passeio alegre - tudo o que vai acontecendo pela póvoa

Passeio Alegre – N.º 1 de Abril de 2014 – Todos os Bairros – Todas as Freguesias – Uma só PÓVOA

Esta Semana

Notícias dos Bairros

Bancada Central O Varzim visto por André Neves Outros resultados por Francisco José Gomes Neves Patrão Lagoa e o Veronese Por José de Azevedo Bilheteira Espectáculos e exposições Repórter à Lá Minuta A reportagem da Semana Receita A Rabanada Poveira Álbum de fotografias As fotos daqui e dacolá Informações Aquilo que lhe pode ser útil

Passeio Alegre O Boletim do que vai acontecendo pela PÓVOA

Integrado na Feira de Chocolate e derivados, a Tuna da Universidade Sénior da Póvoa de Varzim com assertivo nome de “Os Dinoséniores” efectuou a sua apresentação ao público. Estreia auspiciosa dada a reacção de todos aqueles que assistiram. Parabéns!

Aconteceu na Póvoa!

Todos os Bairros Todas as Freguesias

Uma só Póvoa!

N.º 1 Abril 2014

Está aí a Pascoa, e este ano temos mais uma tradição de regresso, mas esta é fruto da época que vivemos, o Folar de Pascoa está de volta, este ano vão ser muitos os Padrinhos e as Madrinhas que vão voltar à rosca de pão-de-ló!


Pelo Bairro Sul

O Bairro Sul tem já marcada a apresentação das suas rusgas para o S. Pedro 2014

Dia 25 de Abril é a data escolhida para a apresentação.

Pelo Bairro Norte

APRESENTAÇÃO DAS RUSGAS DO BAIRRO NORTE 2014 (Sénior e Infantil)

Sábado, 26 de Abril de 2014 21.30 Horas - Sede da JUVENORTE

Pela Mariadeira

A Mariadeira também já tem marcada a apresentação das suas rusgas

Dia 26 de Abril pelas 18:00 é a apresentação da Rusga Infantil e pelas 21:00 horas é a

apresentação da Rusga Sénior


BANCADA CENTRAL

O Cantinho do Varzim

O Varzim visto por

André Neves

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Legenda descritiva de imagem

ou gráfico.

ISTO É VARZIM!

O Varzim venceu, esta tarde, na Lixa por quatro bolas a uma. A equipa varzinista fez provavelmente o melhor jogo da época. Muita entrega, muita raça dos nossos atletas. Daqui vai uma palavra aos nossos jogadores: vocês foram sem dúvida nenhuma, jogadores à Varzim. Vi jogadores aguerridos, que lutavam até ao fim pela bola e pelos lances. Não só a equipa está de parabéns, mas também os adeptos fantásticos que se deslocaram à Lixa (cerca de meia centena), alguns que não residem na Póvoa, mas sim naquela zona. Apoiaram ruidosamente a equipa ao longo dos noventa minutos, e a equipa retribuiu da melhor forma esse apoio demonstrado. Já se começa a notar claramente o dedo do mister Paneira, sempre interventivo durante todo o jogo. Ainda tem pouco tempo de trabalho, é certo, mas verdade seja dita, que diferença… Uma vitória muito importante no terreno do “lanterna vermelha”, que com este resultado vê praticamente afastada a hipótese de se manter, e o Varzim deixa os lugares de descida. É caso para dizer que o Varzim superou mais um obstáculo. Todos os atletas estiveram em bom plano. Destaque para o “bis” de Vítor Hugo. Quanto ao jogo em si, o Varzim entrou bem na partida, demonstrando bom futebol, e a criar sempre perigo na baliza adversária. Aos 38 minutos, Tanela tinha introduzido a bola na baliza do Lixa, mas o árbitro invalidou, embora não se saiba bem porquê. Talvez por fora-de-jogo. O golo do Varzim surgiu logo a seguir. Cruzamento de João Paulo na esquerda, e Vítor Hugo, de cabeça, a inaugurar o marcador. Foi um golo a seguir ao outro. Mesmo em cima do intervalo, Amilton na cara do guardião da casa, a aumentar a vantagem para o Varzim. No segundo tempo mais golos. Logo ao abrir a segunda parte, Nelsinho fez o terceiro para o Varzim. O já quase condenado Lixa, pouco tempo depois viria a reduzir de grande penalidade em 1 x 3. No entanto, Vítor Hugo marcou o seu segundo golo na partida, terminando o jogo em 1 x 4 para o Varzim. O resultado até podia ter sido mais volumoso, mas os “lobos do mar” não conseguiram concretizar (V. Hugo, Tanela, R. Figueiredo). Na próxima jornada, o Varzim recebe a Oliveirense. O Varzim alinhou com: Miguel, Tiago Lopes, Telmo, Nelsinho, Tanela, Vítor Hugo, Rui Figueiredo, Pedro Sá, Amilton, João Paulo e Gaspar. Jogaram ainda: Nani, Agostinho e Gilberto.


Derrota do Póvoa Futsal em casa por 0-4

Foi pena este resultado!

Vitória do Hóquei em Patins do Clube Desportivo da Póvoa uma margem de cinco golos.

Excelente vitória no campo do adversário!

Todos aqueles que tiveram que procurar melhor futuro longe da Póvoa tem aqui neste Grupo o seu elo de

ligação com a Póvoa.

Outros resultados Um trabalho gráfico por Francisco José Gomes Neves


JOSÉ DE AZEVEDO nasceu a 1 de Junho de 1935, em Vila do Conde. Desde muito novo que desenvolve intensa actividade na propaganda das coisas poveiras. Tem-se desdobrado em inúmeras funções de responsabilidade nos campos cultural, jornalístico, turístico e administrativo. Assim: - Elemento da Comissão Iniciativa e Turismo da Póvoa de Varzim, planeou as populares Festas de S. Pedro, de que se destacam os Cortejos do Mar. - Foi Presidente da Comissão Municipal de Turismo - Exerceu o cargo de Presidente da Câmara, de 1978 a 1980. - Como jornalista desportivo colaborou na “Gazeta dos Desportos”, no “Mundo Desportivo” e “Jornal de Notícias”. De 1982 a 1990 foi director de “A Voz da Póvoa”. - Enquanto colaborador do “Jornal de Notícias” publicou crónicas sobre a vida poveira que viriam, em 1973, a ser editadas em livro sob o título de “Homens do mar da Póvoa”. São também de sua autoria: - “A Póvoa de Varzim a Terra e o Mar” (1976), com prefácio do jornalista e escritor Vale Moutinho. - "Histórias do Mar da Póvoa" é o nº 1 da colecção “Na linha do Horizonte - Biblioteca Poveira” e é, como simplifica o seu autor, “um simples ensaio etnográfico e biográfico, tendo o mar como figura central e a morte como vizinha mais próxima”. Há muito esgotada a primeira edição, este livro, revisto e ampliado, foi recentemente reeditado. - “Costumes Poveiros”, - “Homens do Mar da Póvoa” - “Poveirinhos pela graça de Deus” - “Subsídios para a história do Aqueduto de Vila do Conde” - “Figuras Típicas” -.“Três Histórias de Natal” - “Outras Histórias” que inclui um glossário e um conjunto de provérbios No capítulo do teatro musicado, José de Azevedo escreveu inúmeros textos, todos representados, de que se destaca, por volume, o auto «Cenas da vida poveira» (1969). Em 1953 publicou um livro de poemas intitulado «ESPERANÇA», prefaciado pelo Dr. Mateus de Macedo. Em Junho de 1995 fui distinguido com a “Medalha de Prata de Cidadão Poveiro”pela Câmara da Póvoa e em Abril de 2006 agraciado com a “Medalha de da Cruz Naval da 4ª Classe” pela Marinha Portuguesa. Foi chefe da Secretaria da Capitania do Porto de Vila do Conde - agora aposentado - cargo esse que lhe permitiu um permanente contacto com a população pesqueira, que lhe mereceu sempre a maior atenção, quer do ponto de vista humano quer no que respeita ao estudo dos usos e costumes. Muito da sua apreciável obra resulta desse longo e estreito convívio. Mantém, presentemente em “O Comércio da Póvoa” uma página de crónicas sob a rubrica “O Café da Guia”.

O PATRÃO LAGOA E O NAUFRÁGIO DO “ VERONESE” Parte I – Introdução Para dar corpo à importância do salva-vidas poveiro “Cego do Maio” no naufrágio do navio “Veronese”, tomamos como base o Livro de Correspondência da Capitania do porto da Póvoa de Varzim, testemunhos dos jornais locais e nacionais da época e descrição do Administrador do Concelho da Póvoa. Documentação que se julga credível para assunto desta natureza. LIVRO DE CORRESPONDÊNCIA DA CAPITANIA DO PORTO DA PÒVOA DE VARZIM, SOB O COMANDO DO DELEGADO MARÍTIMO, ANTÓNIO AUGUSTO DA COSTA, GUARDA-MARINHA.

(Nota nº 15 de 18 de Janeiro de 1913 para o Departamento Marítimo do Norte)

“Para os fins julgados convenientes junto se envia incluso a relação dos marítimos poveiros que tripularam o barco salva-vidas desta localidade denominado “Cego do Maio”. Esta Delegação tem a informar que “apesar de não lhe terem sido requisitados socorros, julgou ser seu dever providenciar de forma que eles pudessem ser prestados o mais depressa possível e por isso tratou imediatamente de providenciar para que o citado barco salva-vidas fosse conduzido através da vila para a estação do caminho-de-ferro donde seguiu de comboio especial com destino ao local do naufrágio, pois que havia toda a esperança em que os heróicos e destemidos poveiros pudessem prestar o seu valiosíssimo auxílio, como de facto sucedeu, e assim se julga ter cumprido um sagrado dever. Mais se informa que o marítimo Manuel António Ferreira (o Lagoa), patrão do referido salva-vidas, é o mesmo marítimo que nesta delegação está prestando serviço gratuito e provisoriamente como cabo-de-mar desde 9 de Setembro do ano findo. Segue-se a relação dos 15 marítimos que constituem a tripulação. Patrão- Manuel António Ferreira “o Lagoa”; Tripulantes remadores- Manuel António Ferreira Junior, David António Ferreira, Carlos António Ferreira, José Gonçalves Gavina, Josefino Milhazes, David Francisco Marques da Rosa, (o Bebe-Água), João Gonçalves Gavina, Joaquim Pereira Rajão, José Francisco Marques,(o”Chavão “) José Lopes Macieira,( o Poças) Francisco José Ferreira Maravalhas, José da Silva Braga, o “Tio Piroqueiro”, Manuel Jacob e Joaquim Capelão ( Os três primeiro tripulantes são filhos do patrão do salva-vidas). VERONESE Navio mercante de bandeira britânica, construído em 1906 pelos estaleiros Workman, Clark & Co. Ltd., de Belfast. O seu armador era a casa Lamport & Holt (com agente em Portugal), cuja vocação residia no transporte de passageiros e frete para as duas Américas. Com 7 542 toneladas de arqueação bruta, o «Veronese» media 141 metros de comprimento por 18 metros de boca. Navio mixto (carga/passageiros), esta unidade da L & H Line deslocava-se à velocidade de cruzeiro de 12 nós e dispunha de camarotees de 1ª classe capazes de alojar 50 passageiros e de cabines de classe inferior. O «Veronese» estava ao serviço da linha Liverpool-Buenos Aires, quando -em 16 de Janeiro de 1913- se preparava para entrar no porto de Leixões. Onde nunca chegou, já que o vendaval e o mar agitado o empurraram contra os rochedos do Lenho, na praia da Boa Nova (Leça da Palmeira


Bilheteira Onde nem todos os espectáculos se pagam

Queima do Judas no Bairro Norte dia 19 de Abril


Queima do Judas no Bairro Sul dia 19 de Abril


Até ao dia 17 de Abril, não percam no Posto de Turismo da Póvoa de Varzim a Mostra de Artesanato Páscoa

De 12 de Abril a 21 de Maio na Biblioteca

Municipal Rocha Peixoto Não percam a exposição sobre o Naufrágio do Veronese e o Socorro

prestados pelos Poveiros A não perder!


À La Minuta

O regresso dos Bois da Pascoa

Fotos de Conceição Gonçalves

Fotos de Carlos Tavares

Voltou este ano a tradição dos Bois da Pascoa! Iniciativa de louvar, mas que para cumprir a tradição deverá ser efectuada à 5ª feira. Segundo aquilo que foi explicado por Armando Marques, esta tradição perdeu-se a seguir ao 25 de Abril. Texto retirado da página de internet da Câmara Municipal “Armando Marques, antigo chefe do Serviço de Turismo da Câmara Municipal, referiu-se aos Bois da Páscoa, revelando: «Em tempos passados, a tarde da Quinta-feira Santa era dedicada a esses animais, gordos e luzidios, enfeitados com sinos, flores e fitas vermelhas, que percorriam as povoações limítrofes antes de se dirigirem para a Póvoa. Acompanhados do seu proprietário e de uma moça vestida com traje minhoto a preceito, aqueles animais desfilavam pelas ruas da cidade e terminavam frente à Câmara Municipal, onde um júri apreciava os animais para atribuição de prémios. Terminado o cerimonial, os bois eram conduzidos para o matadouro. Esta iniciativa decorreu pela última vez em Abril de 1974, pois “a partir do 25 de Abril nunca mais se fez”

Foto de Daniel de Sousa Moreira


Receita A Rabanada Poveira

A rabanada é um doce de referência na comunidade piscatória poveira. Elaborada com base em ingredientes acessíveis, enquadra-se bem numa população cujas raízes não se sustentam na abundância e que incorporam na gastronomia a singeleza da sua vida quotidiana. A diferença estava na criatividade de quem confeccionava, por isso a Rabanada está longe de ser um produto homogéneo. De casa para casa, ou mesmo em cada família, encontravam-se várias soluções, segundo as posses ou os gostos, e reforçavam-se assim os sabores com diferentes opções (vinho branco, vinho tinto, vinho do porto, leite, água, etc.)

No entanto, o que associa a Póvoa à Rabanada não é propriamente esta tradição familiar. A conhecida "Rabanada Poveira" é um produto mais recente, com forte feição comercial, e fruto de uma adaptação das tradições locais. Mais uma vez o responsável foi o Sr. Leonardo. No início da década de 50, o Sr. Leonardo teve a ideia de apresentar a Rabanada na ementa do seu restaurante procurando assim encontrar uma solução para as sobras de pão, o chamado bijou ou molete, mas designado pelos poveiros como "trigo". Recorde-se, que, tradicionalmente, as rabanadas eram feitas de pão cacete. Definido o propósito, o Sr. Leonardo pôs mãos à obra no sentido de conseguir um resultado convincente. Um percurso feito de tentativas até obter o resultado pretendido. A questão

fundamental sempre foi a qualidade do pão facto que, com o passar dos tempos e a moda do "pão quente", veio dificultar a tarefa. Mantendo a tradição da comunidade piscatória, os ingredientes são básicos e o resultado final em muito depende da mestria do cozinheiro. O Sr. José da Mata, filho do bem conhecido Leonardo, conta que havia entre os consumidores de rabanadas do seu restaurante, alguns que sabiam distinguir quando os doces eram feitos pelo Sr. Leonardo ou pelos funcionários.

O sucesso das "Rabanadas Poveiras" ou das "Rabanadas do Leonardo" levava a grande procura deste produto, quer na Póvoa quer na região, sendo frequente o envio para o Brasil. "Era obrigatório que quem nos visitasse levasse para casa uns exemplares do doce de referência da Póvoa", contou o Sr. José da Mata, acrescentando que em certas situações, como em dias de jogos de futebol com equipas que traziam muitos adeptos, era necessário haver polícia para disciplinar a fila que se formava à porta do restaurante Leonardo para comprar as rabanadas. Este doce sobreviveu à morte do seu "criador" e é hoje possível encontrá-lo na ementa de muitos restaurantes da cidade, mas, como acontece nestas coisas da gastronomia, cada uma tem um toque pessoal que o individualiza. Texto retirado da internet


Ingredientes:

(Para 12 rabanadas) 2 ovos inteiros 10 gemas de ovo 1 litro de leite 12 pães (bijou ou molete) secos (os meus tinham 4 dias) 3+3 colheres (sopa) de açúcar 2 gotas de corante amarelo (opcional) óleo q.b. (para fritar) açúcar e canela q.b. (misturados para envolver as rabanadas) Preparação: Num recipiente juntar os ovos inteiros, as gemas e 3 colheres de açúcar. Bater bem e reservar. Noutro recipiente deitar o leite, o açúcar e as gotas de corante. Mexer bem e reservar. Colocar o pão (sem côdea) dentro do recipiente do leite, até este amolecer. Com as mãos, formar bolas e espremer um pouco, até que as mesmas fiquem apenas húmidas. Passar pelo ovo batido e sacudir o excesso de ovo. Numa frigideira, deitar óleo até cerca de metade (convém que cubra meio pão) e aquecer. Depois do óleo quente, colocar as bolas de pão e ir rodando, com a ajuda de dois garfos, até que estas fritem uniformemente. Pode ir testando com um palito, para se certificar que estão fritas no interior. Retirar as rabanadas para um prato forrado com papel (de cozinha) absorvente. Deixar escorrer 2 minutos e envolver na mistura de açúcar e canela (devem estar ainda quentes). Para a Calda: Ingredientes: 100ml de água 1 chávena (chá) de açúcar 1 colher (sopa) de whisky 1 casca de laranja 2 colheres (sopa) de mel Preparação: Deitar todos os ingredientes (da calda) numa caçarola (ou tacho) e levar ao levar ao lume, até que esta ferva e forme um ponto de fio forte. Deixe arrefecer. Servir a acompanhar as rabanadas.


Álbum de Fotografias As fotos daqui e dacolá

Via-sacra – Uma foto de Johnny Silva –

Procissão Rates Igreja de Rates por Johnny Silva

Forno na Feira do Chocolate por Eduardo Faria Será um avião, será um Moinho? A vela e a Câmara por

Eduardo Faria

A Imagem na Imagem por Xavier Flores O Gil Eanes por Linda Ramos


Informações Hoje tratamos de emprego

588410424 Serralheiro Civil PÓVOA DE VARZIM - U.F. DE AVER-O-MAR, AMORIM E TERROSO 4º Ano

588410048 Lavador de Veículos PÓVOA DE VARZIM - U.F. DA PÓVOA DE VARZIM,

BEIRIZ E ARGIVAI 9º Ano

588409859 Cabeleireiro e Barbeiro PÓVOA DE VARZIM - U.F. DE AVER-O-MAR, AMORIM

E TERROSO 4º Ano

588409499

Vendedor em Loja (Estabelecimento)

PÓVOA DE VARZIM - U.F. DA PÓVOA DE VARZIM, BEIRIZ E ARGIVAI

9º Ano

588409497

Vendedor em Loja (Estabelecimento)

PÓVOA DE VARZIM - U.F. DA PÓVOA DE VARZIM, BEIRIZ E ARGIVAI 9º Ano

588409353 Pedreiro PÓVOA DE VARZIM 4º Ano

588408316 Engenheiro Agrónomo PÓVOA DE VARZIM - RATES Licenciatura

588408304 Programador de Software PÓVOA DE VARZIM - RATES Licenciatura

588408275 Economista PÓVOA DE VARZIM - RATES Licenciatura

588410536 Técnicos Adm. de Contabilidade VILA DO CONDE 12º Ano

588410453

Mecânico e Reparador, de Máquinas Agrícolas e Industriais

VILA DO CONDE - U.F. DE RIO MAU E ARCOS 4º Ano

588410449

Regulador e Operador de Máquinas-ferramentas Conv.

para Trabalhar Metais VILA DO CONDE - U.F. DE RIO MAU E ARCOS 4º Ano

588410441

Serralheiro de Moldes, Cunhos, Cortantes e Similares

VILA DO CONDE - U.F. DE RIO MAU E ARCOS 4º Ano

588410354 Representante Comercial VILA DO CONDE - U.F. DE VILAR E MOSTEIRÓ 9º Ano

588410293

Embalador Manual da Indústria Transformadora

VILA DO CONDE 4º Ano

588410280

Lavadeiro e Engomador de Roupa VILA DO CONDE 4º Ano

588409864 Carpinteiro de Limpos e de Tosco VILA DO CONDE - U.F. DE FORNELO E VAIRÃO 4º Ano

588409818 Carteiro e Similares VILA DO CONDE 4º Ano

588409623 Operador de Máq. de Costura VILA DO CONDE - U.F. BAGUNTE, FERREIRÓ, OUTEIRO MAIOR E PARADA

4º Ano

588410497 Operador de Máq. de Costura ESPOSENDE - ANTAS 4º Ano

588410328

Empregado de Serviços de Apoio À Produção ESPOSENDE - U.F. DE APÚLIA E FÃO 6º Ano

588410325

Empregado de Serviços de Apoio À Produção ESPOSENDE - U.F. DE APÚLIA E FÃO 9º Ano

588410316 Cortador de Carne ESPOSENDE - U.F. DE APÚLIA E FÃO Ler-escrever

588410089 Cozinheiro ESPOSENDE - U.F. DE ESPOSENDE, MARINHAS E

GANDRA 6º Ano

588408927 Empregado de Mesa ESPOSENDE - ANTAS 6º Ano

588408909 Cortador de Carne ESPOSENDE - U.F. DE ESPOSENDE, MARINHAS E GANDRA

4º Ano

Se estiver interessado em alguma das ofertas, dirija-se ao Centro de Emprego na Av. Vasco da Gama em frente à Tourada

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