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  • 7/23/2019 Plataforma Colaborativa Economia

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    Plataforma ColaborativaMBL

    ECONOMIA

  • 7/23/2019 Plataforma Colaborativa Economia

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    Privatizaes

    Privatizao de Bancos

    A melhor forma de pressionar por taxas e tarifas mais baixas atravs do estmulo

    competio entre instituies privadas. Bancos estatais s servem para dar prejuo

    ao contribuinte e para por em pr!tica polticas de "overno. #eja o caso do Banco do

    Brasil e da $aixa %con&mica 'ederal. %sses bancos foram usados pelo "overno para

    forar os privados a conceder crdito a taxas mais baixas. ( )ue ocorreu de fato foi

    uma reduo moment*nea dos spreads+ mas custou bilhes de reais aos prprios

    estatais+ sucessivos aumentos de capital na $%' e B,-% por parte do /esouro+

    forou o Banco do Brasil a vender uma participao da sua se"uradora BB

    e"uridade. ,osso sistema banc!rio muito concentrado+ e a )ue o "overno pode

    atuar.

    0! al"umas propostas+ entre as )uais eu destaco a do economista 1a"huran 1ajan

    2ex3'45+ ex3professor da 6niversidade de $hica"e e atualmente presidente do bancocentral da 7ndia8. %le su"ere )ue bancos maior e sistemicamente importantes tenham

    maior re)uerimento de capital por parte do banco central+ e )ue bancos menores

    possam emprestar mais dinheiro tendo menos capital empenhado. 5sso resolveria

    v!rios problemas de uma ve s9 coloca bancos menores em condio competitiva

    melhor contra os 5ta:s e Bradescos da vida+ e de )uebra aumentaria a solide do

    sistema financeiro+ uma ve )ue reduiria bastante a chance de uma )uebra de banco

    "rande.

    Fim do BNE!PA"

    ( %stado no deve ser empreendedor. ,o h! motivos para o B,-% manter ativos

    de empresas privadas.

    esre#$lamentar a ANA%EL

    ;ermitir o investimento estran"eiro para concorrer com empresas de telecomunicao.

  • 7/23/2019 Plataforma Colaborativa Economia

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    Privatizao da Petrobras

    (s resultados mostram )ue+ )uanto mais desenvolvidas so as naes+ menos elas

    dependem dos recursos naturais e mais utiliam os chamados capitais intan"veis. A

    comparao dos ndices verificados entre os de primeiros e os de :ltimos do ran8+ nos pases mais pobres ela nunca inferior a @>. ;or outro

    lado+ os capitais intan"veis tm um peso mdio superior a CD> nas economias

    avanadas+ en)uanto nave"am entre ED e FD> na maioria dos de pases mais

    pobres. -e toda a ri)uea produida no mundo+ o estudo estimou em apenas > a

    contribuio dos capitais naturais+ contra ?G> dos capitais produtivos e nada menos

    )ue GG> dos intan"veis.

    %sses resultados comprovam )ue no existe se)uer correlao positiva entre

    desenvolvimento econ&mico e disponibilidade de recursos naturais. ,o toa )ue

    naes como Hapo+ $in"apura e ua+ por exemplo+ localiados em re"ies

    "eolo"icamente pobres e "eo"raficamente inspitas+ obtm resultados econ&micos

    bem melhores )ue muitos pases com relativa abund*ncia de ri)ueas naturais+ como

    ,i"ria+ Brasil e #eneuela.

    e o "overno estivesse realmente interessado no pro"resso e nos interesses do povo+

    deixaria a iniciativa privada cuidar da ;etrobras e se concentraria em melhorar as

    nossas instituies e incrementar o capital humano.

    Fim do mono&'lio dos Correios

    ( servio caro e ineficiente oferecido pelo %stado deve estar sujeito concorrncia.

  • 7/23/2019 Plataforma Colaborativa Economia

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    (vida P)blicaMetas de s$&er*vit &rim*rio

    4etas de saldo prim!rio de ?>+ @> e => do ;5B para os prximos trs anos+baseadas em premissas realistas e receitas recorrentes 2as metas atuais no estosendo cumpridas e+ de )ual)uer forma+ so insuficientes8.

    Limite &ara d(vida

    5ntroduo de um limite para a dvida bruta do "overno federal como proporo do;5B.

    Oramento base zero

    'im de todas as vinculaes e adoo de um oramento base ero 2sem prejuo deespaos plurianuais+ nunca permanentes8.

    "efinanciamento de d+bito de em&resas

    1efinanciamento para o prao de @D anos de dbito tribut!rio estadual e federal deempresas+ com o objetivo de acelerar a recuperao econ&mica.

    "eforma Fiscal e %rib$t*ria

    PI!,Cofins e ICM!

    1eforma do ;5I$ofins e 5$4 j! proposta+ acrescida da unificao e simplificao

    das re"ras do 5$4 2por muitas raes+ inclusive a inte"rao interna do pas8.

    Im&osto )nico

    implificar o sistema tribut!rio para )ue toda populao entenda o )ue e )uanto est!pa"ando.

    Blocos Econ-micos

  • 7/23/2019 Plataforma Colaborativa Economia

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    .ona de Livre Com+rcio

    Aumento da inte"rao do Brasil ao mundo 2um primeiro passo seria transformar o

    4ercosul em ona de livre comrcio8.

    Insero &lena no com+rcio internacional

    1ealiar a insero plena da economia brasileira no comrcio internacional+ com maior

    abertura comercial e busca de acordos re"ionais de comrcio em todas as !reas

    econ&micas relevantes J %stados 6nidos+ 6nio %uropeia e Ksia.

    esb$rocratizaoLimite na interveno estatal

    1eviso do captulo econ&mico da $onstituio 2adotar a economia de mercado.Lual)uer interferncia do %stado dever! ser justificada e seus resultados+posteriormente avaliados8.

    Acabar com limite de investimento estran#eiro na im&rensa

    Acabar com o limite de =D> de participao de capital estran"eiro em veculos deimprensa.

    "elaes %rabal/istasLiberdade de ne#ociao

    4udana das re"ras trabalhistas tambm na mesa 2onde o ne"ociado se sobrepe

    lei8.

    Estabilidade no setor &)blico

    1eviso da cobertura da estabilidade do empre"o no setor p:blico.

    Fim da descaracterizao da &ersonalidade 0$r(dica

    'im da inse"urana jurdica durante processo de execuo fiscal e trabalhista.

    Merando maior previsibilidade jurdica e facilitando o investimento nacional einternacional na atividade econ&mica do pas.

    Fim do Im&osto !indical

    N( $on"resso ,acional decreta9

    Art. ?O 1evo"ue3se o $aptulo 555 do /tulo # da $onsolidao das Peis do /rabalho+aprovada pelo -ecreto3lei nO .E@+ de ?O de maio de ?QE=.Art. @O %sta lei entra em vi"or em ?O de janeiro de @D?F.R%sse o tipo de ;rojeto Pei )ue todo liberal precisa olhar com bons olhos. ( texto delei )ue no cria nenhum novo instituto+ mas )ue revo"a a)ueles )ue j! existem e )ue

    afrontam diretamente a liberdade individual das pessoas ser! sempre bem vindo.,esse sentido o projeto de lei CGD+ de @D?+ atende essa demanda de forma exemplarem seus dois arti"os.

    http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=1050745http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=1050745
  • 7/23/2019 Plataforma Colaborativa Economia

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    /odo ano o e)uivalente a um dia de trabalho descontado em folha do trabalhador+

    independente de sua efetiva sindicaliao+ e revertido aos sindicatos no Brasil. %sse

    fen&meno chamado de $ontribuio indical+ apesar de ser compulsrio+ o )ue no

    condi com o nome NcontribuioR+ j! )ue este passa a ideia de um ato de vontade por

    parte dos trabalhadores.

    e"uindo na mesma linha de toda estrutura sindical brasileira+ a $ontribuio indical

    tem ori"em+ tambm+ no Moverno de Met:lio #ar"as. 'oi na $onstituio de ?Q=G )ue

    tal contribuio foi instituda no ordenamento jurdico pela primeira ve+ e no decreto

    @.=GG+ de C de julho de ?QED+ ela "anhou o nome da)uilo )ue verdadeiramente

    9 5mposto indical.

    ,o vou tratar nesse texto sobre a relao dos sindicatos e do Moverno ao lon"o do

    perodo #ar"as. H! fi isso em outra oportunidade. 4inha inteno a)ui tratar to

    somente da $ontribuio $ompulsria I 5mposto indical e o ;rojeto de Pei )ue busca

    acabar com esse instituto perverso )ue prejudica a representatividade e a livre

    associao dos trabalhadores.

    ( $apitulo 555+ do /itulo #+ da $P/ re"ulamenta as formas de $ontribuio indical+ e o

    ;rojeto lei CGD de @D? tem por objetivo revo"ar esse $apitulo+ acabando com o &nus

    )ue recai sobre os ombros dos trabalhadores.

    ( imposto sindical basicamente uma contribuio obri"atria )ue todo participante

    de atividade econ&mica ou profissional deve pa"ar aos sindicatos+ independente deste

    ser filiado ou no. $aso esse projeto seja aprovado+ os sindicatos no mais contaro

    com esse dinheiro f!cil para manter suas atividades+ e precisaro representar melhor

    os trabalhadores para )ue estes optem pela sindicaliao e passem a contribuirvoluntariamente para a manuteno das entidades de classe.

    %xistem al"uns ;rojetos de %menda $onstitucional )ue tem o mesmo objetivo. ;orm

    o ar"umento a)ui o de )ue pouco importa o )ue di o texto do inciso 5#+ Arti"o CO+ da

    $onstituio+ pois a re"ulamentao da $ontribuio indical $ompulsria est! na

    $P/+ norma essa )ue no possui fora constitucional. -essa forma um ;rojeto de Pei

    simples pode revo"!3la+ no sendo necess!ria+ como na )uesto da unicidade

    territorial+ uma emenda constitucional.

    Fle1ibilizao de leis trabal/istas

    http://www.comparinggenie.com/code/r.php?r=yahoo%7CImposto%2520Sindical&t=1&did=1&uid=70935321&type=bl&subid=1057_95&rkw=Imposto+Sindical&rurl=http%3A%2F%2Fepl.org.br%2F2015%2F04%2F16%2Fo-fim-do-imposto-sindical-no-brasil%2F&domain=epl.org.br&lnktype=10&v=0.070&browser=Chrome_46&country=BRhttp://www.comparinggenie.com/code/r.php?r=yahoo%7Cimposto%2520sindical%2520%25C3%25A9&t=1&did=1&uid=70935321&type=bl&subid=1057_95&rkw=imposto+sindical+%C3%A9&rurl=http%3A%2F%2Fepl.org.br%2F2015%2F04%2F16%2Fo-fim-do-imposto-sindical-no-brasil%2F&domain=epl.org.br&lnktype=10&v=0.070&browser=Chrome_46&country=BRhttp://www.comparinggenie.com/code/r.php?r=yahoo%7CImposto%2520Sindical&t=1&did=1&uid=70935321&type=bl&subid=1057_95&rkw=Imposto+Sindical&rurl=http%3A%2F%2Fepl.org.br%2F2015%2F04%2F16%2Fo-fim-do-imposto-sindical-no-brasil%2F&domain=epl.org.br&lnktype=10&v=0.070&browser=Chrome_46&country=BRhttp://www.comparinggenie.com/code/r.php?r=yahoo%7Cimposto%2520sindical%2520%25C3%25A9&t=1&did=1&uid=70935321&type=bl&subid=1057_95&rkw=imposto+sindical+%C3%A9&rurl=http%3A%2F%2Fepl.org.br%2F2015%2F04%2F16%2Fo-fim-do-imposto-sindical-no-brasil%2F&domain=epl.org.br&lnktype=10&v=0.070&browser=Chrome_46&country=BR
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    $om custos trabalhistas muito altos+ trabalhadores menos produtivos J por)ue tm

    menos experincia 2como jovens8 ou por)ue foram excludos de um treinamento

    educacional ade)uado 2como ne"ros8 J acabam no conse"uindo ser contratadosformalmente+ pois sua produtividade no justifica os custos )ue uma empresa teria

    para contrat!3lo. ( objetivo da terceiriao diminuir esses custos. -iminuindo os

    custos )ue existem para as empresas+ haver! maior possibilidade de )ue a)ueles )ue

    hoje so condenados ao mercado informal passem a in"ressar o mercado formal.

    6ma pes)uisa de economistas do '45 )ue analisou dados de QG pases entre ?QC e

    @DDC concluiu )ue economias com mercados laborais mais r"idos 2ou seja+ onde h!

    maiores custos para se empre"ar al"um8 tendem a ter maior desempre"o.

    %specificamente+ eles demonstram empiricamente )ue altos custos e muita re"ulao

    para contratao e demisso de funcion!rios tm um efeito ne"ativo sobre o empre"o.

    o exatamente esses custos )ue o projeto de terceiriao busca contornar+

    aumentando a empre"abilidade dos )ue hoje so excludos do mercado formal.

    Alm disso+ como demonstraram dois famosos economistas brasileiros+ a

    informalidade tem diversos efeitos deletrios para os trabalhadores excludos. (s

    trabalhadores so prejudicados por)ue+ na informalidade+ as empresas investem

    menos em treinamento+ capacitao e m!)uinas+ j! )ue h! menos se"urana de )ue o

    trabalhador continuar! na empresa. $om menos treinamento+ esses trabalhadores no

    se capacitam e perdem a oportunidade de se tornarem mais produtivos e "anharemmaiores sal!rios no futuro.

    ;ortanto+ esses trabalhadores J no Brasil majoritariamente ne"ros e jovens J so

    duplamente prejudicados. 5nicialmente+ so condenados a uma educao p:blica de

    baixa )ualidade )ue no os capacita suficientemente para conse"uir um empre"o )ue

    lhes "aranta um sal!rio alto. %m se"uida+ por causa dos custos trabalhistas+ a

    sociedade ne"a a eles a possibilidade de se capacitarem no trabalho e melhorarem

    um pouco sua vida medida )ue eles acumulam treinamento e experincia.

    Apesar de no ser uma panaceia+ o projeto de flexibiliao da terceiriao beneficiaos trabalhadores brasileiros. ,o a)ueles trabalhadores j! bem institudos e

    formaliados+ )ue tm o privil"io de contar com uma rede de proteo robusta.

    Beneficia os E@> dos trabalhadores brasileiros )ue esto atualmente na informalidade

    e a"ora vo contar com al"uma proteo le"al ao encontrar empre"os formais com

    mais facilidade.

    /odos ns )ueremos condies melhores para os trabalhadores e sal!rios maiores. %

    h! um jeito de se conse"uir isso efetivamente9 aumentando a produtividade do

    trabalhador brasileiro. 5nserir esse mais de ED> )ue est! no mercado informal no

    mercado formal um bom passo para aumentar a produtividade. ,a d:vida+ fi)ue com

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    os mais vulner!veis. % os mais vulner!veis J mulheres+ ne"ros e jovens J tendero a

    ficar um pouco menos vulner!veis com esse projeto.

    Previd2ncia !$stent*vel%xiste um modelo alternativo de previdncia social )ue sustent!vel e oferece o

    benefcio de aumentar o capital dos trabalhadores. %sse modelo seria adotar um

    sistema em )ue as contribuies de cada trabalhador so controladas por ele+ em uma

    conta de investimentos. -esmontado o es)uema de pir*mide+ o sistema se torna

    sustent!vel no futuro+ j! )ue no existe mais necessidade de alinhamento entre o

    n:mero de contribuintes e aposentados.

    Ao mesmo tempo+ aumenta3se a liberdade dos trabalhadores em decidir o )ue faer

    com al"o )ue deles. ,a ucia+ )ue adotou esse modelo na dcada de ?QQD+ cadapessoa pode escolher dentre cerca de GDD fundos de investimento distintos.(s

    trabalhadores podem decidir se )uerem tomar mais riscos e ter possibilidade de mais

    retornos ou a se"urana da renda fixa. S uma deciso soberana deles. 4odelos

    similares so adotados naAustr!liae em 0on" Ton".

    ( exemplo mais interessante para o Brasil latinoamericano. ( $hile J como parte de

    sua revoluo econ&micaJ privatiou seu sistema previdenci!rio+ adotando o modelo

    mencionado acima9 cada trabalhador tem uma conta individual para sua aposentadoria

    e suas contribuies so alocadas nessa conta. $om esses fundos+ os trabalhadores

    passam a ter uma carteira de investimentos com aes e ttulos de rendimento fixo Jexatamente o NcapitalR a )ue ;i ao ano+ j! descontada a inflao.

    ( sucesso tamanho )ue a maior parte do total de dinheiro no sistema de penses do

    pas no vem de contribuies dos trabalhadores em si+ mas da renda das

    contribuies ori"inais. ,o sistema brasileiro atual+ isso impossvel+ pois no h!

    poupana. ,o $hile+ todos os trabalhadores so+ tambm+ capitalistas J e+ com isso+

    tornam3se mais ricos.

    Medidas imediatas &ara &revid2ncia

    Aprovao da idade mnima de F anos para a aposentadoria de homens e mulheres2para "eraes futuras8 e reaprovao do fator previdenci!rio. -esvinculao do pisoda ;revidncia do sal!rio mnimo 2essa vinculao cara e re"ressiva8.

    E!B3"OC"A%I.A45OFacilitar a criao de novas em&resas

    A soluo para desburocratiar comear pela )uantidade de documentos )ue

    precisam ser apresentados para r"os p:blicos+ autar)uias e a"ncias re"uladoraspara )ual)uer coisa )ue se faa.

    http://www.ssa.gov/policy/docs/ssb/v65n4/v65n4p38.htmlhttp://www.ssa.gov/policy/docs/ssb/v65n4/v65n4p38.htmlhttp://www.businessweek.com/articles/2013-05-30/in-australia-retirement-saving-done-righthttp://en.wikipedia.org/wiki/Mandatory_Provident_Fund_(Hong_Kong)http://mercadopopular.org/2013/12/a-dimensao-do-milagre-chileno/http://www.spensiones.cl/safpstats/stats/rentabilidad/getRentab.php?tiprent=FPhttp://www.ssa.gov/policy/docs/ssb/v65n4/v65n4p38.htmlhttp://www.businessweek.com/articles/2013-05-30/in-australia-retirement-saving-done-righthttp://en.wikipedia.org/wiki/Mandatory_Provident_Fund_(Hong_Kong)http://mercadopopular.org/2013/12/a-dimensao-do-milagre-chileno/http://www.spensiones.cl/safpstats/stats/rentabilidad/getRentab.php?tiprent=FP
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    ?8 ( processo de licena ambiental precisa ser simplificado+ sem superposio de

    r"os+ uma :nica entidade do "overno tem de ter autoriao para emitir a

    licena com o poder de suprema corte.@8 %mpresas precisariam s do certificado di"ital para faer tudo o )ue )uisessem

    sem precisar recorrer a cartrios ou de outros documentos redundantes de

    r"os )ue re)uisitam documentos intermin!veis.

    =8 ubstituir as v!rias "uias de recolhimento por uma s+ unificando tudo em um

    :nico lu"ar e em um :nico documento.

    E8 $riar um portal de servios )ue re:na todos os tributos+ taxas e le"islaes de

    todos os nveis do poder em um s lu"ar e simplificar o carre"amento das

    informaes das empresas.

    8 %liminar redund*ncias de impostos incidentes no lucro+ propriedade+ sal!rio eterra.