rfevereiro 2013

Correntes d’Escritas

Empreender e Investir

no concelho

“...fazermos isto na Póvoa é um atrevimento à altura de

um grande desafio”

Os países de expressão ibérica são representados, na nossa cidade, com os nomes mais sonantes da literatura. Não é só a língua que une os es-critores dos países participantes. É também esse mar que, mal saíram as caravelas deste espaço mítico, se transformou numa grande estrada cultural. Após esse tempo de acha-mentos essa ligação foi crescendo e foi-se reforçando tendo permitido à Póvoa de Varzim afirmar-se como

espaço de encontros e reencontros.Durante três dias, todos os cami-nhos vão dar à Póvoa de Varzim, donde emanam histórias de vida, pensamentos, emoções e sabe-doria. O Correntes d’Escritas tem procurado manter a sua identidade como espaço de afeto e de partilha no cumprimento de um grande ob-jetivo: promover o livro e a leitura.A força da literatura, da palavra, dos escritores e dos livros projeta a cidade no país e no mundo.

Um grande desafio – Correntes d’Escritas – que o Município da Póvoa de Varzim abraça há catorze anos consecutivos. É aqui que se reúnem, ano após ano, deze-nas de escritores e milhares de leitores.

José Macedo Vieira

fevereiro 1

No final da edição de 2012, Luís Dia-mantino, Vereador do Pelouro da Cul-tura, afirmava que “num ano de crise económica, julgámos que iríamos ter menos público e, afinal, tivemos mais pessoas. Como se viu aqui, o dinhei-ro não é tudo e os portugueses preci-sam de elevar o espírito, abrir portas e ter esperança através dos livros. É importante continuarmos neste cami-nho e não podemos parar um ano, sob pena de quebrarmos esta corrente”. A três semanas da edição de 2013, a corrente continua e o autarca está consciente que “temos levado o Encontro a bom porto”, afirmando, perentoriamente, que “não vamos

O encontro está mais fortedesistir”. Sobre a redução de um dia, desde o ano passado, por restrições financeiras, Luís Diamantino revelou que “é para manter porque não sen-ti que o Correntes tivesse perdido energia e força com essa redução. Pelo contrário, penso que as pessoas aproveitaram muito mais, estava mui-to mais gente. Trata-se de um fim de semana prolongado, de quinta a sá-bado, em que as pessoas estão mais disponíveis”.O Vereador da Cultura não tem dúvi-das de que o Correntes d’Escritas “é um evento único em Portugal” refe-rindo que “muitos já nasceram a par-tir deste”, ou seja, é uma referência.

Participantes em 2013

Adélia Carvalho, Afonso Cruz, Almeida Faria,

Ana Luísa Amaral, Ana Nunes Cordeiro,

Andréa del Fuego, António Mega Ferreira,

Antonio Sarabia, António Victorino D’

Almeida, Aurelino Costa, Carlos Quiroga,

Carlos Vaz Marques, Carmen Dolores, Carmo

Neto, Cristina Carvalho, Cristina Norton,

Domingo Villar, Francisco José Viegas,

Helder Macedo, Helena Vasconcelos, Hélia

Correia, Ignácio Martínez de Pisón, Inês

Pedrosa, Ivo Machado, Jaime Rocha, Jesús

del Campo, João Gobern, João Luís Barreto

Guimarães, João Tordo, Joel Neto, José Carlos

de Vasconcelos, José Mário Silva, Lauren

Mendinueta, Luís Cardoso, Luís Carlos

Patraquim, Manuel Jorge Marmelo, Manuel

Rui, Maria do Rosário Pedreira, Maria Flor

Pedroso, Maria João Costa, Maria Teresa

Horta, Mário Zambujal, Michael Kegler,

Miguel Miranda, Nuno Camarneiro, Onésimo

Teotónio Almeida, Patrícia Reis, Paulo

Ferreira, Pedro Vieira, Possidónio Cachapa,

Richard Zimler, Rubens Figueiredo, Rui Vieira,

Rui Zink, Susana Fortes, Uberto Stabile,

Valter Hugo Mãe, Vasco Graça Moura,

Vergílio Alberto Vieira.

Depois de treze anos a dinamizar a ativida-de cultural poveira, o Correntes d’Escritas continua, no entanto, sempre dinâmico e atrativo, quer para os participantes, quer para o público, crescente a cada ano que passa.

2 revista

De 21 a 23 de fevereiro a Póvoa de Varzim é ponto de Encontro de cer-ca de 60 Escritores de Expressão Ibérica. A 14ª edição do evento tem início, com a Sessão de Abertura, no Casino da Póvoa, dia 21, às 11h00, com o anúncio dos vencedores dos Prémios Literários e a apresentação do número 12 da Revista Correntes d’Escritas dedicada a Urbano Tavares Rodrigues. À tarde, no Auditório Mu-nicipal, às 15h00, João Lobo Antunes irá proferir a Conferência de Abertura “Não fazem mal as musas...”. Depois, segue-se a primeira das oito mesas de debate. Serão momentos únicos que ninguém quererá perder, pelas his-tórias, pensamentos e emoções dos escritores que por aqui passam. Para o público escolar, haverá sessões nas escolas permitindo aos alunos conhe-cerem, de perto, os autores.Este ano, a poesia terá uma presença forte no evento. Logo no dia 20, ha-verá um itinerário “três vozes tran-seuntes nas ruas da poesia”, entre as 11hoo e as 18h00, um rio de palavras e melodias pela cidade, de grande fruição. Mais intervenções poéticas, sim, mas no Hotel Axis Vermar e na Casa da Juventude. Uma exposição de Pintura de Emerenciano, uma ex-posição de Fotografias de Carlos Ro-mero, o filme O Tempo e as Bruxas, de António Victorino D’Almeida, o documentário Adeus à brisa, de Po-sidónio Cachapa, a peça “Histórias Contadas”, pelo Varazim Teatro, o anúncio dos vencedores dos Prémios de Edição LER/Booktailors e sessões de lançamento de livros também inte-gram a programação do Cd’E.

Um estímulo para o público

Os temas escolhidos para este ano são versos retirados das obras fi-nalistas do Prémio Literário Casino da Póvoa. Expressões poéticas dos diferentes autores candidatos ao prémio servirão de ponto de parti-da para a reflexão: “Mentem-nos tanto os mitos”, de Negócios em Ítaca, Bernardo Pinto de Almeida, Relógio D’Água; “De que armas dis-poremos, se não destas que estão dentro do corpo”, A Terceira Mis-éria, Hélia Correia, Relógio D’ Água; “só o que não se sabe é poesia”, Em Alguma Parte Alguma, Ferreira Gul-lar, Ulisseia; “e eu já nada sei soprar sobre as palavras”, De Amore, Ar-

mando Silva Carvalho, Assírio & Al-vim; “desse país arranquei todos os cravos”, Caminharei Pelo Vale da Sombra, José Agostinho Baptista, Assírio & Alvim; “Os meus textos não têm serventia”, Lendas da Ín-dia, Luís Filipe Castro Mendes, Dom Quixote; “do que podia ter sido restam ruínas”, Como se desenha uma casa, Manuel António Pina, Assírio & Alvim; “Onde termina o que se perde agora?” (Correntes d’Escritas em Lisboa); As Raízes Diferentes, Fernando Guimarães, Relógio d’Água.

Os temas em debate…

fevereiro 3

Sobre este assunto, o Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Var-zim adiantou que “o país e a Europa atravessam momentos complica-dos, a nível político e socioeconó-mico. A Câmara Municipal pretende perspetivar, de forma conjunta, a resolução dos problemas, coorde-nando uma estratégia com vista a

agilizar os assuntos mais importan-tes”. A constituição deste Conselho, um órgão de consulta, concertação e estudo no domínio da política económica da autarquia, refletirá a representação das principais ins-tituições ou agentes económicos locais e regionais, nomeadamente, associações empresariais, organis-mos estatais, e representantes dos trabalhadores.Outra das iniciativas realizadas prendeu-se com o estímulo ao empreendedorismo, a criação e a expansão de negócios na área do turismo, através do workshop so-bre “Sistemas de apoio financeiro ao turismo”. Consciente das alte-rações das condições económicas atuais, o município considera sua “função apostar em dar um novo impulso à economia da Póvoa de Varzim”, afirmou Lucinda Delgado, Vereadora do Pelouro do Turismo.

Empreender e InvestirTambém “Os Serviços Públicos Es-senciais” foram analisados, uma iniciativa organizada pelo Centro de Informação Autárquico ao Consumi-dor (CIAC) do município, em parce-ria com o Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Vale do Ave – TRIAVE e apoiada pelo Fundo para a Promoção dos Direitos dos Consumidores, que teve como ob-jetivo informar os munícipes sobre alguns dos seus direitos relativa-mente à prestação dos serviços pú-blicos essenciais. A “Felicidade nas organizações” foi abordada ainda no final de 2012. José Macedo Vieira, Presidente da Câmara Municipal, anunciou que “não se pode ser um bom líder sem conhecimento e informação”, referindo-se à importância de saber mudar, fundamental num mundo em permanente mudança e incerteza.

O município tem apostado, ao longo dos últimos meses, em medidas de fo-mento económico. Uma das iniciativas desenvolvidas foi a criação do Conselho Municipal das Ativi-dades Económicas (CMAE).

4 revista

Aires Pereira, Vice-Presidente da Câ-mara Municipal, afirmou que os dois impostos – Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) – que mais afetam a comuni-dade em geral sofreram uma redu-ção. Em relação ao IMI, houve uma redução da taxa de 0,4 para 0,3 %

para os prédios urbanos avaliados nos termos do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, comple-mentada com uma descida na com-participação dos munícipes na taxa de IRS, que passa de 5 para 4%. Para os imóveis que ainda não foram avaliados, a taxa de IMI vai manter-se nos 0,8%, sendo que os prédios degradados terão uma majoração de 30% desse valor.Os comerciantes passaram ainda a ficar isentos das taxas anuais de su-portes publicitários e da colocação de esplanadas. A partir de agora, os empresários têm apenas de pagar a taxa relativa ao licenciamento inicial. Os valores das taxas do Regulamen-to do Mercado Municipal também foram reduzidos em 30%, bem como os preços mensais a pagar pelos concessionários. Aires Pereira escla-receu que, “num momento particu-larmente difícil para a economia na-

cional e local, fazemos este esforço, que será suportado pelo orçamento do município, em benefício das pes-soas. É um contributo para ajudar o nível de vida de alguns comerciantes e sermos um parceiro ativo para a dinamização do comércio local”. O Vice-Presidente informou que esta medida significará que, por mês, en-trarão menos 2700 euros nos cofres da autarquia, mas que também signi-ficará que “muitos comerciantes se mantenham em atividade e com os seus estabelecimentos abertos”. Aires Pereira disse ainda que “não haverá qualquer aumento no preço da água. A Câmara Municipal irá as-sumir os 9% que a empresa Águas do noroeste, nosso fornecedor, nos vai impor”. Também foi decidido que instituições, associações e clubes fossem equiparados a equipamentos sociais e pagassem menos 50% na fatura da água.

Consciente de que este ano (2013) seria particular-mente difícil, a Câmara Municipal implementou algumas medidas anticrise e de alívio da carga fiscal e incentivo ao crescimento.

Medidas de Alcance Social

fevereiro 5

A conserveira deixou as instalações no centro da cidade, junto à lota, onde funcionava desde 1938, mu-dando-se para o Parque Industrial no passado dia 4 de janeiro.O apoio da Câmara Municipal e a injeção de capital de novos inves-tidores – entre eles, o Presidente da Associação Comercial do Porto (ACP), Rui Moreira – permitiram avançar para a construção de uma unidade moderna, que garante não só a manutenção de 120 postos de trabalho como o aumento do núme-ro de funcionários.Sobre esta nova A Poveira, José Ma-cedo Vieira, Presidente da Câmara Municipal, referiu que “esta é a aposta certa e em termos de insta-lações acho que será das melhores do país. Talvez a fábrica mais mo-derna e recente”. O autarca consi-dera tratar-se de “um momento de felicidade para os investidores”, do

Bom investimento no concelhoqual a Câmara Municipal também se congratula por ter no concelho uma unidade produtiva que vem respei-tar a tradição das conserveiras em Portugal e na Póvoa.Sérgio Real, da administração d’ A Poveira, revelou que “a capacidade atual de produção é bastante supe-rior à que tínhamos anteriormente”, estimando em quinze toneladas de sardinhas por dia, estando prevista, para breve, a produção de atum. “Esperamos atingir valores muito superiores àqueles que temos vin-do a faturar, sendo de realçar que, já no último ano, tivemos uma fa-turação superior a quatro milhões e meio”, anunciou. A aposta é no crescimento, dando particular aten-ção à exportação.

O executivo cama-rário visitou, a 22 de janeiro, as no-vas instalações da fábrica de conser-vas A Poveira, no Parque Industrial de Laundos.

6 revista

Apontamentos

Primavera DesportivaDurante dois dias a Praia do Carvalhido viverá momentos

desportivos emocionantes. A vertente competitiva da inicia-

tiva “Primavera Desportiva” acontecerá nos dias 16 e 17 de

março e reunirá dezenas de jovens. Pé-vólei, futebol de praia

e vólei de praia serão as modalidades disputadas por mais

de 700 atletas, número esperado pela organização, a cargo

do Pelouro do Desporto.

Até Maio, o município manterá disponível o material despor-

tivo na Praia do Carvalhido para que os munícipes possam

praticar estas modalidades e usufruir do areal para manter a

boa forma física.

Artesanato na PáscoaO Posto de Turismo irá acolher a mostra de artesanato

“Páscoa”, entre 19 e 29 de março. Camisolas poveiras,

artes decorativas, modelagem e tantas outras peças de

artesanato estão em exposição naquele local. Os artesãos

participantes serão: Maria Desidéria Sousa, Maria Augusta

Ribeiro, Manuel Gomes Neves, Zita Ramos, Maria Elisa

Matos, Isabel Saraiva, Carla Miranda, Isabel Cruz, Grupo

Amigos do Museu e Lucília Ribeiro.

Esta mostra é organizada com o intuito de promover as

peças artesanais elaboradas por artistas poveiros.

Dia Nacional da Proteção CivilNo dia 1 de março é comemorado o Dia Nacional da Proteção

Civil e o município irá assinalar a data com o objetivo de

afirmar a relevância destes serviços em prol do bem-estar da

comunidade. O Salão Nobre dos Paços do Concelho é o local

escolhido para acolher esta iniciativa que começará às 9h30.

A defesa civil ou proteção civil é o conjunto de ações

preventivas, de socorro, assistenciais e reconstrutivas

destinadas a evitar ou minimizar os desastres naturais e os

incidentes tecnológicos, preservar o moral da população

e restabelecer a normalidade social. Em geral, a defesa ou

proteção civil constitui o processo contínuo pelo qual todos

os indivíduos, grupos e comunidades gerem os perigos num

esforço de evitar ou de amenizar o impacto resultante da

concretização daqueles perigos.

Prejuízos devido ao mau tempo No passado mês de janeiro, várias explorações agrícolas

foram prejudicadas pelo mau tempo que assolou a região. A

Ministra da Agricultura, Assunção Cristas, visitou a Póvoa de

Varzim e garantiu que a comparticipação para os agriculto-

res, que ficaram com as suas plantações destruídas, pode ir

até aos 75% a fundo perdido. Os agricultores podem recor-

rer ao PRODER, uma medida que “tem um grau de compar-

ticipação mais elevado do que é normal – 75%”, explicou

Assunção Cristas, sublinhando que estes fundos agrícolas

europeus visam “dar apoio à agricultura para reposição da

capacidade reprodutiva”.

Município estabelece parceriasNo passado mês de janeiro, o município assinou dois protoco-

los, com a Associação de Futebol Popular da Póvoa de Varzim

e com a Associação de Concessionários da Praia da Póvoa de

Varzim. O primeiro estabeleceu que, para a época 2012/2013,

aquela associação irá receber 140.000 euros para dar con-

tinuidade aos Campeonatos Concelhios de Futebol Popular,

bem como a participação no campeonato da Federação de

Futebol Popular do Norte. O segundo, determina a concessão

fevereiro 7

Apontamentos

à Associação do uso gratuito de um espaço localizado na

Esplanada do Carvalhido. O imóvel será destinado à instalação

da sede social da Associação, bem como ao desenvolvimento

de atividades relacionadas com os seus fins estatutários.

Semana Santa de 24 a 31 de MarçoDe 24 a 31 de março, a Póvoa de Varzim viverá um dos

períodos religiosos mais relevantes no concelho, a Semana

Santa. O dia 24 de março, Domingo de Ramos, marca o

início das celebrações religiosas da Semana Santa na Póvoa

de Varzim realizadas pela Confraria do Santíssimo Sacra-

mento. Um dos momentos mais marcantes das solenidades

da Semana Santa é a Procissão do Enterro do Senhor, na

Sexta-feira Santa, 29 de março, que sairá da Igreja Matriz às

22h00. O Domingo de Páscoa tem início com uma Eucaristia,

às 8h30, seguindo-se uma Missa Solenizada, às 10h00. Às

11h00, sai da Igreja Matriz a Procissão da Ressurreição e às

14h30 a Visita Pascal que deverá terminar às 19h00 com

um Cortejo festivo da Praça do Almada para a Igreja Matriz,

onde às 19h30 tem lugar uma Eucaristia.

Fórum esclarece jovensO Fórum de Formação e Opções Profissionais, organizado

pela Câmara Municipal e dirigido principalmente a jovens

em busca de novos rumos profissionais e académicos, irá

realizar-se entre 6 e 18 de maio.

Contribuir para a informação sobre a vasta oferta no que

respeita a formação e opções profissionais, encaminhando

os jovens para as instituições escolares que melhor se en-

quadram nas suas opções profissionais, é um dos principais

objetivos deste projeto. Centenas de alunos passam pelas

atividades dinamizadas no âmbito do Fórum, sendo que em

muitas delas os pais e encarregados de educação são tam-

bém convidados a participar.

Parceria para o desenvolvimentoO município estabeleceu um protocolo de colaboração com

o Grupo Vida Económica. Este documento visa o desenvol-

vimento de algumas iniciativas e o estabelecimento de um

canal fluido e oportuno de informação, simultaneamente

potenciadores do conteúdo das edições do Grupo Vida Eco-

nómica e da divulgação das iniciativas e projetos da Câmara

Municipal da Póvoa de Varzim no contexto de fomento da

atividade económica e social do seu concelho. Para o efeito,

conta com a colaboração da Associação Empresarial da

Póvoa de Varzim. José Macedo Vieira, Presidente da Câmara

Municipal da Póvoa de Varzim, referiu-se a este protocolo

como uma oportunidade de “fazermos pela vida. Este proto-

colo é um bom exemplo para o país”, afirmou.

Talento ao trompeteO IV Concurso de Trompete irá acontecer de 21 a 23 de

março, no Auditório Municipal da Póvoa de Varzim.

Até 28 de fevereiro as inscrições para a iniciativa, organizada

pela Escola de Música da Póvoa de Varzim e destinado a to-

dos os estudantes de trompete que preencham os requisitos

apontados no regulamento, encontrar-se-ão abertas.

O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis no

Portal Municipal. O valor da inscrição é de 35 euros.

O júri será constituído pelos professores: Kevin Waul-

dron – Presidente do Júri, Vasco Silva de Faria, Manuel Luís

Azevedo, Jorge Salgueiro, Hélder Fernandes e Ruben Castro.

8 revista

FICHA TÉCNICA

Diretor:José Macedo VieiraPresidente da Câmara Municipal Coordenação, Edição,Design Gráfico, Composição,Fotografia:Gabinete de Relações PúblicasCâmara Municipal4490 – 438 Póvoa de VarzimE: grpc@cm-pvarzim.ptT: 00 351 252 090 026

Impressão:Câmara Municipal da Póvoa de Varzim Periodicidade:Trimestral Versão On-line:www.cm-pvarzim.pt Propriedade LegalCâmara Municipal da Póvoa de Varzim

www.cm-pvarzim.pt