plano de desempenho 2011 - arscentro.min-saude.pt · ddo/sara doenças de declaração...
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Índice
Índice de Figuras e Gráficos…………………………………………………………………………………………………...3
Listagem de Siglas………………………………………………………………………………………………………………3
Nota Introdutória…………………………………………………………………………………………………………………4
Missão, Visão, Valores e objectivos estratégicos do ACES ……………………………………………………………….5
Caracterização sócio-demográfica do ACES Dão Lafões I..……………………………………………………………….6
Informação demográfica………………………………………………………………………………………………6
Índice de dependência de idosos e de jovens ..............................................................................................6
Índice de Envelhecimento…………………………………………………………………………………………….7
Área de influência do ACES……………………………………………...………………………………………….8
População inscrita no ACES…………………………………………………………………………………………9
Estrutura Orgânica do ACES………………………………………………………………………………………………...10
Unidades funcionais de prestação de cuidados de saúde………………………………………………………10
Funcionamento das Unidades de saúde ..………………………………………………………………………..13
Ratio de Médicos e Enfermeiros por população inscrita em Unidades de Saúde do ACES………………...14
Serviços e Equipamentos Sociais……………………………………………………………………………………………15
Distribuição dos recursos humanos no ACES……………………………………………………………………………...16
Indicadores de Caracterização do ACES …………………………………………………………………………………..18
Estratégias……………………………………………………………………………………………………………………...20
Plano de Acção………………………………………………………………………………………………………………...21
Plano de Formação……………………………………………………………………………………………………………23
Indicadores de Desempenho/Contratualização…………………………………………………………………………….24
Indicadores do Plano de Desempenho do ACES Ano 2010……………………………………………………………...25
Levantamento das necessidades para 2011……………………………………………………………………………….26
Mapa de Proveitos e ganhos…………………………………………………………………………………………………27
Mapa de Investimentos……………………………………………………………………………………………………….28
Mapa de custos e perdas…………………………………………………………………………………………………….29
Equipamentos existentes…………………………………………………………………………………………………….31
Considerações finais…..……………………………………………………………………………………………………..32
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Índice de figuras e gráficos
Figura 1………………………………………………………………………………………………………………8
Figura 2…………………………………………………………………………………………………………….10
Figura 3……………………………………………………………………………………………………………11
Figura 4…………………………………………………………………………………………………………….12
Gráfico 1……………………………………………………………………………………………………………..7
Listagem de Siglas
ACES Agrupamento de Centros de Saúde
ARSC Administração Regional de Saúde do Centro
CC Conselho Clínico
DE Director Executivo
DDO/SARA Doenças de Declaração Obrigatória/ Sistema de Alerta e Resposta Apropriada
ECLCCI Equipa Coordenadora Local de Cuidados Continuados Integrados
ELSa Estratégias Locais de Saúde
INE Instituto Nacional de Estatística
PNS Plano Nacional de Saúde
PRS Plano Regional de Saúde
SINUS Sistema Informático das Unidades de Saúde
SIARES Sistema Informático da Administração Regional de Saúde
UAG Unidade de Apoio à Gestão
UCC Unidade de Cuidados na Comunidade
UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados
URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados
USF Unidade de Saúde Familiar
USP Unidade de Saúde Pública
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Nota Introdutória
O Agrupamento de Centros de Saúde Dão – Lafões I, (ACES) foi criado pela Portaria nº 274/2009, de
18 de Março.
O ACES Dão-Lafões I tem a sede na cidade de Viseu e a sua área de influência é o concelho de Viseu.
O ACES, nos termos artigo 1º do Decreto-Lei nº 28/2008, de 22 de Fevereiro, é um serviço de saúde
com autonomia administrativa, constituído por várias unidades funcionais, constituindo-se como um
serviço desconcentrado da Administração Regional de Saúde do Centro, I.P. (ARSC).
O Plano de Actividades/Desempenho constitui-se um instrumento fundamental na definição de
estratégias de actuação e vem dar seguimento às actividades efectuadas em 2010.
O presente Plano procura ainda contribuir para os objectivos preconizados pelo Plano Nacional de
Saúde e pelo Plano Regional de Saúde.
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Missão, Visão, Valores e objectivos estratégicos do ACES
Missão
O ACES tem como missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população do
concelho de Viseu.
Para cumprir a sua missão o ACES desenvolve actividades de promoção da saúde e prevenção da
doença, prestação de cuidados na doença, ligação a outros serviços para a continuidade dos cuidados,
e actividades de vigilância epidemiológica, controlo e avaliação dos resultados e participa na formação
de diversos grupos profissionais nas suas diferentes fases, pré -graduada, pós -graduada e contínua.
Visão
O ACES tem como visão ser uma referência na prestação de cuidados de saúde à sua população.
Valores
O ACES desenvolve a sua missão tendo em conta os seguintes valores:
Solidariedade
Responsabilidade
Confidencialidade
Humanização.
Objectivos Estratégicos
O ACES tem como objectivos estratégicos para 2011:
Melhorar a prestação dos cuidados de saúde;
Aumentar a cobertura da população por médico/enfermeiro de família numa perspectiva centrada nas equipas de saúde.
Melhorar a acessibilidade dos cidadãos aos cuidados de saúde e garantir a qualidade da sua prestação.
-Aumentar a eficácia e eficiência da prestação dos cuidados de saúde;
Desenvolver estratégias de prevenção das doenças transmissíveis e não transmissíveis.
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Caracterização sócio-demográfica do ACES Dão Lafões I
Informação demográfica
A área geográfica de influência do ACES é o concelho de Viseu, constituído por 34 freguesias,
abrangendo uma população de cerca 93.501habitantes (Censos 2001), assim distribuída:
Dos 0 aos 14 anos Dos 15-64 anos Com 65 e mais anos
15 818 63 460 14 223 Fonte: INE – Censos de 2001
Índice de dependência de idosos e de jovens
Os índices de dependência de idosos e de jovens referem-se à relação entre estas populações,
respectivamente, e a população em idade activa, definida como o quociente entre o número de pessoas
com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos, isto
no caso dos idosos, e no que se refere aos jovens, o quociente define-se entre o número de pessoas
com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com idades compreendidas
entre os 15 e os 64 anos.
Índice de Dependência total
Dependência de Idosos 22,40%
Dependência de Jovens 24,90%
Total 47,30%
O Índice de Dependência de Idosos no Concelho de Viseu é de 22,4%, na região Dão-Lafões é de
30,4% e em Portugal é de 24,3%, constata-se assim que este índice se apresenta mais baixo no
Concelho de Viseu em relação ao da região Dão-Lafões e ao de Portugal.
O Índice de Dependência de Jovens no Concelho de Viseu é de 24,9%, na região Dão-Lafões é de 24,3
% e de Portugal é de 23,7%, verifica-se que o Índice de Dependência dos Jovens a nível do Concelho
de Viseu se apresenta mais elevado quando comparado com o da região Dão-Lafões e com o de
Portugal.
O Índice de Dependência total no Concelho de Viseu é de 47,30%. Tendo em consideração o facto de
que o grupo com 65 ou mais anos tende a aumentar, relativamente à população residente na faixa
etária dos 15 aos 64 anos, apesar dos valores supramencionados, é notório que cada vez mais irá
existir maior significância da dependência idosa, em relação à dependência jovem. Ambos os índices de
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dependência parecem acompanhar, e reflectem, as actuais tendências demográficas, o declínio da
natalidade e o aumento da esperança média de vida, com o consequente aumento do envelhecimento.
Embora o Concelho de Viseu apresente uma população mais jovem do que a média da Região Dão-
Lafões verifica-se, que tal como a tendência nacional, há um progressivo envelhecimento da população
nos últimos anos.
Índice de envelhecimento
Gráfico 1 - Índice de envelhecimento no concelho de Viseu entre 1991-2008
Fonte: INE (Estimativas Anuais da População Residente)
O índice de envelhecimento demográfico, que mede a relação entre a população idosa e a população
com menos de 15 anos, aumentou entre 1991 e 2008 de um total de 62 para 105 idosos por cada 100
jovens. O aumento da população mais idosa é um traço característico da evolução demográfica.
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Área de Influência do ACES
A área de influência do ACES Dão-Lafões I é o Concelho de Viseu que é constituído por 34 freguesias,
13 freguesias são áreas predominantemente rurais, 13 são áreas predominantemente urbanas e 8 são
medianamente urbanas.
Figura 1 - ACES de Viseu - Freguesias do Concelho de Viseu
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População Inscrita no ACES
População inscrita por grupo etário e sexo no ACES Dão Lafões I
Idade 2010
Masculino Feminino Total
0-4 anos 3014 2860 5874
5-9 anos 2922 2716 5638
10-14 anos 2978 2808 5786
15-19 anos 3007 2929 5936
20-24 anos 3255 3386 6641
25-29 anos 4214 4225 8439
30-34 anos 4801 4799 9600
35-39 anos 4304 4483 8787
40-44 anos 3749 3987 7736
45-49 anos 3551 3983 7534
50-54 anos 3427 3640 7067
55-59 anos 3039 3279 6318
60-64 anos 2704 3152 5856
65-69 anos 2409 2823 5232
70-74 anos 2041 2601 4642
75-79 anos 1536 2122 3658
80-84 anos 1027 1626 2653
≥85 anos 519 1306 1825
Total 52 497 56 725 109 222
Fonte: SINUS, 31 de Dezembro 2010
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Figura 2 - Pirâmide Etária
Estrutura Orgânica do ACES
Unidades funcionais prestação de cuidados
O ACES estrutura-se nas seguintes unidades funcionais de prestação de cuidados:
Unidades de Saúde familiares (USF) são unidades elementares de prestação de cuidados de saúde
personalizados, individuais e familiares, garantindo a acessibilidade, a globalidade, a qualidade e a
continuidade dos mesmos, que assentam em equipas multiprofissionais, constituídas por médicos, por
enfermeiros e por pessoal administrativo. A actividade das USF desenvolve -se com autonomia
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organizativa, funcional e técnica, integrada numa lógica de rede com outras unidades funcionais do
ACES.
Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) que têm estrutura idêntica à prevista para as
USFs prestam cuidados personalizados, garantindo a acessibilidade, a continuidade e a globalidade dos
mesmos. A equipa da UCSP é também composta por médicos, enfermeiros e administrativos não
integrados em USF.
A Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP) que presta serviços de consultoria e
assistenciais às USFs e UCSPs e organiza ligações funcionais aos serviços hospitalares, sendo
constituída por técnicos de saúde de diversas áreas tais como: nutrição, psicologia, serviço social,
fisioterapia e saúde oral / medicina dentária.
A Unidade de Saúde Pública (USP) funciona como observatório de saúde da área geodemográfica do
ACES, competindo-lhe, designadamente, elaborar informação e planos em domínios da saúde pública,
proceder à vigilância epidemiológica, gerir programas de intervenção no âmbito da prevenção,
promoção e protecção da saúde da população em geral ou de grupos específicos e colaborar, de
acordo com a legislação respectiva, no exercício das funções de autoridade de saúde.
A Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC) presta cuidados de saúde e apoio psicológico e social
de âmbito domiciliário e comunitário, especialmente às pessoas, famílias e grupos mais vulneráveis, em
situação de maior risco ou dependência física e funcional ou doença que requeira acompanhamento
próximo, e actua ainda na educação para a saúde, na integração em redes de apoio à família e na
implementação de unidades móveis de intervenção.
Figura 3 - Sede do ACES D. Lafões I
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Organograma do ACES
Figura 4 - Estrutura Orgânica do ACES
LEGENDA:
UAG – Unidade de Apoio à Gestão
URAP – Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados
ECLCCI – Equipa Coordenadora local de Cuidados Continuados Integrados
USP – Unidade Saúde Pública
USF – Unidade Saúde Familiar
USP URAP ECLCCI
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Funcionamento das Unidades de Saúde
No ACES encontram-se em funcionamento cinco Unidades de Saúde Familiar Unidades (USF), duas
Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP), uma Unidade de Saúde Pública (USP) e uma
Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP). Encontra-se em fase de candidatura a
constituição de uma UCC.
Horário de Funcionamento Da Unidade de Saúde Extensão de
Saúde Localização
USF Grão Vasco Segunda a Sexta: 8h-22h
Sábados: 9h-18h 0 Rua Madre Rita
Jugueiros
USF Viriato Segunda a Sexta: 8h-22h
Sábados: 9h-13h 1 Rua Madre Rita
Jugueiros
USF Infante D. Henrique
Segunda a Sexta: 8h-22h Sábados: 9h-18h 0
Av Dr António José de Almeida Viseu
USF Lusitana Segunda a Sexta: 8h-22h
Sábados: 9h-13h 0 Av Dr António José de
Almeida 3º andar
USF Viseu Cidade Segunda a Sexta: 8h-22h Sábados: 9h-18h 2
Av Dr António José de Almeida - Viseu
UCSP Coração Viseu
Segunda a Sexta: 8h-22h Sábados: 9h-13h 1
Av Dr António José de Almeida - Viseu
UCSP D. Duarte Segunda a Sexta: 8h-22h
Sábados: 9h- 13h 1 Rua Madre Rita
Jugueiros
USP Segunda a Sexta: 9h-12h30
14h-17h30 _ Rua Serpa Pinto
URAP Segunda a Sexta: 9h-12h30
14h-17h30 _ Av António José de
Almeida Viseu e Rua Madre Rita Jugueiros
Fonte: Dados fornecidos pela UAG
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Ratio de Médicos e Enfermeiros por população inscrita em Unidades de Saúde do ACES
Unidades de
Saúde
Médicos Enfermeiros
Número
de
Médicos
Total da
população
inscrita na
Unidade
de Saúde
Ratio Número de
Enfermeiros
Total da
população
inscrita na
Unidade de
Saúde
Ratio
USF Infante D.
Henrique
8 15246 1/1906 8 15246 1/1906
USF Lusitana 9 16444 1/1827 9 16444 1/1827
USF Viseu Cidade 10 17660 1/1766 10 17660 1/1766
USF Grão Vasco 8 13668 1/1709 7 13668 1/1953
USF Viriato 8 14408 1/1761 8 14408 1/1761
UCSP D. Duarte 6 13953 1/2266 6 13953 1/2266
UCSP Coração
Viseu
7 18451 1/2636 11 18451 1/1677
Fonte: Recursos Humanos do ACES e SINUS
Da análise do quadro podemos observar que o ratio de médicos de MGF e enfermeiros está equilibrado
no contexto das USFs.
No entanto é notória a precariedade de recursos médicos e de enfermagem a nível das UCSPs.
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Serviços e Equipamentos Sociais
Na área do ACES Dão Lafões I existe apenas uma ECCI e tem como população alvo
a pessoa em situação de dependência com necessidade de cuidados de saúde e
apoio social de complexidade elevada, com residência oficial (permanente ou
temporária) do utente/família ou cuidador no Concelho de Viseu, no entanto noutras
áreas sociais a resposta é mais diversificada como se pode constatar da tabela que
se segue.
Serviços e Equipamentos Sociais
Serviços e equipamentos Nº
Área de Intervenção - Idosos
Lares de Idosos 16
Centros de dia 21
Serviços de apoio domiciliário 31
Área de Intervenção - Infância e Juventude
Creche 29
Pré-escolar 28
Actividades Tempo livres 30
Centro de Acolhimento Temporário 1
Acolhimento Familiar de Crianças e Jovens
2
Lar de Infância e Juventude 3
Área de Intervenção - Deficiência
Lar de Apoio 1
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Distribuição dos Recursos Humanos no ACES
Conselho Executivo Médico MGF 1 Assistentes técnicos 1 Assistente Operacional 1
Conselho Clínico Médico MGF 1 Médico SP 1 Enfermeiro 1 Técnico Superior Saúde 1
USF Grão Vasco Médicos MGF 8 Enfermeiros 7 Assistentes técnicos 5
USF Infante D. Henrique Médicos MGF 8 Enfermeiros 8 Assistentes técnicos 5
USF Lusitana Médicos MGF 9 Enfermeiros 9 Assistentes técnicos 6
USF Viriato Médicos MGF 8 Enfermeiros 8 Assistentes técnicos 5
USF Viseu Cidade Médicos MGF 10 Enfermeiros 10 Assistentes técnicos 8
UCSP Coração de Viseu Médicos MGF 7 Enfermeiros 11 Assistentes técnicos 4
UCSP D. Duarte Médicos MGF 6 Enfermeiros 6 Assistentes técnicos 5
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Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados
Médicos MGF 1 Enfermeiros 1 Técnico Superior Saúde 4 Técnicos de Serviço Social 2 Técnicos Diag. Terapêutica 8 Assistentes técnicos 1
Unidade de Saúde Pública Médicos Saúde Publica 4 Enfermeiros 1 Técnicos Diag. Terapêutica 2 Assistentes técnicos 3 Assistentes operacionais 1
Unidade de Apoio à Gestão Técnicos Superiores 5 Técnicos Superiores Informática 1 Assistentes técnicos 14 Assistentes operacionais 32
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Indicadores de Caracterização do ACES (2009) Designação ACES Dão Lafões I
Indicadores
Designação
Dados Demográficos
População residente a) 99.470
Inscritos b) 111.997
Utilizadores b) 58.914
Nº utilizadores do SNS b) 51.123
Taxa de utilização (Utilizadores/ Inscritos) 66,33
Proporção de população residente feminina a) 52,12
Taxa Bruta de Natalidade a) 9,45
Índice de dependência total a) 49,23
Índice de envelhecimento a) 108,37
Densidade populacional a) 196,2
Índice de poder de compra per capita a)
Resultados em Saúde
Indicadores de Mortalidade
GeraisTaxa de mortalidade infantil (óbitos de crianças, nascidas vivas, que faleceram com menos de
1 ano de idade, num ano/total de nados vivo, num ano *1000) a)1,07
Risco de morrer até aos 5 anos (óbitos de crianças com 0 a 4 anos de idade, num
ano/ total de nados vivos, num ano 1000) a) 1,07
Taxas de Mortalidade Padronizadas pela idade - população Padrão Europeia a) 497,66
Taxas Anos Potenciais de Vida Perdidos por 100 000 a) 3.392,05
Taxas brutas de mortalidade por causas de morte
Cancro da mama feminino antes dos 65 anos a) 0,14
Cancro do colo do útero antes dos 65 anos a) 0,02
Cancro do cólon e recto antes dos 65 anos a) 0,09
Doença isquémica cardíaca antes dos 65 anos a) 0,02
Acidentes vasculares cerebrais antes dos 65 anos a) 0,09
HIV/ SIDA antes dos 65 anos a) 0,04
Suicídio antes dos 65 anos a) 0,05
Incidência de Doenças atribuíveis ao álcool antes dos 65 anos a) 0,09
Taxas brutas de mortalidade por causas de morte
Cancro da mama feminino antes dos 65 anos a) 11,26
Cancro do colo do útero antes dos 65 anos a) 1,81
Cancro do cólon e recto antes dos 65 anos a) 7,9
Doença isquémica cardíaca antes dos 65 anos a) 2,27
Acidentes vasculares cerebrais antes dos 65 anos a) 7,68
Anos
2009
Proporção da população residente, com mais de 14 anos, com pelo menos a
escolaridade obrigatória (%), por local residência (à data dos Censos 2001) a)
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Designação ACES Dão Lafões I ARS Centro
Indicadores
Designação
Dados Demográficos
Recursos Humanos existentes a 31-12-2010
Director Executivo 1 N.º
Médicos 64 N.º
Enfermeiros 62 N.º
Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica 10 N.º
Técnicos Superiores 12 N.º
Assistentes Técnicos 56 N.º
Assistentes Operacionais 35 N.º
Informáticos 1 N.º
Capelão 0 N.º
Total Recursos Humanos 241 N.º
Rácios Recursos Humanos
Médicos_1.000 inscritos e) 0,59 Rácio p/ 1.000
Médicos_ 1.000 utilizadores e) 0,89 Rácio p/ 1.000
Médicos _1.000 residentes e) 0,68 Rácio p/ 1.000
Enfermeiros_1.000 inscritos e) 0,57 Rácio p/ 1.000
Enfermeiros_1.000 utilizadores e) 0,87 Rácio p/ 1.000
Enfermeiros_ 1.000 residentes e) 0,66 Rácio p/ 1.000
Custos Apurados* Ano 2009
Recursos Humanos f) 7.969.841 €
Medicamentos SNS f) 7.657.151 €
Meios Complementares Diagnóstico e Terapêutica f) 3.107.019 €
Total Custos (RH+Med+MCDT) 18.734.011 €
Rácios Custos Apurados
Recursos Humanos_Utilizadores e) 137 €
Medicamentos SNS_Utilizadores e) 131 €
Meios Complementares Diagnóstico e Terapêutica_Utilizadores e) 53 €
Total Custos (RH+Med+MCDT)_Utilizadores⁵ 321 €
Recursos Humanos_Pop.Residente g) 80 €
Medicamentos SNS_ Pop. Residente g) 77 €
Meios Complementares Diagnóstico e Terapêutica_ Pop. Residente g) 31 €
Total Custos (RH+Med+MCDT)_ Pop. Residente⁵ 189 €
Fontes:
d) Base de dados dos Resumos de Alta (GDH)
e) UAG
f) Unidade Operacional de Gestão Financeira- Oracle Financial Analyzer/Sistema de Informação Económico Financeiro
g)Unidade Operacional de Gestão de Sistemas e Tecnologias de Informação e Comunicação- Sistema de Conferência
* Implicou extrapolação de alguns custos. Estimativas a serem validadas Regionalmente.
c) SINUS
Anos
2010 Unid. Medida
b) UAG
a) Instituto Nacional de Estatística (INE)
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Estratégias
É reconhecido o papel dos serviços prestadores de cuidados de saúde na satisfação das necessidades
e das expectativas dos seus utilizadores, tanto a nível técnico como nas relações interpessoais dos
cuidados.
Numa época de grandes mudanças, numa sociedade baseada no conhecimento, de aumentos da
despesa com a saúde e de grandes limitações orçamentais, é cada vez mais importante que a
prestação de cuidados de saúde satisfaça as necessidades subjectivas dos doentes. Por isso, a
avaliação da satisfação dos utilizadores é, hoje em dia, reconhecida como um valor a acrescentar a
outros tipos de medidas de resultado, como o estado de saúde ou a qualidade de vida.
O PNS, a par do Plano Regional de Saúde e do Plano de Acção da ARS Centro, representam um fio
condutor, assumindo-se como instrumentos importantes para o desenvolvimento das estratégias locais.
Assim, constituem-se como linhas de orientação estratégica as seguintes:
- Melhorar a acessibilidade dos cidadãos aos cuidados de saúde e garantir a qualidade da sua
prestação, nomeadamente através de uma adequada articulação entre os Cuidados de Saúde Primários
e os Cuidados de Saúde Secundários através da elaboração de protocolos de colaboração;
- Aumentar a cobertura da população por médico/enfermeiro de família numa perspectiva
centrada nas equipas de saúde;
- Melhorar a qualidade, eficácia e eficiência dos cuidados de saúde prestados;
- Contribuir para a dinamização e realização do PNS e do PRS da ARS Centro;
- Implementar processos de trabalho e organização interna mais eficazes ao nível da gestão
intermédia e operacional, promovendo o envolvimento e participação dos colaboradores, desenvolvendo
o principio de compromisso, baseado na confiança, transparência, solidariedade e co-
responsabilização.
A aplicação do Plano Nacional de Saúde a nível local é uma estratégia fundamental para o êxito da sua
implementação e envolve a participação activa dos vários actores sociais relevantes na comunidade:
- Autarquias e Municípios;
- Segurança Social;
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- Instituições de Ensino;
- Instituições Particulares e de Solidariedade Social (IPSS);
- Organizações não governamentais.
O desenvolvimento de estratégias locais de saúde (ELSa) desde que devidamente apoiadas e
certificadas, são a resposta mais adequada para a dinamização de parcerias entre profissionais de
saúde e de outros actores sociais, de forma a promover a mobilização e co-responsabilização social de
forma a se obter ganhos em saúde.
As ELSa têm como objectivo promover a mudança e a inovação junto dos cidadãos e profissionais,
sendo a sua referência o PNS.
Plano de Acção
O Plano Nacional de Saúde balizará as orientações estratégicas com a finalidade de sustentar, política,
técnica e financeiramente, uma vontade nacional, dando-lhe um cunho integrador e facilitador na
coordenação e intercolaboração dos múltiplos sectores que contribuem para a saúde.
Todas as actividades contempladas no Plano de Acção do ACES terão em consideração:
- As competências que lhe são atribuídas pelo DL nº 28/2008, de 22 de Fevereiro;
- As principais necessidades de saúde identificadas no Perfil de Saúde para o ACES;
- As principais prioridades de intervenção da ARS Centro;
- Os programas de saúde do PNS, do PNR e Plano de Acção da ARS Centro;
- Os recursos disponíveis.
Tendo em conta estes pressupostos bem como o contexto de forte restrição orçamental e a
necessidade de gerir da melhor forma os recursos disponíveis, é intenção do ACES, para além das
actividades decorrentes da contratualização com as diversas unidades de saúde, desenvolver acções
nas seguintes áreas:
Área de Intervenção I: Doenças de Evolução Prolongada
Doenças cardiovasculares
Programa de prevenção e controlo da diabetes
Doenças oncológicas
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Doenças respiratórias.
Área de Intervenção II – Satisfação de Necessidades Específicas de Saúde
Rede Nacional de Cuidados Integrados
Programa Regional da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente
Saúde Mental
Área de Intervenção III – Capacitação em Saúde e Intervenção sobre os Determinantes de Saúde
Capacitação e literacia em Saúde
Promoção da Saúde em Meio Escolar
Saúde ocupacional
Gestão Ambiental
Projectos Transversais de Intervenção Comunitária
Área de Intervenção IV – Vigilância Epidemiológica e Prevenção e Controlo das Doenças Infecciosas
Prevenção e Controlo da Infecção VIH/Sida
Prevenção e Luta contra a Tuberculose
Programa Regional e Prevenção e Controlo da Gripe
Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde
DDO/Sara
Vacinação.
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Plano de Formação
A formação profissional é um instrumento de gestão de uma importância estratégica cada vez maior,
pelo que, iniciativas de aperfeiçoamento profissional dos recursos humanos são co-responsabilidade
dos colaboradores e das respectivas instituições.
A Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, determina no artigo 127º que são os deveres do empregador:
- Contribuir para a elevação da produtividade e empregabilidade do trabalhador, nomeadamente
proporcionando-lhe formação profissional adequada a desenvolver a sua qualificação;
- Fornecer ao trabalhador a informação e a formação adequadas à prevenção de riscos de
acidente ou doença.
O referido diploma legal dispõe ainda no artigo 131º que o empregador deve promover o
desenvolvimento e a adequação da qualificação do trabalhador, tendo em vista melhorar a sua
empregabilidade e aumentar a produtividade e a competitividade.
É com base nestes pressupostos que o ACES Dão Lafões I, que tem por objectivo a melhoria da
prestação de cuidados de saúde, o conhecimento das características do utente e dos motivos que o
levaram a procurar os serviços, assim como o perfil de cada profissional, irá estabelecer e ajustar a
formação identificada como necessária ao melhoramento do desempenho dos seus profissionais. Para
tal torna-se necessário a apresentação de propostas/projectos de formação à ARSC.
O plano de formação terá como principais objectivos:
- Detectar as necessidades de formação;
- Planear as Acções de Formação;
- Promover a satisfação profissional e a melhoria de desempenho dos profissionais do ACES;
- Fomentar a participação de toda a equipa na formação em serviço;
- Colocar em prática os conhecimentos adquiridos;
- Uniformizar procedimentos;
- Promover a segurança de todos os profissionais no local de trabalho;
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- Assegurar a qualidade nos serviços a prestar aos utentes/doentes/família e comunidade.
Para que a formação seja considerada como uma variável da gestão, sempre que necessário poder-se-
ão introduzir novos temas, fazendo com que o plano de formação, seja um instrumento dinâmico e
sistémico para a instituição.
Indicadores de Desempenho / Contratualização
O processo de contratualização desenvolve-se em duas etapas distintas, a contratualização interna e a
contratualização externa.
A contratualização interna, consiste na definição das actividades que serão desenvolvidas pelas várias
unidades do ACES com o objectivo de responder às necessidades em saúde da população e às
prioridades assistenciais definidas pelo Director Executivo e pelo Conselho Clínico. A contratualização
entre o ACES e as USFs, com excepção dos indicadores de eficiência financeira, já foi realizada, sendo
a assinatura das respectivas cartas de compromisso o culminar desta negociação. Quanto às UCSPs a
contratualização encontra-se em fase de adaptação/ajustamento às condições de funcionamento das
mesmas. Relativamente às restantes unidades funcionais a contratualização decorrerá do
desenvolvimento do sistema integrado de avaliação do desempenho da Administração Pública
(SIADAP).
A contratualização externa, decorre da negociação entre a ARSC e o ACES, materializada no contrato
programa o qual contém as obrigações e as contrapartidas de ambas as partes.
A organização dos serviços de saúde recebe as influências das mudanças dos diversos modelos
vigentes e ou aceites.
Nesta perspectiva os indicadores são desenvolvidos para facilitar a quantificação e a avaliação das
informações referentes a condições de saúde.
São medidas síntese que contêm informação sobre determinados atributos e dimensões do estado de
saúde, bem como do seu desempenho.
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Indicadores do Plano Desempenho do ACES DÃO-LAFÕES I - Ano 2010 Área de Monitorização/
acompanhamento
Área de Intervenção
Indicadores
Atingido 2010
ARSC
Atingido 2010
ACES Viseu
Contratualizado
2010
Peso relativo
ajustado
EIXO NACIONAL
Acesso Utilização dos Serviços 1-Taxa de Utilização global de consultas médicas 67.2 63,2 69 10,0
Qualidade técnica/ efectividade
Vigilância, promoção da saúde e prevenção da doença nas
diversas fases da vida
2-Taxa de Utilização de Consultas de PF 20,2 29,0 28,9 10,0
3-% de recém-nascidos, de termo, com baixo peso* 14,7 24,1 22 8,0
4- % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 73,3 83,1 59 10,0
5-% de utentes com PNV actualizado aos 14 anos 97,1 97,3 97,80 10,0
Programas de Vigilância oncológica /rastreios
6- % de inscritos entre os 50-74 anos com rastreio de cancro do colo-rectal efectuado
- -- - -
Vigilância clínica das situações de doença crónica
7-Incidência de amputações em diabéticos na população residente 1,62 0,80* 1,1 8,0
8-Incidência de AVCs na população residente 37,76 38,7* 37,8 8,0
9-Consumo de medicamentos ansióliticos, hipnóticos e sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório (DDD/1000
habitantes/dia) *
129,3 8,0
Qualidade dos registos 10-Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/nº total de episódios **
- - - -
Qualidade Percepcionada
11-% de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos ** - - - -
Eficiência Adequação da prescrição de medicamentos
12-% de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos *
20,1 10,0
13-Custo médio de medicamentos facturados por utilizador * 188,47 9,0
Adequação da prescrição de MCDT
14-Custo médio de MCDT facturados por utilizador * 50,5 9,0
EIXO REGIONAL
15- % de hipertensos com registo da TA nos últimos 6 meses 65,5 84,5 82 25,0
16- % de mulheres dos 25 aos 64 anos com colpocitologia actualizada
61,0 88,0 72,3 25,0
17- % de mulheres dos 50 aos 69 anos com mamografia registada nos últimos dois anos
67,0 74,8 75,2 25,0
18- % de diagnóstico precoce (THSPKU) até ao 7º dia de vida 62,0 89,2 88 25,0
EIXO LOCAL
19- % crianças com PNV actualizado aos 7 anos de idade 98,0 97,00 97,7 50,0
20-Taxa de consultas domiciliárias médicas por 1000 inscritos 12,2 23,8 25,5 50,0
Fontes: SIARES, Programa de vacinação, Liga Portuguesa Contra o Cancro , Unidade de Planeamento da ARSC *Dados não disponíveis; ** Indicadores não contratualizados
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Levantamento de necessidades imediatas para 2011
ACES Dão Lafões IObras de remodelação e pintura no 7º Piso 12.500,00 €Aplicação de estores de lâminas nos pisos7, 8 e 9 11.500,00 €Aplicação de membranas de isolamento nos pisos 7, 8 e 9 12.000,00 €
sub-total 36.000,00 €C.S. Viseu I
Obras de beneficiação da UCSP Coração de Viseu 5º piso 25.000,00 €Obras de remodelação e pintura no 4º piso 25.000,00 €Aplicação de membranas de isolam. nos pisos 2,3,4,5 e 6 20.000,00 €
sub-total 70.000,00 €C.S. Viseu III
Drenagem periférica do edifício 20.000,00 €Gradeamento em todo o perímetro do terreno 25.000,00 €Obras de beneficiação na UCSP D. Duarte 10.000,00 €Obras na USF Viriato 5.000,00 €Obras no CDP 4.000,00 €Obras de reparação das empenasque apresentam infiltações 10.000,00 €Obras de reparação das janelas 2.000,00 €
sub-total 76.000,00 €Ext. Saúde de Silgueiros
Revestimento do pavimento em manta vinílica 2.100,00 €Paredes e pinturas 3.500,00 €
sub-total 5.600,00 €
TOTAL 187.600,00 €
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Mapa de Proveitos e Ganhos
ACES: DÃO-LAFÕES IMAPA : Proveitos e Ganhos - Orçamento anual
Contas POCMS - Designação71 - Vendas e prestações de serviços
711 - Vendas
712 - Prestações de serviços
7121 - SNS - Serviço Nac. Saúde (Cont. Programa)
7122 - Outras entidades responsáveis
71222 - Consultas
71223 - Urgência / SAP
71226 - Meios complementares de diagnóstico e terapêutica
71227 - Taxas moderadoras
71228 - Outras prestações serviços de saúde
71229 - Outras prestações serviços
72 - Impostos e taxas
73 - Proveitos suplementares
74 - Transferências e subsídios correntes obtidas
741 - Transferências - Tesouro
742 - Transferências correntes obtidas
7421 - Da ACSS
7422 - Do PIDDAC
7423 - Outras transferências correntes obtidas
7424 - Outras transferências correntes obtidas
7425 - Outras transferências correntes obtidas
7426 - Outras transferências correntes obtidas
7427 - Outras transferências correntes obtidas
7428 - Outras transferências correntes obtidas
7429 - Outras transferências correntes obtidas
743 - Subsídios correntes obtidos - de outros entes Públicos
749 - De outras entidades
75 - Trabalhos para a própria entidade
76 - Outros proveitos e ganhos operacionais
762 - Reembolsos
763 - Produtos de fabricação interna
768 - Não especificados alheios ao valor acrescentado
769 - Outros
78 - Proveitos e ganhos financeiros
79 - Proveitos e ganhos extraordinários
Total 0,00Obs: Dados não disponíveis
Orçamento
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Mapa de Investimentos para 2011
ACES Dão-Lafões I
41 Investimentos Financeiros
42 Imobilizações Corpóreas
421 Terrenos e recursos naturais
422 Edifícios e outras construções
423 Equipamento Básico
4231 Médico-cirúrgico 50.000,00
4232 De imagiologia
4233 De laboratório
4234 Mobiliário hospitalar 75.000.00
4235 De desinfecção e esterilização
4236 De hotelaria
4239 Outros
424 Equipamentos de Transporte 32.500,00
425 Ferramentas e utensílios
426 Equipamento Administrativo 16.500,00
427 Taras e vasilhame
429 Outras imobilizações Corpóreas
43 Imobilizações Incorporeas 7.500,00
44 Imobilizações em curso
441 Imobilizações em curso de investimentos financeiros
442 Imobilizações em curso de imobilizações corpóreas 187.600,00
447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros
448 Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas
449 Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas
48 Amortizações acumuladas
49 Provisões para Investimentos financeiros
4 Total 294.100,00
Fonte: UAG
Orçamento
MAPA: INVESTIMENTOS
Contas POCMS Designação
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Mapa de Custos e Perdas ACES: DÃO-LAFÕES I
MAPA: Custos e Perdas - Orçamento Anual
Contas POCMS - Designação 612 - Mercadorias:
616 - CMVMC
6161 - Produtos farmacêuticos
6162 - Material de consumo clínico
6163 - Outras matérias de consumo
6164 - Outras matérias de consumo
6165 - Outras matérias de consumo
6166 - Outras matérias de consumo
6167 - Outras matérias de consumo
6168 - Outras matérias de consumo
6169 - Outras matérias de consumo
Sub-total 0,00
621 - Sub-contratos:
6211 - Assistência Ambulatória
6212 - Meios complementares de diagnóstico
62121 - Patologia clínica
62122 - Anatomia Patológica
62123 - Imagiologia
62124 - Cardiologia
62125 - Electroencefalogia
62126 - Medicina nuclear
62127 - Gastroenterologia
62129 - Outros
6213 - Maios complementares de terapêutica
62131 - Hemodiálise
62132 - Medicina física e reabilitação
62133 - Outros MCDT
6214 - Produtos vendidos por farmácias
6215 - Internamentos
6216 - Transporte de doentes
6217 - Aparelhos complementares de terapêutica
6218 - Trabalhos executados no exterior
62181 - Em entidades do MS:
621811 - Assistência ambulatória
621812 - Meios complentares de diagnóstico
621813 - Meios complementares de terapêutica
621814 - Produtos vendidos em farmácias
621815 - Internamento e transporte de doentes
621819 - Outros trabalhos executados no exterior
Orçamento
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62189 - Em outras entidades:
621891 - Assistência ambulatória
621892 - Meios complementares de diagnóstico
621893 - Meios complementares de terapêutica
621894 - Produtos vendidos em farmácia
621895 - Internamento e transporte de doentes
621896 - Aparelhos complementares de terapêutica
621897 - Assistência no estrangeiro
621898 - Termalismo social
621899 - Outros trabalhos executados no exterior
6219 - Outros subcontratos
Sub-total 622 - Fornecimentos e Serviços
6221 - Fornecimentos e Serviços I
6222 - Fornecimentos e serviços II
6223 - Fornecimentos e serviços III
6229 - Outros fornecimentos e serviços
63 - Transf. Correntes concedidas e prestaçoes sociais
64 - Custos com o pessoal
641 - Remunerações dos órgãos directivos
642 - Remuneração do pessoal
6421 - Remunerações base do pessoal
6422 - Suplementos remuneratórios
64221 - Trabalho extraordinário
642211 - Horas extraordinárias
642212 - Prevenções
64222 - Trabalho em regime de turnos
64223 - Abono para falhas
64224 - Subsídio de refeição
64225 - Ajudas de custo
64226 - Vestuário e artigos pessoais
64227 - Outros suplementos
64228 - Outros suplementos
6423 - Prestações sociais directas
6424 - Subsídio de Férias e Natal
643 - Pensões
645 - Encargos Sobre Remuneraçoes
646 - Seg. acidentes de trabalho e doenças profissionais
647 - Encargos sociais voluntários
648 - Outros custos com pessoal
65 - Outros custos e perdas operacionais
66 - Amortizações do exercício
67 - Provisões do exercício
68 - Custos e perdas financeiras
69 - Custos e perdas extraordinárias
Total 0,00
Obs: Dados não disponíveis
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Equipamentos Existentes
ACES: DÃO-LAFÕES I EspecialidadePrograma de Número
SaúdeEquipamento
Termómetro Medicina Geral e Familiar 49
Escala Optométrica para Adultos e Crianças Saúde da Visão 39
Autoclaves Esterilização 1
Máquina de selar Esterilização 2
Máquina de Lavar e Desinfectar Esterilização 1
Martelo de Reflexos Medicina Geral e Familiar 51
Doppler auscultação fetal Medicina Geral e Familiar 12
Doppler vascular Prev. Cont. Doenças Card. 4
Electrocardiógrafo (ECG) Medicina Geral e Familiar 1
Micromotor para Podologia Controle da Diabetes 4
Nebulizador Pneumologia 10
Nebulizador ultrasónico Medicina Geral e Familiar 1
Esfigmomanómetro Digital Medicina Geral e Familiar 4
Esfigmomanómetro Aneróide Medicina Geral e Familiar 63
Esfigmomanómetro de Parede Medicina Geral e Familiar 14
Ambu Medicina Geral e Familiar 23
Ap. Avaliação gasometria Medicina Geral e Familiar 1
AP citometria de fluxo Medicina Geral e Familiar 1
Ap doseamento de HgA1c Controle da Diabetes 10
Ap. Avaliação INR Medicina Geral e Familiar 12
Ap. Avaliação da Glicémia Capilar Controle da Diabetes 12
Ap TENS Medicina Geral e Familiar 2
Laringoscópio Medicina Geral e Familiar 6
Frigorífico Vacinação 11
Mesa Ginecológica Medicina Geral e Familiar 36
RX Medicina Geral e Familiar 1
Negatoscópio Medicina Geral e Familiar 77
Otoscópio portátil Medicina Geral e Familiar 50
Otoscópio de Parede Medicina Geral e Familiar 9
Otoftalmológico de Baterias Medicina Geral e Familiar 56
Aspirador de Secreções Medicina Geral e Familiar 1
Balança Adultos Medicina Geral e Familiar 73
Balança bebés Prom. S. Crianças Jovens 13
Desfribrilhador Medicina Geral e Familiar 1
Câmara Expansora Medicina Geral e Familiar 1
Candeeiro de Luz Fria Medicina Geral e Familiar 4
Cadeira de podologia Controle da Diabetes 1
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Considerações Finais
O ACES Dão Lafões I pretende que este documento constitua além de uma base de trabalho,
compromisso e co-responsabilização entre profissionais, utentes e parceiros inseridos na comunidade, um
virar de página a nível dos Cuidados de Saúde Primários.
Permitindo a interacção e complementaridade entre todos os intervenientes e incentivando a procura
de comportamentos saudáveis, através da mensagem multifacetada de prevenção, do rastreio, da vacinação,
do controle e vigilância periódica e dos cuidados de proximidade.