plano familiar de emergência

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Associação dos Antigos Alunos do Colégio de Lamas

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Page 1: Plano Familiar de Emergência

Associação dos Antigos Alunos do Colégio de Lamas

Page 2: Plano Familiar de Emergência

Plano Familiar de Emergência

protecção civil é a a

autarquias locais, pe

com a finalidade de p

grave ou catástrofe, de aten

em perigo quando aquelas

São objectivos fundamenta

a) Prevenir os riscos colec

deles resultante;

b) Atenuar os riscos colec

descritas na alínea ante

c) Socorrer e assistir as p

valores culturais, ambie

d) Apoiar a reposição da n

acidente grave ou catás

A

ncia

a actividade desenvolvida pelo Estado, Regiõe

, pelos cidadãos e por todas as entidades públ

de prevenir riscos colectivos inerentes a situaçõ

atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as

las situações ocorram.

ntais da protecção civil:

olectivos e a ocorrência de acidente grave ou

olectivos e limitar os seus efeitos no caso d

nterior;

as pessoas e outros seres vivos em perigo p

bientais e de elevado interesse público;

da normalidade da vida das pessoas em áreas

tástrofe.

Lei de Bases da P

Lei nº 27/200

1

iões Autónomas e

úblicas e privadas

ações de acidente

r as pessoas e bens

e ou de catástrofe

o das ocorrências

o proteger bens e

eas afectadas por

a Protecção Civil

2006, de 3 de Julho

Page 3: Plano Familiar de Emergência

Plano Familiar de Emergência

Índice

Antes da emergência - medidas

Artigos de sobrevivência .............

Estojo de emergência ....................

Outras medidas preventivas

Animais domésticos .......................

Durante e após a emergência

Em caso de evacuação ..............

Conte com possíveis reacções em

As crianças e as suas reacções

Grupo etário ................................

Como alertar o 112, bombeiros

ncia

medidas preventivas ................................................................

...........................................................................................................

..................................................................................................................

ntivas ................................................................................................

...................................................................................................................

ergência ..............................................................................................

............................................................................................................

eacções emocionais .........................................................................

s reacções emocionais................................................................

...................................................................................................................

ombeiros e GNR/PSP ................................................................

2

............................................. 3

................................... 4

.......................................... 4

............................................. 5

............................................. 5

............................................. 5

.................................... 6

................................. 7

............................................. 7

............................................. 8

........................................... 10

Page 4: Plano Familiar de Emergência

Plano Familiar de Emergência

Plano Familiar de acidentes que possabens. O cidadão de

ocorrência na área do seu dsempre presente de que oacontecem de surpresa.

Antes da emergência

Em primeiro lugar, contacte oinforme-se sobre os riscos coresidência e sobre as medicontacte o corpo de bombeirosua casa.

De seguida, reúna com os sesujeitos, bem como as medidimportante discutirem sobreocasião para desenhar um plos vários andares da habitaçã

Não se esqueça que este Plapontos de encontro da famíliaa uma distância segura, e oimpossibilitado de regressar a maioria dos adultos está a t

Tenha também presente quseparada durante um acidentcontacto entre os seus familinome, morada e telefone).

Um passo importante é colocemergência: 112, bombeirosInformação Antivenenos de seguros, Serviço Municipasabe utilizar correctamente o

Ensine aos membros da suatorneiras de segurança do gás

No Plano Familiar de Emergêa toda a casa à procura relativamente simples, tais co

O

ncia

Plano Familiar de Em

iliar de Emergência é elaborado tendo em vista que possam pôr em risco os membros da família eidadão deve conhecer os perigos de maior proba do seu domicílio e nos locais de trabalho e de l

de que os acidentes graves ou as catástrofes no

cia - medidas preventivas

contacte o Serviço Municipal de Protecção Civil da ss riscos com maior probabilidade de ocorrência na as medidas de autoprotecção a adoptar para c bombeiros local para se informar sobre o risco de i

com os seus familiares e discuta os perigos a que as medidas de autoprotecção adequadas para cada

sobre o que fazer em caso de evacuação. Aphar um plano de emergência do seu lar, incluindo pa habitação, garagens, anexos e jardins, se existirem

e este Plano de Emergência deve incluir a localiza da família, numa situação de emergência: um local f

egura, e outro fora do local da residência, em caregressar a casa (é uma probabilidade real durante os está a trabalhar e os filhos estão na escola).

esente que, para a eventualidade da sua família m acidente grave ou uma catástrofe, deve utilizar ueus familiares e amigos (assegure-se de que todos sefone).

te é colocar, de forma visível, junto ao telefone, os ombeiros da localidade, polícia, serviços de saúde

(CIAV), escola dos filhos, médicos de família, Municipal de Protecção Civil e ter a certeza de q

ente o número de emergência 112.

os da sua família, incluindo as crianças, como sença do gás, da electricidade e da água.

de Emergência deve ter em conta a realização de umprocura de potenciais riscos, com a execução

les, tais como:

3

Emergência

em vista prevenir os família e/ou os seus ior probabilidade de lho e de lazer, tendo strofes normalmente

o Civil da sua cidade e rência na sua área de ar para cada risco e risco de incêndio em

que podem estar para cada situação. É uação. Aproveite esta ncluindo plantas para existirem.

a localização de dois um local fora de casa, cia, em caso de ficar

urante o dia, já que

a família poder ficar utilizar um ponto de

ue todos sabem o seu

lefone, os números de aúde, Centro de

e família, companhia teza de que cada um

, como se fecham as

ção de uma inspecção execução de acções

Page 5: Plano Familiar de Emergência

Plano Familiar de Emergência

Fixar às paredes as estant Colocar os objectos mais

mais baixas; Não colocar vasos ou flore Libertar os corredores e

movimentos; Nas escadas e patamares t

evacuação; Identificar os locais que m

� debaixo de vigas, de m Fazer limpezas gerais pe

de difícil acesso (sótãosacumulação de poeiras ou

Proceder às verificações/por deficiência de execuça explosões, focos de incê

Não deixar medicamentos

Artigos de sobrevivên

Tenha sempre uma lanterna(cobertor, manta, muda de rsuficientes para darem respo3 dias.

Evite guardar a água em recalimentos que não careçamembalagens impermeáveis he

Não se esqueça de, periodicaalimentos antes do fim do prádio e da lanterna.

Estojo de emergência

Esteja preparado para se soligeiros, como corte, queimad

Prepare um estojo de primeir

2 pares de luvas esterilizasua protecção, mesmo que

Pensos e compressas este Anti-séptico para desinfec Pomada para queimadura

ncia

s as estantes, as garrafas de gás, os vasos e as floreiractos mais pesados ou de maior volume no chão ou n

os ou floreiras nos peitoris das janelas ou varandas;edores e manter os móveis arrumados por forma a

atamares ter apenas os vasos de plantas que não difi

cais que maior protecção oferecem em caso de desabigas, de mesas, de vãos de portas;

gerais periódicas aos locais normalmente pouco uo (sótãos, arrecadações, arquivos, etc.) para nãopoeiras ou de lixos (combustíveis potenciais); ificações/reparações apropriadas em todas as instade execução, conservação ou funcionamento podemos de incêndio, intoxicações e electrocussão; icamentos, fósforos e isqueiros ao alcance das crianç

ivência

a lanterna e rádio a pilhas (com pilhas de reservauda de roupa), água e alimentos embalados, em q

rem resposta às necessidades da família, durante um

ua em recipientes que se partam ou decomponham careçam de refrigeração ou confecção e armaeáveis hermeticamente fechadas.

periodicamente, substituir as reservas de água, ass fim do prazo de validade. Verifique e substitua a

cia

para se socorrer a si ou aos outros, em caso , queimadura, ou outro tipo de lesão.

de primeiros socorros que, no mínimo, contenha:

s esterilizadas, para evitar infecções. Também deve uesmo que não estejam esterilizadas;

essas esterilizadas para estancar hemorragias; ra desinfecção da pele;

eimaduras;

4

as floreiras; chão ou nas estantes

das; or forma a facilitar os

ue não dificultem uma

o de desabamento:

e pouco utilizados ou para não permitir a

as as instalações que, to podem dar origem

das crianças.

e reserva), agasalhos ados, em quantidades urante um mínimo de

omponham. Opte por o e armazene-os em

água, assim como os ubstitua as pilhas do

caso de ferimentos

tenha:

ém deve usá-las para

Page 6: Plano Familiar de Emergência

Plano Familiar de Emergência

Ligaduras e adesivos de v Soro fisiológico, nomeada Termómetro; Algodão; Medicamentos de prescriç

Também será bom ter:

Tesoura e pinça; Medicamento de venda liv

para obstipação e diarreia

Outras medidas preve

Tenha, também, em condiçõe

Um extintor de pó químicinstruções que o acompandirija-se aos bombeiros da

Um conjunto de ferramen Aprenda as noções básica Guarde os documentos

embalagem impermeávelduas fotocópias de cada dum exemplar.

Animais domésticos

Se tem animais domésticos, tno vosso plano de emergênci

Em ocorrências como incênpossível.

Em caso de evacuação, levelhes água e alimentos em qua

Durante e após a emergê

Proceda em conformidade crisco a que está exposto.

Avalie, de forma racional, asenso, o que lhe prestará umautoprotecção adequadas. Dee, consequentemente, aumen

Estes são alguns procediment

ncia

sivos de vários tamanhos e larguras; , nomeadamente para lavagem ocular;

de prescrição médica tomados regularmente.

e venda livre (sem receita médica) para alívio da do e diarreia.

reventivas

condições de permanente utilização o seguinte mat

pó químico. Mantenha-o recarregado, em conformido acompanham. Para tal, ou para qualquer informaçãmbeiros da sua área; ferramentas consideradas essenciais; ões básicas de socorrismo e a Reanimação Cardiopulcumentos importantes, devidamente acondicionermeável à água e em local seguro. Para maior seg de cada documento e peça a um familiar ou amigo p

ésticos, tome as devidas precauções para que sejamergência.

mo incêndios, cheias ou sismos, liberte-os logo q

ção, leve-os consigo. Se tal não for possível, libertos em quantidades suficientes para três dias.

rgência

rmidade com as medidas de protecção recomenda

acional, a gravidade da situação. Mantenha a calmrestará uma preciosa ajuda, a par da adopção das uadas. Desta forma, ficará mais apto a lidar com a a

te, aumentará a sua protecção e a dos outros.

ocedimentos gerais em caso de acidente grave ou ca

5

ívio da dor e da febre,

uinte material:

conformidade com as informação adicional,

Cardiopulmonar; condicionados numa maior segurança, faça u amigo para guardar

a que sejam incluídos

os logo que lhe seja

el, liberte-os e deixe-

ecomendadas para o

ha a calma e o bom pção das medidas de ar com a adversidade

ave ou catástrofe:

Page 7: Plano Familiar de Emergência

Plano Familiar de Emergência

Verifique se há feridos e a Peça ajuda se houver ferid Ligue o rádio a pilhas e sig Verifique se há danos grav Utilize lanternas a pilhas

suspeitar da possibilidade Se lhe cheirar a gás, deslig Limpe o derrame de líquid

Muitas vidas podem ser salvSendo assim, procure agir rapode fazer. Tenha em atenocasionar outras lesões ou ag

Verifique se os vizinhos, em de deficiência, necessitam de

Para pedir socorro, utilize o n

Em caso de evacuação

Saia imediatamente, se tal lhe

Se tiver a certeza que tem tem

Leve consigo os documsegurança social, etc.), bem

Leve os medicamentos diá Desligue os contadores da Feche à chave as portas qu

Se tiver a certeza que ainda tmaterial a levar consigo:

1 rádio (com pilhas de res 1 lanterna (com pilhas de medicamentos essenciais 1 muda de roupa e agasalh Artigos de higiene; Artigos especiais e alimen Documentos de identifica 1 garrafa de água e alimen

Reúna os artigos num saco de

Regresse só quando os aconselharem.

ncia

feridos e aplique os primeiros socorros; ouver feridos graves; pilhas e siga as instruções transmitidas; danos graves em casa e entre se não estiver em riscos a pilhas – não acenda fósforos nem ligue a elecssibilidade de fuga de gás; gás, desligue-o e saia imediatamente de casa; e de líquidos inflamáveis, como gasolina ou álcool.

ser salvas com a aplicação de noções básicas de re agir rapidamente, desde que saiba o que fazer em atenção que os primeiros socorros mal dasões ou agravar as já existentes.

nhos, em particular as crianças, os mais idosos e osssitam de ajuda.

, utilize o número de emergência 112.

, se tal lhe for pedido pelas entidades responsáveis.

ue tem tempo:

s documentos (bilhete de identidade, cartão del, etc.), bem como dinheiro ou outro meio de pagame

mentos diários; tadores da electricidade, do gás e da água;

portas que dão para o exterior.

ue ainda tem tempo, junte num estojo de emergênci

lhas de reserva); pilhas de reserva);

essenciais para toda a família; a e agasalhos;

is e alimentos para os bebés ou idosos da família; identificação de cada membro da família; a e alimentos embalados.

m saco de maneira a serem facilmente transportado

ndo os bombeiros ou outras entidades com

6

r em risco de ruir; ue a electricidade se

u álcool.

ásicas de socorrismo. ue fazer e o que não s mal dados podem

dosos e os portadores

onsáveis.

cartão de utente da de pagamento;

mergência o seguinte

amília;

nsportados.

des competentes o

Page 8: Plano Familiar de Emergência

Plano Familiar de Emergência

Conte com possíveis r

Acontecimentos traumáticos,causando graves danos pesnormais, ajustadas à vivêncianas esferas emocional, cognit

As reacções emocionais podculpa, vergonha, sensação embotamento dos afectos eplano cognitivo, pode haveratenção e lapsos de memperturbações do apetite porelacionamento interpessoaproblemas no trabalho ou esc

Alguns factores inerentes traumáticos, nomeadamente a mortes por causas violentacasa e de valores, perda de social por eles cedido, exdesfavoráveis, privação do so

Em casos extremos, um acidno projecto de vida pessoalmorte ou doença de alguprivilegiadas. Há que fazer ajHá que fazer o luto pelas peemprego, adaptar-se a incapaprender a falar sobre as suas

Exprima os seus sentimentosos sintomas persistirem ou fprofissional.

As crianças e as suas reac

De acordo com o seu grupo um determinado acontecimehaja repetição da situação, quda família ou sozinhos.

A forma como o adulto reagee agir das crianças. Se maassustadas. Elas vêem em sucumbem aos sentimentintensamente.

ncia

is reacções emocionais

umáticos, como catástrofes naturais e tecnológicas,danos pessoais ou materiais, podem desencadea à vivência traumática, durante vários dias ou mesmnal, cognitiva, física ou interpessoal.

ionais podem manifestar-se através de choque, mensação de desamparo e impotência, sentiment

afectos e diminuição de interesse de várias actiode haver confusão, desorientação, indecisão, dim

de memória. A tensão, fadiga, insónia, dores, apetite podem manifestar-se no campo físico. Anterpessoal, podem surgir comportamentos clho ou escola, sentimentos de abandono e rejeição.

nerentes aos acontecimentos em si são partadamente quando há perigo de vida ou prejuízo físics violentas, extrema destruição ou violência humanperda de vizinhos ou da comunidade, assim comoedido, extrema fadiga, exposição a condições ação do sono, etc..

, um acidente grave ou catástrofe pode provocar upessoal e/ou profissional agravada por perdas

de alguém com quem se mantinha relaçõeue fazer ajustamentos a mudanças radicais no projeo pelas perdas, reparar ou reconstruir a casa, encose a incapacidade física, lidar com os problemas bre as suas experiências e sentimentos.

ntimentos, falando sobre o que aconteceu e o que o ptirem ou forem muito intensos, não hesite em recor

reacções emocionais

eu grupo etário, as crianças manifestam diferentescontecimento traumático. De um modo geral, elas ituação, que alguém fique ferido ou morra, de ficarem

ulto reage a um determinado acontecimento condicis. Se manifestar alarme, as crianças podem tornêem em si a prova de que o perigo é real. Se ntimentos de perda, as crianças também a se

7

nológicas, mesmo não esencadear respostas s ou mesmo semanas,

choque, medo, raiva, sentimento de vazio, árias actividades. No cisão, diminuição da a, dores, náuseas e físico. Ao nível do

entos conflituosos, rejeição.

são particularmente juízo físico, exposição cia humana, perda de sim como do suporte ndições climatéricas

rovocar uma ruptura r perdas financeiras,

a relações afectivas s no projecto de vida.

casa, encontrar novo oblemas familiares e

e o que o perturba. Se e em recorrer a apoio

diferentes reacções a eral, elas temem que de ficarem separados

to condiciona o sentir odem tornar-se mais real. Se os adultos

bém a sentem mais

Page 9: Plano Familiar de Emergência

Plano Familiar de Emergência

O medo é natural, tanto paratem a responsabilidade de Quando estiver seguro de qemocionais das crianças.

As crianças dependem de rotpara a escola, brincam comsuficiente para as tornar anrotinas. Inclua-as nas actividaatravés delas, se sintam útenormalidade.

Dentro do possível, logo apmesmo quando pareça mais ansiosas por pensarem quesituação e o que vai aconteceo que conhecem e compreendnão são falados abertamentealgo de terrível se passa e, fre

Alguns medos são fruto da imlevá-los a sério e ajudá-las a sentem, encorajando-as a falase expressam através do dese

A alteração de comportameafectadas pelos acontecimcomportamentos regressivocontrolar os esfíncteres ou pfaziam sozinhas.

Crianças e adolescentes têm que, muitas vezes, representaseguir ou após vários dias oudesaparecem depois de fazesintomas persistirem ou foracompanhamento profissiona

Grupo etário

As reacções das criançascondicionadas por vários facontecimentos e à repercusuma situação violenta, se uferido e/ou a escola ou casacrianças ou adolescentes ncontribuir para a diminuição os seus sentimentos. Um outque o adulto deve utilizar p

ncia

anto para crianças como para adultos, no entanto, cidade de manter o controlo da situação e de lhoguro de que o perigo passou, concentre-se nas n

em de rotinas diárias: acordam, tomam o pequenoincam com os amigos. A sua interrupção pode tornar ansiosas. Após o sinistro, é importante oas actividades de restabelecimento da situação, de fintam úteis e interiorizem que o quotidiano vai

l, logo após o sinistro, tente manter as crianças reça mais razoável deixá-las com alguém. Elas podearem que não voltará. Calma e firmemente, expli acontecer de seguida, pois elas terão tendência a teompreendem. Quando os problemas são mantidos eertamente, elas podem interpretar tal como signiassa e, frequentemente, pior do que na realidade o é

ruto da imaginação, contudo, o sofrimento é real, pelas a separar o real do irreal. Incentive-as a exp

as a falar e a fazer perguntas. Quanto mais pequeés do desenho e do jogo.

mportamentos é bom indicador de que as criaacontecimentos. As mais pequenas podem egressivos, como seja voltar a chuchar no dedoteres ou pedirem para serem lavados ou vestidos q

ntes têm reacções normais a acontecimentos de vidrepresentam perigo real. Podem manifestar-se imedios dias ou mesmo semanas. Na maioria das vezes is de fazerem o reajustamento ao quotidiano. Todm ou forem muito intensos, não hesite em providrofissional.

crianças e adolescentes às situações traum vários factores. São afectadas pela exposição repercussão destes nas suas vidas. Se, por exempnta, se um membro da família morreu ou ficou

la ou casa ficaram destruídas, há grande probabilscentes não ficarem imunes aos factos. Os aduiminuição do sofrimento, ouvindo-as pacientementes. Um outro factor condicionante das respostas é a

utilizar palavras que ela consiga entender, assim

8

entanto, como adulto, e de lho transmitir. se nas necessidades

pequeno-almoço, vão ão pode ser motivo ortante o retorno às ação, de forma a que, iano vai regressar à

crianças junto de si, Elas podem tornar-se ente, explique-lhes a

ncia a temer menos antidos encobertos e

omo significando que alidade o é.

é real, pelo que deve as a exprimir o que

ais pequenas, melhor

e as crianças foram podem apresentar

no dedo, deixar de vestidos quando já o

tos de vida anormais se imediatamente a

as vezes os sintomas diano. Todavia, se os em providenciar-lhes

es traumáticas são xposição directa aos or exemplo, viveram

ou ficou seriamente probabilidade de as . Os adultos podem ntemente e tolerando postas é a idade, pelo er, assim como ter a

Page 10: Plano Familiar de Emergência

Plano Familiar de Emergência

sensibilidade para comprcomportamentais.

Na fase pré-verbal, as criansentimentos. Podem reagir atornar-se mais irritáveis, choque é habitual.

Cerca dos 2 aos 6 anodesamparadas e incapazes. Aprotegerem a si ou aos oinsegurança. Ainda não têcomo sendo reversíveis (ex:brinquedo, animal de estimaçafectou, por outro lado, a reprofundamente.

Por volta dos 8 aos 10 anse muito preocupadas com dassunto insistentemente. Estos resultados académicos fivariedade de reacções como so acontecimento não ter sido

Da pré-adolescência acomportamentos infantis e adaproximando-se das dos adusignificado, pois elas prepartilhados pelo seu grupsentimento de imortalidade. de risco, tal como condução tornar-se receoso em sair deperigoso.

ncia

a compreender o significado das diferentes

, as crianças não dispõem da palavra para descre reagir ao acontecimento traumático exigindo ma

áveis, chorar e apelar para serem mimadas e abraça

anos, em idade pré-escolar, frequentementecapazes. A sua idade e pequena estatura impedemou aos outros. Como resultado, sentem intens não têm noção de perda permanente, vêem as con

síveis (ex: morte). Podem sentir intensamente a pde estimação ou de um familiar. Se o acontecimentolado, a reacção dos pais e familiares, geralmente,

anos já têm noção de perda permanente. Algumdas com detalhes dos acontecimentos e querem fa

ente. Esta preocupação pode interferir com a conémicos ficarem prejudicados. Podem manifestar u

ões como sejam culpa, sensação de que falhou em algo ter sido previsto, fantasias onde tem o papel de sa

a até à adolescência, há uma combinafantis e adultos, e, à medida que crescem, as suas res dos adultos. As reacções dos seus pares adquirlas precisam saber que os seus medos são aprseu grupo etário. Um sobrevivente pode man

rtalidade. Um adolescente pode envolver-se em comcondução perigosa ou ingestão alcoólica. Por outroem sair de casa, o mundo pode parecer demasiado

9

diferentes respostas

ra descrever os seus igindo maior atenção, s e abraçadas mais do

ntemente, sentem-se a impedem-nas de se em intenso medo e em as consequências ente a perda de um

tecimento em si não a almente, afectam-nas

nte. Algumas tornam-querem falar sobre o om a concentração e nifestar uma grande

hou em algo, raiva por apel de salvador.

combinação entre as suas respostas vão es adquirem especial s são apropriados e ode manifestar um e em comportamento

or outro lado, pode emasiado inseguro e

Page 11: Plano Familiar de Emergência

Plano Familiar de Emergência

Com

Em qualquer caso de emergêEuropeu de Emergência, podmóvel. A chamada é gratuita que accionam os sistemas mverificada.

As Centrais de Emergência aca sua informação. A eficáci

Antes de ligar 112, infnecessidade de conhecer:

ONDE (local exacto da oco O QUÊ (tipo de ocorrência QUEM (vítima, doente).

Não desespere! Facu

Informe, de forma sim

ONDE: local exacto ascendente ou descenden

O QUÊ: tipo de situaçã QUEM: vítima(s)/ doe

necessitar de socorro; As A existência de qualquer

exemplo, libertação de ga O número de telefone do q Escute com calma e a

pelo operador. Desligue o telefone ap

Mantenha os contac

ncia

omo alertar o 112, bombeiros e

de emergência, de Norte a Sul do País, o número , pode ser ligado através dos telefones das r

é gratuita e é atendida de imediato pelos centros de istemas médico, policial e de incêndio, consoante

rgência activam os meios de socorro adequados de cácia do socorro depende da sua colaboraçã

informe-se sobre os pormenores que a Checer:

cto da ocorrência); ocorrência); doente).

Faculte todas as informações que lhe forem pe

simples e clara:

to da ocorrência: rua, n.º da porta, estradescendente), pontos de referência.

ação: doença, incêndio, acidente, parto, etc. doente: o número, o sexo e a idade aparente

corro; As queixas principais e as alterações que obse qualquer situação que exija outros meios para ção de gases, perigo de incêndio, etc.

lefone do qual está a ligar. e atenção todos os conselhos ou procedimento

e apenas quando o operador indicar.

ntactos DE EMERGÊNCIA junto ao seu

M

10

os e GNR/PSP

número 112, Número

nes das redes fixa e entros de emergência consoante a situação

uados de acordo com ação.

que a Central tem

e forem pedidas.

rta, estrada (sentido

aparente da pessoa a s que observa; ios para o local, por

cedimentos indicados

seu telefone.

Mais informações:

www.Prociv.pt

www.INEM.pt

www.AAACL.eu

Page 12: Plano Familiar de Emergência

Plano Familiar de Emergência

Associação dos Antigos

ncia

os Alunos do Colégio de Lamas Rua do Auditório, 185

Apartado 39 4536-904 Santa Maria Lamas

[email protected] www.AAACL.eu

Facebook.com/AAACL Issuu.com/AAACL

Youtube.com/AAACLvideos

Autoridade Nacional de Pr

Instituto Nacional de Emergê

11

Fontes: Protecção Civil

ergência Médica