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Aprovação Data _____/______/______ Supervisão Data _____/_____/____ Assinatura: Assinatura: Nome da empresa Código do Documento: CIP Data emissão: ____/_____/______ PLANO DE CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS URBANAS E VETORES Revisão nº: Data:___/____/_____ Cópia confidencial Cópia controlada Folha 1/8 Identificação Objetivo Descrever o planejamento (elaboração, implantação, monitoramento, verificação) do programa controle integrado de pragas urbanas e vetores, visando prevenir o acesso, abrigo e multiplicação nas instalações da empresa. Responsável pela elaboração Campo de aplicação Aplica-se ao controle preventivo e corretivo de pragas urbanas e vetores que possam constituir fontes de contaminação direta ou indireta para a produção de alimentos, incluindo procedimentos executados por empresa especializada terceirizada. Definições Pragas urbanas: animais que infestam ambientes urbanos podendo causar agravos à saúde, prejuízos econômicos, ou ambos; Vetores: artrópodes ou outros invertebrados que podem transmitir infecções, por meio de carreamento externo (transmissão passiva ou mecânica) ou interno (transmissão biológica) de microrganismos; Boas Práticas Operacionais: procedimentos que devem ser adotados pelas empresas especializadas a fim de garantir a qualidade e segurança do serviço prestado e minimizar o impacto ao meio ambiente, à saúde do consumidor e do aplicador de produtos saneantes desinfestantes; Controle de vetores e pragas urbanas: conjunto de ações preventivas e corretivas de monitoramento ou aplicação, ou ambos, com periodicidade minimamente mensal, visando impedir de modo integrado que vetores e pragas urbanas se instalem ou reproduzam no ambiente; Empresa especializada: pessoa jurídica devidamente constituída, licenciada pelos órgãos competentes da saúde e do meio ambiente, para prestar serviços de controle de vetores e pragas urbanas; Base Legal - Resolução RDC nº 216/2004 (Itens 4.1.4, 4.3, 4.3.1, 4.32, 4.3.3, 4.11.6, 6.6, 6.7) - Resolução RDC nº 275/2002 (Itens 1.4.3, 1.8.2, 4.2.6, 1.16, 1.16.1, 1.16.2, 1.16.3, 5.2.6, 5.2.6.1, 5.2.6.2) - Portaria nº 368/1997 (Itens 3.1.4, 5.6, 5.7, 5.7.1, 5.7.2, 5.7.3) - Circular nº 175/2005 (Item 7, 7.1, 7.2, 7.3, 7.3.1, 7.3.2) - Resolução RDC nº 52/2009 Descrição ou etapas do plano Etapa 1 – Medidas Preventivas 1.1 – Descrição das medidas adotadas para prevenção As medidas adota os 5 “As” como prevenção, a saber: a) Atração b) Acesso c) Água d) Abrigo e) Alimentos

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Page 1: Plano controle de pragas - O Maior Portal de Alimentos e ... de... · Controle de vetores e pragas urbanas: conjunto de ações preventivas e corretivas de monitoramento ou aplicação,

Aprovação Data _____/______/______ Supervisão Data _____/_____/____ Assinatura: Assinatura:

Nome da empresa Código do Documento: CIP Data emissão: ____/_____/______

PLANO DE CONTROLE INTEGRADO DE

PRAGAS URBANAS E VETORES Revisão nº: Data:___/____/_____

Cópia confidencial Cópia controlada Folha 1/8 Identificação

Objetivo Descrever o planejamento (elaboração, implantação, monitoramento, verificação) do programa controle integrado de pragas urbanas e vetores, visando prevenir o acesso, abrigo e multiplicação nas instalações da empresa.

Responsável pela elaboração

Campo de aplicação

Aplica-se ao controle preventivo e corretivo de pragas urbanas e vetores que possam constituir fontes de contaminação direta ou indireta para a produção de alimentos, incluindo procedimentos executados por empresa especializada terceirizada.

Definições Pragas urbanas: animais que infestam ambientes urbanos podendo causar agravos à saúde, prejuízos econômicos, ou ambos; Vetores: artrópodes ou outros invertebrados que podem transmitir infecções, por meio de carreamento externo (transmissão passiva ou mecânica) ou interno (transmissão biológica) de microrganismos; Boas Práticas Operacionais: procedimentos que devem ser adotados pelas empresas especializadas a fim de garantir a qualidade e segurança do serviço prestado e minimizar o impacto ao meio ambiente, à saúde do consumidor e do aplicador de produtos saneantes desinfestantes; Controle de vetores e pragas urbanas: conjunto de ações preventivas e corretivas de monitoramento ou aplicação, ou ambos, com periodicidade minimamente mensal, visando impedir de modo integrado que vetores e pragas urbanas se instalem ou reproduzam no ambiente; Empresa especializada: pessoa jurídica devidamente constituída, licenciada pelos órgãos competentes da saúde e do meio ambiente, para prestar serviços de controle de vetores e pragas urbanas;

Base Legal - Resolução RDC nº 216/2004 (Itens 4.1.4, 4.3, 4.3.1, 4.32, 4.3.3, 4.11.6, 6.6, 6.7)

- Resolução RDC nº 275/2002 (Itens 1.4.3, 1.8.2, 4.2.6, 1.16, 1.16.1, 1.16.2, 1.16.3, 5.2.6, 5.2.6.1, 5.2.6.2)

- Portaria nº 368/1997 (Itens 3.1.4, 5.6, 5.7, 5.7.1, 5.7.2, 5.7.3)

- Circular nº 175/2005 (Item 7, 7.1, 7.2, 7.3, 7.3.1, 7.3.2)

- Resolução RDC nº 52/2009 Descrição ou etapas do plano

Etapa 1 – Medidas Preventivas 1.1 – Descrição das medidas adotadas para prevenção As medidas adota os 5 “As” como prevenção, a saber:

a) Atração b) Acesso c) Água d) Abrigo e) Alimentos

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Aprovação Data _____/______/______ Supervisão Data _____/_____/____ Assinatura: Assinatura:

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PRAGAS URBANAS E VETORES Revisão nº: Data:___/____/_____

Cópia confidencial Cópia controlada Folha 2/8 1.2 - Descrever as barreiras adotadas pela empresa. Exemplo:

a) Atração e acesso

- A empresa mantém a área externa limpa, sem objetos em desuso, sem área

de acúmulo de água, caixa de gordura (quando houver) higienizadas

periodicamente e bem tampadas, utiliza lâmpadas externas que não

favorecem a atração de insetos (descrever tipo de lâmpada);

- Jardins com gramas aparadas e recolhimento freqüente de folhas;

- Acondicionamento externo de lixo em área protegida e higienizada

freqüentemente de modo a não se constituir em fonte de atração para

pragas e vetores;

- As lixeiras externas são mantidas fechadas;

- Todas as abertura ligadas a área externa possuem barreiras físicas como

telas nas janelas e portas, friso de borracha na soleira de portas, bem como

portas e janelas ajustadas aos batentes;

- Manutenção de conduítes elétricos, canalizações de águas pluviais, saídas de

telefones, etc.

- Não existem aberturas em o teto e a parede do estabelecimento;

- Cortinas de ar (quando existirem) dar sua localização;

- Cortinas de fitas ou tiras de PVC;

- Fechamento automático de portas;

- Ralos são sifonados ou com sistema de fechamento;

- Válvulas anti-refluxo instaladas na saída da tubulação de esgoto;

- As fossas sépticas e assépticas deverão estar bem vedadas;

- Quando do recebimento de matéria-prima, não permitir a entrada de caixas

de madeira retornáveis, ou proceder a inspeção para que as mesmas não

sirvam de veículo para entrada de pragas no estabelecimento;

- Manter o ambiente livre de animais domésticos.

b) Alimentos, água e abrigo:

- Eliminação dos abrigos (frestas, fendas) com reboco ou vedando com

silicone nas áreas de produção e armazenamento;

- Manutenção de conduítes elétricos internos, canalizações de águas internas,

interruptores de luz, saídas de telefones, espelhos de tomadas e

interruptores;

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PRAGAS URBANAS E VETORES Revisão nº: Data:___/____/_____

Cópia confidencial Cópia controlada Folha 3/8 - Manutenção da estrutura física interna: troca ou reparos de revestimento de

piso e parede quando avariados, trincados;

- Controle de armazenamento de matéria-prima, ingredientes, embalagens de

modo a não fornecer alimento a pragas e vetores;

- O plano de manutenção contempla a estrutura física não havendo pontos de

infiltração o que poderia fornecer água;

- A empresa implantou programa de higienização ambiental de forma a

prevenir o acúmulo de matéria orgânica, o que serviria como alimento e

favoreceria a reprodução;

- Os equipamentos, móveis e utensílios são de desenho, tamanho apropriado de modo a minimizar a possibilidade de abrigo entre partes, bem como estão previstos no plano de manutenção;

c) Funcionários

- A empresa realiza treinamento para a sensibilização dos funcionários sobre a

importância da participação de todos no controle de pragas com atitudes

como:

- Não comer fora dos locais designados para este fim;

- Não guardar alimentos nos vestiários, gavetas, armários;

- Não jogar lixo fora do local designado para este fim;

- Relatar quando durante alguma atividade encontrar determinada praga.

Etapa 2 – Controle químico – Contração de Empresa especializada O controle químico é realizado por empresa credenciada terceirizada, cujo critério de contração encontra-se na ficha de seleção de fornecedor .Check list para seleção de empresa - Anexo 1

Definir os critérios de seleção dependendo da atividade a ser executada pela mesma;

Após seleção a empresa é avaliada e aprovada. (Ficha de avaliação e aprovação – Anexo 2)

A empresa tem como critérios mínimos de seleção do fornecedor dos serviços de controle de pragas urbanas e vetores:

- Empresa devidamente licenciada junto à autoridade sanitária e ambiental competente;

- A empresa deve apresentar cópias das licenças atualizadas; - A empresa deve apresentar licença sanitária do veículo destinado ao

transporte de equipamentos e produtos químicos que serão utilizados; - Possuir pessoal treinado/capacitado para realização de serviços

especializados;

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PRAGAS URBANAS E VETORES Revisão nº: Data:___/____/_____

Cópia confidencial Cópia controlada Folha 4/8 - A empresa deve apresentar cópias das licenças atualizadas;

- A empresa deve apresentar licença sanitária do veículo destinado ao

transporte de equipamentos e produtos químicos que serão utilizados;

- Possuir pessoal treinado/capacitado para realização de serviços

especializados;

- Possuir norma para uso e fornecer EPIs (Equipamento de Proteção Individual);

- Fornecer os POPs - procedimento operacionais padronizados elaborados de forma

objetiva pela empresa especializada, que estabelece instruções seqüenciais para a

realização de operações rotineiras e específicas na prestação de serviço de controle

de vetores e pragas urbanas;

- Responsável técnico (RT): profissional de nível superior ou de nível médio

profissionalizante, com treinamento específico na área em que assumir a

responsabilidade técnica;

- RT: habilitado pelo respectivo conselho profissional;

- OBS: Considera-se habilitado para a atividade de responsabilidade técnica, o

profissional que possua comprovação oficial da competência para exercer tal

função, emitida pelo seu conselho profissional;

- A empresa especializada deve possuir registro junto ao conselho profissional

do seu responsável técnico;

- Utilização somente de produtos devidamente regularizados junto à ANVISA.

Etapa 3 – Relação de documentos a serem apresentados pela empresa terceirizada - Cópia - Licença sanitária atualizada do estabelecimento e do veículo;

- Cópia – Licença ambiental atualizada;

- Cópia - Carteira de registro profissional do RT;

- Apresentação de evidências de capacitação técnica do pessoal;

- Contrato de prestação de serviço onde estão firmados direitos e deveres das

partes (contratante e contratada);

- Plano de controle de praga a ser utilizado na empresa com os respectivos

POPs e registros dele oriundos. As informações mínimas do plano constam

no Anexo 3.

- Relação de produtos utilizados;

- Cópia das fichas técnicas dos produtos utilizados;

- Relatório de execução após realização dos serviços;

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PRAGAS URBANAS E VETORES Revisão nº: Data:___/____/_____

Cópia confidencial Cópia controlada Folha 5/8 - Comprovante de realização dos serviços com dizeres de acordo com o

estabelecido neste programa – etapa 5.

A relação de documentos consta de check list que é preenchido quando da contratação da mesma. (Anexo 4) Etapa 4 – Especificações dos Serviços A empresa contratada para o CIP deve realizar:

- Inspeção de todos os ambientes (área interna e externa);

- Elaborar diagnóstico inicial sobre as condições que a empresa se encontra

com relação às pragas urbanas e vetores;

- Identificação das pragas;

- Apresentação do plano de trabalho detalhando:

- A descrição das pragas ocorrentes e das potenciais;

- Áreas críticas, semicríticas e não críticas;

- Mapas de localização de armadilhas;

- Mapa de localização de iscas;

- Controle mecânico (correção ou implantação de barreiras);

- Cronograma de execução dos serviços.

- Ações preventivas e controle químico por tipo de praga;

- POP descrevendo o método de controle, freqüência de aplicação,

responsável, por tipo de praga;

- Descrever o monitoramento que realiza, isto é o quê monitora? Quando?

Como? Quem?

- Registro das ações corretivas;

- Registro das ações de educação sanitária (quando e se prevista no plano).

Obs: Preferencialmente as não conformidades deverão ter registros fotográficos

além do descritivo.

Etapa 5 – Comprovação dos serviços A empresa especializada deve fornecer o comprovante de execução de serviço

contendo, no mínimo, as seguintes informações:

I - nome do cliente;

II - endereço do imóvel;

III - praga(s) alvo;

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Cópia confidencial Cópia controlada Folha 6/8 IV - data de execução dos serviços;

V - prazo de assistência técnica, escrito por extenso, dos serviços por praga(s) alvo;

VI - grupo(s) químico(s) do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s);

VII - nome e concentração de uso do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s);

VIII - orientações pertinentes ao serviço executado;

IX - nome do responsável técnico com o número do seu registro no conselho

profissional correspondente;

X - número do telefone do Centro de Informação Toxicológica;e

XI - identificação da empresa especializada prestadora do serviço com: razão

social, nome fantasia, endereço, telefone e números das licenças sanitária e

ambiental com seus respectivos prazos de validade.

Etapa 6 – Monitoramento da empresa contratante 6.1 – Estabelecer procedimentos de monitorização para checar:

Se o Plano de controle de pragas urbanas e vetores estabelecido está sendo

cumprido;

Em sendo cumprido, se o mesmo está sendo suficiente e eficiente para

cumprir os objetivos do plano.

6.2 – Procedimentos de monitoramento pela empresa contratante

O quê? Deve ser monitorado. Exemplo: Vestígios da presença de pragas

Como? Utilizando “check list”, observação visual, treinamento do pessoal de

higienização para registrarem quando em suas atividades diárias encontrarem

vestígios de pragas e o setor em planilha específica – Planilha de registro de

ocorrência de pragas. (Anexo 5)

Quem? Funcionários da higienização, e funcionário que monitora aspectos

higiênico-sanitário do estabelecimento.

Obs. Item sobre controle de pragas incluído nas planilhas de monitoramento de

aspectos higiênico-sanitários. (Anexos 6, 7 e 8)

Quando? No momento do monitoramento das condições higiênico-sanitárias do

establecimento, especificadas nas planilhas acima.

Etapa 7 – Registros

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Cópia confidencial Cópia controlada Folha 7/8 7.1 – Elaboração de Registros (planilhas, relatórios, formulários) que compõe o

monitoramento que é realizado pela empresa para evidenciar o cumprimento dos

objetivos contratados da empresa terceirizada e das ações preventivas realizadas

para o controle integrado de pragas.

7.2 – Os registros das atividades realizadas deverão ser realizados imediatamente

após o fato ocorrido.

7.3 – Não é permitido passar registro a limpo, usar corretivos e em caso de rasuras

deve-se prestar conta imediata ao superior do setor que fará a devida justificativa.

Etapa 8 – Ações corretivas

8.1 – Quando verificado a presença de pragas e/ou vetores, bem como vestígios da presença durante a rotina de monitoramento de condições higiênico-sanitárias: Registrar o ocorrido em planilha apropriada - Planilha de registro de ocorrência de

pragas. (Anexo 5)

Comunicar ao responsável do setor pelo formulário de notificação de

ocorrência de pragas e ou vetores – (Anexo 9)

Responsável do setor encaminha notificação ao setor de controle de

qualidade (se houver) ou ao RT;

Comunicação à empresa responsável pelo Controle de Pragas, para as

devidas providências e solicitação de retorno sobre as causas do

aparecimento da praga ou vetor bem como das providências tomadas.

Etapa 9 – Produtos em ocorrência de não-conformidades 9.1 – Quando a ocorrência surgir durante o processo produtivo o responsável deve

avaliar a possibilidade de contaminação para o produto, sendo que o mesmo

baseado na gravidade, na extensão das falhas, na possibilidade de contaminação

cruzada etc. e decidir pela:

Interrupção do processo de produção;

Continuidade do processo de produção;

Reprocessamento dos alimentos;

Segregação com posterior coleta de amostra para tomada de decisão;

Inutilização dos produtos;

Liberação se não houver nenhuma possibilidade de contaminação para o

produto devido a falha constatada ou ocorrida.

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Cópia confidencial Cópia controlada Folha 8/8 Etapa 10 – Verificação pela empresa 10.1 – Verificação documental - Definir um responsável e freqüência de

verificação de todos os registros abaixo relacionados com o objetivo de averiguar

se os registros estão sendo preenchidos de maneira correta, se há segurança no

programa de controle integrado de pragas urbanas e vetores.

Efetuar relatórios da verificação de acordo com o estabelecido no cronograma.

(Anexo 10)

10.2 – Verificação local – Definir responsável e freqüência de inspeção “in loco”

para averiguar o cumprimento do plano de acordo com o escrito e se o mesmo está

sendo efetivo e suficiente. “Check list” de verificação, que deverá constar na lista

de documentação. (Anexo 11)

Etapa 11 - Documentação 11.1 Relacionar todos os documentos (POPs, planilhas, relatórios, formulários,

cronogramas) que forem relacionados ao PLANO DE CONTROLE INTEGRADO DE

PRAGAS URBANAS E VETORES

Exemplo:

Nº ANEXO

CÓDIGO NOME

ANEXO 1 FC SFxxx Ficha de seleção de fornecedor ANEXO 2 FC AP 2 Ficha de avaliação e aprovação da empresa contratada ANEXO 3 Md Pl Modelo de plano CIP – informações mínimas ANEXO 4 CL SSS Check list documentação empresa terceirizada ANEXO 5 PL RP XX5 Planilha de registro de ocorrência de pragas ANEXO 6 PL XXX 6 Planilha de monitoramento diário de BPF ANEXO 7 PL XXX 7 Planilha monitoramento higienização de vestiários e sanitários ANEXO 8 Cl III Check list higiene ambiental externa ANEXO 9 FNP xxx Formulário de notificação de ocorrência de pragas ANEXO 10 CR VER Cronograma de verificação documental. ANEXO 11 Cl VER Check list verificação “in loco” plano de controle de pragas.

Nome do Responsável pela aprovação: Cargo ou função: Nome do Responsável pela Supervisão: Cargo ou função: