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COLGIO META

CONTROLE DE PRAGAS URBANAS

PATRCIA CEDRAZ PDUA

SO PAULO 2011

COLGIO META

CONTROLE DE PRAGAS URBANAS

Relatrio de Estgio Supervisionado realizado pelo aluna Patrcia Cedraz Padua , na empresa Dedetizadora Jokart, como exigncia parcial do ttulo de Tcnico em Qumica, sob orientao do professor Marcos Sergent.

SO PAULO 2011

AGRADECIMENTOS

Agradeo aos meus familiares e entes queridos por me darem este incentivo e apoio durante meus estudos e que contriburam para meu progresso e aprimoramento.

FICHA DE ESTGIO

SUMRIOINTRODUO AO CONTROLE DE PRAGAS URBANAS......................6 HISTRICO DA EMPRESA......................................................................7 ETAPAS DO CONTROLE DE PRAGAS...................................................8 RATOS....................................................................................................10 CUPINS..................................................................................................16 CONCLUSO.........................................................................................32 BIBLIOGRAFIA.......................................................................................33

INTRODUO AO CONTROLE DE PRAGAS URBANAS

Inicialmente, com a descoberta de produtos qumicos txicos no sculo passado, o controle de roedores passou a ser efetuado com raticidas preparados base de arsnico, estricnina e outros poderosos venenos. Sua eficincia foi relativa, pois traziam perigos graves sade humana e animal, j que tambm so txicos para outras espcies. Um salto qualitativo foi dado com a descoberta dos anticoagulantes especficos, capazes de matar por hemorragia interna aps certo perodo de ingesto. O desenvolvimento de novos produtos levou aos raticidas de ao crnica ou dose nica, de ao mais rpida do que os anteriores, de dose mltipla. Os mais perigosos, de ao aguda, por no disporem de antdotos, so proibidos. O controle de praga qumico requer muita ateno, pois envolve manipulao de princpios ativos que exigem conhecimentos tcnicos e cuidados de segurana. A introduo desse servio s deve ser feita se houver garantias de evitar reinfestaes posteriores. Dois fatores so fundamentais: Limpeza dos Ambientes e Proteo Fsica. Esses dois trabalhos implementados sim, que contribuem significativamente para a reduo de infestaes. A preservao de gros contra o ataque de insetos, por sua vez, utiliza medidas que visam alcanar o controle em todas as suas fases de crescimento. O processo de expurgo feito com a utilizao de gases fumigantes que penetram na massa de gros, matando os insetos dentro ou fora das sementes. Diversas variveis definem a eficincia do tratamento: temperatura, umidade, impurezas, qualidade dos gros, etc. So empregados o Brometo de Metila ou a Fosfina, ambos txicos e que requerem manuseio apenas por pessoas aptas, dispondo dos recursos tcnicos necessrios para completa segurana. O Brometo j proibido em vrios pases. Outro mtodo de controle de praga inclui a nebulizao, pulverizao e o polvilhamento com inseticidas, mas o risco de efeitos residuais presente, podendo levar a gros desinfestados, mas contaminados.

HISTRICO DA EMPRESA

A Dedetizadora JOKART desde 1996 atuando no ramo de imunizao e controle ambiental de pragas urbanas, no decorrer desses anos temos tido a preocupao de estarmos frente de novas tcnicas, para podermos atender nossos clientes e futuros clientes com o que h de melhor no mercado, visando a excelncia de um bom atendimento por depositarem em nossa empresa a confiana de que cuidaremos de sua residncia ou empresa com toda qualidade necessria. Pragas trazem riscos sade, danos ao patrimnio e degrada a imagem da empresa, com foco nesses aspectos, a JOKART com ampla experincia e com participao de fornecedores qualificados e palestrantes, aperfeioando-se constantemente, compromete-se com seus clientes executado servios com qualidade e eficincia superando as expectativas dos mesmos. Nossa Viso: Ser uma empresa com excelncia no controle de pragas urbanas, capacitada e confivel, com foco em resultado. Nossa Misso: Buscar a excelncia no seguimento de controle de pragas urbanas, promovendo resultados que atendam e superam as expectativas de nossos clientes e colaboradores, buscando o nvel de conhecimento cada vez maior, trabalhando com orgulho prazer e dedicao. Responsabilidade Ambiental: compromisso com o meio ambiente. Poltica de qualidade: Total respeito ao meio ambiente. Melhoria continua atravs de palestras pesquisa. Treinamento profissional. Qualidade dos servios prestados. Mais proteo menus produto qumico,

ETAPAS DO CONTROLE DE PRAGAS

Inspeo Inicial: Inicialmente para um controle de praga eficaz, se faz uma inspeo minuciosa de todas as dependncias do imvel e avaliao dos nveis de infestao com posterior mapeamento das instalaes, dando-se a elas nveis de criticidade.

Identificao de Pragas: Caracterizao das pragas que infestam os setores. Esta etapa do processo de Controle de Pragas implica inicialmente no conhecimento bsico da morfologia dos roedores, insetos rasteiros e voadores, pragas tpicas da regio etc. Esse perfil de ocorrncias registrado em formulrio desenvolvido para cada instalao, reunindo dados de observao de focos e resultados das inspees.

Sistema de Monitoramento: Implantao de um sistema efetivo de monitoramento no Controle de Pragas, onde os registros tcnicos so devidamente documentados. So os histricos de cada instalao que iro determinar parmetros de coordenao e ajuste do Controle Integrado. Atravs dele so definidas as melhores aes preventivas, os detalhes das inspees de controle e as tcnicas de tratamento, equipamentos e produtos mais eficazes para o conjunto de ocorrncias. Estaes de monitoramento no Controle de Pragas so instaladas em pontos estratgicos das instalaes. Estas estaes so mapeadas e examinadas periodicamente, e servem de indicadores de presena de pragas e, conseqentemente, vulnerabilidade do sistema de proteo aos pontos crticos. Estas estaes so armadilhas adesivas contendo atrativos alimentar ou sexual.

Controle Qumico: O controle qumico requer muita ateno, pois envolve manipulao de princpios ativos que exigem conhecimentos tcnicos e cuidados de segurana.

Alm disso, prev equipamentos de proteo individual EPIs, tempo de permanncia do princpio ativo nas reas, periodicidade mais adequada, uso adequado de produtos legalmente indicados e sua toxicologia, descarte de embalagens etc. O Controle Qumico est presente para complementar as orientaes de limpeza e higiene. Os insetos so atrados a determinados locais pela presena de resduos ou odores. Despensas e reas de preparo de alimento, lixeiras e depsitos de materiais so os principais focos de concentrao de insetos. Muitas espcies habitam locais midos. gua parada em ralos entupidos, garrafas, vasos, pneus, empoamentos em reas externas, calhas, etc podem atrair insetos, dentre eles o aedes aegypti que transmite a dengue e a febre amarela.

Metodologia de Controle de Pragas: Processo de utilizao de formulaes de inseticidas com alto poder de choque e efeito desalojante, priorizando a utilizao de produtos com baixo odor, baixa toxidade e degradveis ao meio ambiente.

RATOSA histria da disseminao dos roedores pelo mundo moderno Os ratos so encontrados no mundo inteiro vivendo sempre em associao com o homem, originrios da sia. Acompanharam os homens no desenvolvimento de suas culturas at atingirem todos os continentes. Transportados por navios partir da ndia e do Golfo Prsico, para o Mar Vermelho, frica e Mediterrneo. Na poca das Cruzadas (sculo XIII e XIV) j eram combatidos com o uso de arsnico. O primeiro roedor a aparecer foi o rato de telhado (rattus rattus) e na Amrica do Sul seu aparecimento foi no Per no ano de 1544. A ratazana (ratus novergicos) tem a sua origem, seguindo os mesmos caminhos, e chegando Europa no comeo do sculo XVIII e posteriormente Amrica. Adaptou-se em ambientes subterrneos formando tneis (tocas) com grandes profundidades. Os camundongos (mus musculus) tiveram origem na Rssia e Ir e da disseminaram-se pelo mundo atravs das rotas das caravanas desde do sculo IX. Os roedores so os piores inimigos do homem; causam-lhes prejuzos econmicos, transmitem doenas e so encarados como pestes caseiras. Aps a Segunda Grande Guerra Mundial foram desenvolvidas diversas tcnicas e procedimentos para a eliminao dos roedores, com programas que abrangiam todas as reas relacionadas s infestaes.

Doenas transmissveis por roedores As doenas transmitidas pelos ratos so velhas conhecidas na historia humana. J nos textos bblicos cita-se pestes devastadores que assolaram grandes populaes. Em tempos mais modernos temos a Peste Negra que ficou conhecida, durante a Baixa Idade Mdia, a pandemia de peste bubnica (portugus europeu) ou bubnica (portugus brasileiro) que assolou a Europa durante o sculo XIV e dizimou entre 25 e 75 milhes de pessoas, sendo que alguns pesquisadores acreditam que o nmero mais prximo da realidade de 75 milhes, um tero da

populao da poca. A doena causada pela bactria Yersinia pestis, transmitida ao ser humano atravs das pulgas (Xenopsylla cheopis) dos ratos-pretos (Rattus rattus) ou outros roedores. Os surtos de peste bubnica tm origem em determinados focos geogrficos onde a bactria permanece de forma endmica, como no sop dos Himalaias e na regio dos Grandes Lagos Africanos. As restantes populaes de roedores infectados hoje existentes tero sido apenas contaminadas em perodos histricos. A leptospirose outra doenas transmitida por ratos. A Leptospirose tambm conhecida como doena de Weil. Essa doena causada por duas espcies de bactrias (Leptospira spp.). Essas bactrias ficam alojadas nos rins dos ratos e so soltas na sua urina. Quando ocorrem enchentes e esta urina se mistura gua, lama ou a alguns alimentos aquosos, as bactrias podem penetrar no homem pelas mucosas ou pela pele, ntegra ou principalmente se estiver com algum machucado.

Outras doenas transmitidas pelos ratos:

Algumas Doenas Transmitidas por Ratos

Doena Tifo Murino Salmonelose Triquinose

Outros Nomes

Transmisso

Agente da Doena Rickettsia Typhi Bactrias Salmoneas Trinchinella Spirallis

Febre Murina Picada da pulga do rato Ingesto de alimentos contaminados Ingesto de carne infectada com larvas de Triquinina Ingesto de alimentos ou gua infectada pelo excremento de ratos infectados ou ainda por meio de banhos em guas contaminadas Mordida do rato Picada da pulga do rato

Leptospirose

Doena de Weil

Leptospira Spp (a espcie)

Febre de Mordida do Rato Peste Bubnica

Spirillum minus Yersnia Pestis

Meios de controle da praga Identificao, anlise e apresentao de sugestes para criar medidas preventivas; Formao de anel sanitrio, isolando a populao murina de suas fontes vitais; Identificao de colnias e aplicao de raticidas (blocos, granulados, p) atravs da Instalao de unidades (PPE Ponto Permanente de Envenenamento) com lacre inviolvel em lugares seguros e previamente estudados raticida, etc. Produtos utilizados para eliminao da praga FULMIRAT BF SACH Nome comercial: FULMIRAT BF Ingrediente Ativo: Brodifacum Nome comum: Brodifacum Grupo Qumico: Cumarnico Nome Qumico: 3-[3-(4-bromobiphenyl-4-yl)-1,2,3,4-tetrahydro-1-naphthyl]-4pela equipe tcnica da empresa, possibilitando assim, identificao, sinalizao dos pontos comedouros, controle do consumo de

hydroxycoumarin Frmula Bruta: C31H23BrO3

Frmula Estrutural:

Concentrao de ingrediente ativo: Brodifacum 0,005 p/p Formulao: Raticida em forma de iscas peletizadas Classe: Raticida Caractersticas Fsicas: Raticida em forma de iscas peletizadas de colorao avermelhada. Modo de Ao: Fulmirat bf sach um raticida de dose nica que interfere no processo de coagulao sangunea, provocando a morte dos ratos por hemorragias. Mistura com outros produtos: O produto vem pronto para o uso, no deve ser misturado a outros produtos nem com alimentos. Recomendaes de Uso: Raticida anticoagulante de dose nica, na forma de isca peletizada, indicado para o controle de ratos. Instrues de Uso: A embalagem aluminizada de Fulmirat bf protege o produto das aes do ambiente como raios solares e outras intempries. A embalagem tambm possui o sistema de zper abre e fecha permitindo ao usurio utilizar a quantidade de produto de acordo com sua necessidade. Os sachs no devem ser abertos, coloc-los tal como fornecidos onde os roedores

vivem e transitam como tocas, trilhas, tneis, etc. Aplicar aproximadamente 1 a 3 sachs em cada ponto de iscagem. Nas trilhas, os pontos devem distar cerca de 5 metros um do outro. Recomenda-se colocar o produto em caixas porta-iscas, inacessveis a espcies no-alvo. Todos os pontos de iscagem devem ser inspecionados e reabastecer os pontos onde os blocos foram consumidos. Para a limpeza de eventuais resduos, colocar o produto em saco plstico devidamente fechado e descartar em lixo comum. Sempre usar luvas ao manipular o produto. Restries de uso: No aplique sobre alimentos e utenslios de cozinha, plantas e aqurios. No coloque este produto em utenslio para uso alimentar. No misture o produto com alimentos ou outras iscas. S utilizar em lugar de difcil acesso a crianas e animais. No colocar o produto onde seja possvel contaminao de alimentos Registro no Ministrio da Sade: n 3.1606.0074.001-1 Apresentao: Embalagem com 1 kilo (40 sachs de 25 gramas cada) PRECAUES: CONSERVE DOMSTICOS. Manter o produto na embalagem original. No reutilizar as embalagens vazias. No fumar ou comer durante a aplicao. As embalagens vazias e o produto restante devem ser destrudos e descartados em lixo comum ou incinerados em incinerador licenciado pelo rgo ambiental estadual ou municipal. Usar luvas durante a manipulao do produto. Manter a embalagem fechada. Armazenar, ao abrigo da luz, calor e umidade, em local ventilado e de acesso restrito, evitando a entrada de pessoas no autorizadas FORA DO ALCANCE DAS CRIANAS E DOS ANIMAIS diariamente por pessoa adulta, de forma a evitar o contato de crianas e animais domsticos com o produto

e crianas. Em caso de derramamento acidental, isolar a rea. Usar equipamento de proteo individual, luvas, culos de proteo e mscara. Recolha o material com o auxilio de uma p e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. Lave o local com grande quantidade de gua. Consulte a empresa registrante atravs do telefone indicado no rtulo para a sua devoluo e destinao final. Ao txica: Inibidor da enzima vitamina K, resultando em hipoprotrombina. Antdoto: Vitamina K 1 Primeiros socorros: Em caso de intoxicao, procurar o Centro de Intoxicaes ou Servio de Sade, levando a embalagem ou o rtulo do produto. Em caso de contato direto com este produto, lave a parte atingida com gua fria corrente e sabo. Em caso de contato com os olhos, lavar imediatamente com gua corrente em abundncia. Se inalado em excesso, remover a pessoa para local ventilado. Em caso de ingesto acidental no provoque o vmito.

CUPINSApresentao aos cupins

O cupim popularmente conhecido como aleluias, formigas brancas, trmitas e siriris, os cupins pertencem Ordem Isoptera, Classe Insecta. Os Cupins so considerados insetos eussociais, pois vivem em colnias formadas por indivduos especializados. Esses indivduos esto organizados em castas, de modo que cada uma delas assume funes especficas, como reproduo, defesa da colnia, coleta de alimentos, entre outras. Cada casta possui indivduos com uma morfologia especfica, de acordo com a funo desempenhada na colnia. H uma interdependncia entre as castas, de modo que todas so fundamentais para a sobrevivncia da colnia. A Ordem Isoptera apresenta 7 famlias, onde se distribuem 86 gneros: Kalotermitidae; Rhinotermitidae; Termitidae; Mastotermitidae; Hodotermitidae; Termopsidae; Serritermitidae. Essas famlias podem ser divididas em trs grupos, de acordo com seus hbitos alimentares e de nidificao: Xilfagos: vivem no interior de troncos de rvores e madeiras em geral. Seus ninhos no possuem contato com o solo. Pertencem exclusivamente famlia Kalotermitidae. Arborcolas: vivem em ninhos construdos em rvores ou em troncos podres. A colnia se comunica com o solo atravs de tneis. Alimentam-se tanto de madeira como de hmus. So representantes desse grupo membros das famlias Rhynotermitidae humvoros so representados pela famlia Termitidae. Serritermitidae. Humvoros: constoem seus ninhos no solo e se alimentam de hmus. Os cupins

De um modo geral, o cupim capaz de consumir alimentos bastante diversificados, como madeira, papis e outros derivados de celulose, couro, l, vegetais vivos e matria orgnica. Essa diversidade alimentar se deve presena de microorganismos simbiontes (bactrias e protozorios) em uma membrana presente no intestino posterior desses insetos. Esses microorganismos secretam enzimas que transformam os materiais consumidos em substncias que podem ser assimiladas pelos cupins. Assim, essa associao fundamental sobrevivncia desses insetos. Como em todos os artrpodes, o processo de crescimento do cupim se d atravs da ecdise, que consiste na perda temporria do exoesqueleto quitinoso, que limita o tamanho do animal. Com a ecdise, a membrana intestinal onde se alojam os microorganismos simbiontes eliminada e os cupins perdem parte de sua fauna intestinal. Para recuper-la, esses insetos desenvolveram um comportamento denominado trofalaxia anal, que consiste na troca de alimentos proveniente do intestino entre os indivduos da colnia. A troca de alimentos tambm feita atravs da boca, mas, nesse caso, sua utilidade se resume nutrio e no recuperao da fauna intestinal. Os operrios, responsveis pela alimentao, produzem um lquido claro, bastante nutritivo, que passado aos reprodutores e soldados, com o objetivo de aliment-los. Outro importante hbito observado entre os cupins o grooming, que consiste no fato de que constantemente os cupins lambem-se uns aos outros. Tal procedimento fundamental na eliminao de microorganismos que possam causar doenas nas colnias. O conhecimento de hbitos como trofalaxia e grooming so importantes quando se deseja eliminar cupins por meio de iscas, pois os operrios que consumiro o inseticida, passaro o produto aos demais membros da colnia. Em funo dos seus hbitos alimentares os cupins desempenham um papel fundamental por atuarem na decomposio de madeiras e restos vegetais em geral, devolvendo ao meio ambiente os nutrientes ali presentes. Alm disso, constroem galerias que permitem uma melhor aerao do solo, possibilitando tambm a entrada de fungos e outros microorganismos responsveis por acelerar o processo de decomposio de matria orgnica existente no solo. Assim, podemos dizer que os cupins so fundamentais ao equilbrio ambiental.

Os cupins como pragas urbanas

Espalhadas

pelo

mundo,

h

cerca

de

3000

espcies

de

cupins,

principalmente em reas de clima tropical e subtropical. H ainda algumas espcies adaptadas para viver em regies desrticas e em climas temperados. No Brasil, temos ao todo cerca de 280 espcies e dentre elas apenas cerca de 10% afeta negativamente o ser humano (Figura 1). De um modo geral, os cupins so conhecidos como terrveis pragas urbanas e rurais, entretanto, apenas poucas espcies podem ser classificadas dessa forma.

Figura 1: Nmero de espcies de cupins mundial, brasileiras e considerados pragas no Brasil.

A seguir, sero citadas as principais espcies que ocorrem como praga o Brasil, sobretudo no Estado de So Paulo:

Famlia Kalotermitidae

Espcie Criptotermes brevis Criptotermes spp Coptotermes gestroi Heterotermes tenuis Heterotermes longiceps Heterotermes assu Microcerotermes sp. Syntermes nanus Syntermes spp.

Tipo de Cupim Cupins de madeira seca

Rhinotermitidae Termitidae

Cupins subterrneos Cupins de montculo

Cornitermes cumulans Cornitermes silvestrii Cornitermes bequaerti Nasutitermes corniger Nasutitermes spp Cupins arborcolas

Tabela 1: Principais famlias e espcies de cupins praga no Brasil

As espcies acima citadas podem ser consideradas pragas quando se proliferam de maneira exagerada nas reas urbanas ou rurais. Quando isso ocorre, a interveno humana se faz necessria para combat-las, pois grandes infestaes podem causar estragos significativos nas habitaes e outras construes urbanas. Nesse caso, deve-se adotar o mtodo mais adequado para combat-las, de modo a causar o menor impacto ambiental possvel. O uso indiscriminado de inseticidas pode ser considerado um problema, pois esses produtos geralmente possuem alta toxicidade, colocando em risco a sade das pessoas e contaminando o meio ambiente. Para que haja um combate realmente efetivo das espcies infestantes, necessrio conhecer algumas informaes acerca da biologia dos cupins. Talconhecimento pode ser til quando se deseja buscar a estratgia mais eficiente para se acabar com a colnia.

a) Kalotermitidae: Os cupins da famlia Kalotermitidae so conhecidos como cupins de madeira seca. No possuem operrios verdadeiros e no formam ninhos. Alimentam-se de madeira e derivados que contenham celulose e possuem o hbito de escavar tneis que lhes servem de abrigo contra os perigos do meio externo. Em ambiente natural, podem ser encontrados em rvores vivas ou mortas, sendo importantes na decomposio da celulose. Em rea urbana, podem infestar moblias e madeiras de construo em geral. A espcie que mais causa prejuzos financeiros ao homem Cryptotermes brevis, considerada a segunda maior praga entre os cupins da regio Sudeste do Brasil.

b) Rhinotermitidae: A maior parte dos cupins da famlia Rhinotermitidae formada por espcies subterrneas. Na natureza, esses animais constroem seus ninhos embaixo da terra e consomem madeira de rvores vivas ou mortas. Em meio urbano, podem atuar como pragas quando se propagam de maneira descontrolada, fazendo seus ninhos sob as casas ou nas paredes das construes. A espcie mais importante Coptotermes gestroi, considerada a principal praga dentre os cupins do Sudeste do Brasil. c) Termitidae: A famlia Termitidae abrange diversas subfamlias e espcies. Fazem parte dela os cupins de montculo, que podem infestar pastagens. A principal espcie Cornitermes cumulans, que, em ambiente natural, ocorre no cerrado e no se prolifera de maneira exagerada. Alm dos cupins de montculo, a famlia Termitidae tambm compreende os cupins arborcolas, que recebem essa denominao devido ao hbito de construrem seus ninhos sobre as rvores.

Causas da proliferao exagerada em ambientes urbanos

As construes urbanas constituem o abrigo ideal para cupins, uma vez que os coloca a salvo de seus predadores naturais e lhes proporciona farta alimentao. O consumo de rvores para a construo de casas e fabricao de moblia tem aumentado cada vez mais e, com isso, a quantidade de celulose disponvel no meio urbano tambm aumenta, de modo a atrair os cupins. Madeiras nobres so menos atacadas por cupins, mas elas so mais caras e tm sido cada vez menos utilizadas devido explorao indiscriminada de suas rvores. A demanda por esse material muito grande em reas urbanas, ento, a madeira utilizada proveniente de rvores de reflorestamento que so pouco resistentes ao ataque de cupins. Outro fator decisivo na infestao de cupins em reas urbanas refere-se ao plantio inadequado e mal planejado de rvores em ruas e avenidas. Essas rvores muitas vezes so plantadas em solo compactado, com pouco espaamento entre

elas e sob a fiao eltrica. Assim, quando elas se tornam um problema, quebrando caladas com suas razes ou atingindo a fiao com seus galhos, elas so podadas de maneira inadequada, o que muitas vezes causa a morte das rvores, que serviro de alimento aos cupins. Alm disso, quando se corta uma rvore em praas ou avenidas, raramente se remove a raiz, que certamente ser infestada por cupins. Dessa forma, temos sempre ninhos de cupins prximos s nossas residncias, o que facilita muito a infestao em nossas construes e moblias.

Danos causados pelos cupins

Estimativas feitas com o Coptotermes havilandi, nos Estados Unidos, indicam que uma colnia desta espcie, contendo cerca de 3 milhes de indivduos, pode consumir madeira a uma taxa de 360 gramas por dia. Uma colnia madura de cupins subterrneos desta espcie pode causar severos danos a uma estrutura em apenas trs meses. Desta maneira imprescindvel que seja identificado o quanto antes uma infestao por cupim subterrneo. O montante dos danos pode ser grande no apenas pelo tamanho da colnia que est atacando uma estrutura, mas tambm porque nada impede que duas ou mais colnias estejam infestando a mesma estrutura.

O tratamento contra os cupins

O conhecimento da biologia desses insetos base fundamental na adoo de medidas preventivas e curativas. Seus hbitos de vida, reproduo, exigncias quanto temperatura e umidade so alguns fatores que determinam procedimentos a serem adotados no seu controle. Dentre os insetos xilfagos, dois grupos so os principais responsveis pelos danos causados s madeiras, nas mais diferentes situaes onde essa matriaprima utilizada. Esses dois grupos so os Cupins e as Brocas-de-madeira.

Os cupins so socialmente organizados e cada integrante possui uma funo pr definida. Assim, no h pea de madeira, celulose e derivados que resista ao poder devastador dos cupins. Comprometem at construes de concreto, esburacando e destruindo estruturas de madeira da construo, criando vos e danificando instalaes eltricas. So capazes de destruir um vigamento de telhado em poucas semanas, e multiplicam-se com grande facilidade e velocidade. Causadores dos maiores prejuzos, tais como: desabamentos, incndios, destruio...Os cupins podem chegar a milhes de indivduos. Alimentam-se basicamente de celulose e derivados, escavando galerias em mveis e livros.

Dedetizao do Cupim

Vamos tratar deste tpico sobre a descupinizao, ou seja, a dedetizao de cupim, que propiciar a eliminar o cupim.

Cupim Subterrneo Uma vez que a infestao j se instalou, algumas medidas podem ser tomadas: a) Remoo dos ninhos: a remoo de ninhos s aconselhada no caso de cupins da espcie Coptotermes gestroi, que constroem ninhos grandes e individuais, possveis de ser identificados. Nesse caso, deve-se procurar em locais propcios infestao, como vos, paredes duplas ou lajes duplas. importante ressaltar que a remoo pode no ser completa e aps um tempo, a construo sofrer nova infestao. b) Tratamento da madeira: pode-se tratar a madeira infestada atravs da aplicao de inseticida por pincelamento ou pulverizao. Essa medida deve ser praticada por um profissional qualificado (descupinizadora) que faa uso de inseticida registrado no Ministrio da Sade para esse fim. Assim mesmo deve-se ter cautela, pois os inseticidas utilizados so txicos e permanecem no ambiente por longo tempo aps sua aplicao.

c) Barreira Qumica: a barreira qumica consiste na perfurao do piso ao longo de todo o permetro da construo infestada e injeo de inseticida. Assim, forma-se uma barreira qumica que evita o acesso dos cupins subterrneos residncia. As perfuraes devem ser encobertas com massa logo aps a aplicao do produto. Deve-se tomar especial cuidado com encanamentos, cisternas e caixas dgua, pois o risco de contaminao alto. Essa medida apresenta alguns inconvenientes, como a perfurao da construo por meio de brocas e furadeiras. Assim, deve-se conhecer previamente a planta da construo a ser tratada. Uma das desvantagens desse mtodo que a colnia no eliminada, ela apenas mantida afastada da construo, podendo haver reinfestao aps o perodo de ao do inseticida. Esse mtodo de combate, quando necessrio, deve ser feito com extrema cautela pois apresenta srios riscos de contaminao do solo da regio. Assim, deve-se exigir um profissional qualificado, que faa uso de inseticidas registrados junto ao Ministrio da Sade. f) Uso de iscas: trata-se de um mtodo moderno e eficaz, mas que infelizmente pouco usado no Brasil. Essa tcnica consiste em colocar no local infestado iscas de material celulsico contendo inseticida. Os operrios que se alimentaro dessas iscas no morrero imediatamente e distribuiro o inseticida aos demais membros da colnia. Assim, toda a colnia pode ser eliminada. Uma das grandes vantagens desse mtodo que ele contm baixo risco de contaminao do ambiente, mesmo sendo eficaz contra os cupins.

Cupim de Madeira Seca No caso de infestaes severas de cupim, aconselha-se a substituio da pea, pois raramente a colnia ser totalmente extinta. Para infestaes moderadas, aconselha-se a injeo de inseticida (descupinizao) atravs dos orifcios deixados pelos cupins. A quantidade do produto a ser utilizada deve ser meticulosamente calculada, pois um excesso de inseticida pode causar contaminao do ambiente e uma quantidade baixa pode ser insuficiente para exterminar toda a colnia, o que resultar em reinfestao aps algum tempo. Assim, deve-se procurar um profissional(descupinizadora) qualificado que faa uso de produtos adequados para esse fim. Deve-se ter cautela nesse tipo de procedimento, pois os inseticidas so

txicos para o homem e para os animais e permanecem ativos no local por um longo tempo aps sua aplicao.

Mtodos caseiros para o combate ao cupim

No existem mtodos caseiros de eficincia comprovada para o combate aos cupins. Muitas pessoas indicam a aplicao de querosene na pea de madeira afetada. H que se considerar, no entanto, que esse produto no elimina a colnia, pois no possui ao inseticida, podendo ainda danificar a pea e no esquecendo que um produto de alta combusto. Por isso a contratao de profissionais especializados se faz necessrio.

Produtos utilizados pela dedetizao profissional SYNPER PLUS Nome comercial: SYNPER PLUS Ingrediente Ativo: Permetrina Nome comum: Permetrina Grupo Qumico: Piretrides Nome Qumico: 3-phenoxybenzyl (1RS,3RS;1RS,3SR)-3-(2,2-dichlorovinyl)-2,2dimethylcyclo propanecarboxylate Frmula Bruta: C21H20Cl2O3 Frmula Estrutural:

Concentrao de ingrediente ativo: Permetrina 38,4% p/p Formulao: Concentrado emulsionvel Classe: Inseticida e formicida Caractersticas Fsicas: Concentrado emulsionvel isento de partculas estranhas, amarelado e com cheiro caracterstico do solvente. Modo de Ao: SYNPERPLUS age por ingesto e contato, exercendo seus efeitos primariamente modulando a cintica de abertura dos canais de sdio nos nervos. Essa ao resulta em descargas repetitivas ou na despolarizao da membrana e subseqente morte dos insetos. Recomendaes de Uso: SYNPER PLUS inseticida concentrado emulsionvel, indicado contra cupins e cascudinhos encontrados em residncias, indstrias, escolas, hospitais, estabelecimentos comerciais em geral, tais como restaurantes, supermercados, armazns, bem como reparties pblicas e instalaes rurais. SYNPER PLUS apresenta efeito desalojante, moderado knock down, aliado ao residual prolongado sobre as superfcies tratadas. MODO DE USAR: SYNPER PLUS pode ser aplicado atravs de pulverizao, atomizao (ambientes internos) e termonebulizao (ambientes externos). emulsionvel em gua e miscvel com a maioria dos solventes orgnicos. 1) Para aplicao superficial (pulverizao) no controle de insetos rasteiros e voadores: para cada 10 litros de diluente aplicar o produto conforme tabela abaixo: INSETOS SYNPER PLUS DILUENTE Cupins de solo 100 mL Cascudinhos 80 mL gua Cupins de madeira seca 60 mL Querosene ou isoparafina Aplicar 10 litros de calda para cada 200 m (aproximadamente 50 mL por m) Contra cupins de madeira seca, injetar diretamente nos orifcios provocados pelos cupins aproximadamente 100mL de calda por m de madeira a ser tratada.

2) Para aplicao Espacial (termonebulizao): diluir 60 mL de Synper Plus em 940 mL de leo mineral ou vegetal. Restries de uso: -No aplique sobre alimentos e utenslios de cozinha, plantas e aqurios. -No coloque este produto em utenslio para uso alimentar. Apresentao e Registro no Ministrio da Sade: -Frasco plstico com 1 litro - 3.1606.0043.001-0 -Bombonas com 5 litros 3.1606.0043.002-9 PRECAUES: - CONSERVE FORA DO ALCANCE DAS CRIANAS E DOS ANIMAIS DOMSTICOS. - No fumar ou comer durante a aplicao. - No reutilizar as embalagens vazias. - Manter o produto na embalagem original. - No jogue no fogo ou em incinerador, perigo de aplicao prxima a chamas ou superfcies aquecidas. - Durante a aplicao no devem permanecer no local pessoas ou animais. - Crianas e animais domsticos no devem permanecer a ventilao do ambiente tratado. - A preparao da calda deve ser feita em reas ventiladas, com o uso de mscara, luvas e culos de proteo. - Usar roupa protetora adequada, luvas, protetor ocular e respiratrio. - As embalagens vazias e o produto restante devem ser destrudos e descartados em lixo normal ou incineradas em incinerador licenciado pelo rgo ambiental estadual ou municipal. - Manter a embalagem fechada. - Armazenar, ao abrigo da luz, calor e umidade, em local ventilado e de acesso restrito, evitando a entrada de pessoas no autorizadas e crianas. - Em caso de derramamento acidental, isolar a rea. Usar equipamento de proteo individual, culos de proteo, luvas impermeveis, avental de PVC, botas de no local durante e imediatamente aps a aplicao. A reentrada no local somente poder ser feita aps

borracha, protetor ocular e respiratrio. Absorver o produto com material inerte, tais como terra, serragem, areia ou caulim. Recolha o material com o auxilio de uma p e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. Lave o local com grande quantidade de gua. Consulte a empresa registrante atravs do telefone indicado no rtulo para a sua devoluo e destinao final. Indicaes para uso mdico Dados toxicolgicos do produto formulado :

Risco avaliado DL 50 Oral DL 50 Cutnea Irritao ocular Irritao dermal Sensibilizao dermica

Animal Ratos Coelhos Coelhos Coelhos Coelhos

Resultado > 2000 mg/kg > 2000 mg/kg Irritante moderado Ligeiramente irritante No sensibilizante

Ao txica: Distrbios sensoriais cutneos, hipersensibilidade, neurite perifrica. Antdoto: Anti-histamnicos Primeiros socorros: Em caso de intoxicao, procurar o Centro de Intoxicaes ou Servio de Sade, levando a embalagem ou o rtulo do produto. Em caso de contato direto com este produto, lave a parte atingida com gua fria corrente e sabo. Em caso de contato com os olhos, lavar imediatamente com gua corrente em abundncia. Se inalado em excesso, remover a pessoa para local ventilado. Pode ser fatal se ingerido. Em caso de ingesto acidental no provoque o vmito.

FULMIPRAG 2 PS Nome comercial: FULMIPRAG 2 PS Ingrediente Ativo: Deltametrina Nome comum: Deltametrina Grupo Qumico: Piretrides Nome Qumico: (S)--cyano-3-phenoxybenzyl (1R,3R)-3-(2,2-dibromovinyl)- 2,2dimethylcyclopropanecarboxylate Frmula Bruta: C22H19Br2NO3

Frmula estrutural:

Concentrao de ingrediente ativo: Deltametrina 0,2% p/p Formulao: P seco Classe: Inseticida e formicida Caractersticas Fsicas: Inseticida em forma de p fino, isento de partculas

estranhas e de colorao branca. Modo de Ao: FULMIPRAG 2 PS age por ingesto e contato, exercendo seus efeitos primariamente modulando a cintica de abertura dos canais de sdio nos nervos. Essa ao resulta em descargas repetitivas ou na despolarizao da membrana e subseqente morte dos insetos.

Recomendaes de Uso: FULMIPRAG 2 PS um inseticida na forma de P Seco, de pronto uso, indicado para o controle de baratas, pulgas, cupins e formigas. recomendado em locais onde formulaes lquidas so contra-indicadas, como por exemplo: caixas de fora, tubulaes eltricas e telefnicas, atrs dos espelhos de interruptores eltricos, estantes, armrios e mveis onde so guardados livros e documentos.

Instrues de Uso: FULMIPRAG 2 PS

vem pronto para uso e envasado em

embalagem aplicadora. A aplicao deve ser feita com a prpria embalagem ou atravs de polvilhadeiras manuais ou motorizadas em rodaps, frestas, rachaduras, buracos, assoalhos e outros locais onde os insetos vivem e transitam. Quando aplicado sobre superfcies, polvilhar aproximadamente 50g/10m. Em tubulaes eltricas e telefnicas, deve ser polvilhado at que o produto esteja disperso ao longo de todo o tubo. Se este estiver na posio vertical, aplicar sempre no sentido de cima para baixo, a partir das caixas de controle. Restries de uso: No aplique sobre alimentos e utenslios de cozinha, plantas e aqurios. No coloque este produto em utenslio para uso alimentar. No aplique em lugares onde as pessoas entrem diretamente em contato com o produto, tais como: camas, sofs, cadeiras, etc. No aplique diretamente na pele ou cabelos das pessoas ou plos de animais. Registro no Ministrio da Sade: n 3.1606.0026.001-8 Apresentao: Frasco plstico aplicador com 1 Kg PRECAUES: CONSERVE FORA DO ALCANCE DAS CRIANAS E DOS ANIMAIS DOMSTICOS. No fumar ou comer durante a aplicao. No reutilizar as embalagens vazias. Manter o produto na embalagem original.

Usar roupa protetora adequada, luvas, protetor ocular e mscara para ps. Crianas e animais domsticos no devem permanecer no local durante e imediatamente aps a aplicao. A reentrada no local somente poder ser feita aps a ventilao do ambiente tratado. As embalagens vazias devem ser descartadas em lixo normal ou incineradas em incinerador licenciado pelo rgo ambiental estadual ou municipal. Manter a embalagem fechada. Armazenar, ao abrigo da luz, calor e umidade, em local ventilado e de acesso restrito, evitando a entrada de pessoas no autorizadas e crianas. Em caso de derramamento acidental, isolar a rea. Usar equipamento de proteo individual, culos de proteo, luvas impermeveis, avental de PVC, botas de borracha, protetor ocular e respiratrio. Recolha o material com o auxilio de uma p e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. Lave o local com grande quantidade de gua. Consulte a empresa registrante atravs do telefone indicado no rtulo para a sua devoluo e destinao final.

Dados toxicolgicos do produto formulado

Risco avaliado DL 50 Oral DL 50 cutnea Irritao ocular Irritao dermal Sensibilizao dermal

Animal Ratos Coelhos Coelhos Coelhos Coelhos

Resultado > 2000 mg/kg > 4000 mg/kg No Irritante No Irritante No sensibilizante

Ao txica: Distrbios sensoriais cutneos, hipersensibilidade, neurite perifrica. Antdoto: Anti-histamnicos Primeiros socorros: Em caso de intoxicao, procurar o Centro de Intoxicaes ou Servio de Sade, levando a embalagem ou o rtulo do produto.

Em caso de contato direto com este produto, lave a parte atingida com gua fria corrente e sabo. Em caso de contato com os olhos, lavar imediatamente com gua corrente em abundncia. Se inalado em excesso, remover a pessoa para local ventilado.

Este trabalho exemplifica e aponta os meios de controle e extermnio de pragas em meio urbano e aponta os principais fatores e modos de combate as pragas para melhores condies de vida.

_______________________ Patrcia Cedraz PaduaRG:______________________

BIBLIOGRAFIA

http://www.controledepragas.srv.br/controledepragas.htm http://www.cupim.net.br/ http://www.cupim.net.br/cupim-praga.htm http://www.cupim.net.br/dedetizacao-cupim.htm http://www.cupim.net.br/cupim-urbano.htm http://www.ibaraki.com.br/rato-doencas-transmitidas-pelos-ratos.htm http://www.bequisa.com.br/download/ficha-tecnica/Synper%20Plus.pdf http://www.bequisa.com.br/produtos/produto.aspidProduto=17&idLinha=0&fgBusca= 1 http://www.bequisa.com.br/download/ficha-tecnica/Synper%20Plus.pdf