palestra de mauro nerguni sobre sped em maringá

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Universidade Estadual de Maringá

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Page 1: Palestra de Mauro Nerguni sobre SPED em Maringá

Universidade Estadual de Maringá

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Agenda

1. Apresentação Mauro Negruni

2. Apresentação Empresa Decision IT

3. Abrangência do SPED

4. História das Escriturações

5. EFD CONTRIBUIÇÕES

6. Ganhos para a sociedade

7. Mensagem Final

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Mauro Negruni

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Quem Somos?

Há 15 anos, atua na prestação de serviços para as empresas que buscam atender as demandas fiscais

digitais com segurança e precisão.

Empresa direcionada para tecnologia especializada em projetos de consultoria na área de TI Fiscal que já entregou mais de 1.000 projetos nessa área.

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Participante ativa no GT48: grupo de empresas piloto do projeto SPED desde 2008;

Associação Brasileira de Automação: entidade nacional que reúne o grupo de empresas provedoras de notas fiscais eletrônicas;

Associação das Empresas Brasileiras de TI;

1° empresa a transmitir a Manifestação do Destinatário no Brasil.

Quem Somos?

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Quem Somos?

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Clientes

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O que são Contribuições Sociais?

Então por que tanto trabalho??????

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EFD “no centavo”

O projeto SPED prevê ATUALMENTE cinco módulos:

1. Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)

2. Escrituração Fiscal Digital (EFD)

3. Escrituração Contábil Digital (ECD)

4. Escrituração PIS/COFINS

5. Escrituração Contábil Fiscal (FCONT)

Estadual

Municipal

Federal

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Livros em Papel x Sintegra

Ajuste SINIEF S/N 1970

• Desde esta data os livros fiscais estão APTOS a serem processados por computadores;

• Haviam poucos computadores, mas isso é uma outra história...

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História:

Histórico de Livros:

A padronização permitiu aos sistemas de informações emitirem os livros fiscais.

Houve disseminação de conhecimento e CONCEITOS.

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História:

• Em ICMS e IPI a apuração SEMPRE foi não cumulativa;

• Desde muito tempo se prevê o crédito e o débito desses tributos e todo seu regramento;

• Acréscimo significativo obrigações acessórias (CATs, INs, etc).

Apuração Não Cumulativa de Tributos:

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História:

GIAS e especialmente o SINTEGRA foram vistos pelos contribuintes como armas “ferozes” de verificação e cruzamento de débitos e créditos no destinatário.

Atualmente o Fisco processa a movimentação de cartão de crédito entre lojistas e operadoras...

SINTEGRA e GIAS:

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História:

Desde 1995 (primeiro convênio do SINTEGRA) até 2007 qual foi a Revolução em TI, na TELECOM, financeira, etc?

SINTEGRA e GIAS:

Carros: lançamentos de versões com Injeção Eletrônica; ou seja o SINTEGRA foi planejando na era do carburador !!

Varejos:

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História:

• As contribuições sociais historicamente incidiram sobre o faturamento, ou seja, de natureza CUMULATIVA.

• Não baseada em documentos fiscais, mas sobre o faturamento contábil declarado.

PIS/COFINS CUMULATIVO:

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História:

Para efeitos de NÃO CUMULATIVIDADE os sistemas de informação a partir de 2002 passaram a tratar as contribuições sociais como o ICMS e IPI – não cumulativo.

Surge o DACON (demonstrativo) e finda o DAPIS.

PIS/COFINS CUMULATIVO:

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SPED

“O leão vai deixar sua empresa nua”

Carlos Sussumo Oda – Receita Federal do Brasil: demonstração do poderio tecnológico.

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História:

• Os documentos que passaram a permitir o crédito não continham a informação (até hoje não contém).

• A NF-e ajudou muito neste sentido.

• ZFM, MP do BEM, tributação por unidade de medida....

Apuração na “Confiança”:

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História:

• Os fatos geradores de crédito e débito de C. Sociais são distintos de ICMS/IPI e confundem aos desavisados:

Fatos e Fatores Geradores:

Reconhecimento de receita

X Faturamento

Recebimento de mercadorias

X

Apropriação para geração de receitas.

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História:

É básico, na apuração das Contribuições Sociais, que haja geração de receita para o creditamento, até porque somente pode-se ter créditos se haverá

débitos (visão RFB), salvo exceções.

Fatos e Fatores Geradores:

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Para a EFD PIS/COFINS não havia livro prévio em papel!

Projeto:

Entender a EFD ICMS/IPI foi MUITO mais fácil porque havia uma lógica estabelecida pelo livro em papel.

Livros Digitais:

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Projeto:

Simultaneamente à instituição da EFD PIS/COFINS (jul/2010) também houve ADE COFIS 25/2010 (jun/2010) colocando no layout da IN86/01 informações de PIS/COFINS.

RFB sem segurança de exigibilidade da escrituração digital, sem a sua prévia em meio convencional.

Livros Digitais:

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Projeto:

• No caso de ICMS, por exemplo, são 27 regulamentos, razoavelmente claros.

• No caso das Contribuições Sociais inúmeras interpretações. A seguir alguns casos interessantes.

Uma legislação, muitas interpretações:

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E a base de PIS/COFINS?

Projeto:

• Receita de venda de serviços que serão entregues por terceiros (por exemplo: recarga de celular). Muitas empresas reconhecem a totalidade da receita e repassam o valor líquido a TELECOM (geração de passivo).

Uma legislação, muitas interpretações:

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Projeto:

• Aluguéis em prédios cujo contrato prevê fornecimento de Energia Elétrica e/ou rateio de áreas comuns.

Uma legislação, muitas interpretações:

Creditamento da energia elétrica pela apresentação da fatura (consumo do mês anterior

“competência”), pelo consumo efetivo (competência) e apropriado ao custo, ou pelo

pagamento(caixa)?

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Projeto:

• Venda sem entrega do bem e com recebimento no caixa.

Reconhece como receita e oferece a tributação?

Ou seria adiantamento de cliente/venda antecipada?

Como está a posição do estoque?

Na ICMS/IPI estas situações são previstas!

Uma legislação, muitas interpretações:

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Projeto:

Uma legislação, muitas interpretações:

1. Como é possível implementar um controle de retenções que permita o crédito corretamente pelo regime de caixa?

2. E se não implementar?

3. E a DIRF (vamos combinar com o fornecedor)?

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Projeto:

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Obrigação Anterior:

É uma declaração – RESUMIDA, onde são demonstrados os valores TOTAIS das operações.

Pouco se parece com a EFD PIS/PASEP e COFINS.

Dacon:

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Obrigação Anterior:

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Obrigação Anterior:

... Os cuidados que devem ser tomados em relação às outras

fases do SPED, no entanto, devem ser redobrados. Embora

as empresas já tenham um histórico de adaptações ao

sistema de escrituração digital, o SPED PIS-COFINS é de uma

complexidade muito maior, por suas características que

exigem o detalhamento das transações por item...

Por Rodrigo Afonso, da Computerworld.

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PVA apura o imposto?

• O PVA exige a presença, no livro digital, dos registros “filhos” de M100 e M500, pois os casos em que há cálculo de contribuição pelo PVA são MUITO restritos.

PVA não trata: ajustes, escrituração extemporânea, diferimentos, uso de créditos períodos anteriores

(bloco 1), etc.

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PVA apura o imposto?

O PVA levará para o Bloco M – apuração, as BASES de crédito e débito e aplicará a alíquota sobre as bases. Não importa o valor da contribuição destacada nos itens dos documentos.

PVA valida se alíquota está compatível com CST, NCM, CFOP nos documentos – sempre que possível.

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Estrutura – Escopo – Contexto (Real / Presumido)

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Estrutura - Escopo - Contexto

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Estrutura - Escopo - Contexto

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EFD CONTRIBUIÇÕES – Bloco P

Lei 12.546/11

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EFD CONTRIBUIÇÕES – Bloco P

Instrução Normativa 1252/12

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EFD CONTRIBUIÇÕES – Bloco P

Instrução Normativa 1252/12“INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.252, DE 1o- DE MARÇO DE 2012

Dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita (EFD-Contribuições).

Art. 1º Esta Instrução Normativa regula a Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita, que se constitui em um conjunto de escrituração de documentos fiscais e de outras operações e informações de interesse da Secretaria da Receita Federal do Brasil, em arquivo digital, bem como no registro de apuração das referidas contribuições, referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte.capítulo Idas Disposições GeraisArt. 2º A Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) - (EFD-PIS/Cofins), instituída pela Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 2010, passa a denominar-se Escrituração Fiscal Digital das Contribuições incidentes sobre a Receita (EFD-Contribuições)...”

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Ganhos para a Sociedade

Redução de custos com a dispensa de emissão e armazenamento de documentos em papel;

Redução de custos com a racionalização e simplificação das obrigações acessórias;

Uniformização das informações que o contribuinte presta às diversas unidades federadas;

Redução do envolvimento involuntário em práticas fraudulentas;

Redução do “Custo Brasil”;

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Simplificação e agilização dos procedimentos sujeitos ao controle da administração tributária (comércio exterior, regimes especiais e trânsito entre unidades da federação);

Fortalecimento do controle e da fiscalização por meio de intercâmbio de informações entre as administrações tributárias;

Melhoria da qualidade da informação;

Aperfeiçoamento do combate à sonegação;

Preservação do meio ambiente pela redução do consumo de papel.

Ganhos para a Sociedade

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Mensagem Final

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Mensagem Final

Atender ao SPED não é tarefa do profissional de TI e também não é exclusiva dos contadores.

O SPED exige mais do que uma tecnologia e mais do que uma assinatura:

exige CONHECIMENTO!

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Muito Obrigado!

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