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UNIP INTERATIVAProjeto Integrado Multidisciplinar

Cursos Superiores de Tecnologia

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III

Consultoria Empresarial

Campinas Centro - SP, Cotia - SP, Divinpolis - MG, Penpolis - SP2010

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UNIP INTERATIVAProjeto Integrado Multidisciplinar

Cursos Superiores de Tecnologia

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IIIConsultoria Empresarial

Ane Elisa Ferreira FattoriRA 1018444PenpolisSPEudes Rodrigues MagalhesRA 1016815DivinpolisMG

Jonas dos Santos ManoelRA 1001724CotiaSPJucy Araujo CunhaRA 1015777DivinpolisMGJulio Oliveira FerreiraRA 1011970CampinasCentroSP

Gesto da Tecnologia da InformaoSemestre: 2

Campinas Centro - SP, Cotia - SP, Divinpolis - MG, Penpolis - SP2010

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Resumo

A empresa de Software Developer necessitando de melhorias e se adequarao mercado contratou os servios da Consulting empresa de consultoria, com aconsultoria foi diagnosticado problemas no servidor de banco de dados,incompatibilidade nos Sistemas Operacionais Unix e Windows do ambiente de pr-produo e ambiente de produo, descarte do lixo eletrnico e conduta defuncionrios. A soluo do servidor foi compra de um servidor Dell pelofinanciamento BNDES, a incompatibilidade dos Sistemas Operacionais foi resolvidapela escolha do Sistema Operacional Windows para os dois ambientes, a doaopara as Cooperativas Recicladoras foi a soluo para o descarte do lixo eletrnico ea soluo de erros de conduta foi sugerida a adoo de medidas dentro dos

preceitos ticos, morais e deontolgicos para que problemas como a descriminaoreligiosa por exemplo seja banida do ambiente da empresa.

Palavra chave: Consultoria Empresarial

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Abstract

Software Developer The company improved upon and adapt to the marketcontracted the services of consulting firm Consulting, the consultancy has beendiagnosed with problems in the server database, incompatibility in Windows and Unixoperating systems environment and pre-production environment production, disposalof junk mail and conduct of employees. The solution to the server was the purchaseof a Dell server for BNDES financing, the incompatibility of operating systems wasresolved by the choice of Windows OS in both environments, the donation to theCooperative Recycling is the solution for the disposal of electronic waste and thesolution of misconduct was suggested to adopt measures within the ethical, moraland deontological to problems such as religious discrimination is banned by example

of your environment.

Keyword: Business Consultancy

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Sumrio

1 Introduo ............................................................................................. 05

2 CONSULTORIA EM EMPRESA DE SOFTWARE. ..................................... 06

3 METODO DE AVALIAO DE PROCESSOS MARES .............................. 06

4 SERVIDOR DE BANCO DE DADOS......................................................... 07

4.1 Custo X Beneficio. ............................................................................... 07

5 HISTORIA DO UNIX ................................................................................ 08

5.1 Vantagens e desvantagens do Unix .................................................... 11

6 HISTORIA DO WINDOWS........................................................................ 12

6.1 Vantagens e desvantagens do Windows ............................................ 13

7 ESCOLHA DO SISTEMA ......................................................................... 15

8 COLETA SELETIVA ................................................................................ 15

8.1 Sugestes de soluo para o problema .............................................. 17

8.2 Operacionalizao ............................................................................... 17

9 TICA ..................................................................................................... 21

9.1 tica no trabalho ................................................................................. 22

9.2 A tica e Religio ................................................................................ 23

9.3 Soluo do problema .......................................................................... 25

10 Concluso ............................................................................................ 26

Referncias ............................................................................................... 27

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1 Introduo

Com avano das tecnologias e o acesso facilitado s informaes, asempresas tem que estar preparadas para se adequarem ao mercado. Contratando

um servio de consultoria empresarial, as empresas tero informaes necessriaspara desenvolvimento e melhorias para cada setor. Com levantamento dosproblemas e sempre buscando as melhores solues a Consulting empresa de

consultoria fez uma anlise na empresa Software Developer e encontrou problemasna parte de Hardware, software, descarte do lixo e conduta de funcionrios.

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2 CONSUTORIA EM EMPRESA DE SOFTWARE

No mercado competitivo de software, a Software Developer empresa desoftware necessitando de mudana e melhorias, contratou os servios da empresade consultoria a Consulting, com o objetivo de dar um upgrade na empresa.

Visando se inteirar sobre os problemas na Software Developer, a Consulting

enviou tcnicos para que atravs de relatrios elaborados com perguntas erespostas obtivessem um diagnostico preciso da situao em que a empresa se

encontra. Como se trata de uma empresa de software tambm ser realizado aMetodologia de Avaliao de Processos de Software MARES. Com o levantamentodos problemas foi constatado que o servidor de banco de dados precisa ser trocado

por falta de recursos de hardware, porm o gestor de TI investiu todo o oramentopara troca de hardware de gerente, alm do problema com servidor, tem que montar

um ambiente de teste da pr-produo compatvel com o ambiente de produo,descarte do lixo eletrnico e questes relacionadas tica.

3 METODO DE AVALIAO DE PROCESSOS MARES

O mtodo de avaliao MARES composto por trs processos principais:

Contextualizao: Execuo e Gerncia. Uma avaliao utilizando o MARES se

inicia com o planejamento da avaliao, Incluindo, por exemplo, a definio docronograma, alocao de recursos e etc. (ANACLETO, 2004).

Antes de executar a avaliao realizada a contextualizao. O objetivo dacontextualizao compreender o contexto e analisar os pontos fortes e os pontos

fracos da empresa para criar uma base para identificao dos processos alvo emrelao das suas metas de negcio. O processo de contextualizao tem por

objetivo obter informaes sobre a empresa avaliada, seus produtos, projetos e

sobre os processos de software que so executados na empresa. No inicio dacontextualizao tem por objetivo obter informaes do contexto da avaliao. Com

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base nas informaes coletadas, definido o perfil para organizao pela escolhados processos mais importante. Todos os resultados da contextualizao so

documentados como parte do relatrio final da avaliao e revisados (ANACLETO,

2004).

4 SERVIDOR DE BANCO DE DADOS

Servidor um computador preparado para fornecer servios a uma rede de

computadores, os computadores que acessam os servios de um servidor sochamados de clientes, o servidor da Software Developer precisa ser trocado, porestar no seu limite de trabalho, uma falha ou queima de componentes no sevidor,pode afetar todo sistema da empresa, como no tem oramento para comprar um

servidor novo, uma soluo o financiamento do BNDES (Banco Nacional doDesenvolvimento),

As empresas fabricantes da rea de informtica ou empresas de qualquer

setor, usurias, que necessitem realizar gastos com informatizao podem serfinanciados nos produtos BNDES Automtico, BNDES Finem, BNDES Finame e

Carto BNDES. Para empresas que desenvolvam e produzam software no pas,est disponvel o Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indstria de

Software e Servios de Tecnologia da Informao - BNDES Prosoft(BNDES,2010).

4.1 Custo X Beneficio

O novo servidor pode ser o PowerEdge T410 de alto desempenho da DELL,Dell uma grande empresa de hardware de computador dos Estados Unidos da

Amrica, a Dell desenvolve, produz, d suporte e vende uma grande variedade decomputadores pessoais, servidores, notebooks, dispositivos de armazenamento,switches de rede, PDAs, software e perifricos. O PowerEdge T410 tem o

Processador Intel Xeon Quad-Core E5506 (2.13 GHz, 4 MB cache), memria4GBde Memria, disco Rgido Disco Rgido de 250GB, mdia ptica Unidade de SATA

DVD-ROM (DELL, 2010).

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O servidor T410 com configurao mnima no valor de 3900,00 em12x semjuros de R$325. Se esse servidor fosse financiado em 12x com juros simples a 30%

a. a., o valor total seria 5.070,00 com parcelas de 422,50.

Em vez de comprar o servidor e aplicar 325,00, durante 12 meses em um

Banco que paga 2,5% de juros compostos ao ms, no final de 12 meses ter ummontante de 4.595,64, podendo comprar o servidor a vista e ainda sobram 695,64.

Resolvendo o problema com o servidor, agora o problema de

compatibilidade do ambiente de teste da pr-produo com o ambiente da produo

5 HISTRIA DO UNIX

O Unix tem uma longa e interessante histria. Aquilo que comeou como um

passatempo de um jovem pesquisador tornou-se um empreendimento que gerabilhes de dlares, envolvendo universidades, corporaes multinacionais, agncias

governamentais, e entidades internacionais de padronizao. Citaremos a seguir umbreve e resumido histrico desse sistema operacional, o UNIX.

A princpio torna-se indispensvel abordagem da situao histrica que

resultou no Unix. Nos anos 40 e 50, existia um problema da maneira que oscomputadores eram utilizados, ou seja, era preciso o usurio enviar ao centro de

processamento de dados um job em cartes perfurados, para que estes fossem

processados. Aps uma srie de submisses o usurio podia buscar listagemcontendo os resultados do seu programa.

Para tentar solucionar tal impasse, o sistema de compartilhamento de tempofoi inventado no Darmouth College e no M.I.T. . Em pouco tempo, os pesquisadores

do M.I.T. se juntaram ao do General Electric e os do Bell Labse desenvolveram umsistema de segunda gerao, o Multics (Multiplexed Information and ComputingService). Este sistema no teve muito sucesso, pois um dos motivos do seu

insucesso foi o fato de ele ter sido escrito em PL/I, uma linguagem muito pesada,com compilador muito ineficiente.

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Com esse fracasso, a equipe do Bell Labs fez com que um de seuspesquisadores, Ken Thompson, comeasse a reescrever o Multics, em linguagem de

mquina e com muito menos ambio, usando um PDP-7. A denominao veio a

partir de outro pesquisador, Brian Kernighan, chamando o sistema de Unics.

Com este sucesso e admirao, o trabalho de Thompson teve logo adesode Dennis Ritchie. A partir da, o Unix saiu do PDP-7 para os ento modernos PDP-11/20, logo depois PDP-11/45 e para o PDP-11/70, sendo que estas duas ltimas

mquinas dominaram o mercado durante toda a dcada de 70. Com estasevolues, Thompson reescreveu o Unix na linguagem B. Como esta linguagem

tinha suas debilidades, Ritchie desenvolveu a linguagem C, e escreveu umcompilador para ela (ADVANTAGES..., 2010).

Em 1974, Ritchie e Thompson publicaram um artigo sobre o Unix, que teve

seu devido reconhecimento com o recebimento do Turing Award. Com isso muitasuniversidades comearam a solicitar ao Bell Labs cpias do Unix.

A verso que se tornou padro no mundo acadmico foi a 6, e poucos anos

depois foi substituda pela 7. Toda uma gerao de estudantes foi formada nestesistema o que contribuiu para sua divulgao fora do crculo acadmico. J em

meados dos anos 80, o Unix era amplamente utilizado tanto em minicomputadorescomo nas estaes de trabalho de vrias empresas.

O primeiro sistema Unix implantado numa mquina diferente do PDP-11rodou no minicomputador Interdata 8/32. Isto revelou que o Unix mantinha uma sriede compromissos com a mquina hospedeira, entre eles considerar que todos os

nmeros inteiros eram de 16 bits, que todos os ponteiros eram de 16 bits tambm, eque a mquina possua trs registradores disponveis para armazenamento

temporrio, isto caracterizava o Unix no PDP-11, e nenhuma delas era vlidas noInterdata.

Outro problema que apesar do compilador C ser muito eficiente e rpido, ele

s gerava cdigo objeto para o PDP-11. Ao invs de escrever um compilador paracada mquina especfica, Steve Johnson do Bell Labs projetou e implementou um

compilador C porttil, que pode ser customizado para gerar cdigo objeto paraqualquer mquina. Por diversos anos, quase todos os compiladores C eram

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baseados naquele projetado por Johnson, o que facilitou a difuso do Unix e seuemprego em novas arquiteturas.

Uma das primeiras universidades a adquirir o Unix verso 6 foi a Universityof California at Berkeley, com o cdigo fonte disponvel. Sendo assim o pessoal de

Berkeley, foi capaz de analisar e modificar o sistema, chegando a produzir o 1SBD(First Berkeley Software Distribution), com o apoio do DARPA, Defense AdvancedResearch Projects Agency, esta verso e suas subsequentes( 2BSD, 3BSD, 4BSD)

foram desenvolvida para o PDP-11.

A verso 4BSD incorporava um grande nmero de melhoramentos. O

principal deles foi o uso da memria virtual e da paginao, permitindo que osprogramas fossem maiores que a memria fsica, dividindo-os em pginas que iam evinham da memria, conforme a necessidade. A ligao em rede de mquinas Unix,

outra caracterstica desenvolvida em Berkeley, fez com que o protocolo de rede doBSD, o TCP/IP, se tornasse o padro com uma utilizao muito maior que a dos

padres oficiais, como o OSI.

A falta de padronizao do Unix, com a divulgao de duas versesincompatveis e diferente, a 4.3BSD e a System V release 3, alm de cada

fabricante adicionar seus prprios melhoramentos, levou a um racha no mundo doUnix. Somado ao fato de no haver padro para o formato dos programas em

binrio, isso inibiu o sucesso comercial desse sistema.

A primeira tentativa de reconciliar as duas vertentes do Unix comeou com oComit de Padronizao do IEEE. O nome do projeto foi POSIX. Este produziu um

padro chamado 1003.1. A idia do POSIX era de que o fornecedor de software queescrevesse programas para Unix tivesse certeza de que, se usasse apenas os

procedimentos definidos pelo padro 1003.1, seu programa ia rodar em qualquersistema Unix aderente ao padro.

Apesar de o padro 1003.1 preocupar-se somente com as chamadas de

sistemas, outros documentos tambm produzidos sob a inspirao do comittentaram padronizar os programas utilitrios, a ligao em rede, e muitas outras

caractersticas do Unix. A linguagem C tambm foi padronizada pelo ISO e pelaANSI.

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Um grupo de empresas no queria ver a AT&T ditando as regras do Unix eformaram um consrcio OSF (Open Software Foundation), para produzir um sistema

que estivesse de acordo com todos os padres vigentes, no s o IEEE, mas que

tambm continha algumas caractersticas adicionais, tais como um sistema dejanelas, uma interface grfica, processamento distribudo e muito mais. Como todaao tem uma reao, a AT&T constituiu seu prprio consrcio, o UI (UnixInternational). A verso UI do Unix baseado no System V.

O resultado dessa concorrncia levou a um sem querer, porm "satisfatrio". Pois os usurios esto to prximos de um padro quanto estavam antes da

iniciativa do IEEE. Portanto, uma propriedade comum a todos esses sistemas ofato de eles serem extremamente grandes e complexos, justamente o contrrio daidia original do Unix.

5.1 Vantagens e Desvantagens do Unix

Vantagens do Unix:

Multitarefas, com memria protegida. Usurios podem executar vrios

programas, e ao mesmo tempo sem interferir uns com os outros ou derrubar osistema.

Eficincias da memria virtual, assim vrios programas podem ser

executado com uma modesta quantidade de memria fsica.Controles de acesso e segurana. Todos os usurios devem ser

autenticados por uma conta e senha vlidos para usar o sistema em tudo. Todos osarquivos so de propriedade de contas especial. O proprietrio poder decidir seoutros podem ler, escrever ter acesso a seus arquivos (ADVANTAGES..., 2010).

Um rico conjunto de comandos e pequenos utilitrios que realizam tarefasbem especficas com opes especiais. Unix um conjunto de ferramentas bem

abastecido.

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Capacidade de comandos e utilitrios em conjunto de formas ilimitadas pararealizar tarefas mais complexas - no se limita s combinaes pr-configuradas ou

menus, como em sistemas de computador pessoal.

Um sistema de arquivos poderosamente unificado. Tudo um arquivo:dados, programas e todos os dispositivos fsicos. Todo o sistema de arquivo aparececomo uma nica rvore grande de diretrios aninhados, independentemente dequantos diferentes dispositivos fsicos (discos) esto includos.

Disponvel em uma ampla variedade de mquinas - o sistema operacionalmais verdadeiramente porttil.

Otimizado para o desenvolvimento do programa e, portanto, as

circunstncias incomuns que so a regra na investigao.

Desvantagens do Unix:

A principal desvantagem do Unix por ser muito caro e s funcionar emplataformas de hardware com preo inacessvel a maioria dos profissionais.

O tradicional comando de interface shell de linha usurio hostil - projetadopara o programador, e no o usurio casual.

Os comandos tm muitas vezes nomes enigmticos e diz muito pouco ao

usurio o que eles esto fazendo. Muito uso de caracteres especiais do teclado,pequenos erros tm resultados inesperados.

Para usar Unix bem, voc precisa entender algumas das principais

caractersticas de concepo. Seu poder vem de saber como fazer os comandos e

programas interagem uns com os outros, no s de tratar cada um como uma caixapreta fixa.

Riqueza de servios pblicos (mais de 400 as padro), muitas vezes superaos novatos. A documentao curta em exemplos e tutoriais para ajudar voc a

descobrir como usar as diversas ferramentas fornecidas para realizar vrios tipos detarefas.

6 HISTRIA DO WINDOWS

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A Microsoft comeou o desenvolvimento de um Gerenciador de Interface

(subseqente renomeado Microsoft Windows) em setembro de 1981. O Windows s

comea a ser tecnicamente considerado como um SO a partir da verso WindowsNT, lanada em Agosto de 1993. O que havia antes eram sistemas grficos sendoexecutados sobre alguma verso dos sistemas compatveis com DOS, como MS-DOS, PC-DOS ou DR-DOS. Somente o MS-DOS era produzido pela prpria

Microsoft (A HISTRIA DO WINDOWS, 2010)

O MS-DOS um sistema operativo que no dispe de interface grfica,

funciona atravs de comandos de texto introduzidos no teclado pelo utilizador. OWindows surgiu inicialmente como uma interface grfica para MS-DOS, que permitiacorrer programas em modo grfico, o que permitiu a utilizao do mouse, que at

altura era considerado suprfluo em computadores de tipo IBM-PC.

A famlia Windows, como denominada pela Microsoft, comea com o

Windows 1.0, 2.0, 3.1, 3.1, 3.11, Windows 95, Windows NT, Windows 98, WindowsME, Windows 2000, Windows XP, Windows Vista e o mais recente Windows 7. Nas

verses voltados para servidores so Windows NT Server, Windows 2000 Server,Windows 2003 Server, Windows 2008 Server e Windows Server 2008 R2.

As primeiras verses do Windows, em 1983, eram vendidas em uma caixa

com quatro disquetes, demorava uma grande quantidade de tempo para instalar e oespao total do sistema ocupava apenas 1 Mb.

A Microsoft elaborou vrias verses de cada sistema, destinadas a diversas

aplicaes, como no uso domstico ou empresarial, por exemplo. As versesHome (destinadas ao uso domstico) so desenvolvidas com uma programao de

nvel um pouco mais baixo, s vezes algumas remodelaes de sistemas anteriores,tornando-os eficientes, porm pouco estveis e seguros. J as versesProfessional Business (uso empresarial) so feitas a partir do zero e possuem

uma alta estabilidade, funcionalidade e segurana.

6.1 Vantagens e Desvantagens do Windows

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Vantagens do Windows:

Algumas vantagens do Windows em verses atuais:

Suporte a FAT32 e NTFS (melhor aproveitamento do HD e maior segurana

dos dados ali contidos).

Desempenho superior aos sistemas operacionais que no so de 32-bits

real como o Win95, Win98 e WinMe.

Ausncia de DOS (o DOS emulado), permitindo maior eficincia nofuncionamento do sistema operacional.

Possui segurana de dados dos usurios, auditoria e multiusurio.

Sistema de proteo de memria bastante eficiente (quando uma aplicao

trava, ela no interfere nas demais).Conectividade remota segura para computadores pblicos e privada, usando

uma combinao dos recursos de Espao de Trabalho Remoto.

Virtualizao de Apresentao e Gateway de Servios da rea de TrabalhoRemota.

Melhor desempenho e escalabilidade para aplicaes e servios.

Maior disponibilidade para os servios automatizados de configurao de IP,usando o recurso de Failover de DHCP.

Maior segurana para os servios DNS usando o recurso DNSSEC

Desvantagens do Windows:

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No contem o sistema Open Source.

mais caro, tanto na altura de adquirir o SO como tambm nos programas e

outros Softwares.Bem mais inseguro, e como tal, mais propicio a contrair Vrus e outros

Malwares informticos.

7 ESCOLHA DO SISTEMA

Escolhemos o sistema Windows Server 2008 R2 porque oferece novas e

valiosas funcionalidades, alm de excelentes melhorias no sistema operacionalbsico do Windows Server, para ajudar organizaes de todos os tamanhos aaumentar o controle, a disponibilidade e a flexibilidade de acordo com as

necessidades em constante alterao. Novas ferramentas para Web, tecnologias devirtualizao, melhorias na segurana e utilitrios de gerenciamento ajudam a

poupar tempo, reduzir custos e fornecer uma base slida para sua infra-instrutora detecnologia da informao (TI).

O Windows Server 2008 R2 oferece uma base slida para todas as cargas

de trabalho e aplicaes de seus servidores, sendo muito fcil de implantar egerenciar. Os recursos aprimorados de alta disponibilidade e confiabilidade,

caractersticos do Windows Server, garantem que as aplicaes e os dados mais

importantes estejam disponveis quando precisarmos deles.

8 COLETA SELETIVA

Entre os problemas ambientais enfrentados pelo Brasil na atualidade, o lixocertamente merece destaque. Segundo dados fornecidos pelo IBGE, os brasileiros

produzem diariamente cerca de 228 mil toneladas de lixo, das quais a maior parteno vai passar por um processo adequado de recolhimento e destinao. Para fazer

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uma idia, basta saber que somente 2% desse total so submetidos coleta seletivaque possibilita a reciclagem e, eventualmente, o descarte correto.

Abordagens mais recentes do problema tm apontado outra categoria

especial de lixo, devido a sua especificidade: o lixo eletrnico ou e-lixo. Trata-seessencialmente da sucata que resulta de aparelhos eletrnicos comomicrocomputadores, televises, CDs, DVDs, telefones celulares, pilhas e baterias,materiais com alta concentrao de metais pesados (REVISTA ELETRNICA...,

2010).So mquinas que, com seu custo barateado pela Terceira Revoluo

Industrial, tornam-se cada vez mais descartveis, provocando danos ao meio

ambiente e sade de animais e seres humanos. Segundo o Greenpeace, soproduzidos anualmente no mundo mais de 50 milhes de toneladas desse tipo de

lixo, que j correspondem a 5% do total de detritos produzido pela humanidade. Oscomputadores em residncias, empresas e instituies j so 50 milhes, cifra que

provavelmente vai dobrar em quatro anos. Os computadores tm uma vida tilmdia de cinco anos. Posteriormente se transformam em lixo. Segundo dadosfornecidos pela Software Developer, devido aos custos com coleta seletiva, as

mquinas inutilizveis vo parar nos lixes ou aterros sanitrios comuns, onde norecebem tratamento apropriado.Essas mquinas liberam substncias como arsnio,

cdmio, chumbo e mercrio, que se infiltram no solo, atingem mananciais e acabamentrando na cadeia alimentar. Tornam-se, assim, responsveis por vrios tipos decncer e outros graves problemas de sade. Ainda no existe no Brasil uma

legislao especfica que regulamente de modo eficaz o descarte dos produtoseletrnicos.

A Organizao das Naes Unidas (ONU) fez um estudo recentementemostrando o impacto ambiental destrutivo dos componentes dos computadores. Aspresses de organismos internacionais como a ONU vm desafiando os pases a

elaborarem polticas de reciclagem de computadores antigos e o prolongamento desua vida til. A fabricao de um computador exige pelo menos dez vezes mais a

sua massa em combustvel fssil e produtos qumicos. Um simples chip eletrnico,menor que a unha de um dedo mnimo, exige 72g de substncias qumicas e 32litros de gua para ser produzido, revela o pesquisador da UFRJ. Ele compara o

eletroeletrnico com o carro e a geladeira que, em sua fabricao, precisam de

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apenas o dobro de sua massa em recursos naturais (COLETA E DESCARTE...,2010).

8.1 Sugestes de Soluo para o problema.

Melhorar o destino do lixo eletrnico produzido pela Software Developer. Todoo lixo eletrnico da empresa ser doado para cooperativas recicladoras desse

material, assim a empresa no ter custos e no estar mais agredindo e poluindo o

meio ambiente (LUZ E MUSLONI, 2003).

8.2 Operacionalizao

Para realizar este processo de coleta seletiva, a Software Developer deverase organizar, pois mesmo sendo uma tarefa fcil, devem-se seguir normas, que

exigem dedicao, empenho e muito trabalho em grupo.O projeto de coleta seletiva, pode ser dividido em pelo menos 3 etapas, sendo

elas: planejamento, implantao e manuteno (LUZ E MUSLONI, 2003).A primeira coisa que deve-se fazer procurar pessoas realmente

interessadas em fazer parte desse trabalho, pois um dos principais motivos para o

sucesso nessa empreitada a participao e o envolvimento de cada funcionrio. Eestes devem estar conscientes de que cada um fazendo seu papel chegar ao

perfeito funcionamento da coleta seletiva (LUZ E MUSLONI, 2003).

Primeira etapa: Planejamento

a) Conhecer um pouco do lixo da empresa:

Quantidade gerada diariamente (peso ou volume) Qual o tipo de lixo: orgnico, papel, plstico, metais, alumnio, vidro, etc.. Qual o caminho do lixo: de onde gerado at onde depositado para a

coleta.

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b) Conhecer as caractersticas do local (Empresa): Instalaes fsicas (local de armazenamento, local de coleta, etc...)

Materiais existentes para a coleta: tambores, lates, etc.

Quem que faz a coleta do lixo em cada setor da empresa, qual afreqncia, quantas pessoas fazem esse servio.

c) Conhecer as empresas que fazem a coleta seletiva:

Compradores: consulta as paginas amarelas da lista telefnica (sucatas,papel, aparas, etc..)

Doao: uma para a empresa que deseja fazer a coleta seletiva o envio

dos materiais reciclveis para empresas que recebem, vendem ou reaproveitam olixo e as sucatas, o instituto GEA. www.gea.org.br.

d) Com a parte operacional do projeto j definida, est na hora de comear a

planejar todo o esquema da coleta, Como j sabemos as quantidades delixo geradas, tipos de material, possibilidades de estocagem, recursoshumanos, etc.. (LUZ E MUSLONI, 2003).

Pode-se decidir:

A coleta ser de todos os materiais ou s dos mais fceis de comercializar; A coleta ser em apenas um ponto da empresa ou em pontos intermedirios

(ex: corredores, por andares, setor, etc.); Quem vai fazer a coleta;

Onde vai ser estocado o material da coleta, qual ser a freqncia da coleta. Para quem vai ser vendido ou doado o material da coleta. Como vai ser feito o encaminhamento do material coletado de onde ele

coletado at o local onde ser armazenado ou reciclado. Recursos materiais necessrios.

Com a parte anterior definida, podemos: Fazer a lista do que ser necessrio para todo o processo de coleta seletiva. Fazer a lista do que pode ser recuperado ou reutilizado.

Fazer a lista do que precisa ser adaptado, para que a coleta seja funcional epratica.

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Fazer a lista do que precisa ser providenciado ( adesivos, placas,sinalizadores, etc..)

e) Educao ambiental:Parte fundamental para o sucesso do programa de coleta seletiva, a

educao ambiental envolve as atividades de sensibilizao, informao emobilizao de todos os segmentos envolvidos.

O primeiro passo consiste em listar os diferentes segmentos da empresa:funcionrios, encarregados de limpeza, gerentes, atendentes, etc..

O segundo passo consiste em pensar em que tipo de informao e de qual

modo ela ser passada a cada um do setores, para facilitar o entendimento maisfcil do funcionamento da coleta.

O terceiro passo pensar em cada segmento e nas informaes que sequer passar, planejar e elaborar as atividades para cada um deles, visando atingi-los

com mais sucesso e objetivo. Entre as atividades, sugerimos, cartazes, faixas,folhetos, reunies, festas, etc..

Quanto maior as mobilizaes e informaes, maior ser o numero de

pessoas envolvidas e mobilizadas na causa. O quarto passo ser a inaugurao do projeto, realizando uma reunio,

festa, confraternizao, palestra, treinamento, para que esta data fique marcada epara que mais pessoa se comovam a ajudar na coleta seletiva e na causa deproteo ao meio ambiente.

Outra medida que junto a coleta coletiva, ser implantada em nossa empresa,

o combate ao lixo eletrnico (LUZ E MUSLONI, 2003).Se voc quer ser ambientalmente responsvel pelo lixo eletrnico que suaempresa ou voc produzem, siga as informaes e orientaes abaixo:

a) Exercite o consumo consciente.

Antes de comprar um aparelho eletrnico, verifique se: Ele contm chumbo (No compre) Possui sistema de economia de energia (se no tiver, no compre)

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A empresa produtora oferece sistema de recolhimento e reciclagem doproduto, se no, de preferncia a compra de produtos de empresas que possuem

este sistema.

b) Preserve os recursos naturais.Durante o uso, siga as informaes dos fabricantes, para reduo de gasto de

energia, para aumentar a durabilidade do aparelho, no deixe os ligados se no

estiver em uso.

c) Amplie a vida til do equipamento.

No se desfar do equipamento por modismo, ou porque o outro maisbonito, mais moderno, etc..

S o troque, quando for impossvel continuar usando o mesmo.

d) Responsabilize-se por dar fim ao seu lixo eletrnico (LUZ E MUSLONI,2003).

Para descartar um equipamento usado, seu lixo eletrnico, ou qualquer outro

tipo de material eletrnico, entre em contato preferencialmente com empresas ouinstituies que possam reutiliz-lo, no caso de um consumidor coorporativo

(empresa), procure doar esses equipamentos a instituies de caridade, ouinstituies que poo reutiliz-los, caso no seja possvel, arque com os gastos eenvie estes equipamentos a empresas idneas que possam dar fim ou reciclar os

materiais de forma politicamente correta e sem prejudicar o meio ambiente (LUZ EMUSLONI, 2003).

Segunda etapa: IMPLANTAO

Com todos os dados e informaes j levantados, podemos fazer umapreviso de quando e como o projeto ser iniciado, devemos levar em conta todasas informaes, materiais educativos e dados que devem ser elaborados e

providenciados, tudo o que precisa ser comprado, adquirido, reformado, adaptado ,etc..

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Diviso do trabalho: Nessa fase que aparecem muito trabalho e contatosque devem ser feitos, por isso muito muito importante a diviso de tarefas e a

organizao do trabalho em grupo, pois assim o acerto com os sucateiros, a

elaborao do material didtico, a compra de materiais, a organizao e treinamentodo pessoal responsvel pela limpeza, precisam ser divididas e pensadas em grupo.

Acertos finais, pode-se resolver estes problemas e pendncias e partir paraa inaugurao do processo de coleta seletiva na empresa (LUZ E MUSLONI, 2003).

Terceira etapa: MANUTENO

Acompanhamento e gerenciamento da coleta, do armazenamento, venda oudoao dos matrias da coleta.

Levantamento da quantidade coletadas, se possvel levantada por setores. Atividades continuas de informao, incentivo e sensibilizao, repassar os

resultados, retomar os objetivos, criar premiaes e incentivos, para que cada vez

mais pessoas contribuam para o sucesso da coleta seletiva. Passar os resultados da coleta, atravs de jornais, gincanas, palestras,

treinamentos, cartazes, etc.. Sempre que possvel realizar balanos e reunies para discutir se em

alguma das etapas da coleta, est acontecendo falhas e chegar a solues para

sejam corrigidas, para que cada vez mais a coleta tenha resultados positivos esatisfatrios (LUZ E MUSLONI, 2003).

9 TICA

Para o filsofo ingls Bertrand Russel, a tica subjetiva, no contem

expresses verdadeiras ou falsas, ela a expresso dos desejos de um grupo, ecertos desejos devem ser reprimidos e outros reforados, para se atingir a felicidadeou o equilbrio do grupo. um ramo da filosofia que estuda o comportamento moral

do ser humano, classificando-o como bom ou ruim, correto ou errado (LEMOS,2009).

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Questes relacionadas tica, moral e conduta so fenmenos naturais sociedade, podendo-se ate dizer que lhe so inerentes. Quanto mais complexa uma

sociedade, quanto mais se desenvolve, mais estar sujeita verificao de novas

formas de questes ticas, morais e conduta, e o resultado o que se verifica narealidade atual. Como dito: o maior desafio no como viver, e sim, comoconviver (LEMOS, 2009).

Este tipo de abordagem do assunto leva a um entendimento que a tica e a

moral esto indissoluvelmente ligadas e se complementam. Visto que o termo moralrefere-se a pratica do cotidiano e a tica, ao terico. Todavia, ambos apontam para o

aprimoramento do pensar e da conduta do individuo cotidianamente. O pensar e o

agir tem a ver com a totalidade da pessoa, ou seja, enquanto o pensar indica ointerior e todas as faculdades inercitacentes ao individuo; o agir remete vida

prtica exteriorizada em atos efetivados via atividades realizadas por algum quersejam em trabalho, no lar ou em lazer (MOREIRA, 2008).

Uma questo muito importante, ao se falar sobre tica, a pessoal. Uma vezque, no ponto de vista e no bom senso de cada pessoa, o que considerado justopara uns pode ser considerado injusto para outros; e o mais importante, deve ser

levado em contas s intenes que levada como antitica, como certa ou errada(LEMOS, 2009).

Por isso nem sempre o que tico ou correto para mim seja para voc, masno podemos pensar apenas, no eu, temos pensar na coletividade, na sociedade naqual estamos inseridos.

9.1 A tica no Trabalho

A tica aplicada esta relacionada com a conduta diria de uma pessoa, econsequentemente de um profissional. A tica profissional esta relacionada com a

conduta da pessoa engajada na pratica de uma profisso particular. Na maioria dasprofisses, a tica deve ser abrangida nos dois aspectos, na conduta da pessoacomo ser humano bem como tambm a conduta do ser profissional (LEMOS, 2009).

Fazem parte da tica os costumes, hbitos, leis, normas, formas de pensar ede viver. Por este aspecto, possvel entend-la como um cdigo que normatiza o

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comportamento. lgico que ter um cdigo para direcionar a convivncia humana melhor do que na dispor de nada. melhor ter bons do que maus cdigos. A tica

uma atitude arraigada no homem, que no valida apenas para uma nica pessoa,

mas que busca situar todos os seres humanos. Ela contribui, tambm, no refletir eno pensar dos cdigos, normas e condutas humanas (GONALVES, 2002)

Sem dvida, o trabalho o principal meio necessrio para elevar a moral, adignidade e o valor que o homem d a si mesmo, ao prximo e ainda ajuda a

construir uma sociedade mais justa e com melhores condies de vida (MOREIRA,2008).

Isto quer dizer que as intenes, desejos e motivaes que alimentaro a

vontade do individuo para a obteno de seu bem maior, lev-lo-o a agirapresentando atos em sua vida, incluindo ai seu trabalho, com a finalidade primaria

de agradar a si mesmo, buscando sua realizao pessoal; depois o prximo; e,portanto, trazer algumas contribuies para a sociedade. Refletindo o nvel de tica,

moral, dignidade e justia, que sua conduta revela e seus interesses almejam(MOREIRA, 2008).

Segundo Gonalves (2002) a tica do trabalho consiste em atender essa

atividade o trabalho como fator fundamental construo da identidade e darealizao pessoal e ao estabelecimento de uma ordem social, onde prevaleam

relaes fundadas na dignidade, na liberdade e na igualdade entre os homens queinevitavelmente refletir em sua conduta; contribuindo assim, para melhor o nvel e aqualidade da comunidade na qual ele est inserido, como tambm, sociedade

como um todo

9.2 tica e Religio

O universo religioso que serve para fundamentar certas diretrizes orientativas

vida do indivduo no exerccio de seu trabalho; e tambm, daquilo que o auxilia epode influenci-lo em sua conduta, defendem e difundem aos seus fieis praticantes,influenciando-se em sua conduta, refletida especialmente em seu trabalho,

apontando alguns contrastes, que pem m evidncia seus pressupostos teolgicos,doutrinrios, bblicos, filosficos e at ideolgicos, fazem aflorar os conceitos,

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princpios, normas e mtodos. Cuja finalidade principal a de trazer e deixarcontribuies ao individuo e sociedade como um todo (MOREIRA, 2008).

Uma observao mais acurada levar a refletir sobre a crise e a

desvalorizao que assolam o homem e a sociedade, contemporaneamente;voltadas tica no trabalho e o que ela envolve na valorao do ser, e no, do ter;quanto ao que o individuo produz como fruto de seus esforos (MOREIRA, 2008).

De fato esta tem sido a triste realidade em nossos dias. Os fatores ligados a

esta crise, mostram que a sociedade moderna caminha galopantemente para afalncia e o sepultamento de valores morais, ticos, sociais, espirituais e religiosos,

desvalorizando-se (MOREIRA, 2008).

A tica emanada refletir a concepo e o nvel de conhecimento que apessoa ou o fiel praticante tem daquilo que em sua f religiosa doutrinado; quando,

no exerccio de seu trabalho demonstra a importncia dele em sua vida. Logo, pode-se concluir que o tipo de:

Valor que o indivduo dispensa ao seu trabalho; Dignidade que reflete em sua conduta; Responsabilidade apresentada no exerccio de uma atividade;

Fidelidade ao compromisso assumido; Seriedade e serenidade em cumprir seus deveres.

Revelar por sua conduta religiosa: a tica, o nvel moral de seu carter,amor, integridade, sinceridade e a disponibilidade dispensada, espontaneamente, noexerccio de qualquer atividade ou funo realizada em seu trabalho com dignidade,

buscando, sobretudo, prazerosamente, a satisfao pessoal. Isto significa, que:quando na prtica se fizer equilibradamente a juno destas correntes religiosas,

conceber-se- uma tica do trabalho sob novas perspectivas que gerarinternamente: intenes, motivaes e mudanas que se refletiro pela vida doindividuo em sua conduta, de forma positiva e no, extremada. Trazendo assim,

benefcios, valores e solues que pode auxiliar a melhorar sua vida pessoal,profissional e sociedade. Como tambm, maturidade e desenvolvimento no

estabelecimento de uma nova ordem social e cultural, qualitativamente, para o bem-estar e comum de todos em tudo (GONALVES, 2002).

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9.3 Soluo do Problema

Boff em 2003 cita que a tica aparece como uma ferramenta que podecontribuir para que os humanos tenham condies para enfrentar os desafiosadvindos da prpria existncia e por isso, a tica servir como instrumento valorativo dignidade do indivduo no meio social que estiver inserido, cuja vida demonstrar

os tipos de valores (bons ou maus) que ele refletir em sua conduta.Portanto, como j citado anteriormente que independente da religio ou

doutrina adotada por um individuo no se pode julgar, se o mesmo seja capaz ou

no, ou ainda como tratado pelo Gestor da Software Developer seja merecedor ouno de assumir novas e maiores responsabilidades em decorrncia da possvel

promoo. Agir desta forma faz como que a empresa Software Developer um papelexcludente e preconceituoso para com seus funcionrios conforme preconizados

preceitos da tica e da moral.E infelizmente, este indiferentismo tem sido visto contemporaneamente com

maior evidncia. Principalmente, atravs da desvalorizao por um grupo ou

organizao como a Software Developer das opes feitas pelo o outro como, porexemplo, a religiosa ou a sexual fazendo que estas pessoas discriminadas muitas

vezes se sintam desfavorveis para cumprir com um dos seus dos principaisinstrumentos utilizados para auxiliar o prximo e valorizar a si mesmo, o trabalho;como tambm, os benefcios de ordem moral que ele pode proporcionar.

(MOREIRA, 2008).

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10 Concluso

Com a consultoria feita na empresa Software Developer, foi levantado os

seguintes problemas: servidor de banco de dados desatualizado, o sistemaoperacional Windows da pr-produo incompatvel com o sistema operacional Unixdo ambiente de produo, descarte de lixo eletrnico e conduta de funcionrios.

O problema com servidor de banco de dados foi resolvido com o

financiamento do BNDES e a compra de um servidor DELL com uma boaconfigurao visando o futuro da empresa. A soluo da incompatibilidade com o

ambiente de pr-produo e ambiente de produo foi escolha do sistemaoperacional Windows para os dois ambientes por fornecer uma base slida para infra-instrutora da empresa. O descarte do lixo eletrnico foi resolvido com a doao

para as Cooperativas Recicladora. Em relao s condutas erradas dosfuncionrios, foram realizadas reunies entre a empresa de consultoria e os

gestores da Software Developer e nestas reunies foram sugeridas a adoo demedidas dentro dos preceitos ticos, morais e deontolgicos para resolverproblemas explcitos de descriminao e preconceitos que ocorriam anteriormente

na empresa.

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Referncias

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BOFF, Leonardo. tica e Moral. Petrpolis: Editora Vozes, 2003.COLETA E DESCARTE DA SUCATA ELETRNICA. Disponvel em : .

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GONALVES, Maria H. Barreto. tica & Trabalho. Rio de Janeiro: SENAC, 2002.LEMOS, Hailton David. tica em Informtica. Revista Esprito Livre. Novembro,2009. Disponvel em: .

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MOREIRA, Gilson. Um Estudo Comparado Sobre a tica do Trabalho naCosmoviso Catlica e Protestante 2008, 191 folhas. Programa de Ps-graduaoStricto-Sensu em Cincias da Religio (Grau de Mestre em Cincia da Religio) -Universidade Presbiteriana Mackenzie, So Paulo, 2008.

REVISTA ELETRNICA DE JORNALISMO CIENTFICO. Disponvel em. Acesso em 21set. 2010.

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