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2010

PLANO DE EMERGNCIA INTERNO

Isaura Flix

Oficina Auto01-01-2010

PLANO DE EMERGNCIA INTERNO

NDICEPlano de Emergncia Interno ........................................................................................................ 4 Caracterizao do espao fsico ................................................................................................ 5 Descrio fsica do edifcio: .............................................................................................. 5 MAPA DE LOCALIZAO ................................................................................................ 5 Actividade da empresa: ..................................................................................................... 6 Caracterizao do edifcio ............................................................................................................. 6 PISO 0 .................................................................................................................................. 6 PISO 1 .................................................................................................................................. 8 LEGENDA DAS PLANTAS ............................................................................................................ 9 Organizao e distribuio dos trabalhadores: ........................................................................ 9 N. de trabalhadores ................................................................................................................. 9 PRINCIPAIS RISCOS ASSOCIADOS: ........................................................................................... 10 EXTERNOS: ...................................................................................................................... 10 INTERNOS ........................................................................................................................ 11 Nveis de emergncia e definio dos tipos de alarme ........................................................... 12 Nveis de Emergncia: ................................................................................................................. 12 Falso Alarme: .................................................................................................................... 12 Alarme Parcial: .................................................................................................................. 12 Alarme Geral: .................................................................................................................... 12 Sistemas de alarme, preveno e proteco .......................................................................... 13 Sistemas de Alarme ......................................................................................................... 13 Meios de preveno e proteco: .................................................................................. 14 Fases de actuao ................................................................................................................... 15 Procedimento de emergncia em caso de acidente grave ......................................................... 15 Nota: ............................................................................................................................................ 17 Procedimento de emergncia em caso de incndio ................................................................... 17 Plano de evacuao ..................................................................................................................... 18 Instrues de segurana.............................................................................................................. 19 Instrues particulares de segurana: respeitantes segurana dos locais que apresentem riscos particulares: .............................................................................................................. 20 Organizao da segurana .......................................................................................................... 21

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PLANO DE EMERGNCIA INTERNO Funes e Responsabilidades:............................................................................................. 22 Funes e Responsabilidades: ...................................................................................... 23 3-Responsvel pela Manuteno das Instalaes...................................................... 23 4-Brigada de Primeira Interveno ................................................................................ 24 5-Equipa de Primeiros Socorros .................................................................................... 24 Funes e Responsabilidades: ...................................................................................... 24 Planta de emergncia.................................................................................................................. 25 Caractersticas dos dispositivos e meios de sinalizao: .......................................... 27 Significado e aplicao das cores: ................................................................................ 28 Plano de formao ........................................................................................................... 28 Lista de contactos............................................................................................................. 31 Reviso do plano de emergncia ............................................................................................ 32 A .................................................................................................................................................. 33 N .................................................................................................................................................. 33 E ................................................................................................................................................... 33 X................................................................................................................................................... 33 O .................................................................................................................................................. 33 S ................................................................................................................................................... 33

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PLANO DE EMERGNCIA INTERNO

PLANO DE EMERGNCIA INTERNO

As organizaes tm mltiplas razes para implementar um Plano de Emergncia. Uma resposta dbil a emergncias pode levar a vrias perdas de diferentes tipos, e contribuir para situaes de potencial colapso financeiro e humano.

O Plano de Emergncia tem como objectivo fundamental o controlo de situaes de emergncia, ou seja, a preparao e organizao dos meios existentes, para garantir a salvaguarda das pessoas e das instalaes em caso de ocorrncia de uma situao perigosa.

A elaborao de um Plano de Emergncia assenta na correcta identificao e avaliao de riscos, sendo certo que a reduo do nvel de risco depende da implementao de um Plano de Emergncia devidamente concebido, revisto e treinado de forma a que, em caso de se declarar uma emergncia, estejam maximizadas a capacidade de interveno e de controlo e que possam ser minimizados os custos humanos e materiais dela decorrentes. Seguidamente so apresentados os componentes que deve conter um Plano de Emergncia, fazendo-se referncia a alguns procedimentos a tomar em caso de emergncia. Este um plano por mim proposto e no o existente, uma vez que o achei muito incompleto.

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Caracterizao do espao fsicoDescrio fsica do edifcio:A empresa Joo Ramalhete Amaro est situada na Rua Ribeiro do Brs, n 35 na freguesia de Tolosa, concelho de Nisa.

MAPA DE LOCALIZAO

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Actividade da empresa: oficina mecnica de veculos automveis

Nos seus arredores no se encontram nenhuns edifcios dignos de registo em termos de perigo eminente, apenas uma moradia contgua, residncia do dono da oficina.

O edifcio servido por vias que permitam a aproximao, o estacionamento e manobra das viaturas dos bombeiros num espao inferior a 30 metros.

CARACTERIZAO DO EDIFCIO

COMPOSTO POR DOIS PISOS

PISO 0 Escritrio Instalaes sanitrias/vestirios Oficina Parque de viaturas Armazm

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Planta do piso 0

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PISO 1 Arrecadao

Planta do piso 1

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LEGENDA DAS PLANTAS

Organizao e distribuio dos trabalhadores:

N. de trabalhadores

1 GERENTE (mecnico geral) 1 SECRETRIA

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PLANO DE EMERGNCIA INTERNO 2 MECNICOS

Horrio de Funcionamento: Todos os dias das: 8.00 H s 19.00 H Pausa para almoo: 12.30 H s 13.30 H

Descanso semanal: Domingo

PRINCIPAIS RISCOS ASSOCIADOS:EXTERNOS:

Sismos Inundaes Incndios

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INTERNOS Incndios Corte e golpes ou decepamento Projeco de objectos e fluidos de alta presso Queimaduras Esmagamento Choque Rudo

Queda

Informao tcnica: Fontes de energia (localizao e tipo), redes de gua e esgotos, fichas de segurana dos produtos perigosos, armazenamento e distribuio de combustveis lquidos e gasosos.

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Nveis de emergncia e definio dos tipos de alarme

NVEIS DE EMERGNCIA:

Falso Alarme: sinal sonoro emitido para avisar que a situao de emergnciaterminou; a desactivao da situao de emergncia dever ficar sempre a cargo do Responsvel pela Coordenao do Plano de Emergncia.

Alarme Parcial:

sinal sonoro emitido para prevenir as pessoas e a brigada

de 1 interveno de uma situao de emergncia. Nesta situao de emergncia (por exemplo, um pequeno incndio confinado a uma rea restrita, tal como um dos sectores, que, por isso, no coloca em risco outras reas), ser necessrio intervir com os meios de primeira interveno disponveis na empresa.

Alarme Geral:

sinal sonoro emitido para difundir o aviso de evacuao total

do edifcio; esta situao de emergncia ocorrer quando se confirme uma situao de incndio de grandes propores, catstrofe natural, alarme de bomba ou outra situao semelhante. Neste caso, ser necessrio alertar imediatamente os bombeiros locais e/ou os servios de Proteco Civil e desencadear as aces visando o controlo da situao de emergncia at chegada de meios de socorro vindos do exterior; estas aces passam pela evacuao do edifcio, pela tentativa de socorro e apoio a sinistrados ou pelo confinamento do incndio at chegada dos bombeiros.

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Sinais de AlarmeO cdigo de toques para assinalar as diferentes situaes de emergncia (que dever ser amplamente divulgado) poder ser, por exemplo, o seguinte:

Alarme parcial - Toques curtos de 5 s. Falso alarme - A campainha pra de tocar. Alarme geral - Toques prolongados com a durao de 30 s, com intervalos de 5 s.

Sistemas de alarme, preveno e proteco

Sistemas de AlarmeDeve existir um meio de transmisso do alarme a todos os locais do edifcioi. Poder ser utilizada uma sirene, muitas vezes j existente para assinalar o incio e o fim dos perodos de trabalho, ou usar-se sinais diferenciados, segundo um cdigo a estabelecer.

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PLANO DE EMERGNCIA INTERNO De notar que este processo pode ter srias limitaes em ambientes ruidosos (neste caso, pode recorrer-se a cdigos de iluminao: apagar e acender as luzes 3 vezes, etc.).

Todos os sistemas de alarme devem dispor de alimentao elctrica independente, que permita a troca de informaes e directivas durante a emergncia.

Meios de preveno e proteco:O edifcio deve possuir meios de deteco de situaes anmalas e meios adequados de combate:

Sistemas de deteco e extino automticos Extintores Bocas de incndio Equipamentos de proteco individual Sistemas de desenfumagem

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Fases de actuaoDevem ser esclarecidos todos os procedimentos a tomar em caso de emergncia:

PROCEDIMENTO DE EMERGNCIA EM CASO DE ACIDENTEGRAVE

1. Avisar o chefe de emergncia e a equipa de primeiros socorros da rea. 2. Fazer com que o acidentado fique o mais confortvel possvel, tendo em ateno as seguintes regras: no mover ou deslocar o acidentado (s dever faz-lo em caso de perigo de vida ou se tiver formao especifica); o acidentado no dever ingerir qualquer tipo de alimento, slido ou lquido; afastar todas as pessoas que no sejam necessrias; desimpedir os acessos, de modo a que o socorro especializado possa chegar e, se no for solicitada a sua ajuda, retirar-se; em caso de acidente com corrente elctrica, no toque no acidentado antes de se ter assegurado de que a corrente elctrica foi desligada.

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3. Entretanto, o chefe de emergncia deve avisar o Responsvel pela Coordenao do Plano de Emergncia e deve alertar os socorros externos (112), devendo indicar:

o n. de telefone de onde est a ligar; a sua prpria identificao; a morada do local, indicando, se possvel, o melhor acesso; a descrio do acidente (n. de feridos, sexo, idade, tipo de acidente queda, atropelamento, soterramento...); o tipo de leso e a(s) parte(s) do corpo atingida(s); o equipamento de socorro e salvamento especfico.

4. O responsvel pela C.P.E e o Chefe de Emergncia devem dirigir-se para o local. 5. Providenciar a evacuao parcial dos trabalhadores da rea. 6. A equipa de primeiros socorros deve actuar conforme os conhecimentos adquiridos e nunca dever agir para alm das suas capacidades. 7. chegada dos socorros externos, devero dar informaes e instrues para ajudar numa actuao rpida e eficaz no socorro ao acidentado. 8. Se possvel, um dos socorristas dever acompanhar o acidentado. 9. Elaborar um relatrio de acidente e demais documentao exigida. 10. Comunicar o facto ao ACT nas 24 horas subsequentes ocorrncia do acidente.

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NOTA:

Sempre que ocorram acidentes de que resultem a morte ou leso grave de trabalhadores, devem: Suspender-se todos os trabalhos susceptveis de destruir ou alterar os vestgios deixados, sem prejuzo da assistncia a prestar s vtimas; Impedir de imediato e at recolha dos elementos considerados necessrios para o inqurito, o acesso de pessoas, mquinas e materiais ao local do acidente, com excepo dos meios de socorro e assistncia s vtimas.

PROCEDIMENTO DE EMERGNCIA EM CASO DE INCNDIO

1. Avisar o chefe de emergncia e a equipa de primeira interveno da rea. 2. Socorrer possveis acidentados, tendo em conta o ponto 2 do PEAG. 3. Entretanto, o colaborador deve: desligar e/ou afastar a fonte de ignio; iniciar o combate ao fogo com o extintor mais prximo, se tiver conhecimento para tal e sem pr em risco a prpria vida. 4. O Chefe de Emergncia deve contactar o RCPE e dirigir-se para o local. 5. No local, o CE e o RCPE fazem o reconhecimento do sinistro e, em funo disso, definem o nvel de emergncia, sendo dado o ALARME consoante o caso. 6. O alerta dado quando a misso de reconhecimento confirma uma ocorrncia que no pode ser combatida e controlada com os meios internos do edifcio recorrendo-se, por isso, aco externa (consoante o ponto 3).

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PLANO DE EVACUAO

O

plano

de

evacuao

tem

como

objectivo

estabelecer

procedimentos e preparar a evacuao rpida e segura dos trabalhadores em caso de ocorrncia de situao perigosa.

A elaborao do plano de evacuao deve basear-se na recolha e anlise das seguintes informaes:

n. de pessoas a ser evacuadas e respectiva localizao; percurso e dimenses das vias de evacuao; escolha dos itinerrios que melhor se adaptem a cada caso; determinao do n. de pessoas necessrio para evacuar os trabalhadores.

O xito de um plano de evacuao implica o respeito pelas seguintes regras:

repartir os trabalhadores por grupos de menos de 50 pessoas; designar, para cada grupo, um chefe de fila e um cerra-fila; determinar, para cada grupo, um itinerrio normal e um alternativo; definir um ponto de encontro para onde devem convergir e onde devem permanecer as pessoas evacuadas; sinalizar as vias de evacuao, tendo em conta os itinerrios normais e alternativos;

afixar plantas de emergncia em pontos estratgicos do edifcio;Isaura Flix Pgina 18

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melhorar o plano de evacuao em funo dos resultados obtidos durante os exerccios de evacuao.

INSTRUES DE SEGURANA

Estas instrues devem ser elaboradas com base nos riscos de incndio e de pnico, uma vez que as ocorrncias resultantes de fuga de gs, sismo e alerta de bomba tm consequncias semelhantes.

Instrues gerais de segurana: destinadas totalidade dos trabalhadores da obra.

Estas instrues devem conter o nmero de telefone dos bombeiros, da polcia e da proteco civil mais prximos e devem ser afixadas conjuntamente com as plantas de emergncia em pontos estratgicos, em particular junto das entradas dos sectores.

Em caso de emergncia, as aces a serem tomadas devero ter a seguinte ordem:1. socorrer as pessoas que se encontram em perigo; 2. manter a calma; 3. dar o alarme, utilizando o boto de alarme ou o telefone de emergncia; 4. tentar solucionar a situao de emergncia, desde que se tenha capacidade, conhecimentos tcnicos e equipamentos adequados interveno a fazer;

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PLANO DE EMERGNCIA INTERNO 5. dirigir-se calmamente para a sada, seguindo a sinalizao de segurana; 6. utilizar as escadas e nunca os elevadores; 7. nunca voltar atrs sem autorizao; 8. dirigir-se calmamente para o ponto de reunio; 9. pr-se disposio dos socorros exteriores para ajudar a superar a situao de emergncia.

Instrues particulares de segurana: respeitantes segurana dos locais que apresentem riscos particulares: Posto de transformao Caldeiras Cozinhas Locais de armazenamento de matrias perigosas

Para alm das proibies de fumar ou fazer lume, estas instrues devem definir de forma pormenorizada os procedimentos a adoptar em caso de emergncia.

Devem ser afixadas junto s portas de acesso aos respectivos locais:

Instrues especiais de segurana: abrangem apenas pessoal encarregado de promover o alerta, coordenar a evacuao e executar as operaes destinadas a circunscrever o sinistro at chegada dos meios de socorro exteriores.

Incidem especialmente sobre os seguintes aspectos:

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equipas de interveno ou brigadas de incndio (composio, meios, treino, etc.); servio telefnico (alerta dos socorros exteriores, etc.); operaes de evacuao; operaes de combate ao incndio (1 interveno); preparao das vias de acesso dos socorros exteriores e encaminhamento dos bombeiros para a zona sinistrada; corte dos equipamentos que funcionam a energia elctrica ou a gs.

ORGANIZAO DA SEGURANA(funes e responsabilidades)

Numa situao de emergncia, devem existir elementos que intervenham com a finalidade de controlar rpida e eficazmente esta situao, de forma a proteger pessoas, bens, operacionalidade e ambiente. O nome, o contacto e a funo a desempenhar na segurana do edifcio pelos diversos intervenientes devem constar de uma lista a afixar em locais acessveis e visveis.

A estrutura funcional dos intervenientes no plano de emergncia pode ser definida da maneira descrita a seguir.

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Responsvel pela Coordenao do Plano de Emergncia1 Elemento designado pela Administrao cuja tarefa principal consiste em coordenar todas as aces relacionadas com o Plano de Emergncia, a sua implementao e a quem cabe a responsabilidade de determinar a evacuao parcial ou global do edifcio ou instalao.

Funes e Responsabilidades: intervir directamente no local do sinistro; reconhecer, avaliar e declarar o nvel de emergncia; decidir o desencadear do plano de emergncia; coordenar directamente as aces a desenvolver; manter a Administrao informada; coordenar a interveno das equipas de ajuda externa e fornecer-lhes os elementos tcnicos necessrios; centralizar a recolha de informaes necessrias peritagem, reconstituio ou apuramento de responsabilidades pela ocorrncia do sinistro; realizar contactos regulares com os meios de apoio exteriores, dandolhes a conhecer todos os riscos especficos da empresa e sensibilizando-os para aces de colaborao (Bombeiros, Proteco Civil, etc.); promover a formao e o treino das vrias entidades que intervm no Plano de Emergncia; definir datas e locais para a realizao de simulacros.

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2-Chefes de EmergnciaPor cada sector dever existir um Chefe de Emergncia e respectivo substituto, que tero como misso principal coordenar, dentro da rea de interveno respectiva, a evacuao das pessoas, sempre de acordo com as instrues dadas pelo Responsvel pela Coordenao do Plano de Emergncia.

Funes e Responsabilidades: proceder ao reconhecimento da situao no local de ocorrncia; colaborar na verificao de alguma falta no nmero de evacuados e identific-los; orientar e tranquilizar o fluxo de evacuados; concentrar o pessoal evacuado no Ponto de Encontro.

3-Responsvel pela Manuteno das InstalaesElemento designado como responsvel pelo bom estado de conservao e de funcionamento das instalaes e equipamentos de segurana, bem como pelo acompanhamento de todos os trabalhos de manuteno peridicos que os equipamentos exijam.

Funes e Responsabilidades: proceder ao corte ou manter activados os sistemas de energia elctrica ou a gs, de acordo com as indicaes do Responsvel pela Coordenao do Plano de Emergncia;

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controlar a rede de distribuio de energia elctrica, consoante as necessidades, seccionando em quadros parciais ou gerais, conforme for adequado;

4-Brigada de Primeira IntervenoDevem ser organizadas brigadas de segurana, de forma a abranger os horrios de funcionamento do edifcio. As brigadas devero ser constitudas preferencialmente por Chefes de Emergncia, substitutos e alguns trabalhadores.

Funes e Responsabilidades: colaborar activamente na aplicao de uma poltica de preveno contra incndios; promover o ataque ao sinistro com os meios de 1 interveno da empresa; colaborar com os Chefes de Emergncia na evacuao e assistncia aos trabalhadores.

5-Equipa de Primeiros SocorrosDeve existir um socorrista com formao adequada por cada sector de trabalho.

Funes e Responsabilidades: prestar os primeiros socorros a sinistrados sem pr em risco a prpria vida;

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fazer acompanhar os sinistrados, sempre que seja possvel e pertinente, das fichas de segurana e/ou rtulos da(s) substncia(s) relacionada(s) com o sinistro.

Nota:

Todos os elementos designados devem possuir substitutos e devem ser

instrudos e formados para os procedimentos a tomar em caso de emergncia.

PLANTA DE EMERGNCIA

Planta esquemtica do edifcio, que tem por objectivo orientar, informar e instruir os trabalhadores, clientes e visitantes para os procedimentos a adoptar numa situao de emergncia. Engloba as instrues gerais de segurana e a legenda da simbologia utilizada.

As plantas de emergncia devem ser colocadas nos principais locais de acesso ao edifcio, assim como nos de passagem ou paragem dos trabalhadores. A sua colocao deve ser efectuada a uma altura aproximada de 1,60 m.

O nmero total de plantas de emergncia varia de acordo com a dimenso e a complexidade do edifcio, devendo existir, no mnimo, uma planta por sector/rea.

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As plantas de emergncia devem ter, no mnimo, dimenso A3 e devem incluir os seguintes elementos:

localizao do observador; localizao dos extintores; localizao das bocas de incndio; localizao dos botes de alarme; caminhos de evacuao normais e alternativos; instrues gerais de segurana; piso/rea a que corresponde a planta; nmeros de telefone de emergncia; data de execuo da planta; ponto de reunio das pessoas evacuadas.

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Sinalizao de emergnciaDeve existir um sistema de sinalizao de emergncia que sinalize as vias de circulao preferenciais e alternativas (atravs de sinais ao longo destes caminhos e de plantas de emergncia colocadas em pontos estratgicos), a localizao dos meios de ataque ao sinistro e de primeiros socorros, a localizao dos pontos de reunio, os riscos que devem ser tidos em conta na aco (quadro elctrico sob tenso, por exemplo).

Caractersticas dos dispositivos e meios de sinalizao: Devem ser regularmente limpos, conservados, verificados e, se necessrio, reparados ou substitudos. Devem ser verificados antes da entrada em servio e, posteriormente, de forma repetida. O n. e a localizao dependem da importncia dos riscos, dos perigos e da extenso da zona a cobrir. Deve ser assegurada uma alimentao alternativa de emergncia (dispositivos que dependem de energia elctrica). Os sinais sonoros e luminosos devem ser rearmados imediatamente aps cada utilizao. As zonas de armazenagem de substncias perigosas em grandes quantidades devem ser assinaladas com os sinais de aviso, excepto nos casos em que a rotulagem das embalagens ou recipientes for suficiente para o efeito. Os sinais devem ser instalados em locais bem iluminados, a uma altura e em posio apropriadas, tendo em conta os impedimentos visibilidade destes a distncia julgada conveniente.

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Significado e aplicao das cores:

Plano de formao

Dado que a actuao numa situao de emergncia envolve procedimentos especficos de acordo com o tipo de emergncia, considera-se que dever ser dada formao adequada nas vrias reas. Essa formao incidir especialmente nos seguintes pontos:

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1-Formao de IncndioAs linhas base desta formao devero ser:

conhecer o modo de utilizao dos extintores disseminados pelos diferentes locais do edifcio; combater um incndio o mais rapidamente possvel, utilizando o tipo de extintor correspondente classe de fogo em presena; dirigir o jacto para a base das chamas, varrendo lentamente para se alcanar toda a superfcie incendiada; aproximar-se do foco do incndio de forma progressiva; no caso de o incndio ser de combustvel lquido, evitar uma presso muito forte na superfcie do lquido inflamado, para impedir o alargamento da rea afectada; no avanar seno quando se tiver a certeza de que o incndio no o envolver pelas costas; no permanecer muito tempo exposto aos fumos e aos gases.

2-Formao sobre SocorrismoEsta formao dever incidir num curso bsico de primeiros socorros.

3-Formao sobre Actuao em Caso de EvacuaoO plano de evacuao dever ser transmitido aos Chefes de Emergncia, que, por sua vez, transmitiro aos trabalhadores. O plano de evacuao dever ser simulado, pelo

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PLANO DE EMERGNCIA INTERNO menos, duas vezes por ano. Numa primeira simulao, as pessoas sero devidamente informadas sobre o dia e a hora e numa segunda vez ser executado sem aviso prvio.

importante controlar o tempo de evacuao total e por sector. Verificar se no ficou ningum retido, assim como realizar um relatrio sobre todo o desempenho.

Inspeco de rotina e planos de manuteno de equipamentos

Aconselha-se que seja elaborado um plano de inspeco e de manuteno semestral que avaliar:

meios de combate a incndio e sinaltica; sadas e caminhos de emergncia; outros aspectos.

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Lista de contactos

Deve existir uma listagem visvel e acessvel a todos com os contactos dos intervenientes e entidades a contactar em caso de emergncia.

Exemplo:Nmero nacional de socorro ........................................................ Telef. ................... Bombeiros .................................................................................... Telef. ................... Polcia ........................................................................................... Telef. ................... Hospital da zona ........................................................................... Telef. ................... Ambulncia ................................................................................... Telef. ................... Farmcia mais prxima ................................................................ Telef. ................... Posto mdico da companhia de seguros ..................................... Telef. ................... Entidade distribuidora de electricidade ......................................... Telef. ................... Entidade distribuidora de guas ................................................... Telef. ................... Tcnico de segurana .................................................................. Telef. ................... Administrao ............................................................................... Telef. ................... Responsvel pela Coordenao do Plano de Emergncia ....... Telef. ...............

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Reviso do plano de emergncia

Sero efectuadas revises sempre que se verifique:

alterao da estrutura funcional ou de outro elemento constante do Plano; concluses de um relatrio de ocorrncia de acidentes ou de exerccios de simulao que apontem para a necessidade de alterar total ou parcialmente os planos existente; introduo de novos tipos de riscos na empresa; informao relativa ao desenvolvimento de novos equipamentos ou mtodos de preveno ou interveno que a empresa pretenda adoptar; exigncias legais com implicaes ao nvel dos planos.

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A N E X O S

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ENQUADRAMENTO LEGAL E NORMATIVO

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