organização e metodologia de ensino fundamental

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP PÓLO DE APOIO PRESENCIAL DE SENHOR DO BONFIM- BA CURSO - PEDAGOGIA E LICENCIATURA DISCIPLINA – ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DE ENSINO FUNDAMENTAL TUTOR A DISTÂNCIA -Maria Cloteilde Bastos ACADÊMICAS: IZABELLA DA SILVA SANTOS – RA 7759683799 LIDYANNE DA SILVA PINHEIRO – RA 415344 NAIARA SILVA DE JESUS-RA 8140757641 SUELI RODRIGUES DIAS DA SILVA – RA 421568 VÂNIA CRISTINA – RA 430846

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organização e metodologia- ensino fundamental

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERPPLO DE APOIO PRESENCIAL DE SENHOR DO BONFIM-BA

CURSO - PEDAGOGIA E LICENCIATURADISCIPLINA ORGANIZAO E METODOLOGIA DE ENSINO FUNDAMENTAL TUTOR A DISTNCIA -Maria Cloteilde Bastos

ACADMICAS:IZABELLA DA SILVA SANTOS RA 7759683799LIDYANNE DA SILVA PINHEIRO RA 415344NAIARA SILVA DE JESUS-RA 8140757641SUELI RODRIGUES DIAS DA SILVA RA 421568VNIA CRISTINA RA 430846

Senhor do Bonfim-BA30 de Maro de 2015Sumario Estrutura e Funcionamento da Educao Infantil e do Ensino ........................ 03Fundamental .................................................................................................... 03Atribuies do MEC ......................................................................................... 05Vantagens e Desvantagens do Ensino Fundamental de 9 anos ..................... 06Organizao auxiliar da Escola ....................................................................... 08LBD 9394-96 .................................................................................................... 10Mapa conceitual ............................................................................................... 11Considerao finais ......................................................................................... 12RefernciaBibliogrficas ................................................................................. 14

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAO INFANTIL E DO ENSINO FUNDAMENTALNa medida em que o professor vai restringindo o seu trabalho mera execuo de tarefas j pensadas e elaboradas em outras instncias, o seu trabalho agrega pouco valor em termos de ensino-aprendizagem. Para uma melhora deve o professor resgatar a sua capacidade de pensar, organizar, produzir conhecimento e tecnologia em relao ao processo de produo do ensino-aprendizagem, tendo a preocupao legitimao da sua funo e responsabilidade educacionais junto comunidade. Para romper este processo de desqualificao do professor, no basta vontade e a mobilizao, necessrio construir as condies necessrias de que o magistrio carece, levando-se em conta as exigncias da base de produo do ensino-aprendizagem que o trabalho coletivo. O que se est querendo com a presente proposta fazer com que o professor entenda o ensino e aprendizagem escolar como um processo produtivo. Entende se que fundamental o professor conhecer a possibilidade de o professor superar a sua atual condio e se constituir num agente decisivo de construo da escola e/ ou do processo ensino-aprendizagem que concretizem os compromissos que subjazem a todos a Proposta Curricular. O fator mais decisivo para operar esta transformao est no processo de planejamento. Um olhar mais crtico sobre as LBD, por exemplo, percebe-se que nada mais lembrado tambm que a escola continua sendo um instrumento predominante controlado pelo Estado. O que fundamental a estrutura de produo e a estrutura de relaes sociais, ou seja, a estrutura de poder.Tm-se as seguintes consideraes iniciais em relao curricular de Estrutura e funcionamento da Educao Infantil e do Ensino Fundamental:Sem conveniente que a Estrutura e Funcionamento da Educao Infantil e do Ensino Fundamental fossem desenvolvida depois das disciplinas de Filosofia da Educao, Sociologia da Educao e Histria da Educao.Deve ficar claro qual a funo especifica desta disciplina no Curso do Magistrio uma vez que h interfaces principalmente comas disciplinas relacionadas acima, Sociologia, da Educao, Histria da Educao, Filosofia da Educao. Sem o planejamento o trabalho coletivo viraram um caos.Enquanto disciplina, Estrutura e Funcionamento da Educao Infantil e do Ensino Fundamental devero seguir as orientaes comuns s demais, buscando especialmente uma articulao com as mesmas notadamente com Sociologia de Educao, Filosofia da Educao e Histria da Educao. Entende-se que a disciplina dever ser um espao aberto ao debate, reflexo e construo de propostas de ao dos profissionais da educao no sentido de atua junto escola, em primeiro lugar, e junto aos demais nveis do sistema de ensino. Para tanto sugere que:O professor enquanto mediador discuta previamente com os alunos o trabalho a ser desenvolvido, a comear pela proposta de Programa;O professor de Estrutura e Funcionamento da Educao Infantil e do Ensino Fundamental desenvolva junto aos alunos o habito de acompanhar o que acontece em relao educao no pas, no estado e na sua regio;Esta disciplina oportunize palestras, entrevistas, mesa de debates com segmentos da sociedade civil, com a liderana polticas (Ex.: Sesses especiais sobre Educao na Cmara de Vereadores), com os pais, com os demais colegas professores, com as autoridades, inclusive as educacionais lotadas nos diversos rgos e instancias administrativas do sistema de ensino do sistema de ensino, e sindicatos dos profissionais da educao.Compete ao Conselho e s Cmaras exercerem as atribuies conferidas pela Lei 9.131/95, emitindo pareceres e decidindo privativa e autonomamente sobre os assuntos que lhe so pertinentes, cabendo, no caso de decises das Cmaras, recurso ao Conselho Pleno.

ATRIBUIES DO MEC

Quanto s atribuies do Conselho so normativas, deliberativas e de assessoramento ao Ministrio do Estado da Educao, no desempenho das funes e atribuies do poder pblico federal em mateira de educao, cabendo-lhe formular e avaliar a poltica nacional da educao, zelar pela qualidade do ensino, velar pelo cumprimento da legislao educacional e assegurar a participao da sociedade no aprimoramento da educao brasileira.Compete ao Conselho e s Cmaras exercem as atribuies conferidas pela Lei 9.131/95, emitindo pareceres e decidindo privativa e automaticamente sobre os assuntos que lhe so pertinentes, cabendo, no caso de decises das Cmaras, recurso ao Conselho Pleno.

VANTAGENS E DESVANTAGENS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS

Segundo o MEC, a inteno ampliar o perodo de escolaridade obrigatria, que assegura o acesso da criana de seis anos de idade ao ensino fundamental para possibilitar, a essas crianas, um tempo maior convvio escolar, ampliando e qualificando sus oportunidades de aprendizagem.Quais as vantagens da transformao do Ensino Fundamental em nove anos para o aluno, pais e para sociedade em geral?Aso seis anos, a criana ainda aprende por meio de brincadeiras, de forma ldica, e no deve entrar para o sistema do ensino fundamental sem que isso seja levado em conta. Para alguns educadores, essa fase favorvel ao desenvolvimento cognitivo em que a criana passa a ter mais facilidade para lidar com a linguagem, a escrita, a literatura e a interpretao. Ela tambm comea a entender os mecanismos das quatro operaes matemticas. (Maria Leticia) O importante que nessas Escolas, a criana vive bem a infncia, busque experincias, lide com o coletivo que no a casa dela, se socialize. Assegurar s crianas um tempo mais longo no convvio escolar, mais oportunidades de aprender e um ensino de qualidade a proposta do Ministrio da Educao (MEC) com a implantao do ensino fundamental de nove anos. O programa prev que aos seis anos de idade a criana no 1 ano do ensino fundamental e termine esta primeira fase, ou seja, o 9 ano, aos 14 anos.Melhor estar na escola, do que nas ruas, no h dvida.Para alguns profissionais da educao o ensino de nove anos cria uma oportunidade nica para a populao brasileira, de obter o sucesso na vida escolar e principalmente, a incluso de maneira equitativa na sociedade, ou seja, incluir a parcela menos favorecida de modo que ela ocupe um espao digno na sociedade.

AS DESVANTAGENS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS

As opinies so bastante convergentes sobre o assunto na rea educacional, h muitos que discordam com ideia da alfabetizao precoce, que defendem que criana tem de ser criana. Outros, porm, acreditam nessa antecipao. A cobrana para alfabetizao, sem o devido amadurecimento, corre-se o risco de a criana ficar estressada, perder a motivao e se achar menos inteligentes que as demais.Crianas pequenas precisam desenvolver a sociabilizao e a criatividade, de preferncia brincando e no trazendo para o 1 ano de ensino fundamental atual, contedo e prticas utilizadas no ensino fundamental de oito anos. A polemica de que simplesmente jogar uma criana de seis anos no Ensino Fundamental hoje tambm exp-la, ainda mais cedo, a uma das maiores tragdias da escola: a repetncia. Visto que no ensino fundamental as crianas tm atividades programadas, obrigaes de rendimento e assim podem ficar sobrecarregadas, com responsabilidades que ainda no so para idade delas. Dependendo do grau de exigncia, a criana pode sentir que no est correspondendo-a que lhe pedido, e vir a perder o amor pela aprendizagem.O importante que no roubemos a infncia dessas crianas, respeitando suas caractersticas prprias, e fazendo com que o processo de alfabetizao no tire o aspecto prazeroso da aprendizagem. O fundamental que elas vivam bem a infncia.Melhor dispor de um maior tempo com os pais e irmos do que com os amigos.Um paralelo de ideias e conflitos.Ao iniciar o Ensino Fundamental aos seis anos a criana passar mais tempo na escola e com isso, um tempo maior para a alfabetizao e de interao social e consequentemente, menor tempo em convvio familiar, e a subtrao desses vnculo afetivo, ser igual a um maior ndice de crianas com carncia emocional podendo trazer problemas que afetem o seu desempenho escolar. Maior tempo com os amigos e professores, implica em crculo de amizade maior, maior intimidade e amor entre as crianas ou, tempo menor com a famlia e com os seus hbitos e costumes. A criana tende trazer para o lar, boas e mas qualidades adquiridas nesse longo convvio escolar (famlia fica em 2 plano).

ORGANIZAO AUXILIAR DA ESCOLA

O presente estudo pretende expor a pesquisa realizada sobre a organizao auxiliar da Escola Estadual Enedina Campos Barbosa. Onde iremos apresentar a Organizao Auxiliar da escola, sua estrutura, formas de funcionamento e contribuies para os alunos, professores, orientadores e demais funcionrios.A escola que iremos apresentar uma escola de ensino fundamental I e II que atende crianas de 1 ao 9 ano, com perodos de manh e tarde. A hierarquia da escola se apresenta da seguinte forma: Uma Diretora e uma Vice-Diretora; Uma Coordenadora Pedaggica; Uma Orientadora Educacional; Ncleo de apoio Administrativo; Alunos; Pais e Comunidade. Sua estrutura: sala de direo, sala dos professores, sala dos alunos, sala de informtica, almoxarifado, sala de recurso, cantina cozinha, refeitrio, quadra de esportes, ptio, parque de areia.

Qual a concepo da escola em relao organizao e gesto?

R: A concepo que a instituio adota em relao organizao e gesto democrtico-participativa que visa relao orgnica entre a direo e a participao do pessoal da escola onde busca a importncia de objetivos comuns assumidos por todos e defende uma forma coletiva de gesto em que as decises so tomadas coletivamente, onde cada membro da equipe assuma a sua parte no trabalho.

O que a APM?

R: A instituio auxiliar da escola a Associao de Pais e Mestres (A.P.M), um rgo representante de toda a comunidade escolar. Constitudo por pais, alunos maiores de 18 anos, professores e direo da escola.

Qual a sua finalidade?

R: Tem por finalidade colaborar na assistncia do educando, por meio da aproximao entre pais, alunos e professores, promovendo a integrao: poder pblico-comunidade arrecadadas contribuies mensais espontneas.

AAPM uma entidade com objetivos sociais e educativos que no tem carter poltico, racial ou religioso e nem finalidades lucrativas. A APM deve colaborar com a direo da Escola para atingir os objetivos educacionais propostos, pode representar as aspiraes da comunidade e dos pais de alunos junto escola e tambm pode mobilizar os recursos humanos, materiais e financeiros da comunidade, para auxiliar a escola visando melhoria do ensino; o desenvolvimento de atividades de assistncia ao escolar (nas reas socioeconmicas e de sade); a conservao e manuteno do prdio, do equipamento e das instalaes; a programao de atividades culturais e de lazer que envolva a participao conjunta de pais, professores e alunos.A APM ainda pode colaborar na programao do uso do prdio da escola pela comunidade, inclusive nos perodos ociosos, ampliando-se o conceito de escola como Casa de Ensino para Centro de Atividades Comunitrias.A APM favorece o entrosamento entre pais e professores possibilitando aos pais, informaes relativas tanto aos objetivos educacionais, mtodos e processos de ensino, quanto ao aproveitamento escolar de seus filhos e aos professores, fornecendo maior viso das condies ambientais dos alunos e de sua vida no lar.As atividades da APM esto previstas em um Plano Anual de Trabalho que est integrado no Plano Escolar. Os meios e recursos para atender os objetivos da APM so obtidos atravs da contribuio facultativa dos scios, convnios, subvenes diversas, doaes, promoes diversas e outras fontes.O carter facultativo das contribuies no isenta os scios do dever moral de dentro de suas possibilidades, cooper para a constituio do fundo financeiro da Associao. As eventuais contribuies so depositadas nas agncias do Banco do Estado de so Paulo ou da Caixa Econmica Estadual, em corda vinculada Associao de Pais e Mestres, e s poder ser movimentada conjuntamente, pelo Diretor Executivo e Diretor Financeiro.Os alunos maiores de 18 anos, desde que concordes so scios natos. Os pais de ex-alunos, os ex-alunos maiores de 18 anos, os ex-professores e demais membro da comunidade, desde que concedes e aceitos conforme as normas estatutrias podero ser admitidas como scios. So considerados scios honorrios, a critrio do Conselho Deliberativo, aquele que tem prestado relevantes servios Educaoe APM. Os scios da APM tm o direito de apresentar sugestes e oferecer colaborao aos dirigentes dos vrios rgos da APM; de receber informaes sobre orientao pedaggica da escola e o ensino ministrados aos educandos; de participar das atividades culturais, sociais, esportivas e cvicas organizadas pela Associao; de votar e ser votado nos termos do Estatuto; de solicitar, quando em Assembleia Geral, esclarecimento a respeito da utilizao dos recursos financeiros da APM; de apresentar pessoas da comunidade para ampliao do quadro social.Os scios tm o dever de defender, por atos e palavras, o bom nome da Escola e da APM; de conhecer o Estatuto da APM; participar das reunies para as quais so convocados; de desempenhar, responsavelmente, os cargos e as misses que lhes forem confiados; de concorrer para estreitar as relaes de amizade entre todos os associados e incentivar a participao comunitria na escola; de cooper, dentro de suas possibilidades, para a constituio do fundo financeiro da Associao; de prestar Associao, servios gerais ou de sua especialidade profissional, dentro e conforme suas possibilidades; de zelar pela conservao e manuteno do prdio, da rea do terreno e equipamentos escolares; de responsabilizar-se pelo uso do prdio, de suas dependncias e equipamentos, quando encarregados diretos. Da execuo de atividades programadas pela APM.

LBD 9394-96

Art. 62. A formao de docentes para atuar na educao bsica far-se- em nvel superior, em curso de licenciatura, de graduao plena, em universidades e institutos superiores de educao, admitida, como formao mnima para o exerccio do magistrio na educao infantil e nas quatro primeiras series do ensino fundamental, a oferecida em nvel mdio, na modalidade Normal. (Regulamento)

1 A Unio, o Distrito Federal, os Estados e os Municpios, em regime. 2 A formao continuada e a capacitao dos profissionais de magistrio podero utilizar recursos e tecnologia de educao distncia. (Includo pela Lei n 12.056, de 2009). 3 A formao inicial de profissionais de magistrio dar preferncia ao ensino presencial, subsidiariamente fazendo uso de recursos e tecnologias de educao distncia. (Includo pela Lei n 12.056, de 2009).Na lei da LDB, para que os docentes possam atuar preciso que os mesmos tenham curso superior em licenciatura.A LDB trouxe grande avano na educao de nosso pas, visando tornar a escola num espao de participao social, respeito e a formao do cidado, com isso a escola maior significado para os estudantes. Mas mesmo com tantas mudanas a escola ainda a instituio que deve fornecer conhecimentos para que os alunos possam crescer profissionalmente e fazer parte da comunidade, a escola deve preparar o aluno para o desenvolvimento econmico, avanos tecnolgicos e evoluo comercial e industrial. Tudo isso deve ser feito comum bom trabalho com os docentes, que so responsveis por transmitir conhecimento aos alunos.A nova LBD surgiu com objetivo de propor princpios para a construo dos currculos escolares e objetivos educacionais de cada matria.

SOBRE O MAPA

O Ministrio da Educao (MEC) foi criado em 1930, logo aps a chegada de Getlio Vargas ao poder. Com o nome de Ministrio da Educao e Sade Pblica, a instituio desenvolvida atividades pertinentes a vrios ministrios como sade, esporte, educao e meio ambiente. At ento, os assuntos ligados educao eram tratados pelo Departamento Nacional do Ensino, ligado ao Ministrio da Justia.O sistema educacional brasileiro era centralizado e o modelo era seguido por todos os estados e municpios. Com a aprovao da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educao (LBD), em 1961, os rgos estaduais e municipais ganharam mais autonomia, diminuindo a centralizao do MEC.Uma nova reforma na educao brasileira foi implantada em 1996. Trata-se da mais recente LBD, que trouxe diversas mudanas s leis anteriores, com a incluso da educao infantil (creches e pr-escola) e o ensino fundamental de 9 anos. A formao adequada dos profissionais da educao bsica tambm foi priorizada com um capitulo especifico para tratar do assunto.

CONSIDERAES FINAIS

Nelba explica que antecipando a idade de ingresso haver uma diferena maior com relao ao aprendizado e esse fator tem que ser pensado do ponto de vista metodolgico. Alguns vo aprender a ler e escrever com seis anos incompletos, outros no. Enquanto professores e pesquisadores precisaram ter a possibilidade de trabalhar com metodologias que atendam a diversidade da sala de aula. Cada vez mais, temos maior complexidade dentro da escola. preciso atender as diferenas individuais, histricas e de potenciais dentro de um conjunto de fatores que ao mesmo tempo, garanta que todos tenham direitos iguais.No vejo diferena nenhuma, alm da nomenclatura. Com certeza mais uma questo poltica e financeira para a escola pblica, pois para a particular no muda nada. Meus sobrinhos esto na escola particular e s mudou o nome. Cabe s escolas discutir o que far neste 1 Ano, se vo alfabetizar ou no, na minha cidade j disseram que no, vai ser como no pr. Mudou o qu? Vamos refletir: 9,10 anos que diferena far se continuarmos, no querendo ver, que o problema no est na quantidade de anos, mas na qualidade dos mesmos. Seria necessria uma grande reestruturao na forma de ensino e na qualificao dos professores. Enquanto continuarmos tratando como iguais, num contexto que todos so muitos diferentes estaremos cometendo os mesmos erros, independente dos anos. Para tanto seria apropriado classes com menos alunos e que tivessem todos praticamente o mesmo nvel intelectual para que pudessem aproveitar melhor o que ensinado, numa classe de 40 alunos, cada 5 com um nvel diferente, fica impossvel atender a todos, e, s restando ao professor, nivelar por baixo, para que se d continuidade. Com isso talvez estejam incluindo os menos favorecidos, mas a que preo? Com certeza sacrificando os verdadeiros talentos...Ler e escrever mais cedo no garante vantagens psicopedagoga NelbaPisacco destaca que aos cinco, seis e sete anos, a criana est passando por uma fase da transio entre o perodo pr-operatrio e operatrio concreto da forma de raciocnio. Nesta etapa existe uma mudana na forma de processar o raciocnio, uma lgica de entender o mundo diferente.Falta de conscincia, como podem fazer isso com crianas de 6 anos apenas que tem horrio para suas rotinas e ficaro enfiadas numa sala sem pelo ou menos fazer o mnimo para uma criana da sua idade.Com a Lei n9.394/96 (LBD) buscou-se, levando em considerao a realidade educacional acima descrito, normatizar o sistema educacional e garantir acesso a educao igual modo a todos. Essa lei traz um conjunto de definies polticas que orientam o sistema educacional e introduz mudanas significativas na educao bsica do Brasil.Para compreender a evoluo e dimenso do Sistema Educacional Brasileiro, enquanto parte do processo de desenvolvimento social, forma levadas em considerao algumas premissas:

Entende-se infraestrutura como os modos e os meios do homem produzir sua existncia. Neste sentido as transformaes, desses processos, devem ser compreendidas como alavancas que pressionam a ocorrncia de mudanas na superestrutura que, por sua vez se movimenta entre dois elementos: as instituies e as ideias. A relao entre a infraestrutura e a superestrutura uma relao determinante que no se d de fora linear, direta ou absoluta, haja vista que a superestrutura tem refletido em si a contradio fundamental da infraestrutura conservao X transformao. Cada uma e ambas, enquanto unidades de contrrios reagem e agem combinada e contraditoriamente, via processos de resistncia, aceleramentos e recuos, intermediados por normas, regulamentos, concepes filosficas e polticas, recursos e instituies, entre tantos outros (FREITAG, 1986).Tomando como referencias estas concepes iniciais, o contedo do trabalho tomas forma, privilegiando dois mediadores da organizao educacional brasileira, que complementam-se:

As concepes de educao seus postulados e expresses na organizao da escola brasileira. A organizao, propriamente dita, do sistema educacional onde a formao educacional(bsica e superior) determinado do desenvolvimento social do pas.

REFERNCIA BIBLIOGRFICAS

Acesso em 26 out.2011. Site-Portal do MEC Disponvel em: Acesso em: 26 out. 2011

http://ww.sylviademello.xpg.com.br/apm.htm

https://docs.google.com/a/aedu.com/viewer?a=v&pid=explorer&chorme=true&srcid=1nOBQINqo3PhS4muOeqYHB9wlphm6-ArycrJX2EX_1k725uK_2Yj5UL37rfQ_8hl=pt_BR>.

http://www.youtube.com/watch?v=NrjYepfxyMU

http://www.youtube.com/watch?v=WjUNUoad7Vg

http://www.diariodoscampos.com.br/cidades/crianca-mais-cedo-no-ano-vantanges-e-desvantagens-14200/-Acesso em: 24/03/2012 s 16:47.

http://www.revistaoprofessor.com.br/download/Revista_SnproABC_Edicao05.pdf

Revista do Professor-SINPRO Sindicato dos Professores do ABC

http://www.ampliacao%20do%20ensino%20fundamental%para%20nove%20anos.pdf-Acesso em: 26/03/2013 s 16:00.

http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/educacao-entrebista-00.asp?EditeCodigoDaPagina=4012

Fonte: Jornal da Tarde (20/04/2009)

http://roseartseducar.blogspot.com.br/2011/04/vantagens-e-desvantagens-da.html

BRASIL. Lei das Diretrizes e Base da Educao n.9.394, de 20 de Dezembro de 1996.Comment by Veozita:

BRANDL, Carmem Elisa Henn. A nova poltica para o ensino mdio: um estudo da Educao Fsica a partir das novas diretrizes e dos novos projetos pedaggicos. Revista Brasileira do Esporte, Amrica do Norte, 24,mai. 2010. Disponvel em: Acesso em: 12 Dez. 2010.

GERALDI, Corinta Maria Grisolia; FIORENTINI, Dario; PERREIRA, Elisabete de Aguiar (Orgs.), Cartografias do trabalho docente: professor(a)-pesquisadores(a). Campinas, SP: Mercado de Letras: Associao de Leitura do Brasil ALB, 1998. P.78. (Coleo Leituras no Brasil).