paulo pimentel

www.medicinaoral.org

Paulo Pimentel


1- EXAME CLÍNICO

2- SEMIOLOGIA

3- SEMIÓTICA

4- PROPEDÊUTICA

5- EXAME SUBJETIVO

6- ANAMNESE

7- SINTOMAS

CONCEITOS



8- EXAME OBJETIVO

9- EXAME FÍSICO

10- SINAIS

11- EXAME COMPLEMENTAR

12- HIPÓTESE DIAGNÓSTICA

13- DIAGNÓSTICO

14- PROGNÓSTICO

CONCEITOS



Conjunto de técnicas e manobras para se

obter um diagnóstico, ou uma explicação

para um fenômeno.

EXAME CLÍNICO



Refere-se ao estudo dos sinais e sintomas das doenças.

Originada do grego σημειολογία

(semeîon, sinal + lógos, tratado, estudo).

SEMIOLOGIA



Ramo do conhecimento médico que estuda a interpretação dos sinais.

Foi usada pela primeira vez em Inglês por Henry Stubbes (1670).

SEMIÓTICA



SENTIDO AMPLOGrego – referente ao ensino – curso introdutório de uma disciplina

É o conjunto de técnicas utilizadas para a elaboração de uma base a partir da qual se chega a um raciocínio causal (e.g. diagnóstico).

PROPEDÊUTICA



SENTIDO PSÍQUICO

A subjetividade é o mundo interno de todo e qualquer ser humano. Este mundo interno é composto por emoções, sentimentos e pensamentos.

EXAME SUBJETIVO



(do grego ana, trazer de novo + mnesis, memória)

Entrevista com a intenção de relembrar os fatos e situações que se relacionam com a doença ou fenômeno.

ANAMNESE



Informação subjetiva descrita pelo paciente. Não é passível de confirmação pelo examinador. Alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações.

SINTOMAS



Do grego. 'Sin' = junção + 'Tomo' = pedaços.

Juntar as peças de várias sinalizações orgânicas ou psíquicas, provenientes de doença ou alteração fisica.

SINTOMAS



OBJETIVIDADE Adjetivo Relativo ao objeto; Exterior à consciência; Assente em observação imparcial; Independente das preferências individuais;

EXAME OBJETIVO



FÍSICO:(do grego antigo: φύσις physis "natureza")

É a ciência que estuda a natureza e seus fenômenos em seus aspectos mais gerais e objetivos.

EXAME FÍSICO



Em Ciências Médicas

É aquilo que pode ser percebido por outro sem o relato ou comunicação do paciente.

Em Linguística

É toda unidade portadora de sentido.

SINAIS



São os exames que complementam aos dados da anamnese e do exame físico.

Podem ser usados para confirmar uma HD

EXAME COMPLEMENTAR



Uma hipótese é uma formulação provisória, com intenções de ser posteriormente demonstrada ou verificada, constituindo uma suposição admissível. Deriva de hypotithenai que significa: “colocar sob“ ou “supor“.

HIPÓTESE DIAGNÓSTICA



Do grego original διαγηοστικόη, Latim diagnosticu

Dia ="através de, durante, por meio de"]+ [gnosticu="alusivo ao conhecimento de"])

Informações obtidas por meio de exame.

DIAGNÓSTICO



É o conhecimento ou juízo feito pelo profissional de saúde com relação às características de uma doença ou de um quadro clínico.

DIAGNÓSTICO EM SAÚDE



APRIMORAR O RACIOCÍNIO

FISIOPATOLÓGICO PARA O

DIAGNÓSTICO



É o conhecimento prévio baseado no diagnóstico, literatura médica e nas possibilidades terapêuticas, quanto a duração e evolução de uma doença ou situação clínica. Exemplo: se há e quais são as chances de cura.

PROGNÓSTICO



IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE

INFORMAÇÕES GERAIS

• Avaliação socioeconômica

• Nível instrução

• Etnia

• Origem do encaminhamento

• Idadewww.medicinaoral.org


QUESTIONÁRIO DE SAÚDE (valor médico / jurídico)

– DADOS ESSENCIAIS– QUALIDADE DE APRESENTAÇÃO– DOENÇAS PASSADAS– MEDICAMENTOS – HOSPITALIZAÇÕES– CIRURGIAS– ALERGIAS– POSSIBILIDADE DE GRAVIDEZ– ASSINATURA (PACIENTE, RESPONSÁVEL OU TESTEMUNHA)– REAVALIAÇÃO EM DATAS FUTURAS


www.medicinaoral.orgwww.medicinaoral.org

DIAGNÓSTICO SUBJETIVO


QUEIXA PRINCIPAL

HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL

HISTÓRIA MÉDICA PREGRESSA

REVISÃO DE SISTEMAS

HISTÓRIA ODONTOLÓGICA

HISTÓRIA PSICOSSOCIAL

HISTÓRIA FAMILIAR


HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL:

INÍCIO

LOCALIZAÇÃO

DURAÇÃO

EVOLUÇÃO

CARACTERÍSTICAS - DOR / DOENÇA

REMISSÕES

FATORES MODIFICANTES

TRATAMENTOS PRÉVIOS


INÍCIO:

- QUESTÕES ABERTAS

- GANHAR CONFIANÇA

- ANOTAÇÕES RÁPIDAS

OLHAR PC

- EVITAR EMBARAÇOS

HISTÓRIA VERBAL


HISTÓRIA MÉDICA PREGRESSA

- DOENÇAS PASSADAS

- MEDICAMENTOS

- HOSPITALIZAÇÕES

(*) fazer correlação com HDA


REVISÃO DE SISTEMAS

(CHECK-LIST)

- CARDIOVASCULAR

- RESPIRATÓRIO

- GASTROINTESTINAL

- MÚSCULO ESQUELÉTICO

- GENITOURINÁRIO

- ENDÓCRINO

- NEUROLÓGICO

- HEMATOLÓGICO

- PSICOLÓGICO

- DERMATOMUCOSO

- GERAL : INFEÇÕES, FORMA FÍSICA

COMPLEMENTAÇÃO DE QUESTIONÁRIO ESCRITO


HISTÓRIA FAMILIAR

- DOENÇAS HEREDITÁRIAS

- DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS

- ESTADO DE SAÚDE

- CAUSAS DE MORTES

- CONDIÇÕES SANITÁRIAS


DIAGNÓSTICO OBJETIVO


SINAIS VITAIS

TemperaturaPulso (freqüência)Pressão ArterialRespiração (ciclos respiratórios)

DIAGNÓSTICO OBJETIVO


EXAME FÍSICO

Sinais observáveis:

- AVALIAÇÃO GERAL

- INSPEÇÃO

- PALPAÇÃO

- PERCUSSÃO

- AUSCULTAÇÃO


Mácula Pápula Nódulo

Vesícula Pústula

Bolha

Úlcera

Erosão

Séssil Pedunculada

Papilar Verrucosa

Placa

Crosta


EXAME COMPLEMENTAR


EXAMES ESPECIAIS

CULTURA M.O.

HEMATOLÓGICO

HISTOPATOLÓGICO

CITOPATOLOGIA

BIOLOGIA MOLECULAR

FLUXO SALIVAR


CULTURA MICROORGANISMOS


EXAME HEMATOLÓGICO

HEMOGRAMA

LEUCEMIA, MIELOMA, LEUCOPENIA

INFECÇÕES, ANEMIA

DIABETES

COAGULOGRAMA

PLAQUETOPENIA, HEMOFILIA

FRAGILIDADE CAPILAR, INR


EXAME HISTOPATOLÓGICO

BIÓPSIA

EXCISIONAL X INCISIONAL


CITOPATOLOGIA

PAAF (PUNÇÃO ASPIRATIVA POR AGULHA FINA)


CITOPATOLOGIA

CITOLOGIA EXFOLIATIVA

Grupamento de células epiteliais escamosas superficiais e intermediárias. Papanicolaou, 25x.

Fonte www.anticorpos.com.br


FLUXO SALIVARHOMENS - 2.0±0.8ml/minMULHERES - 1.7±0.7 ml/min

ALTERAÇÃO: PERSISTENTE OU TEMPORÁRIA

Fluxo normal de 1,0 a 3,0 ml/min;

• Baixo fluxo de 0,7 a 1,0 ml/min;• Hipossalivação menos de 0,7 ml/min;• Hipersalivaçao – mais de 3,0 ml/min

•


Sistema de classificação médica ASA, modificado para odontologia

de Jong KJM, 1992


• INFORMAÇÕES DOS EXAMES

SENSIBILIDADE (C/ DOENÇA +)

ESPECIFICIDADE (S/ DOENÇA -)

VALOR PREDITIVO (VALOR DE AMBOS)

• CONFRONTO COM LITERATURA• EXPERIÊNCIA PESSOAL VERSUS DADOS PUBLICADOS• NECESSIDADE DE AVALIAÇÃO INTERDISCIPLINAR• MOOH – DECISÕES COLETIVAS• ELABORAÇÃO DE PLANO DE TRATAMENTO

TOMADA DE DECISÕES

paulo pimentel

Documents