panorama audiovisual #16 - junho

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Sky News Arabia Integração sem limites 772236 033602 9 16 ISSN 2236-0336 Ano 02 - Edição 16 - junho/2012

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A revista Panorama Audiovisual e o site - www.panoramaaudiovisual.com.br - são dedicados aos técnicos, engenheiros, gerentes e diretores de televisão, cinema, publicidade e novas mídias. Produção, jornalismo, áudio profissional, computação gráfica, infraestruturas, distribuição, transmissão, interatividade, estereoscopia, cinema e televisão digital estão sempre em suas reportagens, estudos de caso, entrevistas, análises e cobertura de eventos.

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Sky News Arabia

Integração sem limites

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c o m u n i c a ç ã o i n t e g r a d a

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Surge uma nova empresa, que trará as melhores soluções na geração e distribuição de conteúdos para o mercado de radiodifusão e produção audiovisual.

Transmissores de alta potência de refrigeração líquida

Transmissores de alta potência de refrigeração a ar

Transmissores de baixa potência

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Link de Micro-Ondas Digital Portátil

Câmera de Estúdio para Radiodifusão

Câmera Portátil para Radiodifusão

Sistema de Servidores Tapeless

Hitachi Kokusai Linear “Solução em Radiodifusão, Imagem e Comunicações do Brasil para o Mundo”

“Produtos e serviços que contribuem com a sociedade

segura e próspera”

Hitachi Kokusai Linear Equipamentos Eletronicos, S.A.

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(035) 3473-3473

Quando você olha para a Nova Hitachi Kokusai Linear... ...o que você vê?

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Surge uma nova empresa, que trará as melhores soluções na geração e distribuição de conteúdos para o mercado de radiodifusão e produção audiovisual.

Transmissores de alta potência de refrigeração líquida

Transmissores de alta potência de refrigeração a ar

Transmissores de baixa potência

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Editorial

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Passado o impacto do retorno do 3D às salas de cinema e a sua chegada às sa-las de estar, chegou a hora de discutir formas inteligentes de manipular volu-mes enormes de dados sem estrangular os fluxos de produção e prejudicar os prazos de entrega. Também é necessá-ria a revisão nas aplicações desta tec-nologia, definindo as situações onde o seu uso é apropriado para que essa evolução não seja transformada em uma pirotecnia passageira. Hoje existe uma sensação comum no mercado da cinematografia digital quan-to ao fato de que produzir em 3-D não significa contar melhor uma história. Ao contrário, muitas vezes a possibilidade de haver alteração nas cores originais e a redução na luminosidade causadas pelos óculos, podem tirar a atenção dos espectadores e não contribuir na narra-tiva. Junte-se a isso o fato de muitos fil-mes incorporarem o 3D apenas para criar um argumento de atração comercial, sem que isso se traduza em algo além de explosões ou bolinhas de sabão voando para fora da tela. Por trás das câmeras, também existe o aspecto prático de captar, transferir, fi-nalizar e distribuir em 3D. Apenas nas filmagens, o tempo exigido para produ-zir uma cena pode ser três vezes maior que em 2D. Depois há o volume adicional de dados para ser processado nas pós--produtoras que finalizarão o material, sem contar a criação de efeitos gráficos compatíveis com a exibição 3D. Para tornar a situação ainda mais comple-xa, diretores como James Cameron e Pe-ter Jackson têm investido na captação em 48 frames por segundo. É uma aborda-gem que duplica um padrão estabelecido

há cerca de 100 anos e também se propõe a aumentar a imersão do público na histó-ria que é apresentada. Eles justificam a es-colha afirmando que ela elimina os efeitos de pulsação causados pelos intervalos en-tre um quadro e outro, além de dar mais realismo às cenas com muita dinâmica, sem qualquer sensação de “borrão”. Se os filmes em High Frame Rate (HFR), 4K e 3D estão promovendo uma alteração substancial nos fluxos e custos de produ-ção, é essencial que o seu uso intensivo considere os processos intermediários. Também é preciso avaliar o resultado do investimento junto aos espectadores. Como pode ser visto na reportagem desta edição sobre as novas técnicas e produtos disponíveis para distribuição de vídeo 3D que foram criadas pela Philips e pela Dol-by, assim como em documentos técnicos publicados em congressos internacionais, há uma grande preocupação em aumen-tar o poder de análise dos codificadores de vídeo para reduzir a taxa de dados exi-gida pelas imagens em 4K e 3D. Estas pesquisas tem se dedicado a criar algoritmos mais robustos e velozes, que avaliem as diferenças geométricas exis-tentes entre duas imagens, determinan-do os pontos de coincidência. A partir dessa definição é possível eliminar os dados redundantes, sem prejuízos à qua-lidade final da exibição. Uma estratégia semelhante é usada em relação às cores.Ainda seguindo o conceito de análise e predição, também crescem os estudos para confrontar imagens estereoscópicas com a finalidade de reduzir o fluxo de da-dos no momento de criar arquivos finais ou distribuí-los.

Fernando Gaio

Sobrecarga no fluxo de trabalho Presidência & CEO

Victor Hugo Piirojae. [email protected]

Gerência GeralMarcela Petty

e. [email protected]

Departamento FinanceiroRodrigo Oliveira

e. [email protected]

Designer GráficaDébora Becker

e. [email protected]

Web DesignerRobson Moulin

e. [email protected]

SistemasWander Martins

e. [email protected]

Diretor de RedaçãoFernando Gaio (MTb: 32.960)

e. [email protected]

EditorEduardo Boni

e. [email protected]

Editora Assistente Renata Primavera

e. [email protected]

Editor InternacionalAntonio Castillo

e. [email protected]

ColaboradoresFelipe Goulart . Mauro Justto

Publicidade – Gerente de ContasAlexandre Oliveira

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Christian Visvale. [email protected]

Publicidade – Gerente de Contas InternacionalRoberta Petty

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Panorama Audiovisual Onlines. www.panoramaaudiovisual.com.br

Tiragem: 16.000 exemplaresImpressão - HR Gráfica

Alameda Amazonas, 686, G1, Alphaville Industrial 06454-070 - Barueri – SP – Brasil

t. + 55 (11) 4197 - 7500s. www.vpgroup.com.br

Alameda Amazonas, 686, G1, Alphaville Industrial

PanoramaAVBRPanoramaAV

Edição: Ano 2 • N° 16 • Junho de 2012

c o m u n i c a ç ã o i n t e g r a d a

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5656 Evolução do 3D A Dolby Laboratories e Royal Philips Electronics apresentaram na NAB 2012 o formato Dolby 3D, um conjunto de tecnologias projetadas para oferecer conteúdo 3D em Full HD em vários tipos de telas, aumentando a taxa de dados necessária em apenas 10%.

0808 AES Brasil 2012 Evento cresce e tem uma das melhores edições de todos os tempos, com espaço para os mais importantes fabricantes do mercado de áudio profissional.

2424 Cinema nacional A Semana ABC de Cinema debate as técnicas de produção e premia os melhores do ano.

4848 Colorização digital Com objetivos técnicos e artísticos, a correção ou gradação de cores evolui das telas do cinema para a televisão e hoje está presente em seriados, novelas e documentários.

86 Regulamentação da TV por assinatura Após vários anos de discussão no Congresso nacional, em setembro de 2011 foi finalmente promulgada a Lei n. 12.485/11, instituindo o chamado “serviço de acesso condicionado” como forma de regular o mercado nacional de televisão por assinatura

94 O desafio do AXF O novo formato de arquivo proposto pela Front Porch Digital foi criado para suportar a interoperabilidade entre sistemas e ser eficiente por muitos anos.

86

94

66 Sky News Arabia Este centro de operações baseado em arquivos foi lançada no mês de Maio para gerar notícias na língua árabe, 24 horas por dia, sete dias por semana. A Sky News Arabia será transmitida em SD e HD, e a sua cobertura de notícias estará disponível também online, em tablets e em smartphones.

66

8080 Segunda tela altera comportamentos e estratégias Para acompanhar as alterações nos hábitos de consumo dos telespectadores

é preciso desenvolver novas estratégias de sincronismo e interação entre o

conteúdo da TV e dos novos dispositivos.

SUMÁRIO

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56 Evolução do 3D A Dolby Laboratories e Royal Philips Electronics apresentaram na NAB 2012 o formato Dolby 3D, um conjunto de tecnologias projetadas para oferecer conteúdo 3D em Full HD em vários tipos de telas, aumentando a taxa de dados necessária em apenas 10%.

66 Sky News Arabia Este centro de operações baseado em arquivos foi lançada no mês de Maio para gerar notícias na língua árabe, 24 horas por dia, sete dias por semana. A Sky News Arabia será transmitida em SD e HD, e a sua cobertura de notícias estará disponível também online, em tablets e em smartphones.

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News > Áudio

Diversas empresas realizaram lançamentos muito aguarda-dos durante a exposição, os stands receberam shows de mi-xagem ao vivo, interação direta entre inovadores e público, caso de Dan Dugan, presidentes, técnicos e especialistas.

A AES debateu temas relevantes, como o controle de loudness na TV brasileira e a masterização no século 21, além de trazer dois seminá-rios importantes com Pat Brown e com a Meyer Sound. Investindo na educação, AES, Francal e Roland promoveram uma ação social com a capacitação de 25 jovens como futuros profissionais de áudio. A Danish Sound Technology, organização dinamarquesa que congrega empresas como DPA, TC Electronic, Pascal, Danmon, Loudsoft e NTP,

Durante os três dias da AES Brasil Expo 2012, reali-zada no Expo Center Norte, em São Paulo, os comen-tários de público e expositores indicavam que essa foi a melhor AES Brasil Expo da história. Pelo segundo ano consecutivo houve aumento no espaço total, para 7.000 m2, e no número de expositores, mais de 70, além das diversas ações, lançamentos e a enorme presença de visitantes e empresas estrangeiras.

trouxe uma delegação completa e tem planos de intensificar a atu-ação no Brasil. Também foi firmada uma parceria entre a AES Brasil e a SOBRAC – Sociedade Brasileira de Acústica, o que trará ações conjuntas das duas entidades. Mesclando grandes lançamentos do mercado, debate acadêmico, técnico, cursos e seminários de capacitação, integração e networking amplo entre empresas nacionais, estrangeiras e todos os envolvidos com o áudio de maneira geral, a AES Brasil Expo cumpriu a sua vo-cação em ser um dos melhores momentos do ano para o setor. A edi-ção 2013 já está confirmada para os dias 07, 08 e 09 de maio, também no Expo Center Norte, em São Paulo.

AES Brasil tem a sua melhor edição

A oportunidade de conhecer e testar os mais sofisticados equipamentos para mixagem de áudio é um dos pontos altos do evento

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News > Áudio

AvidTrês estandes, consoles para áudio profissional e mixagem ao vivo, softwares para edição de áudio, interfaces, especialistas re-conhecidos mundialmente, shows de mixagem ao vivo e pales-tras. Estas foram as atrações que a Avid, referência mundial em soluções de criação, gerenciamento e distribuição de mídia digi-tal, trouxe em parceria com a Quanta – sua distribuidora nacional de produtos para áudio e tecnologia musical.Em um dos espaços, as  empresas  planejaram um verdadeiro show, com palco e sistema de iluminação, no qual Robert Scovill, especialista sênior em mercado de produtos de som ao vivo para a Avid, utilizou a Venue Mix Rack e Pro Tools HD para mixar ao vivo o show de um trio, que estava ligado ao novo sistema remoto de controle Venue SC48. Scovill, que já trabalhou com artistas como Tom Petty, Prince, Alice Cooper, Rush e Def Leppard, fez quatro apresentações diárias, com meia hora de duração, e também ministrou palestra sobre a evolu-ção das mesas de som ao vivo, desde as analógicas até as digitais.“Trazer um show para a AES é algo inédito e não é uma apre-sentação qualquer, é um silent show. Para acompanhar a mixa-gem de Robert Scovill na mesa Venue estão disponíveis fones de ouvido sem fio de alta performance”, explica Emerson Jordão, Gerente de contas da Avid para América do Sul na divisão Pro Audio/Live Sound.No segundo estande da Quanta-AV Pro, Felipe Gonzalez, especia-lista de produto da Avid, fez demonstrações ao vivo do console Euphonix System 5 MC, integrado ao Pro Tools HDX. Também es-tava lá o sistema Pro Tools HD Native e as superfícies de controle

Avid Artist Series. As soluções Avid para áudio profissional são uti-lizadas por grandes estúdios voltados ao áudio de cinema, como de Peter Jackson (de “King Kong”, “O Hobbit” e “As Aventuras de Tintin”) e Luc Besson, além da CineColor no Brasil.Especialistas da Quanta AV Pro, responsáveis pela distribuição e as-sistência técnica Avid no Brasil, estiveram com Felipe Gonzalez para mostrar as funcionalidades dos produtos para som profissional. “O suporte da Quanta é essencial para o nosso trabalho. O pós-venda e assistência técnica dos produtos das linhas Pro e Live são dife-renciais importantes para conquistarmos novos clientes e fidelizar-mos quem já usa nossas soluções”, ressalta Emerson. Reforçando a estratégia da empresa nesse mercado, Felipe Gonzales ministrou palestra sobre a integração e fluxo de trabalho das novas soluções Avid de áudio profissional.A linha de varejo da Avid também estava na AES Brasil, no estan-de da Quanta Music, onde os focos eram o ProTools Express e o Pro Tools 10, a superfície de controle Artist Mix e os novos bundles Mbox: Mbox ou Mbox Mini com Pro Tools Express, e Mbox Pro com Pro Tools 10 e Artist Mix. “A linha Pro Tools e as interfaces de áudio dão independência aos aficionados pela música, por se-rem ferramentas de fácil operação e que proporcionam resultado profissional às produções. O estande contou com a presença de Gustavo Lozada, especialista da linha de produtos retail da Avid, que também é músico, arranjador e produtor independente. A pre-sença na AES é sinal do sucesso dos produtos e da tendência de crescimento desse mercado”, comemora Astor Silva, Gerente da linha retail da Avid para América do Sul.

O espaço para apresentações musicais mixadas ao vivo foi usado pela Quanta Av-Pro para de-monstrar os equipamentos da Avid (Venue Mix Rack e Pro Tools HD) e Sennheiser (cápsulas Neu-mann KK204 e KK205, sistemas wireless Serie 2.000 e microfones séries 5.000 e EW500). A empresa contou ainda com outros dois estandes para apresentar o console Euphonix System 5 MC integrado ao Pro Tools HDX e a linha destinado ao mercado de varejo

Ivone Spong, da Libor, e Steve Strassberg, VP de vendas da TC Electronics, destacaram a solução para masterização de áudio System 6000 MKII e o medidor de Loudness TouchMonitor TM9, da fabricante dinamarquesa

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News > Áudio

SennheiserEm seu espaço no estande da Quanta Av-Pro, a empresa disponi-bilizou produtos da linha profissional para experimentação e mon-tou a estrutura de microfonação, monitoramento e controle remo-to para as apresentações ao vivo realizadas no local. Microfones usados por Adele, Claudia Leitte, Foo Fighters, Lady Antebellum e outros grandes nomes da música estiveram em exibição para quem quisesse testa-los. Com a proposta de estande interativo, a Sennheiser levou ao espaço da Quanta AV-Pro, sua distribuidora, as cápsulas Neumann KK204 e KK205 (cardioide e supercardioide) para os sistemas wireless Se-rie 2.000, e os microfones Sennheiser das séries 5.000 e EW500 de

sistemas sem fio, todos conectados a fones de ouvido de alta perfor-mance da empresa. “A AES é a feira mais importante no mercado profissional, por isso um de nossos focos é proporcionar aos visitantes o contato com a captação, transmissão, controle, monitoramento e reprodução de áudio com alta tecnologia, qualidade e pioneirismo dos equipamen-tos Sennheiser oferecem”, afirmou o Gerente de Vendas para a linha Pro Audio, Jeff Berg.O desempenho das linhas de microfones, transmissores e sistemas de monitoramento e controle também foi colocado à prova durante as apresentações de Robert Scovill, que fez a mixagem ao vivo dos shows de um trio que tocou no palco montado no estande da Quanta

Discreta como de costume, a Beyerdynamic disputou a atenção dos profissionais com as suas li-nhas para áudio profissional e áudio conferência

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News > Áudio

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HarmanA Harman do Brasil, continuando seu processo de integração no de-senvolvimento de produtos com a Harman International, apresentou na AES 2012 a linha SX de mixers analógicos Soundcraft Selenium e a linha de caixas JS da JBL Selenium. Os mixers vêm na opção com 8 ou 12 canais, ambos com entrada para microfones balanceados, equalização individual, efeito incorporado e saídas de áudio para mo-nitores e sistema principal.Já a linha JS estava com a família completa, oferecendo opções nos tamanho de 15” (JS151A), 12” (JS121A), 10” (JS101A) e 8” (JS081A). Todos os modelos têm entrada USB com MP3 player, e os modelos de 15” e 12” tem display integrado. O modelo de 8” ainda tem a opção de frame para fixação em paredes. As caixas são versáteis, podendo ser utilizadas como monitor de palco ou sonorizações em geral.Devido as solicitações de cliente a Harman trouxe novamente ao

A Roland reforçou a posição do Digital Snake como solução para multicabo digital que pode levar sinais a até dois quilômetros de distância por fibra ópti-ca. A solução pode ser integrada aos consoles para controle de mixagem ao vivo V-Mixer

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News > Áudio

mercado a linha de Woofers da JBL 2206H (12”), 2226H (15”) e 2241H (18”). São alto-falantes já consagrados no meio profissional que agora estão disponíveis para comercialização direta pela Harman do Brasil. Estes produtos possuem uma tecnologia patenteada de ventilação do GAP dos alto falantes (Vented Gap Cooling Technology) devido a uma melhoria na geometria do conjunto magnético (Sym-metrical Field Geometry – SFG).Esta tecnologia fez com que houvesse uma otimização do peso do conjunto magnético, densidade de fluxo e saturação do campo mag-nético resultando em diminuição do peso total dos falantes e uma redução significativa da distorção harmônica. Eles possuem também cone papel não prensado, bobina de 100mm de fio chato de alumínio e carcaça em alumínio. Os falantes de 12” podem ser utilizados em caixas monitoras e line arrays, os falantes de 15” em caixas de apli-cação geral e PA, já os de 18” em caixas de subgrave.

Yamaha Entre as novidades apresentadas pela Yamaha Musical do Brasil no evento, o destaque foi a nova Série CL (CL5/ CL3/ CL1) de mixers digi-tais, que traz inovações quanto à sonoridade com  racks e tecnologia de rede via protocolo Dante, oferecendo mais versatilidade na confi-guração do seu sistema de áudio.Além disso, a marca também apresentou a nova linha de Caixas Am-plificadas DXR(DXR8, DXR10, DXR12 e DXR15) e o Subwoofer Am-plificado DXS (DXS12 e o DXS15). A grande vantagem da linha é a facilidade na montagem e a utilização do sistema por meio de mixer de três canais embutido, com possibilidade de uso de filtros HPF e opção de suporte para uma instalação rápida e eficiente. Outra ca-racterística da nova linha é a utilização da classe D que proporciona melhor rendimento para altos níveis de pressão sonora. A Yamaha também lançou os mixers analógicos compactos da Série MGP, que representam a mudança e a evolução do analógico com a facilidade do digital. Os novos mixers oferecem novo pré de micro-fone com 48V Phantom Power em cada canal, novo equalizador com sonoridade ainda mais analógica (inovação criada pela Yamaha), o 1-Knob compression, que facilita no controle das variações dinâmi-cas, chassi de metal e fonte interna.Uma ferramenta adicional na nova série de mixers analógicos MGP é o controle dos efeitos via iPad, iPod touch e iPhone. Esta possibili-dade facilita a operação de todos os parâmetros dos efeitos incluindo os novos recursos Ducker e Leveler que nivela o sinal da música en-viada para a conexão USB.Outra novidade para a feira foi o Sistema Hi-End de Caixas Acús-ticas aplicadas em instalações fixas, como auditórios. A grande variedade de modelos para diferentes níveis de pressão sonora e diferentes ângulos de coberturas fez desta linha a preferida entre os projetistas. A variedade de acessórios pode ser utilizada para posicionamento e controle de todo o sistema. Modelos que va-riam entre 8 e 18 polegadas oferecem uma versatilidade com uma sonoridade impressionante. Utilizando o software Yamaha Sound System Simulator (YS3), é possível verificar a resposta do sistema em termos de frequência e nível de pressão sonora, antecipando o projeto de sonorização.O novo Mixer Digital 01V96i também foi um dos destaques. A nova versão de um dos mixers digitais mais vendidos do Brasil pode gra-var 16 canais de maneira independente via USB utilizando o software Cubase AI incluso, além de outros pré-amplificadores. Todos os pro-cessadores utilizam a tecnologia VCM que simula a resposta de gran-des periféricos analógicos. Além dos canais de áudio em 96KHz, esta conexão USB também envia MIDI para controle e maior versatilidade em aplicações como musicais e sonoplastia.Desenvolvida em parceria com Dan Dugan Sound Design, a interfa-

Levy Fioriti, um entusiasta de tudo o que tem a ver com Silvio Santos, levou à AES Brasil o mítico microfone Sennheiser MD 405 S. Todos, incluindo Paulo Del Picchia, Diretor de Marketing da fabri-cante alemã, quiseram testar a raridade

A Audio Premier apresentou toda a linha de conso-les com stagebox iLive da Allen Heath, que suporta até 124 canais usando cabos Cat5 ou fibra, e é destina a shows e eventos ao vivo

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News > Áudio

ce para mixers digitais Dugan-MY16 é completamente compatí-vel com todos os mixers digitais Yamaha, incluindo a nova Série CL. Pela primeira vez, a interface Dugan-MY16 trouxe um controle para usuários dos mixers digitais da Yamaha que elimina erros de cue, reduzindo realimentações e ruídos de ambiente, função es-sencial para talk shows. A interface fornece até 16 canais de mi-xagem automática por placa em 48KHz, ou oito canais em 96KHz.Já a interface para Mixers Digitais Yamaha - MY8- Lake tem sido utilizado como padrão nos processamentos de caixas em aplica-ções ao vivo. A tecnologia conjunta entre Yamaha e Lab Gruppen traz todas as ferramentas utilizadas em processamentos de siste-mas para os mixers digitais Yamaha e ainda inclui Mesa EQ, Ideal Graphic EQ e linear-phase crossover que pode ser controlado via computador.

DinamarcaUma delegação de empresas dinamarquesas do setor de áudio, liderada pela  Danish Sound Technology Network  – centro dina-marquês para pesquisadores, empresas e profissionais na área – em conjunto com o Consulado Geral da Dinamarca em São Paulo, também esteve presente na AES Brasil.Com objetivo de se engajar com o mercado brasileiro, a delegação também buscou dialogar com pesquisadores e profissionais do setor de áudio, mídia e broadcasting, com vistas especialmente aos desenvolvimentos que estão por vir no setor com a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.Para facilitar a aproximação entre os dois países, o Consulado Ge-ral da Dinamarca e a Danish Sound Technology Network oferece-ram um coquetel para interessados, de modo a mostrar um pouco da excelência dinamarquesa no setor de áudio e mídia.

Projeto Jovens Profissionais Numa parceria entre a AES, Francal e Roland, foi criada a ação social Projeto Jovens Profissionais de Áudio e Vídeo na AES, reali-zada durante a AES Brasil Expo 2012. Nela foram identificados 25 jovens de instituições sociais localizadas em São Paulo e que atu-am na formação em áudio e vídeo. Os 25 jovens participaram dos três dias de evento, assistindo a palestras, conversando com os profissionais, além de conhecer as várias empresas expositoras.O objetivo foi identificar jovens com algum conhecimento na área ou que estão em processo de preparo para atuar no meio, a partir de uma pequena seleção. Assim, a participação foi di-vulgada para algumas instituições identificadas pelos parceiros. O objetivo final foi a integração entre os jovens representantes das várias instituições, para que eles tirassem o máximo retorno desta oportunidade.Uma grade específica de atividades e oficina foi preparada para os 25 jovens, visando à formação profissional e à oportunidade de interação com profissionais experientes na área. O grupo contou com a orientação de um monitor técnico da AES, que conduziu o grupo nos vários momentos e atividades.

Takao Shirahata, presiden-te da Roland, Aldo Soares, presidente da AES Brasil, en-tregaram os certificados aos jovens que participaram do Projeto Jovens Profissionais de Áudio e Vídeo

O destaque da Yamaha Musical do Brasil foi a nova série de mixers digitais CL (CL5/ CL3/ CL1), que usa a tecnologia para comunicação por rede via protocolo Dante

A Roland teve em seu estande um espaço dedicado a palestras que comportava 25 pessoas e foi utilizado para a realização da oficina “Fundamentos de Áudio para Mixagem ao Vivo” ao longo dos três dias, conduzida por Alex Lameira, gerente do departa-mento de Áudio e Vídeo da Roland.No terceiro e último dia da feira e da participação dos jovens hou-ve um momento solene de entrega dos certificados aos jovens participantes, realizada pelos representantes institucionais das empresas parceiras Francal, AES e Roland.

PrideNo estande da Pride, um dos destaques era o sistema Axient da Shure, que foi lançado em 2011 e mais uma vez foi destaque. O novo sistema de gerenciamento sem fio conta com um conjunto de novas tecnologias que oferecem uma infinidade de novos re-cursos de áudio e transmissão sem fio, com um nível de controle totalmente novo para os ambientes de RF mais exigentes. Outro grande destaque em transmissão wireless foi o Shure ULX-D, um inovador sistema sem fio digital que incorpora várias inovações tecnológicas em uma única solução fácil de configurar e usar. Padrão no mercado de monitoração, a Genelec estava no estande 11 3151 5093 | [email protected]

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News > Áudio

da Pride com a sua linha de monitores para estúdio representa-da pelas séries 6000, 8000, 7000 e 8200. Também estavam ali os novos modelos voltados para transferência de dados e rede da Neutrik, e a vasta linha de produtos da QSC, tendo como desta-que os Line Arrays KLA, amplificadores de potência (GX, RMX e Powerlight) e as caixas amplificadas K Series, que são líderes de vendas em seu segmento nos EUA.

Seal Telecom Com o objetivo de apresentar soluções de alta performance ao

mercado de áudio e vídeo, a Seal Telecom divulgou os seus casos de sucesso, ressaltando novas tecnologias e sistemas convergen-tes, além das suas soluções para áudio e vídeo conferência.Segundo o Diretor Comercial da Seal Telecom, Alexandre No-vakoski, a AES representa uma oportunidade para a integradora mostrar a um público segmentado as soluções que hoje repre-sentam tendências neste setor. “Oferecemos um ambiente fa-vorável para a troca de experiências com nossos clientes. Com isso, também devemos ampliar nosso relacionamento com este público”, avalia o diretor.

A Pride combinou soluções da Shure para transmissão e controle de áudio sem fio, além de monitores Genelec séries 6000, 8000, 7000 e 8200, conexões Neutrik e Line Arrays da QSC

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News > ÁudioNews > Áudio

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Fábio Bueno, Roberto Wieliczka, da Music Com-pany, e Carlos Watanabe, da Dolby. Além das solu-ções Dolby Laboratories, um dos destaques do es-tande eram os antológicos microfones Telefunken, que estão de volta ao mercado com força total

O especialista de produto Renato Teixeira e o VP da Solid State Logic George

Horton receberam os visi-tantes para demonstrar a mesa de mixagem AWS

948 (Analogue Worksta-tion System) e a mesa de

projetos Nucleus

Além dos produtos cria-dos a partir da compra da Selenium, como o mixerSX802FX, a Harman do Brasil reservou um bom

espaço para as mesas daSoundcraft

Estande da CV Audio exibiu inúmeras opções dos versáteis suportes fabricados pela alemã König & Meyer

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News > Cinema

No mês de maio foi realizada a décima edição da Semana ABC de Cinematografia, evento organizado pela Asso-ciação Brasileira de Cinematografia e destinado aos pro-fissionais da área que podem participar de conferências,

painéis e debates, culminando na entrega do Prêmio ABC de Ci-nematografia, para as categorias de Melhor Direção de Fotografia, Melhor Direção de Arte, Melhor Montagem e Melhor Som.Em espaço destinado ao evento na Cinemateca Brasileira, em São Paulo, estavam reunidos algumas das maiores empresas da área com suas novidades, incluindo a Multisale, Casablanca/Teleimage, Ez Grip, Barcelona Filmes, CineColor Digital, entre outras, que trouxeram gruas, travellings, câmeras e outros equi-pamentos para seus estandes, incluindo uma das câmeras utili-zadas no filme “A Invenção de Hugo Cabret”, de Martin Scorsese, que consistia em duas câmeras ARRI Alexa e um rig Stereotec. O grande destaque foi a Sony, que aproveitou para trazer seu grande lançamento do ano, a câmera F65, primeira câmera digi-tal de cinema a filmar em 4K. O equipamento também ganhou seu próprio painel no segundo dia do evento, com direito a pro-jeção em 4K do Demo Reel e recomendações de workflows.O grande destaque entre os painéis e debates da Semana ABC foi a discussão em torno do workflow nas produções cinemato-gráficas digitais. Com três mesas bem concorridas destinadas ao tema, era difícil encontrar um consenso em relação ao assunto, já que os participantes ficaram no muro quanto ao polêmico de-bate tecnológico. Fato é que o Cinema Digital já saiu de seu es-tágio inicial, e a primeira preocupação, a de que o barateamento dos equipamentos e serviços implicaria na desvalorização dos profissionais de fotografia, já foi superada. “Afinal, o talento cria-tivo não poderá ser substituído pela máquina”, afirmou Paulo Roberto Schmidt, presidente da APRO (Associação Brasileira das Produtoras de Audiovisual), logo no início da primeira mesa. No entanto, outras questões surgiram à medida que a película está sendo cada vez menos utilizada com a entrada do digital. “É necessário tomar cuidado com o workflow de grandes filmagens. Às vezes, por total desconhecimento, o produtor acha que é mais prático filmar digitalmente, mas quantos cartões serão necessá-rios na gravação? Quantos HDs para armazenar o filme? Quantos HDs de back up serão utilizados?” disse José Augusto De Blasiis, Coordenador de Operações do CasablancaLab e do curso de Cine-ma Digital da Universidade Metodista de São Paulo.Além deste, outros fatores determinam se é melhor o uso da tecno-logia tradicional ou se é melhor apostar no formato digital. Segun-do Adrian Teijido, Diretor de Fotografia do recente sucesso nacional

Evento realizado anualmente pela Asso-ciação Brasileira de Cinematografia traz as últimas novidades da indústria e pales-tras com profissionais renomados da área

Semana ABC de Cinematografia 2012

por Renata Primavera

Além da apresentação no congresso técnico, a Sony estava presente com a novíssima e disputa-da F65 destinada à captação de cinema em 4K

O coquetel promovido pela Arri no evento deu oportunidade para muitos testes e análises por parte dos profissionais

A Cinepro levou rig da alemã Stereotec para cap-tação S3D com câmeras Arri Alexa

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News > Cinema

“O Palhaço”, “a película 35mm não está morta. Há um formato adequado para cada pro-jeto, tendo que se levar em consideração qual a sua intenção estética para aquele proje-to, qual o tempo disponível, e também qual o dinheiro disponível. Por exemplo, em meu novo filme, sobre a vida de Luiz Gonzaga (“Gonzada de pai pra filho”), as filmagens no sertão pedem uma textura que o filme pode dar. Mas em “O Curioso Caso de Benjamin Button”, eles usaram uma câmera Viper, digital e bem pequena, e depois contrataram um especialista em colocar grãos na imagem para o resultado final, que ficou excelente!”. Um consenso entre os profissionais ao longo dos três dias de evento foi a necessidade de se haver algum órgão que regule a exibição digital no Brasil. “Seria interessante a ABC criar um selo de qualidade para as exibições em digital. Hoje, o público não tem uma refe-rência do que é bom ou ruim”, disse Paulo Gullane, Produtor-executivo da Gullane Filmes.Encerrando a Semana ABC deste ano, foram anunciados os ganhadores do Prêmio ABC de Cinematografia, que consagrou “O Palhaço”, de Selton Mello, com quatro prêmios.

Vencedores

Melhor Direção de Fotografia em Longa-MetragemAdrian Teijido – “O Palhaço”

Melhor Montagem em Longa-Metragem

Marília Moraes e Selton Mello – “O Palhaço”

Melhor Som em Longa-MetragemGeorge Saldanha, Paulo Gama, Luiz Adelmo – “O Palhaço”

Melhor Direção de Arte em Longa-Metragem

Claudio Amaral Peixoto – “O Palhaço”

Melhor Direção de Fotografia Curta-Metragem Alziro Barbosa – “A Tempestade”

Melhor Direção de Fotografia Programa de TV

Rodrigo Monte – “A Mulher Invisível”

Melhor Direção de Fotografia Filme PublicitárioPierre de Kerchove – Hondas Narcisos

Melhor Direção de Fotografia Filme EstudantilDhyanna Mai Mattos – ECA USP – “O Muro”

A Barcelona Filmes, Cinecidade e Service Vision usaram o espaço externo da Cinemateca Brasileira para exibir algumas soluções bas-tante sofisticadas para movimento de câmera e captação de imagens, como é o caso desta grua Scorpio montan-da sobre um Porsche Cayenne

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A abordagem modular para gerenciamento

co, construído em um hardware de computador, que exibe o conteúdo de um canal, inserindo alguns gráficos conforme for o caso.Existem muitas aplicações para as quais esta é uma boa aborda-gem. Estas podem incluir a criação de serviços regionais, em locais de playout sem equipe em headends, canais secundários e incre-mentais que estão usando o mesmo conteúdo dos canais premium, start-ups e serviços especializados temáticos, e +1 canais. Também poderia ser uma solução de recuperação de desastre potencial para fazer backup de um centro de reprodução principal. A percepção até agora tem sido que você opera um centro de trans-missão automática plenamente featured, ou executa vários dispositi-vos “channel-in-a-box”. Eu sugiro que uma visão alternativa é a de con-siderar os playout nodes como apenas um do tipo de dispositivos que podem ser interligados em rede, no centro de reprodução, permitindo ao operador entregar precisamente a solução ideal para cada canal, em vez de fornecer a solução ditada por uma arquitetura fixa.

Equipamento A abordagem da Grass Valley é a de considerar o dispositivo principal um playout node. Este fica numa rede para coletar o conteúdo de que necessita, que pode ser de um servidor local ou pode ser de alguns canais enormes SAN servindo em plataformas múltiplas de playout. Apesar de a Lei de Moore continua a entregar processadores cada vez mais poderosos, rodar um canal de televisão a partir de um

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Embora a ideia de playout automatizado de televisão exista há aproximadamente 25 anos, ela evoluiu – e não se desen-volveu - e como resultado ela ainda está muito espelhada nos fluxos de trabalho manuais que haviam antes da exis-

tência de processos e ferramentas automatizados. Servidores de vídeo têm agora substituído as bibliotecas de fitas de robótica, mas os centros de playout estão, em larga escala, organizados da mes-ma maneira em que estavam organizados há duas décadas.Isso não é necessariamente uma coisa ruim. Para os canais Pre-mium de alto nível há a expectativa de que eles terão uma apre-sentação muito sofisticada, e também sem interrupção. Canais que regularmente mudam entre conteúdo ao vivo e pré-gravado tam-bém são exigidos. Para estes canais, há um certo número de fornecedores de sistemas de automação que integram os melhores produtos de diferentes fabricantes em uma única entidade. Seu software de controle com sua elasticidade integrada oferece a funcionalidade e o desempe-nho exigido pelas emissoras top, muitas vezes descritos como cin-co noves - 99,999% de disponibilidade.Como fabricantes líderes de mercado de servidores, switchers, rote-adores e produtos de infraestrutura, nós, da Grass Valey, é claro, so-mos parceiros entusiasmados desses fornecedores de automação. Mas, mais recentemente, uma arquitetura alternativa ganhou terreno, comumente chamada de “channel-in-a-box”. Este é um dispositivo úni-

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são implementadas no playout node. As listas são dinâmicas, permitindo-lhes ser alteradas a qualquer momento, incluindo perto da transmissão.O TX / MAM é o sistema de gestão de ativos. Isto não é gestão de ativos como conhecemos na escala da empresa, mas uma implementação ajustada para rastrear onde o conteúdo está e quais playout nodes precisam, otimizadas para as necessidades de um sistema integrado de reprodução. O conteúdo pode ser encontrado em um servidor local, ou o TX/MAM poderia estar se comunicando com um sistema de gestão de ativos de toda a empresa, puxando apenas os metadados necessários e transferir conteúdo, como arquivos, através da rede para os playout nodes sob seus cuidados.Este seria também o local onde qualquer entrada seria contro-lada. Se a entrada está sob o controle direto do TX/MAM, além dos canais de playout existentes, este é o único lugar onde a banda de áudio e vídeo existem. Estes processos fundamental-mente permitem a reprodução de um ambiente totalmente ba-seado em arquivo. A importância desta arquitetura é que estes playout nodes simples, porém eficazes, podem ser integrados a um sistema de transmis-são independente - mesmo, como sugerido anteriormente, operan-do remotamente em uma localização sem equipe ou um centro de recuperação de desastre - ou eles podem ser parte de um centro maior. A informação que estes canais requerem pode vir do mesmo planejamento e sistemas de tráfego que normalmente a unidade de um sistema de automação em larga escala. É uma solução flexível, destinada a libertar o projetista do sistema das limitações.

Os padrões abertos Esta arquitetura só pode ser bem sucedida se for baseada em pa-drões abertos. Já foi percebido que os gráficos de processamento, tais como renderização, utilizam OpenGL. O conteúdo é transferi-do para os playout nodes através de FTP. Metadados usam XML. Interação entre os sistemas é feita através de pastas do vigilância, para torná-la fácil de implementar e difícil de errar de uma forma que iria colocaria em risco a elasticidade.Como esses sistemas integrados de playout utilizam padrões abertos e de comunicação simples, como o XML, é muito fácil de expandir a funcionalidade, adicionar novas ligações e dimen-sionar o alcance do sistema. Esta solução é destinada a canais de televisão que precisam entrar no ar rapidamente dentro de um orçamento limitado, portanto, um engenheiro competente den-tro do centro de reprodução pode desenvolver as interconexões necessárias com rapidez e segurança.O resultado é um sistema de playout de canal de alta disponibili-dade que é flexível e adaptável, com gráficos sofisticados e de alta qualidade e efeitos gerados automaticamente a partir de modelos, e que pode ser deixado para executar de maneira autônoma ou responder a mudanças de última hora. Ele é projetado para confia-bilidade, redundância e robustez.Para isso, tomamos as melhores tecnologias de TI disponíveis hoje, mas nós não as deixamos paradas: nós as aperfeiçoamos para as demandas exclusivas da televisão. Nós integramos um hardware especializado e camada de software em torno de nossos sistemas de playout integrados para oferecer aos profissionais de broadcast o desempenho que eles esperam.Para obter mais informações, entre em contato com a Grass Valley no +55 (11) 5509 3445 ou visite www.grassvalley.com

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computador padrão ainda é uma tarefa problemática. Se fosse sim-ples, o mercado de hoje seria dominado pela indústria de TI: em vez disso, eles reconhecem que é necessário conhecimento detalhado de transmissão para oferecer a confiabilidade necessária, o que não é algo rentável para eles desenvolverem.O playout node da Grass Valley é realmente baseado em certos componentes padrões de um PC, mas em uma configuração otimi-zada de multiprocessadores. Funcionando sobre estas plataformas construídas está um software muito sofisticado e multi-threaded para fornecer o desempenho e a confiabilidade necessários. Parece simples, mas é preciso uma quantidade enorme de experiência em broadcast e de conhecimento especializado para conseguir isso. Os dispositivos de gráficos para televisão surgiram nos dias em que era um enorme desafio colocar uma imagem eletrônica em um sinal de vídeo. Hoje, uma placa gráfica padrão - que todos nós te-mos em nossos computadores desktop - tem muito mais poder do que precisamos para o nosso playout node, mesmo em HD.Devido à grande necessidade de gráficos no meio editorial e na internet poderosos, mas amplamente reconhecidos, pacotes de software como o Adobe Creative Suite ou 3ds Max evoluíram para criar elementos gráficos sofisticados. Qualquer artista grá-fico vai reconhecer instantaneamente estes pacotes. Para criar o visual do canal no ar, esses elementos podem ser arranjados em modelos para o nosso playout node que pode ser criado em qualquer Mac ou PC, usando o software com que o designer vai se sentir confortável e familiar, por isso será um processo rápido e intuitivo. Graças aos padrões APIs, como Open GL, e podero-sos GPUs, podemos processar gráficos para exibição em tempo real nos canais de playout.Os modelos - rundowns, gráficos de informação e assim por dian-te - serão preenchidos no momento que forem ao ar. Novamente, os padrões abertos significam que estes modelos podem coletar dados de múltiplas fontes, para que sejam constantemente atua-lizados enquanto estão no ar. Como a lista de reprodução muda, o metadado associado XML mantém as associações corretas para que o conteúdo adequado seja atualizado e exibido na tela.

ArquiteturaO conceito clássico de “channel-in-a-box” é que um canal seja igual a um caixa. Isso pode ser bom em algumas aplicações, mas outras exigem mais elasticidade. Portanto, a nossa arquitetura permite re-dundância a ser construída na rede: N +1, ou espelhamento com-pleto de cada canal. O playout node não existe por si só: ele recebe o conteúdo a ser transmitido, para receber instruções de planejamento e tráfego, e emitir um log como prazo. Então, ele reside em uma rede para rea-lizar uma completa solução de playout baseado em arquivo. Nossa solução tem dois processos separados, gestão de repro-dução e gestão de ativos, que normalmente são executados em um par redundante de dispositivos. O Cobalt oferece a gestão de playout, recebendo instruções de outros sistemas de computa-dores (ou a partir da entrada direta) e construindo playlists que

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News > Produção

A MSNBC.com é um portal de notícias criado a partir de uma joint venture entre a NBC News e a Microsoft. O site tem estrutura editorial indepen-dente para criar suas reportagens e vídeos, com equipamentos e jornalistas preparados para escre-ver, filmar e editar as reportagens. Um das solu-ções que tem facilitado este trabalho é a interface Matrox MXO2 Mini MAX I/O com Thunderbolt.

Dividida entre os escritórios em Nova York e a sede da Microsoft, a equipe mul-timídia do MSNBC.com é responsável pela maioria das fotos e vídeos disponí-veis no site. Grande parte desse conteúdo é proveniente das transmissões da NBC/MSNBC, mas também da sua rede de colaboradores e da produção diária

de vídeos disponibilizada para os seus clientes. O trabalho das “equipes de uma só pessoa” - que pode ser qualquer funcionário de um dos seus escritórios - com frequência é filmar, produzir e editar vídeos em campo. Para manter esta operação simplificada, flexível e compatível com o seu fluxo de trabalho no escritório, o portal decidiu equipar esse pessoal com os laptops Apple Mac Pro com Avid Media Composer 5.5 e, quando necessário, conectados a um dispositivo MXO2 Mini MAX I/O com Thunderbolt. A unidade da Matrox é como um canivete suíço para editores de vídeo, pois oferece muitas capacidades em um pacote portátil. É preciso ressaltar que neste tipo de produção, onde um membro da equipe pode estar viajando sozinho e ser responsável pela operação de câmera, tripé, laptop e outros equi-pamentos, a portabilidade ganha uma importância enorme.

Compressão e envioNo campo, o MXO2 Mini MAX oferece entradas e saídas de vídeo e áudio que os cor-respondentes e repórteres precisam para rapidamente capturar e editar um grande vo-lume de imagens. A sua funcionalidade de codificação em tempo real MAX H.264 tem poupado uma quantidade significativa de tempo na compressão e envio dos conteúdos finalizados para a redação, a fim de que sejam aprovados e exibidos. Quando as imagens capturadas precisam ser enviadas para edição em outro lugar, a codificação MAX permite que cerca de cinco minutos de imagens sejam exportados em apenas sete minutos. Esta é uma melhoria significativa em comparação aos 40 ou 50 minutos gastos anteriormente pela MSNBC.com para gerar o mesmo material. Além de reduzir prazos de entrega, a solução da Matrox também permite a monitoração

Matrox na produção de notícias

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VIDEO PROCESSING• HQ Up- /Down-/ Cross-Conversion• Quad Split• Frame Store Synchronizer• Embedder/De-Embedder• Test Pattern Generator• On-Screen Display• Timecode Insertion & Display

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Soluções Integradas em Tempo Real para Estúdios, Produções Móveis e Estádios

TRANSPORTE E ROTEAMENTO DE SINAL

• TENROIDEM Rede de mídia baseada em Fibra em Tempo Real

• TENKCOR Rede de Desempenho de Áudio

• RILINKServiço de Fibra Global

PROCESSAMENTO DE VÍDEO

• Conversão Up- /Down-/ Cross

• Quad Split

• Sincronizador Frame Store

• Embedder/De-Embedder

• Gerador de Testes Padrão

• Display na Tela

oãçazilausiV e oãçresnI •de Timecode

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RÁDIO BIDIRECIONAL

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Systec Telecom (Tatuapé)www.systec-telecom.com.br

KFG Vídeo e Comunicacao (Santo Andre)www.kfgvideocomunicacao.com.br

A capacidade de compressão e simplicidade da interface tem feito a MSNBC.com economizar muito tempo no envio das reportagens para a redação

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A capacidade de compressão e simplicidade da in-terface tem feito a MSNBC.com economizar muito tempo no envio das reportagens para a redação

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News > Produção

com qualidade broadcast durante as sessões de edição. A interfa-ce pode ainda servir como dispositivo de captura para o conteúdo externo. Os repórteres da MSNBC.com que cobrem, por exemplo, o mundo dos videogames e apresentam programas de tecnologia, podem criar uma linha direta entre as suas câmeras e a unidade da Matrox – em HDMI ou vídeo componente - para capturar vídeo em arquivos DNxHD, que ficam prontos para edição imediata nos sistemas da Avid.Nas coberturas em que são usadas as câmeras Canon EOS 5D Mark II, os arquivos de vídeo comprimido em QuickTime são editados diretamente nos notebooks Apple. Quando prontos, eles podem ser gerados a partir de uma unidade móvel do grupo NBC para qual-quer ponto da rede.

ThunderboltA compatibilidade Thunderbolt do Mini MXO2 MAX resolveu outro problema para a MSNBC.com. Muitas pessoas da sua equipe de campo preferem trabalhar em laptops MacBook Pro de 15 polega-das por causa do tamanho e do peso. Agora isso foi viabilizado com a integração de um adaptador Thunderbolt ao MXO2 Mini Max, dei-xando de lado a necessidade de um slot ExpressCard/34 e dos pesa-dos notebooks de 17 polegadas. Essa compatibilidade da interface com o Thunderbolt lhes deu liberdade para trabalhar com qualquer modelo da Apple, além de fornecer uma conexão mais estável.Enquanto a versatilidade e a portabilidade simplificaram as operações em campo, a empresa começou a se beneficiar com a economia de tempo entre o momento em que as imagens são captadas e o instante em que elas estão disponíveis para os espectadores do portal.

A compatibilidade com a tecnologia Thunderbolt do Mini MXO2 MAX permitiu que as equipes de campo usassem laptops MacBook Pro menores, de 15 polegadas

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News > Mercado

A Cinegy GmbH é uma empresa de pesquisa e desenvolvi-mento que desenvolve e fabrica soluções de vídeo, broad-cast e OEM para emissoras e fornecedores de equipamen-tos em todo o mundo. A empresa tem se comprometido

com o avanço das tecnologias da informação destinadas ao uso em vídeo, broadcast e cinema, estando fortemente envolvida na Advan-ced Media Workflow Association (AMWA), uma entidade criada para debater e propor novas formas para produção de conteúdo e novos fluxos de produção. O seu trabalho se concentra na pesquisa e desenvolvimento de tec-nologias e softwares para mídia e televisão baseados em TI. Ela pro-põe uma estrutura de trabalho que use hardwares padrão de merca-do e softwares para gerenciamento de arquivos digitais, entrada de vídeo, codificação, automação e exibição, ferramentas de produção, armazenamento de arquivos e recuperação integrados em um fluxo de produção contínuo. A fim de atender às exigências da indústria de broadcast, a Cinegy desenvolveu novos codecs MPEG, soluções para gerenciamento de arquivos expansíveis, sistemas de trabalho colaborativo, processa-dores de mídia em tempo real, incluindo a manipulação de metada-dos e a integração heterogênea de formatos de produção, como AAF, IMX, DV, MXF, XML, entre outros. Um dos seus pontos fortes é o domínio de toda a tecnologia utilizada nos produtos que distribui, como codecs e bibliotecas de dados, por isso ela também licencia tecnologia para outros fornecedores de so-luções para o mercado broadcast.

O acordo foi firmado com a companhia alemã durante a NAB 2012 e irá reforçar o portfólio da Ti.TV no fornecimento de tecnologias para emissoras de televisão com redes, sistemas de edição e armazenamento.

Histórico O desenvolvimento da linha de produtos de fluxos de trabalho da Ci-negy começou em 1998 a pedido da BBC de Londres, que estava pro-curando um ambiente de arquivamento digital integrado, incluindo o gerenciamento de arquivos e produção, todos baseados em hardwa-res de PC, para serem usados na linha de frente, e servidores padrão de TI, para as suas estruturas internas. Tudo deveria compatível com a estrutura já existente na emissora. Os primeiros testes foram feitos em 2001, e os primeiros produtos comerciais estavam disponíveis em 2002 com a marca Cinegy. O ob-jetivo era que cada arquivo de mídia fosse acumulando metadados e desse início a um ciclo de vida completo, que pudesse adicionar valor aos demais produtos da BBC. A plataforma foi concebida desde o início como um sistema de ní-vel empresarial, que fosse independente de resolução, oferecesse um sistema de armazenamento agnóstico, expansível e aberto em termos de arquitetura. Com estes pré-requisitos e a parceria com a BBC, a Cinegy pode apresentar uma integração vertical que também pudesse ser oferecida a outras empresas pelo mundo. A Cinegy é membro da AMWA, SMPTE, NAB, IEEE e alguns dos fun-cionários Cinegy são membros ou funcionários da ACM e Siggraph. A Cinegy também é membro do conselho da AMWA. A empresa ainda é parceira da IBM ISV, da ISV Microsoft e da Intel ISV, membro dos progra-mas de desenvolvimento da Apple, IBM, Intel, Microsoft, Oracle e outras.www.ti.tv.brwww.cinegy.com

Ti.TV fecha parceria com Cinegy

As tecnologias da Cinegy que agora serão integra-das pela Ti.TV no Brasil utilizam hardware padrão dos ambientes de TI para suportar as dezenas de aplicações envolvidas na produção de conteúdo

A Cinegy nasceu de uma proposta da BBC para a criação de uma estrutura de hardware que não dependesse de fornecedores exclusivos do merca-do broadcast

Adobe e Creative Suite são marcas ou marcas registradas da Adobe Systems Incorporated nos Estados Unidos e/ou demais países. Mac e o logo da Mac são marcas da Apple Computer, Inc., registradas nos Estados Unidos e outros países. Thunderbolt e o logo da Thunderbolt são marcas da Intel Corporation nos Estados Unidos e/ou demais países. PCI Express e a PCI Express design mark são marcas registradas ou marcas de service da PCI-SIG. ExpressCard e o logo ExpressCard são marcas registradas da PCMCIA. Matrox é uma marca registrada e Matrox MXO2 LE, Matrox MXO2 Mini e Matrox MAX são marcas da Matrox Electronic Systems Ltd. Todas as outras marcas são são propriedade de seus respectivos donos.

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News > Mercado

As emissoras RIC TV Record SC e Record News SC exis-tem há cinco anos e fazem parte de um dos maiores grupos de comunicação regional do Brasil - a Rede Independência de Comunicação, que tem mais de 20

anos de mercado. Em Santa Catarina o grupo possui sete gera-doras de TV, cinco jornais impressos, dois rádio, dois portais de internet e conta com aproximadamente 900 colaboradores. A emissora que tem Rafael Mafra como Gerente de Engenharia, percebeu a necessidade de obter uma maior agilidade na produção de conteúdo e na transmissão, por isso buscou uma solução com modelo digital que oferecesse a integração com as mídias digitais.

ProjetoPara essa tarefa, houve um estudo para a escolha da solução de hardware e software, e a decisão recaiu nas soluções FORK da Buil-ding4Media, Apple e Active Storage, fornecidas pela AD Digital. A discussão para a realização do projeto envolveu as áreas de engenharia e operações da TV, buscando a melhor forma de inte-grar a solução que viesse a ser adotada. Como resultado, criou--se um workflow customizado para as necessidades de ambas as equipes - RIC TV Record e Record News -, que receberam treina-mentos para absorver o novo conceito de tecnologia. A experiência na implementação, customização e suporte das soluções fornecidas permitiu à AD Digital conduzir o projeto de migração para o novo modelo em alta definição. A expectativa da RIC SC era obter a integração total e ter mais agilidade na produção de conteúdo, tanto paras as emissoras e mídias digitais, bem como na transmissão. A estrutura do sistema tapeless foi projetada para suportar uma alta demanda de requisições, incluindo gravação, produção, re-produção, gerenciamento (MAM), arquivamento, além da digi-talização de todo o acervo. Para interligar os prédios da RIC TV Record e Record News, distantes cerca de 400 metros um do ou-tro, foi utilizado um backbone redundante com fibra de 10Gbps para o acesso ao storage centralizado que foi instalado na central técnica da RIC SC. Já a estrutura interna para as workstations, exibição e ingest foi

Record News SC e RIC TV Record Santa Catarina conseguem reduzir em 40% o tempo de produção de conteúdo com soluções Building4Media FORK, Apple e Ac-tive Storage.

baseada numa estrutura de fibra com velocidade de 4Gbps. As estações clientes como jornalismo, browsing e controle acessam o sistema utilizando materiais em baixa resolução para economi-zar banda e dar velocidade ao processamento. A nova estrutura possibilitará a expansão do sistema em desem-penho e capacidade conforme a necessidade e as demandas fu-turas, sem comprometer o investimento já realizado. “A relação de confiança foi fundamental para que a tomada de decisão fos-se favorável à escolha da solução B4M Fork”, revela Rafael Mafra.

História Fundado na década de 80 pela Família Petrelli, o Grupo RIC - Rede Independência de Comunicação atua nos mercados do Paraná e Santa Catarina, em uma área que tem mais de 16 milhões de ha-bitantes. O grupo dispõe de uma plataforma multimídia composta por 11 Emissoras de Televisão (dez afiliadas da Rede Record e uma da Record News); cinco emissoras de rádio (Jovem Pan Curitiba, Jovem Pan Ponta Grossa e FM Independência de Maringá e Rá-dio Record AM Santa Catarina); cinco jornais impressos diários (Notícias do Dia de Florianópolis, Notícias do Dia de Joinville, No-tícias do Dia de Grande Florianópolis, Notícias do Dia de Tijucas e Costa Esmeralda); seis portais de internet (it´s, ndonline, clickpan, clickpanpg, jovempanoeste e dance paradise); ITS teen mídia (re-vista, programas de TV e rádio, portal, ações presenciais e SMS voltadas ao público jovem); Dance Paradise (programa de rádio/rádio online e empresa de eventos ligada à e-music). Já a AD Digital é uma integradora de soluções em engenharia e sistemas com foco específico nos mercados de mídia e entreteni-mento oferecendo hardware, software e serviços para negócios em broadcast e produção de conteúdo audiovisual e multimídia. Seu portfólio contempla o fornecimento de equipamentos e ser-viços para projetos turn key ou incrementais. A empresa repre-senta com exclusividade no Brasil marcas como Bulding4Media, AmberFin, MOG, Xendata, DataDirect Networks, Quantum e Ac-tive Storage, além de integrar soluções Cisco, Tektronix, Sony e Grass Valley. www.ad-digital.net

Agilidade na produção

O sistema tapeless foi projetada para suportar uma alta demanda de requisições, incluindo gravação, produ-ção, reprodução, gerenciamento (MAM) e arquivamento, além da digitalização de todo o acervo. “A relação de confiança foi fundamental para que a tomada de decisão fosse favorável à escolha da solução B4M Fork”, revela Rafael Mafra, gerente de engenharia

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News > Mercado

A canadense Miranda concordou em ser comprada pela empresa Belden em um acordo em dinheiro no valor de 17 dólares canadenses por ação (ou aproximada-mente $ 332 dólares americanos). O foco principal, se-

gundo as duas empresas, será garantir a continuidade do forne-cimento e suporte para clientes.Com suas operações existentes em Montreal, Cobourg, e Vancou-ver, a Belden tem interesses comerciais no Canadá, onde as instala-ções de Miranda estão localizados em sua maioria. A Belden disse que não planeja fazer nenhuma alteração nas operações existentes da Miranda, incluindo a sua pesquisa e desenvolvimento e as ope-rações de fabricação localizadas em sua sede de Montreal, e não haverá uma grande demissão dos funcionários da empresa.“Acreditamos que a empresa que será criada será um líder em um dos segmentos-alvos da Belden, e irá proporcionar um valor considerável para os clientes da Belden e acionistas, bem como proporcionar oportunidades de crescimento aos colaboradores

Anúncio representa ponto alto no processo de revisão estratégica da Miranda iniciado em março deste ano.

Miranda aceita oferta de compra da Belden

da Miranda”, disse John Stroup, Presidente e CEO da Belden. Ele acrescentou que a aquisição aumentaria o percentual de sua recei-ta com produtos de rede e conectividade de 30 para 36 por cento.“A oferta da Belden reflete o valor criado por nossos funcionários, equipe de gestão e Conselho de Administração”, disse Strath Goo-dship, Presidente e CEO da Miranda. “Esta é uma oportunidade atraente para os acionistas da Miranda, que podem ter um prêmio significativo por suas ações no negócio. Nossos negócios e tec-nologias são altamente complementares e reuni-los irá gerar um conjunto mais completo de soluções para nossos clientes”.A Belden tem um portfólio amplo de cabos para áudio e vídeo (Bel-den, Mohawk, Poliron, e Thermax), bem como tecnologias de fibra óptica (Telecast), e sinal de transmissão (Hirschman), divisões que facilitam a distribuição de sinais de aplicações de dados, áudio e vídeo. A Miranda e a Belden afirmaram que, uma vez que o negócio esteja finalizado, elas vão desenvolver um plano de integração que melhor aproveite os recursos combinados das duas companhias.

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Page 39: Panorama Audiovisual #16 - Junho

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News > esportes

Segundo a Orad, devido à sua capacidade de trabalho em estúdio, o PlayMaker se tornou uma solução bastante de-sejada por emissoras que precisam de recursos de servi-dor de reprodução avançados, tanto para operações ao

vivo em unidades móveis, quanto na produção em estúdio.A equipe de produção da TV Globo vai usar o modo de  traba-lho em estúdio para criar e exibir os melhores momentos de jogos com mais rapidez e facilidade. O modo de estúdio do equipamen-to permite que os usuários possam alternar entre os canais de entrada, simplificando o processo de edição de conteúdo entre vá-rias fontes. Com ele, cada feed tem a sua própria playlist, de modo que cada ponto de entrada e saída é incluído diretamente na lista de cenas relevantes, eliminando o demorado processo de primei-ro ter de salvar os clipes para depois colocá-lo em uma playlist.O PlayMaker usa um servidor de vídeo para repetição de imagens

Equipamento para replay e recuperação de imagens da Orad será utilizado pela emissora nos seus estúdios de São Paulo para a produção de esportes e jornalismo.

PlayMaker chega à TV Globo

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e foi projetado para se adaptar ao fluxo de trabalho acelerado que é comum na editoria de esportes. Com suporte a uma vasta gama de codecs e até oito canais de entrada e saída, o equipamento oferece replay em slow-motion sincronizado combinados com ferramentas de edição projetadas para a produção de esportes. O compartilhamento de arquivos permite que os usuários pré-vi-sualizem, copiem ou reproduzam clipes em rede e em tempo real.www.orad.tv/playmaker

O sistema desenvolvido pela Orad pode ser usado tanto nas unidades móveis

quanto nas centrais técnicas para repetir imagens e criar listas de exibição com

os melhores momentos de uma partida

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Page 42: Panorama Audiovisual #16 - Junho

News > Transmissão

A Foccus Digital  organizou  um workshop para demons-trar  a tecnologia utilizada nas antenas que ela revende no Brasil e são fabricados pela norte-americana ERI. O evento contou com uma breve apresentação do Diretor

Comercial da Foccus, Cesar Donato, que apresentou alguns cases de sucesso em território nacional, como da TV Gazeta, em Vitória (ES), que utiliza filtro/combinador e sistema switch da ERI para o transmissor UHF Digital da Harris.Em seguida, foi a vez do convidado especial, Scott Martin, Diretor de Marketing da ERI. Primeiramente, ele apresentou uma breve his-tória da empresa, fundada em 1943, e mostrou as instalações da fábrica nos Estados Unidos. Depois partiu para uma explicação de-talhada do funcionamento das antenas e as características vitais do

Foccus Digital e ERI realizam workshop sobre antenasO evento contou com a presença de Scott A. Martin, Diretor de Marke-ting da ERI, para explicar as tecnolo-gias de sistemas irradiantes desenvol-vidas pela empresa.

produto para escolher o tipo adequado para cada instalação, além de também detalhar como funcionam e as comparações entre as dife-rentes linhas de transmissão.www.foccusdigital.com.br

Cesar Donato, Diretor Comercial da Foccus, e Scott Mar-tin, Diretor de Marketing da ERI, no workshop promovi-do pelas empresas

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Page 43: Panorama Audiovisual #16 - Junho

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News > Produção

Equipamento leve traz características de configuração rápida e é bastante sólido para cargas de até 95 quilos.

Novo tripé emfibra de carbono

A OConnor, empresa da Vitec Videocom, acaba de lançar o tripé de fibra de carbono 60L, cujas prin-cipais características são o seu peso leve, facilida-de de montagem e desmontagem, e capacidade de

carga para as câmeras de grande porte.Ideal para as recentes cabeças fluidas da OConnor 2065 e 2575D de 150 mm, o novo 60L combina os benefícios da nova era de materiais com engenharia de precisão para fornecer um sistema de apoio estável com características de configu-ração rápida, e solidez para câmeras digitais de cinema.O 60L pesa 4,1 kg e tem um projeto de extensão dupla que pode transportar com segurança e estabilidade cargas de até 95 kg, mesmo com a altura máxima de 154 cm. Embora ofe-reça esta altura, ele pode se retrair para 76 cm. Um sistema inteligente para a fixação e travamento rápido permitem a montagem segura e fácil em qualquer situação, mesmo em terrenos irregulares. Pés de borracha ou de pico também ofe-recem uma aderência em qualquer tipo de superfície óptica.www.ocon.com

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Page 45: Panorama Audiovisual #16 - Junho

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News > Esportes

Para cobrir as partidas dispu-tadas em Kiev e Lviv, a Alfacam levou quatro unidades móveis, centenas de câmeras de alta definição e uma equipe de 62 profissionais.

Alfacam na Eurocopa 2012

Até o dia 1º de julho, a Polônia e a Ucrânia sediam a edição 2012 da Eurocopa, uma competição que será transmitida para mais de 200 países em todo o mundo. A produtora Alfacam foi escolhida pela

UEFA para cobrir todos os jogos disputados nas cidades de Kiev e Lviv. Além dos seis jogos na fase de grupos, a compa-nhia belga vai cobrir as quartas-de-finais e as finais do cam-peonato.Durante três semanas, 31 partidas acontecerão em quatro es-tádios poloneses e quatro estádios na Ucrânia. O campeão europeu será conhecido no dia 1º de julho em Kiev, em uma transmissão para uma audiência potencial de quatro milhões de espectadores.A fim de cobrir todas as partidas, a Alfacam equipou o es-tádio com instalações de alta qualidade técnica. Para isso, foram usadas quatro unidades móveis, centenas de câmeras de alta definição e mais de 60 profissionais. A empresa já havia feito a cobertura de todos os jogos durante a Eurocopa de 2004, em Portugal, e proporcionou equipamentos para o evento de 2008 na Áustria e Suíça.

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Alfacam na Eurocopa 2012

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Colorização DigitalCom objetivos técnicos e artísticos, a correção ou gradação de cores evolui das telas do cinema para a televisão, e hoje está presente em seriados, novelas e documentários.

Assistindo ao filme “Traffic”, de Steven Soderbergh lan-çado em 2000, uma coisa bem interessante chamou a atenção: o uso da cor para ajudar a contar uma histó-ria. Claro que não foi a primeira vez que esta técnica

foi utilizada, mas com certeza foi a primeira vez que eu percebi isso sendo feito. O filme gira em torno da guerra antidrogas, entrelaçando três histórias em uma só. A história de um juiz conservador americano indicado pelo governo para ampliar a guerra contra as drogas; a história mexicana envolvida na dis-tribuição das drogas pela America; e a história dos cartéis pro-dutores e distribuidores de drogas. Vendo o filme fica claro o papel da colorização. As cenas da história do juiz americano são absolutamente azuis. As cenas passadas no México são amare-ladas, e as cenas envolvendo o cartel das drogas são mescladas de azul e amarelo.

Breve históriaMas não foi para este fim que a colorização foi criada. Por de-finição, “Color Grading” é o processo de alterar ou realçar as cores de um filme (em película) ou de uma imagem digital. Este processo pode ser eletrônico, fotoquímico ou digital. O processo fotoquímico é, em geral, realizado em um laboratório fotográfico. Atualmente, a correção de cor, tanto para cinema, quanto para TV, é feita quase totalmente de maneira digital.O processo atual é a evolução de um processo antigo que foi introduzido por volta dos anos 50, com o advento da televisão. Um telecine era usado em conjunto com uma câmera para transmitir filmes em película para televisão. O telecine era usa-do para corrigir a cor e ajustá-la aos padrões de transmissão. Como a gama de cores captadas em película era muito maior que as cores transmitidas em vídeo, era preciso um ajuste para aproximar o que era visto na TV com o que foi filmado.Antes dos atuais sistemas e softwares de correção de cor, foram criados controles computadorizados para as complicadas ações de luzes e raios de elétrons dentro dos telecines. O primeiro destes controles foi o Rank Cintel Topsy, introduzido em 1978. Em 1984, a Da Vinci Systems lançou uma interface computa-dorizada para controlar a correção de cor de um sistema Rank Cintel MkIII. Estes controles são os precursores dos sistemas digitais atuais, que levam em consideração os mesmos prin-cípios da correção de cor, mas, por serem digitais, conseguem certos tipos de correção impossíveis nos processos químicos e/ou fotográficos.Quando a edição não linear começou a ser usada em grande es-cala, no início dos anos 90, com softwares como o Media 100 e Avid Media Composer, por exemplo, havia nada ou muito pou-co a se fazer em termos de correção de cor. Todos os ajustes deveriam ser feitos no momento do ingest do material. Os sof-twares não tinham opções de waveform ou vectorscope para ajustar e monitorar a parte técnica da imagem. Muitas salas de

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por Marcelo Cunha

edição, até hoje, não possuem um monitor broadcast para visu-alização das cores reais. Foi só em 1998, quando a Avid lançou o Symphony, que um bom módulo de color grading chegou às salas de edição não lineares. Naquela época, a outra opção para trabalhos deste tipo era o DA Vinci 2K.

Mudança de RumoHoje em dia o color grading é parte integrante do processo de pós-produção de todos os filmes e da maioria dos programas de TV. Algumas das tarefas de correção de cor incluem: reproduzir

O uso da cor para ajudar a contar uma história, como aconteceu em “Traffic”, de Steven Soderbergh

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com precisão o que foi gravado; ajustes técnicos no material filmado/gravado (incluindo white balance, erros de exposição, condições variáveis de luz, etc.); integração de efeitos visuais; desenvolver um “look” específico para o produto; realçar ou alterar o “clima”ou espírito da cena.Algumas destas tarefas podem parecer contraditórias. Por exemplo, uma das essências da correção de cor é corrigir a cor captada para o mais próximo do real. Mas é muito comum, hoje em dia, utilizarmos a correção de cor para um visual mais esti-lizado e personalizado.Tradicionalmente, a correção de cor tem objetivos técnicos, mas a tendência mais atual é que a correção de cor tenha ob-jetivos artísticos, como aprimoramento estético da imagem, estabelecendo estéticas estilizadas e trabalhando o “clima” de cada cena. Por este motivo, algumas pessoas estão substituin-do o termo “correção de cor” por “graduação de cor” (color grading).

Novos e poderosos recursosOs avanços dos computadores, tanto nos gráficos com cores mais fieis quanto no poder de processamento, têm permitido uma grande evolução nos sistemas e softwares de color gra-ding. Os atuais sistemas possuem correção de cor primária

Tradicionalmente, a correção de cor tem objetivos técnicos, mas a tendência é que ela tenha objetivos artísticos, com aprimoramento estético da imagem

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e secundária. A correção primária afeta a imagem como um todo, atuando nas intensidades de vermelho, verde e azul, e nos tons altos (branco), médios e baixos (preto). A correção secundária faz alterações na luminância, saturação e no matiz. A possibilidade de criar máscaras para isolar certas áreas da imagem e atuar com varias correções diferentes ao mesmo tempo trouxe uma enorme flexibilidade e poder ao trabalho dos coloristas. Um bom exemplo disto é a possibilidade de corrigir isoladamente uma cena onde o céu está com uma cor muito branca e uniforme, tornando-o azul e interessante, sem alterar o resto da imagem. “Motion tracking” e “color tracking” permitem que o colorista automatize a tarefa de “seguir” uma cor ao longo da cena.

Estes recursos, quando usados em conjunto com os Diretores de Fotografia, permitem atingir resultados variados, usando a correção de cor para ajudar a contar a história. Além disso, fa-zer ajustes e efeitos de colorização na pós-produção pode dimi-nuir muito o tempo de filmagem, e por consequência diminuir os custos de produção. Algumas situações de luz e cor são tão complexas no mundo real que seria muito caro e demorado realizá-las num set de gravação.Quase todos os sistemas atuais de correção de cor digital são baseados em poderosos computadores, com grande poder de processamento e armazenagem de dados, aliados a softwares complexos, monitores de vídeo com calibração ajustável e dis-positivos de controle e entrada de dados.

A funções de “motion tracking” e “color tracking” permitem que o colorista automatize a tarefa de manter uma cor ao longo da cena

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por Fernando Gaio

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Reportagem > 3D

Tridimensionalidade que não pesa nas

A Dolby Laboratories e Royal Philips Electronics apresentaram na NAB 2012 o formato Dolby 3D, um conjunto de tecnologias projetadas para oferecer conteúdo 3D em Full HD em vários tipos de telas, inclusive aquelas que não dependem de óculos adi-cionais para gerar a visualização tridimensional. Essa tecnologia promete aumentar em apenas 10% a taxa de dados em relação ao HDTV 2D.

A nova solução é um sistema completo projetado para trabalhar em toda a ca-deia de produção e fornecer conteúdos 3D através de qualquer sistema de distribuição existente. “A Philips tem uma longa história em tecnologias 3D e na inovação em vídeo, enquanto a Dolby tem um histórico comprovado

de capacidade para habilitar tecnologias que aprimorem as experiências de entreteni-mento. Juntos, nós identificamos uma oportunidade de negócios em que poderíamos trazer uma oferta única ao mercado, melhorando a experiência do usuário final”, disse Ruud Peters, Diretor Chefe de Propriedade Intelectual da Philips. “Ao revelar o Dolby 3D, nós introduzimos um formato 3D em HD capaz de atender a displays de qualquer tamanho, sem óculos 3D, permitindo que os broadcasters, operadores, agregadores de conteúdo e fabricantes de dispositivos possam oferecer com 3D com qualidade e em qualquer dispositivo.”O foco do projeto é trabalhar com os fabricantes de painéis e dispositivos de entre-tenimento para melhorar o seu desempenho durante a exibição de imagens 3D, tor-nando a visualização de conteúdo tão conveniente e atraente quanto a visualização de conteúdos 2D em uma tela de alta definição.

Full-3D em casaO entusiasmo pelo entretenimento em 3D é inegável. Mas, segundo a Dolby e a Phi-

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Tridimensionalidade que não pesa nas

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A estratégia das duas empresas é que as emissoras devam optar por uma abor-dagem que funcione tanto agora quanto no futuro, e fazê-la de forma eficiente. A proposta da Dolby apoia-se numa tela de dupla camada, que garanta a entrega de conteúdo em alta definição através das infraestruturas tradicionais 2D, com possibilidade de upgrade para exibir 3D em alta definição através de aparelhos de Blu-ray, transmissões e, especial-mente, set-top boxes. Sobre a novidade, Ramzi Haidamus, Vice-Presidente Executivo de Vendas e Marketing da Dolby Laboratories, decla-rou “Acreditamos que o Dolby 3D pode ajudar a impulsionar a adoção do 3D ao

criar um ambiente confortável, personalizável, verdadeiramen-te agradável e sem óculos, ao mesmo tempo em que melhora-mos o desempenho da exibição. Pretendemos trazer para o 3D a mesma filosofia que a Dolby trouxe para o áudio - integrando as nossas tecnologias e pontos fortes a toda a cadeia de conteúdo”.

lips, a pressa em trazer essa tecnologia para as salas das casas apresenta certos riscos para os broadcasters. Especificamente uma solução 3D de codificação escolhida para trabalhar dentro das limitações das infraestruturas de transmissão existentes pode se provar ineficiente, e talvez incompatível, dentro de alguns anos.

A nova tecnologia promete abrir espaço para aplicações 3D que dispensam o uso de óculos

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“A Dolby e a Philips estão empenhadas em levar a experiência 3D para um novo nível e entregar uma solução de alta qualida-de para todos os dispositivos de exibição, incluindo os dispo-sitivos que já existem hoje, baseados em óculos, e os de ama-nhã, sem óculos. Trabalhar numa tecnologia de ponta com duas empresas líderes é muito emocionante, e estou empolgado por liderar este esforço único conjunto”, disse Guido Voltolina, Ge-rente Geral do projeto.

Compatibilidade de framesA solução Dolby 3D está baseada na combinação de frames en-tre camadas que se sobrepõem. Dois pontos de vista, com me-tade da resolução, chegam à tela combinados em um único flu-xo de sinal, para então serem exibidos, criando a sensação de tridimensionalidade. Esta tecnologia, segundo a empresa, pode ser implantada nas infraestruturas de rede que já existem e não inviabiliza os set-top boxes instalados. Existem várias maneiras de eliminar e empacotar os pixels em uma imagem compatível com uma estrutura estereoscó-pica de frames. A eliminação dos pixels excedentes pode ser a mesma para cada ponto de vista ou diferente para cada ponto de vista, sendo que as duas imagens resultantes po-dem então serem reunidas utilizando o método lado a lado, vertical, ou tabuleiro (checkerboard). O mais viável é o lado a lado, pois é robusto para o processamento de imagem, lida melhor com o entrelaçamento e oferece uma boa eficiência na codificação de vídeo.

O HS-2000 simplifica o fluxo de trabalho de qualquer local de produção HD-SDI usando até cinco entradas através da combinação de um ou dois conectores DVI-D e três ou quatro fontes de HD-SDI. Em questão de segundos, você pode

transmitir e fazer webcast de onde está ocorrendo a ação.

Complementando a camada básica de imagem, uma segunda camada de aperfeiçoamento criará a sensação de tridimensionalidade, com pouco mais de 10% de banda adicional – um mérito dos codificadores e sistemas de predição

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A estrutura de dados selecionada utiliza a eliminação horizon-tal de pixels e o formato de empacotamento lado a lado (side--by-side), um método amplamente aceito pelos fornecedores de exibição em 3D. Além disso, a Dolby oferece a opção de serem usados diversos tipos filtros para otimizar a taxa de bits e a qualidade final.

Resolução totalO segundo nível do sistema Dolby 3D é a camada de aperfeiço-amento, que fornece a solução para se atingir a plena resolução 3D. A camada de aperfeiçoamento é distribuída como um fluxo comprimido, juntamente com a camada de base, incluindo as estruturas de MPEG-4 AVC chamadas de unidades network abs-traction layer (NAL), que são específicas na camada de aperfei-çoamento. Os decodificadores mais antigos irão ignorar as unidades da camada de aperfeiçoamento NAL e decodificar a camada base, como se fosse um fluxo de vídeo padrão, dando saída para uma imagem lado a lado. Já os decodificadores que são habilitados para a solução Dolby irão extrair a camada de aperfeiçoamento e decodificar os dados para recriar um vídeo original de alta resolução.Uma visão geral funcional da solução de distribuição Dolby 3D mostra um par de sinais estéreo sendo multiplexado em duas imagens, um utilizando um conjunto de pixels e outro utilizando o conjunto complementar de pixels. A primeira imagem é com-pactada usando o codec H.264 MPEG-4 AVC, como se fosse um conjunto de vídeo de imagem normal. A segunda imagem é a

base para a camada de aperfeiçoamento. O codificador de aper-feiçoamento usa a informação do processo de codificação da ca-mada básica para prever a camada de aperfeiçoamento. Ao fazer uso dessa informação redundante, a quantidade total de dados da camada de aperfeiçoamento é enormemente reduzida. O resultado é uma imagem 3D de alta resolução com eficiência excepcional. Aliás, os testes subjetivos feitos pela empresa têm mostrado que o Dolby 3D em alta resolução requer, em média, um aumento de 10% na taxa de bits adicional (aplicada à que está sendo usada pela camada base).

Eficiência, compatibilidade e flexibilidade Um sistema de compressão mais eficiente de vídeo permite que o conteúdo ocupe uma parte menor dos serviços de mul-tiplex, mantendo a mesma qualidade. Alternativamente, uma imagem de qualidade superior pode ser transmitida com a mesma taxa de bits.A compatibilidade é outro benefício fundamental. Os dispo-sitivos habilitados para reprodução Dolby 3D vão decodificar tanto as camadas básicas quanto as de aperfeiçoamento, mais os metadados para recriar a imagem de resolução completa. Estes decodificadores podem produzir imagens com resolu-ção total nos modos que são suportados pelas TVs 3D dispo-níveis no mercado. Os set-top boxes simplesmente passam a camada de base de dados compatíveis com frames da Dolby para uma televisão 3D que está programada para metade da resolução. dolby.com

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Reportagem > Sky News Arabia

Um centro de operações baseado em arquivosA Sky News Arabia foi lançada no mês de Maio e trará a cobertura de notícias de mundo todo para o Oriente Médio, na língua árabe, 24 horas por dia, sete dias por semana. Ela será transmitida em SD e HD, e a sua cobertura de notícias estará disponível também online, em tablets e em smartphones.

As instalações de produção do novo canal baseado em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, re-presentam o que há de mais novo em jornalismo para televisão e on-line, e a construção deste centro foi um

dos maiores empreendimentos já realizados no Oriente Médio.A emissora é uma joint venture entre a BSkyB, a empresa pro-prietária da marca Sky no Reino Unido, e a Abu Dhabi Investment Media Corporation. Suas unidades de produção estão baseadas em um estúdio completamente modernizado no chamado cam-pus twofour54, onde um bloco de três andares foi construído para abrigar a redação, criação de gráficos e edição, salas de equipamentos e centro de operações. O primeiro requisito do negócio era que ele fosse concentrado na produção de notícias com alta qualidade, por isso o fluxo de traba-

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por Fernando Gaio

lho precisava ser o mais automatizado e simplificado possível.“O pensamento por trás da Sky News Arabia é o de traduzir os valores respeitados da Sky News para um novo mercado. Esses valores incluem a disposição de usar a última tecnologia para oferecer a informação mais atualizada, então sabíamos que isso exigiria um centro de broadcast de última geração”, afirma Bevan Gibson, Diretor Técnico da Sky News Arabia.Para este projeto de grande escala, o planejamento foi definido com a emissora pretendendo dar início à integração de sistemas no início de 2011. O projeto do sistema, construção, instalação, treinamento e treinamentos - para uma nova equipe em grande parte do Oriente Médio e Norte da África - tiveram que ser reali-zados para o lançamento que aconteceria no primeiro semestre de 2012.

A especificação dos equi-pamentos deu preferên-cia aos fornecedores que já estavam envolvidos no projeto ou que pudessem fornecer forte suporte no Oriente Médio

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Reportagem > Sky News Arabia

“A Sky está interessada numa solução eficiente e que aproveite a tecnologia mais recente, mesmo que tenha uma despesa de capital elevado, mas que também traga dividendos em termos de custos controlados com pessoal”, diz Gibson.

Estúdio e controle: um fluxo contínuoA Sky News Arabia decidiu criar a maior parte de seu conteú-do a partir de um único e grande estúdio, com várias áreas de apresentação dentro de sets dedicadas a diferentes programas e partes do dia. Para proporcionar um fluxo contínuo de uma área para a outra, e para dar aos diretores máxima flexibilidade, estão disponíveis onze câmeras Sony de alta definição, monta-das em pedestais robóticos Vinten Radamec. No controle estão switchers de produção Grass Valley Kayenne e consoles de áudio Calrec. Os gráficos, animações e clipes são disparados pelo swi-tcher Kayenne, que se comunica com os servidores de produção K2, também da Grass Valley, e com um grande sistema de gráfi-cos da Vizrt. Todo o conteúdo de produção, incluindo as reporta-gens, são armazenados numa rede SAN que usa servidores EVS - também controlados pelo switcher Kayenne.Uma das características marcantes do projeto é a monitoração das imagens e do roteamento dos sinais em telas de vídeo que estão entre as maiores já construídas para esta finalidade. O roteamento e processamento de sinais são feitos com soluções da fabricante canadense Miranda. Assim como a sala de controle do estúdio, os gigantescos vídeo walls proporcionam a visualiza-ção de todas as fontes ou layouts no centro de operação da rede.Um sistema Avid iNews também fornece os recursos para a pro-dução das reportagens e matérias que irão ao ar. Ele está ligado, através do protocolo MOS, aos gráficos da Vizrt e a um grande sistema de servidores de produção da EVS, que armazena todos os arquivos usados na produção de conteúdo.Além de controlar a ordem de exibição do material gravado que será usado na programação, a Harris também fornece a solução para exibição automatizada, alternando entre o estúdio, os conteú-dos gravados e os comerciais. Enquanto os servidores EVS apoiam a produção de notícias, os servidores da Omneon são utilizados

Na sequência de negociações detalhadas, a Sky News Arabia con-cedeu o contrato de integração à TSL. Como importante integra-dora de sistemas, a empresa seria bem-sucedida neste projeto de grande escala, graças à capacidade de levar os principais fabrican-tes a atingir novos níveis de integração e interoperabilidade. A TSL já tinha uma base existente nos Emirados Árabes Unidos, que proveria suporte local e equipe, enquanto as instalações no Rei-no Unido eram grandes o suficiente para abrigar o sistema inteiro e testá-lo enquanto o local de destino estava sendo preparado.Mais importante, ela trouxe uma abordagem completamente in-dependente de qualquer fornecedor para o projeto do sistema, o que permitiu à Sky News Arabia especificar alguns dos princi-pais equipamentos e desenvolver uma abordagem pragmática para o resto da arquitetura. Isso foi importante para fornecer um sistema que fosse não apenas funcional, mas que se pagasse com tranquilidade ao longo do ciclo de vida do investimento.

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Ao fundo, o console de áudio da Calrec e toda a estrutura para distribuição de processamento de sinal ao vivo

Um dos destaques da estrutura é a facilidade de monitorar os sinais e suas rotas a qualquer hora, em grandes telas espalhadas pelas centrais téc-nicas e estúdios

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no momento da transmissão. São dois conjuntos utilizados na exi-bição das versões em SD e HD do canal. Basicamente eles arma-zenam os mesmos programas, mas os gráficos e comercias são ajustados para cada formato e são tratados como saídas separadas.Há ainda um robô de fitas da Spectralogic ligado aos servidores EVS e Omneon. Usando o software de arquivamento da Front Porch Digital para “dialogar” com os demais sistemas, ele per-mite a recuperação rápida de qualquer conteúdo mais antigo e que não esteja on-line.

Acesso instantâneo aos ativosUma vasta quantidade de conteúdos deverão chegar à estação a cada dia, vindo de equipes locais e de correspondentes ao redor do mundo. A entrada dos materiais enviados na rede será feita pelos servidores EVS, de onde poderão ser acessados por qualquer usuário.Doze suítes de edição rodando o Apple Final Cut Pro foram incluí-das no projeto para garantir a edição direta na rede da EVS com a máxima velocidade e eficiência. Quando os jornalistas e editores terminam o seu trabalho, a versão final das matérias é salva em uma pasta especial para verificação pelo controle de qualidade da emissora e entrega para a exibição.Todos os sistemas de gráficos foram fornecidos pela Vizrt. Tem-plates gráficos são muito utilizados, permitindo que os jorna-listas possam colocar legendas nas matérias a partir dos seus desktops. Já os gráficos mais sofisticados e mapas são criados por especialistas e transferidos para a exibição.

Integração completaUm projeto dessa escala, que busca alcançar a eficiência atra-vés da automatização, exige a integração de sistemas de vários fabricantes, que, por sua vez, requer novos desenvolvimentos desses produtos para criar uma interface aberta entre eles. De-senvolver essas interfaces e promover o desenvolvimento das funcionalidades adicionais foi um aspecto crítico da tarefa do integrador de sistemas.Um excelente exemplo disso está no sistema unificado de agen-damento exigido pela Sky News Arabia para se comunicar com as fontes de material ao redor do mundo. Na operação dos tele-jornais tradicionais, cada elemento – entrada ao vivo, contribui-ção, gravação de matérias no servidor de exibição etc – é reser-vado separadamente, o que requer muita coordenação manual.

No coração da central de jornalismo está o switcher de produção Grass Valley Kayenne que controla os servido-res de clipes K2, os servidores da EVS e o sistema de gráficos da Vizrt

Quando foi inaugurada oficialmente, no dia 6 de maio, a emissora contava com mais de 100 mil seguidores no Facebook e Twitter. Eles já acom-panhavam as reportagens publicadas no website da Sky desde fevereiro

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A Sky News Arabia queria ser capaz de fazer uma reserva única para todas as funcionalidades.A emissora utiliza o sistema de reserva ScheduAll, no qual o fa-bricante desenvolveu uma funcionalidade extra que proporciona a conectividade entre vários sistemas. Esta interligação inclui o sistema de roteamento da Miranda, o controle de qualidade e edição, bem como circuitos IP e switches e gravação. Uma ex-tensão do contrato acrescenta ainda o controle da recepção dos

sinais de satélite, onde estão antenas parabólicas e decoders, juntamente com codificadores e decodificadores da Tand-berg e Harris, integrados a este sistema de agendamento unificado.Para este projeto, a TSL criou novas fun-cionalidades para o sistema Broadcast Bionics PhoneBox, que agora é capaz de controlar a infraestrutura de intercomu-

nicação da Riedel para que, além de configurar o caminho do si-nal, o ScheduAll também defina as linhas de comunicações que devem ser estabelecidas ao longo do dia.O resultado é que um único agendamento pode configurar um codificador no Cairo e conectá-lo via MPLS ou satélite à Sky News Arabia, e conectá-lo a um decodificador ou conversor de frames, conforme necessário. Ele pode ainda gravar as imagens no servi-dor e atualizar o gerenciamento de mídia, garantindo que todos

Jornalistas e âncoras como Alma Intabli e Darwish AL Tweel foram recrutados em diversos países para garantir cobertura isen-ta numa região marca-da por conflitos

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os participantes estejam conectados pelo sistema de intercomu-nicação. Todos os elementos são automatizados, de modo que a reserva exige apenas o arquivo de origem, destino e tempo.

Fidelidade em todas as plataformasTodo o conteúdo dentro do centro de jornalismo é baseado em ar-quivos, e porque a estação é nova, não há acúmulo de vídeo ou fita de áudio. Isto significa que todas as transferências de conteúdo utilizam IP.Para conseguir isso, e ao mesmo tempo alcançar padrões de transmissão confiáveis, permitindo que prioridades sejam esta-belecidas mesmo quando se está próximo do horário de ir para o ar, é necessária uma infraestrutura IP cuidadosamente desenha-da. Este é um desafio muito significativo para os projetistas de sistemas. Enquanto muitos integradores de sistemas ainda não têm uma compreensão real do que é necessário nesta área, a

TSL tem investido significativamente em conhecimento e no trei-namento de funcionários, reconhecendo que esta é a diferença entre o fracasso e o sucesso em um ambiente sem fita.Para fornecer a capacidade e latência requeridas, a TSL especificou vários switches Cisco Nexus 7000 para que a rede possa ser admi-nistrada e todos os indicadores de desempenho sejam alcançados.A emissora foi construída desde o início com a premissa de que as notícias de televisão agora dependem da distribuição para plataformas que não são de broadcast, e que precisam chegar a essas plataformas. Um dos principais requisitos, por exemplo, é que as conversas de vídeo pelo Skype pudessem ser utilizadas ao vivo, ou que vídeos do YouTube ou gerados por outros usu-ários pudessem ser transmitidos, assim que estivessem online. Por conta do projeto para a Sky News Arabia estar sendo de-senvolvido no momento em que ocorria a revolução no Egito e outros países da região, estas exigências eram imprescindíveis.Da mesma maneira, a empresa sabia que conseguiria fidelizar a audiência quando garantisse que ela pudesse acessar as notícias usando a sua fonte preferida, onde quer que estivesse. Tornar um mesmo conteúdo disponível em vários formatos online para uma variedade de dispositivos IP, de smartphones à web, pedia um con-junto enorme de equipamentos para transcodificação rápida e uma rede de distribuição própria (CDN) para despachar os conteúdos. Estas novas exigências foram adicionadas aos tradicionais requisitos dos escritórios e redações remotas, ingestão e uplinks de imagens. O resultado é que o centro de operações da rede Sky News Arabia é grande, com inúmeras posições operacionais que compartilham um enorme painel com10 metros de largura e 400 monitores.“Fizemos uma extensa pesquisa antes de tomar nossas principais decisões quanto à infraestrutura. Olhamos para a tecnologia que é amplamente utilizada no Oriente Médio, mas também escolhe-mos com cuidado, para que a tecnologia não ficasse ultrapassa-da no futuro. A TSL é um integrador de sistemas independente, portanto eles não tinham nenhum motivo para nos empurrar em qualquer outra direção do que a que nós acreditávamos que iria funcionar”, diz Gibson, Diretor Técnico da Sky News Arabia.www.skynewsarabia.comwww.tsl.co.ukwww.videocompany.com.br

Todos os telejornais e programas especiais da Sky News Arabia acontecem em um mesmo estúdio com vários sets. Como acontece em outras regiões onde a Sky está presente, os gráficos tem papel preponde-rante na ilustração das informações, e serão gerados a partir de sistemas da Vizrt

O sistema robótico da Spectralogic para recu-peração das mídias gravadas em fitas de dados está ligado aos servidores de produção da EVS e de exibição da Omneon. A integração entre os softwares e o gerenciamento dos arquivos conta com o apoio da Front Porch Digital

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A filosofia da Sky News Arabia no início do projeto era fazer um investimento significativo de capital para con-seguir um sistema que fosse confiável, funcionasse sem problemas e utilizasse automação para minimizar

a necessidade de uma equipe operacional. Produzir notícias cus-ta caro e a Sky News Arabia queria dedicar o máximo do seu or-çamento operacional na obtenção de jornalistas e equipes para achar notícias de última hora.A exigência de projeto quanto a tecnologia era que fosse empre-gado o mais recente em termos de fluxo de trabalho para atingir uma automação sem interrupções e que os melhores produtos fossem utilizados para maximizar a qualidade e flexibilidade.Ao mesmo tempo, eles reconheceram que se houvessem muitos fornecedores envolvidos e, por conseguinte, também muitas in-terfaces potencialmente perigosas, a confiabilidade poderia ser comprometida. Se as falhas ocorressem, um valioso tempo para se resolver o problema poderia ser perdido com acusações entre os fabricantes, cada um jogando a culpa no outro.Para minimizar este problema, vários fabricantes estavam disponí-veis com soluções para uma determinada área de tecnologia, e foi então dada preferência àqueles que já estavam envolvidos no proje-to, ou que pudesse fornecer forte apoio no Oriente Médio. Por exem-plo, a Miranda estava fornecendo monitoramento e controle, então fazia sentido utilizar os seus roteadores. A Harris estava fornecendo automação e programação, então seus codificadores e decodifica-dores IP também foram selecionados. A intenção é fazer com que o centro de transmissão inteiro tivesse o melhor suporte possível.

Resolvendo os problemas antes da construçãoApós um competitivo processo de seleção, a TSL foi escolhida como integradora de sistemas no início de 2011. Seus engenheiros de design e projeto trabalharam em conjunto com a equipe da Sky News Arabia, em Abu Dhabi, de março a maio, para desenvolver os requerimentos e o design detalhado. Durante esse período, de-cisões urgentes de design foram tomadas o mais rápido possível, possibilitando que a TSL pudesse fazer pedidos de equipamentos com tempo de entrega restrito, e iniciar o desenvolvimento de fun-cionalidades adicionais e softwares de interface. Foi tomada a decisão de construir o sistema completo em uma das fábricas da TSL no Reino Unido. Mesmo que fazer projetos dessa forma seja rotina para a TSL, o projeto da Sky foi um gran-de empreendimento. São mais de 100 racks de equipamento no sistema completo, o que significa que todo o chão de umas das fábricas da TSL fosse tomado por ele. Construir os racks nos lo-cais corretos significava que grande parte do cabeamento dentro deles também poderia ser preparado.A segunda grande vantagem era que a TSL está localizada a oeste de Londres, perto da sede europeia de muitos dos principais fornecedo-res, e a uma curta distância do aeroporto de Heathrow, caso especia-listas de outros produtos precisassem voar para lá. Isso significa que problemas e conflitos poderiam ser resolvidos rapidamente.A construção do sistema demorou de junho a agosto, com um programa contínuo de aceitação na fábrica sendo finalizado pela da Sky News Saudita em setembro. O equipamento foi embalado e enviado para a montagem no Oriente Médio, e o cabeamento

Suporte simplificado e sinergia

Reportagem > Sky News Arabia

no local começou em outubro. A instalação definitiva aconteceu entre novembro e dezembro. “A maneira como fizemos a constru-ção da fábrica e a aceitação das peças do projeto não foi o método mais rápido, mas foi uma maneira muito prática para trabalhar a fim de simplificar a implementação no local, e fazer uso eficaz do tempo, enquanto o fluxo de trabalho de construção estava sendo concluído no local. Ao ver o sistema completo e finalizado na TSL, provando que os conceitos originais de design estavam corretos, tivemos uma confiança enorme”, detalha Gibson.

Redação e ENGJuntamente com o contrato principal para o centro de produção, a TSL também foi encarregada de adquirir, testar e entregar os equipamentos necessários para as equipes de jornalismo, exter-nas e produção.A logística da TSL enviou a maioria dos equipamentos em con-junto, criou um banco de dados relacionando os ativos, realizou testes elétricos, bem como testes funcionais, embalou e enviou os equipamentos.“A equipe de design da TSL teve uma influência significativa no projeto, e o que criamos em conjunto é bastante avançado para ambientes de notícia. A forma como o sistema de agendamento foi totalmente integrado em toda a solução é um bom exemplo do por que estamos muito à frente de qualquer outro. As habili-dades e experiência dos engenheiros levaram não só a essa in-tegração de ponta, mas também tiraram os fornecedores da sua zona de conforto para fazer tudo acontecer. Isso realmente traz uma grande diferença na forma como grandes e complexos pro-jetos são realizados, e é uma das razões pelas quais escolhemos a TSL”, finaliza Bevan Gibson, Diretor Técnico da Sky News Arabia.

Após a definição dos prazos, todos os equipamen-tos foram montados em racks, cabeados e testados pela TSL no Reino Unido. Essa decisão simplificou a instalação final em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos HDCAM-SR

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Reportagem > Sky News Arabia

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Reportagem > Sky News Arabia

Principais fornecedoresEntre os principais fornecedores do projeto da Sky News Arabia estão:Apple – EdiçãoAvid – Sistema de jornalismo eletrônico;Broadcast Bionics – Gerenciamento de comunicação;Calrec – Mixer de áudio e distribuição de processamento de áudio;Cisco – Infraestrutura de rede broadcast e IP corporativo;EVS – Servidor de produção e gerenciamento de mídia;Techex (Exterity e Haivision) – IPTV;EVS/Front Porch Digital – Gerenciamento de arquivos armazenados;

Grass Valley – Switcher de produção e servidores de clipes;Harris – Automação, agendamento de transmissão, gerencia-mento de mídia, codificadores e decodificadores de IP; Miranda – Multi-viewers, controle e monitoramento, roteamento;Omneon – Servidores de exibição;Riedel – Comunicações;ScheduAll – Reserva e agendamento;Sony – Câmeras;Spectralogic – Arquivamento de fitas;Vinten Radamec – Câmeras robóticas;Vizrt – Gráficos.

A redação da emissora está usando os sistema da Avid iNews para preparar as notícias, em conjunto com as estações de edição Apple Final Cut. As ima-gens que chegam por satélite, IP ou são ingestados pelas equipes de externa seguem para os servido-res EVS Xstore SAN, onde ficam disponíveis para edição em rede

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Em profundidade > Novas mídias

Segunda tela altera comportamentos

Para acompanhar as alterações nos hábitos de consumo dos telespectadores é preciso desenvolver novas estratégias de sincronismo e interação entre o conteúdo da TV e dos novos dispositivos.

O hábito de assistir TV com uma segunda tela, que não é a televisão, vai crescer muito daqui pra frente”. Esta previsão, feita por ninguém menos que Octávio Floris-bal, Diretor-Geral da TV Globo, durante o 5º Congresso

da Indústria da Comunicação, ocorrido em São Paulo no final de maio, mostra que as mudanças impostas pela internet estão de fato atingindo as TVs.A televisão sempre foi pensada como meio de comunicação unidi-recional, com audiência coletiva. Os programas de TV conseguem mobilizar multidões, com apresentadores e artistas ganhando status de verdadeiros astros. Os telespectadores, que sempre conversavam sobre o que viam na TV, hoje o fazem através das redes sociais.Durante os mais de 60 anos da TV brasileira, a qualidade do ví-deo melhorou. O que era preto e branco ficou colorido; o colo-rido virou alta definição. E junto com essa evolução, as tecno-logias digitais trouxeram novas formas de transmissão e novos

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por Valdecir Becker

formatos de programas. A grade de programação, que é uma das características da TV, já não determina mais quando as pes-soas irão assistir aos programas. A maioria dos programas está disponível na internet, seja de forma legal ou não, fazendo com que as pessoas com acesso a uma boa banda larga construam sua própria agenda de séries, filmes, shows ou telejornais.

MudançasEssa evolução, lenta durante 50 anos de história, se acelerou nos últimos anos. Desde o começo das transmissões digitais e da alta definição, em 2007, surgiram inúmeras ferramentas e aplicativos que oferecem diferentes tipos de conteúdos para os usuários.“Os dispositivos móveis de segunda tela, como tablets e smar-tphones, são aparelhos que tem migrado das ruas, dos automó-veis, para as salas de estar. Isso é facilitado pelo alto potencial de gerenciar mídias e conteúdos interativos, com usabilidade muito

A segunda tela está afetando a cadeia de

valor das redes de TV e de seus anun-

ciantes, fazendo com que ambos prestem mais atenção neste

fenômeno e nos seus desdobramentos

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Em profundidade > Novas mídias

portantes referentes ao consumo na segunda tela também apon-tam para programações onde o público se sente fazendo parte da história que está sendo contada”, explica.Esse tipo de conteúdo aumenta a credibilidade do programa e gera o que os especialistas estão chamando de engajamento na programação. Um telespectador que gosta do programa, comen-ta sobre ele nas redes sociais e até o defende de críticas e visões negativas. Ou seja, os produtores e diretores de TV precisam de-senvolver programas que incentivem o compartilhamento e os comentários. “Programas dessa natureza, que atraem a partici-pação e o engajamento on line do público, talvez sejam a grande killer application para essa nova TV”, prevê Tom.

SincronizaçãoUma característica fundamental para o sucesso de aplicativos da segunda tela é a sincronização dos conteúdos. Philippe Rosa, CTO da O2C Hipermídia, empresa especializada em aplicações interativas para TV, explica que é importante o sincronismo e in-teração entre o conteúdo da TV e dos dispositivos de segunda--tela. Os conteúdos complementares fazem com que o telespec-tador tenha a sensação de estar vendo um único programa, com partes espalhadas em diversos dispositivos.Pensando nisso, a O2C Hipermídia está preparando o lança-mento de um aplicativo chamado Wing Social TV. “É o primeiro aplicativo de segunda tela desenvolvido especialmente para o

melhor do que os televisores”, explica Tom Jones Moreira, con-sultor de TV Digital e especialista em novas mídias.A segunda tela está afetando toda cadeia de valor das redes de TV e seus anunciantes. Isso faz com que as emissoras prestem atenção a este fenômeno e seus desdobramentos, “porque é o seu negócio que está sendo mais afetado”, diz Tom.Pelo lado dos consumidores, eles estão cada vez mais conecta-dos e buscam um acesso permanente a seus conteúdos favori-tos, incluindo as comunidades criadas em redes sociais. “Temos notado que o consumo de aplicativos de engajamento social tem alta procura, incluindo apps que permitem, no tablet, uma conti-nuidade da experiência que se vê na TV”, afirma.Tom avalia que o público está cada vez mais fragmentado e dis-tribuído. Cada canal (seja broadcast, online, ou social), e cada tipo de dispositivo, tem pontos fortes e fracos. Cabe aos cria-dores de conteúdo explorar bem isso. “É importante saber que nada vai compensar um conteúdo desinteressante ou ruim”, ex-plica o consultor, dando a dimensão da importância das novas tecnologias em relação ao que elas podem oferecer.

Conteúdo da segunda telaE como seria um conteúdo bom e interessante para a segunda tela? Para Tom, um modelo a ser seguido é o do Twitter, uma rede social que cresceu rapidamente limitando os posts a 140 caracte-res. “No Twitter as pessoas se sentem como se estivessem tendo uma conversa em tempo real, ‘globalizada’. Os aspectos mais im-

O sincronismo de conteúdos entre a TV e a segun-da tela tem sido possível graças a aplicativos como Shazan, GetGlue, WiO, Miso e Philo, quem envolvem o telespectador com produtos complementares àquele que esta no ar

“O consumo de aplicativos de engajamento social tem alta procura, incluindo apps que permitem, no tablet, uma continuidade da experiência que se vê na TV”, afirma Tom Jones Moreira, consultor de TV Digital

“Uma característica fundamental para o sucesso de aplicativos da segunda tela é a sincronização dos conteúdos”, diz Philippe Rosa, CTO da O2C Hipermídia. Os conteúdos complementares fazem com que o telespectador tenha a sensação de estar vendo um único programa, com partes espa-lhadas em diversos dispositivos

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Em profundidade > Novas mídias

mercado brasileiro”, afirma Philippe. O executivo acrescenta que aplicativo vai facilitar a interatividade entre os telespectadores de TV, seja aberta ou por assinatura, que usam smartphones e tablets. Ele descreve assim o funcionamento: enquanto assistem a seus programas favoritos, os usuários poderão compartilhar suas experiências e opiniões nas redes sociais (Twitter e Face-book), participar de chats e enquetes em tempo real, e acessar conteúdos exclusivos. O aplicativo será gratuito, com previsão de lançamento para o final do mês, na App Store e Google Play.Esse sincronismo de conteúdos entre a TV e a segunda tela é uma tendência mundial. Nos EUA e na Europa, aplicativos como Shazan, GetGlue, WiO, Miso, Philo, entre outros, mudaram a forma como as pessoas veem TV. Essas plataformas oferecem aos usuários uma maior interação com seus programas favoritos. Emissoras chegam a recompensar os telespectadores mais leais com brindes. Um pon-to forte são as ações ao vivo: enquanto os telespectadores veem o programa, também interagem através de um desses aplicativos.

Check inUma das febres do momento é fazer check in nos programas de TV. O GetGlue funciona de forma semelhante ao FourSquare, só que em vez de avisar que alguém chegou a um determinado lu-gar, as pessoas fazem check in quando começam a assistir a um programa de TV. Essa ferramenta é muito incentivada por canais

de TV norte americanos. Ao todo são 36 canais de TV parceiros, além de estúdios como HBO e Discovery.O GetGlue é tratado como mais um contato direto com os te-lespectadores, mas também pode virar uma nova ferramenta de medir a audiência. E com a vantagem de ter identificado todas as pessoas que estão diante da TV. São novas formas de gerar engajamento, com boa repercussão do público.No entanto, é preciso considerar que não há aplicativos de sucesso universal, em todos os programas e locais. “É o con-texto de uso de cada dispositivo e de cada aplicativo que tem atraído os usuários. A natureza do conteúdo, bem adaptado para cada contexto, define como o engajamento é acionado”, afirma Tom Jones.A receita não é tão simples. O tema ainda é muito novo e há mui-tas dificuldades em entender como tudo funciona. O que passa na cabeça do telespectador? Hoje há muitos chutes e poucas cer-tezas, principalmente no mercado publicitário, que tem a obriga-ção de compreender as pessoas e vender os anunciantes.Para Tom, é preciso compreender melhor as representações so-ciais e como os espectadores se conectam com os programas, o que os motiva a se relacionarem com outras pessoas que estão assistindo os mesmos programas. “Isso é essencial para definir o futuro da mídia que chamamos televisão. Na minha visão, a convergência deve ir além das três telas (TV, celular e PC)”.

No Twitter as pessoas se sentem como se estivessem tendo uma conversa em tempo real e fazendo parte da história que está sendo con-tada pela TV

Parecido com o FourSquare, no GetGlue as pesso-as fazem check in quando começam a assistir a um programa de TV

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Regulamentação da TV por assinaturaApós vários anos de discussão no Congresso nacional, em setembro de 2011 foi finalmente promulgada a Lei n. 12.485/11, instituindo o chamado “serviço de acesso condicionado” como forma de regular o mercado nacional de televisão por assinatura. Dentre as modificações introduzidas, destacam-se a entrada das empresas de telecomunicações como provedoras diretas do serviço de TV paga, e a instituição de cotas de conteúdo nacional e independente para a maior parte dos canais em operação no País.

As modificações promovidas pela nova lei vão sendo len-tamente sentidas pelos agentes de mercado e consumi-dores. Mas não há dúvidas de que os seus efeitos serão projetados para o futuro de forma cada vez mais intensa

– trazendo consigo desafios e, ao mesmo tempo, oportunidades.Neste contexto, um passo importante para a implementação das mudanças foi a edição, pela ANCINE, das Instruções Normativas n. 100 e 101, as quais, no âmbito da competência da Agencia, bus-cam detalhar as questões trazidas pela Lei 12.485 e orientarão o comportamento do órgão regulatório em sua nova missão de promover maior competição no mercado de pay-tv. Após mais de seis meses do advento da nova Lei, a expedição das referidas INs encerra o período de adaptação do mercado às novas regras e possibilita a fiscalização da ANCINE quanto ao seu cumprimento.

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Para que a base de assinantes siga crescendo de forma

sustentável, é necessário o incremento da infraestrutura para prestação do serviço e o

investimento na oferta de canais e conteúdos de qualidade

por José Maurício Fittipaldi *

Entrada das TelesA nova legislação passa a permitir que as empresas de tele-com ofereçam serviços de TV paga. Com isso, poderão agregar o serviço às suas atividades (telefonia fixa, móvel e acesso à internet de banda larga). Os assim chamados triple play (ou quadruple play em alguns casos), que antes eram oferecidos mediante parcerias com operadoras de Pay-TV, poderão ser oferecidos diretamente pelas Telcos – com nítidos ganhos de escala e eficiência. Já se podem notar os efeitos desta alte-ração, com alguns dos principais prestadores de serviços de telecomunicações – Claro, Telefônica, Oi e GVT, dentre outros – obtendo autorização da Agência Nacional de Telecomunica-ções – ANATEL para a prestação dos serviços de TV paga. Para os agentes de mercado, é possível que o aumento da compe-

Visão Jurídica > Lei do SeAc

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Visão Jurídica > Lei do SeAc

tição entre distribuidores leve a um aumento (ainda que modera-do) da participação de canais e produtores de conteúdo na receita proveniente das assinaturas. À medida que o número de assinan-tes cresce (tudo indicando que a atual tendência deve continuar), é possível antever uma participação maior do segmento de TV paga nos valores totais destinados à publicidade, o que pode re-

presentar aumento em outra importante fonte de receita do setor (tanto para os canais quanto para produtores de conteúdo). São alterações estruturais que podem vir a dar robustez muito maior ao mercado nacional de Pay-TV nos próximos anos.Dois grandes desafios se impõem neste momento, contudo: de um lado, para que a base de assinantes possa prosseguir crescendo de forma sustentável, será necessário o incremento da infraestrutura necessária à prestação do serviço; da mesma forma, as diversas distribuidoras operando no mercado deve-rão investir cada vez mais no oferecimento de canais e conte-údos de qualidade, preferencialmente exclusivos e capazes de atrair audiência para seus serviços. Para tudo isso se exigirá investimentos e modelos de negócio inovadores.Será justamente a velocidade com que tais investimentos serão realizados que determinará a velocidade com que o potencial efetivamente se concretize. Até o momento, os novos players do mercado ainda não entraram com força nos maiores mercados – em especial nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo, os mais populosos e com maior concentração de renda. Até que os inves-timentos sejam realizados e de fato comece a haver competição entre um número maior de operadores nestes mercados, é difícil imaginar que qualquer dos cenários positivos que pudemos des-crever se realizem em sua plenitude.

Cotas de conteúdo nacional e de conteúdo independenteA introdução de cotas de conteúdo nacional e independente na programação dos principais canais em operação no País prome-te causar efeitos imediatos na operação de canais e de produto-res de conteúdo.

A nova legislação considera produtora indepen-dente aquela que, ao mesmo tempo, possua pelo menos 70% de capital brasileiro e que não seja coligada ou controlada por uma programadora

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Visão Jurídica > Lei do SeAc

Em primeiro lugar, é preciso esclarecer quais serão os canais obrigados a cumprir co-tas de conteúdo. De acordo com a Lei n. 12.485, serão aqueles tidos como “canais de espaço qualificado”, os quais, por sua vez, são aqueles que, em seu horário nobre, vei-culem majoritariamente obras audiovisuais qualificadas como “espaço qualificado”. Na própria dicção legal, “espaço qualificado” é definido como o “espaço total do canal de programação”, excluindo-se conteúdos religiosos ou políticos, manifestações e eventos esportivos, publicidade, conteúdos jornalísticos e programas de auditório ancorados por apresentador, dentre outros. Por seu turno, de acordo com a IN 100, o horário nobre é definido como o período de 6 horas diárias compreendido entre as 18 e 24 horas, para a maioria dos canais (exceto canais de programação infantil).Ao mesmo tempo, cabe detalhar as obrigações a serem observadas pelos diferentes pro-gramadores: cada canal deverá veicular, em horário nobre, ao menos 3 horas e 30 minu-tos semanais de conteúdos brasileiros de “espaço qualificado”, dos quais metade deverá ser produzido por produtora independente. No primeiro ano de vigência da lei esta obri-gação é reduzida a 1 hora e 10 minutos semanais, e no segundo ano a 2 horas e 20 minu-tos semanais. Por conteúdo brasileiro se entende uma de três opções: aquele produzido por empresa brasileira registrada perante a ANCINE, dirigido por diretor brasileiro e que conte com ao menos 2/3 de artistas e técnicos brasileiros; ainda, aquele produzido em coprodução entre empresa brasileira e empresas de países com os quais o Brasil possua acordo de coprodução, nos termos e limites do referido tratado; e por fim, conteúdos pro-duzidos em regime de coprodução entre empresa brasileira e empresas de países com os quais o Brasil não possua acordo internacional de coprodução, neste caso observada titularidade mínima da produtora brasileira de 40% dos direitos patrimoniais (copyright) sobre a obra, além de pelo menos 2/3 de artistas e técnicos brasileiros. Na definição de ‘obras produzidas por produtora independente’, a nova legislação con-sidera produtora independente aquela que, ao mesmo tempo, possua pelo menos 70% de capital brasileiro e que não seja coligada ou controlada por uma programadora, dis-tribuidora ou emissora de televisão aberta, nem possua com estas qualquer acordo que lhes confira direitos especiais ou de exclusividade sobre as obras por ela produzidas. De acordo com a regulamentação expedida, a produtora independente deverá ser detentora dos chamados “direitos dirigentes” sobre a obra audiovisual - o que significa, de forma sumária, deter um conjunto de direitos sobre a obra que qualifiquem a produtora como proprietária da obra audiovisual: maioria dos direitos patrimoniais sobre a obra; partici-pação equivalente ou proporcional nas receitas obtidas a partir de sua exploração comer-cial e o direito de realizar (ou decidir quanto à realização) de novas temporadas, sequên-cias, subprodutos, etc. As implicações deste conceito são tão amplas, e seus contornos práticos ainda pouco explorados, que o tema sem dúvida merecerá grande reflexão tanto pelo mercado quanto pelos agentes reguladores.O custo a ser suportado pelas programadoras para o cumprimento desta obrigação,

Segundo a lei, “espaço qualificado” dos canais excluem conteúdos religio-sos ou políticos, manifestações e eventos esportivos, publicidade, conteú-dos jornalísticos e programas de auditório ancorados por apresentador

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contudo, ainda é indefinido: ao contrario das expectativas do se-tor de produção, a ANCINE não definiu quantas reprises serão admitidas para o cumprimento das cotas, dando margem a du-vidas e interpretações subjetivas. Além disso, a legislação não obriga que os conteúdos a serem veiculados sejam inéditos ou novos, tornando possível que canais adquiram licenças de exibi-ção de conteúdos já produzidos. A opção será das próprias pro-gramadoras, que poderão optar entre financiar novas produções ou adquirir direitos de exibição de obras já produzida, ou mes-mo a mistura entre as duas alternativas, da forma mais eficiente. Neste quesito, vale lembrar que a regulamentação expedida pela ANCINE permite até mesmo que “reality shows” sejam veicu-

lados em cumprimento das cotas de programação - exigindo--se, neste caso, que não apenas sejam produzidos por empresa brasileira (e independente, conforme o caso), como também que o formato ou bíblia em que se basear o programa pertença à empresa brasileira (ou, no mínimo, que esta detenha direitos de comercialização deste formato em quaisquer territórios).Do ponto de vista da produção nacional, espera-se que a intro-dução das cotas seja o catalisador de desenvolvimento do setor, que contará ainda com forte aumento dos valores destinados ao fomento da produção independente pelo Estado Brasileiro. A criação de nova contribuição a ser paga pelas operadoras de te-levisão paga promete destinar até US$ 250 milhões anuais para o financiamento de produções audiovisuais. Um dos principais desafios que vislumbramos para o setor de pro-gramação no País é adaptar seus modelos de negócio às regras e procedimentos que serão criados para utilização destes recursos, além dos outros diversos mecanismos de fomento e incentivos fiscais – o que sem dúvida poderá ajudá-los a suportar a maior parte dos custos envolvidos com cumprimento de cotas. Como se pode notar, ao mesmo tempo em que busca gerar opor-tunidades, a nova legislação exigirá de todos os players capaci-dade de adaptação às novas regras e criatividade para o desen-volvimento de novos modelos de negócio e operação. Espera-se, contudo, que os desafios sejam superados pelo contínuo cresci-mento do setor, o que dará suporte para a realização dos inves-timentos necessários à construção de um mercado de TV paga maduro e equilibrado.

*José Maurício Fittipaldi é sócio do escritório Cesnik, Quintino & Sali-nas, escritório de advocacia especializado em estruturações e plane-jamentos para a área do entretenimento e audiovisual.

A regulamentação expedida pela ANCINE per-mite que “reality shows” sejam veiculados em cumprimento das cotas de programação

Ter diretor brasileiro e contar com ao menos 2/3 de artistas e técnicos brasileiros é uma das hipóteses para um conteúdo ser considerado “brasileiro”, conforme a nova legislação

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O desafio do AXFO novo formato de arquivo proposto pela Front Porch Digital foi criado para suportar a interoperabilidade entre sistemas e ser eficiente por muitos anos.

O compromisso da Front Porch Digital para criar um pa-drão aberto para o armazenamento de longo prazo e preservação de ativos de mídia foi firmado com a Society of Motion Picture and Television Engineers

(SMPTE) em 2006. Embora o trabalho da comissão encarrega-da do tema de SMPTE tenha sido intermitente ao longo dos últimos cinco anos, a Front Porch Digital tem mantido a sua pesquisa interna e os esforços de desenvolvimento em apoio a este importante desafio. Neste ano, nós anunciamos a imple-mentação do AXF (Archive eXchange Format), ou formato para intercâmbio de arquivos, como parte integrante da solução para gerenciamento de conteúdo armazenado (CSM) do novo DIVArchive V7.0.O formato AXF é projetado para suportar a interoperabilidade entre sistemas de armazenagem existentes, e também para re-sistir às mudanças futuras do armazenamento digital, de modo que o conteúdo permaneça disponível, não importa como a tec-nologia evoluir. No nível mais básico, o AXF é um recipiente de arquivo que pode encapsular qualquer número e qualquer tipo

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por Brian Campanotti*

de arquivos em um pacote totalmente autodescritivo. O atributo que define o AXF é um sistema de arquivamento in-corporado incomum, no qual o pacote encapsulado contém o seu próprio sistema de arquivos, que abstrai o sistema opera-cional subjacente, a tecnologia de armazenamento, e o sistema de arquivo original do objeto AXF e o seu conteúdo.

Grande volume de armazenamentoPor ser construído em torno de um sistema de arquivo incorpo-rado, o AXF é agnóstico tanto em relação ao conteúdo quanto ao tipo de armazenamento. Em outras palavras, como o objeto AXF contém o sistema de arquivo, ele pode existir em qualquer geração de fita de dados, disco, mídia óptica ou outra tecnologia de armazenamento que exista hoje ou possa existir amanhã.A principal motivação para o desenvolvimento de uma especifi-cação de arquivo aberto avançada como o AXF foi para atender as necessidades dos usuários que tentam avançar com o arma-zenamento em fitas de dados em ambientes de alta demanda. Para esse fim, o AXF tem desempenho e design tanto para se

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O desafio de armazenar grandes quantidades de arquivos sempre é confrontado com as exigências de atualização constante de hardware e software para que as mídias permaneçam acessíveis

Em profundidade > Intercâmbio de arquivos

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ajustar a simples aplicações TI baseada em disco, de arquivo único, até as operações de mídia mais exigentes, aquelas com petabytes de conteúdos armazenados em fitas dados para uso no longo prazo. Em todos os casos, o AXF oferece uma camada que esconde as complexidades da tecnologia de armazenamen-to das aplicações, ao mesmo tempo em que oferece encapsula-mento, portabilidade e preservação. O mesmo formato pode ser usado indistintamente em todas as tecnologias de armazenamento atuais, tais como disco, flash media e fita de dados de qualquer fabricante.Por ser agnóstico quanto a mídia e o armazenamento, o AXF su-porta a geração moderna de formatos de dados de fita, como LTO5 e T10000C, e também os formatos que possam vir a existir com ou sem um sistema de arquivos, incluindo o Linear Tape File

System, ou LTFS. Como se sabe, o LTFS tem suas próprias limi-tações, em parte resultante de o seu conteúdo ser centrado no transporte, mas o AXF fornece todos os recursos oferecidos pelo LTFS e mais alguns. Além disso, por conta do AXF ser diferente das tecnologias usadas pelas fitas de dados, a sua utilização não requer uma cara atualização da infraestrutura existente.

Arquitetura AXF O AXF foi projetado de forma que cada objeto AXF seja origi-nado com um cabeçalho do Objeto - uma estrutura contendo metadados XML descritivo, como identificador único (UMID / GUID), data de criação, proveniência do objeto e informação da sua posição na estrutura de arquivos, incluindo permissões de arquivo. Seguindo o cabeçalho do Objeto AXF estão vários pacotes opcionais de metadados genéricos AXF que são autos-suficientes; recipientes de metadados abertos, nos quais apli-cações podem incluir metadados de objetos específicos AXF. Esses metadados podem ser estruturados ou não, abertos ou de um fornecedor específico, binário ou XML. A próxima parte da construção de objetos AXF é um número qualquer de arqui-vos, com os seus respectivos bytes para serem encapsulados no objeto. A estrutura de rodapé do arquivo contém o tamanho exato do arquivo anterior, juntamente com a soma dos bytes do

A Front Porch Digital sustenta que o AXF é compa-tível com tecnologias recentes como o LTO5 e com outras que ainda serão desenvolvidas

Em profundidade > Intercâmbio de arquivos

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Em profundidade > Intercâmbio de arquivos

A terceira estrutura é o Índice de Objeto AXF, que é uma estru-tura opcional que auxilia na recuperação de mídias formata-das em AXF. É simplesmente uma coleção das estruturas dos objetos contendo informações sobre os objetos e o meio de armazenamento. A informação contida neste tipo de estrutura é suficiente para recuperar rapidamente e reconstruir todo o catálogo de Objetos AXF. Caso um aplicativo não tenha manti-do as estruturas opcionais de Índice de Objeto AXF, o conteúdo de cada objeto AXF ainda pode ser reconstruído simplesmente através do processamento de cada estrutura de rodapé.

Benefícios gerais O sistema de especificação AXF do arquivo incorporado per-mite converter qualquer conjunto genérico de arquivos e posi-ções de blocos lógicos em qualquer meio de armazenamento, tendo a mídia seu próprio sistema de arquivo ou não. Isso dá uma vantagem ao AXF sobre formatos como LTFS, que de-pendem da separação e marcas de arquivos em fita de dados ou elementos de outras tecnologias de armazenamento, pois essa dependência dificulta a capacidade de armazenamento e desempenho. Da mesma forma, esses formatos alternativos são ineficazes para as coleções de arquivos complexos com mi-lhões de elementos relacionados, e para arquivos individuais muito grandes, que podem abranger mais de uma estrutura de armazenamento. Um benefício adicional do AXF sobre formatos de armazenamen-to herdados, bem como alguns sistemas modernos operacionais e de arquivo, é sua habilidade de crescer sem limites, encapsu-lando qualquer número de arquivos de componentes relaciona-

arquivo seguinte, facilitando o processamento em tempo real pelo aplicativo durante operações de restauração.A parte final de um arquivo AXF é o seu rodapé, que repete a in-formação contida no cabeçalho e adiciona informações captu-radas durante a criação do objeto AXF, incluindo arquivos com as somas dos bytes e as posições do bloco na estrutura. O rodapé do Objeto AXF é importante para a resiliência da especificação AXF, porque permite eficiente reindexação por sistemas externos quando o teor da mídia não é previamente conhecido. Estas características permitem a autodescrição da mídia AXF em si, garantindo capacidade de recuperação com-pleta, no caso de perda dos dados ou movimentação para um sistema externo, independentemente da tecnologia de armaze-namento selecionada.

Fitas de dados lineares Utilizado com uma fita de dados, a implementação do AXF in-clui três estruturas adicionais para incorporar as características autodescritivas da mídia. A primeira estrutura, que aparece no meio, é um ISO/ANSI padrão de rótulo de volume VOL1. Ela foi incluída para fins de compatibilidade com aplicações anterio-res e para garantir que elas não lidem de forma errônea com a mídia formatada em AXF. A segunda estrutura é o identificador de mídia, que contem a assinatura de volume e outras informa-ções sobre o meio de armazenamento em si. A implementação do identificador de mídia difere ligeiramente, dependendo se o meio de armazenamento é linear ou não linear, e se ele inclui um sistema de arquivo ou não, mas as estruturas gerais são totalmente compatíveis.

As experiências da Front Porch Digital na conversão e armazenamento de mídia são fundamentais na evolução do AXF

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Page 98: Panorama Audiovisual #16 - Junho

Página 98

Em profundidade > Intercâmbio de arquivos

dos, de qualquer tamanho. O AXF também suporta distribuição da carga de dados em toda a estrutura de armazenamento, ga-rantindo que a mídia possa ser dividida entre vários suportes. Estes são os pontos essenciais para a capacidade de arquiva-mento em grande escala e preservação dos dados por longos pe-ríodos, bem como aplicações simples e autônomas. O benefício para os usuários é um encapsulamento mais fácil ou acondicio-namento de conteúdo, proteção de longo prazo, e a capacidade de transporte de conteúdo entre sistemas de diferentes fornece-dores, sem levar em conta a tecnologia de armazenamento sub-jacente, o sistema de arquivos, ou o sistema operacional.

Futuro Este formato aberto para armazenamento e preservação de ati-vos de mídia suporta a interoperabilidade entre sistemas, ajuda a garantir a acessibilidade de longo prazo e mantém-se com tecnologias de armazenamento em evolução. Os seus benefí-cios devem oferecer grandes vantagens a qualquer empresa que precise arquivar mídia - de instituições do patrimônio his-tórico, passando por escolas e emissoras. Tendo incorporado AXF na mais recente versão do DIVArchive, lançado em 2011, a Front Porch Digital hoje está empenhada em trabalhar em estreita colaboração com órgãos de padroni-zação, como o SMPTE, para a sua ratificação e padronização.www.fpdigital.comwww.lineup.com.br

*Brian Campanotti é Chefe de Tecnologia da Front Porch Digital. Artigo publicado originalmente pela IBE magazine.

O formato AXF propõe o encapsulamento de arquivos, independente do seu formato original e estrutura, para armazenamento de longo prazo

Mesmo carecendo de homologação pelas principais entidades do setor, o AXF já se posiciona como opção real para manter arquivos de áudio e vídeo guardados por décadas, sem perder a compatibilidade com os sistemas de pesquisa e reprodução

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Page 99: Panorama Audiovisual #16 - Junho

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Page 100: Panorama Audiovisual #16 - Junho

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