perícia contábil e gestão de riscos de fraude crcgo versão discente
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CRC GOIS
PERCIA CONTBIL E GESTO DE RISCOS DE FRAUDE
FERNANDO DE JESUS, MBA, Ph. D.
Scio-diretor da Evidenze Ltda
Goinia, dezembro 2013
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OBJETIVO GERAL: Desenvolver conhecimentos fundamentais para a elaborao de percia
contbil de forma cientfica e tica de forma a prevenir sua ocorrncia.
OBJETIVOS ESPECFICOS:
Alinhar os conhecimentos de Contabilidade e Cincia Jurdica;
Conceituar evidncia e prova pericial;
Conhecer os procedimentos e estratgias fundamentais na elaborao de Laudos Contbeis;
Gesto de riscos de fraude.
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http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.mequieres.com/wordpress/wp-content/files/Image/farra/calavera.jpg&imgrefurl=http://www.mequieres.com/wordpress/?p=30&h=352&w=249&sz=13&hl=pt-BR&start=12&tbnid=ptBCmZohPWlCAM:&tbnh=120&tbnw=85&prev=/images?q=percepcion&gbv=2&hl=pt-BR
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SUMRIO
1. CONTABILIDADE E DIREITO 2. CONCEITOS E LEGISLAO SOBRE PERCIA CONTBIL 3. PERCIA CONTBIL E CRIMINALSTICA 4. CRIMINOLOGIA E PERCIA CONTBIL 5. VESTGIOS, INDCIOS, EVIDNCIA E PROVA PERICIAL 6. O RACIOCNIO DA ATIVIDADE PERICIAL 7. INFORMAO E PERCIA CONTBIL 8. ESTRATGIAS DE PERCIA CONTBIL 9. TCNICAS DE ENTREVISTA 10. FRAUDE E AUDITORIA CONTBIL 11. SISTEMA DE CONTROLE INTERNO 12. PREVENO DE FRAUDE E CORRUPO 13. PERFIL DO FRAUDADOR 14. GESTO DE RISCOS E FRAUDES 15. CASOS DE FRAUDES EMPRESARIAIS 16. FUNDAMENTOS DE LAUDO PERICIAL CONTBIL 17. FONTES BIBLIOGRFICAS
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REFLITA Na Alemanha, mais da metade dos sinistros ocorridos com
computadores pessoais ou com smartphones so considerados suspeitos.
Na Sucia, em 2011 foram realizadas 6.200 investigaes sobre suspeitas de fraude que detectaram o montante de 40 milhes em fraudes. Um estudo descobriu que 10 a 20% de todas as reivindicaes fraudulentas so pedidos de perdas que nunca ocorreram (ou seja, reivindicaes falsas) e 80 a 90% so de valores de indenizao superestimados. Tambm na Sucia, um grave problema foi identificado com incndio de veculos j que no outono de 2012 havia pelo menos um carro incendiado por dia no sul do pas. Os carros estavam sendo comprados mais baratos em leiles online e depois registrados e segurados com proprietrios fictcios. Os danos reivindicados foram em valores significativamente superiores ao valor de compra do veculo
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VOC J FOI FRAUDADO ?
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O SISTEMA DA JUSTIA
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1. CONTABILIDADE E CINCIA JURDICA
CONTABILIDADE UMA CINCIA ?
QUAL A FUNO DA CINCIA CONTBIL E JURDICA ?
PARA QU PERCIA ?
CINCIAS CONTBEIS E CINCIA JURDICA INTERFACES
LUCCA PACIOLI E A CONTABILIDADE (Summa de Arithmetica, Geometria proportioni et propornalit (Coleo de aritmtica, geometria, proporo e proporcionalidade)
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A DIVINA PROPORO (Luca Pacioli) Fi = 1,6180339...
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QUAL DOS RETNGULOS DE SUA PREFERNCIA ?
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Uma Empresa NO um ENTE ISOLADO
NICO DIRECIONAMENTO
Conquistar Mercado
Integrao entre as funes Exercer seu papel social
Ganhar Dinheiro
AMBIENTE
Governo
Cultura Sociedade
Concorrentes
Clientes Fornecedores EMPRESA
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PILARES DA CONTABILIDADE
Regras bsicas da Contabilidade
Entidade contbil Uma pessoa para quem mantida
a contabilidade.
Scios e Empresa so pessoas distintas.
No se deve confundir o dinheiro da empresa
com o dinheiro dos scios.
Postulados, princpios e convenes contbeis.
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PERITO CONTADOR X ASSISTENTE TCNICO
PERITO CONTADOR o expert que o juiz nomeia e fixa prazo para que este produza a prova pericial e entregue o
laudo.
ASSISTENTE TCNICO (Perito Assistente) indicado pelas partes, autora ou r, para atuar no processo em defesa
dos interesses do seu cliente.
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OS SISTEMAS JURDICOS
SISTEMA INQUISITORIAL = MODELO DE JUZES
PROFISSIONAIS. MUNDO EUROPEU. JUIZ COM PAPEL ATIVO NO PROCESSAMENTO DE INFORMAES. SEM NECESSIDADE DE NFASE NA APRESENTAO ORAL.
SISTEMA DE CONFRONTAO = MODELO DE JURADOS. MUNDO ANGLOSAXO. MAIOR IMPARCIALIDADE.
JUIZES E JURADOS COMO PROTAGONISTAS DE UM SISTEMA DE INFORMAES
VARIVEIS POLTICAS
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CDIGO DE PROCESSO PENAL
Art. 158. Quando a infrao deixar vestgios ser indispensvel o exame do corpo de delito, direto ou indireto, no podendo supri-lo a confisso do acusado.
Art. 160. Os peritos elaboraro o laudo pericial, onde descrevero minuciosamente o que examinarem, e respondero aos quesitos formulados.
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CDIGO PENAL
Art. 342. Fazer afirmao falsa, ou negar ou calar a verdade, como testemunha, perito, contador, tradutor ou intrprete em processo judicial ou administrativo, inqurito policial ou em juzo arbitral.
Pena: recluso, de 1 (um) a 3 (trs) anos e multa.
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TIPOS DE PERCIAS CONTBEIS
Percia Administrativa
Percia Extrajudicial
Percia Arbitral
Percia Judicial
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Percia Administrativa
o exame decisivo de situaes, em carter administrativo, quando o responsvel pelos
negcios de uma entidade econmica se depara com uma questo em que ele prprio tem dvidas e solicita, ento, os subsdios do
contador para dirimi-las
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Percia Extrajudicial
Quando h conflitos econmicos interpostos entre duas ou mais entidades, quando no existe um consenso entre as partes, e antes de enveredar pelo caminho da litigncia judicial, solicitam a um perito contador para que o mesmo possa dar a sua opinio tcnica, para que a soluo seja a mais amigvel possvel
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Percia Judicial
Quando a soluo das questes so requeridas junto aos tribunais
O juzo, como rgo de julgamento solicita a um perito contador para que opine sobre a matria em litgio
A opinio deve ser baseada em fatos e documentos que possam embasar a opinio do perito contador
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Percia Arbitral
A arbitragem oficial no Brasil uma forma de justia ainda em fase de expanso. Criada por meio da Lei No. 9.307, de 23/09/96, com a finalidade de dirimir controvrsias relativas a direitos patrimoniais disponveis, garante s partes litigantes o direito de escolher livremente as regras que sero aplicadas na arbitragem
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Ciclo da Percia Judicial
Fase Preliminar
Fase Operacional
Fase Final
30
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Percia Judicial Fase Preliminar
1. A percia requerida ao juiz pela parte interessada
2. O juiz defere a percia e escolhe o perito
3. As partes formulam quesitos e indicam seus assistentes
4. Os peritos so cientificados da indicao
5. Os peritos propem honorrios e requerem depsito
6. O juiz estabelece prazo para incio da percia
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Percia Judicial Fase Operacional
1. Incio da percia e diligncias
2. Desenvolvimento do trabalho
3. Elaborao do Laudo
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Percia Judicial Fase Final
1. Assinatura do laudo
2. Entrega do laudo
3. Levantamento dos honorrios judiciais
4. Parecer do Assistente Tcnico
5. Esclarecimentos (se requeridos)
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FLUXO DE ELABORAO DE LAUDO
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2. CONCEITOS E LEGISLAO SOBRE
PERCIA CONTBIL
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC TP 01(PERCIA) E NBC PP 01 (PERITO)
NBC TA 240 (RESPONSABILIDADE DO AUDITOR EM RELAO A FRAUDE)
PERCIA CONTBIL o conjunto de procedimentos tcnico-cientficos destinados a levar instncia decisria elementos de prova necessrios a subsidiar justa soluo do litgio ou constatao de um fato, mediante laudo pericial contbil e/ou parecer pericial contbil, em conformidade com as normas jurdicas e profissionais, e a legislao especfica no que for pertinente
O laudo pericial contbil e o parecer pericial contbil tm por limite os prprios objetivos da percia deferida ou contratada
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Para a execuo da percia contbil, o perito deve ater-se ao objeto e ao lapso temporal da percia a ser realizada
Por meio de termo de diligncia, o perito deve solicitar por escrito todos os documentos e informaes relacionadas ao objeto da percia
O perito deve manter registros dos locais e datas das diligncias, nomes das pessoas que os atenderem, livros e documentos ou coisas examinadas ou arrecadadas, dados e particularidades de interesse da percia, rubricando a documentao examinada, quando julgarem necessrio e possvel, juntando o elemento de prova original, cpia ou certido
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Entende-se por papis de trabalho a documentao preparada pelo perito para a execuo da percia. Eles integram um processo organizado de registro de provas, por intermdio de termos de diligncia, informaes em papel, meios eletrnicos, plantas, desenhos, fotografias, correspondncias, depoimentos, notificaes, declaraes, comunicaes ou outros quaisquer meios de prova fornecidos e peas que assegurem o objetivo da execuo pericial
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PROCEDIMENTOS O exame a anlise de livros, registros das transaes e documentos
A vistoria a diligncia que objetiva a verificao e a constatao de situao, coisa ou fato, de forma circunstancial
A indagao a busca de informaes mediante entrevista com conhecedores do objeto ou de fato relacionado percia
A investigao a pesquisa que busca trazer ao laudo pericial contbil ou parecer pericial contbil o que est oculto por quaisquer circunstncias
O arbitramento a determinao de valores ou a soluo de controvrsia por critrio tcnico-cientfico
A mensurao o ato de qualificao e quantificao fsica de coisas, bens, direitos e obrigaes
A avaliao o ato de estabelecer o valor de coisas, bens, direitos, obrigaes, despesas e receitas
A certificao o ato de atestar a informao trazida ao laudo pericial contbil pelo perito-contador, conferindo-lhe carter de autenticidade pela f pblica atribuda a este profissional
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Percepo do
Problema
X
3. Formulao de objetivos
definir X de forma solucionvel
estabelecer critrios
4. Formulao de planos alternativos
busca de informaes sobre solues
possveis solues
5. Considerao de implicaes prticas
eliminao de solues imediatas
6. Solues prticas e estratgicas
vantagens
desvantagens
7. Seleo de opes
escolha da melhor opo
8. Implementao da deciso
implementao e controle
acompanhamento
9. Monitoramento e acompanhamento
a soluo encontrada est aceitvel?
1. Busca de informao sobre X
identificar a natureza de X
informao qualitativa e quantitativa sobre X
2. Avaliao de recursos e outros meios
conhecimentos e habilidades
tempo
legislao aplicada
finanas disponveis
Se 1 e 2 so conhecidos
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O PERITO NA SALA DE JUSTIA
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ESTUDO DE CASO 1 Em 2001, entrou em vigor uma lei que possibilita a punio mais dura para quem comete
crime no mercado de bolsa de valores. Saiu a primeira deciso da Justia com relao ao escndalo da valorizao das aes da fabricante de alicates e produtos de beleza Mundial conhecido como bolha do alicate. Em 2011, os papis subiram quase 3000 % e chegaram a ser os mais negociados da BOVESPA. Passada euforia dos papis , descobriu-se que nos bastidores ocorreu uma inflao de preos. Em seguida as aes caram em torno de 98%.
Na sentena exarada pelo Juiz da 1 Vara Criminal de Porto Alegre, constava que existiam provas de que os dez acusados cometeram crime de manipulao de mercado por inflao artificial de aes. Conforme o processo a troca de e-mails entre os profissionais e as informaes coletadas nos computadores pessoais mostraram que atuaram em conjunto para valorizar os papes e assim auferirem lucros de compra na baixa e venda na alta. A legislao brasileira prev duas punies para esse crime: de um a oito anos de priso e o pagamento de multa equivalente a at trs vezes o lucro obtido com a fraude. Sendo os rus primrios e a pena mnima de um ano, o juiz determinou que eles pudessem fazer um acordo para evitar a priso; se comparecerem, por exemplo, ao tribunal todos os meses por at quatro anos, ficaro livres da condenao e o processo ser extinto, isto , eles votaro a ter a ficha limpa. No foi definido se haver a cobrana de multa. Isto ser definido caso o Ministrio Pblico consiga obter junto Comisso de Valores Mobilirios a estimativa de quanto os executivos lucraram com a fraude.
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3. PERCIA CONTBIL E
CRIMINALSTICA
CRIMINALSTICA a aplicao do conhecimento cientfico da Contabilidade para elucidao da autoria criminal
APLICAO DA CRIMINALSTICA NA JUSTIA - HISTRICO
PRINCPIO DE EDMOND LOCARD-CONTATO E INDIVIDUALIDADE
DOUTRINA CRIMINALSTICA
PERCIA CONTBIL E CRIMINALSTICA
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.asbac.org.br/congresso/imagens/index_r2_c1.jpg&imgrefurl=http://www.asbac.org.br/congresso/&h=189&w=288&sz=26&hl=pt-BR&start=2&um=1&tbnid=wnvWZw75xUnerM:&tbnh=75&tbnw=115&prev=/images?q=criminal%C3%ADstica&um=1&hl=pt-BR
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CRIMINALSTICA
HISTRICO DA CRIMINALSTICA
EVOLUO DESDE O SC XVI ACOMPANHANDO O DESENVOLVIMENTO DA CINCIA
INCLUSO DE DELINQUENTES NA INVESTIGAO POLICIAL FORMAO INICIAL DA POLCIA
EM 1892 NA USTRIA, O JUIZ HANS GROSS PUBLICOU: MANUAL DO JUIZ DE INSTRUO: TODOS OS SISTEMAS DE CRIMINALSTICA
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PRINCPIOS CRIMINALSTICOS DE EDMOND LOCARD
1. PRINCPIO DA OBSERVAO: TODO CONTATO DEIXA UM VESTGIO;
2. PRINCPIO DA ANLISE: A ANLISE PERICIAL DEVE SEMPRE SEGUIR O MTODO CIENTFICO;
3. PRINCPIO DA INTERPRETAO: DOIS OBJETOS PODEM SER INDISTINGUVEIS, MAS NUNCA IDNTICOS;
4. PRINCPIO DA DESCRIO: O RESULTADO DE UM EXAME DEVER SER CONSTANTE EM RELAO AO TEMPO E DEVE SER EXPOSTO EM LINGUAGEM TICA E JURIDICAMENTE PERFEITA;
5. PRINCPIO DA DOCUMENTAO: TODA AMOSTRA DEVE SER DOCUMENTADA E PRESERVADA (CADEIA DE CUSTDIA).
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EDMOND LOCARD
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CRIMINALSTICA=CINCIAS FORENSES
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COLETA DE PROVAS=CADEIA DE CUSTDIA
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4. CRIMINOLOGIA E PERCIA CONTBIL
CRIMINOLOGIA E CRIMINALSTICA
COMPORTAMENTO CRIMINAL
APLICAO DO ESTUDO DO COMPORTAMENTO CRIMINAL
PERCIA E COMPORTAMENTO CRIMINAL
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5. VESTGIOS, INDCIOS EVIDNCIA E PROVA PERICIAL
VESTGIOS, INDCIOS
DEFINIO DE EVIDNCIA
DEFINIO DE PROVA
IMPORTNCIA DA PROVA PERICIAL (OSBORN, 1975)
A PROBABILIDADE E PRODUO DE PROVA PERICIAL
PROVA ANTECIPADA
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5. VESTGIOS, INDCIOS EVIDNCIA E PROVA PERICIAL
CATEGORIAS DA PROVA
PROVA MATERIAL E EXPERIMENTAL (EMPIRISMO)
PROVA CIRCUNSTANCIAL (DEDUO-INDUO)
PROVA TESTEMUNHAL MAIOR PROBABILIDADE DE ERROS
LIGAO DA PROVA PROCESSUAL COM A CIRCUNSTANCIAL E TESTEMUNHAL EM RAZO DO SISTEMA JURDICO BRASILEIRO
USO DA DEDUO PARA OBTENO DA PROVA
PROVA COMO RESULTADO DO VALOR DE PROVAS ELEMENTARES E INFLUENCIANDO A TOMADA DE DECISO DA JUSTIA
O PROBLEMA DA PROVA PERICIAL E AS PROVAS SUBJETIVAS
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EVIDNCIAS
A) RELEVNCIA
B) AUTENTICIDADE
C) VERIFICABILIDADE
D) NEUTRALIDADE
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6. O RACIOCNIO DA ATIVIDADE PERICIAL
O QUE RACIOCNIO ?
PENSAMENTO INDUTIVO E DEDUTIVO
A LGICA PERICIAL
ASSOCIAO INFERENCIAL NA TOMADA DE DECISO PERICIAL
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6. O RACIOCNIO DA ATIVIDADE PERICIAL
PSICOLOGIA COGNITIVA COMO AS PESSOAS PROCESSAM AS INFORMAES
ESQUEMAS MENTAIS
MODELOS MENTAIS
TCNICAS DE INVESTIGAO PERICIAL = FORMULAO DE HIPOTESES
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ESTUDO DE CASO 2
Fundada em 1919 a empresa japonesa Olympus mundialmente conhecida por suas cmeras fotogrficas. Ocorreram as seguintes operaes :
1. H trs anos, a Olympus comprou a Gyrus, fabricante inglesa de equipamentos mdicos, por 2,2 bilhes de dlares;
2. A Olympus desembolsou 687 milhes de dlares pelo servio de consultoria de duas empresas cujos donos no possuam projeo no mercado. Uma das empresas tem sede em Nova York e a outra, nas ilhas Cayman, famoso paraso fiscal. Semanas depois do pagamento ambas encerraram suas atividades;
3. Posteriormente a Olympus comprou por 956 milhes de dlares o controle de trs empresas pequenas e deficitrias nos setores de cosmticos, recipientes plsticos e reciclagem.
A maior parte da receita da Olympus vem de produtos para diagnstico de imagem, como cpsulas utilizadas em endoscopias. Para concretizar as compras das empresas a Olympus contratou por 350 milhes de dlares outra consultoria, que detinha a participao nas trs empresas adquiridas. O valor equivaleu a cerca de 30% do total da aquisio, muito acima do percentual de praxe destes negcios.
Analise o caso em estudo sobre a produo de prova pericial e risco operacional.
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7. INFORMAO E PERCIA CONTBIL
USO DA INFORMAO
INFORMAO COMO A VERDADE, OPORTUNA E BEM APRESENTADA (PLATT, 1974)
INFORMAO PARA ACERTAR E CONVENCER
INFORMAO COMO APOIO ESTRATGIA E TOMADA DE DECISO
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7. INFORMAO E PERCIA CONTBIL
TRS DIMENSES NO USO DA INFORMAO (DERVIN, 1983):
NECESSIDADES COGNITIVAS NA BUSCA E USO;
REAES EMOCIONAIS (KELLY, 1963);
DIMENSES SITUACIONAIS DA NECESSIDADES E USOS (TAYLOR, 1986).
TECNOLOGIA DE INFORMAO E INFORMAO
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8. ESTRATGIAS DE PERCIA CONTBIL
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A Arte da Guerra
Aquele que conhece o inimigo e a si mesmo lutar cem batalhas sem perigo de
derrota; para aquele que no conhece o
inimigo, mas conhece a si mesmo, as
chances para a vitria ou para a derrota
sero iguais; aquele que no conhece
nem o inimigo e nem a si prprio, ser
derrotado em todas as batalhas. Sun Tzu
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ONDE ESTAMOS NA ESTRATGIA ???
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ESTRATGIA
ESTRATGIA = arte do general
ESTRATGIA = conhecimento de fora + conhecimento psicolgico
ESTRATGIA = arte de desenvolver e aplicar o poder todo o seu alcance de forma que possa alcanar os objetivos estabelecidos pela poltica
A estratgia existe a partir do estabelecimento de uma poltica ou a partir do estabelecimento de objetivos.
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O que Estratgia?
Uma estratgia atua da seguinte forma:
Descreve como concretizar as metas e objetivos definidos .
Leva em considerao os valores pessoais e sociais.
Orienta a alocao e o emprego dos recursos humanos e
financeiros.
Cria uma vantagem de mercado sustentvel, apesar da
concorrncia intensa e obstinada. Tiffany & Peterson
a ao ou caminho mais adequado a ser executado para
alcanar os objetivos e desafios . Oliveira
Um curso de ao com vistas a garantir que a
sejam alcanados os objetivos. Certo & Peter
o caminho mais inteligente para alcanar
objetivos estabelecidos dentro um cenrio
projetado. Fernando de Jesus
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EXERCCIO CASO 03 - WORLDCOM A WorldCom agarrou-se indstria de telecomunicaes no comeo da loucura das aquisies dos
anos 90. As pequenas margens de lucro, que a indstria estava acostumada no eram o bastante para Bernie Ebbers, diretor executivo da empresa
Aps um bloqueio de aquisio, em 1999, as receitas passaram a crescer lentamente e os preos das aes comearam a cair. Os custos da WorldCom com uma porcentagem de sua renda total aumentaram devido a uma diminuio dos lucros. Isto tambm significou que os lucros da WorldCom no atendiam as expectativas dos analistas de Wall Street, que se acostumaram com lucros. Em um esforo para aumentar os rendimentos, a WorldCom reduziu o montante de dinheiro que possua em reserva (para cobrir as dvidas e obrigaes que a empresa tinha adquirido) em US$ 2,8 bilhes e colocou este dinheiro em uma linha de rendimento em sua declarao financeira
Isto no foi o bastante para aumentar os lucros que Ebbers queria. Em 2000, a WorldCom comeou classificar as despesas operacionais como capitais de investimento de longo perodo (ATIVOS). Esconder estas despesas foi a maneira como ela conseguiu mais US$ 3,8 bilhes. Estas transaes novamente classificadas eram custos que a WorldCom pagou para alugar linhas de redes telefnicas de outras empresas para acessar suas redes. Adicionaram uma entrada diria de US$ 500 milhes em despesas com computador, porm os documentos que mostravam isso nunca foram encontrados
Estas mudanas transformaram as perdas da WorldCom em lucros de US$ 1,3 bilhes em 2001. Isto fez a WorldCom parecer mais valiosa do que era.
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WorldCom Bernie Ebbers, fundador
A WorldCom, presente em 65 pases, admitiu ter inflado em cerca de US$ 4
bilhes seus lucros entre janeiro de 2001 e maro de 2002. A companhia j estava envolvida em outro escndalo.
Em abril, seu fundador e ex-presidente, Bernie Ebbers, renunciou
ao cargo depois de ter pego 'emprestados' da empresa US$ 360
milhes para comprar aes da prpria WorldCom. Ebbers fez da companhia
um imprio. Comprou mais de 75 empresas nos anos 90, entre elas a
gigante MCI.
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Questes
Formule a hiptese de como a fraude foi descoberta;
Qual seria o procedimento de investigao mais adequado para o caso ?
Avalie qual o fator crtico de sucesso para a obteno de evidncia ou prova pericial
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9. TCNICAS DE ENTREVISTA
DIFERENA ENTRE INTERROGATRIO E ENTREVISTA VARIVEIS ASSOCIADAS CODIFICAO DE INFORMAES VARIVEIS AMBIENTAIS
TEMPO DE EXPOSIO AO FATO FAMILIARIDADE COM O ESTMULO GRAU DE ANSIEDADE - PRINCPIO DE YERKES-DODSON (1908) ESTREITAMENTO DO CAMPO PERCEPTIVO (LOFTUS) VISO DE TNEL
VARIVEIS DA TESTEMUNHA AO DO ESTERETIPO ESTUDO DE ALLPORT E POSTMAN (1945) LUTA
ENTRE NEGRO E BRANCO QUE LEVA NA MO UMA FACA CONCEPES ESTEREOTIPADAS DE CRIMINOSOS APARENCIA FSICA,
VESTURIO, LINGUAGEM ETC PESSOAS ACREDITAM QUE CRIMINOSOS POSSUEM UMA APARNCIA QUE
OS ACUSA
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VARIVEIS ASSOCIADAS AO ARMAZENAMENTO DE INFORMAES PERODO ENTRE O FATO E A DECLARAO NA JUSTIA O INTERVALO DE RETENO
RECORDAES SE DETERIORAM COM O TEMPO O AUMENTO DO INTERVALO DIMINUEM RECORDAES: DAS CARACATERSTICAS
FSICAS, DOS INCIDENTES NO FATO E TAXA DE IDENTIFICAES CORRETAS A OCORRNCIA DE UM CRIME NO MELHORA A PRECISO DA IDENTIFICAO
INFLUENCIA DA INFORMAO POSTERIOR AO FATO
PESSOAS TENDEM A ACEITAR FACILMENTE INFORMAES FALSAS E INTEGR-LAS A INFLUENCIA DA MDIA NA APRESENTAO DE NOVAS INFORMAES A CREDIBILIDADE DA FONTE E A MUDANA DE ATITUDES E A PERSUASO
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ENTREVISTA COGNITIVA
COMPORTAMENTO VERBAL E NO VERBAL
REINSTALAO NO CONTEXTO
RELATAR TODO O OCORRIDO
MUDANA DE PERSPECTIVAS
MUDAR A ORDEM DOS FATOS
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10. FRAUDE E AUDITORIA CONTBIL
ORIGEM DA AUDITORIA
EVOLUO HISTRICA
PARA QU AUDITORIA CONTBIL ?
FRAUDE X AUDITORIA
A CRISE DA AUDITORIA CONTBIL
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.sdr.com.br/professores/Univ.Wharton/UWpreal001a.jpg&imgrefurl=http://www.sdr.com.br/professores/Univ.Wharton/Precos_e_tratamento_justo.htm&h=334&w=369&sz=17&hl=pt-BR&start=17&tbnid=iSSZAvEfKlDKaM:&tbnh=110&tbnw=122&prev=/images?q=escandalo+enron&gbv=2&hl=pt-BR
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Percia X Auditoria
A percia serve a uma poca, a um questionamento, a uma necessidade;
A auditoria tende a ser a necessidade constante;
A auditoria tem como objetivos a maior abrangncia, a gesto como algo em continuidade;
A percia se prende especificidade, tem carter de eventualidade.
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Diferena entre Percia Contbil e Auditoria
PERCIA CONTBIL
Serve a uma poca, questionamento especfico, por exemplo apurao de haveres na dissoluo de sociedade;
Prende-se ao carter cientfico de uma prova com o objetivo de esclarecer controvrsias.
especfica, restrita aos quesitos e pontos controvertidos, especificados pelo condutor judicial.
Sua anlise irrestrita e abrangente.
Responsabilidade Penal/Civil
AUDITORIA
Tende necessidade constante, como exemplo: auditoria de balano, repetindo-se anualmente.
Prende-se continuidade de uma gesto; parecer sobre atos e fatos contbeis
Pode ser especfica ou no; exemplo: auditoria de Recursos Humanos, ou em toda empresa.
Feita por amostragem.
Responsabilidade Administrativa
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A Percia Contbil aps a devida regulamentao pelo Conselho Federal de
Contabilidade, passou a utilizar uma metodologia de trabalho semelhante a
metodologia que empregada pela auditoria, tais como: elaborao ou preparao
dos papis de trabalho, planejamento das horas de trabalho, respeito aos princpios
de contabilidade geralmente aceitos, etc.
As fontes de informao que o Perito ter de utilizar na elaborao de um laudo
pericial no se difere muito da que utilizada na avaliao do sistema de controle
interno (CEPEDA, 1997) :
a) organogramas e fluxogramas;
b) plano de contas que indiquem a finalidade e o uso de cada conta;
c) manuais de procedimentos e funes, estando bem clara a responsabilidade e a
delegao de autoridade;
d) entrevistas com pessoal diretivo e funcionrios;
e) informaes de auditoria interna e externa;
f) observao pessoal;
g) registros contbeis, documentos de suporte dos lanamentos, conciliaes, balancetes,
balanos;
h) atas de assembleia, contratos sociais, estatutos.
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As fraudes so preparadas em benefcio do defraudador de forma direta
ou indireta, seja pessoa fsica ou jurdica.
Os erros como consequncia de atos humanos involuntrios, podero se
classificados como segue (FLORENTINO, 1979):
a) omisso dos registros ou lanamentos contbeis;
b) lanamentos contbeis processados com valores divergentes dos constantes nos documentos;
c) lanamentos contbeis processados em contas distintas das corretas;
d) lanamentos processados em duplicidade;
e) erros em somas, clculos ou saldos.
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Devem ser levadas em considerao as variveis nas quais
os processamentos dos lanamentos contbeis e a entidade
operam, tais como:
a)volume excessivo de operaes operadas por uma nica
pessoa;
b) ausncia de controles internos adequados;
c) falta de qualificao tcnica do pessoal envolvido no trabalho;
d) equipamentos de processamento de informaes inadequados;
e)clima organizacional insatisfatrio;
f) autoritarismo do chefe imediato.
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11. SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
FRAUDE X SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
IMPORTNCIA DO DESENHO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
CORRUPO, ECONOMIA E CONTABILIDADE
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Controle significa comprovao, interveno ou
inspeo. Seu objetivo final preservar a
existncia de qualquer organizao, apoiando o
seu desenvolvimento, com o objetivo de atingir os resultados esperados.
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Os controles contbeis compreendem o plano de organizao e todos os
mtodos e procedimentos cuja misso salvaguardar o ativos e a
confiabilidade dos registros contbeis. Devem ser estruturados de maneira
que preservem em razovel segurana:
a) as operaes realizadas conforme autorizaes da administrao e que estejam conforme as normas da instituio;
b) que os lanamentos contbeis estejam conforme os princpios de contabilidade geralmente aceitos;
c) proteger os ativos da entidade de possveis furtos ou danificao;
d)dispor as informaes de maneira a auxiliar a tomada de deciso;
e) o acesso aos ativos s possa ser feito com autorizao da administrao;
f) o registro contbil do bem esteja de acordo a existncia fsica.
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Conforme o Comit de Procedimentos de Auditoria
do Instituto Americano de Contadores Pblicos
Certificados (AICPA) :
O controle interno compreende o plano de organizao e o conjunto coordenado dos mtodos e medidas, adotados pela entidade, para proteger o seu patrimnio, verificar a exatido e a fidedignidade de seus dados contbeis, promover a eficincia operacional e encorajar a adeso poltica traada pela administrao.
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O estudo do sistema de controle interno utilizado pela
entidade ou rea que vai ser periciada se inclui em um
dos mais importantes procedimentos para a anlise da
profundidade dos exames a serem desenvolvidos, para
o planejamento das atividades periciais e diminuio do
risco de percia, entendido como o risco de emitir um
laudo inapropriado (Manson, 1997).
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CONTROLE INTERNO
PLANO DE ORGANIZAO E CONJUNTO COORDENADO DE MTODOS E MEDIDAS, PARA PROTEGER O PATRIMNIO, VERIFICAR A EXATIDO E FIDEDIGNIDADE DOS DADOS CONTBEIS, PROMOVER A EFICINCIA OPERACIONAL E SUSTENTAR A POLTICA DEFINIDA PELA ADMINISTRAO DA ENTIDADE (AICPA)
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A administrao aceita responsabilidade pelo controle interno da entidade e pela elaborao das demonstraes contbeis da entidade. Deve-se fazer indagaes junto administrao sobre sua avaliao do risco de fraude e dos controles implantados para prevenir sua existncia e detect-la. A natureza, extenso e periodicidade da avaliao de tal risco e dos controles pela administrao podem variar de entidade para entidade. Em algumas entidades, a administrao pode fazer avaliaes detalhadas, em base contnua ou como parte de monitoramento contnuo. Em outras, a avaliao da administrao pode ser menos estruturada e menos freqente
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DIAGNSTICO DE CONTROLE INTERNO
A DEFINIO DO ALCANCE DOS EXAMES CONTBEIS;
B PREPARAO DOS PAPIS DE TRABALHO (NORMAS, MANUAIS, PROCEDIMENTOS ETC);
C FLUXOGRAMA DE INFORMAES CONFORME AS NORMAS ESTABELECIDAS;
D ANALISAR PONTOS FORTES E FRACOS.
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RISCOS A SEREM MINIMIZADOS :
1. CONSCINCIA DO RISCO NA ENTIDADE; 2. REAS DE RISCO DEVEM SER SEGREGADAS; 3. PESSOAL MAIS TREINADO DESTINADO S REAS DE
RISCO; 4. UTILIZAR DOCUMENTAO COMPREENSVEL; 5. BOM BRIEFING COM AUDITORES/PERITOS; 6. ATENO ESPECIAL NA FORMULAO DE CONCLUSES
FUNDAMENTADAS; 7. REVISO CUIDADOSA; 8. REVISO POR AUDITOR/PERITO MAIS EXPERIENTE; 9 . NECESSIDADE DE PROVAS MATERIAIS; 10. ESTABELECIMENTO DE BOM CLIMA ORGANIZACIONAL.
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.nysica.com/images/vault1.gif&imgrefurl=http://www.nysica.com/materials1.htm&h=379&w=437&sz=78&hl=pt-BR&start=11&tbnid=TQcsOcK3fTjfsM:&tbnh=109&tbnw=126&prev=/images?q=INTERNAL+CONTROL&gbv=2&hl=pt-BR
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12. PREVENO DE FRAUDE e CORRUPO
O fato de que a fraude geralmente oculta pode tornar muito difcil a sua deteco. Contudo, o auditor pode identificar eventos ou condies que indiquem um incentivo ou presso para a fraude ou que constituam uma oportunidade para a fraude (fatores de risco de fraude)
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FRAUDES EMPRESARIAIS (PREVENO)
SELECIONE OS CONTRATADOS PELOS CRITRIOS DE HONESTIDADE E CAPACIDADE
MUDE RECOMPENSAS E PENALIDADES EM RELAO AOS EMPREGADOS
RENA E ANALISE INFORMAES PARA AUMENTAR CHANCES DE DETECO DE FRAUDES
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FRAUDES EMPRESARIAIS (PREVENO)
REESTRUTURE A RELAO DIREO-EMPREGADO-CLIENTE PARA REMOVER A SINERGIA INDUTORA A FRAUDE
MUDE AS ATITUDES EM RELAO A FRAUDE
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13. O PERFIL DO FRAUDADOR
COMPORTAMENTO ECONMICO E FRAUDE HOMO ECONOMICUS
CARACTERSTICAS PSICOLGICAS DO FRAUDADOR
O FRAUDADOR SERIA UM SOCIOPATA ?
O MODUS OPERANDI DO FRAUDADOR
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13. O PERFIL DO FRAUDADOR
CARACTERSTICAS FUNDAMENTAIS DO HOMO ECONOMICUS
RACIONALIDADE
EGOSMO
SEM MEMRIA
ATUA DE PREFERNCIA ISOLADO
UNIVERSAL, NO IMPORTA A CULTURA
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RECURSOS DO FRAUDADOR
1.OBTENO DE FERRAMENAS DE FRAUDE;
2.CONHECIMENTO DE COMO USAR A FERRAMENTA DE FRAUDE;
3. OBJETOS OU INFORMAES CONVERSVEIS EM MOEDA CORRENTE.
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FRAUDADORES DIVIDEM-SE:
1. FRAUDADORES PR-PLANEJADOS;
2. FRAUDADORES DE PLANEJAMENTO INTERMEDIRIO;
3. FRAUDADORES OCASIONAIS.
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14. GESTO DE RISCO E FRAUDES
A fraude, seja na forma de informaes contbeis fraudulentas ou de apropriao indevida de ativos, envolve o incentivo ou a presso para que ela seja cometida, uma oportunidade percebida para tal e alguma racionalidade (ou seja, dar razoabilidade a algo falso) do ato
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MAIORES FRAUDES REGISTRADAS NO OCIDENTE EM ATIVOS
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Os indivduos podem ser capazes de racionalizar e perpetrar um ato fraudulento. Algumas pessoas tm uma postura, carter ou valores ticos que os levam a perpetrar um ato desonesto de forma consciente e intencional. Entretanto, mesmo indivduos normalmente honestos podem perpetrar uma fraude em ambiente em que sejam suficientemente pressionados
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RISCOS
Risco pode ser classificado em sistemtico e no sistemtico.
Sistemtico so eventos inesperados que afetam quase todos os ativos em certa medida.
Riscos no sistemticos so eventos inesperados que afetam ativos isolados ou pequeno grupo de ativos.
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Risco pode ser entendido como consequncia incerta e indesejada de alguma situao a que uma instituio esteja exposta, por menor que seja a possibilidade de sua ocorrncia.
Segundo Gitman risco a possibilidade de que os resultados sejam diferentes dos esperados.
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RISCO
Componentes do risco:
O evento no qual deve ser identificado a causa raiz do risco, bem como o seu efeito
A probabilidade associada;
O impacto.
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GESTO DE RISCO
Gesto de riscos um processo que permite a identificao dos principais fatores de risco, quais devam ser monitorados e como realizar o seu acompanhamento e monitoramento
O processo de gesto de riscos como a cultura, os processos e a estrutura que so direcionados ao efetivo gerenciamento de oportunidades e efeitos adversos
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GESTO DE RISCO (SALLES JUNIOR, 2010)
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O processo de gerenciamento de riscos composto por cinco etapas: A. Identificao dos riscos: o processo que define os eventos que possam ter
impacto nos objetivos;
B. Mensurao dos riscos: o processo que quantifica e determina o impacto que um risco pode ter consequncia e probabilidade sua ocorrncia;
C. Avaliao dos riscos : a avaliao determina a prioridade no gerenciamento de riscos da comparao do nvel em relao aos objetivos;
D. Tratamento dos riscos: a ao compreendida aps a identificao e a avaliao de riscos inaceitveis;
E. Monitoramento e reviso: o processo que tem como objetivo verificar, acompanhar, criticar e registrar os ajustes e melhoria das aes.
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MEDIDAS DE MITIGAO
As medidas de mitigao so as atividades que esto relacionadas com o risco do negcio, de forma a evitar ou diminuir o impacto dos riscos
Dever ser desenvolvido um planejamento de mitigao a ser implantado em conjunto com o planejamento das rotinas e o sistema de controle interno
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MEDIDAS DE MITIGAO (SALLES JUNIOR, 2010)
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MEDIDAS DE MITIGAO (SALLES JUNIOR, 2010)
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MEDIDAS DE MITIGAO (SALLES JUNIOR, 2010)
Mtodos de coleta de informao de riscos
Brainstorming tempestade de idias;
Tcnica Delphi brainstorming remoto;
Anlise SWOT pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaas.
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MEDIDAS DE MITIGAO (SALLES JUNIOR, 2010)
Anlise adequada dos riscos:
Mtodo qualitativo (alto, mdio, baixo)
Atribuio de probabilidade;
Grau de impacto da ocorrncia;
Estimativa do risco geral;
Priorizao dos riscos.
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MEDIDAS DE MITIGAO (SALLES JUNIOR, 2010)
Anlise adequada dos riscos:
Mtodo quantitativo ( 0,1 a 1 ou 1 a 10 )
Estimativa numrica de probabilidade;
Determinao numrica de impacto da ocorrncia;
Clculo do valor monetrio do risco geral;
Priorizao dos riscos.
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MEDIDAS DE MITIGAO (SALLES JUNIOR, 2010)
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Fatores de risco de fraude:
Incentivo ou presso para perpetrar fraude;
Oportunidade percebida de cometer fraude;
Capacidade de racionalizar a ao fraudulenta.
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Exemplos de indicaes de fraude:
A necessidade de satisfazer as expectativas de terceiros para obter capital adicional pode criar presso para a fraude;
A concesso de bnus significativos, caso sejam cumpridas metas irreais de lucro, pode criar um incentivo para se perpetrar uma fraude;
Um ambiente de controle que no eficaz pode criar uma oportunidade para a fraude.
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A informao financeira fraudulenta envolve distores intencionais, inclusive omisses de valor ou divulgaes nas demonstraes contbeis para enganar os usurios destas. Ela pode ser causada pelas tentativas da administrao de manipular os ganhos de modo a enganar os usurios das demonstraes contbeis, influenciando suas percepes do desempenho e da lucratividade da entidade
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Manter ceticismo profissional requer um contnuo questionamento sobre se a informao e a evidncia de auditoria obtidas sugerem a possibilidade de distoro relevante decorrente de fraude. Isso inclui considerar a confiabilidade da informao a ser utilizada como evidncia e os controles sobre sua elaborao e manuteno, quando for pertinente. Devido s caractersticas da fraude, a postura de ceticismo profissional particularmente importante quando se consideram os riscos de distoro relevante decorrente de fraude.
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O PLANEJAMENTO DO SISTEMA CONTBIL DEVER LEVAR EM CONSIDERAO AS OPERAES USUAIS DA EMPRESA, O SEGMENTO DOS NEGCIOS E UM NVEL DE CONTROLE, QUE PERMITA RESGUARDAR O PATRIMNIO DA ENTIDADE DE FORMA LGICA E ORDENADA, PERMITINDO UM DESENVOLVIMENTO COORDENADO DAS ATIVIDADES EMPRESARIAIS.
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A administrao est frequentemente em posio privilegiada para perpetrar fraudes. Por conseguinte, ao avaliar as respostas da administrao s indagaes com uma atitude de ceticismo profissional, o auditor pode julgar necessrio corroborar as respostas com outras informaes
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15. CASOS DE FRAUDES EMPRESARIAIS
AS CONTAS MAIS ATACADAS PELO FRAUDADOR = ATIVOS
OCORRNCIA DE FRAUDES
PREVENO DE FRAUDES:
PESSOAS
NEGCIOS
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.soxfirst.com/50226711/fraud2.jpg&imgrefurl=http://www.soxfirst.com/50226711/fraud_a_growing_problem.php&h=324&w=300&sz=65&hl=pt-BR&start=65&tbnid=dVKARgjI4eEdPM:&tbnh=118&tbnw=109&prev=/images?q=FRAUD&start=60&gbv=2&ndsp=20&hl=pt-BR&sa=N
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FRAUDES VIA TIC (30% DO TOTAL)
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CONTAS MAIS ATACADAS EM FRAUDES EMPRESARIAIS
A definio do negcio da organizao est relacionado com o maior ou menor nvel de risco
O momento do estabelecimento do plano de contas e do sistema de controle interno devero estar relacionados com as reas frgeis de serem suscetveis a fraudes
Normalmente as fraudes estaro contidas em contas de maior possibilidade de converso em moeda
lquida
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ATIVO/PASSIVO
1. Ativo Circulante
2. Ativo No Circulante
2.1 Realizvel a Longo Prazo
2.2 Investimentos
2.3 Imobilizado
2.4 Intangvel
4. Passivo Circulante
5. Passivo No Circulante
6. Patrimnio Lquido Capital Realizado
Reservas de Capital
Ajustes de Avaliao patrimonial
Reservas de Lucros
Aes em Tesouraria (-)
Prejuzos Acumulados
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16. FUNDAMENTOS DE LAUDO PERICIAL
PREMBULO INDENTIFICAES INICIAIS ESTRUTURA : I HISTRICO II DOCUMENTOS EXAMINADOS III OBJETIVO DOS EXAMES IV EXAMES REALIZADOS V CONCLUSO/RESPOSTAS AOS
QUESITOS VI APNDICE / ANEXOS
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16. FUNDAMENTOS DE LAUDO PERICIAL
REDAO DE LAUDOS:
1. O PBLICO
2. A INFORMAO
3. OBJETIVOS
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://jc.plugin.com.br/uploadFotoNoticia/3111.jpg&imgrefurl=http://www.netlegis.com.br/index.jsp?arquivo=detalhesDestaques.jsp&cod=2042&h=400&w=260&sz=23&hl=pt-BR&start=50&tbnid=O4zw23edzoVzTM:&tbnh=124&tbnw=81&prev=/images?q=per%C3%ADcia+contabil&start=40&gbv=2&ndsp=20&hl=pt-BR&sa=N
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16. FUNDAMENTOS DE LAUDO PERICIAL
CHECK LIST: I. Escolha do tpico II. Objetivos do Laudo Pericial III. Pesquisa de Evidncia:
Experincia pessoal; Domnio do assunto; Evidncia e avaliao; Relevncia; Mtodo utilizado; Palavras e sentenas; Outros elementos de ligao; Ttulo; Concluso / Respostas aos quesitos.
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.stadvogados.com.br/images/i_noticias.jpg&imgrefurl=http://www.stadvogados.com.br/artigo_038.html&h=116&w=184&sz=7&hl=pt-BR&start=83&um=1&tbnid=pCmcG48n5A5SGM:&tbnh=64&tbnw=102&prev=/images?q=LAUDO+PERICIAL&start=80&ndsp=20&um=1&hl=pt-BR&sa=N
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17. FONTES BIBLIOGRFICAS BSICAS
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicaes. 3 edio. So Paulo: Atlas, 1998. BAKAN, Joel. A corporao: a busca patolgica por lucro e poder. Trad. Camila Werner. So
Paulo: Novo Conceito Editora, 2008. BOYNTON, William. Auditoria. Trad. Jos Evaristo dos Santos. So Paulo: Atlas, 2002. DEUTSCHER, Jos Arnaldo. Plano de negcios. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2012. DIAS, Srgio Vidal. Auditoria dos processos organizacionais: teoria, finalidade, metodologia e
resultados esperados. 3 ed.. So Paulo: Atlas, 2011. DINIZ, Maria Helena. A cincia Jurdica. 3 edio. So Paulo : Saraiva, 1995. ELLIOT, Kimberly Ann (Org). A corrupo e a economia global. Trad. Marsel Nascimento Gonalves
de Souza. Braslia: Editora da UNB, 2002. JESUS, Fernando. Percia e investigao de fraude : uma anlise psicolgica e operacional na
evidenciao de fraude. 3 edio. Goinia : AB Editora, 2005. _______________. Psicologia aplicada Justia. 3 edio. Goinia : AB Editora, 2010. _______________. Contabilidade: instrumento de segurana social contra a corrupo. Revista
Brasileira de Contabilidade. Braslia, jan/fev, 2001, p.36-45. _______________. Psicologia clnico-organizacional: estratgia competitiva para o sculo
XXI. Goinia: AB Editora, 2002. _______________. Comportamento econmico, corrupo e inteligncia: uma abordagem
metacognitiva. Goinia: AB Editora, 2008. _______________. Pensamento e planejamento estratgico: uma abordagem competitiva.
Goinia: Ed do autor,2011. http://linomartins.wordpress.com/category/fraudes/ S, ANTONIO LOPES. Percia Contbil. 3 edio. So Paulo : Atlas, 1997. SENNET, Richard. A corroso do carter: as conseqncias pessoais do trabalho no novo
capitalismo. Trad. de Marcos Santarrita. 6 edio. Rio de Janeiro: Record, 2002. SILVA,Lino Martins. Contabilidade Forense. So Paulo: Atlas, 2012. TALEB, Nassim. A lgica do cisne negro: o impacto do altamente improvvel. Trad. Marcelo
Schild. Rio de Janeiro: Bestseller, 2008. ZANNA, Remo Dalla. Prtica de percia contbil. 2 edio. So Paulo: IOB Thomson, 2007.
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17. FONTES BIBLIOGRFICAS COMPLEMENTARES
ALBERTO, Valder Luiz . Percia Contbil. So Paulo : Atlas, 1996. ELLER, Rosilene. A Percia Contbil no processo de falncias e concordatas. Revista Brasileira de
Contabilidade. Braslia, n 131, set/out, 2001, p. 93-101. FIGUEIREDO, Sandoval. A auditoria contbil e a criminalstica. Revista Brasileira de
Contabilidade. Braslia, n123, mai/jun, 2000, p. 65-69. GONI, Miguel. La prueba pericial. Madrid : Editorial Colex, 1995. IDE, Pascal. A arte de pensar. Traduo de Paulo Neves. So Paulo : Martins Fontes Editora,
1995. KELSEN, Hans. Teoria pura do Direito. 6 edio. Traduo de Joo Baptista Machado. Coimbra:
Armenio Amado Editora, 1984. _____________. O problema da justia. Traduo de Joo Baptista Machado. So Paulo: Martins
Fontes Editora, 1993. MIAILLE, Michel . Introduo crtica ao Direito. 2 edio. Lisboa : Editorial Estampa, 1994. MILLICHAMP, A . H.. Auditing. 7th edition. London : Letts, 1996. MORAIS, Antonio Carlos; FRANA, Jos Antnio. Percia Judicial e Extrajudicial. Braslia, 2000. PAIVA, SIMONE. O ensino da Contabilidade: em busca da interdisciplinaridade. Revista Brasileira
de Contabilidade. Braslia, n 120, nov/dez, 1999, p. 89-93. PICKETT, K. H. Spencer. Audit planning: a risk-based approach. New Jersey: John-Wiley, 2006. RAUPP, Elena Hahn. A contabilidade e o valor real das empresas mediante identificao dos valores
internos. Revista Brasileira de Contabilidade. Braslia, n 128, mar/abr, 2001, p.50-68. SALLES JUNIOR, Carlos Alberto Corra. Gerenciamento de riscos em projetos. 2 edio. Rio
de Janeiro: Editora FGV, 2010. VASCONCELLOS, Maria Jos Esteves. O novo paradigma da cincia. Campinas: Papirus, 2002.
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MUITO GRATO.
FERNANDO DE JESUS, MBA, Ph. D.