os benefícios da inclusão de cereais integrais no dia a dia · nos cereais integrais ajudam a...
TRANSCRIPT
Estudos recentes mostram que o consumo de grãos integrais (a partir de
3 porções por dia) está diretamente relacionado com menores Índices
de Massa Corpórea (IMC), além de menor circunferência e adiposidade
abdominal e menor ganho de peso.1-6
Os efeitos dos grãos integrais no gerenciamento de peso podem ser
atribuídos aos diferentes mecanismos de ação que estes alimentos
apresentam, sendo alguns deles:
Além da influência no gerenciamento de peso, os grãos integrais ainda apresentam benefícios que vão além das fibras. Por serem mantidas intactas, as 3 partes que constituem o grão integral podem contribuir com os seguintes nutrientes:10,11
SaciedadeAs fibras solúveis contidas
nos cereais integrais ajudam a promover a saciedade devido
à sua viscosidade, gerando um retardo no esvaziamento gástrico
e na absorção intestinal7
Qualidade da alimentação
Revisão sistemática mostra que o consumo de grãos integrais está associado a uma maior
ingestão de fibras e uma menor ingestão de gorduras8
FareloFibras
Vitaminas do complexo B
EndospermaCarboidratos
ProteínasVitaminas e Minerais
GérmenVitaminas do complexo B
Proteínas Minerais Gordura
Muito mais do que fibras
Inúmeros benefícios para o organismo têm sido relacionados ao consumo de cereais integrais
Resposta insulínicaOs carboidratos não digeríveis
induzem a fermentação colônica logo após o consumo do cereal
integral, o que diminui a resposta insulínica9
Considerando os benefícios nutricionais associados
a este tipo de grão, o Guia Alimentar recomenda que o
consumo de alimentos fontes de carboidratos seja feito
preferencialmente na forma de cereais integrais.12
Contudo, apesar das recomendações existentes e dos
impactos positivos já esclarecidos, o consumo e até
mesmo o conhecimento sobre cereais integrais pela
população ainda é escasso.
O sabor é imprescindível para a adesão a hábitos alimentares adequados.
Estudos apontam que um sabor que desagrada ao paladar do indivíduo exerce grande influência nas suas escolhas alimentares, e que os planos alimentares muitas vezes são tidos como restritivos e monótonos, o que prejudica a incorporação de hábitos mais equilibrados.14,15
Além do sabor, a praticidade e a variedade de alimentos também mostram-se relacionadas à uma maior aceitação da dieta.16,17
Os cereais integrais fazem parte da
Consumo de cereais integrais
O SABOR InFluEnCIA nA ESCOlhA?
Quase 60% das mulheres conhecem “só um pouco” sobre cereais integrais
5,6%
59,3%
35,1%32,2%
66,3%
1,5%
18,5%
57,2%
22,7%
Arro
z int
egra
l
Avei
a
Cere
al m
atin
al in
tegr
al
indu
stria
lizad
o
Arroz integral não faz parte da alimentação
de 64,9%.
alimentação da população?
20,8%
19,5%
1,5%
Conhece bem
Conhece um pouco
nunca ouviu falar
Conhece só de nome
conhece?
Pesquisa realizada em 2012 com 800 mulheres na faixa etária de 18 a 45 anos, de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Porto Alegre constatou que:13
QuEM
58,1%
Conhece e consome Conhece, mas não consome
não conhece
67,8% não consomem aveia e 75,7%
não consomem cereais matinais integrais.
Sobre cereais integrais
Portanto, o profissional de saúde tem papel relevante, ao incentivar uma alimentação equilibrada, de ressaltar não apenas os benefícios nutricionais dos cereais integrais, mas também seu sabor e maneiras práticas de inclusão deles no hábito alimentar.
1 xícara de nESCAu® Cereal com 125 ml de leite nInhO®
1 xícara de cereal matinal nESFIT® com 1 pote de iogurte de frutas
1 ½ xícara de Fibra Mais com 125ml de leite MOlICO®
2 fatias de pão integral (50g) com 2 fatias de queijo branco
5 colheres de sopa rasas de nESTlÉ® Farinha láctea com Aveia com 200 ml de leite MOlICO® e 1 banana picada
5 colheres de sopa cheias de nESTOn® 3 cereais com 200 ml de leite MOlICO®
9 unidades de Biscoito nESFIT® Integral
Considerando o cenário atual, em que a população não
tem hábito de incluir grãos integrais na alimentação,
torna-se fundamental, no desenvolvimento de planos
alimentares, a inserção de alimentos fontes de cereais
integrais que sejam saborosos e práticos.
A seguir, seguem alguns exemplos de diferentes maneiras
de inserir 1 porção de cereais integrais* ao longo do dia.
Café
da m
anhã
Opções práticas para incluir cer eais integrais no dia a dia
3 colheres de sopa de nESTlÉ® Aveia em Flocos com 1 porção de frutas picadas
1 ½ pacote de 21g de Biscoito nESFIT® Original
1/2 xícara (40g) quinoa em flocos misturada em 1 copo de iogurte
3 colheres de sopa (23g) de nESTOn® Vitamina – Mamão, Banana e Maçã para 280 ml de leite MOlICO®
6 unidades de Biscoito nESFIT® Cacau e Cereais
2 unidades de nESTlÉ® Barra de Cereais Banana, Aveia e MelAl
moç
o/ja
ntar
lanc
hes i
nter
med
iário
s
*As porções expressas nas sugestões de consumo correspondem a 1 porção do grupo do Cereais, Raízes e Tubérculos da Pirâmide Alimentar.18, 19
6 colheres de sopa de arroz integral
1 escumadeira (120g) de macarrão integral cozido
1/2 xícara (40g) de quinoa em flocos polvilhada na salada ou misturada na sopa
2 fatias de pão integral (50g) com cenoura e atum
¾ xícara trigo, numa salada de trigo com salsinha, tomate e cebola
2 colheres de sopa de semente de linhaça polvilhada na salada
Opções práticas para incluir cer eais integrais no dia a dia
Cereais Matinais Nestlé®
Contêm 10,6g de Cereal
Integral na porção (30g)
Rico em cálcio, ferro e zinco
Contém 8,2g de Cereal Integral na porção (40g)
Rico em fibras
Reduzido em açúcares*
Contêm no mínimo 8,7g
de Cereal Integral na
porção (30g)
Rico em fibras (mínimo
de 2,4g na porção)
CoNtéM glúteN*Este produto apresenta 92% de redução de açúcares quando comparado a similar do mercado. Este não é um alimento com valor energético reduzido.
Contêm 6,26g de Cereal Integral na porção (23g)
Com polpa de fruta
NestoN® Vitamina
CoNtéM glúteN
NestoN® 3 Cereais
CoNtéM glúteN
Contêm 6,7g de Cereal
Integral na porção (24g)
Fonte de ferro e 10
vitaminas
Nestlé® Farinha láctea com aveia
Contém 6,0g de Cereal
Integral na porção (30g)
Fonte de ferro e 11 vitaminas
CoNtéM glúteN
100% Cereal Integral
Rico em fibras e
proteínas (assim
como toda aveia)
CoNtéM glúteN
Os produtos da linha de Cereais Integrais da nESTlÉ® contêm no mínimo 6g de Cereal Integral por porção, e podem contribuir para o consumo diário de alimentos integrais.
linha Nestlé® com Cereal Integral
Nestlé® Aveia
Biscoitos NesFIt®
Contém 6,3 g de Cereal
Integral na porção (280ml)
Rico em Cálcio e Fonte de
Vitaminas
CoNtéM glúteN
FAst NestoN®
Nestlé® Barras de Cereais
Contêm no mínimo 6,8g
de Cereal Integral na
porção (20g)
Rico em fibras
CoNtéM glúteN
Contêm no mínimo 5,9g
de Cereal Integral na
porção (20g)
Rico em fibras
Contém 15% de frutas
CoNtéM glúteN
Nestlé® Barras de Cereais com 15% de frutas
CoNtéM glúteN
Nestlé® Barras de Cereais light
Contêm no mínimo 6,6g
de Cereal Integral na
porção (20g)
Rico em fibras
Contêm no mínimo 7,1g de Cereal Integral
na porção (30g)
Fonte de fibras
Reduzido em gorduras saturadas
CoNtéM glúteN
Desenvolvido por: Divisão de Comunicação ao Consumidor unidade Estratégica WellnessMaterial destinado exclusivamente a profissionais de saúdeDistribuição proibida a consumidores
nestlé Brasil, 2013
1. MCKEOWn nM, MEIGS JB, lIu S, WIlSOn PWF, JACQuES PF. Whole-grain intake is favorably associated with metabolic risk factors for type 2 diabetes and cardiovascular disease in the Framingham Offspring Study. Am J Clin nutr. 2002; 76:390–8.
2. lIu S, WIllETT WC, MAnSOn JE, hu FB, ROSnER B, COlDITz G. Relation between changes in intakes of dietary fiber and grain products and changes in weight and development of obesity among middle-aged women. Am J Clin nutr. 2003; 78:920–7.
3. KOh-BAnERJEE P, FRAnz M, SAMPSOn l, lIu S, JACOBS DR JR, SPIEGElMAn D, WIllETT W, RIMM E. Changes in whole-grain, bran, and cereal fiber consumption in relation to 8-y weight gain among men. Am J Clin nutr. 2004; 80:1237–45.
4. BAzzAnO lA, SOnG Y, BuBES V, GOOD CK, MAnSOn JE, lIu S. Dietary intake of whole and refined grain breakfast cereals and weight gain in men. Obes Res. 2005; 13:1952–60.
5. luTSEY Pl, JACOBS DR, KORI S, MAYER-DAVIS E, ShEA S, STEFFEn lM, SzKlO M, TRACY R. Whole grain intake and its cross-sectional association with obesity, insulin resistance, inflammation, diabetes and subclinical CVD: The MESA Study. Br J nutr. 2007; 98:397–405.
6. ROSE n, hOSIG K, DAVY B, SERRAnO E, DAVIS l. Whole-grain intake is associated with body mass index in college students. J nutr Educ Behav. 2007; 39:90–4.
7. MEllO VD, lAAKSOnEn DE. Fibras na dieta: tendências atuais e benefícios à saúde na síndrome metabólica e no diabetes melito tipo 2. Arq Bras Endocrinol Metab. 2009; 53(5): 509-18.
8. hARlAnD JI, GARTOn lE. Whole-grain intake as a marker of healthy body weight and adiposity. Public health nutr. 2008; 11(6):554-63.
9. ROSÉn lA, OSTMAn EM, BJORCK IM. Effects of cereal breakfasts on postprandial glucose, appetite regulation and voluntary energy intake at a subsequent standardized lunch; focusing on rye products. nutr. J. 2011; 10(7): 1-11.
10. JOnnAlAGADDA SS, hARnACK l, lIu Rh, MCKEOWn n, SEAl C, lIu S, FAhEY GC. Putting the Whole Grain Puzzle Together: Health Benefits Associated with Whole Grains—Summary of American Society for Nutrition 2010 Satellite Symposium. American Society for nutrition. 2011; 1011S-1022S.
11. The Whole Grains Council / Oldways Preservation & Exchange Trust. 2005. Disponível em: [www.wholegrainscouncil.org].
12. BRASIl. MInISTÉRIO DA SAúDE. SECRETARIA DE ATEnçãO à SAúDE. COORDEnAçãO-GERAl DA POlÍTICA DE AlIMEnTAçãO E nuTRIçãO. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. – Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 236p. – (Série A. normas e Manuais Técnicos).
13. IDEAFIx. Pesquisa “É tempo de descobrir”. 2012.
14. OlIVEIRA MC, VASSIMOn hS. Programa Nacional de Alimentação Escolar e sua aceitação pelos alunos: uma revisão sistemática. Investigação. 2012; 12(4): 4-10.
15. SAnTOS lAS. Da dieta à reeducação alimentar: algumas notas sobre o comer contemporâneo a partir dos programas de emagrecimento na Internet. Ver. Saúde Coletiva. 2010; 20(2): 459-74.
16. TORAl n, COnTI MA, SlATER B. A alimentação saudável na ótica dos adolescentes: percepções e barreiras à sua implementação e características esperadas em materiais educativos. Cad. Saúde Pública. 2009; 25(11): 2386-94.
17. ROllS BJ, ROWE EA, ROllS ET, KInGSTOn B, MEGSOn A, GunARY R. Variety in meal enhances food intake in man. Physiology & Behavior. 1981; 26(2): 215-21.
18. PhIlIPPI ST. Nutrição e Dietética. 2 ed. Barueri: Manole. 2006.
19. TABElA uSDA. Disponível em [http://ndb.nal.usda.gov/ndb/search/list]. Acesso em Maio/ 2013.
r e F e r ê N C I A s