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PNAIC Alfabetização Matemática Caderno 3 – Construção do Sistema de Numeração Decimal Marilena & Marilene

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PACTO NACIONAL

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Page 1: PNAIC Matemática 2014 Caderno 3 Construção do sistema de Numeração Decimal

PNAICAlfabetização Matemática

Caderno 3 – Construção do Sistema de Numeração Decimal

Marilena & Marilene

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Acolhida

Leitura Deleite

Objetivos do Caderno 3

Devolutiva do Prazer de Casa – Troca de Experiências

Escrita Docente

Desafio

Rede de Ideias

Prática Docente – Práxis

Avaliação

Prazer de Casa

Informações para o Próximo Encontro

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reproduzir, em atividades orais e escritas, sequências numéricas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número dado;

elaborar, comparar, comunicar, confrontar e validar hipóteses sobre as escritas e leituras numéricas, analisando a posição e a quantidade de algarismos e estabelecendo relações entre a linguagem escrita e a oral;

reconhecer regularidades do sistema de numeração decimal;

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ordenar, ler e escrever números redondos (10, 20, 30, ...; 100, 200, 300, ...; 1000, 2000, 3000, ...);

quantificar coleções numerosas recorrendo aos agrupamentos de dez em dez e demonstrar compreensão de que o dez está incluído no vinte, o vinte, no trinta, o trinta, no quarenta etc.;

compreender o valor posicional dos algarismos na composição da escrita numérica, compondo e decompondo números;

utilizar a calculadora, cédulas ou moedas do sistema monetário para explorar, produzir e comparar valores e escritas numéricas

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Troca de Experiências O jogo, a sequência didática e suas

observações.

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Neste caso, o número de crianças atrás da cerca pode variar de dezesseis, quando uma única criança está com os dois braços levantados, até um número mínimo que é 9, situação em que 8 crianças estão com as duas mãos levantadas e uma com uma só mão para o alto.As crianças são capazes de produzir respostas e argumentos pertinentes mesmo sem saber que 8 x 2 + 1 = 17 (Aliás, nesse contexto não acontece que escrevam que 8 x 2 + 1 = 24, o que além de erro matemático seria um erro na descrição da situação vivenciada por eles).O que se extrai desse tipo de situação é que as crianças podem ir mais longe, e em muitos casos, podem estar pensando para além da pergunta do professor ou livro.Encorajadas, as crianças são capazes de produzir explicações e raciocínios plausíveis, indícios de pensamento matemático.Também em simples atividades de cálculo os alunos podem ir além das contas

e mostrar como raciocinam, como argumentam e como se comunicam.

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Usando o corpo para contar e medir

Texto: O corpo como fonte do conhecimento matemático.(p. 10 – Muniz e outros.)

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A história dos sistemas de numeração desenvolvidos por nossos antepassados muitas vezes se confunde com a própria história de seus criadores. As condições em que as civilizações do passado surgiram e evoluíram levaram ao desenvolvimento de conhecimentos práticos que constituíram o embrião de nossos amplos e diversificados conhecimentos atuais, em todas as áreas. Assim, a Matemática desenvolveu-se, inicialmente, a partir do modo de vida e das necessidades do dia-a-dia daqueles povos. As grandes civilizações do passado se desenvolveram às margens de grandes rios e dependiam essencialmente da agricultura. Para a organização das atividades agrícolas era necessário, antes de mais nada, dividir as terras e calcular a extensão que caberia a cada agricultor. A partir desses problemas, desenvolveram-se as primeiras noções de geometria e de medidas de áreas.

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Por outro lado, avaliar a quantidade de cereais produzida, distribuir os grãos entre a população, comercializar os produtos agrícolas eram atividades que exigiam um sistema de numeração e técnicas de cálculo. Era importantíssimo também prever as épocas de chuva e seca, de frio e calor, ou seja, as estações do ano, que determinavam momentos de plantar e colher. A previsão das estações só foi possível em função da observação cuidadosa dos movimentos dos astros e da posição do Sol, da Lua e das estrelas, nas diferentes épocas do ano. Os povos da Antigüidade, assim como os povos americanos que mais se desenvolveram (os maias, astecas e incas) criaram seus calendários, o que exigia conhecimentos de astronomia e habilidades de cálculo.

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Entretanto, nossos antepassados não se limitaram a conhecimentos de caráter prático. Foram mais longe, pelo prazer do conhecimento em si mesmo. Nisto, muito se destacaram os gregos. No campo da Matemática, a ciência dos gregos atingiu grande desenvolvimento no século IV "a.C.", com Euclides, cuja obra sobre Geometria influencia o ensino dessa parte da Matemática, até hoje, em muitas de nossas escolas. Os gregos criaram seu próprio sistema de numeração, com base 10, utilizando letras para representar os números, o que não facilitava os cálculos

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Como não poderia deixar de ser, numa sociedade com este nível de organização, os habitantes da região possuíam uma linguagem escrita e um sistema numérico. Entretanto, este não era ainda o sistema de numeração que usamos hoje. Muitos séculos se passaram até que os hindus desenvolvessem o sistema de numeração decimal. Não há muitos documentos sobre a Matemática conhecida pelos hindus da Antigüidade. Por isto é impossível saber, com exatidão, quando e como os hindus chegaram ao sistema de numeração decimal posicional. Ao que parece é que, por volta do século V, eles já o utilizavam. Entretanto, uma coisa é certa: os hindus tiveram contato com muitas outras civilizações. Influenciaram-nas e foram influenciados por elas.

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O princípio posicional, presente na numeração hindu, também aparece no sistema numérico dos babilônios, e sabemos que houve contato entre esses povos. A base dez, que é uma das características do sistema hindu, também era usada pelos egípcios e chineses. Isto pode ser explicado pelo fato de todos terem dez dedos nas mãos, mas, talvez, também seja devido ao intercâmbio que houve entre eles. O zero, que é outra característica importante da numeração dos hindus, talvez também não seja uma criação deles. Há indícios de que, na fase final da civilização babilônia, já era usado um símbolo para o nada. Entretanto, um grande mérito deve ser creditado aos hindus: o de reunir estas diferentes características num mesmo sistema numérico. O intercâmbio cultural entre os povos da Antigüidade também se revela no uso do ábaco, cuja origem não é conhecida, mas que, sabemos, era usado pelos chineses, hindus e romanos.

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• Como podemos registrar os números?• Utilização das fichas posicionais.• Indique formas diferentes de se representar o 10 (5 + 5, 3 + 7).z• Quantos pontos uma criança fez a mais que a outra?• Quantos pontos faltam para alcançar as outras pontuações?• Quantos pontos o Grupo fez? • Qual dos Grupos fez a maior pontuação?• Precisamos recontar?• Quantos grupos de 10 conseguimos?• E se alguém alcançar 10 grupos de 10, podemos criar um grupão?• Se no primeiro lançamento o resultado foi 4, qual deve ser o resultado do

próximo para se obter 10? E para se obter a pontuação máxima?• Escreva em ordem “crescente” o nome dos ganhadores.• Escreva em ordem “decrescente” o nome dos ganhadores.• Quantas dezenas? Quantas centenas? Quantas unidades?

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Que princípios ou regras do sistema de numeração decimal estão sendo trabalhadas?

O que “pode” estar sendo aprendido?

Possíveis Variações e usos de outros instrumentos (QVL, Material Dourado, Fichas Escalonadas)

 

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Quais as variações, que você pode apresentar? Quais os conteúdos desenvolvidos? Quais os princípios do SND desenvolvidos por

esse jogo? Que questionamentos você poderia fazer para

os seus alunos a partir desse jogo?

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QUE GOL REPRESENTA O ENCONTRO DE HOJE? JUSTIFIQUE.

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AÇÕES:1-Aplicar as sequências didáticas referentes aos

cadernos Pnaic 2 e 3;2-Registrar através de fotos, preenchimento de fichas

e/ou relatórios o desenvolvimento das atividades;3- Realizar um circuito de jogos matemáticos para que

as crianças participem, inclusive propondo integração com outras professoras do ciclo que não estejam participando do Pnaic;

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INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES- As atividades realizadas contarão como frequência e atividade não presencial (PRAZER DE CASA), inseridas na carga horária do curso;- As Orientadoras de Estudos acompanharão as atividades nas escolas, as sequências didáticas e todos os registros deverão ser entregues as mesmas nesse dia;- Para as escolas que não receberem a visita das Orientadoras de Estudos, solicitamos que a diretora entregue os registros solicitados acima na SEME até 30 de julho (quarta-feira);.

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23 de julho - NOVAS ORIENTAÇÕES.

CONTAREMOS COM VOCÊS NAS UNIDADES ESCOLARES!

ÓTIMO RECESSO.