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PGVE Programa de Gestão e Vivência Empresaria

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Page 1: Palestra inovaçao.sociesc2011

PGVE

Programa de Gestão e Vivência Empresarial

Page 2: Palestra inovaçao.sociesc2011

SEMINÁRIO II

Estruturas de Apoio Técnico e Científico ao Desenvolvimento Tecnológico

Page 3: Palestra inovaçao.sociesc2011

Antônio Diomário de Queiroz

Benefícios da Lei Catarinense de

Inovação para o Setor Produtivo

Page 4: Palestra inovaçao.sociesc2011

2003. Queiroz, Diomário

A inovação é a convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma soluçãode futuro.

A inovação é a convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma soluçãode futuro.

Page 5: Palestra inovaçao.sociesc2011

Criatividade é uma habilidade humana, a qual permite chegar a soluções novas para problemas a partir de associação de informações anteriores.

Criatividade é uma habilidade humana, a qual permite chegar a soluções novas para problemas a partir de associação de informações anteriores.

CriatividadeCriatividadeCriatividadeCriatividade

http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queirozAlexandre Hering de Queiroz

Page 6: Palestra inovaçao.sociesc2011

“Inovação é a implementação com êxito de idéias criativas”

“Inovação é a implementação com êxito de idéias criativas”

Marc Adam vice presidente de marketing da 3M

Marc Adam vice presidente de marketing da 3M

Importância da InovaçãoImportância da Inovação

Page 7: Palestra inovaçao.sociesc2011

Inovação e Criatividade

Inovar é Inovar é introduzir introduzir algo novo na algo novo na realidade. realidade. A Imaginação A Imaginação prepara essa prepara essa introdução.introdução.

Marc GigetMarc Giget

Das idéias à realização

Generalização de idéias

FusãoSeleção

Enriqueci-mento

Pitch Lançamento Brief Projetos Realização

Adaptado de Marc Giget

Page 8: Palestra inovaçao.sociesc2011

CiênciaCiência

Resolvem Problemas Científicos

Resolvem Problemas Científicos

Geram InovaçõesGeram Inovações

MétodoMétodo

TecnologiaTecnologia

IDÉIAS CRIATIVASIDÉIAS CRIATIVASIDÉIAS CRIATIVASIDÉIAS CRIATIVAS

Page 9: Palestra inovaçao.sociesc2011

RESULTADOS DA PESQUISARESULTADOS DA PESQUISA RESULTADOS DA PESQUISARESULTADOS DA PESQUISA

Publicações

novo conhecimento Protótipos

Sistemas inovadores

Modelos

Artigos Dissertações

CD-romLivros Teses

Page 10: Palestra inovaçao.sociesc2011

Criatividade direcionadapara resultados

Criatividade direcionadapara resultados

Criatividade ProdutivaCriatividade Produtiva

Neri dos Santos, Dr. IngNeri dos Santos, Dr. Ing

Page 11: Palestra inovaçao.sociesc2011

ConhecimentoConhecimentoé fator de produção determinante da formação do valor na nova economia.

é fator de produção determinante da formação do valor na nova economia.

Page 12: Palestra inovaçao.sociesc2011

ETAPAS DE TRIAGEM E DESENVOLVIMENTO

geração de idéias produto

inovador

$ $ $ $ $ $ $

Novas tecnologias

Custo Prazo

QualidadeEFICIÊNCIA

Qualidade das Idéias EFICÁCIA

OTIMIZAÇÃO DO PROJETO DE PRODUTOS

IMPORTÂNCIA DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queirozAlexandre Hering de Queiroz

Page 13: Palestra inovaçao.sociesc2011

Mobilização Empresarial para Inovação Tecnológica

Inovação no Contexto Empresarial

Inovaçãode

Negócio

Inovaçãode

Gestão

Inovaçãode

Processo

Inovaçãode

Produto

EmpresaINOVADORA

faz:

Page 14: Palestra inovaçao.sociesc2011

"A inovação é o instrumento específico

dos empreendedores, o processo pelo qual eles

exploram a mudança como uma

oportunidade para um negócio diferente ou

um serviço diferente".

"A inovação é o instrumento específico

dos empreendedores, o processo pelo qual eles

exploram a mudança como uma

oportunidade para um negócio diferente ou

um serviço diferente".

INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMOINOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

Drucker (1987) Drucker (1987)

Page 15: Palestra inovaçao.sociesc2011

O grande problema da empresa brasileira é

que geralmente ela é simples reprodutora de

conhecimentos alienígenas.

O grande problema da empresa brasileira é

que geralmente ela é simples reprodutora de

conhecimentos alienígenas.

Jornal de Santa Catarina, 1995Jornal de Santa Catarina, 1995

A Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa

A Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa

Page 16: Palestra inovaçao.sociesc2011

A Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa

A Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa

No exterior as empresas

são concebidas como

núcleos de

desenvolvimento. Aqui

freqüentemente só se atêm

à função de fabricação,

negligenciando-se a

pesquisa e a inovação.

Jornal de Santa Catarina, 1995Jornal de Santa Catarina, 1995

Page 17: Palestra inovaçao.sociesc2011

Objetivo Estratégico para 2010:

“…converter a União Européia em uma economia mundial mais dinâmica e competitiva, baseada no conhecimento sustentável com mais e melhores empregos e coesão social …”

Conselho Europeu de Lisboa 2000. PesquisaPesquisa

Crescimento e Emprego

EducaçãoEducação InovaçãoInovação

EUROPEAN COMMISSION - Research DG

Marco Político :Estratégia de Lisboa

Triângulo Virtuoso

Fonte:Angel LandabasoConselheiro C &TDelegacao da Comissao Européia no Brasil

Page 18: Palestra inovaçao.sociesc2011

O NOVO PARADIGMA DO DESENVOLVIMENTOA economia baseada no conhecimento

DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO

Trabalho Capital

Produtividade

Capital Humano Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor

• Nível de formação

• Formação em C&T

• Formação em Gestão

• Investimento

• Uso

• Base de Ciência

• Difusão

• Relação Ciência-Indústria

• Cultura “inovacão”

• Empresa Internacional

• Criatividade

• Capital de Risco

• Facilidade de Negociação

• Emp. forte crescimento

Entorno FavorávelAdaptado de Angel LandabasoConselheiro C & TDelegação da Comissão Européia no Brasil

Page 19: Palestra inovaçao.sociesc2011

Ministério da Ciência e TecnologiaSecretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

Ministério daCiência e Tecnologia

Plano de Ação 2007-2010

Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

Investir e inovar para crescer

Page 20: Palestra inovaçao.sociesc2011

Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional

Principais atores institucionais

EmpresasUniversidades

Institutos TecnológicosCentros de P&D

$

$ $

InovaçãoP&D

produtos novos,patentes

Formação de RHPesquisa básica

e aplicada

publicaçõesconhecimento

Política

Financiamento

Pesquisa & Serviço

Governo

Política de EstadoPolítica de Estado

Page 21: Palestra inovaçao.sociesc2011

Ministério daCiência e Tecnologia

SIBRATEC - Sistema Brasileiro SIBRATEC - Sistema Brasileiro de Tecnologiade Tecnologia

Page 22: Palestra inovaçao.sociesc2011

Plano de Ação CTI 2007-2010

4- Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas 4.1. Apoio financeiro às atividades de PD&I e à inserção de

pesquisadores nas empresas 4.2. Apoio à cooperação entre empresas e ICT 4.3. Iniciativa nacional para a inovação 4.4. Capacitação de RH para a inovação 4.5. Implementação de centros de PD&I empresariais

5- Tecnologia para a Inovação nas Empresas 5.1. Sistema Brasileiro de Tecnologia – SIBRATEC

6- Incentivos à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia

6.1. Programa Nacional de Apoio às Incubadoras e aos Parques Tecnológicos (PNI)

6.2. Inovar – Fomento à criação e à ampliação da indústria de capital empreendedor (venture capital) no Brasil

6.3. Uso do poder de compra para estimular o desenvolvimento nas empresas nacionais de tecnologia

II - Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas

Page 23: Palestra inovaçao.sociesc2011

GOVERNANÇA DO SISTEMA

Page 24: Palestra inovaçao.sociesc2011

GOVERNANÇA DO SISTEMADEMANDAS DE SANTA CATARINA

RN Eletrônica Produtos CompetitivosLabelectron, Líder

RN Manufatura e Equip. MecânicosEMC/UFSC, Líder

Redes de Centros de Inovação

Page 25: Palestra inovaçao.sociesc2011

GOVERNANÇA DO SISTEMADEMANDAS DE SANTA CATARINA

Redes de Extensão Tecnológica

Rede de Extensão Tecnológica de Santa Catarina do Sistema Brasileiro de TecnologiaSOCIESC, Líder

Projeto Estruturação da Rede Convênio com FINEP, SEBRAE e FAPESC~R$ 5 milhões

Page 26: Palestra inovaçao.sociesc2011

SIBRATEC – Rede de Extensão Tecnológica de Santa CatarinaFINEP/SEBRAE/FAPESC

Apoio tecnológico para o desenvolvimento, inovação, inserção internacional e aumento da competitividade das MPMEs.

Setores contemplados: Agroindustria, Eletro-metal-mecânico, Plásticos, Madeira e Móveis, Têxtil e Tecnologia da Informação e Comunicação.

Recursos:R$ 2,8- FINEPR$ 428 mil - SEBRAER$ 857 mil - FAPESC

Page 27: Palestra inovaçao.sociesc2011

GOVERNANÇA DO SISTEMADEMANDAS DE SANTA CATARINA

Redes de Serviços Tecnológicos

18 Redes Temáticas Nacionais

CERTI, SENAI, SOCIESC...CERTI: Metrologia, plásticos, saúde

Page 28: Palestra inovaçao.sociesc2011

(PRE) CONCEITO TRADICIONAL

PRIVADO X PÚBLICOPRIVADO X PÚBLICO

Propriedade EstatalPropriedade Estatal

GovernoGoverno

GratuidadeGratuidade

ConvênioConvênio

Propriedade PrivadaPropriedade Privada

EmpresaEmpresa

LucroLucro

ContratoContrato

Page 29: Palestra inovaçao.sociesc2011

"A Lei da Inovação passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanças.Com ela, avançam a ciência, a tecnologia e a inovação brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse País, na perspectiva de suas maiorias excluídas e da construção de um desenvolvimento soberano, com justiça social".

"A Lei da Inovação passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanças.Com ela, avançam a ciência, a tecnologia e a inovação brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse País, na perspectiva de suas maiorias excluídas e da construção de um desenvolvimento soberano, com justiça social".

Ministro Eduardo Campos

02/12/2004

Ministro Eduardo Campos

02/12/2004

LEI DA INOVAÇÃO

Page 30: Palestra inovaçao.sociesc2011

Estabelece as normas de incentivo à pesquisa Estabelece as normas de incentivo à pesquisa científica e tecnológica. científica e tecnológica.

Viabiliza a pesquisa na iniciativa privada e institui o Viabiliza a pesquisa na iniciativa privada e institui o acesso das empresas aos recursos dos fundos acesso das empresas aos recursos dos fundos setoriais. setoriais.

Permissão para as empresas utilizem os laboratórios, Permissão para as empresas utilizem os laboratórios, equipamentos, instrumentos e materiais equipamentos, instrumentos e materiais existentes nas universidades e nos existentes nas universidades e nos institutos de pesquisa. institutos de pesquisa.

LEI DA INOVAÇÃOLEI DA INOVAÇÃO

Page 31: Palestra inovaçao.sociesc2011

Art. 1º Esta Lei estabelece medidas de incentivo à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e social sustentável do Estado.

Art. 1º Esta Lei estabelece medidas de incentivo à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e social sustentável do Estado.

LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOLEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO

Page 32: Palestra inovaçao.sociesc2011

LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃOLEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO

Inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos processos, bens ou serviçosProcesso, Bem ou Serviço Inovador: resultado de aplicação substancial de conhecimentos

Inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos processos, bens ou serviçosProcesso, Bem ou Serviço Inovador: resultado de aplicação substancial de conhecimentos

científicos e tecnológicos, demonstrando um diferencial competitivo no mercado ou significativo benefício social

científicos e tecnológicos, demonstrando um diferencial competitivo no mercado ou significativo benefício social

Page 33: Palestra inovaçao.sociesc2011

Instituição do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina para orientação estratégica e formulação da política estadual de CT&I com assento das empresas no CONCITI indicadas por suas associações empresariais.

Instituição do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina para orientação estratégica e formulação da política estadual de CT&I com assento das empresas no CONCITI indicadas por suas associações empresariais.

1

BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO

Page 34: Palestra inovaçao.sociesc2011

Estímulo às Instituições Científicas e Tecnológicas do Estado de SC para desenvolver projetos de pesquisa inovação tecnológica com instituições públicas e privadas dos diversos segmentos do setor produtivo catarinense, podendo compartilhar laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com empreendedores tecnológicos.

Estímulo às Instituições Científicas e Tecnológicas do Estado de SC para desenvolver projetos de pesquisa inovação tecnológica com instituições públicas e privadas dos diversos segmentos do setor produtivo catarinense, podendo compartilhar laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com empreendedores tecnológicos.

BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO

2

Page 35: Palestra inovaçao.sociesc2011

Suporte à implantação dos NITs, núcleos de inovação tecnológica, à proteção das criações e da propriedade intelectual.

Suporte à implantação dos NITs, núcleos de inovação tecnológica, à proteção das criações e da propriedade intelectual.

3

BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO

Page 36: Palestra inovaçao.sociesc2011

Estímulo da participação do pesquisador público na atividade de inovação, com participação nos ganhos econômicos resultantes de contratos de transferência de tecnologia e direitos de criação protegida, sendo-lhe permitido licenciar-se sem remuneração para constituir empresa ou colaborar com empresa de inovação tecnológica.

Estímulo da participação do pesquisador público na atividade de inovação, com participação nos ganhos econômicos resultantes de contratos de transferência de tecnologia e direitos de criação protegida, sendo-lhe permitido licenciar-se sem remuneração para constituir empresa ou colaborar com empresa de inovação tecnológica.

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BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO

Page 37: Palestra inovaçao.sociesc2011

Estímulo à participação das empresas na inovação tecnológica de interesse do Estado, visando a realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento, que envolvam risco tecnológico, para solução de problema técnico específico ou obtenção de produto ou processo inovador; definição de incentivos financeiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura nos termos de parceria.

Estímulo à participação das empresas na inovação tecnológica de interesse do Estado, visando a realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento, que envolvam risco tecnológico, para solução de problema técnico específico ou obtenção de produto ou processo inovador; definição de incentivos financeiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura nos termos de parceria. 5

BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO

Page 38: Palestra inovaçao.sociesc2011

Participação do Estado em Fundos de Investimento de empresas inovadoras.Participação do Estado em Fundos de Investimento de empresas inovadoras.

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BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO

Page 39: Palestra inovaçao.sociesc2011

Prestação de aval pelo Estado em operações de empréstimo de recursos financeiros a empresas inovadoras, diretamente ou por meio de participação em fundos de aval.

Prestação de aval pelo Estado em operações de empréstimo de recursos financeiros a empresas inovadoras, diretamente ou por meio de participação em fundos de aval.

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BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO

Page 40: Palestra inovaçao.sociesc2011

Incentivos, via Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, à política de parques tecnológicos, incubadoras de empresas e outros ambientes tecnológicos.

Incentivos, via Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, à política de parques tecnológicos, incubadoras de empresas e outros ambientes tecnológicos.

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BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO

Page 41: Palestra inovaçao.sociesc2011

Destinação dos 2% constitucionais do Art. 193 das receitas correntes do Estado, metade à EPAGRI e a outra metade à FAPESC.

Destinação dos 2% constitucionais do Art. 193 das receitas correntes do Estado, metade à EPAGRI e a outra metade à FAPESC.

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BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO

Page 42: Palestra inovaçao.sociesc2011

Princípio de fomento à inovação nas empresas catarinenses mediante concessão de incentivos fiscais.Princípio de fomento à inovação nas empresas catarinenses mediante concessão de incentivos fiscais.

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BENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVOBENEFÍCIOS DA LEI CATARINENSE DE INOVAÇÃO PARA O SETOR PRODUTIVO

Page 43: Palestra inovaçao.sociesc2011

PCCT&IPCCT&I

““É a síntese do passado de É a síntese do passado de trabalho competente de trabalho competente de

muitas pessoas e muitas pessoas e instituições, e, ao instituições, e, ao

mesmo tempo, o desafio mesmo tempo, o desafio estratégico que une estratégico que une

governo, academia e governo, academia e agentes econômicos e agentes econômicos e

sociais, visando à sociais, visando à qualidade de vida dos qualidade de vida dos

habitantes e ao habitantes e ao desenvolvimento de desenvolvimento de Santa Catarina, com Santa Catarina, com

sustentabilidade sustentabilidade ambiental e equilíbrio ambiental e equilíbrio

regional.”regional.”

Page 44: Palestra inovaçao.sociesc2011

Desenvolvimento Regional Sustentável Desenvolvimento Regional Sustentável com Base em Educação, Ciência, com Base em Educação, Ciência,

Tecnologia e InovaçãoTecnologia e Inovação

Page 45: Palestra inovaçao.sociesc2011

DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Fonte: INEP 2007: http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/

Leonardo da Vinci(1452 - 1519)

Page 46: Palestra inovaçao.sociesc2011

Adaptado de Fonte: http://www.acafe.org.br/new/index.php?endereco=conteudo/institucional/mapas.php

Sistema ACAFE, Campi e pólos de ensino da UFSC, 2009.

DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Page 47: Palestra inovaçao.sociesc2011
Page 48: Palestra inovaçao.sociesc2011

UDESC, com 11 centros distribuídos pelo Estado

DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Page 49: Palestra inovaçao.sociesc2011

Campi do Instituto Federal de Santa Catarina e UFFS

UFFS

DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Page 50: Palestra inovaçao.sociesc2011

Matrículas nas Instituições de Educação Superior em Santa Catarina 2001-2008.

Fonte: site da UFSC, da ACAFE e da AMPESC* associadas à AMPESC.

Galileu Galilei (1564 - 1642)

DISSEMINAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Matrículas/ano Sistema 2001 2005 2006 2007 2008

UFSC 17.111 18.651 22.240 25.737 24.157

Instituições do Sistema ACAFE 112.722 143.153 142.803 159.572 157.520

Instituições de Ensino Superior Particular*

11.964 41.598 69.453 79.600 121.500

TOTAL 141.797 196.597 233.845 264.909 303.177

Page 51: Palestra inovaçao.sociesc2011

Rede Catarinense de Ciência e Tecnologia - RCT

INSTRUMENTOS E INSTITUIÇÕES DE PESQUISA

Page 52: Palestra inovaçao.sociesc2011

Regionais da EPAGRI e da EMBRAPA

INSTRUMENTOS E INSTITUIÇÕES DE PESQUISA

Page 53: Palestra inovaçao.sociesc2011

PROGRAMA ESTRUTURANTE DO SISTEMA CATARINENSE DE C&T&I

PROGRAMA ESTRUTURANTE DO SISTEMA CATARINENSE DE C&T&I

Inovação Têxtil

P&D em Fitoterápicos

P&D em madeira e móveis

P&D em recuperação ambiental pela

exploração do carvão

P&D em manejo dos solos

Diversidade genética de espécies vegetais

Inovação tecnológica da fruticultura de clima temperado

Rede de Pesquisa na área de software

Grande Florianópolis

SulSerrana

Oeste

Norte

Vale do Itajaí

Page 54: Palestra inovaçao.sociesc2011

Parques Tecnológicose Incubadoras em SC

IESJ - São JoséSC-Entretenimento

Florianópolis

ACITA - Itapema

2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras

ITFETEPSão Bento do Sul

UNC CETEC

Curitibanos

G-TEC Rio do Sul

JARAGUATECPré Incubadora da Unerj

2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras

CITEBBiguaçu

Inc. UnivaliInc. Unifebe

ACIT/INCEVALETijucas

Base Tecnológica Unisul Software

Pré-Incubadora de São Miguel Agronegócios

NECTARInformática, Biotecnologia

e Alimentos

TECNOVALE - do Rio do Peixe

IAC – Agroindustrialde Concórdia

Incubadora Virtual de Empresas da Uniplac

MIDI Lages

Agronegócios - FapeuSoftware - Senai/CTAI

Eng. Biomédica

CONTESTEC - Planalto Norte

Carvão

Incubadora de Itá

INTECH Chapecó

GENE Blumenau

SOFTVILLE

BLUSOFT

MIDIVILLE

MIDISUL

MIDIOESTE

CELTAGENESS/FEESC

MIDI Tecnológico/SEBRAE

2002: 10 incubadoras

2010: + 13 aprovadas CP 12/2009

INOVASULINOVASUL

IncubadoraIncubadoraIbiramaIbirama

Incubadora Incubadora LuzernaLuzerna

IncubadoraIncubadoraCaçadorCaçador

2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras

Page 55: Palestra inovaçao.sociesc2011

ANDAMENTO

Referência: ano 2009/2010

Investimento da FAPESC: R$ 7,5 milhões

Empregos gerados: 2 mil

Empresas Incubadas: 300

Total de Incubadoras: 60

Incubadoras

Page 56: Palestra inovaçao.sociesc2011

ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA DOS SETORES ECONÔMICOS

SOFTVILLE

ABRADI

ACATE

ASSESPRO-SC

SUCESU-SC

BLUSOFT

CÂMARA e-NET

CDI-SC

CETIC

FECOAGRO

FIESC

FUNDAÇÃO CERTI

OCESC

SEBRAE/SC

SIESC

SEINFLO

SEPIJ

SEPROSC

Page 57: Palestra inovaçao.sociesc2011

Associação Catarinense de Empresas de TecnologiaAssociação Catarinense de Empresas de Tecnologia

Page 58: Palestra inovaçao.sociesc2011

InstitucionalInstitucional

Entidade privada, sem fins lucrativos, fundada em 1986 com intuito de representar as empresas catarinenses do setor de tecnologia

Comandada por empresários associados, eleitos para mandatos de dois anos, sem remuneração

Possui 300 empresas associadas em diversas cidades de Santa Catarina

Gerencia a Incubadora MIDI Tecnológico, mantida pelo SEBRAE-SC

Page 59: Palestra inovaçao.sociesc2011

Áreas de AtuaçãoÁreas de Atuação

Fortalecimento do SetorFortalecimento do Setor

Apoio a captação de recursos;

Ações de acesso à mercado;

Projetos de Subvenção;

Apoio a elaboração de Projetos;

Divulgação de eventos;

Ações Setoriais junto aos órgãos de fomento;

Projetos Estruturantes.

Marco RegulatórioMarco RegulatórioDecreto Estadual nº 2.024/04

Lei de Inovação FederalLei de Inovação SC

ISSMCT / Abes / Brasscom

SOFTEX - Governo Estado - Prefeitura

Page 60: Palestra inovaçao.sociesc2011

Áreas de AtuaçãoÁreas de Atuação

MercadoMercadoProjeto Setorial de Integração para

Exportação de Software Verticais

InovaçãoInovaçãoMIDI TecnológicoPrograma Juro Zero

Santa CatarinaFundos de investimento

Educação, Capacitação e PesquisaEducação, Capacitação e Pesquisa

Projeto de formação de Recursos HumanosUniversidade SetorialEmpreendedorismo

Page 61: Palestra inovaçao.sociesc2011

VerticaisVerticais

Acate – Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia Acate – Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia Projetos 2010 Jamile Sabatini Marques Projetos 2010 Jamile Sabatini Marques

Equipe: Equipe:

GabrielGabrielKamilaKamila

Page 62: Palestra inovaçao.sociesc2011

Evolução das ações de Inovação em Florianópolis

Page 63: Palestra inovaçao.sociesc2011

TRIÂNGULO VIRTUOSO DO DESENVOLVIMENTO

Page 64: Palestra inovaçao.sociesc2011

PCCT&I C

ON

HE

CIM

EN

TO

Princípios

Eixos Estratégicos

Linhas de Ação

Prioridades

OBJETIVO

Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de

Vida da População,

com Equilíbrio Regional

Page 65: Palestra inovaçao.sociesc2011

EIXOS ESTRATÉGICOS

I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA CATARINENSE DE CT&I

1.1. Consolidação do Sistema Catarinense de CT&I 1.2. Formação de Recursos Humanos para CT&I

1.3. Infraestrutura para a Pesquisa Científica e Tecnológica

Santos Dumont1873-1932

Page 66: Palestra inovaçao.sociesc2011

II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

2.1. Pesquisa Científica e Tecnológica

2.2. Pesquisas em Ciências Agrárias e Meio Ambiente

Burle Max(1909 - 1994)

EIXOS ESTRATÉGICOS

Page 67: Palestra inovaçao.sociesc2011

I. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E REGIONAL SUSTENTÁVEL

4.1. Capacitação de recursos humanos para CT&I.

4.2. Priorização de pesquisas.

4.3. Interiorização do conhecimento.

4.4. Promoção da inclusão digital.

4.5. Fomento à disseminação da CT&I.

4.6. Programa Comunitário de Tecnologia e Cidadania.

4.7. C&T com enfoque em desenvolvimento local e APLs.

4.8. Apoio à P&D aplicado à saúde e à segurança alimentar e nutricional.

4.9. Pesquisa, desenvolvimento agropecuário e agroindustrial para inserção social.

4.10. Fomento a pesquisas para melhoria da habitação e saneamento básico.

4.11. Capacitação em CT&I para o Desenvolvimento Social.

4.12. Apoio a pesquisas em áreas potenciais em tecnologia e inovação .

Celso Furtado(1920 – 2004)

EIXOS ESTRATÉGICOS

Page 68: Palestra inovaçao.sociesc2011

III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

3.1. Apoio ao avanço tecnológico e às inovações nas

empresas e outras organizações públicas e privadas.

3.2. Incentivo à Criação e Consolidação de Empresas

Intensivas em Tecnologia

Ozires Silva(1931)

EIXOS ESTRATÉGICOS

Page 69: Palestra inovaçao.sociesc2011

Ações integradas para estimular a dinâmica da inovação na Sociedade Catarinense

Page 70: Palestra inovaçao.sociesc2011

Iniciativa e Coordenação

FundaçãoCERTI

UFSC

IEL/SC

SENAI-SCACAFEInstituições

Tecnológicas

Realização

FIESC

ACIsFAMPESC

FAPESC

SDS / SDRsSEBRAE-SC

Secretarias Regionais

SetorEmpresarial

Governo

ArticulaçãoPatrocínio

Ação Mobilizadora Cooperação E-G-IT

Fórunsde InovaçãoCNI/FIESC em 2005

FAESCMCEBRDE

SOCIESC

Programa

SuaEMPRESA

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OS 7 EIXOS DE AÇÃO

• Cultura Pró-inovação

• NITs dentros das Empresas

• Inovação nas MPEs

• Resdes de agentes de inovação

• Gestores de inovação

• Incubação de empresas inovadoras - SINAPSE

• Formação em inovação

Sensibilização e orientaçãopara inovar

Programa de apoio à inovação no setor produtivo catarinense

A empresa de hoje

Empresas competitivas

Qualidade

Produtividade INOVAÇÃO

Mobilização para inovação tecnológica

Page 72: Palestra inovaçao.sociesc2011

SINAPSE

Page 73: Palestra inovaçao.sociesc2011

Prof. Antônio Rogério de Souza

O termo SINAPSE tem a haver com o estímulo que estamos utilizando para fazer com que o CONHECIMENTO gerado se transforme em INOVAÇÕES.

Neurônio Transmissor

Neurônio Receptor

Page 74: Palestra inovaçao.sociesc2011

Ret

orn

o

Tempo

Inve

stim

ento

s

CiênciaTecnologia

Inovação

Resultados

Projeto deEBT

Empreendedorismo Inovador intenso em C&T

Empresa Nascente

Idéia +Conhecimento

Empresaconsolidada

P&DGeração de Idéias

Pré-Incubação

Incubação

Crescimento

NITs

Page 75: Palestra inovaçao.sociesc2011

CONCEITO

EMPRESA CONSOLI

DADA

SUBVENÇÃO

PRIME

EMPRESA

NASCENTE

SEBRAETEC

MPEs

“ “ TRANSFORMAR CONHECIMENTO E IDEIAS CRIATIVAS TRANSFORMAR CONHECIMENTO E IDEIAS CRIATIVAS EM EMPREENDIMENTOS DE SUCESSO ”EM EMPREENDIMENTOS DE SUCESSO ”

Page 76: Palestra inovaçao.sociesc2011

Operações já realizadas: Piloto Grande Florianópolis-2008 Estado de Santa Catarina – 2009 Estado de Santa Catarina – 2010

2008 2009 2010

Acessos ao Portal 7.954 51.000 53.675

Participantes Cadastrados

496 9.800 13.349

Ideias Inscritas 151 1.174 1.158

Projetos apoiados 10 61 50

TOTAL Empreendimentos

121

HISTÓRICOHISTÓRICO

Em 2009 recebeu o Prêmio Nacional ANPROTECEm 2009 recebeu o Prêmio Nacional ANPROTEC““Melhor Programa de Empreendedorismo Inovador”Melhor Programa de Empreendedorismo Inovador”

Page 77: Palestra inovaçao.sociesc2011

SINAPSE DA INOVAÇÃO SC 2009

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SINAPSE DA INOVAÇÃO SC 2010

Page 79: Palestra inovaçao.sociesc2011

BEPARTCrowdfunding-Plataforma de Financiamento Inovador

AWMS TECHNOLOGIES (SIMULTECH)Simulador de Veículos para Games e Treinamento

R3 COMPONENTES POLIMÉRICOS POLIGRAY - Cinza do Carvão Vira Material Plástico

TECHNANO SOLUTIONS Nanotecnologia aplicada a têxteis.

WELLE LASEREmpresa de Tecnologia Laser

R DOS PASSOS PAIM & CIAVeículo para Cadeirantes

PROJETOS CONTEMPLADOSPROJETOS CONTEMPLADOS

Page 80: Palestra inovaçao.sociesc2011

R$ 50 Mil para até 100 empresas*• R$ 25 Mil pela FAPESC• R$ 25 Mil pelo SEBRAE (Vouchers para Serviços Tecnológicos e

Capacitação)

Processo de Pré-Incubação à Distância Carta de Recomendação para Rede de

Incubadoras Carta de Recomendação para Fundos de

Investimento

* Finalidade do apoio(Finalização do protótipo, elaboração de um plano de negócio,

consultorias jurídica e de negócio, capacitação dos empreendedores e Assessoria técnica)

O SINAPSE SC IIIOFERECE:OFERECE:

Page 81: Palestra inovaçao.sociesc2011

PESSOA FÍSICA

Professores

Estudantes de nível técnico

Estudantes graduação e pós-graduação

Empregados de empresas públicas e privadas

Profissionais liberais

PESSOA JURÍDICA

Com menos de 9 meses até 23/09.

QUEM PODE PARTICIPAR?QUEM PODE PARTICIPAR?O SINAPSE SC IIIO SINAPSE SC III

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ALÉM DO PREMIO, OS 100 CONTEMPLADOS RECEBERÃO A TUTORIA DE ESPECIALISTAS EM UM PROCESSO DE PRÉ-INCUBAÇÃO EaD ( TECNOLÓGICO, JURÍDICO E DE NEGÓCIOS)

ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE FOMENTO. AOS SELECIONADOS SERÃO OFERECIDOS TREINAMENTOS E FERRAMENTAS PARA AUXILIAR A ELABORAÇÃO DO PROJETO

ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE EMPREENDIMENTO. AOS SELECIONADOS SERÃO OFERECIDOS, UM CURSO DE CAPACITAÇÃO EMPREENDEDORA (CERTI) E UM CURSO NEGÓCIO CERTO (SEBRAE)

COMO PARTICIPAR?

ACESSE WWW.SINAPSEDAINOVACAO.COM.BRINSCREVA SUA IDEIA, INTERAJA COM OUTROS PARTICIPANTES E CAPACITE-SE ATRAVÉS DE NOSSA BIBLIOTECA

PASSO 1:PASSO 1:INSCRIÇÃO INSCRIÇÃO

DA IDÉIADA IDÉIA

PASSO 1:PASSO 1:INSCRIÇÃO INSCRIÇÃO

DA IDÉIADA IDÉIA

PASSO 2:PASSO 2:PROJETO DEPROJETO DE

EMPREENDIMENTOEMPREENDIMENTO

PASSO 2:PASSO 2:PROJETO DEPROJETO DE

EMPREENDIMENTOEMPREENDIMENTO

PASSO 3:PASSO 3:PROJETO DEPROJETO DE

FOMENTOFOMENTO

PASSO 3:PASSO 3:PROJETO DEPROJETO DE

FOMENTOFOMENTO

PASSO 4:PASSO 4:PRÉ-INCUBAÇÃOPRÉ-INCUBAÇÃO

PASSO 4:PASSO 4:PRÉ-INCUBAÇÃOPRÉ-INCUBAÇÃO

APROX. APROX. 20002000

ATÉATÉ300300

ATÉATÉ200200

ATÉATÉ100100

ATÉ18/11

O SINAPSE SC IIIO SINAPSE SC III

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Linhas de Interesse

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Ministério daCiência e Tecnologia

Ministérioda Saúde

Ministério do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior

Ministério deMinas e Energia

Ministérioda Educação

Pesquisa em temas de fronteira e/ou estratégicos Formação de recursos humanos Transferência de tecnologia Educação e divulgação de ciência

Parceria: Academia e Órgãos Públicos

Financiamento: R$ 16,2 milhões/3 anos: CNPq + FAPESC

Ativ

idad

es

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Institutos Nacionais de Ciência e TecnologiaEDITAL MCT/CNPq Nº 15/2008

Convergência Digital Total: R$ 4.200.000,00 - (1:1Fapesc/CNPq)

Refrigeração e Termofísica Total: R$ 4.789.922,88 - (1:1Fapesc/CNPq)

Catálise em Sistemas Moleculares e Nanoestruturados Total: R$ 4.799.414,53 - (1:1Fapesc/CNPq)

Brasil Plural Total: R$ 2.400.000,00 Fapesc/Fapeam: R$ 1.200.000,00 CNPq: R$ 1.200.000,00

ANDAMENTO

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INCT em Refrigeração e Termofísica

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Transferência do conhecimento

O Microcompressor utiliza o fluido refrigerante R-600a (Isobutano), que é um fluido natural que não agride o meio-ambiente.

Aplicações médicas

Coolers portáteis

Refrigeração

automotiva Resfriamento de componentes eletrônicos

Roupas refrigeradas para atividades especiais

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Catálise por Íons Metálicos

Nanopartículas Pd/Pt/Au

Polímeros Surfactantes

Modificação de Superfícies para Catálise

Enzimas Naturais e Artificiais

INCT-Catálise PETROBRAS

Fabricação de Catalisadores

INCT em Catálise em Sistemas Moleculares e Nanoestruturados

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SIBRATEC

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PAPPE - Programa de Apoio à Pesquisa em Micro e Pequenas Empresas

RECURSOS: R$ 9,5 milhõesFINEP/MCT: R$ 6,5 milhões SEBRAE: R$ 1,5 milhões FAPESC: R$ 1,5 milhões

Inscritas: 280

Contratados: 35

ANDAMENTO

Page 92: Palestra inovaçao.sociesc2011

PAPPE

ANDAMENTO

Investimento: R$ 300 mil

Desenvolvimento e Industrialização de Princípios Ativos Baseados em Materiais Biocompatíveis e Biodegradáveis Destinados à Encapsulação de Ativos para a Indústria Cosmética.

Empresa:

Page 93: Palestra inovaçao.sociesc2011

ANDAMENTO

Investimento: R$ 800 mil

Fixadores Inteligentes

Desenvolvimento de fixadores que mudam de cor quando submetidos a estresse térmico e mecânico.

Instituições Envolvidas: UFSC, UDESC e CISER

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Programa INOVA@SC 2022

I)Inova@SC, um consórcio público-privado estabelecido entre o governo do estado, a Fundação Certi e o Sistema S, visando implementar políticas públicas de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Este programa será composto pelos seguintes projetos: Inova@SC, Sinapse da Inovação, Acordos Internacionais Direcionados, Centros de Design Digital.

II) Nova Economia@SC, realizado em parceria com o SEBRAE, sendo voltado à micro e pequenas empresas. É composto pelos projetos: Juro Zero, Polos Setoriais Industriais, Polos Setoriais da Indústria Verde, Desenvolvimento Econômico para áreas de Baixo IDH.

III) Meio Ambiente Legal@SC, cujo objetivo é aliar a preservação ambiental ao desenvolvimento, sendo composto pelos seguintes projetos: Plano Econômico Ecológico Estratégico@SC, Relatório de Sustentabilidade@SC, Inventário de Gases do Efeito Estufa@SC e Parques Estaduais@SC.

IV) Educação TEC@SC, buscando elevar o desenvolvimento humano em Santa Catarina, de maneira sustentável, os projetos que o compões são: Geração TEC, Educação para Inovação e Sustentabilidade, Medio Super TEC.

Page 95: Palestra inovaçao.sociesc2011

Obrigado,

Diomário Queiroz

Obrigado,

Diomário Queiroz

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Esta apresentação está disponível em: http://www.slideshare.net/AntnioDiomriodeQueiroz

Antônio Diomário de Queiroz