roberto pimentel lopes aula na usp em são paulo - mestrado de habitação
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Aula na USP em São Paulo - Mestrado Em Habitação ABNT [ Multidoor ]TRANSCRIPT
Roberto Pimentel [email protected]
INSTITUTO DEPESQUISAS
TECNOLÓGICAS P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira
CB31-CE12Comissão de Estudosde Portas de Madeira
Portas de Madeira:Uma visão global
de mercado
São Paulo/SP13 de Abril de 2011
Portas de MadeiraConsumo comparativo de energia
P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira
CB31-CE12Comissão de Estudosde Portas de Madeira
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TECNOLÓGICAS
Alumínio
Plástico
Aço
Cimento
Bloco de concreto
Concreto simples
Madeira
4.200,00
1.800,00
1.000,00
260,00
26,00
26,00
0,8
Para Produzir1 Tonelada
Consome-se (kg Ec)**KG EC (quilos equivalentes de carvão)
Tabela – Consumo de energia para produção de 1 tonelada de materiais diversosFonte: ABIMCI, 2003
uResistência mecânica;
uFacilidade de usinagem;
uResistência química;
u Isolamento térmico e elétrico;
uRenovável;
uReciclável;
uReutilizável;
uBiodegradável;
uDepósito de carbono.
Portas de MadeiraMadeira: um recurso natural renovável
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TECNOLÓGICAS P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira
CB31-CE12Comissão de Estudosde Portas de Madeira
Portas de MadeiraCenário das portas no Brasil
P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira
CB31-CE12Comissão de Estudosde Portas de Madeira
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TECNOLÓGICAS
Portas de MadeiraCenário de 100 anos na Construção Civil Brasileira
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TECNOLÓGICAS
uMão de Obra barata
uPerda de 1/3 materiais
uMercado paga tudo
uProcessamento de componentes
u“Errou? Quebra e refaz”
uProjeto Prefeitura
uSoluções in loco
uMatéria-prima
uMestre de obras
Portas de MadeiraCenário de 100 anos na indústria de Portas do Brasil
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TECNOLÓGICAS
uDesign obsoleto;
uProduto sob medida;
uMontagem manual;
uMaterial de Construção;
uDescumprimento de Normas;
uEmpreiteiro - montador;
uBaixa qualidade final;
uVenda de componentes;
uDefasagem tecnológica.
Portas de MadeiraCenário atual da Construção Civil no Brasil
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TECNOLÓGICAS
uMão de obra = 50% custo
uMeta = desperdício zero
uCompetitividade Global
uGestão da Qualidad ISO 9000
uDesempenho ABNT NBR 15575
uCompatibilização de projetos
uProjeto executivo
uTerceirização de serviços
uSistemas construtivos
uSistema Porta pronta
Portas de MadeiraPesquisa de Qualidade Portas - FIERGS/SEBRAE
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TECNOLÓGICAS
Portas de MadeiraPesquisa de Qualidade Portas - FIERGS/SEBRAE
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TECNOLÓGICAS
Frequência de problemas em portas no Brasil
Fonte: SINDUSCON-Estados
AL
RN
BRASIL
RJ
CE
SP
SC
BA
PE
0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00%
Percentual Insatisfação
16%
27%
35%
36%
39%
43%
45%
50%
54%
Portas de MadeiraPesquisa de Satisfação pós-ocupação - ADEMI/PE
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TECNOLÓGICAS
Avaliação da Importância X Satisfação(8 obras de uma construtora)
Portas de MadeiraPesquisa de Satisfação pós-ocupação - ADEMI/PE
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TECNOLÓGICAS
Avaliação das Portas(8 obras de uma construtora)
0 – 25,0% : RUIM
25,1 A 50,0%: REGULAR
50,1 A 75,0% : BOM
75,1 A 100,0% : ÓTIMO
39,0 38,7 35,0
45,037,2
46,1
23,8
36,6
0
25
50
75
100
(%)
A B C D E F G H
Portas de MadeiraPesquisa de Satisfação pós-ocupação - ADEMI/PE
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TECNOLÓGICAS
Avaliação da Área de Lazer(8 obras de uma construtora)
0 – 25,0% : RUIM
25,1 A 50,0%: REGULAR
50,1 A 75,0% : BOM
75,1 A 100,0% : ÓTIMO
60,3
75,279,6
85,188,9
0
25
50
75
100
(%)
A B C D E
Portas de MadeiraVisão do Mercado na Europa
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TECNOLÓGICAS
uDesempenho = requisito implícito
uPrograma de qualidade: 1981-1994
uDesign de porta = design mobiliário
uAcompanha as tendências de decoração
Itália
Portas de MadeiraVisão do Mercado na Europa
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TECNOLÓGICAS
uDesempenho = requisito implícito
uQualidade das portas na engenharia
uGrande volume de produção
uExportação: concorrente Brasil
Espanha
Portas de MadeiraVisão do Mercado na Europa
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TECNOLÓGICAS
uDesempenho = requisito implícito
uGermany Quality
uRobustez e funcionalidade
uEspecificação genérica única
Alemanha
Portas de MadeiraVisão do Mercado no Brasil
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TECNOLÓGICAS
uDesempenho = foco a partir de 2010
uPrograma de qualidade - Início em 2005
uDesign = produção artesanal
uBaixo valor percebido
Brasil
Portas de MadeiraTendências do Mercado no Brasil
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TECNOLÓGICAS
Brasil
uABNT NBR 15575
uNova Norma ABNT NBR 15930
1- Foco no Desempenho
uUma porta para cada padrão de obra
uEngenharia de portas
2- Classes de produtos
uDesempenho acústico
uDesign industrial
3- Novas referências e exigências
Portas de MadeiraTendência de mercado no Brasil
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TECNOLÓGICAS
Brasil
uAlamo
uCamidoor
uFrame
uFuck
u
uSincol
Programa Setorial da QualidadeEmpresas Participantes
Roberto Pimentel [email protected]
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TECNOLÓGICAS P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira
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Nova Norma de PortasABNT NBR 15930
São Paulo/SP13 de Abril de 2011
Portas de MadeiraNormas ABNT Vigentes
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TECNOLÓGICAS P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira
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NBR Ano Descrição8037
8051
8052
8053
8054
8542
8543
8544
Jun 83
Jun 83
Set 86
Jun 83
Jun 83
Set 86
Set 86
Jul 84
Terminologia
Resistência impactos
Dimensões
Deformações da folha
Manobras anormais
Desempenho
Variações dimensionais
Ação: água e calor
Portas de MadeiraCritérios e Mitos de Mercado
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TECNOLÓGICAS
uNorma com classificação passa-não-passa
uDesempenho associado a critério construtivo
uDesconhecimento das normas
uFalta de divulgação das normas
uMitos: Porta sarrafeada x papelão
uDesconhecimento de produtos
uCompra por menor preço
uFalta classificação por uso
uAusência de Homologação do fornecedor
Portas de MadeiraRevisão das Normas ABNT
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TECNOLÓGICAS
Foco: Requisitos de usuário - ISO 6241
uEstabilidade
uSegurança em Uso
uVedações
uTérmico e Umidade
uAcústica
uVisuais
uTáteis
uDinâmicos
uDurabilidade
uEconômicos
Portas de MadeiraRevisão das Normas ABNT
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TECNOLÓGICAS
Foco: Requisitos de usuário - ISO 6241
uResistência mecânica a ações estáticas e dinâmicas;
uResistências a impactos, ações abusivas (intencionais
ou não);
uResistência ao ciclos de uso;
uVariações higroscópicas da madeira.
1- Estabilidade
Portas de MadeiraRevisão das Normas ABNT
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TECNOLÓGICAS
Foco: Requisitos de usuário - ISO 6241
uControles de temperatura e condensação.
4- Térmico e Umidade
uAusência de agentes agressivos (pontas e bordas
cortantes e movimentos de folhas).
2- Segurança em uso
uEstanqueidade a água de chuva, ar e poeira
(Esquadrias externas);
3- Vedações
Portas de MadeiraRevisão das Normas ABNT
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TECNOLÓGICAS
Foco: Requisitos de usuário - ISO 6241
uControle de Ruídos (Internos e externos)
uConforto acústico: NBR 10152
5- Acústica
u Iluminação natural
uPrivacidade
6- Visuais
uSuperfície ásperas
uTransmissão de calor
7- Táteis
Portas de MadeiraRevisão das Normas ABNT
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TECNOLÓGICAS
Foco: Requisitos de usuário - ISO 6241
uManipulação das ferragens e folhas
uUso Privado X Uso Coletivo
8- Dinâmicos
uDesempenho X Vida Útil de Projeto
uDurabilidade natural da madeira
9- Durabilidade
uCusto Inicial X Custo Final
uCusto de manutenção e reposição
10- Economicos
Portas de MadeiraRevisão das Normas ABNT
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TECNOLÓGICAS
Adequação a NBR 15575
uFoco no desempenho
uClasses de produtos
uClassificação por aparência
uRequisitos adicionais;
- Isolamento acústico
- Resistência ao fogo
- Isolamento térmico
- Segurança - Arrombamento
- Blindagem
- Estanqueidade
Portas de MadeiraRevisão das Normas ABNT
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TECNOLÓGICAS
Situação em Abril 2011
Parte Descrição
2 Requisitos
1 Terminologia e Simbologia
Requisitos Adicionais
Regras de Instalação
3
4
Portas de MadeiraNova Norma ABNT NBR 15930
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TECNOLÓGICAS
Terminologia
Croquis
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TECNOLÓGICAS
Dimensionamento e Medidas PadronizadasPadronização
Padrões: Leve - Médio - Pesado - SuperPesado
Portas de MadeiraNova Norma ABNT NBR 15930
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Simbologia
REPRESENTAÇÃO EM PROJETO - VISTA INTERNA E PLANTA BAIXA
Pla
nta
sB
aix
as
Vis
tas
Inte
rna
s
PM2, PM2A, PM8 PM3, PM4 PM5 PM7PM6PM1 PM9
Portas de MadeiraNova Norma ABNT NBR 15930
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TECNOLÓGICAS
Comportamento às variações de temperatura e umidadeAção Higroscópica
uVariação dimensional da folha e marco
uDesvios de forma da folha e marco
Classes de Desempenho: 1 - 2 - 3
Portas de MadeiraNova Norma ABNT NBR 15930
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TECNOLÓGICAS
Resistência aos esforços de uso e impactosEsforços Mecânicos
Classes de Desempenho: 1 - 2 - 3 - 4
Carregamentovertical
Torçãoestática
Impactos decorpo duro
Impactos decorpo mole
Portas de MadeiraNova Norma ABNT NBR 15930
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TECNOLÓGICAS
Perfil de Desempenho
uPIM
uPIM RU
uPEM
uPEM RU
uPXM
- Porta Interna
- Porta Interna Resistente a Umidade
- Porta de Entrada
- Porta de Entrada Resistente a Umidade
- Porta Externa
Portas de MadeiraNova Norma ABNT NBR 15930
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TECNOLÓGICAS
Perfil de Desempenho da Porta
Classe1
Classe1
Classe4
Classe2
Requisitos PIMCondições Movimento
AçãoHigroscópica
Esforçosmecânicosespecíficos
AbrirPivotanteVaivémCorrer
AbrirPivotanteVaivém
Variações dimensionais
Desvios de forma
Fechamento com presençade obstrução
Fechamento brusco
Classe2
Classe2
Classe4
Classe2
PIM RU PEM PEM RU PXM
Classe1
Classe1
Classe3
Classe1
Classe2
Classe2
Classe3
Classe1
Classe2
Classe2
Classe4
Classe3
Parte 1
Portas de MadeiraNova Norma ABNT NBR 15930
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TECNOLÓGICAS
Perfil de Desempenho da Porta
Classe3
Classe2
Classe3
Classe3
Requisitos PIMCondições Movimento
Esforçosmecânicos
geraisAbrir
PivotanteVaivémCorrer
AbrirPivotanteVaivém
Carregamento vertical
Torção estática
Impactos de corpo mole
Impactos de corpo duro
Classe3
Classe2
Classe3
Classe3
PIM RU PEM PEM RU PXM
Classe2
Classe1
Classe2
Classe2
Classe2
Classe1
Classe2
Classe2
Classe4
Classe3
Classe4
Classe4
Parte 2
Portas de MadeiraNova Norma ABNT NBR 15930
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TECNOLÓGICAS
REPRESENTAÇÃO EM PROJETO - QUADRO GERAL DE PORTAS
Modelo
Movimentodas Folhas
Perfil de Desempenho
PM1 1 Entrada Social Pivotante 1fl. AH Frisada 1000 2100 40 Verniz PEM
Quarto-1 AH
PM2A 1 Suite Master Abrir 1fl. HO Lisa 800 2100 40 Verniz PIM Acústica C1
PM3 1 Closet Abrir 1fl. AH Lisa 700 2100 35 Verniz PIM
Pm2 Verniz
Folhas (mm)
Lisa 800 2100 35 PIM2 Abrir 1fl.
Item Qt. AmbienteSentidoAbertura Larg. Alt. Esp.
Acaba-mento AdicionalLocal uso
PM8 1 Entrada Serviço Abrir 1fl. HO Lisa 800 2100 45 Verniz PEM Corta fogo C1
PM6 1 Cozinha Vaivém 1fl. - c/ visor 800 2100 35 Verniz PIM RU
Quadro geral de ProjetoComo Especificar Portas de Madeira
Roberto Pimentel [email protected]
INSTITUTO DEPESQUISAS
TECNOLÓGICAS P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira
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Desempenho de Portas
São Paulo/SP13 de Abril de 2011
Portas de MadeiraDesempenho
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TECNOLÓGICAS P S Q P IM Programa Setorial da QualidadePortas Internas de Madeira
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Responsabilidades - ABNT NBR 15575
EngenheiroArquiteto
FabricanteProjetistaConstrutor
CONFEA - Código de Ética ProfissionalResolução 205/71
CDC - Código de Defesa do ConsumidorArtigos 18 e 20
Devem atuar dentro da melhor técnica (Cumprir normas ABNT)
Respondem em conjunto pelos vícios de qualidade da obra
Portas de MadeiraDurabilidade da Madeira
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INSTITUTO DEPESQUISAS
TECNOLÓGICAS
CLASSE DE RISCO(CR) CONDIÇÕES DE USO
1
2
3
4
5
6
Interior de construções, fora de contato com o solo, fundações ou alvenaria, protegidos das intempéries, das fontes internas de umidades. Locais livres do acesso de cupins-
subterrâneos ou arborícolas.
Interior de construções, em contato com a alvenaria, sem contato com solo ou fundações, protegidos das intempéries e das fontes internas de umidade.
Interior de construções, fora de contato com o solo e continuamente protegidos das intempéries, que podem, ocasionalmente, ser expostos a fontes de umidade.
Uso exterior, fora de contato com o solo e sujeitos a intempéries.
Contato com o solo, água doce e outras situações favoráveis à deterioração, como engaste em concreto e alvenaria.
Exposição à água salgada ou salobra.
Classes de risco para uso da madeira na Construção Civil
Portas de MadeiraEspecificação por desempenho
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TECNOLÓGICAS
Apartamento
Comercial
Escolar
Hospitalar
Hotelaria
Casa
Institucional
Uso Indicado
PXM
PEM-RU
RW-C2
RX
RW-C4
PRF-30
PEM
L+90(abrir 1 folha) H+50
(abrir 1 folha)
Mín
90
Máx
240
Largura Altura Espessura
PXM
PEM-RU
RW-C2
RX
RW-C4
PRF-30
PEMMín
600
Máx
1400
Largura (L)
2100
2400
Altura (H)
40
EspessuraFOLHA PORTA Massa
45
Pesada22 a 28 Kg/m²
Super Pesada32 a 36 Kg/m²
L+80(abrir 1 folha)
FICHA TÉCNICAPREMIUM
Dim
ensõ
es e
m m
ilím
etro
s
VÃO OBRA
15
EspessuraALIZAR
Mín
50
Padrão
70
Máx
100
Largura
PXM
PEM-RU
RW-C2
RX
RW-C4
PRF-30
PEMMín
90
Máx
230
45
Largura EspessuraMARCO
Desempenho
Desempenho
Desempenho
56
2 faces
PXM
PEM-RU
RW-C2
RX
RW-C4
PRF-30
PEM
Eixo A CilindroFECHADURA
Mín
50Padrão
55
Mín
60Padrão
70
(comprimento)
Mín
60Padrão
70
Mín
70Padrão
70
PXM
PEM-RU
RW-C2
RX
RW-C4
PRF-30
PEMPalmela: 100 x 90 x 2,5
Abas: 150 x 80 x 3
DimensõesDOBRADIÇAS
PXM
PEM-RU
RW-C2
RX
RW-C4
PRF-30
PEM
1 ou 2
nº FolhasTIPOLOGIAS
PXM
PEM-RU
ABRIR
PIVOTANTE
PEM 1
Desempenho
Desempenho
Desempenho
Suje
ito a
alte
raçõ
es s
em p
révi
o av
iso.
PIM
PEM
PEM-RU
PIM-RUMín
600
Máx
1200
Largura (L)
2100
2400
Altura (H)
40
Espessura Massa
Média11 a 13 Kg/m²
FICHA TÉCNICADESIGN
PIM
PEM
PEM-RU
PIM-RU L+80(abrir 1 folha)
H+50(abrir 1 folha)
Mín
70
Máx
240
Largura Altura Espessura
Pesada20 a 21 Kg/m²
Dim
ensõ
es e
m m
ilím
etro
s
15
EspessuraALIZAR
Mín
50
Padrão
60
Máx
100
Largura
FOLHA PORTA
VÃO OBRA
PIM
PEM
PEM-RU
PIM-RUMín
70
Máx
230
37
Largura EspessuraMARCO
2 faces
Desempenho
Desempenho
Desempenho
PIM
PEM
PEM-RU
PIM-RU
Eixo A CilindroFECHADURA
Mín
50Padrão
55
(comprimento)
PIM
PEM
PEM-RU
PIM-RUPalmela: 90 x 73 x 2,5
Palmela: 100 x 90 x 2,5
DimensõesDOBRADIÇAS
PIM
PEM
PEM-RU
PIM-RU1 ou 2
nº FolhasTIPOLOGIAS
ABRIR
VAIVÉM
CORRER
PIM-RU
PIM1 ou 2
PIM-RU
PIM1, 2, 3ou 4
Mín
60Padrão
70
Suje
ito a
alte
raçõ
es s
em p
révi
o av
iso.
Desempenho
Desempenho
Desempenho
PIM
PEM
PEM-RU
PIM-RU600
700
800
900
Largura (L)
2100
Altura (H)
35
Espessura Massa
Leve8,5 a 10 Kg/m²
FICHA TÉCNICASTANDARD
PIM
PEM
PEM-RU
PIM-RU L+70(abrir 1 folha)
H+40(abrir 1 folha)
Mín
70
Máx
220
Largura Altura Espessura
Dim
ensõ
es e
m m
ilím
etro
s
Média13 a 15 Kg/m²
10
EspessuraALIZAR
Mín
40
Padrão
50
Máx
100
Largura
FOLHA PORTA
VÃO OBRA
PIM
PEM
PEM-RU
PIM-RUMín
70
Máx
210
30
Largura EspessuraMARCO
Desempenho
Desempenho
Desempenho
2 faces
PIM
PEM
PEM-RU
PIM-RU
Eixo A CilindroFECHADURA
Mín
50Padrão
55
(comprimento)
PIM
PEMPEM-RU
PIM-RUAbas: 76 x 76 x 2
Palmela: 100 x 57 x 2
Abas: 89 x 76 x 2Palmela: 90 x 73 x 2,5
DimensõesDOBRADIÇAS
Mín
60Padrão
60
PIM
PEM
PEM-RU
PIM-RU1 ou 2
nº FolhasTIPOLOGIAS
PIM
ABRIR
CORRER
PIM-RU1 ou 2
Desempenho
Desempenho
Desempenho
Mín
40Padrão
55
Suje
ito a
alte
raçõ
es s
em p
révi
o av
iso.
Abas Palmela
Abas Palmela
-
Portas de MadeiraDesempenho Acústico
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CB31-CE12Comissão de Estudosde Portas de Madeira
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TECNOLÓGICAS
Isolação Acústica - dB(A)Definição do Índice de Redução Sonora RW
Importante: A porta acústica deve
ser fornecida montada de fábrica
com todos as ferragens e vedações,
conforme laudos de ensaios e/ou
Programa Setorial de Qualidade.
ClassesRedução Sonora
RW
20 a 24 dB
24 a 28 dB
28 a 32 dB
32 a 36 dB
36 a 40 dB
+ de 40 dB
Portas de MadeiraDesempenho Acústico
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TECNOLÓGICAS
Isolação Acústica - dB(A)Gráfico do Desempenho de uma porta Acústica Classe 4
Fonte: Ensaio IPT 920771-203
Portas de MadeiraDesempenho Acústico
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1
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Portas Classes deDesempenho
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EI NB TEM A
EI NB TEM A
75dB
65dB
zzz
75dB
40dB
PORTA ACÚSTICA CLASSES 4
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TECNOLÓGICAS
u Produto disponível no mercado;
uPerfil de desempenho: PEM-PXM;
uProjeto: Atualizar especificações;
uConstrução: Adequar planilhas de custos;
uComprador: Homologar fornecedores;
u Indústria: Desenvolver e certificar produto.
Porta Acústica (RW)Posição do mercado brasileiro em outubro 2010
Roberto Pimentel [email protected]
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Instalaçãode Portas
São Paulo/SP13 de Abril de 2011
Portas de MadeiraRoteiro de Sucesso na Instalação
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Preparação eficiente dos vãos;
Pedido Técnico Consistente;
Recebimento e armazenagem na Obra;
Transporte vertical na Obra;
Instalação no cronograma ideal.
Portas de MadeiraCheck List de Instalação
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Paredes
Pisos
Vão de Porta
Tetos
Vedações
Instalações
Portas de MadeiraPreparação dos vãos X Projeto Executivo
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TECNOLÓGICAS
Larg.Vão p/Alizar
Larg.Porta
Larg.Vão Obra
Planta Baixa
Largura Vão Obra = Porta + 80mmLargura Kit = Porta + 55mm
Corte Vertical
Alt.P
ort
a=210
0m
m
Alt.
Vão
Obra
Alt.
Vão
p/A
lizar
Altura Vão Obra = Porta + 40mmAltura Kit = Porta + 33mm
Vista Interna
Esquadro
PrumoNível
Portas de MadeiraCuidados com o Produto
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TECNOLÓGICAS
Armazenamento correto
Portas de MadeiraCuidados com o Produto
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TECNOLÓGICAS
Armazenagem inadequada
Serviços apósinstalação do kit
Portas de MadeiraComponentes do Kit Porta Pronta
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TECNOLÓGICAS
Fechadura (opcional)
Rodapé com clip(opcional)
Marco regulável(com amortecedor)
Dobradiças(aço, latão e inox)
Espuma PU(opcional)
Alizares(encaixe com cola)
Portas de MadeiraVantagens da instalação com espuma PU
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TECNOLÓGICAS
uredução do espaço de armazenagem
udesperdício ‘zero’
uredução mão-de-obra
uredução de resíduos sólidos
uredução do processo de compras
umelhor fluxo de caixa
uparceria entre sistemas
uterceirização
Portas de MadeiraComo preparar os vãos
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TECNOLÓGICAS
Esquadro – Prumo – Nível
Parede em AlvenariaParede em Drywall
Portas de Madeira4 Passos para Instalação
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TECNOLÓGICAS
uEvitar execução de serviços
após a instalação das portas.
Importante
1Preparação do vão já com uma demão de tinta na parede.
2
Portas de Madeira4 Passos para Instalação
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TECNOLÓGICAS
uConferir esquadro, prumo e
nível do kit e da parede
Importante
Fixação provisória do kit com cunhas de madeira no vão.
3
Portas de Madeira4 Passos para Instalação
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Fixação permanente com espuma depoliuretano.
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Portas de Madeira4 Passos para Instalação
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Acabamento final com arrematese fechadura.
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Obrigado!
Roberto Pimentel [email protected]