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Plano de Desempenho 2015

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Plano de Desempenho 2015

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Director Executivo

António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais

Conselho Clínico e da Saúde

Presidente - Maria João Samora

Vogais - Almerinda Rodrigues Marques

Fernando Lopes

Zita Caetano

Ângela Jacob

Unidade de Apoio à Gestão

Responsável - Carlos Marcedo

Coordenação da edição:

António Morais

Carlos Marcedo

Sandra Lourenço

Colaboração:

Armanda Oliveira, Delfina Cardoso,

Eduardo Duarte e Manuel Ventura

Coimbra, 28 de Novembro de 2014

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Índice

Capitulo I ...................................................................................................................................... 8 Caracterização do ACeS Baixo Mondego ................................................................................. 8

População residente (N.º) e discriminação por género e grupos etários-chave ................... 9

Indicadores Demográficos ................................................................................................... 10

Evolução intercensitária da população residente, 2001-2011 ............................................ 10

População residente e estrutura etária ............................................................................... 11

Estrutura etária .................................................................................................................... 11

Densidade populacional (N.º/ km²) ..................................................................................... 14

Índice de envelhecimento e de dependência ..................................................................... 14

Indicadores sociodemográficos ........................................................................................... 18

Situação perante o emprego ............................................................................................... 18

Suporte Social ...................................................................................................................... 19

Educação.............................................................................................................................. 20

Hospitais de referência do ACeS ......................................................................................... 21

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados no ACeS do Baixo Mondego ............ 22

Indicadores de Saúde .......................................................................................................... 23

Esperança de vida ................................................................................................................ 23

Natalidade ........................................................................................................................... 24

Mortalidade ......................................................................................................................... 27

Morbilidades ........................................................................................................................ 31

Indicadores de qualidade - Registos Efetuados ................................................................... 31

Principais Problemas de Saúde............................................................................................ 32

VIH/Sida ............................................................................................................................... 32

Tuberculose ......................................................................................................................... 33

Rastreios Oncológicos no ACeS do Baixo Mondego ............................................................ 34

Capítulo II ................................................................................................................................... 35 Linhas estratégicas e Plano de Ação ...................................................................................... 35

Planeamento estratégico .................................................................................................... 36

Missão.................................................................................................................................. 36

Visão .................................................................................................................................... 36

Valores ................................................................................................................................. 36

Estratégias ........................................................................................................................... 37

Plano de Ação ...................................................................................................................... 38

Projectos Específicos ........................................................................................................... 41

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Diabetes ............................................................................................................................... 41

Gestão de Risco ................................................................................................................... 45

Qualidade e Segurança ........................................................................................................ 49

Capítulo III .................................................................................................................................. 53 Plano de Formação ................................................................................................................... 53

Plano de Formação .............................................................................................................. 54

Plano de Formação por área ............................................................................................... 55

Capítulo IV .................................................................................................................................. 56 Estrutura Organizacional .......................................................................................................... 56

Estrutura organizacional do ACeS Baixo Mondego ............................................................. 57

Estrutura Orgânica do ACeS Baixo Mondego ...................................................................... 58

Rede de Cuidados de Saúde Primários e (re)organização dos Serviços .............................. 59

Capitulo V ................................................................................................................................... 76 Mapa de equipamentos ............................................................................................................. 76

Mapa de equipamentos do ACeS Baixo Mondego .............................................................. 77

Capitulo VI .................................................................................................................................. 78 Mapa de Recursos Humanos ................................................................................................... 78

Mapa de recursos humanos ................................................................................................ 79

Distribuição dos recursos humanos por Unidade Funcional ............................................... 79

Capitulo VII ................................................................................................................................. 82 Produção dos cuidados de saúde ........................................................................................... 82

Indicadores de Desempenho ............................................................................................... 83

População inscrita por unidades funcionais do ACeS Baixo Mondego ............................... 83

Indicadores de qualidade - Registos Efectuados ................................................................. 88

Monitorização e avaliação dos indicadores de desempenho do ACeS Baixo Mondego ..... 89

Plano de contratualização externa do ACeS Baixo Mondego ............................................. 90

Plano de contratualização externa do ACeS Baixo Mondego - 2015 .................................. 91

Capitulo VIII ................................................................................................................................ 93 Plano de Investimentos ............................................................................................................ 93

Plano de Investimentos ....................................................................................................... 94

Capitulo IX .................................................................................................................................. 95 Orçamento Económico ............................................................................................................. 95

Orçamento Económico ........................................................................................................ 96

Anexo I ........................................................................................................................................ 97 Acções de Formação por área temática ................................................................................. 97 Anexo II ....................................................................................................................................... 99 Mapa de Equipamentos ............................................................................................................ 99

Mapas de equipamentos ................................................................................................... 100

Anexo III .................................................................................................................................... 110 Indicadores de Desempenho das UCSP ............................................................................... 110 Anexo IV ................................................................................................................................... 113 Indicadores de Desempenho das USF .................................................................................. 113 Anexo V .................................................................................................................................... 116

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Plano de Investimentos .......................................................................................................... 116 Anexo VI ................................................................................................................................... 118 Orçamento Económico ........................................................................................................... 118

Índice de figuras

Figura n.º 1 - Âmbito territorial do ACeS Baixo Mondego a 31/12/2012 ........................................................................... 9

Gráfico n.º 1 - Evolução dos cinco principais diagnósticos ICPC-2, cumulativo por trimestre (2012) ............................. 32

Quadro n.º 1 – EVOLUÇÃO INTERCENSITÁRIA DA POPULAÇÃOO RESIDENTE DA ÁREA TERRITORIAL DO ACeS DO

BAIXO MONDEGO, 2001 e 2011 ................................................................................................................................... 10

Quadro n.º 2 – POPULAÇÃO RESIDENTE NO ACeS DO BAIXO MONDEGO, POR GRUPO ETÁRIO (CICLOS DE VIDA),

CENSOS 2011 ............................................................................................................................................................ 11

Quadro n.º 3 – POPULAÇÃO REDIDENTE (CENSOS 2011), POR GÉNERO .................................................................... 12

Quadro n.º 4 – PIRÂMIDE ETÁRIA NO ACES BAIXO MONDEGO, POR SEXO E GRUPO ETÁRIO (1991 e 2012) ............. 13

Quadro n.º 5 – PIRÂMIDE ETÁRIA NA ARS CENTRO E NO ACES BAIXO MONDEGO (ESTIMATIVAS 2012) ................... 13

Quadro n.º 6 - ÍNDICES DE ENVELHECIMENTO E DE DEPENDÊNCIA (1991, 2001, 2011 e 2012) ................................. 15

Quadro n.º 7 - EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO, 1991-2012 ................................................................. 15

Quadro n.º 8 - EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS, 1991-2012 ...................................................... 15

Quadro n.º 9 - NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO

PROFISSIONAL (IEFP), VARIAÇÃO HOMÓLOGA E DESEMPREGADOS INSCRITOS POR 1000 HABITANTES (15+ ANOS) 18

Quadro n.º 10 - EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E

FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NO ACES BAIXO MONDEGO , POR GÉNERO (JAN-04 A JUN-13) ............................ 18

Quadro n.º 11 - DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS

2001 E 2011) ............................................................................................................................................................ 19

Quadro n.º 12 - EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL

POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), 2007-2012..................................................................... 19

Quadro n.º 13 - EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA

(15+ ANOS), 2004-2012 ................................................................................................................................................ 20

Quadro n.º 14 - DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE MIAS ELEVADO

COMPLETO (CENSOS 2001 E 2011) .............................................................................................................................. 20

Quadro n.º 15 – REDE DE CUIDADOS E (RE)ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS .................................................................. 21

Quadro n.º 16 – UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS E SUA CAPACIDADE NO ACeS DO BAIXO MONDEGO .... 22

Quadro n.º 17 - ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA, TRIÉNIOS 1996-1998 e 2010-2012 ............................................. 23

Quadro n.º 18 - EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS 1996-1998 A

2010-2012 .................................................................................................................................................................... 23

Quadro n.º 19 - EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS 1996-1998 A

2008-2010 .................................................................................................................................................................... 23

Quadro n.º 20 - TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES), 2009-2012 (ANUAL) ........................................ 24

Quadro n.º 21 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 20 ANOS (%), 2007-2012

(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) .................................................................................................................................... 24

Quadro n.º 22 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 35 ANOS (%),

2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) .................................................................................................................. 25

Quadro n.º 23 - PROPORÇÃO DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR

TRIÉNIOS) ..................................................................................................................................................................... 25

Quadro n.º 24 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) ......... 26

Quadro n.º 25 - ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 2009-2012 (ANUAL) ....................................................... 26

Quadro n.º 26 - EVOLUÇÃO DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES NO ACES BAIXO

MONDEGO (2001-2003 A 2010-2012 ........................................................................................................................... 27

Quadro n.º 27 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2012 (MÉDIA ANUAL

POR TRIÉNIOS) ............................................................................................................................................................. 27

Quadro n.º 28 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2012 (MÉDIA ANUAL

POR TRIÉNIOS) ............................................................................................................................................................. 27

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Quadro n.º 29 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2012

(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) .................................................................................................................................... 28

Quadro n.º 30 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2012 (MÉDIA

ANUAL POR TRIÉNIOS) ................................................................................................................................................. 28

Quadro n.º 31 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-2012

(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) .................................................................................................................................... 28

Quadro n.º 32 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-2012 (MÉDIA

ANUAL POR TRIÉNIOS) ............................................................................................................................................... 28

Quadro n.º 33 - MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 2009-

2011, PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS .................................................................................................... 29

Quadro n.º 34 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NO TRIÉNIO 2009-

2011 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS E POR SEXO ............................................. 30

Quadro n.º 35 – EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DOS REGISTOS DA CONSULTA MÉDICA: % DE CONSULTAS COM UM OU

MAIS ICPC’s PREENCHIDOS .......................................................................................................................................... 31

Quadro n.º 36 – PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, POR TRIMESTRE EM 2013 .................... 31

Quadro n.º 37 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE SIDA , 2000-2012 ......................... 32

Quadro n.º 38 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (CRS+PA+SIDA), 2000-

2012 ............................................................................................................................................................................. 33

Quadro n.º 39 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2000-2012 .......... 33

Quadro n.º 40 – TAXAS DE PARTICIPAÇÃO NO RASTREIO DO CANCRO DA MAMA NA ÚLTIMA VOLTA (2011/2012) 34

Quadro n.º 41 – COBERTURA E RESULTADOS DO RASTREIO DO CANCRO DO COLO UTERINO NA VOLTA DE 2010/12

..................................................................................................................................................................................... 34

Quadro n.º 42 – EQUIPAMENTOS POR CENTROS DE SAÚDE DO ACeS DO BAIXO MONDEGO .................................... 77

Quadro n.º 43 – UTENTES INSCRITOS POR UNIDADE FUNCIONAL .............................................................................. 83

Quadro n.º 44 – EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DOS REGISTOS DA CONSULTA MÉDICA: % DE CONSULTAS COM UM OU

MAIS ICPC’s PREENCHIDOS .......................................................................................................................................... 88

Quadro n.º 45 – INDICADORES DE MORBILIDADES (2012-2014) ................................................................................ 88

Quadro n.º 46 – AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO DAS UCSP E USF, 2014 ...................................... 89

Quadro n.º 47 – ACÇÕES DE FORMAÇÃO POR ÁREA TEMÁTICA ................................................................................. 98

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Lista de siglas e abreviaturas

ACeS Agrupamentos de Centros de Saúde

ARSC Administração Regional de Saúde do Centro, IP

CHUC Centro Hospitalar Universitário de Coimbra

CHPC Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra

CSP Cuidados de Saúde Primários

CS Centros de Saúde

PF Planeamento Familiar

UC Unidade de Convalescença

UCP Unidade de Cuidados Paliativos

UAG Unidade de Apoio à Gestão

UCC Unidade de Cuidados na Comunidade

UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados

CDP Centro Diagnóstico Pneumológico

URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados

USF Unidade de Saúde Familiar

USP Unidade de Saúde Pública

Ext. Extensão

diab. Diabetes

C/ Med. Fam Com médico de família

S/ Med. Fam Sem médico de família

S/ por opção Sem médico de família por opção

UC Unidade de Convalescença

UMDR Unidade de Média Duração e Reabilitação

ULDM Unidade de Longa Duração e Manutenção

UP Unidade de Paliativos

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Capitulo I

Caracterização do ACeS Baixo Mondego

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9

População residente (N.º) e discriminação por género e grupos etários-chave

O ACES Baixo Mondego, criado pela Portaria nº 394-A/2012, de 29 de Novembro, é

um serviço desconcentrado da Administração Regional de Saúde do Centro, IP,

sujeito ao seu poder de direção.

A área geográfica do ACES Baixo Mondego abrange os concelhos de Cantanhede,

Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho,

Mortágua, Penacova, Soure.

O ACES Baixo Mondego integra os Centros de Saúde de Cantanhede, Celas, Eiras,

Fernão de Magalhães, Norton de Matos, Santa Clara, São Martinho, Condeixa-a-

Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Mortágua, Penacova e

Soure.

O ACES Baixo Mondego é constituído por unidades funcionais, que operam nos

Centros de Saúde que o integram, individualizadas pela sua missão, localização e

denominação.

O ACES Baixo Mondego é identificado mediante logótipo próprio, que respeita as

orientações superiores.

O ACES Baixo Mondego tem a sua sede na Avenida Bissaya Barreto nº 52, 2.º,

3000-075, em Coimbra.

Figura n.º 1 - Âmbito territorial do ACeS Baixo Mondego a 31/12/2013

Fonte: ARSC, IP

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Indicadores Demográficos

Evolução intercensitária da população residente, 2001-2011

A comparação da população total dos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, segundo

os Censos definitivos de 2001 e 2011, revela-nos uma redução de 2,4% do número

de residentes, situação idêntica à Região de Saúde do Centro (2,1%), enquanto em

Portugal Continente observamos um crescimento populacional de 1,8%.

Quadro n.º 1 – EVOLUÇÃO INTERCENSITÁRIA DA POPULAÇÃOO RESIDENTE DA ÁREA TERRITORIAL DO ACeS DO

BAIXO MONDEGO, 2001 e 2011

Censos 2001 Censos 2011 Crescimento populacional 2001-2011

Nº Nº Nº %

Continente 9.869.343 10.047.621 178.278 1,8

Região Centro 1.775.154 1.737.216 - 37.938 - 2,1

Baixo Mondego 371.439 362.361 - 9.078 - 2,4

Cantanhede 37.910 36.595 - 1.315 - 3,5

Coimbra 148.443 143.396 - 5.047 - 3,4

Condeixa-a-Nova 15.340 17.078 1.738 11,3

Figueira da Foz 62.601 62.125 - 476 - 0,8

Mealhada 20.751 20.428 - 323 - 1,6

Mira 12.872 12.465 - 407 - 3,2

Montemor-o-Velho 25.478 26.171 693 2,7

Mortágua 10.379 9.607 - 772 - 7,4

Penacova 16.725 15.251 - 1.474 - 8,8

Soure 20.940 19.245 - 1.695 - 8,1 Fonte: INE

Os resultados dos Censos de 2011 contabilizam 362.361 residentes no âmbito

territorial do ACeS Baixo Mondego – correspondendo a 21% da população residente

na Região Centro.

No período intercensitário 2001-2011, observamos um crescimento populacional no

Conselho de Condeixa-a-Nova (11,3%) e do Concelho de Montemor-o-Velho (2,7%),

todos os restantes Concelhos apresentam um decréscimo populacional.

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Fonte: INE

População residente e estrutura etária

Estrutura etária

Em 2011, 22,2% da população residente no ACeS tinha

12,7% tinha menos de 15 anos de idade. O grupo etário dos 25 aos 64 anos

corresponde a 55,2% da população residente.

Quadro n.º 2 – POPULAÇÃO RESIDENTE NO CENSOS 2011

0-14

N.º Var.%

Continente 1.484.120 - 4,7

Região Centro 233.382 - 12,2

Baixo Mondego 46.280 - 9,7

Cantanhede 4.723 - 11,1

Coimbra 17.837 - 13,1

Condeixa-a-Nova 2.738 21,6

Figueira da Foz 8.065 - 5,1

Mealhada 2.831 - 10,1

Mira 1.560 - 18,8

Montemor-o-Velho

3.382 - 4,4

Mortágua 1.012 - 18,8

Penacova 1.874 - 18,7

Soure 2.258 - 10,4

Fonte: INE

-10,0

ContinenteRegião Centro

Baixo MondegoCantanhede

CoimbraCondeixa-a-Nova

Figueira da FozMealhada

MiraMontemor-o-Velho

MortáguaPenacova

Soure

Crescimento populacional nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2001

População residente e estrutura etária

2% da população residente no ACeS tinha 65 e mais anos

12,7% tinha menos de 15 anos de idade. O grupo etário dos 25 aos 64 anos

55,2% da população residente.

POPULAÇÃO RESIDENTE NO ACeS DO BAIXO MONDEGO, POR GRUPO ETÁRIO (CICLOS DE VIDA),

15-24

25-64

65- 74

Var.% N.º Var.% N.º Var.% N.º

4,7 1.079.493 - 22,9 5.546.220 5,0 1.009.591

12,2 178.920 - 27,2 931.576 1,5 196.618

9,7 35.792 - 30,7 199.878 0,4 41.018

11,1 3.517 - 33,8 19.259 - 2,4 4.793

13,1 14.987 - 31,0 81.786 0,2 14.914

21,6 1.492 - 17,3 9.602 14,3 1.612

5,1 5.856 - 29,2 34.035 1,2 7.132

10,1 2.033 - 28,4 11.238 2,1 2.154

18,8 1.233 - 30,3 6.528 - 3,4 1.699

4,4 2.658 - 20,6 14.285 7,6 2.860

18,8 902 - 40,7 5.018 - 7,3 1.420

18,7 1.443 - 38,9 8.197 - 5,4 1.887

10,4 1.671 - 37,3 9.930 - 5,7 2.547

-5,0 - 5,0 10,0 Percentagem

Crescimento populacional nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2001

11

e mais anos e apenas

12,7% tinha menos de 15 anos de idade. O grupo etário dos 25 aos 64 anos

POR GRUPO ETÁRIO (CICLOS DE VIDA),

75 +

Var.% N.º Var.%

1.009.591 5,9 928.197 37,5

196.618 0,9 196.720 30,4

41.018 2,1 39.393 34,2

4.793 7,8 4.303 38,5

14.914 3,6 13.872 36,8

1.612 5,1 1.634 21,2

7.132 0,6 7.037 37,3

2.154 - 3,6 2.172 43,4

1.699 22,6 1.445 39,2

2.860 - 6,9 2.986 32,4

1.420 13,7 1.255 32,7

1.887 1,1 1.850 21,4

2.547 - 11,7 2.839 21,2

10,0 15,0

Crescimento populacional nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2001-2011

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A diminuição mais notória de residentes, evidenciada no período

2001-2011, ocorreu nos adultos jovens entre os 15 e 24 anos de idade (

Contrariamente, o quadro anterior revela

mais anos), aumentou neste período em 34,2% no ACeS. Os

Mealhada (43,4%), Mira (39,2%),

Coimbra (36,8%), apresentam o maior

década.

Fonte: INE

Quadro n.º 3 – POPULAÇÃO REDIDENTE

Continente

Região Centro

Baixo Mondego

Cantanhede

Coimbra

Condeixa-a-Nova

Figueira da Foz

Mealhada

Mira

Montemor-o-Velho

Mortágua

Penacova

Soure

Fonte: INE

0%

Cantanhede

Coimbra

Condeixa-a-Nova

Figueira da Foz

Mealhada

Mira

Montemor-o-Velho

Mortágua

Penacova

Soure

População residente nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos

A diminuição mais notória de residentes, evidenciada no período

adultos jovens entre os 15 e 24 anos de idade (

Contrariamente, o quadro anterior revela-nos que a prevalência dos idosos

neste período em 34,2% no ACeS. Os

Mealhada (43,4%), Mira (39,2%), Cantanhede (38,5%), Figueira da Foz (37,3%),

apresentam o maior aumento efetivo desta população

POPULAÇÃO REDIDENTE (CENSOS 2011), POR GÉNERO

HM H % M

10.047.621 4.798.798 47,8 5.248.823

1.737.216 827.440,0 47,6 909.776,0

362.361 171.047,0 47,2 191.314,0

36.595 17.394 47,5 19.201

143.396 66.941 46,7 76.455

17.078 8.001 46,8 9.077

62.125 29.375 47,3 32.750

20.428 9.823 48,1 10.605

12.465 5.902 47,3 6.563

26.171 12.616 48,2 13.555

9.607 4.621 48,1 4.986

15.251 7.208 47,3 8.043

19.245 9.166 47,6 10.079

20% 40% 60% 80%

População residente nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos etários, Censos 2011

12

A diminuição mais notória de residentes, evidenciada no período intercensitário

adultos jovens entre os 15 e 24 anos de idade (-30,7%).

a dos idosos (75 e

Concelhos de

, Figueira da Foz (37,3%), e

aumento efetivo desta população na última

%

5.248.823 52,2

909.776,0 52,4

191.314,0 52,8

19.201 52,5

76.455 53,3

9.077 53,2

32.750 52,7

10.605 51,9

6.563 52,7

13.555 51,8

4.986 51,9

043 52,7

10.079 52,4

100%

População residente nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos

0-14

15-24

25-64

65 +

75 +

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13

Quadro n.º 4 – PIRÂMIDE ETÁRIA NO ACES BAIXO MONDEGO, POR SEXO E GRUPO ETÁRIO (1991 e 2012)

Quadro n.º 5 – PIRÂMIDE ETÁRIA NA ARS CENTRO E NO ACES BAIXO MONDEGO (ESTIMATIVAS 2012)

Fonte: INE

20.000 15.000 10.000 5.000 0 5.000 10.000 15.000 20.000

00 - 04

05 - 09

10 - 14

15 - 19

20 - 24

25 - 29

30 - 34

35 - 39

40 - 44

45 - 49

50 - 54

55 - 59

60 - 64

65 - 69

70 - 74

75 - 79

80 - 84

85+

NºHomens (1991) Mulheres (1991)

Homens (2012) Mulheres (2012)

10 8 6 4 2 0 2 4 6 8 10

00 - 04

05 - 09

10 - 14

15 - 19

20 - 24

25 - 29

30 - 34

35 - 39

40 - 44

45 - 49

50 - 54

55 - 59

60 - 64

65 - 69

70 - 74

75 - 79

80 - 84

85+

%

Homens (ARS Centro) Mulheres (ARS Centro)

Homens (ACeS Baixo Mondego) Mulheres (ACeS Baixo Mondego)

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14

Densidade populacional (N.º/ km²)

A densidade populacional foi calculada com base nos Censos de 2011,

apresentando 149 habitantes/Km2 no ACeS Baixo Mondego. Os Concelhos de

Coimbra, Mealhada e da Figueira da Foz, são os que apresentam maior densidade

populacional.

Densidade

Populacional

(Hab./Km2)

Continente 108,96 Região de Saúde do Centro 74,64 ACeS Baixo Mondego 149,44

Cantanhede 93,6

Coimbra 449,0

Condeixa-a-Nova 123,1

Figueira da Foz 163,9

Mealhada 184,5

Mira 100,5

Montemor-o-Velho 114,3

Mortágua 38,2

Penacova 70,4

Soure 72,60 Fonte: INE

Índice de envelhecimento e de dependência

Em 2012, o índice de envelhecimento no ACeS Baixo Mondego (173,7%) continua

superior ao da Região Centro (170%) e de Portugal Continental (134%).

A população dependente tem vindo a aumentar gradualmente em relação à

população dos 15 aos 64 anos, sobretudo à custa do aumento da população idosa.

O quadro seguinte revela-nos que consistentemente os índices de dependência de

idosos são superiores a 30% na maioria dos Concelhos do ACeS Baixo Mondego.

Concomitantemente, no índice de dependência de jovens observa-se uma

diminuição de 2001 (20,7%) para 2012 (19,8%) no ACeS Baixo Mondego,

comparativamente ao da Região Centro e de Portugal Continental.

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15

Quadro n.º 6 - ÍNDICES DE ENVELHECIMENTO E DE DEPENDÊNCIA (1991, 2001, 2011 e 2012)

Local de Residência 1991 2001 2011 2012

Índice de Envelhecimento

Continente 73,6 104,8 130,5 134,0

ARS Centro 91,8 131,3 166,0 170,0

ACeS Baixo Mondego 89,8 136,6 173,3 177,5

Índice de Dependência de Jovens

Continente 28,5 23,7 22,5 22,4

ARS Centro 28,6 23,1 20,8 20,5

ACeS Baixo Mondego 26,0 20,7 19,8 19,8

Índice de Dependência de Idosos

Continente 21,0 24,8 29,3 30,0

ARS Centro 26,3 30,3 34,5 34,9

ACeS Baixo Mondego 23,3 28,3 34,2 35,0 Fonte: INE

Quadro n.º 7 - EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO, 1991-2012

Quadro n.º 8 - EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS, 1991-2012

Fonte: INE

Este cenário de envelhecimento da população reflete-se no aumento do índice de

dependência de idosos e na diminuição do índice de dependência dos jovens nas

últimas décadas. O ACeS do Baixo Mondego é, assim, mais envelhecido que a

Região Centro e que o Continente.

0

50

100

150

200

1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego

0

5

10

15

20

25

30

35

1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011

Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego

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16

- 50 100 150 200 250 300

Cantanhede

Coimbra

Condeixa-a-Nova

Figueira da Foz

Mealhada

Mira

Montemor-o-Velho

Mortágua

Penacova

Soure

Evolução do indice de envelhecimento (%) nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, Censos 2001 e 2011

Censos 2011 Censos 2001

- 10 20 30 40 50 60 70

Cantanhede

Coimbra

Condeixa-a-Nova

Figueira da Foz

Mealhada

Mira

Montemor-o-Velho

Mortágua

Penacova

Soure

Evolução do Índices de dependência total (%)nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, Censos 2001 e 2011

Censos 2011 Censos 2001

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17

Fonte: INE

Fonte: INE

- 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26

Cantanhede

Coimbra

Condeixa-a-Nova

Figueira da Foz

Mealhada

Mira

Montemor-o-Velho

Mortágua

Penacova

Soure

Evolução do Índices de dependência de jovens (%) nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, Censos 2001 e 2011

Censos 2011 Censos 2001

- 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Cantanhede

Coimbra

Condeixa-a-Nova

Figueira da Foz

Mealhada

Mira

Montemor-o-Velho

Mortágua

Penacova

Soure

Evolução do Índices de dependência de idosos (%) nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, Censos 2001 e 2011

Censos 2011 Censos 2001

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18

Indicadores sociodemográficos

Situação perante o emprego

Quadro n.º 9 - NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP), VARIAÇÃO HOMÓLOGA E DESEMPREGADOS INSCRITOS POR 1000 HABITANTES (15+ ANOS)

Local de Residência Dez-11 Dez-12 Jun-13

Número de desempregados inscritos no IEFP

Continente 576.383 675.466 653.967 ARS Centro 82.231 99.171 96.440 ACeS Baixo Mondego 16.931 21.164 20.485

Homens 8.144 10.533 10.157 Mulheres 8.787 10.631 10.328

Variação homóloga * do nº de desempregados inscritos no IEFP

Continente 10,9 17,2 6,5 ARS Centro 11,4 20,6 8,8 ACeS Baixo Mondego 18,4 25,0 8,1

Desempregados inscritos no IEFP / 1000 habitantes (15-64 anos)

Continente 67,4 79,4 76,8 ARS Centro 55,0 66,7 64,9 ACeS Baixo Mondego 54,0 68,1 65,9

Fonte: IEFP

Quadro n.º 10 - EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NO ACES BAIXO MONDEGO , POR GÉNERO (JAN-04 A JUN-13)

Fonte: IEFP

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

Jan-

04

Jul-0

4

Jan-

05

Jul-0

5

Jan-

06

Jul-0

6

Jan-

07

Jul-0

7

Jan-

08

Jul-0

8

Jan-

09

Jul-0

9

Jan-

10

Jul-1

0

Jan-

11

Jul-1

1

Jan-

12

Jul-1

2

Jan-

13

Des

empr

ego

regi

stad

o (I

EF

P)

Homens Mulheres

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Quadro n.º 11 - DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 2001 E 2011

Fonte: INE

Suporte Social

Quadro n.º 12 - EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1000 H

Fonte: INE

4,8 2,9

35,5

26,9

59,770,2

0

20

40

60

80

100

2001 2011

Continente

%

0

10

20

30

40

50

60

70

2007

/100

0 ha

bita

ntes

(15+

ano

s)

Continente

ÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 2001 E 2011)

EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), 2007-2012

2,9 6,7 3,4 5,0 2,7

26,9

38,8

31,0 29,323,0

70,2

54,565,7 65,7

74,4

2011 2001 2011 2001 2011

ARS Centro ACeS Baixo Mondego

2008 2009 2010 2011

ARS Centro ACeS Baixo Mondego

19

ÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA

EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA 2012

ACeS Baixo Mondego

Setor Terciário

Setor Secundário

Setor Primário

2012

ACeS Baixo Mondego

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Quadro n.º 13 - EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO

ATIVA (15+ ANOS), 2004

Fonte: INE

Educação

Quadro n.º 14 - DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE MIAS ELEVADO COMPLETO (CENSOS 2001 E 2011)

Fonte: INE

0

50

100

150

200

250

300

350

400

2004 2005

/100

0 ha

bita

ntes

(15+

ano

s)

Continente

26,2

55,4

11,8

6,6

0

20

40

60

80

100

2001

Continente

%

Nenhum

EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), 2004-2012

DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE MIAS ELEVADO COMPLETO (CENSOS 2001 E 2011)

2006 2007 2008 2009 2010 2011

ARS Centro ACeS Baixo Mondego

18,829,2

20,026,4

54,9

55,4

56,052,5

14,3

9,9

13,112,6

11,95,5

11,0 8,5

2011 2001 2011 2001

Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego

Nenhum Básico Secundário Superior

20

EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO

DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE MIAS ELEVADO

2011 2012

ACeS Baixo Mondego

18,4

51,9

14,3

15,4

2011

ACeS Baixo Mondego

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21

Hospitais de referência do ACeS

A rede de cuidados primários no ACeS do Baixo Mondego, inclui 15 centros de

saúde. As unidades funcionais do ACeS asseguram, nos termos legais, a prestação

de cuidados de saúde primários à população da área geodemográfica. A rede

hospitalar deste ACeS compreende 6 hospitais de referência, entre os quais, 2 são

hospitais centrais.

Quadro n.º 15 – REDE DE CUIDADOS E (RE)ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS

ACES CONCELHOS CENTROS DE SAÚDE CUIDADOS DE SAÚDE HOSPITALARES

Baixo Mondego

Cantanhede Cantanhede

Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede

Centro de Medicina e Reabilitação da Região Centro – Rovisco Pais

Coimbra Celas Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE - HUC

Eiras Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE - CHC

Fernão de Magalhães Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE

- CHPC (Sobral Cid)

Norton de Matos

Santa Clara Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil, EPE

S. Martinho do Bispo

Condeixa-a-Nova Condeixa-a-Nova

Figueira da Foz Figueira da Foz Hospital Distrital da Figueira Foz, EPE

Mealhada Mealhada

Mira Mira

Montemor-o-Velho

Montemor-o-Velho

Mortágua Mortágua

Penacova Penacova Soure Soure Fonte: ARSC,IP Legislação consultada: (Portaria nº 394-A/2012, de 29 novembro; Decreto-Lei nº 253/2012, de 27 novembro; Lei nº 21/2010, de 23 de agosto; Declaração de Rectificação nº 20/2008, de 22 de abril; Decreto-Lei nº 28/2008, de 22 de fevereiro)

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22

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados no ACeS do Baixo Mondego

Quadro n.º 16 – UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS E SUA CAPACIDADE NO ACeS DO BAIXO MONDEGO

Ace'S Distrito Unidade UC UMDR ULDM UP TOTAL

Baixo Mondego

Aveiro SCM Mealhada 30 30

Cantanhede SCM Cantanhede 25 30

Coimbra Casa de Repouso de Coimbra 25 25

Coimbra Cáritas 37 37

Coimbra Farol 14 14

Coimbra Associação Fernão Mendes Pinto (Coimbra) 20 30 20 70

Coimbra Doce Viver, Lda (Bruscos - Condeixa-a-Nova) 19 19

Coimbra Solar BillaDonnes Lar de 3ª Idade, Lda 19 25 44

Coimbra Residências Montepio - Serviços de Saúde, S.A. 30 40 20 90

Coimbra Lorsenior - Actividades Sociais, Lda. 15 26 41

Coimbra Hospital Arcebispo João Crisóstomo (Cantanhede) 30 14 44

Coimbra Centro de Desenvolvimento Educativo de Cantanhede, Lda (Lagoa de Mira)

30 20 50

Coimbra Hospital Rovisco Pais 30 30

Viseu SCM Mortágua 15 12 27

ACeS Baixo Mondego 110 204 218 14 521

Nota: Dados reportados a 31/12/2013

Das 1.850 camas da ARSC, IP, 521 (28,16%), localizam-se no ACeS do Baixo

Mondego, das quais a ECL Litoral com 181 camas e a ECL Urbana com 340 camas.

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Indicadores de Saúde

Esperança de vida

A esperança de vida à nasce

2012, ligeiramente superior à

se um aumento contínuo nos últimos anos

Quadro n.º 17 - ESPERANÇA DE VIDA

Esperança de vida

Continente

HM Triénio 1996-1998 75,8

Triénio 2010-2012 80,6

HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M

No ACeS Baixo Mondego a

84,3 anos e no sexo masculino de 7

local crescente e sustentada neste indicador de saúde.

Quadro n.º 18 - EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS 19962010-2012

Fonte: ARSC,IP

68

70

72

74

76

78

80

82

84

86

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08

An

os

Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego

A esperança de vida à nascença no ACeS Baixo Mondego é de 81,1 anos

amente superior à Região Centro (80,8) e ao Continente (80,6). Mantem

nos últimos anos (Quadros 18 e 19).

ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA, TRIÉNIOS 1996-1998 e 2010-2012

ontinente ARS Centro ACeS Baixo

MondegoH M HM H M HM

72,2 79,4 76,6 73,1 80,1 76,8

77,3 83,7 80,8 77,6 83,8 81,1

Homens | M – Mulheres

No ACeS Baixo Mondego a esperança de vida à nascença no sexo feminino

anos e no sexo masculino de 77,6 anos. Verifica-se uma tendência regional e

local crescente e sustentada neste indicador de saúde.

EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS 1996-1998 A

Quadro n.º 19 - EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS 1996-1998 A 2008-

08 08-10 10-12ACeS Baixo Mondego

68

70

72

74

76

78

80

82

84

86

96-98 98-00 00-02 02-04

An

os

Continente ARS Centro

23

anos em 2010-

(80,6). Mantem-

ACeS Baixo Mondego

H M

73,4 80,2

77,6 84,3

esperança de vida à nascença no sexo feminino é de

se uma tendência regional e

EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS

2010

04 04-06 06-08 08-10 10-12ARS Centro ACeS Baixo Mondego

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24

Natalidade

Em 2012, verificou-se uma diminuição da taxa bruta de natalidade no ACeS do Baixo

Mondego, correspondendo 7,4%0, situação idêntica à da Região de Saúde do

Centro, o que constitui um problema social importante futuro na saúde das

populações.

Quadro n.º 20 - TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES), 2009-2012 (ANUAL)

2009 2010 2011 2012

Continente 9,4 9,6 9,1 8,5

Região Centro 7,9 8,0 7,8 7,3

ACeS Baixo Mondego 7,9 8,1 8,1 7,4

Fonte: ARSC, IP

Quadro n.º 21 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 20 ANOS (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente 4,3 4,1 3,9 3,7

Região Centro 3,7 3,6 3,4 3,2

ACeS Baixo Mondego 3,1 2,6 2,5 2,5

Fonte: ARSC, IP

0

2

4

6

8

10

12

2009 2010 2011 2012

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

0

2

4

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07-09 08-10 09-11 10-12

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

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25

A Gravidez na Adolescência é um problema que, embora persista como tal, tem

vindo a diminuir progressivamente. É contudo preocupante o aumento da gravidez

acima dos 35 anos, indicador em que o ACeS do Baixo Mondego está pior que a

Região Centro e o Continente.

Este indicador pode ter influência no crescimento do n.º de crianças com Baixo Peso

à Nascença que apresenta valores preocupantes (Quadro 23)

Quadro n.º 22 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 35 ANOS (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente 19,4 20,6 22,2 23,7

Região Centro 18,7 20,0 21,5 23,3

ACeS Baixo Mondego 19,9 21,7 24,3 26,1

Fonte: ARSC, IP

Quadro n.º 23 - PROPORÇÃO DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente 7,9 8,1 8,3 8,4

Região Centro 7,6 7,9 8,2 8,2

ACeS Baixo Mondego 7,9 8,4 8,8 8,9

Fonte: ARSC, IP

0

5

10

15

20

25

30

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

7

7

8

8

9

9

10

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

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26

Quadro n.º 24 - PROPORÇÃO DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (%), 2007-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente 9,0 8,5 8,0 7,7

Região Centro 9,7 8,9 8,2 7,9

ACeS Baixo Mondego 10,2 9,4 9,0 8,9

Fonte: ARSC, IP

Igualmente preocupante é a taxa de fecundidade no ACeS do Baixo Mondego,

mantendo-se, tal como a região, em valores muito baixos (Quadro 25)

Quadro n.º 25 - ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 2009-2012 (ANUAL)

2009 2010 2011 2012

Continente 1,3 1,4 1,3 1,3

Região Centro 1,2 1,2 1,2 1,2

ACeS Baixo Mondego 1,2 1,2 1,2 1,2

Fonte: ARSC, IP

0

2

4

6

8

10

12

07-09 08-10 09-11 10-12

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

0

0

0

1

1

1

1

1

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2009 2010 2011 2012

Continente

Região Centro

ACeS Baixo Mondego

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27

Mortalidade

A mortalidade Infantil no ACeS do Baixo Mondego tem mantido valores

consolidadamente baixos, tal como a Região e o Continente.

Quadro n.º 26 - EVOLUÇÃO DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES NO ACES BAIXO MONDEGO (2001-2003 A 2010-2012

Indicador 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07 06-08 07-09 08-10 09-11 10-12

Taxa de mortalidade infantil 4,2 4,0 3,8 2,8 2,4 2,5 2,7 2,4 2,5 2,5

Taxa de mortalidade neonatal 2,0 2,4 2,4 1,7 1,5 1,6 1,9 1,8 2,2 2,0

Taxa de mortalidade neonatal precoce 1,0 1,3 1,4 1,3 1,3 1,2 1,3 1,1 1,5 1,5

Taxa de mortalidade pós-neonatal 2,2 1,6 1,4 1,2 0,9 0,9 0,8 0,6 0,3 0,5

Taxa de mortalidade fetal tardia 3,2 2,7 2,3 2,5 2,7 2,7 2,1 2,1 2,1 2,5

Taxa de mortalidade perinatal 4,2 4,0 3,8 3,8 4,0 3,9 3,5 3,3 3,5 4,0

Quadro n.º 27 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Quadro n.º 28 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

0

1

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3

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96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12

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0 na

dos

vivo

s

Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego

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/100

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dos

vivo

s

Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego

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28

Quadro n.º 29 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Quadro n.º 30 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2012

(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Quadro n.º 31 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-2012 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Quadro n.º 32 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-2012

(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Fonte: INE

0

1

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96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12

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Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego

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/100

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vivo

s

Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego

0

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96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12

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v+fm

28+

sem

)

Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego

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0 (n

v+fm

28+

sem

)

Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego

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29

A análise da mortalidade proporcional no ACeS Baixo Mondego e no triénio 2009-

2011 pretende, dar a conhecer qual o peso relativo de cada causa de morte no total

dos óbitos (todas as idades) e ocorridos nesse período de tempo e nos óbitos

prematuros (antes do 75 anos de idade), para ambos os sexos e por sexo.

No ACeS Baixo Mondego, no triénio 2009-2011, a maior proporção de óbitos

verificou-se em relação às doenças do aparelho circulatório (mortalidade

proporcional de 32,2%), seguindo-se os tumores malignos (21,3%) e as doenças do

aparelho respiratório (13,5%).

Quadro n.º 33 - MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO

2009-2011, PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS

Fonte: INE

A probabilidade de morrer aumenta fortemente com a idade, pelo que se usa a taxa

de mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e

obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com

estruturas etárias distintas.

Foram calculadas as TMP médias anuais no triénio 2009-2011 usando a população

padrão europeia com grupos etários quinquenais.

No ACeS Baixo Mondego, a taxa de mortalidade padronizada na população com

idade inferior a 75 anos foi de 258,7 %000 habitantes em todas as causas de morte,

2,3

21,3

4,3

32,2

13,5

4,4

9,8

4,4

7,9

0

5

10

15

20

25

30

35

Doenças infeciosas

Tumores malignos

Doenças endócrinas

Doenças ap circulatório

Doenças ap respiratório

Doenças ap digestivo

SSA não classificados

Causas externas

Outras causas

% Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego

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30

para ambos os sexos, valor inferior ao da Região Centro (269,9%000) e do Continente

(284,1%000) (Quadro 34).

Quadro n.º 34 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NO TRIÉNIO

2009-2011 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS E POR SEXO

Grandes grupos de causas de morte Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego

HM H M HM H M HM H M

Todas as causas 284,1 402,9 179,7 269,9 382,0 171,3 258,7 371,6 162,0 Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 27,7 42,4 14,5 31,5 49,4 15,3

29,7 47,1 14,5

Algumas doenças infeciosas e parasitárias 10,7 16,2 5,7 6,4 9,0 4,1 7,1 10,2 4,4

Tuberculose 0,8 1,4 0,3 0,4 0,6 0,3 0,5 0,6 0,4

VIH / sida 5,7 9,1 2,4 1,9 3,1 0,8

2,5 4,2 1,1

Tumores malignos 106,1 143,6 73,8 94,8 125,1 68,7 91,7 119,3 68,7 Tumor maligno do lábio, cavidade oral e

faringe 4,7 8,8 1,0 4,6 8,9 0,7 4,1 7,9 0,8

Tumor maligno do aparelho digestivo e peritoneu 37,9 55,4 22,7 34,8 50,4 21,2 30,6 46,0 17,6

Tumor maligno do esôfago 3,4 6,4 0,5 7,5 5,9 0,6 1,0 7,6 0,2

Tumor maligno do estômago 9,8 14,0 6,1 8,0 11,4 5,0

6,6 9,7 4,0

Tumor maligno do cólon e reto 13,3 18,2 9,2 12,8 17,5 8,9 10,7 13,8 8,1

Tumor maligno do pâncreas 5,2 7,1 3,5 4,3 5,7 3,0 3,3 5,3 1,7

Tumor maligno do aparelho respiratório 21,8 38,7 7,1 15,7 27,3 5,5

15,7 27,2 5,9 Tumor maligno da traqueia, brônquios e

pulmão 19,0 33,2 6,7 13,3 22,7 5,1 13,9 23,6 5,6

Tumor maligno dos ossos, pele e mama 10,3 2,8 17,0 9,4 2,4 15,7

9,8 2,1 16,4

Tumor maligno da mama (feminina) 15,3 14,0 14,7

Tumor maligno dos órgãos geniturinários 12,4 14,0 11,3 11,0 12,4 10,1 11,5 13,1 10,3

Tumor maligno do colo do útero 2,9 2,2

2,3

Tumor maligno da próstata 6,9 6,7 6,0

Tumor maligno da bexiga 2,2 4,1 0,7 1,6 3,0 0,5 2,2 4,2 0,6 Tumor maligno de outras localizações e de

local. não esp. 9,6 12,3 7,2 9,3 11,7 7,3

8,3 10,1 6,9

Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 8,0 10,0 6,3 8,7 10,7 37,2 10,1 11,0 2,5

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 11,0 13,3 9,0 9,7 11,8 7,9

7,6 9,5 6,1

Diabetes Mellitus 8,8 11,0 6,9 7,4 9,5 5,7 4,7 6,5 3,2

Doenças do aparelho circulatório 51,4 73,6 32,3 44,1 62,4 28,5 44,7 64,0 28,7

Doença isquémica do coração 16,8 26,8 8,1 10,5 17,1 5,0

11,2 18,8 4,9

Doenças cerebrovasculares 20,1 27,0 14,2 19,7 27,1 13,4 19,7 27,3 13,4

Doenças do aparelho respiratório 15,1 22,8 8,6 14,8 22,0 8,8 15,7 24,0 9,0

Pneumonia 5,7 8,5 3,3 6,5 9,6 3,9

7,4 11,3 4,3

Doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) 3,7 6,5 1,4 2,7 4,5 1,2 2,7 5,0 1,0

Doenças do aparelho digestivo 17,2 26,9 8,5 17,6 28,0 8,4 15,4 26,0 6,2

Doença crónica do fígado e cirrose 9,3 15,8 3,6 11,2 18,7 4,6

10,0 16,9 4,0

Causas externas de mortalidade 24,8 39,9 10,8 31,1 49,9 13,6 27,9 48,0 9,6

Acidentes de transporte 8,0 12,9 3,3 10,6 17,2 4,2 8,6 15,4 2,4

Acidentes de veículos a motor 7,5 12,2 3,1 10,0 16,4 4,0

8,3 14,9 2,2 Lesões autoprovocadas intencionalmente

(suicídios) 6,9 11,0 3,1 7,5 11,9 3,4 6,7 11,8 2,1

Fonte: INE Nota: os dados estão subordinados à Lei do Sistema Estatístico Nacional.

Apenas nas Doenças do Aparelho Respiratório o ACeS do BM apresenta valores

superiores à Região e ao Continente

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31

Morbilidades

Indicadores de qualidade - Registos Efetuados

Os registos de morbilidade realizados no Sistema de Informação são um instrumento

fundamental de monitorização e governação clínica. Atualmente 83,7% do total das

consultas (90.34% das consultas presenciais) são codificadas, o que permite inferir

uma aproximação à morbilidade dos utilizadores, conforme o quadro seguinte do

registo ICPC-2.

Quadro n.º 35 – EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DOS REGISTOS DA CONSULTA MÉDICA: % DE CONSULTAS COM UM OU MAIS ICPC’s PREENCHIDOS

Ano 2010 2011 2012 2013 % de consultas com 1 ou + ICPC's preenchidos 78,1 80,1 81,4 83,7 Nº Consultas (MC) 1.450.335 1.448.297 1.297.034 1.237.863 Nº ICPC preenchidos 1.549.173 1.702.313 1.652.409 1.634.303 Nº de Consultas com 1 ou + ICPC's preenchido 1.132.587 1.160.530 1.055.331 1.036.346

Fonte: SIARS Quadro n.º 36 – PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, POR TRIMESTRE EM 2013

Fonte: SIARS

Proporção (%)Proporção (%)Proporção (%)Proporção (%)

ICPC-2 Nº Ind Designação do indicador 2013-T1 2013-T2 2013-T3 2013-T4

K86+K87 8 HIPERTENSÃO 22,0 23,6 25,1 25,4

T93 5 ALTERAÇÕES DO METABOLISMO DOS LÍPIDOS 20,6 22,2 23,9 24,5

T89+T90 14 DIABETES 7,3 7,8 8,4 8,5

T90 15 DIABETES - NÃO INSULINO DEPENDENTE 6,6 7,1 7,6 7,7

D82 29 DOENÇAS DOS DENTES E GENGIVAS 6,4 6,6 7,3 7,3

T82 7 OBESIDADE 5,6 5,9 6,6 6,8

L90 26 OSTEOARTROSE DO JOELHO 4,4 4,7 5,1 5,3

T83 6 EXCESSO DE PESO 3,7 3,9 4,5 4,8

L95 28 OSTEOPOROSE 3,1 3,3 3,6 3,6

R96 11 ASMA 2,4 2,6 2,8 2,9

L89 27 OSTEOARTROSE DA ANCA 1,9 2,0 2,2 2,2

K74+K76 19 DOENÇA CARDÍACA ISQUÉMICA 1,8 1,9 2,1 2,1

X76 23 NEOPLASIA MALIGNA DA MAMA FEMININA 1,3 1,3 1,4 1,5

R79 12 BRONQUITE CRÓNICA 1,3 1,4 1,4 1,5

K90 17 TROMBOSE / ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 1,1 1,2 1,3 1,3

Y77 20 NEOPLASIA MALIGNA DA PRÓSTATA 1,0 1,2 1,2 1,3

R95 13 DPOC 0,8 0,8 0,9 0,9

T89 16 DIABETES - INSULINO DEPENDENTE 0,7 0,7 0,8 0,8

K75 18 ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO 0,5 0,5 0,6 0,6

D75 22 NEOPLASIA MALIGNA DO CÓLON / RECTO 0,4 0,4 0,4 0,5

X75 21 NEOPLASIA MALIGNA DO COLO DO ÚTERO 0,1 0,2 0,2 0,2

D74 25 NEOPLASIA MALIGNA DO ESTÔMAGO 0,1 0,1 0,1 0,1

R84 24 NEOPLASIA MALIGNA DO BRÔNQUIO / PULMÃO 0,1 0,1 0,1 0,1

Determinantes de Saúde - Registo nos Cuidados de Saúde PrimáriosP17 3 ABUSO DO TABACO 3,8 4,2 4,6 4,9

P19 4 ABUSO DE DROGAS 0,3 0,3 0,3 0,3

P15 2 ABUSO CRÓNICO DO ÁLCOOL 1,3 1,4 1,5 1,5

P70 10 DEMÊNCIA 0,6 0,6 0,7 0,7

P76 9 PERTURBAÇÕES DEPRESSIVAS 10,0 10,9 11,5 11,7

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32

Gráfico n.º 1 - Evolução dos seis principais diagnósticos ICPC-2, cumulativo por trimestre (2013)

Fonte: SIARS

Principais Problemas de Saúde

VIH/Sida

Em 2012, a taxa de incidência de sida no ACeS Baixo Mondego foi 2,5%000

habitantes, superior à taxa da Região Centro (1,8%000).

Quadro n.º 37 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE SIDA , 2000-2012

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

2013-T1 2013-T2 2013-T3 2013-T4

%

HIPERTENSÃO

ALTERAÇÕES DO METABOLISMO DOS LÍPIDOS

DIABETES

DIABETES - NÃO INSULINO DEPENDENTE

DOENÇAS DOS DENTES E GENGIVAS

OBESIDADE

0

2

4

6

8

10

12

2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012

Tax

a de

inci

dênc

ia d

e si

da (

/100

000

hab)

Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego

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33

Quadro n.º 38 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (CRS+PA+SIDA),

2000-2012

Fonte: DDI-URVE Nota: Casos declarados até 31/12/2012. CRS - Complexo Relacionado com Sida; PA - Portadores Assintomáticos; sida - síndrome de imunodefeciência adquirida

Tuberculose

Em 2012, a taxa de incidência de Tuberculose no ACeS Baixo Mondego foi 10,3%000

habitantes, inferior à taxa da Região Centro (11,5%000), e do Continente (23,6%000).

Quadro n.º 39 - EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2000-2012

Fonte: SVIG-TB

0

5

10

15

20

25

30

2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012Tax

a de

inci

dênc

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a in

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ão V

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hab)

Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego

0

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10

15

20

25

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35

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45

2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012Tax

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ab)

Continente ARS Centro ACeS Baixo Mondego

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34

Rastreios Oncológicos no ACeS do Baixo Mondego

A cobertura da população feminina dos 45-69 no rastreio do Cancro da Mama é de

57,9%, inferior à da Região Centro (Quadro 40)

Quadro n.º 40 – TAXAS DE PARTICIPAÇÃO NO RASTREIO DO CANCRO DA MAMA NA ÚLTIMA VOLTA (2011/2012)

Residentes 45-69 anos

Mulheres convidadas

Mulheres rastreadas

Cobertura (%)

Participação (%)

Região Centro 316820 312624 203054 64,1 65,0

Baixo Mondego 64793 68283 39544 61,0 57,9

Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Liga Portuguesa Contra o Cancro.

A cobertura da população feminina dos 25-64 anos no Rastreio do Cancro do Colo

do Útero é de 62,8%, superior à da Região Centro (Quadro 41)

Quadro n.º 41 – COBERTURA E RESULTADOS DO RASTREIO DO CANCRO DO COLO UTERINO NA VOLTA DE 2010/12

ACeS/ULS

Pop elegível

estimada Citologias Cobertura

(%)

Resultados (2010/12)

Neg Ins

ASCUS

LSIL

HSIL

Ca AGC ASCH

Região Centro 424.812 247.223 58,2 228.294 3.490 9.286 5.291 829 36

Baixo Mondego 92.159 57.891 62,8 52.765 764 2.291 1.901 161 12 Fonte: ARSC, IP

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Capítulo II

Linhas estratégicas e Plano de Ação

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36

Planeamento estratégico

Gestão estratégica de uma organização, corresponde à possibilidade mais credível

de atingir os objectivos institucionais pretendidos.

O maior desafio da gestão estratégica está relacionado com a efectividade prática no

alcance dos objectivos organizacionais e pressupõe uma dinâmica permanente de

análise, planeamento, execução, monitorização, avaliação e correcção.

Missão

O ACeS Baixo Mondego tem por missão garantir a prestação de cuidados de saúde

primários à população da sua área geográfica, com eficiência e qualidade,

procurando manter os princípios da equidade e acessibilidade, de uma forma

multidisciplinar e articulada com os restantes serviços do Serviço Nacional de Saúde,

no sentido de potenciar os ganhos em saúde na população que serve. Faz, ainda,

parte da missão, a vigilância epidemiológica, a participação no ensino e formação de

profissionais de saúde, e o desenvolvimento de projetos e programas em saúde e em

serviços de saúde.

Visão

Constituir-se como uma referência na prestação de cuidados de Saúde Primários da

população abrangida, garantindo acessibilidade, qualidade no atendimento,

solidariedade e cidadania.

Valores

No desenvolvimento da sua atividade, o ACES Baixo Mondego e os seus

colaboradores regem-se pelos seguintes valores:

Qualidade – procura a excelência na prestação de cuidados, na prevenção da

doença e na promoção da saúde, através de práticas de melhoria contínua.

Ética e Responsabilidade Social – advoga os mais elevados princípios de conduta

em todas as ações e decisões, como base para a confiança pública.

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Respeito pelo indivíduo

profissionais, prestando os cuidados adequados, no momento certo e no local

consentâneo, com respeito pela privacidade e dignidade.

Desempenho – utiliza os recu

efetividade.

Inovação – incentiva a exploração de novas ideias, desenvolvimento de novas

formas de atuação e de organização e o desenvolvimento de competências

profissionais.

Trabalho em equipa – di

intersubstituição como sustentáculo organizativo.

Orientação para os resultados

de governação clínica.

Estratégias

O Plano do ACeS do Baixo Mondego te

de saúde primários maximizando os ganhos em saúde aos cidadãos da sua área de

abrangência.

Tem como pilares fundamentais a dinamização dos Planos Nacional e Regional de

Saúde na sua área de influência, focalizando

nomeadamente:

Observatório da Saúde

Cultura da Informação

Formação Interna

– procura responder às necessidades do cidadão e dos

profissionais, prestando os cuidados adequados, no momento certo e no local

consentâneo, com respeito pela privacidade e dignidade.

utiliza os recursos colocados ao seu dispor com eficiência, eficácia e

incentiva a exploração de novas ideias, desenvolvimento de novas

formas de atuação e de organização e o desenvolvimento de competências

dinamiza o trabalho em equipa, a complementaridade e a

intersubstituição como sustentáculo organizativo.

Orientação para os resultados – implementa modelos de contratualização interna e

O Plano do ACeS do Baixo Mondego tem como estratégia a prestação de cuidados

de saúde primários maximizando os ganhos em saúde aos cidadãos da sua área de

Tem como pilares fundamentais a dinamização dos Planos Nacional e Regional de

Saúde na sua área de influência, focalizando-se nos seus eixos estratégicos,

Instrumentos de Gestão

Dinamização da Governação

Clínica

Dinamização do PNS

Melhorar a acessibilidade

Capacitação do Cidadão

Reforço das Parcerias

Formação Interna

37

procura responder às necessidades do cidadão e dos

profissionais, prestando os cuidados adequados, no momento certo e no local

rsos colocados ao seu dispor com eficiência, eficácia e

incentiva a exploração de novas ideias, desenvolvimento de novas

formas de atuação e de organização e o desenvolvimento de competências

namiza o trabalho em equipa, a complementaridade e a

implementa modelos de contratualização interna e

m como estratégia a prestação de cuidados

de saúde primários maximizando os ganhos em saúde aos cidadãos da sua área de

Tem como pilares fundamentais a dinamização dos Planos Nacional e Regional de

se nos seus eixos estratégicos,

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38

• Melhoria da acessibilidade, procurando garantir o acesso universal,

equitativo e célere aos cuidados de saúde primários, permitindo dar resposta

a uma procura adequada e oportuna de serviços.

• Melhoria contínua de qualidade em saúde, através da implementação e

monitorização dos programas prioritários, da garantia de vigilância individual

da saúde em todas as etapas do ciclo de vida, da implementação de

programas de promoção da saúde e prevenção da doença, alicerçadas em

instrumentos de gestão, de governança clínica e de formação contínua.

• Cidadania em Saúde, através do incremento da comunicação entre os

serviços e o cidadão, promovendo a participação destes nas actividades do

ACeS do Baixo Mondego, garantindo a harmonização dos serviços e o

reforço das parcerias com as forças vivas da comunidade, nomeadamente,

Autarquias, rede social, associações e IPSS’s.

• Implementação de políticas saudáveis, baseadas no conhecimento

transmitido pelo Observatório de Saúde quer permitirá adoptar as políticas de

saúde às necessidades da população, intervindo nos problemas de saúde e

seus determinantes, com a finalidade última de obter ganhos em saúde e

melhorar a qualidade de vida aos cidadãos.

Plano de Ação

O Plano de Ação do ACeS do Baixo Mondego, num horizonte trienal, perspectiva as

intervenções organizacionais, de promoção e prevenção da saúde e de prestação de

cuidados por forma a desempenhar cabalmente a sua missão.

Assim:

A nível organizacional, são compromissos do ACeS do Baixo Mondego:

a) A reorganização das unidades de prestação de cuidados de saúde às

populações, promovendo a acessibilidade e a qualidade assistencial através

de:

� Concluir a formalização das UCSP’s capacitando-as para uma gestão

por objectivos;

� Abertura de 1 USF e criar as condições para novas candidaturas;

� Abertura de 1 UCC e criar as condições para novas candidaturas;

� Dinamização da URAP;

� Redução significativa de utentes sem médico de família atribuído com

reorganização das listas de utentes;

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39

� Adequar os horários das unidades funcionais;

� Incentivo à marcação prévia de consultas (programadas) em

detrimento de consultas não programadas quando a situação clínica

do utente o permite, utilizando o telefone e agenda electrónica;

� Incremento do apoio ao cidadão e desenvolvimento de um processo

de articulação eficaz entre os serviços do ACeS do Baixo Mondego,

nomeadamente: serviço social, psicologia, nutrição, equipa local de

cuidados continuados, na tentativa de proporcionar uma resposta

ampla aos problemas dos utentes.

b) Promover a segurança dos utentes e dos profissionais:

� Definindo uma política e uma programa de gestão de risco clínico e

não clínico;

� Desenvolver o programa de controlo de infecção no ACeS do Baixo

Mondego.

c) Desenvolver uma cultura de Formação, Qualidade e Boas Práticas através

de:

� Definição, implementação e acompanhamento de um plano de

formação dirigido aos profissionais;

� Promoção da análise organizacional e divulgação de informação

pertinente às Unidades Funcionais;

� Elaboração, divulgação e implementação de Manuais de Boas

Práticas;

� Envolvimento da comissão de Medicina Geral e Familiar e de

Enfermagem, na elaboração de planos operacionais de

implementação das Normas Técnicas nas Unidades Funcionais;

� Monitorização, avaliação e implementação de medidas correctivas

sobre boas práticas de prescrição;

� Dinamização da Direcção de Enfermagem do ACeS do Baixo

Mondego

d) Promover a articulação interna e externa no ACeS do BM e nos serviços,

pela:

� Implementação de protocolos de referenciação interna e externa;

� Optimização dos recursos da URAP;

� Estabelecimento de parcerias internas e externas visando a eficiência

de actuação.

e) Apoiar o Desenvolvimento Organizacional e Assistencial das Unidades

Funcionais:

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40

� Promover a elaboração de Planos de Actividades das Unidades em

alinhamento com os dos níveis Local, Regional e Nacional;

� Estabelecer contratualização interna com as USF’s, UCSP’s, UCC’s,

USP e URAP, criando condições para a progressiva co-

responsabilização e autonomia das unidades.

A nível de Promoção e Prevenção, procuraremos desenvolver os programas e

projectos que permitam um conhecimento aprofundado dos problemas de saúde e

seus determinantes de modo a planear intervenções efectivas:

a) Gestão da Informação em Saúde:

� Implantar o Observatório Local de Saúde;

� Actualizar o Diagnóstico de Situação em Saúde;

� Vigilância do Estado da Saúde das populações;

� Monitorizar os programas de saúde;

� Avaliar o Impacto das Intervenções;

� Propor programas prioritários dirigidos às necessidades das

populações;

� Promover a articulação com outros níveis de Prestação de Cuidados

b) Vigilância Epidemiológica e Protecção de Saúde:

� Vigilância sanitária ambiental;

� Promoção do Plano Nacional de Vacinação;

� Incremento de uma política de Gestão de Risco;

� Promoção do Sistema de DDO com aposta em gestão “on line”;

� Vigilância de grupos específicos com especial enfoque na população

escolarizada;

� Promoção da Saúde Ocupacional e de Higiene e Segurança no

Trabalho;

� Promoção de Prevenção e Controle de Infecções e Resistência aos

Antimicrobianos

A nível de Prestação de Cuidados:

a) Organizar cuidados dirigidos ao Ciclo de Vida:

� Implementação dos Programas prioritários que permitem a prevenção

primária, secundária e terciária dos principais problemas de saúde:

Doenças Cardiovasculares, Diabetes, Doenças Oncológicas, Doenças

Respiratórias, VIH/Sida e Doenças Mentais;

� Promoção do Novo Programa Nacional em Saúde Infantil e Juvenil;

� Monitorização da actividade das Unidades Coordenadoras Funcionais

de Saúde Materna e Neonatal e de UCF da Criança e do Adolescente;

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� Aumento da acessibilidade à população jovem em Cuidados de Saúde

Primários;

� Reforço dos programas de promoção de comportamentos saudáveis

com especial ênfase na alimentação saudável, exercício físico, adição

de álcool e tabaco;

� Implementar e Dinamizar as Unidades Coordenadoras Funcionais de

Diabetes;

� Melhorar a organização dos serviços dirigidos à saúde do idoso quer

na prevenção e promoção da saúde quer sobretudo assistencial e de

continuidade de cuidados;

� Implementar a Comissão da Qualidade e Segurança no ACeS.

Projectos Específicos

Em 2015, além dos programas que integram já o Plano de Actividades corrente

desenvolvemos e monitorizamos de acordo com o Plano Nacional de Saúde e o

Plano Regional de Saúde, propomo-nos a implementar projectos específicos

decorrentes das prioridades de cuidados no ACeS.

Diabetes

A diabetes mellitus (DM) é uma doença metabólica crónica, caracterizada por

hiperglicemia, que carece de cuidados médicos de continuidade. A Organização

Mundial de Saúde alerta para a epidemia global emergente da diabetes tipo 2 no

contexto do rápido aumento da prevalência de factores de risco modificáveis.

Os registos clínicos ICPC2 retirados do SIARS, apresentam a prevalência de 7,86%

de diabéticos tipo 1 e 2 no ACES Baixo Mondego, bastante inferior à prevista para o

País que, segundo o Relatório Anual do Observatório da Diabetes (2012), atingiu

12,7% da população portuguesa com idade compreendida entre os 20 e os 79 anos.

Projecto PREVID

Enquadramento

Na perspectiva da identificação e controlo dos fatores de risco modificáveis e do

diagnóstico precoce da doença considera-se fulcral a implementação na prática

clínica diária da avaliação do risco de diabetes tipo 2 através da ficha de avaliação

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própria que recentemente foi disponibilizada nos Sistemas de Informação das

Unidades Funcionais.

Com a sua implementação, pretende-se uma identificação e estratificação dos

doentes em risco para a Diabetes tipo 2, a adopção de medidas para a redução

desse risco e por outro lado, a redução do subdiagnóstico. Esta maior acuidade

diagnóstica e consequente vigilância considera-se uma mais-valia em termos de

saúde, evitando a progressão da doença e suas complicações, mas também

implicaria ganhos concomitantes significativos que potenciariam melhor qualidade de

vida por mais anos, bem como uma utilização racional dos cuidados de saúde. A

vigilância da diabetes tipo 2 exige um envolvimento da comunidade, de cada doente

e dos profissionais e serviços de saúde.

A consulta programada de Diabetes é uma realidade em todas as Unidades de

Saúde do ACeS Baixo Mondego e é objectivo do ACeS a uniformização dos

procedimentos em prol de uma efectiva qualidade clínica e organizacional.

O ACeS do Baixo Mondego, desde 2002, tem implementado o rastreio da retinopatia

diabética, no entanto não se encontra implementada na maioria das unidades

funcionais a consulta do Pé Diabético. Em 2012, a taxa de amputações major em

diabéticos no ACES Baixo Mondego foi de 0.77‰0. É de elevada pertinência a

implementação da consulta integrada do pé nas Unidades Funcionais.

Nesse sentido, no biénio 2014-2015, iremos desenvolver o programa PREVID

dirigido à população adulta inscrita nas unidades de saúde do ACES Baixo Mondego,

com a avaliação de risco de diabetes, tipo 2 e Diabéticos já diagnosticados, com e

sem complicações da doença.

Objectivos

Gerais:

• Aumentar a capacidade diagnóstica e de vigilância da diabetes nas unidades

de saúde do ACES;

• Reduzir a incidência de complicações micro e macrovasculares da diabetes;

• Reduzir a morbilidade e mortalidade por diabetes.

Específicos:

• Reduzir a percentagem de sub-diagnóstico;

• Avaliar o risco de diabetes em 50% dos utentes do ACES, entre os 20 e 74

anos através da ficha de avaliação de risco;

• Monitorizar a prevalência das complicações da diabetes;

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Estratégias de intervenção

• Desenvolver a articulação entre as Unidades Funcionais e a Unidade

Coordenadora Funcional da Diabetes do ACES;

• Promover a acção da Unidade Funcional Coordenadora da Diabetes na

articulação entre os vários níveis de cuidados de saúde ao diabético.

• Aplicação sistemática da ficha de avaliação do risco de Diabetes tipo 2 em

todas as unidades de saúde do ACES.

• Criação da consulta do Pé Diabético em todas as unidades de saúde do

ACES

Indicadores de monitorização do projecto

• Adesão ao programa de Avaliação de Risco de Diabetes tipo 2

(Nº de utentes utilizadores de 20-74 anos com Ficha de Risco de Diabetes tipo 2

preenchida/ Nº utentes utilizadores de 20-74 anos) x 100

• Taxa de adesão à consulta de Risco de Diabetes tipo 2

(Nº de consultas de Risco de Diabetes a 6 Meses aos utentes com risco elevado/ Nº

utentes identificados com risco elevado) x 100

• Acção de educação para a saúde para os utentes de risco

Número de Unidades que realizaram acções aos utentes de risco/Nº total de

Unidades

• Adesão ao Programa de Diabetes

Unidades Funcionais com consulta programada/Unidades Funcionais do ACES

• Prevalência anual de Diabetes

(Nº utentes utilizadores com diagnóstico de Diabetes/Total de utilizadores da

Unidade) x 100

• Adesão ao programa de Pé Diabético

(Nº utentes com, pelo menos, uma consulta de avaliação do Pé/ Nº diabéticos) x 100

• Referenciação

(Nº de diabéticos em vigilância na consulta do Pé Diabético referenciados ao

hospital/ nº total de doentes em vigilância na consulta do pé) x 100

• Incidência de amputação major no membro inferior

(Nº total de diabéticos com registo de amputação major/Nº total de diabéticos em

vigilância)

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UCF Diabetes

Enquadramento

O diagnóstico precoce e a intervenção atempada diminuem significativamente o risco

de complicações da diabetes. A monitorização contínua do risco desta doença

permite a adequação da assistência nos vários níveis de prevenção da doença. O

incremento no controlo da diabetes potenciará a elevação dos níveis de saúde e da

qualidade de vida da população. A coordenação entre os cuidados de saúde

primários e hospitalares é essencial para o desenvolvimento de todo este processo,

melhorando o acesso, a qualidade de cuidados e a eficiência através da criação de

circuitos de referenciação e agilização da circulação da informação clínica.

No ACeS do Baixo Mondego, são criadas 2 UCFD’s articulando as unidades

funcionais dos CSP com os respectivos Hospitais de referência – CHUC e HD

Figueira da Foz.

Objectivos

• Aprofundar o conhecimento sobre a doença no ACeS do BM;

• Articular as consultas de diabetologia entre os dois níveis de cuidados;

• Monitorizar a prevalência das complicações da diabetes;

Estratégias de intervenção

• Eixo Gestionário:

• Seleção de indicadores

• Diagnóstico da Situação

• Regulamento Interno; Interlocutores nas Unidades Funcionais

• Eixo de Governação:

• Plano de Ação - (Diagnóstico precoce, vigilância da retinopatia

diabética e do pé diabético, referenciação hospitalar)

• Manuais de boas práticas

• Monitorização, Coaching

• Eixo de Promoção:

• Formação profissional

• Divulgação

• Promoção da saúde, literacia em saúde.

Indicadores de monitorização do projecto

• Adesão ao programa de Avaliação de Risco de Diabetes tipo 2

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(Nº de utentes utilizadores de 20-74 anos com Ficha de Risco de Diabetes tipo 2

preenchida/ Nº utentes utilizadores de 20-74 anos) x 100

• Taxa de adesão à consulta de Risco de Diabetes tipo 2

(Nº de consultas de Risco de Diabetes a 6 Meses aos utentes com risco elevado/ Nº

utentes identificados com risco elevado) x 100

• Acção de educação para a saúde para os utentes de risco

Número de Unidades que realizaram acções aos utentes de risco/Nº total de

Unidades

• Adesão ao Programa de Diabetes

Unidades Funcionais com consulta programada/Unidades Funcionais do ACES

• Prevalência anual de Diabetes

(Nº utentes utilizadores com diagnóstico de Diabetes/Total de utilizadores da

Unidade) x 100

• Adesão ao programa de Pé Diabético

(Nº utentes com, pelo menos, uma consulta de avaliação do Pé/ Nº diabéticos) x 100

• Referenciação

(Nº de diabéticos em vigilância na consulta do Pé Diabético referenciados ao

hospital/ nº total de doentes em vigilância na consulta do pé) x 100

• Incidência de amputação major no membro inferior

(Nº total de diabéticos com registo de amputação major/Nº total de diabéticos em

vigilância)

Gestão de Risco

A prestação de cuidados de saúde é uma atividade complexa, envolvida por algum

grau de incerteza no seu resultado e, reconhecidamente, com potencial para

desencadear riscos quer aos doentes/utentes quer aos profissionais de saúde.

O risco está presente, em maior ou menor grau, na maior parte das ações

desenvolvidas aos diferentes níveis de um ACeS.

Neste programa desenvolvemos especialmente 2 projectos, com especial relevância

na actividade clínica, bem como na segurança dos profissionais e utentes.

Projecto Rede de Frio, Medicamentos e Produtos Farmacêuticos

Enquadramento

A melhoria da cultura de segurança dos doentes nas instituições prestadoras de

cuidados de saúde, é um imperativo e uma prioridade consignada na estratégia

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Nacional para a Qualidade na Saúde, estabelecida pelo despacho nº 14223/2009. A

segurança do utente é uma componente da qualidade da prestação de cuidados de

saúde, que visa reduzir riscos desnecessários.

Eventos adversos podem ocorrer de forma imprevisível, colocando em risco a

segurança dos utilizadores. Há evidência que sensivelmente metade dos eventos

adversos evitáveis é consequência de erros na medicação. Os distintos eventos

adversos, associados a cada etapa do processo de utilização de produtos

farmacêuticos/medicamentos (prescrição, acondicionamento, administração e

avaliação), podem ser minimizados pela implementação de procedimentos de acções

preventivos.

As vacinas são produtos farmacêuticos que merecem a maior atenção dado que a

sua eficácia depende de uma manutenção em da Rede de Frio.

O objectivo da rede de frio é assegurar que todas as vacinas mantêm as suas

características, conferindo a imunização pretendida.

Objectivos

Gerais:

• Criar uma política de gestão do risco clínico no ACES através de uma

actividade operacional coordenada, focalizada e sistematizada.

• Implementar processos sistemáticos de garantia da segurança do utente.

• Reduzir o número de eventos adversos associados à utilização de

produtos farmacêuticos.

Específicos:

• Garantir a temperatura adequada das vacinas no frigorífico e no

transporte;

• Garantir o armazenamento e acondicionamento de medicamentos e

vacinas de acordo com a Norma;

• Garantir Rede de frio nas Unidades Funcionais;

• Normalizar procedimentos de acondicionamento dos produtos

farmacêuticos.

Estratégias de intervenção

• Proporcionar informação adequada aos profissionais sobre cuidados e

procedimentos a respeitar no transporte, armazenamento, validade e

manipulação de medicamentos (incluindo vacinas);

• Definir um conjunto de procedimentos /normas relacionados com o

transporte, armazenamento e manipulação de medicamentos e vacinas;

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47

• Normalizar a metodologia de trabalho relacionada com o transporte,

armazenamento e manipulação de medicamentos e vacinas;

• Assegurar adequadamente a rede de frio.

• Identificar por unidade funcional, um interlocutor (enfermeiro) que assegure

a implementação da norma, o seu desenvolvimento e monitorização e que

se responsabilize pelo envio mensal da informação relativa à sua

aplicação, ao Conselho Clínico do ACES (lista de verificação, registo de

temperatura e registo de incidentes na rede).

Indicadores de monitorização do projecto

• % de unidades funcionais com adequada higiene e ventilação na farmácia

e armazém;

• % de unidades funcionais com adequada dimensão para armazenamento

de produtos e medicamentos;

• % de unidades funcionais com ordenação dos medicamentos por prazo de

validade;

• % de unidades funcionais com registo de incidentes no âmbito da rede de

frio;

• % de unidades funcionais com registo diário da temperatura do frigorifico

de vacinas;

• % de unidades funcionais com correcto acondicionamento de vacinas e de

medicamentos;

Projecto de gestão do risco clínico e não clínico

Enquadramento

A segurança dos doentes e dos profissionais de saúde deva ser encarada como uma

componente fundamental na estratégia de melhoria contínua da qualidade, sendo a

gestão do risco (clínico e não clínico) um aspeto crucial para a promoção dessa

segurança.

Objetivos

Gerais:

• Melhorar a segurança dos utentes e dos profissionais de saúde através da

avaliação e gestão do risco nas UF do ACeS;

• Diminuir o risco para a saúde associado a acidentes com exposição a

material potencialmente contaminado, com a armazenagem de

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48

medicamentos/produtos farmacêuticos e com algumas doenças

transmissíveis evitáveis pela vacinação.

Específicos:

• Implementar um sistema de avaliação e gestão do risco clínico e não

clínico em 10% das UF;

• Implementar e desenvolver no ACeS Baixo Mondego o Sistema Nacional

de Notificação de Incidentes e Eventos Adversos;

• Promover a protecção dos profissionais de saúde contra o risco de

contraírem infecções associadas à prestação de cuidados preveníveis

através da vacinação contra a gripe, o sarampo e a hepatite B;

• Promover a revisão/atualização do protocolo de “exposição acidental a

material potencialmente contaminado” (EAMPC) para implementar nas UF.

Estratégias de intervenção

• Envolver os profissionais de saúde: de acordo com as suas competências

e áreas de trabalho, incentivando a sua participação na identificação de

riscos e na elaboração dos planos de gestão respetivos;

• Implementar a utilização da metodologia de avaliação e gestão do risco a

fim de estimar o risco, combinando a probabilidade de ocorrência de um

incidente com a gravidade de danos resultante, seguida de medidas de

gestão de riscos planeadas de acordo com a avaliação efetuada;

• Desenvolver faseadamente, de forma gradual e progressiva o sistema de

avaliação e gestão do risco;

• Promover a articulação entre Conselho Clínico e de Saúde, Comissão de

Qualidade e Segurança, Comissão de Controlo da Infeção e Serviço de

Saúde Ocupacional, no âmbito deste projeto.

Indicadores de monitorização do projecto

• Adesão das UF à implementação do sistema de avaliação e gestão do

risco: (nº de UF aderentes/ total de UF) x100

• Percentagem de notificações validadas existentes no SNNIEA que são

seguidas de acompanhamento e registo das medidas implementadas (nº

de notificações com planos de gestão implementados/nº de notificações

validadas) x100

• Taxa de cobertura vacinal (Hepatite B, Gripe, Sarampo) dos profissionais

de saúde

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• Adesão das UF à monitorização e registo periódico de medicamentos e

produtos farmacêuticos armazenados (nº de UF com projecto

implementado/ total de UF com armazenagem) x100

• Revisão efectiva do protocolo EAMPC

Qualidade e Segurança

Enquadramento

Após a consolidação da cobertura territorial e da universalidade da prestação de

cuidados de saúde, os desafios da qualidade e da segurança surgem, em primeiro

plano, como uma das principais prioridades do sistema de saúde português.

A segurança do doente, enquanto componente chave da qualidade dos cuidados de

saúde, assumiu uma relevância particular, tanto para os doentes e familiares que

desejam sentir-se seguros e confiantes relativamente aos cuidados de saúde, como

para os gestores e profissionais que querem prestar cuidados seguros, efetivos e

eficientes.

A Organização Mundial de Saúde (OMS), a Organização Pan Americana da Saúde e

o Comité de Saúde do Conselho Europeu, assim como diversas agências e

organismos internacionais, desenvolveram nos últimos anos estratégias que, através

de planos, ações e medidas legislativas, permitem um maior controlo sobre os

eventos adversos evitáveis na prática clínica.

Os eventos adversos devem-se à crescente complexidade na gestão dos doentes,

em que interferem fatores organizacionais, fatores pessoais dos profissionais e

fatores relacionados com a doença.

.

Objectivos

Implementar normas de orientação clínica e organizacional que ajudem os

profissionais de saúde a utilizarem melhores práticas profissionais nas diferentes

áreas de atuação.

• Divulgar as normas de orientação clínica e as diversas orientações da DGS

• Identificar necessidades de Formação

Elaborar questionário de avaliação de necessidades formativas

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Promover reuniões de formação conjuntas com os hospitais de referência

• Promover momentos de discussão das práticas clínicas;

Realizar reuniões de discussão das temáticas das NOCs com as UF

• Monitorizar o grau de implementação das Normas;

Realizar auditorias internas para verificação da implementação das NOCs

• Participar nas auditorias clínicas/Facilitar a realização de auditorias às normas

Avaliar e monitorizar o cumprimento das respostas dadas pelos Gabinetes do

Cidadão dentro dos prazos legais às exposições, reclamações e sugestões

apresentadas pelos cidadãos;

Reuniões de avaliação e divulgação dos resultados do sistema sim

cidadão

Reuniões periódicas dos GC do ACeS e do HDFF

Avaliar o grau de satisfação dos utilizadores do sistema de saúde e dos seus

profissionais

Através do GC do ACES, elaborar e aplicar questionário de satisfação

dos utentes e profissionais

Assegurar mecanismos de controlo de infeções e de resistências aos antibióticos

Participar nas Redes de vigilância HELICS e Resistências aos

antibióticos;

Colaborar na identificação dos casos de infeção e criar canal próprio de

referenciação dos casos identificados

• Implementar e monitorizar as Normas/Orientações sobre: Precauções

Básicas do Controlo da Infeção, Higiene das Mãos nas Unidades de Saúde,

Vigilância Epidemiológica das Resistências aos Antimicrobianos, Princípios

gerais de antibioterapia, Comissões de Antimicrobianos, Terapêutica de

infeções do aparelho urinário (comunidade), Utilização de Ampicilina,

Amocacilina e Amoxacilina/ácido Clavulânico e sobre Enterobacteriaceae

produtoras da carbapenemase New Delhi metalo-ß-lactamase 1 (NDM-1);

Divulgar as NOCs para terapêutica em ambulatório

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Programa de Prevenção e Controlo de Infecção e Resistência aos

Antimicrobianos (PPCIRA)

Enquadramento

Portugal é um dos países da Europa com elevadas taxas de infecções hospitalares e

onde a utilização de antibióticos merece maior atenção e racionalidade.

Reduzir as taxas de prevalência das Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde

(IACS) e das estirpes multirresistentes passa (i) pela implementação de um plano

eficaz de prevenção e controlo de IACS (ii) e relevância da utilização racional de

antibioterapia (iii) e a população em geral, enquanto interveniente importante no seu

processo terapêutico.

Sendo estas perspectivas indissociáveis, em prol da melhoria da qualidade dos

cuidados, é fundamental e muito positivo o trabalho de sinergia e a partilha de

responsabilidade na segurança clínica entre os ex Programa Nacional de Prevenção

e Controlo de Infeção e Programa Nacional de Prevenção de Resistências aos

Antimicrobianos. Esta fusão deu origem ao Programa de Prevenção e Controlo de

Infeção e Resistência aos Antimicrobianos (PPCIRA), criado pelo Despacho Nº

2902/2013 de 22 de fevereiro e a que foi dado carácter prioritário.

Objetivos

Geral:

• Reduzir a taxa de IACS e de microrganismos com resistência aos

antimicrobianos.

Específicos:

Os Objetivos Específicos e as atividades foram delineados de acordo com as

Orientações Programáticas do PPCIRA e tendo presente o Plano de Ação do Grupo

Coordenador Regional.

• Normalizar estruturar, procedimentos e práticas clínicas:

− Identificação de estruturas físicas das unidades do ACES - em 100%

das Unidades.

− Harmonização de procedimentos de acordo com as estruturas físicas

analisadas - em 20%.

− Estabelecer parceria com os Elos de Ligação / Membros

Dinamizadores – 90% das unidades funcionais.

− Elaboração do Manual de Boas Práticas em Prevenção e Controlo de

Infeção e Resistência aos Antimicrobianos (PCIRA) – em pelo menos

5 normas.

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− Auditoria a práticas clínicas – em 10% das unidades funcionais.

• Desenvolver actividades de formação/informação:

− Divulgação do Manual de Boas Práticas em Prevenção e Controlo de

Infeção e Resistência aos Antimicrobianos (PCIRA) – em 100% das

unidades funcionais.

− Promoção de acções de formação sobre PCIRA para Elos de Ligação

/ Membros Dinamizadores – em 95%.

− Colaboração com os elos de Ligação / Membros Dinamizadores nas

acções de formação em serviço – em 90% das solicitações.

• Desenvolver Vigilância Epidemiológica:

− Implementação da Campanha de Higiene das Mãos - em 40%.

− Implementação de um sistema de vigilância de Infeções do Trato

Urinário em utentes com sonda vesical – em 5% das unidades

funcionais.

A avaliação deste Programa será efectuada com recurso a indicadores de estrutura,

processo e resultados e apresentado em relatório final com evidência do nível de

concretização das actividades assim como das medidas de impacto e dos recursos a

utilizar.

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Capítulo III

Plano de Formação

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Plano de Formação

“A formação profissional é o processo global e permanente através do qual os

funcionários e agentes, bem como os candidatos a funcionários, se preparam para o

exercício de uma actividade profissional, através da aquisição e do desenvolvimento

de capacidades ou competências, cuja síntese e integração possibilitem a adopção

dos comportamentos adequados ao desempenho profissional e à valorização

pessoal e profissional” (art.º 3.º do Decreto-Lei n.º 50/98, de 11 de Março).

Atendendo a que o ACeS Baixo Mondego, não possui um Centro de Formação

acreditado pela tutela, nem autonomia financeira para desenvolver acções de

formação para além das que desenvolve com os recursos próprios, em contexto de

trabalho, foram remetidas para o Departamento de Formação da ARS Centro

(entidade com competência para desencadear o processo formativo) as Acções de

Formação por área temática que constam do Anexo I.

Com o plano de formação, do ACeS do Baixo Mondego, pretende-se atingir os

seguintes objectivos:

• Identificar áreas formativas chave que permitam reforçar/actualizar as

competências dos profissionais de saúde do ACeS do Baixo Mondego,

melhorando a qualidade da sua prestação no âmbito dos cuidados de saúde;

• Identificar áreas formativas que promovam a articulação, qualidade,

segurança e a integração dos diferentes níveis de prestação de cuidados;

• Alinhar as propostas formativas expressas pelos profissionais de saúde, com

as necessidades formativas identificadas pelo órgão de gestão do ACeS,

necessárias à concretização do plano de acção;

• Harmonizar conceitos e terminologias e uniformizar práticas de prestação de

cuidados de saúde;

• Articular e cooperar com o Gabinete de Formação da ARSC, IP na

organização e implementação das acções de formação identificadas.

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Plano de Formação por área

Os temas de formação foram estruturados tendo em consideração os principais

vectores estratégicos estabelecidos no plano de acção do ACeS do Baixo Mondego,

sendo de realçar as seguintes áreas temáticas:

• Qualidade e Segurança na prestação de Cuidados de Saúde

• Acesso a Cuidados de Saúde;

• Comunicação e Sistemas de Informação;

• Prestação de Cuidados.

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Capítulo IV

Estrutura Organizacional

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Estrutura organizacional do ACeS Baixo Mondego

São órgãos de Administração e Fiscalização do ACeS Baixo Mondego, o Director

Executivo, o Conselho Executivo, o Conselho Clínico e de Saúde e o Conselho da

Comunidade, cuja designação, composição e competências, são as que estão

definidas no Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro, com as alterações

introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 253/2013,

Organização interna do ACeS Baixo Mondego

No ACeS do Baixo Mondego funcionam, na dependência do Director Executivo,

como Serviços de Apoio, a Unidade de Apoio à Gestão, organizada numa lógica de

concentração de serviços não assistencia

Gestão Financeira e Contabilidade, Serviços Gerais e Aprovisionamento e Sistemas

de Informação, o Gabinete do Cidadão e a Equipa Coordenadora Local no âmbito da

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados que inte

uma sediada no CS S. Martinho do Bispo e a outra sediada no CS Cantanhede.

Serviços de Apoio

USF

Conselho da Comunidade

Recursos HumanosContabilidade e Gestão

Financeira

Gabinete do Cidadão

strutura organizacional do ACeS Baixo Mondego

São órgãos de Administração e Fiscalização do ACeS Baixo Mondego, o Director

nselho Executivo, o Conselho Clínico e de Saúde e o Conselho da

Comunidade, cuja designação, composição e competências, são as que estão

Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro, com as alterações

Lei n.º 253/2013, de 27 de Novembro.

Organização interna do ACeS Baixo Mondego

No ACeS do Baixo Mondego funcionam, na dependência do Director Executivo,

como Serviços de Apoio, a Unidade de Apoio à Gestão, organizada numa lógica de

concentração de serviços não assistenciais, com as áreas de Recursos Humanos,

Gestão Financeira e Contabilidade, Serviços Gerais e Aprovisionamento e Sistemas

de Informação, o Gabinete do Cidadão e a Equipa Coordenadora Local no âmbito da

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados que integra duas equipas locais

uma sediada no CS S. Martinho do Bispo e a outra sediada no CS Cantanhede.

Serviços de Apoio

Diretor Executivo

UCSP USP URAP

Gabinete do Cidadão

Conselho Executivo

Conselho Clínico e de Saúde

Unidade de Apoio à Gestão

Director Executivo

Unidade de Apoio à Gestão

Contabilidade e Gestão Financeira

Serviços Gerais e Aprovisionamento

Sistemas de Informação

Equipa Coordenadora Local da RNCCI

57

São órgãos de Administração e Fiscalização do ACeS Baixo Mondego, o Director

nselho Executivo, o Conselho Clínico e de Saúde e o Conselho da

Comunidade, cuja designação, composição e competências, são as que estão

Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro, com as alterações

No ACeS do Baixo Mondego funcionam, na dependência do Director Executivo,

como Serviços de Apoio, a Unidade de Apoio à Gestão, organizada numa lógica de

is, com as áreas de Recursos Humanos,

Gestão Financeira e Contabilidade, Serviços Gerais e Aprovisionamento e Sistemas

de Informação, o Gabinete do Cidadão e a Equipa Coordenadora Local no âmbito da

gra duas equipas locais

uma sediada no CS S. Martinho do Bispo e a outra sediada no CS Cantanhede.

UCC

Sistemas de Informação

Equipa Coordenadora Local da RNCCI

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Estrutura Orgânica do ACeS Baixo Mondego

Cantanhede

UCSP Cantanhede

USF As Gândras

USF Marquês de Marialva

USF Progresso e

Saúde

USF Cruz de Celas

USF CelaSaúde

Condeixa-a-Nova

USF Condeixa

USF Fernando Namora

UCC Farol do Mondego

Mealhada

UCSP Mealhada

UCSP Figueira Sul

Mira

UCSP Mira

Figueira da Foz

UCSP Figueira Norte

UCSP Figueira Urbana

UCC Bairradina

USF Vitassaurium

UCC Soure

Penacova

UCSP Norton de Matos

UCSP Penacova

USF Briosa

Santa ClaraS. Martinho do

Bispo

UCSP Santa Clara /

Cernache

UCSP S. Martinho

USF Raínha Santa Isabel

USF Mondego

Norton de Matos

USF Coimbra Sul

UCC Norton de Matos

Unidade de Saúde Pública

Unidade de Apoio à Gestão

Conselho Clínico e de Saúde

Soure

UCSP Soure

Montemor-o-Velho

Mortágua

UCSP Monte-mor-o-Velho

UCSP Juiz de Fora

Director Executivo

Gabinete do CidadãoConselho da Comunidade

Conselho Executivo

Unidade Recursos As-sistenciais Partilhados

UCC Cantanhede

UCC Celas

UCC Montemor-o-

Velho

UCC S. Martinho do

Bispo

Equipa Coordenadora Local RNCCI

USF Araceti UCC Mortágua

USF S. Julião

USF Buarcos

Eiras

UCSP Eiras

USF Topázio

Fernão Magalhães

UCSP Fernão Magalhães

Celas

UCSP Celas

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Rede de Cuidados de Saúde Primários e (re)organização dos Serviços

Unidade de Saúde Pública (USP)

A USP tem por missão planear, organizar e assegurar atividades no âmbito da

proteção e promoção da saúde da comunidade, com incidência nos determinantes

da saúde ao nível dos comportamentos e do ambiente em geral e em meios

específicos, bem como a prestação de cuidados no âmbito comunitário,

designadamente no que se refere a grupos populacionais particularmente

vulneráveis e problemas de grande impacte social.

Cabe à USP ser o Observatório de Saúde da área geodemográfica do ACES Baixo

Mondego, promover a investigação e a vigilância epidemiológicas, bem como

desenvolver as estratégias locais de saúde que mais se adequem à gestão de

programas de intervenção que consubstanciem o desenvolvimento (ou a

implementação) dos Planos Regionais e Nacionais de Saúde, sem detrimento dos

que forem prioritários de acordo com as necessidades em saúde da área

geodemográfica.

A USP compromete-se a elaborar a proposta do Plano Local de Saúde, tendo em

atenção as necessidades em saúde e adequando-o à oferta de serviços existentes

e aos recursos disponíveis no ACES Baixo Mondego, bem como acompanhar a sua

execução.

A USP do Baixo Mondego, com sede no centro de saúde de Santa Clara e

delegações em todos os concelhos, para o ano de 2015, compromete-se com os

objectivos acordados com o ACeS e o Departamento de Saúde Pública da ARS

Centro, IP, contratualizando internamente objectivos específicos.

Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC)

As unidades de cuidados na comunidade, desenvolvem a sua acção com autonomia

organizacional e técnica, tendo como área de intervenção a comunidade, numa

lógica de base populacional.

Através do seu plano de acção as UCC comprometem-se a assegurar um conjunto

de actividades na prestação de cuidados de saúde de forma personalizada,

domiciliária e comunitária, nas vertentes: acessibilidade, desempenho assistencial,

satisfação do utente, qualidade e eficiência.

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O compromisso assistencial nos diversos programas e projectos que inclui, tem em

conta as características demográficas e necessidades da população abrangida e

devem desenvolver-se em estreita articulação com as Unidades de Saúde Familiar

(USF), Unidades de Cuidados de saúde Personalizados (UCSP), Unidade de Saúde

Publica (USP) e Equipa Coordenadora Local no âmbito da Rede Nacional de

Cuidados Continuados Integrados.

O ACES Baixo Mondego integra 9 UCC: Bairradina, Farol do Mondego, Soure,

Mortágua, Cantanhede, Celas, Montemor-o-Velho, Norton de Matos e S. Martinho do

Bispo. Prevê-se que em 2015 inicie a sua actividade mais 1 UCC, designadamente

Mira.

Em 2015 vai ser implementada a contratualização interna com estas unidades

criando condições para a progressiva co-responsabilização e autonomia das

mesmas.

Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP)

A URAP concentra, organiza e disponibiliza, no contexto global do ACeS do

Baixo Mondego, a oferta de cuidados em áreas como: a psicologia, serviço social,

fisioterapia, higiene oral, nutrição, radiologia, cardio-pneumologia, higiene e

segurança, reabilitação, pediatria e medicina escolar.

É uma equipa multidisciplinar que atua com autonomia organizativa e técnica,

em inter cooperação com as demais unidades funcionais do ACES, sem prejuízo da

necessária articulação interinstitucional e intersectorial, indispensável ao

cumprimento dos seus objetivos, nomeadamente:

a) Prestar serviços de consultadoria e assistenciais às diferentes unidades

funcionais (UF) e organizar ligações funcionais aos serviços hospitalares.

b)Desenvolver programas, projetos e ações de intervenção no âmbito da

prevenção e promoção da saúde da população em geral ou de grupos específicos,

no quadro dos programas nacionais, regionais ou locais;

c) Integrar projetos de saúde de outras UF do ACES;

Tem a missão de contribuir para a promoção da saúde e prevenção da

doença na população da sua área geográfica, procurando obter ganhos em saúde

sustentáveis ao longo do ciclo de vida contribuindo para comunidades mais

saudáveis.

Tem por visão a complementaridade, a transversalidade e o respeito pelas

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competências de cada profissional procurando deste modo a satisfação individual e

da equipa, de forma a ser desenvolvido um sentimento de identidade e com isso

maior ganho em saúde.

Os valores pelos quais se regem os elementos que integram a URAP do

ACeS do Baixo Mondego são: ética profissional, transparência, confiança,

integridade, respeito, cooperação, acessibilidade (equidade, efetividade e eficiência

na atuação).

A URAP assegura respostas integradas, articuladas, diferenciadas e de

proximidade, de acordo com as necessidades de cuidados de saúde da população,

regendo-se pelos seguintes princípios:

Centralidade no cidadão;

Qualidade e excelência;

Acessibilidade aos cidadãos;

Criatividade e inovação;

Autonomia na organização funcional e técnica;

Rentabilização de recursos instalados;

Cooperação com as outras unidades funcionais;

Articulação com outras instituições, potenciando os meios instalados, com

destaque para os hospitais de referência, privilegiando o estabelecimento de

protocolos;

Gestão participativa de todos os profissionais;

Sinergia de todos os elementos da equipa para a concretização dos objetivos da

acessibilidade, da globalidade e da continuidade dos cuidados de saúde;

Avaliação contínua, visando a adoção de medidas corretivas de eventuais

desvios à persecução dos objetivos definidos.

A Estrutura de Coordenação da URAP Baixo Mondego é constituída por um

Coordenador e dois vogais. O Conselho de Representantes é constituído por um

representante designado anualmente (ou renovável por igual período) entre os

profissionais de cada uma das áreas profissionais constitutivas da URAP.

A carteira de serviços integra-se no Plano de Ação do ACeS, em estreita

articulação com as outras UF e em ligação com as estruturas hospitalares, bem

como em consonância com as orientações técnicas definidas pelo Conselho Clínico.

À URAP compete assegurar as funções expressas no compromisso

assistencial, que se contextualiza no seu plano de ação.

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O compromisso assistencial é constituído pela prestação de cuidados

constantes da carteira de serviços. À URAP cumpre proceder à partilha dos recursos

que, segundo o princípio da economia de meios, devem ser comuns às diversas UF

do ACeS.

Para 2015, vai ser implementada a contratualização interna com esta unidade

criando condições para a progressiva co-responsabilização e autonomia da mesma.

Gabinete do Cidadão

O Gabinete do Cidadão (GC) do ACES BM é um serviço de apoio à gestão e tem por

missão “Promover e desenvolver o exercício dos direitos e deveres dos cidadãos,

incentivando a sua participação na definição de prioridades, estratégias e ações do

ACES, bem como na organização e funcionamento dos serviços, com vista à

melhoria contínua da qualidade assegurando a mediação entre ambos”.

São competências do GC, verificar as condições de acesso dos utentes aos cuidados

de saúde; informar os utentes dos seus direitos e deveres como utilizadores dos

cuidados de saúde primários; receber observações, sugestões e reclamações dos

utentes, relativas aos cuidados prestados e responder às mesmas; verificar

regularmente o grau de satisfação dos utentes do ACES; estabelecer canais de

comunicação com as Unidades de Saúde.

Com base nestas competências, destaca como uma das suas atividades previstas

para 2015, dar continuidade ao desenvolvimento do Projeto Promoção da Cidadania

em Saúde “Cidadãos informados, cidadãos capacitados para a utilização dos

serviços de saúde”

O desafio é criar junto dos cidadãos e dos profissionais uma dinâmica em

desenvolvimento contínuo, que vise fundamentalmente novas formas de

relacionamento, de responsabilidade partilhada, e de maior sensibilidade às

necessidades e expectativas dos cidadãos.

Consta de um conjunto de actividades de âmbito global, (ACeS) dirigidas aos

cidadãos e aos profissionais, e outras de âmbito mais local (US) dirigidas

essencialmente aos cidadãos, e à requalificação dos espaços das US, indo ao

encontro das prioridades locais.

O projeto foi iniciado em 2013 e prolongar-se-á até 2016, estando previstas para

2015 as ações dirigidas à prossecução dos seus objectivos:

Objetivo Estratégico: Potenciar a informação ao cidadão

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Objetivo Operacional - Reforçar as competências relacionais e comunicacionais dos

profissionais de saúde:

Desenvolvimento de ações sobre atendimento:

Relações interpessoais, gestão de conflitos, técnicas de comunicação, etc

Esclarecimento/sensibilização sobre direitos de acesso dos utentes

pertencentes a minorias étnicas: diplomas legais; acordos internacionais,

orientações da tutela

Criação de pasta pública com legislação tipificada

Criação/implementação, ao nível do ACES, de um “mediador de informação”

Objetivo Operacional - Requalificar, dinamizar e humanizar os espaços de

acolhimento dos utentes - Adequar a informação e a comunicação às necessidades

dos cidadãos:

Organização e agregação de informação por temas, disponível nos placards

das Unidades

Atualização periódica da informação disponível

Colocações de sinalética nas Unidades que não a possuem

Criação do site do ACES, para divulgar diverso tipo de informação,

nomeadamente valências e horários de serviços assegurados pelas UF,

legislação de saúde, notícias e outras informações úteis.

Elaboração nas US que ainda não possuem, do Guia de Acolhimento ao

cidadão e respectiva divulgação

Objetivo Estratégico: Desenvolvimento de estratégias locais de promoção da

cidadania em saúde

Objetivo Operacional Possibilitar que cada UF, com base na sua experiência e

percepção das necessidades, organize ações sobre capacitação do cidadão para a

utilização dos serviços de saúde.

Cada US através das suas equipas constituídas, deverá promover a “Semana

da Cidadania em Saúde”

Unidade de Apoio à Gestão (UAG)

A UAG, é o núcleo de apoio administrativo e logístico, organizado numa lógica de

concentração dos serviços não assistenciais do ACeS presta apoio administrativo e

geral ao director executivo, ao conselho clínico e de saúde e às Unidades Funcionais

que fazem parte do ACeS do Baixo Mondego.

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Entre outras funções, compete à UAG

domínios da gestão do ACeS do Baixo Mondego;

contratos-programa celebrados entre o ACeS do Baixo Mondego e o Conselho

Directivo da ARSCentro, IP;

orçamentos e acompanhar a respectiva execução;

gestão de recursos humanos, dos equipamentos e financeira e elaborar os

respectivos relatórios anualmente;

facturação e prescrição; a

respeitantes à gestão de bens e equipament

e garantir o controlo de consumos

de vacinas, contraceptivos e demais medicamentos e material de consumo clínico

coordenar os serviços de segurança, apoio e vigilância a

e suas unidades funcionais.

Sendo a descentralização da gestão para o nível local e a autonomia administrativa

dos ACeS uma das vertentes importantes da reforma dos cuidados de saúde

primários, a UAG assume um papel determinante no

O ACeS do Baixo Mondego

missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população da

respectiva área geográfica.

Cada unidade funcional assenta numa equipa

organizativa e técnica, estando garantida a intercooperação com as demais unidades

do Centro de Saúde e do ACeS.

Unidades Funcionais de Prestação

Cantanhede

USF Progresso e Saúde (Tocha)

Cadima

UCC Cantanhede

Bolho

compete à UAG, prestar assessoria técnica em todos os

domínios da gestão do ACeS do Baixo Mondego; acompanhar a execução dos

programa celebrados entre o ACeS do Baixo Mondego e o Conselho

Directivo da ARSCentro, IP; colaborar na elaboração dos planos de actividade e

orçamentos e acompanhar a respectiva execução; analisar a eficácia das políticas de

humanos, dos equipamentos e financeira e elaborar os

respectivos relatórios anualmente; monitorizar e disponibilizar informação sobre

assegurar e organizar os procedimentos administrativos

respeitantes à gestão de bens e equipamentos afectos ao ACeS do Baixo Mondego

e garantir o controlo de consumos; assegurar o aprovisionamento, gestão e controlo

de vacinas, contraceptivos e demais medicamentos e material de consumo clínico

oordenar os serviços de segurança, apoio e vigilância ao ACeS do Baixo Mondego

e suas unidades funcionais.

Sendo a descentralização da gestão para o nível local e a autonomia administrativa

dos ACeS uma das vertentes importantes da reforma dos cuidados de saúde

primários, a UAG assume um papel determinante no cumprimento deste objectivo

O ACeS do Baixo Mondego, é constituído por várias unidades funcionais que têm por

missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população da

respectiva área geográfica.

Cada unidade funcional assenta numa equipa multiprofissional, com autonomia

organizativa e técnica, estando garantida a intercooperação com as demais unidades

do Centro de Saúde e do ACeS.

Funcionais de Prestação de Cuidados e Utentes Inscritos

Cantanhede

UCC Cantanhede

UCSP Cantanhede

Murtede Sepins Covões

USF Gandras (Febres)

64

restar assessoria técnica em todos os

companhar a execução dos

programa celebrados entre o ACeS do Baixo Mondego e o Conselho

olaborar na elaboração dos planos de actividade e

nalisar a eficácia das políticas de

humanos, dos equipamentos e financeira e elaborar os

onitorizar e disponibilizar informação sobre

ssegurar e organizar os procedimentos administrativos

os afectos ao ACeS do Baixo Mondego

ssegurar o aprovisionamento, gestão e controlo

de vacinas, contraceptivos e demais medicamentos e material de consumo clínico e

o ACeS do Baixo Mondego

Sendo a descentralização da gestão para o nível local e a autonomia administrativa

dos ACeS uma das vertentes importantes da reforma dos cuidados de saúde

cumprimento deste objectivo.

, é constituído por várias unidades funcionais que têm por

missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população da

multiprofissional, com autonomia

organizativa e técnica, estando garantida a intercooperação com as demais unidades

e Utentes Inscritos

Ançã

USF Marques Marialva

Page 65: Plano de Desempenho 2015 - arscentro.min-saude.pt€¦ · Desempenho 2015. Director Executivo António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais Conselho Clínico e da Saúde Presidente

O Centro de Saúde de Cantanhe

freguesias do Concelho de Cantanhede.

Possui como unidades assistenciais a

Personalizados de Cantanhede

Murtede, Sepins, Covões e Anç

Saúde, como sede na Tocha

As Gandras, com sede em

Marialva, com sede em Cantanhede

Cantanhede.

UCSP CANTANHEDE

USF AS GANDRAS

USF MARQUES DE MARIALVA

USF PROGRESSO E SAUDE

TOTAL

Fonte: SIARS 31/10/2014

Mealhada

O Centro de Saúde da Mealhada tem como área geográfica de influência

freguesias do Concelho da Mealhada.

Possui como unidades

Personalizados da Mealhada

UCC Mealhada

Luso

O Centro de Saúde de Cantanhede tem como área geográfica de influência

freguesias do Concelho de Cantanhede.

Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde

de Cantanhede, com 5 Unidades Descentralizada

Murtede, Sepins, Covões e Ançã, a Unidade de Saúde Familiar

Tocha e um pólo em Cadima, a Unidade de Saúde

, com sede em Febres, a Unidade de Saúde Familiar

, com sede em Cantanhede e a Unidade de Cuidados na Comunid

Inscritos sem

Médico de

Família

Inscritos sem

MF por Opção

Inscritos com

Médico de

Família

2.550 66 12.349

0 0 6.631

0 0 8.465

0 0 9.620

2.550 66 37.065

O Centro de Saúde da Mealhada tem como área geográfica de influência

freguesias do Concelho da Mealhada.

assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde

da Mealhada, com sede na Mealhada e com 5 Unidades

Mealhada

UCSP Mealhada

Vacariça BarcouçoVentosa do

Bairro

65

de tem como área geográfica de influência, todas as

Unidade de Cuidados de Saúde

, com 5 Unidades Descentralizadas: Bolho,

Progresso e

Unidade de Saúde Familiar

Familiar Marquês de

Unidade de Cuidados na Comunidade

Inscritos com Soma Total

de Inscritos

14.965

6.631

8.465

9.620

39.681

O Centro de Saúde da Mealhada tem como área geográfica de influência, todas as

ade de Cuidados de Saúde

, com sede na Mealhada e com 5 Unidades

Pampilhosa

Page 66: Plano de Desempenho 2015 - arscentro.min-saude.pt€¦ · Desempenho 2015. Director Executivo António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais Conselho Clínico e da Saúde Presidente

Descentralizadas: Luso, Vacariça, Barcouço, Ventosa do Bairro e Pampilhosa

Unidade de Cuidados na Comunidade Bairradina

Inscritos sem

Médico de Família

UCSP MEALHADA 4.255

TOTAL 4.255

Fonte: SIARS 31/10/2014

Mira

O Centro de Saúde da Mira tem como área geográfica de influência

freguesias do Concelho de Mira

Tem como unidade assistencial, a

de Mira, com sede em Mira, com 5 Unidades Descentralizadas

Lentisqueira, Carapelhos e Barra.

Inscritos sem Médico

de Família

UCSP MIRA 600

TOTAL 600

Fonte: SIARS 31/10/2014

Seixo Praia de Mira

Luso, Vacariça, Barcouço, Ventosa do Bairro e Pampilhosa

Unidade de Cuidados na Comunidade Bairradina.

Inscritos sem

Médico de Família

Inscritos sem MF

por Opção

Inscritos com

Médico de Família

255 24 16.130

255 24 16.130

O Centro de Saúde da Mira tem como área geográfica de influência

e Mira.

Tem como unidade assistencial, a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados

, com sede em Mira, com 5 Unidades Descentralizadas: Seixo, Praia de Mira,

Lentisqueira, Carapelhos e Barra.

Inscritos sem Médico Inscritos sem MF

por Opção

Inscritos com Médico

de Família

6 12.901

6 12.901

Mira

UCSP Mira

Praia de Mira Lentisqueira Carapelhos Barra

66

Luso, Vacariça, Barcouço, Ventosa do Bairro e Pampilhosa e a

Soma Total de

Inscritos

20.409

20.409

O Centro de Saúde da Mira tem como área geográfica de influência, todas as

Personalizados

Seixo, Praia de Mira,

Soma Total de

Inscritos

13.507

13.507

Barra

Page 67: Plano de Desempenho 2015 - arscentro.min-saude.pt€¦ · Desempenho 2015. Director Executivo António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais Conselho Clínico e da Saúde Presidente

Mortágua

O Centro de Saúde de Mortágua tem como área geográfica de influência

freguesias do Concelho de Mortágua.

Tem como unidades assistencia

Personalizados Juiz de Fora

Descentralizada em Espinho

Inscritos sem

Médico de Família

UCSP JUIZ DE FORA 854

TOTAL 854

Fonte: SIARS 31/10/2014

Figueira da Foz

O Centro de Saúde da Figueira da

todas as freguesias do Concelho da Figueira da Foz.

UCSP Juiz de Fora

Espinho

Buarcos

UCSP Figueira Norte

Bom Sucesso

Maiorca Santana

O Centro de Saúde de Mortágua tem como área geográfica de influência

de Mortágua.

assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde

Juiz de Fora, com sede em Mortágua, com uma Unidade

Descentralizada em Espinho e a Unidade de Cuidados na Comunidade Mortágua

nscritos sem

Médico de Família

Inscritos sem MF

por Opção

Inscritos com

Médico de Família

854 41 9.815

854 41 9.815

O Centro de Saúde da Figueira da Foz tem como área geográfica de influência

todas as freguesias do Concelho da Figueira da Foz.

Mortágua

UCC Mortágua

Figueira da Foz

USF Buarcos

UCSP Figueira

Sul

LavosMarinha

das OndasCova da

Gala

UCSP Figueira Urbana

Quiaios Vila Verde

USF S. Julião

67

O Centro de Saúde de Mortágua tem como área geográfica de influência, todas as

Unidade de Cuidados de Saúde

, com sede em Mortágua, com uma Unidade

Unidade de Cuidados na Comunidade Mortágua.

Soma Total de

Inscritos

10.710

10.710

Foz tem como área geográfica de influência,

Figueira Urbana

Vila Verde Brenha

Page 68: Plano de Desempenho 2015 - arscentro.min-saude.pt€¦ · Desempenho 2015. Director Executivo António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais Conselho Clínico e da Saúde Presidente

Possui como unidades assistenciais a

Personalizados Figueira Norte

Descentralizadas: Bom Sucesso, Maiorca e Santana, a

Saúde Personalizados Figueira Sul

Descentralizadas: Lavos, Marinha das Ondas e Cova da Gala, a

Cuidados de Saúde Personalizados

com 3 Unidades Descentralizadas

Saúde Familiar Buarcos

sede na Figueira da Foz

Mondego que tem como popula

Foz.

UCSP FIGUEIRA DA FOZ NORTE

UCSP FIGUEIRA DA FOZ SUL

UCSP FIGUEIRA DA FOZ URBANA

USF BUARCOS

USF S JULIAO

TOTAL

Fonte: SIARS 31/10/2014

Montemor-o-Velho

O Centro de Saúde de Montemor

todas as freguesias do concelho de Montemor

Possui como unidades assistenciais a

Personalizados de Montemor

USF Araceti

Abrunheira Carapinheira

Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde

Figueira Norte, com sede nas Alhadas e com 3 Unidades

ucesso, Maiorca e Santana, a Unidade de Cuidados de

Figueira Sul com sede em Paião e com 3 Unidades

Lavos, Marinha das Ondas e Cova da Gala, a

Personalizados Figueira Urbana, com sede em B

com 3 Unidades Descentralizadas: Quiaios, Vila Verde e Brenha, a

Buarcos, a Unidade de Saúde Familiar S. Julião

e a Unidade de Cuidados na Comunidade Farol do

população alvo, os residentes do concelho da

Inscritos sem

Médico de

Família

Inscritos sem

MF por Opção

Inscritos com

Médico de

Família

1.010 4 9.178

2.965 18 10.895

UCSP FIGUEIRA DA FOZ URBANA 2.280 414 18.513

0 2 10.466

0 0 9.962

6.255 438 59.014

Velho

O Centro de Saúde de Montemor-o-Velho tem como área geográfica de inf

oncelho de Montemor-o-Velho.

Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde

de Montemor-o-Velho, com sede em Montemor e com 6 Unidades

Montemor-o-Velho

UCC Montemor

UCSP Montemor

CarapinheiraMeãs do Campo

Pereira Santo Varão

68

Unidade de Cuidados de Saúde

e com 3 Unidades

Unidade de Cuidados de

e com 3 Unidades

Lavos, Marinha das Ondas e Cova da Gala, a Unidade de

, com sede em Buarcos e

Quiaios, Vila Verde e Brenha, a Unidade de

S. Julião, ambas com

Unidade de Cuidados na Comunidade Farol do

oncelho da Figueira da

Inscritos com Soma Total

de Inscritos

10.192

13.878

21.207

10.468

9.962

65.707

área geográfica de influência

Unidade de Cuidados de Saúde

, com sede em Montemor e com 6 Unidades

Tentúgal

Page 69: Plano de Desempenho 2015 - arscentro.min-saude.pt€¦ · Desempenho 2015. Director Executivo António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais Conselho Clínico e da Saúde Presidente

Descentralizadas: Abrunheira, Ca

e Tentúgal, a Unidade de Saúde

Unidade de Cuidados na Comunidade Montemor

USF ARACETI

UCSP MONTEMOR-O-VELHO

TOTAL

Fonte: SIARS 31/10/2014

Soure

O Centro de Saúde de Soure tem como área geográfica de influência todas as

freguesias do Concelho de Soure.

Possui como unidades assistenciais a

Personalizados de Soure

Alfarelos, Degracias, Figueiró do Campo, Granja do Ulmeiro, Samuel, Vila N

Anços e Vinha da Raínha,

em Soure e a Unidade de Cuidados na Comunidade de Soure

população alvo, os residentes

Inscritos sem

Médico de Família

UCSP SOURE 1.1

USF VITA SAURIUM 0

TOTAL 1.1Fonte: SIARS 31/10/2014

USF Vitasaurium

Alfarelos Degracias

Abrunheira, Carapinheira, Meãs do Campo, Pereira, Santo Varão

Unidade de Saúde Familiar Araceti, com sede em Arazede

Unidade de Cuidados na Comunidade Montemor-o-Velho.

Inscritos sem

Médico de

Família

Inscritos sem

MF por Opção

Inscritos com

Médico de

Família

0 1 7.872

2.173 17 14.288

2.173 18 22.160

O Centro de Saúde de Soure tem como área geográfica de influência todas as

ias do Concelho de Soure.

Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde

de Soure, com sede em Soure e com 7 Unidades Descentralizadas

Alfarelos, Degracias, Figueiró do Campo, Granja do Ulmeiro, Samuel, Vila N

s e Vinha da Raínha, a Unidade de Saúde Familiar VitaSaurium,

Unidade de Cuidados na Comunidade de Soure que

população alvo, os residentes do referido concelho.

Inscritos sem

Médico de Família

Inscritos sem MF

por Opção

Inscritos com

Médico de Família

172 79 8.226

0 0 9.680

172 79 17.906

Soure

UCSP Soure

Figueiró do Campo

Granja do Ulmeiro

Samuel V. N. Anços

69

Pereira, Santo Varão

com sede em Arazede e a

Inscritos com Soma Total

de Inscritos

7.873

16.478

24.351

O Centro de Saúde de Soure tem como área geográfica de influência todas as

Unidade de Cuidados de Saúde

, com sede em Soure e com 7 Unidades Descentralizadas:

Alfarelos, Degracias, Figueiró do Campo, Granja do Ulmeiro, Samuel, Vila Nova de

VitaSaurium, com sede

que, tem como

Soma Total de

Inscritos

9.477

9.680

19.157

UCC Soure

Vinha da Raínha

Page 70: Plano de Desempenho 2015 - arscentro.min-saude.pt€¦ · Desempenho 2015. Director Executivo António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais Conselho Clínico e da Saúde Presidente

Celas

O Centro de Saúde de Celas tem como área geográfica de influência as f

de Santo António dos Olivais

Sé Nova, Almedina e Santa Cruz.

Possui como unidades assistenciais a

Personalizados de Celas

Cruz de Celas, a Unidade de Saúde

Coimbra e a Unidade de Cuidados na Comunidade de Celas

Inscritos sem

Médico de Família

UCSP CELAS 406

USF CELASAUDE

USF CRUZ DE CELAS

TOTAL 406Fonte: SIARS 31/10/2014

Condeixa-a-Nova

O Centro de Saúde de Condeixa

todas as freguesias do Concelho de Condeixa.

USF Cruz de Celas

USF Condeixa

O Centro de Saúde de Celas tem como área geográfica de influência as f

António dos Olivais e a União de Freguesias de Coimbra: S. Bartolomeu,

Santa Cruz.

Possui como unidades assistenciais a Unidade de Cuidados de Saúde

de Celas, com sede em Coimbra, a Unidade de Saúde Fa

Unidade de Saúde Familiar CelaSaúde, ambas com sede em

Unidade de Cuidados na Comunidade de Celas.

Inscritos sem

Médico de Família

Inscritos sem MF

por Opção

Inscritos com

Médico de Família

406 109 8.777

0 0 15.870

0 2 14.587

406 111 39.234

Nova

O Centro de Saúde de Condeixa-a-Nova tem como área geográfica de influência

as freguesias do Concelho de Condeixa.

Celas

UCC CelasUSF CelaSaúde UCSP Celas

Condeixa-a-Nova

USF CondeixaUSF Fernando

Namora

70

O Centro de Saúde de Celas tem como área geográfica de influência as freguesias

S. Bartolomeu,

Unidade de Cuidados de Saúde

Unidade de Saúde Familiar

, ambas com sede em

Soma Total de

Inscritos

9.292

15.870

14.589

39.751

Nova tem como área geográfica de influência

Page 71: Plano de Desempenho 2015 - arscentro.min-saude.pt€¦ · Desempenho 2015. Director Executivo António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais Conselho Clínico e da Saúde Presidente

Possui como unidades assistenciais, a

Unidade de Saúde Familiar

Nova.

Inscritos sem

Médico de Família

USF CONDEIXA

USF FERNANDO NAMORA

TOTAL

Fonte: SIARS 31/10/2014

Eiras

O Centro de Saúde de Eiras tem como área geográfica de influência as freg

Brasfemes, União de Freguesias de

Freguesias de Souselas e Botão,

Possui como unidades assistenciais, a

Personalizados de Eiras

Souselas e a Unidade de Saúde Fam

Coimbra.

Inscritos sem Médico

de Família

UCSP EIRAS 327

USF TOPÁZIO 0

TOTAL 327

Fonte: SIARS 31/10/2014

UCSP Eiras

Brasfemes

Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Saúde Familiar

Familiar Fernando Namora, ambas com sede em Condeixa

Inscritos sem

Médico de Família

Inscritos sem

MF por Opção

Inscritos com

Médico de Família

0 7 9.298

0 0 7.828

0 7 17.126

O Centro de Saúde de Eiras tem como área geográfica de influência as freg

Brasfemes, União de Freguesias de Eiras e S. Paulo de Frades

Freguesias de Souselas e Botão, do Concelho de Coimbra.

Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde

de Eiras, constituída por 2 Extensões de Saúde:

Unidade de Saúde Familiar Topázio ambas com sede em Eiras,

Inscritos sem Médico de Família

Inscritos sem MF por Opção

Inscritos com Médico de Família

3 8.814

2 8.382

5 17.196

Eiras

UCSP Eiras

Souselas

USF Topázio

71

Condeixa e a

ambas com sede em Condeixa-a-

Médico de Família

Soma Total de

Inscritos

9.305

7.828

17.133

O Centro de Saúde de Eiras tem como área geográfica de influência as freguesias de

Eiras e S. Paulo de Frades e União de

Unidade de Cuidados de Saúde

: Brasfemes e

ambas com sede em Eiras,

Soma Total de Inscritos

9.144

8.384

17.528

Page 72: Plano de Desempenho 2015 - arscentro.min-saude.pt€¦ · Desempenho 2015. Director Executivo António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais Conselho Clínico e da Saúde Presidente

Fernão Magalhães

O Centro de Saúde Fernão Magalhães tem como área geográfica de influência

freguesias da União de Freguesias de Coimbra, Santa Cruz e S. Bartolomeu,

União de Freguesias de Antuzede e Vil de Matos,

São Paulo de Frades, da União de Freguesias de S. Martinho da Árvore e Lamarosa,

da União de Freguesias de Trouxemil e Torre de Vilela, de S. João do Campo e

Silvestre, do Concelho de Coimbra.

Possui uma unidade assistencial, a

Personalizados de Fernão Magalhães

Unidades Descentralizadas

Silvestre.

UCSP FERNAO MAGALHAES

TOTAL Fonte: SIARS 31/10/2014

Adémia Antuzede

Fernão Magalhães

O Centro de Saúde Fernão Magalhães tem como área geográfica de influência

União de Freguesias de Coimbra, Santa Cruz e S. Bartolomeu,

União de Freguesias de Antuzede e Vil de Matos, da União de Freguesias de

a União de Freguesias de S. Martinho da Árvore e Lamarosa,

a União de Freguesias de Trouxemil e Torre de Vilela, de S. João do Campo e

do Concelho de Coimbra.

Possui uma unidade assistencial, a Unidade de Cuidados de Saúde

Fernão Magalhães, com sede em Coimbra e é constituída por 5

Unidades Descentralizadas: Adémia, Antuzede, Ardazubre, S. João do Campo e S.

Inscritos sem Médico de

Família

Inscritos sem MF por Opção

Inscritos com Médico de

Família

1.919 161 24.576

1.919 161 24.576

Fernão Magalhães

UCSP Fernão Magalhães

Antuzede Ardazubre S. João do Campo S. Silvestre

72

O Centro de Saúde Fernão Magalhães tem como área geográfica de influência, as

União de Freguesias de Coimbra, Santa Cruz e S. Bartolomeu, da

a União de Freguesias de Eiras e

a União de Freguesias de S. Martinho da Árvore e Lamarosa,

a União de Freguesias de Trouxemil e Torre de Vilela, de S. João do Campo e de S.

Unidade de Cuidados de Saúde

, com sede em Coimbra e é constituída por 5

Adémia, Antuzede, Ardazubre, S. João do Campo e S.

Soma Total de Inscritos

26.656

26.656

S. Silvestre

Page 73: Plano de Desempenho 2015 - arscentro.min-saude.pt€¦ · Desempenho 2015. Director Executivo António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais Conselho Clínico e da Saúde Presidente

Norton de Matos

O Centro de Saúde Norton de Matos tem como área geográfica de influência as

freguesias de Ceira, S. António dos Olivais

de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas,

Possui como unidades assistencia

Personalizados de Norton de Matos

de Saúde em Ceira, a Unidade de Saúde

a Unidade de Cuidados na Comunidade Norton de Matos

Em 2015 será constituída a

Inscritos sem

UCSP NORTON DE MATOS

USF BRIOSA

TOTAL

Fonte: SIARS 31/10/2014

Penacova

USF Pulsar

Figueira do Lorvão

Norton de Matos

o de Saúde Norton de Matos tem como área geográfica de influência as

S. António dos Olivais, Torres do Mondego, Almalaguês e União

de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas, do Concelho de Coimbra.

Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde

de Norton de Matos, com sede em Coimbra, com uma Extensão

Unidade de Saúde Familiar Briosa, com sede em Coimbra

Unidade de Cuidados na Comunidade Norton de Matos.

ituída a Unidade de Saúde Familiar Pulsar.

Inscritos sem

Médico de

Família

Inscritos sem

MF por Opção

Inscritos com

Médico de

Família

4.660 12 17.485

0 0 10.396

4.660 12 27.881

Norton de Matos

USF BriosaUCSP Norton de

Matos

Ceira

UCC Norton de Matos

Penacova

UCSP Penacova

Figueira do Lorvão

Lorvão S. Pedro d'Alva

73

o de Saúde Norton de Matos tem como área geográfica de influência as

, Torres do Mondego, Almalaguês e União

do Concelho de Coimbra.

Unidade de Cuidados de Saúde

, com sede em Coimbra, com uma Extensão

, com sede em Coimbra e

Soma Total de

Inscritos

22.157

10.396

32.553

UCC Norton de Matos

Page 74: Plano de Desempenho 2015 - arscentro.min-saude.pt€¦ · Desempenho 2015. Director Executivo António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais Conselho Clínico e da Saúde Presidente

O Centro de Saúde de Penacova tem como área geográfica de influência todas as

freguesias do Concelho de Penacova.

Possui uma unidade assistencial, a

Personalizados de Penacova

Unidades Descentralizadas

Inscritos sem

Médico de Família

UCSP PENACOVA 360

TOTAL 360Fonte: SIARS 31/10/2014

Santa Clara

O Centro de Saúde de Santa Clara tem como área geográfica de influência as

freguesias de União de Freguesias de

Freguesias de Assafarge e Antanhol

Concelho de Coimbra.

Possui como unidades assistenciais, a

Personalizados de Santa Clara

Familiar Rainha Santa

Descentralizadas, Almalaguês e Antanhol

Sul, com sede em Santa Clara e com 1 Extensão de Saúde de Marco dos Pereiros

UCSP SANTA CLARA/CERNACHE

USF RAINHA SANTA ISABEL

USF COIMBRA SUL

TOTAL

Fonte: SIARS 31/10/2014

USF Coimbra Sul

Marco dos Pereiros Almalaguês

O Centro de Saúde de Penacova tem como área geográfica de influência todas as

freguesias do Concelho de Penacova.

Possui uma unidade assistencial, a Unidade de Cuidados de Saúde

de Penacova, com sede em Penacova e é constituída por 3

Unidades Descentralizadas: Figueira do Lorvão, Lorvão e S. Pedro d’Alva.

Inscritos sem Médico de Família

Inscritos sem MF por Opção

Inscritos com Médico de Família

155 13.431

155 13.431

O Centro de Saúde de Santa Clara tem como área geográfica de influência as

União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas, de União de

ge e Antanhol, de Cernache e de Almalaguês

Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde

de Santa Clara, com sede em Cernache, a Unidade de Saúde

Rainha Santa, com sede em Santa Clara, com 2 unidades

Descentralizadas, Almalaguês e Antanhol e a Unidade de Saúde Familiar Coimbra

, com sede em Santa Clara e com 1 Extensão de Saúde de Marco dos Pereiros

Inscritos sem Médico de

Família

Inscritos sem MF por Opção

Inscritos com Médico de

Família

/CERNACHE 646 4 3.138

0 0 9.412

0 0 9.293

646 4 21.843

Santa Clara

USF Rainha Santa

Almalaguês Antanhol

UCSP Santa Clara /

Cernache

74

O Centro de Saúde de Penacova tem como área geográfica de influência todas as

Unidade de Cuidados de Saúde

m sede em Penacova e é constituída por 3

Figueira do Lorvão, Lorvão e S. Pedro d’Alva.

Soma Total de Inscritos

13.946

13.946

O Centro de Saúde de Santa Clara tem como área geográfica de influência as

e Castelo Viegas, de União de

e Almalaguês, todas do

Unidade de Cuidados de Saúde

Unidade de Saúde

lara, com 2 unidades

Unidade de Saúde Familiar Coimbra

, com sede em Santa Clara e com 1 Extensão de Saúde de Marco dos Pereiros.

Inscritos com Soma Total de Inscritos

3.788

9.412

9.293

22.493

UCSP Santa

Page 75: Plano de Desempenho 2015 - arscentro.min-saude.pt€¦ · Desempenho 2015. Director Executivo António Manuel Pinto Brochado Moreira de Morais Conselho Clínico e da Saúde Presidente

S. Martinho do Bispo

O Centro de Saúde de S. Martinho do Bispo tem como área geográfica de influência

as freguesias da União de Freguesias de

da União de Freguesias de

Possui como unidades assistenciais, a

Personalizados de S. Martinho do Bispo

uma Extensão de Saúde em Taveiro

sede em S. Martinho do Bispo

Martinho do Bispo.

UCSP S MARTINHO DO BISPO

USF MONDEGO

TOTAL

Fonte: SIARS 31/10/2014

UCSP S. Martinho do

Bispo

Taveiro

. Martinho do Bispo

S. Martinho do Bispo tem como área geográfica de influência

a União de Freguesias de S. Martinho do Bispo e Ribeira de Frades e

da União de Freguesias de Taveiro, Ameal e Arzila, do Concelho de Coimbra.

Possui como unidades assistenciais, a Unidade de Cuidados de Saúde

de S. Martinho do Bispo, com sede em S. Martinho do Bispo com

de Saúde em Taveiro, a Unidade de Saúde Familiar Mondego

sede em S. Martinho do Bispo e a Unidade de Cuidados na Comunidade S.

Inscritos sem Médico de

Família

Inscritos sem MF por Opção

Inscritos com Médico de

Família

267 15 13.244

0 1 7.895

267 16 21.139

S. Martinho do Bispo

UCC S. Martinho do Bispo

USF Mondego

75

S. Martinho do Bispo tem como área geográfica de influência

Ribeira de Frades e

do Concelho de Coimbra.

Unidade de Cuidados de Saúde

, com sede em S. Martinho do Bispo com

Mondego, com

Unidade de Cuidados na Comunidade S.

Inscritos com Soma Total de Inscritos

13.526

7.896

21.422

UCC S. Martinho do Bispo

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Capitulo V

Mapa de equipamentos

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77

Mapa de equipamentos do ACeS Baixo Mondego

O ACeS do Baixo Mondego integra 15 Centros de Saúde conforme organigrama das

Unidades (pág. 59).

Todas as sedes dos ex-Centros de Saúde são propriedade do Ministério da Saúde,

havendo a considerar 28 extensões próprias/cedidas e 31 extensões arrendadas.

As unidades de saúde estão equipadas de forma a garantir a prestação dos cuidados

de saúde primários.

Além do equipamento básico por unidade (anexo II) há unidades que dispõem de

equipamento específico, designadamente:

Quadro n.º 42 – EQUIPAMENTOS POR CENTROS DE SAÚDE DO ACeS DO BAIXO MONDEGO

N.º Centros de Saúde

Eletrocardiografia 2 CS Celas

CS Mortágua

Fisioterapia

2 CS São Martinho do Bispo

CS Mira

Radiologia

3

CS Soure

CS Mortágua

CS Mira

Laboratório de patologia Clínica 0

Espirometria 4

CS Soure

CS Norton de Matos

CS Celas

CS Montemor-o-Velho

Ventiloterapia 3

CS Mortágua

CS Mira

CS da Mealhada

Outros equipamentos 1 CS Soure

Nota: Dados reportados a 31/12/2013 Fonte: DGS/INE

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Capitulo VI

Mapa de Recursos Humanos

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79

Mapa de recursos humanos

Os recursos humanos são o elemento vital de uma organização. Representam o

activo mais determinante e são, claramente, o fator decisivo para o sucesso ou

insucesso no cumprimento da missão do ACeS do Baixo Mondego.

O ACeS do Baixo Mondego tem ao seu serviço, em 31 de Outubro de 2014, 951

profissionais, distribuídos por vários grupos profissionais como consta no mapa

seguinte:

Grupo Profissional Efectivos

Pessoal Médico 240

Pessoal Técnico Superior de Saúde 9

Pessoal Técnico Superior 25

Pessoal de Enfermagem 283

Pessoal Técnico de Diagnóstico e Terapêutica 30

Assistente Técnico 228

Assistente Operacional 100

TOTAL 915

Atendendo a que o ACeS do Baixo Mondego, como já foi referido anteriormente, é

constituído por várias unidades funcionais, remete-se a análise da distribuição dos

efectivos por unidade funcional.

Distribuição dos recursos humanos por Unidade Funcional

Unidade Funcional Médicos

Técnico Superior

Saúde

Técnico Superior

Enfermagem. TDT Assistente

Técnico Assistente

Operacional

UAG 1 0 5 7 0 11 2

Gabinete do Cidadão 0 0 3 0 0 1 0

URAP 1 9 14 0 10 3 0

USP 13 0 0 7 15 10 1

CDP 1 0 1 4 5 4 4

UCSP Celas 6 0 0 7 0 5 4

USF Cruz Celas 7 0 0 8 0 6 0

USF CelaSaúde 9 0 0 8 0 6 0

UCSP Eiras 5 0 0 7 0 4 4

USF Topázio 5 0 0 5 0 4 0

UCSP Fernão Magalhães 15 0 0 18 0 11 7

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80

Unidade Funcional Médicos Técnico Superior

Saúde

Técnico Superior

Enfermagem. TDT Assistente

Técnico Assistente

Operacional

UCSP Norton de Matos 12 0 0 14 0 9 3

USF Briosa 5 0 0 6 0 4 0

UCSP Penacova 9 0 0 10 0 8 8

USF Rainha Santa 6 0 0 6 0 5 0

UCSP Santa Clara 9 0 0 7 0 6 5

UCSP S. Martinho Bispo 8 0 0 12 0 8 3

UCCI/ECL 0 0 0 0 0 1 0

USF Mondego 5 0 0 5 0 4 0

UCSP Condeixa 0 0 0 0 0 0 7

USF Condeixa 5 0 0 6 0 3 0

USF Fernando Namora 5 0 0 5 0 5 0

UCSP Figueira Norte 6 0 0 7 0 6 4

UCSP Figueira Sul 8 0 0 10 0 7 4

UCSP Figueira Urbana 12 0 0 11 0 8 8

USF Buarcos 6 0 0 6 0 5 0

USF S. Julião 6 0 0 6 0 5 0

USF Araceti 5 0 0 5 0 4 0

UCSP Montemor Velho 10 0 0 11 0 12 7

UCSP Soure 6 0 0 7 0 8 7

USF Vitasaurium 6 0 0 6 0 4 0

UCC Farol do Mondego 0 0 1 3 0 0 0

UCC Soure 0 0 0 3 0 1 0

UCSP Cantanhede 9 0 0 16 0 11 8

USF Marquês Marialva 5 0 0 6 0 4 0

USF As Gandras 4 0 0 4 0 3 0

USF Progresso e Saúde 6 0 0 6 0 5 0

UCSP Mealhada 10 0 0 11 0 11 4

UCC Bairradina 0 0 0 3 0 0 0

UCSP Mira 8 0 0 12 0 9 6

UCSP Juiz de Fora 6 0 0 8 0 6 4

UCC Mortágua 0 0 0 2 0 0 0

TOTAL 240 9 25 283 30 228 100

Fonte: RHV/ACeS

Os 6 Coordenadores Técnicos do ACES, não tendo sido considerados nas Unidades

de Saúde, pela reorganização dos cuidados de saúde primários, deveriam constar no

seu total, na UAG. No entanto deixamo-los distribuídos de acordo com o local onde

estão a exercer as funções de elo de ligação à UAG.

Os Assistentes Operacionais do ACES, não tendo sido considerados nas Unidades

de Saúde, pela reorganização dos cuidados de saúde primários, deveriam constar no

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81

seu total, na UAG. No entanto deixamo-los distribuídos de acordo com o local onde

estão a exercer as suas funções.

Existem profissionais colocados no Mapa de Pessoal do ACeS do Baixo Mondego,

que nunca exerceram funções no ACeS por se manterem na ARSCentro, desde a

integração da ex-Sub-Região de Saúde de Coimbra, designadamente, 1 Técnico

Superior de Regime Geral, 10 Assistentes Técnicos e 9 Assistentes Operacionais.

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Capitulo VII

Produção dos cuidados de saúde

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83

Indicadores de Desempenho

População inscrita por unidades funcionais do ACeS Baixo Mondego

Em Outubro de 2014, o ACeS Baixo Mondego tinha um total de 385.004 utentes

inscritos, correspondendo a 21,44% do total dos inscritos na Região Centro.

A proporção dos utentes sem médico de família era de 6,87%, tendo sido

notoriamente mais elevada na UCSP Figueira da Foz Sul, UCSP Norton de Matos,

UCSP Mealhada e na UCSP Cantanhede.

Quadro n.º 43 – UTENTES INSCRITOS POR UNIDADE FUNCIONAL

Unidade Funcionais Total C/ Médico

Família S/ Médico

Família S/ MF por

opção

UCSP CANTANHEDE 14.965 12.349 2.550 66

USF AS GANDRAS 6.631 6.631 0 0

USF MARQUES DE MARIALVA 8.465 8.465 0 0

USF PROGRESSO E SAUDE 9.620 9.620 0 0

UCSP MEALHADA 20.409 16.130 4.255 24

UCSP MIRA 13.507 12.901 600 6

UCSP JUIZ DE FORA 10.710 9.815 854 41

UCSP FIGUEIRA DA FOZ NORTE 10.192 9.178 1.010 4

UCSP FIGUEIRA DA FOZ SUL 13.878 10.895 2.965 18

UCSP FIGUEIRA DA FOZ URBANA 21.207 18.513 2.280 414

USF BUARCOS 10.468 10.466 0 2

USF S JULIAO 9.962 9.962 0 0

UCSP MONTEMOR-O-VELHO 16.478 14.288 2.173 17

USF ARACETI 7.873 7.872 0 1

UCSP SOURE 9.477 8.226 1.172 79

USF VITA SAURIUM 9.680 9.680 0 0

UCSP CELAS 9.292 8.777 406 109

USF CELASAUDE 15.870 15.870 0 0

USF CRUZ DE CELAS 14.589 14.587 0 2

USF CONDEIXA 9.305 9.298 0 7

USF FERNANDO NAMORA 7.828 7.828 0 0

UCSP EIRAS 9.144 8.814 327 3

USF TOPÁZIO 8.384 8.382 0 2

UCSP FERNAO MAGALHAES 26.656 24.576 1.919 161

UCSP NORTON DE MATOS 22.157 17.485 4.660 12

USF BRIOSA 10.396 10.396 0 0

UCSP PENACOVA 13.946 13.431 360 155

UCSP SANTA CLARA/Cernache 3.788 3.138 646 4

USF COIMBRA SUL 9.293 9.293 0 0

USF RAINHA SANTA ISABEL 9.412 9.412 0 0

UCSP S MARTINHO DO BISPO 13.526 13.244 267 15

USF MONDEGO 7.896 7.895 0 1

Total Geral 385.004 357.417 26.444 1.143 Fonte: SIARS (situação a 31/10/2014)

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84

Utentes inscritos nos Concelhos do ACeS Baixo Mondego, 2013

Fonte: ARSC, IP

Desde do ano de 2009 que assistíamos a uma diminuição do número de utentes

inscritos no ACeS Baixo Mondego.

Em 2014, o ACeS apresentou uma ligeira subida de 1,24% dos utentes inscritos,

comparativamente ao ano anterior, a exemplo do ocorrido na Região Centro.

Evolução do total de utentes inscritos, 2009-2014

2009 2010 2011 2012 2013 2014

Região Centro 1.957.149 1.936.626 1.924.649 1.907.274 1.774.533 1.795.844

Baixo Mondego 416.007 412.580 410.402 408.036 380.309 385.004

Cantanhede 44.083 43.466 43.373 42.987 39.329 39.681

Coimbra 172.540 171.602 171.479 171.405 157.295 160.403

Condeixa-a-Nova 17.749 17.384 17.429 17.502 16.858 17.133

Figueira da Foz 71.939 70.596 70.144 69.130 65.104 65.707

Mealhada 21.143 21.252 20.909 20.681 20.325 20.409

Mira 15.159 15.231 14.924 14.884 13.380 13.507

Montemor-o-Velho 25.990 25.999 25.876 25.757 24.177 24.351

Mortágua 11.402 11.376 11.304 11.225 10.694 10.710

Penacova 14.264 14.667 14.393 14.180 13.832 13.946

Soure 21.738 21.007 20.571 20.285 19.315 19.157

Fonte: SIARS (situação em 31/10/2014)

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85

Fonte: SIARS (Dados de 31/10/2014)

O Concelho de Coimbra é o que apresenta um aumento maior (1,98%), logo seguido

de Condeixa-a-Nova (1,63%).

O concelho de Soure é o único que apresenta uma diminuição de -0,82%

Utentes Inscritos por sexo no ACeS do Baixo Mondego, 2014

Sexo, grupos etários e variação percentual 2013-2014

Total

HM Var. % H Var. % M Var. %

Região Centro 1.795.844 1,20% 851.219 1,7% 944.625 0,7%

Baixo Mondego 385.004 1,23% 180.663 1,7% 204.341 0,8% Cantanhede 39.681 0,90% 18.906 1,5% 20.775 0,4%

Coimbra 160.403 1,98% 73.976 2,6% 86.427 1,4%

Condeixa-a-Nova 17.133 1,63% 8.035 1,6% 9.098 1,6%

Figueira da Foz 65.707 0,93% 31.099 1,3% 34.608 0,6%

Mealhada 20.409 0,41% 9.848 0,4% 10.561 0,4%

Mira 13.507 0,95% 6.304 1,4% 7.203 0,6%

Montemor-o-Velho 24.351 0,72% 11.653 1,2% 12.698 0,2%

Mortágua 10.710 0,15% 5.166 0,5% 5.544 -0,2%

Penacova 13.946 0,82% 6.609 1,1% 7.337 0,5%

Soure 19.157 -0,82% 9.067 -0,6% 10.090 -1,0% Fonte: SIARS (Dados de 31/10/2014)

1,20%

1,23%

0,90%

1,98%

1,63%

0,93%

0,41%

0,95%

0,72%

0,15%

0,82%

-0,82%

Região Centro

Baixo Mondego

Cantanhede

Coimbra

Condeixa-a-Nova

Figueira da Foz

Mealhada

Mira

Montemor-o-Velho

Mortágua

Penacova

Soure

Variação Percentual de inscritos nos concelhos do ACeS do Baixo Mondego, 2013-2014

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Fonte: SIARS (Dados de 31/10/2014)

A evolução da população residente por grupos etários resulta numa pirâmide

etária característica dos países mais envelhecidos (“duplo envelhecimento” de

base e de topo). Esta evolução é bem visível nas

Pirâmide etária quinquenal

Fonte: SIARS (Dados de 31/10/2014)

0%

Soure

Penacova

Mortágua

Montemor-o-Velho

Mira

Mealhada

Figueira da Foz

Condeixa-a-Nova

Coimbra

Cantanhede

Utentes inscritos nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos etários,

8000

1000

0

1200

0

1400

0

1600

0

1800

0

2013 2014

A evolução da população residente por grupos etários resulta numa pirâmide

característica dos países mais envelhecidos (“duplo envelhecimento” de

base e de topo). Esta evolução é bem visível nas pirâmides de 2013

quinquenal dos utentes inscritos no ACeS Baixo Mondego, 201

20% 40% 60% 80%

Utentes inscritos nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos etários, 2013

0

2000

4000

6000

0-4

5-9

10-14

15-19

20-24

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

70-74

75-79

80-84

85+

2014

0

2000

4000

6000

8000

2013 2014

86

A evolução da população residente por grupos etários resulta numa pirâmide

característica dos países mais envelhecidos (“duplo envelhecimento” de

3 e de 2014.

dos utentes inscritos no ACeS Baixo Mondego, 2013-2014

100%

Utentes inscritos nos concelhos do ACeS Baixo Mondego, por grupos etários,

0-14

15-24

25-64

65-74

75 +

1000

0

1200

0

1400

0

1600

0

2014

Mulheres

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Em 2014, no grupo etário 0

todos os concelhos do ACeS

uma diminuição no número de utentes inscritos nos concelhos de Cantanhede,

Montemor-o-Velho, Penacova e Soure. No grupo etári

Soure registou uma diminuição do número de utentes inscritos.

Utentes inscritos por grupo etário

Grupos

0-14

Nº Var.%

Região Centro 226.681 -1,68%

Baixo Mondego 47.455 -1,45%

Cantanhede 4.666 -2,26%

Coimbra 20.579 -0,43%

Condeixa-a-Nova 2.490 -1,31%

Figueira da Foz 8.021 -1,98%

Mealhada 2.497 -1,96%

Mira 1.630 -2,69%

Montemor-o-Velho 2.905 -2,39%

Mortágua 1.122 -3,86%

Penacova 1.496 -1,90%

Soure 2.049 -3,03%

Fonte: SIARS (Dados de 31/10/2014)

No grupo etário dos 65

apresentaram um aumento

concelho que maior aumento teve (3,55%), logo seguido de Figueira da Foz (3,51%)

Variação % de inscritos por grupo etário, nos concelhos do ACeS do Baixo Mondego,

Fonte: SIARS (Dados 31/10/2014)

-5,00%

-4,00%

-3,00%

-2,00%

-1,00%

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

4,00%

no grupo etário 0-14, houve uma diminuição do n.º de utentes inscritos em

ACeS Baixo Mondego. No grupo etário 15-24, registou

uma diminuição no número de utentes inscritos nos concelhos de Cantanhede,

Velho, Penacova e Soure. No grupo etário 25-64, só o concelho de

Soure registou uma diminuição do número de utentes inscritos.

Utentes inscritos por grupo etário no ACeS Baixo Mondego, 2014

Grupos etários e variação percentual, 2013-2014

15-24 25-64 65-74Var.% Nº Var.% Nº Var.% Nº

1,68% 183.203 1,20% 961.616 1,40% 201.998

1,45% 37.697 1,40% 210.162 1,35% 44.128

2,26% 3.832 -0,39% 20.958 1,50% 5.047

0,43% 16.593 2,27% 89.845 2,02% 16.917

1,31% 1.599 3,09% 9.369 1,54% 1.777

1,98% 6.076 1,72% 35.942 0,92% 7.727

1,96% 2.008 1,52% 11.186 0,13% 2.195

2,69% 1.346 2,67% 6.931 0,51% 1.840

2,39% 2.298 -1,08% 13.077 1,48% 2.801

3,86% 972 0,21% 5.679 0,18% 1.417

1,90% 1.262 -0,32% 7.361 0,86% 1.849

3,03% 1.711 -1,33% 9.814 -0,79% 2.558

grupo etário dos 65-74 anos e mais de 75 anos, todos o

apresentaram um aumento no n.º de utentes inscritos, sendo Condeixa

concelho que maior aumento teve (3,55%), logo seguido de Figueira da Foz (3,51%)

Variação % de inscritos por grupo etário, nos concelhos do ACeS do Baixo Mondego, 2013-201

87

, houve uma diminuição do n.º de utentes inscritos em

24, registou-se

uma diminuição no número de utentes inscritos nos concelhos de Cantanhede,

64, só o concelho de

74 75 + Var.% Nº Var.%

1,75% 222.346 2,89%

1,75% 45.562 2,98%

-0,06% 5.178 3,35%

3,20% 16.469 3,32%

3,07% 1.898 3,55%

0,84% 7.941 3,51%

0,23% 2.523 3,44%

2,74% 1.760 3,10%

0,97% 3.270 1,62%

0,50% 1.520 2,84%

1,43% 1.978 3,02%

0,27% 3.025 0,00%

, todos os concelhos,

, sendo Condeixa-a-Nova o

concelho que maior aumento teve (3,55%), logo seguido de Figueira da Foz (3,51%).

2014

0-14 Var.

15-24 Var.

25-64 Var.

65-74 Var.

75 + Var.

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88

Indicadores de qualidade - Registos Efectuados

Os registos de morbilidade realizados no Sistema de Informação são um instrumento

fundamental de monitorização e governação clínica. Actualmente 83,7% do total de

consultas são codificadas, o que permite inferir uma aproximação à morbilidade dos

utilizadores, conforme o quadro seguinte do registo ICPC-2.

Quadro n.º 44 – EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DOS REGISTOS DA CONSULTA MÉDICA: % DE CONSULTAS COM UM OU MAIS ICPC’s PREENCHIDOS

2010 2011 2012 2013

2014

(Out.)

% de consultas com 1 ou + ICPC's preenchidos 78,1 80,1 81,4 83,7 87,3

Nº Consultas (MC) 1.450.335 1.448.297 1.297.034 1.237.863 971.688

Nº ICPC preenchidos 1.549.173 1.702.313 1.652.409 1.634.303 1.263.104

Nº de Consultas com 1 ou + ICPC's preenchido 1.132.587 1.160.530 1.055.331 1.036.346 848.290

Fonte: SIARS (dados de Outubro de 2014) Quadro n.º 45 – INDICADORES DE MORBILIDADES (2012 a 2014)

N.º de problemas Problemas por 1000

inscritos

ICPC-2 Designação do Problema 2012 2013 2014 (Out.) 2012 2013 2014

(Out.) D74 NEOPLASIA MALIGNA DO ESTÔMAGO 376 351 338 0,92 0,92 0,88

D75 NEOPLASIA MALIGNA DO CÓLON / RECTO 1.513 1.404 1.497 3,71 3,69 3,89

K74+K76 DOENÇA CARDÍACA ISQUÉMICA 7.265 6.736 6.942 17,80 17,71 18,03

K75 ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO 1.875 1.780 1.903 4,60 4,68 4,94

K86+K87 HIPERTENSÃO 88.128 80.782 83.019 215,98 212,41 215,63

K90 TROMBOSE / ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 4.512 4.229 4.419 11,06 11,12 11,48

L89 OSTEOARTROSE DA ANCA 7.350 7.408 7.975 18,01 19,48 20,71

L90 OSTEOARTROSE DO JOELHO 17.396 17.006 18.196 42,63 44,72 47,26

L95 OSTEOPOROSE 12.623 11.543 11.865 30,94 30,35 30,82

P15 ABUSO CRÓNICO DO ÁLCOOL 5.242 4.996 5.234 12,85 13,14 13,59

P17 ABUSO DO TABACO 14.843 16.204 18.734 36,38 42,61 48,66

P19 ABUSO DE DROGAS 1.159 1.064 1.132 2,84 2,80 2,94

P70 DEMÊNCIA 2.398 2.353 2.637 5,88 6,19 6,85

P76 PERTURBAÇÕES DEPRESSIVAS 39.879 39.275 41.979 97,73 103,27 109,04

R79 BRONQUITE CRÓNICA 5.325 5.010 4.942 13,05 13,17 12,84

R84 NEOPLASIA MALIGNA DO BRÔNQUIO / PULMÃO 234 227 253 0,57 0,60 0,66

R95 DPOC 3.032 2.828 3.266 7,43 7,44 8,48

R96 ASMA 9.534 8.682 9.409 23,37 22,83 24,44

T82 OBESIDADE 22.024 20.453 22.583 53,98 53,78 58,66

T83 EXCESSO DE PESO 14.406 14.986 17.800 35,31 39,40 46,23

T89 DIABETES - INSULINO DEPENDENTE 2.676 2.343 2.383 6,56 6,16 6,19

T89+T90 DIABETES 29.295 26.263 26.966 71,80 69,06 70,04

T90 DIABETES - NÃO INSULINO DEPENDENTE 26.619 23.920 24.583 65,24 62,90 63,85

T93 ALTERAÇÕES DO METABOLISMO DOS LÍPIDOS 81.469 76.920 80.966 199,66 202,26 210,30

X75 NEOPLASIA MALIGNA DO COLO DO ÚTERO 292 293 288 0,72 0,77 0,75

X76 NEOPLASIA MALIGNA DA MAMA FEMININA 2.623 2.493 2.638 6,43 6,56 6,85

Y77 NEOPLASIA MALIGNA DA PRÓSTATA 1.995 1.880 1.972 4,89 4,94 5,12 Fonte: SIARS (Dados de Outubro de 2014)

Observa-se uma maior acuidade diagnóstica nas patologias alterações do

Metabolismo dos Lípidos, Obesidade, Abuso do Tabaco, Depressão e Hipertensão.

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Monitorização e avaliação dos indicadores de desempenho do ACeS Baixo Mondego

A monitorização e avaliação dos resultados, assenta nas linhas estratégicas

definidas superiormente e teve por base os indicadores de acesso, desempenho

assistencial, caracterização e eficiência/sustentabilidade. O processo de

contratualização interna envolveu todas as USF e as UCSP do ACeS do Baixo

Mondego.

Quadro n.º 46 – AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO DAS UCSP E USF, 2014

Avaliação dos indicadores de desempenho UCSP USF

Média Mínimo Máximo Média Mínimo Máximo

Acesso

Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 86,1 72,9 91,1 84,1 77,5 89,8

Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos

101,4 33,7 143,6 104,1 72,6 129,7

Desempenho Assistencial

Proporção de grávidas, com acompanhamento adequado

2,7 0,0 11,9 18,2 3,1 39,7

Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF

21,29 8,73 30,82 39,47 31,62 46,87

Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado

35,7 6,5 70,2 60,6 29,2 90,2

Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 61,5 57,7 66,1 60,9 54,0 67,7

Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. 19,9 6,4 33,3 54,9 37,3 67,3

Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 18,6 11,0 26,3 28,4 16,6 41,5

Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 30,6 14,6 46,0 34,6 11,9 51,7

Eficiência

Despesa medicamentos prescritos, por utiliz. (PVP)

n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

Despesa MCDT sprescrit., por utiliz. (p. conv.) 46,02 35,35 64,45 40,66 29,05 53,52

Desempenho Assistencial

Proporção de utentes com hipertensão arterial (sem doença cardiovascular nem diabetes), com determinação de risco cardiovascular últ. 3 anos

11,4 0,0 33,0 33,5 5,6 57,8

Desempenho Assistencial

Proporção de utentes com hipertensão arterial, com acompanhamento adequado

6,4 1,1 12,5 16,3 4,8 29,2

Desempenho Assistencial

Proporção de utentes com diabetes, com acompanhamento adequado

12,3 3,9 21,4 20,8 3,5 32,2

Caracterização Proporção de utentes com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC)

1,0 0,5 1,3 1,1 0,5 2,1

Desempenho Assistencial

Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar (médicas ou de enfermagem)

33,6 23,4 46,4 46,0 39,4 54,7

Desempenho Assistencial

Proporção de jovens com 14 anos, com peso e altura registados no intervalo [11; 14[ anos

60,1 44,1 88,8 71,2 54,9 86,0

Fonte: SIARS

Nesta avaliação optou-se por não contabilizar os resultados das UCSP da Figueira,

Urbana, Norte e Sul, USF Buarcos e USF S. Julião, atendendo a que os

condicionalismos da aplicação informática, bem como a sua integração com o

SIARS, não permitem, à presente data, considerar os dados fidedignos, distorcendo

assim a avaliação final.

Para uma análise mais detalhada por UCSP e por USF, remete-se a leitura dos

anexos III e IV, respectivamente.

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90

Plano de contratualização externa do ACeS Baixo Mondego

O Plano de contratualização externa efectuado entre a ARSC, IP e o ACeS do Baixo

Mondego, foi elaborado com base nas necessidades de saúde identificadas, na

avaliação dos respectivos indicadores de saúde e nas prioridades de saúde

nacionais conhecidas, contribuindo, assim, para a obtenção de ganhos em saúde na

população abrangida pelo ACeS do Baixo Mondego.

Eixo Nacional

Código Indicador Meta

Contratualizada

Resultado ACeS

(Set. 2014)

2013.006.01 Taxa de utilização global de consultas médicas nos últimos 3 anos 90,0% 84,8%

2013.004.01 Taxa de consultas de enfermagem no domicílio por 1.000 inscritos 142,0%0 103,1%0

2013.066.01 Proporção de embalagens de medicamentos faturados, que são genéricos

46,0% 42,0%

2013.047.01 Proporção de inscritos com idade igual ou superior a 14 anos, com quantificação de hábitos tabágicos nos últimos 3 anos

37,50% 28,9%

2013.074.01 Proporção de consultas médicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codificação ICPC-2

94,0% 99,9%

GDH Taxa de internamentos por doença cerebro-vascular, entre residentes com menos de 65 anos

5,8%00 n.d.

2013.052.01 Proporção de mulheres em idade fértil, com acompanhamento adequado na área do planeamento familiar

35,0% 24,5%

GDH Proporção de recém-nascidos de termo, de baixo peso 1,5% n.d.

2013.064.01 Proporção de jovens com 14 anos com consulta médica de vigilância realizada no intervalo [11; 14[ anos e PNV totalmente cumprido até ao 14º aniversário

55,0% 49,0%

GDH Incidência de amputações major de membro inferior em utentes com diabetes entre utentes residentes

0,51% n.d.

2013.056.01 Proporção de inscritos com idade igual ou superior a 65 anos, a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos, no período em análise

67,0% 65,2%

-- Percentagem de utilizadores satisfeitos ou muito satisfeitos - -

2013.068.01 Despesa média de medicamentos faturados, por utente utilizador (baseado no PVP)

168,00 € 156,50 €

2013.069.01 Despesa média de MCDTs faturados, por utente utilizador do SNS (baseado no preço convencionado)

46,30 € 45,24 €

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Eixo Regional

2013.023.01 Proporção de utentes com hipertensão arterial (sem doença cardiovascular nem diabetes), com determinação de risco cardiovascular últimos 3 anos

21,0% 20,1%

2013.043.01 Proporção de utentes com diabetes, com acompanhamento adequado

35,0% 15,2%

2013.045.01 Proporção mulheres [25;60[ anos com colpocitologia (3 anos) 52,0% 39,1%

2013.078.01 Proporção de utentes com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC)

2,0% 0,8%

Eixo Local

2013.008.01 Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar (médicas ou de enfermagem)

52,0% 37,4%

2013.091.01 Proporção DM com idade inferior a 65 anos e com HbA1c igual ou inferior a 6,5%

34,10% 14,8%

Fonte: ARSC, IP (Dados de Setembro de 2014)

Plano de contratualização externa do ACeS Baixo Mondego - 2015

Atendendo aos resultados obtidos no ACeS em Setembro de 2014 para os

indicadores do Eixo Nacional, e perspectivando a evolução nos recursos humanos e

de suporte à actividade assistencial, foram contratualizados, para 2015 os seguintes

objectivos para os indicadores do eixo nacional, que de um modo geral representam

ganhos nas vertentes de acesso, desempenho assistencial, eficiência e satisfação do

cidadão.

Eixo Nacional

Código Indicador Resultado

ACeS (Set. 2014)

Metas contratualizadas

2015

2013.006.01 Taxa de utilização global de consultas médicas nos últimos 3 anos

84,8% 90,0%

2013.004.01 Taxa de consultas de enfermagem no domicílio por 1.000 inscritos

103,1%0 144,0%0

2013.278.01 Proporção de embalagens de medicamentos prescritos, que são genéricos

n.d. 50,0%

2013.047.01 Proporção de inscritos com idade igual ou superior a 14 anos, com quantificação de hábitos tabágicos nos últimos 3 anos

28,9% 50,0%

2013.074.01 Proporção de consultas médicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codificação ICPC-2

99,9% 96,0%

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GDH Taxa de internamentos por doença cerebro-vascular, entre residentes com menos de 65 anos

n.d. n.d.(%00)

2013.267.01 Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF n.d. 0,65

GDH Proporção de recém-nascidos de termo, de baixo peso n.d. n.d.

2013.064.01 Proporção de jovens com 14 anos com consulta médica de vigilância realizada no intervalo [11; 14[ anos e PNV totalmente cumprido até ao 14º aniversário

49,0% 56,0 €

GDH Incidência de amputações major de membro inferior em utentes com diabetes entre utentes residentes

n.d. n.d.

2013.056.01 Proporção de inscritos com idade igual ou superior a 65 anos, a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos, no período em análise

65,2% 65,5%0

-- Percentagem de utilizadores satisfeitos ou muito satisfeitos - -

2013.068.01 Despesa média de medicamentos faturados, por utente utilizador (baseado no PVP)

156,50 € 179,87 €

2013.264.01 Despesa média de MCDTs faturados, por utente utilizador do SNS (baseado no preço real)

n.d. 42,00 €

Fonte: ARSC, IP/SIARS (Dados de Setembro de 2014)

Relativamente ao eixo regional e eixo local, foram contratualizados para 2015, os

seguintes objectivos:

Eixo Regional

Código Indicador Resultado ACeS (Set. 2014)

Metas contratualizadas

2015

2013.023.01 Proporção de hipertensos com registo de risco cardiovascular (3 anos)

20,1% 35,0%

2013.271.01 Índice de acompanhamento adequado em utentes com

diabetes mellitus n.d. 0,69

2013.045.01 Proporção de mulheres entre [25; 60[ anos, com colpocitologia nos últimos 3 anos

42,97% 54,0%

2013.078.01 Proporção de utentes com diagnóstico DPOC 0,9% 1,5%

Eixo Local

2013.008.01 Taxa de utilização de consultas PF (Med/Enf) 42,8% 53,0%

2013.091.01 Proporção de DM < 65 anos C/ HgbA1c <=6,5% 28,5% 35,0%

Fonte: ARSC, IP/SIARS (Dados de Setembro de 2014)

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Capitulo VIII

Plano de Investimentos

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94

Plano de Investimentos

O plano de investimentos do ACeS do Baixo Mondego representa um esforço de

melhoria de instalações e equipamentos que associado à reorganização organizativa

dos serviços terá impacto na acessibilidade aos serviços de saúde e melhoria da

qualidade técnica dos mesmos.

Assim, foram inscritas verbas nas rubricas de investimento para a adaptação das

instalações:

Principais áreas de investimento e montantes - Previsão para 2015

Áreas de Investimento (valor global em euros)

Nova Unidade Descentralizada de Lavos 135.754,37 €

Remodelação das Instalações da USF As Gândras 63.316,88 €

Beneficiação e manutenção das Instalações da UCSP Penacova 140.000,00 €

Beneficiação e manutenção das Instalações da UCSP Juiz de Fora - Mortágua

120.000,00 €

Material para Implementação do Projecto do Pé Diabético em pelo menos 8 CS

28.890,76 €

Material para Implementação do PPCIRA 16.800,00 €

Material para Implementação do P. Qualidade e Segurança 22.500,00 €

Material para PPSOCA 6.000,00 €

Outro Material de actuação Médica 5.000,00 €

TOTAL 538.262,01 €

No sentido de adequar e modernizar o equipamento existente foi prevista dotação

nas rubricas específicas do Orçamento, para equipar as Unidades com carências

evidenciadas, como pode ser analisado no Anexo V.

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.

Capitulo IX

Orçamento Económico

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96

Orçamento Económico

O orçamento económico do ACES do Baixo Mondego constitui uma ferramenta de

controlo de gestão e é a expressão quantitativa do plano de acção, consubstanciado

na existência de medidas ou compromissos de melhoria do acesso e da qualidade

dos cuidados de saúde primários da sua área de influência, proporcionando o

envolvimento dos profissionais e a adopção de medidas específicas de

racionalização de custos e de obtenção de proveitos.

Os mapas do orçamento económico (anexo VI) indicam a previsão dos montantes

por rubrica das contas do POCMS, pressupondo ganhos em eficiência técnica devido

a intervenções activas de gestão e de aperfeiçoamento organizativo.

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Anexo I

Acções de Formação por área temática

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Quadro n.º 47 – ACÇÕES DE FORMAÇÃO POR ÁREA TEMÁTICA

Área Temática Conteúdo Programático

Qualidade e Segurança

Princípios e dimensões da Qualidade: Excelência Profissional, eficiência no uso dos recursos, segurança do doente, satisfação do utente e do profissional

Determinantes da qualidade, impacto da qualidade e segurança em ganhos de saúde

Instrumentos de desenvolvimento da qualidade institucional e pessoal e processos de monitorização

Avaliação e gestão de riscos clínicos e não clínicos

Controlo de Infecção e resistência a antimicrobianos

Ébola

Gripe

Gestão do erro médico

Higiene e Segurança no Trabalho

Utilização de equipamentos de protecção individual (EPI) em cuidados de Saúde Primários (CSP)

Suporte Básico de Vida, Suporte Avançado de Vida e Operar com DAE

Avaliação da qualidade e segurança. Organização e implementação de auditorias nesta área.

Acesso aos Cuidados de Saúde

Articulação inter-institucional: Prestação de cuidados baseada na centralidade dos CSP e articulação entre os cuidados secundários, terciários, continuados

Princípios dos sistemas de referenciação e comunicação

Orientação dos serviços para as pessoas e para uma resposta acessível às suas necessidades

Instrumentos para diminuir as desigualdades e melhorar o acesso

Acesso dos utentes esporádicos e imigrantes

Comunicação e Sistemas de Informação

Técnicas de comunicação, comunicação pela assertividade, comunicação em equipas de saúde

Gestão de conflitos

MIM@UF

PEM

Sistemas operativos de gestão de utentes

SAPE/CIPE

Excel Nível Inicial e Avançado

Gestão de Recursos Humanos e Assuntos Jurídicos

Gestão do Tempo e Organização do Trabalho

Atendimento, Comunicação e Acolhimento de Utentes

Procedimento Administrativo

Ética e Deontologia do Serviço Público

Contrato e Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas

Prestação de Cuidados de Saúde

Diabetes: Abordagem do pé diabético

Feridas: Diagnóstico, tratamento e acompanhamento

Fonte: CCS

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Anexo II

Mapa de Equipamentos

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Mapas de equipamentos

ARS ACES

Número de

residentes no ACES

(CENSOS 2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de

saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

N.º de

utentes

COM médico de

família

N.º de

utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de

utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

362.361

R LUÍS DE CAMÕES, 150 3000-251 COIMBRA

30-11-2012

COIMBRA

COIMBRA

SANTO ANTÓNIO

DOS OLIVAIS

0 0 0

CENTRO

BAIXO MONDEGO

362.361 X BAIXO MONDEGO

R SALGUEIRO MAIA 3040-006 COIMBRA

30-11-2012

COIMBRA

COIMBRA SANTA CLARA

0 0 0

CENTRO

BAIXO MONDEGO

362.361 X BAIXO MONDEGO

R LUÍS DE CAMÕES, 150 3000-251 COIMBRA

30-11-2012

COIMBRA

COIMBRA SANTO ANTÓNIO OLIVAIS

0 0 0

CENTRO

BAIXO MONDEGO

362.361 X BAIXO MONDEGO

RUA AUGUSTO ROCHA, 6 3000-063 COIMBRA

30-11-2012

COIMBRA

COIMBRA SANTO ANTÓNIO OLIVAIS

0 0 0

CENTRO

BAIXO MONDEGO

16.723 SANTA CLARA

X

CERNACHE; MARCO DOS

PEREIROS

R SALGUEIRO MAIA 3040-006 COIMBRA

09-09-1999

COIMBRA

COIMBRA

SANTA CLARA;

CERNACHE; CASTELO VIEGAS;

ASSAFARGE; ANTANHOL; ALMALAGUÊ

S

11.911

1.295 13.206

CENTRO

BAIXO MONDEGO

15.596 RAÍNHA SANTA ISABEL

A

ALMALAGUÊS;

ANTANHOL

R SALGUEIRO MAIA 3040-006 COIMBRA

26-11-2012

COIMBRA

COIMBRA

SANTA CLARA;

ALMALAGUÊS;

ANTANHOL

8.898 0 8.898

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ARS ACES

Número de

residentes no ACES

(CENSOS 2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de

saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

N.º de

utentes

COM médico de

família

N.º de

utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de

utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

46.734 NORTON

DE MATOS

X CEIRA

AV. MENDES SILVA 3030-193 COIMBRA

09-09-1999

COIMBRA

COIMBRA

CEIRA; SANTO ANTÓNIO

DOS OLIVAIS

16.729

4.951 21.680

CENTRO

BAIXO MONDEGO

46.581 BRIOSA B

AV. MENDES SILVA 3030-193 COIMBRA

05-02-2007

COIMBRA

COIMBRA

SANTO ANTÓNIO

OLIVAIS; SÉ NOVA;

ALMEDINA

10.158

0 10.158

CENTRO

BAIXO MONDEGO

25.812 EIRAS X

BOTÃO; BRASFEME

S; S. PAULO DE FRADES; SOUSELAS; TORRE DE VILELA

R: DR. JOÃO PINHEIRO - EIRAS 3020-171 COIMBRA

09-09-1999

COIMBRA

COIMBRA EIRAS; S. PAULO DE FRADES

8.524 580 9.104

CENTRO

BAIXO MONDEGO

17.785 FERNÃO MAGALHÃ

ES

ADÉMIA; ANTUZEDE

; ARDAZUBRE; S. JOÃO

DO CAMPO; S. SILVESTRE

AV. FERNÃO MAGALHÃES, 620 3000-174 COIMBRA

12-12-2011

COIMBRA

COIMBRA EIRAS; SANTA CRUZ

23.436

3.075 26.510

CENTRO

BAIXO MONDEGO

17.997

S. MARTINHO DO BISPO

X TAVEIRO

EST. ESPÍRITO SANTO TOUREGAS - QTA DOS VALES 3045-059 COIMBRA

09-09-1999

COIMBRA

COIMBRA S.

MARTINHO DO BISPO

12.968

257 13.225

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ARS ACES

Número de

residentes no ACES

(CENSOS 2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de

saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

N.º de

utentes

COM médico de

família

N.º de

utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de

utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

17.997 MONDEG

O A

EST. ESPÍRITO SANTO TOUREGAS - QTA DOS VALES 3045-059 COIMBRA

02-12-2009

COIMBRA

COIMBRA S.

MARTINHO DO BISPO

7.739 1 7.740

CENTRO

BAIXO MONDEGO

47.208 CRUZ CELAS

B

AV. AFONSO HENRIQUES, N.º 141 R/C E 1.º ANDAR 3000-063 COIMBRA

05-02-2007

COIMBRA

COIMBRA

S. BARTOLOME

U; S. ANTÓNIO

DOS OLIVAIS; SÉ

NOVA; ALMEDINA; SANTA CRUZ; S. PAULO E FRADES; TORRES

MONDEGO

14.486

2 14.488

CENTRO

BAIXO MONDEGO

47.208 CELASAU

DE A

RUA AUGUSTO ROCHA, 6 3000-063 COIMBRA

23-11-2009

COIMBRA

COIMBRA

S. BARTOLOME

U; S. ANTÓNIO

DOS OLIVAIS; SÉ

NOVA; ALMEDINA; SANTA CRUZ; S. PAULO E FRADES; TORRES

MONDEGO

15.893

1 15.894

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ARS ACES

Número de

residentes no ACES

(CENSOS 2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de

saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

N.º de

utentes

COM médico de

família

N.º de

utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de

utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

47.208 CELAS X

RUA AUGUSTO ROCHA, 6 8 3000-063 COIMBRA

09-09-1999

COIMBRA

COIMBRA

S. BARTOLOME

U; S. ANTÓNIO

DOS OLIVAIS; SÉ

NOVA

8.624 424 9.048

CENTRO

BAIXO MONDEGO

17.078 CONDEIX

A B

RUA D. ANA LABOREIRO D'EÇA 3150-195 CONDEIXA-A-NOVA

04-09-2006

COIMBRA

CONDEIXA-A-NOVA

CONDEIXA-A-

NOVA;CONDEIXA-A-

VELHA; EGA; SEBAL; ANOBRA; VILASECA; FURADOUR

O; ZAMBUJAL

9.144 5 9.149

CENTRO

BAIXO MONDEGO

17.078 FERNAND

O NAMORA

A

RUA D. ANA LABOREIRO D'EÇA 3150-195 CONDEIXA-A-NOVA

12-11-2012

COIMBRA

CONDEIXA-A-NOVA

CONDEIXA-A-

NOVA;CONDEIXA-A-

VELHA; EGA; SEBAL; ANOBRA; VILASECA; FURADOUR

O; ZAMBUJAL

7.703 6 7.709

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ARS ACES

Número de

residentes no ACES

(CENSOS 2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de

saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

N.º de

utentes

COM médico de

família

N.º de

utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de

utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

15.251 PENACOV

A

FIGUEIRA DO

LORVÃO; LORVÃO; S. PEDRO DE ALVA

AV. JOÃO ANTÓNIO GOMES, N.º 2 3360-343 PENACOVA

12-12-2012

COIMBRA

PENACOVA

CARVALHO; FIGUEIRA

DE LORVÃO; FRIÚMES; LORVÃO; OLIVEIRA

DO MONDEGO; PARADELA; PENACOVA; S. PAIO DE MONDEGO; S. PEDRO DE ALVA; SAZES DO LORVÃO; TRAVANCA

DO MONDEGO

13.227

605 13.832

CENTRO

BAIXO MONDEGO

12.660 FIGUEIRA NORTE

X

BOM SUCESSO; MAIORCA; SANTANA

RUA 30 DE JUNHO 3080-401 ALHADAS

19-06-2009

COIMBRA

FIGUEIRA DA FOZ

ALHADAS; MAIORCA;

BOM SUCESSO; FERREIRA-A-NOVA; SANTANA; MOINHOS

DA GÂNDARA

8.813 1.292 10.105

CENTRO

BAIXO MONDEGO

14.955 FIGUEIRA

SUL X

LAVOS; MARINHA

DAS ONDAS; COVA DA GALA

RUA DR. TEIXEIRA DIAS, 44 3090-494 PAIÃO

02-07-2009

COIMBRA

FIGUEIRA DA FOZ

PAIÃO; LAVOS; M. ONDAS; COVA DA GALA;

ALQUEIDÃO; S. PEDRO; BORDA DO CAMPO

10.675

3.070 13.745

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ARS ACES

Número de

residentes no ACES

(CENSOS 2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de

saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

N.º de

utentes

COM médico de

família

N.º de

utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de

utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

14.955 FIGUEIRA

SUL X

LAVOS; MARINHA

DAS ONDAS; COVA DA GALA

RUA DR. TEIXEIRA DIAS, 44 3090-494 PAIÃO

02-07-2009

COIMBRA

FIGUEIRA DA FOZ

PAIÃO; LAVOS; MARINHA

DAS ONDAS; COVA DA GALA;

ALQUEIDÃO; S. PEDRO; BORDA DO CAMPO

10.675

3.070 13.745

CENTRO

BAIXO MONDEGO

24.824 FIGUEIRA URBANA

X

QUIAIOS; VILA

VERDE; BRENHA

RODOVIA URBANA-BUARCOS 3080-254 FIGUEIRA DA FOZ

19-06-2009

COIMBRA

FIGUEIRA DA FOZ

QUIAIOS; VILA VERDE; BRENHA; BUARCOS; TAVAREDE

18.464

2.662 21.126

CENTRO

BAIXO MONDEGO

27.729 BUARCOS B

RODOVIA URBANA-BUARCOS 3080-254 FIGUEIRA DA FOZ

11-12-2007

COIMBRA

FIGUEIRA DA FOZ

BUARCOS; TAVAREDE; S. JULIÃO

10.374

2 10376

CENTRO

BAIXO MONDEGO

27.729 S. JULIÃO A

RUA DE MOÇAMBIQUE, 10 3080-134 FIGUEIRA DA FOZ

30-12-2006

COIMBRA

FIGUEIRA DA FOZ

BUARCOS; TAVAREDE; S. JULIÃO

9.752 0 9.752

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ARS ACES

Número de

residentes no ACES

(CENSOS 2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de

saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

N.º de

utentes

COM médico de

família

N.º de

utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de

utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

26.826 MONTEMOR-O-VELHO

X

ABRUNHEIRA;

CARAPINHEIRA;

MEÂS DO CAMPO; PEREIRA; SANTO VARÃO;

TENTÚGAL; ARAZEDE

AV. BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS 3140-250 MONTEMOR-O-VELHO

20-07-2009

COIMBRA

MONTEMOR-O-VELHO

ABRUNHEIRA;

CARAPINHEIRA; MEÂS DO CAMPO; PEREIRA; SANTO VARÃO;

TENTÚGAL; GATÕES;

MONTEMOR-O-VELHO; VERRIDE; VILA NOVA DA BARCA; EREIRA; ARAZEDE; LICEIA;

SEIXO DE GATÕES

15.815

585 16.400

CENTRO

BAIXO MONDEGO

20.409 SOURE X

ALFARELOS;

DEGRACIAS;

FIGUEIRÓ DO

CAMPO; GRANJA

DO ULMEIRO; SAMUEL; V. NOVA DE ANÇOS; VINHA DA RAÍNHA

URBANIZAÇÃO DA CRUZ NOVA 3130-200 SOURE

19-06-2009

COIMBRA

SOURE

ALFARELOS; DEGRACIAS; FIGUEIRÓ DO CAMPO; GESTEIRA; GRANJA DO ULMEIRO; POMBALINHO; SAMUEL; V. NOVA DE ANÇOS; VINHA DA RAÍNHA

8.497 1.187 9.684

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ARS ACES

Número de

residentes no ACES

(CENSOS 2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de

saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

N.º de

utentes

COM médico de

família

N.º de

utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de

utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

8.435 VITASAURIUM

A

URBANIZAÇÃO DA CRUZ NOVA 3130-200 SOURE

30-10-2006

COIMBRA

SOURE SOURE;

BRUNHÓS; TAPEUS

9.631 0 9.631

CENTRO

BAIXO MONDEGO

5.654 AS

GÂNDRAS A

LARGO FLORINDO JOSÉ FROTA 3060-318 FEBRES

15-09-2008

COIMBRA

CANTANHEDE

FEBRES; SÃO

CAETANO; VILAMAR;

CORTICEIRO DE CIMA

5.025 1.687 6.712

CENTRO

BAIXO MONDEGO

13.126

MARQUÊS DE

MARIALVA

A

AV. 25 DE ABRIL, 44 3060-123 CANTANHEDE

22-07-2007

COIMBRA

CANTANHEDE

CANTANHEDE;

CORDINHÃ; OURENTÃ; OUTIL;

POCARIÇA; PORTUNHO

S

8.169 0 8.169

CENTRO

BAIXO MONDEGO

8.856 PROGRESSO E SAÚDE

A TOCHA

RUA AIRES DA COSTA 3060-094 CADIMA

01-10-2010

COIMBRA

CANTANHEDE

CADIMA; TOCHA;

SANGUINHEIRA

9.549 0 9.549

CENTRO

BAIXO MONDEGO

16.697 CANTANH

EDE X

BOLHO; MURTEDE; SEPINS; COVÕES; ANÇÃ

AV. 25 DE ABRIL, 44 3060-123 CANTANHEDE

20-09-2010

COIMBRA

CANTANHEDE

CANTANHEDE; BOLHO; MURTEDE; SEPINS; COVÕES; ANCÃ;

CAMARNEIRA

12.295

2.600 14.899

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ARS ACES

Número de

residentes no ACES

(CENSOS 2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de

saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir) (dd-mm-aaaa)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

N.º de

utentes

COM médico de

família

N.º de

utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de

utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

22.497 MEALHAD

A X

LUSO; VACARIÇA; BARCOUÇ

O; VENTOSA

DO BAIRRO; PAMPILHO

SA

RUA DA MISERICÓRDIA 3050-000 MEALHADA

13-09-2010

AVEIRO

MEALHADA

LUSO; VACARIÇA; BARCOUÇO; VENTOSA DO BAIRRO; PAMPILHOS

A

15.510

4.815 20.325

CENTRO

BAIXO MONDEGO

12.465 MIRA X

MIRA; PRAIA DE MIRA; SEIXO;

LENTISQUEIRA;

CARAPELHOS; BARRA

RUA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS 3070-331 MIRA

20-09-2010

COIMBRA

MIRA

MIRA; PRAIA DE MIRA; SEIXO;

LENTISQUEIRA;

CARAPELHOS; BARRA

13.313

66 13.380

CENTRO

BAIXO MONDEGO

9.607 MORTÁG

UA X ESPINHO

RUA DR. ANTÓNIO JOSÉ B. FONSECA, 2 3450-151 MORTÁGUA

27-09-2010

VISEU MORTÁG

UA

MORTÁGUA; ALMAÇA; CERCOSA; CORTEGAÇA; ESPINHO; MARMELEIRA; PALA; SOBRAL; TREZÓI; VALE DE REMÍGIO

9.720 974 10.694

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ARS ACES

Número de

residentes no ACES

(CENSOS 2011)

USP

URAP

UAG

USF

(se USF, indicar o modelo seleccionando a opção na célula)

Pólo(s) de USF

UCC UCSP

(se for CS não

organizado em unidade funcional,assinalar com

um X seleccionando a opção na célula)

Pólos de UCSP

USP URAP UAG

Morada da unidade de

saúde

("morada", "Código postal")

Data da

abertura (ou

previsão, se por abrir)

Distrito

(indicar o

nome)

Concelho (indicar o nome)

Freguesia

N.º de

utentes

COM médico de

família

N.º de

utentes SEM médico de

família

N.º TOTAL de

utentes

CENTRO

BAIXO MONDEGO

20.927 SOURE

EDIFÍCIO DO EX-SLAT SR. DOS AFLITOS 3130-545 SOURE

11-01-2011

COIMBRA

SOURE SOURE 0

CENTRO

BAIXO MONDEGO

62.125

FAROL DO

MONDEGO

RODOVIA URBANA-BUARCOS 3080-254 FIGUEIRA DA FOZ

07-02-2012

COIMBRA

FIGUEIRA DA FOZ

FIGUEIRA DA FOZ

0

CENTRO

BAIXO MONDEGO

8.211

ARACETI A

RUA FURRIEL ANTÓNIO JOSÉ RAMA FIDALGO 3140-022 ARAZEDE

18-06-2013

COIMBRA

MONTEMOR-O-VELHO

ARAZEDE; LICEIA; SEIXO DE GATÕES

7.776

1 7.777

CENTRO

BAIXO MONDEGO

25.812

TOPÁZIO A

: DR. JOÃO PINHEIRO - EIRAS 3020-171 COIMBRA

27-05-2013

COIMBRA

COIMBRA EIRAS 7.843 1 7.844

CENTRO

BAIXO MONDEGO

22.497

BAIRRADINA

RUA DA MISERICÓRDIA 3050-000 MEALHADA

13-09-2013

AVEIRO

MEALHADA

LUSO; VACARIÇA; BARCOUÇO VENTOSA BAIRRO;

PAMPILHOSA

CENTRO

BAIXO MONDEGO

9.607

MORTÁGUA

RUA DR. ANTÓNIO JOSÉ B. FONSECA, 2 3450-151 MOR-TÁGUA

13-09-2013

VISEU MORTÁG

UA

MORTÁGUA ALMAÇA; CERCOSA

CORTEGAÇA; ESPINHO;

MARMELEIRA; PALA; SOBRAL

Fonte: ACeS/ARSC, IP

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Anexo III

Indicadores de Desempenho das UCSP

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Indicadores de desempenho das UCSP, 2014

EIXO Indicadores de Contratualização UCSP

CANTANHEDE UCSP CELAS

UCSP EIRAS

UCSP FERNAO

MAGALHAES

UCSP FIGUEIRA DA FOZ NORTE

UCSP FIGUEIRA DA FOZ

SUL

UCSP FIGUEIRA DA FOZ

URBANA

UCSP JUIZ DE FORA

MORTÁGUA

Nac

ion

al

Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 89,6 72,9 83,6 86,4 81,1 77,8 54,9 90,9

Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 118,9 48,5 138,1 124,4 126,3 60,4 34,4 106,4

Proporção de grávidas, com acompanhamento adequado 2,2 0,0 0,0 0,9 0,0 0,0 0,0 0,0

Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF 23,1 14,2 17,4 23,2 0,3 0,1 0,2 20,3

Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado 13,3 6,5 27,9 40,4 2,2 1,2 0,0 30,8

Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 62,7 60,3 64,1 59,3 87,8 85,4 82,9 63,3

Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. 10,7 32,2 10,0 23,1 0,4 4,7 0,7 6,4

Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 11,3 17,8 11,5 24,8 0,0 0,0 0,0 13,3

Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 14,6 14,9 35,1 40,4 0,0 0,0 0,0 26,1

Despesa medicamentos prescritos, por utiliz. (PVP) n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

Despesa MCDTs prescritos, por utiliz. (p conv) 42,88 62,62 39,92 46,06 52,13 17,64 22,24 40,84

Proporção de utentes com hipertensão arterial (sem doença cardiovascular nem diabetes), com determinação de risco cardiovascular últ. 3 anos

2,2 0,0 6,9 13,0 0,0 0,0 0,0 0,7

Re

gio

nal

Proporção de utentes com hipertensão arterial, com acompanhamento adequado 3,1 1,1 6,7 7,0 0,0 0,0 0,0 2,6

Proporção de utentes com diabetes, com acompanhamento adequado 3,9 5,2 15,3 10,4 0,0 0,0 0,0 12,6

Proporção de utentes com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) 1,1 0,5 1,1 1,3 0,9 1,1 1,0 1,0

Loca

l Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar (médicas ou de enfermagem) 40,0 23,4 26,1 38,3 30,1 20,7 24,8 29,9

Proporção de jovens com 14 anos, com peso e altura registados no intervalo [11; 14[ anos

49,6 46,3 44,1 57,1 35,0 39,2 21,4 80,2

Fonte: SIARS (Dados de Setembro de 2014 – Indicadores Tipo Período Fixo com excepção do 2013.051.01 e 2013.078.01)

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Indicadores de desempenho das UCSP, 2014

EIXO Indicadores de Contratualização UCSP

MEALHADA UCSP MIRA

UCSP MONTEMOR-

-O-VELHO

UCSP NORTON

DE MATOS

UCSP PENACOVA

UCSP S. MARTINHO DO BISPO

UCSP SANTA CLARA

UCSP SOURE

Nac

ion

al

Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 86,3 88,6 88,8 80,0 91,1 84,7 85,8 90,1

Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 92,3 143,6 92,6 33,7 84,2 142,0 81,5 111,4

Proporção de grávidas, com acompanhamento adequado 4,2 11,86 0,0 0,0 9,23 0,0 7,02 0,0

Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF 30,8 24,1 25,2 17,4 29,8 8,7 21,5 21,2

Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado 70,2 51,8 63,3 28,0 51,6 36,5 18,3 26,1

Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 57,7 66,1 58,4 63,2 59,4 64,0 60,1 60,6

Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. 28,4 32,8 33,3 12,6 28,3 9,9 9,3 21,3

Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 26,3 21,9 23,6 11,0 23,9 13,2 21,0 21,7

Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 41,1 37,7 37,5 15,7 39,0 20,3 29,4 46,0

Despesa medicamentos prescritos, por utiliz. (PVP) n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

Despesa MCDT´s prescritos, por utiliz. (p. conv.) 53,00 39,41 44,61 46,86 39,01 43,30 64,45 35,35

Proporção de utentes com hipertensão arterial (sem doença cardiovascular nem diabetes), com determinação de risco cardiovascular últ. 3 anos

19,8 23,6 33,0 5,8 22,4 0,7 2,4 18,4

Re

gio

nal

Proporção de utentes com hipertensão arterial, com acompanhamento adequado

11,7 11,5 12,5 2,5 7,9 3,3 3,4 10,0

Proporção de utentes com diabetes, com acompanhamento adequado 15,4 21,4 18,9 5,6 19,2 6,4 6,0 20,2

Proporção de utentes com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC)

0,9 0,9 0,8 0,7 1,2 0,0 0,0 0,0

Loca

l

Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar (médicas ou de enfermagem)

37,5 29,2 36,2 27,7 46,4 33,9 34,1 34,0

Proporção de jovens com 14 anos, com peso e altura registados no intervalo [11; 14[ anos

77,8 48,3 59,4 50,3 88,8 47,7 56,9 74,7

Fonte: SIARS (Dados de Setembro de 2014 – Indicadores Tipo Período Fixo com excepção do 2013.051.01 e 2013.078.01)

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Anexo IV

Indicadores de Desempenho das USF

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Indicadores de desempenho das USF, 2014

EIXO Indicadores de Contratualização USF ARACETI USF AS

GÂNDRAS USF BRIOSA

USF BUARCOS

USF CELASAUDE

USF CONDEIXA USF CRUZ DE

CELAS

Nac

ion

al

Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 78,7 82,9 87,8 80,6 77,5 89,0 87,4

Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 106,9 77,4 93,7 76,6 112,7 105,5 72,6

Proporção de grávidas, com acompanhamento adequado 23,5 17,7 39,7

24,5 26,1 19,4

Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF 46,9 37,5 37,4 1,4 31,6 43,6 44,8

Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado 90,2 64,3 76,9 11,2 62,0 49,2 60,0

Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 65,1 67,7 54,0 89,9 59,2 62,6 60,1

Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. 61,6 37,3 50,3 18,3 56,1 51,5 53,4

Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 34,0 23,9 27,5 0,0 21,1 28,8 23,8

Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 47,3 29,0 25,1 0,0 11,9 39,7 19,3

Despesa medicamentos prescritos, por utiliz. (PVP) n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

Despesa MCDT´s prescritos, por utiliz. (p. conv.) 36,55 29,05 42,38 50,78 53,52 35,48 38,88

Proporção de utentes com hipertensão arterial (sem doença cardiovascular nem diabetes), com determinação de risco cardiovascular últ. 3 anos

38,9 44,1 10,4 0,0 5,6 32,9 14,2

Re

gio

nal

Proporção de utentes com hipertensão arterial, com acompanhamento adequado

16,9 14,7 9,8 0,0 4,8 18,4 7,6

Proporção de utentes com diabetes, com acompanhamento adequado 32,2 15,9 3,5 0,0 5,2 27,5 7,5

Proporção de utentes com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC)

0,7 1,1 1,5 0,8 0,8 0,5 1,3

Loca

l

Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar (médicas ou de enfermagem)

49,9 47,3 39,4 48,2 41,2 45,5 46,8

Proporção de jovens com 14 anos, com peso e altura registados no intervalo [11; 14[ anos

84,5 69,5 68,3 79,6 56,6 86,0 73,2

Fonte: SIARS (Dados de Setembro de 2014 – Indicadores Tipo Período Fixo com excepção do 2013.051.01 e 2013.078.01)

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Indicadores de desempenho das USF, 2014

EIXO Indicadores de Contratualização USF

FERNANDO NAMORA

USF MARQUÊS

DE MARIALVA

USF MONDEGO

USF PROGRESSO

E SAÚDE

USF RAINHA

STA ISABEL

USF S. JULIÃO

USF TOPÁZIO

USF VITASAURIUM

Nac

ion

al

Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 84,8 84,0 85,4 87,0 79,6 81,1 80,0 89,8

Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 114,5 97,2 123,7 123,8 94,5 84,7 101,7 129,7

Proporção de grávidas, com acompanhamento adequado 5,3 10,9 16,3 3,1 8,1 0,0 12,5 30,0

Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF 44,4 40,1 42,0 35,0 37,4 0,4 38,1 34,4

Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado 72,9 44,6 70,8 50,0 29,2 1,6 60,7 57,6

Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 59,2 59,0 59,2 63,5 60,7 82,1 57,9 63,3

Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. 63,3 56,6 65,1 39,7 48,1 1,7 67,3 63,2

Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 29,2 33,1 33,8 16,6 23,4 0,0 32,8 41,5

Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 45,3 39,7 51,7 21,7 36,3 0,0 41,0 42,4

Despesa medicamentos prescritos, por utiliz. (PVP) n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

Despesa MCDT´s prescritos, por utiliz. (p. conv.) 41,12 48,34 38,96 45,40 40,87 23,43 40,38 37,61

Proporção de utentes com hipertensão arterial (sem doença cardiovascular nem diabetes), com determinação de risco cardiovascular últ. 3 anos

48,0 57,8 42,7 25,7 39,4 0,0 25,0 50,9

Re

gio

nal

Proporção de utentes com hipertensão arterial, com acompanhamento adequado

23,4 29,2 20,6 6,6 19,8 0,0 16,8 23,1

Proporção de utentes com diabetes, com acompanhamento adequado 29,1 29,7 30,5 12,0 28,0 0,0 25,3 23,5

Proporção de utentes com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC)

1,3 1,0 1,2 0,9 2,1 0,9 0,0 0,0

Loca

l

Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar (médicas ou de enfermagem)

53,9 47,4 54,7 43,8 40,2 22,1 42,5 45,8

Proporção de jovens com 14 anos, com peso e altura registados no intervalo [11; 14[ anos

83,5 54,9 70,9 73,9 68,3 50,4 70,1 65,8

Fonte: SIARS (Dados de Setembro de 2014 – Indicadores Tipo Período Fixo com excepção do 2013.051.01 e 2013.078.01)

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Anexo V

Plano de Investimentos

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Distribuição do valor global por rubricas do POCMS

Código

de Contas

Designação Previsto para 2014

41 Investimentos Financeiros

42 Imobilizações Corpóreas 538.262,01 €

421 Terrenos e Recursos naturais

422 Edifícios e outras construções 260.000,00 €

4231 Médico-cirúrgico 128.741,36 €

4232 De imagiologia

4233 De laboratório

4234 Mobiliário hospitalar

4235 De desinfecção e esterilização

4236 De hotelaria

4239 Outros 63.189,41 €

424 Equipamentos de transporte

425 Ferramentas e Utensílios

426 Equipamento administrativo 86.331,24 €

427 Taras e vasilhames

429 Outras imobilizações corpóreas

43 Imobilizações Incorpóreas

44 Imobilizações em curso - €

441 Imobilizações em curso de investimentos financeiros

442 Imobilizações em curso de imobilizações corpóreas

447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros

448 Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas

449 Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas

48 Amortizações acumuladas

49 Provisões para Investimentos Financeiros

TOTAL 538.262,01 €

Fonte: ARSC, IP

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Anexo VI

Orçamento Económico

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MAPA: Orçamento Económico (em €)

Contratualizado Realizado Previsão

2014 2014 (Set.) 2015

612 Mercadorias

616 CMVMC 2.012.000,00 2.423.402,98 2.012.000,00

2.012.000,00 2.423.402,98 2.012.000,00

2,09% 2,22% 1,87%

621 Sub-contratos 55.799.192,00 55.247.108,44 55.799.192,00

6211 Assistência ambulatória

6212 Meios complementares de diagnóstico 10.016.794,00 12.042.796,24 10.016.794,00

6213 Meios complementares de terapêutica 12.592.824,00 7.353.831,82 12.592.824,00

6214 Produtos vendidos nas farmácias 30.679.457,00 30.730.343,93 30.679.457,00

6215 Internamentos

6216 Transporte de doentes 1.532.000,00 1.538.947,46 1.532.000,00

6217 Aparelhos complementares de terapêutica 327.339,00 327.339,00

6218 Trabalhos executados no exterior 3.226.536,41

6219 Outros subcontratos 650.778,00 354.652,58 650.778,00

55.799.192,00 55.247.108,44 55.799.192,00

58,01% 50,61% 51,80%

622 Fornecimentos de Serviços 2.662.693,00 2.351.277,63 2.662.693,00

2.662.693,00 2.351.277,63 2.662.693,00

2,77% 2,15% 2,47%

63 Transf. correntes concedidas e prestações sociais

64 Custos com Pessoal 35.711.700,00 49.135.128,86 47.238.079,32

641 Remuneração dos órgãos directivos 73.600,00 85.194,29 73.600,00

6421 Remuneração base do pessoal 22.016.250,00 28.330.953,31 28.330.953,31

6422 Suplementos de remuneração 3.727.450,00 5.212.512,51 3.727.450,00

6423 Prestações sociais directas 3.278.500,00 91.163,23 3.278.500,00

6424 Subsídio de férias e Natal 5.211.676,01 5.211.676,01

643 Outras rubricas de Encargos com Pessoal 6.615.900,00 10.203.629,50 6.615.900,00

35.711.700,00 49.135.128,86 47.238.079,32

37,13% 45,01% 43,86%

65 Outros Custos e perdas operacionais 0,00 980,33 0,00

66 Amortizações exercício

67 Provisões exercício

68 Custos e perdas financeiras 0,00 1.049,47 0,00

69 Custos e perdas extraordinárias 0,00 1.059,55 0,00

0,00 3.089,35 0,00

0,00% 0,00% 0,00%

96.185.585,00 109.160.007,26 107.711.964,32

Fonte: ARSCentro

Notas

1. Em 2014, os valores disponibil izados pela contabil idade analítica são de Setembro ainda que digam respeito aos acumulado de

Janeiro a Julho, pelo que houve necessidade de extrapolar os valores para 12 meses

2. Em 2014, os valores disponibil izados pelo SIARS relativamente a MCD e Medicamentos dizem respeito a Setembro, pelo que houve

necessidade de estrapolar os valores para 12 meses

3. Em 2015, optou-se por uma previsão igual ao contratualizado com a excepção das rúbricas de encargos com pessoal dado que se

prevê um aumento de ptrofissionais m,édicos e de enfermagem e não a sua redução.

ACeS do Baixo Mondego

TOTAL GERAL

Sub-total

% s/ total geral

Contas

POCMSDesignação

Sub-total

% s/ total geral

Sub-total

% s/ total Geral

% s/ total geral

Sub-total

Sub-total

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MAPA: Orçamento Económico (em €)

Realizado Realizado Estimativa Previsão

n-2 n-1 n n+1

2012 2013 2014 2015

712 Prestações de Serviços 762.593,66 2.254.324,96 2.269.349,43 2.269.349,43

7121 Internamento 4.449,90 5.630,00

71222 Consulta 42.120,60 4.071,00 46.121,14 46.121,14

71223 Urgência/SAP 1.245,00 26.653,02

71224 a 71226 Hospital de Dia e MCDT 3.663,60 29.700,17 29.700,17

71227 Taxas Moderadoras 616.494,18 2.213.589,06 2.193.528,12 2.193.528,12

7128 Serviço domici liário 91.305,38

7129 Outras prestações de serviços 3.315,00 4.381,88

762.593,66 2.254.324,96 2.269.349,43 2.269.349,43

0,80% 1,66% 1,38% 1,38%

72 Impostos e taxas 168.033,00 283.702,50 294.942,43 294.942,43

73 Proveitos Suplementares 0,00 0,00 7.201,80 7.201,80

74 Transferências e subsídios correntes obtidos 93.895.579,73 133.227.232,92 162.210.357,31 162.210.357,31

99,19% 98,33% 98,62% 98,62%

75 Trabalhos para a própria entidade 0,00

76 Outros Proveitos Operacionais 3.042,66 2.497,53 1.292,90 1.292,90

762 Reembolsos 1.573,71 1.802,28 639,33 639,33

763 a 769 Outros 1.468,95 695,25 653,57 653,57

3.042,66 2.497,53 1.292,90 1.292,90

0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

78 Proveitos e ganhos financeiros 50,48 151,61 48,19 48,19

79 Proveitos e ganhos extraordinários 6.391,80 7.665,40 364,54 364,54

94.835.691,33 135.775.574,92 164.783.556,60 164.783.556,60

Fonte: ARSCentro

Nota s

3. Em 2014, os valores disponibil izados pela contabil idade analítica são de Setembro ainda que digam respeito aos

acumulado de Janeiro a Julho, pelo que houve necessidade de extrapolar os valores para 12 meses

4. Na previsão para 2015, foram tomados em consideração os valores estimados para 2014

Sub-total

% s/ total geral

ACeS do Baixo Mondego

Contas

POCMSDesignação

Sub-total

% s/ total geral

1. Em 2012, só foi poss ível apurar na apl i ca çã o i nformática, a contabi l i dade ana l íti ca de Maio a Dezembro, pelo que houve a

necessi dade de extrapola r os va lores para 12 meses

2. Em 2013, só foi poss ível apurar na a pl icação informá tica, a contabi l i dade ana l íti ca de Ja nei ro a Novembro, pelo que houve a

necessi dade de extrapola r os va lores para 12 meses

% s/ total geral

TOTAL GERAL