empresários e autoridades prestigiaram o belo trabalho desen-volvido pelo jornal Folha de Contagem.

1 - Frank Sintatra, Francisco Brand, Ciro Carpentieri e Reginaldo Salles 2 - Olavo Machado, Maria Rita Santana, João Guedes, Lena e Alfredo Diniz 3 - Ciro Carpentieri com equipes da secretarias de Cultura e Comunicação da prefeitura 4 - Ciro Carpentieri, Cristina e o casal Délio e Ana Paula 5 - Délio, ao lado do casal Domingos de Castro e Fernanda 6 - Wagner Assis, Camila, Egléia e Toni Y.A.A 7 - Cristiane, Bernardete e Jussara 8 - O casal Ademir Lucas e Meire, Alfredo Cardoso, Ciro Carpentieri 9 - Irineu, Carla, Cristiane Boa Ventura e Cida Boa Ventura 10 - Toni, Raimundo Fernandes e Hélio Pires 11 - José Carlos Gomes, Ramon Ramonielle, Renata Lima, Robson 12 - O casal Frederico e Luana, e Lélio 13 - Os casais Irani Alvear e Adriany, com a filha Lethicia; Frank Sinatra e sua esposa, Flor Possidônio 14 - Rosa, o casal Maia e Glicia, Cida e Cristiane 15 - Altamir Ferreira, Liza Prado, Arnaldo de Oliveira, Marcelo e Beto Diniz 16 - Raimundo, entre os seus familiares.

Revista Histórica de Contagem

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Em comemoração aos cinco anos de criação da Revista PontoCon e lançamento de sua 25º edição, a diretoria da publicação promoveu um Coffee Break. O encontro contou com palestra do pastor angolano Seraf Nguen-ge, que, junto com o pastor Elias e o empresário Délio Melo, viajou ao Malawi, no continente africano, para desenvolver um trabalho humanitário naquele país, considerado uma das nações mais pobres do mundo. Foi um momento muito proveitoso para todos os convidados, que ficaram bastante emocionados com o relato do trabalho desenvolvido em Malawi. O evento aconteceu no Centro Cultural Embaixada do Altíssimo, em espaço cedido por sua diretora, Magali.

Seis anos da PontoCon

Fotos: Warley de Freitas

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1 - Marília e Magali 2 - O casal Agostinho e Elizete e os filhos Carlos Leone e Adriana, com sua filha Ediane 3 - Manoel Faria, Zito e Marcio Bonfim 4 - Hélio e Rogério 5 - Ed e Geraldo Marcio Guimarães 6 - Equipe da revista Ponto Con, Warley, Carlos Leone, Marcio Bonfim e Tâmara 7 - Marco Aurélio, Francisco Brant, Rogério Rosa e Hélio Pires 8 - O casal Clóvis e Magali, entre seus filhos e o empresário Délio 9 - Ediane com uma criança da obra social 10 - Cláudio e Clodô 11 - Cida Boa Ventura ao lado de sua amiga 12 - José Aragão com a sua filha Simone 13 - Pastor Angolano Seraf Nguenge, entre Ivo Andrade e Elias Silva 14 - Suraya Kallil, Magali, Tânia Vaz, Estelita e Grazi 15 - Janaina, Shirley, Elaine e Diana 16 - Cristina, Fernando e Lucineia 17 - Tinoco Cavalcanti, Kátia, Andrea, Geraldo Guimarães e Délio 18 - Giulliano Oliva, entre o casal Clóvis e Magali e seus filhos 19 - Winder, Délio e o pastor Elias 20 - Délio, Elias e o Seraf Nguenge.

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Sílvio e Renato receberam familiares e amigos para a festa de inauguração de seu restaurante, Degust. Com cardápio diversificado e boa música, eles apresentaram aos convidados o que a casa vai oferecer. A inaugu-ração foi um verdadeiro sucesso, com ampla aprovação de todos, tanto do cardápio, quanto do atendimento. Desejamos aos proprietários sucesso na nova empreitada.

1 - Sílvio, Valéria, Gabriela, Delícia e Renato 2 - Edimar, Nevair, Elisângela, Elcio e Renato 3 - Os proprietários Cristiana, Renato Almeida e Sílvio Dias 4 - Maria Lucia, Sirley, Duzanjos, Neila, Silvio e Renato 5 - Sílvio, Rose, Diney e Renato 6 - Cássia, Maria de Fátima e Renato 7 - Silvio, Natália e Renato 8 - Nevair, Pastora, Wesley e Elisio 9 - Edvaldo, Sílvio, Renato, Fernando, Carlos e Daniel 10 - Renato, Sílvio, Celso, Cici, Ivan e Edmar 11 - Demick, Simone, Renato e Danize.

Inauguração do restaurante Degust

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O casal Mateus e Paula Seixas organizou uma bela festa para comemorar o aniversário de sua filha Manuela. A recepção aconteceu no salão de festa do Carpe Diem e teve a presença de familiares e amigos, que fizeram questão de levar seu abraço à bela Manuela.

1 - Manuela, entre os seus pais, Paula Seixas e Mateus 2 - Paula Seixas, Mateus, Marcela, Maria Eduarda, Manuela, Fabiano e Simone Seixas 3 - O casal Celso e Sheila, entre os seus filhos Bernardo e Eduardo, com a sobrinha Manuela 4 - Paula Maria, entre seus pais, Paulo Cândido e Carmen 5 - Claudio, João Vitor, Adriane, Maria de Fátima e Reginaldo 6 - Os casais Paula Seixas e Mateus; Fabrício e Aline, com a filha Clara 7 - Os ca-sais Carlos Eduardo e Flávia; Eduardo e Raquel 8 - O casal Philip e Giseli, entre os filhos Ana Clara e Mateus. 9 - Rosilda, entre os casais José Aragão e Neide; Mateus e Paula Seixas, com a filha Manuela 10 - Mateus, Paula Seixas, Sheila, Manuela, Maria Auxiliadora e Zélia 11 - Carmosa, Mateus, Paula Seixas, Manuela e Georgiane 12 - Simone e Leonardo.

Niver de Manuela

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Com a família e os amigos, Juliane comemorou o aniversário da sua pequena Lívia, no salão de festas do condomínio em que mora. Junto com os coleguinhas, a aniversariante, que é uma criança muito simpática e alegre, aproveitou ao máximo a festinha, preparada com muito carinho por sua mãe, que pensou de todos os detalhes.

1 - Juliane Oliveira, Erika, Emanuelle e Zaíra 2 - Lívia, entre os seus pais Alex e Juliane 3 - Juliane, entre suas amigas Kathya, Carina e Claudia Guimarães 4 - Flávia, Carmen, Lívia, Helenice, Evaldo e Eunice 5 - O casal Le-andro e Carina, com os filhos Brener e Bryan 6 - Zaíra, Erika, Carmen e Emanuelle 7 - Lívia, entre suas amigui-nhas 8 - O casal Alcides e Carmen entre os filhos, nora e netos 9 - O casal Claudio e Gricielle, ao lado de Juliane10 - O casal Alcides e Carmen, com seus netos 11 - Alcides, entre José Paulo e Hélio Gomes 12 - Beatriz e a filha Sophia.

Niver da Lívia

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Jeniffer Cristina recebeu familiares e amigos no Kairós Festas para comemorar seus 15 anos. Foi uma bela festa, planejada e organizada por sua mãe, Karla Cristina, que pensou em todos os detalhes, para que este momento fosse inesquecível na vida debutante. Jeniffer recebeu várias homenagens de seus convidados, emocionando-se com o carinho de todos.

1 - Jeniffer Cristina Saida, entre seu irmão Jonathan e seus pais, Karla Cristina Fernandes e André Luiz Isidoro 2 - Efigênia da Natividade e Jeniffer Cristina 3 - Maria Luíza, Abílio e Nathalie 4 - Ana Carolina, Gabriele e Ana Elise 5 - Jeniffer Cristina, entre suas avós, Amariles Fernandes e Vera Lúcia e seus, pais André Izidoro e Karla Cristina 6 - Raimundo Fernandes, Nathalie, Maria José, Michele Fernandes e Vinicius Fernandes 7 - Os irmãos Sebastião Fernandes, Amariles Fernandes, Raimundo Fernandes, Efigênia Fernandes e Antônio Fernandes.

Debut de Jeniffer Cristina

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O salão de festas Chácaras Brizzas foi o local escolhido para a recepção oferecida pelo casal Irani Alvear e Adriany em comemoração aos quinzes anos de sua filha Lethícia. O casal pensou em todos os detalhes para que a festa de debut da filha fosse um momento inesquecível em sua vida. Familiares e amigos que foram parabenizar a bela debutante puderam aproveitar ao máximo.

1 - A debutante Lethicia 2 - Lethicia, entre seus amigos 3 - Lethicia, entre seus pais, Irani Alvear e Adiany e a sua irmã 4 - Lethícia, entre seus amigos 5 - Lethícia e seu pai, Irani Alvear 6 - Lethícia, entre os seus amigos

Quinze anos de Lethícia

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O casal Rogério e Ana Cristina presenteou a sua filha Ana Carolina com uma bela festa de quinze anos, que aconteceu no salão Portinari do Iate Tênis Club. Os seus pais pensaram em todos os detalhes, para que este momento fosse inesquecível na vida e único para a aniversariante. Estiveram presentes familiares e amigos que foram lhe desejar muitas felicidades. O serviço bufê ficou a cargo do Buffet Dutra Mourão que também assinou a bela decoração, e o cerimonial foi executado pela equipe Iara Simões Cerimonial. Foi uma festa deslumbrante, todos que estiveram presentes terão boas recordações.

1 - A debutante Ana Carolina 2 - A debutante, entre seus pais, Rogério e Ana Cristina 3 - Ana Carolina, entre seus familiares e os pais, Rogério e Ana Cristina, a irmã Anna Paula e seu avó José Maria 4 - Raissa, Raniely, Mariana, Lorena e Aline, componentes da Orquestra Jovem de Contagem 5 - Ana Carolina, entre seus pais, Rogério e Ana Cristina 6 - Ana Carolina com sua irmã Anna Paula 7 - Ana Carolina e sua avó, Maria Lucia 8 - Ana Carolina com os dançarinos do Camarero.

Debut de Ana Carolina

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