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Gestão da Estratégia do Laboratório Central de Saúde Pública Profº
Gonçalo Moniz – LACEN/BA
PLANO ESTRATÉGICO 2012-2015
2012
Secretaria da Saúde do Estado da Bahia – SESAB Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde – SUVISA
Laboratório Central de Saúde Pública – LACEN-BA
Dezembro / 2012
2
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Governador do Estado Jacques Wagner
SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA Secretário da Saúde Jorge Solla
Superintendente de Vigilância e Proteção da Saúde (SUVISA) Alcina Marta Andrade
Diretora do Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN-BA) Rosane M. M. M. Will
Coordenadora de Planejamento (COPLAN) Edivânia Lucia Araujo Santos Landim
EQUIPE DE DESENVOLVIMENTO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Alex Simões – LACEN/BA
Edivânia Landim – LACEN/BA
Eliene Barreto – LACEN/BA
Felicidade Pereira – LACEN/BA
Maria Angélica Brandão – LACEN/BA
EQUIPE DE LÍDERES Antonio Marcos T. Menezes – LACEN/BA
Cristiane Mota – LACEN/BA
Edna Pagliarini – LACEN/BA
Elisa M. R. Carvalho - SUVISA
Erika Cardoso – LACEN/BA
Jussara M. G. Machado - PIEJ
Leonardo Penha – LACEN/BA
Lorene Cardoso – LACEN/BA
Márcia Mazzei - DIS
Márcia Patrícia C. Cerqueira – LACEN/BA
Maria de Lourdes Ribeiro – LACEN/BA
Maria Nita P. Ferraz - DIVISA
Marly Pedreira – LACEN/BA
Neube Vestina Bonfim – LACEN/BA
Rita Gomes - DIVAST
Rosa Rode – LACEN/BA
Rosane M. M. Will – LACEN/BA
Tatiana M. Medrado - DIVEP
Verônica Macedo – LACEN/BA
EQUIPE DE LÍDERES AMPLIADA Antonio Marcos T. Menezes – LACEN/BA
Cristiane Mota – LACEN/BA
3
Daniela G. Valverde – LACEN/BA
Edna Pagliarini – LACEN/BA
Eliana Fonseca S. da Silva – LACEN/BA
Eline Carvalho P. de Oliveira – LACEN/BA
Elisa M. R. Carvalho - SUVISA
Erika Cardoso – LACEN/BA
Fábio Santos Ferreira – LACEN/BA
Genolina V. M. de Almeida – LACEN/BA
Haydee Lordelo – LACEN/BA
Helenilda Ribeiro – LACEN/BA
Ignês Beatriz O. Lopes – SUVISA
Isabel Cristina de S. Jesus – LACEN/BA
Jacqueline Pena – LACEN/BA
Jorge Lacerda – LACEN/BA
Josefina Rios – LACEN/BA
Jucelina Pereira de Oliveira – LACEN/BA
Jussara M. G. Machado – PIEJ
Leonardo A. Bertollo – LACEN/BA
Leonardo Penha – LACEN/BA
Lorene P. Cardoso – LACEN/BA
Lucélia de Almeida Silva – LACEN/BA
Márcia Mazzei - DIS
Márcia Patrícia C. Cerqueira – LACEN/BA
Maria Bernadete Fernandes – LACEN/BA
Maria de Lourdes Ribeiro – LACEN/BA
Maria do Socorro Conceição – LACEN/BA
Maria Matias Saraiva – LACEN/BA
Maria Nita P. Ferraz – DIVISA
Marlene Silva – LACEN/BA
Marly Pedreira – LACEN/BA
Marta F. da S. Rego – LACEN/BA
Mônica Moura da C. Silva – DIVAST
Neide Oliveira – LACEN/BA
Neube Vestina Bonfim – LACEN/BA
Olivete Borba dos Reis – LACEN/BA
Raylene Logrado Barreto – LACEN/BA
Regina Célia S. Gois – LACEN/BA
Rita Gomes - DIVAST
Rosa Rode – LACEN/BA
Rosane M. M. Will – LACEN/BA
Silas Almeida dos Anjos – LACEN/BA
Sonia R. M. de Barros Pereira – LACEN/BA
4
Suely Lima V. Silveira – LACEN/BA
Sumaya de F. F. Chahine – LACEN/BA
Tatiana M. Medrado – DIVEP
Uérita Luiza da C. Silva – LACEN/BA
Valdete de Jesus Silva – LACEN/BA
Verônica Macedo – LACEN/BA
Zileide França – LACEN/BA
ORIENTAÇÃO ESPECIALIZADA Teresinha Cesena
APOIO INSTITUCIONAL Secretaria da Administração do Estado da Bahia (SAEB) / Rede de Consultores
Internos (RCI)
Universidade Federal da Bahia (UFBA) / Escola de Administração (EAUFBA) /
Núcleo de Extensão em Administração (NEA) e Rede de Inovação e Aprendizagem
em Gestão Hospitalar (Rede InovarH-Ba)
Ministério da Saúde (MS)/ Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) / Coordenação
Geral de Laboratórios (CGLAB)
2012. Todos os direitos de reprodução são reservados ao Laboratório Central de Saúde
Pública Profº Gonçalo Moniz. Somente será permitida a reprodução parcial ou total
desta publicação, desde que citada a fonte.
Edição, distribuição e informações:
Laboratório Central de Saúde Pública Profº Gonçalo Moniz – LACEN/BA
Rua Waldemar Falcão, 123 – Candeal / Salvador-Ba
5
SUMÁRIO
Apresentação.............................................................................................................. 6
Arquitetura Estratégica do Mapa.............................................................................. 8
Identidade Organizacional.................................................................................... 10
Missão......................................................................................................................... 11
Valores........................................................................................................................ 12
Visão............................................................................................................................ 13
Macro Problema e Mapa Estratégico do LACEN-BA............................................... 14
Público Alvo, Parceiros Institucionais e Proposta de Valor......................................... 17
Descritores dos Objetivos Estratégicos.................................................................. 18
Perspectiva da Sociedade........................................................................................... 19
Perspectiva dos Usuários e Parceiros
Institucionais...............................................................................................................
20
Perspectiva dos Processos Internos............................................................................ 21
Perspectiva de Pessoas, Aprendizagem e
Crescimento................................................................................................................
23
Indicadores e Metas............................................................................................. 25
Perspectiva da Sociedade........................................................................................... 26
Perspectiva dos Usuários e Parceiros
Institucionais...............................................................................................................
27
Perspectiva dos Processos Internos............................................................................ 29
Perspectiva de Pessoas, Aprendizagem e
Crescimento................................................................................................................
35
Iniciativas Estratégicas.......................................................................................... 41
Anexo – Ficha de Indicadores por Perspectiva e Objetivo Estratégico.................... 47
6
APRESENTAÇÃO
O Laboratório Central de Saúde Pública Profº Gonçalo Moniz (LACEN-BA) é uma
organização pertencente à rede de serviços, sob gestão direta da Secretaria da Saúde
do Estado da Bahia (SESAB) e integra o quadro de diretorias da Superintendência de
Vigilância e Proteção à Saúde (SUVISA).
Prestes a comemorar seu centenário em 2015, o LACEN-BA resgata sua tradição
histórica de manter-se conectada ao processo evolutivo de transformações sociais, o
que por sua vez, tem requerido um realinhamento estratégico com as necessidades da
sociedade, que crescem em volume e complexidade, exigindo mudanças no perfil de
serviços e ações ofertados pela organização.
De centro de pesquisa e estudos, em seu início, para centro de referência para
diagnóstico de doenças, agravos e monitoramento de ambientes e produtos de
interesse para a saúde pública, nas últimas décadas, observa-se que as atividades de
negócio do LACEN-BA têm sofrido mudanças ao longo do tempo, de modo que se
soma a essas atividades, o desafio atual de descentralizar as ações de vigilância
laboratorial, de forma a fortalecer o processo de regionalização e ampliar a
acessibilidade da população aos serviços dessa natureza.
Face aos desafios de futuro de “Ser até 2015, uma unidade de vigilância
laboratorial, articulada em rede, descentralizada e regionalizada, com excelência na
gestão da qualidade”, o LACEN-BA inaugura um novo momento no campo do
planejamento com a introdução do Balanced Scorecard (BSC), como uma ferramenta
de gestão estratégica, direcionada para obtenção de resultados que beneficiem a
sociedade, usuários, parceiros externos e internos, mediante a implementação da
melhoria dos processos, da infraestrutura e o desenvolvimento das pessoas e da
organização.
Sob essa perspectiva, este documento apresenta, em síntese, o pensamento e
objetivos estratégicos do LACEN-BA, em observância ao Plano Plurianual (PPA) e Plano
Estadual de Saúde (PES), acompanhados dos respectivos indicadores e metas para o
período de 2012-2015.
7
Fruto de uma construção coletiva que se iniciou em maio de 2012 e demandou
a realização de várias oficinas, envolvendo coordenadores e trabalhadores do LACEN-
BA, dos níveis político, estratégico e operacional, bem como representantes da SUVISA
e respectivas diretorias, poder-se afirmar, utilizando-se de linguagem metafórica, que
o documento, ora apresentado, constitui-se em uma carta náutica ou uma bússola
com a função de sinalizar as demandas estratégicas e seus projetos, os caminhos e
passos a percorrer nos próximos quatro anos. Nesta direção, este plano convida-nos
também a refletir sobre as competências que temos e as que precisamos desenvolver
para executarmos com eficiência e eficácia os objetivos que estamos nos propondo.
Naturalmente que a sua execução requer o envolvimento e participação de
todos os colaboradores do LACEN-BA, visto que planejar não se encontra dissociado do
ato de realizar, de modo que o alinhamento entre estratégia e operações é condição
essencial para percebemos o valor social e econômico do nosso trabalho para o
crescimento e desenvolvimento da organização.
Este momento é, portanto, uma grande oportunidade de aprendizagem, troca,
interação e de fortalecimento dos vínculos de cooperação e união em torno dos
objetivos estratégicos definidos coletivamente, os quais representam a imagem-
objetivo da vigilância laboratorial para o estado da Bahia para 2015.
Rosane M. M. M. Will
Diretora
8
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9
Posicionamento
almejado para 2015 Visão 2015
Relação de causa
e efeito entre os
componentes
Mapa
Estratégico
Desdobramento do
mapa em eixos de
atuação
Temas
Estratégicos
Resultados almejados
por temas estratégicos
e perspectivas
Objetivos
Estratégicos
Mensuração do
alcance dos objetivos
estratégicos
Indicadores e
Metas
Projetos e ações a
serem realizados para
alcance dos objetivos
Iniciativas
Estratégicas
10
IDEN
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RG
AN
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NA
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11
MISSÃO:
Contribuir para a universalidade do acesso as ações de vigilância laboratorial de
interesse para a saúde pública e integralidade da atenção à saúde da
população.
Universalidade do Acesso – constitui-se num
direito de todos os cidadãos a uma atenção à saúde
equânime, humana, resolutiva e de qualidade, que
priorize o direito individual e coletivo, a
participação e a gestão democrática e
compartilhada das ações e/ou serviços de saúde
pública.
Vigilância Laboratorial - conjunto de ações
transversais aos demais sistemas de vigilância em
saúde, que propiciam o conhecimento e
investigação diagnóstica de agravos e verificação
da qualidade de produtos de interesse de saúde
pública, mediante estudo, pesquisa e análises de
ensaios relacionados aos riscos epidemiológicos,
sanitários, ambientais e da saúde do trabalhador.
Integralidade da Atenção à Saúde - princípio
organizativo do SUS que estabelece direito de
atendimento do cidadão de forma plena, mediante
ações articuladas e coordenadas de promoção,
prevenção e recuperação, com garantia da atenção
nos três níveis de complexidade do sistema,
integrando ações curativas e preventivas, individual
e coletiva.
12
Compartilhamos coletivamente de crenças que espelham cotidianamente condutas desejáveis à ambiência social e ao desempenho profissional e organizacional, a saber:
• Respeito ao cidadão e ao seu direito à saúde
Todas as pessoas são cidadãos de direito e a saúde é um direito constitucional que se
fundamenta nos princípios de universalidade, integralidade, equidade, participação e controle
social.
• Acolhimento e cuidado humanizado
Escutar, dialogar, aceitar, incluir e reconhecer as pessoas e suas necessidades são atitudes que
perpassam todos os níveis da organização e requer a construção de relações de confiança,
entendimento e reciprocidade entre trabalhadores, gestores e usuários.
• Respeito às diversidades individuais e coletivas
Somos seres diferentes e como tal, o respeito à diversidade implica aceitar as diferenças
étnicas, sociais, culturais, espirituais, religiosas, de gênero e de orientação sexual.
• Ética nas relações sociais e interinstitucionais
O estabelecimento de relações intra e interinstitucionais, devem ser fundamentadas nos
valores de cooperação entre as pessoas e organizações, acolhimento das demandas e respeito
no cumprimento dos prazos.
• Valorização e reconhecimento pessoal e profissional
Reconhecimento do valor social do trabalhador em saúde como pessoa, profissional e agente
de transformação organizacional, promovendo o desenvolvimento contínuo de suas
capacidades humanas e competências técnicas e gerenciais.
• Trabalho em equipe com gestão compartilhada e solidária
Atuação interdisciplinar, que requer integração, envolvimento, compartilhamento de práticas,
saberes, decisões e comprometimento coletivo com o desempenho organizacional.
• Comunicação e transparência
Respeito ao direito individual e coletivo de expressão e compromisso ético com a publicidade
das ações e prestação de contas à sociedade.
• Responsabilidade social e ambiental
Compromisso em atender as expectativas e necessidades da sociedade, contribuindo com
ações, programas e/ou projetos que promovam o desenvolvimento social e ambiental.
VALORES
13
VISÃO:
Ser até 2015, uma unidade de vigilância laboratorial
articulada em rede, descentralizada e regionalizada, com
excelência na gestão da qualidade.
Articulada em Rede, Descentralizada e Regionalizada
Rede Estadual de Laboratórios de Saúde Pública (RELSP), coordenada pelo LACEN-
BA e gerida compartilhadamente junto ao Laboratório Estadual do Centro de
Referência em Doenças Endêmicas Pirajá da Silva (PIEJ - Jequié) e Laboratórios
Municipais de Referência Regional (LMRR), localizados nos 28 municípios sede de
microrregionais de saúde e nos municípios de Bom Jesus da Lapa e Luis Eduardo
Magalhães, bem como Laboratórios Regionais de Vigilância da Qualidade da Água
e Entomologia (LVQAE) sediados nas Diretorias Regionais de Saúde (DIRES), com
envolvimento e participação colegiada dos 417 municípios do estado,
observando-se os critérios de abrangência estabelecidos no Plano Diretor de
Regionalização (PDR).
Excelência na Gestão da Qualidade
Reconhecimento pela excelência das boas práticas de gestão em rede e manutenção
no mais elevado nível de classificação estabelecida pelas Portarias GM/MS Nº 2.606
e 3.271.
Unidade de Vigilância Laboratorial
Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN-BA), atuando como unidade de
retaguarda especializada para realização de análises laboratoriais de média e alta
complexidade.
14
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E
MA
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15
MACRO PROBLEMA DA VIGILÂNCIA
LABORATORIAL
Baixa cobertura diagnóstica de doenças, agravos e/ou
monitoramento de ambientes e produtos de interesse
para a saúde pública, com alta concentração das ações
de vigilância laboratorial no LACEN-BA e reduzida
capacidade de sustentabilidade das unidades
descentralizadas pelo poder local.
DESCRITORES
d1:Baixa cobertura diagnóstica de doenças, agravos e/ou
monitoramento de ambientes e produtos de interesse para a
saúde pública no Estado da Bahia.
d2: Alta concentração das ações de vigilância laboratorial no
LACEN-BA.
d3: Reduzida capacidade de sustentabilidade das unidades
descentralizadas pelo poder local.
16
Captar pessoas e
desenvolver
competências
técnicas e gerenciais
Perspectiva Sociedade
Perspectiva Usuários e Parceiros Institucionais
Perspectiva Processos Internos
Perspectiva
Aprendizagem e
Crescimento
VISÃO: Ser até 2015, uma unidade de vigilância laboratorial articulada em rede, descentralizada e
regionalizada, com excelência na gestão da qualidade.
MAPA ESTRATÉGICO DO LACEN-BA
Desenvolver a
cultura orientada à
gestão estratégica e
avaliação de
resultados
Promover a
modernização do
parque tecnológico
Garantir
infraestrutura e
bem-estar ao
trabalhador
Desenvolver a
gestão da
comunicação,
informação e
conhecimento
Capital Social Infraestrutura e Tecnologia Cultura Estratégica
Fortalecer a gestão
logística de
suprimentos
Ter eficiência e
transparência na
gestão
orçamentária e
financeira
Ampliar e
desenvolver a
melhoria contínua
do SGQB
Promover articulações
intra e intersetoriais e
integrar as práticas de
vigilância em saúde
Excelência Administrativa
Consolidar a RELSP
Fortalecer a imagem e
a credibilidade
organizacional
Ampliar a
acessibilidade às ações
de vigilância
laboratorial
Assegurar a qualidade,
confiabilidade das
análises e gestão dos
prazos
Contribuir para a
expansão e
sustentabilidade da
RELSP
Articulação, Integração, Qualidade e Sustentabilidade
Laboratórios Regionais de
Vigilância da Qualidade da
Água (LVQA) e Laboratórios
Regionais de Vigilância
Entomológica - LVE
Diretorias Regionais de
Saúde (DIRES) e
Secretarias Municipais
de Saúde (SMS)
Hospitais, Maternidades,
Centros de Referência e
outros serviços da rede
SUS
Redes Estadual e
Municipais de Vigilância
em Saúde, SUVISA e
Diretorias
Laboratórios
Municipais de
Referência Regional
(LMRR)
Cidadãos Usuários
Ministério da Saúde
(MS), LACENs de outros
estados e rede de
laboratórios de
referência nacional
PÚBLICO ALVO, PARCEIROS INSTITUCIONAIS E PROPOSTA DE VALOR
Parceiros intersetoriais:
COPERCICLA, ADAB,
SAEB, Ministério
Público...
Funcionalidade em Rede, Inovação, Qualidade,
Confiabilidade, Eficiência, Eficácia, Credibilidade e
Sustentabilidade da RELSP.
PROPOSTA DE VALOR
18
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19
Ampliar a
acessibilidade às ações
de vigilância
laboratorial
PERSPECTIVA DA SOCIEDADE
Trata-se de Objetivos Estratégicos que visam benefícios para o conjunto da
sociedade.
Aumentar a cobertura diagnóstica de doenças,
agravos e monitoramento de ambientes e
produtos de interesse da saúde pública, por
parte das unidades descentralizadas da RELSP.
20
Fortalecer a imagem e
a credibilidade
organizacional
PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS E PARCEIROS INSTITUCIONAIS
Trata-se de Objetivos Estratégicos que visam o reconhecimento da sociedade,
mediante a satisfação dos usuários e parceiros institucionais no atendimento das
suas necessidades.
Atuar e ser percebido como uma unidade de
vigilância laboratorial que prima pela excelência
de suas ações e serviços e se mantém alinhada
aos interesses e demandas dos usuários,
sociedade e parceiros institucionais.
Consolidar a RELSP Ampliar o processo de descentralização e
regionalização das ações de vigilância
laboratorial, mantendo-se o padrão de
excelência em qualidade.
21
Promover articulações
intra e intersetoriais e
integrar as práticas de
vigilância em saúde
Assegurar a
qualidade,
confiabilidade das
análises e gestão dos
prazos
PERSPECTIVA DE PROCESSOS INTERNOS
Trata-se de Objetivos Estratégicos que visam a melhoria contínua das atividades de
apoio e de negócio da organização e que se constituem em pilares de sustentação
para o alcance dos objetivos da perspectiva posterior.
Garantir aos usuários e rede de parceiros
institucionais resultados analíticos confiáveis e no
tempo oportuno.
Fortalecer a transversalidade das ações de
atenção à saúde, com ênfase para a vigilância
em saúde, articulando com outras secretarias
de governo e organizações da sociedade civil,
com vistas ao desenvolvimento institucional, no
âmbito da educação, ensino, pesquisa, meio
ambiente, entre outros.
Contribuir para a
expansão e
sustentabilidade da
RELSP
Ampliar e assegurar o funcionamento das
unidades da RELSP e a efetividade das ações e
serviços de vigilância laboratorial, sob a
perspectiva de sustentabilidade dos recursos
financeiros, materiais, tecnológicos e de gestão
da qualidade.
ARTICULAÇÃO, INTEGRAÇÃO, QUALIDADE E SUSTENTABILIDADE
22
Ter eficiência e
transparência na
gestão
orçamentária e
financeira
PERSPECTIVA DE PROCESSOS INTERNOS
Trata-se de Objetivos Estratégicos que visam a melhoria contínua das atividades de
apoio e de negócio da organização e que se constituem em pilares de sustentação
para o alcance dos objetivos da perspectiva posterior.
Otimizar os recursos orçamentários e financeiros
e a capacidade operacional para atender a todas
as demandas da organização, tornando as
informações acessíveis a todos os interessados.
Garantir a eficácia e eficiência da logística de
suprimentos, observando-se a gestão dos prazos,
quantidade e qualidade do atendimento.
Fortalecer a gestão
logística de
suprimentos
EXCELÊNCIA ADMINISTRATIVA
Ampliar e
desenvolver a
melhoria contínua
do SGQB
Garantir o incremento do uso de padrões
normativos nas áreas técnicas e administrativas
do LACEN e acreditação de ensaios analíticos.
23
Captar pessoas e
desenvolver
competências
técnicas e
gerenciais
PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO
Trata-se de Objetivos Estratégicos que visam o desenvolvimento das pessoas e da
organização e que se constituem em pilares de sustentação para o alcance dos
objetivos da perspectiva posterior.
Dispor de quadro de pessoal, em quantidade e
qualidade, com competências multifuncionais
para desenvolver com excelência as atividades de
apoio e negócio do LACEN-BA.
CAPITAL SOCIAL
Desenvolver a
gestão da
comunicação,
informação e
conhecimento
Aumentar a fluidez e troca de informações e o
incremento dos sistemas informacionais,
visando a comunicação em rede,
descentralizada e regionalizada, com geração e
difusão das boas práticas de gestão e novos
conhecimentos.
24
Promover a
modernização do
parque tecnológico
PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO
Trata-se de Objetivos Estratégicos que visam o desenvolvimento das pessoas e da
organização e que se constituem em pilares de sustentação para o alcance dos
objetivos da perspectiva posterior.
Assegurar a eficiência, eficácia e efetividade das
ações de vigilância laboratorial e dos resultados
de gestão.
Garantir a manutenção da organização na
vanguarda das novas tecnologias.
Desenvolver a
cultura orientada à
gestão estratégica e
avaliação de
resultados
INFRAESTRUTURA E TECNOLOGIA
CULTURA ESTRATÉGICA
Garantir a
infraestrutura e
bem-estar do
trabalhador no
desempenho de
suas atividades
Dispor de pessoas e ambiente de trabalho
saudáveis e seguro ao desenvolvimento das
atividades profissionais.
25
IND
ICA
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INDICADORES E METAS POR PERSPECTIVA E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
PERSPECTIVA DA SOCIEDADE
Objetivo
Estratégico
Indicadores Fórmula Critério de
Acompanhamento e
Periodicidade de
medição
Fonte e
Responsável
pelos dados
METAS
2012 2013 2014 2015
Ampliar a
acessibilidade
às ações de
vigilância
laboratorial
Percentual de casos
de hepatites
notificados e
encerrados no
SINAN por critério
laboratorial
Nº de casos de
hepatites notificados
e encerrados no
SINAN por critério
laboratorial / Total de
casos de hepatites
notificados x 100
Acumulado ano
Anual
DESMEMBRAR POR
REGIÃO DO LMRR
Fonte: SINAN
Responsável pelo
monitoramento:
CGR
50% 70% 80% 90%
Razão entre o
número de exames
realizados pela
RELSP no ano em
curso e o número de
exames realizados
no ano anterior pela
RELSP.
Total de exames de
interesse para saúde
pública realizados
pela RELSP do ano em
curso/ Total de
exames de interesse
para saúde pública
realizados pela RELSP
do ano anterior
Acumulado do período
Anual
DESMEMBRAR POR
LABORATÓRIO.
Fonte: SMART
Responsável pelo
monitoramento:
CGR
-------- 2 1 1
27
INDICADORES E METAS POR PERSPECTIVA E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS E PARCEIROS INSTITUCIONAIS
Objetivo
Estratégico
Indicadores Fórmula /
Parâmetro
Critério de
Acompanhament
o e Periodicidade
de medição
Fonte e Responsável
pelos dados
METAS
2012 2013 2014 2015
Fortalecer a
imagem e a
credibilidade
organizacional
Percentual de
satisfação dos
usuários e
parceiros
institucionais
com os
serviços do
LACEN
Nº de usuários e
parceiros institucionais
satisfeitos/ Total de
usuários e parceiros
institucionais
participantes da
pesquisa de satisfação x
100
Dado do período
Anual
Fonte: Pesquisa de
satisfação dos usuários e
parceiros institucionais
Responsável pelo
monitoramento:
Ouvidoria
----- 70% 80% 90%
Consolidar a
RELSP
Percentual de
LMRR, LVQAE
implantados
Nº de LMRR e LVQAE
implantados/ Nº de
laboratórios
programados para a
RELSP x 100
Dado do período
Anual
Fonte: CGR
Responsável pelo
monitoramento:
CGR
30%
70% 90% 100%
Percentual de
municípios que
Nº de municípios que
encaminham amostras
Dado do período
Fonte: CGR
30%
LMRR
60%
LMRR
80%
LMRR
90%
LMRR
28
encaminham
amostras de
interesse para
a saúde
pública para o
LMRR e LVQAE
para o LMRR e LVQAE /
Nº de municípios
correspondente à área
de abrangência x 100
Anual
Este indicador será
estratificado para
cada tipo de
laboratório.
Responsável pelo
monitoramento:
CGR
90%
LVQAE
90%
LVQAE
90%
LVQAE
90%
LVQAE
Percentual de
LMRR e LVQAE
com controle
de qualidade
interno e
externo
implantado.
Nº de LMRR e LVQAE
com controle de
qualidade interno e
externo implantados /
Total de LMRR e LVQAE
em funcionamento x 100
Dado do período
Quadrimestral
Este indicador será
estratificado para
cada tipo de
laboratório.
Fonte: CQUALI
Responsável pelo
monitoramento:
CQUALI
80%
LMRR
----
90%
LMRR
80%
LVQAE
100%
LMRR
90%
LVQAE
100%
LMRR
100%
LVQAE
29
INDICADORES E METAS POR PERSPECTIVA E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS – Articulação, Integração, Qualidade e Sustentabilidade
Objetivo
Estratégico
Indicadores Fórmula Critério de
Acompanhamento
e Periodicidade de
medição
Fonte e
Responsável
pelos dados
METAS
2012 2013 2014 2015
Contribuir para
a expansão e
sustentabilidade
da RELSP
(LMRR, LVQAE e
Rede Própria e
privada)
Percentual de
capacitações
da RELSP
Nº de capacitações
realizadas/ Total de
capacitações programadas
da RELSP x 100
Acumulado ano
Quadrimestral
Fonte: Todas as
Coordenações
técnicas
Responsável pelo
monitoramento:
CGR e CGP
---- 80% 90% 100%
Percentual de
cobertura de
ciclo1 de
supervisão/ano
realizada nos
laboratórios da
RELSP
Nº de laboratórios da
RELSP implantados ou em
construção com ciclo1 de
supervisões concluído por
ano / Total de laboratórios
implantados ou em
construção x 100
Acumulado ano
Anual
Fonte: CGR
Responsável pelo
monitoramento:
CGR
50% 100% 100% 100%
30
Promover
articulações
intra e
intersetoriais e
integrar as
práticas de
vigilância em
saúde
Nº de Termos
de
Compromissos
/ Convênios
firmados com
os Municípios
da RELSP e
organizações
parceiras
----------------------- Acumulado período
Semestral
Responsável pelo
monitoramento:
COPLAN
12 21 28 31
N° de fóruns2
intra e
intersetoriais
realizados e/ou
participados
pelo LACEN
----------------------- Dado do período
Quadrimestral
Fonte: Todas as
Coordenações
Responsável pelo
monitoramento:
COPLAN
10 10 10 10
Percentual de
cumprimento
das metas
pactuadas com
os programas
de vigilância
sanitária e
ambiental
Nº de amostras analisadas
/ Total de amostras
pactuadas x 100
Acumulado ano
Anual
Fonte: CLAVISA
Responsável pelo
monitoramento:
CLAVISA
60% 70% 80% 80%
31
Assegurar a
qualidade,
confiabilidade
das análises e
gestão dos
prazos
Percentual de
conformidade
dos ensaios de
proficiência
Nº de ensaios de
proficiência com 85% de
satisfatoriedade / Total de
ensaios submetidos à
análise x 100
Dado do período
A cada duas rodadas
Fonte: CQUALI
Responsável pelo
monitoramento:
CQUALI
65% 80% 90% 100%
Percentual de
relatórios de
ensaios
analíticos não
conformes
liberados
Nº de relatórios de ensaios
analíticos não conformes
liberados / Total de
relatórios de ensaios
analíticos emitidos x 100
Dado do período
Quadrimestral
Fonte: Todas as
coordenações
Responsável pelo
monitoramento:
CQUALI
------ 0,05% 0,03% 0,01%
Percentual de
relatórios de
ensaios
analíticos
entregues no
prazo
Nº de relatórios de ensaios
por análise liberados no
prazo / Total de relatórios
de ensaios por análise
liberados x 100
Dado do período
Quadrimestral
Fonte: CLAVISA,
CLAVEP e CIE.
Responsável pelo
monitoramento:
COPLAN
----- 75% 85% 95%
Ciclo de supervisões1: Cada ciclo é composto por duas supervisões para cada laboratório por ano.
Fóruns2: Considera-se Fórum a participação em NUGETS, PAM, Colegiados, GT de Comunicação, GT Santo Amaro entre outros.
32
INDICADORES E METAS POR PERSPECTIVA E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS – Excelência Administrativa
Objetivo
Estratégico
Indicadores Fórmula Critério de
Acompanhamento
e Periodicidade de
medição
Fonte e Responsável
pelos dados
METAS
2012 2013 2014 2015
Fortalecer a
gestão
logística de
suprimentos
Percentual do
nível de
atendimento dos
insumos criticos3
Qtde. de insumos
críticos3 demandados
/ Qtde. de insumos
críticos3 planejados x
100
Dado do período
Mensal
Fonte: Coordenações
que demandam a
compra dos itens críticos
Responsável pelo
monitoramento:
Assessoria técnica
60% 80% 90% 95%
Tempo médio do
processo de
aquisição dos
insumos críticos3
(identificação da
necessidade até o
recebimento)
Nº de dias de
tramitação dos
processos (por tipo de
item4) / Total de
Processos (por tipo de
item4)
Acumulado ano
Anual
Fonte: Coordenações
que demandam a
compra dos itens críticos
Responsável pelo
monitoramento:
Assessoria técnica
120 d 90 d 75 d 60 d
33
Percentual de
conformidade
(Tempo,
quantidade e
especificação) dos
itens críticos3
recebidos
Qtde. de
recebimentos em
conformidade / Total
de itens recebidos x
100
Dado do período
Quadrimestral
Fonte: SIMPAS
Responsável pelo
monitoramento: CSO
---- 70% 80% 90%
Ter eficiência
e
transparência
na gestão
orçamentária
e financeira
Percentual de
execução dos
recursos orçados
Recursos executados /
Total de recursos
orçados x 100
Acumulado ano
Quadrimestral
Responsável pelo
monitoramento: CSO
95% 96% 97% 98%
Ampliar e
desenvolver a
melhoria
contínua do
SGQB
Percentual de
setores que
atendem
integralmente aos
requisitos das
Normas
Número de setores
que atendem
integralmente aos
requisitos das Normas
/ Total de setores do
LACEN x 100
Acumulado ano
Anual
Responsável pelo
monitoramento: CQUALI
10% 40% 70% 100%
Percentual de
ações corretivas
eficazes
Nº de ações corretivas
eficazes / Nº de ações
corretivas realizadas
ou executadas x 100
Dado do período
Quadrimestral
Responsável pelo
monitoramento: CQUALI --- 80% 80% 80%
34
Nº de ensaios
acreditados
----------------------- Acumulado ano
Anual
Responsável pelo
monitoramento: CQUALI --- --- 1 2
Insumos críticos3: Entende-se por insumos críticos aqueles classificados pelo Almoxarifado
Tipo de Item4: Será utilizado como referência o item kit de diagnóstico.
35
INDICADORES E METAS POR PERSPECTIVA E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO – Capital Social
Objetivo
Estratégico
Indicadores Fórmula Critério de
Acompanhamento
e Periodicidade de
medição
Fonte e
Responsável pelos
dados
METAS
2012 2013 2014 2015
Captar
pessoas e
desenvolver
competências
técnicas e
gerenciais
Percentual de
gestores com
lacunas de
competências
desenvolvidas
Número de gestores
com as lacunas de
competências
desenvolvidas/ Total de
gestores com lacunas
de competências
identificadas x 100
Acumulado ano
Anual
Responsável pelo
monitoramento: CGP ---- 40 60 90
Percentual de
profissionais5
capacitados
baseados em
competências
Número de
profissionais
capacitados baseados
em competências /
Total de profissionais
da área X 100
Acumulado ano
Anual
Responsável pelo
monitoramento: CGP ---- 25% 50% 80%
36
Desenvolver a
gestão da
comunicação,
informação e
conhecimento
Percentual de
trabalhos
analisados e
aprovados pelo
CEP6/LACEN
N° de trabalhos
analisados e aprovados
pelo CEP / Total de
trabalhos analisados
pelo CEP x 100
Dado do período
Quadrimestral
Responsável pelo
monitoramento:
CQUALI
80% 90% 90% 95%
Percentual de
unidades
descentralizadas
da RELSP com
sistema de
informação
laboratorial
implementado
Nº de unidades
descentralizadas da
RELSP com sistema de
informação laboratorial
implementado / Total
de unidades da RELSP x
100
Acumulado ano
Quadrimestral
Responsável pelo
monitoramento: CTI
50% 100% 100% 100%
Profissionais5: Serão priorizados os profissionais ligados a logística.
CEP6: Comissão de Ensino e Pesquisa
37
INDICADORES E METAS POR PERSPECTIVA E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO – Infraestrutura e Tecnologia
Objetivo
Estratégico
Indicadores Fórmula Critério de
Acompanhamento
Fonte e Responsável
pelos dados
METAS
2012 2013 2014 2015
Garantir a
infraestrutura
e bem-estar
do
trabalhador
no
desempenho
de suas
atividades
Percentual de
áreas7
beneficiadas
com melhorias
de infraestrutura
Nº de reformas
de infraestrutura8
realizadas / Total
de reformas
previstas do
LACEN-BA até
2015 x 100
Acumulado ano
Anual
Responsável pelo
monitoramento: CSO
30% 60% 70% 90%
Indice de
favoralidade de
Clima
Organizacional
Nº de servidores
satisfeitos/ Total
de servidores
participantes da
pesquisa de Clima
Organizacional x
100
Dado do período
Anual
Fonte: Pesquisa de Clima
Organizacional
Responsável pelo
monitoramento:
Ouvidoria
-- 55% 65% 75%
Promover a
modernização
Percentual de
ensaios
Nº de ensaios
implantados /
Acumulado ano Fonte: CLAVEP
Responsável pelo
30% 70% 80% 100%
38
do parque
tecnológico
implantados por
BM9
Total de ensaios
previstos10 para
BM no LACEN-BA
até 2015 x 100
Anual monitoramento: COPLAN
Entende-se por área7: Administrativa, Circulação interna e externa, Área da Vigilância Sanitária e Ambiental, Área da Vigilância Epidemiológica, Área CIE (Coordenação de
insumos estratégicos), CQUALI (Coordenação da Qualidade), Almoxarifado e área do Atendimento.
Entende-se por melhorias de infraestrutura8: a intervenção em construção elétrica, hidráulica e física (bancadas, mobiliários)
BM9: Biologia Molecular
Ensaios previstos10
: Meningite Viral, Meningite Bacteriana, Leptospirose, Dengue, Vírus Respiratórios - H1N1, Clamídia x Gonorréia, KPC(Klebsiella pneumoniae
carbapenemase), Coqueluche, Varicela, Entomologia, Tuberculose, Leishmaniose, Vírus em água e HPV. (14 ensaios)
39
INDICADORES E METAS POR PERSPECTIVA E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO – Cultura para Gestão Estratégica
Objetivo
Estratégico
Indicadores Fórmula Critério de
Acompanhamento
Fonte e Responsável
pelos dados
METAS
2012 2013 2014 2015
Desenvolver a
cultura
orientada à
gestão
estratégica e
avaliação de
resultados
Grau de
implementação
dos princípios e
práticas
referenciais
(SFO)
Média das notas
do princípio de
Liderança como
mobilizadora da
mudança
Média das notas
do princípio de
Clareza nos
Resultados a
serem alcançados
Média das notas
do princípio de
Alinhamento da
Organização com
Transversalidade
Média das notas
Acumulado ano
Anual
Responsável pelo
monitoramento: COPLAN
[i= 0 a 3, sendo
0=Nulo/Inativo ou
Inexistente; 1=Baixo;
2=Médio; 3= Alto]
0 1 2 3
40
do princípio de
Envolvimento/Co
mprometimento
de Todos
Média das notas
do princípio de
Capacidade de
Execução
Média das notas
do princípio de
Qualidade do
Gerenciamento
Percentual de
metas
alcançadas
Nº de metas
alcançadas / Total
de metas
estabelecidas x
100
Acumulado ano
Anual
Responsável pelo
monitoramento: COPLAN
20% 50% 70% 90%
INIC
IATI
VA
S ES
TRA
TÉG
ICA
S
RELAÇÃO DOS PROJETOS
P1 - Projeto de Apoio Matricial e Institucional
P2-Projeto de Classificação das Unidades Descentralizadas da RELSP
P3-Projeto para Implantação da Gestão de Processos
P4 - Projeto para Implantação do Sistema de Monitoramento dos Prazos de Resultados (GAL)
P5 - Projeto para Implantação do Modelo Referencial de Gestão de Pessoas por Competências
P6- Projeto de Boas Práticas de Gestão
P7 - Projeto de Melhoria de Infraestrutura
P8 - Projeto para Implantação da Gestão do Clima Organizacional
P9 - Projeto de Modernização do Parque Tecnológico
P10 - Projeto para Consolidação do Modelo de Gestão Estratégica
P11 - Projetos para Implantação dos Escritórios de Gestão Integrada de Estratégia, Projetos e Processos
P12 - Projeto de Implementação do Gerenciamento de Projetos
43
PROJETOS POR OBJETIVOS E DEMANDAS ESTRATÉGICAS
OBJETIVOS DEMANDAS
ESTRATÉGICAS
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12
Contribuir para a
expansão e
sustentabilidade da
RELSP
D1 - Retaguarda
Especializada
D2 -Requisitos para
classificação das unidades
descentralizadas definidos.
Promover articulações
intersetoriais e
contribuir para a
integração das práticas
de vigilância em saúde
D3-Pactuação com as
instituições parceiras para
cumprimento dos
programas de interesse
para a saúde pública.
Assegurar a qualidade,
confiabilidade das
análise e gestão dos
prazos
D4-Processos
organizacionais bem
geridos.
D5 - Qualidade,
confiabilidade e prazos
monitorados e avaliados.
Fortalecer a gestão D6 - Processos de gestão
44
logística de
equipamentos e
suprimentos
logística requalificado.
Ter eficiência e
transparência na gestão
orçamentária e
financeira
D7-Processo de gestão
orçamentária-financeira
executado com eficiência e
eficácia.
Ampliar e desenvolver a
melhoria contínua do
SGQB
D8-SGQB continuamente
melhorado e disseminado.
Captar pessoas e
desenvolver
competências técnicas e
gerenciais
D9-Processo de
desenvolvimento de
competências
implementado.
Desenvolver a gestão da
comunicação,
informação e
conhecimento
D10- Comunicação interna
e externa eficaz.
D11- Boa utilização dos
sistemas de informação
disponíveis.
D12-Disponibilidade de
sistemas e tecnologias
45
informacionais.
D13-Geração e difusão da
informação, comunicação,
conhecimento e tecnologias
analíticas e de gestão.
Garantir a satisfação e
bem-estar do
trabalhador no
desempenho de suas
atividades
D14-Ambiência em saúde
favorável ao
desenvolvimento da
estratégia.
Promover a
modernização do parque
tecnológico
D15-Parque tecnológico
com capacidade para
suportar novas
metodologias.
Desenvolver a cultura
orientada à gestão
estratégica e avaliação
de resultados
D16-Competência para
realização de estudos de
prospecção de cenários.
D17-Princípios e práticas
gerenciais de uma
organização orientada para
a estratégia.
46
D18-Escritório de gestão da
estratégia, projetos e
processos.
D19-Sistemática de
monitoramento e avaliação
da estratégia.
D20-Princípios e práticas de
gestão de processos.
D21-princípios e práticas de
gerenciamento de projetos.
AN
EXO
1 –
FIC
HA
IND
ICA
DO
RES
PO
R
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ECTI
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BJE
TIV
OS
FICHA DE INDICADORES POR PERSPECTIVA E OBJETIVO ESTRATÉGICO
PERSPECTIVA DA SOCIEDADE
Objetivo Estratégico: Ampliar a acessibilidade às ações de vigilância laboratorial
Detalhamento Indicador
Nome do Indicador Percentual de casos de hepatites notificados e
encerrados no SINAN por critério laboratorial.
Razão entre o número de exames realizados pela
RELSP no ano em curso e o número de exames
realizados no ano anterior pela RELSP.
Fonte SINAN SmartLab
Definição: o que se pretende
medir
Verificar o aumento da cobertura de casos
notificados e encerrados no SINAN por critério
laboratorial.
Verificar a ampliação das ações de vigilância
laboratorial.
Intenção: porque medir o
desempenho com este e não
outro indicador?
Por tratar-se de um agravo que atinge em elevada
magnitude em vários estratos da sociedade.
Para demonstrar a produção de exames realizados
pelos laboratórios da RELSP.
Fórmula de cálculo: como ele
deve ser calculado
Nº de casos de hepatites notificados e encerrados
no SINAN por critério laboratorial / Total de casos de
hepatites notificados x 100
Desmembrar por região do LMRR
Total de exames de interesse para saúde pública
realizados pela RELSP do ano em curso/ Total de
exames de interesse para saúde pública realizados
pela RELSP do ano anterior
49
Desmembrar por região do LMRR
Unidade de medida: %, R$,
US$/ton, Número, m³/dia, etc.
% Número
Critério de acompanhamento:
dado do período, acumulado ano,
média, etc.
Acumulado ano
Acumulado do período
Periodicidade de medição: anual,
mensal, semestral, etc.
Anual Anual
Responsável pela disponibilização
do dado: área que irá apurar o
dado
CGR CGR
Status do indicador: Disponível
ou Não Disponível
Não disponível Não disponível
Data para disponibilização do
indicador: 5 dias após a
medição,etc
Um mês após ao período da apuração Um mês após ao período da apuração
Polaridade: mais é melhor,
menos é melhor, etc.
Mais é melhor Mais é melhor
Tipo de indicador: Resultado, Tendencia Tendência Resultado
50
FICHA DE INDICADORES POR PERSPECTIVA E OBJETIVO ESTRATÉGICO
PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS E PARCEIROS INSTITUCIONAIS
Objetivo Estratégico: Fortalecer a imagem e a credibilidade organizacional
Detalhamento Indicador
Nome do Indicador Percentual de satisfação dos usuários e parceiros institucionais com os serviços do LACEN.
Fonte Pesquisa de satisfação dos usuários e parceiros institucionais.
Definição: o que se pretende medir Satisfação dos usuários e parceiros com os serviços prestados pelo LACEN.
Intenção: porque medir o desempenho com
este e não outro indicador?
A satisfação desses usuários e parceiros reflete a qualidade dos serviços prestados.
Fórmula de cálculo: como ele deve ser
calculado
Nº de usuários e parceiros institucionais satisfeitos/ Total de usuários e parceiros
institucionais participantes da pesquisa de satisfação x 100
Unidade de medida: %, R$, US$/ton, Número,
m³/dia, etc.
%
Critério de acompanhamento: dado do
período, acumulado ano, média, etc.
Dado do período
Periodicidade de medição: anual, mensal,
semestral, etc.
Anual
51
Responsável pela disponibilização do dado:
área que irá apurar o dado
Ouvidoria
Status do indicador: Disponível ou Não
Disponível
Não disponível
Data para disponibilização do indicador: 5
dias após a medição,etc
Primeiro trimestre subseqüente
Polaridade: mais é melhor, menos é melhor,
etc.
Mais é melhor
Tipo de indicador: Resultado, Tendência Resultado
52
FICHA DE INDICADORES POR PERSPECTIVA E OBJETIVO ESTRATÉGICO
PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS E PARCEIROS INSTITUCIONAIS
Objetivo Estratégico: Consolidar a RELSP
Detalhamento Indicadores
Nome do Indicador Percentual de LMRR e LVQAE
implantados.
Percentual de municípios que
encaminham amostras de
interesse para a saúde pública
para o LMRR e LVQAE.
Percentual de LMRR e LVQAE
com controle de qualidade
interno e externo implantado.
Fonte CGR CGR CQUALI
Definição: o que se pretende medir Número de LMRR e LVQAE
implantados até o período atual
entre os programados para a
RELSP.
Número de municípios
atendidos na microrregião.
Numero de LMRR e LVQAE com
controle de qualidade interno e
externo implantado.
Intenção: porque medir o
desempenho com este e não outro
indicador?
Por que a quantidade de LMRR e
LVQAE implantados mostra a
expansão da RELSP.
Por que a LMRR e LVQAE devem
atender a demanda da
microrregião.
Por que os LMRR e LVQAE
devem atuar com qualidade e
confiabilidade.
Fórmula de cálculo: como ele deve ser
calculado
Nº de LMRR e LVQAE
implantados/ Número de
laboratórios programados para
Nº de municípios que
encaminham amostras para o
LMRR e LVQAE / Nº de
Nº de LMRR e LVQAE com
controle de qualidade interno e
externo implantados / Total de
53
a RELSP x 100 municípios correspondente à
área de abrangência x 100
Este indicador será estratificado
para cada tipo de laboratório.
LMRR e LVQAE em
funcionamento x 100
Este indicador será estratificado
para cada tipo de laboratório.
Unidade de medida: %, R$, US$/ton,
Número, m³/dia, etc.
% % %
Critério de acompanhamento: dado
do período, acumulado ano, média,
etc.
Dado do período Dado do período Dado do período
Periodicidade de medição: anual,
mensal, semestral, etc.
Anual
Anual Quadrimestral
Responsável pela disponibilização do
dado: área que irá apurar o dado
CGR
CGR CQUALI
Status do indicador: Disponível ou
Não Disponível
Disponível
Não disponível Não disponível
Data para disponibilização do
indicador: 5 dias após a medição, etc
Primeiro mês subseqüente. Primeiro mês subseqüente. Primeiro mês subseqüente.
54
Polaridade: mais é melhor, menos é
melhor, etc.
Mais é melhor Mais é melhor Mais é melhor
Tipo de indicador: Resultado,
Tendência
Resultado Resultado Tendência
55
FICHA DE INDICADORES POR PERSPECTIVA E OBJETIVO ESTRATÉGICO
PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS - Articulação, Integração, Qualidade e Sustentabilidade
Objetivo Estratégico: Contribuir para a expansão e sustentabilidade da RELSP
Detalhamento Indicadores
Nome do Indicador Percentual de capacitações da RELSP. Percentual de cobertura de ciclo1 de supervisão/ano
realizada nos laboratórios da RELSP.
Fonte Todas as coordenações técnicas. CGR
Definição: o que se pretende medir Quantidade de profissionais da RELSP
capacitados.
Cumprimento do cronograma de supervisão da
RELSP.
Intenção: porque medir o
desempenho com este e não outro
indicador?
Por que os profissionais que atuam RELSP
necessitam ser capacitados pelo LACEN.
Porque as supervisões devem ser realizadas
conforme programação, a fim de avaliar o
desempenho das unidades que compõem a RELSP.
Fórmula de cálculo: como ele deve ser
calculado
Nº de capacitações realizadas/ Total de
capacitações programadas da RELSP x 100
Nº de laboratórios da RELSP implantados ou em
construção com ciclo1 de supervisões concluído por
ano / Total de laboratórios implantados ou em
construção x 100
Unidade de medida: %, R$, US$/ton, % %
56
Número, m³/dia, etc.
Critério de acompanhamento: dado
do período, acumulado ano, média,
etc.
Acumulado ano Acumulado ano
Periodicidade de medição: anual,
mensal, semestral, etc. Quadrimestral Anual
Responsável pela disponibilização do
dado: área que irá apurar o dado
CGR e CGP CGR
Status do indicador: Disponível ou
Não Disponível
Disponível Disponível
Data para disponibilização do
indicador: 5 dias após a medição,etc
Primeiro trimestre subseqüente Primeiro trimestre subseqüente.
Polaridade: mais é melhor, menos é
melhor, etc.
Mais é melhor Mais é melhor
Tipo de indicador: Resultado,
Tendência
Resultado Resultado
Ciclo de supervisões1: Cada ciclo é composto por duas supervisões para cada laboratório por ano.
57
FICHA DE INDICADORES POR PERSPECTIVA E OBJETIVO ESTRATÉGICO
PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS - Articulação, Integração, Qualidade e Sustentabilidade
Objetivo Estratégico: Promover articulações intra e intersetoriais e integrar as práticas de vigilância em saúde
Detalhamento Indicadores
Nome do Indicador Nº de Termos de
Compromissos/ Convênios
firmados com os Municípios da
RELSP e organizações parceiras.
N° de fóruns2 intra e
intersetoriais realizados e/ou
participados pelo LACEN.
Percentual de cumprimento das
metas pactuadas com os
programas de vigilância sanitária
e ambiental.
Fonte Todas as coordenações Toas as coordenações CLAVISA
Definição: o que se pretende medir A adesão formal dos municípios
sede de micro à proposta da
RELSP e a participação em
convênios junto com as
organizações parceiras.
A participação do LACEN nos
espaços de discussão intra e
intersetoriais de forma
articulada.
O cumprimento das metas
estabelecidas com as
instituições parceiras.
Intenção: porque medir o
desempenho com este e não outro
indicador?
Verificar o quantitativo de
municípios que aderiram a
RELSP e organizações parceiras
que firmaram assinatura de
convênio.
A participação do LACEN
propicia condições favoráveis ao
processo de integração das
práticas em vigilância em saúde.
Demonstra se os objetivos dos
programas foram alcançados.
58
Fórmula de cálculo: como ele deve ser
calculado
-------------------------------------- -------------------------------------- Nº de amostras analisadas /
Total de amostras pactuadas x
100
Unidade de medida: %, R$, US$/ton,
Número, m³/dia, etc.
Número Número %
Critério de acompanhamento: dado
do período, acumulado ano, média,etc
Acumulado ano Dado do período Acumulado ano
Periodicidade de medição: anual,
mensal, semestral, etc.
Semestral Quadrimestral Anual
Responsável pela disponibilização do
dado: área que irá apurar o dado
COPLAN COPLAN CLAVISA
Status do indicador: Disponível ou
Não Disponível
Disponível Não Disponível Não disponível
Data para disponibilização do
indicador: 5 dias após a medição,etc
Primeiro trimestre do ano
subseqüente
Primeiro mês subseqüente a
medição
Primeiro mês subseqüente a
medição
Polaridade: mais é melhor, menos é
melhor, etc.
Mais é melhor Mais é melhor Mais é melhor
Tipo de indicador: Resultado,
Tendência
Tendência Tendência Resultado
Fóruns2: Considera-se Fórum a participação em NUGETS, PAM, Colegiados, GT de Comunicação, GT Santo Amaro entre outros.
59
FICHA DE INDICADORES POR PERSPECTIVA E OBJETIVO ESTRATÉGICO
PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS - Articulação, Integração, Qualidade e Sustentabilidade
Objetivo Estratégico: Assegurar a qualidade, confiabilidade das análises e gestão dos prazos
Detalhamento Indicadores
Nome do Indicador Percentual de conformidade dos
ensaios de proficiência.
Percentual de relatórios de
ensaios analíticos não
conformes liberados.
Percentual de relatórios de
ensaios analíticos entregues no
prazo.
Fonte CQUALI Todas as coordenações CLAVISA, CLAVEP e CIE
Definição: o que se pretende medir A conformidade dos resultados
dos ensaios de proficiência.
Os relatórios de ensaios
analíticos liberados com não
conformidade.
O cumprimento do prazo na
liberação dos relatórios de
ensaios analíticos.
Intenção: porque medir o
desempenho com este e não outro
indicador?
Porque a conformidade dos
resultados demonstra
competência técnica e
qualidade dos ensaios
realizados.
Indica a necessidade de
melhoria do processo de
liberação dos relatórios de
ensaios analíticos.
Relatórios de ensaios analíticos
liberados no prazo indica
agilidade no processo de
tomada de decisão.
Fórmula de cálculo: como ele deve ser
calculado
Nº de ensaios de proficiência
com 85% de satisfatoriedade /
Nº de relatórios de ensaios
analíticos não conformes
Nº de relatórios de ensaios por
análise liberados no prazo /
60
Total de ensaios submetidos à
análise x 100
liberados / Total de relatórios de
ensaios analíticos emitidos x 100
Total de relatórios de ensaios
por análise liberados x 100
Unidade de medida: %, R$, US$/ton,
Número, m³/dia, etc.
% % %
Critério de acompanhamento: dado
do período, acumulado ano, média,
etc.
Dado do período Dado do período Dado do período
Periodicidade de medição: anual,
mensal, semestral, etc.
A cada duas rodas Quadrimestral Quadrimestral
Responsável pela disponibilização do
dado: área que irá apurar o dado
CQUALI CQUALI COPLAN
Status do indicador: Disponível ou
Não Disponível
Não disponível
Não disponível
Não disponível
Data para disponibilização do
indicador: 5 dias após a medição,etc
30 dias após a apuração do
período
No mês subsequente No mês subsequente
Polaridade: mais é melhor, menos é
melhor, etc.
Mais é melhor Menos é melhor Mais é melhor
Tipo de indicador: Resultado, Tendência Resultado Resultado Resultado
61
FICHA DE INDICADORES POR PERSPECTIVA E OBJETIVO ESTRATÉGICO
PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS – Excelência Administrativa
Objetivo Estratégico: Fortalecer a gestão logística de suprimentos
Detalhamento Indicadores
Nome do Indicador Percentual do nível de
atendimento dos insumos
criticos3
Tempo médio do processo de
aquisição dos insumos críticos3
(identificação da necessidade
até o recebimento).
Percentual de conformidade
(Tempo, quantidade e
especificação) dos itens críticos
recebidos.
Fonte Coordenações que demandam a
compra dos itens críticos.
Coordenações que demandam a
compra dos itens críticos.
SIMPAS
Definição: o que se pretende medir Entrega dos itens de alto
impacto para o cliente na data,
quantidade e local conforme
planejado.
A celeridade dos processos
internos de contratação dos
itens de alto impacto.
O tempo, a quantidade e a
especificação dos itens
recebidos.
Intenção: porque medir o
desempenho com este e não outro
indicador?
Para medir se as entregas são
realizadas conforme o
planejado.
Para medir a redução do tempo
interno dos processos de
contratação desses itens.
Para medir a qualidade dos itens
recebidos.
Fórmula de cálculo: como ele deve Qtde. de insumos críticos3
demandados / Qtde. de insumos
Nº de dias de tramitação dos
processos (por tipo de item4) /
Qtde. de recebimentos em
conformidade / Total de itens
62
ser calculado críticos3 planejados x 100 Total de processos (por tipo de
item4)
recebidos x 100
Unidade de medida: %, R$, US$/ton,
Número, m³/dia, etc.
% Média de dia %
Critério de acompanhamento: dado
do período, acumulado ano, média.
Dado do período Acumulado ano Dado do período
Periodicidade de medição: anual,
mensal, semestral, etc.
Mensal Anual Quadrimestral
Responsável pela disponibilização do
dado: área que irá apurar o dado
Assessoria técnica Assessoria técnica CSO
Status do indicador: Disponível ou
Não Disponível
Não disponível Não disponível Não disponível
Data para disponibilização do
indicador: 5 dias após a medição,etc
05 dias úteis após o fechamento
do mês
Um mês após a apuração do
período
05 dias úteis após a apuração do
período
Polaridade: mais é melhor, menos é
melhor, etc.
Mais próximo de 100 melhor Menos é melhor Mais é melhor
Tipo de indicador: Resultado,
Tendência
Resultado Resultado Resultado
Insumos críticos3: Entende-se por insumos críticos aqueles classificados pelos Almoxarifado
Tipo de Item4: Será utilizado como referência o item kit de diagnóstico.
63
FICHA DE INDICADORES POR PERSPECTIVA E OBJETIVO ESTRATÉGICO
PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS – Excelência Administrativa
Objetivo Estratégico: Ter eficiência e transparência na gestão orçamentária e financeira
Detalhamento Indicador
Nome do Indicador Percentual de execução dos recursos orçados
Fonte SICOF
Definição: o que se pretende medir O nível de execução do orçamento anual
Intenção: porque medir o desempenho com
este e não outro indicador?
O grau de execução demonstra a eficiência orçamentária do LACEN
Fórmula de cálculo: como ele deve ser
calculado
Recursos executados / Total de recursos orçados x 100
Unidade de medida: %, R$, US$/ton, Número,
m³/dia, etc.
%
Critério de acompanhamento: dado do
período, acumulado ano, média, etc.
Acumulado ano
64
Periodicidade de medição: anual, mensal,
semestral, etc.
Quadrimestral
Responsável pela disponibilização do dado:
área que irá apurar o dado
CSO
Status do indicador: Disponível ou Não
Disponível
Não disponível
Data para disponibilização do indicador: 5
dias após a medição,etc
Um mês após a apuração do período
Polaridade: mais é melhor, menos é melhor,
etc.
Mais é melhor
Tipo de indicador: Resultado, Tendência Resultado
65
FICHA DE INDICADORES POR PERSPECTIVA E OBJETIVO ESTRATÉGICO
PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS – Excelência Administrativa
Objetivo Estratégico: Ampliar e desenvolver a melhoria contínua do SGQB
Detalhamento Indicadores
Nome do Indicador Percentual de setores que
atendem integralmente aos
requisitos das Normas.
Percentual de ações corretivas
eficazes.
Nº de ensaios acreditados.
Fonte CQUALI CQUALI CQUALI
Definição: o que se pretende medir Medir os setores com o SGQB
implementados.
Medir as ações corretivas que
geram os resultados esperados.
Medir a quantidade de ensaios
acreditados.
Intenção: porque medir o
desempenho com este e não outro
indicador?
Demonstrar a competência
técnica instalada nesses setores.
Demonstrar o nível das ações
corretivas executadas.
Demonstrar o grau de qualidade
e excelência dos ensaios
realizados.
Fórmula de cálculo: como ele deve ser
calculado
Número de setores que
atendem integralmente aos
requisitos das Normas / Total de
setores do LACEN x 100
Nº de ações corretivas eficazes /
Nº de ações corretivas
realizadas ou executadas x 100
-------------------------------------
Unidade de medida: %, R$, US$/ton, % % Número
66
Número, m³/dia, etc.
Critério de acompanhamento: dado
do período, acumulado ano, média,
etc.
Acumulado ano Dado do período Acumulado ano
Periodicidade de medição: anual,
mensal, semestral, etc.
Anual Quadrimestral Anual
Responsável pela disponibilização do
dado: área que irá apurar o dado
CQUALI CQUALI CQUALI
Status do indicador: Disponível ou
Não Disponível
Não disponível Não disponível Não disponível
Data para disponibilização do
indicador: 5 dias após a medição,etc
Um mês após a apuração do
período
Um mês após a apuração do
período
Um mês após a apuração do
período
Polaridade: mais é melhor, menos é
melhor, etc.
Mais é melhor Mais é melhor Mais é melhor
Tipo de indicador: Resultado,
Tendência
Resultado Tendência Resultado
67
FICHA DE INDICADORES POR PERSPECTIVA E OBJETIVO ESTRATÉGICO
PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO – Capital Social
Objetivo Estratégico: Captar pessoas e desenvolver competências técnicas e gerenciais
Detalhamento Indicadores
Nome do Indicador Percentual de gestores com lacunas de
competências desenvolvidas.
Percentual de profissionais5 capacitados baseados em
competências.
Fonte CGP CGP
Definição: o que se pretende medir Gestores com lacunas de competências
desenvolvidas.
A realização de eventos de capacitação baseados em
competências.
Intenção: porque medir o
desempenho com este e não outro
indicador?
Porque evidencia o desenvolvimento das
lacunas identificadas.
Direcionar as capacitações com base nas competências
necessárias.
Fórmula de cálculo: como ele deve ser
calculado
Nº de gestores com as lacunas de
competências desenvolvidas/ Total de
gestores com lacunas de competências
identificadas x 100
Número de profissionais5 capacitados baseados em
competências / Total de profissionais da área X 100
Unidade de medida: %, R$, US$/ton,
Número, m³/dia, etc.
% %
68
Critério de acompanhamento: dado
do período, acumulado ano, média,
etc.
Acumulado ano Acumulado ano
Periodicidade de medição: anual,
mensal, semestral, etc.
Anual Anual
Responsável pela disponibilização do
dado: área que irá apurar o dado
CGP CGP
Status do indicador: Disponível ou
Não Disponível
Não Disponível
Não Disponível
Data para disponibilização do
indicador: 5 dias após a medição,etc
1º trimestre do ano subsequente
1º trimestre do ano subsequente
Polaridade: mais é melhor, menos é
melhor, etc.
Mais é melhor Mais é melhor
Tipo de indicador: Resultado,
Tendência
Resultado Tendência
Profissionais5: Serão os profissionais ligados a logística.
69
FICHA DE INDICADORES POR PERSPECTIVA E OBJETIVO ESTRATÉGICO
PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO – Capital Social
Objetivo Estratégico: Desenvolver a gestão da comunicação, informação e conhecimento
Detalhamento Indicadores
Nome do Indicador Percentual de trabalhos analisados e
aprovados pela CEP6/LACEN.
Percentual de unidades descentralizadas da
RELSP com sistema de informação laboratorial
implementado.
Fonte CQUALI CTIC
Definição: o que se pretende medir A participação da CEP na avaliação dos
trabalhos técnicos científicos produzidos pelo
LACEN.
Os laboratórios descentralizados que já
utilizam o sistema informatizado de
gerenciamento de laboratório.
Intenção: porque medir o desempenho com
este e não outro indicador?
Para indicar o nível de atuação da CEP e
qualidade dos trabalhos produzidos no
LACEN.
Por que os laboratórios informatizados
representam melhoria da qualidade da
informação em rede.
Fórmula de cálculo: como ele deve ser
calculado
N° de trabalhos analisados e aprovados pela
CEP / Total de trabalhos analisados pela CEP
x 100
Nº de unidades descentralizadas da RELSP
com sistema de informação laboratorial
implementado / Total de unidades da RELSP x
70
100
Unidade de medida: %, R$, US$/ton, Número,
m³/dia, etc.
% %
Critério de acompanhamento: dado do
período, acumulado ano, média, etc.
Dado do período Acumulado ano
Periodicidade de medição: anual, mensal,
semestral, etc.
Quadrimestral Quadrimestral
Responsável pela disponibilização do dado:
área que irá apurar o dado
CQUALI CTIC
Status do indicador: Disponível ou Não
Disponível
Não Disponível Disponível
Data para disponibilização do indicador: 5
dias após a medição,etc
Um mês após a apuração do período Um mês após a apuração do período
Polaridade: mais é melhor, menos é melhor,
etc.
Mais é melhor Mais é melhor
Tipo de indicador: Resultado, Tendência Tendência Tendência
CEP6: Comissão de Ensino e Pesquisa
71
FICHA DE INDICADORES POR PERSPECTIVA E OBJETIVO ESTRATÉGICO
PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO – Infraestrutura e Tecnologia
Objetivo Estratégico: Garantir a infraestrutura e bem-estar do trabalhador no desempenho de suas atividades
Detalhamento Indicadores
Nome do Indicador Percentual de área7 beneficiadas com
melhorias de infraestrutura.
Indice de favoralidade de Clima
Organizacional.
Fonte CSO Pesquisa de Clima Organizacional
Definição: o que se pretende medir Os benefícios de infraestrutura8 realizados
nas áreas de trabalho.
O grau de satisfação com o ambiente de
trabalho.
Intenção: porque medir o desempenho com
este e não outro indicador?
Benefícios de infraestrutura contribuem para
a melhoria e bem estar do trabalhador. Para medir a satisfação dos servidores em
relação ao seu ambiente de trabalho.
Fórmula de cálculo: como ele deve ser
calculado
Nº de reformas de infraestrutura8 realizadas
/ Total de reformas previstas do LACEN-BA
até 2015 x 100
Nº de servidores satisfeitos/ Total de
servidores participantes da pesquisa de Clima
Organizacional x 100
Unidade de medida: %, R$, US$/ton, Número,
m³/dia, etc.
% %
72
Critério de acompanhamento: dado do
período, acumulado ano, média, etc.
Acumulado ano Dado do período
Periodicidade de medição: anual, mensal,
semestral, etc.
Anual Anual
Responsável pela disponibilização do dado:
área que irá apurar o dado
CSO OUVIDORIA
Status do indicador: Disponível ou Não
Disponível
Não Disponível Não Disponível
Data para disponibilização do indicador: 5
dias após a medição,etc
Um mês após o período de apuração do dado Um mês após o período de apuração do dado
Polaridade: mais é melhor, menos é melhor,
etc.
Mais é melhor Mais é melhor
Tipo de indicador: Resultado, Tendência Tendência Resultado
Entende-se por área7: Administrativa, Circulação interna e externa, Área da Vigilância Sanitária e Ambiental, Área da Vigilância Epidemiológica, Área CIE (Coordenação de
insumos estratégicos), CQUALI (Coordenação da Qualidade), Almoxarifado e área do Atendimento.
Entende-se por melhorias de infraestrutura8: a intervenção em construção elétrica, hidráulica e física (bancadas, mobiliários)
73
FICHA DE INDICADORES POR PERSPECTIVA E OBJETIVO ESTRATÉGICO
PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO – Infraestrutura e Tecnologia
Objetivo Estratégico: Promover a modernização do parque tecnológico
Detalhamento Indicadores
Nome do Indicador Percentual de ensaios implantados por BM9
Fonte CLAVEP
Definição: o que se pretende medir O aprimoramento do LACEN através de novas tecnologias.
Intenção: porque medir o desempenho com
este e não outro indicador?
A implementação de novas tecnologias coloca o LACEN num patamar de excelência.
Fórmula de cálculo: como ele deve ser
calculado
Nº de ensaios implantados / Total de ensaios previstos10 para BM no LACEN-BA até 2015 x 100
Unidade de medida: %, R$, US$/ton, Número,
m³/dia, etc.
%
Critério de acompanhamento: dado do
período, acumulado ano, média, etc.
Acumulado ano
Periodicidade de medição: anual, mensal,
semestral, etc.
Anual
74
Responsável pela disponibilização do dado:
área que irá apurar o dado
COPLAN
Status do indicador: Disponível ou Não
Disponível
Não Disponível
Data para disponibilização do indicador: 5
dias após a medição,etc
Um mês após a apuração do período
Polaridade: mais é melhor, menos é melhor,
etc.
Mais é melhor
Tipo de indicador: Resultado, Tendência Tendência
BM9: Biologia Molecular
Ensaios previstos10
: Meningite Viral, Meningite Bacteriana, Leptospirose, Dengue, Vírus Respiratórios - H1N1, Clamídia x Gonorréia, KPC (Klebsiella pneumoniae
carbapenemase), Coqueluche, Varicela, Entomologia, Tuberculose, Leishmaniose, Vírus em água e HPV (14 ensaios).
75
FICHA DE INDICADORES POR PERSPECTIVA E OBJETIVO ESTRATÉGICO
PERSPECTIVA DE APRENDIZAGEM E CRESCIMENTO – Cultura para Gestão Estratégica
Objetivo Estratégico: Desenvolver a cultura orientada à gestão estratégica e avaliação de resultados
Detalhamento Indicadores
Nome do Indicador Grau de implementação dos princípios e
práticas referenciais (SFO).
Percentual de metas alcançadas.
Fonte COPLAN COPLAN
Definição: o que se pretende medir Implementação do sistema de gestão
estratégica.
O grau de cumprimento das metas acordadas.
Intenção: porque medir o desempenho com
este e não outro indicador?
Para monitorar e avaliar o grau de
implementação da gestão estratégica no
LACEN.
As metas alcançadas demonstram os avanços
no cumprimento dos objetivos propostos.
Fórmula de cálculo: como ele deve ser
calculado
Média das notas do princípio de Liderança
como mobilizadora da mudança
Média das notas do princípio de Clareza nos
Resultados a serem alcançados
Nº de metas alcançadas / Total de metas
estabelecidas x 100
76
Média das notas do princípio de Alinhamento
da Organização com Transversalidade
Média das notas do princípio de
Envolvimento/Comprometimento de Todos
Média das notas do princípio de Capacidade
de Execução
Média das notas do princípio de Qualidade do
Gerenciamento
Unidade de medida: %, R$, US$/ton, Número,
m³/dia, etc.
Número %
Critério de acompanhamento: dado do
período, acumulado ano, média, etc.
Acumulado ano Acumulado ano
Periodicidade de medição: anual, mensal,
semestral, etc.
Anual Anual
Responsável pela disponibilização do dado:
área que irá apurar o dado
COPLAN COPLAN
Status do indicador: Disponível ou Não
Disponível
Não Disponível Não Disponível
77
Data para disponibilização do indicador: 5
dias após a medição,etc
Um mês após a apuração do período Um mês após a apuração do período
Polaridade: mais é melhor, menos é melhor,
etc.
Mais é melhor Mais é melhor
Tipo de indicador: Resultado, Tendência Tendência Resultado