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ECONOMIA
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Privatizaes
Privatizao de Bancos
A melhor forma de pressionar por taxas e tarifas mais baixas atravs do estmulo
competio entre instituies privadas. Bancos estatais s servem para dar prejuo
ao contribuinte e para por em pr!tica polticas de "overno. #eja o caso do Banco do
Brasil e da $aixa %con&mica 'ederal. %sses bancos foram usados pelo "overno para
forar os privados a conceder crdito a taxas mais baixas. ( )ue ocorreu de fato foi
uma reduo moment*nea dos spreads+ mas custou bilhes de reais aos prprios
estatais+ sucessivos aumentos de capital na $%' e B,-% por parte do /esouro+
forou o Banco do Brasil a vender uma participao da sua se"uradora BB
e"uridade. ,osso sistema banc!rio muito concentrado+ e a )ue o "overno pode
atuar.
0! al"umas propostas+ entre as )uais eu destaco a do economista 1a"huran 1ajan
2ex3'45+ ex3professor da 6niversidade de $hica"e e atualmente presidente do bancocentral da 7ndia8. %le su"ere )ue bancos maior e sistemicamente importantes tenham
maior re)uerimento de capital por parte do banco central+ e )ue bancos menores
possam emprestar mais dinheiro tendo menos capital empenhado. 5sso resolveria
v!rios problemas de uma ve s9 coloca bancos menores em condio competitiva
melhor contra os 5ta:s e Bradescos da vida+ e de )uebra aumentaria a solide do
sistema financeiro+ uma ve )ue reduiria bastante a chance de uma )uebra de banco
"rande.
Fim do BNE!PA"
( %stado no deve ser empreendedor. ,o h! motivos para o B,-% manter ativos
de empresas privadas.
esre#$lamentar a ANA%EL
;ermitir o investimento estran"eiro para concorrer com empresas de telecomunicao.
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Privatizao da Petrobras
(s resultados mostram )ue+ )uanto mais desenvolvidas so as naes+ menos elas
dependem dos recursos naturais e mais utiliam os chamados capitais intan"veis. A
comparao dos ndices verificados entre os de primeiros e os de :ltimos do ran8+ nos pases mais pobres ela nunca inferior a @>. ;or outro
lado+ os capitais intan"veis tm um peso mdio superior a CD> nas economias
avanadas+ en)uanto nave"am entre ED e FD> na maioria dos de pases mais
pobres. -e toda a ri)uea produida no mundo+ o estudo estimou em apenas > a
contribuio dos capitais naturais+ contra ?G> dos capitais produtivos e nada menos
)ue GG> dos intan"veis.
%sses resultados comprovam )ue no existe se)uer correlao positiva entre
desenvolvimento econ&mico e disponibilidade de recursos naturais. ,o toa )ue
naes como Hapo+ $in"apura e ua+ por exemplo+ localiados em re"ies
"eolo"icamente pobres e "eo"raficamente inspitas+ obtm resultados econ&micos
bem melhores )ue muitos pases com relativa abund*ncia de ri)ueas naturais+ como
,i"ria+ Brasil e #eneuela.
e o "overno estivesse realmente interessado no pro"resso e nos interesses do povo+
deixaria a iniciativa privada cuidar da ;etrobras e se concentraria em melhorar as
nossas instituies e incrementar o capital humano.
Fim do mono&'lio dos Correios
( servio caro e ineficiente oferecido pelo %stado deve estar sujeito concorrncia.
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(vida P)blicaMetas de s$&er*vit &rim*rio
4etas de saldo prim!rio de ?>+ @> e => do ;5B para os prximos trs anos+baseadas em premissas realistas e receitas recorrentes 2as metas atuais no estosendo cumpridas e+ de )ual)uer forma+ so insuficientes8.
Limite &ara d(vida
5ntroduo de um limite para a dvida bruta do "overno federal como proporo do;5B.
Oramento base zero
'im de todas as vinculaes e adoo de um oramento base ero 2sem prejuo deespaos plurianuais+ nunca permanentes8.
"efinanciamento de d+bito de em&resas
1efinanciamento para o prao de @D anos de dbito tribut!rio estadual e federal deempresas+ com o objetivo de acelerar a recuperao econ&mica.
"eforma Fiscal e %rib$t*ria
PI!,Cofins e ICM!
1eforma do ;5I$ofins e 5$4 j! proposta+ acrescida da unificao e simplificao
das re"ras do 5$4 2por muitas raes+ inclusive a inte"rao interna do pas8.
Im&osto )nico
implificar o sistema tribut!rio para )ue toda populao entenda o )ue e )uanto est!pa"ando.
Blocos Econ-micos
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.ona de Livre Com+rcio
Aumento da inte"rao do Brasil ao mundo 2um primeiro passo seria transformar o
4ercosul em ona de livre comrcio8.
Insero &lena no com+rcio internacional
1ealiar a insero plena da economia brasileira no comrcio internacional+ com maior
abertura comercial e busca de acordos re"ionais de comrcio em todas as !reas
econ&micas relevantes J %stados 6nidos+ 6nio %uropeia e Ksia.
esb$rocratizaoLimite na interveno estatal
1eviso do captulo econ&mico da $onstituio 2adotar a economia de mercado.Lual)uer interferncia do %stado dever! ser justificada e seus resultados+posteriormente avaliados8.
Acabar com limite de investimento estran#eiro na im&rensa
Acabar com o limite de =D> de participao de capital estran"eiro em veculos deimprensa.
"elaes %rabal/istasLiberdade de ne#ociao
4udana das re"ras trabalhistas tambm na mesa 2onde o ne"ociado se sobrepe
lei8.
Estabilidade no setor &)blico
1eviso da cobertura da estabilidade do empre"o no setor p:blico.
Fim da descaracterizao da &ersonalidade 0$r(dica
'im da inse"urana jurdica durante processo de execuo fiscal e trabalhista.
Merando maior previsibilidade jurdica e facilitando o investimento nacional einternacional na atividade econ&mica do pas.
Fim do Im&osto !indical
N( $on"resso ,acional decreta9
Art. ?O 1evo"ue3se o $aptulo 555 do /tulo # da $onsolidao das Peis do /rabalho+aprovada pelo -ecreto3lei nO .E@+ de ?O de maio de ?QE=.Art. @O %sta lei entra em vi"or em ?O de janeiro de @D?F.R%sse o tipo de ;rojeto Pei )ue todo liberal precisa olhar com bons olhos. ( texto delei )ue no cria nenhum novo instituto+ mas )ue revo"a a)ueles )ue j! existem e )ue
afrontam diretamente a liberdade individual das pessoas ser! sempre bem vindo.,esse sentido o projeto de lei CGD+ de @D?+ atende essa demanda de forma exemplarem seus dois arti"os.
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=1050745http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=1050745 -
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/odo ano o e)uivalente a um dia de trabalho descontado em folha do trabalhador+
independente de sua efetiva sindicaliao+ e revertido aos sindicatos no Brasil. %sse
fen&meno chamado de $ontribuio indical+ apesar de ser compulsrio+ o )ue no
condi com o nome NcontribuioR+ j! )ue este passa a ideia de um ato de vontade por
parte dos trabalhadores.
e"uindo na mesma linha de toda estrutura sindical brasileira+ a $ontribuio indical
tem ori"em+ tambm+ no Moverno de Met:lio #ar"as. 'oi na $onstituio de ?Q=G )ue
tal contribuio foi instituda no ordenamento jurdico pela primeira ve+ e no decreto
@.=GG+ de C de julho de ?QED+ ela "anhou o nome da)uilo )ue verdadeiramente
9 5mposto indical.
,o vou tratar nesse texto sobre a relao dos sindicatos e do Moverno ao lon"o do
perodo #ar"as. H! fi isso em outra oportunidade. 4inha inteno a)ui tratar to
somente da $ontribuio $ompulsria I 5mposto indical e o ;rojeto de Pei )ue busca
acabar com esse instituto perverso )ue prejudica a representatividade e a livre
associao dos trabalhadores.
( $apitulo 555+ do /itulo #+ da $P/ re"ulamenta as formas de $ontribuio indical+ e o
;rojeto lei CGD de @D? tem por objetivo revo"ar esse $apitulo+ acabando com o &nus
)ue recai sobre os ombros dos trabalhadores.
( imposto sindical basicamente uma contribuio obri"atria )ue todo participante
de atividade econ&mica ou profissional deve pa"ar aos sindicatos+ independente deste
ser filiado ou no. $aso esse projeto seja aprovado+ os sindicatos no mais contaro
com esse dinheiro f!cil para manter suas atividades+ e precisaro representar melhor
os trabalhadores para )ue estes optem pela sindicaliao e passem a contribuirvoluntariamente para a manuteno das entidades de classe.
%xistem al"uns ;rojetos de %menda $onstitucional )ue tem o mesmo objetivo. ;orm
o ar"umento a)ui o de )ue pouco importa o )ue di o texto do inciso 5#+ Arti"o CO+ da
$onstituio+ pois a re"ulamentao da $ontribuio indical $ompulsria est! na
$P/+ norma essa )ue no possui fora constitucional. -essa forma um ;rojeto de Pei
simples pode revo"!3la+ no sendo necess!ria+ como na )uesto da unicidade
territorial+ uma emenda constitucional.
Fle1ibilizao de leis trabal/istas
http://www.comparinggenie.com/code/r.php?r=yahoo%7CImposto%2520Sindical&t=1&did=1&uid=70935321&type=bl&subid=1057_95&rkw=Imposto+Sindical&rurl=http%3A%2F%2Fepl.org.br%2F2015%2F04%2F16%2Fo-fim-do-imposto-sindical-no-brasil%2F&domain=epl.org.br&lnktype=10&v=0.070&browser=Chrome_46&country=BRhttp://www.comparinggenie.com/code/r.php?r=yahoo%7Cimposto%2520sindical%2520%25C3%25A9&t=1&did=1&uid=70935321&type=bl&subid=1057_95&rkw=imposto+sindical+%C3%A9&rurl=http%3A%2F%2Fepl.org.br%2F2015%2F04%2F16%2Fo-fim-do-imposto-sindical-no-brasil%2F&domain=epl.org.br&lnktype=10&v=0.070&browser=Chrome_46&country=BRhttp://www.comparinggenie.com/code/r.php?r=yahoo%7CImposto%2520Sindical&t=1&did=1&uid=70935321&type=bl&subid=1057_95&rkw=Imposto+Sindical&rurl=http%3A%2F%2Fepl.org.br%2F2015%2F04%2F16%2Fo-fim-do-imposto-sindical-no-brasil%2F&domain=epl.org.br&lnktype=10&v=0.070&browser=Chrome_46&country=BRhttp://www.comparinggenie.com/code/r.php?r=yahoo%7Cimposto%2520sindical%2520%25C3%25A9&t=1&did=1&uid=70935321&type=bl&subid=1057_95&rkw=imposto+sindical+%C3%A9&rurl=http%3A%2F%2Fepl.org.br%2F2015%2F04%2F16%2Fo-fim-do-imposto-sindical-no-brasil%2F&domain=epl.org.br&lnktype=10&v=0.070&browser=Chrome_46&country=BR -
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$om custos trabalhistas muito altos+ trabalhadores menos produtivos J por)ue tm
menos experincia 2como jovens8 ou por)ue foram excludos de um treinamento
educacional ade)uado 2como ne"ros8 J acabam no conse"uindo ser contratadosformalmente+ pois sua produtividade no justifica os custos )ue uma empresa teria
para contrat!3lo. ( objetivo da terceiriao diminuir esses custos. -iminuindo os
custos )ue existem para as empresas+ haver! maior possibilidade de )ue a)ueles )ue
hoje so condenados ao mercado informal passem a in"ressar o mercado formal.
6ma pes)uisa de economistas do '45 )ue analisou dados de QG pases entre ?QC e
@DDC concluiu )ue economias com mercados laborais mais r"idos 2ou seja+ onde h!
maiores custos para se empre"ar al"um8 tendem a ter maior desempre"o.
%specificamente+ eles demonstram empiricamente )ue altos custos e muita re"ulao
para contratao e demisso de funcion!rios tm um efeito ne"ativo sobre o empre"o.
o exatamente esses custos )ue o projeto de terceiriao busca contornar+
aumentando a empre"abilidade dos )ue hoje so excludos do mercado formal.
Alm disso+ como demonstraram dois famosos economistas brasileiros+ a
informalidade tem diversos efeitos deletrios para os trabalhadores excludos. (s
trabalhadores so prejudicados por)ue+ na informalidade+ as empresas investem
menos em treinamento+ capacitao e m!)uinas+ j! )ue h! menos se"urana de )ue o
trabalhador continuar! na empresa. $om menos treinamento+ esses trabalhadores no
se capacitam e perdem a oportunidade de se tornarem mais produtivos e "anharemmaiores sal!rios no futuro.
;ortanto+ esses trabalhadores J no Brasil majoritariamente ne"ros e jovens J so
duplamente prejudicados. 5nicialmente+ so condenados a uma educao p:blica de
baixa )ualidade )ue no os capacita suficientemente para conse"uir um empre"o )ue
lhes "aranta um sal!rio alto. %m se"uida+ por causa dos custos trabalhistas+ a
sociedade ne"a a eles a possibilidade de se capacitarem no trabalho e melhorarem
um pouco sua vida medida )ue eles acumulam treinamento e experincia.
Apesar de no ser uma panaceia+ o projeto de flexibiliao da terceiriao beneficiaos trabalhadores brasileiros. ,o a)ueles trabalhadores j! bem institudos e
formaliados+ )ue tm o privil"io de contar com uma rede de proteo robusta.
Beneficia os E@> dos trabalhadores brasileiros )ue esto atualmente na informalidade
e a"ora vo contar com al"uma proteo le"al ao encontrar empre"os formais com
mais facilidade.
/odos ns )ueremos condies melhores para os trabalhadores e sal!rios maiores. %
h! um jeito de se conse"uir isso efetivamente9 aumentando a produtividade do
trabalhador brasileiro. 5nserir esse mais de ED> )ue est! no mercado informal no
mercado formal um bom passo para aumentar a produtividade. ,a d:vida+ fi)ue com
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os mais vulner!veis. % os mais vulner!veis J mulheres+ ne"ros e jovens J tendero a
ficar um pouco menos vulner!veis com esse projeto.
Previd2ncia !$stent*vel%xiste um modelo alternativo de previdncia social )ue sustent!vel e oferece o
benefcio de aumentar o capital dos trabalhadores. %sse modelo seria adotar um
sistema em )ue as contribuies de cada trabalhador so controladas por ele+ em uma
conta de investimentos. -esmontado o es)uema de pir*mide+ o sistema se torna
sustent!vel no futuro+ j! )ue no existe mais necessidade de alinhamento entre o
n:mero de contribuintes e aposentados.
Ao mesmo tempo+ aumenta3se a liberdade dos trabalhadores em decidir o )ue faer
com al"o )ue deles. ,a ucia+ )ue adotou esse modelo na dcada de ?QQD+ cadapessoa pode escolher dentre cerca de GDD fundos de investimento distintos.(s
trabalhadores podem decidir se )uerem tomar mais riscos e ter possibilidade de mais
retornos ou a se"urana da renda fixa. S uma deciso soberana deles. 4odelos
similares so adotados naAustr!liae em 0on" Ton".
( exemplo mais interessante para o Brasil latinoamericano. ( $hile J como parte de
sua revoluo econ&micaJ privatiou seu sistema previdenci!rio+ adotando o modelo
mencionado acima9 cada trabalhador tem uma conta individual para sua aposentadoria
e suas contribuies so alocadas nessa conta. $om esses fundos+ os trabalhadores
passam a ter uma carteira de investimentos com aes e ttulos de rendimento fixo Jexatamente o NcapitalR a )ue ;i ao ano+ j! descontada a inflao.
( sucesso tamanho )ue a maior parte do total de dinheiro no sistema de penses do
pas no vem de contribuies dos trabalhadores em si+ mas da renda das
contribuies ori"inais. ,o sistema brasileiro atual+ isso impossvel+ pois no h!
poupana. ,o $hile+ todos os trabalhadores so+ tambm+ capitalistas J e+ com isso+
tornam3se mais ricos.
Medidas imediatas &ara &revid2ncia
Aprovao da idade mnima de F anos para a aposentadoria de homens e mulheres2para "eraes futuras8 e reaprovao do fator previdenci!rio. -esvinculao do pisoda ;revidncia do sal!rio mnimo 2essa vinculao cara e re"ressiva8.
E!B3"OC"A%I.A45OFacilitar a criao de novas em&resas
A soluo para desburocratiar comear pela )uantidade de documentos )ue
precisam ser apresentados para r"os p:blicos+ autar)uias e a"ncias re"uladoraspara )ual)uer coisa )ue se faa.
http://www.ssa.gov/policy/docs/ssb/v65n4/v65n4p38.htmlhttp://www.ssa.gov/policy/docs/ssb/v65n4/v65n4p38.htmlhttp://www.businessweek.com/articles/2013-05-30/in-australia-retirement-saving-done-righthttp://en.wikipedia.org/wiki/Mandatory_Provident_Fund_(Hong_Kong)http://mercadopopular.org/2013/12/a-dimensao-do-milagre-chileno/http://www.spensiones.cl/safpstats/stats/rentabilidad/getRentab.php?tiprent=FPhttp://www.ssa.gov/policy/docs/ssb/v65n4/v65n4p38.htmlhttp://www.businessweek.com/articles/2013-05-30/in-australia-retirement-saving-done-righthttp://en.wikipedia.org/wiki/Mandatory_Provident_Fund_(Hong_Kong)http://mercadopopular.org/2013/12/a-dimensao-do-milagre-chileno/http://www.spensiones.cl/safpstats/stats/rentabilidad/getRentab.php?tiprent=FP -
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?8 ( processo de licena ambiental precisa ser simplificado+ sem superposio de
r"os+ uma :nica entidade do "overno tem de ter autoriao para emitir a
licena com o poder de suprema corte.@8 %mpresas precisariam s do certificado di"ital para faer tudo o )ue )uisessem
sem precisar recorrer a cartrios ou de outros documentos redundantes de
r"os )ue re)uisitam documentos intermin!veis.
=8 ubstituir as v!rias "uias de recolhimento por uma s+ unificando tudo em um
:nico lu"ar e em um :nico documento.
E8 $riar um portal de servios )ue re:na todos os tributos+ taxas e le"islaes de
todos os nveis do poder em um s lu"ar e simplificar o carre"amento das
informaes das empresas.
8 %liminar redund*ncias de impostos incidentes no lucro+ propriedade+ sal!rio eterra.