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PARANÁ

GOVERNO DO ESTADO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED SUPERINTENDENCIA DA EDUCAÇÃO – SUED

DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPE

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE

FICHA PARA CATÁLOGO PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

Título: Manual de Trabalhos Domiciliares

Autor

Margarete Cristina Lechiw

Escola de Atuação

Colégio Estadual Regente Feijó Ensino Médio e Profissional

Município da escola Ponta Grossa

Núcleo Regional de Educação

Ponta Grossa

Instituição de Ensino Superior

Universidade Estadual do Paraná - UEPG

Orientador

Professora Ms. Mabel de Bortoli

Disciplina/Área (entrada no PDE)

Pedagogia

Produção Didático-pedagógica

Unidade Didática

Relação Interdisciplinar (indicar, caso haja, as diferentes disciplinas compreendidas no trabalho)

Todas as disciplinas

Público Alvo (indicar o grupo com o qual o professor PDE desenvolveu o trabalho: professores, alunos, comunidade...)

Pedagogos, Professores, Alunos e Responsáveis

Localização (identificar nome e endereço da escola de implementação)

Colégio Estadual Regente Feijó –Ensino Médio e Profissional. Rua do Rosário, 194

Apresentação: (descrever a justificativa, objetivos e metodologia utilizada. A informação

O Manual de Trabalhos Domiciliares é de interesse do aluno que, por motivo especial (gravidez, depressão, pânico, drogadição, transtornos alimentares, traumas físicos ou psicológicos,

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deverá conter no máximo 1300 caracteres, ou 200 palavras, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12 e espaçamento simples)

doenças infecto contagiosas bem como processos de adoção, relações incestuosas, e questões relacionadas à sexualidade), está impedido de presenciar as aulas, e também, de interesse da escola, de um modo geral, no sentido de evitar a evasão escolar e de garantir o direito assegurado por Lei do aluno em condição excepcional. O Manual de Trabalhos Domiciliares tem o objetivo de normatizar e informar sobre o processo de estudos em domicílio, a fim de facilitar e organizar o processo como um todo. A escola, enquanto democratizadora do acesso à educação tem como dever primeiro, prover meios de mediar à informação e o processo de construção do conhecimento. Este material didático trás as informações básicas sobre, o que é trabalho domiciliar e como colocar em prática, quais as partes envolvidas e qual o papel é desempenhado por cada uma. Foram elaborados alguns documentos que validam os Trabalhos Domiciliares, e facilitam a organização e a documentação do processo de estudo do educando em domicílio. Esta Unidade Didática é um instrumento que pode ser aperfeiçoado para a aplicação nas demais escolas.

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Programa de Desenvolvimento Educacional - PDE

Unidade Didática

Manual de Trabalhos Domiciliares

Margarete Cristina Lechiw

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED

SUPERINTENDENCIA DA EDUCAÇÃO – SUED

DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS – DPPE

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA – UEPG

MARGARETE CRISTINA LÉCHIW

UNIDADE DIDÁTICA

TRABALHOS DOMICILIARES

PONTA GROSSA

2011

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Professora PDE-2010: Margarete Cristina Léchiw

Área PDE: Pedagogia

NRE: Ponta Grossa – PR

Professor Orientador IES: Ms. Mabel de Bortoli

IES vinculada: Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG.

Escola de Implementação: Colégio Estadual Regente Feijó – Ensino Médio e

Profissional.

Público Objeto da Intervenção: Professores e Alunos de Ensino Médio.

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SUMÁRIO

1. Introdução ………………………………………………………….......... 7

2. Responsáveis…………………………………………………………..... 9

3. Professores……………………………………………………………..... 11

4. Alunos……………………………………………………………………... 13

5. Secretaria…………………………………………………………………. 14

6. Cronograma………………………………………………………………. 15

7. Manual de Trabalhos Domiciliares…………………………………… 16

7.1. Sugestão de Regimento De Trabalhos Domiciliares.......... 17

7.2. O que são?............................................................................... 20

7.3. Qual é o objetivo?.................................................................. 20

7.4. Quando é viável mandar para o aluno os trabalhos

domiciliares?................................................................................

20

7.5. O que é necessário para poder realizar os trabalhos

domiciliares?................................................................................

20

7.6. Providêncis a serem

tomadas……………………………………..

21

7.7. Anexos..................................................................................... 22

8. Referências........................................................................................ 30

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1. INTRODUÇÃO

A escola, enquanto democratizadora do acesso à educação tem como

dever primeiro, prover meios de mediar à informação e o processo de

construção do conhecimento. Ao longo da vida discente, podem ocorrer

eventuais percalços que impeçam o aluno de frequentar a sala de aula, no

entanto se estiver o aluno em condições de aprendizagem, este tem o direito

assegurado por Lei de continuar seus estudos através de trabalhos

domiciliares. Em contrapartida a escola deverá estar amparada com

instrumentos legais, normas e planejamentos específicos que possibilitem na

prática um processo pleno de aprendizagem, mesmo nestas condições

excepcionais.

A eficácia do trabalho domiciliar, é uma ação que envolve muitas partes.

Em primeiro lugar, envolve uma equipe pedagógica dinâmica e organizadora

que fará um intermédio entre todas as partes envolvidas.

Em segundo lugar, os responsáveis, geralmente os pais, exercem um

papel fundamental, de intermediar as instruções, e demais documentos que

partem da escola para o aluno e do aluno para a escola.

Em terceiro lugar o aluno em realizar os estudos, avaliações e trabalhos

dentro das exigências dos docentes, sendo que serão respeitadas suas

limitações conforme a especificidade de cada caso.

Em quarto lugar, requer do professor uma adaptação de conteúdos e

atividades específicas que aproximem o processo de aprendizagem domiciliar

ao que ocorre dentro de sala de aula.

Em quinto lugar envolve o setor administrativo da escola que validará,

em documento comprobatório, o equivalente estudo realizado em casa pelo

aluno impossibilitado de frequentar a escola.

As dificuldades maiores que os alunos podem vir a enfrentar durante

período escolar relacionam-se a: gravidez, depressão, pânico, drogadição,

transtornos alimentares, traumas físicos ou psicológicos, doenças infecto

contagiosas bem como processos de adoção, relações incestuosas, e questões

relacionadas à sexualidade. Estes assuntos podem ser de extrema

complexidade e devem ser tratados por profissionais especializados.

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A organização dos trabalhos domiciliares é um direito dos alunos, que se

encontram em tratamento de saúde.

A legislação que especifica sua aplicação é o Decreto Lei nº1044, de 21

de Outubro de 1969. A Lei dispõe sobre o tratamento excepcional para alunos

portadores das afecções temporárias que estão impedidos de frequentar a

escola por um período de tempo, a fim de proporcionar a continuidade da

escolarização.

Considerando que a Lei assegura a todos o direito à educação, é

necessário promover ações, na escola, que favoreçam a continuidade do

processo de escolarização dos alunos que estão impedidos de presenciarem

as aulas e permanecerem no estabelecimento de ensino na proporção mínima

exigida.

No Colégio Estadual Regente Feijó, essas ações são fundamentais para

atender a demanda e o índice de situações especiais temporárias.

Assim o objetivo principal desta Unidade Didática é sistematizar um

manual para os trabalhos domiciliares, contendo informações e instruções

sobre como pô-los em prática, quais passos necessários a cada envolvido,

fichas técnicas padronizadas que servirão para documentar o processo.

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2. RESPONSÁVEIS

O grupo familiar é socialmente constituído desde os primórdios da

humanidade o indivíduo ao nascer é extremamente dependente de outro ser

semelhante para a sua sobrevivência. Necessitando de aprendizagem para

sobreviver ele uni-se a um grupo que desenvolve cuidados para mantê-lo vivo.

O ensinar e aprender é uma relação de hierarquia, dentro do grupo

familiar na transmissão do conhecimento e na intermediação do aprendizado

para o desenvolvimento do ser humano.

É possível perceber hoje que as famílias vêm se transformando e

adquirindo novas formas de funcionamento e diferentes maneiras conforme o

lugar e o momento histórico, alguns fatores que influenciam no grupo familiar

são: Social, político, econômico, ideológico e cultural. Sofrem influencias e

modificações no comportamento do grupo familiar, transformando-os e

moldando-os.

Dentro deste contexto histórico da evolução da família observa-se a

fundamental importância do papel da mulher na educação de seus filhos, onde

muitas vezes cabe a ela a decidir toda a educação de seus dependentes.

Podemos perceber que a figura feminina na educação dos filhos apresenta-se

numa proporção maior do que a masculina, não que esta seja obrigatoriamente

mais de um e menos de outro, mas sim que o ideal seria a harmonia

estabelecida entre eles.

Portanto observamos que a família hoje está aberta as novas

descobertas e em constante modificações e transformações, pois o ser

humano está sempre em busca de aprendizado e adequações as

transformações. Fazendo essa reflexão sobre família observa-se que é próprio

e característico de cada indivíduo a maneira de educar seus filhos e que ainda

que estes dependem muito desta instituição para seu desenvolvimento pleno.

Quando os adolescentes adoecem é comum seus pais ficarem

preocupados com seu estado de saúde e assim priorizarem no momento a

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enfermidade, quando restabelecida em partes o estado de saúde e assim que o

profissional de saúde autorize é necessário que o responsável procure a escola

e inicia-se o processo de trabalhos domiciliares o mais rápido possível.

Infelizmente não é o que acontece, quando procuram a escola já é tarde

demais ou nem procuram a escola. O que ocasiona o crescimento do índice de

evasão escolar.

É de fundamental importância manter o elo entre a família e a escola

para obter o êxito deste projeto, que tem como princípio uma parceria entre a

escola, os responsáveis e o aluno para atender as necessidades primeiras do

educando que se encontra em situação especial em determinado período de

sua vida.

a. Primeiro contato com o Responsável.

Entrevista.

a) Nome do Responsável:_______________________________________

b) Grau de parentesco:_________________________________________

c) Nome do Educando: _________________________________Idade:___

d) Série:_________ Turma: __________ Bloco:________ Período:_______

e) Endereço:__________________________________________________

f) Contatos:

Telefone Celular: (___)______-______

Telefone Residencial: (___)______-______

e-mail: ________________________________

g) Descrição da necessidade do Trabalho Domiciliar:

__________________________________________________________

__________________________________________________________

__________________________________________________________

__________________________________________________________

__________________________________________________________

__________________________________________________________

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b. Entrega do Manual.

No Manual constam, orientações do que é o trabalho domiciliar, datas e

prazos de entrega, bem como quem tem direito aos Trabalhos Domiciliares e

como fazer uso desse benefício.

c. Preenchimento do Parecer Pedagógico.

O Parecer Pedagógico é um documento oficial da escola onde o

pedagogo efetiva a ação dos Trabalhos Domiciliares. Neste devem constar o

atestado ou laudo médico, as datas de início e término do afastamento do

aluno. Este documento sistematiza e organiza toda e qualquer ação do trabalho

domiciliar legitimado pela assinatura do pedagogo.

3. PROFESSORES

A proposta dos trabalhos escolares fora do espaço escolar, no domicílio

do educando, quando necessário, deve ser uma caminhada de muita

responsabilidade e compromisso tanto do jovem como da escola, num trabalho

conjunto, que permeia a superar esta fase delicada e dar espaço a

continuidade dos estudos, sem que ocorra perdas consideráveis.

A escola que se propõe a atender alunos com necessidades especiais

temporárias através de trabalhos domiciliares. Esta prática necessita de um

trabalho envolvente entre os pedagogos, responsáveis e professores.

Cabe ao professor mobilizar o educando para que possam superar a

fase que enfrenta, através de estratégias bem pensadas e elaboradas, resgatar

esse aluno, não permitir sua estagnação frente às dificuldades, são as metas

perseguidas pela escola nesse espaço de tempo.

Compete ao pedagogo elaborar estratégias junto aos professores para

atender os alunos através de trabalhos domiciliares é o ponto de partida para

essa intervenção, ampliando ações da escola para a família para que o jovem

possa desenvolver seus trabalhos em domicilio nesse período delicado, e desta

forma não haja perdas consideráveis no processo ensino-aprendizagem.

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a. Primeiro momento com o professor

Trata-se de uma exposição da situação excepcional do aluno aos

professores, com a justificativa de sua impossibilidade de freqüência as aulas

bem como suas dificuldades e necessidades conforme o caso específico.

Neste momento o professor mediante as orientações da equipe pedagógica

elaborarão metodologias específicas para atender cada caso individualmente.

b. Preenchimento do parecer pedagógico

A parte que compete aos professores deixando-os cientes das datas de

início e término do afastamento do educando assim como toda a problemática

que o atinge.

c. Preenchimento da ficha de Trabalhos domiciliares

A Ficha de Trabalhos Domiciliares é um documento oficial da Escola que

deve constar toda a ação do professor junto ao trabalho domiciliar. Neste

documento devem constar: Conteúdos reformulados para serem estudados em

domicílio, trabalhos, pesquisas e avaliações, bem como as datas de entrega

dos mesmos e seus respectivos valores das avaliações.

Devem constar na ficha de Trabalhos Domiciliares.

Determinação de datas para:

Reformulação de conteúdos.

Entrega da proposta ao pedagogo.

Entrega da proposta ao aluno.

Período para entrega das avaliações e trabalhos exigidos ao

aluno.

Entrega dos resultados das avaliações.

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4. ALUNO

Este projeto tem como proposta, atender cada adolescente que se

encontra em situação especial temporária (ou que apresente risco no processo

de aprendizagem), com a saúde fragilizada e situações como a gravidez,

assim, quando o estado de saúde, seja ele físico, psíquico ou emocional, atinge

o educando no desenvolvimento escolar, inserindo-o no quadro dos inválidos,

dos que não conseguiram, dos que desistiram ou daqueles que fracassaram.

Atender estes jovens em tal situação requer uma dinâmica adequada.

Todo planejamento dessas ações devem estar pautadas nas necessidades

imediatas desses jovens, conhecendo seus problemas e focando no êxito da

sua vida escolar. Assim, os trabalhos domiciliares devem proporcionar ao aluno

ser capaz de adaptação ao processo, construindo significativamente o seu

aprendizado.

A Constituição Federal destaca que o Estado deve assegurar à criança e

ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito a vida, a saúde, a

alimentação e a educação. No mesmo sentido, o Estatuto da Criança e

Adolescente, no art. 53, afirma que a criança e o adolescente “têm direito à

educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o

exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se- lhes:

igualdade de condições para o acesso e permanência na escola” (Estatuto da

Criança e do Adolescente de 13 de julho de 1990, Artigo 53).

a. Manter o Contato com a Escola.

É dever do aluno, manter um diálogo aberto com o pedagogo

responsável via telefone ou e-mail, em busca de orientações de forma que as

instruções fiquem claras e em contrapartida que a escola tenha ciência do

estado de saúde do aluno para que possa estabelecer suas metas de

atendimento individualizado.

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b. Desenvolver os Trabalhos Domiciliares em tempo hábil.

O aluno deverá dentro de suas possibilidades dedicar-se a desenvolver

os trabalhos dentro do seu domicílio para adquirir o conhecimento necessário

para sua plena formação.

c. Manter-se atento as datas.

É responsabilidade do educando realizar os trabalhos dentro dos prazos

determinados pelos professores. Caso haja necessidade de extensão dos

mesmos terá o direito de prorrogação desde que entre em acordo com a

Escola.

d. Aos demais alunos do Colégio.

Realizar na Escola uma conversa de orientação sobre a Lei que

ampara os Trabalhos Domiciliares.

Apresentar o Projeto de Trabalhos Domiciliares

Demonstrar o Manual de Trabalhos Domiciliares

Apresentar o Regimento Escolar que ampara os Trabalhos

Domiciliares no Colégio Estadual Regente Feijó

5. SECRETARIA

O atendimento aos alunos com necessidades especiais temporárias

através de trabalhos domiciliares é uma tentativa de responder à necessidade

de continuar o processo de escolarização mesmo quando estes se

encontrarem impedidos de permanecer ou frequentar a escola.

É fundamental que a ação pedagógica seja conjunta, entre pedagogas,

responsáveis e professores, a fim de manter uma coerência entre

conhecimento e compreensão no atendimento aos alunos em situações

especiais temporárias. Compete a Secretaria arquivar e os documentos

referentes aos Trabalhos Domiciliares que regulariza esta ação, pois a

secretaria é um órgão da escola que desempenha funções referente a

documentação dos alunos, faltas, notas, transferências, etc.

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Ações a serem desenvolvidas pela Secretaria do Colégio.

a. Nomear uma pessoa responsável por arquivar os Trabalhos

Domiciliares.

b. Arquivar os Trabalhos Domiciliares em lugar próprio e específico.

c. Manter o contato com o pedagogo.

d. Elaborar os Boletins Escolares sempre contemplando o Aluno que

realizou os Trabalhos Domiciliares.

6. CRONOGRAMA.

Cronograma de aplicação - Ano letivo 2011

O respectivo Projeto será efetivado no Colégio Estadual Regente Feijó –

Ensino Médio e Profissionalizante, a partir de agosto de 2011 e tendo o seu

fechamento de aplicação em Dezembro do mesmo ano, quando inicia e fecha o

Bloco.

No ano seguinte a proposta dará inicio sempre quando abrir um bloco e

se encerra junto com o mesmo, para o ensino médio. E para o ensino

profissionalizante a proposta deverá ser aplicada durante o ano letivo, sempre

que houver necessidade.

O projeto será implementado no ano de 2011, no entanto poderá ser

aperfeiçoado e levado a prática escolar permanentemente.

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7.1. SUGESTÃO DE UM REGULAMENTO PARA FUNCIONAMENTO DO REGIME

DE ESTUDOS DOMICILIARES NO COLÉGIO ESTADUAL REGENTE FEIJÓ

Modificado de: Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC

LAFAIETE

Art. 1º. O regime de estudos domiciliares no Colégio Estadual Regente Feijó –

Ensino Médio e Profissional se rege pelo previsto no Decreto Lei n.º

1044 de 21/10/1969, na Lei Federal n.º 6202 de 17/04/1975, no Regimento

Geral e no disposto neste Regulamento.

Art. 2º. Fazem jus a inscrição no regime de estudos domiciliares os alunos:

I. Portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos

ou outras condições mórbidas que provoquem incapacidade física relativa,

incompatível com a frequência aos trabalhos escolares, desde que se verifique

a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o

prosseguimento da atividade escolar.

II. Alunas a partir do 8º mês de gestação e durante três meses.

Parágrafo único. Para se inscrever no regime de estudos domiciliares, o aluno

deve comprovar, mediante laudo ou atestado médico no qual conste o código

de Classificação Internacional de Doença (CID), uma das condições previstas

no caput deste artigo e o período de afastamento.

Art. 3º - No regime de estudos domiciliares, como compensação de ausência

às aulas, o aluno realizará as atividades prescritas pelo professor da disciplina.

§ 1º. O regime de exercício domiciliar será autorizado para disciplinas nas

quais o acompanhamento da aprendizagem se mostrar pedagogicamente

viável a critério da coordenação de curso.

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§ 2º. Para os estágios supervisionados, o aluno terá que realizar integralmente

a carga horária determinada no currículo do curso, não sendo permitidos

estudos domiciliares como forma de compensação.

§ 3º. Nas disciplinas com carga horária prática, que demandam utilização de

laboratórios, o docente poderá atribuir como compensação de ausência,

atividades práticas nos laboratórios da instituição, quando finalizado o período

de afastamento.

Art. 4°. Para solicitar o regime de estudos domiciliares o aluno, ou pessoa por

ele autorizada, deverá observar:

I. Protocolar na Equipe Pedagógica, com o Pedagogo Responsável, o laudo ou

atestado médico com carimbo e assinatura do profissional da área médica

responsável, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas a contar do início

do afastamento, acompanhado da solicitação de estudos domiciliares.

II. Nomear um colega da turma para fazer o intercâmbio das informações,

trabalhos e atividades propostas durante o período de afastamento,

apresentando a anuência deste;

§ 1º. O Professor Pedagogo, com o apoio dos professores das disciplinas,

ficará responsável pela análise e deferimento da solicitação de estudos

domiciliares.

§ 2º. O Professor Pedagogo terá um prazo de 2 (dois) dias, a contar do

recebimento da solicitação do aluno, para emitir seu parecer.

Art. 6º. O processo do aluno, contendo a solicitação dos estudos domiciliares

com deferimento e o laudo médico, será arquivado como justificativa de sua

ausência às aulas.

Art. 7º. Cabe ao aluno, ou a pessoa nomeada por ele, acompanhar o

andamento do processo no setor de atendimento e estabelecer contato com os

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docentes e Professor Pedagogo para a realização e entrega das atividades.

Art. 8º. No caso de deferimento da solicitação de estudos domiciliares e o

período de afastamento abranger as avaliações do processo ensino

aprendizagem previstas no Regimento Geral, o aluno deve requerer novas

avaliações mediante ao Professor Pedagogo.

Parágrafo único. O requerimento do aluno será encaminhado pelo Professor

Pedagogo destinado aos professores de cada disciplina para o agendamento

das avaliações do aluno, tendo este um prazo de 2 (dois) dias para resposta.

Art. 9°. Os laudos médicos ou atestados serão protocolados no setor de

Atendimento pedagógico, sendo vedado a entrega direta ao professor ou a

qualquer outro setor do Colégio.

Art. 10. Os casos omissos serão resolvidos pela Equipe Pedagógica e

Conselho Escolar.

Art. 11 - Este regulamento entra em vigor a partir da aprovação do Conselho

Escolar, revogadas as disposições em contrário. Vigentes no Ano Letivo em

Questão.

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TRABALHOS DOMICILIARES

7.2. O que são?

São trabalhos que podem ser realizados no domicilio do aluno quando

este estiver impossibilitado de frequentar o estabelecimento de ensino.

7.3. Qual é o objetivo?

Os trabalhos domiciliares têm como objetivo atender os alunos de

qualquer nível de ensino que se encontram afastados da escola por motivo de

doença, gravidez, portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções,

traumatismo, ou outras condições.

7.4. Quando é viável mandar para o aluno os trabalhos domiciliares?

A partir do momento que se verifique as condições intelectuais e

emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar em novos

moldes.

7.5. O que é necessário para poder realizar os trabalhos domiciliares?

Entrar em contato com a equipe pedagógica para apresentar atestado

médico ou laudo e assim dar início as primeiras providências.

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7.6. Providências a serem tomadas.

1. Os responsáveis devem agendar horário de atendimento com o

pedagogo responsável pela turma.

2. Trazer o atestado médico para validar a ação, deve constar no atestado

a data de início e término do afastamento.

3. Preencher o Parecer Pedagógico.

4. Preencher a ficha de trabalhos domiciliares.

5. Manter-se atento as datas: de orientações para os trabalhos e os

períodos de entrega das atividades

6. Manter contato periódico com o pedagogo responsável pelo aluno. O

contato pode presencial, via telefone ou e-mail.

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ANEXOS

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ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL

Rua do Rosário, 194 – Fone/Fax: 3225-1626/3225-1741

Ponta Grossa - Pr - CEP: 84010-150 E-mail: [email protected]

FICHA DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO – Ensino Médio Bloco 1

1. DADOS DO ALUNO: 1.1.Nome:_______________________________________________________________

1.2.Série/Turma: ______________________Nº____________ Sala: _________________

1.3.Fone:________________________________________________________________

2.INFORMAÇÕES:

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

3.PARECER PEDAGÓGICO PARA OS PROFESSORES:

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

BLOCO 2

4.COMPONENTES CURRICULARES CIENTE DATA

BIOLOGIA ________________________ __________________

EDUCAÇÃO FÍSICA ________________________ _________________

FILOSOFIA ________________________ _________________

HISTÓRIA ________________________ _________________

L.E.M. INGLÊS ________________________ _________________

LÍNGUA PORTUGUESA ________________________ _________________

5. PEDAGOGO___________________________________________________________

Ponta Grossa, _____ de _______________________

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ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL

Rua do Rosário, 194 – Fone/Fax: 3225-1626/3225-1741

Ponta Grossa - Pr - CEP: 84010-150 E-mail: [email protected]

FICHA DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO – Ensino Médio Bloco 2

2. DADOS DO ALUNO: 1.1.Nome:_______________________________________________________________

1.2.Série/Turma: ______________________Nº____________ Sala: _________________

1.3.Fone:________________________________________________________________

2.INFORMAÇÕES:

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

3.PARECER PEDAGÓGICO PARA OS PROFESSORES:

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

BLOCO 2

4.COMPONENTES CURRICULARES CIENTE DATA

ARTE ________________________ _______________

FÍSICA ________________________ _______________

GEOGRAFIA ________________________ ______________

MATEMÁTICA ________________________ _______________

SOCIOLOGIA ________________________ _______________

QUÍMICA ________________________ ________________

5. PEDAGOGO___________________________________________________________

Ponta Grossa, _____ de _______________________

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RECIBO DE ATIVIDADES DOMICILIARES

Recebi as atividades domiciliares do(a) aluno(a) _____________________________________

____________________________________________________________________________

Série_____________ Turma ________________ do Ensino ____________________________

Data:______________________

Trabalho Disciplina Professor Assinatura Data

_____________________________________________________________________________

Nome da Pessoa que entregou as Atividades Assinatura

____________________________

Pedagoga Responsável pelo

Recebimento das Atividades

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PROTOCOLO - TRABALHOS DOMICILIARES

Prof.(a):______________________________________________________________________________________________

Disciplina:_______________________

Data da Entrega: ___________________

Data Devolução ao Prof.(a): _____________________

Valor: __________________ Nota: _______________

Aluno (a): ____________________________________________________________________________________________

Série/Turma: ____________________ nº: __________

Profº Pedagoga: _____________________________________________________________________________________

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PROTOCOLO DE ENTREGA DE TRABALHOS DOMICILIARES- Bloco 2

Nome do aluno:

Série: Turma: Número: Sala: Fone:

Professora Pedagoga Responsável

Início do afastamento Término do afastamento

Disciplinas Professor Pedido ao Professor

Entrega da

proposta pelo

professor

Entrega do

trabalho pelo

aluno

Conteúdo Valor da Atividade

Nota Atingida

ARTE

FÍSICA

GEOGRAFIA

MATEMÁTICA

SOCIOLOGIA

QUÍMICA

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Conheça a lei a respeito dos trabalhos domiciliares

Presidência da República

Casa Civil

Subchefia para Assuntos Jurídicos

DECRETO-LEI Nº 1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969.

Vide Lei nº 6.202, de 1975

Vide Lei nº 6.503, de 1977

Vide Lei nº 7.692, de 1988

Dispõe sôbre tratamento excepcional para os

alunos portadores das afecções que indica.

OS MINISTROS DA MARINHA DE GUERRA, DO EXÉRCITO E DA AERONÁUTICA

MILITAR , usando das atribuições que lhes confere o artigo 3º do Ato Institucional nº 16, de 14

de outubro de 1969, combinado com o § 1º do artigo 2º do Ato Institucional nº 5, de 13 de

dezembro de 1968, e

CONSIDERANDO que a Constituição assegura a todos o direito à educação;

CONSIDERANDO que condições de saúde nem sempre permitem freqüência do

educando à escola, na proporção mínima exigida em lei, embora se encontrando o aluno em

condições de aprendizagem;

CONSIDERANDO que a legislação admite, de um lado, o regime excepcional de classes

especiais, de outro, o da equivalência de cursos e estudos, bem como o da educação peculiar

dos excepcionais;

DECRETAM:

Art 1º São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos de qualquer

nível de ensino, portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou

outras condições mórbitas, determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por:

a) incapacidade física relativa, incompatível com a freqüência aos trabalhos escolares;

desde que se verifique a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias

para o prosseguimento da atividade escolar em novos moldes;

b) ocorrência isolada ou esporádica;

c) duração que não ultrapasse o máximo ainda admissível, em cada caso, para a

continuidade do processo pedagógico de aprendizado, atendendo a que tais características se

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verificam, entre outros, em casos de síndromes hemorrágicos (tais como a hemofilia), asma,

cartide, pericardites, afecções osteoarticulares submetidas a correções ortopédicas, nefropatias

agudas ou subagudas, afecções reumáticas, etc.

Art 2º Atribuir a êsses estudantes, como compensação da ausência às aulas, exercício

domiciliares com acompanhamento da escola, sempre que compatíveis com o seu estado de

saúde e as possibilidades do estabelecimento.

Art 3º Dependerá o regime de exceção neste Decreto-lei estabelecido, de laudo médico

elaborado por autoridade oficial do sistema educacional.

Art 4º Será da competência do Diretor do estabelecimento a autorização, à autoridade

superior imediata, do regime de exceção.

Art 5º Êste Decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as

disposições em contrário.

Brasília, 21 de outubro de 1969; 148º da Independência e 81º da República.

AUGUSTO HAMANN RADEMAKER GRÜNEWALD

AURÉLIO DE LYRA TAVARES

MÁRCIO DE SOUZA E MELLO

TARSO DUTRA

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Lei 1.044/69. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-

Lei/Del1044.htm> Acesso em: 15 de agosto de 2010

Estatuto da Criança e do Adolescente de 13 de julho de 1990. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm> Acesso em: 12 de setembro de

2010

Regulamento de Estudos Domiciliares. Disponível em : <http://www.unipaclafaiete.

edu.br/pdf/REGULAMENTO%20ESTUDOS%20DOMICILIARES.pdf> Acesso em: 18

de maio de 2011