roberto pimentel lopes aula na usp em são paulo - mestrado de habitação

68
Roberto Pimentel Lopes [email protected] INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS PS Q P IM Programa Setorial da Qualidade Portas Internas de Madeira CB31-CE12 Comissão de Estudos de Portas de Madeira Portas de Madeira: Uma visão global de mercado São Paulo/SP 13 de Abril de 2011

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Aula na USP em São Paulo - Mestrado Em Habitação ABNT [ Multidoor ]

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Roberto Pimentel [email protected]

INSTITUTO DEPESQUISAS

TECNOLÓGICAS P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira

CB31-CE12Comissão de Estudosde Portas de Madeira

Portas de Madeira:Uma visão global

de mercado

São Paulo/SP13 de Abril de 2011

Portas de MadeiraConsumo comparativo de energia

P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira

CB31-CE12Comissão de Estudosde Portas de Madeira

INSTITUTO DEPESQUISAS

TECNOLÓGICAS

Alumínio

Plástico

Aço

Cimento

Bloco de concreto

Concreto simples

Madeira

4.200,00

1.800,00

1.000,00

260,00

26,00

26,00

0,8

Para Produzir1 Tonelada

Consome-se (kg Ec)**KG EC (quilos equivalentes de carvão)

Tabela – Consumo de energia para produção de 1 tonelada de materiais diversosFonte: ABIMCI, 2003

uResistência mecânica;

uFacilidade de usinagem;

uResistência química;

u Isolamento térmico e elétrico;

uRenovável;

uReciclável;

uReutilizável;

uBiodegradável;

uDepósito de carbono.

Portas de MadeiraMadeira: um recurso natural renovável

INSTITUTO DEPESQUISAS

TECNOLÓGICAS P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira

CB31-CE12Comissão de Estudosde Portas de Madeira

Portas de MadeiraCenário das portas no Brasil

P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira

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INSTITUTO DEPESQUISAS

TECNOLÓGICAS

Portas de MadeiraCenário de 100 anos na Construção Civil Brasileira

P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira

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INSTITUTO DEPESQUISAS

TECNOLÓGICAS

uMão de Obra barata

uPerda de 1/3 materiais

uMercado paga tudo

uProcessamento de componentes

u“Errou? Quebra e refaz”

uProjeto Prefeitura

uSoluções in loco

uMatéria-prima

uMestre de obras

Portas de MadeiraCenário de 100 anos na indústria de Portas do Brasil

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TECNOLÓGICAS

uDesign obsoleto;

uProduto sob medida;

uMontagem manual;

uMaterial de Construção;

uDescumprimento de Normas;

uEmpreiteiro - montador;

uBaixa qualidade final;

uVenda de componentes;

uDefasagem tecnológica.

Portas de MadeiraCenário atual da Construção Civil no Brasil

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TECNOLÓGICAS

uMão de obra = 50% custo

uMeta = desperdício zero

uCompetitividade Global

uGestão da Qualidad ISO 9000

uDesempenho ABNT NBR 15575

uCompatibilização de projetos

uProjeto executivo

uTerceirização de serviços

uSistemas construtivos

uSistema Porta pronta

Portas de MadeiraPesquisa de Qualidade Portas - FIERGS/SEBRAE

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TECNOLÓGICAS

Portas de MadeiraPesquisa de Qualidade Portas - FIERGS/SEBRAE

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TECNOLÓGICAS

Frequência de problemas em portas no Brasil

Fonte: SINDUSCON-Estados

AL

RN

BRASIL

RJ

CE

SP

SC

BA

PE

0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00%

Percentual Insatisfação

16%

27%

35%

36%

39%

43%

45%

50%

54%

Portas de MadeiraPesquisa de Satisfação pós-ocupação - ADEMI/PE

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TECNOLÓGICAS

Avaliação da Importância X Satisfação(8 obras de uma construtora)

Portas de MadeiraPesquisa de Satisfação pós-ocupação - ADEMI/PE

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TECNOLÓGICAS

Avaliação das Portas(8 obras de uma construtora)

0 – 25,0% : RUIM

25,1 A 50,0%: REGULAR

50,1 A 75,0% : BOM

75,1 A 100,0% : ÓTIMO

39,0 38,7 35,0

45,037,2

46,1

23,8

36,6

0

25

50

75

100

(%)

A B C D E F G H

Portas de MadeiraPesquisa de Satisfação pós-ocupação - ADEMI/PE

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INSTITUTO DEPESQUISAS

TECNOLÓGICAS

Avaliação da Área de Lazer(8 obras de uma construtora)

0 – 25,0% : RUIM

25,1 A 50,0%: REGULAR

50,1 A 75,0% : BOM

75,1 A 100,0% : ÓTIMO

60,3

75,279,6

85,188,9

0

25

50

75

100

(%)

A B C D E

Portas de MadeiraVisão do Mercado na Europa

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INSTITUTO DEPESQUISAS

TECNOLÓGICAS

uDesempenho = requisito implícito

uPrograma de qualidade: 1981-1994

uDesign de porta = design mobiliário

uAcompanha as tendências de decoração

Itália

Portas de MadeiraVisão do Mercado na Europa

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TECNOLÓGICAS

uDesempenho = requisito implícito

uQualidade das portas na engenharia

uGrande volume de produção

uExportação: concorrente Brasil

Espanha

Portas de MadeiraVisão do Mercado na Europa

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TECNOLÓGICAS

uDesempenho = requisito implícito

uGermany Quality

uRobustez e funcionalidade

uEspecificação genérica única

Alemanha

Portas de MadeiraVisão do Mercado no Brasil

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TECNOLÓGICAS

uDesempenho = foco a partir de 2010

uPrograma de qualidade - Início em 2005

uDesign = produção artesanal

uBaixo valor percebido

Brasil

Portas de MadeiraTendências do Mercado no Brasil

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TECNOLÓGICAS

Brasil

uABNT NBR 15575

uNova Norma ABNT NBR 15930

1- Foco no Desempenho

uUma porta para cada padrão de obra

uEngenharia de portas

2- Classes de produtos

uDesempenho acústico

uDesign industrial

3- Novas referências e exigências

Portas de MadeiraTendência de mercado no Brasil

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TECNOLÓGICAS

Brasil

uAlamo

uCamidoor

uFrame

uFuck

u

uSincol

Programa Setorial da QualidadeEmpresas Participantes

Roberto Pimentel [email protected]

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TECNOLÓGICAS P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira

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Nova Norma de PortasABNT NBR 15930

São Paulo/SP13 de Abril de 2011

Portas de MadeiraNormas ABNT Vigentes

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TECNOLÓGICAS P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira

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NBR Ano Descrição8037

8051

8052

8053

8054

8542

8543

8544

Jun 83

Jun 83

Set 86

Jun 83

Jun 83

Set 86

Set 86

Jul 84

Terminologia

Resistência impactos

Dimensões

Deformações da folha

Manobras anormais

Desempenho

Variações dimensionais

Ação: água e calor

Portas de MadeiraCritérios e Mitos de Mercado

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TECNOLÓGICAS

uNorma com classificação passa-não-passa

uDesempenho associado a critério construtivo

uDesconhecimento das normas

uFalta de divulgação das normas

uMitos: Porta sarrafeada x papelão

uDesconhecimento de produtos

uCompra por menor preço

uFalta classificação por uso

uAusência de Homologação do fornecedor

Portas de MadeiraRevisão das Normas ABNT

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TECNOLÓGICAS

Foco: Requisitos de usuário - ISO 6241

uEstabilidade

uSegurança em Uso

uVedações

uTérmico e Umidade

uAcústica

uVisuais

uTáteis

uDinâmicos

uDurabilidade

uEconômicos

Portas de MadeiraRevisão das Normas ABNT

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TECNOLÓGICAS

Foco: Requisitos de usuário - ISO 6241

uResistência mecânica a ações estáticas e dinâmicas;

uResistências a impactos, ações abusivas (intencionais

ou não);

uResistência ao ciclos de uso;

uVariações higroscópicas da madeira.

1- Estabilidade

Portas de MadeiraRevisão das Normas ABNT

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TECNOLÓGICAS

Foco: Requisitos de usuário - ISO 6241

uControles de temperatura e condensação.

4- Térmico e Umidade

uAusência de agentes agressivos (pontas e bordas

cortantes e movimentos de folhas).

2- Segurança em uso

uEstanqueidade a água de chuva, ar e poeira

(Esquadrias externas);

3- Vedações

Portas de MadeiraRevisão das Normas ABNT

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TECNOLÓGICAS

Foco: Requisitos de usuário - ISO 6241

uControle de Ruídos (Internos e externos)

uConforto acústico: NBR 10152

5- Acústica

u Iluminação natural

uPrivacidade

6- Visuais

uSuperfície ásperas

uTransmissão de calor

7- Táteis

Portas de MadeiraRevisão das Normas ABNT

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TECNOLÓGICAS

Foco: Requisitos de usuário - ISO 6241

uManipulação das ferragens e folhas

uUso Privado X Uso Coletivo

8- Dinâmicos

uDesempenho X Vida Útil de Projeto

uDurabilidade natural da madeira

9- Durabilidade

uCusto Inicial X Custo Final

uCusto de manutenção e reposição

10- Economicos

Portas de MadeiraRevisão das Normas ABNT

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TECNOLÓGICAS

Adequação a NBR 15575

uFoco no desempenho

uClasses de produtos

uClassificação por aparência

uRequisitos adicionais;

- Isolamento acústico

- Resistência ao fogo

- Isolamento térmico

- Segurança - Arrombamento

- Blindagem

- Estanqueidade

Portas de MadeiraRevisão das Normas ABNT

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TECNOLÓGICAS

Situação em Abril 2011

Parte Descrição

2 Requisitos

1 Terminologia e Simbologia

Requisitos Adicionais

Regras de Instalação

3

4

Portas de MadeiraNova Norma ABNT NBR 15930

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TECNOLÓGICAS

Terminologia

Croquis

Portas de MadeiraNova Norma ABNT NBR 15930

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TECNOLÓGICAS

Dimensionamento e Medidas PadronizadasPadronização

Padrões: Leve - Médio - Pesado - SuperPesado

Portas de MadeiraNova Norma ABNT NBR 15930

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Simbologia

REPRESENTAÇÃO EM PROJETO - VISTA INTERNA E PLANTA BAIXA

Pla

nta

sB

aix

as

Vis

tas

Inte

rna

s

PM2, PM2A, PM8 PM3, PM4 PM5 PM7PM6PM1 PM9

Portas de MadeiraNova Norma ABNT NBR 15930

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TECNOLÓGICAS

Comportamento às variações de temperatura e umidadeAção Higroscópica

uVariação dimensional da folha e marco

uDesvios de forma da folha e marco

Classes de Desempenho: 1 - 2 - 3

Portas de MadeiraNova Norma ABNT NBR 15930

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TECNOLÓGICAS

Resistência aos esforços de uso e impactosEsforços Mecânicos

Classes de Desempenho: 1 - 2 - 3 - 4

Carregamentovertical

Torçãoestática

Impactos decorpo duro

Impactos decorpo mole

Portas de MadeiraNova Norma ABNT NBR 15930

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TECNOLÓGICAS

Perfil de Desempenho

uPIM

uPIM RU

uPEM

uPEM RU

uPXM

- Porta Interna

- Porta Interna Resistente a Umidade

- Porta de Entrada

- Porta de Entrada Resistente a Umidade

- Porta Externa

Portas de MadeiraNova Norma ABNT NBR 15930

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TECNOLÓGICAS

Perfil de Desempenho da Porta

Classe1

Classe1

Classe4

Classe2

Requisitos PIMCondições Movimento

AçãoHigroscópica

Esforçosmecânicosespecíficos

AbrirPivotanteVaivémCorrer

AbrirPivotanteVaivém

Variações dimensionais

Desvios de forma

Fechamento com presençade obstrução

Fechamento brusco

Classe2

Classe2

Classe4

Classe2

PIM RU PEM PEM RU PXM

Classe1

Classe1

Classe3

Classe1

Classe2

Classe2

Classe3

Classe1

Classe2

Classe2

Classe4

Classe3

Parte 1

Portas de MadeiraNova Norma ABNT NBR 15930

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TECNOLÓGICAS

Perfil de Desempenho da Porta

Classe3

Classe2

Classe3

Classe3

Requisitos PIMCondições Movimento

Esforçosmecânicos

geraisAbrir

PivotanteVaivémCorrer

AbrirPivotanteVaivém

Carregamento vertical

Torção estática

Impactos de corpo mole

Impactos de corpo duro

Classe3

Classe2

Classe3

Classe3

PIM RU PEM PEM RU PXM

Classe2

Classe1

Classe2

Classe2

Classe2

Classe1

Classe2

Classe2

Classe4

Classe3

Classe4

Classe4

Parte 2

Portas de MadeiraNova Norma ABNT NBR 15930

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TECNOLÓGICAS

REPRESENTAÇÃO EM PROJETO - QUADRO GERAL DE PORTAS

Modelo

Movimentodas Folhas

Perfil de Desempenho

PM1 1 Entrada Social Pivotante 1fl. AH Frisada 1000 2100 40 Verniz PEM

Quarto-1 AH

PM2A 1 Suite Master Abrir 1fl. HO Lisa 800 2100 40 Verniz PIM Acústica C1

PM3 1 Closet Abrir 1fl. AH Lisa 700 2100 35 Verniz PIM

Pm2 Verniz

Folhas (mm)

Lisa 800 2100 35 PIM2 Abrir 1fl.

Item Qt. AmbienteSentidoAbertura Larg. Alt. Esp.

Acaba-mento AdicionalLocal uso

PM8 1 Entrada Serviço Abrir 1fl. HO Lisa 800 2100 45 Verniz PEM Corta fogo C1

PM6 1 Cozinha Vaivém 1fl. - c/ visor 800 2100 35 Verniz PIM RU

Quadro geral de ProjetoComo Especificar Portas de Madeira

Roberto Pimentel [email protected]

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TECNOLÓGICAS P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira

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Desempenho de Portas

São Paulo/SP13 de Abril de 2011

Portas de MadeiraDesempenho

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TECNOLÓGICAS P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira

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Responsabilidades - ABNT NBR 15575

EngenheiroArquiteto

FabricanteProjetistaConstrutor

CONFEA - Código de Ética ProfissionalResolução 205/71

CDC - Código de Defesa do ConsumidorArtigos 18 e 20

Devem atuar dentro da melhor técnica (Cumprir normas ABNT)

Respondem em conjunto pelos vícios de qualidade da obra

Portas de MadeiraDurabilidade da Madeira

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TECNOLÓGICAS

CLASSE DE RISCO(CR) CONDIÇÕES DE USO

1

2

3

4

5

6

Interior de construções, fora de contato com o solo, fundações ou alvenaria, protegidos das intempéries, das fontes internas de umidades. Locais livres do acesso de cupins-

subterrâneos ou arborícolas.

Interior de construções, em contato com a alvenaria, sem contato com solo ou fundações, protegidos das intempéries e das fontes internas de umidade.

Interior de construções, fora de contato com o solo e continuamente protegidos das intempéries, que podem, ocasionalmente, ser expostos a fontes de umidade.

Uso exterior, fora de contato com o solo e sujeitos a intempéries.

Contato com o solo, água doce e outras situações favoráveis à deterioração, como engaste em concreto e alvenaria.

Exposição à água salgada ou salobra.

Classes de risco para uso da madeira na Construção Civil

Portas de MadeiraEspecificação por desempenho

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TECNOLÓGICAS

Apartamento

Comercial

Escolar

Hospitalar

Hotelaria

Casa

Institucional

Uso Indicado

PXM

PEM-RU

RW-C2

RX

RW-C4

PRF-30

PEM

L+90(abrir 1 folha) H+50

(abrir 1 folha)

Mín

90

Máx

240

Largura Altura Espessura

PXM

PEM-RU

RW-C2

RX

RW-C4

PRF-30

PEMMín

600

Máx

1400

Largura (L)

2100

2400

Altura (H)

40

EspessuraFOLHA PORTA Massa

45

Pesada22 a 28 Kg/m²

Super Pesada32 a 36 Kg/m²

L+80(abrir 1 folha)

FICHA TÉCNICAPREMIUM

Dim

ensõ

es e

m m

ilím

etro

s

VÃO OBRA

15

EspessuraALIZAR

Mín

50

Padrão

70

Máx

100

Largura

PXM

PEM-RU

RW-C2

RX

RW-C4

PRF-30

PEMMín

90

Máx

230

45

Largura EspessuraMARCO

Desempenho

Desempenho

Desempenho

56

2 faces

PXM

PEM-RU

RW-C2

RX

RW-C4

PRF-30

PEM

Eixo A CilindroFECHADURA

Mín

50Padrão

55

Mín

60Padrão

70

(comprimento)

Mín

60Padrão

70

Mín

70Padrão

70

PXM

PEM-RU

RW-C2

RX

RW-C4

PRF-30

PEMPalmela: 100 x 90 x 2,5

Abas: 150 x 80 x 3

DimensõesDOBRADIÇAS

PXM

PEM-RU

RW-C2

RX

RW-C4

PRF-30

PEM

1 ou 2

nº FolhasTIPOLOGIAS

PXM

PEM-RU

ABRIR

PIVOTANTE

PEM 1

Desempenho

Desempenho

Desempenho

Suje

ito a

alte

raçõ

es s

em p

révi

o av

iso.

PIM

PEM

PEM-RU

PIM-RUMín

600

Máx

1200

Largura (L)

2100

2400

Altura (H)

40

Espessura Massa

Média11 a 13 Kg/m²

FICHA TÉCNICADESIGN

PIM

PEM

PEM-RU

PIM-RU L+80(abrir 1 folha)

H+50(abrir 1 folha)

Mín

70

Máx

240

Largura Altura Espessura

Pesada20 a 21 Kg/m²

Dim

ensõ

es e

m m

ilím

etro

s

15

EspessuraALIZAR

Mín

50

Padrão

60

Máx

100

Largura

FOLHA PORTA

VÃO OBRA

PIM

PEM

PEM-RU

PIM-RUMín

70

Máx

230

37

Largura EspessuraMARCO

2 faces

Desempenho

Desempenho

Desempenho

PIM

PEM

PEM-RU

PIM-RU

Eixo A CilindroFECHADURA

Mín

50Padrão

55

(comprimento)

PIM

PEM

PEM-RU

PIM-RUPalmela: 90 x 73 x 2,5

Palmela: 100 x 90 x 2,5

DimensõesDOBRADIÇAS

PIM

PEM

PEM-RU

PIM-RU1 ou 2

nº FolhasTIPOLOGIAS

ABRIR

VAIVÉM

CORRER

PIM-RU

PIM1 ou 2

PIM-RU

PIM1, 2, 3ou 4

Mín

60Padrão

70

Suje

ito a

alte

raçõ

es s

em p

révi

o av

iso.

Desempenho

Desempenho

Desempenho

PIM

PEM

PEM-RU

PIM-RU600

700

800

900

Largura (L)

2100

Altura (H)

35

Espessura Massa

Leve8,5 a 10 Kg/m²

FICHA TÉCNICASTANDARD

PIM

PEM

PEM-RU

PIM-RU L+70(abrir 1 folha)

H+40(abrir 1 folha)

Mín

70

Máx

220

Largura Altura Espessura

Dim

ensõ

es e

m m

ilím

etro

s

Média13 a 15 Kg/m²

10

EspessuraALIZAR

Mín

40

Padrão

50

Máx

100

Largura

FOLHA PORTA

VÃO OBRA

PIM

PEM

PEM-RU

PIM-RUMín

70

Máx

210

30

Largura EspessuraMARCO

Desempenho

Desempenho

Desempenho

2 faces

PIM

PEM

PEM-RU

PIM-RU

Eixo A CilindroFECHADURA

Mín

50Padrão

55

(comprimento)

PIM

PEMPEM-RU

PIM-RUAbas: 76 x 76 x 2

Palmela: 100 x 57 x 2

Abas: 89 x 76 x 2Palmela: 90 x 73 x 2,5

DimensõesDOBRADIÇAS

Mín

60Padrão

60

PIM

PEM

PEM-RU

PIM-RU1 ou 2

nº FolhasTIPOLOGIAS

PIM

ABRIR

CORRER

PIM-RU1 ou 2

Desempenho

Desempenho

Desempenho

Mín

40Padrão

55

Suje

ito a

alte

raçõ

es s

em p

révi

o av

iso.

Abas Palmela

Abas Palmela

-

Portas de MadeiraDesempenho Acústico

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CB31-CE12Comissão de Estudosde Portas de Madeira

INSTITUTO DEPESQUISAS

TECNOLÓGICAS

Isolação Acústica - dB(A)Definição do Índice de Redução Sonora RW

Importante: A porta acústica deve

ser fornecida montada de fábrica

com todos as ferragens e vedações,

conforme laudos de ensaios e/ou

Programa Setorial de Qualidade.

ClassesRedução Sonora

RW

20 a 24 dB

24 a 28 dB

28 a 32 dB

32 a 36 dB

36 a 40 dB

+ de 40 dB

Portas de MadeiraDesempenho Acústico

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TECNOLÓGICAS

Isolação Acústica - dB(A)Gráfico do Desempenho de uma porta Acústica Classe 4

Fonte: Ensaio IPT 920771-203

Portas de MadeiraDesempenho Acústico

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TECNOLÓGICAS

1

1

2

34

Portas de MadeiraDesempenho Acústico

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Portas de MadeiraDesempenho Acústico

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Portas Classes deDesempenho

Portas de MadeiraDesempenho Acústico

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TECNOLÓGICAS

EI NB TEM A

EI NB TEM A

75dB

65dB

zzz

75dB

40dB

PORTA ACÚSTICA CLASSES 4

Portas de MadeiraDesempenho Acústico

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TECNOLÓGICAS

u Produto disponível no mercado;

uPerfil de desempenho: PEM-PXM;

uProjeto: Atualizar especificações;

uConstrução: Adequar planilhas de custos;

uComprador: Homologar fornecedores;

u Indústria: Desenvolver e certificar produto.

Porta Acústica (RW)Posição do mercado brasileiro em outubro 2010

Roberto Pimentel [email protected]

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TECNOLÓGICAS P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira

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Instalaçãode Portas

São Paulo/SP13 de Abril de 2011

Portas de MadeiraRoteiro de Sucesso na Instalação

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TECNOLÓGICAS P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira

CB31-CE12Comissão de Estudosde Portas de Madeira

Preparação eficiente dos vãos;

Pedido Técnico Consistente;

Recebimento e armazenagem na Obra;

Transporte vertical na Obra;

Instalação no cronograma ideal.

Portas de MadeiraCheck List de Instalação

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TECNOLÓGICAS P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira

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Paredes

Pisos

Vão de Porta

Tetos

Vedações

Instalações

Portas de MadeiraPreparação dos vãos X Projeto Executivo

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TECNOLÓGICAS

Larg.Vão p/Alizar

Larg.Porta

Larg.Vão Obra

Planta Baixa

Largura Vão Obra = Porta + 80mmLargura Kit = Porta + 55mm

Corte Vertical

Alt.P

ort

a=210

0m

m

Alt.

Vão

Obra

Alt.

Vão

p/A

lizar

Altura Vão Obra = Porta + 40mmAltura Kit = Porta + 33mm

Vista Interna

Esquadro

PrumoNível

Portas de MadeiraCuidados com o Produto

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TECNOLÓGICAS

Armazenamento correto

Portas de MadeiraCuidados com o Produto

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TECNOLÓGICAS

Armazenagem inadequada

Serviços apósinstalação do kit

Portas de MadeiraComponentes do Kit Porta Pronta

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TECNOLÓGICAS

Fechadura (opcional)

Rodapé com clip(opcional)

Marco regulável(com amortecedor)

Dobradiças(aço, latão e inox)

Espuma PU(opcional)

Alizares(encaixe com cola)

Portas de MadeiraVantagens da instalação com espuma PU

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TECNOLÓGICAS

uredução do espaço de armazenagem

udesperdício ‘zero’

uredução mão-de-obra

uredução de resíduos sólidos

uredução do processo de compras

umelhor fluxo de caixa

uparceria entre sistemas

uterceirização

Portas de MadeiraComo preparar os vãos

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TECNOLÓGICAS

Esquadro – Prumo – Nível

Parede em AlvenariaParede em Drywall

Portas de Madeira4 Passos para Instalação

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TECNOLÓGICAS

uEvitar execução de serviços

após a instalação das portas.

Importante

1Preparação do vão já com uma demão de tinta na parede.

2

Portas de Madeira4 Passos para Instalação

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TECNOLÓGICAS

uConferir esquadro, prumo e

nível do kit e da parede

Importante

Fixação provisória do kit com cunhas de madeira no vão.

3

Portas de Madeira4 Passos para Instalação

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TECNOLÓGICAS

Fixação permanente com espuma depoliuretano.

4

Portas de Madeira4 Passos para Instalação

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TECNOLÓGICAS

Acabamento final com arrematese fechadura.

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TECNOLÓGICAS

Obrigado!

Roberto Pimentel [email protected]